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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 2 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DR. HORÁCIO BENTO DE GOUVEIA P P R R O O J J E E C C T T O O C C U U R R R R I I C C U U L L A A R R D D E E E E S S C C O O L L A A Ano Lectivo 2008/2009

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

2

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS

DR. HORÁCIO BENTO DE GOUVEIA

PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOO CCCUUURRRRRRIIICCCUUULLLAAARRR DDDEEE

EEESSSCCCOOOLLLAAA

Ano Lectivo

2008/2009

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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ÍNDICE

1. Introdução ................................................................................................................................ 4 2. Caracterização da Escola ......................................................................................................... 4 3. Tipologia e estrutura de funcionamento da Escola ................................................................ 4 3.1. Calendário escolar ............................................................................................................... 4 3.2. Critérios na elaboração dos horários ................................................................................... 6 3.2.1. Turmas/Alunos .............................................................................................................. 6 3.2.2. Professores ..................................................................................................................... 7 3.2.3. Directores de Turma ...................................................................................................... 7

4. Objectivos gerais da Escola .................................................................................................... 8 5. Opções e prioridades curriculares .......................................................................................... 8 5.1. Planos curriculares .............................................................................................................. 8 5.1.1. Distribuição ................................................................................................................... 9

5.2. Diversificação das ofertas curriculares ................................................................................ 10 5.2.1. Fundamentação .............................................................................................................. 12

5.3. Educação Especial e orientação escolar/currículos alternativos: 2º e 3º Ciclos .................. 15 5.3.1. Currículo específico individual ..................................................................................... 16 5.3.2. Adequações no processo de matrícula ........................................................................... 17

5.4. Visitas de Estudo ................................................................................................................. 18 5.5. Escola Saudável ................................................................................................................... 19 5.6. Competências gerais, operacionalização transversal e acções a desenvolver ..................... 19 5.7. Articulação das competências essenciais e dos conteúdos programáticos .......................... 21 5.7.1. Áreas curriculares não disciplinares .............................................................................. 22 5.7.1.1. Área de Projecto ...................................................................................................... 22 5.7.1.2. Estudo Acompanhado .............................................................................................. 24 5.7.1.3. Formação Cívica ...................................................................................................... 29

6. Avaliação das aprendizagens e competências ........................................................................ 32 6.1. Critérios gerais de avaliação ................................................................................................ 33 6.2. Critérios de avaliação específicos por disciplina ................................................................ 33 6.3. Avaliação nas áreas curriculares não disciplinares ............................................................. 37 6.4. Instrumentos de avaliação ................................................................................................... 38 6.5. Critérios de progressão/retenção ......................................................................................... 39 6.6. Propostas de Planos ............................................................................................................. 40 7. Ofertas educativas de enriquecimento curricular e ocupação dos tempos livres ................... 41 7.1. Organização ......................................................................................................................... 41 7.2. Fundamentação .................................................................................................................... 41 8. Direcção de Turma ................................................................................................................. 41 8.1. Dossier de Direcção de Turma ............................................................................................ 43 8.1.1. Índice e fundamentação ................................................................................................. 43

8.2. Projecto Curricular de Turma .............................................................................................. 45 8.2.1. Enquadramento Legal .................................................................................................... 45 8.2.2. Estrutura ........................................................................................................................ 45

8.3. Alunos estrangeiros ............................................................................................................. 47 8.4. Entrega da avaliação final do período lectivo ...................................................................... 48 9. Formação do pessoal docente e não docente .......................................................................... 48 9.1. Comissão de Formação ....................................................................................................... 48 9.2. Plano de formação ............................................................................................................... 49 10. Núcleos de Estágio ............................................................................................................... 50 10.1. 2º Ciclo: Estágio Pedagógico ............................................................................................ 50 10.2. 3º Ciclo: Profissionalização em exercício ......................................................................... 50 11. Metas educativas a atingir .................................................................................................... 51

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11.1. Avaliação do PCE 2007/2008 ........................................................................................... 51 11.2. Definição de metas (2008/2009) ....................................................................................... 51 12. Divulgação do PCE .............................................................................................................. 54 13. Verificação/controlo/avaliação do PCE ............................................................................... 54 Bibliografia/Fontes ...................................................................................................................... 55 Anexos ....... I

..... II ..... III ..... IV ..... V ..... VI ..... VII ..... VIII ..... IX ..... X ..... XI

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1. Introdução

No âmbito dos princípios sugeridos pela Lei de Bases do Sistema Educativo e tendo como

ponto de referência o Decreto-Lei nº6/2001, que estipula a Reorganização Curricular do Ensino

Básico, compete à Escola na atribuição da sua autonomia pedagógica flexibilizar e diversificar o

Currículo Nacional, de acordo com a realidade geográfica onde está inserida e os pressuposto do

Projecto Educativo de Escola.

O Projecto Curricular de Escola, segundo M. do Céu Roldão (1999:44) é a “forma particular

como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real,

definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização e

gestão curricular, adequados a consecução das aprendizagens que integram o currículo para os

alunos concretos daquele contexto”.

O Projecto Curricular de Escola é elaborado em função das orientações educativas sugeridas

pelo Currículo Nacional e tem por finalidade o desenvolvimento e a articulação dos conteúdos das

diferentes áreas do saber, incluindo as actividades de enriquecimento do currículo, na concretização

das prioridades pedagógicas e curriculares, definidas no nosso Projecto Educativo.

2. Caracterização da Escola

A contextualização da realidade escolar, pelo seu enquadramento geográfico, cultural e

socio-económico está amplamente documentado no PEE (págs. 5 a 16).

3. Tipologia e Estrutura de Funcionamento da Escola

A tipologia e funcionamento da Escola foram abordados no PEE (págs. 29 a 38), uma vez

que corresponde a conteúdos pouco mutáveis num ano lectivo, a duração do presente documento.

3.1. Calendário Escolar

O Calendário Escolar remete-se ao Despacho nº 16/2007 de 06/07/07 da Secretaria Regional

da Educação e Cultura, Direcção Regional de Educação.

A duração dos períodos lectivos para o ensino básico deve observar as seguintes datas:

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CALENDÁRIO ESCOLAR 2008/2009

Período Início Termo

1º 22 de Setembro de 2008 18 de Dezembro de 2008

2º 05 de Janeiro de 2009 27 de Março de 2009

3º 14 de Abril de 2009 26 de Junho de 2009a) b) c)

a) 9º ano até ao dia 09 de Junho, em conformidade com o calendário dos exames nacionais.

b) 6º ano até ao dia 19 de Junho.

c) Festa do Desporto Escolar de 06 a 08 de Maio de 2009.

Nos dias consagrados à Festa do Desporto Escolar, a Escola organiza actividades,

nomeadamente:

Complemento curricular:

• Clubes;

• Laboratórios da Matemática 2º e 3º Ciclos;

• Atelier de Animação;

• Atelier Expresss’arte;

• Atelier Recyclarte;

• Actividades de Biblioteca.

Outras

• Final dos Campeonatos do Jogo do 24 e “Sudoku”.

O 9º ano de escolaridade funciona normalmente sem qualquer interrupção lectiva uma vez

que estes alunos serão submetidos a exame e não podem perder aulas. Não terão aulas de Educação

Física caso os seus professores estejam envolvidos no Desporto Escolar.

A Escola manter-se-á aberta durante os três dias com as actividades acima referidas das

8.45h às 12.00h e das 14.00h às 17.00 h.

As interrupções das actividades escolares dos alunos do ensino básico ocorrem nas seguintes

datas:

Interrupções Início Termo

Natal 19 de Dezembro de 2008 02 de Janeiro de 2009

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Carnaval 23 de Fevereiro de 2009 25 de Fevereiro de 2009

Páscoa 30 de Março de 2009 13 de Abril de 2009

Os feriados nacionais em dias úteis são:

Data Dia Semana Designação

01 de Dezembro de 2008 Segunda-feira Dia a Restauração da Independência

08 de Dezembro de 2008 Segunda-feira Imaculada Conceição

1 de Maio de 2009 Sexta-feira Dia do Trabalhador

10 de Junho de 2009 Quarta-feira Dia de Portugal

11 de Junho de 2009 Quinta-feira Dia da Festa do Corpo de Deus

3.2. Critérios na Elaboração dos Horários

3.2.1. Turma/Alunos

As turmas de 5º ano de escolaridade são elaboradas tendo em atenção as orientações da

Direcção de Serviços, tutelada pelo Eng. Gonçalo N. Araújo, quanto ao número de alunos por turma

e de acordo com o número de alunos enviados. Constituem-se, seleccionando os processos dos

alunos «sinalizados pelos professores, funcionários e afins» e distribuindo-os pelos turnos conforme

a preferência. Os restantes alunos são inseridos aleatoriamente, respeitando-se o horário solicitado,

as afinidades parentais e a proveniência dos grupos de escola, de modo a facilitar-se a integração de

todos, mas sobretudo dos alunos com necessidades educativas especiais. Na formação das turmas e

aquando da integração dos alunos retidos, considera-se sempre a homogeneidade do nível etário

para que não haja desequilíbrios na motivação para as aprendizagens, no saber ser e no saber-estar.

Muitas vezes há necessidade de consultar o PIA dos discentes NEE para ponderar melhor a

adaptação à turma sugerida. Procede-se da mesma forma quando os alunos retidos são

indisciplinados e tem-se em atenção as propostas do Conselho de Turma.

Na elaboração dos horários dos alunos e dos professores o princípio é o mesmo. Segue-se

obrigatoriamente as orientações legislativas para o efeito.

No horário dos alunos respeita-se a distribuição da componente lectiva pelos dias da

semana, considerando a sequência horária para as diferentes disciplinas. Terá que haver equilíbrio

entre as disciplinas que se encontram no turno normal e as do turno inverso.

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A prática do Desporto Escolar à 4ª feira adiada, no presente ano lectivo, para as 15.45 horas

reduziu de quatro para três o número de horas lectivas sobrantes do turno da tarde a ser distribuído

no da manhã. Este ajustamento implica que todos os alunos da tarde, com excepção do 9º ano de

escolaridade, retomassem no seu horário habitual a área curricular não disciplinar “Estudo

Acompanhado”. O horário dos alunos do referido turno continua com três dias da semana durante a

manhã.

3.2.2. Professores

No horário dos professores dá-se prioridade aos docentes do quadro de Escola e respectiva

antiguidade, procede-se à distribuição da componente lectiva de acordo com a carga horária das

disciplinas, consoante o ano de escolaridade. Respeita-se a sequência horária para as diferentes

disciplinas, tendo em consideração a atribuição dos cargos e a respectiva redução da componente

lectiva, sustentada pela legislação em vigor e conforme as orientações da DRE. Evita-se o

aparecimento de mais de dois «furos». A atenção recai, sempre que possível, nas preferências dos

docentes, mas de forma a não pôr em causa a organização da Escola, um vez que a feitura dos

horários obedece a variáveis, que «esbarram» muitas vezes com o «funcionamento emocional» da

comunidade educativa.

Os docentes dão continuidade à leccionação das suas turmas, excepto nas situações de

redução da componente lectiva, por imperativo de idade, de saúde, redução para amamentação,

atribuição de outros cargos ou ainda por sugestão do Conselho Executivo, sempre que o docente se

incompatibilizar com alguma das turmas, por motivo de falta de capacidade em manter a disciplina

e se considerar mais sensato para ambas as partes, Escola/família. A decisão é tomada com o

conhecimento do próprio docente, após a ponderação das «mais valias» para o sucesso dos

discentes.

3.2.3. Directores de Turma

A Direcção de Turma é atribuída aos docentes que revelam competência para exercer o

cargo e capacidade de relacionamento com os elementos da comunidade escolar. No entanto, a

atribuição assume rotatividade, na medida em que compete à liderança dar oportunidade a todos

para se manifestarem, de acordo com o seu perfil e na sequência dos pressupostos definidos no

Decreto Legislativo Regional, nº 21/2006/M, conforme referido no Regulamento Interno da Escola

(Secção IV, ponto 10.7).

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A atribuição dos outros cargos baseia-se nos mesmos princípios, além da responsabilidade e

da participação que estão subjacentes a qualquer um. O Conselho Executivo aposta nos docentes

que manifestam «dinamismo e liderança» nos grupos de trabalho.

4. Objectivos Gerais da Escola

Os objectivos gerais da Escola estão inscritos em alguns princípios orientadores do próprio

PEE (página 54) e, por isso, devem ser presentes na elaboração do PCE. Os mais relevantes são:

• desenvolver as competências dos alunos, no domínio cognitivo e no domínio das

atitudes e valores, de forma a permitir a sua educação para a cidadania;

• incentivar a curiosidade intelectual e o gosto pelo trabalho, pelo estudo e pela

investigação, não os circunscrevendo às balizas e limites do currículo nacional;

• promover a interdisciplinaridade, de modo a perspectivar os saberes de diferentes

ângulos, tornando os alunos mais receptivos a múltiplas análises, decorrentes da vida

em comunidade;

• possibilitar a comunicação intercultural como aprendizagem que promove a

socialização e como factor que desenvolve a tolerância, a compreensão mútua e o

respeito pela diversidade de interpretação, de opinião e de cultura;

• respeitar a diferença, na efectiva promoção de igualdade de direitos e de

oportunidades, independentemente da nacionalidade, classe social, etnia, religião, …

• imprimir uma cultura de segurança e uma cultura de voluntariado, de maneira que o

aluno se transforme num cidadão mais eficaz e mais valorizado na sua sociedade;

• optimizar os recursos disponíveis, tendo em vista a maximização do impacto no

resultado das aprendizagens e nas actividades educativas;

• cooperar com os encarregados de educação e com toda a comunidade, de modo a

desenvolver uma intervenção positiva e dinâmica.

