ep/ufr e g pg - engenharia de produção universidade ... · • emoção • consciência pp...

92
GS GS P EP/UFRG EP/UFRG Trabalho físico X trabalho GEP ãesPPGE ãesPPGE Trabalho físico X trabalho mental? PG Guimarã Guimarã PP Macedo Macedo P rque de rque de Lia Bua Lia Bua

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GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Trabalho físico X trabalho

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GETrabalho físico X trabalho

mental?

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

qualquer trabalho comporta atividade física e

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEmental

• alguns trabalhos têm maior exigência física

PG Gui

mar

ãG

uim

arãalguns trabalhos têm maior exigência física

• alguns trabalhos têm maior exigência l lid d i

PP Mac

edo

Mac

edo mental lidando com mais:

– Fontes de informação Prq

ue d

e rq

ue d

e

ç– exigências sensorial-motoras

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Ã

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEPERCEPÇÃO &

PROCESSAMENTO DE

PG Gui

mar

ãG

uim

arãPROCESSAMENTO DE

INFORMAÇÃO

PP Mac

edo

Mac

edo INFORMAÇÃO

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

o cérebro

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

o cérebro

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• o cérebro é considerado o objeto mais

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEcomplexo da natureza

• contém trilhões de células

PG Gui

mar

ãG

uim

arãcontém trilhões de células

• 100 bilhões de células são neurônios d d

PP Mac

edo

Mac

edo conectados em rede

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

o cérebro

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

esta rede conforma:

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• inteligência• criatividade

PG Gui

mar

ãG

uim

arã• criatividade

• emoção

PP Mac

edo

Mac

edo

• consciênciaó i P

rque

de

rque

de • memória

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

o cérebro

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

a base do cérebro é a

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• medula, que regula as funções autônomas, i e respiração circulação e digestão

PG Gui

mar

ãG

uim

arãi.e., respiração, circulação e digestão

• cerebelo, que coordena os movimentos

PP Mac

edo

Mac

edo • sistema límbico, estruturas envolvidas no

comportamento emocional, memória de Prq

ue d

e rq

ue d

e

comportamento emocional, memória de longa-duração etc.

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

o cérebro

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG• a superfície dos hemisférios cerebrais é o

cortex

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• o cortex evolucionalmente mais antigo é parte do sistema límbico

PG Gui

mar

ãG

uim

arãdo sistema límbico

• o cortex mais recente, e maior, é dividido em

PP Mac

edo

Mac

edo lobos: frontal, temporal, parietal, ocipital

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

o cérebro

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• o cérebro é simétrico

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• hemisférios direito e esquerdo conectados pelo corpus callosum e pontes axônicas

PG Gui

mar

ãG

uim

arãpelo corpus callosum e pontes axônicas

• as habilidades do cérebro estão d

PP Mac

edo

Mac

edo concentradas em áreas

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

bases neurofisiológicas da

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEbases neurofisiológicas da

transmissão de informação

PG Gui

mar

ãG

uim

arãtransmissão de informação

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

B fi i ló i d t i ã

GS

GS

Bases neurofisiológicas da transmissão de informação

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEprocessamento da informação

dá l i ã t

PG Gui

mar

ãG

uim

arãse dá pela comunicação entre

neurônios

PP Mac

edo

Mac

edo neurônios

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

Bases neurofisiológicas da

GS

GS

gtransmissão de informação

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

ô i

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEcomo os neurônios se

comunicam?

PG Gui

mar

ãG

uim

arãcomunicam?

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

processamento de informação

GS

GS

processamento de informaçãoBases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGBases neurofisiológicas

• quando um neurônio é excitado, ele

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEtransfere informação para outro gerando

impulsos nervosos ou potenciais de ação

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp p ç

que se propagam no cortex• impulsos nervosos se propagam como ondas

PP Mac

edo

Mac

edo • impulsos nervosos se propagam como ondas

elétricas, desde o núcleo até a extremidade Prq

ue d

e rq

ue d

e do axônio do neurônio

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

processamento de informação

GS

GS

processamento de informaçãoBases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGBases neurofisiológicas

• informação passa de um neurônio para outro na sinapse, área de contacto entre dois neurônios

