ep – estradas de portugal, epe -...

EP SA. LIGAO DO IC21 NO N DE COINA (A2) A SESIMBRA. ESTUDO PRVIO

VOLUME IV ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL TOMO 1.1 RELATRIO SNTESE

EP ESTRADAS DE PORTUGAL, SA

Ligao do IC21 no N de Coina a Sesimbra

ESTUDO PRVIO

VOLUME IV - ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

TOMO 1.1 RELATRIO SNTESE

PEAS ESCRITAS

Tomo 1.1 - Relatrio Sntese

Tomo 1.2 - Anexos Tcnicos

Resumo No Tcnico

PEAS DESENHADAS

Tomo 1.3 Peas Desenhadas



APRESENTAO



i

EP ESTRADAS DE PORTUGAL, SA

IC21 N de Coina (A2) / Sesimbra

ESTUDO PRVIO

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

A Horizonte de Projecto Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Tomo 1.1

(Relatrio Sntese) do Volume IV Estudo de Impacte Ambiental (EIA) integrado no Estudo Prvio da

Ligao do IC21 no N de Coina a Sesimbra, o qual foi elaborado em conjunto com a empresa

Horizonte de Projecto Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. e que complementado com

os restantes documentos desta fase de projecto a saber:

VOLUME I Estudo Rodovirio

VOLUME III Plano de Prospeco Geotcnica

Lisboa, Julho de 2010

A Coordenadora do EIA

Maria Helena Nascimento

(Eng. do Ambiente)



ii



iii

NDICE



iv

NDICE 1.1 APRESENTAO DO PROJECTO ........................................................................................ 1

1.2 APRESENTAO DO ESTUDO ............................................................................................. 1

1.3 FASEAMENTO DOS TRABALHOS ......................................................................................... 1

1.4 ENQUADRAMENTO LEGAL ................................................................................................... 1

1.5 IDENTIFICAO DA ENTIDADE LICENCIADORA E DO PROPONENTE DO PROJECTO 2

1.6 IDENTIFICAO DOS RESPONSVEIS PELA ELABORAO DO ESTUDO E RESPECTIVO

PERODO DE ELABORAO ................................................................................................. 2

1.7 METODOLOGIA GERAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO ....................................... 3

2 ANTECEDENTES, OBJECTIVOS E JUSTIFICAO DO PROJECTO .......................................4

2.1 ANTECEDENTES DO PROJECTO E DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL .................. 4

2.2 DESCRIO DOS OBJECTIVOS E DA NECESSIDADE DO PROJECTO ........................... 8

3 DESCRIO DO PROJECTO E DAS RESPECTIVAS ALTERNATIVAS ....................................9

3.1 LOCALIZAO DO PROJECTO E DA REA DE ESTUDO .................................................. 9

3.2 IDENTIFICAO DE REAS SENSVEIS NA REA DE ESTUDO ..................................... 10

3.3 CONFORMIDADE DO PROJECTO COM OS INSTRUMENTOS DE GESTO TERRITORIAL

EM VIGOR ............................................................................................................................. 11

3.4 CONDICIONANTES, SERVIDES E RESTRIES DE UTILIDADE PBLICA EXISTENTES

OU PREVISTAS NA REA DO PROJECTO......................................................................... 12

3.5 DESCRIO DO PROJECTO ............................................................................................... 13

3.5.1 APRESENTAO DAS SOLUES DE TRAADO RODOVIRIO EM ESTUDO ........ 13

3.5.2 DESCRIO GERAL DAS SOLUES DE TRAADO EM ESTUDO ........................... 14

3.5.3 APRESENTAO E JUSTIFICAO DE ALTERNATIVAS ABANDONADAS ............... 17

3.5.4 CARACTERSTICAS GEOMTRICAS DAS SOLUES EM ESTUDO ......................... 17

3.5.5 NS E LIGAES REDE VIRIA ................................................................................. 21

3.5.6 TRFEGO ......................................................................................................................... 23

3.5.7 DRENAGEM ...................................................................................................................... 26

3.5.8 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS ......................................................................................... 31

3.5.9 OBRAS DE ARTE CORRENTES ...................................................................................... 33

3.5.10 RESTABELECIMENTOS .................................................................................................. 36

3.5.11 MOVIMENTOS DE TERRAS ............................................................................................ 41

3.5.12 VEDAES ....................................................................................................................... 43

3.5.13 PAVIMENTAO .............................................................................................................. 43

3.5.14 REAS DE SERVIO E/OU DE REPOUSO .................................................................... 44

3.5.15 TIPOS DE MATERIAIS E DE ENERGIA UTILIZADOS E PRODUZIDOS ........................ 44



v

3.5.16 TIPOS DE EFLUENTES, RESDUOS E EMISSES PREVISVEIS E RESPECTIVAS

FONTES ......................................................................................................................................... 45

3.5.17 PROGRAMAO TEMPORAL ESTIMADA PARA AS FASES DE CONSTRUO E

EXPLORAO ............................................................................................................................... 47

4 CARACTERIZAO DO AMBIENTE AFECTADO PELO PROJECTO ..................................... 48

4.1 INTRODUO ....................................................................................................................... 48

4.2 CLIMA E METEOROLOGIA .................................................................................................. 48

4.2.1 INTRODUO E METODOLOGIA ................................................................................... 48

4.2.2 CLIMA REGIONAL ............................................................................................................ 49

4.2.3 ANLISE DE DADOS METEOROLGICOS DA REA EM ESTUDO ............................ 50

4.2.4 MICROCLIMATOLOGIA .................................................................................................... 59

4.2.5 EVOLUO PREVISVEL DA SITUAO ACTUAL NA AUSNCIA DE PROJECTO ... 61

4.3 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA ....................................................................................... 61


4.3.2 GEOMORFOLOGIA .......................................................................................................... 61

4.3.3 LITOESTRATIGRAFIA ...................................................................................................... 62

4.3.4 HIDROGEOLOGIA ............................................................................................................ 66

4.3.5 ESTRUTURA, TECTNICA E SISMICIDADE .................................................................. 67

4.3.6 RECURSOS MINERAIS .................................................................................................... 69

4.3.7 EVOLUO DA SITUAO ACTUAL NA AUSNCIA DO PROJECTO ......................... 70

4.4 SOLOS ................................................................................................................................... 70


4.4.2 PEDOLOGIA E CAPACIDADE DE USO DO SOLO ......................................................... 71

4.4.3 CARACTERIZAO DA SITUAO ACTUAL NA AUSNCIA DE PROJECTO ............ 72

4.5 RECURSOS HDRICOS E QUALIDADE DA GUA ............................................................. 73


4.5.2 RECURSOS HDRICOS SUPERFICIAIS ......................................................................... 73

4.5.3 RECURSOS HDRICOS SUBTERRNEOS ..................................................................... 77

4.5.4 USOS DA GUA ............................................................................................................... 78

