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Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO NACIQ.;NAl.{'DAS ENTJ;Jl)f\.)):E~}}>~Q.l"()'I'Q.RAS DE EMPREENDIMENTOS DE TECNOLOGIAS AVANÇ~J!>~S---~;NPROTEC, instituída em 30/10/1987, por escrítura públíca lavrada no Cartório do 2° Ofício da çid~dede Brasília/DF, é uma associação sem fins lucrativos, com prazo de duração iTI<1~te1)11.ínado, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, que se rege pelo pr~senteEstatuto e pelos dispositivos legais que lhe são aplicáveis. Patá.uta:fo Único - Fica autorizado o uso da denominação ASSOCIAÇÃO BAASILEIAA DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADOAAS DE EM]f>~JESA.S.e ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES PROMOTOAASDE EMPREENDIMENTOS INOVADORES. CAPÍTULO 11- FINALIDADES DA ASSOCIAÇÃO tenham como objetivo a criação ou o Tecnópoles e Incubadoras de Empresas de promoção de empreendimentos inovadores. criaçãode novos Parques T ecnológicos, T ecnópoles, Incubadoras de outros mecanismos de promoção de empreendimentos inovadores, comO instnlmentosde transformação econômica, social e cultural colaborar com de Parques Tecnológicos, s; p" ar estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias, produção gaçãode informaçõese conhecimentos técnicos e científicos sobreParques Tecnológicos, Tecnópoles, Incubadorasde Empresase outros mecanismos de promoção de empreendimentos inovaàores; ~ intercâmbiode infoffilações, constituindo uma base de dados de c Íla.êiÔrial, nas áreasde interesse dos Associados; ~ ESTATUTO SOCIAL e ~

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Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO NACIQ.;NAl.{'DAS ENTJ;Jl)f\.)):E~}}>~Q.l"()'I'Q.RAS DE

EMPREENDIMENTOS DE TECNOLOGIAS AVANÇ~J!>~S---~;NPROTEC,instituída em 30/1 0/1987, por escrítura públíca lavrada no Cartório do 2° Ofício daçid~dede Brasília/DF, é uma associação sem fins lucrativos, com prazo de duraçãoiTI<1~te1)11.ínado, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, que se rege pelopr~senteEstatuto e pelos dispositivos legais que lhe são aplicáveis.

Patá.uta:fo Único - Fica autorizado o uso da denominação ASSOCIAÇÃOBAASILEIAA DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADOAAS DEEM]f>~JESA.S.e ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES PROMOTOAAS DEEMPREENDIMENTOS INOVADORES.

CAPÍTULO 11 - FINALIDADES DA ASSOCIAÇÃO

tenham como objetivo a criação ou oTecnópoles e Incubadoras de Empresas

de promoção de empreendimentos inovadores.

criação de novos Parques T ecnológicos, T ecnópoles, Incubadoras deoutros mecanismos de promoção de empreendimentos inovadores,

comO instnlmentos de transformação econômica, social e cultural

colaborar comde Parques Tecnológicos,

s;p"

ar estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias, produçãogação de informações e conhecimentos técnicos e científicos sobre Parques

Tecnológicos, Tecnópoles, Incubadoras de Empresas e outros mecanismos depromoção de empreendimentos inovaàores;

~

intercâmbio de infoffilações, constituindo uma base de dados de cÍla.êiÔrial, nas áreas de interesse dos Associados;

~

ESTATUTO SOCIAL

e

~~

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~~

/t .," , ,.,.-": ':'-.- . jfjO nrern nç ~~R li prC:'IoAf "DT DJ?j~~b 'I'

e) Fomentar a interação e a realização de projetos conjuntos;~~t~~~I~W~~~~S~:~~\!i3~J~li Ientidades formadoras de recursos humanose/ou geradoras ~~~~};:;J.2~H1602 _. 8r~silia-DFI

I ""~-'--' ' ' I

! ne,quARQUIVADA C{)PIA MICROFIUIAPA SOB I

f) Promover anualmente um Evento Nacional de Parques Tecr~l9t~êos, ~~ç,l}~J?oles e I

Incubadoras de Empresas; : W~VqJJLJ !