5. Opções e Prioridades Curriculares

5.1. Planos Curriculares

O desenho curricular dos 2º e 3º Ciclos está conforme registados no PEE (ponto 2.6.2, pág.

32) e de acordo com os currículos nacionais para os 2º e 3º Ciclos. O Departamento das Artes

Visuais e Tecnológicas não pode diversificar a sua oferta, mantendo disponível aos alunos apenas

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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Educação Visual e Educação Tecnológica. Esta opção deve-se ao facto da Escola ter um importante

número destes professores no seu quadro de nomeação definitiva.

Os alunos de 9º ano de escolaridade são obrigados a escolher apenas uma das duas áreas

disciplinares referidas para poder integrar, no seu currículo, a disciplina de Introdução às

Tecnologias de Informação e Comunicação (ITIC).

A disciplina de Educação Moral e Religiosa é facultativa e só é ministrada a alunos do 2º

Ciclo.

5.1.1. Distribuição

Os Órgãos de Administração e Gestão da Escola, nomeadamente o Conselho Pedagógico,

definiram o currículo para os 2º e 3º Ciclos de escolaridade conforme as tabelas abaixo, com base

no Decreto-Lei nº 6/2001. O desenho curricular desenvolve-se em blocos de 90 minutos e tempos

de 45, seguindo a filosofia expressa pelo Ministério da Educação, de forma a permitir a utilização

de metodologias mais activas e experimentais na sala de aula.

● 2º Ciclo

Áreas Curriculares Disciplinares Ano Escolaridade

5º (minutos)

6º (minutos)

Língua Portuguesa 90+90 90+90 Língua Estrangeira (Inglês) 90+45 90+90 História e Geografia de Portugal 90+45 90+45 Matemática 90+90 90+90 Ciências da Natureza 90+45 90+45 Educação Visual e Tecnológica 90+90 90+90 Educação Musical 90 90 Educação Física 90+45 90+45 Educação Moral e Religiosa (opcional) 45 45

Áreas Curriculares Não Disciplinares Área de Projecto 90 90 Estudo Acompanhado 90 90 Formação Cívica 90 45

● 3º Ciclo

Áreas Curriculares Disciplinares Ano de Escolaridade

7º (minutos)

8º (minutos)

9º (minutos)

Matemática 90+90 90+90 90+90 Físico-Química 45+90ª) 45+90ª) 90+90ª) Educação Visual 90 90 90+45b) Língua Portuguesa 90+90 90+90 90+90 Língua Estrangeira (Francês) 90+45 45+45 90+45 Língua Estrangeira (Inglês) 90+45 90+45 45+45

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História 45+45 90+45 90+45 Geografia 45+45 90+45c) 45+45 Ciências Naturais 45+90ª) 45+90ª) 90+90ª) Educação Tecnológica 90 90 90+45b) Educação Física 90+45 90+45 90+45 ITIC - - 90

Áreas Curriculares Não Disciplinares Área de Projecto 90 90 90 Estudo Acompanhado 90 90 45 Formação Cívica 45 45 45

a) A turma é desdobrada (em simultâneo FQ e CN)

b) Opção entre EV ou ET

c) 1 tempo utilizado como oferta da escola, aprovado em Conselho Pedagógico, após análise da proposta do grupo 11ºA

5.2. Diversificação das Ofertas Curriculares

A Escola tem uma turma de Percursos Alternativos, no 2º Ciclo que dá continuidade ao CEF

no 3º Ciclo, Curso de Educação e Formação (CEF): Cozinha. São integrados no 2º Ciclo os alunos

propostos pelo Conselho de Escola do 1º Ciclo e aqueles que satisfazem os requisitos legislativos

para a respectiva frequência.

● 2º Ciclo: Percursos Alternativos

O desenho curricular para a turma de Percursos Alternativos é a adaptação que a Escola faz

para o tipo de alunos que a integra, de acordo com a legislação prevista.

PERCURSO ALTERNATIVO: 5º Ano de Escolaridade

2008/2009

Áreas Curriculares Disciplinares Carga Horária

Semanal (x45 minutos)

Total (x45 minutos)

Língua Portuguesa 3 96 Língua Estrangeira: Francês 3 96 História e Geografia de Portugal 2 64 Matemática 3 96 Ciências da Natureza 2 64 Educação Visual e Tecnológica 4 128 Educação Musical 2 64 Educação Física 3 96 Educação para a Saúde 1 32 Introdução à Informática 4 128

Áreas Curriculares Não Disciplinares

Estudo Acompanhado 2 64 Formação Cívica 1 32

Educação Especial1 1 32

1 Apenas para um dos alunos da turma

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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O professor Licínio Silva, do quadro de nomeação definitiva do Grupo 550, está

reencaminhado para as funções de Director e Coordenador da Turma do novo projecto, com alunos

do 5º ano de escolaridade.

A turma de Percursos Alternativos caracteriza-se conforme os quadros abaixo e o currículo

predeterminado é leccionado por docentes da Escola, de vários departamentos e grupos

disciplinares.

Alunos

Idade Rapaz Rapariga

11 - 1

12 - 3

13 4 1

14 5 2

15 1 -

Quadro de Docentes

Escola Total/Ano Total/Curso

Escola HBG 9 18

O gabinete de coordenação e arquivo de documentos situa-se na sala 310, conforme o horário

registado na tabela no anexo I.

● 3º Ciclo: Curso de Educação e Formação (CEF)

O CEF, “Cozinha”, inicia o 1º ano para habilitar os alunos a um curso de nível II. Tem parceria

com a Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira e, por isso, com custos acrescidos.

Assim, os nossos alunos e as suas famílias comprometem-se a um maior desempenho, no sentido de

dotá-los de uma formação profissional que ainda encontra mercado de trabalho.

A matriz curricular do 1º ano do curso organiza-se conforme o quadro que se segue.

C.E.F. COZINHA

1º FASE: 2008/2009

Formação Sócio – Cultural Carga Horária

Semanal (x60 minutos)

Total (x60 minutos)

Língua Portuguesa 4 80 Língua Estrangeira: Francês 4 80 Cidadania e Mundo Actual 4 80 TIC 4 72 Higiene e Segurança no Trabalho 2 40 Educação Física 4 72

Formação Científica

Matemática Aplicada 4 84 Língua Estrangeira: Inglês 4 84

Formação Tecnológica

Legislação Laboral e Hoteleira 2 40 Nutrição e Dietética 2 60

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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Técnicas de Serviço de Cozinha2 8 300

Formação Prática

Experiência em Contexto de Trabalho 40 320

Total de Horas 1312

O professor Armindo Silva, do quadro de nomeação definitiva do Grupo 530, está

reconduzido para os cargos de Director de Curso e de Tutor. É responsável pela turma, pelo

conselho de turma e pela articulação Escola/Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira

e empresas hoteleiras do Grupo Pestana Hotels & Resorts. O universo de alunos e professores é,

basicamente, o do ano anterior e conforme os quadros abaixo:

Alunos

Idade Rapaz Rapariga

15 5 6 16 4 1 18 - 2

Quadro de Docentes

Escola Total/Ano Total/Curso

Escola HBG 9 9

Externos (E.H.T.) +LLH3 3 3

O trabalho de coordenação e arquivo dos documentos inerentes é feito no gabinete 310,

conforme o horário referido na tabela em anexo I.

Todas as disciplinas estarão concluídas a 30 de Abril ou a 14 de Maio de 2009, dependendo

da conclusão de uma de formação técnica. A formação prática (Experiência em Contexto de

Trabalho) ocupará os meses de Maio e Junho.

5.2.1. Fundamentação

O Artigo 11º do Decreto-Lei nº6/2001 de 18 de Janeiro fundamenta a opção curricular dos

Percursos Alternativos para o 2º Ciclo e dos Cursos de Educação e Formação (CEF) para o 3º Ciclo

tomada pela Escola, no presente ano lectivo e em continuidade aos anteriores, quando se lê no seu

ponto 1: “visando assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória e combater a exclusão, as

escolas dispõem de dispositivos de organização e gestão do currículo, destinados especialmente a

alunos que revelem insucesso escolar repetido ou problemas de integração na comunidade

educativa, os quais, para além da formação escolar, podem conferir um certificado de qualificação

profissional”.

As matrizes propostas no PEE (pág. 34) foram preenchidas pelos docentes responsáveis pela

orientação destas turmas e fundamentam o que está na base da sua formação, dos critérios de

selecção e de outros itens importantes, conforme indicações do Conselho Executivo (Anexo IV).

2 Engloba os módulos de Técnicas de Aprovisionamento (30 horas) e Organização e Gestão de Cozinha (40 horas). 3 Legislação Laboral e Hoteleira

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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● 2º Ciclo: Percursos Alternativos

� Legislação: Despacho 22/SEEI/96

� Pressupostos (causas e necessidades detectadas para abrir o curso):

▪ Surgiu um número significativo de alunos com as características abaixo mencionadas:

. Número significativo de retenções;

. Imensas dificuldades no Domínio Cognitivo e Metodológico;

. Níveis muitos baixos no Domínio das Atitudes e Valores;

. Propostas de encaminhamento pedagógico do 1º ciclo.

� Critérios de selecção:

▪ Propostas dos conselhos de turma no ano anterior.

▪ Propostas de encaminhamento pedagógico do 1º ciclo.

� Infra-estruturas utilizadas/recursos materiais específicos:

▪ Salas de aula (Poli2);

▪ Sala de aula de música;

. Instrumentos musicais, microfone e outros aparelhos.

▪ Pavilhão, ginásio e campos;

. Bola, patins, corda;

▪ Biblioteca;

▪ Instrumentos musicais: flauta;

▪ Pinturas e desenhos;

▪ Atelier de Animação;

. Jogos didácticos;

. Computadores;

▪ Laboratórios de Informática;

. Hardware: computadores e vídeo projector;

. Software: Windows XP e Microsoft Office 2003;

� Perspectivas (presente): Integrar os alunos no mundo laboral com uma formação técnico profissional de nível II.

● 3º Ciclo: CEF

� Legislação:

▪ Decreto Legislativo Regional 17/2005/M Joram nr.104-I Série – 19/08/2005

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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▪ Portaria 118/2005 – Joram nr.132 – I Série – 14/10/2005

� Pressupostos (causas e necessidades detectadas para abrir o curso):

▪ Jovens em risco de abandono escolar precoce, com percurso escolar complicado e com

retenção em mais de um ano lectivo. Proporcionar a aquisição de uma formação

profissional que permita uma futura integração no mercado de trabalho. Habilitar os

jovens com as competências necessárias para exercerem de forma útil e adequada o seu

direito de cidadania.

� Critérios de selecção:

▪ Jovens em risco de abandono escolar que completaram o 6º ano de escolaridade, ou

frequentaram com ou sem aproveitamento o 7º ano, ou ainda aquele que frequentaram

sem aproveitamento o 8º ano, com idade igual ou superior a 15 anos, não havendo

referência ao limite de idade.

� Infra-estruturas utilizadas/recursos materiais específicos:

▪ Sala Polivalente 3 da Escola, e todos os outros espaços reservados a alunos. As aulas

práticas têm lugar na Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira com

utilização de uma farda própria. Para as aulas teóricas os professores recorrem geralmente

à utilização de fotocópias, meios audiovisuais e multimédia.

� Parcerias:

▪ Protocolo com a Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira – Formação

Técnica e Tecnológica.

▪ Acordo de cooperação com as empresas hoteleiras do Grupo Pestana Hotels & Resorts, e

outros restaurantes de primeira categoria que queiram celebrar acordo.

� Objectivos/Perspectivas (presente):

▪ Proporcionar aos jovens formação adequada para poderem ingressar no mundo do

trabalho com cidadãos conscientes e responsáveis através de Certificado de Aptidão

Profissional

▪ Presentemente o mercado ainda consegue absorver mão-de-obra especializada, como é o

caso dos nossos alunos. Os jovens estão a ser preparados para entrarem no mercado de

trabalho com a formação específica em todos os domínios.

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5.3. Educação Especial e Orientação Escolar/ Currículos Alternativos: 2º e 3º Ciclos

A Declaração de Salamanca (1994) apela à Escola Inclusiva, um sistema educacional capaz

de fazer frente às necessidades de todos os alunos. Isto implica o desenvolvimento de um sentido de

comunidade onde, em apoio mútuo, se fomenta o sucesso escolar a todos os discentes consoante as

suas potencialidades.

A lei prevê a criação de equipas multidisciplinares responsáveis pela identificação, avaliação

e acompanhamento de crianças ou jovens com Necessidades Educativas Especiais de forma a

proporcionar o desenvolvimento maximizado de todos, de acordo com as características pessoais e

necessidades individuais.

A adaptação e enriquecimento das escolas para atender com eficácia todos os seus alunos,

implicam o desenvolvimento de ambientes educativos de qualidade, constituídos por serviços

especializados. A sua acção nos diferentes contextos educativos, de um modo directo ou indirecto,

tem implicações no desenvolvimento de comunidades educativas e inclusivas.

De modo a promover e a assegurar a real inclusão, existem profissionais especializados que

constituem, nesta escola, o serviço de educação especial e orientação escolar.

Este serviço é composto por uma equipa de professores especializados em educação

especial, professor de apoio e psicólogo.

