esccoola dom singooss rrei ebe eloo - azores.gov.pt

68
D P Do S RO m E OJET D min Esc TO DE E ngo co d CU ESC os ola URR COL s R a ái RICU LA Re i ULA ebe AR elo o

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Page 1: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

D

P

Do

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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TO DE E

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RICULA

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ULA

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eloo

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C

S

1

1

1

R

1

Índic

CAPÍTULO I –

1.1.  PRIN

1.2.  CONT

CAPÍTULO II 

1.1.  OFER

1.2.  CRITÉ

1.3.  GEST

1.4.  HORÁ

1.5.  DISTR

1.6.  COM

1.7.  COM

1.8.  PERF

1.9.  ORGA

1.10.  ATIV

1.11.  PROJ

1.12.  ATIV

1.13.  REGI

1.13.1.  Alu

1.13.2.  Sin

1.13.3.  Op

1.13.4.  Ac

1.14.  EDUC

1.14.1.  Fin

1.14.2.  Ár

1.14.3.  Est

CAPÍTULO III

Secção I ‐ En

1.1  MAT

1.15.  ÁREA

1.16.  ARTIC

RESPETIVOS 

1.17.  DIFER

ce 

– ENQUADRA

CÍPIOS E FIN

TEXTUALIZA

– OPÇÕES C

RTA EDUCAT

ÉRIOS DE FO

TÃO DO TEM

ÁRIO SEMAN

RIBUIÇÃO DO

MPONENTE LE

MPONENTE N

FIL DO DT .....

ANIZAÇÃO D

IDADES EDU

JETO DE APO

IDADES DE E

ME EDUCAT

unos para Si

nalização .....

peracionaliza

companhame

CAÇÃO PARA

nalidades .....

eas de interv

tratégias .....

 – ASPETOS 

sino Básico .

RIZ CURRICU

A CURRICULA

CULAÇÃO DA

CONTEÚDO

RENCIAÇÃO 

Projeto 

Escola Secu

AMENTO .....

NALIDADES ...

ÇÃO DA ESCO

URRICULARE

IVA / FORMA

ORMAÇÃO DA

PO ESCOLAR

NAL ..............

O SERVIÇO D

ETIVA ...........

ÃO‐LETIVA A

....................

DOS CONSELH

CATIVAS DE 

OIO EDUCATI

ENRIQUECIM

IVO ESPECIA

nalização pa

....................

ação do proc

ento do PEI ..

A A SAÚDE ...

....................

venção ........

....................

DO ENSINO 

....................

ULAR ............

AR NÃO DISC

AS COMPETÊ

S DISCIPLINA

PEDAGÓGIC

 Curricular d

ndária Domi

  

....................

....................

OLA .............

ES Aspetos O

ATIVA ..........

AS TURMAS .

R E ORGANIZ

....................

DOCENTE .....

....................

A NÍVEL DE E

....................

HOS DE TUR

SUBSTITUIÇ

VO ..............

MENTO CURR

AL .................

ra Avaliação

....................

cesso de Ava

....................

....................

....................

....................

....................

E DA APREN

....................

....................

CIPLINAR – C

ÊNCIAS ESSE

ARES ............

CA .................

de Escola 

ingos Rebelo

....................

....................

....................

Organizacion

....................

....................

ZAÇÃO DOS H

....................

....................

....................

ESTABELECIM

....................

MA ..............

ÇÃO...............

....................

ICULAR ........

....................

o Especializad

....................

liação e Inte

....................

....................

....................

....................

....................

DIZAGEM ....

....................

....................

IDADANIA ...

NCIAIS, POR 

....................

....................

....................

....................

....................

ais / Funcion

....................

....................

HORÁRIOS D

....................

....................

....................

MENTO DE EN

....................

....................

....................

....................

....................

....................

da ................

....................

rvenção ......

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

CICLO E ANO

....................

....................

....................

....................

....................

nais .............

....................

....................

DAS TURMAS 

....................

....................

....................

NSINO .........

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

O, COM OS 

....................

....................

....... 5 

....... 5 

....... 6 

....... 9 

....... 9 

....... 9 

.... 13 

..... 16 

..... 17 

..... 19 

..... 19 

..... 20 

..... 22 

..... 22 

..... 23 

..... 24 

..... 24 

..... 24 

..... 25 

..... 25 

..... 26 

..... 27 

..... 27 

..... 28 

..... 28 

..... 30 

..... 30 

..... 30 

..... 32 

..... 32 

..... 32 

Page 3: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

1

1

1

S

1

1

1

1

1

1

1

1

S

S

1

C

A

 

 

1.18.  AVAL

1.18.1.  Pr

1.18.2.  Efe

1.19.  INTE

1.20.  PROP

Secção II ‐ En

1.1.  NOTA

1.2.  ORGA

1.3.  PLAN

1.3.1.  Cu

1.3.2.  Cu

1.4.  GEST

1.5.  DESE

1.6.  PROJ

1.6.1.  Fin

1.6.2.  Le

1.7.  PORT

1.8.  AVAL

1.8.1.  En

1.8.2.  Av

1.8.3.  Pro

1.8.4.  Efe

Secção III ‐ E

Secção IV‐ EN

1.1.  AVAL

1.1.1.  PR

1.1.2.  PR

CAPÍTULO IV

ANEXOS .......

LIAÇÃO DAS 

incípios da A

eitos da aval

RAÇÃO COM

POSTA DE ES

nsino Secund

A INTRODUT

ANIZAÇÃO D

NOS CURRICU

ursos Científi

ursos de cara

TÃO DO CUR

ENVOLVIMEN

JETO TECNOL

nalidades e c

cionação .....

TUGUÊS LÍNG

LIAÇÃO ........

nquadrament

valiação das A

ocesso de Av

eitos da Ava

nsino Básico

NSINO PROF

LIAÇÃO ........

ROFIJ II .........

ROFIJ III ........

V – AVALIAÇÃ

....................

Projeto 

Escola Secu

APRENDIZAG

Avaliação ......

iação sumat

M O PROJETO

STRUTURAÇÃ

dário ............

TÓRIA ...........

DO CURRÍCUL

ULARES ........

co‐Humaníst

ater profissio

RÍCULO ........

NTO DO CUR

LÓGICO .......

competência

....................

GUA NÃO MA

....................

to Legal .......

Aprendizage

valiação .......

liação ..........

o – Programa

FISSIONAL/PR

....................

....................

....................

ÃO DO PROJE

....................

 

 Curricular d

ndária Domi

  

GENS ...........

....................

tiva ..............

O CURRICULA

ÃO DO PROJE

....................

....................

LO ...............

....................

ticos ............

onalizante ....

....................

RRÍCULO .......

....................

as .................

....................

ATERNA ......

....................

....................

ens ...............

....................

....................

a Oportunida

ROFIJ ...........

....................

....................

....................

ETO CURRICU

....................

de Escola 

ingos Rebelo

....................

....................

....................

AR DE TURMA

ETO CURRICU

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

ade II e III .....

....................

....................

....................

....................

ULAR DE ESC

....................

....................

....................

....................

A .................

ULAR DE TUR

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

COLA ............

....................

....................

....................

....................

....................

RMA ............

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

..... 33 

..... 33 

..... 38 

..... 40 

..... 41 

..... 42 

..... 42 

..... 43 

..... 44 

..... 45 

..... 45 

..... 45 

..... 46 

..... 46 

..... 47 

..... 48 

..... 48 

..... 50 

..... 50 

..... 51 

..... 52 

..... 55 

..... 59 

..... 62 

..... 64 

..... 64 

..... 64 

..... 66 

..... 67 

Page 4: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

 

im

 

 

 

 

 

 

mprrovis

Projeto 

Escola Secu

sar-

 

 Curricular d

ndária Domi

  

“A c

-se;

de Escola 

ingos Rebelo

cult

a e

im

ura

educ

n

mproJacinto Be

a po

caç

não

ovisenavente y Ma

de

ção

se

sa.”artinez 

Page 5: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

 

 

“Para 

aprend

conhe

agir so

ativida

quatro

relacio

 

 

 

 

poder  dar  res

dizagens funda

cimento: apren

obre o meio en

ades humanas;

o  vias  do  sabe

onamento e de 

sposta  ao  conj

mentais que, a

nder a conhecer

nvolvente; apre

  finalmente, ap

er  constituem  a

permuta.” 

Projeto 

Escola Secu

junto  das  suas

ao longo de tod

r, isto é, adquir

ender a viver  ju

prender a  ser, 

apenas  uma,  d

Relatório pa

 

 Curricular d

ndária Domi

  

s  missões,  a  e

da a vida, serão

rir os instrumen

untos, a  fim de

via essencial q

dado  que  exist

ara a UNESCO da

de Escola 

ingos Rebelo

educação  deve

o de algum mod

ntos da compre

e participar e co

que  integra as 

tem  entre  elas

 Comissão Intern

e  organizar‐se 

do para cada in

eensão; aprend

ooperar com o

três precedent

s múltiplos  pon

EDUCAÇÃO: UM

acional sobre Ed

em  torno  de 

ndivíduo, os pila

der a fazer, para

os outros em to

tes. É  claro qu

ntos  de  conta

M TESOURO A DES

ucação para o sé

quatro 

ares do 

a poder 

odas as 

e estas 

cto,  de 

SCOBRIR 

éculo XXI 

Page 6: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

 

O Pro

assum

das o

de  a

não d

O PC

peda

entre

quali

O  PC

(PEE)

signif

todo

econ

de ap

conte

a rea

trans

CAP

1.1. PR

ojeto Curric

mida como

opções curr

valiação e 

disciplinare

CE e os Pro

agógica  da 

e  outros  a

idade. 

CE  decorre 

).  A  escola

ficativas e 

o, contempl

nómicas, fís

prendizage

eúdos em s

alidade, ada

sformar‐se 

PÍTULO I – 

RINCÍPIOS E

cular de Esc

o uma organ

riculares de

das  linhas 

s e de outra

ojetos Curri

escola,  fom

atores  edu

das  linhas 

a  de  hoje 

para o des

ando as vá

ico e sócio‐

ns significat

situações lig

aptar‐se às 

a si mesmo

Projeto 

Escola Secu

ENQUAD

 FINALIDAD

cola é a ada

nização com

e cada estab

orientador

as decisões 

culares de 

mentam  o  t

ucativos,  ge

orientador

deve  ser  o

senvolvimen

rias áreas d

‐ambientais

tivas na esc

gadas à vida

situações d

 Curricular d

ndária Domi

  

DRAMENTO

DES 

aptação do 

m  identidad

belecimento

as para  a  i

 de caráter 

Turma  (PC

trabalho  co

erando  int

ras  e  das m

orientada  p

nto pessoal

do conheci

s, até às cu

cola, conseg

a real, perm

de  instabilid

de Escola 

ingos Rebelo

currículo n

de própria, 

o de ensino

mplementa

pedagógico

CT), enquan

olegial  entre

tervenções 

metas  do  P

para  a  con

l. Assim, o 

mento desd

lturais e ps

guida atrav

mitirá ao alu

dade social

acional à es

que se trad

o e na defin

ação das  ár

o. 

to  instrume

e  os  profes

que  visam

rojeto  Educ

nstrução  de

currículo é

de as  técni

sicológicas. 

vés da conte

no compree

, transform

scola, pens

duz na  indic

nição de crit

reas  curricu

entos de g

ssores  e m

m  uma  m

cativo  de  E

e  aprendiza

é visto  com

co‐operacio

Esta constr

extualizaçã

ender e dom

mar a realida

ada e 

cação 

térios 

ulares 

estão 

esmo 

melhor 

Escola 

agens 

o um 

onais, 

rução 

o dos 

minar 

ade e 

Page 7: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

1.2. COONTEXTUAL

dizer, a

Projeto 

Escola Secu

LIZAÇÃO DA

“O Ho

a sua educ

 Curricular d

ndária Domi

  

A ESCOLA 

omem edu

cação está

de Escola 

ingos Rebelo

uca‐se de f

á em gran

facto, soci

de parte d

ialmente, 

determina

quer 

ada e 

 

Page 8: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Loca

vinte

Cand

Antó

Livra

conc

de ár

com 

Regiã

Atua

que s

conc

prim

e Cov

toca 

fregu

O ma

com 

servi

come

A  Es

mob

distin

áreas

pro

lizado no e

e  e  quatro

delária, Fete

ónio,  Fenais

mento,  São

celho que m

rea são ocu

uma densi

ão.  

lmente, o c

se desenvo

celho  não  d

ário, partic

voada é um

à  produçã

uesias locali

aior peso d

o  resto  do

ços  bancár

erciais e tur

cola  Secun

ilidade  ent

ntas.  Locali

s  residenci

oduzida pe

xtremo oes

o  freguesia

eiras, Ginete

s  da  Luz,  Sã

o Roque,  Sã

mais popula

upados por 

dade popu

concelho ap

olvem nos A

deixa  de  te

ularmente 

ma das zona

ão  de  leite

izadas para 

das empresa

os  Açores, 

rios,  serviç

rismo, entre

dária  Dom

re  o meio 

izada  na  zo

iais,  por  u

Projeto 

Escola Secu

ela realida

ste da ilha d

s  (Relva,  A

es, Mosteir

ão  Vicente 

ão  Sebastiã

ção e ativid

cerca de 6

lacional de

presenta um

Açores. Com

r  um  pape

as atividad

s mais impo

.  Igualment

poente. 

as da área d

advém  da

os  informá

e outros. 

ingos  Rebe

urbano  e 

ona  poente

m  centro 

 Curricular d

ndária Domi

  

ade social

de S. Migue

Arrifes,  Co

ros, Sete Cid

Ferreira,  C

ão,  Santa C

dades econ

6 mil habita

 282 hab/K

ma amostra

m uma forte

el  importan

es associad

ortantes da

te  importa

dos serviço

  concentra

áticos,  serv

elo  insere‐s

rural,  rece

e  da  cidade

comercial,

de Escola 

ingos Rebelo

l em que s

el, o Concel

ovoada,  Aju

dades, Rem

Capelas,  Faj

Clara,  São  J

nómicas con

antes (28%

Km2, muito 

a das princi

e concentra

te  na  prod

das à agrope

a ilha de S. M

ntes  no  se

os neste con

ação  de  ati

viços  de  ap

se,  assim,  n

bendo  alun

e,  encontra

por  uma 

e encontr

Francisco 

ho de Pont

uda  e  Pila

édios, Santa

jã  de  Baixo

osé e  São 

ncentra. Os 

da populaç

acima dos 

pais ativida

ção na área

dução  indus

ecuária. A b

Miguel e do

etor  primár

ncelho, qua

vidades  ec

poio  a  em

num  concel

nos  destas 

a‐se  circund

estação  d

ra circunsc

Guil Blanes,

ta Delgada 

ar  da  Bret

a Bárbara, S

o,  Fajã  de  C

Pedro),  sen

 seus 233,7

ção dos Aço

104 hab/k

ades económ

a dos serviç

strial  e  no 

bacia dos A

os Açores no

rio  são  tod

ando compa

conómicas 

presas,  ser

lho  com  gr

duas  realid

dada  por  v

de  serviço, 

crito” 

, 1972 

inclui 

anha, 

Santo 

Cima, 

ndo o 

7 Km2 

ores), 

m2 da 

micas 

ços, o 

setor 

Arrifes 

o que 

as  as 

arado 

como 

rviços 

rande 

dades 

várias 

pelo 

Page 9: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

cemi

Santo

A esc

e um

pavil

fase 

estad

nece

meto

torna

com 

A pr

conte

varia

dificu

emp

Profi

A pre

voca

comu

pross

Profi

Reco

A ofe

a prá

áreas

 

itério de S. 

o, pelo Jard

cola tem um

ma  área de 

hão e outr

de  remod

do  de  deg

essidades de

odologias  e

ar possível 

a legislação

eocupação 

extos  socia

ada,  de mo

uldades de 

regabilidad

ssional e De

eocupação 

cional, pro

unidade  e 

seguimento

ssionais/PR

orrente por 

erta format

ática despo

s, através d

Joaquim, p

dim Botânic

ma área de t

construção

ras  instalaçõ

elação  e  r

gradação  a

e equipame

exigidas  nos

a moderniz

o em vigor. 

em  ajudar

ais  muito  d

do  a  satisf

aprendizag

e detetada

efesa do Co

referida  in

movidas an

na  oferta 

o  de  estud

ROFIJ),  Pro

Blocos Cap

tiva é comp

ortiva e  cult

e atividade

Projeto 

Escola Secu

por escolas 

o António B

terreno de 

o de 9.586 

ões de supo

equalificaçã

avançada, 

ento e cond

s  programa

zação da org

r  a  solucion

diversificad

azer  os  int

gem  identifi

s na região

onsumidor. 

nicialmente 

nualmente 

formativa

dos,  cursos 

ograma  Op

italizáveis. 

lementada 

tura  local, 

s diversifica

 

 Curricular d

ndária Domi

  

do 1º e 2º 

Borges e po

24.700 m2, 

m2. Com u

orte à sua 

ão,  por  se 

por  ser  n

dições para 

as  recentem

ganização e

nar os prob

dos  resulto

teresses  e  s

icadas e, ai

o pela Direç

 

está paten

pela escola

,  que,  com

orientado

portunidade

com um Pl

regional, n

adas.  

de Escola 

ingos Rebelo

ciclo, pelo 

r várias inst

uma área d

um  total de

atividade, a

encontrar,

necessário 

um ensino 

mente  prom

escolar, bem

blemas de u

u  numa  re

solicitações

inda, conte

ção Regiona

nte nas açõ

a,  com a  co

mpreende 

s  para  a  v

e,  Cursos 

ano Anual d

acional e  in

Hospital do

tituições e o

de implanta

e 59  salas d

a escola en

,  em  algum

dar  respo

inovador de

mulgados  e

m como esp

uma popula

esposta  ed

  da  comun

mplar as op

al do Traba

es de orien

olaboração 

cursos  orie

vida  ativa 

para  Adu

de Atividad

nternaciona

o Divino Es

organismos

ação de 5.52

de  aula,  gin

ncontra‐se n

mas  áreas, 

osta  urgent

e acordo co

e,  também, 

paços, de ac

ação oriund

ucativa  va

nidade,  colm

portunidad

alho Qualific

ntação esco

de membr

entados  pa

(Tecnológic

ultos  –  E

des que pro

al em difer

pírito 

s. 

25 m2 

násio, 

numa 

num 

te  às 

om as 

para 

cordo 

da de 

sta  e 

matar 

es de 

cação 

olar e 

os da 

ara  o 

cos  e 

nsino 

move 

entes 

Page 10: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Tend

esco

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1

CAP

Aspe

1.1. OF

do por base

lar, a oferta

- Promove

- Fomenta

- Adotar p

- Desenvo

minimiza

- Criar am

- Proporci

compree

- Fomenta

- Desenvo

- Promove

disciplin

 

1.2. CR

1. Entre  o

critérios

a) De

e o

b) De

est

ma

PÍTULO II –

etos Orga

FERTA EDUC

e os princíp

a educativa 

er a articula

ar o sucesso

procedimen

olver  percu

ar o abando

mbientes fac

ionar  o 

ensão escrit

ar o gosto p

olver uma co

er a articula

as. 

RITÉRIOS DE

utros,  na 

evem guiar t

organizacion

evem  preva

tratégias de

ais adequad

Projeto 

Escola Secu

– OPÇÕES 

anizaciona

CATIVA / FO

pios orienta

é norteada

ação entre a

o escolar; 

ntos de com

rsos  escola

ono escolar;

cilitadores e

desenvolvim

tas e orais, e

pela leitura;

onsciência c

ação entre “

E FORMAÇÃ

constituiçã

todo o proc

nais;   

alecer  em 

e agrupame

das à promo

 Curricular d

ndária Domi

  

 CURRICU

ais / Funci

ORMATIVA

adores do P

a pelos segu

a escola e a

mbate à indis

ares  alterna

e motivador

mento  da

em Língua P

 

cívica e atit

“saber” e “s

ÃO DAS TUR

ão  das  tur

cesso educa

todos  os 

ento dos al

oção do suc

de Escola 

ingos Rebelo

ULARES 

ionais 

Projeto Edu

uintes objet

vida; 

sciplina; 

ativos  ao  e

res da apren

as  compet

Portuguesa

udes de cid

saber fazer”

RMAS 

mas  são  c

ativo os im

graus  e  m

unos que, 

esso educa

ucativo e o 

ivos educat

ensino  regu

ndizagem; 

tências  de

adania; 

” e a transv

considerado

perativos p

modalidades

em cada ca

tivo; 

 nosso  con

tivos: 

ular,  procur

e  produçã

versalidade 

os  os  segu

psicopedagó

s  de  ensin

aso, se mos

ntexto 

rando 

ão  e 

entre 

uintes 

ógicos 

no  as 

strem 

Page 11: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

c) De

de 

int

d) De

com

e) De

op

con

f) Os

etá

g) De

esp

h) De

pa

i) As 

po

crit

con

�n

con

sob

j) A 

an

po

an

ap

diz

eve evitar‐se

agrupame

terior da esc

evem  incorp

m escolarid

eve  agrupar

cionais,  se

nstituírem u

  alunos  ret

ário ou do n

evem  ser  c

paços desti

eve ser cons

interesse 

rticular os p

turmas  de

ssível em c

térios  de 

ntinuidade 

úmero de a

nselhos de 

o ponham 

bre a matér

constituiçã

álise  dos  p

ssam  pôr 

álise  devem

ontando‐se

z respeito à 

Projeto 

Escola Secu

e a segrega

ntos que p

cola, de fen

porar‐se  na

dade irregul

r‐se  os  alun

empre  que

uma turma:

tidos  devem

nível etário 

onsiderada

nados a ativ

siderada a r

em  agrupa

proveniente

evem  ser  co

ada ano  let

equilíbrio:

ao  grupo 

alunos com

turma de a

em  causa 

ria;� 

o  das  turm

percursos  e

em  causa 

m  ser  cons

e assim para

capacidade

 Curricular d

ndária Domi

  

ação social, 

possam pro

nómenos de

a mesma  tu

ar ou transf

nos  nas  Lín

e  estes  fo

m  ser  distr

mais próxim

as  na  feitur

vidades esp

rede de tran

ar  os  alun

es de zonas 

onstituídas 

tivo. Para t

:  número 

turma;  nú

m Necessida

avaliação do

o equilíbrio

mas  do  7º

escolares  d

o  processo

sideradas  a

a turmas tão

e de trabalh

de Escola 

ingos Rebelo

a segregaç

piciar  a ma

e exclusão s

urma  aluno

feridos de o

nguas  Estra

orem  em 

ribuídos  po

mo; 

ra  das  turm

pecíficas e a

nsportes co

nos  de  um

mais afasta

por  grupo

anto, são ti

de  aluno

úmero  de  a

ades Educat

o 3º período

o da  turma

ano  deve 

os  alunos 

o  de  ensin

as  classifica

o homogén

ho / dificuld

ção por sexo

anutenção 

ocial; 

os  provenie

outros siste

angeiras  ou

número 

or  turmas  d

mas  as  car

os de ativid

letivos que 

ma  mesma 

adas. 

s  tão  homo

idos em co

os  por  tu

alunos  reti

tivas;�  reco

o, sempre q

 nem os no

obedecer 

evitando‐se

no  e  apren

ções  dos  a

eas quanto

ades dos al

os e a form

ou  foment

entes  de  tu

mas educat

u  nas  discip

suficiente 

do mesmo 

racterísticas

dades comu

 serve a esc

localidade

ogéneos  qu

nta os segu

urma,  dan

idos  por  tu

omendaçõe

que exequív

ormativos 

a  uma  rig

e  situações

ndizagem.  N

alunos  (6o 

o possível no

lunos.  