4.5.5 FONTES POLUIDORAS ................................................................................................... 82

4.5.6 QUALIDADE DA GUA ..................................................................................................... 84

4.5.7 ZONAS COM RISCO DE INUNDAO ............................................................................ 94

4.5.8 ZONAS HDRICAS SENSVEIS ........................................................................................ 95

4.5.9 EVOLUO PREVISVEL DA SITUAO ACTUAL NA AUSNCIA DE PROJECTO ... 97

4.6 QUALIDADE DO AR .............................................................................................................. 98



vi


4.6.2 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO ................................................................................. 98

4.6.3 CARACTERIZAO DA QUALIDADE DO AR AO NVEL REGIONAL.......................... 101

4.6.4 FACTORES RELEVANTES PARA A QUALIDADE DO AR AO NVEL LOCAL ............. 107

4.6.5 FACTORES QUE AFECTAM A DISPERSO DE POLUENTES DO TRFEGO

RODOVIRIO .............................................................................................................................. 109

4.6.6 IDENTIFICAO E LOCALIZAO DE RECEPTORES SENSVEIS E LOCAIS CRTICOS

110

4.6.7 EVOLUO PREVISVEL DA SITUAO NA AUSNCIA DE PROJECTO ................. 111

4.7 AMBIENTE SONORO .......................................................................................................... 111

4.7.1 INTRODUO E METODOLOGIA ................................................................................. 111

4.7.2 IDENTIFICAO DAS SOLUES DE TRAADO EM ESTUDO E LOCAIS OBJECTO DE

ANLISE ...................................................................................................................................... 112

4.7.3 CARACTERIZAO DO AMBIENTE SONORO ACTUAL ............................................. 112

4.8 SISTEMAS ECOLGICOS .................................................................................................. 119

4.8.1 INTRODUO ................................................................................................................. 119

4.8.2 REA DE ESTUDO ......................................................................................................... 119

4.8.3 METODOLOGIA .............................................................................................................. 120

4.8.4 REAS CLASSIFICADAS E IBA ..................................................................................... 120

4.8.5 FLORA E VEGETAO .................................................................................................. 120

4.8.6 FAUNA ............................................................................................................................. 122

4.8.7 BITOPOS E HABITATS ................................................................................................ 124

4.8.8 CARACTERIZAO DE REAS DE MAIOR RELEVNCIA ECOLGICA ................... 126

4.8.9 RESULTADOS ................................................................................................................ 126

4.8.10 REAS CLASSIFICADAS E IBA ..................................................................................... 126

4.8.11 FLORA E VEGETAO .................................................................................................. 128

4.8.12 FAUNA ............................................................................................................................. 133

4.8.13 BITOPOS E HABITATS ................................................................................................ 149

4.8.14 REAS DE MAIOR RELEVNCIA ECOLGICA ........................................................... 161

4.8.15 EVOLUO DA SITUAO DE REFERNCIA NA AUSNCIA DO PROJECTO ........ 161

4.9 USO ACTUAL DO SOLO ..................................................................................................... 162


4.9.2 CARACTERIZAO GERAL DA FAIXA EM ESTUDO .................................................. 163

4.9.3 EVOLUO PREVISVEL DA SITUAO NA AUSNCIA DO PROJECTO ................ 168

4.9.4 EVOLUO DA SITUAO ACTUAL NA AUSNCIA DO PROJECTO ....................... 168



vii

4.10 ASPECTOS SCIO-ECONMICOS ................................................................................... 169


4.10.2 ENQUADRAMENTO REGIONAL E BREVE CARACTERIZAO DA REA EM ESTUDO

169

4.10.3 DEMOGRAFIA ................................................................................................................. 171

4.10.4 NVEL DE INSTRUO .................................................................................................. 175

4.10.5 ESTRUTURA ECONMICA ........................................................................................... 177

4.10.6 URBANIZAO, HABITAO E EQUIPAMENTOS COLECTIVOS .............................. 194

4.10.7 INFRA-ESTRUTURAS .................................................................................................... 197

4.10.8 FACTORES SCIO-CULTURAIS ................................................................................... 210

4.10.9 EVOLUO PREVISVEL NA AUSNCIA DO PROJECTO .......................................... 213

4.11 PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITRIO ................................................... 214


4.11.2 INSTRUMENTOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITRIO215

4.11.3 IDENTIFICAO DAS FIGURAS DE ORDENAMENTO NA REA EM ESTUDO ........ 220

4.11.4 EVOLUO PREVISVEL NA AUSNCIA DE PROJECTO .......................................... 227

4.12 CONDICIONANTES AO USO DO SOLO ............................................................................ 228


4.12.2 RESERVA AGRCOLA NACIONAL E OUTRAS REAS AGRCOLAS ......................... 228

4.12.3 RESERVA ECOLGICA NACIONAL.............................................................................. 230

4.12.4 REAS SUJEITAS A REGIME FLORESTAL / RECURSOS CINEGTICOS ................ 232

4.12.5 OUTROS EQUIPAMENTOS, SERVIDES E RESTRIES ........................................ 232


4.13 PATRIMNIO CULTURAL .................................................................................................. 234


4.13.2 Enquadramento Institucional ........................................................................................... 237

4.13.3 Contactos Institucionais e Recolha de Informao Bibliogrfica e Documental ............. 237

4.13.4 Enquadramento Histrico-Arqueolgico .......................................................................... 238

4.13.5 Descrio dos Trabalhos de Campo Realizados ............................................................ 242

4.13.6 Patrimnio Cultural, Arqueolgico e Edificado ................................................................ 244


4.13.8 LACUNAS DE CONHECIMENTO ................................................................................... 251

4.14 PAISAGEM .......................................................................................................................... 251


4.14.2 CARACTERIZAO GERAL DA FAIXA EM ESTUDO .................................................. 254



viii


4.15 GESTO DE RESDUOS .................................................................................................... 258


4.15.2 ENQUADRAMENTO LEGAL ........................................................................................... 258

4.15.3 SISTEMAS DE GESTO DE RESDUOS DA REA EM ESTUDO ............................... 260


5 AVALIAO DE IMPACTES AMBIENTAIS E MEDIDAS DE MINIMIZAO ......................... 262

5.1 INTRODUO ..................................................................................................................... 262

5.2 CLIMA E METEOROLOGIA ................................................................................................ 263


5.2.2 IDENTIFICAO E AVALIAO DE IMPACTES .......................................................... 263

5.2.3 ANLISE COMPARATIVA DE SOLUES DE TRAADO .......................................... 264

5.2.4 MEDIDAS DE MINIMIZAO ......................................................................................... 264

5.3 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA ..................................................................................... 264


