ephm educação, profissionalismo, humanismo mestria

EPHM Educação,

Profissionalismo,

Humanismo

Mestria

Regulamento Interno 2014-2015

ÍNDICE

Pág

Introdução 1

1. Funcionamento da Escola 2

2. Estrutura Orgânica 4

2.1 Órgãos da Escola 4

3. Formandos 8

3.1 Candidatos 8

3.2 Propinas 9

3.3 Apoio aos formandos 10

3.4 Regime de estudos 10

3.5 Regime de frequência de aulas 10

3.6 Desistências de frequência de Curso 10

3.7 Direitos e deveres dos formandos 11

3.8 Regime de avaliação 15

3.9 Prova de Aptidão Profissional e Prova de Avaliação Final 21

3.10 Estágios 22

3.11 Regime de Faltas 23

3.12 Regime disciplinar 34

4. Docentes 36

4.1 Direitos 36

4.2 Deveres 37

4.3 Penalizações 39

5. Pessoal Administrativo e Auxiliar 40

5.1 Direitos 40

5.2 Deveres 40

Fundação Escola Gest ESCOLA PROFISSIONAL DE HOTELARIA DE MANTEIGAS Centro De Férias Da Sicó - Senhora De Fátima - 6260 - 039 Manteigas TELEFONE / FAX: 275 98 21 19 * CONTRIBUINTE N.º: 504 448 048 E-mail: [email protected] http://www.ephm.com.pt

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INTRODUÇÃO

A criação e funcionamento desta Escola enquadra-se no âmbito e alcance do disposto no

Decreto-Lei nº 4/98 de 8 Janeiro.

A Escola Profissional de Hotelaria de Manteigas é propriedade da Fundação Escola

Gest, sendo seus fundadores:

- Câmara Municipal de Manteigas;

- Turismo Serra da Estrela;

- Associação Comercial da Guarda.

Dada a autonomia pedagógica e de gestão que a caracteriza, a EPHM, para além do

preceituado nos seus Estatutos e, com o objetivo de melhorar o seu funcionamento, dota-se

de um conjunto de normas fundamentais que lhe regulamentam a vida interna, sem

contrariar disposições superiormente estabelecidas.

Serve o presente regulamento para orientação de toda a comunidade escolar. Tem

como objetivos fundamentais os que constam no n.º 1 a n.º 7 do Artigo 1.º dos Estatutos da

Escola.

Vigorará o presente Regulamento no ano letivo de 2014/2015, podendo ser revisto

sempre que a Direcção, ou outro Órgão da Escola, o considere necessário.

No presente ano letivo funcionarão as turmas a seguir nomeadas, todas do Curso

Profissional de Técnico de Restauração, nível IV do QNQ (nível de Ensino secundário):

o Uma turma do 1.º ano com as variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar;

o Uma turma do 2.º ano com as variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar;

o Uma do 3.º ano, da variante Cozinha/ Pastelaria.

mailto:[email protected]


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1. FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

As actividades de formação funcionam na sede da Fundação Escola Gest – Centro

de Férias da Sicó – Nª. Srª. de Fátima.

A entrada e saída das aulas será assinalada pelo toque da campainha, em

conformidade com o horário fixado. A tolerância para os professores e formandos é de 10

minutos, ao primeiro tempo da manhã, e só deverá ser utilizado em casos de força

maior absolutamente justificáveis. Atrasos sistemáticos implicarão comunicação superior.

SECRETARIA

O horário de funcionamento da secretaria é o seguinte:

Manhã: Das 8h15 às 13h00;

Tarde: Das 14h00 às 18h15;

Quando houver lugar à compra de senha de refeição, esta deverá ser adquirida no

dia útil anterior, na Secretaria.

SERVIÇOS DE REPROGRAFIA

O serviço de reprografia é assegurado pela secretaria da Escola, pelo que todos os

documentos devem ser solicitados dentro do seu horário de funcionamento:

- Fotocópias de Testes e Fichas de trabalho – com um prazo mínimo de vinte e

quatro horas de antecedência;

- Outros trabalhos (impressões, etc.) – serão realizados conforme disponibilidade da

secretaria.

RESTAURANTE

Salvo situações de excepção devidamente autorizadas, no Restaurante as refeições

serão servidas dentro do seguinte horário:

Almoço: Das 13h00 às 13h45

Jantar: Das 19h30 às 20h00 (este horário está sujeito a alterações que serão devidamente

divulgadas pela Direção).

Aos formandos, está vedado o acesso à cozinha, secretaria e gabinetes de Direção,

salvo para formação ou com autorização superior. O acesso ao restaurante só será



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permitido dentro do horário de refeições e formação. Os formandos externos só terão acesso

aos Internatos, em casos pontuais, e desde que devidamente autorizados.

BIBLIOTECA

a) Os formandos podem usufruir do espaço da Biblioteca desde que acompanhados pelo

respectivo professor;

b) A utilização do espaço Biblioteca por estranhos à Escola carece de autorização

especial emitida pela Direção da EPHM;

c) Podem requisitar livros, revistas ou outros materiais didáticos, formandos, funcionários

e professores da EPHM;

d) Cada utilizador da Biblioteca deverá solicitar o seu “Cartão de Biblioteca” na

Secretaria desta Escola;

e) As datas de requisição e entrega de todos os materiais didáticos são registadas no

“Cartão de Biblioteca”;

f) Todos os materiais didáticos requisitados devem ser devolvidos num prazo máximo de

oito dias úteis;

g) Se a entrega do material didático requisitado tiver excedido os oito dias úteis, o utente

da Biblioteca será sancionado com uma coima diária de cinquenta cêntimos, do nono

ao décimo dia;

h) No caso da entrega do material didático ocorrer entre o décimo primeiro dia e o

décimo quinto dia, a coima ascende a um euro por dia;

i) Se a entrega do material requisitado, exceder quinze ou mais dias, o utente ficará

sancionado com uma coima cujo valor igualará o valor de mercado do referido

material.

(Observação: As verbas resultantes das sanções aplicadas serão direccionadas para a aquisição de novos

materiais didáticos para a Biblioteca.)



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2. ESTRUTURA ORGÂNICA

2.1 Órgãos da Escola

São órgãos da Escola:

o A Direção;

o A Direção Técnico-Pedagógica;

o O Conselho Consultivo.

2.1.1 Composição dos Órgãos da Escola

o A Direção é constituída de acordo com o Artigo 3.º dos Estatutos da Escola.

o A Direção Técnico-Pedagógica é constituída de acordo com o Artigo 6.º dos Estatutos

da Escola.

o O Conselho Consultivo é constituído de acordo com o Artigo 9.º dos Estatutos da

Escola.

2.1.2 Atribuições e Competências dos Órgãos da Escola

2.1.2.1 Da Direção

2.1.2.1.1 Do Presidente

Para além das constantes no Artigo 4.º dos Estatutos da Escola, acumula ainda as

seguintes:

a) Designar Orientadores Educativos, Orientadores de PAP e Coordenadores de Curso;

b) Designar o júri das Provas de Aptidão Profissional e Avaliação Final, de acordo com o

Regulamento Interno de PAP e PAF;

c) Garantir a realização de estágios dos formandos;

d) Aprovar as propostas apresentadas pelos outros Órgãos da Escola.