10 

mação 

o, no 

urmas 

tivos; 

plinas 

para 

nível 

s  dos 

uns; 

cola e 

,  em 

uanto 

uintes 

do‐se 

urma; 

s dos 

veis e 

legais 

orosa 

s  que 

Nesta 

ano) 

o que 

Page 12: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Tend

legis

de tu

k) Na

iso

rel

en

l) Se

10

fre

fin

m) Os

me

n) No

ho

op

�tu

o) No

no

p) A a

me

ob

q) Os

dif

po

�a

r)  

do  em  cont

lação em v

urma, a dec

a constituiçã

olados, bem

ações de af

sino e apre

mpre que  t

º  ano,  far

equentado a

al do ano a

 alunos que

esma turma

o  10º  Ano, 

mogéneas 

ção, de for

urmas.  

o Ensino Sec

mero de op

s horários d

abertura de

mero  míni

enos  que  s

rigatórias.  

  alunos  pr

ficuldades  a

ssível, ser i

poio pedag

ta  que  a  c

igor, sempr

isão será to

Projeto 

Escola Secu

ão das turm

m como gran

finidade que

ndizagem. 

tal  seja nec

r‐se‐á  tend

a escola no

nterior.  

e  frequenta

a; 

deve‐se  te

no que se 

ma a evitar

cundário, a

pções difere

dos alunos. 

e disciplinas

mo  de  alu

se  trate  de

rovenientes

ao  nível  d

ntegrados n

ógico previ

constituição

re que seja 

omada tend

 Curricular d

ndária Domi

  

mas do 7º a

ndes grupo

e se suspeit

cessário a  s

do  em  co

o ano letivo 

am o ensin

entar  form

refere às Lí

r ao máxim

as turmas d

entes seja �

 

s de opção 

unos  de  ac

e  disciplina

s  de  países

da  Língua  P

na mesma t

sto.  

o  de  turma

apresentad

do como fun

de Escola 

ingos Rebelo

ano, deve e

s da mesm

te possam p

seleção dos

nta  os  se

anterior; �

o articulad

mar  turmas,

ínguas Estra

o os desdo

evem ser f

�mínimo pa

está condic

cordo  �com

as  de  cont

s  estrangeir

Portuguesa 

turma a fim

s  obedece 

da qualque

ndamento o

evitar‐se qu

a turma de

pôr em caus

s alunos pa

guintes  cr

�b) a média

o devem se

dentro  do

angeiras e 

bramentos 

ormadas de

ara evitar te

cionada à e

m  o  legalm

tinuação  ou

ros  que  re

deverão, 

m de facilita

a  princípio

r solicitação

os seguintes

e fiquem a

e origem ou

sa o proces

ra as  turm

ritérios:  �a

a da classific

er  integrad

o  mesmo càs disciplin

 e as junçõ

e forma a q

empos sem 

existência d

ente  previ

u  de  discip

evelem  esp

quando  ta

r a prestaçã

os  regulado

o para mud

s critérios: 

11 

lunos 

u com 

sso de 

as do 

)  ter 

cação 

os na 

curso, 

as de 

es de 

que o 

aulas 

de um 

sto  a 

plinas 

eciais 

al  for 

ão do 

os  na 

dança 

Page 13: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

‐ A  s

dias

‐ A so

‐  A  s

efe

‐ Os 

‐ Cad

da d

‐ A m

ser 

pro

pon

Dado

letivo

do an

solicitação d

s úteis após

olicitação n

solicitação 

ito;  

motivos ap

da caso será

decisão tom

mudança de

vista com 

ocesso de  s

nderar muit

o que o núm

o põe em c

no letivo, a 

a. N

p

q

b. A

p

p

c. O

E

f

d. N

c

deve  ser ap

s a afixação

ão pode pô

não  pode 

resentados 

á rigorosam

mada.  

e turma dos

normalidad

socialização

to bem as v

mero de sol

causa algun

mudança d

Na  elabora

possibilidad

que os aluno

As  mudança

pedagógica 

proveniente

O  despacho

Educação de

undamenta

Nos  11º  e  1

como  funda

Projeto 

Escola Secu

presentada 

;  

ôr em causa

ir  contra  o

devem ser,

mente analis

s alunos no

de, podend

. Por estes 

antagens d

icitações pa

s desses pr

de turma de

ação  de  t

es, as recom

os pertence

as  feitas  n

terão  sem

es de Encarr

o  de  requ

ependerá d

ação aprese

12º  anos  se

amento  a 

 Curricular d

ndária Domi

  

dentro do 

 o equilíbrio

os  princípio

, essencialm

sado, sendo

 início de u

do mesmo  c

 motivos o

e uma solic

ara mudanç

rincípios, ca

eve obedece

turmas  se

mendações 

eram no ano

a  sequênci

mpre  priorid

regados de 

erimentos 

da existênc

entada; 

erão  apena

obtenção 

de Escola 

ingos Rebelo

prazo esta

o das turma

os  e  norma

mente, de n

o ponderad

um determi

contribuir p

os �encarre

citação de m

ça de turma

ausando, ai

er aos segu

erão  tidas 

das equipa

o anterior;

ia  de  recom

dade  relati

Educação;

apresentad

ia de  vaga 

as  aceites  r

de  compat

abelecido p

as;  

tivos  estab

atureza ped

os os benef

nado ciclo d

para o alarg

gados de e

mudança de

a que surge 

nda,  instab

intes requis

em  cont

s pedagógic

mendação 

vamente  a

dos  pelo  E

na  turma p

equeriment

tibilidade  d

para o efeit

belecidos  p

dagógica;  

fícios e prej

de estudos 

gamento do

educação d

e turma.  

no início do

bilidade no 

sitos: 

ta,  dentro 

cas das turm

de  uma  eq

a  requerim

Encarregad

pretendida 

tos  que  ten

de  horário 

12 

o – 5 

ara  o 

juízos 

deve 

o  seu 

evem 

o ano 

início 

das 

mas a 

quipa 

entos 

o  de 

e da 

nham 

para 

Page 14: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

A ela

prop

1. A m

2.  A 

se

oc

te

3.  A 

al

f

d

e. P

p

d

f. O

f

g. S

e

e

d

a

1.3. GE

TU

aboração do

piciem boas 

mesma disc

carga  horá

egundo uma

úmero de d

cupado por

empos term

disciplina 

moço;� 

requência d

dependendo

Para  os  7º 

poderão ser

das turmas; 

O  despacho

undamenta

Serão  indefe

erro  na  ma

encarregado

desenvolvid

aluno ou do

ESTÃO DO T

URMAS 

os horários 

condições d

ciplina não d

ária  seman

a matriz z d

disciplinas, 

r duas aula

minais; 

de  Educaçã

Projeto 

Escola Secu

de disciplin

o o despach

e  10º  ano

r apresenta

o  depende

ação; 

eridos os re

atrícula  ou

o  de  ed

as fora da u

encarregad

TEMPO ESCO

das turmas

de aprendiz

deve figura

al  destinad

de “blocos”

sobretudo 

s  consecuti

ão  Física  só

 Curricular d

ndária Domi

  

na(s) em atr

ho da existê

os  os  requ

dos até cin

erá  sempre

equeriment

u  omissão 

ducação, 

unidade org

do de educa

OLAR E ORG

 rege‐se po

zagem e en

r em dois d

da  às  diver

 de 90 min

no 3º ciclo

ivas de disc

ó  pode  ser 

de Escola 

ingos Rebelo

raso, ou mu

ência de vag

uerimentos 

co dias úte

e  da  existê

tos cuja  fun

de  dados 

compatibil

gânica e out

ação. 

GANIZAÇÃO

or critérios d

sino, nome

ias letivos c

rsas  áreas  d

utos. Pelo f

, com 45 m

ciplinas dife

lecionada 

udança de 

ga; 

para  mud

is após a af

ência  de  v

ndamentaçã

imputávei

idade  co

tros da resp

O DOS HOR

de natureza

adamente: 

consecutivo

do  currículo

facto de ex

minutos, um

erentes de 

uma  hora 

curso/disci

dança  de  t

fixação das 

vaga  e  da

ão se basei

is  ao  alun

om  activid

ponsabilidad

RÁRIOS DAS

a pedagógic

os;� 

o  desenvol

xistir um ele

m bloco pod

preferência

após  a  ho

13 

plina, 

turma 

listas 

a  sua 

ie em 

o  ou 

dades 

de do 

a que 

ve‐se 

evado 

de ser 

a nos 

ra  de 

Page 15: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

4. As

be

es

pr

5. Os

a) As

as at

das 1

b)  N

minu

c) A 

carác

e ain

bloco

6. Os

espe

a) As

de ta

temp

b) As

perío

7.  N

“f

8. Ne

m

s aulas de re

em como a

scolares,  se

rofessores n

s horários d

s atividades

tividades de

16.20 h; 

o  horário 

utos, e a tar

Área Curric

cter prático

nda as aulas

o da manhã

s horários d

cíficos:� 

s aulas deve

ardes sem a

po para estu

s disciplina

odo da tard

No  horário 

furos”;� 

enhuma  tu

minutos cons

ecuperação

s horas atri

erão,  sempr

nos dois últ

as turmas d

 letivas dev

e  compens

de  cada  tu

rde, dois blo

cular Não D

o (Educação

s de Apoio, 

ã; 

das turmas d

em decorre

atividades le

udo aos alu

s de  caráct

e; 

de  cada  t

urma  poder

secutivos;� 

Projeto 

Escola Secu

 e de apoio

ibuídas par

re  que  pos

imos tempo

do 3º ciclo d

vem decorre

ação/aulas 

urma,  as m

ocos; 

Disciplinar d

o Tecnológic

deverão se

do Ensino S

r das 8.30h 

etivas (quar

nos;� 

ter prático 

turma  não 

rá  ter mais 

 Curricular d

ndária Domi

  

o, cujo funci

ra atividade

sível,  integ

os letivos da

devem obse

er, preferen

de apoio m

manhãs  cont

de Formaçã

ca, Educaçã

r distribuíd

Secundário 

às 18.30h e

rta‐feira e o

deverão  se

poderão 

do  que  6 

de Escola 

ingos Rebelo

onamento

es de compl

gradas  nos 

a manhã ou

ervar os seg

ncialmente, 

marcadas, p

templam  t

ão Cívica, b

ão Visual, Ed

as no perío

devem resp

e contempl

outra tarde)

er distribuíd

ocorrer  te

segmentos

se preveja p

emento cu

horários  da

u da tarde;�

guintes crité

das 8.30h à

preferencia

rês  blocos 

bem como a

ducação Fís

do da tarde

peitar os se

ar o maior 

 disponibili

das, prefere

mpos  deso

s  de  45  ou 

para todo o

rricular ou 

as  turmas  e

� 

érios especí

às 16.10h, s

almente, a 

de  aulas  d

as disciplin

sica e Cidad

e e/ou no ú

eguintes crit

número po

zando‐se, a

encialment

ocupados, 

3  blocos  d

14 

o ano, 

extra 

e  dos 

íficos: 

sendo 

partir 

de  90 

as de 

dania) 

último 

térios 

ssível 

assim, 

e, no 

vulgo 

de  90 

Page 16: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

9. O 

ca

10.Se

d

d

p

11.  T

r

12.  D

t

13.  N

s

14.  A

n

c

15.  A

d

16.  O

d

 

número de

ada dia de a

e por exigê

dessa  situa

deles. Se ta

princípio ou

Tanto  quan

resultado d

Deve procu

tenham lug

No caso de 

ser lecionad

A carga hor

necessidade

conjunto as

A  carga  ho

distribuída 

Os  horário

disponíveis

e blocos/se

aulas, poden

ncia curricu

ação  não  d

al não for po

u no fim dos

nto  possíve

a não frequ

urar‐se evit

gar em dias 

a turma po

das em tem

rária dos cu

es pontuais

s 1100 hora

orária  da  di

pelos  anos

os  das  turm

Projeto 

Escola Secu

egmentos n

ndo ser de 5

ular se divid

everá  ocor

ossível os te

s turnos da 

el  evitar‐se

uência de um

ar que  as  a

consecutivo

ossuir mais 

mpos letivos 

ursos profiss

s de  leciona

s/ano, 35 h

isciplina  de

s do curso;

mas  estão,

 

 Curricular d

ndária Domi

  

ão deve se

5/10, excec

dir uma tur

rrer  nenhum

empos sem 

manhã ou 

e‐á  que  ha

ma disciplin

aulas de um

os bem com

do que um

consecutiv

sionais pod

ação não p

horas/sema

e  Educação 

,  ainda,  co

de Escola 

ingos Rebelo

er superior 

cionalmente

rma em doi

m  tempo  d

aulas deve

de tarde e n

aja  tempos

na por algun

ma mesma 

mo na segun

ma língua es

vos; 

derá ser flex

podendo,  co

na e 7 hora

Física,  nos

ondicionado

a 4/8,  resp

e, em dois d

s “turnos” 

desocupado

m ser semp

nunca entre

s  letivos  d

ns alunos; 

disciplina 

nda e sexta;

trangeira, e

xibilizada de

ontudo, ult

s /dia; 

s  cursos  pr

os  pelo  nú

petivamente

dias da sem

numa disci

o  para  qua

pre colocad

e aulas; 

esocupado

à mesma  t

estas não d

e acordo co

trapassar no

rofissionais,

úmero  de 

15 

e, em 

ana;� 

plina, 

alquer 

os no 

s  em 

turma 

evem 

om as 

o  seu 

,  será 

salas 

Page 17: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

As de

Gestã

DIURNO 

 

1.4. HO

emais situa

ão Adminis

 

Man

hã 

1

1

 

Tarde 

1

1

ORÁRIO SEM

ações de org

trativa e Pe

8.30‐9.15 

9.15‐10.00 

10.15‐11.00 

11.00‐11.45 

12. 00‐12.45

12. 45‐13.30

13.45‐14.30 

14. 30‐15.15

15. 25‐16.10

16.10‐16.55 

17.00‐17.45 

17.45‐18.30 

Projeto 

Escola Secu

MANAL  

ganização d

edagógica d

MATRIZ D

SEGUN

 

 

 

 

5   

0   

 

5   

.   

 

 

 

 

 Curricular d

ndária Domi

  

dos horário

os Alunos (

E HORÁRIO

DA  TERÇ

Intervalo d

Intervalo d

Intervalo d

Intervalo d

Intervalo d

de Escola 

ingos Rebelo

s são as pr

RGAPA). 

O SEMANAL

ÇA  QUAR

de 15 minuto

de 15 minuto

de 15 minuto

de 10 minuto

 

de 5 minutos

evistas no R

RTA  QUIN

 

 

os 

 

 

os 

 

 

os 

 

 

os 

 

 

 

 

Regulamen

NTA  SEX

16 

to de 

XTA 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 18: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

NOTU

RNO 

 

Na  o

ECDR

Na  e

regis

sema

indiv

As  p

depa

Cons

de  a

proje

 

Noite 

1.5. DIS

organização

RAA – Decre

elaboração 

stada  a  tota

anal de trab

vidual, que s

propostas  d

artamentos 

A qualid

A contin

situaçõe

O equilíb

siderando q

atuação,  no

eto  curricu

19.00‐19.45 

19.45‐20.30 

20.40‐21.25 

21.25‐22.20 

22.30‐23.15 

23.15‐24.00 

STRIBUIÇÃO

o  e  distribu

eto Legislat

do  horár

alidade  das

balho, com 

serão de on

de  distribui

curriculare

ade do ensi

nuidade das

es em que se

brio e equid

que a funçã

omeadamen

lar  da  turm

Projeto 

Escola Secu

SEGUN

 

 

 

 

 

 

O DO SERVI

uição  do  s

ivo Regiona

io  de  trab

s  horas  cor

exceção da

nze horas. 

ção  de  se

s e deverão

ino e os inte

s equipas p

eja conside

dade no inte

o de Direto

nte  as  de  c

ma,  e  med

 Curricular d

ndária Domi

  

DA  TERÇ

Intervalo d

Intervalo d

IÇO DOCEN

serviço  doc

al nº 11/200

balho  do  p

rrespondent

s reuniões e

rviço  letivo

o ter como p

eresses dos

pedagógicas

rado mais a

erior do gru

or de Turma

coordenado

diador  priv

de Escola 

ingos Rebelo

ÇA  QUAR

de 10 minuto

de 10 minuto

NTE 

cente  será 

09/A de 21 

pessoal  do

tes  à  duraç

e da compo

o  e  não  le

princípios o

s alunos; 

s ao  longo d

adequado o

upo disciplin

a  incorpora

or  do  cons

ilegiado  en

RTA  QUIN

 

 

os 

 

 

os 

 

 

respeitado

de julho. 

cente  é  o

ção  da  resp

onente dest

tivo  são  e

orientadores

do ciclo, sa

utro proced

nar. 

a um conjun

selho  de  tu

ntre  profes

NTA  SEX

o  o  dispost

obrigatoriam

petiva  pres

tinada a tra

laboradas 

s fundamen

alvaguardad

dimento; 

nto de vert

urma,  gesto

ssores,  alun

17 

XTA 

 

 

 

 

 

 

to  no 

mente 

tação 

balho 

pelos 

ntais: 

das as 

entes 

or  do 

nos  e 

Page 19: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

enca

nom

A  dis

equil

Deve

Na d

de  c

prefe

grup

No  h

cons

infer

O  ex

hora

hora

para 

No â

conta

a

rregados  d

ear para o c

stribuição  d

líbrio dos ho

erá ter, aind

o aprove

as possib

as  propo

outros a

istribuição 

ada  docent

erências ma

o. 

horário  dos

ecutivos,  re

rior a 60 min

xercício  de 

s de reduçã

s destinada

a redução 

mbito de c

a os seguint

a) Cada  pr

anos  de

aconselh

de  educaçã

cargo um p

de  serviço 

orários dos 

da, ter em c

eitamento d

bilidades or

ostas  do  C

spetos rele

da atividad

te,  o  Conse

anifestadas

s  docentes

eportados 

nutos. 

cargos  de 

ão da comp

as à prestaç

atribuída ao

cada depart

tes princípi

ofessor  dev

e  escolarida

hem o contr

Projeto 

Escola Secu

ão,  deve  h

rofessor co

é  efetuada

alunos e o 

onta: 

dos recursos

rganizaciona

Conselho  Pe

vantes e de

e letiva (pr

elho  Execut

,  respeitand

,  não  pode

a  períodos 

coordenaç

ponente let

ção de  trab

o cargo de D

amento cu

os orientad

verá  acomp

ade  do  me

rário; 

 Curricular d

ndária Domi

  

aver  a  pre

m o perfil d

a  pelo  Con

quadro leg

s humanos 

ais da escol

edagógico 

evidamente

rogramas da

tivo  procur

do a gradu

em  incluir‐

  de  45 min

ção  pedagó

tiva, ao abri

balho ao ní

Diretor de T

rricular, a d

dores: 

panhar  os 

esmo  ciclo

de Escola 

ingos Rebelo

eocupação 

definido nes

nselho  Exec

al em vigor

disponíveis

a; 

e  dos  Dep

 fundament

as disciplina

ará,  sempr

ação profis

se  mais  do

nutos,  nem

gica  é  prio

igo do artig

ível de esta

Turma e Ori

distribuição

seus  aluno

,  desde  qu

de,  sempr

ste Projeto. 

cutivo,  tend

s; 

partamentos

tados. 

as e tempos

e  que  poss

ssional de c

o  que  seis 

m  tempo  de

oritariament

go 124º do 

abeleciment

ientador de

do serviço 

os  ao  longo

ue  não  haj

re  que  pos

 

do  priorida

s  Curricula

s letivos diá

sível,  atend

cada docen

tempos  le

estinado  al

te  efetuado

ECDRAA, o

to, com exc

e Estágio. 

 docente te

o  dos  difer

ja  motivos

18 

ssível, 

ade  o 

res  e 

ários ) 

der  às 

te no 

etivos 

moço  

o  nas 

u nas 

ceção 

er em 

entes 

s  que 

Page 20: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

b

c

d

e

f)

g

h

 

A co

artig

A red

nos 

comp

26 te

A  co

pont

Esco

b) O Depar

para a a

horários

c) A Direçã

haja mot

d) O núme

superior

e) O númer

superior

necessar

) A docên

professo

g) Os  prof

disposiçã

h) O progra

um profe

1.6. CO

mponente 

o 118º do E

dução da co

termos  do 

ponente nã

empos sema

1.7. CO

omponente 

to  4 do  art

la e a plena

tamento Cu

tividade da

 exclusivam

ão de Turma

tivos de ord

ro de prog

r a três; 

ro máximo 

r a 5, poden

riamente da

cia das disc

ores de nom

essores  co

ão legal, nã

ama de cad

essor, de m

OMPONENT

letiva do ho

ECDRAA. 

omponente

artigo  124

ão letiva, m

anais no est

OMPONENT

não  letiva 

igo  121º do

a satisfação 

Projeto 

Escola Secu

urricular de

a escola em

mente notur

a deverá se

dem legal o

ramas disti

de turmas d

ndo, no enta

a distribuiçã

ciplinas suje

meação defi

m  redução

o devem te

a ano de es

modo a prom

TE LETIVA 

orário sema

 letiva do h

4.º  do  ECDR

antendo‐se

tabelecimen

TE NÃO‐LET

a  nível  de

o  ECD  cont

das necess

 Curricular d

ndária Domi

  

verá assegu

 toda a sua

rnos; 

er mantida a

u outros qu

ntos atribu

diferentes a

anto, ultrap

ão de serviç

eitas a exam

nitiva do qu

o  horária  p

er horas ext

scolaridade

mover o trab

anal dos do

horário de t

RAA  determ

e a obrigato

nto. 