II 23/03/200l+ !

g) Promover, apoiar e/ou divulgar eventos de amplitudel...regtoflftt,--ftOOieHal---G\l !internacional, orientados a seus Associados;

h) Encaminhar e apoiar proposiçõesà.,s autoridades goV;~J:11a111~Iltais(Federal, Estaduale Municipal) no sentido de criar instrumentos éconômiCôs,;'fiscais, financeiros emercadológicos de interesse de seus Associados;

i) Interagir e relacionar-se com outras entidades congêneres;

j)Manter uma linha editorial, cOm lançamentos de livros, mídia eletrônica, revistas eboletinscom assuntos de interesse dos Associados;

k) Apqiar e coordenar, no âmbito da Associação, as Redes Regionais de ParquesTecnológicos,Tecnópoles e Incubadoras de Empresas e outros mecanismos depromoção de .empreendimentos inovadores;

D Representar os Associados em Foros e Colegiados;

t11rGIjat ou participar de entidades com finalidades em consonância com as da

.J\.ssociação;

atividades de cooperaçãq. de interesse dos empreendimentos inovadoresassociados;

providências de interesse da Associação.

;:~~;pí~!tTLO 111 - DOS ASSOCIADOS, SEUS DIREITOS E DEVERES

participar da Associação quaisquer entidades e profissionais que,atuem na promoção, sistemática e formal, de empreendimentos

de base tecnolÓgica e instrumentos compartilhados de agregação- . - - -r~~~tIipresas, em Suas fases de criação, desenvolvimento e consolidação.

~~

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Parágrafo Único - Cabe à Diretoria deliberar sobre o pedidoe profissionais que desejem fazer parte da Associação, "ad reiGeral Ordinária.

Artigo 4 - Os Associados são agrupados nas seguintes [email protected];I{!~~DA

a) Categoria Titular:Associados FundadoresAssociados EfetivosAssociados Fundadores CorporativosAssociados Corporativos

b) Categoria Colaborador:Entidades AssociadasAssociados IndividuaisRedes

Parágrafo 10 - Categoria TitularCategoria de Associados com direito de votar e ser votado, desde que estejam quitescom suas contribuições anuais.

a) Associados FundadoresInstituições que subscreveram a ata de Fundação da ANPROTEC.

~) Associados EfetivosInstituições brasileiras que estejam efetivamente criando ou operando .um Parque'fépnqlógico, Tecnópole, Incubadora de Empresas ou outro mecanismo de promoção de~i1lpreendimentos inovadores.

Fundadores Corporativosque congregam em sua estrutura jurídica mais de um Parque

ou Tecnópole, Incubadora de Empresas ou outro mecanismo de promoçãoinovadores.

que congregam em sua estrutura jurídica mais de um ParqueTecnópole, Incubadora de Elnpresas ou outro mecanismo de promoção

inovadores.

2° - Categoria Colaboradorde associados que tenham interesse nas ações e serviçosa votar e ser votado.

a) Entidades Associadas

COPIA MICROfILMADA SOB

01'1"111' '1'1:' 1" 7lV!'l\!~JJ .J

23/03/2004

!bi

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~

:In'sbtuiçães e Empresas que

b) Associados IndividuaisProfissionais brasileiros ou estranANPROTEC.

I 1,!:'~1 IIlJ!oJ 'I !

C) Redes . . . ! 23/0312004 :

As Redes RegIOnaIS que congregam Associados da ANPROTEG:," ~ ~ j

Artigo 5 - Os associados enquadrados na Categoria Titular estão sujeitos àspenalidades sucessivas de suspensão e excl,usão da Associação, nos casos de:

a) Ausência a duas Assembléias Gerais consecutivas sem justificativa;

b) Inadimplência em relação ao pagamento de sua contribuição anual, referente ao

exercício anterior;

c) Conduta institucional incompatível com as finalidades da Associação.