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2.1.2.1.2 Do Vice-Presidente


seguintes:

a) Elaborar o plano financeiro plurianual, que será actualizado em cada ano, e que

traduz a estratégia a seguir a médio prazo;

b) Apresentar, para aprovação, à Direção, no início de cada ano lectivo, um

relatório de actividades e contas do exercício anterior;

c) Adoptar anualmente os seguintes instrumentos de gestão:

- Balanço previsional;

- Demonstração de resultados previsionais;

- Mapa de origem e aplicação de fundos.

2.1.2.2 Da Direção Técnico-Pedagógica

2.1.2.2.1 Do Diretor Pedagógico


seguintes:

a) Propor anualmente à Direção, os Orientadores Educativos para cada uma das

turmas e Orientadores de projecto para as PAP e as PAF;

b) Propor à Direção, os representantes de cada uma das áreas curriculares;

c) Propor à Direcção os Coordenadores de Curso;

d) Presidir às reuniões com os restantes elementos da Direção Técnico-

Pedagógica, mensal e extraordinariamente, sempre que convocada;

e) Apresentar, para aprovação, à Direção, os planos e projectos referentes ao

plano de atividades letivas, extra-letivas e de desenvolvimento e integração

comunitárias, assim como o Projeto Educativo da Escola e Projeto Curricular de

Turma;



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f) Avaliar a qualidade do ensino e de aprendizagem, mediante metodologias e

critérios pré-definidos e negociados entre toda a comunidade escolar;

g) Produzir relatórios dos resultados de avaliação da qualidade do ensino e da

aprendizagem;

2.1.2.2.2 Da Orientação Educativa

a) Contribuir para a integração dos formandos na vida da escola;

b) Acompanhar, sempre que possível, os formandos nas atividades pedagógicas;

c) Definir e propor estratégias que promovam o sucesso educativo;

d) Manter uma informação actualizada, junto dos Encarregados de Educação,

sobre a integração dos formandos, seu aproveitamento escolar, faltas às aulas ou

atividades escolares e respetivas penalizações;

e) Convocar os Encarregados de Educação, em casos considerados graves, por

motivos de fraco aproveitamento, faltas e/ou mau comportamento dos formandos;

f) Registar as faltas no dossier de turma assim como toda a informação sobre o

aproveitamento dos alunos;

g) Justificar faltas aos formandos, de acordo com o estabelecido no ponto 3.11

Regime de Faltas;

h) Informar a Direção Técnico-Pedagógica, em reunião mensal, relativamente a

aproveitamento, comportamento e assiduidade dos formandos;

i) Participar no processo decisório sobre sanções de carácter pedagógico em

reuniões da Direção Técnico-Pedagógica.

2.1.2.3. Da Coordenação de Curso

a) Organizar e acompanhar estágios;

b) Planear e supervisionar as acções de formação, directamente ligadas aos

cursos;

c) Coordenar a componente técnica;

d) Supervisionar as PAP e as PAF;

e) Participar em reuniões da Direção Técnico-Pedagógica.



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2.1.2.4 Do Conselho Consultivo


seguintes:

a) Reunir, no início de cada ano lectivo, com a presença obrigatória do Presidente da

Direção, e extraordinariamente, sempre que o seu Presidente o convoque;

a1) Para efeitos de reunião, considera-se quorum mínimo a presença de cinco

elementos, estando representadas, no mínimo, três das componentes do

Conselho Consultivo;

b) Dar parecer sobre os planos anuais de estudo dos Cursos;

c) Dar parecer sobre a criação de melhores condições de funcionamento

organizativo e pedagógico;

d) Analisar estudos e propostas tendentes a melhorar a qualidade da formação,

apresentados pelo Diretor Pedagógico;

e) Dar parecer sobre o plano de estágios;

f) Analisar relatórios dos resultados de avaliação da qualidade do ensino e da

aprendizagem, produzidos pelo Diretor Pedagógico.



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3. FORMANDOS

3.1 Candidatos

3.1.1. Acessos e inscrições

A Escola ministra:

a) Curso de Educação e Formação - Tipo 2 - Pastelaria/Panificação

A frequência deste curso é facultada a jovens, com idade igual ou superior a 15

anos, que tenham concluído o sexto ou sétimo ano e/ou frequentado o 8º ano sem

aprovação;

O Curso confere certificação escolar (9.º ano de escolaridade) e certificação

profissional (nível de qualificação II do Quadro Nacional de Qualificações).

b) Cursos Profissionais (Curso Profissional de Técnico de Restauração,

Variante Restaurante/Bar e Curso Profissional de Técnico de Restauração,

Variante Cozinha/Pastelaria)

Estes Cursos destinam-se a jovens com o 9º ano de escolaridade e, de acordo com

o previsto no Decreto-Lei nº 4/98, deverão ter, à data da inscrição, no mínimo quinze

anos e no máximo vinte;

Conferem certificação escolar (12.º ano de escolaridade) e certificação

profissional (nível IV do Quadro Nacional de Qualificações).

A inscrição nos Cursos será efectuada através do preenchimento de impresso

próprio, fornecido pela secretaria da Escola, ou electronicamente através do site

www.ephm.com.pt, nos períodos estabelecidos para o efeito.

A matrícula nos Cursos será efectuada na secretaria da Escola, após os candidatos

serem sujeitos ao regime de admissão.


http://www.ephm.com.pt/


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3.1.2. Regime de admissão

O regime de admissão será da competência da Direção e Direção Técnico-

Pedagógica da Escola. A selecção dos candidatos terá como base os parâmetros seguintes:

Vocação para a Hotelaria; Residência na região; Idade; Antecedentes escolares e Entrevista.

3.2 Propinas

O montante das propinas será definido anualmente, pela Direção da Escola, em data

anterior às matrículas.

3.2.1 Isenção

Será concedida isenção de propinas aos formandos que:

Verifiquem os requisitos legais previstos para tal e desde que façam a devida

prova;

No final dos primeiros e segundos anos, iniciem o novo ano lectivo com

aprovação em todos os módulos;

No final de cada período letivo, apresentem aprovação em todos os módulos

avaliados até à data.

3.3 Apoio aos formandos

Além dos apoios definidos nos direitos dos formandos, a Escola compromete-se a

apoiá-los, de acordo com o rendimento per capita familiar, com:

a) Subsídio de transporte e/ou alojamento;

b) Alimentação;

c) Seguro de acidentes pessoais, desde que ocorram durante a frequência das

actividades de formação;

d) Orientação escolar e profissional;

e) Apoio educativo.



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3.4 Regime de estudos

Os estudos serão em regime de externato e internato.

Os planos curriculares relativos aos Cursos Profissionais, nível IV, são os definidos

pela Portaria 1319/2006 de 23 de Novembro. Os planos curriculares dos CEF, Tipo 2, são os

emanados pelo Despacho conjunto n.º 453/2004.

