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% i - T . «_o; 6. feira 17 os » . " ' ' PUBLICA-<li ÁS FEGUNllAS E QUINTAS-FEIRAS ' . l .». s s l 6 N a T U n A s )( DIRECTOR E PllOPllllâTAtllU ir A N-N o N oi o s ' ' - ' . , A :M “i o u: - «lo. mr linha . , «It) w ' , ; âgztzgjl A- MACHADO , «51112“3521'£Í..3;.3 atormentar, _ . Í“""".",',"lei."..fnuu . . . . :“! J. . c.; ' .. itª“ corpox rio)-nual. ced- lmhe . . . , . . «3333454245 ”1 .. . ."; . " ª 1% ª .. ts—cm PT onto ' " 3! , Mªrt-413%?Migulzmzlymªa ª-rºº.'lºº#9:ª.,ª..ªª nel-or " '.. ' A .. 'n'-.um .-"i_ .ª,'-;1'.'==""G ' " ' ' ' '... 'ª' - "' Hilªriº um:" rl- . “* " " ". ' ' ' ªªilªg,i$$g“:f:zru' "ªº 3,12“ gªiman-ne. , | ; Í * ,: & , EBI-?A e“? 5. 13.43.10 h.” 68 )( O: lutugraphui. no)": ou nio publinulos._nlo ee rentítucmj . ' 1 r i _ ___—' , . " __ cont.-urine, rr or: mouro i Desenvolvimento ' colonial *] . foro de duvida que & coloniseçào- portugueze ao me ancentoando progressivamente. E não“ é sem «tempo que e nosso pair. ecconla e principia de lançar os olhoo com mais ai- gume ettooção para o nosso do- minio dn ultramar. . Assim se torna necessario para evitar que outras nações, moi-mento & inglezo, obsot-Vam os nossos principace elementos de riqueza n'aqoellne pGgoBES-õesn A emigração para o ultra- mar vae tumouzlo uma nova lei- çãn, pois que as rclnçõue com- mêkleemendeut = & ostentar—ae, ejã se “vee conhecendo-; alguma. consa do util e eprovotter nae— nossae colonias. bem como “se conhecem tambem às suas prin— cípees necessidades, a que é pra— etso prover. . E' certo que tudo isto se me fazendo muito lentamente, einbore muito gente estola convencida dos Vantagens que podem resultar de uma couro nientc exploração das riquezas do nosso ilotmnio colonial. ..Por seu lado compete ao governo influenciar“ quanto pos- sa rt [im de animar o trabalho e : inimativa particular, de modo que o commercio e a industria. a ainda os c'epiues da' noção confiam na capacidade produ- cto'a lins colonial;. ' ' Estelponto que deve ser maduraniente examinado. e que lindo apresentar, por certo, tlilli— coldados, não nos parece cisão muito intrinozulo, uma voz que se Guide a valer ile instruir e educar o publico, insinuando" lhe a- grande romagem do neri-' var aªéthigrnç'ão 'o Brazil pole e! nossos calouros, onile lia mui.- to que lazer e explorar. Ohms uteis e positivos e o que (lendo se torna treooseario pºrr emanação-hdd “Will que eo irá—' poeco'ªrpouc'o' Wnim? cendo que ha muito a“ esperar dos recursos com que e' "Alvim portuguezn'põde auxiiar a _mef tropole. ," Uma prºpaganda constante que possa influenciar sobre o pain o incutir-lho o desejo, (le estreitar relações com as colo-l oiee, .e juntamente lazer 'o prof grainrne com que se alargncm os merendas africanos. como soc o..-deu com o mermtlo tios vi- nhos em Moçatnbiquo;e, por ou- tro lado, piamorc—sc exposições, tanto no Continente.“ produotos colonines. como nas colonias, de productos dix-industria nacional, e isto co'nsl'onlem'ente, ncornponhe- drrde oõu'fui'encins, de 'iloletins regularmente publicados. e, em lim.- de todas cer o publico,—seriam outros tantos meios de se obter o de senrolvimonto colonial tão neces- sári'o'pera'consoiidar a riqueza dõipaiz e robustecer-lhe o credi- to'. * ' ' - sítios agrir a *! : Aero-gaara” tâniª Deve havertorlo o cuidado com as vasilhas que se destinam para receber;* o - vinho. ásslm como os bolseiros abertos, ou te citados que dererão receber as uvas ' ' Geralmente no verão os rm; seiros. que estão sem ltquido alargam. e es adoellas deixem *fen. - _ 7 as informações “precisas que podessem esninre- ir... ªi rspoçns por mnlo snhiiiu o 1 liquido”: & preciso portanto ngUAl-os e iam! "5. Os bolseiros abortos ou verti- cees deverão ser agitados & pªi ou CSCtIlÍE||3,lie forma que e naun corra «le cltná para bei:.o. Downt- contiouora refrescar ali) que se tir-ju que estão cpmplotolnenm ve- dados "ª. E' mesmo bom; ou ,ipsiilles queleram tinha,. «iPptils do bom .de maneira que este upo-rciçflo (le llléclrogem so deverà repetir die mon & lnez para não «lrlxor our-tillral' 1 estar iorprepualln pul' esse “acido & muito _illlliell tonto. . Tendo o vasilha bolor deverá ser raspada e em seguida levada, egl'regq-rnlo. as adnetln' georgia. mente com agua com lll p. o. de vitrlolu, depois .bat-abundantemen- te muitas vezes até que no aguas saludos de Weill” não sejam acl- dos. , As vulihas que estão acldee. comunità» mono—. «não deverão ser; o seguinte tratamento :. serem la,; voltas e ostrogodos com uma elu- çãu de pol-ssa :| 2 p. c.. leito de cal. srguhlns de ' lavagens com agua que fará desappri'recer toda acidez. '” ' Não basta uma operação, é preciso repetir, o se ainda assim a vasilha não ficar boa. é melhor pola rio porte do 'que servir-se de ella. E' um granito erro? julgar A romeno tatus“ Miururs _ DE , ,.1—1-05-1—1' (genero; PERMANENTE; 'ª— ' (tn“ , , GUIMARAES " (Apoalnmmtos para a sua historia) ' O(snts o'rurmrnnu “'O decretado 10 d'outnhro de 1862. :nepiredn na “clamando .le a. m. o snr. ºznlz. por occaalão do seu real consorcio. velo conceder ás persone oomurnmallidas na te- volta de ele setembro“ :: amnis- tle que se esperava. Por esse desrellr lbram imrnmllntemente poe- toe em liberdade. enterrando-ee que os seus , «pectivos processos “l'as- rtem tra dos. torlos os lndividoos que. nos termos d'olle. & podiam cortar. o 00d 3 do mesmo me: começaram e—cheggr ao Porto, no vapor. «Lisbon, os othcieoee Ser- gentos que estavam detidos no cu- ptlal..E não tardou mono que tem bem o proprio capitão Morello lêe- se oornprohnndrdo no numero dam amnisriadns. não obstnote o pro. cesso ospoolal que lhe tinha sido Íormmlo. (|) ' Em 5 «ln novembro lol (lªcre- leda : reorga'nlsação do & d'lufun- teria. ordenando-se que todos os contingentes «los corpos. que ti- uham de formar o' um do novo regimento, "ee 'epreeeetasirern. ' no" quartel do Peoaliel ele o dia “M de dezembro, e que os praça,—- qua ll'ol- los faziam parto marcha—'em; jo . pagas do.—- seus monumentos. paraiv "que no dia 15 oumecnescrn & von- cer pelo regimento 6. " _ “Nos mesmos unit-ins,,em' Que tem eu:-ordenava nos clim'rnondon- l'es doo ocupou que tinham de dar oe" contingootee. recommendava-se- lhes ternbetn'qne estes'l'0ssom com postos de sargentos, cabos, solda—_ (1) No dia 4 de outubro enm sr- reetndoe'por ordem nuperior. no. no- mlroo do Chaves. todos eu bene que o eçprtâo Guilherme xugthto de Mano. peut-rio em Oura.Velveme n Pereiro. de Gel-lo. . no proximo dezembro ello eu pulando à elo-ee doe oâieilee em rigida . É..—_ daN—Ó tambores que 'não tivessem sourillo 'o menor castigo, devendo ser escolhidos na conformidade da nota que para esse lim lhes erá du- 05 corpos. que deram contin. gentes pará o nero regimento; ' Í— ram os de infantaria 3. 5. 9. 42. 13. M e 18; eeqoelles. d'onde sa— hlratn os ufticiaos que theªoonstnni— raro o quadro, eram. como se i na segurnte lista. no que pelos seus numeros vão indicados com os no- mes dos mesmos olíicliteeg !* Companhia.—Capitão, Illi- «lin Morinho Falcão. do 3 do infin— teria; fonema. Jil—à Maria Crlvªs, do mesmo; altere». Pevtro Nolasco Vini ra Pimentel. do mesmo. 2.'—-—Ca[ritão. Gurtodio Anto— nio Ieixolro de Vascoucollos, do 5 deªlufnntoria; tenente, Manoel de Sousa Pires, domesmo: elf—ares. Ayres Pinto de mesquitaªoíl). de mesmo arma.“ (l)" , ª' it.“—"Capitão, Antonio Maria (;.mm. do 9 de' inl'anterie';_ te. (1) Ponto que o': unrponªife'hnç'l- dores sejam tembem considerados eo- * me de infnuteria, nervimo-noe d'eau dºªízªªºªº pure dietinguirmoo os que mtooo numero/18 'pmfem ser confun- disponibilidade. didol. ; n' nente. Manoel Botelho Pimentel Sªrmento. «to 43; alferes. Joao'nlm Bernerdino.;do lªne lofentorle. ' ;;;—Copia», José Domingues de Igor.-Lá,». do la: tenente, Cy— pria .o Justino Soares de [tocha, do mesmo; alferes. José Maria Vieira, do M. 0 c:;litão Andrade. como mais antigo. foi o ein-arregallo de sopa riuteniler na orgonrseçàn das com- panhias, sendop'or 'e'u'e'escolba,mes de comoineeãu com no ”o, r_ne ;_cept. tãos,'que' "oe-tenentes! al eres era'r'íl nºches collo'ondos. pois que assim o determinava a ordem do exorcilo de 20 de nnwrcliro. No dla to do dezembro chega- ram cinecllvamoulo :: Penafiel os refer-tdos contingentes; procedendo. se desde logo :! distr'huição das praças pelas suas raspe tiras coªt- panhies. ' Como se vê. foram apenas quatro as que ti.-...rem consthnlndo 41.0 novo corpo. que pºr então ao ll- mitou ao seu primeiro batalhão.,sob o commando do capitão Andrada, e tendo este por seu ajudante o alto- res Eugenio Augusto Soares Loira. que pela mesm; ordem do exercito de 20 de nowmhro fora triosforldo do regimento lll de lnlenterla. Pouco tempo depn'ls, tomou o commando do batalhão o mejor let-artes serem tembem “inet-limites. f . melhor dRSÍÍlÍÚClªlllu Vªeluhn, porque «Irªpuan de madeira "m .“?“WtinwlnMgmqb “"““ " «Dººm dºrerà fazer-se lhes , ._ _ l quo os vnªilltae uno r-clão not as _ [lnlilºnllsorvir por:: pelo :| l'rrttlott- hçàoqIn—z ma.-:, e que o—zla lerá Gesapoarooor todo (; acido que pormrlure contenhznn. Erro. 0“ vl- , oito e que poderá çonlrnhir '; dom lca, ou pelo rnrmos licor muito ' mais apto para o (losertrolmorfnto do myco—lmºma “Odie“. ,. , 0,61lol'lut' ilas 'veetlhas deve. ser bom limpo por _quo o'. ito arculuullodo pode conter ger- mone tomivels [tiara :. Vllliflcd— çuo. ' l a | Um jacto de vapor seria 0- . tanto pelo o exterior como |M“ 0 lltllrt'lhr, Mas na [alta o'elle será substituido. pela lavagoln. ' So ao vasilhas tnwm as juntes. um. poucuºllmrles e não ha noise (ln-le em poderepplmr u vaum-u o melhor,-e fizer _rmmn- (card.—ap) dentro . d'eepe vasilha alguma Gªi ('Ít'fl, prendido fará ra. iuoltur a utqel- Haten-lo qualquer junte .ou lenda. que ..Iojn llllpoílh'ttll lazer vedar fnr-se—liiom clmer'oio cum; poeto (ie,“! vira. pizeda o pano:- rada. o antiguo fresco, e com este ,clmento se tapetão e: lendas . Elli- llrnê preciso a maxima longo-c.., puprltle assun s». obstará de lutoro & certas (turnos; do vinho. que se pollorlarn ter evitado so elle não ostlvésre em contacto com os ,por— men.—" ocorrendo; internet:“? com a poeira.“ "26% ªm., : 33"- . Bento José.?erelre. cªes-' ordens do exerClto do “20 do íman. & 18 de lererelro de l863 lorem-lhe no- meados coronel ednnnule coronel, por promoção, o tenente -(:orune do 12 de infantaria, Antonin Bur nnrdlno Nugtwlro. e () tuajor do lá, Julio Marto Silvano Pulo do 10 de este ultnno me:. tamboril lhe .ti— nhn sitio notnveilu cirurgião ajudou-" to. por transferencia, o do M.. l'a- tycarpo Antonio Esteve», Gel—vao, M?ae alli "ª?! substituir o Que n'al— e e eleva ser'vlndo illlº'fill'lll't'ltlli, Francisco Moniz «lo Mattos. este para n 8 li»! forum.-.:., Em Seguido :: estos nulllroçõªª vieram es «lo cirurgião-mor. Jua- rqpitn d'Almeidr Simão. do clrltrgião epidemia, José Maria dos _Santoo Pacheco. do c:»peliãn. Antonio Gara coz Pluto de Mfulurolm. « donner tel-moelre, José Marianna Pereira.. Foi assim que p no;—m B. do in- i ladterra Se foi constituiu-lu. ªté llllº por todo o me: de janeiro do tell/t nos apparece com os sons nloie batalhões. posto que motu-s olivs em molto pouca forca, concorrendo para lero-a,;loclputlllatlo do quartel que então aeronave. ' lltliu (Continua). . porqiro o vapor «les—. .; ª..! .15 4ª: " ª . 