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEs pse, e de co c o e e do s eu ô os

• na sinapse, os sinais elétricos de um neurônio são transformados em sinais químicos que estimulam o

PG Gui

mar

ãG

uim

arãtransformados em sinais químicos, que estimulam o

neurônio receptor• a transmissão de impulsos se dá pelo mecanismo de

PP Mac

edo

Mac

edo • a transmissão de impulsos se dá pelo mecanismo de

transporte de sódio, ou bomba da vida Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

bomba de sódio a bomba da

GS

GS

bomba de sódio, a bomba da vida

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGvida

a membrana da célula nervosa, ou neurônio,

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEem repouso

• apresenta um gradiente de potencial elétrico

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

p g pem torno de -70 mV: a região interna da membrana de célula é negativa em relação à

PP Mac

edo

Mac

edo

g çmembrana externa

• é mais permeável aos íons potássio (K+) do Prq

ue d

e rq

ue d

e é mais permeável aos íons potássio (K ) do que aos íons sódio (Na+)

Lia

Bua

Lia

Bua

bomba de sódio a bomba da

GS

GS

bomba de sódio, a bomba da vida

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGvida

quando a célula é estimulada

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• há liberação de acetilcolina (ACh) armazenada nas fibras nervosas que provoca

PG Gui

mar

ãG

uim

arãarmazenada nas fibras nervosas, que provoca

uma alteração na permeabilidade da membrana da célula

PP Mac

edo

Mac

edo membrana da célula

• a permeabilidade ao sódio (Na+) aumenta, e Prq

ue d

e rq

ue d

e íons sódio entram para dentro da célula

Lia

Bua

Lia

Bua

bomba de sódio a bomba da

GS

GS

bomba de sódio, a bomba da vida

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGvida

• o influxo de grande quantidade de íons sódio

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE(Na+) carregam positivamente o interior da

célula

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• por causa da alteração da carga elétrica, íons potássio (K+) vão para o exterior da célula

PP Mac

edo

Mac

edo potássio (K+) vão para o exterior da célula

• isto reverte o potencial da membrana que Prq

ue d

e rq

ue d

e temporariamente passa de - 70 para + 20 mV

Lia

Bua

Lia

Bua

bomba de sódio a bomba da

GS

GS

bomba de sódio, a bomba da vida

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGvida

• as mudanças nos gradientes de concentração

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEde íons sódio (Na+) e potássio (K+) geram as

correntes elétricas denominadas potenciais

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp

de ação• a acetilcolina (ACh) é inativada

PP Mac

edo

Mac

edo • a acetilcolina (ACh) é inativada

restabelecendo a permeabilidade da Prq

ue d

e rq

ue d

e membrana celular

Lia

Bua

Lia

Bua

bomba de sódio a bomba da

GS

GS

bomba de sódio, a bomba da vida

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGvida

• a célula se reconstitui, ou seja, se l i

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GErepolariza:

• cessa o influxo de Na+

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• os íons Na+ são bombeados para fora• os íons K+ são bombeados para dentro

PP Mac

edo

Mac

edo • os íons K+ são bombeados para dentro

Prq

ue d

e rq

ue d

e • a célula está pronta para responder a um novo estímulo

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

o que

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

qpercebemos?

PP Mac

edo

Mac

edo percebemos?

como Prq

ue d

e rq

ue d

e como b ?

Lia

Bua

Lia

Buapercebemos?

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

percepção

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEpercepção

bases neurofisiológicas

PG Gui

mar

ãG

uim

arãbases neurofisiológicas

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG• neurociência tem dado embasamento científico para

as teorias analíticas em percepção

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• percepção se dá analiticamente, por meio de canais especializados pelo processamento de

PG Gui

mar

ãG

uim

arãespecializados pelo processamento de

forma ti ( )

PP Mac

edo

Mac

edo matiz (cor)

luminância Prq

ue d

e rq

ue d

e movimento

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• o fluxo de informação, desde a retina até o

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEcórtex se dá através de dois grandes

sistemas independentes

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp

sistema magnocelular

PP Mac

edo

Mac

edo sistema parvocelular

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• os sistemas se especializam ainda mais