3.5 Regime de frequência de aulas

A frequência das aulas é obrigatória, com excepção de casos pontuais,

analisados e autorizados pela Direção da Escola, sob proposta da Direção Técnico-

Pedagógica.

3.6 Desistências de frequência de Curso

O formando tem o direito a um período de adaptação à Escola, o qual corresponde

ao primeiro período lectivo. Findo esse período, em caso de desistência, o formando deverá:

a) Assinar, em conjunto com o Encarregado de Educação, declaração de

desistência;

b) Fundamentar, por escrito, a causa da sua desistência do Curso, a qual será alvo

de análise por parte da Direcção Técnico Pedagógica.

O montante da indemnização a pagar, quando a ela houver lugar, será calculado e

efectuado em função do rendimento per capita. Esta indemnização será gradada, tendo em

conta o momento e razões do abandono.

3.7. Direitos e deveres dos formandos

3.7.1 Direitos

O formando tem direito a:

a) Ser tratado com respeito por professores, funcionários e colegas;

b) Receber uma formação integral e equilibrada;



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c) Ser acompanhado e orientado no processo de aprendizagem;

d) Ser esclarecido e informado dos objectivos e conteúdos programáticos, bem como

dos projetos pedagógicos e formativos;

e) Ter professores assíduos, pontuais e actualizados, pedagógica e cientificamente;

f) Participar nas aulas, expor as suas opiniões e esclarecer as suas dúvidas;

g) Participar na eleição, ou ser eleito representante de turma, e conhecer as suas

atribuições;

h) Participar na eleição, ou ser eleito como representante de Curso, no Conselho

Consultivo;

i) Apresentar críticas, problemas e sugestões ao Orientador Educativo da turma, que os

encaminhará ao órgão apropriado;

j) Organizar e participar em actividades previamente aprovadas pelos órgãos de gestão

da Escola;

k) Participar na eleição, ou ser eleito como membro da Associação de Estudantes, da

Escola.

3.7.2 Deveres

3.7.2.1 O formando tem o dever de:

a) Cumprir os Regulamentos da Escola;

b) Identificar-se, perante funcionários ou professores, sempre que para tal seja

solicitado, mediante a apresentação do seu cartão de formando;

c) Tratar com respeito os professores, funcionários e colegas;

d) Permanecer dentro do recinto escolar, mesmo quando ocorra falta de professor;

e) Assistir às aulas previstas e suas eventuais substituições;

f) Apresentar-se devidamente fardado para assistir às aulas:

1) O uniforme deverá estar sempre devidamente limpo e engomado;

2) A saia deve ser mantida à altura do joelho;

3) As calças devem ter corte direito e estar devidamente vincadas;

4) Os sapatos/socas devem estar sempre limpos e engraxados;



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5) É expressamente proibido:

5.1 O uso de sandálias, chinelos ou botas;

5.2 O uso de piercings e tatuagens;

5.3 O uso de decotes exagerados e jeans;

5.4 A saída para o exterior da Escola com a farda;

5.5 Os alunos externos devem, obrigatoriamente, trocar de roupa antes de

abandonarem a Escola;

5.6 De cada vez que um formando seja encontrado fardado na Vila por

algum membro da Direção, professor ou funcionário, será redigida

uma comunicação e entregue à OE/Diretora Pedagógica, incorrendo o

formando no pagamento de uma multa no valor de 10€. À quarta vez

que incorra nessa infracção, para além do pagamento da multa, o

formando será suspenso às atividades letivas, durante um dia, em data

a ser marcada pela OE.

5.7 O uso de casacos (excepto o da farda), anoraques ou cachecóis, nos

espaços de formação, salvo quando devidamente autorizados pelos

docentes;

5.8 O uso de camisolas interiores, que pelas suas cores ou forma, colidam ou

alterem o efeito da farda.

g) Ser assíduo e pontual, dirigindo-se à sala de aula quando soar o toque de entrada,

utilizando a tolerância só em casos de força maior;

h) Apresentar-se fardado em todas as atividades letivas, ou durante o seu tempo, no

recinto escolar;

i) Zelar pela sua apresentação e higiene pessoal;

i) Comportar-se de acordo com o perfil profissional;

j) Trazer o material necessário ao bom funcionamento das aulas;

l) Tirar apontamentos, em sala de aula, sempre que o professor achar conveniente;



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m) Conservar em bom estado, todo o material cedido pelo professor em cada

disciplina, nomeadamente os testes de avaliação sumativa e materiais pedagógicos,

considerados pertinentes para o conteúdo de cada módulo;

n) Justificar, nos termos legais, as faltas às actividades escolares;

o) Não permanecer dentro das salas de aula durante os intervalos, salvo por motivo

especial que o justifique;

p) Não perturbar as aulas durante o seu funcionamento;

q) Zelar pela conservação e limpeza do edifício, mobiliário e material escolar (o

formando indemnizará a Escola pelos danos que causar);

r) Fechar janelas e portadas das salas de aula, cuidando da manutenção das mesmas;

s) Participar, quando solicitado, em atividades da Escola, nomeadamente: Buffets;

Serviços de recepção; Serviços de mesa e Serviços de bar, entre outros;

t) Solicitar autorização prévia à Direção, para prestação de serviços no exterior e uso

da farda da Escola;

u) Comunicar, obrigatoriamente, à Secretaria, com a devida antecedência, a mudança

de residência e contactos pessoais;

v) Consultar regularmente toda a informação, emanada dos Órgãos Diretivos, afixada

em lugares próprios.

x) Comportar-se dentro e fora da Escola com correção, de forma a dignificar a

comunidade escolar a que pertence.

3.7.2.2. Na escola não é permitido:

a) Ingerir alimentos ou colocá-los em locais destinados a trabalho escolar;

b) Possuir/utilizar materiais que possam perturbar o funcionamento normal da Escola

(sala de aula, cozinha, restaurante, corredores e recinto escolar), como por exemplo

telemóveis, phones, ipods, leitores MP3, MP4 e afins, consolas (tipo PlayStation

Portable), revistas, etc.



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b1) O incumprimento do estipulado na alínea anterior e de acordo com a circular nº2

do ano lectivo 2013/2014, implicará a retenção dos equipamentos e dado à guarda

na Secretaria da Escola, onde será devidamente identificado e etiquetado;

b2) Se a infração ocorrer no espaço aula será marcada falta disciplinar ao formando;

b3) Por cada infração será aplicada uma multa no valor de 10€;

b4) O material ficará disponível para ser devolvido, no dia imediatamente a seguir à

sua retenção e tal só poderá ser feito única e exclusivamente pelo Encarregado de

Educação do formando, mediante a apresentação de documento de identificação

legal.

b5) O Encarregado de Educação poderá resgatar o material apreendido na secretaria

da Escola, única e exclusivamente, durante o seu horário normal de funcionamento:

de 2.ª a 6.ª feira das 8h30m às 17h e mediante a assinatura de um “Termo de

Responsabilidade”;

b6) Se os materiais apreendidos não forem reclamados até ao último dia de aulas do

3.º período lectivo, a sua entrega ao Encarregado de Educação ficará condicionada

até à regularização de contas de final de ano. Caso os mesmos não estejam

interessados em levantar os respectivos equipamentos, devem entregar uma

declaração escrita dessa intenção e os materiais seguirão para a

reciclagem/depositrão.

c) É expressamente proibido fumar ou manusear material susceptível de ser fumado,

dentro das instalações e perímetro da Escola;

c1) Assim, dando seguimento à Circular nº1/2013, o não cumprimento do estipulado

no número anterior pelos formandos, levará à expulsão direta e imediata do internato

da E.P.H.M..