TIVA A NÍVE

e  estabelec

tribui para 

idades educ

de Escola 

ingos Rebelo

urar o contr

a diversidad

ao longo de

ue o impeça

uídos a cada

a atribuir a 

passar este 

ço; 

me nacional

uadro da es

por  idade 

raordinária

 deverá ser

balho de eq

ocentes é a

rabalho a q

mina  o  acr

oriedade da 

EL DE ESTAB

cimento  de 

a  realizaçã

cativas dos 

ributo de to

de, evitando

e cada ciclo

am ou desac

a professor

um docente

número qua

 deverá ser

cola; 

e  tempo 

s; 

r lecionado 

quipa. 

 que se enc

que o docen

éscimo  cor

prestação 

BELECIMENT

ensino,  de

o do Proje

alunos. 

odos os doc

o a existênc

o, desde que

conselhem;

r não dever

e não deve

ando tal de

r assegurad

de  serviço

por mais do

contra fixad

nte tenha d

rrespondent

pelo docen

TO DE ENSI

e  acordo  co

eto  Educativ

19 

entes 

cia de 

e não 

 

rá ser 

rá ser 

ecorra 

a por 

,  por 

o que 

da no 

ireito 

te  da 

nte de 

INO 

om  o 

vo da 

Page 21: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

A  d

estab

avali

para 

a

b

c

d

e

 

A açã

que 

turm

dese

distribuição 

belecimento

ador (avalia

além do es

a) Apoiar  a

apoio; 

b) Permitir 

do funcio

c) Assegura

dos alun

d) Permitir 

plena  o

estabele

e) Permitir 

atividade

1.8. PE

ão do direto

são  aciona

ma  não  se 

nvolviment

a  estrut

coerente

a definiç

turma, 

anterior;

do  servi

o  de  ensin

ação de esc

stipulado pe

alunos  com

a realizaçã

onamento d

ar que as n

nos são satis

a  realizaçã

ocupação 

ecimento de

a  substitu

e destinada

RFIL DO DT

or de turma

dos  por  ca

pode  disso

to curricula

turação  das

e e adequad

ção de prio

seu  contex

;  

Projeto 

Escola Secu

ço  docent

no  deve  co

cola e avalia

elo ponto 5 

m  dificuldad

o das ativid

da unidade 

necessidade

sfeitas; 

ão de  ativid

dos  aluno

e educação 

ição  de  ou

a a suprir a s

a articula‐se

da  professo

ociar  de  um

r, nomeada

s  atividade

do às suas c

oridades  cu

xto  sócio‐e

 Curricular d

ndária Domi

  

te  da  co

onsiderar  pr

ação de pes

do artigo 1

des  de  apr

dades que s

orgânica;

es de acom

dades  educ

os  durante

ou de ensin

utros  docen

sua ausênci

e com os pro

or. A  coord

m  conjunto

amente:  

es  de  apre

característic

rriculares d

económico 

de Escola 

ingos Rebelo

mponente

rioritários  o

ssoal docen

121º do ECD

rendizagem

se mostrem

panhament

cativas que 

e  o  perío

no; 

ntes  da me

ia imprevist

ocessos de 

denação  qu

  de  funçõe

ndizagem 

cas e necess

decorrentes

e  cultura

não  letiv

o  exercício 

nte) e o exe

D, que refere

ou  com  n

necessária

to pedagóg

se mostre

odo  de  pe

sma  unidad

ta. 

desenvolvim

ue  se  esper

es  que  são

da  turma 

sidades;  

s da análise

l  e  seu  p

va  a  níve

o  de  funçõe

ercício de ca

e: 

necessidade

s à coorden

gico e discip

m necessá

ermanência

de  orgânica

mento curr

ra  do  direto

o  necessária

como  um 

e da  situaçã

percurso  es

20 

el  de 

es  de 

argos, 

es  de 

nação 

plinar 

rias  à 

a  no 

a,  em 

icular 

or  de 

as  ao 

todo 

ão da 

scolar 

Page 22: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

A  su

profe

respo

com 

cons

discip

Assim

segu

a

b

c

d

e

f)

g

h

o  estabe

aluno  qu

áreas cu

a promo

diversos

com que

a  função d

essores da 

onsável pel

o que a  leg

elho  é  glo

plinas. 

m sendo, o 

intes caract

a) Ser profe

b) Conhece

alunos; 

c) Revelar 

d) Lecionar

e) Ter  faci

desenvo

parte; 

) Estabele

Encarreg

ensino/a

g) Ser capa

entre est

h) Ser capa

elecimento 

ue  se  prete

rriculares;  

oção de atit

 docentes, 

e os alunos t

e  coordena

mesma, um

a turma, em

gislação est

balmente  r

Diretor de T

terísticas: 

essor do qu

er a legislaçã

motivação p

r a totalidad

ilidade  em

olvido  pelos

ecer  um  b

gados  de 

aprendizage

az de promo

tes e os out

az de gerir s

Projeto 

Escola Secu

consensua

endem  des

tudes, valor

de modo a

terão dificu

ador  curricu

m sentido de

m conjunto,

tabelece re

responsáve

Turma deve

uadro de no

ão em vigor

para desem

de ou maior

m  promove

s  vários  pro

bom  relacio

Educação,

em; 

over e fome

tros elemen

ituações de

 Curricular d

ndária Domi

  

al  de  um  p

senvolver  a

res e meios

a evitar  ind

uldade em li

ular da  tur

e equipa e 

, e não apen

lativamente

l  pela  aval

e ser um do

omeação de

r, nomeada

mpenhar o c

ria dos alun

er  a  articu

ofessores  d

onamento 

,  isto  é, 

entar um b

ntos da Com

e conflitos;

de Escola 

ingos Rebelo

erfil  de  co

através  do 

s, através d

desejáveis c

idar.  

ma  implica

consolidar 

nas a título 

e ao Conse

liação  dos 

cente que p

finitiva; 

amente, sob

cargo; 

os da turma

ulação  e  c

dos  Consel

com  os  a

ser  faci

bom relacio

munidade Ed

mpetências

conjunto  d

do trabalho 

contradiçõe

desenvolv

a sua consc

individual, 

lho de Turm

alunos  em

preferencia

bre avaliaçã

a; 

coordenaçã

hos  de  Tur

alunos  e  c

litador  do

namento e

ducativa; 

s  necessária

das  disciplin

 concertado

es  interdoce

ver, no  grup

ciência de g

de acordo, 

ma, porqua

m  cada  uma

lmente reú

ão e estatut

ão  do  tra

rma  de  qu

com  os  Pa

o  processo

ntre os alu

21 

as  ao 

nas  e 

o dos 

entes, 

po de 

grupo 

aliás, 

nto o 

a  das 

na as 

o dos 

balho 

e  faz 

ais  e 

o  de 

nos e 

Page 23: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

i)

 

No in

análi

dos a

No E

no  fi

Básic

Turm

 

Para 

dos a

dos p

p

d

Integ

curta

 

 

) Ter  capa

pessoal e

1.9. OR

nício do ano

ise da turm

alunos.  

nsino Secun

inal  de  cad

co,  acresce

ma. 

1.10. AT

além da or

alunos, a e

professores

propor a tr

acordada

próprio a

deixar  fich

substitui

gram‐se  ain

a duração a 

acidade  de

e social dos

RGANIZAÇÃ

o letivo, tod

ma e estabe

ndário, os C

da  período 

m  reuniões

TIVIDADES E

rganização d

escola apost

s. Assim, se 

oca de aula

a com a ant

assinado pe

as  de  trab

ir.  

nda  entre  a

 que se refe

Projeto 

Escola Secu

e  promover

s alunos. 

ÃO DOS CON

dos os Cons

lecer estrat

Conselhos d

e  extraord

s  para  prep

EDUCATIVA

de atividade

ta em algu

a ausência 

a com outro

tecedência 

elos profess

balho  a  rea

as  atividade

ere a alinha

 Curricular d

ndária Domi

  

r  um  ambi

NSELHOS D

selhos de Tu

tégias de  in

de Turma re

dinariament

paração  e  c

AS DE SUBST

es que conc

mas outras

for prevista

o professor

mínima de

sores interv

alizar  sob 

es  educativ

 e) do nº 5 

de Escola 

ingos Rebelo

iente  facilit

E TURMA

urma reúne

ntervenção 

eúnem, para

te  sempre 

coordenaçã

TITUIÇÃO

correm para

s medidas d

a o professo

r da mesma

e 48 horas e

enientes, ao

a  orientaçã

vas  a  realiz

do artigo 12

tador  do  d

em para faz

ajustadas à

a avaliação,

que  necess

o  do  Proje

a a melhori

de  compen

or pode: 

a turma. A t

e comunicad

o Conselho 

ão  do  doc

zação  das  s

21º do ECD

desenvolvim

zer uma prim

às caracterí

, ordinariam

sário. No  E

eto  Curricul

a dos result

nsação das 

troca tem d

da, em imp

Executivo; 

ente  que 

substituiçõe

D. 

22 

mento 

meira 

sticas 

mente 

nsino 

ar  de 

tados 

faltas 

de ser 

presso 

 

o  vai 

es  de 

Page 24: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

No â

Peda

enriq

asseg

educ

ausê

cump

Deve

1.11. PR

âmbito da o

agógico, pro

quecimento

gura a ocup

cativas  dura

ncia  impre

primento ao

em ser cons

a) Apoio

aulas

ausê

b) Ativid

c) Clube

d) Ativid

comu

e) Apoio

f) Leitu

g) Orien

h) Reali

i) Ativid

j) Apoio

prop

term

Exec

 

k) Outr

term

apoio

ROJETO DE A

organização

ocede à ela

o curricular,

pação plena

ante  o  seu

evista  do  r

o disposto n

sideradas, e

o Educativo

s de substit

ncia do doc

dades em s

es temático

dades  de 

unicação; 

o através d

ura orientad

ntação em t

ização de at

dades oficin

o  individu

ostos pelos

mos do RGAP

utivo.  

as  tarefas 

mos do RGAP

o  sistemá

Projeto 

Escola Secu

APOIO EDU

o do ano es

aboração e 

,  identifican

a dos aluno

u  horário  le

respetivo  d

no RGAPA.

ntre outras

o em trabalh

uição e de 

cente a que

alas de estu

os; 

fomento 

a web, utiliz

da; 

tarefas de p

tividades de

nais, musica

alizado  a 

s Conselhos

PA), aprova

no  âmbito

PA, e aprov

ático,  dev

 Curricular d

ndária Domi

  

UCATIVO 

scolar, o Co

aprovação

ndo detalha

os dos ensin

etivo,  inclu

docente  a 

s, as seguint

ho direto co

outras ativi

m esteja at

udo e salas 

do  uso 

zando a pla

pesquisa bib

esportivas, 

ais e teatrai

alunos  c

s de  Turma

ado pelo Co

o  do  progra

vadas pelo C

vidamente 

de Escola 

ingos Rebelo

onselho Exe

 de um pro

adamente o

nos básico e

uindo  as  at

uma  ou  m

tes atividad

om os aluno

idades que 

ribuída a le

de encamin

das  tecno

ataforma “m

bliográfica e

organizadas

s; 

om  dificul

a e núcleo 

onselho Ped

ama  de  ap

Conselho P

fundame

ecutivo, ouv

ojeto de ap

os recursos 

e secundári

tividades  q

mais  aulas 

es educativ

os, incluindo

se mostrem

cionação da

nhamento d

ologias  da 

moodle” 

e na interne

s nos termo

dades  de 

de educaçã

dagógico ou

oio  educat

edagógico, 

entado,  p

vido o Con

poio educat

envolvidos

io em ativid

ue  resulte

e  permita

vas: 

o a realizaçã

m necessári

a turma; 

disciplinar; 

informaçã

et; 

os do RGAPA

aprendiza

ão especial

uvido o Con

tivo,  a  fixa

nomeadam

proposto 

23 

selho 

tivo e 

s, que 

dades 

m  da 

a  dar 

ão de 

ias na 

ão  e 

A; 

agem, 

l  (nos 

selho 

r  nos 

mente 

pelos 

Page 25: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Deve

curri

a

b

c

d

e

f)

g

O pro

base

como

com 

 

1

São o

da  e

nece

Educ

limita

joven

depa

acom

Escol

1.12. AT

em  ser  con

cular: 

a) Atividad

b) Clubes te

c) Atividad

d) Leitura o

e) Pesquisa

) Atividad

g) Atividad

1.13. RE

ocesso de A

  as  orienta

o as do Rot

competênc

1.13.1.  Alun

objeto de s

existência  d

essite  de  i

cativas  Espe

ações ou  in

ns quando 

artamentos,

mpanhamen

la esteja en

TIVIDADES D

nsideradas, 

es em sala 

emáticos; 

es de uso d

orientada; 

a bibliográfi

es desporti

es oficinais

EGIME EDUC

Avaliação e 

ações  do D

teiro para a

cias em mat

nos para Sin

sinalização p

de  Necessi

intervenção

eciais  enten

ncapacidad

comparado

Projeto 

Escola Secu

,  ouvido  o

nto  de  proj

volvida. 

DE ENRIQU

entre  outr

de estudo;

e tecnologi

ca; 

vas; 

, musicais e

CATIVO ESP

Intervençã

ecreto  Legi

a Educação 

téria de edu

nalização pa

para avaliaç

idades  Edu

o  no  âmb

ndem‐se:  “A

es que  se m

os  a outros

 Curricular d

ndária Domi

  

o  Conselho

jetos  de  ca

ECIMENTO

ras,  as  seg

ia de inform

e teatrais 

PECIAL 

ão nas Nece

islativo  Reg

Especial e 

ucação.  

ara Avaliaç

ção especia

ucativas  Es

bito  da  ed

As necessid

manifestam

s da mesma

de Escola 

ingos Rebelo

o  Executivo

aráter  técn

 CURRICULA

guintes  ativ

mação e com

essidades Ed

gional  15/2

Apoio Educ

ção Especial

alizada quai

peciais  de 

ducação  es

dades perm

m de modo 

a  faixa  etár

o  e  o  dese

nico‐pedagó

AR 

vidades  de 

municação; 

ducativas Es

006/A,  de 

cativo, da D

lizada 

isquer alun

caráter  p

special.  Po

manentes qu

sistemático

ria  e que  s

envolvimen

ógico  em  q

enriquecim

speciais tem

7  de  abril,

Direção Reg

os com sus

permanente

or  Necessid

ue decorre

o em  crian

são  inerent

24 

nto  e 

que  a 

mento 

m por 

bem 

gional 

speita 

e  que 

dades 

m de 

ças e 

es  ao 

Page 26: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

proce

comu

A  sin

âmbi

Avali

1

A sin

atrav

deve

Educ

Servi

Espe

No  c

proce

Educ

 

1

Após

NEE, 

plane

infor

A eq

aluno

Educ

esso  individ

unitária”.  

nalização  oc

ito das segu

iação e Ada

 

1.13.2. Sinal

nalização é 

vés do pree

e  ser  entre

cação,  ao  C

iço  de  Psico

cial (NEE). 

caso  do  Enc

esso  de  a

cação, sendo

1.13.3. Oper

s a receção 

 reúne a eq

ear  a  avalia

rma o Encar

uipa plurid

o  integrar 

cativo Indiv

dual de apr

corre,  aind

uintes moda

ptações Cu

lização 

feita por q

enchimento,

gue,  pelo 

Conselho  Ex

ologia  e Or

carregado 

avaliação  é

o a Comissã

racionalizaç

da Ficha d

quipa plurid

ação,  sendo

rregado de 

isciplinar e

o  Regime 

vidual (PEI). 

Projeto 

Escola Secu

rendizagem

a,  quando 

alidades de

rriculares.

ualquer  int

, pelo Cons

Diretor  de 

xecutivo.  Es

rientação  (S

de  Educaçã

  desencad

ão de Prote

ção do proc

e Sinalizaçã

disciplinar q

o  nomeado

Educação d

labora o Re

Educativo 

 Curricular d

ndária Domi

  

 e de partic

se  verifiqu

e apoio educ

terveniente 

elho de Tur

Turma  e  a

ste,  por  su

SPO)  e  ao 

ão  não  exe

deado  sem 

ção de Cria

cesso de Av

ão, o coord

que conside

o  o  coorde

das categori

elatório Téc

Especial, 

de Escola 

ingos Rebelo

cipação na 

e  a  utilidad

cativo, a sa

no process

rma, da Fich

após  autor

ua  vez,  ent

coordenado

ercer  o  seu

a  autoriz

nças e Jove

valiação e In

denador do 

era necessá

nador  da  e

as a avaliar

cnico Pedag

a  mesma 

vivência es

de  de  uma 

ber: Condiç

so educativ

ha de Sinali

ização  do 

rega‐a  ao  c

or  do Núcl

direito  de

zação  do  E

ens informad

ntervenção 

SPO, em ar

ária para o c

equipa  pluri

.  

gógico (RTP

equipa  ela

scolar, fami

  intervençã

ções Especia

vo. Concret

ização. A m

Encarregad

coordenado

eo  de  Educ

e  participaç

Encarregad

da da situaç

rticulação c

caso, de mo

idisciplinar.

P). No caso

abora  o  Pr

25 

iliar e 

ão  no 

ais de 

iza‐se 

esma 

do  de 

or  do 

cação 

ão,  o 

o  de 

ção. 

com o 

odo a 

.  Este 

 de o 

rojeto 

Page 27: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

A ela

equip

efica

de m

Nos 

coord

mesm

No  c

enca

Prote

O co

hom

poste

1

O  PE

Circu

anuê

é o re

A  ap

avali

pree

e ass

outra

do al

aboração do

pa  pluridis

azmente o t

modo a dar a

casos  em 

denador da

mo, mas sem

caso  do  Enc

minhament

eção de Cria

oordenador 

ologação,  e

erior homo

1.13.4. Acom

EI  é  revist

unstanciado

ência do Enc

esponsável 

plicação  da

ação  suma

nchido pelo

sina o refer

a ao Coorde

luno. 

o RTP e do 

sciplinar,  d

empo. O En

a sua anuên

que  o  Enca

a equipa pl

m a presen

carregado 

to  é  realiz

anças e Jov

da equipa 

e  o  PEI  ao

logação pel

mpanhame

o,  obrigato

o que deve 

carregado d

 pelas assin

as  resposta

ativa  do  1º

o Conselho 

rido relatór

enador do N

Projeto 

Escola Secu

PEI deve o

de  modo 

ncarregado 

ncia no RTP 

arregado  d

uridisciplina

ça da equip

de  Educaçã

zado  sem  a

ens informa

pluridiscipl

o  President

lo Conselho

nto do PEI

oriamente, 

ser elabora

de Educação

naturas do r

as  educativ

º  e  2º  Pe

de Turma. 

io, que ser

Núcleo de E

 Curricular d

ndária Domi

  

correr, pref

a  rentabil

de Educaçã

e no PEI, na

e  Educação

ar deverá m

pa. 