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEquanto mais se aproximam dos níveis mais

profundos dentro do cérebro

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp

• o processamento pode ser sumarizado da seguinte forma:

PP Mac

edo

Mac

edo seguinte forma:

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sistema parvocelular- 4Cb -interblob-

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEinterfibra- V4

• resposta vagarosa

PG Gui

mar

ãG

uim

arãresposta vagarosa

• alta resolução

PP Mac

edo

Mac

edo • responsável pela percepção da forma

estática Prq

ue d

e rq

ue d

e

estática

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sistema parvocelular - 4Cb- blob-fibra fina

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE- V4

• resposta vagarosa

PG Gui

mar

ãG

uim

arãresposta vagarosa

• baixa resolução

PP Mac

edo

Mac

edo • seletivo a comprimento de ondas

• responsável pela percepção da cor Prq

ue d

e rq

ue d

e • responsável pela percepção da cor

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sistema magnocelular-4Ca- 4B - fibra grossa - V5

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• sensitividade a altos contrastes de luminância

• resolução temporal rápida

PG Gui

mar

ãG

uim

arãç p p

• resolução espacial baixa • responsável pelo processamento da informação

PP Mac

edo

Mac

edo • responsável pelo processamento da informação

sobre direção de movimento e profundidade

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

bases neurofisiológicas

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sistema magnocelular-4Ca - 4B - fibra V3

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEgrossa - V3

• sensitividade a altos contrastes de

PG Gui

mar

ãG

uim

arãluminância

• resolução temporal rápida

PP Mac

edo

Mac

edo resolução temporal rápida

• resolução espacial baixa á l l d P

rque

de

rque

de • responsável pelo processamento da informação sobre forma dinâmica

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sistema magno

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• é responsável pela transmissão das características gerais da cena

PG Gui

mar

ãG

uim

arãcaracterísticas gerais da cena

• sob um ponto de vista evolucionário, o i i i i i d

PP Mac

edo

Mac

edo sistema magno é mais primitivo do que o

parvo, tendo se desenvolvido para suprir as Prq

ue d

e rq

ue d

e necessidades básicas de caça e navegação

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )sistema magno

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• veicula informação sobre movimento

• está envolvido com a percepção estereoscópica de

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp pç p

profundidade • as propriedades temporais do sistema magno

PP Mac

edo

Mac

edo as propriedades temporais do sistema magno

permite que siga eventos que mudam com o tempo o que é consistente com seu envolvimento P

rque

de

rque

de

tempo, o que é consistente com seu envolvimento com análise de movimento

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )sistema magno

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• para estes fins, o contraste de luminância é mais

importante do que cor, já que a visibilidade dos

PG Gui

mar

ãG

uim

arãobjetos depende fundamentalmente de seu

contraste com o meio ambiente

PP Mac

edo

Mac

edo • isto está de acordo com a idéia de que a

luminância é o fator mais importante para a Prq

ue d

e rq

ue d

e

p ppercepção de profundidade

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )

sistema magno

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• localização de um objeto em profundidade requer uma análise fina da disparidade

PG Gui

mar

ãG

uim

arãrequer uma análise fina da disparidade

retinald i

PP Mac

edo

Mac

edo • por questão de economia, a cor é

desconsiderada na percepção de Prq

ue d

e rq

ue d

e profundidade

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )

sistema magno

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• se a cor fosse usada, haveria informação adicional nos substratos neurais

PG Gui

mar

ãG

uim

arãadicional nos substratos neurais

um aumento da complexidade da rede l h i d

PP Mac

edo

Mac

edo neural com um ganho muito pequeno de

informação útil Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )sistema parvo

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• é bem desenvolvido apenas nos primatas

• é mais recente

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• desenvolveu-se para aumentar a habilidade de percepção de detalhes

PP Mac

edo

Mac

edo percepção de detalhes

• tem a capacidade de construir uma imagem estática bem detalhada que incorpora informação P

rque

de

rque

de estática bem detalhada, que incorpora informação quanto ao matiz (cor) e luminância de um objeto

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

g ( )• os estudos foram realizados em primatas

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• utilizaram uma técnica invasiva que não

pode ser aplicada em humanos

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

p p• devido à semelhança estrutural e

comportamental do sistema visual, é

PP Mac

edo

Mac

edo comportamental do sistema visual, é

possível transpor os resultados de primatas e afirmar que a mesma segregação ocorre P

rque

de

rque

de e afirmar que a mesma segregação ocorre em humanos

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasDamasio et al., (1980)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