1 « ; ; . » 7 'I Xlli Milt [' ' '. PUBLICA-Sli“ ÁS“ FEGUNDAS E "3 .), .: QUINTAS-FEIRAS - " . . ' ._- ª=_. _ _ ___ » . ., .e s s i o N e T U no s )( DIRECTOR E wPilOPRili'l'At it , A no U N nr 0 s . _ _ , ' ' ' ' :“,«Hh 1 i. o no «[no m U 11 . . 10 .- : noi A. macae Do .. “Elªli-571345“ ". ª . Anni-.com conflisipiihn . . . . " _ .. : , ::;1' .' "ligª ),tl .-' '[ j;; 4f| Ó I'i" ' . , .-',.-' -))Z '- simutvq. idem . -- Benoit luta!.) Ilma « -.- , t . . ' ' " ,. A: nnnignntnrne não pagos adiando ___-.É ,_ GUll—IAHÃHQ, 17 or: AGOSTO .. Desenvolvimento ' colonial E' foro de duvida que n colonisaçào- portugueza no voo accontoando progressivamente. E não“ 'e sem «tempo que o nosso paiz neem-da o principio de lançar os olhne com mais al- gume attenção para o nosso de- minio do ultramar. . Assim se torna necessario para evitar que outros nações, mórmemo & inglezo, observªm os nossos prtttcipoce, elementos de riqueza. n'aqoeiine passes—685.1, A emigração para o ultra- mar vae toninnzin uma nova lei- ção, poisquo as roloçõue coin- mꪺhúeufwdm = & assinalam—ae, o'jãee voe conhecendo; alguma- consn de util & aproveitar nae— nossas colonias. bem como “se conhecem temimm ás suas prin. cípaes necessidades, a que () prea ctso prover. . iã' certo que tudo isto se me fazendo muito lentamente, einborn muito gente estola convencida das vantagens que _ _ 4 romeno tunr'ns' MILITARES E Queue PERMANENTE jº- " ici." '. '. ' , GUIMA—RÁÉB (Apartamentos para a sua Itistorm) ' Q'jsEts o'tnrtn'reou fªl) decretado to d'outnhro de 1862. reuniram: no Homem—ln ile s. m. o ser. ªguia. por occaatão do seu real consoroio. velo, conceder às pessoas cornnromatlldas na re- volta de 15 de setembro“ o amnis- tia que se esperava. Por esse doerolw lbram ImIn-uliemtnente poo- tos em liberdade. ordenando-so que os seus , epoctivos processos “fós- eotn trr. dos. todos os individuos que. nos termos d'eile. & podiam goear. o neªrlià 3 do mesmo me: , . ..» . .- '. começaram lichoggt' ao Porto, no . . podem resultar de uma couro niente exploração (Ine riquezas do nosso dotmnin colonial. ...Por seu lado compete ao governo influenciar“ quanto pos- so a fim de animar o trabalho e : iniciativa particular, do modo que (- commercio e a industria, e ainda os cabines da' noção confiem na capacidade produ- cto'a dos coloniais. ' ' Estelpnttto que deve ser maduramenle exnmmodo. e que ' hade apresentar, por certo,- ililli- cuidados, não tros parece cona muito intrincado, Uma voz que se cuida a valer ile instruir 'e educar o publico, insinuando" lhe o- grande vantagem de dor?.“ vor nªeriiigrà'ç'ão Brazil pelo os" nossos colonias, onile lia ninír to que Ínzar e explorar. ' Ulll'rhi uteis e positivos é o que desde se turno neeeseario pole eim—eminente Wir que no frio ' eooªeo'ªo 'pniieoª Wnim? cendo que ha muito a" esperar dos from-sos em que e 'Alrica pnrtuguezn ”pode auxílar o _mef tropnle. ' ,' Uma propaganda constante que possa influenciar sobre o pai: e incutir—lho o deeej'o_ (Ie estreitar relações com as colo— nias, .e juntamente lazer 'o pro-: .seiros. alargam. & os adnellas deixem “fon— _ , escmeronxo' grainma nom que se alargaram. os mercados africanos. como soc ] cedeu com o mundo tlúã ri- ' nbos em hll'nçominquoie, por ou- tro' Indo, promove—se exposições, tanto no Continenlndn productos coloninos, como nas colonias; de productos dat-industria nacional, e isto coitsl'onlemente, acompanho-. (lorde conferencias. de 'holetins regularmente publicados. e, em fim,. de todos" 3,5 informações previsao quo podessem esclero- cer o publico,—eserinm outros tantos meios de se, obter o de sonrol'riinento colonial tão neces- sário'para'oonsolider :: riquezo rlo'ºpaíz o robustecer-lhe o credi- to“. * ' - - Serrão agi—e ll '? Aªnªíªeeãã'âiíiàiããaêí Deve haver-todo o cuidado com os vasilhas que se destinem pªra, receber; o , vinho. Assim como os bolseiros abertos, on- 'in elimine que deverão receber as uvas ' Geralmente no verão os hot: que estão sem ltqnido ª vapot: |Lisb0n, os nElcioeS'e' sor— gentos que estavam detidos no cu- pilnhE não tardou morte que tem bem n proprio capitão M-mmlo fót- Se comprehendido no numero dos aannieliados. não obstante o pro— cesso especial que lhe tinha sido formado. (l) - Em 5 «ln novembro foi (incre- tnda : reorga'nisação oo'-6 ll'lufnu- teria. ordenando—se que todos os contingentes. dos corpos, que ti- nham de formar o' com ,do noivo, regimento, "oe "apresentaram ª noª-"mes” dos mesmos amolece; quartel do Penalto! no o dia ºf! de dezembro, o que no preço.—- que :i'ol- les faziam parte marcha.—'sem ' pagos no.—- seus sencimentos. para), “que no dli'l 15 começoescxn a van our pelo regimento 6. _ .Nos mesmos nnllici'oo.,etlt' 'que isto se:-ordenou nos contro-indon— tos dos oorpos que tinham de dar os" contingentes. recommendava-se- lhos reunirem—quo este!: fºssem corn postos de sargentos», “canos, solda-_ (1) No dia & de outubro orem sr- rootndoo'pm' ordem onperior1 no no- maron do Chaves. todno os bone que o eçpitâo Guilhermo Ragu-Ato. do atinen- pouoia em Durmhlveroe o Pernil-l. do Gol—io. . no proximo dezembro ulio oro posando &. einen doo nªis-meo em dioponi'oilidnde. «low—e tambores que “não tivessem rigida . _ no seguinte lista. og: que pelos seus sumido 'o menor castigo, devendo ser escolhidos no conlormidnde da nota que para essa [im lhes oro di- 05 corpos. que dor.-im onntio. gentes porá o noivo regimento-.. ' Í' - ram os de infantaria 3. 5. '9. tº. 13. to e ts; ezaqnelles. n'onda sa— hlrom os nítieiaes que ihe-ªoonstuni- rom o quadro, eram. como se numeros rão. indicatioseotn os o_o- !“ Companhia.—Capitão, Illi- «lin Marinho Falcão. do 3 do infin- teria; lrnenla. Jo.—ê Moriá Crlvas, do mesmo; aileron. Pedro Nolasco Vini ra Pimentel. do mesmo. 2.ª—5Ca[;itão. Eintndio “Anto— nin Teixeira de Vasconcellos, do 5 deªinfonterin; tenente, Manoel de Sousa Pires, dolmesmu: olferes. Ayres Pinto de Mésqnitei'ãtfg. do mesma'arma; (l)" , " it.“—'Capitão, Antonio Maria C-mpmo, do 9 de' inlanterio';_ to. l (ª) Ponto quie o'o iuhrpouºªg'hgç'g; dores oojum tembem consideration GCF-,! me de infinite-ria. lervimo-noo designteen puro dinin uirmoo nto-no nnmoroª-hl' d'eetn no que "em ser noni'un- . xªo corpo do jornal, nodo linha .“" , . . _ |:.- . Rio"“ibª-i'lliitªrdflu,m“ |M" -.?. º. !* ““bem—|. ||. .ªu“, ' p ) " ' ' ' "'J(uínln“"ltí' ' &" “nª“. o 5»:.r5.“.u.".3.ª ., . .. _ _ 'ÉBÚAÇD “ªnis. I Alº Neº 68 ' )( º m' KM . Os lutugrnphui. no)“: lre ei espaços por nn-in snhiiiu n llqniiln: & e lat'rll ns. . Os baleeiros abortos ou verti- coes deverão ser ªgitados & ou escndello, Ilª foi-ino que e agua corra de cirná para beim. Downt- continunr :: refrescar ali) que se "l'-ju que estão_c_ompletatnemn ve- dados “ª" E' mesmo bom, ”na; ,ipsiilios quelerom tinho,“ 'ltris «|» bom .de maneira que este operação no Illécimgem sn'deverà repetir «l'-e me; & me para não ririxor nizutiilrar ªl estar at'eguoilo pui' esse “acido à multa ,lllnieit. tirei-o. , Tendo o vasilha bolor deverà Ser raspada e em seguida lui-aria, egfregenllo. os - adnelln' nunot-gio:— mente com agua com lll p. e. de viu-into, depois hear-.obund antetnen- te muitas vezes até que as aguas saludos da taollhª não St'j-“lm acl- dns. , . As vasilhas que estão acidos estam o pouco. deverà faxer-se lhes o seguinte tratamento :. set-em to... Vªllªs e' esfrega-los com uma solu- çãn ile potassn :| 2 p. e.. leite de cal, seguidos de . Iai-agree com agua que fará _rlesappà'recer _toda acidez. ": ' Não basta “uma operação, & marisa-repetir, e se ainda assim & vasilha não ficar boo. & melhor pola de porte do 'que servir-se de ella. E' um grande erro“ julgar LCI—___..ªr— nente. Manoel Botelho Pimentel Sªrmento. do 13; alferes; Jooq'nim' Bernerdlnoodn lºdo inrantnrio. - ªgia—Corn ou. José . Domingues de Igor.-ig». de to; tenente, Cy- prie .o Ii'isnno Soares da [tocha. do mesmo; altares, José Maria Vieira, do M. 0 r.:pitâo Andrade. como mais antigo. foi o enrnrrl'gallu de sopa rialenilar na organisaçãn das com- panhias. sendo ' por 'eõà'escoiba, mts de contnlnoeãn com _çn "p,, 'E'. ;_copi. tios: que “os tenentes “.e oi eres nªgilos colina.-idos, pelo que assim o determinava :. orilntn do exercito de 20 de novembro. No dia te de dezembro chega- ram tlífntlit'nmmlla a Penafiel os referidos contingentes; procedendo. se desde logo & disrr'huicão dos praças'polos anos raspe tiros con:- panhias. ' Como se ve. foram apenas quatro-os que no.—rom constituindo -.o novo corpo. que por então se li— mitou ao seu primeiro betalhâmob o commaodo do capitão Andrade, e tendo este por seu ajudante :) elle- res Erigenio Augusto Soares Luna. que pelo mesma ordem do exercito no 20 de nnwmllrn fora transferido do regimento Ill do inlenteria. didol. Pouco tempo depois, tomou o cominando do batalhão o mujer preciso portanto ngual-os _ viªvarlos' s'orarn' tà'mhom ' mêrhmias. 1 , melhor closinl'ectam,u Vasinho, poi-mie IIPDUIR de Ill-'HH'EÍI'II “Lºuªªlªº muito-. «não» doentio“ seu-:* olho ,mçesnngunoiowlnlmamb—f .4, no alii "o_o; 60 on nlopnbliondonmln no restituiu, .. que as mªnha: que Não noi os |.mrlnm'sezªvir por:! pelo l'u-rnmn» .“ tação «'in»: mas, o que nela lerá lnesapnurrcnr todo (; acido que ! porventura contenham. Erro. o't'l- , nho à que poderá çornrohír : “doeu : ça, ou pelo numos licor muito mais ªpto para o tieSeiivnIi-uurfntu do myrnrlerma (teens. . . [ OJâllot'lut' lins .vasnins deve— ser bl'tll limpo por _quo o'. ;pó arcimmllodo [mito conter ger- mvns temíveis [raro :: Vinílico— çno. ' Um jacto de vapor seria 0 . tonta pelª o exterior como para o interior. Mas no [alto n'elle será substitui-la. pela lavagem. ' Se se vasilhas [dom as juntos. um pouco-omnes o não ha “nr-ne rindo em poder .eppimor n' rapto-.- o ensinar,-e fuer ruimo- (ca'l'drar) dentro _ d'eolslo vasilha alguma.- eol 'iívà, porque 'o prendido lerá ra. Hoienilo qualquer junto .eu lenda. que .,ieja Imposoh-et: lazer redor , for-senai. um emana coin—' poem de.,oal vira. pizodo «» ponei. rada. e roligoo fresco, e com «Riº _cimento se tapetão as fendas . Em. fime preciso o maximo loup—'Ao. popque assum s». obstar-ºi de hnnrn :: certas dou-ocas tiu tinho. que se “poderiam ter «virado sn elle não estivesse em contacto com os ,gnr— mens; ootrretodog ]ntamontoª mm e pornrtt.ª incluir :: "lªdªi- “235%. :wo— . + *_*—_: Bento-José. Pereiro. $log-' ordens do exerctto de ºu de janeiro o CS de levereiro de [863 lorem-lhe no- meados coronel e-tenenle coronel, por promoção, o tenente -c.:rune do 12 de infantaria, Antonio Bor nnrdlno Nogueira. e o major do M, Julio Elton-lo Silrnno Polo de 10 'In este ultnnn me:. tambem lite .ti— nho oiiln nomeado cirurgião ajudou-« to. por ti'onaiereneia, o de lei. l'a— tycorpo Antonín Estevan, Galeão, lsubmtnltº () que n'ai— o estava servindo Ílllv'rilt'ul-i'ntn. Francisco Muniz de Mattos. nnln este para n 8 de lnlonlerm. _ Em Segltítla & estos nono-nçõee vierem as «to cirurgião-mó“ Jua- HW" tl':UIIlHÍd1 Simão. do cirurgião autuante, lose Morta dos Santos Pacheco. de capelão. Antonio Gar-i coz Pinto de Mhilnrvtrn, n «leonor tel-mestre. José Marianne Heresia., Foi assim que p up:“) 6. «ln in. lodleria ee fui constiu'iln-lu. ªté que por todo o me: de janeiro de tout nos apparece enm os Seus dois batalhões. posto que nuno-.a oiius em molto pouca força, cnnuu't'onllo para "tosa-n,;incopoiziilatle do quartel que então oceanos-:|. ' : Vªllill' llesr . (Contínua); ' " " ' . : ? : . . . -