Parágrafo 10 - A penalidade de suspensão é aplicada pela Diretoria, devendo taldeCisão ser submetida à apreciação da Assembléia Geral para referendo.

Parágrafo r - A aplicação da penalidade de exclusão, havendo justa causa, é decompetência privativa da Assembléia Geral.

Artigo 6 - Os associados enquadrados na Categoria Colaborador estão sujeitos àspel1alidades sucessivas de suspensão e exclusão da Associação nos casOs descritos nas

alÍ11.eas "b" e "c" do Artigo 5.

l\:~~tg()<7 Os associados podem ser chamados pela Diretoria a manifestar-se sobrea$s'tl'-tit&sde interesse da Associação por meio eletrônico.

CAPÍTULO IV

da Associação é realizada por uma Assembléia Geral, umaConselho Consultivo, um Comitê Gestor Consultivo e pelas Redes

de acordo com as atribuições e competências conferidas pelo presente

J?ar~gr;tf9 10 - No caso da não existência de U111a Rede Estadual, a Red

assumir as funções descritas neste estatuto.

r' - .-- - -- -- - -- -- --., -,..l.. - '-- _L'-,

de )~fírt tlfl i .jL~lDItAS I!CRS 504.Bl A t LOJA 01108.,.. (Âv,W3 3M I) i

manifestem interesse pela linha

ITeI: 223~45QB/F~x - Br~silia-DFi

geiros que manifestem interesstt.(l~tM@§:~F\t!MADA SOB i10 Nól'iERO: !

- DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO

e

~

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'. ' ", , '

\Párágrafo 2° - A administração da Associação Nacional das pn!Üt~~t~êJ~I91P..9~.2.I~~__q~L~""~~--1Empreendimentos de Tecnologias Avançadas é exercidal?ffiCI~Fn<hF~ - ~rfíürAr: i

conformidade com a competência atribuída a cada um deles peii~. e!'If~Jt" ' qw.W3~~l) i

adoção de práticas de gestão administrativa, necessárias ére~ii~.(fsx =ã25eij~1;ii" Basil Ü.dJF j

obtenção, de forma individual ou coletiva, de beneficios ol~-ijwiffiMõP~~õfIDi~õ~~õ~-;decorrência da participação no respectivo processo decisório. 10 NúMERO: ,. . iI ~351J I

Parágrafo 3° - Na condução de suas finalidades, a Associaçao deve observar o estrito J

cumprimento dos princípios da legalidade, impessoalidade, mJu:alida~1~,-~~íf3f!~tgild~ ~e eficiência. '

Parágrafo 4° - A Administração~ da Ass~ciação se guiapOr-U1TIRegimento Internoaprovado pela Diretoria "ad referendum" da Assembléia Geral Ordinária.

SEÇÃO I - DA ASSEMBLÉIA GERAL

Artigo 9 - A Assembléia Geral, formada pelos representantes da Categoria Titular, é oórgãodeliberativo máximo e soberano da Associação. A Assembléia' G~ral delibera deacordo com a vontade dos Associados, em todas as matérias de interesse comum.

~arágrafo Único - Podem participar das reuniões da Assembléia Geral, somente comdireito a voz,.os representantes da Categoria Colaborador.

Artigo 10 - Compete à Assembléia Geral:

.~) Aprovar anualmente o Relatório da Diretoria e os Pareceres da Auditoria Externa e" '~()conselho Consultivo, relativo!,s às çontas do exercício anterior, bem como a

pr~posta orçamentária do exercício seguinte;

~'f: <~~povar o ingresso de novos associados;

dois anos, a Diretoria e os membros do Conselho Consultivo;

outros assuntos de interesse da Associação;

OS Diretores;

sobre a criação ou participação da Associação em Entidad~estejam em consonância çom as da Associação; 11:

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h) Alterar o Estatuto S OCI " ai Il~ üttLIú Üt ~fü pr. p~~ J lfijtnrr6q . I . .Jf.H.a ,UII,6iJ~\ilnJ' j

Parágrafo Único - Para as deliberações relativas a destituiância de dois tNo entanto, aconvocação a

alteração estatutária, exige-se a concordespecialmente convocada para esse fim.à votação estando presente em primeiraou um terço nas convocações seguintes.