, ( )

• há indicação clínica a partir dos

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEdepoimentos de pacientes que perderam a

percepção de alguns atributos de uma cena

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp pç g

devido a algum dano corticalpessoas perderam noção de movimento

PP Mac

edo

Mac

edo pessoas perderam noção de movimento

pessoas perderam noção de matiz (cor) Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasDamasio et al., (1980)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

, ( )• a perda da visão da cor e manutenção da

ã l d f i

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEpercepção normal da forma, movimento e

profundidade de um objeto, pode ser explicada l i ê i d á i li d ó

PG Gui

mar

ãG

uim

arãpela existência de áreas especializadas no córtex

para detecção de movimento (V5) e cor (V4)

PP Mac

edo

Mac

edo • porque a forma envolve tanto o sistema parvo

quanto o magno, a percepção de forma é Prq

ue d

e rq

ue d

e geralmente menos atingida

Lia

Bua

Lia

Bua

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLueck et al. (1989)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

( )

• uso de uma técnica denominada PET

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE(Tomografia por Emissão de Positron) que

mede o aumento de fluxo sanguíneo em

PG Gui

mar

ãG

uim

arãg

decorrência de aumento de atividade cerebral

PP Mac

edo

Mac

edo cerebral

• identificação de uma região no cérebro Prq

ue d

e rq

ue d

e humano responsável pela visão de cor, que deve ser análoga à área V4 do macaco

Lia

Bua

Lia

Bua

g

bases neurofisiológicas

GS

GS

bases neurofisiológicasLueck et al. (1989)

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

( )

• uma área na região ocipito-temporal,

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEprovavelmente análoga à área V5 do

macaco, apresentava aumento significativo

PG Gui

mar

ãG

uim

arã, p g

de atividade quando estimulada por objetos em movimento

PP Mac

edo

Mac

edo em movimento

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

p pçabordagem associacionista

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

(começo do século XX)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE(começo do século XX)

• a percepção de formas é resultado da soma

PG Gui

mar

ãG

uim

arãde sensações isoladas

• começa com a detecção de bits elementares

PP Mac

edo

Mac

edo

começa com a detecção de bits elementares de informação, quando a luz incide na retina iniciando uma mensagem que se propaga ao P

rque

de

rque

de iniciando uma mensagem que se propaga ao cérebro

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem associacionista

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem associacionista

• a forma final é dada posteriormente, por um d i ã d õ

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEprocesso de associação dessas sensações

• somadas, as sensações geram uma forma

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

gmais complexa, o todo que percebemos

• as associações são feitas a partir da

PP Mac

edo

Mac

edo as associações são feitas a partir da

experiência, isto é, o indivíduo aprende a associar as sensações P

rque

de

rque

de associar as sensações

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem associacionista

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem associacionista

• o conhecimento destas unidades

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEelementares é o caminho para explicar o

processamento das formas mais complexas

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp p

• a percepção é um processo de baixo para cima (bottom up)

PP Mac

edo

Mac

edo cima (bottom-up)

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

escola gestaltista

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• ataca a teoria associacionista

• não há dois estágios um de percepção e

PG Gui

mar

ãG

uim

arãnão há dois estágios, um de percepção e

outro de associação

PP Mac

edo

Mac

edo • a excitação cerebral não se dá em pontos

isolados: de imediato a sensação já é de Prq

ue d

e rq

ue d

e

ç jforma, já é global e unificada

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• o todo não é igual à soma de suas partes

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• a forma é uma experiência que não existe em seus componentes

PG Gui

mar

ãG

uim

arãem seus componentes

• para a nossa percepção, que é resultado de l b l

PP Mac

edo

Mac

edo uma sensação global, as partes são

inseparáveis do todo Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• a percepção começa a partir do todo

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• a forma geral das formas mais complexas é subsequentemente dividida em suas partes

PG Gui

mar

ãG

uim

arãsubsequentemente dividida em suas partes

(Wertheimer)