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" ' ' PUBLICA-<li ÁS FEGUNllAS E QUINTAS-FEIRAS ' . l

.». s s l 6 N a T U n A s )( DIRECTOR E PllOPllllâTAtllU ir A N-N o N o i o s ' ' - ' . , A :M “i o u: - «lo. mr linha . , «It) w ' , ; âgztzgjl A- MACHADO , «51112“3521'£Í..3;.3 atormentar, _ . Í“""".",',"lei."..fnuu . . . . :“! J. . c.; ' . . ” itª“ corpox rio)-nual. ced- lmhe . . . , . bº . «3333454245 ”1 .. . ."; . " ª 1% ª .. ts—cm PT o n t o ' " 3! , Mªrt-413%?Migulzmzlymªa ª-rºº.'lºº#9:ª.,ª..ªª nel-or " '.. ' A . . 'n'-.um .-"i_ .ª , ' - ;1 ' . '==""G ' " — ' ' ' '... 'ª' - "' Hilªriº u m : " rl- . “* " " " . ' ' ' ªªilªg,i$$g“:f:zru' "ªº 3,12“ gªiman-ne. , | ; Í * ,: & , EBI-?A e“? 5. 13.43.10 h.” 68 )( O: lutugraphui. no)": ou nio publinulos._nlo ee rentítucmj

. ' 1 r i _ ___—' , . " __ cont.-urine, r r or: mouro i

Desenvolvimento ' colonial

*] . foro de duvida que & coloniseçào- portugueze ao me ancentoando progressivamente.

E já não“ é sem «tempo que e nosso pair. ecconla e principia de lançar os olhoo com mais ai- gume ettooção para o nosso do- minio dn ultramar. .

Assim se torna necessario para evitar que outras nações, moi-mento & inglezo, obsot-Vam os nossos principace elementos de riqueza n'aqoellne pGgoBES-õesn

A emigração para o ultra- mar vae tumouzlo uma nova lei- çãn, pois que as rclnçõue com- mêkleemendeut = & ostentar—ae, ejã se “vee conhecendo-; alguma. consa do util e eprovotter nae— nossae colonias. bem como “se conhecem tambem às suas prin— cípees necessidades, a que é pra— etso prover. .

E' certo que tudo isto se me fazendo muito lentamente, einbore já muito gente estola convencida dos Vantagens que

podem resultar de uma couro nientc exploração das riquezas do nosso ilotmnio colonial.

..Por seu lado compete ao governo influenciar“ quanto pos- sa rt [im de animar o trabalho e : inimativa particular, de modo que o commercio e a industria. a ainda os c'epiues da' noção confiam na capacidade produ- cto'a lins colonial;. ' '

Estelponto que deve ser maduraniente examinado. e que lindo apresentar, por certo, tlilli— coldados, não nos parece cisão muito intrinozulo, uma voz que se Guide a valer ile instruir e educar o publico, insinuando" lhe a- grande romagem do neri-' var aªéthigrnç'ão 'o Brazil pole e! nossos calouros, onile lia mui.- to que lazer e explorar.

Ohms uteis e positivos e o que (lendo já se torna treooseario pºrr emanação-hdd “Will que eo irá—' poeco'ªrpouc'o' Wnim? cendo que ha muito a“ esperar dos recursos com que e' "Alvim portuguezn'põde auxiiar a _mef tropole. ,"

Uma prºpaganda constante que possa influenciar sobre o pain o incutir-lho o desejo, (le estreitar relações com as colo-l oiee, .e juntamente lazer 'o prof

grainrne com que se alargncm os merendas africanos. como soc o..-deu já com o mermtlo tios vi- nhos em Moçatnbiquo;e, por ou- tro lado, piamorc—sc exposições, tanto no Continente.“ produotos colonines. como nas colonias, de productos dix-industria nacional, e isto co'nsl'onlem'ente, ncornponhe- drrde oõu'fui'encins, de 'iloletins regularmente publicados. e, em lim.- de todas

cer o publico,—seriam outros tantos meios de se obter o de senrolvimonto colonial tão neces- sári'o'pera'consoiidar a riqueza dõipaiz e robustecer-lhe o credi- to'. * ' ' -

sítios agrir a *!

: Aero-gaara” tâniª Deve havertorlo o cuidado com as vasilhas que se destinam para receber;* o - vinho. ásslm como os bolseiros abertos, ou te citados que dererão receber as uvas ' ' Geralmente no verão os rm; seiros. que estão sem ltquido alargam. e es adoellas deixem *fen.

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as informações “precisas que podessem esninre-

ir... ª i rspoçns por mnlo snhiiiu o 1 liquido”: & preciso portanto ngUAl-os e i a m ! "5 .

Os bolseiros abortos ou verti- cees deverão ser agitados & pªi ou CSCtIlÍE||3,lie forma que e naun corra «le cltná para bei:.o. Downt- contiouora refrescar ali) que se tir-ju que estão cpmplotolnenm ve- dados " ª .

E' mesmo bom; ou ,ipsiilles queleram tinha,. «iPptils do bom .de maneira que este upo-rciçflo (le llléclrogem so deverà repetir die mon & lnez para não «lrlxor our-tillral' 1

estar iorprepualln pul' esse “acido & muito _illlliell tonto. . Tendo o vasilha bolor deverá ser raspada e em seguida levada, egl'regq-rnlo. as adnetln' georgia. mente com agua com lll p. o. de vitrlolu, depois .bat-abundantemen- te muitas vezes até que no aguas saludos de Weill” não sejam acl- dos. ,

As vulihas que estão acldee. comunità» mono—. «não deverão ser;

o seguinte tratamento :. serem la,; voltas e ostrogodos com uma elu- çãu de pol-ssa :| 2 p. c.. leito de cal. srguhlns de ' lavagens com agua que fará desappri'recer toda acidez. ' ” ' Não basta uma operação, é preciso repetir, o se ainda assim a vasilha não ficar boa. é melhor pola rio porte do 'que servir-se de ella. E' um granito erro? julgar A

romeno tatus“ Miururs _

DE , ,.1—1-05-1—1'

(genero; PERMANENTE; 'ª— ' (tn“ ,

, GUIMARAES "

(Apoalnmmtos para a sua historia)

' O(snts o'rurmrnnu “'O decretado 10 d'outnhro de

1862. :nepiredn na “clamando .le a. m. o snr. ºznlz. por occaalão do seu real consorcio. velo conceder ás persone oomurnmallidas na te- volta de lã ele setembro“ :: amnis- tle que já se esperava. Por esse desrellr lbram imrnmllntemente poe- toe em liberdade. enterrando-ee que os seus , «pectivos processos “l'as- rtem tra dos. torlos os lndividoos que. nos termos d'olle. & podiam cortar. o já 00d 3 do mesmo me: começaram e—cheggr ao Porto, no

vapor. «Lisbon, os othcieoee Ser- gentos que estavam detidos no cu- ptlal..E não tardou mono que tem bem o proprio capitão Morello lêe- se oornprohnndrdo no numero dam amnisriadns. não obstnote o pro. cesso ospoolal que lhe tinha sido Íormmlo. (|) '

Em 5 «ln novembro lol (lªcre- leda : reorga'nlsação do & d'lufun- teria. ordenando-se que todos os contingentes «los corpos. que ti- uham de formar o ' um do novo regimento, "ee 'epreeeetasirern. ' no" quartel do Peoaliel ele o dia “M de dezembro, e que os praça,—- qua ll'ol- los faziam parto marcha—'em; jo . pagas do.—- seus monumentos. paraiv "que no dia 15 oumecnescrn & von- cer pelo regimento 6 . "

_ “Nos mesmos unit-ins,,em' Que tem eu:-ordenava nos clim'rnondon- l'es doo ocupou que tinham de dar oe" contingootee. recommendava-se- lhes ternbetn'qne estes'l'0ssom com postos de sargentos, cabos, solda—_

(1) No dia 4 de outubro enm sr- reetndoe'por ordem nuperior. no. no- mlroo do Chaves. todos eu bene que o eçprtâo Guilherme xugthto de Mano. peut-rio em Oura.Velveme n Pereiro. de Gel-lo. . já no proximo dezembro ello eu pulando à elo-ee doe oâieilee em

rigida .