Artigo 11 - A Assembléia Geral reúne-se, ordinariamente, uma vezpúrano e,extraordinariamente, semprequeestatutariamente convocada para deliberar assuntos deinteresse da Associação, constantes da convocação.

Parágrafo 10 - A convocação ordinária ou extraordinária da Assembléia Geral érealizada pelo Diretor Presidente ou por um quinto dos Associados, por via postal ouqualquer outro meio reconhecido legalmente, acompanhada dos documentosnecessários à discussão, com antecedência mínima de trinta dias (30).

Parágrafo 2° - A Assembléia Geral é instalada pelo Diretor Presidente da Associação eelege seu Presidente, que assume a presidência dos trabalhos, convocando umassociado para atuar como secretário.

Parágrafo 3° - A Assembléia Geral é instalada em primeira convocação, com apresença da maioria dos membros Titulares e com qualquer número, trinta (30) minutosapós, em segunda convocação.

Parágrafo 4° - Salvo as exceções previstas neste Estatuto, as deliberações são sempretomadas por maioria simples de votos dos Associados Titulares presentes à AssembléiaGeral.

. é composta de seis membros, designados Diretores, a saber: o

o Diretor Vice-Presidente e quatro Diretores, eleitos pelaentre os representantes dos associados da Categoria Titular.

a mandato da Diretoria é de dois anos, permitido a recondução total oumembros.

a Diretor Presidente somente pode ser reconduzido uma únicazoParágrafoconsecutiva.

Parágrafo 3° - A Diretoria não é remunerada.

- - -

504.BL A 1 LOJA OiiOB (Av,W~ Sul) !\rel~ 223-4508/Fa:-;:225..6602 - Br=isilia-DF!! \

SEÇÃO 11 - DA DIRETORIA

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~

d) Propor à Assembléia Geral:Plano de Ação Anual;Proposta Orçamentária do exercício seguinte.

e) Submeter à Assembléia Geral:Balanço Anual;Prestação de Contas;Relatório anual de atividades;Aprovação e referendo de aprovação de novos associados.

f) Executar os orçamentos de capital e custeio da Associação;

g) Organizar uma estnltura administrativa para execução dos atos necessários àconsecução das finalidades da Associação.

h)Proffiover captação de recursos e elaboração de projetos junto às agências de apoioe fomento;

OS casos omissos no presente Estatuto, até que sobre eles se manifeste a. Geral.

A Diretoria, para deliberar sobre qualquer assunto, deve reunir-se com amenos quatro de seus membros, incluindo nestes o Diretor Presidente.

- As decisões são tomadas por maioria dos votos, cabendo ao Diretorao voto de qualidade.

ao Diretor Presidente:

ativa e passiva da Associação, tanto judicial como

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r- --- -- - - - --- - -- -" ,_o - .-- '!~b) Representar ou designar representantes da AssociaçãoPe"r 1<° n~triO nFB . JgGn~. '.. h'~!

.eAsSI , ~'"~~, r~ ,. v w3 L/i) 1

(federal, estadual e municipal), empresas publicas, sociedàOO~ 1tt'10~oomm6mi&ta:r;~Ülia-OFIentidades autárquicas e quaisquer terceiros; :-;I~~~.';~~~í~~~~-;~~~- t!!~~~;~~~~~;";~~-:

IIJ Nól1tROf !