ão  não  exe

a  anuência

ada da situa

linar entreg

te  do  Cons

o Executivo.

no  final  d

ado pela eq

o, pelo Con

referido rela

vas  é,  obri

ríodos  atra

O Encarreg

á  fotocopia

Educação E

de Escola 

ingos Rebelo

ferencialme

izar  os  re

ão é convoc

a presença 

o  não  estiv

marcar uma

ercer  o  seu

a  do  mesm

ação. 

ga o RTP no

selho  Peda

 

do  ano  let

quipa plurid

nselho Peda

atório.  

igatoriamen

avés  do  Re

gado de Edu

ado, sendo‐

special, fica

ente, na me

ecursos  hu

cado para o

da equipa. 

ver  present

a  reunião p

direito  de

mo,  sendo 

o Conselho 

agógico,  pa

tivo,  atravé

disciplinar e

gógico. O D

nte,  avaliad

elatório  Int

ucação tom

‐lhe entregu

ando o orig

esma reuniã

umanos  e 

o fim da reu

 

te  na  reuni

posterior, c

e  participaç

a  Comissã

 Executivo,

ara  aprovaç

és  do  Rela

e aprovado,

Diretor de T

da  aquand

termédio, 

ma conhecim

ue   uma có

inal no pro

26 

ão da 

gerir 

união, 

ão,  o 

om o 

ão,  o 

ão  de 

 para 

ção  e 

atório 

após 

Turma 

do  da 

a  ser 

mento 

ópia e 

cesso 

Page 28: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

O  Re

educ

poss

Quan

pluri

caso,

Resp

Currí

1

D

a

b

elatório  Int

cativas  e  p

ibilitando d

ndo  houve

disciplinar 

, dispensa‐s

postas Educa

As respo

A

A

U

U

A

A

A

A

ículo Especí

1.14.  ED

O r

ori

1.14.1. Final

Devem ser c

a) Promove

b) Apoiar a

especiais

termédio  p

percecionar

efinir ou re

er  necessid

reúne  e  ela

se a elabora

ativas 

ostas educat

Apoio pedag

Adoção de p

UNECA de A

UNECA de A

Adequações

Adaptações 

Adequação d

Apoio sócio‐

ífico Individ

DUCAÇÃO P

regime da ed

entações do

lidades 

considerada

er a saúde e

a  inclusão e

s; 

Projeto 

Escola Secu

ermite,  des

r  o  desem

edefinir nov

ade  de  pr

abora‐o,  de

ação do RTP

tivas consid

gógico perso

projeto curr

Apoio à Educ

Apoio à Educ

s no process

materiais e

da turma; 

‐educativo e

dual. (RGAPA

PARA A SAÚ

ducação para

o Decreto Leg

as as seguin

e prevenir a

escolar de c

 Curricular d

ndária Domi

  

ste modo, 

penho  do 

as formas d

roceder  a 

e  acordo  co

P. 

deradas ade

onalizado.

ricular adap

cação de Su

cação de Au

so de matríc

e equipame

específico;

A)

ÚDE 

a a saúde em

gislativo Reg

tes finalida

a doença na

crianças com

de Escola 

ingos Rebelo

monitoriza

aluno  e  o

de intervenç

uma  reav

om os  resu

equadas nes

ptado; 

urdos; 

utistas; 

cula; 

ntos especi

m meio esco

gional nº 8/2

des na Edu

a comunidad

m necessida

ar  a  eficáci

os  progres

ção. 

aliação  do

ultados da  a

sta escola sã

ais de comp

lar tem por 

2012/A de 16

cação para 

de educativ

ades de saú

a  das  resp

ssos  verific

o  PEI,  a  eq

avaliação. N

ão: 

pensação; 

base as 

6 de março.

a Saúde: 

va; 

úde e educa

27 

postas 

cados, 

quipa 

Neste 

 

ativas 

Page 29: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

c

d

e

f)

g

1

as  c

vigilâ

comp

1

saúd

as se

a

b

c

d

e

c) Desenvo

indispen

saudáve

d) Promove

sexualid

e) Promove

) Reforçar

g) Articular

Autónom

1.14.2.  Área

A equipa

oordenado

ância  e  pro

petências e

1.14.3. Estra

As estrat

e, nas área

eguintes ativ

a) Ações de

b) Desenvo

Cidadan

c) Elaboraç

d) Realizaçã

e) Comemo

olver  compe

nsáveis  à  o

is; 

er  a  valori

ade respon

er um ambi

r os fatores 

r  as  ações 

ma dos Açor

as de interv

a de saúde 

ras  dos  di

oteção  da 

m promoçã

atégias 

tégias adot

as prioritária

vidades: 

e sensibiliza

olvimento  d

ia e Formaç

ção e aplica

ão da “Sem

oração de d

Projeto 

Escola Secu

etências  de

opção  e  a

ização  da 

sável e info

ente escola

de proteçã

dos  estab

res com as d

venção 

escolar, em

iretores  de

saúde  e  d

ão da saúde

adas para o

as referenc

ação; 

de  temátic

ção Cívica;

ção de ques

mana da Saú

dias mundia

 Curricular d

ndária Domi

  

e  autonomi

doção  de 

afetividade

ormada; 

ar seguro e 

o relaciona

belecimento

do Plano Re

m articulaçã

e  turma,  d

da  aquisiçã

e. 

operacional

iadas no re

cas  nas  áre

stionários;

de”; 

is para a pr

de Escola 

ingos Rebelo

ia,  responsa

comportam

e  nas  relaç

saudável; 

dos com os

os  de  educ

egional de S

ão com a re

desenvolve 

o  de  conh

izar as fina

egulamento

eas  curricu

romoção da

abilidade  e

mentos  e 

ções  huma

s estilos de v

cação  e  en

Saúde. 

ede de serv

atividades 

hecimentos,

lidades da e

interno da

lares  não 

 saúde. 

e  sentido  cr

estilos  de 

anas  e  de 

vida saudáv

nsino  da  R

viços de saú

  no  âmbit

,  capacidad

educação p

a escola, inc

disciplinare

28 

rítico, 

vida 

uma 

veis; 

egião 

úde   e 

to  da 

des  e 

para a 

cluem 

es  de 

Page 30: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

P

esco

as ne

 

Prevê‐se  qu

lar no que d

ecessidades

ue  cada  tur

diz respeito

s evidenciad

Projeto 

Escola Secu

rma  adote 

o à saúde es

das por cada

 

 Curricular d

ndária Domi

  

as  orienta

scolar e ao 

a uma, conf

de Escola 

ingos Rebelo

ções  previs

Projeto Afe

forme prev

stas  pela  e

etivo‐sexual

isto na lei. 

equipa  de  s

l, de acordo

29 

saúde 

o com 

Page 31: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

 

 

Nos c

carát

comp

curri

conh

A  nív

peda

junho

princ

o sist

Este 

24 de

que e

As co

CAP

Secç

1.1 MAT

currículos n

ter  geral  a

petências  e

culares não

hecimentos,

vel  do  3.º 

agógica,  est

o, a propos

cípios orien

tema educa

desenho cu

e junho, con

exigem abo

a) A edu

b) O dese

c) O dese

d) O dom

e) A liter

omponente

PÍTULO III 

ção I ‐ Ens

TRIZ CURRIC

nacional e R

a  desenvolv

específicas 

o disciplinar

, capacidad

Ciclo  do 

tabeleceu, 

sta da mat

tadores da 

ativo region

urricular, no

nsagra, no 3

ordagens tra

cação para 

envolvimen

envolvimen

mínio da líng

racia digital.

s do currícu

Projeto 

Escola Secu

– ASPETO

sino Básico

CULAR 

Regional do

ver  ao  lon

que  dizem

res, no conj

es e atitude

Ensino  Bás

por  Decret

riz  curricula

organizaçã

nal. 

os termos d

3º Ciclo do 

ansversais e

a cidadania

nto da auton

nto de comp

gua portugu

ulo definem

 Curricular d

ndária Domi

  

OS DO ENS

o Ensino Bás

ngo  de  tod

m  respeito 

unto dos 3 

es e pode se

sico,  a  Reg

to  Legislativ

ar que  con

ão e da gest

do Decreto 

Ensino Bási

e integradas

a; 

nomia; 

petências de

uesa; 

m‐se também

de Escola 

ingos Rebelo

SINO E DA

sico, são de

do  o  Ensin

a  cada  um

anos. A noç

er entendid

gião,  no  ex

vo  Regiona

sta do ANE

tão curricul

Legislativo 

ico, como fo

s, as seguint

e investigaç

m em bloco

A APREND

efinidas as c

o  Básico, 

ma  das  disc

ção de com

a como sab

xercício  da 

al  nº  21/20

EXO, de aco

ar da educa

Regional n

ormações tr

tes áreas: 

ção; 

s de novent

IZAGEM 

competênci

assim  com

ciplinas  e 

mpetência in

ber em ação

sua  auton

010/A,  de  2

ordo  region

ação básica

º 21/2010/

ransdiscipli

ta minutos 

30 

as de 

mo  as 

áreas 

ntegra 

o. 

nomia 

24  de 

nal os 

a para 

/A, de 

nares 

 

Page 32: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

A  co

esco

oper

desta

conv

cidad

depe

difer

a  pro

Regio

O Po

Ciênc

Educ

comp

dese

ativid

nas d

de um

No c

enqu

seme

esco

 

omponente 

la  na  áre

racionalizad

acando‐se e

vivência  soc

dania  mun

endências, o

rença, a sex

oteção  dos

onal com co

ortuguês, as

cias  Natura

cação  Física

ponente a o

nvolver pel

dades de p

disciplinas d

m bloco, pa

urrículo do 

uanto  que

estralmente

lhem uma d

curricular 

ea  da  For

das de acord

entre outra

cial,  as  reg

ndial  no  â

o  empreen

xualidade e 

s  animais  e

ompetência

s Línguas E

ais,  a  Físico

a  são  área

oferta curri

los alunos n

pesquisa, ad

de Ciências 

ara permitir

7º e 8ºano

  a  de  E

e  com a de

das disciplin

Projeto 

Escola Secu

não  discip

rmação  Pe

do com as 

s: a consciê

ras  de  resp

mbito  regi

dedorismo,

os afetos, a

e  do  ambie

as em matér

strangeiras

o‐Química, 

as  curricula

icular opcio

nas diferent

dequadas à

Naturais e 

r o desenvo

os, a discipl

Educação  T

e oferta  cur

nas frequen

 

 Curricular d

ndária Domi

  

linar  de  Ed

essoal  e  S

diferentes 

ência cívica,

peito  pelos

ional,  naci

,  a  igualdad

a prevenção

ente  demai

ria de educa

s  I e  II, a Hi

a  Educação

ares  discipl

onal de Edu

tes disciplin

 natureza d

de Físico‐Q

lvimento de

lina de Educ

Tecnológica

rricular artí

ntadas nos a

de Escola 

ingos Rebelo

ducação  Cív

Social,  abr

faixas etári

, as regras d

s  espaços  p

ional  e  eu

de de opor

o rodoviária

is  orientaçõ

ação (DRCM

istória, a G

o  Visual,  a 

inares,  sen

ucação Mor

nas incluirá

das diferen

Química, qu

e atividades

cação Visua

a  funciona

ística de Te

anos anterio

vica,  opção

range  dive

as e os dive

de respeito

partilhados,

uropeu,  a 

rtunidades, 

a, a seguran

ões  definid

ME) 

eografia, a 

Educação 

ndo  ainda 

al e Religio

atividades 

tes áreas, n

e são lecion

s experimen

al funciona 

a  em  reg

eatro. No 9

ores. 

o  oferecida

ersas  temá

ersos conte

o pelo outro

,  o  exercíc

prevenção

o  respeito

nça na Inter

das  pela  Di

Matemátic

Tecnológica

integrada 

osa. O traba

experimen

nomeadam

nadas em tu

ntais. 

separadam

gime  artic

9º ano os a

31 

  pela 

áticas, 

extos, 

o e de 

io  da 

o  das 

o pela 

rnet e 

reção 

ca, as 

a  e  a 

nesta 

alho a 

tais e 

mente, 

urnos 

mente, 

ulado 

lunos 

Page 33: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Esta 

dese

pesso

Nos 7

de o

da co

 

Na av

gerai

uma 

 

A  op

Com

como

docu

Esco

 

Apes

agru

apre

leque

princ

1.15. ÁR

área curric

nvolviment

oal e social 

7º e 8º ano

rientações 

omunicação

valiação da

is, mas não 

menção qu

1.16. AR

OS

peracionaliz

pete aos pr

o  essa  op

umentos pro

la. 

1.17. DIF

sar  de  a  es

pamento  d

ndizagem e

e de ativida

cípios: 

REA CURRIC

ular não dis

to  de  ativid

e da literac

os este dese

curriculare

o. No 9º ano

s áreas curr

são atribuí

ualitativa. (N

RTICULAÇÃO

S RESPETIVO

ação  das  c

rofessores d

peracionaliz

oduzidos pe

FERENCIAÇ

scola  ter  d

de  alunos  p

e promover 

ades estimu

Projeto 

Escola Secu

CULAR NÃO

sciplinar pr

dades  cujos

cia digital. 

envolviment

s adequada

o este desen

riculares nã

dos níveis. 

Não Satisfaz

O DAS COM

OS CONTEÚ

competência

dos diferent

zação  tran

elos Depart

ÃO PEDAGÓ

efinido  com

por  nível,  h

o ensino di

ulantes, de 

 Curricular d

ndária Domi

  

O DISCIPLINA

revê a existê

s  objetivos 

to ocorre a

as e com re

nvolviment

ão disciplina

A avaliação

z / Satisfaz /

MPETÊNCIAS

ÚDOS DISCIP

as  essencia

tes Departa

nsversal  se

amentos se

ÓGICA 

mo  um  dos

há  que  ter 

iferenciado

processos 

de Escola 

ingos Rebelo

AR – CIDAD

ência de te

são  o  dese

 partir de u

ecurso às te

o passa pel

ares, são ob

o destas áre

/ Satisfaz Be

S ESSENCIA

PLINARES 

ais  deverá  t

amentos Cu

e  concretiz

erão anexad

s  critérios 

em  atençã

o dentro da 

diversificad

DANIA  

mpos letivo

envolvimen

um conjunto

ecnologias d

a aplicação

servadas as

as é expres

em). 

IS, POR CIC

ter  um  cará

rriculares e

za  e  se 

dos ao Proje

de  formaçã

ão  os  difere

sala de aula

dos, partind

os destinad

nto  da  form

o de temát

da  informa

o do projeto

s competên

ssa através d

CLO E ANO, 

áter  transv

explicitar o m

desenvolve

eto Curricul

ão  de  turm

entes  ritmo

a, através d

do dos segu

32 

os ao 

mação 

icas e 

ção e 

o 4D. 

ncias 

de 

COM 

ersal. 

modo 

e.  Os 

lar de 

mas  o 

os  de 

de um 

uintes 

Page 34: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

a

b

c

d

e

f)

g

A av

regu

siste

minis

lógic

A  av

nacio

das m

apre

da co

infor

1

A  av

princ

a) O docen

b) A avaliaçe  formaquestion

c) Todos os

d) A Inform

e) O profesdefinem

) O docen

g) O profeso perfil d

 

1.18. AV

aliação no 

ladora de t

mática de  i

strada.  Imp

a de ciclo, c

valiação  inc

onal e  regio

mesmas no

ndizagens t

ompreensão

rmação e co

 

1.18.1. Princ

valiação  das

cípios: 

te tem que

ção e a aprativa:  fazernários de int

s alunos têm

mação/conte

ssor e os al objetivos e

te estabele

ssor muda ode aprendiz

VALIAÇÃO D

3.º ciclo do

odo o proc

informação

porta  realça

certificando

cide  sobre 

onal para a

os projetos 

transversais

o e express

omunicação

cípios da Av

s  aprendiza

Projeto 

Escola Secu

 reconhece

endizagem r  diários  e teresse; 

m de partici

eúdos deve

lunos colabe refletem s

ece equilíbri

o, o processzagem dos a

DAS APREN

o Ensino Bá

esso de ens

,  indicadora

ar,  ainda,  o

o as compet

as  aprendiz

s diversas á

curriculare

s, nomeada

ão em língu

o.  

valiação 

agens  no  3

 Curricular d

ndária Domi

  

er as diferen

são insepaportefólio

ipar na sua 

m ter senti

boram no psobre o prog

io entre as n

so, de acordalunos. 

DIZAGENS

ásico surge 

sino e de a

a da qualid

o  facto  de 

tências adq

zagens  e  c

áreas curric

s de  turma

amente no â

ua portugue

º  Ciclo  do 

de Escola 

ingos Rebelo

nças entre o

ráveis – a aos,  inventar

própria apr

do para o a

rocesso degresso; 

normas ind

do com a di

como part

prendizage

ade das ap

a  avaliação

uiridas pelo

ompetência

culares, con

a, por ano d

âmbito da 

esa ou da u

Ensino  Bás

os alunos; 

avaliação deriar  capacid

rendizagem

luno; 

aprendizag

ividuais e d

sponibilidad

e  integrant

m, permitin

rendizagen

o  surgir  en

o aluno à saí

as  definida

nsiderando 

de escolarid

educação p

tilização da

sico  assent

eve ser condades  e  a

m; 

gem: planif

e grupo; 

de, o intere

te do curríc

ndo uma re

s e da educ

nquadrada  n

ída do 3.º c

s  nos  currí

a concretiz

dade, e sob

para a cidad

as tecnologi

ta  nos  segu

33 

ntínua plicar 

ficam, 

esse e 

culo e 

colha 

cação 

numa 

ciclo. 

ículos 

zação 

bre as 

dania, 

ias de 

uintes 

Page 35: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

a

As  ta

segu

 

b

Deve

 

c

a) Consistê

competê

arefas  a  av

intes ponto

Conteúd

Competê

Grau de 

Tipologia

b)  Utilizaçã

natureza

em‐se recol

 Observa

Provas e

Provas p

Relatório

Question

Portefól

Trabalho

… 

c) Primazia

autoava

sumativa

ência  entre

ências visad

valiar  devem

os: 

dos; 

ências dese

complexida

a de questõ

ão de modo

a das apren

her evidênc

ação direta;

escritas; 

práticas/ora

os; 

nários; 

ios; 

os de pesqu

a  da  aval

liação regu

a. 

Projeto 

Escola Secu

e  os  proc

das. 

m  coincidir 

envolvidas;

ade; 

ões. 

os e instrum

ndizagens e 

cias de apre

is; 

uisa; 

liação  form

ulada e da 

 Curricular d

ndária Domi

  

cessos  de 

com  o  tra

mentos de 

 aos contex

endizagem a

mativa,  co

sua articula

de Escola 

ingos Rebelo

avaliação

abalho  reali

avaliação d

xtos em que

através de i

om  valoriz

ação com o

o  e  as  ap

izado  em  s

diversificado

e ocorrem. 

nstrumento

zação  dos 

os moment

prendizage

sala  de  aula

os, adequa

os variados

processo

tos de aval

34 

ns  e 

a  nos 

dos à 

s  de 

iação 

Page 36: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 A av

diagn

que 

Dese

refor

conta

o  re

apre

dificu

apre

final 

que 

comp

 

d

Privil

aluno

início

diagn

fasea

perío

meno

que 

um e

no  f

nece

subs

          1 Leitenova

valiação for

nóstico, ten

deve  con

empenha  u

rçando os ê

a estes “trê

curso  a  pr

nder,  situa

uldades e o

ndizagens” 

de cada pe

deve  ter  e

petências d

d) Valoriza

legiando‐se

o ao  longo 

o do ciclo (7

nóstico,  o 

ada, no  sen

odo de tem

os,  trimestr

não devem

em particula

final  do  ci

essárias par

equente. 

                     e, C. e Ferna

as práticas (p.

mativa assu

ndo em vista

ntemplar  a

m  papel  “

êxitos e rem

ês eixos da a

rocediment

ar  o  aluno

os meios ma

1.  Esta mo

eríodo, perm

m  conta  a 

esenvolvida

ção da evo

e  o  caráter

dos  três an

7.º ano), pa

Conselho  d

ntido de  co

po para os 

ralmente p

 ultrapassa

ar. Apesar d

iclo,  todos

a prossegu

                      ndes P. (20041). Coleção

Projeto 

Escola Secu

ume caráter

a a elabora

a  adoção 

regulador” 

mediando a

avaliação” –

os  que  pe

o  face  a  e

ais adequad

dalidade  d

mitindo a fo

evolução  d

as. 

lução do al

formativo 

nos, o que 

ara que se p

de  Turma  d

onseguir um

concretizar

ara avaliar 

r aqueles q

dos diferen

  os  aluno

irem com s

       02). Avaliaçãoo Guias Prátic

 Curricular d

ndária Domi

  

r contínuo 

ção e adeq

de  estraté

dos  proce

as dificuldad

– regulação

rmitam  de

essas  apre

dos para as

e  avaliação

ormulação d

do  conjunto

uno ao long

  da  avaliaç

implica a r

possa situá‐

deverá  deli

m equilíbrio

r. Assim, o C

os progres

que os doce

ntes percurs

os  deverão 

sucesso os s

ão das aprendcos. Porto: Ed

de Escola 

ingos Rebelo

e sistemátic

uação do P

égias  de 

essos  de  e

des diagnos

, reforço e 

finir  o  que

ndizagens, 

s remediar 

o  reflete‐se

de um juízo 

o  das  apre

go do ciclo.