É..—_

daN—Ó tambores que 'não tivessem sourillo 'o menor castigo, devendo ser escolhidos na conformidade da nota que para esse lim lhes erá du-

05 corpos. que deram contin. gentes pará o nero regimento; ' Í— — ram os de infantaria 3. 5. 9. 42. 13. M e 18; eeqoelles. d'onde sa— hlratn os ufticiaos que theªoonstnni— raro o quadro, eram. como se vê i na segurnte lista. no que pelos seus numeros vão indicados com os no- mes dos mesmos olíicliteeg

!* Companhia.—Capitão, Illi- «lin Morinho Falcão. do 3 do infin— teria; fonema. Jil—à Maria Crlvªs, do mesmo; altere». Pevtro Nolasco Vini ra Pimentel. do mesmo.

2.'—-—Ca[ritão. Gurtodio Anto— nio Ieixolro de Vascoucollos, do 5 deªlufnntoria; tenente, Manoel de Sousa Pires, domesmo: elf—ares. Ayres Pinto de mesquitaªoíl). de mesmo arma.“ ( l)" , ª' it.“—"Capitão, Antonio Maria (;.mm. do 9 de' inl'anterie';_ te.

(1) Ponto que o': unrponªife'hnç'l- dores sejam tembem considerados eo- * me de infnuteria, nervimo-noe d'eau dºªízªªºªº pure dietinguirmoo os que mtooo numero/18 'pmfem ser confun- disponibilidade. didol.

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nente. Manoel Botelho Pimentel Sªrmento. «to 43; alferes. Joao'nlm Bernerdino.;do lªne lofentorle. ' ;;;—Copia», José Domingues de Igor.-Lá,». do la: tenente, Cy— pria .o Justino Soares de [tocha, do mesmo; alferes. José Maria Vieira,

do M. 0 c:;litão Andrade. como mais antigo. foi o ein-arregallo de sopa riuteniler na orgonrseçàn das com- panhias, sendop'or 'e'u'e'escolba,mes de comoineeãu com no ”o, r_ne ;_cept. tãos,'que' "oe-tenentes! al eres era'r'íl nºches collo'ondos. pois que assim o determinava a ordem do exorcilo

de 20 de nnwrcliro. No dla t o do dezembro chega-

ram cinecllvamoulo :: Penafiel os refer-tdos contingentes; procedendo. se desde logo :! distr'huição das praças pelas suas raspe tiras coªt- panhies. ' Como se vê. foram apenas quatro as que ti.-...rem consthnlndo 41.0 novo corpo. que pºr então ao ll- mitou ao seu primeiro batalhão.,sob o commando do capitão Andrada, e tendo este por seu ajudante o alto- res Eugenio Augusto Soares Loira.

que pela mesm; ordem do exercito de 20 de nowmhro fora triosforldo do regimento lll de lnlenterla.

Pouco tempo depn'ls, tomou o commando do batalhão o mejor

let-artes serem tembem “inet-limites. f

. melhor dRSÍÍlÍÚClªlllu Vªeluhn, porque «Irªpuan de madeira

"m .“?“WtinwlnMgmqb “"““ " «Dººm dºrerà fazer-se lhes ,

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quo os vnªilltae uno r-clão not as _ [lnlilºnllsorvir por:: pelo :| l'rrttlott- hçàoqIn—z ma.-:, e que o—zla lerá Gesapoarooor todo (; acido que pormrlure contenhznn. Erro. 0“ vl- , oito e que poderá çonlrnhir '; dom l c a , ou pelo rnrmos licor muito ' mais apto para o (losertrolmorfnto do myco—lmºma “Odie“.

, . , 0,61lol'lut' ilas 'veetlhas deve. rá ser bom limpo por _quo o'. ito arculuullodo pode conter ger- mone tomivels [tiara :. Vllliflcd— çuo. '

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Um jacto de vapor seria 0- . tanto pelo o exter ior como |M“ 0 lltllrt'lhr, Mas na [alta o'elle será substituido. pela lavagoln. ' So ao vasilhas tnwm as juntes. um. poucuºllmrles e não ha noise (ln-le em poderepplmr u vaum-u o melhor,-e fizer _rmmn- (card.—ap) dentro . d'eepe vasilha alguma Gªi ('Ít'fl,

prendido fará ra.

iuoltur a utqel- Haten-lo qualquer junte .ou lenda. que ..Iojn llllpoílh'ttll lazer vedar fnr-se—liiom clmer'oio cum; poeto (ie,“! vira. pizeda o pano:- rada. o antiguo fresco, e com este ,clmento se tapetão e: lendas . Elli- l lrnê preciso a maxima longo-c.., puprltle assun s». obstará de lutoro & certas (turnos; do vinho. que se pollorlarn ter evitado so elle não ostlvésre em contacto com os ,por— men.—" ocorrendo; internet:“? com a poeira.“

"26% ª m . , : 33"- .

Bento José.?erelre. cªes-' ordens do exerClto do “20 do íman. & 18 de lererelro de l863 lorem-lhe no- meados coronel ednnnule coronel, por promoção, o tenente -(:orune do 12 de infantaria, Antonin Bur nnrdlno Nugtwlro. e () tuajor do lá, Julio Marto Silvano Pulo do 10 de este ultnno me:. tamboril já lhe .ti— nhn sitio notnveilu cirurgião ajudou-" to. por transferencia, o do M.. l'a- tycarpo Antonio Esteve», Gel—vao, M?ae alli "ª?! substituir o Que n'al— e e eleva ser'vlndo illlº'fill'lll't'ltlli, Francisco Moniz «lo Mattos. este para n 8 li»! forum.-.:., Em Seguido :: estos nulllroçõªª vieram es «lo cirurgião-mor. Jua- rqpitn d'Almeidr Simão. do clrltrgião epidemia, José Maria dos _Santoo Pacheco. do c:»peliãn. Antonio Gara coz Pluto de Mfulurolm. « donner tel-moelre, José Marianna Pereira.. Foi assim que p no;—m B. do in- i ladterra Se foi constituiu-lu. ªté llllº por todo o me: de janeiro do tell/t nos apparece já com os sons nloie batalhões. posto que motu-s olivs em molto pouca forca, concorrendo para lero-a,;loclputlllatlo do quartel que então aeronave. '

lltliu

(Continua). .

porqiro o vapor «les—.

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QUINTAS-FEIRAS - " . .

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. , .- ' , .- ' -))Z '-

simutvq. idem . -- Benoit luta!.) Ilma « -.- , t . . ' ' " , .

A : nnnignntnrne não pagos adiando ___-.É ,_

GUll—IAHÃHQ, 17 or: AGOSTO ..

Desenvolvimento ' colonial

E' foro de duvida que n colonisaçào- portugueza no voo accontoando progressivamente.

E já não“ 'e sem «tempo que o nosso paiz neem-da o principio de lançar os olhne com mais al- gume attenção para o nosso de- minio do ultramar. .

Assim se torna necessario para evitar que outros nações, mórmemo & inglezo, observªm os nossos prtttcipoce, elementos de riqueza. n'aqoeiine passes—685.1,

A emigração para o ultra- mar vae toninnzin uma nova lei- ção, poisquo as roloçõue coin- mꪺhúeufwdm = & assinalam—ae, o'jãee voe conhecendo; alguma- consn de util & aproveitar nae— nossas colonias. bem como “se conhecem temimm ás suas prin. cípaes necessidades, a que () prea ctso prover. .

iã' certo que tudo isto se me fazendo muito lentamente, einborn já muito gente estola convencida das vantagens que

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romeno tunr'ns' MILITARES

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Queue PERMANENTE jº- " ici." '. '. '

, GUIMA—RÁÉB

(Apartamentos para a sua Itistorm)

' Q'jsEts o'tnrtn'reou fªl) decretado to d'outnhro de

1862. reuniram: no Homem—ln ile s . m. o ser. ªguia. por occaatão do seu real consoroio. velo, conceder às pessoas cornnromatlldas na re- volta de 15 de setembro“ o amnis- tia que já se esperava. Por esse doerolw lbram ImIn-uliemtnente poo- tos em liberdade. ordenando-so que os seus , epoctivos processos “fós- eotn trr. dos. todos os individuos que. nos termos d'eile. & podiam goear. o já neªrlià 3 do mesmo me:

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começaram lichoggt' ao Porto, no

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podem resultar de uma couro niente exploração (Ine riquezas do nosso dotmnin colonial.

...Por seu lado compete ao governo influenciar“ quanto pos- so a fim de animar o trabalho e : iniciativa particular, do modo que (- commercio e a industria, e ainda os cabines da' noção confiem na capacidade produ- cto'a dos coloniais. ' '

Estelpnttto que deve ser maduramenle exnmmodo. e que ' hade apresentar, por certo,- ililli- cuidados, não tros parece cona muito intrincado, Uma voz que se cuida a valer ile instruir 'e educar o publico, insinuando" lhe o- grande vantagem de dor?.“ vor nªeriiigrà'ç'ão &» Brazil pelo os" nossos colonias, onile lia ninír to que Ínzar e explorar. '

Ulll'rhi uteis e positivos é o que desde já se turno neeeseario pole eim—eminente W i r que no frio ' eooªeo'ªo 'pniieoª Wnim? cendo que ha muito a" esperar dos from-sos em que e 'Alrica pnrtuguezn ”pode auxílar o _mef tropnle. ' ,'

Uma propaganda constante que possa influenciar sobre o pai: e incutir—lho o deeej'o_ (Ie estreitar relações com as colo— nias, .e juntamente lazer 'o pro-:

.seiros. alargam. & os adnellas deixem “fon—

_ , escmeronxo'

grainma nom que se alargaram. os mercados africanos. como soc ] cedeu já com o mundo tlúã ri- ' nbos em hll'nçominquoie, por ou- tro' Indo, promove—se exposições, tanto no Continenlndn productos coloninos, como nas colonias; de productos dat-industria nacional, e isto coitsl'onlemente, acompanho-. (lorde conferencias. de 'holetins regularmente publicados. e, em fim,. de todos" 3,5 informações previsao quo podessem esclero- cer o publico,—eserinm outros tantos meios de se, obter o de sonrol'riinento colonial tão neces- sário'para'oonsolider :: riquezo rlo'ºpaíz o robustecer-lhe o credi- to“. * ' - -

Serrão agi—e ll '? Aªnªíªeeãã'âiíiàiããaêí

Deve haver-todo o cuidado com os vasilhas que se destinem pªra, receber; o , vinho. Assim como os bolseiros abertos, on- 'in elimine que deverão receber as uvas ' Geralmente no verão os hot: que estão sem ltqnido

ª vapot: |Lisb0n, os nElcioeS'e' sor— gentos que estavam detidos no cu- pilnhE não tardou morte que tem bem n proprio capitão M-mmlo fót- Se comprehendido no numero dos aannieliados. não obstante o pro— cesso especial que lhe tinha sido formado. (l) -

Em 5 «ln novembro foi (incre- tnda : reorga'nisação oo'-6 ll'lufnu- teria. ordenando—se que todos os contingentes. dos corpos, que ti- nham de formar o ' com ,do noivo, regimento, "oe "apresentaram ª noª-"mes” dos mesmos amolece; quartel do Penalto! no o dia ºf! de dezembro, o que no preço.—- que :i'ol- les faziam parte marcha.—'sem já ' pagos no.—- seus sencimentos. para), “que no dli'l 15 começoescxn a van our pelo regimento 6 . “ _ .Nos mesmos nnllici'oo.,etlt' 'que isto se:-ordenou nos contro-indon— tos dos oorpos que tinham de dar os" contingentes. recommendava-se- lhos reunirem—quo este!: fºssem corn postos de sargentos», “canos, solda-_

(1) No dia & de outubro orem sr- rootndoo'pm' ordem onperior1 no no- maron do Chaves. todno os bone que o eçpitâo Guilhermo Ragu-Ato. do atinen- pouoia em Durmhlveroe o Pernil-l. do Gol—io. . já no proximo dezembro ulio oro posando &. einen doo nªis-meo em dioponi'oilidnde.