Convocar Assembléias Gerais; ! 000043513 II

! 23/03/:ro04 IConvocar e presidir as reuniões de Diretoria; ' " ' 4

Cumprir e fazer cumprir os dispositivos estatutários eAssembléia Geral;

Assinar, em conjunto com outro Diretor, convênios,côntrá1;g$,a.jllst~s,abertura decontas bancárias, emissão de cheques e outros instrumentos, dos qllais resultem na

~

1)

realização de despesas ou o surgimento de obrigações para Associação;

g) Submeter as contas anuais da Associação à apreciação de Auditoria Externa,encaminhando o parecer emitido ao Conselh~ Consultivo para análise emanifestação;

h) Delegar atribuições, de qualquer natureza, que julgue conveniente para melhordesempenho da Associação;

Parágrafo Único - Compete ao Diretor Vice-Presidente, substituir o Diretor Presidente

à.aprovação da Diretoria seu Plano Anual de Trabalho, bem como as suas

as deliberações da

~

H~- 8 -

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:Âttigo '17 -' A Diretoria pode, também, concederprocuradores, dentre seus associados da categoria titular;

Parágrafo Único - A procuração é assinada por doisdeve ser obrigatoriamente o Diretor Presidente,outorgar.

Artigo 18 - Na hipótese de ficar vago o cargo de qualquer Dir~t()r,ç()mp~t~~I)in~t()rianomear o novo titular/dentre os Associados Titulares paraê6mplet~riiQ/;pe1"fÓq()domandato vigente, até o limite de duas vacâncias por mandato.

Parágrafo 10 - N o caso de ocorrerem trêsconvocada a Assembléia Geral para seu preenchimento.

Par~grafo ZO - No caso de vacância dos cargos de Diretor Presidente e Diretor Vice-Presidente, num mesmo mandato, deve ser convocada pela Diretoria a Assembléia

eleição dos novos ocupantes desses cargos para completar o mandatoGeral paravigente.

SEÇÃO lU - DO CONSELHO CONSULTIVO

~~t!go 19 - O Conselho Consultivo é o órgão de orientação estratégica da AssociaçãoçÓrripóstoportrês membros natos e até seis membros eleitos pela Assembléia Geral,para um mandato de dois anos.

- . Os membros natos do Conselho Consultívo são ostenham cumprido mais de cinqüenta por cento

- Os membros eleitos para o Conselho Consultivo podem ser associadospessoas que tenham prestado relevantes serviços às finalidades da

Consultivo elege seu Presidente, cujo mandato iguala-se aopermitida sua recondução.

dos

é convocado a qualquer tempo por seuou por iniciativa de um terço dos Associados.

~

mandato, é

três últimos

mbros eleitos do Conselho Consultivo.me

- 9 -

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. .. .,......

Opinar sobre relatórios de desempenho financeiro ec():rí~~l1t~~(esÓbre às operaçõespatrimoniais realizadas, previamente submetidos à Auditoria Externa, emitindo

SEÇÃO IV - DO COMITÊ GESTO~ CONSULTIVO

Artigo 21 - O Comitê Gestor Consultivo é o órgão de assessoramento à Diretoria,composto por um representante de cada uma das cinco regiões do país (norte, nordeste,centro-oeste, sudeste e sul), eleito entre as Redes Estaduais da respectiva região, paraum mandato de dois anos (2).

ÉParágrafo 10 - É permitida a recondução dos membros eleitos do Comitê GestorConsultivo.

20 - O representante da Região no Comitê Gestor Consultivo pode serílqualquer tempo, mediante. decisão das Redes Estaduais da Região,formalmente à ANPROTÉC. .

3° - As reuniões do Comitê Gestor Consultivo são conduzida's por umpelos seus pares, na forma de rodízio.

Os membros do Comitê Gestor Consultivo não são remunerados.

Comitê Gestor Consultivo:

opinar sobre as ações da Diretoria;

à Diretoria as áreas de atuação prioritárias;

formas e fontes de parcerias e captação de recursos;

K~

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, , '~ ' ' '-'~ ~---'-';~"'--'--,",-;1

"d) Apoiar a Associação perante a sociedade, instituiçõe~!~fil~~s~E~(if[ ,IJOICÀ&' Inacionais e internacionais buscando consolidar a imagem JtRS~f:taAe' LU.JA O'UQB - \tiv,Wf Sul) !