ção,  deve‐s

realização d

‐lo no seu n

near  o  per

 entre os o

Conselho de

ssos do alun

entes consid

sos, deve‐se

ter  desen

seus estudo

dizagens dos dições Asa.

co e inclui u

rojeto Curr

diferenciaç

nsino  e  de

sticadas. De

remediação

e  se  consid

identificar

ou para en

na  avaliaç

globalizant

ndizagens  r

se  valorizar

de um  teste

nível de prof

rcurso  do  a

objetivos es

e Turma dev

no e  redefi

derem exeq

e ter sempr

nvolvido  as

os no nível 

alunos, novo

uma verten

ricular de Tu

ção  pedagó

e  aprendiza

ever‐se‐á te

o, que “imp

dera  impor

r  a  origem

riquecer as

ção  sumativ

te sobre o a

realizadas  e

r  a  evoluçã

e diagnóstic

ficiência. Fe

aluno,  de  f

stabelecido

verá reunir,

nir os obje

quíveis para

re presente

s  competê

de escolar

os contextos,

35 

nte de 

urma, 

ógica. 

agem, 

er em 

plicam 

rtante 

m  das 

s suas 

va  no 

aluno, 

e  das 

ão  do 

co no 

eito o 

forma 

os e o 

, pelo 

tivos, 

 cada 

e que, 

ências 

idade 

,

Page 37: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

e

 

objet

ques

deve

 

 

No 

inter

educ

crité

A  ní

comp

atitu

áreas

(part

Nas 

pond

e) Transpa

clarificaç

A expres

tividade, de

stão bem co

em ser class

MENÇÃO

In

In

S

M

início  de 

rvenientes 

cação, toma

rios de aval

ível  da  es

petências e

des, com a

s  curricula

ticipação e c

áreas  curr

derações sã

rência e ob

ção e explic

ssão da ava

evendo con

omo a cota

ificados de 

O QUALITA

suficiente 

suficiente 

Suficiente 

Bom 

Muito Bom 

cada  ano 

no  process

am conheci

liação defin

scola,  estão

específicas d

 ponderaçã

ares  discip

comportam

riculares  nã

o as seguin

Projeto 

Escola Secu

bjetividade 

citação dos 

liação suma

star nos do

ção atribuíd

acordo com

ATIVA  M

letivo,  ap

o  de  avalia

mento, atra

idos. 

o  definido

de cada dis

ão de 5% o

plinares  –

mento), conf

ão  disciplin

tes: 

 Curricular d

ndária Domi

  

do process

 critérios ad

ativa intern

ocumentos 

da a cada r

m a seguinte

MENÇÃO Q

0 % 

20%

50%

70% 

90% –

pós  delibe

ação,  nome

avés dos pr

s  os  crité

sciplina, com

u 10%, sen

responsab

forme o ane

nares  de  C

de Escola 

ingos Rebelo

so de avalia

dotados. 

na deve pau

de avaliaçã

resposta. O

e escala: 

UANTITATI

– 19% 

– 49% 

– 69% 

– 89% 

– 100% 

ração  do 

eadamente 

rofessores d

rios  de  av

m a ponder

do estas úl

bilidade,  a

exo deste P

Cidadania 

ação, sobre

utar‐se pela

o escrita a 

s documen

VA  Nív

1

2

3

4

5

Conselho 

alunos  e  e

de cada áre

valiação,  q

ração de 90

timas comu

autonomia 

rojeto. 

e  de  Edu

etudo atrav

a transparên

cotação de

tos de aval

vel 

Pedagógico

encarregado

ea curricular

que  incluem

0% ou 95%,

uns em tod

e  coope

cação  Cívic

36 

és da 

ncia e 

 cada 

liação 

o,  os 

os  de 

r, dos 

m  as 

, e as 

das as 

ração 

ca  as 

Page 38: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Com 

a qua

por á

a  alc

situa

cabe

poss

educ

impo

de ed

Assim

dos n

o objetivo 

alidade do 

área curricu

cançar  ou  a

ar‐se no seu

e regular a s

e  dos  níve

cativas da E

ortância par

ducação. 

m sendo,  fo

níveis de pr

Os níveis

de 1 a 5)

A escala

topo, nív

Cada nív

nível 5 t

melhor, 

O tipo d

escala o

conjunto

sem ent

simplicid

competê

uma form

de promov

processo d

ular disciplin

a  um  perfil

u percurso e

sua própria 

is  de  profic

Escola e as 

ra a comun

oram estabe

oficiência: 

s de êxito fo

). 

a é apresen

vel 1 na bas

vel  integra 

em as com

sem as rest

de escala  fo

orientada pa

o, em cada 

rar nas mic

dade.  Por 

ências que o

ma positiva

Projeto 

Escola Secu

ver o envolv

e avaliação

nar (ANEXO

  a  desenvo

escolar, em

aprendizag

ciência.  Por

aprendizage

idade educ

elecidas as 

oram defini

ntada dos n

se).  

os níveis ab

petências e

trições apre

oi selecionad

ara o utiliza

um dos nív

crofunções, 

outro  lado

os alunos de

.  

 Curricular d

ndária Domi

  

vimento de 

o, a Escola o

OS), que per

olver,  do m

 relação a e

gem, então,

r  outro  lad

ens a realiz

cativa, sobr

seguintes 

idos, de aco

níveis mais 

baixo dele 

expressas no

esentadas n

do de acor

ador, porqu

veis, com a

sendo, por

o,  este  tip

e um dado 

de Escola 

ingos Rebelo

todos os in

optou por d

rmitem situ

mesmo mod

essa meta o

, ele tem ne

o,  esses  ní

zar, revestin

etudo para

linhas orien

ordo com a

altos para 

na escala,  i

os níveis 4, 

os níveis m

do com as 

ue  se pauta

algumas car

r isso, uma 

po  de  esc

nível desen

terveniente

definir níveis

ar o aluno f

do  que  perm

ou perfil. Se

ecessariame

íveis  reflete

ndo‐se, por

os pais e/o

ntadoras pa

s normas ex

os mais ba

sto é, um a

3, 2 e 1, só

ais baixos.  

finalidades

a por uma 

racterísticas

das suas pa

ala  permit

nvolveram o

es e de mel

s de profici

face a uma 

mitem  ao  a

e é ao aluno

ente de est

em  as  inten

r  isso, de gr

ou encarreg

ara a elabo

xistentes (e

aixos  (nível 

aluno que t

ó que as ex

 

s do docum

visão globa

s analíticas,

articularida

te  descreve

ou adquirira

37 

horar 

ência 

meta 

aluno 

o que 

tar na 

nções 

rande 

gados 

ração 

escala 

5 no 

tenha 

ecuta 

ento: 

al, de 

, mas 

des a 

er  as 

am de 

Page 39: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

f

O  p

envo

 

1

 

esco

peda

anos

esco

CRIT

No  f

nece

subs

Para  alé

exatidão

Nos níve

disciplin

f) Diversifi

rocesso  de

olvendo, tam

os aluno

letivo, pe

os  enca

processo

Regulam

os  técni

justifiqu

1.18.2. Efeit

No 3.ºcic

laridade seg

agógica exp

s,  e  atravé

laridade. 

ÉRIOS DE P

final  do  cic

essárias  par

equente.  N

ém  da  pos

o e a clareza

eis de profic

a, mencion

icação dos i

e  avaliação

mbém: 

os, através  

elo menos n

arregados 

o  de  apren

mento Intern

cos  dos  se

e, os serviço

tos da avalia

clo do Ensi

guinte é da

pressa atrav

és  da  men

PROGRESSÃ

clo,  o  alun

ra  prossegu

Nos  anos  n

Projeto 

Escola Secu

sitividade, 

a.  

ciência estã

ando aquilo

intervenien

o  é  condu

da sua auto

no final de c

de  educaç

ndizagem  d

no; 

rviços  espe

os centrais 

ação sumat

no Básico, 

 responsab

vés da menç

ção  de  Ap

ÃO 

o  é  aprova

uir  com  suc

não  termin

 Curricular d

ndária Domi

  

os  níveis  d

ão expressa

o que o alun

ntes no proc

zido  pelos

o avaliação

cada períod

ção,  atravé

dos  seus  e

ecializados 

da Direção 

tiva 

a decisão d

ilidade do c

ção de Tran

provado  e 

ado  caso  t

cesso  os  se

nais  de  cic

de Escola 

ingos Rebelo

de  proficiê

s as compe

no consegu

cesso de av

s  membros

, com carát

do letivo e d

és  do  acom

educandos,

de  apoio  e

Regional de

de progress

conselho de

nsita ou Nã

Não  Apro

tenha  dese

eus  estudos

clo,  a  prog

ência  privile

etências esp

e fazer e co

valiação. 

s  do  conse

ter formal, 

de cada ano

mpanhame

  conforme

educativo  e

e Educação

ão de um a

e turma, sen

ão Transita, 

ovado,  para

envolvido  a

s  no  nível 

gressão  oco

egiam,  aind

pecíficas de

omo ele o fa

elho  de  tu

ao longo do

o; 

nto  regula

e  estipulad

e,  quando  t

o e Formaçã

aluno ao an

ndo esta de

 para os 7º

a  o  9º  an

as  competê

de  escolar

orre  quand

38 

da,  a 

 cada 

az.  

urma, 

o ano 

ar  do 

o  no 

tal  se 

o. 

no de 

ecisão 

º e 8º 

o  de 

ências 

idade 

do  se 

Page 40: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

persp

até a

CRIT

 Nos 

         

         

     Obáreas

         

 

O  Co

justif

confi

não o

prog

persp

ating

Por 

alíne

língu

pross

petiva que 

ao final do c

ÉRIOS DE R

anos não te

tenha obde Portu

     Ex: Port

obtiver q

    Ex: Físico

bs: O alunos curricular

Ex: Mate

          Portu

onselho  de

ficação  cui

irmando, no

o impede d

resso  no  d

petivar  que

gidas” (Port

conseguint

eas a) ou b),

uas,  c)  –  cie

seguir com 

as competê

ciclo e não s

RETENÇÃO: 

erminais de

btido classifuguês e dua

uguês + Ing

quatro ou m

o‐Química +

o transita, aes disciplina

emática + H

uguês + Edu

  Turma  po

idadas,  pe

o caso da p

de ter suces

desenvolvim

e  as  comp

aria nº 4/20

e,  estando 

, deverá o C

entífica  e  t

sucesso o p

Projeto 

Escola Secu

ências aind

são impedit

 

e ciclo, a ret

ficação  infes outras áre

glês + Histór

mais classific

+ Geografia 

inda que teares, desde

istória + Ge

ucação Visu

ode  deliber

ela  progres

rogressão, q

so no ano s

mento  das  c

etências  es

010, de 20 d

o  aluno  a

Conselho de

tecnológica

plano de est

 Curricular d

ndária Domi

  

a não adqu

tivas do seu

tenção aplic

erior ao níveeas curricul

ria 

cações infe

+ História +

enha obtidoe que uma d

eografia –  T

ual + Ciência

rar,  por  ma

ssão/retenç

que o nível 

seguinte, ist

competênc

ssenciais  d

de janeiro).

abrangido  p

e Turma ter

a  e  e)  ‐  dig

tudos no an

de Escola 

ingos Rebelo

uiridas pelo

 sucesso es

ca‐se sempr

el 3 nas áreares discipl

riores ao ní

+ Matemáti

o classificaçdelas não se

Transita 

as Naturais 

aioria  de  d

ção,  regista

de dificulda

to é, sempr

ias  demons

definidas  pa

 

por  uma  d

r em conta a

gital,  consid

no de escola

aluno serã

colar no an

re que o alu

as curriculainares. 

vel 3. 

ca 

ão inferior eja Portuguê

–  Não tran

ois  terços, 

ando  os  f

ades que o 

re que se co

strado  pelo

ara  o  final 

as  situaçõe

as competê

deradas  fun

aridade sub

ão desenvol

no seguinte.

uno: 

ares discipli

ao nível 3 aês. 

nsita 

  após  anál

factos  em 

aluno apre

onsiderar q

o  aluno  pe

  do  ciclo 

es  descrita

ências‐chave

ndamentais

bsequente. 

39 

lvidas 

.  

nares 

a três 

lise  e 

ata, 

senta 

ue “o 

rmite 

serão 

s  nas 

e a) – 

 para 

Page 41: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

No  a

situa

a) nã

a Por

         

b) nã

em t

         

O  Co

justif

dete

Nota

uma 

aluno

não s

 

De  a

quad

estra

conte

conc

qual 

curri

ano  termina

ações: 

ão tenha de

rtuguês e a 

     Ex: Port

ão tenha de

rês ou mais

      Ex: Físic

onselho  de

ficação  cuid

rminaram a

a:  As  áreas 

área  curri

o, tenha su

são conside

1.19. INT

acordo  com

dro  do  de

atégias de d

exto de cad

cebido, apro

deverá  ser

cular de tur

al de  ciclo, 

esenvolvido 

outra área 

uguês + Ciê

esenvolvido

s áreas curr

co‐Química 

  Turma  po

dadas,  pela

a decisão. 

curriculare

icular  discip

bstituído um

eradas para 

TERAÇÃO C

m  o  Decreto

esenvolvime

desenvolvim

da escola, d

ovado e ava

r  desenvolv

rma(PCT), c

Projeto 

Escola Secu

o  aluno  fic

as competê

curricular d

ências Natur

 as compet

iculares dis

+ Geografia

ode  deliber

a  progressã

es  disciplina

plinar  inclu

ma área cur

efeitos de 

COM O PRO

o  Legislativ

ento  da  a

mento do cu

deverão ser

aliado pelos

vido,  em  fu

concebido, a

 Curricular d

ndária Domi

  

ca  retido q

ências esse

disciplinar;

rais 

tências esse

ciplinares  (

a + Matemá

rar,  por  ma

ão/retenção

ares  de  ca

uída  no  ens

rricular disc

progressão 

OJETO CURR

vo  Regiona

utonomia 

urrículo da e

r objeto de 

s respetivos

unção  do  c

aprovado e 

de Escola 

ingos Rebelo

quando  apre

nciais  e ten

enciais e ten

(não incluin

ática 

aioria  de  d

o,  registan

ráter  facult

sino  vocaci

ciplinar do c

dos alunos

RICULAR DE

l  nº  21/20

das  escola

educação b

um projeto

s órgãos de

ontexto  de

avaliado pe

esentar um

nha obtido 

nha obtido 

do o Portug

ois  terços, 

do  em  ata

tativo,  exce

onal  artísti

currículo ed

E TURMA 

10/A,  de  2

as,  estabe

ásica, visan

o curricular

e administra

e  cada  turm

elo Conselh

ma das  segu

nível inferio

nível inferio

guês). 

  após  anál

a  os  factos

eto  quando

ico  que,  pa

ducativo com

24  de  junho

lece‐se  qu

do adequá‐

r de escola(

ação e gest

ma,  num  pr

ho de Turma

40 

uintes 

or a 3 

or a 3 

lise  e 

s  que 

o  seja 

ara  o 

mum, 

o,  no 

ue  as 

‐lo ao 

(PCE), 

tão, o 

rojeto 

a. 

Page 42: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Com 

corre

verti

A  co

perfi

carac

Assim

Curri

dete

 

Suge

I – FI

II – A

III – D

efeito,  o 

esponder às

cal das apre

ncretização

l da  turma

cterização d

m,  o  Proje

iculares  de

rminante d

1.20. PR

ere‐se o seg

NALIDADES

A TURMA 

1.1 R

1.2 H

1.3 P

1.4 D

1.5 R

1.6 R

1.7 C

1.8 D

DEFINIÇÃO 

1.1. D

1.2. C

PCT,  que  t

s particular

endizagens.

o do PCT ex

 que  só  se

da turma e à

eto  Curricu

  Turma,  no

e gestão e c

ROPOSTA D

uinte guião

Relação da T

Horário da T

Professores 

Diretor/a da

Representan

Representan

Caracterizaç

Diagnóstico 

DE UMA ES

Definição do

Critérios de 

Projeto 

Escola Secu

em  como 

idades de c

xige  a  adeq

  realizará e

à avaliação 

ular  de  Es

os  quais  os

coordenaçã

E ESTRUTU

o para a elab

Turma 

Turma 

da turma 

 turma 

nte dos Enca

nte dos Alun

ção da Turm

STRATÉGIA G

os Problema

Atuação co

 Curricular d

ndária Domi

  

referente  o

cada turma 

quação e  a

eficazmente

das aprend

scola  confe

s  Diretores

ão. 

RAÇÃO DO

boração do 

arregados d

nos 

ma 

GLOBAL 

as da Turma

om a Turma

de Escola 

ingos Rebelo

o  PCE,  dev

e a permit

 diferencia

e  se o  cons

dizagens adq

ere  o  enq

s  de  Turma

O PROJETO C

Projeto Cur

de Educação

e  ser  defin

ir a articula

ção pedagó

selho de  tu

quiridas. 

uadrament

a  desempen

CURRICULA

rricular de T

nido  de mo

ação horizon

ógica  segun

urma proce

to  aos  Pro

nham  um 

AR DE TURM

Turma: 

41 

odo  a 

ntal e 

ndo o 

der  à 

ojetos 

papel 

MA 

Page 43: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

 

O pr

como

currí

único

qualq

Este 

que, 

acord

ainda

1.3. In

1.4. In

1.5. C

1.1. A

1.2. A

1.3. M

1.4. Á

1

1

1.5. P

1.6. A

1.7. A

Secç

1.1. NO

ojeto curric

o  um  docu

ículo  nacion

o  os  aspeto

quer eleme

documento

a  verificar

do com o e

a, como obj

Reunir  e

Pedagóg

no ano le

ndividualiza

nstrumento

Competênci

Articulação d

Adaptações 

Medidas de 

Áreas Curric

1.1.1. Educ

1.1.2. Cidad

Projetos / At

Avaliação do

Avaliação do

ção II ‐ En

OTA INTROD

cular de es

umento  qu

nal.  Este  o

os  curricula

ento da com

o não pode

r‐se,  lhe  re

entendimen

jetivos dest

e  articular 

gico, desde 

etivo de 20

Projeto 

Escola Secu

ação no Pro

os e Critério

as Gerais a 

dos Conteú

Curriculare

Apoio Educ

ulares Não 

ação Cívica

dania 

tividades de

os Alunos 

o Projeto Cu

sino Secu

DUTÓRIA 

cola para o

ue  procura,

bjetivo  res

ares  fundam

munidade ed

, todavia, li

etiraria  a  le

nto de proje

te documen

as  opções 

a implemen

04/2005;  

 Curricular d

ndária Domi

  

cesso Ensin

os de Avaliaç

serem Dese

dos das Áre

es 

cativo 

Disciplinare

 

e Enriquecim

urricular de 

ndário  

o Ensino Se

,  essencial

ulta  da  nec

mentais,  de

ducativa.  

imitar a sua

egitimidade

eto curricu

nto:  

curriculare

ntação da r

de Escola 

ingos Rebelo

no/Aprendiz

ção a serem

envolvidas n

eas Disciplin

es 

mento Curr

Turma 

cundário as

mente,  cla

cessidade  d

e  forma  a  f

a função ao

e  como  pro

lar exposto

es  de  escol

evisão curr

zagem 

m Utilizados 

nos Alunos 

nares 

icular 

ssume‐se, n

rificar  de 

de  reunir  n

facilitar  a  s

o objetivo a

ojeto  curric

o no  I Capít

a  decididas

icular do En

neste mom

forma  glob

num  docum

sua  consulta

acima referi

cular.  Assim

ulo, define

s  pelo  Con

nsino Secun

42 

mento, 

bal  o 

mento 

a  por 

ido, o 

m,  de 

m‐se, 

selho 

ndário 

Page 44: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Curso

O  cu

curri

dos d

A ma

Curso

Definir a

nacional

possam 

aprendiz

educativ

Contribu

dos  obje

pedagóg

 

1.2. OR

os Científic

urrículo  na

cular espec

diferentes c

atriz, acima 

Com

obrig

cons

Com

frequ

form

Form

Disci

orga

 

os Tecnológ

as linhas ori

l e dos  com

contribuir 

zagens dos 

vo;  

uir para, nu

etivos  defin

gica.  

RGANIZAÇÃ

o‐humaníst

cional  dos 

cífica que  s

cursos existe

referida, ap

ponente de

gatória  e  c

trução da id

ponente  d

uência obri

mação cientí

mação Cívica

plina  de  E

nização anu

gicos 

Projeto 

Escola Secu

entadoras e

mpromissos 

para  o  ob

alunos e, co

ma perspet

nidos  no  Pr

ÃO DO CURR

ticos 

Cursos  Ci

se  constitui

entes.  

presenta, ge

e  formação

comuns  a 

dentidade p

de  formaç

gatória e e

ífica consist

a; 

Educação  M

ual. 

 Curricular d

ndária Domi

  

e estratégia

 estruturan

bjetivo  de 

omo conse

tiva comun

rojeto  Educ

RÍCULO 

entífico‐Hu

  como bas

enericamen

o geral, con

todos  os 

pessoal, soc

ção  específ

específicas 

tente no do

Moral  e  Re

de Escola 

ingos Rebelo

as de atuaçã

ntes do Pro

melhorar  o

quência, co

nitária, torn

cativo  da  E

umanísticos 

e  comum p

nte, a seguin

nstituída po

cursos,  qu

cial e cultura

fica,  const

de  cada  cu

mínio de ca

eligiosa,  de

ão que, a pa

ojeto Educa

o  nível  e  a

ontribuir pa

ar possível 

.S.D.R.,  no 

organiza‐s

para os pla

nte estrutu

or disciplina

ue  visa  co

al;  

tituída  por

rso, que  vi

ada curso;  

e  frequênc

artir do cur

ativo da E.S

a  qualidade

ra o seu su

a concretiz

âmbito  da

se  numa  m

anos  curricu

ra:  

as de  frequ

ontribuir  pa

r  disciplina

isa proporc

cia  facultat

43 

rículo 

S.D.R., 

e  das 

cesso 

zação 

  área 

matriz 

ulares 

ência 

ara  a 

as  de 

cionar 

iva  e 

Page 45: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Proc

secu

os  n

percu

inser

Obed

de  u

mesm

das 

orien

de  p

ofere

profi

A ma

 

A  tra

diver

orien

profi

urando  inc

ndário, atra

ovos  curso

urso  educa

rção qualific

decendo a 

uma  maior 

ma é, neste

competênc

ntação para

profissões,  a

ece, no 12º

issional.  

atriz curricu

Com

ident

Com

dese

respe

Com

dese

respe

apre

1.3. PLA

adição  técn

rsificada no

ntados  para

issionais.  

crementar 

avés de um

os  tecnológ

ativo, propo

cada no me

uma  forma

mobilidade

es cursos, co

cias‐base, 

a um dado 

através de 

 ano, facilit

ular destes c

ponente de

tidade pess

ponente 

envolviment

etivo curso 

ponente  d

envolviment

etivo  curs

ndizagem e

ANOS CURR

nica  e  pro

o Ensino Se

a  prossegu

Projeto 

Escola Secu

uma  verda

a educação

icos  assum

orcionando 

rcado de tr

ação de ban

e  e  adapta

omplement

no  último 

setor de at

cada  uma 

tando assim

cursos apres

e  formação

soal, social e

de  formaç

to de um  c

de  formaç

to de um  c

o  e  integ

em contexto

RICULARES

fissional  de

cundário, o

imento  de 

 Curricular d

ndária Domi

  

adeira  ident

o e formaçã

mem,  desta 

aos  jovens

rabalho.   

nda  larga n

abilidade  d

tada por um

ano  da 

tividade, pa

das  discipl

m uma mais

senta, gene

o geral, que

e cultural do

ção  cientí

conjunto de

ção  tecnol

conjunto de

gra  formas

o de trabalh

esta  escola

onde, para 

estudos,  e

de Escola 

ingos Rebelo

tidade  no 

ão sólidas, q

forma,  um

s, num hor

os primeiro

os  alunos 

m aprofund

formação, 

ra uma pro

inas  de  Esp

s adequada 

ericamente,

e visa contr

os jovens 

ífica,  que 

e  saberes e

lógica,  que

e  saberes e

s  específic

ho. 

a  mantém‐

além dos c

existem  vá

ciclo  de  e

que valham

ma  naturez

izonte mais

os dois anos

ao  mundo 

amento e d

visando  a

ofissão ou p

pecificação 

e direta int

 a seguinte 

ribuir para 

visa  a 

  competên

e  visa  a 

  competên

cas  de  co

se  numa  o

cursos pred

rios  cursos

studos  de 

m por si pró

a  terminal 

s  imediato,

s, como ga

  do  trabal

desenvolvim

a  preparaç

para uma fa

que  cada 

tegração na

 estrutura: 

a construçã

aquisição 

ncias de bas

aquisição 

ncias de bas

oncretização

oferta  curr

dominantem

s  tecnológic

44 

nível 

prias, 

num 

 uma 

rante 

ho,  a 

mento 

ão  e 

amília 

curso 

a vida 

ão da 

e  o 

se do 

e  o 

se do 

o  da 

icular 

mente 

cos  e 

Page 46: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Na E

nas 

Hum

unive

send

legis

 

Relat

ofert

tenta

anua

 

 

A ges

difer

1.3.