Na optimização do processo ensino/aprendizagem as principais funções do docente

especializado e professor de apoio são:

− sensibilizar e dinamizar a comunidade para uma escola inclusiva e para a construção de

uma sociedade tolerante e solidária;

− participar na elaboração de projectos desenvolvidos na escola;

− identificar soluções e recursos humanos e técnicos necessários à criação de condições

pedagógicas que permitam a efectiva promoção de igualdade de oportunidades;

− colaborar no processo de organização de apoios educativos aos alunos com NEE;

− proceder ao diagnóstico de necessidades educativas especiais dos alunos, tendo como

referenciais o currículo e os padrões do desenvolvimento social correspondentes à idade

cronológica, em articulação com o desenvolvimento dos projectos educativos das escolas;

− apoiar os docentes nas práticas pedagógicas e no desenvolvimento de metodologias e

estratégias que facilitam a gestão de grupos;

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− proceder a transformações e adaptações do currículo regular decorrentes das necessidades

educativas especiais;

− apoiar os professores de ensino regular, na sala de aula, em tarefas de diferenciação

pedagógica, para uma melhor gestão de turmas heterogéneas em processos de educação

inclusiva, numa escola para todos;

− desenvolver, como docente, programas em áreas específicas de aprendizagem ou no

âmbito de intervenções curriculares alternativas para alunos portadores de deficiências.

A actividade do psicólogo tem vindo a reflectir, de certo modo, a evolução de diferentes

paradigmas no âmbito da psicologia educacional. Assim, de uma abordagem caracterizada por uma

actividade de diagnóstico, tratamento e encaminhamento vocacional centrada no aluno, o psicólogo

educacional tem vindo a desenvolver acções que visam alteração dos contextos sócio-educativos

fundamentais para a inclusão educativa e sócio-profissional de crianças e jovens. Procura ainda

promover o ajustamento psicológico, o bem-estar socio-emocional e a identidade dos educandos.

As principais funções do psicólogo educacional são:

− avaliação/intervenção em crianças e jovens com problemas de comportamento e/ou

aprendizagem;

− orientação vocacional/pré-profissional;

− organização de acções de formação;

− articulação entre os diversos contextos educativos da criança/jovem, no que respeita a

informação desenvolvimental;

− programas de intervenção;

− aconselhamento psico-pedagógico.

A actuação deste profissional deverá estar baseada no desenvolvimento de um sentido de

responsabilidade compartilhada entre os diferentes intervenientes da comunidade educativa, de

modo a proporcionar respostas eficazes às necessidades de todos os alunos e facilitar uma

abordagem global e interdisciplinar aos problemas da escola e dos alunos.

5.3.1. Currículo Específico Individual

Decreto-Lei 3/2008 (artigo 16º, alínea e):

− Destinado aos alunos com Défice Intelectual;

− Substitui os currículos de regime comum e destinam-se a proporcionar aprendizagens de

conteúdos específicos.

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● Desenho Curricular do 2º Ciclo: 6ºAno de Escolaridade

Componente na sala/turma:

• Língua Portuguesa

• Matemática

• Educação Física/ Educação Moral e Religiosa Católica4

• Educação Musical

• EVT

• Estudo Acompanhado

• Área Projecto

• Formação Cívica

Componente fora da sala/individualizado:

• Atelier de Animação

• MathLab

• Clube de Musica

• APA Matemática

• Leitura Orientada

• APA Língua Portuguesa

• Express’Art

• Educação Especial

• Informática

• Apoio a Educação Física

● Desenho Curricular do 3º Ciclo: 8ºAno de Escolaridade

Componente na sala/turma:

• Língua Portuguesa

• Matemática

• Educação Física

• Educação Tecnológica

• Educação Visual

• Estudo Acompanhado

• Área Projecto

• Formação Cívica

Componente fora da sala/individualizado:

• APA Língua Portuguesa

• APA Matemática

• Educação Especial

• Clube de Música

• Express’Art

• EPP5

5.3.2. Adequações no Processo de Matrícula

Decreto-Lei 3/2008 (artigo 16º, alínea c):

− A matrícula efectuada ao abrigo da referida alínea pode efectuar-se nos 2º e 3º Ciclos do

ensino básico e secundário desde que assegure a sequência do regime educativo comum; 4 Opcional 5 Experiência Pré-Profissional

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− Matrícula por disciplinas.

● Desenho Curricular do 3º Ciclo: 8ºAno de Escolaridade

Componente na sala/turma:

• Inglês

• Geografia

• Matemática

• Ciências Naturais

• Educação Tecnológica

• Educação Física

• Área de Projecto

Componente fora da sala/individualizado:

• APA Matemática

• APA Inglês

• Educação Especial

5.4.Visitas de Estudo

As visitas de estudo são promovidas como estratégias que estimulam os alunos pelo seu

carácter motivador que resulta da associação da própria saída da Escola, das componentes lúdicas

inerentes e da natural e maior inter-relação e interacção professor/aluno. Devem constituir situações

de aprendizagem, proporcionar o desenvolvimento de novas metodologias e técnicas de trabalho e

facilitar a sociabilidade. Em suma, são a interligação entre a teoria e a prática, entre a Escola e a

realidade do seu meio.

A Coordenação das Visitas de Estudo visa apoiar e divulgar as visitas de estudo/saídas de

campo que se podem efectuar nos vários níveis de ensino. Sempre que solicitados, os dois docentes

que a integra cooperam com os colegas que queiram efectuar uma actividade fora da Escola.

Para além disto, está à responsabilidade desta Coordenação a organização dos convívios

entre professores que decorrem ao longo do ano lectivo (anexo II). Estes têm como principal

objectivo a valorização das dimensões relacionais com o outro.

Competências:

• Cooperar na organização/ elaboração da visita de Estudo desde contactos, marcações,

transportes e autorizações;

• Analisar e aprovar as propostas que são apresentadas pelos docentes que organizam as

actividades;

• Proporcionar o desenvolvimento do trabalho em equipa e da comunicabilidade;

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• Apresentar ao Conselho Pedagógico a proposta do plano anual desta coordenação;

• Programar e gerir os convívios entre professores que são organizados durante o ano

lectivo.

Docentes que integram a Coordenação das Visitas de Estudo:

Coordenação Grupo Horário

Ana Lúcia Jorge Vasconcelos 510 2ª feiras; 11.30-12.15

5ª feiras; 08.45-09.30

Maria José Silva 400 6ª feiras; 10.30-12.15

5.5. Escola Saudável

O projecto “Escola Saudável” tem continuidade no presente ano lectivo e são responsáveis os

docentes de Educação Física, conforme assinalado no ponto 2.6.2.2. do PEE (página 36).

O plano/programa de aplicação é aquele que está registado no anexo III e no Plano Anual de

Escola.

5.6. Competências Gerais, Operacionalização Transversal e Acções a Desenvolver

No final do Ensino Básico, um aluno deve estar munido de um conjunto de aprendizagens e

competências, de acordo com os objectivos consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo.

Assim, o currículo nacional deve ser adequado ao contexto da Escola e por isso as estratégias para o

seu desenvolvimento são objecto do presente PCE.

O quadro que se segue é o mesmo do ano lectivo anterior e pretende situar cada competência

geral nas suas operacionalidades transversais e possíveis acções a desenvolver, uma vez que

algumas das problemáticas e metas a atingir, determinadas no PEE (págs.56 a 61), estão ainda por

solucionar ou perspectivar. Centrar as aprendizagens e o desenvolvimento de competências

essenciais e as abordagens das áreas curriculares não disciplinares neste enquadramento é a

proposta para o presente ano lectivo para melhorar os desempenhos dos alunos.

Competências Gerais

Operacionalização Transversal

Acções a Desenvolver

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

• Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade.

• Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da

• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano.

• Promover intencionalmente, na sala de

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problemas do quotidiano.

realidade e para a resolução de problemas.

aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes.

• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

• Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.

• Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.

• Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas.

• Mobilizar as potencialidades das tecnologias da informação e de comunicação no uso adequado de diferentes linguagens.

• Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adeqúem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses.

3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.

• Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, num perspectiva de construção pessoal do conhecimento.

• Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.

• Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa.

• Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas.

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.

• Usar informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.

• Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos informáticos.

5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.

• Planear e organizar actividades de aprendizagem.

• Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho.

• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem.

• Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem.

6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

• Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento.

• Prever a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e de comunicação.

7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

• Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema.

• Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar

• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividade de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes

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decisões adequadas. pontos de vista.

• Estimular a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de decisões.

8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa

• Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

• Pôr em prática actividades cooperativas de aprendizagem, rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada aluno.

• Criar na Escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno.

9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.

• Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

• Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.

• Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, de pares, de grupo e colectivas.

• Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades.

10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

• Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.

• Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

• Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação.

• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros.

5.7. Articulação das Competências Essenciais/Específicas e dos Conteúdos Programáticos

Os Grupos de Disciplina seleccionaram do programa os conteúdos fundamentais para as

aprendizagens. Tiveram em conta as competências essenciais, definidas a nível nacional, e os

princípios orientadores do PEE que culminam nos objectivos gerais da Escola referidos no ponto 4

do presente documento.

A estrutura de apresentação está uniformizada pela matriz proposta no PEE (página 38).

Todas as áreas curriculares disciplinares dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, os percursos

alternativos e o CEF, apresentaram os seus documentos de articulação das competências essenciais

e dos conteúdos programáticos, condensados no anexo IV.

As diferentes disciplinas curriculares, em reunião de grupo promovida pelo respectivo

delegado, devem desenvolver as suas planificações de acordo com os documentos construídos e

arquivá-los em dossier próprio ou em suporte informático.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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5.7.1. Áreas Curriculares Não Disciplinares

5.7.1.1. Área de Projecto (AP)

É a área curricular não disciplinar que procura chamar os alunos à concepção, realização e

avaliação de projectos. Estes devem permitir a articulação de diversos saberes científicos e culturais

promovidos pelo variado leque de disciplinas dos 2º e 3º ciclos, em torno de um problema ou de

temas de pesquisa e/ou de intervenção.

A Escola optou por um par coordenador, um elemento para cada ciclo do ensino básico, de

modo a promover uma abordagem assertiva, planificada e abrangente sobre os recursos materiais

disponíveis. Neste sentido, houve indicações da Direcção Regional de Educação para que num

período lectivo as turmas tivessem acesso às novas tecnologias de informação, com o objectivo de

todos os alunos melhorarem os seus desempenhos nesta área de formação. O acesso aos materiais

disponíveis na Escola é de forma voluntária, mediante requisição prévia.

A designação da equipa coordenadora de AP, um elemento para cada ciclo, é da

competência da Presidente do Conselho Executivo no início do ano lectivo, mediante a análise das

habilitações académicas e profissionais, experiência e competência pedagógica. Têm uma redução

semanal de duas horas na sua componente lectiva, para poderem apoiar os colegas e coordenar as

actividades, enfatizando que a discussão, planificação e gestão de AP é feita pelo conselho de

turma, sendo a sua operacionalidade a cargo de um par pedagógico, em regime de co-docência.

A carga semanal de Área de Projecto é de 90 minutos para todos os anos de escolaridade.

O par pedagógico é designado, anualmente, pelo Conselho Executivo aquando da feitura dos

horários e pretende fazer uma ligação entre as disciplinas mais artísticas (Educação Visual e

Tecnológica, Educação Musical, Educação Visual e Educação Tecnológica) e as outras, sempre que

possível.

A Área de Projecto deve usufruir ou desenvolver parcerias, conforme indicação no PEE

(2.6.2.3. Parcerias/Projectos, pág. 37). Também pode ser veículo para o conhecimento do meio

envolvente à Escola, promovendo visitas de estudo e saídas de campo, como mais uma possível

estratégia de resolução da problemática 2 referida no ponto 3.1.4. do PEE (página 56).

Além do horário de atendimento semanal, as coordenadoras reúnem com os pares

pedagógicos ordinariamente uma vez por período e extraordinariamente sempre que se justificar.

Na primeira reunião do ano lectivo têm que ser definidas competências e orientações sobre

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possíveis actividades/estratégias a desenvolver, traçar linhas gerais de planificação, facilitar

materiais de apoio e divulgar projectos e concursos. Nas seguintes, faz-se o ponto da situação,

entregam-se planificações, partilham-se experiências e esclarecem-se dúvidas, entre outros assuntos

que surjam.

A definição do horário de atendimento/apoio aos colegas é da competência do próprio

professor, que a faz mediante a sua disponibilidade, respeitando a regra de marcar uma hora em

cada turno. O quadro abaixo indica as opções tomadas para o presente ano lectivo.

Ciclo Coordenação Horário Gabinete

2º Ana Lídia Vieira Brasão Aveiro 4ª feiras; 12.15-13.00

5ª feiras; 14.00-14.45 310

3º Ana Luísa Barreira da Silva Mendes Gomes 4ª feiras; 09.45-10.30

5ª feiras; 15.45-16.30

Todos os pares pedagógicos entregam aos respectivos Coordenadores as suas planificações

periódicas que as arquivam juntamente com a legislação das diferentes áreas, as convocatórias de

reuniões e respectivas actas, os materiais de apoio e outros considerados pertinentes.

Os Coordenadores elaboram um relatório anual das actividades desenvolvidas ao longo do

ano lectivo e entregam no Conselho Executivo.

� 2º Ciclo e 3º Ciclo

As finalidades e orientações (pressupostos) para a Área de Projecto estão sistematizadas no

quadro que se segue, conforme a matriz proposta no PEE (pág. 39) e o respectivo preenchimento

pelas duas Coordenadoras, uma vez que a filosofia subjacente não se altera com a mudança dos

anos de escolaridade.

Finalidades Intervenientes

• Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho em equipa, a gestão de conflitos, a tomada de decisões e a avaliação de processos.

• Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes.

• Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada.

• Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação das diferentes áreas disciplinares / disciplinas.

• Aprofundar o significado das aprendizagens disciplinares.

Professores do 2º Ciclo

Professores do 3º Ciclo

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Pressupostos Fases do

Desenvolvimento do Trabalho (Projecto)

Função dos Professores

(Par Pedagógico)

Avaliação

• Utilização da metodologia de trabalho de projecto.

• O conselho de turma, ao definir objectivos, deve ter em conta a sua exequibilidade.

• As realizações assumem resultados concretos: relatórios, etc.

• Possibilidade de o aluno confrontar a teoria com a prática tomando uma parte activa no processo de ensino / aprendizagem.

• O aluno experimenta novos caminhos e avalia-se a si próprio e aos outros, considerando-se que o conhecimento poderá ser transformado em acções relevantes para o seu meio social.

• Escolha de um tema ou temas

• Formação de grupos

• Determinação de sub-temas

• Planificação do projecto

• Desenvolvimento do projecto

• Balanço do trabalho

• Apresentação

• Avaliação

• Auto e hetero-avaliações

• Aconselhar

• Ajudar

• Mediar conflitos

• Estimular

• Apoiar

• Avaliar

• Auto-avaliação

• Hetero-avaliação

• Avaliação continua

• Síntese descritiva que no final de cada período conduz a uma menção qualitativa de:

. Não Satisfaz (NS);

. Satisfaz (S);

. Satisfaz Bem (SB).

Os pares pedagógicos devem ter em conta um processo de registo para os projectos dos seus

alunos, nas suas diferentes componentes de desenvolvimento, conforme referido numa das colunas

do quadro. Esse documento de planificação e avaliação será entregue à respectiva Coordenadora de

Área de Projecto por Ciclo, ou arquivado em dossier próprio ou em suporte informático, no

gabinete 310, até ao final de cada período.

5.7.1.2. Estudo Acompanhado (EA)

É a área curricular não disciplinar que promove a aquisição, pelos alunos, de métodos de

estudo e de trabalho, de modo a torná-los cada vez mais autónomos e com capacidade de aprender a

aprender.

A equipa coordenadora de EA – nomeada anualmente pela Presidente do Conselho

Executivo mediante a análise das habilitações académicas e profissionais, experiência e

competência pedagógica – deve lembrar que a sua discussão, planificação e gestão é feita em

conselho de turma, sendo a sua operacionalidade a cargo de um par pedagógico, em regime de co-

docência. Estes elementos têm uma redução semanal de duas horas na sua componente lectiva, para

poderem apoiar os colegas e coordenar as actividades.

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A carga lectiva semanal organiza-se num bloco de 90 minutos excepto para o 9º ano de

escolaridade que conta com um tempo de 45 minutos.

O par pedagógico é constituído por docentes de áreas disciplinares diferentes, com particular

envolvimento dos professores de Língua Portuguesa e de Matemática, sempre que possível. O

Estudo Acompanhado foi considerado, pelo grupo da Matemática, como uma importante

possibilidade de implementar um projecto para melhoria dos resultados da disciplina. A Escola,

sensível a esta sua problemática que também é nacional, aderiu à solicitação com aprovação do

Conselho Pedagógico de 25 de Setembro de 2006, e a ser desenvolvido nos próximos dois a três

anos lectivos nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. Por outro lado, salienta que o EA deve ser

trabalhado numa perspectiva de colmatar as dificuldades dos alunos, conforme assinaladas nos

respectivos Projectos Curriculares de Turma.

A Coordenadora de Estudo Acompanhado do 2º Ciclo tem as duas horas de apoio aos

colegas só de manhã, uma vez que esta área ocupa apenas tempos lectivos nesse turno devido à

reorganização curricular da quarta-feira. A Coordenadora para o 3º Ciclo tem o apoio distribuído

pelos dois turnos, de modo a contemplar todos os professores. A definição deste horário de

atendimento/apoio é da competência do próprio Coordenador, que a faz mediante a sua

disponibilidade e respeitando as regras definidas e resultou conforme o quadro seguinte:

Ciclo Coordenação Horário Gabinete

2º Carolina Isabel Galhano A. Pires Sousa Pita 6ª feiras; 09.45-10.30

6ª feiras; 10.30-11.15 310

3º Florinda Gomes Granito 2ª feiras; 08.45-09.30

3ª feiras; 13.15-14.00

Além do horário de atendimento semanal, as Coordenadoras reúnem com os pares

pedagógicos ordinariamente uma vez por período e extraordinariamente sempre que se justificar. A

primeira reunião do ano lectivo deve definir as competências e dar orientações sobre possíveis

actividades/estratégias a desenvolver, desenhar linhas gerais de planificação, facilitar materiais de

apoio e divulgar projectos e concursos. Nas seguintes, faz-se o ponto da situação, entregam-se

planificações, partilham-se experiências e esclarecem-se dúvidas, entre outros assuntos.

Todos os pares pedagógicos entregam aos respectivos Coordenadores as suas planificações

periódicas que as arquivam juntamente com a legislação das diferentes áreas, as convocatórias de

reuniões e respectivas actas, os materiais de apoio e outros considerados pertinentes.

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Os Coordenadores elaboram um relatório anual das actividades desenvolvidas ao longo do

ano lectivo e entregam no Conselho Executivo.

Considerando as problemáticas referidas no PEE (página 56), o EA deve merecer especial

atenção como possível meio de ajudar a resolver o insucesso escolar significativo nos 5º, 7º e 9º

anos de escolaridade. A coordenação desse projecto pode articular os dois ciclos, para a meta

traçada no referido documento (página 61), numa diminuição de pelo menos 50% no final do

triénio.

As finalidades do Estudo Acompanhado, orientações e respectiva avaliação estão

determinadas para os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, conforme a matriz proposta no PEE (pág. 39)

preenchidas pelos respectivos Coordenadores.

� 2º Ciclo

A Coordenadora do Estudo Acompanhado, a professora Carolina Isabel Galhano Almeida

Pires Sousa Pita, apresenta um conjunto de indicações que permite uma orientação mais detalhada

para o que se pretende nesta área curricular não disciplinar, com o preenchimento do quadro

sugerido no PEE.

Finalidades Intervenientes

• Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais.

• Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação.

• Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e concretizá-las em actividades.

• Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.

Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo a sua operacionalidade da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência.

Pressupostos Métodos/Estratégias

de Estudo e de Trabalho Avaliação

− Desenvolvimento da autonomia e do envolvimento dos alunos.

− Desenvolvimento de actividades de organização do material e do ambiente de estudo, planificação do tempo de estudo, preparação para testes, domínio de técnicas específicas nas competências da leitura e da escrita e implementação de actividades destinadas a desenvolver estratégias personalizadas de

− Ajudar os alunos a estabelecer regras de organização pessoal: utilizar correctamente o caderno diário e o manual escolar; escolher um bom ambiente de trabalho; levá-lo a reflectir sobre a importância do controlo da atenção e da concentração, nas tarefas de aprendizagem.

− Valorizar a importância da elaboração de horários e planos de estudo diários ou semanais e apoiá-los na elaboração dos mesmos.

− Colocar o aluno no centro do seu próprio processo de aprendizagem ajudando-o na auto-observação dos seus hábitos de estudo e na

• A avaliação desta área caracteriza-se por ser uma síntese descritiva no final dos períodos lectivos, tendo como referência a evolução do aluno a partir da situação diagnosticada.

Deverá ter em conta os seguintes parâmetros:

1. Empenhamento

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trabalho.

− Assunção do professor como observador do aluno e mediador entre os outros professores da turma e os alunos.

− Promoção, junto do aluno, de capacidade de definir objectivos pessoais de aprendizagem, levando-o a um melhor conhecimento de si próprio.

− Desenvolvimento de estratégias de estudo que possibilitem a aquisição de um conjunto de ferramentas de aprendizagem.

− Adequação das práticas às necessidades dos alunos, de forma a superar dificuldades de aprendizagem ou possibilitar actividades de enriquecimento.

avaliação do trabalho realizado.

− Ajudar os alunos a ler e a compreender melhor um texto aperfeiçoando a formulação de respostas, a pontuação e a ortografia.

− Orientar os alunos para saberem organizar e registar informações através de técnicas pessoais: aprender a sublinhar, a resumir e a fazer esquemas e, nos mecanismos de pesquisa e de selecção saber consultar manuais, dicionários, enciclopédias, mapas gráficos, observar e interpretar documentos iconográficos.

− Valorizar as suas capacidades de memorização e de concentração através de técnicas, estratégias e actividades lúdicas.

− Ajudar os alunos a elaborar um trabalho de pesquisa, conhecendo as regras para a elaboração de um trabalho escrito (cartaz, desdobrável, encadernação).

− Reflectir com os alunos sobre diferentes maneiras de resolver situações problemáticas, formulando questões que impliquem a justificação das estratégias utilizadas e questionando as respostas dos alunos.

− Orientar os alunos na identificação de técnicas de estudo utilizadas na preparação dos testes.

− Discutir com os alunos as dificuldades sentidas na interpretação correcta das instruções e na formulação das questões utilizando uma listagem dos termos chave utilizados.

(iniciativa, interesse, atenção e persistência);

2. Organização (organização, selecção de informação e/ou materiais e apresentação de materiais);

3. Autonomia/ Responsabilidade (assiduidade, pontualidade, cooperação e liderança).

• Síntese descritiva, no final de cada período, conduz a uma menção qualitativa de:

. Não Satisfaz (NS);

. Satisfaz (S);

. Satisfaz Bem (SB).

Todas as actividades a desenvolver na sala de aula, conforme sugestão e planificação pelo

conselho de turma, devem restringir-se às metodologias/estratégias identificadas e nos pressupostos

para que foram concebidas. Toda a documentação elaborada e utilizada pelos pares pedagógicos

tem que ficar arquivada em dossier próprio ou em suporte informático, no gabinete 310.

� 3º Ciclo

A Coordenadora do Estudo Acompanhado, a professora Florinda Gomes Granito, apresenta

um conjunto de indicações que permite uma orientação mais determinada para o que se pretende

nesta área curricular não disciplinar com o preenchimento do quadro seguinte.

Finalidades Intervenientes

• Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais.

• Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação.

• Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas

Planificada e gerida em Conselho de Turma, sendo a sua operacionalização da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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motivações e interesses e concretizá-las em actividades.

• Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.

Pressupostos Métodos/Estratégias

de Estudo e de Trabalho Avaliação

− Desenvolvimento de actividades de planificação do tempo de estudo, competências de leitura e de escrita, resolução de problemas, domínio de técnicas específicas, elaboração de apontamentos, preparação para testes, implementação de actividades destinadas a desenvolver outras estratégias de aprendizagem.

− Assunção do professor como observador do aluno e mediador entre os outros professores da turma e os alunos.

− Promoção junto do aluno da capacidade de definir objectivos pessoais de aprendizagem, levando-o a um melhor conhecimento de si próprio.

− Desenvolvimento de estratégias de estudo que possibilitem a aquisição de um conjunto de ferramentas de aprendizagem.

− Adequação das práticas às necessidades dos alunos de forma a superar dificuldades de aprendizagem ou possibilitar actividades de enriquecimento.

− Ajudar os alunos a reflectir sobre os seus hábitos de estudo, levando-os a perceber e a valorizar a importância da elaboração de planos de trabalho, diários ou semanais, para a sua organização pessoal, e apoiá-los na elaboração dos mesmos.

− Colocar o aluno no centro do seu do seu próprio processo de desenvolvimento pessoal, partindo da sua especificidade e ajudando-o a auto descobrir-se para se auto-construir melhor.

− Ajudar os alunos a serem capazes de dominar os mecanismos de pesquisa e selecção (consultar manuais, dicionários, enciclopédias, mapas, gráficos, jornais, revistas e outros documentos em suporte papel, ou com recurso às novas tecnologias de informação – Internet, CD-ROM, outros).

− Orientar os alunos para saberem organizar e tratar a informação recolhida de forma pertinente (elaborar e interpretar gráficos, realizar fichas de leitura, aprender a sublinhar, a fazer esquemas e resumir, tirar apontamentos, elaborar inquéritos, fazer entrevistas, construir dossiers temáticos, outros).

− Ajudar os alunos a preparar visitas de estudo (elaboração de guiões de observação e fichas de registo de informação, outros).

• A avaliação desta área caracteriza-se por ser uma síntese descritiva no final dos períodos lectivos, tendo como referência a evolução do aluno a partir da situação diagnosticada.

− Deverá ter em conta os seguintes parâmetros:

1. Empenhamento (iniciativa, interesse, atenção e persistência);

2. Organização (organização, selecção de informação e/ou materiais e apresentação de materiais);

3. Autonomia/ Responsabilidade (assiduidade, pontualidade, cooperação e liderança).

• Síntese descritiva, no final de cada período, conduz a uma menção qualitativa de:

. Não Satisfaz (NS);

. Satisfaz (S);

. Satisfaz Bem (SB).

Todas as actividades a desenvolver na sala de aula, conforme sugestão e planificação pelo

conselho de turma, devem restringir-se às metodologias/estratégias identificadas e nos pressupostos

para que foram concebidas. Toda a documentação elaborada e utilizada pelos pares pedagógicos

tem que ficar arquivada em dossier próprio ou em suporte informático, no gabinete 310.

5.7.1.3. Formação Cívica (FC)

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A Formação Cívica está destinada ao diálogo e reflexão sobre experiências vividas e às

preocupações dos alunos. Também tem espaço para a abordagem de temas e problemas relevantes

da sua comunidade e/ou sociedade. Tem o dever de contribuir para a construção da identidade e

para o desenvolvimento da consciência cívica de cada discente.