PP Mac

edo

Mac

edo • a percepção é um processo de cima para

baixo (top-down) Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• a ênfase no todo era embasada

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEprincipalmente na evidência introspectiva

• os psicólogos da gestalt observavam sua

PG Gui

mar

ãG

uim

arãos psicólogos da gestalt observavam sua

própria experiência perceptual

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• concluíam que já que tinham mais

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEconhecimento sobre o todo do que das

especificidades das partes, o mecanismo de

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp p ,

percepção deveria ser holístico • já que o objeto é visto como um todo a

PP Mac

edo

Mac

edo • já que o objeto é visto como um todo, a

informação deve também ser adquirida Prq

ue d

e rq

ue d

e como um todo

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• todo o processo consciente, toda forma i l i bid á i

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEpsicologicamente percebida, está estreitamente

relacionada com as forças integradoras do fi i ló i b l

PG Gui

mar

ãG

uim

arãprocesso fisiológico cerebral

• Koffka (1935) propôs que o sistema nervoso tem

PP Mac

edo

Mac

edo propriedades para impor uma estrutura à

informação: regras que gerem como as partes se Prq

ue d

e rq

ue d

e organizam em um todo

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

p pçabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGa discriminação das formas deve obedecer a algumas

leis naturais de grupamento perceptual, as mais i d

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEimportantes sendo:

• lei da proximidade

PG Gui

mar

ãG

uim

arã• lei da similaridade

• lei do fechamento

PP Mac

edo

Mac

edo • lei da continuidade

• lei do movimento comum Prq

ue d

e rq

ue d

e

• lei da boa forma (“pragnanz”)

Lia

Bua

Lia

Bua

SEM GRUPAMENTO

GS

GS

SEM GRUPAMENTO

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

LEIS DE GRUPAMENTO DA GESTALT

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

NOVAS PROPOSTAS DE LEI

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGNOVAS PROPOSTAS DE LEI

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e lei da boa forma: dada uma forma ambígua (a), observadores percebem formas simples (b)

Lia

Bua

Lia

Buaao invés de formas complexas (c,d).

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Navon (1977)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• informação a nível mais global (“H” ou “S”) foi identificada antes da informação

PG Gui

mar

ãG

uim

arãS ) foi identificada antes da informação

local (“h” ou “s”)

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Navon (1977)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• o processamento da informação local “s” ou “h”sofria influência do processamento

PG Gui

mar

ãG

uim

arãh sofria influência do processamento

anterior de “H” ou “S”

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

no caso de haver conflito entre letras locais e

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEglobal

• as letras locais (s) não atrapalhavam a

PG Gui

mar

ãG

uim

arãas letras locais (s) não atrapalhavam a

nominação da letra global (H)l l b l ( ) lh i

PP Mac

edo

Mac

edo • a letra global (H) atrapalhava a nominação

das locais (s) Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Hoffman (1980)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• os resultados dependem do tamanho das letras

utilizadas e da visibilidade da informação a nível

PG Gui

mar

ãG

uim

arãlocal e global.

• o processamento é holístico ou analítico em

PP Mac

edo

Mac

edo

pfunção da estratégia do sujeito ou da natureza da tarefa, e não um processo guiado unicamente pelo P

rque

de

rque

de

, p g psinal, isto é, passivo

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

efeito da superioridade do objeto

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• é o caso das figuras emergentesrelações entre elementos mais simples as

PG Gui

mar

ãG

uim

arãrelações entre elementos mais simples, as

quais são mais salientes à percepção h d i l

PP Mac

edo

Mac

edo humana do que os próprios elementos

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

figuras emergentes

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• podem ser globais, isto é, não estar localizada em nenhuma posição particular

PG Gui

mar

ãG

uim

arãlocalizada em nenhuma posição particular

em uma figura d l i d

PP Mac

edo

Mac

edo • ou podem ser locais, como é o caso dos

vértices resultantes das interseções de Prq

ue d

e rq

ue d

e segmentos de linhas

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

triângulo de Kanizsa

teorias de percepção

GS

GS

abordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGShepard (1964)