Escola Secun

dominante

manidades  e

ersidades  (A

do os  tempo

lação em vi

1.3.

tivamente 

ta  da  escol

ando,  tamb

almente, do

1.4. GE

stão do cur

rentes, se qu

em  prim

realidad

transform

em segu

às suas m

disponib

A definiç

da oferta

educaçã

1. Cursos C

ndária Dom

es  Ciências

e  Artes  Vi

ANEXO). As

os  letivos o

gor. 

2. Cursos d

aos  cursos

la  orienta‐s

bém,  dar  re

ocumento d

ESTÃO DO C

rrículo comp

uer articula

meiro  lugar,

e  comunitá

mando‐o na

undo lugar, 

motivações 

bilizada. 

ção do perc

a formativa

o, diversas 

Projeto 

Escola Secu

Científico‐H

mingos Rebe

s  e  Tecno

suais,  cobr

s  cargas  let

organizados

de carater p

  tecnológic

se  em  funç

esposta  à  p

os planos c

CURRÍCULO

pete à esco

da:  

,  a  escola 

ária  e  de  p

a sua oferta

os alunos t

e expectat

curso forma

a da ESDR, q

possibilida

 Curricular d

ndária Domi

  

Humanístico

elo funciona

ologias,  Ciê

rindo  todo

tivas  são  as

s em bloco

profissiona

cos,  cursos

ção  das  ne

procura  por

urriculares 

ola e aos alu

adapta  o  c

possibilidade

a formativa;

traçam os s

ivas pessoa

ativo dos al

quer por dis

des. Estas p

de Escola 

ingos Rebelo

os 

am os Curs

ências  Sóc

o  o  leque 

s que  const

s de 90 mi

lizante 

  profission

ecessidades 

r  parte  dos

oferecidos

unos, cuja a

currículo  n

es    instituc

seus percurs

ais, e de aco

unos apres

sposições le

possibilidad

os Científic

io‐Económi

de  cursos 

tam do Cur

nutos  conf

ais  e  curso

do merca

s  alunos,  se

para o trién

atuação, em

acional  em

ionais,    físi

sos  format

ordo com a 

enta, quer 

egais do níve

des à dispos

co‐Humanís

icas,  Língu

existentes

rrículo Nac

forme estip

os  do  PRO

do  de  trab

endo  elabo

nio (ANEXO

mbora em p

m  função  da

icas  e  hum

tivos, atend

oferta form

pela divers

el Secundár

sição dos a

45 

sticos, 

uas  e 

s  nas 

ional, 

pula  a 

FIJ,  a 

balho, 

orado, 

O) 

planos 

a  sua 

manas,  

dendo 

mativa 

idade 

rio de 

lunos 

Page 47: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

O  c

fragm

espe

74/2

curso

discip

Esta 

natu

suce

 

O do

Curso

depende

nomead

constitu

existênc

No proc

escola d

da atuaç

Turma e

(Serviços

1.5. DE

currículo  a

mentação d

cíficas e dif

004  quand

o  de  níve

plinas...”  

organizaçã

reza  interd

da no ano t

1.6. PR

ocumento o

os Tecnológ

O  Proje

integraçã

do desen

em,  no  ent

amente no 

ição  de  tu

ia de vagas 

esso de def

eve assumi

ção concert

e respetivo 

s de Psicolo

ESENVOLVIM

apresenta 

do currículo

ferenciadas 

o  refere  qu

l  Secundár

ão  disciplin

isciplinar e 

terminal do

ROJETO TEC

orientador 

gicos desta 

eto  Tecnoló

ão de sabe

nvolvimento

Projeto 

Escola Secu

tanto,  da 

que respeit

rmas  e  na

nas turmas

finição do p

r um papel 

tada entre e

Coordenad

ogia e Orien

MENTO DO

uma  org

o por difere

do conheci

ue  “As  apr

rio  têm  co

nar  é  some

transdiscip

Ensino Sec

NOLÓGICO

emanado p

área curricu

ógico  const

res e comp

o de metod

 Curricular d

ndária Domi

  

capacidade

ta a constra

  elaboraçã

s constituíd

percurso fo

preponder

estruturas 

dor) e serviç

tação). 

O CURRÍCUL

ganização 

entes discip

imento, o q

rendizagens

omo  referê

ente  atenu

plinar do Pr

cundário.  

pela DGIDC

ular não dis

tituem‐se 

petências ad

dologias de 

de Escola 

ingos Rebelo

e  efetiva  d

angimentos

o  de  horá

as e de com

ormativo, o

ante na orie

de orientaç

ços especia

multidiscip

linas, em q

que aparece

s  a  desenvo

ência  os  p

uada,  de  fo

rojeto Tecno

  explicita  a

sciplinar da 

como  um 

dquiridas ao

estudo, inv

a  escola  d

s existentes,

rios  e,  pos

mpatibilidad

rientação e

entação dos

ção educati

alizados de 

plinar,  res

ue cada um

e explícito n

olver  pelos 

programas 

orma  objet

ológico, em

a  inserção n

seguinte fo

espaço  de

o longo do 

vestigação e

de  as  satisf

, inicialmen

steriorment

de de horári

e reorientaç

s alunos, at

va (Diretor

apoio educ

sultando  n

ma aborda 

no Decreto‐L

alunos  de 

das  respe

tiva,  atravé

mbora tal ap

no  currículo

orma:  

e  confluên

curso, em t

e trabalho. O

46 

fazer, 

nte na 

te  de 

ios. 

ção, a 

través 

es de 

cativo 

numa 

áreas 

Lei nº 

cada 

etivas 

és  da 

penas 

o dos 

cia  e 

torno 

O seu 

Page 48: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

O  en

docu

proje

caráter t

trabalho

Educaçã

O PT têm

projetos

visão int

facilitar a

O PT con

substituí

possam 

relatório

filmes  e

multimé

1.6.

nunciado  d

umento  de 

etos:  

promove

avaliação

pessoal e

desenvo

constitu

formaçã

para a p

promove

projetos

contexto

terminal ten

o  e  a  aval

o, 2006) 

m uma natu

s concretos 

tegradora d

a sua aprox

nstitui um e

írem  ao  tr

relacionar‐

os,  ensaios,

m  suporte 

édia, etc.”  

1. Finalida

das  finalida

orientação

er  uma  cu

o que realc

e social;  

olver  atitud

ição  dos  se

o para a cid

romoção de

er  a  orient

s desenvolv

os de trabal

Projeto 

Escola Secu

nde a valor

iar  a  matu

ureza interd

por parte d

do saber, pr

ximação ao 

espaço e um

abalho  des

se com o c

objetos  tr

vídeo  ou D

ades e comp

des  do  Pro

o  da  DGIDC

ultura  de   

e a respons

des  de  resp

eus  itinerár

dadania par

e um espírit

tação  esco

idos com o

ho e as saíd

 Curricular d

ndária Domi

  

rizar a prepa

uridade  int

disciplinar e

dos alunos, 

romover a s

mundo do t

m tempo cu

senvolvido 

conhecimen

ridimension

DVD,  págin

petências

ojeto  Tecn

C,  esclarece

liberdade, 

sabilidade d

ponsabiliza

rios  e  proje

rticipada, pa

to empreen

olar  e  profi

s seus cont

das profissio

de Escola 

ingos Rebelo

aração para

telectual  d

e transdiscip

com o fim 

sua orienta

trabalho.  

urricular pr

nas  difere

nto através 

ais  diverso

nas  na  Inte

ológico,  ta

e  o  sentido

participaç

de cada um 

ção  pessoa

etos  de  vid

ara a apren

ndedor;  

issional  do

textos socia

onais.  

a o ingresso

os  alunos. 

plinar e visa

de desenvo

ção escolar

ivilegiado p

ntes  discip

de realizaç

s,  program

rnet,  traba

l  como  é 

o  de  desen

ção,  reflexã

nos proces

al  e  social 

da,  sob  um

dizagem ao

s  alunos,  r

ais e, em pa

o no mercad

  (Ministéri

a a realizaçã

olver nestes

r e profissio

para que, se

linas,  os  a

ções concre

mas  informá

lhos  de  su

apresentad

nvolvimento

ão,  qualida

ssos de mud

dos  aluno

ma  perspetiv

o longo da v

relacionand

articular, co

47 

do de 

io  da 

ão de 

s uma 

onal e 

em se 

lunos 

etas – 

ticos, 

porte 

do  no 

o  dos 

ade  e 

dança 

os  na 

va  de 

vida e 

do  os 

om os 

Page 49: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 As c

da  g

form

as  r

tecni

a des

A do

discip

Estág

 

O en

recém

portu

esco

ompetência

gestão  da  i

mação de cid

relacionadas

icamente q

senvolver, d

concebe

interesse

utilizar  a

inter e tr

pesquisa

informaç

utilizar 

nomead

tomar e 

 

1.6.

ocência da Á

plina  de  Es

gio. 

1.7. PO

sino do Por

m‐chegado

uguês, um 

lares.  

as a desenv

nformação 

dadãos, cap

s  com  as 

ualificado d

de forma sis

er e desenvo

e pessoal e 

a metodolo

ransdisciplin

ar de forma

ção; 

suportes 

amente as 

justificar de

2. Leciona

Área Tecno

specificação

ORTUGUÊS 

rtuguês com

s  ao  siste

domínio su

Projeto 

Escola Secu

volver organ

e  o  do  tr

pazes de ass

exigências

de uma pro

stemática e

olver projet

vocacional;

ogia  do  tra

nar, os sabe

a autónoma

diversific

novas tecno

ecisões ade

ação 

lógica  Integ

o,  que  orie

LÍNGUA NÃ

mo língua nã

ma  educat

ficiente da 

 Curricular d

ndária Domi

  

nizam‐se em

rabalho  ind

sumir as su

s  do  traba

ofissão. Assi

e intenciona

tos concret

abalho  de  p

eres teórico

a, utilizando

cados  de

ologias de i

equadas par

grada cabe 

enta  o  Proje

ÃO MATERN

ão materna

tivo  nacion

língua port

de Escola 

ingos Rebelo

m torno de 

ividual  e  e

as responsa

alho  intele

m, constitu

al, as seguin

tos relacion

projeto,  art

os e práticos

o critérios d

e  apresen

nformação 

ra a resoluçã

a um mesm

eto  Tecnoló

NA 

a tem por o

nal  e  cuja 

tuguesa enq

dois eixos 

em  equipa, 

abilidades, n

ectual  e  co

uem‐se com

tes:  

ados com a

ticulando,  n

s;  

de qualidad

ntação  e 

e comunica

ão de probl

mo professo

ógico  e  qu

bjetivo gara

língua  ma

quanto veíc

estruturant

promotore

nomeadam

om  o  exe

mo competê

as suas áre

numa  dime

de na seleçã

comunic

ação; 

lemas; 

or que  lecio

e  acompan

antir, aos a

aterna  não

culo dos sa

48 

tes: o 

es  da 

mente, 

rcício 

ências 

as de 

ensão 

ão da 

cação, 

ona a 

nha  o 

lunos 

  é  o 

beres 

Page 50: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Nest

norm

ativid

 

e âmbito, o

mas  orienta

dades curric

avaliação

iniciar a

linguístic

oral, leit

existênc

nível  int

inseridos

nos  níve

materna

semanal

específic

no nível

nacional

minutos

cânone 

linguístic

Atendend

Portuguê

disciplina

designad

específico

o Despacho

adoras  para

culares e de

o diagnósti

s atividade

ca do aluno

ura, produç

ia de três n

termédio  (

s após a ava

eis  de  inici

a  em  lugar 

, de  caráte

co e profess

  avançado,

l,  beneficia

, de caráter

  literário 

ca, constare

do  a  que  e

ês  língua  nã

as,  sejam 

amente  a 

os. 

Projeto 

Escola Secu

o normativo

a  a  implem

e enriquecim

ca, no  início

s escolares

o em  língua

ção oral e p

níveis de pro

B1)  e  níve

aliação diag

iação  e  int

da  discipli

er obrigatór

sor específic

 os  alunos 

ando  de  m

r obrigatório

nacional, 

em do progr

estão  a  ser 

ão  materna,

implementa

elaboração 

 

 Curricular d

ndária Domi

  

o nº 30/200

entação,  o

mento”, no

o do ano  le

s,  com vista

a portugues

produção es

oficiência li

el  avançado

gnóstica; 

termédio,  o

ina  de  Por

rio,  constitu

co;  

consideram

mais  uma 

o, devido à 

a  par  do

rama de Po

dados  os  p

,  considera‐

adas  estra

  de  mater

de Escola 

ingos Rebelo

07 estabelec

acompanh

meadamen

etivo ou no 

a a determi

sa nas com

crita;  

inguística, n

o  (B2  e  C1

os  alunos  t

tuguês,  co

uindo um g

m‐se  aptos 

unidade  le

leitura inte

o  desenvol

ortuguês.  

primeiros  p

‐se  que,  no

atégias  de 

riais  didátic

ce “princípi

hamento  e 

te:  

momento 

inar o níve

petências d

nível de inic

1),  em  que

têm  Portug

m  a mesm

grupo de ní

a  acompan

etiva  seman

egral e o est

lvimento  d

assos  na  im

o  imediato 

diferenciaç

cos  e  glos

ios de atua

a  avaliação

em que o a

l de profici

de compree

ciação (A1 e

e  os  alunos

guês  língua

ma  carga  ho

ível  com ho

nhar o  cur

nal  de  nov

tudo de obr

da  compet

mplementaçã

e  nas  difer

ção  pedag

ssários  tem

49 

ção e 

o  das 

aluno 

ência 

ensão 

e A2), 

s  são 

a  não 

orária 

orário 

rículo 

venta 

ras do 

tência 

ão  do 

rentes 

gógica, 

áticos 

Page 51: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

1

Decr

aprov

e  ge

educ

secun

 

Decr

estab

organ

da av

ensin

 

Decla

de  m

74/2

 

Decr

altera

 

Decla

Decre

Lei n

 

Decr

aprov

nº74

 

Decla

retifi

Desp

regul

percu

regim

entre

Decr

o Dec

 

1.8. AV

1.8.1. Enqu

ÂMBIT

eto‐Lei  nº  75/2

va o regime de a

estão  dos  estab

cação  pré‐escolar

ndário);  

eto‐Lei  n.º  74/2

belece  os  prin

nização e da ges

valiação das apre

no secundário; 

aração de Retific

maio  –  retificaç

004;  

eto‐Lei n.º  24/2

a o Decreto‐Lei n

aração Retificaçã

eto‐Lei nº24/200

º74/2004;  

eto‐Lei  nº  272/

va  a  segunda  a

4/2004;  

aração  de  Reti

ca o Decreto – Le

pacho  Normat

lamenta  o  proce

urso  formativo 

mes  de  permea

e disciplinas. 

eto‐Lei nº 50/20

creto‐Lei nº 272/

VALIAÇÃO  

uadrament

TO GERAL 

2008,  de  22  de

autonomia, admi

elecimentos  púb

r  e  dos  ensinos 

2004,  de  26  de 

ncípios  orientad

tão curricular, be

endizagens dos a

cação nº 44/200

ção  ao  Decreto

2006, de 6 de  fev

nº74/2004;  

ão nº 23/2006 – 

06, que altera o 

/2007,  de  26  de

alteração  ao  De

ificação  n.º  84

ei n.º 272/2007;  

tivo  nº  36/2

esso  de  reorient

dos  alunos,  atr

abilidade  e  equ

011, de 8 de abri

/2007, de 26 de ju

Projeto 

Escola Secu

to Legal 

e  abril  – 

nistração 

blicos  da 

básico  e 

março  – 

ores  da 

em como 

alunos do 

04, de 25 

o‐Lei  n.º 

vereiro  – 

retifica o 

Decreto‐

e  julho  – 

ecreto‐lei 

/2007  – 

2007  – 

tação  do 

ravés  de 

uivalência 

l – altera  

ulho 

Port

mai

orga

ava

hum

o p

sup

 

Port

– al

21 d

 

Port

outu

D/2

Port

 

 Po– Al

21 d

259

pela

outu

 Curricular d

ndária Domi

  

CURSOS CIHUMANÍ

rtaria  n.º  550‐D

io  –  aprova 

anização,  fun

liação  dos  c

manísticos, oferta

rosseguimento d

erior;  

rtaria nº 259/200

ltera a Portaria n

de maio;  

rtaria  nº1322/2

ubro  –  Altera  a 

2004,  de  21  de m

taria n.º 259/200

rtaria nº244/201

ltera a Portaria n

de maio, alterad

9/2006,  de  14  d

a  Portaria  nº13

ubro. 

de Escola 

ingos Rebelo

ENTÍFICO‐ÍSTICOS 

D/2004,  de  21 

o  regime 

ncionamento 

cursos  científic

a vocacionada pa

de estudos de nív

06, de 14 de mar

n.º 550‐D/2004, 

2007,  de  4 

Portaria  n.º  550

maio,  alterada  pe

06, de 14 de març

11, de 21 de  jun

n.º 550 ‐D/2004, 

da pela Portaria 

de  março,  altera

22/2007,  de  4 

TECNPRO

de 

de 

co‐

ara 

vel 

rço 

de 

de 

0  ‐

ela 

ço. 

ho 

de 

n.º 

ada 

de 

Portaria  n

de maio  –

organizaçã

avaliação 

tecnológic

profissiona

orientada 

perspetiva

mercado 

prosseguim

nível supe

 

Portaria  n

de maio  –

organizaçã

avaliação 

profissiona

 

Portaria  n

março – a

A/2004, de

 

Portaria  n

agosto – a

c/2004, de

 

Portaria n

fevereiro –

550  ‐A/20

alterada 

260/2006,

CURSOS NOLÓGICOSOFISSIONAI

n.º  550‐A/2004, 

–  aprova  o  regim

ão,  funcioname

dos 

cos, 

almente  qualif

numa 

a:  a  inserção

de  trabalho 

mento  de  estud

erior;  

n.º  550‐C/2004, 

–  aprova  o  regim

ão,  funcioname

dos 

ais,;  

nº260/2006,  de 

altera a Portaria n

e 21 de maio;  

nº797/2006,  de 

altera a Portaria n

e 21 de maio;  

n.º 207/2008, de

– Altera a Porta

004,  de  21  de 

pela  Portaria

, de 14 de março

50 

S E S 

de  21 

me  de 

nto  e 

cursos 

oferta 

ficante 

dupla 

o  no 

e  o 

dos  de 

de  21 

me  de 

nto  e 

cursos 

14  de 

nº550‐

10  de 

nº550‐

 25 de 

ria n.º 

maio, 

a  n.º 

Page 52: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

1

O De

das 

aquis

Por  s

cons

defin

discip

A  av

princ

a

b

c

d

e

f)

 

1.8.2.  Ava

ecreto‐Lei n

aprendizag

sições realiz

sua vez, as 

tantes do q

nir  que  “a 

plinas e áre

valiação  da

cípios: 

a) Qualidad

regulado

b) Contextu

avaliação

ensino, d

c) Diversific

natureza

d) Diversific

alunos 

interven

complex

e) Transpar

explicita

) Valorizaç

vista à m

liação das A

nº 74/2004 

gens,  orien

zadas pelos

Portarias n

quadro  ant

avaliação  in

ea não discip

as  aprendiz

de  das  ap

or; 

ualização, 

o e as ativi

da aprendiz

cação  de  t

a das apren

cação dos  i

e  a  partic

ientes, sem

xidade do pr

rência  do 

ção e divulg

ção da info

melhoria das

Projeto 

Escola Secu

Aprendizag

determina 

ntador  do 

s alunos”. 

nº 550‐A  /2

erior,  vêm 

ncide  sobre

plinar const

zagens  no 

prendizagen

entendida 

dades de a

zagem e da 

técnicas  e 

dizagens e d

intervenien

cipação  ati

m prejuízo d

rocesso de 

processo 

gação dos c

rmação sist

s aprendiza

 

 Curricular d

ndária Domi

  

ens 

que “a ava

percurso 

2004 e nº 5

objetivar a

e  as  aprend

tantes nos r

Ensino  Se

ns,  entend

como  a  c

prendizage

avaliação;

instrumen

dos context

ntes, valoriz

iva  dos  en

do papel fun

avaliação;

de  aval

critérios ado

temática ao

gens. 