Esta área curricular não disciplinar é orientada pelo professor Director de Turma e

coordenada pelo Coordenador de Ciclo. No final de cada ano lectivo, deve entregar ao respectivo

Coordenador um relatório sobre as actividades desenvolvidas.

De acordo com o Ofício Circular nº 5.0.0.-377/07 de 19/07/2007, Assunto: Educação para a

Sexualidade e Afectos, emanado pela Direcção Regional de Educação, todos os alunos dos 5º aos 9º

anos de escolaridade devem ter formação na área de Educação para a Sexualidade e Afectos. Assim,

e de acordo com o ofício referido, as aulas de ESA são em número de 10 por ano, com a duração de

45 minutos cada e são leccionadas no horário da área disciplinar não curricular de Formação Cívica

em 10 semanas consecutivas, nos 1º, 2º ou 3º períodos. As sessões de ESA são ministradas por

professores habilitados e com perfil adequado, de preferência que tenham leccionado o referido

projecto no ano anterior, os quais são coadjuvados pelo Director de Turma. Os horários dos

docentes com ESA, e que não devem ser Directores de Turma, têm uma componente lectiva da sua

disciplina de base, uma de Educação Sexual e Afectos, uma redução lectiva de acordo com o

número de turmas e níveis que leccionam e ainda um dia livre por semana. Na organização dos

horários destes professores, a Escola decidiu que o 9º ano deverá beneficiar da formação em ESA

ao longo dos 1º e 2º períodos, uma vez que acabam as aulas logo no início do mês de Junho por

motivo dos exames nacionais. Todas as aulas estão programadas e planificadas por uma equipa

nomeada pela DRE que, por sua vez, mantém contactos regulares com os professores envolvidos. O

principal objectivo do projecto é ajudar os alunos a serem capazes de fazer escolhas livres,

responsáveis e conscientes na sua vida sexual e reprodutiva, prevenindo as situações de risco

ligadas à vivência da sexualidade: gravidez não desejada e precoce; abusos sexuais; infecção VIH e

outras infecções de transmissão sexual.

Os professores designados para a aplicação do Projecto ESA são:

Ciclo Docente ESA

2º • Sofia Gomes Sousa Aguiar

• Ana Lúcia Piscarreta

3º • Alda Mardónia Matos Nóbrega Rosário

• Carla Cristina Velosa

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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• Maria José Freitas Spínola Martins

O conselho de turma discute, planifica e gere todo o processo da Formação Cívica, tal como

nas outras áreas curriculares não disciplinares, mas é o professor Director de Turma que assume a

responsabilidade de o aplicar.

Os Directores de Turma que quiserem aderir ao Programa Atlante, programa de prevenção

das toxicodependências dirigido a alunos: “Enfrentar o Desafio das Drogas” (anexo V) ou em

continuidade do ano lectivo anterior, devem fazê-lo através da equipa do Clube Viver a Vida. Terão

aulas de preparação nas oito sessões previstas e serão facultados os materiais necessários.

A Formação Cívica deverá, no seu programa das diferentes turmas da Escola, contribuir

para a resolução das problemáticas 2 e 10 registadas no ponto 3.1.4. do PEE (página 56).

As Coordenadoras de Ciclo preencheram uma matriz que permite definir os temas e

problemas relevantes, partindo de um conjunto de pressupostos.

� 2º Ciclo

Finalidades Intervenientes

� Desenvolver uma consciência cívica e moral.

� Promover valores adequados a uma cidadania consciente e activa.

� Estimular a participação efectiva dos alunos na vida da escola e da sociedade em que se inserem.

� Alunos

� Professores

� Encarregados de Educação

� Auxiliares de Acção Educativa

� Outros possíveis colaboradores

� (…)

Pressupostos Temas e Problemas Relevantes Avaliação

� Estabelecimento de uma cultura e clima de escola que possibilitem o desenvolvimento de experiências democráticas

� Incentivo a uma educação que estimule a criatividade e o espírito crítico

� Promoção de um intercâmbio com o meio envolvente

� Dimensão escolar − Cidadania no espaço escola / turma /

comunidade

� Dimensão social − Educação para a saúde

� Dimensão cultural − Símbolos regionais / nacionais /

internacionais

� Dimensão humana − Valores universais

� Dimensão ambiental

− O Homem e a Natureza

− Diálogos

− Debates

− Trabalhos de grupo e/ou de pares

− Espírito de entreajuda

− Respeito pelas regras estabelecidas

• Avaliação descritiva, no final de cada período, conduz a uma menção qualitativa de:

. Não Satisfaz (NS);

. Satisfaz (S);

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. Satisfaz Bem (SB).

� 3º Ciclo

Finalidades Intervenientes

− Esta disciplina tem como finalidade o diálogo, a reflexão sobre as experiências vividas, as preocupações, os anseios, os problemas e as ambições dos alunos, tanto na vida social como pessoal.

− Socialmente pretende-se desenvolver valores como a tolerância, a solidariedade, o respeito pelos outros e pelas diferenças. É com base na compreensão e no exercício da cidadania que se pretende estimular a participação activa na escola e na sociedade.

− Pessoalmente, esta área curricular propõe-se desenvolver a auto-estima, alertar para os vícios sociais e estimular para um sucesso pessoal e profissional.

− Directores de Turma

− Outros possíveis intervenientes

Pressupostos Temas e Problemas Relevantes Avaliação

− Esta área curricular deve estar preparada para dialogar de forma informativa, sistematizada e profunda os assuntos abordados nas várias disciplinas ou os temas específicos apresentados pelos alunos ou em situações vividas na escola.

− A reflexão sobre a educação para a cidadania, no espaço escola e/ou fora dela, é um dos pilares de promoção da vida escolar e social dos alunos.

− O compreender a sociedade e as suas instituições, tal como a tomada de decisões e a expressão de opinião com liberdade e responsabilidade são pressupostos que poderão levar ao sucesso dos alunos como pessoas e membros de uma sociedade estável.

− Regulamento Interno da Escola;

− Relação aluno / espaço escola;

− As diferenças culturais na escola e na sociedade;

− A dimensão da escola: região, país e mundo;

− Escola saudável;

− Desporto na sua vertente social e cultural;

− Doenças socialmente previstas e epidemias do século:

− Comportamentos alimentares, sexuais e sociais;

− Projecto ESA, Educar para a Sexualidade e Afectos;

− Diferenças culturais e religiosas;

− Adaptação às altas tecnologias;

− Relações interpessoais e intergrupais;

− Homem/ Vida social;

− Uma profissão, as ambições e os caminhos a percorrer;

− Os Direitos do Homem/da Criança/da Mulher;

− A política dos 3 Rs;

− Sociedade como um todo.

− A avaliação é qualitativa baseada na auto-reflexão, e na capacidade de reconhecer o seu conhecimento e a sua evolução.

• Síntese descritiva, no final de cada período, conduz a uma menção qualitativa de:

. Não Satisfaz (NS);

. Satisfaz (S);

. Satisfaz Bem (SB).

6. Avaliação das Aprendizagens e Competências

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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A avaliação tem que incidir sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo

nacional, considerando a concretização das mesmas conforme o presente documento e o projecto

curricular de cada turma. Por outro lado, as aprendizagens/competências transversais, no âmbito da

educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização de

tecnologias de informação e comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as áreas

curriculares, disciplinares e não disciplinares.

A sua principal função é ser um elemento integrante e regulador da prática educativa. Assim,

a avaliação formativa tem primazia mas com valorização dos processos de auto-avaliação regulada

e com articulação a momentos de avaliação sumativa.

A legislação fundamental para o processo da avaliação está descrita no quadro abaixo.

Despacho Normativo Descrição

nº 1/2005 de 5 de Janeiro − enquadra os princípios orientadores e os procedimentos a considerar na avaliação das aprendizagens do ensino básico.

nº 120/2005 de 7 de Dezembro − estabelece os princípios e os procedimentos a observar na

avaliação das aprendizagens e competências, assim como os seus efeitos nos três ciclos do ensino básico e regular.

nº 50/2005 de 9 de Novembro

− define, no âmbito da avaliação sumativa interna, princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento como estratégia de intervenção com vista ao sucesso educativo dos alunos do ensino básico.

nº 18/2006 de 14 de Março − altera o Despacho Normativo nº 1/2005 nos pontos nº 29,

42, 46, 48, 49, 51, 64, 65, 78 e 79 e adita os pontos nº 43.1, 43.2, 43.3

nº 12/2006 de 22 Maio − altera os nº 29, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 69, 70 e 83 e adita os

nºs 85-A e 85-B expressos no Despacho Normativo nº 120/2005 de 7 de Dezembro.

nº 5/2007 de 10 de Janeiro − altera o Despacho Normativo nº 1/2005 nos pontos nº 37, 38, 48 e 49 DR SÉRIE II e adita o nº 49.1 DR SÉRIE II.

Decreto-Lei Descrição

nº 3/2008 de 7 de Janeiro − define os apoios especializados a prestar na educação pré

escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

6.1. Critérios Gerais de Avaliação

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

34

A tarefa de avaliar decorre da capacidade de observar e traçar critérios que permitam aferir,

com rigor, as competências a atingir pelos alunos.

A Escola, através de uma reflexão e de uma concretização prática, estabeleceu critérios de

convergência que considera mais equilibrados e uniformes, extensivos a todos os grupos

disciplinares e departamentos curriculares. Estes devem constituir referenciais comuns, no interior

da Escola, sendo a sua operacionalidade em função do que é específico a cada grupo disciplinar.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO INCIDÊNCIA

(%)

Saber e Saber Fazer

(Domínio Cognitivo e

Metodológico)

• Aquisição de conhecimentos.

• Domínio progressivo de técnicas, habilidades e/ou procedimentos.

• Criatividade e espírito crítico.

• Domínio progressivo de métodos de trabalho e estudo.

60 – 80

Saber Ser e Saber Estar

(Domínio das Atitudes e

Valores)

• Participação individual e/ou em grupo nas actividades lectivas e escolares.

• Livre iniciativa e autonomia.

• Sentido de responsabilidade.

• Relacionamento interpessoal e de grupo.

20 – 40

O Conselho Executivo garante a divulgação dos critérios referidos junto dos diversos

intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação, através da sua página na

Internet.

O professor que atribuir nível um e quarenta ou mais por cento de níveis negativos fica

obrigado a justificar, detalhadamente, na acta da reunião de avaliação. Para além das devidas

justificações, o professor tem que apresentar estratégias para colmatar as deficiências ou problemas

detectados.

6.2. Critérios de Avaliação Específicos, por Disciplina (2006/2010)

Os critérios de avaliação específicos da disciplina devem partir dos critérios gerais de

Escola. A proposta é da responsabilidade do grupo disciplinar e aprovada em Conselho

Pedagógico, passando a ser referência comum a todos os docentes que estão a leccionar essa

disciplina e a ser considerada nos Projectos Curriculares de cada Turma. Nesta última situação, os

ajustamentos têm que ir ao encontro das dificuldades e problemáticas dos alunos, permitindo uma

redistribuição ou valorização de itens a avaliar.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

35

Um importante princípio da avaliação das aprendizagens é o da transparência do processo,

nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados. Assim, todos os

encarregados de educação deverão ser informados, no início de cada ano lectivo, pelos professores

das diferentes disciplinas sobre os respectivos critérios de avaliação, mesmo que presentes para

consulta na página web da Escola. Devem ser registados no caderno diário do aluno, na primeira

aula e com a obrigação da assinatura do encarregado de educação.

� 2º Ciclo

DISCIPLINAS

COMPETÊNCIAS

Cognitivas/Metodológicas (60 a 80 %)

Sociais: Atitudes e Valores (20 a 40 %)

Língua Portuguesa

� Compreensão oral � Expressão oral � Leitura

15 � Curiosidade intelectual � Espírito criativo /científico � Sentido crítico � Autonomia/persistência � Participação oportuna � Responsabilidade � Organização do material

30 � Expressão escrita � Conhecimento explícito

15

� Testes sumativos 40

História e Geografia

de Portugal

� Testes � Atlas do aluno � Friso cronológico � Outros trabalhos

60

� Interesse, comportamento, atitudes (cumprimento de regras, participação,

iniciativa, respeito pelos outros, cooperação, sentido crítico e autocrítico).

� Responsabilidade (pontualidade, realização dos trabalhos de casa, zelo e organização do material, assiduidade).