5.3.2 IMPACTES NA GEOMORFOLOGIA ............................................................................... 264

5.3.3 IMPACTES NOS RECURSOS GEOLGICOS E MINERAIS ........................................ 270



5.4 SOLOS ................................................................................................................................. 272


5.4.2 IMPACTES NA FASE DE CONSTRUO ..................................................................... 273

5.4.3 IMPACTES NA FASE DE EXPLORAO ...................................................................... 298



5.5 RECURSOS HDRICOS E QUALIDADE DA GUA ........................................................... 300


5.6 IMPACTES NOS RECURSOS HDRICOS .......................................................................... 301

5.6.1 FASE DE CONSTRUO ............................................................................................... 301

5.6.2 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 310

5.7 IMPACTES NA QUALIDADE DAS GUAS SUPERFICIAIS ............................................... 312

5.7.1 FASE DE CONSTRUO ............................................................................................... 312

5.7.2 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 313

5.8 IDENTIFICAO E AVALIAO DE IMPACTES NA QUALIDADE DAS GUAS

SUBTERRNEAS ................................................................................................................ 316



ix

5.8.1 FASE DE CONSTRUO ............................................................................................... 316

5.8.2 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 317

5.8.3 IDENTIFICAO E AVALIAO DE IMPACTES NAS ZONAS HDRICAS SENSVEIS317

5.9 ANLISE COMPARATIVA DE ALTERNATIVAS ................................................................ 319

5.10 MEDIDAS DE MINIMIZAO PARA OS IMPACTES SOBRE OS RECURSOS HDRICOS321

5.10.1 FASE DE PROJECTO DE EXECUO ......................................................................... 321

5.10.2 FASE DE CONSTRUO ............................................................................................... 322

5.10.3 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 323

5.11 MEDIDAS DE MINIMIZAO PARA OS IMPACTES SOBRE A QUALIDADE DA GUA . 323

5.11.1 FASE DE CONSTRUO ............................................................................................... 323

5.11.2 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 325

5.12 QUALIDADE DO AR ............................................................................................................ 326


5.12.2 IMPACTES NA FASE DE CONSTRUO ..................................................................... 327

5.12.3 IMPACTES NA FASE DE EXPLORAO ...................................................................... 329

5.13 Anlise dos resultados obtidos nas simulaes .................................................................. 334



5.14 AMBIENTE SONORO .......................................................................................................... 339


5.14.2 AVALIAO DE IMPACTES ACSTICOS ..................................................................... 340



5.14.5 LACUNAS DE CONHECIMENTO ................................................................................... 365

5.14.6 SNTESE CONCLUSIVA ................................................................................................. 366


5.15.1 PRINCIPAIS VALORES ECOLGICOS NA REA EM ESTUDO ................................. 367

5.15.2 METODOLOGIA .............................................................................................................. 368

5.15.3 RESULTADOS ................................................................................................................ 371

5.15.4 FASE DE EXPLORAO ............................................................................................... 434

5.15.5 FASE DE DESACTIVAO ............................................................................................ 438

5.15.6 ANLISE DE IMPACTES CUMULATIVOS ..................................................................... 441

5.15.7 ANLISE COMPARATIVA DE SOLUES DO TRAADO .......................................... 441


5.16 USO ACTUAL DO SOLO ..................................................................................................... 467



x


5.16.2 CARACTERIZAO DOS USOS DO SOLO ATRAVESSADOS POR CADA SOLUO467

5.16.3 ANLISE COMPARATIVA DAS SOLUES DE TRAADO ........................................ 482


5.17 ASPECTOS SCIO-ECONMICOS ................................................................................... 486


5.17.2 IMPACTES REGIONAIS ................................................................................................. 487

5.17.3 IMPACTES LOCAIS ........................................................................................................ 489


5.18 PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITRIO ................................................... 502


5.18.2 IMPACTES NAS FASES DE CONSTRUO E DE EXPLORAO ............................. 502

5.18.3 ANLISE COMPARATIVA DAS SOLUES DE TRAADO ........................................ 509

5.18.4 IMPACTES CUMULATIVOS ........................................................................................... 510


5.19 CONDICIONANTES AO USO DO SOLO ............................................................................ 512


5.19.2 IMPACTES NAS FASES DE CONSTRUO E DE EXPLORAO ............................. 512



5.20 PATRIMNIO CULTURAL .................................................................................................. 521

5.20.1 METODOLOGIA .............................................................................................................. 521

5.20.2 IDENTIFICAO DE IMPACTES ................................................................................... 523


5.20.4 Medidas de Minimizao ................................................................................................. 527

5.21 PAISAGEM .......................................................................................................................... 531


5.21.2 IDENTIFICAO E AVALIAO DE IMPACTES .......................................................... 533

5.21.3 Fase de Construo ........................................................................................................ 533

5.21.4 Fase de Explorao ......................................................................................................... 536



5.22 GESTO DE RESDUOS .................................................................................................... 542


5.22.2 RESDUOS GERADOS NA FASE DE CONSTRUO.................................................. 542



xi

5.22.3 RESDUOS GERADOS NA FASE DE EXPLORAO .................................................. 547

5.22.4 ANLISE COMPARATIVA DE SOLUES ................................................................... 548


5.23 ANLISE DE RISCOS ......................................................................................................... 550

5.23.1 METODOLOGIA .............................................................................................................. 550

5.23.2 IDENTIFICAO E AVALIAO DE RISCOS NA FASE DE CONSTRUO .............. 551

5.23.3 IDENTIFICAO E AVALIAO DE RISCOS NA FASE DE EXPLORAO .............. 553


5.23.5 CONDICIONANTES LOCALIZAO DE ESTALEIRO E DE INFRAESTRUTURAS DE

APOIO OBRA ........................................................................................................................... 558

6 PLANO DE MONITORIZAO ................................................................................................ 561

6.1 INTRODUO ..................................................................................................................... 561

6.2 QUALIDADE DA GUA ....................................................................................................... 562

6.2.1 INTRODUO ................................................................................................................. 562

6.2.2 ENQUADRAMENTO LEGAL ........................................................................................... 562