de Escola 

ingos Rebelo

aliação cons

escolar  e 

550‐D/2004

a avaliação 

dizagens  gl

respetivos p

ecundário  o

ida  a  ava

consistência

em, numa p

tos  de  ava

tos em que 

zando proce

ncarregado

ndamental d

iação,  nom

otados; 

o aluno sob

siste no pro

certificado

4, alteradas

numa  lógic

obalmente 

planos de es

orienta‐se 

liação  com

a  entre  as

perspetiva d

aliação,  de 

ocorrem; 

essos de au

s  de  educ

do professo

meadament

re o seu de

ocesso regu

or  das  div

s pelas port

ca disciplin

fixadas  pa

studos”. 

pelos  segu

mo  instrum

s  atividade

de  integraçã

  acordo  co

utoavaliação

cação  e  o

or, em funçã

te  através

esempenho,

51 

ulador 

versas 

tarias 

ar ao 

ara  as 

uintes 

mento 

es  de 

ão do 

om  a 

o dos 

outros 

ão da 

s  da 

, com 

Page 53: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

1

 

a)

b)

c)

d)

e)

f)

1.8.3. Proc

No  início 

Departam

escolarida

critérios d

com  a  na

Tecnológi

avaliação,

Os critério

interior  d

professore

A  divulga

assegurad

A  nível  d

ponderaçã

competên

Científico‐

Tecnológi

Os parâm

cooperaçã

a todas as

Na área cu

que const

são obriga

prática  ou

acordo co

na d

25%

esso de Ava

do  ano  e

mentos  Cur

ade, discipli

de avaliação

atureza  das

ca),  compe

, mas sob pr

os referenc

da  escola  e

es, no deco

ção  dos  cr

da pelo Con

do  Ensino 

ão  de  95

ncias e de 5

‐humanístic

cos; 

metros a ava

ão/participa

s disciplinas

urricular nã

tam do doc

atórios mo

u  experime

om os ponto

disciplina d

% no cálculo 

Projeto 

Escola Secu

aliação 

scolar,  o  C

riculares,  o

ina e área 

o da compo

s  disciplinas

ete  também

roposta dos

iados na alí

e  deverão

rrer do prim

ritérios  de 

selho Execu

Secundário

%  para  o

% para o do

cos,  e  de  9

aliar no dom

ação, comp

 em ambos

o disciplina

umento an

mentos  for

ental,  integ

os seguintes

e Portuguê

da classific

 Curricular d

ndária Domi

  

Conselho  P

os  critério

não discipl

onente prát

s  (ANEXO).

m ao Conse

s Diretores 

ínea anteri

ser  transm

meiro perío

avaliação 

utivo, na pá

o,  os  crité

o  domínio 

omínio dos 

90%  e  10%,

mínio dos v

portamento

s os cursos;

ar de Projet

exo. No cas

rmais de av

rados  no  p

s: 

ês,  a  compo

cação a atrib

de Escola 

ingos Rebelo

Pedagógico 

s  de  aval

inar,  conte

ica/ experim

  No  caso  d

lho Pedagó

de Curso (A

or constitue

mitidos  ao

do; 

aos  vários 

gina web da

rios  de  av

dos  cont

valores e a

  respetivam

valores e at

e autonom

o Tecnológi

so dos Curs

valiação da 

processo  de

onente de o

buir em cad

define,  so

iação  para

mplando o

mental e ou

da  PAT  (Pr

ógico defini

ANEXO); 

em referen

s  alunos  p

intervenien

a escola; 

valiação  co

teúdos,  co

titudes, no 

mente,  no  c

titudes –  re

mia/iniciativ

ico – as pon

sos Científic

oralidade o

e  ensino‐ap

oralidade  t

da período; 

ob  proposta

a  cada  an

obrigatoriam

u oral, de ac

rova  de  Ap

r os  critério

nciais comu

pelos  respe

ntes  dever

ontemplam 

onheciment

caso dos C

caso  dos C

esponsabili

va – são co

nderações s

co‐humanís

ou da dime

prendizagem

em um pes

52 

a  dos 

o  de 

mente 

cordo 

ptidão 

os de 

ns no 

etivos 

á  ser 

uma 

os  e 

ursos 

ursos 

dade, 

muns 

são as 

sticos, 

ensão 

m,  de 

so de 

Page 54: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

g)

h)

i)

j)

k)

l)

na  d

peso

nas 

disc

com

cálc

No  caso 

avaliação 

processo d

Sendo o p

informaçã

instrumen

que ocorr

A obtençã

tendo  em

responsab

Como  in

intervençõ

observaçã

portefólio

a ser defin

 A  avaliaç

formativa

A  avaliaçã

permitind

das  apren

estratégia

em  intera

colaboraç

ainda, sem

disciplina  d

o de 30% no

disciplinas 

iplinas  anu

mponente p

ulo da class

dos  Curso

da  oralida

de ensino‐a

processo de

ão  sobre 

ntos, de aco

em; 

ão desta  inf

m  vista  a

bilidade do 

strumentos

ões orais e 

ão, trabalho

os de evidên

nidos pelos 

ção  das  a

 e avaliação

ão  formati

do aos vário

ndizagens, 

as.  Esta mo

ação  com  o

ão  com  os

mpre que n

Projeto 

Escola Secu

e  Língua  Es

o cálculo da

bienais de 

uais  de  Bio

rática e/ou

sificação a a

os  Tecnológ

de  e  da  di

aprendizage

e ensino‐ap

as  aprend

ordo com a 

formação n

a  avaliação

professor, o

s  de  aval

escritas do

os individua

ncias de ap

Departame

prendizage

o sumativa;

iva  é  cont

os intervenie

com  vista 

dalidade d

o  aluno,  na

  outros  pro

ecessário, c

 Curricular d

ndária Domi

  

strangeira, 

a classificaçã

Física e Qu

ologia,  de  F

u experimen

atribuir em c

gicos,  são 

mensão  pr

em nas disci

rendizagem

dizagens  d

 natureza d

no decurso 

o  formativ

ou equipa d

liação  con

os alunos du

ais e de grup

rendizagem

entos; 

ns  compre

tínua  e  sis

entes obter

à  definiçã

e  avaliação

a  perspetiva

ofessores, 

com os serv

de Escola 

ingos Rebelo

a  compone

ão a atribui

uímica A e d

Física,  de  G

ntal  tem um

cada períod

obrigatório

ática  ou  ex

iplinas em q

m um proce

dos  aluno

das aprendi

do process

va  e  a  a

de professo

sideram‐se

urante as a

po, trabalho

m individual

eende  as  m

temática  e

r informaçã

o  e  ao  aju

o  é da  resp

a  de  prom

no  âmbito 

viços com c

ente  de  ora

r em cada p

de Biologia 

Geologia  e 

m peso mín

do; 

os  momen

xperimenta

que tal seja 

sso contínu

s  através 

zagens e do

o de ensino

avaliação  s

res; 

grelhas 

ulas, relató

os de casa, 

, entre out

modalidade

e  tem  funç

o sobre o d

ustamento 

onsabilidad

oção  da  au

do  Consel

competênci

alidade  tem

período; 

 e Geologia

  de  Quími

nimo de 30

ntos  forma

l,  integrado

definido; 

uo, há que 

de  difer

os contexto

o‐aprendiza

sumativa  é

de  registo

órios, regist

testes escr

ros que ven

es  de  aval

ção  diagnó

desenvolvim

de  process

de do profe

utoavaliaçã

ho  de  Turm

ia na matér

53 

m  um 

a, nas 

ca,  a 

0% no 

is  de 

os  no 

obter 

entes 

os em 

agem, 

é  da 

o  de 

os de 

itos e 

nham 

liação 

óstica, 

mento 

sos  e 

essor, 

o  em 

ma  e, 

ria de 

Page 55: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

m)

n)

o)

p)

q)

apoio sóc

dela deve

Executivo 

desencade

A avaliaçã

grau de d

classificaç

A avaliaçã

Tecnológi

A avaliaçã

nos Curso

A avaliaçã

in

d

á

t

A avaliaçã

in

re

n

p

re

c

d

A

a

p

a

c

d

io‐educativ

erão, ainda, 

mobilizar e

ear as respo

ão  sumativa

desenvolvim

ção e certific

ão sumativa

ca, é expres

ão sumativa

os Científico

ão sumativa

nformar  o 

desenvolvim

área não dis

omar decisõ

ão sumativa

ntegrada  n

euniões do 

no  final  do 

pelo aluno e

espetivo  an

lassificação

decisão sobr

A  avaliação

prendizage

professores 

 classificaçã

lassificação

decisão  res

Projeto 

Escola Secu

o e os Enca

sob propo

e coordena

ostas adequ

a  consiste n

mento das a

cação, send

a, em cada d

ssa na escal

a inclui a av

‐humanístic

 interna de

aluno  e 

mento  das 

sciplinar; 

ões sobre o

 interna rea

no  processo

Conselho d

3º  período

e do seu ap

no  de  esco

o  final  nas  d

re a progres

o  sumativa

m  é  da 

que compõ

ão a atribui

o final a atri

ulta  da  ap

 Curricular d

ndária Domi

  

arregados d

sta do Con

ar os  recurs

uadas às ne

na  formula

aprendizage

do da respo

disciplina, á

la de 0 a 20

valiação sum

cos); 

stina‐se a:

ou  o  seu 

aprendizag

o percurso e

aliza‐se: 

o  de  ensi

de Turma no

o,  a  aprecia

proveitame

olaridade  d

disciplinas 

ssão e/ou a

a  interna 

responsab

õem o Cons

r a cada alu

buir da com

preciação 

de Escola 

ingos Rebelo

de Educação

selho de Tu

sos educativ

cessidades 

ção de um

ens do alun

nsabilidade

área não dis

0 valores; 

mativa inter

encarrega

gens  definid

escolar do a

no‐aprendi

o final de ca

ação  global

nto ao  long

de  classifica

e  áreas  nã

provação;

integrada 

bilidade  co

selho de Tu

uno, sendo,

mpetência d

da  propos

o. Os dados

urma, perm

vos existen

dos alunos;

  juízo globa

no e  tem  co

e do Conselh

sciplinar e P

rna e extern

do  de  edu

das  para  ca

aluno; 

zagem  e  f

ada período

  do  trabalh

go do ano, 

ação  de  fre

o  disciplina

no  proces

onjunta  e 

rma, propo

porém, a d

do Conselho

ta  apresen

s obtidos a 

mitir ao Con

ntes, com v

alizante  so

omo objeti

ho de turma

Prova de Ap

na (esta, ap

ucação  sob

ada  discipl

formalizada

o letivo, visa

ho  desenvo

a atribuiçã

equência  o

ares,  e,  ain

sso  de  en

exclusiva 

ondo o prof

decisão qua

o de Turma

ntada  por 

54 

partir 

selho 

ista a 

bre o 

vos a 

a; 

ptidão 

penas 

bre  o 

ina  e 

a  em 

ando, 

olvido 

o, no 

ou  de 

nda,  a 

nsino‐

dos 

fessor 

anto à 

. Esta 

cada 

Page 56: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

r)

s)

t)

u)

v)

1

a)

b)

p

a

através de

As situaçõ

periodais 

Turma; 

A avaliaçã

Científico‐

aprendiza

definidos 

A avaliaçã

na modali

No caso d

realização

(PAT). Est

forma  de

relatório 

adquiridas

desenvolv

respetivam

as alteraçõ

 

1.8.4. Efeit

A avaliaçã

adequada

A avaliaçã

c

p

a

t

professor,  d

luno; 

e provas de

ões em que

dos alunos 

ão  sumativa

‐Humanístic

gens  dos  a

a nível naci

ão sumativa

idade de av

dos Cursos T

o  obrigatóri

ta consiste 

  objeto  ou

de  realizaç

s  pelo  a

vimento  do

mente, dos 

ões introdu

tos da Avali

ão formativa

s às caracte

ão sumativa

classificação

progressão e

aprovação n

ransição de

Projeto 

Escola Secu

das  informa

equivalênc

 se verifiqu

devem ser

a externa é

cos.  Destin

alunos,  me

onal e reali

a nos Curso

aliação sum

Tecnológico

ia  de  um  E

na defesa, 

u  produção

ção,  os  qu

luno.  Os 

o  Estágio  e 

Anexos I e 

uzidas pela P

ação 

a resulta na

erísticas dos

 permite to

o  em cada u

e aprovação

nas áreas nã

e ano; 

 Curricular d

ndária Domi

  

ações  que 

cia à frequê

ue uma dife

r objeto de 

é obrigatóri

na‐se  a  afe

ediante  o  r

iza‐se atrav

os Tecnológ

mativa inter

os, a avalia

Estágio  e  de

perante um

o  escrita  ou

uais  eviden

procedim

da  PAT  e 

II da Portar

Portaria nº 

a adoção de

s alunos e à

omar decisõ

uma das dis

o em cada u

ão disciplina

de Escola 

ingos Rebelo

a  suportam

ncia;  

erença signi

análise e p

a, apenas, 

erir  o  grau

recurso  a  i

és de exam

gicos consu

na; 

ção das ap

e  uma  Prov

m  júri, de u

u  de  outra

nciam  as  a

entos  esp

na  sua  av

ria nº 550‐A

260/2006, 

e medidas d

às aprendiza

ões relativam

sciplinas e á

uma das dis

ares; 

m  e  da  situ

ficativa ent

onderação 

para os alu

  de  desen

instrumento

es finais na

bstancia‐se

rendizagens

va  de  Aptid

um produto

  natureza, 

prendizage

pecíficos  a

aliação  são

A/2004, de 2

de 14 de m

e diferencia

agens a des

mente à: 

rea não dis

sciplinas; 

uação  glob

tre classifica

em Conselh

unos dos C

nvolvimento

os  de  aval

acionais; 

e exclusivam

s  inclui, ain

dão  Tecnol

o, que assu

e  do  resp

ens  profissi

a  observar

o  os  consta

21 de maio

arço; 

ação pedag

senvolver. 

sciplinar; 

55 

al  do 

ações 

ho de 

ursos 

o  das 

liação 

mente 

nda, a 

lógica 

ume a 

petivo 

onais 

r  no 

antes, 

, com 

gógica 

Page 57: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

c)

d)

e)

f)

g)

a

c

A classifica

não discip

na

Pro

fre

na

cla

co

Nas discip

da média 

na avaliaç

de acordo

A classifica

realização

Nacionais,

classificaç

A  classific

resultado 

classificaç

disciplina 

de estudo

A classific

aplicação 

- CF

- MC

cla

da

e E

admissão de

conclusão do

ação final d

plinares é ob

s  disciplina

ojeto Tecno

equência; 

s  disciplin

assificações 

m arredond

plinas sujeit

ponderada

ção  interna 

o com a segu

ação final e

o  exclusiva 

,  conforme

ão final, em

cação  final 

da média 

ão  final  ob

de Educaçã

o do respetiv

ação final d

da seguinte

= classificaç

CD= média 

assificação f

 disciplina d

Estágio do r

Projeto 

Escola Secu

e matrícula;

o Ensino Se

das disciplin

btida da seg

as  anuais  e

ológico e Es

nas  plurian

obtidas na

damento às

as a exame

a, com arred

final da dis

uinte fórmu

em qualque

de  Provas 

e  os  casos,

m caso de ap

do  curso,  n

aritmética 

btida  pelo  a

ão Moral Re

vo curso. 

do curso, no

e fórmula: C

ção final do

aritmética 

final obtida 

de Educação

respetivo cu

 Curricular d

ndária Domi

  

ecundário.

nas não suje

guinte form

e  nas  áreas

stágio), pela

nuais,  pel

a frequência

s unidades.

e final nacio

dondament

sciplina e d

ula CFD =(7 

r disciplina 

de  Equival

,  nos  term

provação, a

no  caso  do

simples  co

aluno  em  t

eligiosa e Ca

o caso dos 

CF = 9MCD+

o curso (com

  simples,  c

 pelo aluno

o Moral e R

urso; 

de Escola 

ingos Rebelo

eitas a exam

ma: 

s  não  disci

a atribuição

la  média 

a dos anos 

onal, a class

to às unida

a classificaç

CIF + 3 CE)/

pode tamb

ência  à  Fre

mos  definid

a obtida na p

os  Cursos  C

om  arredon

todas  as  di

atólica e da

Cursos Tec

+1PAT/10, e

m arredonda

com  arredo

o em todas 

Religiosa Ca

me final naci

plinares  (F

o da classifi

aritmética

em que for

sificação fin

des, da clas

ção obtida 

/10 

bém obter‐s

equência  ou

os  na  legis

prova ou ex

Científico‐hu

ndamento  à

isciplinas  (c

a Formação 

nológicos, é

em que: 

amento às u

ndamento 

as disciplina

tólica), Proj

ional e das 

Formação  C

icação obtid

a  simples 

ram ministr

nal é o resu

ssificação o

em exame 

se pelo recu

u  Exames 

slação,  sen

xame. 

umanísticos

às  unidade

com  exceçã

Cívica) do 

é o resultad

unidades); 

às  unidade

as (com exc

jeto Tecnol

56 

áreas 

Cívica, 

da na 

das 

radas, 

ultado 

obtida 

final, 

urso à 

Finais 

ndo  a 

s,  é  o 

es,  da 

ão  da 

plano 

do da 

es, da 

ceção 

ógico 

Page 58: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

h)

i)

j)

k)

 

- PA

A aprovaç

PAT,  depe

valores,  n

disciplinas

A transiçã

a classifica

seja  infer

considera

obtido cla

matrícula,

Católica, d

na discipl

11º e 12º 

uma prov

natureza d

superior a

para o 12

progrediu

Os alunos

valores  e

classificaç

entanto, 

consecutiv

não  progr

valores. 

Nas situaç

seu plano 

aluno, sen

AT = classific

ção do aluno

ende  da  ob

não  poden

s plurianuai

ão do aluno 

ação anual 

ior  a  10  v

das as disc

assificação  i

,  não  send

desde que f

ina de Edu

ano de esc

a especial d

da disciplin

a 10 valores

º ano, são 

 na transiçã

s que  transi

em  uma  o

ão(ões) obt

obter  class

vos. Os alun

ridem  nas  d

ções em qu

de estudo,

ndo conside

Projeto 

Escola Secu

cação da Pro

o em cada d

btenção  de

ndo  a  clas

s ser inferio

para o ano

de frequên

alores  a  m

iplinas cons

inferior a 1

o  considera

frequentada

cação Mora

colaridade, 

de avaliaçã

a, na qual o

 para efeito

considerad

ão do 10º pa

itam para o

ou  duas  di

tida(s) não 

sificação  in

nos que nã

disciplinas 

ue o aluno 

 as novas d

eradas para 

 Curricular d

ndária Domi

  

ova de Apti

disciplina, n

e  uma  class

sificação  d

or a 8 valore

o de escolar

cia ou final 

mais  que  du

stantes do 

10 valores, 

ada  a  disci

a com assid

al e Religio

consoante 

o, elaborad

o aluno terá

os de aprov

as  igualme

ara o 11º an

o ano segui

isciplinas  p

seja(m) infe

nferior  a  10

o transitam

em que  ob

tenha proc

isciplinas p

efeitos de t

de Escola 

ingos Rebelo

dão Tecnol

no Projeto T

sificação  fin

de  frequên

es. 

ridade segu

de disciplin

uas  discipli

plano de e

sido excluíd

iplina  de  E

duidade. Os

osa Católica

o ano em q

da a nível d

á que obter

ação na dis

nte as disci

no. 

inte com cl

progridem 

erior(es) a 8

0  valores  e

m para o an

btiveram  cla

cedido a sub

assam a int

transição de

ógica. 

Tecnológico

nal  igual  ou

cia  no  an

inte verifica

na, consoan

nas.  Para  e

studo a qu

do por  falta

ducação M

 alunos exc

  realizam, 

que se verif

de escola, d

r uma class

ciplina. Na t

plinas em q

assificações

nesta(s),  d

8 valores, n

em  dois  an

o de escola

assificações

bstituição d

tegrar o pla

e ano. 

o, no Estágio

u  superior 

o  termina

a‐se sempre

nte os casos

este  efeito

e o aluno t

as ou anula

Moral  e  Reli

cluídos por 

no  final do

ficou a excl

de acordo c

sificação igu

transição d

que o aluno

s  inferiores

desde  que

não podend

nos  curricu

aridade seg

s  inferiores 

de disciplin

no de estud

57 

o e na 

a  10 

l  das 

e que 

s, não 

o,  são 

tenha 

ado a 

igiosa 

faltas 

o 10º, 

usão, 

com a 

ual ou 

o 11º 

o não 

s a 10 

e  a(s) 

do, no 

ulares 

guinte 

a  10 

as no 

do do 

Page 59: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

Relativam

em vigor, 

Escola. 

ente à ava

bem como

Projeto 

Escola Secu

liação, o ac

o o disposto

 

 Curricular d

ndária Domi

  

cima expost

o sobre esta

de Escola 

ingos Rebelo

to não disp

a matéria n

ensa a  leitu

no Regulam

ura da  legis

mento  Intern

58 

slação 

no da 

Page 60: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Com 

esco

obtid

14 an

II,  O

Este 

aban

comp

em  v

proce

cont

deco

falta 

cultu

O cu

Púb

Nº de t

Matriz

Secç

o  objetivo

lar  repetido

dos através

nos até 15 d

portunidad

Programa 

ndono  esco

petências n

vigor;  perm

esso  de  es

ribuir para 

orrentes de

de expecta

ura escolar e

rrículo dest

blico Alvo 

alunos porturma 

z curricular

ção III ‐ En

o  de  preve

o,  e  preten

 da aprend

de setembr

e III e Opor

propõe‐se

olar  precoce

no desenvo

mitir  a  rápid

scolarização

o aumento

:  forte desm

ativas relati

e a cultura d

te curso rea

Alunos

r  20 aluTurma

15 blo (distripossib

Projeto 

Escola Secu

nsino Bási

nir  o  aban

ndendo  con

dizagem, a e

ro, o Progra

rtunidade P

e  prevenir 

e;  favorece

lvimento d

da  recupera

o  e  a  sua  c

 do sucesso

motivação, 

ivamente à

de origem. 

aliza‐se de a

OPO

s que, cumula

frequentar

não consegbásico;  

perfazem 1

não ingress

nos  as com númer

cos de 90’  buição da carilidade, mera

Português

Matemátic

Meio Físico

L Estrangei

Expressão 

Educação F

Formação 

Área de Pro

 Curricular d

ndária Domi

  

co – Prog

dono  esco

nsciencializ

escola ofer

ama Oportu

rofissionaliz

situações 

er  a melhor

de  atitudes 

ação  do  alu

consequent

o educativo

elevado  ín

 aprendizag

 

acordo com 

ORTUNIDADE 

ativamente, sa

ram o Oportun

guiram desenv

14 anos até ao

saram num Pr

ro inferior a 10

rga horária a dmente indicat

– 3  

ca – 3  

o e Social – 2 

ira I – 1,5  

artística   – 1,

Física – 1,5  

Pessoal e Soc

ojeto Formati

de Escola 

ingos Rebelo

rama Opo

lar  precoce

ar  os  aluno

ece, ainda, 

nidade – Su

zante. 

de  insuces

ria  da  aqui

e  valores  c

uno,  face  a

te  integraç

o dos alunos

ndice de ab

gem e ao fu

os seguinte

II

atisfazem as s

nidade I;  

volver as com

o início do ano

rograma de Fo

0 só com auto

decidir pela estiva) : 

5  

ial – 0,5  

ivo – 2  

ortunidad

e  e  situaçõ

os  da  rique

para aluno

ubprograma

sso  escolar

sição  de  co

consagrado

o  atraso  ve

ão  no  Ensi

s com percu

stenção, ba

uturo, dese

es quadros:

eguintes cond

mpetências do 

o escolar segu

ormação Prof

orização da DR

scola. Apresen

de II e III 

es  de  insu

eza  e  bene

os que perf

as Oportun

r  repetido 

onhecimen

os  nos  currí

erificado  no

ino  Profiss

ursos irregu

aixa autoes

encontro en

 

dições:  

 2º ciclo do en

uinte;  

fissional. 

