escola profissional bento jesus caraça criado por: andré fialho nº1 fábio duarte nº7 10º ano...
TRANSCRIPT
Escola profissional Bento Jesus Caraça
Criado por: André Fialho
nº1 Fábio Duarte
nº7
10º ano curso TIG
Vaga no azul, amplo solta
Fernando Pessoa
Bio-Bibliografia
Nome: Fernando António Nogueira Pessoa
Data de nascimento:13 de Junho 1888
Filho de: Joaquim de Seabra pessoa e de Maria madalena pinheiro nogueira
Profissão: tradutor mais conhecido por correspondente estrangeiro em casas comerciasis
Morada:Rua coelho da rocha, 16 1º dtº Lisboa
Posição social: Anticomunista e anti-socialista. O mais dedez-se do que vai dito acima.
Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa em
1888.Depois a morte do pai, (causada
por tuberculose) a família foi obrigada a leiloar parte dos seus
bens.Fernando Pessoa foi com a mãe e um tio avô para a África do Sul.
A família regressou para Lisboa em 1902, mas Fernando Pessoa
voltou sozinho para a África do Sul.
Em 1904 terminou seus estudos na África do Sul.
Regressou a Portugal em 1905 e fixou se em Lisboa, onde se matriculou no
Curso Superior de Letras (que abandonou em 1907).
Em 1912, Fernando Pessoa estreou se como crítico literário, provocando controvérsias junto à intelectualidade
portuguesa
Contexto político-social
A proclamação da República (1910),
Pouco depois a Primeira Guerra Mundial, (1914-
1918), na qual o nosso País, como que num sacrifício ritual, se envolveria para salvar as esperanças coloniais africanas e assumir a possível
dimensão europeia que lhe consentissem
Em Portugal, a burguesia capitalista, que inspirara e chamara a si, como coisa sua, a República, defronta-se com o furor (e os furores) das greves do operariado, o qual, bem pouco realisticamente, julgara chegada a hora da almejada justiça social;
"35 sonnets", 1918. "Antinous", 1918. "English Poems I II",
1921. "English Poems III",
1921. "Mensagem", 1934. …
Obras
Obras publicadas após a sua morte
"Obra poética Obras Completas de Fernando Pessoa“
"Poesias de Fernando Pessoa",1ªed. 1942
"Poesias de Álvaro de Campos", 1ªed. 1944
"Poemas de Alberto Caeiro", 1ªed. 1946
"Odes de Ricardo Reis", 1ªed.1946
"Poemas Dramáticos", 1ªed 1952…
Vaga, no Azul Amplo Solta Vaga, no azul amplo solta, Vai uma nuvem errando.
O meu passado não volta. Não é o que estou chorando.
O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,
A nuvem flutua calma.
E isto lembra uma tristeza E a lembrança é que entristece,
Dou à saudade a riqueza De emoção que a hora tece.
Mas, em verdade, o que chora Na minha amarga ansiedade Mais alto que a nuvem mora, Está para além da saudade.
Não sei o que é nem consinto À alma que o saiba bem.
Visto da dor com que minto Dor que a minha alma tem.
Vaga no azul, amplo solta
Vaga, no Azul Amplo Solta Vaga, no azul amplo solta, Vai uma nuvem errando.
O meu passado não volta. Não é o que estou chorando.
O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,
A nuvem flutua calma.
E isto lembra uma tristeza E a lembrança é que entristece,
Dou à saudade a riqueza De emoção que a hora tece.
Mas, em verdade, o que chora Na minha amarga ansiedade Mais alto que a nuvem mora, Está para além da saudade.
Não sei o que é nem consinto À alma que o saiba bem.
Visto da dor com que minto Dor que a minha alma tem.
Esquema Rimático
Quadras
Vaga, no azul amplo solta, Vai uma nuvem errando.
O meu passado não volta. Não é o que estou chorando
O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,
A nuvem flutua calma.
E isto lembra uma tristeza E a lembrança é que entristece,
Dou à saudade a riqueza De emoção que a hora tece.
Mas, em verdade, o que chora Na minha amarga ansiedade Mais alto que a nuvem mora, Está para além da saudade.
Não sei o que é nem consinto À alma que o saiba bem.
Visto da dor com que minto Dor que a minha alma tem.
Esquema Rimático
ABAB
CDCD
EFEF
GHGH
IJIJ
Cruzada
Vaga, no azul amplo solta, Vai uma nuvem errando.
O meu passado não volta. Não é o que estou chorando
O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,
A nuvem flutua calma.
E isto lembra uma tristeza E a lembrança é que entristece,
Dou à saudade a riqueza De emoção que a hora tece.
Mas, em verdade, o que chora Na minha amarga ansiedade Mais alto que a nuvem mora, Está para além da saudade.
Não sei o que é nem consinto À alma que o saiba bem.
Visto da dor com que minto Dor que a minha alma tem.
Esquema Rimático
Relação com as outras Obras
Conclusão
Com este trabalho eu e o
meu colega ficámos a saber
mais sobre Fernando Pessoa
e os seus trabalhos.