6.2.3 DESCRIO E JUSTIFICAO DO PLANO DE AMOSTRAGEM ................................ 562

6.2.4 PARMETROS A MONITORIZAR .................................................................................. 563

6.2.5 PONTOS DE AMOSTRAGEM ........................................................................................ 564

6.2.6 PERIODICIDADE DAS ANLISES ................................................................................. 566

6.2.7 TCNICAS E MTODOS DE ANLISE E EQUIPAMENTOS NECESSRIOS ............. 567

6.2.8 SELECO DA ENTIDADE LABORATORIAL PARA A REALIZAO DAS ANLISES570

6.2.9 APRESENTAO DE RESULTADOS ........................................................................... 570

6.2.10 MEIOS NECESSRIOS PARA A CONCRETIZAO DO PROGRAMA ....................... 571

6.2.11 RELAO ENTRE OS FACTORES AMBIENTAIS A MONITORIZAR E OS PARMETROS

CARACTERIZADORES DA CONSTRUO, DO FUNCIONAMENTO OU DA DESACTIVAO DO

PROJECTO .................................................................................................................................. 572

6.2.12 TIPO DE MEDIDAS DE GESTO AMBIENTAL A ADOPTAR NA SEQUNCIA DOS

RESULTADOS DO PROGRAMA DE MONITORIZAO ........................................................... 574

6.3 AMBIENTE SONORO .......................................................................................................... 575

6.3.1 ENQUADRAMENTO ....................................................................................................... 575


6.3.3 LOCAIS A MONITORIZAR .............................................................................................. 577

6.3.4 PERIODICIDADE DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAO ...................................... 579


6.4.1 INTRODUO ................................................................................................................. 579



xii


6.4.3 LOCAIS E FREQUNCIA DE AMOSTRAGEM .............................................................. 580

6.4.4 TCNICAS E MTODOS DE ANLISE E EQUIPAMENTOS NECESSRIOS ............. 583

6.4.5 RELAO DOS DADOS COM O PROJECTO ............................................................... 587

6.4.6 TIPOS DE MEDIDAS DE GESTO AMBIENTAL FACE AOS RESULTADOS DA

MONITORIZAO ....................................................................................................................... 587

6.4.7 PERIODICIDADE DOS RELATRIOS E CRITRIOS PARA REVISO DO PROGRAMA DE

MONITORIZAO ....................................................................................................................... 587

7 SNTESE CONCLUSIVA .......................................................................................................... 588

7.1.1 INTRODUO ................................................................................................................. 588

BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................................... 641

NDICE DE QUADROS

Quadro 2.1 Identificao da Equipa Tcnica do presente EIA ..................................................................2

Quadro 3.1 Instrumentos de Ordenamento e Planeamento do Territrio na regio e rea em estudo . 11

Quadro 4.1 Localizao geogrfica e perodo de observao das estaes meteorolgicas utilizadas na

caracterizao climtica da regio em estudo (Fonte: INMG, 1991) ......................................................... 50

Quadro 4.2 Classes e Sub-Classes de capacidade de uso do solo ....................................................... 71

Quadro 4.3 Caracterizao das linhas de gua da rea em estudo ....................................................... 74

Quadro 4.4 - Caractersticas da estao da qualidade da gua da Ponte Apostia (Fonte: INAG, 2010) 75

Quadro 4.5 Nvel de Atendimento de Abastecimento de gua............................................................... 81

Quadro 4.6 Nvel de Drenagem e Tratamento de guas Residuais ....................................................... 84

Quadro 4.7 - Classes de critrios para a avaliao da qualidade da gua (anexos do D.L. n. 236/98, de

1 de Agosto) ............................................................................................................................................... 85

Quadro 4.8 - Valores mximos recomendados e admissveis para a qualidade da gua, segundo os tipos

de uso (Fonte: Decreto-Lei 236/98, de 11 de Agosto) ............................................................................... 85

Quadro 4.9 - Caractersticas da estao da qualidade da gua da Quinta do Conde (Fonte: INAG, 2010)

.................................................................................................................................................................... 86

Quadro 4.10 - Parmetros de Qualidade da gua registados na estao da Quinta do Conde (Fonte:

INAG, 2010) ................................................................................................................................................ 88

Quadro 4.11 - Parmetros de Qualidade da gua registados no Ponto de Amostragem 1 (Fonte: EIA do

PINPMS, 2009) ........................................................................................................................................... 89



xiii

Quadro 4.12 - Parmetros de Qualidade da gua registados no Ponto de Amostragem 2 (Fonte: EIA do

PINPMS, 2009) ........................................................................................................................................... 90

Quadro.4.13 - Caractersticas das estaes da qualidade da gua subterrnea (Fonte: INAG, 2010). ... 91

Quadro 4.14 Parmetros de Qualidade da gua Subterrnea registados na estao 454/802 (Fonte:

SNIRH, 2010) ............................................................................................................................................. 92

Quadro 4.15 - Qualidade qumica das guas subterrneas da zona em estudo e limites legais aplicveis

(Fonte: Atlas do Ambiente, 2010) ............................................................................................................... 93

Quadro 4.16 Zonas sensveis, zonas no sensveis e zonas que requerem avaliao especfica em

guas interiores superficiais (Fonte: Leito et al, 2005) ............................................................................ 96

Quadro 4.17 zonas sensveis e zonas que requerem avaliao especfica em guas interiores

subterrneas (Fonte: Leito et al, 2005) .................................................................................................... 96

Quadro 4.18 Zonas sensveis e zonas no sensveis (Fonte: Leito et al, 2005) ................................. 97

Quadro 4.19 Valores limite, valores guia, limiares de alerta e margens de segurana estabelecidos para

o dixido de enxofre (SO2), partculas em suspenso, dixido de azoto (NO2), monxido de carbono (CO)

e chumbo (Pb) .......................................................................................................................................... 100

Quadro 4.20 - Emisses de poluentes atmosfricos na regio em estudo (Fonte: DGQA, 1991) .......... 102

Quadro 4.21 Dados de identificao da estao de monitorizao da qualidade do ar (Paio Pires -

Seixal) (Fonte: Qualar, 2010) ................................................................................................................... 104

Quadro 4.22 Dados de qualidade do ar na regio em estudo estao de monitorizao de Paio Pires

Seixal (Fonte: Qualar, 2010) ................................................................................................................. 104

Quadro 4.23 Valores dos parmetros de qualidade do ar medidos na 1 e 2 campanhas (Fonte:

DIRECO GERAL DO AMBIENTE e F.C.T./U.N.L., 2001) ................................................................... 106

Quadro 4.24 Nveis sonoros LAeq, em dB(A), registados in situ (Setembro 2009 e Fevereiro/Maro

2010) ......................................................................................................................................................... 113

Quadro 4.25 Valores dos indicadores de rudo regulamentares Ld, Le, Ln e Lden ............................. 116

Quadro 4.26 Principais trabalhos consultados para a caracterizao da flora da rea de estudo ....... 120

Quadro 4.27 Critrios de definio dos tipos de ocorrncia considerados para as espcies

inventariadas para a rea de estudo ........................................................................................................ 121