REF. 

nta‐se uma 

59 

cesso 

efícios 

fazem 

idade 

e/ou 

tos  e 

ículos 

o  seu 

ional; 

ulares 

stima, 

ntre a 

nsino 

Page 61: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

D

Av

Ap

Se não dcompetêninício  doseguinte jTendo comcaracterísti

 

Púb

Nº de t

Matriz

D

Av

uração 

valiação 

rovação 

esenvolveuncias  e o  ano  escojá tem 14 ao referencial cas e necessid

blico Alvo 

alunos porturma 

z curricular

uração 

valiação 

Esta áras cara

Até do

DescritNo finadefinidNo fimnão ap

QuanddefinidPode iProfiss

u as no 

olar nos

CertificPode saprova

as competêncdades dos alu

Aluno

r  20 aluTurma

Dois a16blo(distrimeram

Esta ácaract

Até do

DescritNo finapara aNo fimaprov

Projeto 

Escola Secu

rea pode abraacterísticas do

ois anos letivo

tiva nos 1º e 2al do ano, quadas para a discm do Programaprovação (Apr

do o Conselhodas para o 2º ngressar numsionalizante 

cado de cumpsubmeter‐se aação do curríc

cias essenciaisnos, fixar os c

s que, cumula

frequentar

não conseg

perfazem 1

não ingres

unos  as com númer

anos letivos cos de 90’   buição da carmente indicat

LP – 2,5  

Mat – 2,5 

Ciências Fí

L Estrange

História e G

Expressão 

EF – 1,5  

FPS – 0,5 

 área de Prrea pode abraterísticas dos a

ois anos letivo

tiva nos 1º e 2al do ano, quadisciplina / á

m do Programação (Aprovad

 Curricular d

ndária Domi

  

anger um ou dos alunos e a c

os 

2º períodos. alitativa (deseciplina / área a, dá origem arovado/Não A

o de Turma cociclo.  

m Profij nível II

primento da ea exames termculo regular. 

s do 2º ciclo, cconteúdos de 

OPORTUNID

ativamente, sa

ram o 2º Ciclo

guiram aprov

14 anos até ao

ssaram num P

ro inferior a 1

rga horária a dtiva) : 

ísicas e Natura

ira I – 1,5  

Geografia – 1

‐1  

rojeto Formatanger um ou dalunos e a cap

os 

2º períodos. alitativa (deserea curriculara, dá origem ado/Não Aprov

de Escola 

ingos Rebelo

diferentes domcapacidade de

envolveu / nãocurricular) a uma decisãoAprovado) 

nsidere que o

 ou no subpro

escolaridade ominais de ciclo

cabe à equipacada uma das

DADE III

atisfazem as s

o;  

ação;  

o início do an

rograma de F

0 só com auto

decidir pela es

ais – 1,5  

,5  

tivo ‐ 2,5   diferentes dopacidade de r

envolveu / nãor) a uma decisãovado) 

mínios de intee resposta da 

o desenvolveu

o pedagógica s

o aluno atingiu

ograma Oport

obrigatória semo, seguindo‐se

a pedagógica, s áreas discipl

seguintes cond

o escolar segu

ormação Prof

orização da DR

scola. Apresen

mínios de inteesposta da es

o desenvolveu

o pedagógica 

ervenção, conescola. 

u as competên

sobre a aprov

u as competên

tunidade 

m aproveitame as regras de 

face às linares. 

dições:  

uinte;  

fissional 

REF. 

nta‐se uma po

ervenção, conscola. 

u as competên

sobre a aprov

60 

soante 

ncias 

vação ou 

ncias 

mento.  

ossibilidade, 

nsoante as 

ncias definida

vação ou não 

as 

Page 62: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Ap

Se não dcompetêninício  doseguinte jTendo comnecessidade

 

 

Púb

Nº de t

Matriz

D

Av

Ap

rovação 

esenvolveuncias  e o  ano  escojá tem 14 ao referencial es dos alunos

blico Alvo 

alunos porturma 

z curricular

uração 

valiação 

rovação 

Quandpara oPode huma

u as no 

olar nos

CertifiPode scurrícPodem

as competêncs, fixar os cont

Aluno

Podem Oportun

r  20 aluTurma

Dois a16blo(distrimeram

Esta ácaract

Até do

DescritNo finapara aNo fimaprov

Quandpara oPode huma

Projeto 

Escola Secu

do o Conselhoo 3º ciclo.  ingressar em nísticos. 

icado de cumpsubmeter‐se aulo regular. m ingressar nu

cias essenciaisteúdos de cad

OPORTUN

s que, cumula

frequentar

tenham re

tenham m

não ingresfrequentar esnidade II e não

unos  as com númer

anos letivos cos de 90’   buição da carmente indicat

LP – 2,5  

Mat – 2,5 

Ciências Fí

L Estrange

História e G

Expressão 

EF – 1,5  

FPS – 0,5 

 área de Prrea pode abraterísticas dos a

ois anos letivo

tiva nos 1º e 2al do ano, quadisciplina / á

m do Programação (Aprovad

do o Conselhoo 3º ciclo.  ingressar em nísticos. 

 Curricular d

ndária Domi

  

o de Turma co

qualquer curs

primento da ea exames term

um Programa 

s do 3º ciclo, cda uma das áre

NIDADE PROF

ativamente, sa

ram o 3º Ciclo

etenção repeti

enos de 18 an

ssaram num Pste programa o ingressaram

ro inferior a 1

rga horária a dtiva) : 

ísicas e Natura

ira I – 1,5  

Geografia – 1

‐1  

rojeto Formatanger um ou dalunos e a cap

os 

2º períodos. alitativa (deserea curriculara, dá origem ado/Não Aprov

o de Turma co

qualquer curs

de Escola 

ingos Rebelo

onsidere que o

so do ensino s

escolaridade ominais de ciclo

de Formação

cabe à equipaeas disciplina

FISSIONALIZA

atisfazem as s

o;  

ida neste ciclo

nos até ao iníc

rograma de Falunos que ob

m num program

0 só com auto

decidir pela es

ais – 1,5  

,5  

tivo ‐ 2,5   diferentes dopacidade de r

envolveu / nãor) a uma decisãovado) 

onsidere que o

so do ensino s

o aluno atingi

secundário, ex

obrigatória seo, seguindo‐se

 Profissional d

a pedagógica, res. 

NTE

seguintes cond

o;  

cio do ano esc

ormação Profbtiveram aproma de formaç

orização da DR

scola. Apresen

mínios de inteesposta da es

o desenvolveu

o pedagógica 

o aluno atingi

secundário, ex

u as competê

xceto nos curs

em aproveitame as regras de

de nível II 

face às caract

dições:  

colar seguinte

fissional. ovação no subção profission

REF. 

nta‐se uma po

ervenção, conscola. 

u as competên

sobre a aprov

u as competê

xceto nos curs

61 

ências definida

sos científico‐

mento.   aprovação do

terísticas e 

e;  

bprograma al. 

ossibilidade, 

nsoante as 

ncias definida

vação ou não 

ências definida

sos científico‐

as 

as 

as 

Page 63: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

Se não dcompetêninício  doseguinte jTendo comnecessidade

 

 

 

O  Pr

esco

em r

de tr

Os  c

form

e os 

e a ti

Por  s

esco

ofere

deve

criad

desti

tenh

âmbi

profi

O de

de fo

práti

esenvolveuncias  e o  ano  escojá tem 14 ao referencial es dos alunos

Secç

rograma  Fo

lar, aument

risco de aba

rabalho. 

cursos  inse

mativa destin

18 anos, p

itularidade 

seu  lado,  o

las  a  nível

ecidas pelo

endo  funcio

dos  no  âm

inada a jove

am concluí

ito  do  Sist

issional qua

esenho curr

ormação, no

ca, de acor

u as no 

olar nos

CertifiPode scurrícPodem

as competêncs, fixar os cont

ção IV‐ EN

ormativo  de

tando os ní

andono esco

eridos  na  v

nada espec

roporcionan

do 3.º ciclo

o  PROFIJ  II

l  Secundár

s  cursos  cie

onar  em  e

bito  do  PR

ens, com id

ído o 3º Cic

ema  Nacio

alificante de

ricular dos c

omeadame

do com os s

Projeto 

Escola Secu

icado de cumpsubmeter‐se aulo regular. m ingressar nu

cias essenciaisteúdos de cad

NSINO PRO

e  Inserção 

íveis de esc

olar, com v

vertente  PR

ificamente 

ndo‐lhes um

o do Ensino 

I  insere‐se 

io,  comple

entífico‐hum

streita  arti

ROFIJ  III  vis

dade até ao

clo do Ensin

nal  de  Apr

e nível III e a

cursos do P

nte a comp

seguintes q

 Curricular d

ndária Domi

  

primento da ea exames term

um Programa 

s do 3º ciclo, cda uma das áre

OFISSIONA

de  Jovens

colaridade e

vista a uma 

ROFIJ  II  vis

a jovens co

ma formaçã

Básico. 

nas  estrat

ementando 

manísticos 

culação  co

sam  dinam

s 22 anos à

no Básico. O

rendizagem

a titularidad

PROFIJ enco

ponente sóc

uadros: 

de Escola 

ingos Rebelo

escolaridade ominais de ciclo

de Formação

cabe à equipaeas disciplina

AL/PROFIJ

PROFIJ  ‐  v

e a qualific

integração 

sam  dinam

om idades c

ão profissio

égias  de  d

as  alterna

e  tecnológ

om  estes.  N

mizar  a  ofe

à data de in

Os cursos d

m,  visam  pr

de do Ensino

ontra‐se org

cio‐cultural,

obrigatória seo, seguindo‐se

 Profissional d

a pedagógica, res. 

visa  comba

ação profis

bem suced

mizar  a  ofe

compreend

nal qualific

iversificação

ativas  educ

icos do Ens

Neste  cont

rta  educat

ngresso nos 

do PROFIJ  II

roporcionar

o Secundári

ganizado po

a científico

em aproveitame as regras de

de nível II 

face às caract

ater  o  insu

ssional de  jo

dida no me

rta  educat

didas entre 

cante, de ní

o  da  oferta

cativas  que

sino Secund

texto,  os  c

tiva  e  form

cursos, e q

II,  integrado

r  uma  form

io. 

or compon

o‐tecnológic

62 

mento.   aprovação do

terísticas e 

cesso 

ovens 

rcado 

iva  e 

os 14 

vel II, 

a  das 

e  são 

dário, 

ursos 

mativa 

que já 

os no 

mação 

entes 

ca e a 

Page 64: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

COMF

S

Cien

CoFormCont

 

COMF

S

Cien

CompFormaConte

 

A Co

PROF

num

facili

mun

A nív

Esco

parte

MPONENTEFORMAÇÃO

Sócio‐cultural

tífico‐tecnoló

omponente dmação Práticatexto de Traba

MPONENTEFORMAÇÃO

Sócio‐cultural

tífico‐tecnoló

ponente ação  Práticaexto de Trabal

omponente 

FIJ II como 

a  entidade

tadora da  i

do laboral. 

vel dos Cur

la  tenta  co

e dos aluno

E DE O 

ÁRE

 

Língu

Cidad

Mate

ógica Tecno

Tecno

e  em alho 

 

E DE O 

ÁRE

 

Língu

Cidad

ógica 

Ciênc

Tecno

de   em lho 

 

de Formaç

no III, é est

e  enquadra

inserção pr

rsos Profiss

onciliar  as  n

s (ANEXO). 

Projeto 

Escola Secu

EAS DE COM

as, Cultura e C

dania e Socied

mática 

ologias de Info

ologias Especí

EAS DE COM

as, Cultura e C

dania e Socied

cias Básicas 

ologias 

ção Prática 

truturada co

adora,  visa

ofissional, b

ionalmente

necessidade

 Curricular d

ndária Domi

  

PROFIJ II

MPETÊNCIA

Comunicação

dade 

ormação

íficas

PROFIJ III

MPETÊNCIA

Comunicação

dade 

 em Contex

om base nu

ando  a  ob

bem como 

e Qualifican

es  do merc

de Escola 

ingos Rebelo

A  DOM

 Viver em

Comunic

Mundo A

Formaçã

Matemá

TIC

1ª Unida

A  DOM

 

Viver em

Comunic

Mundo A

Desenvo

Matemát

Higiene e

Legislaçã

Outras C

TIC

Comunic

xto de Trab

um roteiro d

btenção  de

a  integraçã

ntes, PROFI

cado  de  tra

MÍNIOS DE 

m Português 

car em Língua 

Atual

o para a Cidad

tica e Realida

de de Itinerár

MÍNIOS DE 

m Português 

ar em Língua 

Inglês ou Fran

Atual

lvimento Pess

tica e Realidad

e Segurança n

ão Laboral 

iências Básica

ação e Tecno

balho, tanto

de atividade

e  experiên

ão gradual d

J  II e  III,  a 

abalho,  com

 FORMAÇÃ

Estrangeira 

dania 

de 

rio de Qualific

FORMAÇÃ

Estrangeira 

ncês 

soal e Social 

de 

no Trabalho 

as 

logias Específ

o nos Curso

es a desenv

ncia  profiss

do formand

oferta  anu

m  a  procura

63 

ÃO 

cação

ÃO 

ficas

os do 

volver 

sional 

do no 

ual da 

a  por 

Page 65: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

1

A ava

A

B

 

1

A ava

C

1.1. AV

1.1.1. PROF

aliação da a

A) Domínio

Todos os

Formaçã

B) Domínio

 

Todos os

 

Formaçã

 

Este dom

1.1.2. PROF

aliação da a

C) Domínio

Todos os

Formaçã

 

VALIAÇÃO 

FIJ II 

aprendizage

o das Atitud

s domínios d

ão para a Cid

o dos Conhe

s domínios 

ão para a Ci

mínio será a

Grelh

Porte

Traba

com 

Traba

Traba

realiz

Teste

FIJ III 

aprendizage

o das Atitud

s domínios d

ão para a Cid

Projeto 

Escola Secu

em abrange

des e Compo

de formaçã

dadania: 50

ecimentos e

de formaçã

dadania: 50

valiado pel

has de obse

efólios, diár

alhos de gr

ou sem obs

alhos exper

alhos  indiv

zados com o

es. 

em abrange

des e Compo

de formaçã

dadania: 50

 Curricular d

ndária Domi

  

e os seguinte

ortamentos

ão, exceto F

0% 

e Competên

ão, exceto F

0% 

os seguinte

ervação e lis

rios de bord

upo com ap

servação dir

rimentais; 

viduais  co

ou sem obs

e os seguinte

ortamentos

ão, exceto D

0% 

de Escola 

ingos Rebelo

es domínios

s ‐ Saber Se

ormação pa

ncias ‐ Sabe

ormação pa

es instrume

stas de verif

do e cadern

presentação

reta; 

om  aprese

servação dir

es domínios

s ‐ Saber Se

Desenvolvim

s: 

r e Saber Es

ara a Cidada

r e Saber Fa

ara a Cidada

ntos: 

ficação; 

os diários; 

o escrita ou

entação  or

reta; 

s: 

r e Saber Es

mento Socia

star 

ania: 25% 

azer 

ania: 75% 

u oral, realiz

ral  ou  es

star 

l e Pessoal:

64 

zados 

scrita, 

 10% 

Page 66: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

D

Teste

 

A  of

norm

nece

incre

Esta 

capit

 

A

C

S

c

o

c

c

D) Domínio

Todos os

Formaçã

Este dom

es.Secção V 

ferta  forma

mativos  leg

essidades  e 

ementar os 

oferta ma

talizáveis 

A  oferta  da

Ciências  Hu

Secundário 

corresponde

organizados

compõem  o

critérios e p

o dos Conhe

s domínios 

ão para a Ci

mínio será a

– Cursos pa

ativa  para 

gais  de  ref

motivaçõe

níveis de qu

terializa‐se 

a  Escola  con

umanas(AN

Recorrente

entes  disci

s de  acordo

os  cursos  s

rincípios. 

Projeto 

Escola Secu

ecimentos e

de formaçã

dadania: 50

valiado pel

Grelhas d

Portefóli

Trabalho

realizado

Trabalho

Trabalho

realizado

ra Adultos 

adultos,  a 

erência  e 

es  da  popu

ualificação.

nos  Curso

nsiste  na  d

EXO).  Os  s

e  tomaram 

plinas  do 

o  as  corresp

similares  d

 Curricular d

ndária Domi

  

e Competên

ão, exceto D

0% 

os seguinte

de observaç

ios, diários 

os  de  grupo

os com ou s

os experime

os  individua

os com ou s

funcionar 

tem  como

ulação  adul

os  do  Ensin

disponibiliza

saberes  e 

como  refe

Ensino  Se

pondentes 

do  ensino 

de Escola 

ingos Rebelo

ncias ‐ Sabe

Desenvolvim

es instrume

ção e listas 

de bordo e 

o  com  apr

sem observa

entais; 

ais  com  apr

sem observa

em  regim

o  princípio 

ta  do  conc

no  Secundá

ação  dos  cu

competênc

rencial os  l

ecundário 

disciplinas 

regular  e 

 

r e Saber Fa

mento Socia

ntos: 

de verificaç

cadernos d

esentação 

ação direta;

resentação 

ação direta;

e  pós‐labo

orientador

celho  e  da 

ário  Recorre

ursos  de  Ci

cias  a  adq

legalmente 

regular.  O

de  cada um

regulam‐se 

azer 

al e Pessoal:

ção; 

diários; 

escrita  ou 

oral  ou  es

oral,  respeit

r  a  respos

região,  vis

ente  por  B

iências  Exa

quirir  no  E

  fixados pa

Os  blocos 

m dos  anos

  pelos  me

65 

 90% 

oral, 

scrita, 

ta  os 

ta  às 

sando 

Blocos 

atas  e 

nsino 

ara  as 

estão 

s que 

esmos 

Page 67: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

A ava

e  oc

efetu

imple

refor

 

 

28 de

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAP

ESCO

aliação do P

orre  no  fin

uada  pela 

ementação 

rmulação ap

e novembro

PÍTULO IV 

OLA 

Projeto Cur

nal  do  ano 

equipa  nom

 do projeto

presentada

o de 2012 

Projeto 

Escola Secu

– AVALIA

rricular de E

letivo.  Serã

meada  pelo

 ao longo d

s pelos dive

 Curricular d

ndária Domi

  

AÇÃO DO P

Escola é da 

ão  feitas  re

o  Conselho

do ano letivo

ersos interv

de Escola 

ingos Rebelo

PROJETO C

competênc

eformulaçõe

o  Pedagógic

o e recolher

enientes. 

CURRICUL

cia do Conse

es  em  funç

co,  a  qual 

rá as crítica

LAR DE 

elho Pedag

ção  da  aval

acompanh

as e sugestõ

66 

gógico 

iação 

ará  a 

ões de 

Page 68: Esccoola Dom Singooss RRei ebe eloo - azores.gov.pt

 

PROJ

PLAN

En

En

PR

Op

En

AVAL

Cr

Av

Au

AVAL

Cr

Au

MATR

 

ANE

ETO DE APO

NOS CURRICU

nsino Básico 

nsino Secund

ROFIJ 

portunidade

nsino Recorr

LIAÇÃO NO E

ritérios Gera

íveis de Prof

valiação em 

utoavaliação

LIAÇÃO NO E

ritérios Gera

uto Avaliação

RIZ DE PROJE

Planificaç

Planificaç

EXOS 

OIO EDUCATIV

ULARES 

dário 

es 

ente por Blo

ENSINO BÁSIC

is de Avaliaç

iciência 

IAMD 

o Anual do al

ENSINO SECU

is de Avaliaç

o Anual do A

ETO CURRICU

ção da articu

ção da visita 

Projeto 

Escola Secu

VO 

ocos Capitaliz

CO 

ção por Discip

uno 

UNDÁRIO 

ção por Discip

Aluno 

ULAR DE TUR

lação curricu

de estudo 

 Curricular d

ndária Domi

  

záveis 

plina 

plina 

RMA   

ular   

de Escola 

ingos Rebeloo 

67