• algumas dimensões fisicamente distintas são

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

gperceptualmente difíceis de separar é o caso das dimensões

PG Gui

mar

ãG

uim

arãé o caso das dimensões

matiz t ã

PP Mac

edo

Mac

edo saturação

luminância Prq

ue d

e rq

ue d

e que formam a cor: uma dimensão unitária

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• outros tipos de estímulos, denominados

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEanalisáveis, tem suas dimensões variando

independentemente

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp

é o caso do tamanho e da forma de um círculo

PP Mac

edo

Mac

edo círculo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

Gregory (1970, 1972)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• a imagem visual é inerentemente ambígua

• o aparato perceptual resolve as ambigüidades a

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp p p g

partir de processos inteligentes, usando o conhecimento do mundo exterior

PP Mac

edo

Mac

edo

• as sensações são enriquecidas pelo contacto com as memórias de sensações prévias responsáveis P

rque

de

rque

de

as memórias de sensações prévias, responsáveis pelo significado das sensações

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem holística

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem holística

• a percepção não é o resultado direto da informação i l d d l i l i d

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEsensorial, mas de modelos mentais selecionados

pelos sentidos

PG Gui

mar

ãG

uim

arãcaso de um adulto que recuperou-se de uma

cegueira de infância mas só aceitou a visão

PP Mac

edo

Mac

edo daquelas formas que pôde relacionar diretamente

com sua experiência prévia, a partir do tato, que Prq

ue d

e rq

ue d

e havia gerado modelos mentais (Gregory & Wallace, 1963)

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem analítica t i õ i í i d t lt

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG• as teorias que se opõe aos princípios da gestalt

assumem que o fato das pessoas não estarem cientes d t i d t d ã di

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEdas partes mas sim, do todo, não quer dizer que a

percepção se dá de modo holístico

PG Gui

mar

ãG

uim

arã• existe diferença entre codificação das propriedades de

um objeto e a identificação deste objeto como um todo

PP Mac

edo

Mac

edo (Treisman, 1982)

• a percepção se dá com base em unidades básicas que Prq

ue d

e rq

ue d

e

p p qse somam para construir o todo que percebemos

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

abordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Treisman et al (1977)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• abordagem fortalecida com os

descobrimentos em neurociência

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

primeiro estágio:• os elementos mais simples tais como cor

PP Mac

edo

Mac

edo • os elementos mais simples, tais como cor,

forma, orientação, são detectados em paralelo em uma fase bastante inicial que P

rque

de

rque

de paralelo, em uma fase bastante inicial, que prescinde do papel da atenção

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

segundo estágio:

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• atenção é focada em um determinado local do

campo visual para combinar os vários elementos

PG Gui

mar

ãG

uim

arãdetectados na primeira fase, mas que estão soltos

• apesar dos elementos básicos serem processados

PP Mac

edo

Mac

edo

p pem paralelo e muito rápido, a conjunção de estímulos só é processada de forma lenta e serial P

rque

de

rque

de

p

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• é a atenção que fornece a “cola” para

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEintegrar os vários elementos e formar um

todo coeso

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• como a atenção focada só opera serialmente em um local por vez o

PP Mac

edo

Mac

edo serialmente, em um local por vez, o

processo de conjugação é lento Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

Treisman & Paterson (1984)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• uma linha em forma de “S” combinava-se

com um alinha reta “|” de outra parte do

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

| pcampo visual, formando a conjunção ilusória do sinal “$”

PP Mac

edo

Mac

edo

• o segmento de reta necessário para completar o sinal podia ser de qualquer P

rque

de

rque

de completar o sinal podia ser de qualquer figura já completa (como um triângulo)

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• no primeiro estágio, na fase de pré-atenção,

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEos elementos do triângulo não estão

aglutinados, mas sim soltos no campo

PG Gui

mar

ãG

uim

arãg , p

perceptual • os elementos são aglutinados apenas com a

PP Mac

edo

Mac

edo • os elementos são aglutinados apenas com a

ajuda da atenção focada, no segundo estágio Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• alvos definidos em uma única dimensão

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE(apenas por sua cor, ou sua orientação etc)

são detectados imediatamente em uma

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

velocidade que independe do número de informações no display

PP Mac

edo

Mac

edo informações no display

• isto ocorre porque a análise se dá na Prq

ue d

e rq

ue d

e primeira fase de processamento da informação

Lia

Bua

Lia

Bua

ç

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• por outro lado, os alvos definidos pela

