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HIPERLINKS
Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um
elemento gráfico que, ao ser acionado (ger. mediante um clique de mouse), provoca a
exibição de novo hiperdocumento. (Houaiss)
Hiperlink – Características
• Leitura Linear X Leitura não Linear.
• O termo hipertexto refere-se a qualquer documento
eletrônico interconectado ou coleção de unidades de
informação interconectadas.
• A navegação é uma metáfora utilizada para descrever
como os usuários se movimentam por documentos
hipertextuais, desenhando um percurso em uma rede que
pode ser simples, mas também tão complicada quanto
possível. Isto porque cada nó pode, por sua vez, conter
uma rede interativa. (Lima, 2004)
Hiperlink - Problemas
• Desorientação do usuário.
• A desorientação do usuário, também
humoristicamente citada na literatura como
"perdidos no hiperespaço", surge da
necessidade do usuário saber onde ele se
encontra na rede, de onde ele vem e para onde
ele vai.
• Transbordamento cognitivo
• Excesso de informação e caminhos disponíveis.
Hiperlink - Desafios
• O trabalho de organização semântica do hipertexto se constitui requisito essencial, visando à criação do sistema de hipertexto, permitindo que, em uma etapa posterior, os usuários ou as ferramentas de busca alcancem maior eficácia no momento do acesso à informação. Uma trilha de navegação desorganizada, decorrente do design hipertextual conceitualmente deficiente de um documento tenderia dificultar a busca e o folheio (browsing), por parte do usuário, da mesma forma que dificultaria, ou mesmo, impediria a recuperação por parte das máquinas de busca (search engines).
• Para melhorar a leitura em hiperdocumentos, não é suficiente concentrar-se somente na navegação, sem considerar a compreensão do usuário, o que implica na construção de interfaces com o objetivo de reduzir o esforço mental do mesmo, buscando coerência no trabalho mental requerido para as atividades de navegação e orientação. (Lima, 2004)
Hiperlink - Desafios
• A importância da coerência na construção textual
do hipertexto.
• O cuidado na orientação da navegação.
• O design da interface para evitar o
transbordamento cognitivo na construção mental
do leitor e dar saídas para os problemas de
desorientação do usuário.
HTML
HTML
• Linguagem (conceito)
• Arquivo texto ‘puro’ (conceito)
• Regras
• Tags
• Palavras reservadas (comandos)
• Código simples
• Interpretador (software) para leitura formatada
• Informação estática
HTML
• Exibir código fonte...
XML
eXtensible Markup Language
XML - eXtensible Markup Language
• Em outubro de 1994, Tim Berners-Lee fundou uma organização – chamada World Wide Web Consortium (W3C) – destinada a desenvolver tecnologias interoperantes, de domínio público, para a Web. Uma das metas principais do W3C é tornar a Web universalmente acessível – independente de quaisquer deficiências de natureza pessoal, lingüística, cultural, etc.
• O W3C também é uma organização de padronização. As tecnologias Web padronizadas pelo W3C são chamadas de Recomendações. Entre as recomendações podemos citar HTML, a CSS e a XML. (Deitel e Deitel, 2003)
• A recomendação do padrão XML (Bray, Paoli, Sperberg-McQueen e Maler) foi divulgada em 1998 pelo W3C.
• Inicialmente sua adoção pela comunidade foi lenta devido a uma concepção errada. Por muitos, XML era vista como sucessora da HTML.
• Quando ficou claro que isso não era verdade, mas que a XML é boa para qualquer coisa a mais, menos páginas Web, as coisas começaram a mudar. A adoção da XML pelos poderosos do setor, como IBM, Microsoft, Sun e SAP, deram um grande impulso para a sua aceitação. (Daum e Merten, 2002)
XML - eXtensible Markup Language
• A proposta inicial para XML foi baseada em um padrão já
existente, chamado Standart Generalized Markup
Language (SGML). A SGML tem suas origens imediatas
em 1986, mas suas raízes vêm desde a década de 1960,
quando, na IBM, Charles Goldfarb, Edward Mosher e
Raymond Lorie definiram a Genenalized Markup Language
(GML).