«low—e tambores que “não tivessem

rigida .

_ no seguinte lista. og: que pelos seus

sumido 'o menor castigo, devendo ser escolhidos no conlormidnde da nota que para essa [im lhes oro di- 05 corpos. que dor.-im onntio. gentes porá o noivo regimento-.. ' Í' - ram os de infantaria 3. 5. '9. t º . 13. to e ts; ezaqnelles. n'onda sa—

hlrom os nítieiaes que ihe-ªoonstuni- rom o quadro, eram. como se vê

numeros rão. indicatioseotn os o_o-

!“ Companhia.—Capitão, Illi- «lin Marinho Falcão. do 3 do infin- teria; lrnenla. Jo.—ê Moriá Crlvas, do mesmo; aileron. Pedro Nolasco Vini ra Pimentel. do mesmo.

2.ª—5Ca[;itão. Eintndio “Anto— nin Teixeira de Vasconcellos, do 5 deªinfonterin; tenente, Manoel de Sousa Pires, dolmesmu: olferes. Ayres Pinto de Mésqnitei'ãtfg. do mesma'arma; ( l )" , " it.“—'Capitão, Antonio Maria C-mpmo, do 9 de' inlanterio';_ to.

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(ª) Ponto quie o'o iuhrpouºªg'hgç'g; dores oojum tembem consideration GCF-,! me de infinite-ria. lervimo-noo designteen puro dinin uirmoo nto-no nnmoroª-hl'

d'eetn no que

"em ser noni'un-

. x ª o corpo do jornal, nodo linha . “ " , . . _ | : . - . ,» Rio"“ibª-i'lliitªrdflu,m“ |M" - .?. º. !* ““bem—|. ||. .ªu“, ' p ) " ' ' ' "'J(uínln“"ltí' ' & " “nª“. o 5»:.r5.“.u.".3.ª ., . .. _ _ ' É B Ú A Ç D “ªnis. I A l º Neº 6 8 ' ) ( º m ' KM . Os lutugrnphui. no)“:

lre ei espaços por nn-in snhiiiu n llqniiln: & e lat'rll ns. . Os baleeiros abortos ou verti- coes deverão ser ªgitados & pá ou escndello, Ilª foi-ino que e agua corra de cirná para beim. Downt- continunr :: refrescar ali) que se "l'-ju que estão_c_ompletatnemn ve- dados “ª"

E' mesmo bom, ”na; ,ipsiilios quelerom tinho,“ 'ltris «|» bom .de maneira que este operação no Illécimgem sn'deverà repetir «l'-e me; & me para não ririxor nizutiilrar ªl

estar at'eguoilo pui' esse “acido à multa ,lllnieit. tirei-o.

, Tendo o vasilha bolor deverà Ser raspada e em seguida lui-aria, egfregenllo. os - adnelln' nunot-gio:— mente com agua com lll p. e. de viu-into, depois hear-.obund antetnen- te muitas vezes até que as aguas saludos da taollhª não St'j-“lm acl- dns. , .

As vasilhas que estão acidos

estam o pouco. deverà faxer-se lhes o seguinte tratamento :. set-em to... Vªllªs e' esfrega-los com uma solu- çãn ile potassn :| 2 p. e.. leite de cal, seguidos de . Iai-agree com agua que fará _rlesappà'recer _toda acidez. " : '

Não basta “uma operação, & marisa-repetir, e se ainda assim & vasilha não ficar boo. & melhor pola de porte do 'que servir-se de ella. E' um grande erro“ julgar L C I — _ _ _ . . ª r —

nente. Manoel Botelho Pimentel Sªrmento. do 13; alferes; Jooq'nim' Bernerdlnoodn lºdo inrantnrio. -

ªgia—Corn ou. José . Domingues de Igor.-ig». de to; tenente, Cy- prie .o Ii'isnno Soares da [tocha. do mesmo; altares, José Maria Vieira, do M.

0 r.:pitâo Andrade. como mais antigo. foi o enrnrrl'gallu de sopa rialenilar na organisaçãn das com- panhias. sendo ' por 'eõà'escoiba, mts de contnlnoeãn com _çn "p,, 'E'. ;_copi. tios: que “os tenentes “.e oi eres mª nªgilos colina.-idos, pelo que assim o determinava :. orilntn do exercito de 20 de novembro.

No dia t e de dezembro chega- ram tlífntlit'nmmlla a Penafiel os referidos contingentes; procedendo. se desde logo & disrr'huicão dos praças'polos anos raspe tiros con:- panhias. '

Como se ve. foram apenas quatro-os que no.—rom constituindo -.o novo corpo. que por então se li— mitou ao seu primeiro betalhâmob o commaodo do capitão Andrade, e tendo este por seu ajudante :) elle- res Erigenio Augusto Soares Luna. que pelo mesma ordem do exercito no 20 de nnwmllrn fora transferido do regimento Ill do inlenteria.

didol. Pouco tempo depois, tomou o cominando do batalhão o mujer

preciso portanto ngual-os _

viªvarlos' s'orarn' tà'mhom ' mêrhmias. 1

, melhor closinl'ectam,u Vasinho, poi-mie IIPDUIR de Ill-'HH'EÍI'II

“Lºuªªlªº muito-. «não» doentio“ seu-:* olho ,mçesnngunoiowlnlmamb—f

.4, no alii "o_o;

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on nlopnbliondonmln no restituiu, ..

que as mªnha: que Não noi os |.mrlnm'sezªvir por:! pelo :» l'u-rnmn» .“ tação «'in»: mas, o que nela lerá lnesapnurrcnr todo (; acido que ! porventura contenham. Erro. o ' t ' l - , nho à que poderá çornrohír : “doeu : ça, ou pelo numos licor muito mais ªpto para o tieSeiivnIi-uurfntu do myrnrlerma (teens. . . [ OJâllot'lut' lins .vasnins deve— rá ser bl'tll limpo por _quo o'. ; p ó arcimmllodo [mito conter ger- mvns temíveis [raro :: Vinílico— çno. ' Um jacto de vapor seria 0 . tonta p e l ª o exterior como para o interior. Mas no [alto n'elle será substitui-la. pela lavagem.

' Se se vasilhas [dom as juntos. um pouco-omnes o não ha “nr-ne rindo em poder .eppimor n ' rapto-.- o ensinar,-e fuer ruimo- (ca'l'drar) dentro _ d'eolslo vasilha alguma.- eol 'iívà, porque 'o prendido lerá ra.

Hoienilo qualquer junto .eu lenda. que .,ieja Imposoh-et: lazer redor , for-senai. um emana coin—' poem de.,oal vira. pizodo «» ponei. rada. e roligoo fresco, e com «Riº _cimento se tapetão as fendas . Em. f ime preciso o maximo loup—'Ao. popque assum s». obstar-ºi de hnnrn :: certas dou-ocas tiu tinho. que se “poderiam ter «virado sn elle não estivesse em contacto com os ,gnr— mens; ootrretodog ]ntamontoª mm e pornrtt.ª

incluir :: "lªdªi-

“235%. :wo— .

+ *_*—_: Bento-José. Pereiro. $log-' ordens do exerctto de ºu de janeiro o CS de levereiro de [863 lorem-lhe no- meados coronel e-tenenle coronel, por promoção, o tenente -c.:rune do 12 de infantaria, Antonio Bor nnrdlno Nogueira. e o major do M, Julio Elton-lo Silrnno Polo de 10 'In este ultnnn me:. tambem já lite .ti— nho oiiln nomeado cirurgião ajudou-« to. por ti'onaiereneia, o de lei. l'a— tycorpo Antonín Estevan, Galeão,

lsubmtnltº () que n'ai— o estava servindo Ílllv'rilt'ul-i'ntn. Francisco Muniz de Mattos. nnln este para n 8 de lnlonlerm. _ Em Segltítla & estos nono-nçõee vierem as «to cirurgião-mó“ Jua- HW" tl':UIIlHÍd1 Simão. do cirurgião autuante, lose Morta dos Santos Pacheco. de capelão. Antonio Gar-i coz Pinto de Mhilnrvtrn, n «leonor tel-mestre. José Marianne Heresia., Foi assim que p up:“) 6. «ln in. lodleria ee fui constiu'iln-lu. ªté que por todo o me: de janeiro de tout nos apparece já enm os Seus dois batalhões. posto que nuno-.a oiius em molto pouca força, cnnuu't'onllo para "tosa-n,;incopoiziilatle do quartel que então oceanos-:|. '

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Vªllill ' l l es r .

(Contínua); ' "

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Page 2: «originam - Casa de Sarmento...eee % ªiii-T. «_o; 6. feira 17 os » no . . “.ªu" x=; . " ' ' PUBLICA-

() Commercio de Guimarães

Secção litterario l

ÃEQÉÃ Eu "" undo sonha- febri'lmu O olhar?-30%" tum nudez uni-dn. -—Avult—t : iru-gem sun ifllmnculldl Bohn um fundo de lua, mad—mente.

Cano . límpido nah “elludndn Dl um upei-Nto- noaviuimu, delento, No nêlounn que fin-en lentamente Ducal-«Hu pq: n plidúu ciliar-l...

'— vendo o aipim.» raul- Mhªnutinumnnl ent-'do opel: Por oii-tou ªnotar-rt e se perdeu:

Eu blu-ml :muitmzlmunta om God: ! parte

E prºm 'em vão lt? err-leões dl Art—s, Um do. um do net de Pronetheu !

1. T.

_|_—

ãulrtím dia ãalaâ ”ao passar o proximo me:

de setembro ú Povoa de Varzim -o nosso illuslre e d'istinrto pe— .uúeio mr. dr. Martius Sarmen- “lº.

'—

Eden homem n'eeta cida- de o nosso eullaga Henrique Buf- le, digno redactordn «Correapºn' deneiedo Norte-. jornal que se publica em Braga.

S.ex.“ regressei: vhonlem Gnomo às Taipas, aonde so on- «contre lar-rendo um das unte, m haut») familia. _

. ,,

Prrtiram para Lourdes snr. dr. Manuel de Jesus Pimen- ta, -vice-reitor-do Seminario da Oliveiro, e o snr. conego Manoel José da Sdm Baceller, proleseor tdu Seminario.

El'HliilEBl-DES Die IB *

'Blhlhe de Gruelotte. e meio;, dos tampas modernos, perdida pe'i los treneem'fwntn os atlemles 11870).

Dto lº ' .

"Horti! “e. mn ,(ieez). ' Dia 50

Philippe V de Busan!“ Perda contra narehiduqoe Cerlos d Aos- lrire batalha de Saragoça (IHU).

- . :———--

V&ªIE-D ADES ' .e. j resumo

0 amor aceeede muito: mn ' fogns mais ardentes que os do Vulcano. Os gens fureres Inmu- ton hum com que“ : dente": ubu- dono-e em paterna, e : aspas: e mto nupcial.

Thermo. _ . , ; "

Gabe“ ". ' “reencami-

' dicalo Agi—isole de «Guimarães.

Darmª-PMW

Ha no' nh-ndono uma especie de ªr—lhl z.. ». qual nunca nos devemos espor- E” mister abando— nar. mas não ser ame-meo.

Mad de Hiram.

«originam O sor. Joaquim .lesê Rodrigues

Guimarães, unam estimate! patrício residente em Lisboa. umreceu é ir- mandede de Penha : quantu de 2005000 reis.

Esta quantia é applicada nos prll'l'erl't IIIrllil-il'u'lmtªnlus que se Imam na Penha. depuiª de ennrlul de a planta. e gasta em o snr.Gui- maràes tnandarà mais 3006000 rs.. cumpleuudu ae'SIm :: qunnua e que hn tri-pus nest refelitnos.

O nosso prestimoso conter-r:- nm e nnthusinsin «|: Penha tambem ler o eliana clrliuitwl do grupo rtes-t1.— iulngdns, representendoa «familia sagu-edu.