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3.8 Regime de Avaliação

A avaliação dos formandos é um processo contínuo com carácter formativo. Tal implica

uma atenção constante às dificuldades expressas pelos mesmos e a implementação de

estratégias, que levem à superação das referidas dificuldades, visando o sucesso, a

iniciativa, a decisão e a autonomia do formando. A avaliação abrange duas vertentes:

3.8.1. Avaliação qualitativa/formativa

A avaliação formativa, com carácter sistemático e contínuo, traduz-se de forma

descritiva e qualitativa, evidenciando os conhecimentos e competências que o formando

tenha adquirido, as capacidades e atitudes que for desenvolvendo, bem como as destrezas

que for evidenciando. Deste modo, possibilitar-se-á a observação contínua da evolução do

formando, em relação ao início de cada módulo, ano ou ciclo de formação.

3.8.2. Avaliação quantitativa/sumativa

Destina-se a medir o grau de cumprimento dos objectivos curriculares.

a) Os formandos são avaliados numa escala de um (1) a cinco (5) valores, no que

concerne aos cursos de nível II e zero (0) a vinte (20) valores, para os cursos

de nível IV. Esta avaliação é feita no final de cada módulo, sendo as

classificações do mesmo tornada pública em pauta, no final de cada período. É

obtida através da seguinte fórmula:

a1) Classificação escrita:

Esta classificação consta de três itens:

Questões aula – QA / Trabalho escrito – TR / Teste de avaliação - T

E apurada através da fórmula:

CE = (QA + 0,2TR+0,8T) /2

Classificação final do módulo = 0,8*classificação escrita + 0,2 classificação oral



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As questões-aula

1) A cotação das “questões-aula” será feita numa escala de zero a cem (ou zero a vinte);

2) As “questões-aula” são em tudo semelhantes a mini-testes, com grande peso na

classificação final do módulo, realizadas durante as aulas, em número a definir pelo

professor e relacionadas com a matéria do módulo em leccionação. O valor de QA é

obtido adicionando as classificações obtidas em todas as questões-aula e dividindo pelo

número de questões-aula realizadas;

3) No final da realização das “questões-aula”, o professor fará a sua correcção, oralmente e

por tópicos, de forma a incentivar a pesquisa por parte do formando;

4) O formando que entrega a resolução da “questão-aula” em branco, terá como

classificação zero e, como penalização, não será considerada a sua correção;

5) Ao formando que obtenha uma classificação igual ou superior a cinquenta por cento da

cotação, esta será creditada, sem necessidade de este entregar correção escrita;

6) Ao formando que obtenha uma classificação inferior a cinquenta por cento da cotação,

será permitida a entrega de uma correção escrita, a qual será novamente classificada,

mas agora numa escala de zero a cinquenta por cento, ou de zero a dez valores, isto é,

metade da classificação inicial;

7) A correção da “questão-aula” será entregue, ao professor, impreterivelmente na aula

seguinte à realização da correção oral e em folha de exercício oficial;

8) Sempre que o formando não entregue a correção, considerar-se-á a classificação

inicialmente obtida;

9) Os formandos que faltem à aula em que é realizada a “questão-aula” terão direito à sua

repetição, em casos de falta legalmente justificada.



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Os Trabalhos

1) Cabe ao professor definir os temas dos trabalhos, bem como optar pela sua realização,

em grupo ou individualmente;

2) Os trabalhos de grupo, ou individuais, devem ser encarados como preparação para o

teste de avaliação final do módulo;

3) É obrigatório obter no trabalho uma nota mínima de 50 (na escala de 0 a 100) ou 10 (na

escala de 0 a 20);

4) Os professores devem estipular datas inflexíveis para entrega dos trabalhos;

5) Os formandos que não entreguem o trabalho no prazo estipulado, terão

classificação zero, salvo casos legalmente justificados;

6) Caso o formando obtenha classificação inferior a dez valores, deverá repetir o trabalho

com a obrigatoriedade, ou não, do pagamento de dez euros;

7) Os trabalhos devem, obrigatoriamente, ser processados a computador. Devem, no

mínimo, apresentar: uma capa com identificação (do formando, do professor, da disciplina,

do tema, data), índice e paginação;

8) A não entrega do trabalho, no prazo estipulado pelo professor, equivale a 0 (zero)

valores e, nessa situação, o formando poderá, se o professor assim o entender, pagar a

quantia de dez euros, para a entrega do trabalho noutra data acordada;

Os Testes finais de módulo:

18) Os testes finais são cotados de zero a cem por cento ou de zero a vinte valores;

19) Devem referir-se a toda a matéria leccionada no módulo e contemplar um leque alargado

de questões, que visem a memorização, a aplicação das matérias leccionadas e/ou sua

contextualização em situações da vida prática;

20) No teste final de cada módulo, o formando deverá obter uma classificação igual ou

superior a trinta e cinco por cento, na escala de zero a cem, ou de sete valores na escala de



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zero a vinte. Caso contrário, deverá realizar novo(s) teste(s) de avaliação, com grau de

dificuldade idêntico(s) ao primeiro. A nota final do módulo será obtida considerando a nota

do último teste;

21) Cada formando poderá efectuar duas repetições do teste de avaliação, por módulo,

podendo estas ser condicionadas ao pagamento de uma penalização no valor de dez

euros, a ser decidido pelo professor da disciplina em causa.

22) A calendarização dos testes deve ser, atempadamente, negociada entre a turma e o

professor da disciplina, de modo a evitar faltas aos mesmos.

a2) Classificação Oral: CO

A Classificação Oral é obtida através da avaliação de vários itens, estabelecidos por

cada professor com as respectivas ponderações, que deverão totalizar os cem por cento, ou

os vinte valores. A mesma é entregue aos formandos no início do ano lectivo.

Referem-se seguidamente alguns itens, por ordem crescente de peso, que devem ser

comuns a todas as disciplinas:

1) Fardamento;

2) Assiduidade/pontualidade;

3) Caderno diário/material de trabalho/ trabalhos de casa;

4) Manual, sempre que o mesmo seja adoptado pelo professor;

5) Respeito pelo outro/cumprimento de regras;

6) Participação oral nas aulas;

7) Iniciativa/Capacidade de resolução de problemas/aplicação de conhecimentos.

b) No caso da não realização do módulo, serão negociadas as formas alternativas de

avaliação que o professor entenda como válidas;

c) O aluno interveniente numa fraude durante o momento avaliativo, será punido com a

anulação do teste e sujeito à aplicação do disposto no número vinte e um da alínea a1);



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d) Quando solicitado pelo formando, o professor deverá proceder à realização de um teste

específico para melhoria de classificação:

d1) No caso do formando faltar, sem apresentar justificação válida para tal, será

lançada a nota inicial, perderá o direito à melhoria e pagará a quantia de dez euros;

d2) As melhorias só podem ser realizadas no mesmo período em que o módulo foi

avaliado.