• A SGML é muito poderosa, mas também é muito complexa
(para ser usada na Web). Somente a especificação possui
mais de 500 páginas. O grupo de trabalho da XML reduziu
isso para 26 páginas, mantendo 95% da funcionalidade da
SGML.
XML
• SGML – HTML - XML
SGML
HTML
XML
XML
• A preocupação básica de uma linguagem de marcação é desenvolver métodos para a adição de informação semântica sobre o conteúdo de um documento, de modo a tornar tal conteúdo mais explícito. (Feitosa, 2006)
• Os documentos HTML podem ser lidos pelas pessoas, mas não são otimizados para tratamento por computadores, ao passo que muitas formas de armazenamento de dados são otimizadas para manipulação por computadores, e não para visualização por pessoas. A XML é a primeira linguagem que torna os documentos legíveis para as pessoas e manipuláveis por computadores, um resultado obtido por meio de um conjunto de marcas (tags) que é mais poderoso, flexível e extensível que o de HTML. É a linguagem do documento inteligente, um passo à frente em relação aos métodos convencionais de representação de documentos que dependem do formato, e não da estrutura. (Deitel e Deitel, 2003)
• XML é uma linguagem de marcação – um documento pode ser estruturado com a ajuda de elementos de marcação sintática, semelhante aos que são usados na HTML. Elementos identificáveis dentro de um documento são delimitados por tags de início e fim: <nome>F. W. Lancaster</nome> (Daum e Merten, 2002)
HTML - Exemplo <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Transitional//EN">
<html>
<head>
<meta
content="text/html; charset=ISO-8859-1"
http-equiv="content-type">
<title>Exemplo</title>
</head>
<body>
<h1>Acervo</h1>
The Secret Place - Kent Henry
<br>
Hold On - UK's Trend Vineyard
<br>
</body>
</html>
XML - Exemplo
<?xml version="1.0" encoding="utf-8" ?>
<Acervo>
<Disco>
<Titulo>The Secret Place</Titulo>
<Autor>Kent Henry</Autor>
</Disco>
<Disco>
<Titulo>Hold On</Titulo>
<Autor>UK's Trend Vineyard</Autor>
</Disco>
</Acervo>
<!-- Exemplo de documento XML -->
XML
• Interoperabilidade
• Arquitetura aberta
• Fácil compreensão humana
• Fácil processamento (computacional)
• Regras simples (bem formatado) sem perder o
poder de criação
• Adoção ‘unânime’ pelo mercado
• Permite trabalhar a ‘apresentação’ e a ‘semântica’
em uma mesma tecnologia
XML - Exemplo - Bancos
Bancos Casa de câmbio
Banco central
Relatórios
personalizados
Padrão ?
XML - Schema
• O W3C iniciou uma definição de uma nova
linguagem de esquema que resolvesse os
problemas da DTD. O rascunho desta linguagem,
XML Schema foi publicado inicialmente em 1999.
• A XML Schema marca um grande passo em
direção à definição de regras para XML. Possui
uma rica hierarquia de tipos de dados, suporte
para namespaces e maior compatibilidade com
banco de dados relacionais, como características
principais.
Bancos Casa de câmbio
Banco central
Relatórios
personalizados
Padrão XML Schema XML Schema
Relatórios
Padronizados
em XML (válidos)
XML
Os analisadores sintáticos ao trabalharem com
determinado documento, podem ser classificados como
validadores ou não-validadores. O analisador considerado
validador tem a capacidade de ler a DTD (ou Schema) e
determinar se o documento XML está de acordo ou não
com a DTD/Schema.Se o documento está de acordo ele é
classificado como válido. Se o documento não estiver de
acordo com a DTD mas estiver sintaticamente correto, ele
é classificado como bem formatado mas não é um
documento válido.
Em contra partida, todo documento válido é um documento
bem formatado.
XML - Tendências
(Vidotti - Siqueira e Santos, 2004)
XML – Microsoft Notepad
XML – Microsoft Notepad
XML – Microsoft Notepad
XML - Apresentação
• http://www.w3.org/TR/xsl/
Documento
XML
Processador
XSL
Arquivo
HTML
Arquivo