— — — * — — € h —

Sync! lento Agrícºla de Guimarães

Pare um das seis lagares ªnº () rlirmrlnr da Escola

na tica tir! Agriculturadr Lau— -t:ldl. tem ,de nrlmeillir nlulnnns grniui-tamenle,-foi anotou-indu ll utlmissãa de um nlumnu «l'-ªs- !» roncelhn. :! pedido dn Syn-

-—————-—-—-———v— -—-

i

Anjuntes de percebia quê Ienhnm de recer-fer a den-.- mm para m-currrr tis $!!t (lr-s- pezu no arma de l-897. dem-m uprrsenlaf na administração .dovcuncelbn os sons dºubt-re- ções. pnrt decorrido este "IPI., ser---hes—hn began ap- .prov'açào superiormente.

————*———-——

. Missa em acção cia.aªraoeu: . =

. ..

celebrou-Be huja uma mia- ea ng cgi-aja paroehial do II:-:- cotejlos, em acção de graças pe les considerarem melhores que tem uperirmnludo o mago pu meia e abastado capitalista 1473, Manoel José de Fari- ' ' em. _ .

Cole bron & "rien » Gulf. padre Jauá “Joaquim Ribeiro de Caeiro Mckellen.

A grande peregrina .. çâo á. Penha.

& Mum-ein“ promoiôâ “de peregrinação a Nossa Senhora de Lourdes. na Penha. reuniu-se m quinta feira de tarde em um dos salões do Seminario. sul) : presi— dtmrmtdn sur. pa're Francisco An loniu Prixrun de Lime. secretariado pelas snrn. padre .lnão Amouio Bi— bgiro Junior e enmmemlador Ma- noel Jusé Telt'eira. *

Aberta a merla prºcedeu-se à loiro" do prt-gremrm. qnõ snllreu algemas Modificações. Gum :: t i rei de dar mais brilhantismo & para minação.

nho para e m , , L. ad: G.

.-'. һff-?> '

Eni deliberado que “: peregrtre (ªº da“ tlo espaçosetemplo de S. lªnocim, precedendo um lridue de

praticar. tendo sido enm-idade para msn o rowlm! Frei Manari das Chega. de quem se espera lieu“: (“print

Ilumina-se que a peregrinação seguisse e antiga transito. em mm de das "BMG!" e outra; dimu! dade.-: de Caminho do Carvalhal.

Já estão couvtdadus ns eeo- lronclu Apuateladú (lll SS. Cut-uçâu de Jesus, pertencentes a este cinco Io. tendo tudos aanuidu ao convite

.

Os :meiaes da mercearia-aa ele Ilf- Juin tlu Suu“ “0161 Dªúmºtllll muie cominada para ! enchi-unia do novo [ratillo que brevemn'ntv' se voc eno—trair na Penhl. sendo : madeira fnruerida pelo snr. Novae. eotraMIh-itelto pelos suicidas.

Noticias m-utaren

Apreebntou-se homem ae serviço no quartel d'iniauteria 20 e em. dr. Antonio Manuel Trigo, digno cirurgião mªr, que came com novena dias de li- cença paia junta militar, para tra-ur da sua sendo em uma pa- trios.“ .

S. et.“. com quem-bomm: estivemos, pareceu-nos molto-me- lhor, o que deveras estimamos.

.

Estm ante-homem n*esta cidade, ende veio em srrviço, o .um. tenente da estudo-meio.- “ªº; engenharia Gaspar ?ereire de Celt re.

*

Para Fafe, partiu uma ler- md'iufanterie 20 sob o Gom-

l 'Me-mr. ulbra“ Barein. qee loi" para eeedjudar : notori— dade administrativa, durante :: romaria de Santo Ovidio que de- via terminar homem. regressan- do hoje eo quartel : ' ler-ça do

a &

Tem estado no Troia :; hn de. regimental que "lei tocar nºu- m gundo nmerie que alli se 05991100.

'.

Ficou addidoâ 3.' comp:- nhie do I.“ batulhâo d'infenteria 20, o snr. Rodrigo de

Os messes parabens. .

' Dare ser hoje presente á< junta militar de saude que reo- ue no Porto, asnr. dr. Vaz Pe- reira.”:irurgiãe ajudante de ca- çadom 7. que esteve oqo: h- zendo serviço. —

#

Regressa : Lisboa o snr. tenmte de caçadores 2 de Rui. nhe. que eáteve aqglalgun's (lies incluí-«Wo Terminar! “el-.- pm'. .;

* —

Colonia militar

De regresso ao reino;-nn] “ já em tinge da Africl. onde foram as ' er terrenos para: fundaram um: colonia agrico- 'lu militar, na aura. tenente Cu— , riu. aifél'u Alcino e Amaral. devendo chegar aqui nos men-— dos do polimo me: desatam— bro.

l Sºmos inlormadns de que os '

Sousa ' Queiroz, ultimamente promovido. :

l

. habitanteedssllaldns das Taipas « estão indignados com as nossas '-

aquella localidade.

att.—ações de Cªlil-Irª se dirttretn para Vizrlle e que as Taipas es- tão completamente despreeadas.

Tanto alli cnmn na estrada ªlô perto da Murrr'il'n se Vcom umas pequenas iabhlelas eum « seguinte dizer:—União :: Braga;

Mas não trm udu as Tui- pas representação ri.-s cadeiras serratoriee pelos seus (ilhas mais graduados ?

A Senhora das Candeias ha de illumiara todos. . .

Depois de bem informados. acenou-nos hemos do assnmpln, e íamos justiça a quem: tiver.

“ « e m —

Festividades

“coliseu-se houlemmn rgrrjn parochíul :lr- Firth-dvr). e Rolem- ne latividadt- an SSBacrnmeu- [moonstmãn do mi.—isa contada u grind» instrument“ e ser— mão. pela um. padre áususto Coimbra, orador dístiuc'u e já bom conhecido, e de tarde ser- mão pelo snr. Manoel Ferreira Ranms, uta-mw du cru-su linu— lngica, & (ilha rh) sur. Antnnio Ferreira Hamas. umueituudo negocizrnte da nossa praça.

O termo» do l'ulufu levita

ximu c mas.-atom uuuunp'tn'cín;

to, tnustrandu um muitu (nuli- linfr da orla Drum-ia.

Felicitemol-u pela spo es— troia-,que foi muito auspícios". edndn'jai 'llie agem-umha utah

quendo usam se nas apresento ne,-eum macia-gina.

Remonta do alterei“). _Felra de as. Gual—

ter '

, ral de cavellarla. : camaleão dr remontado exercite pretende ed— qnlrir pure o semíçu da uma eco- nomico que das cerro-mie. 'pelnae

* nos 300 entaum e 100 um; os. A: aquisições :eràn feita: um , ,

loiras e mercados qnn se realisarmãn , em Penariol. "lll l i ,a 1,2 d'mrihua Gullaeã. de 9 a 13 de 'mwembm; em Vllll Viçosa. de 29 «In janeirn : l'áe fevereiro. e 29 a. 3! de maio; em aulielo. de 7 a ID de meio; Em Salt-aterra de Magos. em 13 de maio; na Azamhuja, em 15

ile-meio;,em-dle Fugi,“ _12 º . la de'juohri: em Every, de 22 a' 25 de junho. '

" A enumeração de todas setas feira:, dia em que se fazem e le- calidadesern que se realisam, vem e propositn do mais uma vez lem- brarmos à digna amor» para pedir que : remontar se faça tambem n'ai! te cidade. na leite da S Ggalter, : “lim de ver se se let-auta por oito. maio : 'leira'.

nulidades da someone impor

reclamações, e nos. que tento ooo— trtbuimos pera o ainda. porque

,não o baêotnos do ser '!

%

“reações muuicipoes. pelo eh.-tn ' donna que deixaram chega ; d'eele cidade.

| O [.|—mpl" estar.-s decorado Diz:-m elle-a, que todas os icom umim 'll'gencin. «- a ie.—Iwi-

1

crime", de Encha-Mie» belliâªel'

que dru gremio desenvolvi lll'n =

. brilhante con—eira “na prédios,.“

Por ordem do cominada ge- '

t'aueiaforam aliou-Ildeu: nas suas.

Caldas das Taipas l Senhora. da Oliveira. 4

Realísou—se nn sulilmlu, n z estreia da. lusigun :- II.—al Cell.-. giadn. : solemne Íestwicimfe á Vlrgl't“ da Olinira, padloºli'ª

dado na» tlesmereneu da tim :m- 1 rms nhtvrinrt's. _ Depois de salt-mn“ Vespe- ] ran, subiu & It'lllull-I sagrada o ' rlistiurln ar.-ulur sr. pad"? F: :un—

eiso'o José.?alriciri. que preferiu - um r..»tatnlímimu (li.—“cura. dei-

Xantln ll <vlrºt'tn !? lillinl'fllãú nn— tlllurln que (: cscnllam, manu“;— Ihedn da: .srt-'I rluqneucia.

Turmmadu «: :wt'lllãn, sahitt _! procmªil". uuc levei-a algumas ' irmandades e' "einem—'os anji- nhos, alguns dos quaes se apre— sentarem ricamente Vestidºs.

Confeitaria Fer-nan- dus

Chara-nuns : alteração das Ituano 'Pilu'l'l'ã para a art- mmcin (I:: cC—mflritn—in Fri-— l'lnnrlvsn .» qur' vtu- public.. io

l na orªção na.» emir—. ' v l I | N Mm cattle-item ao ha 0

que 6 hum (— rtl-tis barato. W . _ _ . . _ _ .

Santo Ovidio

Ft-z-nv-humem nas pro.. . ginuitlndt-qt du viniulm t'uncvllm

d.”! Fifa n _l'ml'lttip-tn do- Ennio

Hªiti" " * - " " '- -_'«ª D'r'st i t'ltludt- tambem foi

hmmm. gente âqunll: roma', lºlª.

—————-—*————————

Hospielo dou- expoútoa

O movimento d'me esta- bril-filmam durante u mr: pruxirnu lindu, fui « negliinle:

Existiam 129 "Muçum."- trnnm por abandono 3; fin- dar-nm :: crenção 4 : Tata! 128.

, Das Ieeta'çt'ies curar.-adidas tão mãe:; foi a seguinte,;

Eli tinm H'i crennçn-s. fo- . um adtntttitlns 5. findar-am . llectaçâ-r 2131181 120.

Tuta! geral 248.

H

_

: Agrudenimeht—Dr— Véu- ' dor em Guimarães

NUS abaixo asssnguodos feltarinmm em segredo dever do

Wedding“. «me eBeam-_ na: niiester publicamente o nosso profundo! reconhecimento pçra cum trilho.“ Sur. Manoel Anto—

' um de Faria, da freguezie de S. ] Faustino de Vizella, pelos rele- ' raulcs serviços-quie nos prestou

na pesquisn e descoberta d'um: bella regua, que hoje possuimos nas llt'illsllli propriedades e que

]devemos inquestioaavelrmemo & muita cuetpatoneia. Agradecemºs. pºis. ao snr.

Pena. e aconselhamos os seus serviços a todos ae, (lesson, que . «Telles precisarem. .ªº não qui» «

= eu;-

() Commercio de Guimarães

Secção litterario l

ÃEQÉÃ Eu "" undo sonha- febri'lmu O olhar?-30%" tum nudez uni-dn. -—Avult—t : iru-gem sun ifllmnculldl Bohn um fundo de lua, mad—mente.

Cano . límpido nah “elludndn Dl um upei-Nto- noaviuimu, delento, No nêlounn que fin-en lentamente Ducal-«Hu pq: n plidúu ciliar-l...

'— vendo o aipim.» raul- Mhªnutinumnnl ent-'do opel: Por oii-tou ªnotar-rt e se perdeu:

Eu blu-ml :muitmzlmunta om God: ! parte

E prºm 'em vão lt? err-leões dl Art—s, Um do. um do net de Pronetheu !

1. T.

_|_—

ãulrtím dia ãalaâ ”ao passar o proximo me:

de setembro ú Povoa de Varzim -o nosso illuslre e d'istinrto pe— .uúeio mr. dr. Martius Sarmen- “lº.

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Eden homem n'eeta cida- de o nosso eullaga Henrique Buf- le, digno redactordn «Correapºn' deneiedo Norte-. jornal que se publica em Braga.

S.ex.“ regressei: vhonlem Gnomo às Taipas, aonde so on- «contre lar-rendo um das unte, m haut») familia. _

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Prrtiram para Lourdes snr. dr. Manuel de Jesus Pimen- ta, -vice-reitor-do Seminario da Oliveiro, e o snr. conego Manoel José da Sdm Baceller, proleseor tdu Seminario.