Quadro 4.28 Critrios de definio dos tipos de ocorrncia considerados para as espcies

inventariadas para a rea de estudo ........................................................................................................ 122

Quadro 4.29 Principais trabalhos consultados para a caracterizao da rea de estudo .................... 123

Quadro 4.30 Nmero de espcies dos grupos faunsticos considerados que foram inventariadas para a

rea de estudo e respectivas categorias de ocorrncia ........................................................................... 133

Quadro 4.31 Lista das espcies com IVF superior a 5,0, tipo de ocorrncia na rea de estudo e

bitopos que utilizam. ............................................................................................................................... 134



xiv

Quadro 4.32 Contextualizao local, regional e nacional das espcies e grupos mais relevantes para a

conservao da biodiversidade na rea de estudo. ................................................................................. 138

Quadro 4.33 poca de nidificao das espcies de aves de elevado valor ecolgico que nidificam nas

quadrculas UTM 10x10km em que se insere a rea de estudo e cujo bitopo de ocorrncia est

presente. ................................................................................................................................................... 148

Quadro 4.34 Lista de espcies com interesse cinegtico confirmadas para a rea de estudo. ........... 149

Quadro 4.35 rea (ha) dos bitopos e habitats do Decreto-Lei n. 140/99 de 24 de Abril com a

redaco dada pelo Decreto-Lei n. 49/2005 de 24 de Fevereiro, presentes na rea de estudo, assim

como em cada um dos troos em causa, e respectiva percentagem. ..................................................... 150

Quadro 4.36 Lista dos habitats potenciais, de acordo com a bibliografia, e observados em campo,

assim como o bitopo a que esto associados. ICNB, 2006a Ficha do Stio Rede Natura 2000

Arrbida-Espichel; ICNB, 2006b Ficha do Stio Rede Natura 2000 Ferno Ferro/Lagoa de Albufeira;

ICNB, 2008 Relatrio de Implementao da Directiva Habitats ........................................................... 158

Quadro 4.37 Indicadores demogrficos nas vrias unidades territoriais em estudo (2008) (Fonte:

Instituto Nacional de Estatstica Portugal) ............................................................................................. 175

Quadro 4.38 Indicadores econmicos (mercado trabalho) nas vrias unidades territoriais em estudo

(2001) (Fonte: Instituto Nacional de Estatstica Portugal) ..................................................................... 177

Quadro 4.39 Superfcie agrcola utilizada (SAU) 2007 (Fonte: INE, 2009) ....................................... 181

Quadro 4.40 Utilizao das terras (Fonte: Recenseamento Geral da Agricultura, 1999) .................... 182

Quadro 4.41 Actividade Pecuria - 2007 (Fonte: INE, 2009) ................................................................ 185

Quadro 4.42 Empresas da indstria transformadora, 2006 (Fonte: Anurio Estatstico da Regio de

Lisboa, 2007) ............................................................................................................................................ 189

Quadro 4.43 Pessoal ao Servio nas Empresas da Indstria Transformadora (Fonte: Anurio

Estatstico da Regio de Lisboa, 2007) .................................................................................................... 189

Quadro 4.44 Populao Activa Empregada no Sector Tercirio (Fonte: Anurio Estatstico de Lisboa,

2007) ......................................................................................................................................................... 190

Quadro 4.45 - Estabelecimentos hoteleiros (2009) (Fonte: Turismo de Portugal) .................................. 191

Quadro 4.46 - Turismo no espao rural (2009) (Fonte: Turismo de Portugal) ......................................... 192

Quadro 4.47 - Recursos Tursticos que contam da base de dados do inventrio de recursos tursticos

(IRT) (2009) (Fonte: Turismo de Portugal) ............................................................................................... 192

Quadro 4.48 Ganho mdio mensal por Local de Residncia (ano de 2007) (Fonte: INE, 2009) ......... 194

Quadro 4.49 Densidade populacional em 1991, 2001 e 2008 (Fonte: INE, 2009) ............................... 195

Quadro 4.50 Famlias, Alojamentos e Edifcios em 2001 (Fonte: INE, 2009) ...................................... 195

Quadro 4.51 Estabelecimentos de Ensino Pblico e Privado nos concelhos de Palmela, Sesimbra e

Setbal (Fonte: Roteiro das Escolas, Ministrio da Educao, 2009) ..................................................... 197



xv

Quadro 4.52 - Populao servida por infra-estruturas bsicas (2006) (Fonte: INE, 2009) ..................... 198

Quadro 4.53 Indicadores de recolha de resduos (2005) (Fonte: Instituto Nacional de Estatstica

Portugal) ................................................................................................................................................... 201

Quadro 4.54 - Consumo de electricidade (2007) (Fonte: Instituto Nacional de Estatstica Portugal) .. 201

Quadro 4.55 Sinistralidade nos concelhos de Palmela, Sesimbra e Setbal, em 2008 (Fonte:

Autoridade Nacional de Segurana Rodoviria (ANSR), 2009) ............................................................... 209

Quadro 4.56 Infra-estruturas de sade (2008) (Fonte: Instituto Nacional de Estatstica Portugal, 2009)

.................................................................................................................................................................. 209

Quadro 4.57 - Indicadores de sade (2008) (Fonte: Instituto Nacional de Estatstica Portugal, 2009) 210

Quadro 4.58 - Despesas das Cmaras municipais em actividades culturais e de desporto por municpio

(2006) ....................................................................................................................................................... 213

Quadro 4.59 Instrumentos de Ordenamento e Planeamento do Territrio na rea em Estudo ........... 215

Quadro 4.60 Uniformizao das Classes de Ordenamento.................................................................. 224

Quadro 4.61 Descrio das Classes de Ordenamento uniformizadas ................................................. 226

Quadro 4.62 Visibilidade dos Solos ...................................................................................................... 242

Quadro 4.63 Categorias usadas na Avaliao Patrimonial e respectivo valor de ponderao ............ 244

Quadro 4.64 Descritores do Valor de Enquadramento Paisagstico .................................................... 245

Quadro 4.65 - Descritores do Valor de Estado de Conservao ............................................................. 245

Quadro 4.66 - Descritores do Valor de Dimenso/Monumentalidade ..................................................... 245

Quadro 4.67 - Descritores do Valor do Grau de Singularidade ............................................................... 246

Quadro 4.68 - Descritores do Valor Cientfico.......................................................................................... 246

Quadro 4.69 - Descritores do Significado Histrico ................................................................................. 247

Quadro 4.70 - Descritores do Usufruto Social.......................................................................................... 247

Quadro 4.71 Significncia dos resultados obtidos a partir do clculo do Valor Patrimonial ................. 247

Quadro 4.72 Ocorrncias Patrimoniais ................................................................................................. 249