40

Matemática

� Interacção oral � Trabalhos individuais � Trabalhos de grupo � Questões Aula � Testes � Relatórios

60 � Pontualidade � Participação � Interesse/Empenho � Autonomia � Cumprimento de normas � Cooperação � Comportamento

20

� Expressão escrita � Expressão oral � Organização do material � Trabalhos de casa

20

Inglês

� Fichas sumativas � Fichas Formativas � Participação oral e escrita

60

� Atitudes e valores 20 � Organização do material � Execução de tarefas na aula � Realização dos trabalhos de casa

20

Ciências da

Natureza

� Interacção oral � Trabalhos individuais � Trabalhos de grupo � Questões Aula � Testes � Relatórios

60

� Pontualidade � Participação � Interesse/Empenho � Autonomia � Cumprimento de normas � Cooperação

20

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

36

� Expressão escrita � Expressão oral � Organização do material � Trabalhos de casa

20

� Comportamento

Educação Musical

Prática:

� Iniciativa � Participação na aula � Relação com os outros � Organização � Responsabilidade � Respeito pelo ambiente

20

� Interpretação e comunicação 35

� Criação e experimentação (composição) 5

Teórica:

� Interpretação e comunicação 15

� Percepção sonora e musical 20

� Culturas musicais nos contextos 5

Religião e

Moral

� Aquisição de conhecimentos � Domínio de técnicas, habilidades

e/ou procedimentos � Criatividade e espírito crítico

Domínio de métodos de trabalho e estudo

60

� Participação Individual e/ou em grupo � Livre iniciativa e autonomia � Sentido de responsabilidade � Relacionamento interpessoal e de grupo

40

Educação Física a)

� Domínio do “Saber”: perguntas aula/ testes e/ou trabalhos

10

� Assiduidade/pontualidade � Solidariedade � Responsabilidade � Autonomia � Interesse/Participação � Comportamento sócio-desportivo � Trabalho em equipa � Respeito pelos outros � Cumprimento de regras de segurança

30

� Domínio do “Saber Fazer” 60

� 3º Ciclo

DISCIPLINAS

COMPETÊNCIAS

Metodológicas/ cognitivas (60 a 80 %)

Sociais: atitudes e valores (20 a 40 %)

Língua Portuguesa

� Testes

40 � Presença do material � Realização do trabalho de casa � Cumprimento das tarefas propostas dentro e fora

da aula, individualmente ou em grupo � Interesse e participação � Assiduidade e pontualidade � Comportamento

25 � Funcionamento da língua 15

� Textos livres e orientados � Fichas de leitura

20

Inglês

� Testes/trabalhos escritos 40 � Comportamento � Assiduidade/pontualidade � Relação com a comunidade escolar � Caderno diário

20 � Participação na aula 30

� Trabalho de casa 10

Francês (Nível I)

� Compreensão oral � Produção oral

10 � Pontualidade, assiduidade � Responsabilidade � Cooperação � Relação com a comunidade escolar

20 � Compreensão escrita

� Produção escrita 60

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37

� Organização do trabalho � Organização do caderno � Realização do trabalho de casa � Sentido crítico � Dinamismo e criatividade � Capacidade de resolução de problemas

10

Francês (Níveis II e

III)

� Compreensão oral � Produção oral

25

� Pontualidade, assiduidade � Responsabilidade � Cooperação � Relação com a comunidade escolar

20

� Compreensão escrita � Produção escrita

45

� Organização do trabalho � Organização do caderno � Realização do trabalho de casa � Sentido crítico � Dinamismo e criatividade � Capacidade de resolução de problemas

10

Matemática Fichas de avaliação 60

Participação Comportamento Assiduidade/pontualidade Organização do caderno Empenho

15

Questões de aula 20 Trabalho de casa 5

História

� Fichas de avaliação 60 Atitudes, participação, empenho 15

� Fichas de trabalho � Relatórios � Sínteses

15 Valores, assiduidade, comportamento 10

Geografia � Testes sumativos � Atlas individual do aluno � Trabalho de grupo/pares

75

� Participação nos trabalhos individuais e em grupo

� Responsabilidade / presença do material � Interesse/ empenho � Cumprimento de regras � Solidariedade / respeito pelos outros � Sentido crítico e autocrítico

25

Ciências Naturais

e

Ciências Físico-

Químicas

� Utilização de técnicas e instrumentos de pesquisa

� Execução de experiências e avaliação dos resultados

� Elaboração e interpretação de representações gráficas

20

� Responsabilidade (pontualidade, assiduidade) � Interesse (participação, atenção, iniciativa) � Empenho � Respeito (comportamento, reflexão crítica,

cooperação) � Organização do caderno

20 � Conhecimento da ciência e a sua compreensão

� Análise e discussão de situações problemáticas

� Interpretação de leis e modelos científicos

� Testes de avaliação sumativa e correcção

60

Educação Visual

� Propostas práticas ou testes de avaliação (execução de trabalhos práticos individuais ou em grupo

40 � Respeito pelas normas de segurança e higiene � Participação nos trabalhos individuais e de

grupo � Comportamento /respeito pelas diferenças � Assiduidade e pontualidade � Autonomia e sentido de responsabilidade � Organização do dossiê

20 � Rigor/ técnicas � Resolução de problemas – Método do

Design � Crítica – Conceitos � Iniciativa/ Criatividade e Dinamismo

40

Educação Tecnológica

� Investigação 20 � Autonomia � Participação � Cumprimento de regras � Respeito pelos outros � Cumprimento das normas de higiene e

segurança � Pontualidade e assiduidade

40 � Projecto 20

� Realização 20

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

38

Tecnologias de

Informação e Comunicação

(ITIC)

� Utilização de técnicas e de software � Elaboração e interpretação de: fichas de

trabalho teórico-práticas, trabalhos de pesquisa individual ou em grupo, apresentação oral, relatórios.

20 � Responsabilidade (pontualidade, assiduidade) � Interesse (participação e atenção nas aulas,

iniciativa) � Empenho (resolução do trabalho de casa,

material necessário) � Respeito (comportamento, reflexão crítica,

cooperação com os outros) � Organização (caderno diário)

20 � Conhecimento da Ciência e a sua compreensão

� Análise e discussão de situações problemáticas

� Testes de avaliação sumativa.

60

Educação Física

a)

� Domínio do “Saber”: perguntas aula/ testes e/ou trabalhos

20

� Assiduidade/pontualidade � Solidariedade � Responsabilidade � Autonomia � Interesse/Participação � Comportamento sócio-desportivo � Trabalho em equipa � Respeito pelos outros � Cumprimento de regras de segurança

20

� Domínio do “Saber Fazer” 60

Disciplina de Educação Física – 2º e 3º Ciclos

a) � Os alunos com atestado médico temporário regem-se pelos parâmetros referidos;

� Para os alunos com atestado médico de longa duração ou anual, os critérios de avaliação são os seguintes:

Competências Domínio Cognitivo/Metodológico (70%) Domínio Sócio -Afectivo (30%)

� Perguntas aula, testes e/ou trabalhos � Fichas de observação de jogo � Boletim de jogo � Auto-avaliação relativamente às regras � Relatório geral de aula com itens pré-definidos � Ajudas em alguns exercícios � Árbitro

� Assiduidade e pontualidade � Solidariedade � Responsabilidade � Interesse � Cumprimento de regras de segurança

6.3. Avaliação nas Áreas Curriculares Não Disciplinares

A avaliação nas áreas curriculares não disciplinares é da responsabilidade do Conselho de

Turma, devendo este pronunciar-se sobre a proposta apresentada pelo par pedagógico de Área de

Projecto e Estudo Acompanhado e pelo Director de Turma na Formação Cívica.

Embora disponham de tempos semanais para a realização de actividades/projectos, o

desenvolvimento destas áreas curriculares obriga, como anteriormente referido, a uma coordenação

entre todos os professores da turma. Por outro lado, o seu carácter transversal (a todas as

disciplinas) e integrador (das diversas aprendizagens) leva a que seja preciso acompanhar e avaliar

em que medida o aluno está a progredir, nas várias disciplinas.

Assim, os docentes responsáveis por assegurar o trabalho com os alunos nos respectivos

tempos semanais devem recolher informação relevante junto dos colegas e propor uma avaliação

que será discutida no conselho de turma e tomada como base para a decisão deste órgão.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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6.4. Instrumentos de Avaliação

Os seguintes instrumentos de avaliação pretendem proporcionar ao professor, ao aluno, aos

encarregados de educação e aos restantes intervenientes no acto educativo, informação sobre o

desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os

processos de trabalho conducentes a um salutar sucesso escolar:

• Fichas • Relatórios • Trabalhos Individuais • Testes • Grelhas de Observação/Verificação

• Trabalhos de Casa • Trabalhos de Pares/Grupo • Trabalhos de Pesquisa • Trabalhos Experimentais • ……

Todos os elementos materiais de avaliação utilizados pelos docentes devem ser arquivados,

em papel ou em suporte informático, no Gabinete do respectivo Departamento, à responsabilidade

do Delegado de Disciplina. A compilação do dossier é contínua, na medida da aplicação dos

referidos materiais. A pertinência e a qualidade dos mesmos deverá ser analisada pelo respectivo

Delegado, conforme definido no Regulamento Interno da Escola (Secção IV, ponto 10.4).

De forma a uniformizar práticas e procedimentos que possibilitem um maior rigor e sentido

de justiça na avaliação, o Conselho Pedagógico aprovou a terminologia a utilizar nos testes e

trabalhos dos alunos, a correspondência entre a avaliação quantitativa e qualitativa, bem como as

condições de progressão e retenção do aluno.

AVALIAÇÃO

Quantitativa Qualitativa

Percentagem Nível Terminologia∗

0-19 1 Muito Fraco

20-49 2 Não Satisfaz

50-69 3 Satisfaz

70-89 4 Satisfaz Bem

90-100 5 Satisfaz Plenamente

∗ . Nos testes e outros instrumentos de avaliação deverá apenas constar a avaliação qualitativa com a terminologia acima indicada;

. Nos Registos de Avaliação, a preencher no final de cada período, as menções qualitativas a utilizar são as que constam do modelo oficial (Muito Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem e Satisfaz Plenamente);

. As Áreas Curriculares Não Disciplinares serão objecto de uma avaliação de menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem) acompanhada dos respectivos parâmetros.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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6.5. Critérios de Progressão/Retenção

O Conselho Pedagógico, com base no Despacho Normativo nº1/2005, deliberou os

critérios de progressão/retenção quer para os anos terminais de Ciclo, quer para os anos

intermédios.

Final do 2º Ciclo

6º Ano de Escolaridade

Artigo 58º

▪ 2 Níveis Negativos a:

. Língua Portuguesa

. Matemática

▪ 3 Níveis Negativos:

. Incluindo ou não Área de Projecto;

. Não seja cumulativamente Língua Portuguesa e Matemática

Poderá PROGREDIR ou NÃO, de acordo com:

1. Sempre que um aluno se encontre numa destas situações, o Conselho de Turma poderá

decidir por unanimidade a sua progressão.

2. Caso não exista unanimidade, deve proceder-se a nova reunião do conselho de turma, na

qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois

terços (2/3) dos professores que integram o conselho de turma.

3. Sempre que haja decisão de progressão através dos mecanismos previstos nos pontos 1 e

2, um dos níveis negativos deverá ser alterado para positivo, de forma a evitar

tratamentos distintos em situações de alunos com o mesmo número de níveis negativos.

4. Sempre que se verifique a situação referida no ponto 3, esta deverá ficar registada em

acta. No Registo de Avaliação do aluno, na zona reservada às observações, deverá ser

também mencionada a alteração proposta.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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Final do 3º Ciclo

RETENÇÃO

9º Ano de Escolaridade

Artigo 61º

▪ 2 Níveis Negativos a:

. Língua Portuguesa

. Matemática

▪ 3 Níveis Negativos:

. Incluindo ou não Área de Projecto;

Nos restantes anos ficam retidos os alunos que obtenham mais de 3 níveis negativos, nos

quais se inclui ou não Área de Projecto.

6.6. Propostas de Planos

Na avaliação de final do 1º Período, o aluno que obtenha três ou mais níveis negativos,

independentemente das disciplinas e da área curricular não disciplinar Área de Projecto, é sujeito

ao Plano de Recuperação, conforme a matriz no anexo VI.

No 2º Período, na reunião final de avaliação, é ainda possível propor Planos de Recuperação

para os alunos que, entretanto, venham a encontrar-se nas situações referidas anteriormente, de

acordo com o Despacho Normativo 50/2005 (ponto 6, página30). Também é feito o ponto de

situação dos planos existentes, a Avaliação do Plano de Recuperação (matriz, anexo VII), com o

objectivo de verificar a sua eficácia para serem mantidos, ou alterados.

No 3º Período, na reunião de avaliação final, todos os Planos de Recuperação são sujeitos a

análise, de modo a distinguir-se as situações de recuperação efectiva das de não transição ou não

aprovação. Nestes últimos casos, são propostos os Planos de Acompanhamento (matriz, anexo

VIII) de acordo com os critérios estabelecidos no Despacho Normativo 50/2005 (ponto 6), dados a

conhecer aos encarregados de educação e a serem entregues aos Directores de Turma no início do

ano lectivo seguinte, para dar seguimento.

Os Planos de Desenvolvimento destinam-se aos alunos que revelam capacidades

excepcionais de aprendizagem. São elaborados no final do 3º Período.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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7. Ofertas Educativas de Enriquecimento Curricular e Ocupação dos Tempos Livres

7.1. Organização

O horário dos Clubes, projectos e/ou actividades de TEE estão concentrados numa tabela em

anexo (anexo I). Permite uma abordagem simultânea sobre a diversidade das ofertas educativas de

enriquecimento curricular e ocupação dos tempos livres e a respectiva distribuição/carga horária

diária e semanal. A Escola faz um esforço para ser o mais abrangente possível de modo a permitir

que, de alguma forma, todos os alunos tenham gosto por frequentar uma das propostas.

7.2. Fundamentação

Ao longo do ano lectivo a Escola desenvolverá várias actividades de complemento

curricular no âmbito dos projectos constantes no Plano Anual de Escola. As actividades propostas

vão ao encontro dos interesses/expectativas dos alunos, assumindo o carácter lúdico da

aprendizagem, num espaço para além das salas de aulas, pretendendo enriquecer conhecimentos em

áreas que complementam o currículo adoptado. Os recursos humanos e físicos disponíveis na

Escola foram também um factor determinante para a respectiva escolha (anexo I).