3.8.3 Reduzido aproveitamento escolar

A Direção Técnico-Pedagógica, salvo casos especiais, ouvido o Conselho de Turma,

pode afastar da Escola os formandos que:

a) No final do ano lectivo tenham por realizar:

1.º Ano - mais de quarenta por cento dos módulos avaliados;

2.º Ano - mais de vinte por cento dos módulos avaliados no 1.º e 2.º ano.

b) No final do primeiro período, os formandos do 2.º e 3.ºanos, que tenham mais de dez

por cento dos módulos em atraso, do total das disciplinas, não devendo ultrapassar os

cinquenta por cento em cada disciplina;

c) Sempre que haja lugar a repetência de testes, e caso o professor assim o determine,

o formando efetuará o pagamento de dez euros. Este valor será incluído nas contas

mensais de cada formando.

3.8.4 Aulas de Reposição

Sempre que o formando exceda os cinco por cento do limite de faltas (justificadas e

injustificadas) permitidas para cada módulo de cada disciplina, não será creditada a

avaliação final do respetivo módulo sem que assista, obrigatoriamente, a um número de

aulas de reposição igual ao número de faltas excedidas.



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3.8.5 Repetências

3.8.5.1 Cursos Profissionais e Cursos de Educação e Formação, Tipo 2

a) Os alunos que não concluam o Curso no tempo útil definido, devem efectuar uma

matrícula extra, com ou sem frequência de aulas, pagando uma propina mensal de

vinte e cinco euros.

b) As datas para realização dos módulos em atraso são estabelecidas pela Direção

Técnico-Pedagógica no início do ano lectivo em causa e comunicadas por escrito aos

formandos ou aos seus Encarregados de Educação.

c) Aquando da renovação da matrícula, o formando deverá inscrever-se na totalidade

dos módulos em atraso, pagando cada um a quinze euros.

c1) A repetição da avaliação do módulo implica novo pagamento de quinze euros;

Obs: Para efeitos de pagamento, os macros módulos são contabilizados como um módulo, se

constarem como tal na planificação entregue pelo professor que lecionou a disciplina.

d) A conclusão do curso deve verificar-se até ao final do primeiro período do ano letivo

imediato, ou seja até trinta e um de Dezembro. Não cumpridas estas exigências, o

formando será dado como “reprovado”.

e) Os formandos que tenham abandonado a Escola, sem conclusão do Curso podem,

após requerimento por escrito à Direção da EPHM, concluir o mesmo, mediante as

seguintes condições:

o Renovação de Matrícula – Vinte e cinco euros;

o Pagamento de Propinas – vinte e cinco euros (mensais), até à data da

conclusão;

o Pagamento por cada módulo em atraso – quinze euros;

o Inscrição para a PAP – Cento e cinquenta euros;

o A marcação das Provas de Aptidão Profissional ficarão sujeitas ao calendário

em vigor para esse ano letivo (época normal e de recurso).



21

3.9. Prova de Aptidão Profissional e Prova de Avaliação Final

3.9.1 Prova de Aptidão Profissional

a) A Prova de Aptidão Profissional, P.A.P. será realizada, obrigatoriamente, no 3.º ano

do Curso Profissional, de acordo com o estipulado no seu Regulamento Específico.

b) Caso tal não se verifique, quer pelo facto do formando não reunir as condições

estipuladas pelo Regulamento Específico de PAP para a sua defesa, quer por

reprovação; deverá o mesmo proceder a nova inscrição, no valor de cento e cinquenta

euros, podendo os encargos decorrentes da constituição do júri de PAP serem

suportados pelo formando.

c) Nas condições descritas na alínea b), as datas de PAP, marcadas pela Direção

Técnico-Pedagógica, não devem ultrapassar o dia trinta e um de Dezembro do ano civil

em curso.

d) O formando não poderá realizar PAP se à data de entrega do projeto (ponto 12 do

Regulamento de PAP), apresentar mais de dez módulos em atraso ou algum módulo

do 1º ano.

e) Mesmo que o formando não reúna as condições estipuladas no ponto anterior

deve, obrigatoriamente, efectuar a entrega de um exemplar do trabalho

desenvolvido até à data estipulada para a entrega.

3.9.2 Prova de Avaliação Final

a) A Prova de Avaliação Final, P.A.F., será realizada, obrigatoriamente, no 2.º ano do

Curso de Educação e Formação, de acordo com o estipulado no seu Regulamento

Específico.

b) Aos alunos que não tenham obtido aprovação, ou tenham faltado à Prova de

Avaliação Final, será facultada a possibilidade de a repetirem, desde que o

solicitem, por escrito, ao Presidente da Direção da Escola e mediante a realização

de nova inscrição e o pagamento de cento e cinquenta euros.



22

c) Nas condições descritas na alínea b) as datas de PAF, marcadas pela Direção

Técnico-Pedagógica, não devem ultrapassar o dia trinta e um de Dezembro do ano

civil em curso.

3.10 Estágios

Os formandos frequentarão estágios obrigatórios, aprovados e avaliados pela Escola,

de acordo com os Planos Curriculares.

A colocação dos alunos nas Unidades é da responsabilidade da Comissão de Estágios.

Para complemento da avaliação de estágio, os formandos ficam obrigados à

apresentação de um relatório, de acordo com estrutura previamente definida pela Direção

Técnico-pedagógica e explicada aos formandos. Esse relatório deverá, obrigatoriamente, ser

acompanhado do “Diário de Estágio”, documento onde foi registado o dia-a-dia do estagiário.

A entrega deste relatório será feita até ao décimo quinto dia após a conclusão do estágio, ou

após o início do novo ano lectivo, dependendo do ano de estágio. Perante o

incumprimento do acima referido, será atribuída ao formando a classificação de zero

valores, o que implicará a realização de um novo estágio.

O abandono de Estágio, sem autorização prévia da Direção da Escola, não é

permitido e implica a sua anulação. A efectivação de novo estágio só será válida após

aprovação da Comissão de Estágios, que, em conjunto com a Direção Técnico-Pedagógica,

determinará o novo período e duração do mesmo. Todos os custos decorrentes da

efectivação do novo estágio (transporte, alimentação e alojamento) serão da

responsabilidade do formando.

A reprovação no estágio, por falta de assiduidade, no caso dos formandos dos Cursos

de Educação e Formação, tipo 2, implica a não realização de PAF.