Quadro 4.73 Sensibilidade das Zonas Homogneas de Paisagem ..................................................... 253

Quadro 4.74 Recolha Selectiva no ano de 2008 (toneladas), nos concelhos em estudo (AMARSUL,

2010) ......................................................................................................................................................... 262

Quadro 5.1 Principais alteraes geomorfolgicas Soluo 1 .......................................................... 266

Quadro 5.2 Principais alteraes geomorfolgicas Soluo 2 .......................................................... 266

Quadro 5.3 Principais alteraes geomorfolgicas Alternativa 2.1 ................................................... 267

Quadro 5.4 Principais alteraes geomorfolgicas Alternativa 2.2 ................................................... 267

Quadro 5.5 Principais alteraes geomorfolgicas Ligaes ............................................................ 267

Quadro 5.6 Quadro resumo das principais alteraes geomorfolgicas .............................................. 268



xvi

Quadro 5.7 Consociaes de solos, localizao, extenso e rea total presentes ao longo do traado

da Soluo 1 ............................................................................................................................................. 273


da Soluo 2 ............................................................................................................................................. 275


da Soluo 2 + Alternativa 2.1 ................................................................................................................. 278


da Soluo 2 + Alternativa 2.2 ................................................................................................................. 280


da Soluo 2 + Alternativa 2.1 + Alternativa 2.2 ...................................................................................... 283


da Ligao ao Porto de Sesimbra ............................................................................................................ 285

Quadro 5.13 Classes de Capacidade de Uso do Solo, localizao, extenso e rea total presentes ao

longo do traado da Soluo 1 ................................................................................................................. 286


longo do traado da Soluo 2 ................................................................................................................. 288


longo do traado da Soluo 2 + Alternativa 2.1 ..................................................................................... 290


longo do traado da Soluo 2 + Alternativa 2.2 ..................................................................................... 292


longo do traado da Soluo 2 + Alternativa 2.1 + Alternativa 2.2 .......................................................... 294


longo do traado da Ligao ao Porto de Sesimbra ................................................................................ 296

Quadro 5.19 Quantificao das afectaes permanentes de capacidade de uso do solos e solos RAN,

em ha e % da rea total ........................................................................................................................... 297

Quadro 5.20 Principais linhas atravessadas pela Soluo 1 e infra-estruturas de restabelecimento .. 302

Quadro 5.21 Principais linhas atravessadas pela Soluo 2 ................................................................ 302

Quadro 5.22 Principais linhas atravessadas pela Soluo 2 + Alternativa 2.1 .................................... 303

Quadro 5.23 Principais linhas atravessadas pela Soluo 2 + Alternativa 2.2 ..................................... 304

Quadro 5.24 Principais linhas atravessadas pela Soluo 2 + Alternativa 2.1 + Alternativa 2.2 +

Soluo 2 .................................................................................................................................................. 304

Quadro 5.25 Principais linhas atravessadas pela Ligao ao Porto de Abrigo .................................... 305

Quadro 5.26 Interferncias e proximidade a infra-estruturas de abastecimento .................................. 306

Quadro 5.27 Interferncias com captaes de gua privadas.............................................................. 306



xvii

Quadro 5.28 Interferncias e proximidade a infra-estruturas de tratamento de guas residuais ......... 309

Quadro 5.29 rea impermeabilizada pelas solues de traado em estudo ........................................ 310

Quadro 5.30 Estimativas dos volumes de trfego no traado em estudo para os anos 2014, 2024 e

2044, soluo 1 ........................................................................................................................................ 331

Quadro 5.31 Estimativas dos volumes de trfego no traado em estudo para os anos 2014, 2024 e

2044, soluo 2 ........................................................................................................................................ 331

Quadro 5.32 Factores de emisso dos poluentes gerados pelo trfego rodovirio ............................. 332

Quadro 5.33 Valores dos parmetros meteorolgicos para as situaes de cenrio tpico e de cenrio

desfavorvel ............................................................................................................................................. 333

Quadro 5.34 Localizao dos receptores considerados nas simulaes de qualidade do ar realizadas

.................................................................................................................................................................. 334

Quadro 5.35 Nveis Sonoros Tpicos a diversas distncias de equipamentos de construo civil, em

dB(A) ......................................................................................................................................................... 341

Quadro 5.36 Parmetros de clculo utilizados para previso dos nveis sonoros do rudo de trfego e

elaborao dos mapas de rudo ............................................................................................................... 342

Quadro 5.37 Avaliao dos impactes acsticos negativos das solues de traado em estudo ......... 346

Quadro 5.38 Avaliao dos impactes acsticos negativos das solues de traado em estudo

(continuao) ............................................................................................................................................ 348


(continuao) ............................................................................................................................................ 349


(continuao) ............................................................................................................................................ 351


(continuao) ............................................................................................................................................ 353

Quadro 5.42 Nmero total de receptores com ocupao sensvel ao rudo em incumprimento

regulamentar para as solues de traado em estudo ............................................................................ 356

Quadro 5.43 Nmero total de receptores com ocupao sensvel ao rudo em incumprimento

regulamentar para as solues de traado em estudo (continuao) ..................................................... 357

Quadro 5.44 Locais a Proteger em cada Soluo de Traado ............................................................. 360

Quadro 5.45 Locais a Proteger em cada Soluo de Traado (continuao) ...................................... 361

Quadro 5.46 Impactes acsticos residuais previstos aps a implementao de medidas de minimizao

do rudo em cada soluo de traado, para o ano 2024 .......................................................................... 364

Quadro 5.47 Critrios e pontuaes relativas tipologia dos impactes ............................................... 370

Quadro 5.48 rea (ha) e percentagem (%) dos bitopos cartografados, a afectar pela construo da

ligao IC21 no N de Coina (A2) a Sesimbra. ....................................................................................... 372



xviii

Quadro 5.49 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Soluo Base

(Soluo 1 e Soluo 2) (0+000 ao 7+000) ............................................................................................. 374

Quadro 5.50 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Soluo 1 (7+000

ao 19+000) ............................................................................................................................................... 381


ao 11+000) ............................................................................................................................................... 389

Quadro 5.52 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Alternativa 2.1

(0+000 ao 4+000) ..................................................................................................................................... 397


ao 17+000) ............................................................................................................................................... 404

Quadro 5.54 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Alternativa 2.2

(0+000 ao 5+000) ..................................................................................................................................... 412

Quadro 5.55 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Soluo Base

(1+2) (19+000 ao 21+661 (S1)) ................................................................................................................ 420

Quadro 5.56 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de construo da Ligao ao Porto

de Sesimbra (0+000 ao 4+043) ................................................................................................................ 428

Quadro 5.57 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de explorao.............................. 436