É convicção da Escola que a promoção e participação em actividades de complemento

curricular contribui de uma forma fundamental para a formação integral dos alunos e constitui uma

mais-valia, como indicado no PEE (página 60).

8. Direcção de Turma

A Direcção de Turma estrutura e coordena as actividades pedagógicas, procedendo ao

acompanhamento do plano de trabalho da turma, à implementação das estratégias de diferenciação

pedagógica e de adequação curricular, sendo responsável pela articulação escola/família

(Regulamento Interno, Secção IV, ponto 10.7). A complexidade e exigência das funções inerentes à

Direcção de Turma justificam a opção do Conselho Executivo de aplicar, nela, os dois tempos

semanais de trabalho no estabelecimento de ensino (TEE), ou seja, vocacionados para o apoio às

actividades pedagógicas.

O Director de Turma é designado, anualmente, pela Presidente do Conselho Executivo e tem

uma redução de duas horas na componente lectiva para desenvolver a sua acção: uma hora destina-

se ao atendimento dos Encarregados de Educação e a outra para trabalhos administrativos. No seu

horário, o Director de Turma de um 5º ano de escolaridade tem uma carga lectiva semanal de 90

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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minutos para orientar a área de Formação Cívica e os outros, um tempo de 45 minutos. Esta

distribuição é feita no momento da elaboração dos horários (RI, Secção IV, ponto 10.7).

As competências do Director de Turma são as consignadas no artigo 43 do Decreto

Legislativo Regional nº21/2006/M.

O Director de Turma deve conhecer a legislação, nomeadamente, o Decreto Legislativo

Regional nº26/2006/M de 4 de Julho, Capítulo III que regulamenta as faltas dos alunos e conforme

o registo na Secção II do Regulamento Interno da Escola (RI). Também deve ter presente os

respectivo procedimentos disciplinares, assinalados na mesma Secção do referido Regulamento.

As Direcções de Turma dos 2º e 3º Ciclos têm, respectivamente, um Coordenador de Ciclo

cujas competências estão referidas no RI, no ponto 10.6 da Secção IV e seguindo o artigo 46 do

Decreto Legislativo Regional nº21/2006/M.

O Coordenador de Ciclo é um professor do Quadro de Nomeação Definitiva designado pelo

Presidente do Conselho Executivo, no início do quadriénio. Tem uma redução de 5 horas na sua

componente lectiva para exercer as funções do seu cargo. A Coordenação de Ciclo reúne

ordinariamente cerca de cinco vezes por ano lectivo e extraordinariamente sempre que se justifique.

Nestas reuniões, além das informações administrativas inerentes ao desempenho do cargo, devem

ser sugeridos temas/assuntos que podem ser explorados ou debatidos nas aulas de Formação Cívica.

Cada Coordenadora de Ciclo tem uma hora de apoio aos colegas em cada turno. A definição

deste horário de atendimento/apoio é da competência do próprio coordenador, que a faz mediante a

sua disponibilidade e respeitando as devidas regras (quadro abaixo).

Ciclo Coordenação Horário Gabinete

2º Maria Fátima Ferreira C. Freitas Menezes 3ª feiras; 12.15-13.00

3ª feiras; 13.15-14.00∗ 310

3º Marta Cristina Vasconcelos Vieira Freitas 5ª feira; 10.30-11.15

15.45-16.30

Os Coordenadores de Ciclo também promovem um ciclo de conferências/acções de

formação para os encarregados de educação, com vista a dar uma resposta positiva à resolução de

problemas disciplinares no interior das salas de aula ou nos espaços exteriores, conforme indicação

nas problemáticas em destaque no PEE (página 59). A programação encontra-se no Plano Anual de

Escola. Se está no Plano Anual, não há necessidade de segmentar para um anexo. ∗ A opção do horário na última hora da manhã tem por objectivo abranger o máximo de docentes entre os dois turnos.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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8.1. Dossier de Direcção de Turma

As Coordenadoras de Ciclo, após reunião conjunta e de programação do ano lectivo de

2007/2008, no início de Setembro, propõem uma estrutura bem definida na organização dos

Dossiers de Direcção de Turma. A sequência abaixo estabelecida é considerada lógica, para facilitar

a consulta do referido dossier, por parte de todos os intervenientes no processo e para um acesso

mais rápido e funcional a toda a documentação.

8.1.1. Índice e Fundamentação

1. Fotografias dos Alunos: rápida visualização de cada aluno;

2. Lista dos Alunos: complemento indispensável à identificação das fotos;

3. Horário da Turma e Lista dos Professores do Conselho de Turma: localização imediata do

grupo de trabalho. Uma cópia da referida lista é entregue no Conselho Executivo,

logo na primeira semana de aulas, para organizar o mapa de Conselhos de Turma;

4. Avaliação Mensal/Final de Período: o Director de Turma (DT), aquando da visita dos

Encarregados de Educação (EE), na hora de atendimento semanal, deverá possuir

todas as informações de cada aluno, quer a nível cognitivo quer a nível das atitudes e

valores. Os registos mensais de todos os alunos ficarão juntos para facilitar a sua

consulta e preenchimento, que deve ser com rigor e com frequência. No verso da

folha consta o “Registo Individual do Aluno” para observações particulares,

ocorrências específicas ou chamadas de atenção. Acrescentar, na posição respectiva,

o documento exclusivo de “Registo Individual do Aluno” para continuação. Assim,

nos contactos DT/EE, as informações consideradas pertinentes e prementes estão

sempre actualizadas e a resolução de qualquer problema será, então, mais participada

e actuante, por ambas as partes.

5. Contactos com o Encarregado de Educação (aluno a aluno):

� Contacto Director de Turma/Encarregado de Educação: registar todos os assuntos

tratados com os EE nas suas visitas à Escola, e a respectiva assinatura. Colar as

justificações de faltas da caderneta do aluno. A maioria dos alunos, nestas faixas

etárias, estão abrangidos pela escolaridade obrigatória mas o DT deve ter cuidado em

solicitar e arquivar a justificação das faltas.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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� Justificação de faltas (atestados médicos, IDRAM, …).

� Fotocópia da correspondência relativa às faltas injustificadas (Serviço

Administrativo): há impressos que informam os EE quando os seus educandos

ultrapassam um terço, metade ou mesmo a totalidade das faltas previstas no artigo 17

do Decreto Regional 26/2006/M, para os que se encontram fora da escolaridade

obrigatória. Para os outros, o impresso é o de excesso de faltas.

� Participação de faltas de comportamento: qualquer falta participada ao DT deve ser

comunicada, o mais brevemente possível, ao EE para tomar conhecimento com a

respectiva assinatura no documento.

� Repreensão Registada.

6. Arquivo:

� Informação Directores de Turma/Encarregado de Educação: comprova o envio para

casa da informação sobre a hora de atendimento do DT.

� Autorização de saída para o almoço: na primeira reunião de DT/EE é preenchido o

impresso para os alunos que são autorizados a sair na hora do almoço nos dias em

que têm aulas nos dois turnos. Ficam excluídos desta autorização os alunos que são

abrangidos pelo escalão 1 da Acção Social, uma vez que são obrigados a almoçar na

Escola. O DT assinala no cartão do aluno a opção “Autorizado” a verde e “Não

Autorizado” a vermelho por cima do Horário, para melhor controlo das entradas e

saídas da Escola. O BI do aluno deve ser registado por cima da sua fotografia.

� Autorização de visitas de estudo: os alunos só podem sair da Escola para saídas de

campo ou visitas de estudo, mesmo que acompanhados por docentes, mediante

autorização dos respectivos encarregados de educação e que deve ser arquivada com

todo o rigor no presente dossier.

� Ficha Biográfica e tratamento estatístico: 5º e 7º anos de escolaridade e outros alunos

pela primeira vez na HBG, para facilitar a construção do PCT.

� Informações do Coordenador de Ciclo.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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7. Convocatórias e Actas:

� Conselho de Turma.

� Eleição do Delegado e Sub-Delegado.

� Eleição do Representante dos Encarregados de Educação.

8. Registos de Avaliação de Final de Período:

� Registos de Avaliação de final de período.

� Planos de Recuperação.

� Avaliação dos Planos de Recuperação.

� Planos de Acompanhamento.

8.2. Projecto Curricular de Turma (PCT)

8.2.1. Enquadramento Legal

“No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece-se que as estratégias

de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão

ser objecto de um Projecto Curricular de Escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respectivos

órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada

turma, num Projecto Curricular de Turma, concebido, aprovado e avaliado pelo (…) Conselho de

Turma (…).”

Decreto-Lei n.º 6/2001 de 18 de Janeiro

Diário da República – I Série A – n.º 15

Objectivos: “… adequar o processo de ensino/aprendizagem às características da turma,

nomeadamente às particularidades cognitivas, sócio afectivas, comportamentais, bem como ao meio

em que a Escola está inserida…”

8.2.2. Estrutura

No PCT deve constar:

1. Capa: deve constar

− Nome da Escola;

− A identificação:

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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� do projecto: “Projecto Curricular de Turma”;

� da Turma e Ano de Escolaridade;

� do Director de Turma;

� do Ano Lectivo.

2. Índice;

3. Estrutura do projecto: revela-se pelo índice que se apresenta abaixo. As alterações

referidas para o presente ano lectivo resultaram da experiência do ano anterior, da

análise do conjunto dos PCT da Escola, das sugestões e das dificuldades sentidas pelos

diferentes docentes, desde o Director de Turma como os restantes elementos dos

Conselhos de Turma. É uma proposta aberta, adaptável às necessidades de cada turma

ou enriquecida por outras perspectivas de intervenção. Uma vez fundamentado, qualquer

desvio ou alteração significativa só prima por ir ao encontro da filosofia subjacente ao

próprio projecto.

ÍNDICE (proposta)

Estrutura do Projecto Curricular de Turma

1. INTRODUÇÃO

1.1. Enquadramento legal

1.2. Objectivos

2. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

2.1. Horário

2.2. Conselho de Turma

2.3. Alunos

2.3.1. Escolas de Origem (exclusivo para o 5º ano)

2.3.1. Identificação e Dados Estatísticos

2.3.2. Apreciação Individual

2.4. Cargos

3. DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA GLOBAL PARA A TURMA

3.1. Problemas Reais e Aspectos Facilitadores da Aprendizagem

3.2. Regras de Conduta e Funcionamento na Sala de Aula

3.3. Planta da Sala

3.4. Parâmetros de Avaliação

3.5. 1º Período

3.5.1. Competências Gerais a Privilegiar

3.5.2. Problemas Diagnosticados a Alunos/Sugestões e Medidas

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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3.5.3. Acção/Articulação Pedagógica

3.5.4. Diferenciação Pedagógica

3.5.5. Actividades de Enriquecimento Curricular

3.5.6. Avaliação do PCT

3.6. 2º Período

3.6.1. Competências Gerais a Privilegiar

3.6.2. Problemas Diagnosticados a Alunos/Sugestões e Medidas

3.6.3. Acção/Articulação Pedagógica

3.6.4. Diferenciação Pedagógica

3.6.5. Actividades de Enriquecimento Curricular

3.6.6. Avaliação do PCT

3.7. 3º Período

3.7.1. Competências Gerais a Privilegiar

3.7.2. Problemas Diagnosticados a Alunos/Sugestões e Medidas

3.7.3. Acção/Articulação Pedagógica

3.7.4. Diferenciação Pedagógica

3.7.5. Actividades de Enriquecimento Curricular

3.7.6. Avaliação do PCT

4. SÍNTESE

4.1. Apreciação Individual

4.2. Incumprimento do Programa

4.3. Turma

ANEXOS (no caso de existir documentação arquivada)

8.3. Alunos Estrangeiros

A Escola continua a receber alunos de diversas proveniências, com 11 novos discentes de

seis nacionalidades de diferentes continentes: Brasil, Moldávia, Paquistão, Rússia, Ucrânia e

Venezuela.

A diversidade cultural introduzida por estes novos alunos na Escola tem que ser considerada

como uma mais valia no enriquecimento de toda a comunidade escolar. Constitui um desafio para

os respectivos directores e conselhos de turma, uma vez que exige um trabalho de integração e de

acompanhamento pedagógico muito específico.

A distribuição actual dos alunos estrangeiros pela primeira vez na Escola é conforme a

seguinte tabela:

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

49

Ano Escolaridade

Total Alunos

5º 3

7º 1

8º 5

9º 2

8.4. Entrega da Avaliação Final do Período Lectivo

O Conselho Executivo determina o calendário de entrega da avaliação final do Período,

assinalando o dia, hora e a sala para cada turma e para todos os anos de escolaridade de ambos os

ciclos.

Os registos de avaliação do 1º Período são entregues preferencialmente na primeira quinzena

do mês de Janeiro. Contudo, o Conselho Executivo deixa ao critério dos Directores de Turma a

entrega dos registos no final do 1º Período, uma vez que seja informado atempadamente. As pautas

em papel são afixadas no Hall de Entrada da Escola (Piso 1), no dia útil seguinte ao do das últimas

reuniões.

A entrega da avaliação final dos 2º e 3º Períodos é feita, directamente aos encarregados de

educação, no dia útil seguinte ao dia das últimas reuniões. O calendário continua a ser da

responsabilidade do Conselho Executivo.

O 9º ano de escolaridade tem um procedimento diferente no último período lectivo, uma vez

que os alunos ainda serão submetidos aos Exames Nacionais e dependem destes para a sua

avaliação final. Os Registos de Avaliação serão mantidos no Processo Individual do Aluno (PIA)

enquanto aguardam os resultados da avaliação externa (Exames Nacionais). Posteriormente, quando

o encarregado de educação vem levantar o certificado de conclusão do 9º ano de escolaridade é-lhe

entregue o PIA.