El'HliilEBl-DES Die IB *

'Blhlhe de Gruelotte. e meio;, dos tampas modernos, perdida pe'i los treneem'fwntn os atlemles 11870).

Dto lº ' .

"Horti! “e. mn ,(ieez). ' Dia 50

Philippe V de Busan!“ Perda contra narehiduqoe Cerlos d Aos- lrire batalha de Saragoça (IHU).

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V&ªIE-D ADES ' .e. j resumo

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' dicalo Agi—isole de «Guimarães.

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Ha no' nh-ndono uma especie de ªr—lhl z.. ». qual nunca nos devemos espor- E” mister abando— nar. mas não ser ame-meo.

Mad de Hiram.

«originam O sor. Joaquim .lesê Rodrigues

Guimarães, unam estimate! patrício residente em Lisboa. umreceu é ir- mandede de Penha : quantu de 2005000 reis.

Esta quantia é applicada nos prll'l'erl't IIIrllil-il'u'lmtªnlus que se Imam na Penha. depuiª de ennrlul de a planta. e gasta em o snr.Gui- maràes tnandarà mais 3006000 rs.. cumpleuudu ae'SIm :: qunnua e que hn tri-pus nest refelitnos.

O nosso prestimoso conter-r:- nm e nnthusinsin «|: Penha tambem ler o eliana clrliuitwl do grupo rtes-t1.— iulngdns, representendoa «familia sagu-edu.

— — — * — — € h —

Sync! lento Agrícºla de Guimarães

Pare um das seis lagares ªnº () rlirmrlnr da Escola

na tica tir! Agriculturadr Lau— -t:ldl. tem ,de nrlmeillir nlulnnns grniui-tamenle,-foi anotou-indu ll utlmissãa de um nlumnu «l'-ªs- !» roncelhn. :! pedido dn Syn-

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Anjuntes de percebia quê Ienhnm de recer-fer a den-.- mm para m-currrr tis $!!t (lr-s- pezu no arma de l-897. dem-m uprrsenlaf na administração .dovcuncelbn os sons dºubt-re- ções. pnrt decorrido este "IPI., ser---hes—hn began ap- .prov'açào superiormente.

————*———-——

. Missa em acção cia.aªraoeu: .=

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celebrou-Be huja uma mia- ea ng cgi-aja paroehial do II:-:- cotejlos, em acção de graças pe les considerarem melhores que tem uperirmnludo o mago pu meia e abastado capitalista 1473, Manoel José de Fari- ' ' em. _ .

Cole bron & "rien » Gulf. padre Jauá “Joaquim Ribeiro de Caeiro Mckellen.

A grande peregrina .. çâo á. Penha.

& Mum-ein“ promoiôâ “de peregrinação a Nossa Senhora de Lourdes. na Penha. reuniu-se m quinta feira de tarde em um dos salões do Seminario. sul) : presi— dtmrmtdn sur. pa're Francisco An loniu Prixrun de Lime. secretariado pelas snrn. padre .lnão Amouio Bi— bgiro Junior e enmmemlador Ma- noel Jusé Telt'eira. *

Aberta a merla prºcedeu-se à loiro" do prt-gremrm. qnõ snllreu algemas Modificações. Gum :: t i rei de dar mais brilhantismo & para minação.

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Ilumina-se que a peregrinação seguisse e antiga transito. em mm de das "BMG!" e outra; dimu! dade.-: de Caminho do Carvalhal.

Já estão couvtdadus ns eeo- lronclu Apuateladú (lll SS. Cut-uçâu de Jesus, pertencentes a este cinco Io. tendo tudos aanuidu ao convite

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Os :meiaes da mercearia-aa ele Ilf- Juin tlu Suu“ “0161 Dªúmºtllll muie cominada para ! enchi-unia do novo [ratillo que brevemn'ntv' se voc eno—trair na Penhl. sendo : madeira fnruerida pelo snr. Novae. eotraMIh-itelto pelos suicidas.

Noticias m-utaren

Apreebntou-se homem ae serviço no quartel d'iniauteria 20 e em. dr. Antonio Manuel Trigo, digno cirurgião mªr, que came com novena dias de li- cença paia junta militar, para tra-ur da sua sendo em uma pa- trios.“ .

S. et.“. com quem-bomm: estivemos, pareceu-nos molto-me- lhor, o que deveras estimamos.

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Estm ante-homem n*esta cidade, ende veio em srrviço, o .um. tenente da estudo-meio.- “ªº; engenharia Gaspar ?ereire de Celt re.

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Para Fafe, partiu uma ler- md'iufanterie 20 sob o Gom-

l 'Me-mr. ulbra“ Barein. qee loi" para eeedjudar : notori— dade administrativa, durante :: romaria de Santo Ovidio que de- via terminar homem. regressan- do hoje eo quartel : ' ler-ça do

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Tem estado no Troia :; hn de. regimental que "lei tocar nºu- m gundo nmerie que alli se 05991100.

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Ficou addidoâ 3.' comp:- nhie do I.“ batulhâo d'infenteria 20, o snr. Rodrigo de

Os messes parabens. .

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Regressa : Lisboa o snr. tenmte de caçadores 2 de Rui. nhe. que eáteve aqglalgun's (lies incluí-«Wo Terminar! “el-.- pm'. .;

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Colonia militar

De regresso ao reino;-nn] “ já em tinge da Africl. onde foram as ' er terrenos para: fundaram um: colonia agrico- 'lu militar, na aura. tenente Cu— , riu. aifél'u Alcino e Amaral. devendo chegar aqui nos men-— dos do polimo me: desatam— bro.

l Sºmos inlormadns de que os '

Sousa ' Queiroz, ultimamente promovido. :

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. habitanteedssllaldns das Taipas « estão indignados com as nossas '-

aquella localidade.

att.—ações de Cªlil-Irª se dirttretn para Vizrlle e que as Taipas es- tão completamente despreeadas.

Tanto alli cnmn na estrada ªlô perto da Murrr'il'n se Vcom umas pequenas iabhlelas eum « seguinte dizer:—União :: Braga;

Mas não trm udu as Tui- pas representação ri.-s cadeiras serratoriee pelos seus (ilhas mais graduados ?

A Senhora das Candeias ha de illumiara todos. . .

Depois de bem informados. acenou-nos hemos do assnmpln, e íamos justiça a quem: tiver.

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“coliseu-se houlemmn rgrrjn parochíul :lr- Firth-dvr). e Rolem- ne latividadt- an SSBacrnmeu- [moonstmãn do mi.—isa contada u grind» instrument“ e ser— mão. pela um. padre áususto Coimbra, orador dístiuc'u e já bom conhecido, e de tarde ser- mão pelo snr. Manoel Ferreira Ranms, uta-mw du cru-su linu— lngica, & (ilha rh) sur. Antnnio Ferreira Hamas. umueituudo negocizrnte da nossa praça.

O termo» do l'ulufu levita

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Felicitemol-u pela spo es— troia-,que foi muito auspícios". edndn'jai 'llie agem-umha utah

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Remonta do alterei“). _Felra de as. Gual—

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* nos 300 entaum e 100 um; os. A: aquisições :eràn feita: um , ,

loiras e mercados qnn se realisarmãn , em Penariol. "lll l i ,a 1,2 d'mrihua Gullaeã. de 9 a 13 de 'mwembm; em Vllll Viçosa. de 29 «In janeirn : l'áe fevereiro. e 29 a. 3! de maio; em aulielo. de 7 a ID de meio; Em Salt-aterra de Magos. em 13 de maio; na Azamhuja, em 15

ile-meio;,em-dle Fugi,“ _12 º . la de'juohri: em Every, de 22 a' 25 de junho. '

" A enumeração de todas setas feira:, dia em que se fazem e le- calidadesern que se realisam, vem e propositn do mais uma vez lem- brarmos à digna amor» para pedir que : remontar se faça tambem n'ai! te cidade. na leite da S Ggalter, : “lim de ver se se let-auta por oito. maio : 'leira'.

nulidades da someone impor

reclamações, e nos. que tento ooo— trtbuimos pera o ainda. porque

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“reações muuicipoes. pelo eh.-tn ' donna que deixaram chega ; d'eele cidade.

| O [.|—mpl" estar.-s decorado Diz:-m elle-a, que todas os icom umim 'll'gencin. «- a ie.—Iwi-

1

crime", de Encha-Mie» belliâªel'

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. brilhante con—eira “na prédios,.“

Por ordem do cominada ge- '

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Caldas das Taipas l Senhora. da Oliveira. 4

Realísou—se nn sulilmlu, n z estreia da. lusigun :- II.—al Cell.-. giadn. : solemne Íestwicimfe á Vlrgl't“ da Olinira, padloºli'ª

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Existiam 129 "Muçum."- trnnm por abandono 3; fin- dar-nm :: crenção 4 : Tata! 128.

, Das Ieeta'çt'ies curar.-adidas tão mãe:; foi a seguinte,;

Eli tinm H'i crennçn-s. fo- . um adtntttitlns 5. findar-am . llectaçâ-r 2131181 120.

Tuta! geral 248.

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: Agrudenimeht—Dr— Véu- ' dor em Guimarães

NUS abaixo asssnguodos feltarinmm em segredo dever do

Wedding“. «me eBeam-_ na: niiester publicamente o nosso profundo! reconhecimento pçra cum trilho.“ Sur. Manoel Anto—

' um de Faria, da freguezie de S. ] Faustino de Vizella, pelos rele- ' raulcs serviços-quie nos prestou

na pesquisn e descoberta d'um: bella regua, que hoje possuimos nas llt'illsllli propriedades e que

]devemos inquestioaavelrmemo & muita cuetpatoneia. Agradecemºs. pºis. ao snr.

Pena. e aconselhamos os seus serviços a todos ae, (lesson, que . «Telles precisarem. .ªº não qui» «

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Page 3: «originam - Casa de Sarmento...eee % ªiii-T. «_o; 6. feira 17 os » no . . “.ªu" x=; . " ' ' PUBLICA-

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znrcm gum inuulmeule o seu dmhe-ml.

Urgezes. 25 de julho de 1896. -

Carlota Maria das San/oa. Amouío Alves Teixeira e Silva.

A Caridade

Recommendamos à caridade publica Thnrrzn Marin Violm. en- [mx-aula. de 83 &IIUUR ll'ldildl', mo- | I'll 3 I'm lle Vl": Pouca ll." 9.9. .

Joaquin: Cerdeira. de! ll”) aluna l (l'adanln. orphã cleº. psu » mãe. est.-m l do ; Iurl-r cmn uma lysuca. & não lvmlo meios da subilsloncit. nem pmlou'eln servir em caiolmmer— so nmupuva. pude uma esmola pelo [ln-mn Amºr (le Deus.

“na xln U. .l-lãJ lnnque. lado no cima. . _

—llm|nmnu.lnums :: rnrlrlnrla das almas generosas. & lníalaz Mum Theron. moradora na rua de Santa Cruz u.“ 17. que está luulandn cum uma lysica que a pouco e pouco Ihe vae miuzudu os lilas da existen cin. '

_Jnãn Bernardo. morador o: rua de Sam; Cruz n.“ 123. poda as pessoas cariclnsas para que (: aoc cmram cum um; vsznulu porque ha (] us emma está somando (lo uma luynlropusia que o imp-'rsslbxlua (lll lrul'ml'har.

Snccorrei com uma "mal.. uallos iul'ullzrs. porqun. quem dà os pobres mnpresu : Deus.

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? UBLlCAÇÓES LlTTERAll Cirurgia Vet'éãnarla

“out: to ulcaueo do tudu : gente ºu Mªdª-crio pruioo da doença e contive do pdmpor J. J . Vrum; Ramada. _

Precedido do um fornluhno geral don mudionmontna l lecassurms _pnrn tro-

tamsnto du doenças do» urrmun do anl-iana do na breve ”aguda da um uniu de prumo-: :: ow ofeg- p que uniu vamos-manta no recorro nun-elvirª do: mesmo;. _

obr. .exzrmumeneo um : todo. ! lnmdorm, carlo-oa do null“,

pounidol'lu do gados. fundo:—a_n. pleu— dora. “guiou-nc u phnrmzxeouheog.

fraga 600 ruin. Rºmí'ltº 'ªe pelo

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EDITAL O pveaidontb da Jun—

ta asc—al das matri— zer-1 prediaes do con velho de Guimarães

FAZ publico que le acha em reclnn-uçàu por tempo de 10 dia.) a contar do dia 2 ! do damn-rm". . maul: d—u cun- lrlbuiçím 'de renda detona: o summon". do corrente nuno, . fim—'doa'eonlribuimgo recla- murem o que livérem por cun— vemcnlo.