Quadro 5.58 Impactes sobre a Flora e a Fauna associados fase de desactivao. ......................... 439

Quadro 5.59 Anlise comparativa dos diversos parmetros considerados em todas as hipteses

estudadas ................................................................................................................................................. 444

Quadro 5.60 Anlise comparativa dos diversos parmetros considerados em todas as hipteses

estudadas ................................................................................................................................................. 445

Quadro 5.61 Avaliao da afectao dos valores naturais pelas vrias alternativas da ligao EN378

.................................................................................................................................................................. 447

Quadro 5.62 Anlise comparativa das combinaes de traado estudadas ........................................ 447

Quadro 5.63 Espcies florsticas mais relevantes passveis de ocorrer nos bitopos presentes na rea

de estudo. ................................................................................................................................................. 451

Quadro 5.64 Passagens projectadas para as vrias solues e alternativas do traado em estudo

passveis de serem adaptadas para a fauna, caractersticas e bitopos onde se encontram. ............... 463

Quadro 5.65 Usos do Solo situados na Soluo 1. Percentagem de Afectao de reas de classes de

usos do solo ............................................................................................................................................. 468

Quadro 5.66 Usos do Solo situados na Soluo 2. Percentagem de Afectao de reas de classes de

usos do solo ............................................................................................................................................. 473

Quadro 5.67 Usos do Solo situados na Soluo 2 + Soluo 2.1 + Soluo 2. Percentagem de

Afectao de reas de classes de usos do solo ...................................................................................... 476



xix

Quadro 5.68 Usos do Solo situados na Soluo 2 + Soluo 2.2 + Soluo 2. Percentagem de

Afectao de reas de classes de usos do solo ...................................................................................... 477

Quadro 5.69 Usos do Solo situados na Soluo 2 + Soluo 2.1 + Soluo 2.2 + Soluo 2.

Percentagem de Afectao de reas de classes de usos do solo........................................................... 479

Quadro 5.70 - Usos do Solo situados na Ligao EN 378. Percentagem de Afectao de reas de

classes de usos do solo ........................................................................................................................... 480

Quadro 5.71 - Usos do Solo situados na Ligao ao Porto de Abrigo. Percentagem de Afectao de

reas de classes de usos do solo ............................................................................................................ 481

Quadro 5.72 Comparao das Solues em estudo em termos de afectao de reas dos vrios usos

do solo ...................................................................................................................................................... 482

Quadro 5.73 Caracterizao dos aglomerados populacionais situados na proximidade da Soluo 1 490

Quadro 5.74 Caracterizao dos aglomerados populacionais situados na proximidade da Soluo 2 491

Quadro 5.75 Caracterizao dos aglomerados populacionais situados na proximidade da Soluo 2 +

Alternativa 2.1 ........................................................................................................................................... 491


Alternativa 2.2 ........................................................................................................................................... 492


Alternativa 2.1 + Alternativa 2.2 ............................................................................................................... 492

Quadro 5.78 Caracterizao dos aglomerados populacionais situados na proximidade da Ligao ao

Porto de Sesimbra .................................................................................................................................... 493

Quadro 5.79 Localizao das afectaes ............................................................................................. 494

Quadro 5.80 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Soluo 1. ........................ 495

Quadro 5.81 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Soluo 2 ......................... 495

Quadro 5.82 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Soluo 2 + Alternativa 2.1

.................................................................................................................................................................. 496

Quadro 5.83 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Soluo 2 + Alternativa 2.2

.................................................................................................................................................................. 497

Quadro 5.84 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Soluo 2 + Alternativa 2.1 +

Alternativa 2.2 ........................................................................................................................................... 497

Quadro 5.85 Equipamentos colectivos identificados nas proximidades da Ligao Porto Sesimbra .. 498

Quadro 5.86 Classes de espaos (de ordenamento) interceptadas pelos traados e respectivas

percentagens face rea total ................................................................................................................. 505

Quadro 5.87 Intercepo das solues com outros PMOT .................................................................. 506

Quadro 5.88 Intercepo dos traados com corredores ecolgicos definidos no (PPZSMS) .............. 507

Quadro 5.89 reas de RAN afectadas pelas solues de traado em estudo ..................................... 513



xx

Quadro 5.90 reas de REN afectadas pelas solues de traado em estudo ..................................... 515

Quadro 5.91 Extenso de zonas de caa atravessadas pelos traados em estudo ............................ 516

Quadro 5.92 Critrios de Anlise Qualitativa dos Impactes .................................................................. 521

Quadro 5.93 Magnitude do Impacte e Respectivo Valor Numrico ...................................................... 521

Quadro 5.94 rea Afectada e Respectivo Valor Numrico ................................................................... 522

Quadro 5.95 Significncia dos resultados obtidos a partir do clculo do Valor de Impacte Patrimonial

.................................................................................................................................................................. 522

Quadro 5.96 Avaliao de Impactes Patrimoniais ................................................................................ 524

Quadro 5.97 Avaliao de Impactes Patrimoniais ................................................................................ 527

Quadro 5.98 Classificao dos resduos gerados na fase de construo do traado rodovirio .......... 543

Quadro 6.1 Mtodos de anlise a adoptar para cada parmetro da qualidade da gua ...................... 568

Quadro 6.2 Zonas para a Monitorizao de Rudo com origem no traado ......................................... 577

Quadro 7.1 Quadro Sntese de Impactes .............................................................................................. 597

Quadro 7.2 Quadro Sntese da Anlise Comparativa de Solues de Traado ................................... 639

NDICE DE FIGURAS

Figura 4.1 - Temperaturas mnimas, mdias e mximas do ar, para a estao climatolgica de

Sesimbra/Mas (1953-1980) .................................................................................................................... 51

Figura 4.2 Amplitude trmica registada para a estao climatolgica de Sesimbra/Mas (1953-1980)

.................................................................................................................................................................... 51

Figura 4.3 Intensidade de precipitao para cada ms do ano ................................................................. 53

Figura 4.4 Grfico Termo-pluviomtrico na estao climatolgica de Sesimbra/Mas (1953-1980) e

estao udomtrico de Vila Nogueira de Azeito (1951-1980).................................................................. 54

Figura 4.5 Frequncias e velocidades dos ventos na estao climatolgica de Sesimbra/Mas (1953-

1980) ........................................................................................................................................................... 55

Figura 4.6 Valores mdios mensais de humidade relativa do ar, na estao climatolgica de

Sesimbra/Mas (1953-1980) .................................................................................................................... 56

A evaporao o processo de perda de vapor de gua para a atmosfera. Os dados relativos a este

parmetro constam do seguinte grfico, apresentado na Figura 4.7, que comprova a interdependncia

natural da evaporao relativamente temperatura, onde os meses mais quentes e secos proporcionam

os maiores valores de perda de gua para a atmosfera. ........................................................................... 57