23

3.11 Regime de faltas

3.11.1.Faltas Justificadas

Consideram-se justificadas as faltas motivadas por:

a) Doença comprovada ou acidente;

b) Falecimento de parentes

Podem faltar justificadamente:

b1) Até cinco dias consecutivos por falecimento de cônjuge, pais, filhos,

sogros, padrastos, enteados, genros e noras.

b2) Até dois dias consecutivos por falecimento de irmãos, tios, sobrinhos,

avós, cunhados)

c) Casamento;

d) Impedimento comprovado ou dever imposto por lei, que não admita adiamento ou

substituição;

e) Outras situações não contempladas nas alíneas anteriores, cuja análise será feita

em reunião de Direção Técnico-Pedagógica.

NB: A justificação da falta deve ser apresentada previamente, se o motivo for

previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3.º dia útil subsequente à verificação

da mesma, sendo esta da responsabilidade dos formandos e/ou dos seus

Encarregados de Educação.

3.11.2.Faltas Injustificadas

São injustificadas as faltas:

a) Não previstas nas alíneas anteriores;

b) Cuja justificação seja entregue fora de prazo;



24

c) Cuja justificação não mereça aceitação das entidades com competência na

matéria (Direção Técnico-Pedagógica).

3.11.3 Penalizações por falta de assiduidade

3.11.3.1 Refeições

Sempre que o formando falte a uma refeição sem proceder à sua desmarcação, com

vinte e quatro horas de antecedência, será penalizado da seguinte forma:

a) No caso de faltar ao pequeno-almoço, pagará três euros;

b) Se faltar ao almoço ou jantar, pagará cinco euros.

3.11.3.2 Atividades letivas

O controlo de faltas às atividades letivas é feito por módulo/disciplina bem como pelo

número total de faltas.

O formando deve, obrigatoriamente, assistir a 95% da carga horária estipulada, pelo

Plano Curricular do Curso, para cada módulo, de cada disciplina (ver tabelas).

Assim, sempre que sejam excedidos os 5% de faltas por módulo, o formando incorre

em:

a) Pagamento do módulo excedido, no valor de 10€;

b) Frequência de aulas de reposição, em número igual ao excesso de faltas;

c) O estipulado em a) apenas se verifica quando ocorre o primeiro excesso.



25

3.11.3.2.1 No caso do formando apresentar um número total de faltas, injustificadas,

superior a trinta, este será penalizado com o pagamento de todas as faltas dadas,

independentemente do limite estabelecido para cada módulo/disciplina, de acordo com os

valores estipulados na tabela que se segue:

3.11.3.2.2 No caso do formando apresentar um total de cinquenta faltas,

justificadas ou injustificadas, poderá ser convocada reunião de Direção Técnico-pedagógica

extraordinária, para decisão sobre eventual suspensão às atividades letivas.

3.11.3.2.3 No caso do formando apresentar um total igual ou superior a sessenta

faltas, justificadas ou injustificadas, será convocada reunião de Direção Técnico-

pedagógica, extraordinária, para decisão sobre possível expulsão da Escola.

3.11.3.2.4 Segundo o estipulado no Regulamento do Internato, todo o formando

interno que ao primeiro tempo letivo der 4 faltas, paga uma multa de 50 euros. Se este

comportamento persistir, ao atingir a sétima falta, será expulso do internato, nesse ano

letivo.

3.11.3.2.5 Faltas a acções, aulas de apoio e PAP’s, incluem-se nos totais supra-

citados e serão sancionadas da seguinte forma:

a) PAP´s e PAF’S - 6 €

b) Ações - 3 €

b1) Outras ações específicas ministradas por formadores externos - 6€

c) Aulas de apoio - 5€

d) Aulas de Biblioteca – 3€

Número de Faltas Valor a pagar em euros

Das 31 às 40 9€

Das 41 às 50 15€

Mais de 50 20€



26

A) Curso Profissional de Técnico de Restauração – Turma CP12

Disciplina: Português

Ano Módulo

N.º de faltas permitidas N.º Designação

3

9 Textos líricos 1

10 Textos épicos e épico-líricos 2

11 Textos de teatro II 1

12 Textos narrativos/descritivos II 1

Disciplina: Francês

Ano Módulo


3

7 Rceherche et avenir 1

8 Ethique et qualité de vie 1

9 Autour d’un project 1

Disciplina: Área de Integração

Ano Módulo N.º de faltas

permitidas N.º Designação

3

13 A construção do conhecimento ou o fogo de Prometeu 1

14 Da multiplicidade dos saberes … 1

15 A cidadania europeia 1

16 A construção do social 1

17 As organizações do trabalho 1

18 Das economias-mundo à economia global 1

Disciplina: Educação Física



3

13 Jogos desportivos colectivos III 0

14 Ginástica III 0

15 Atividades de exploração da natureza 0

16 Dança III 0

17 Atividades físicas/contexto de saúde III 0

18 Aptidão física III 0

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação



3 4 Aquisição e tratamento de imagem estática 1

Disciplina: Economia



3 7 Crescimento, desenvolvimento e flutuações 1

8 A economia portuguesa na actualidade 1



27

Disciplina: Psicologia



3

6 Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção

1

7 A construção do futuro e gestão de carreira 1

Disciplina: Matemática



3 6 Funções de crescimento 1

7 Optimização 1

Disciplina: Serviços de Cozinha/Pastelaria



3

18 Ementas, cartas e capitações 2

19 Cozinha tradicional portuguesa I 2

20 Cozinha tradicional portuguesa II 2

21 Cozinha internacional I 2

22 Cozinha Internacional II 2

23 Artes decorativas I 2

24 Artes decorativas II 2

25 Novas tendências de cozinha 2

Disciplina: Gestão e Controlo

Ano Módulo N.º de faltas permitidas

N.º Designação

3

3 Comunicação e marketing 1

4 Análise de vendas 1

5 Controlo de custos 2

B) Curso Profissional de Técnico de Restauração – Turmas com entrada no ano letivo

2013/2014 e seguintes:

De acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de Julho, foi alterada a

carga horária das componentes de formação Técnica e Prática do Curso Profissional de

Técnico de Restauração, anteriormente aprovado pela Portaria n.º 1319/2006 de 23 de

Novembro. Assim, foi necessário proceder ao ajuste da carga horária das disciplinas

constituintes das componentes de formação acima referenciadas.