9. Formação do Pessoal Docente e Não Docente

9.1. Comissão de Formação

A Comissão de Formação de Professores é constituída por três docentes nomeados pelo

Conselho Executiva no início do ano lectivo. Para o desempenho do cargo, o coordenador tem cinco

tempos lectivos semanais de redução na componente lectiva e os restantes elementos dois. O

coordenador tem assento no Conselho Pedagógico.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

50

A Comissão de Formação constitui-se por uma equipa, identificada no quadro abaixo, que

tem por função promover e proporcionar Formação Contínua a todos os professores, objectivando

uma melhor acção pedagógica e eficácia profissional dos docentes.

Docentes Grupo Horário

Coordenador:

Maria do Céu Moreira Vilela 400

3ª feira: 11.30-12.15

12.15-13.00

14.00-14.45

4ª feira: 15.00-15.45

5ª feira: 08.45-09.30

Maria Isabel Gonçalves Abreu Chaves 520 2ª feira: 08.45-09.30

3ª feira: 11.30-12.15

Maria José Rodrigues da Silva 400 2ª feira: 08.45-09.30

3ª feira: 11.30-12.15

São competências da Comissão:

• Programar, gerir e realizar acções de curta duração para os professores com o objectivo

de minimizar carências e por sugestões dos grupos disciplinares da escola;

• Permitir a inventariação das necessidades de Formação;

• Considerar o grau de interesse das acções sugeridas pelos grupos disciplinares;

• Elaborar o Plano de Formação Anual;

• Apresentar ao Conselho Pedagógico a proposta de Plano Anual de Formação de

Professores;

• Estabelecer contactos com as entidades formadoras;

• Propor à Direcção a mobilização dos recursos necessários à realização de Acções de

Formação;

• Tomar as medidas necessárias à implementação das acções de Formação do Plano Anual

aprovadas pelo Conselho Pedagógico;

• Acompanhar e promover a avaliação de cada acção realizada.

9.2. Plano de Formação

O Plano de Formação Anual é elaborado até final do 1º Período, considerando as propostas

dos diferentes grupos disciplinares e/ou departamentos curriculares. Estas devem ser remetidas à

Comissão de Formação após a primeira reunião dos grupos disciplinares.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

51

O Plano de Formação Anual também deverá ter em conta o PEE, uma vez que há sugestões

para o desempenho da Comissão de Formação na resolução de alguns dos problemas e estratégias

referidos (PEE, pág.58-59).

O Plano de Formação Anual para o presente ano lectivo está no anexo II, associando as

competências subjacentes às actividades propostas.

10. Núcleos de Estágio

Conforme disposto no PEE, a Escola é solicitada, com frequência, para núcleos de estágio,

sobretudo em diferentes grupos de disciplinas dos Departamentos Curriculares de Artes Visuais e

Tecnológicas e Expressão Musical e Psicomotora. Relativamente a este último, e a partir do

presente ano lectivo, a Escola é cooperante com a Universidade da Madeira no âmbito dos

estágios pedagógicos de Educação Física e Desporto.

Os recursos humanos e materiais existentes possibilitam uma resposta muito adequada. Por

outro lado, as novas dinâmicas didáctico-pedagógicas dos professores estagiários têm sido uma via

de enriquecimento significativo para a comunidade escolar.

A orientação de estágios está definida no Regulamento Interno da Escola.

10.1. 2º Ciclo: Estágio Pedagógico

Um núcleo de 3 alunos da licenciatura em Educação Física e Desporto, no ramo

educacional, está a desenvolver o seu estágio pedagógico integrado, na turma 2 do 6º ano de

escolaridade, sob a orientação da professora Isabel Pascoal.

Nesta modalidade, os estagiários acompanham a componente lectiva da sua orientadora e

estão presentes em muitas das suas funções de direcção de turma.

O plano anual das actividades encontra-se no anexo IX.

10.2. 3º Ciclo: Profissionalização em Exercício

A professora Carina Guerra, de Educação Visual, está a desenvolver a componente

pedagógica do seu estágio. Apresentou um plano de actividades a desenvolver ao longo do ano

lectivo, no âmbito da formação de docentes da Escola e na colaboração de exposições, conforme

anexo X.

O seu horário, para além da componente lectiva, contempla a direcção da turma 15 do 7º ano

de escolaridade.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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11. Metas Educativas a Atingir

11.1. Avaliação do PCE 2007/2008

A avaliação do PCE do ano lectivo anterior obedeceu à matriz por si proposta e as áreas de

intervenção foram conforme as indicadas no PEE e sintetizado na tabela abaixo.

Problemáticas Áreas de Intervenção

Problemáticas Áreas de Intervenção

1

� Comissão de Formação

� Conselho Executivo

� Coordenador da Página Web

� Coordenadores de Ciclo

� Departamentos Curriculares

� Directores de Turma/ Conselho de Turma:

. 6º Ano de Escolaridade

. 8º Ano de Escolaridade

� Serviços Especiais

6

� Comissão de Formação

� Conselho Executivo

� Conselho Pedagógico

� Coordenadores de Área de Projecto

� Coordenadores de Estudo Acompanhado

� Departamento Curricular

2

� Conselho Executivo

� Conselho Pedagógico

� Coordenadores de Área de Projecto

� Coordenadores de Ciclo

7 � Conselho Executivo

� Serviços Especiais

8 � Comissão de Formação

� Conselho Executivo

3 � Comunidade Educativa

� Conselho Executivo 9

� Conselho Executivo

� Coordenadores de Ciclo

4

� Conselho Executivo

� Departamentos Curriculares

� Directores de Turma/ Conselho de Turma

10 � Comunidade Educativa

� Conselho Executivo

5

� Comunidade Educativa

� Conselho Executivo

� Conselho Pedagógico

Os resultados estatísticos e respectiva análise, assim como as sugestões registadas nas

matrizes estão no anexo XI. É a base de trabalho para a definição das metas a atingir para o ano

lectivo 2008/2009. Contudo, alguns parâmetros avaliados como menos bons não correspondem à

realidade, conforme notas explicativas do Conselho Executivo que acompanham o documento em

anexo.

11.2. Definição de Metas (2008/2009)

O quadro seguinte sintetiza as propostas/sugestões para o presente ano lectivo, considerando

também as mais-valias indicadas no PEE (pág. 60). É de salientar que as metas que obtiveram

resolução absoluta, no ano lectivo anterior, foram suprimidas do presente.

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METAS A ATINGIR

PROPOSTAS/SUGESTÕES PEE

Triénio 2007/2010 PCE

Ano Lectivo 2008/2009

• Diminuir, pelo menos, em 50% os números de retenção por cada ano de escolaridade, em qualquer dos ciclos.

• Diminuição de, pelo menos,

• 20% em relação aos resultados de partida para os 6º,7º e 8 anos de escolaridade;

• 20% em relação aos resultados do ano lectivo 2007/2008 para os 5º e 9º anos de escolaridade.

• Estudo Acompanhado:

− “Plano de acção para a melhoria dos resultados em Matemática”;

− Abordagem privilegiada de metodologias de estudo para a Língua Portuguesa;

− Aplicação de estratégias para ultrapassar dificuldades de aprendizagem, de acordo com as indicações das diferentes disciplinas e do conselho de turma.

• Laboratórios de Matemática (Mathlab), Físico-Química, Francês e História:

− Divulgação mais eficaz, junto aos directores de turma;

− Articulação da parte lúdica com o estudo mais específico da respectiva disciplina;

− Controlo de entradas/frequência dos alunos, em impresso próprio, com a respectiva comunicação aos directores de turma.

• Direcção de Turma:

− Contacto, sistemático, com os encarregados de educação dos alunos que apresentem resultados pouco satisfatórios ou progressão negativa;

− Divulgação da existência e respectivos horários, dos laboratórios de disciplinas, na Escola;

− Encaminhamento dos alunos com dificuldades para os laboratórios disponíveis.

• Análise dos dados estatísticos do sucesso/insucesso escolar, no final do ano lectivo, para definir as necessidades do próximo, entre:

− Manutenção e/ou criação de laboratórios de disciplinas;

− Implementação de uma sala de estudo multidisciplinar;

− Redefinição de metodologias e estratégias nas disciplinas com maior insucesso (trabalho de equipas);

− …

• Diminuir para 1500 alunos, no máximo, por ano lectivo.

• Reduzir, na medida do possível, o número de alunos a matricular para o ano lectivo de 2009/20010.

• Aplicação do quadro das regras de admissão dos novos alunos.

• Documentação para o Projecto Curricular e Plano Anual de Escola, conforme apresentado no PEE sem possibilidade de alteração da matriz base pelas diferentes áreas de intervenção.

• Resolução absoluta. • Preenchimento até final do mês de Outubro.

• Indicação, no penúltimo Conselho Pedagógico, do Plano Anual de Escola como ponto de ordem de trabalho para a última reunião de Conselho de Disciplina:

− Reflexão sobre a execução do presente;

− Determinação/sugestão de possíveis actividades a desenvolver no próximo.

• Todos os • Resolução parcial. • Comissão de Formação:

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professores da Escola deverão dominar minimamente as novas tecnologias da informação e da comunicação, no final do triénio;

• Utilização efectiva de contactos entre o Conselho Executivo e os Departamentos Curriculares através do correio electrónico, sobretudo para envio de documentação;

• Área de Projecto com uma componente obrigatória, no currículo anual, para desenvolvimento de competências nas novas tecnologias.

− Organização de um calendário com acções de formação (anexo II), utilizando ao máximo os recursos humanos e materiais da Escola.

• Conselho Executivo:

− Utilização do correio electrónico entre os diferentes serviços e gabinetes da Escola.

• Área Projecto:

− Aplicação das directrizes da Direcção Regional de Educação.

• Diminuir, de forma efectiva, o número de casos enviados ao Conselho Executivo, quer pelos funcionários quer por docentes;

• Determinar linhas de conduta/acção para fazer face às infracções registadas, sustentadas no Estatuto Disciplinar do Aluno;

• No final do triénio, a maioria do pessoal não docente da Escola com habilitação: � 4ª classe/ano

deverá ter adquirido o 6º ano de escolaridade;

� 6º ano deverá ter adquirido o 9º ano de escolaridade.

• Resolução parcial • Conselho Executivo:

− Presidente e Vice-Presidente:

� Análise das situações de indisciplina levadas ao Conselho Executivo;

� Elaboração de documento com as linhas de conduta/acção face às diferentes infracções.

• Concretizar, o mais breve possível, o “Banco de Trocas” iniciando com

• Resolução parcial • Conselho Pedagógico:

− Divulgação da intenção para debate nos Conselhos de Disciplina.

• Conselho Executivo:

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manuais escolares. − Constituição de uma comissão, integrando elementos da

Associação de Pais e do Clube “Viver a Vida”, para:

� Estudo da viabilidade da proposta, consultando encarregados de educação;

� Proposta de um projecto inicial, começando com a troca de manuais escolares disponíveis.

12. Divulgação do PCE

A página da Internet da Escola é a principal via de divulgação do presente documento.

O PCE será impresso para consulta na Biblioteca e no Conselho Executivo. Os

Departamentos Curriculares deverão ter o cuidado de manter uma cópia digital no computador dos

respectivos gabinetes.

13. Verificação/Controlo/Avaliação do PCE

O Projecto Curricular de Escola será avaliado pelo parâmetro da eficácia, uma vez que este

centraliza a eficiência, a pertinência e a própria consistência das metas estabelecidas, no final do

ano lectivo

Os instrumentos de avaliação devem munir-se de um leque alargado de opções, de modo a

explorar diferentes perspectivas de uma mesma variável, com o objectivo de assinalar verdadeiros

progressos ou salientar falhas ainda persistentes. Também deve desvendar dificuldades omissas e

capacidades pouco consideradas até ao momento de cada avaliação. Deverá fazer-se:

• Observação directa das actividades desenvolvidas;

• Análise estatística dos resultados da avaliação de final de ano dos alunos;

• Grelhas;

• Outros considerados necessários.

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 2007/2008

PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA

AVALIAÇÃO

1 Área de Intervenção: ____________________________

Problemáticas Propostas/Sugestões

2007/2008

2Eficácia Sugestões/Alterações

S N

1. Insucesso… � Estudo Acompanhado…

(…) 1 Indicar, conforme referência no ponto 10 do PCE; 2 Assinalar com X: S=SIM ou N=NÃO; Recomendação: o documento deve ser elaborado na horizontal, letra Times New Roman, tamanho 12.

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Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009

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Bibliografia/Fontes

LLAVADOR, F. e ALONSO, S.M. (2000). Desenhar a Coerência Escolar. Lisboa: ASA Editores.

ROLDÃO, M.C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: Ministério da

Educação; Departamento da Educação Básica.

Princípios da Reorganização Curricular. Lisboa: Edições ASA, 2002.

Reorganização Curricular do Ensino Básica, 3º Ciclo. Porto: Porto Editora, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (2001). Lisboa. Currículo Nacional – Competências Essenciais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO: “Projectos: Um Desafio à Organização Curricular da Escola” (Novembro de 2007). Formadores: Mestre Maria Fernanda Gouveia e Mestre Rómulo Jesus Rodrigues Neves. HBG.

www.netprof.pt

PLANO ANUAL DE ESCOLA (PAE). HBG, 2008/2009

PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA (PCE). HBG, 2007/2008

PROJECTO EDUCATIVO DA ESCOLA (PEE). HBG, 2007/2010

REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA (RI). HBG, 2006/2010