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEconjugação de elementos (uma reta vertical

vermelha em um display com elementos

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp y

horizontais vermelhos e verticais azuis) são encontrados apenas após uma busca por

PP Mac

edo

Mac

edo encontrados apenas após uma busca por

todos os elementos no display

Prq

ue d

e rq

ue d

e • o tempo de busca aumente linearmente de acordo com o tamanho do display

Lia

Bua

Lia

Bua

p y

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• no caso de objetos unidimensionais, o alvo

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEparece tão diferente dos demais objetos que

“salta” do display

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp y

• mas o processo é mais lento, demanda atenção e é serial no caso de objetos

PP Mac

edo

Mac

edo atenção e é serial no caso de objetos

multidimensionais Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepçãoabordagem analítica

P EP

/UFR

GE

P/U

FRGabordagem analítica

• mas muitos teóricos postulam que os

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEprocessos para grupamento ocorrem na fase

de pre-atenção

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp ç

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Beck (1972)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• grupamento depende da discriminação do

sinal

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• qualquer elemento facilmente discriminável pode mediar grupamento

PP Mac

edo

Mac

edo pode mediar grupamento

• um único item em um campo vazio é tão discriminável quanto “T”s em pé em meio P

rque

de

rque

de discriminável quanto T s em pé, em meio a “T”s deitados

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

Jonides & Gleitman (1972)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• grupamento não é mediado apenas por

fatores físicos

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

• a categoria de um elemento é um efeito subjetivo de grupamento

PP Mac

edo

Mac

edo subjetivo de grupamento

• uma mesma forma que pertence a duas categorias diferentes é categorizada P

rque

de

rque

de categorias diferentes é categorizada diferentemente

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

sujeitos foram solicitados a detectar

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

• a letra “O” em meio a letras• o número “O” (zero com a mesma forma da

PG Gui

mar

ãG

uim

arã• o número O (zero, com a mesma forma da

letra “O”) em meio a letras

PP Mac

edo

Mac

edo

Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua

GS

GSA A B C D I B G P E

P/U

FRG

EP

/UFR

GA A B C D I B GG T U E K C B H

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEG T U E K C B H

G O H W G S T I

PG Gui

mar

ãG

uim

arãG O H W G S T I

PP Mac

edo

Mac

edo T X Z I P L M N P

rque

de

rque

de

Lia

Bua

Lia

Bua

GS

GS

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

1 6 7 9 5 4 3 7

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

3 7 9 2 8 3 O 9

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

4 2 5 7 4 6 2 3

PP Mac

edo

Mac

edo

5 6 32 6 9 3 5 6 8 4 P

rque

de

rque

de 2 6 9 3 5 6 8 4

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• é mais fácil detectar

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE

o número “O” em meio a letras do que a letra “O” em meio a letras

PG Gui

mar

ãG

uim

arãdo que a letra O em meio a letras

• a maneira como o sujeito categoriza uma

PP Mac

edo

Mac

edo mesma forma afeta seu desempenho em

detecção Prq

ue d

e rq

ue d

e

detecção

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

McLeod et al. (1988)

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GE• a busca por uma conjunção de movimento e

forma

PG Gui

mar

ãG

uim

arã

um “X” em movimento em meio a “O”s em movimento e “X”s estáticos

PP Mac

edo

Mac

edo movimento e X s estáticos

• pode se dar em paralelo f d l á i ã P

rque

de

rque

de • a forma dos elementos estáticos não tem efeito no tempo e acurácia da busca

Lia

Bua

Lia

Bua

teorias de percepção

GS

GS

teorias de percepção

P EP

/UFR

GE

P/U

FRG

• a atenção é restrita ao grupo de elementos

GEP ãesP

PG

Eãe

sPP

GEem movimento, apesar de estarem

misturados espacialmente com elementos

PG Gui

mar

ãG

uim

arãp

estáticos • dentro do grupo em movimento o alvo com

PP Mac

edo

Mac

edo • dentro do grupo em movimento, o alvo com

sua forma única no grupo, saltava aos olhos Prq

ue d

e rq

ue d

e Li

a B

uaLi

a B

ua