, 1te'1.r~223-4500/Fa)d225"6602 - Bnsilia-DFi

e) Atuar na articulação e comunicação entre as Redes ~~t IV~A~[)fIDiINJtOOfi1iJiADii SOB

identificando demandas e oportunidades, propondo soluçõ,~~ oes. j~lJII 23/03/2004

- DAS REDES ESTADUAIS DAS ENTIDADES-VR:OMUTOR"A:S'"1tE------EMPREENDIMENTOS INOVADORES

SEÇÃO V

Artigo 23 - As Redes Estaduais 'São Associações sem fills1ti0J:'~tiv()scom finalidadessimilares às da ANPROTEC e associados idênticos aos da ANPROTEC, no âmbitoestadual.

Parágrafo Único - No caso da não existência de uma Rede Estadual, a Rede Regionalpode assumir as funções descritas nesta seção.

As Redes Estaduais24Artigodemonstrações financeiras e outras características regi das por Estatuto Social próprio.

Parágrafo Único - A ANPROTEC e as Redes Estaduais são entidades juridicamenteindependentes, não havendo quaisquer vinculaçães de caráter financeiro,administrativo, institucional ou legal entre as partes.

Artigo 25 - A Rede Estadual, limitada a uma por estado, deve ser associada àANPROTEC, mediante aprovação renovada anualmente pela Assembléia Geral, naqa.tegoria . Associado Colaborador, e pode, nestas condições, utilizar a marca"~~J..1~OTEC", a título de cessão ge uso temporário, mediante o cumprimento dos

I'

t~qjJ.i$itos estatutários mencionados no aiLigo 23.

,R.~ptysentélr,em consonância com a Associação e a Diretoria, institucionalmente o~~yi~entode incubadoras de empresas e parques tecnológicos junto às entidades,~pg~(.G)se lideranças de estado, norteando-se pelos princípios e finalidades da~mp;R,OTEC ;

âmbito regional, um representante para o Comitê Gestor Consultivo

dos Comitês Gestores constituídos pela ANPROTEC

administração, exercício social,possuem

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. . r-~ "':-'---"", ~--~tuár como elemento de hg~ÇãO entre as entIdades promot~fttoTltff~~ ,'tAS IInovadores e a ANPROTEC, ILI~S SO4.BL A , UlJA 0'7/08 ... (Av.W3 &11) i

!T~H223-4500/fa}::225-6602 ... Bnsili",-DFII ~._-.......------

e) Colaborar na definição e implementação das atividades, pro~~~i~~~~~Õ~M~r;~-SÕ~-:ANPROTEC no âmbito estadual' 10 NuMERO: I

, ! ~OOO~3513 I

f) Apoiar novos associados, fornecendo informações para a AjNPROTEC;23/0JI2004 :

L ~ J

g) Articular entidades, órgãos e lideranças estaduais, visando definir eimplementar

"d)

ações que fortaleçam o movimento no âmbito nacional.

CAPÍTULO V - EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Artigo 27 - O exercício social começa em 10 de janeiro e termina em 31 de dezembrode cada ano, ocasião em que as d~monstrações financeiras anuais da Associação sãopreparadas com obediência às determinações legais pertinentes.

Parágrafo Único - A Associação não pode distribuir lucros.

Artigo 28 - O patrimônio é constituído por doações especiais de bens ou pela aquisição

desses com recursos próprios.

Parágrafo 10 - A alienação ou doação de patrimônio somente podem ser efetivadas porautorização da Assembléia Geral.

');)arágrafo r - A aquisição de bens imóveis é precedida de autorização da AssembléiaGeral.

