escolaridade em ciclos

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Luiz Carlos Varella de Oliveira Profº Formador CEFAPRO – RONDONÓPOLIS NOVEMBRO - 2010

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Educação continua...

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Page 1: Escolaridade em ciclos

Luiz Carlos Varella de OliveiraProfº Formador

CEFAPRO – RONDONÓPOLISNOVEMBRO - 2010

Page 2: Escolaridade em ciclos

Qual a escola que temos ?

Qual a escola que queremos?

Qual a escola que estamos construindo?

Page 3: Escolaridade em ciclos

A escola faz a diferença.

Não existe escola e sim escolas.

Existem estudantes, pessoas

Utopia (Paulo Freire – Aquela que nos move, direciona, modifica,

transforma...)

Page 4: Escolaridade em ciclos

Promoção automática Avaliação continuada Progressão continuada Ciclos básicos para as duas primeiras séries do

Ensino Fundamental Ciclos de formação Ciclos de aprendizagens...

Page 5: Escolaridade em ciclos

São Paulo – 1983 – CBA Minas Gerais – 1985 – CBA Rio de Janeiro - 1970 Santa Catarina - 1984 Paraná – 1990.

Especificidades

Programas com particularidades mas com um objetivo: “Era necessário no Ensino Fundamental um sistema de avaliação que não exluísse o aluno da escola. (Evasão e repetência)

Page 6: Escolaridade em ciclos

Experiências são realizadas na tentativa de superação do fracasso escolar têm focado mais as mudanças nos sistemas de:

3. Avaliação.4. Promoção dos alunos.

Sabemos que a solução está associada a uma ação coordenada em diferentes âmbitos:

7. Sociais, culturais, educacionais, econômicos, políticos

Page 7: Escolaridade em ciclos

Sendo um lugar de perpetuação da cultura, dos saberes e dos valores de cada sociedade, não pode se eximir de tais compromissos e ser responsável pela exclusão, evasão e fracasso de seus alunos, pois, nesse caso, estará sendo incoerente com seus princípios e falhando em sua função social.

Page 8: Escolaridade em ciclos

As teorias de orientação construtivista de:

2. Piaget3. Vigotsky4. Teberosky5. FerreiroPassam a ser estudadas

e conhecidas pela Pedagogia.

Page 9: Escolaridade em ciclos

Defendia a idéia de que o conhecimento não existe: aquilo a que se dá este nome é um conjunto de capacidades intelectuais hierarquicamente classificadas que requerem uma visão científica mais global.

Page 10: Escolaridade em ciclos

Elaborou uma teoria que tem por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico e o papel de linguagem e da aprendizagem neste desenvolvimento.

Page 11: Escolaridade em ciclos

Segundo elas as crianças elaboram conhecimentos sobre a leitura e escrita, passando por diferentes hipóteses – espontâneas e provisórias – até se apropriar de toda a complexidade da língua escrita.

Page 12: Escolaridade em ciclos

O diálogo entre sujeitos, síntese do processo educativo, é uma dimensão que foi perdida quando a educação foi reduzida a algo tecnicista, classificado como “adestramento”.

Page 13: Escolaridade em ciclos

Busca conjunta entre professor e aluno das palavras e temas mais significativos da vida do aluno.

Responsável pelo método que consiste numa proposta para a alfabetização de adultos, que criticava o sistema tradicional que utilizava a cartilha

Page 14: Escolaridade em ciclos

FERNANDES, Cláudia de Oliveira. Escolaridade em Ciclos: desafios para a escola do século XXI.Rio de Janeiro: Walk Ed., 2009.