A nova tabela onde são definidos os limites de faltas permitidos por módulo e por disciplina

a vigorar para as turmas com entrada a partir de 2013-2014, é a seguinte:



28

Disciplina: Português

Ano Módulo


1

1 Textos de carácter autobiográfico 2

2 Textos expressivos, criativos e poéticos 1

3 Textos dos média I 1

4 Textos narrativos/descritivos I 1

2

5 Textos dos média II 1

6 Textos argumentativos 1

7 Textos de teatro I 1

8 Textos narrativos/descritivos e textos líricos 2

3

9 Textos líricos 1

10 Textos épicos e épico-líricos 2

11 Textos de teatro II 1

12 Textos narrativos/descritivos II 1

Disciplina: Inglês

Ano Módulo


1

1 The professional world and me 1

2 A Multilingual world 1

3 The technological world 1

2

4 The media and global communication 1

5 Teenage World 1

6 The world around you 1

3

7 Young people and consumerism 1

8 The world of work 1

9 Communication in the professional world 1

Disciplina: Francês

Ano Módulo


1

1 Parcours personnels 1

2 Parcours professionnels 1

3 Autour d’un film 1

2

4 Médias et société 1

5 Communication et globalisation 1

6 Autour d’une oeuvre intégrale 1

3

7 Rceherche et avenir 1

8 Ethique et qualité de vie 1

9 Autour d’un project 1



29

Disciplina: Área de Integração



1

1 Pessoa e Cultura 1

2 A identidade regional 1

3 O desafio global e o desenvolvimento sustentado 1

4 A comunicação e a construção do indivíduo 1

5 O desenvolvimento de novas atitudes 1

6 Os fins e os meios: que ética … 1

2

7 Estrutura familiar e dinâmica social 1

8 A religião e o espaço nacional 1

9 A formação da sensibilidade cultural … 1

10 O trabalho, a sua evolução e estatuto no ocidente 1

11 A construção da democracia 1

12 O papel das organizações internacionais 1

3

13 A construção do conhecimento ou o fogo de Prometeu 1

14 Da multiplicidade dos saberes … 1

15 A cidadania europeia 1

16 A construção do social 1

17 As organizações do trabalho 1

18 Das economias-mundo à economia global 1

Disciplina: Educação Física



1

1 Jogos desportivos colectivos 0

2 Ginástica I 0

3 Atletismo, desporto de raquetas e patinagem I 0

4 Dança I 0

5 Atividades físicas/contexto de saúde I 0

6 Aptidão física I 0

2

7 Jogos desportivos colectivos II 0

8 Ginástica II 0

9 Atletismo, desporto de raquetas e patinagem II 0

10 Dança II 0

11 Atividades físicas/contexto de saúde II 0

12 Aptidão física II 0

3

13 Jogos desportivos colectivos III 0

14 Ginástica III 0

15 Atividades de exploração da natureza 0

16 Dança III 0

17 Atividades físicas/contexto de saúde III 0

18 Aptidão física III 0



30

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação



1 1 Folha de cálculo 1

2 Gestão de base de dados 1

2 3 Criação d páginas WEB 1

3 4 Aquisição e tratamento de imagem estática 1

Disciplina: Economia



1 1 A Economia e o problema económico 1

2 Agentes económicos e actividades económicas 2

3 Mercados de bens e serviços 1

2 4 Moeda e financiamentos da actividade económica 1

5 O estado e a actividade económica 1

6 A interdependência das economias atuais 1

3 7 Crescimento, desenvolvimento e flutuações 1

8 A economia portuguesa na atualidade 1

Disciplina: Psicologia



1 1 Descobrindo a psicologia 0

2 O desenvolvimento humano 1

3 Processos cognitivos, emocionais e motivacionais 1

2 4 Processos relacionais e comportamento relacional 1

5 Factores e processos de aprendizagem 1

3 6 Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção

1

7 A construção do futuro e gestão de carreira 1

Disciplina: Matemática



1 1 Funções polinomiais 2

2 Funções periódicas e não periódicas 2

3 Estatística 1

2 4 Probabilidades 1

5 Taxa de variação 1

3 6 Funções de crescimento 1

7 Optimização 1



31

Disciplina: Serviços de Cozinha/Pastelaria



1

1 Introdução à cozinha 1

2 Organização geral da cozinha 1

3 Matérias-primas 1

4 Legumes e tubérculos 1

5 Caldos, fumets e molhos 1

6 Aplicações práticas de fundos de cozinha 1

7 Sopas, cremes e aveludados 1

8 Confecções de base 1

9 Noções básicas de pastelaria 2

2

10 Entradas e preparações similares 2

11 Entradas 2

12 Peixes e mariscos 2

13 Peixes, mariscos e guarnições 2

14 Carnes, aves e caça 2

15 Carnes, aves, caça e guarnições 2

16 Técnicas de pastelaria 2

17 Doçaria portuguesa 2

3

18 Ementas, cartas e capitações 1

19 Cozinha tradicional portuguesa I 2

20 Cozinha tradicional portuguesa II 2

21 Cozinha internacional I 2

22 Cozinha Internacional II 2

23 Artes decorativas I 1

24 Artes decorativas II 1

25 Novas tendências de Cozinha 2

Disciplina: Comunicar em Inglês



1 1 O turismo e a hotelaria na região 2

2 O profissional da restauração 2

2 3 Cozinha/Pastelaria 2

Disciplina: Comunicar em Francês



1 1 Tourisme et hôtellerie dans la région 2

2 Le professionnel de restauration 2

2 3 Au Restaurant/Bar 2



32

Disciplina: Serviços de Restaurante/Bar



1

1 Características do técnico de restaurante/bar 2

2 Funcionamento geral do restaurante-equipamento 1

3 O restaurante, secções anexas e abastecedoras 1

4 Tipos de serviço praticados pelo restaurante 2

5 Execução dos vários serviços de mesa I 2

6 Execução dos vários serviços de mesa II 2

7 Conhecimento geral das iguarias I 2

8 Funcionamento geral do bar e seus serviços 2

2

9 Caracterização dos diversos tipos de restaurante 1

10 O atendimento nos estabelecimentos de restauração 1

11 Entradas 1

12 Refeições principais 1

13 Serviço de vinhos e outras bebidas 1

14 Conhecimento geral das iguarias II 1

15 Preparação de sala: trinchar e despinhar 2

16 Tipos de serviço de bar 2

17 Bebidas: identificação e classificação 2

3

18 Preparações e confecções de sala 2

19 Serviço de queijos 1

20 Serviço de fruta 2

21 Serviços especiais 2

22 Serviço de vinhos velhos e espumantes 1

23 Execução dos vários serviços de sala 2

24 Bebidas simples 2

25 Bebidas compostas 2

Disciplina: Tecnologia Alimentar



1

1 Alimentação Racional 1

2 Segurança e Higiene 1

3 Informação Turística 1

4 Legislação Hoteleira 1

2

5 RB Enologia 1

6 RB Provas organolépticas 1

5 CP Técnicas de preparação e Conservação dos alimentos 1

6 CP Gastronomia/Cultura 1

Disciplina: Gestão e Controlo



2 1 Circuito de mercadorias e aprovisionamento 1

2 Gestão de stocks 1

3

3 Comunicação e marketing 1

4 Análise de vendas 1

5 RB Engenharia da ementa 1

5 CP Controlo de custos 2



33

Eventuais situações, de faltas justificadas ou injustificadas, que impossibilitem

a aplicação do estipulado neste ponto, serão penalizadas de acordo com as decisões

tomadas pela Direção Técnico-Pedagógica para esta situação concreta.

Todas as penalizações aplicadas serão comunicadas pelas Orientadoras

Educativas:

a) Ao formando;

b) Aos Encarregados de Educação, ou pais, por escrito.