- Constituem receitas da Associação:

anuais dos Associados, fixadas pela Assembléia Geral;

e subvenções oriundas de particulares ou de entidadespúblicas ou privadas;

em seu favor por terceiros;

oriundas da Administração de seu patrimônio;

decorrentes do produto da prestação de seus serviços ou da realiz

eventos;

- 12 -

~

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'~f) Receitas oriundas da prestação de serviços a seus associa

d) Ressarcimento de despesas realizadas pelos membros da Diretoria ou do ConselhoConsultivo, quando em serviço estritamente necessário à Associação;

e) Quaisquer outras despesas necessárias à realizaç~o dos objetivos sociais.

CAPÍTULO VI - LIQUIDACÃO

Artigo 31 - A Associação entra el11liquidação por deliberação da Assembléia Geral, aqual elege o liquidante.

Artigo 32 - No caso de dissolução da Associação, seu patrimônio líquido, , depois dequitadas todas as dívidas, é transferido para outra instituição de natureza semelhanteçl~yida.mente qualificada nos termos da Lei n.O 9.790, de 23.3.1999, na forma em que a

Assembléia Geral deliberar.

CAPÍTULO VII- PRESTAÇÃO DE CONTAS

Na elaboração das demonstrações contábeis, devem ser observados ostais de contabilidade e das normas brasileiras de contabilidade.

~~~igQ»~.4 - No encerramento do exercício fiscal, dar-se publicidade por qualquer meio~fjc;azdo relatório de atividades e das demonstrações financeiras da Associação,itiêlUindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-asàdisIJosição de qualquer cidadão.

33 -

H

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~~

ÁI:tigo 35 - A prestação de Contas de todos os recursosrecebidos pela Associação deve ser feita emartigo 70 da Constituição Federal do Brasil.

- Anualmente, ou em periodicidade inferior,Associados, é realizada auditoria nas contas da Associação.Artigo 36

Parágrafo Único - Quando houver recursos oriundos de Te~~-d~-P;;~rié realizada por auditores externos independentes, na forma do Art. 4°, VII,9.790/99.

Artigo 37 - Os eventuais excedentes operacionais, brutos oU líquidos, dividendos,bonificações, participações ou parcelas do patrimônio da Associação, auferidosmediante o exercício de suas atividades, devenl ser aplicados integralmente naconsecução do respectivo objeto social.

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 38 - Os Associados não respondem, subsidiariamente, pelas obrigaçõescontraídas pela Associação.

Artigo 39 - Os membros da Diretoria e do Conselho Consultivo não são remuneradospela Associação, sendo o exercício de suas funções considerado como prestação deserviços à<coletividade, podendo, no entanto, ser ressarcidos de despesas realizadas aserviço da Associação.

- Â>Diretoria da Associaç~o, ou um terço dos associados titulares, em dia

estatutárias, apresentam propostas de modificação do Estatutoem Assembléia Geral, conforme o Parágrafo Único do Art. 17 desse

hipótese de a Associação Nacional das Entidades Promotoras dede Tecnologias Avançadas obter e, posteriormente, perder a

público definida pela Lei n.O 9.790, de 23.3.1999, o respectivodisponível, adquirido com recursos públicos durante o período em

referida qualificação, é transferido à outra instituição de naturezaqualificada nos termos da Lei n.o 9.790, de 23.3.1999, e

que tenha o mesmo objeto social.

i\r.~igQi42 - Os casos omissos ao presente estatuto são resolvidos pelareferendum" da Assembléia Geral.

- 14 -

~

Page 15: E~}}>~Q.l()'I'Q - anprotec.org.br · Proposta Orçamentária do exercício seguinte. e) ... ativa e passiva ... -- -" ,_o - .-- '! ~b) Representar ou designar representantes da AssociaçãoPe

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Artigo 43 - Revogadas as disposições em contrário, este Estatuto entra em vigor nadata da sua inscrição no registro competente.

o reenquadramento da categoria de associado, de acordo com o dispostoArtigo 44 -nos artigos 3 e 4, ocorre na próxima Assembléia Geral Ordinária.

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112.159.298-89

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Diretor

~IANO BECKERDiretor

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