Guimarães l3 <l'ngosto do , 1 8 % .

U prosldcule,

Wim de Castro. 2522

“CLOS Imperator & i DUGOUR & C.“

colsnuº'voun purgrnsªo.—81.Fab.

Sl. Deum, Paris.—Veloclpotles Ado prot.-Islo lago.—Suburbxns pnoom'l “criª.—Catalogos limeira-los. gram

lBII dias, a citar todos os inte-

: gaby-ú»fterecínªan'wmmf

Exportação Fr. 150.

2386

lª” (fumou-ul.» de (3:15:

ar l las. IPC-Slw cidade, nas -rgnndas e quintas lºiras de tudu sem—uns, não sendo duas lezindns ou onmilicndosjpur- quo sando-o. se fazem nou dias immadlalos e sempre pe

_ Ian IO horas da manhã. Guimuães. 30 de julho

Editos de 30 dias (i.“ Publicação)

muro» de Goimnràcs o pelo O Juízo de Dirriln da cn—

N : l b l l l - cnrlorio (In oscrívàu xo assigundu, :: requerímcmu d,. 1896. do Jo.-lé Peixuln. sollrírn (- mnlnr. proprwtarín. do lugar , «l.: Qu m... l'regmwin lla_F-nrr-- Vªnnºªdº in. (ll vlsinlm cnumrcu da Fa- fe, João José l'n-imm. casmlo. proprlvlnrl—l, do lugar da lii- b--ir.-l, (ln nue-mun l'n-gueziu » carnal—cn. Abilio Pereira Pei- xoto,-' casulo. proprietario. d,» lugar do BRW dº Bill-“, lreguczla dos Infant". d'osla cmnarca « Bulbim Pc,-rvira Pvixolo. solteira e maio", exu-' pilnllsla. tin Inu-sum lngnr dn Ban-viro du Buin c- frrguezln fluª lnlunlas, vnrrvm Pdllos lll'

Duam Pimenta.

() vsçrlvão José Joaquim d'Olr'oreím.

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As audiencias d'esle juiza o“ bundão pº,. um frade . falªm-SF an Tribunnl d'ellus. da Armbida estudando no palacete das

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do vinho verde encontram na CONFEI- TARIA FERNANDES, no Largo da Oliveira, excellenteªs vinhos de meza eslomacaes, aos preços do 120 150 e 200 reis & garrafa. ,

Bom sortido em doce secco e de fru— clas, especialidade em queijo hollandem manteiga, chá. café, assucar, e outros muitos generos.

Recebem-se encommendas de doce de prato, bem como :tortas, sonhos, sar- dinhas, podings, etc, etc.

2824

! ALMXNACÍI

ENGYCLOPEDIGO PARA 1806

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Ferro-iodado

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SANDALlluMIDY mama;-:""— SupprimeÉ—Óuo-palba. ns Gubebas e as Injec- ções. Cura em 48 horas Viscera s —-Nna bmnchi les « pneumonia cascosa. d'aguª - n'a-rnçà umloidudu fígado :! rms. dn: capsula “prum—euu”

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todo e qualquer mrrl- . mento. E da maior em- cocia nas allecobee da bexiga, toma as urina claras por mail luma que sejâo. Como garantia, cado capsula leva impresso em negro o nome . . . . . . . . . . . PARIS. 8, Rue Viviam.

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axlremn bençao, prlnClplouª-ae a_ distribuir nu'prmvíru ou— .msnn de junioiru do 1895. uonlinunndo & sua dim—ibulçãu ”mm. nnlme'ntv. '

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Urgezes. 25 de julho da i896. - Carica: Maria das Simm. Antonio Alves Teixeira e Silva.

A Caridade

Recommendamos à caridade

Editais de 30 dias

pnbiif'a Thvrvzn Marin Vinlra. en- lrnvauia. du. 83 auuun d'ldadn, mo' i ro à I'm da Villa Pouca n.“ &9.

Joaquim- CEr-ieira. do R$ amos ! (l'nrlaun. orphã Ilt'. pso « mãe. oslnn ; do : [mºl-r enm uma iysma. & não muio meios do ainbzlsleocil. nem. pmiªil'iin surtir em cujulmíaler. 9! nn'oupuvn. pude um: mumia pelo Dmno Amor de Deus.

“na lin I). João [amou. mio “de cima. . .

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uma lysioa que :: pouso e pouco lha vao minando os «Has da existen cia.

l.“, junto ao

-Jnão Bernardo. mandar ".ª rua da Santa Cruz n.“ l23. paria as pessoas caridosa-.; para que o aoc entram com um.» rªmal:: porque ha d us mona está soltreudo [lo uma hydrop'osí: que o impossibilita da Ir.-humor.

Soccorrei com uma "mola ualios iufuiius. porque. quem dà os pobres runpresu : Deus.

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? UBLÍCAÇÓES Lgonmifx Cirurgia Veterinaria

“out: to ulcaueo flo todo ! guto ,,“ aiming-rio lar-tico da doença- e

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Precedido do um formulorm geral doa mudionmontns measuring Ipora tro- tlmsnto dl! doançnn doo nn'maau do

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Obro-exlmiimento util : todo: | inn-adorna. eunucos do avªliou,

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ªteou “600 min. Retorna-se pelo correio lam ouviu- : sua importm- | um .. Monaei Pinto Monteiro. r u do Monte olrveh. BSI—Lisbon. -

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EDITAL O pveaidontb da Jun-

ta usual da: matri- zes prediaes do con velho de Gaiman-ão;

FAZ publico que no acho em recinmuçãn por tempo do IG dia!; a contar do dia 2 I do damn-route. . niolriz d:! coo- lrihuiçím ”de renda doou” o sumoluom do corrente anno, & fim-.doa'eonlriboimgg recin- mnzam 'o que livérem por cun- venlemv.

Guimarães 13 d'ngoslo da , 1 8 9 8 .

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Idi—animo de Castro. 2522

CYCLUS Imperator & DUGOUR & C.“

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Sl. Deum, Paris.-Veloclpndes do por grana.—SI.?ab.

precisioisoõ.——Subnrbos pneofol ' incas.—Catalogos illnulrn-los. gram

, in. lil visinlm coumreo da Fa-

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330 dias, a citar lºlltm os inte-—

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2385

“* Ã'z'mfzwuh tie (itliznagàes

Lu'lu'lins. IPI-Slw Cidildl', -rgondas e quintas tudu semanas, não cendo dias [criados ou snnliiicados_'pnr- que suado-0, se fazem nos dias immvdialos e sempre ou

_ las 10 horas da manhã. Guimarães. 30 de julho

III' 1896 .

038

(à.“ Publicação)

muro» de Guimarães e pelo cartoriodo escrivão :.bni-

xo assistindo, :: reqoerímvnlu da Jo.-té Prixolo. soln-iro (' muinr. proprietario. do lugar ri.: Qu m... i'reguwin :|P_F--ro—

() Juizo do Dirvilr. dn cn—

N Verificado

fe, João José Po'ixmr». casado. Duarte mmm" [M'oprivlnrÍ—l, do lugar da H í - b--i|':r, do mesmo fl't-guw.iu n '

Abilio ['t-reira Pei- loto;ª colado. proprivlurio. d.. lugar do Harm dt- B-it-n, Íroguczia dos Infanta». d'agua comarca o Buibill'l Pc.-rvira lª.-ixolo. solteiro e maio", Lºu-' pimliala. dn inn-sm" lugar do Barrvirn do B a i x o :» fre-gueziu (|M Inhumas, vor-rpm vdltos du-

" Psorivão José Joaquim ªmoreira.

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As audiencias d'osle joi'm o“ homilia Pº,. ", Irado . fuma-soª an Tribunnl d'elins. da Armbida estao-modo no palacete das

VINHOS As pessoas que não podem fáàer uso

do vinho verde encontram na CONFEI- TARIA FERNANDES, no Largo da Oliveira, excellentâ vinhos de meza eslomaoaes, nos preços de 120 150 e 200 reis & garrafa. ,

Bom sortido em doce secco e de fru— ctas, especialidade em queijo holiandezi manteiga, chá, café, assucar, e outros muitos generos.

Recebem-se enoommendas de doce de prato, bem como :tortas, sonhos, sar- dinhas, podings, etc, etc.

252!

feiras de | M.MIMCÍI

ENGYGLOPEDIGO PARA 1896

Elixir ançi—escrº' fuloso

Ferro-iodado

Modificação im'wr nto 'o afamado iicor deparam vo: - la! 'do medico Quintet » oo , app ilmçãfl aos canos 9 Eçª de QUGII'OZ aaa manifestações “acimª:: seguimos :

G—anglios Iympha. ticos—Informa, oioai—ns. Rs- lalu. Pic, . Pelle Alisaromlidb» vn—

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Orgão:- doa senti- dos—Em todos os oplaimíu oscrniuiosaspindo mesmo qúuo- do hay! perdu dv Iris!» (zoom. nosos de cura onde Iuvin com— pleta cegueira) (:(mjlmclíl'ilr'n binpbasi lvs o humi lha; mim; ital'iãl do ronlmlu.

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: lub "WCW“! DIARIACMH.

Deposito em Gaiman-'in em caso dº Manuel José dos S:! los, ond—- seoncomrn t o m b ª " () ufolnuduiiicur depuralívo ve grin! do “:no:-lie!) Quinlrliu.

" nizi'ãwmmu momo ECUMPUSÍÇAO das leis games do pai: em fªªciuuios ii.)

. 32 pepinos. pubiic-dos semmúmenlo, : 20 Pºis ,.,d um, ”mas no meio do entrega. ' , Nus prnviociu o. illms » pagomunto é adiantado. não se recebendo importmcías inferiores a 300 reis'ou íO foscaíe'ulm

(;ONDIÇÓES DA PUBLICAÇÃO

Ella ulilisniom publicação. no tloanoe de todª,- pela sua “,"-"w. batatª-“lª', principiooª-se a_ distribuir mihi-meira ou—

.manu de inn-eito do 1895. continuando a sua distribuição semc- oolme'ntr. '

Não nihil-oie o preço insigniâoanlissimo. o mais bufalo que até bojo. tem sabido de prº“)! portuguozes, colin fasvimolo nn bom p.;pol, conterá 32 paginas do tutto, em 8.“ (rancºr., lypo coumlelomonle novo. '

D'esln forum. o Codigo Civil Pol-logon, que é «: pri-.mim volume a publicar cuslurfn, completo, aos senhores oasiguouln das províncias cerca do 900 reis. .

Estos preços aiiiinadores « &' form.-omni do m pagam”. to. 20 ou all-nio por comunhão :; g-irhntia mois solidu :|:. « i ::pd'vsln ("“e2.0 que espe-ro não só public.” todos os lei.-= "»,-m.. memo em vigor, mus tambem todos os que. de futuro no pro niguem.

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Todos os pedidos e cºrrespondencia devem mc dirigi-lou : Agenciª Portuense do Publicidade. R. do Colvorio [?.—l' ul-lo '

“A Bordadeirâe Moda Portáºg—uezflo O melhor jornal de bordados e mudas om p-ll'luguvl. :- o

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Page 4: «originam - Casa de Sarmento...eee % ªiii-T. «_o; 6. feira 17 os » no . . “.ªu" x=; . " ' ' PUBLICA-

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AVÉLINO DA SILVA GUAHARÃES

.A Crise A gric'o'l'a Portugueza

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133.000 m::ppns genárnplúcns de Por-[.::: ml. Eumpa, Asia Africa Uc::::nia :: Mund'. . 28: 000 grandes vistas :hmmn) r: :::-esculnmlo :: num 19.-

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38: 000 album: com vistas de Lisb:::,: Parto, Chin—::, BD?-' lem, Minho :: Batalha.

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não qm: :: gpl-nun muito rewmmeudusel para :: enuiuà & aquella. dilçipuu" ,,“ escala:: priàuíu.

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