3.12 Regime disciplinar

3.12.1 Atividades Letivas

a) Cabe aos professores, enquanto educadores, tentar solucionar problemas e conflitos

que surjam com os formandos, só optando pela via punitiva após esgotadas todas as

outras medidas corretivas;

b) Os casos que se apresentem de difícil resolução devem ser comunicados à

Orientadora Educativa;

c) Quando a gravidade do problema o justifique, este será comunicado à Direção

Técnico-Pedagógica que, depois de ouvidas as partes, tomará as medidas tidas por

mais adequadas;

d) As penalizações disciplinares aplicáveis são:

1) Advertência;

2) Ordem de saída do local onde se realizam os trabalhos escolares;

3) Repreensão verbal;

4) Repreensão por escrito e comunicação ao Encarregado de Educação ou Pais;

5) Penalização de carácter pedagógico;

6) Suspensão de subsídios;



34

7) Suspensão da frequência das aulas, até oito dias;

8) Expulsão definitiva da Escola.

3.12.2 Outras

O conhecimento de qualquer acto praticado, susceptível de macular o bom-nome

da Escola, as suas instalações, causar danos morais, físicos ou materiais, a membros da

Comunidade Escolar poderá, de acordo com a gravidade da situação, determinar

- A convocatória de reunião da Direção Técnico-Pedagógica com o Conselho de

Turma para determinação de sanções;

- Expulsão imediata da Escola pela Direção Técnico-Pedagógica.

Qualquer sanção aplicada será comunicada ao formando e aos Encarregados de

Educação, ou pais, por escrito.

A Escola declina toda a responsabilidade, para além da prevista pelo Seguro Escolar,

em casos de acidentes decorrentes de:

a) Consumo de álcool e/ou drogas;

b) Comportamentos eufóricos;

c) Utilização indevida de instrumentos e equipamentos afectos à formação;

d) Utilização incorrecta do espaço-escola;

e) Saídas do espaço-escola em período letivo.



35

4. DOCENTES

4.1 Direitos

O docente tem direito a:

a) Ser respeitado por todos os membros da comunidade escolar: Direção, formandos,

colegas, funcionários e encarregados de educação;

b) Ser informado sobre assuntos de interesse para a sua actividade profissional,

recebendo da Escola o apoio necessário (caso de legislação);

c) Solicitar material necessário à prática pedagógica;

d) Participar e programar ações de formação contínua, integrando-as no Projecto

Educativo da Escola, após proposta à Direção Técnico-Pedagógica e respetiva

aprovação;

e) Ser avisado, com quarenta e oito horas de antecedência, das reuniões a efectuar

na Escola, através de convocatória afixada na sala de professores.

4.2 Deveres

O Docente tem o dever de:

a) Cumprir o Regulamento Interno;

b) Ser assíduo e pontual, respeitando os horários previstos;



36

c) Registar o sumário dos assuntos tratados, bem como as faltas de comparência

dos formandos, no início de cada aula, no programa “PLEON”;

d) Comunicar, através de relato escrito, à Orientadora Educativa, ou Diretora

Pedagógica, todas as participações disciplinares, num prazo máximo de vinte e

quatro horas;

e) Comunicar a ocorrência de faltas à Orientadora Educativa da Turma ou à

Diretora Pedagógica;

f) Ser o primeiro a entrar e o último a sair da sala de aula;

g) Solicitar autorização prévia à Diretora Pedagógica para alteração horária de

qualquer aula (a título de força maior);

h) Proceder à verificação do estado de conservação de todo o equipamento da sala,

arrumação e limpeza, em colaboração com os formandos, no final de cada sessão

formativa;

i) Comunicar, por escrito, à Direção qualquer anomalia ou deficiência no equipamento

escolar;

j) Acompanhar o formando no processo de aprendizagem, de forma individualizada e

personalizada;

k) Entregar aos formandos, por escrito, os critérios de avaliação;

l) Apresentar a pauta das avaliações aos formandos, nos quinze dias imediatos ao

terminus da avaliação do módulo (questão-aula, trabalho e teste);



37

m) Negociar nova avaliação, com os formandos que não tenham obtido

aproveitamento, a ser realizada no mês imediato à entrega da avaliação anterior;

n) Requisitar, com antecedência, o material audiovisual e de reprografia sendo

também responsável pela sua devolução;

o) Procurar resolver os problemas com os formandos, sempre que possível, sem

recurso a terceiros;

p) Participar por escrito à Orientadora Educativa de turma qualquer comportamento

anómalo dos formandos, quando tal se justifique;

q) Colaborar com as Orientadoras Educativas da turma e Coordenadores de Curso,

assim como com os Encarregados de Educação/pais, no sentido de criar condições

de sucesso no processo educativo de cada um dos formandos;

r) Acompanhar os formandos na construção do Projeto para a Prova de Aptidão

Profissional/Prova de Avaliação Final;

s) Participar, de forma dinâmica e construtiva, na vida da Escola, nomeadamente nas

reuniões, ações de formação e atividades extra-curriculares;

t) Avisar a Direção Técnico-Pedagógica sempre que seja possível prever as faltas;

u) Cooperar no seu processo de avaliação de desempenho docente, tendo sempre em

linha de conta as grandes orientações e disposições contempladas nos documentos

que legalmente regem o exercício da profissão docente.

v) No final de cada ano letivo entregar um relatório de auto-avaliação, de acordo com o

regulamentado pelo Ministério da Educação.



38

4.3 Penalizações

4.3.1 Os docentes estarão sujeitos a procedimento disciplinar nos casos de:

a) Não cumprimento do Regulamento Interno, nomeadamente no que diz respeito

aos seus deveres;

b) Terem mais de cinco dias de faltas injustificadas (três tempos lectivos

correspondem a um dia).

4.3.2 As penas disciplinares aplicáveis aos professores são:

a) Advertência;

b) Repreensão por escrito;

c) Exclusão definitiva da Escola;

d) A falta a qualquer reunião será sancionada financeiramente no montante

correspondente a três tempos.



39

5. PESSOAL AUXILIAR E ADMINISTRATIVO

5.1 Direitos

O funcionário têm direito a:

a) Ser respeitado por toda a Comunidade Escolar;

b) Desfrutar de bom ambiente de trabalho, que permita o pleno cumprimento da sua

actividade;

c) Ser apoiado e informado pelos superiores hierárquicos, sobre assuntos que lhes

digam respeito;

d) Apresentar sugestões que possam contribuir para o bom funcionamento da

Escola.

5.2 Deveres

Os funcionários têm o dever de:

a) Ser assíduo e pontual;

b) Assegurar o cumprimento das funções que lhe estejam atribuídas;

c) Colaborar com a Direção, professores e formandos, quando solicitados;

d) Atender todos os membros da comunidade escolar com prontidão, boa vontade e

cortesia;

e) Contribuir para um clima de boa convivência e respeito entre toda a comunidade

escolar.

Aprovado em reunião de Direção Técnico-Pedagógica

Em 8 de Setembro de 2014

O Presidente da Direção da EPHM

________________________________________

Dr. Mário Dias da Silva


ephm educação, profissionalismo, humanismo mestria

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