Figura 4.8 Evaporao e Temperatura Mdia ao longo do ano, na estao climatolgica da

Sesimbra/Mas (1953-1980) .................................................................................................................... 58



xxi

Figura 4.9 Nmero de dias com nevoeiro ao longo do ano, na estao climatolgica de

Sesimbra/Mas (1953-1980) .................................................................................................................... 59

Figura 4.10 - Graus de Intensidade Ssmica .............................................................................................. 68

Figura 4.11 - Variao do escoamento mdio mensal (dam3) superficial na estao Ponte Apostia ..... 76

Figura 4.12 - Localizao da estao da Quinta do Conde (Fonte: SNIRH, 2010) ................................... 87

Figura 4.13 - Localizao da estao 454/802. (Fonte: SNIRH, 2010) ..................................................... 92

Figura 4.14 Localizao espacial dos pontos seleccionados correspondentes regio em estudo

(Fonte: DIRECO GERAL DO AMBIENTE e F.C.T./U.N.L., 2001) ...................................................... 106

Figura 4.15 - Campo de arvenses (herdade da Apostia) e Figura 4.16 - Vinha em latada e pomares, km

6+500 a 6+700 das Sol. 1 e Sol. 2 ........................................................................................................... 163

Figura 4.17 - Povoamento de Pinhal Manso (proximidade da Quinta do Peru, no local onde se ir

desenvolver o N da Quinta do Conde Sol. 1 e Sol. 2) ........................................................................ 164

Figura 4.18 - Povoamento de Pinhal Bravo (proximidade da Quinta do Peru, onde se ir desenvolver a

Sol. 1) ....................................................................................................................................................... 164

Figura 4.19 - Montado de Sobro (faixa de desenvolvimento da Sol. 1) ................................................... 165

Figura 4.20 - Algumas das exploraes de inertes presentes nos corredores em estudo ..................... 168

Figura 4.21 Evoluo da populao residente nos concelhos do Barreiro, Palmela, Seixal, Setbal e

Sesimbra (Fonte: Censos 1981, 1991 e 2001 e Estatsticas Locais 2008, Instituto Nacional de Estatstica

Portugal) ................................................................................................................................................ 171

Figura 4.22 Evoluo da populao residente na freguesia de Coina, do concelho do Barreiro, na

freguesia Quinta do Anjo, do concelho de Palmela, na freguesia de Ferno Ferro, do concelho do Seixal,

nas freguesias de S. Loureno e S. Simo, do concelho de Setbal e nas freguesias de Castelo e Quinta

do Conde, do concelho de Sesimbra (Fonte: Censos 1981, 1991 e 2001, Instituto Nacional de Estatstica

Portugal) ................................................................................................................................................ 172

Figura 4.23 Evoluo da populao residente em Portugal, na regio de Lisboa, sub-regio da

Pennsula de Setbal, concelhos de Coina, Palmela, Seixal, Setbal e Sesimbra e nas freguesias de

Coina, Quinta do Anjo, Ferno Ferro, S. Simo, S. Loureno, Quinta do Conde e Castelo. .................. 173

Figura 4.24 Estrutura etria da populao em 2001 (Fonte: Censos 2001, Instituto Nacional de

Estatstica Portugal) .............................................................................................................................. 174

Figura 4.25 Populao residente em 2001 segundo o nvel de ensino atingido (Fonte: Censos 2001,


Figura 4.26 Populao desempregada, residente nas unidades territoriais em estudo, em 2001,

segundo o grupo etrio (Fonte: Censos 2001, Instituto Nacional de Estatstica Portugal) .................. 178

Figura 4.27 Populao desempregada, residente nas unidades territoriais em estudo, em 2001,

segundo o nvel de instruo (Fonte: Censos 2001, Instituto Nacional de Estatstica Portugal) ......... 179

file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200388file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200388file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200389file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200389file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200390file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200390file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200391file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200392



xxii

Figura 4.28 Populao activa empregada por sectores de actividade (2001) (Fonte: Censos 2001,


Figura 4.29 Superfcie das principais culturas agrcolas - 2008 (Fonte: INE, 2009)............................. 184

Figura 4.30 - Actividade Pecuria no Barreiro - 1999 (Fonte: Recenseamento Geral da Agricultura, 1999

.................................................................................................................................................................. 185

Figura 4.31 - Actividade Pecuria em Palmela - 1999 (Fonte: Recenseamento Geral da Agricultura, 1999)

.................................................................................................................................................................. 186

Figura 4.32 - Actividade Pecuria no Seixal - 1999 (Fonte: Recenseamento Geral da Agricultura, 1999)

.................................................................................................................................................................. 187

Figura 4.33 - Actividade Pecuria em Sesimbra - 1999 (Fonte: Recenseamento Geral da Agricultura,

1999) ......................................................................................................................................................... 187

Figura 4.34 Rede viria do concelho do Barreiro (Fonte: Viajar Clix, 2009) ......................................... 203

Figura 4.35 Rede viria do concelho de Palmela (Fonte: Viajar Clix, 2009) ........................................ 204

Figura 4.36 Rede viria do concelho do Seixal (Fonte: Viajar Clix, 2009) ............................................ 204

Figura 4.37 Rede viria do concelho de Setbal (Fonte: Viajar Clix, 2009) ......................................... 205

Figura 4.38 Rede viria do concelho de Sesimbra (Fonte: Viajar Clix, 2009) ...................................... 206

Figura 4.39 Principal meio de transporte utilizado em Portugal, na regio de Lisboa e sub-regio da

Pennsula de Setbal, na deslocao para o trabalho ou estudo (2001) (Fonte: Censos, 2001) ........... 207

Figura 4.40 Principal meio de transporte utilizado nos concelhos do Barreiro, Palmela, Seixal, Sesimbra

e Setbal e nas freguesias de Quinta do Anjo, Castelo, Quinta do Conde, So Loureno e So Simo, na

deslocao para o trabalho ou estudo (2001) (Fonte: Censos, 2001) ..................................................... 208

Figura 4.41 - Carrascais / Carvalhais. Envolvente Ligao ao Porto de Abrigo ................................... 255

Figura 4.42 As caractersticas ocupacionais dos Espaos Florestais atribuem-lhes uma elevada

capacidade de absoro visual ................................................................................................................ 255

Figura 4.43- Paisagem dominante na rea de desenvolvimento dos corredores em estudo .................. 255

Figura 4.44 e Figura 4.45 - Paisagem caracterstica das reas de Matos e Incultos .............................. 256

Figura 4.46 - Espao Agrcola (proximidade da EN378), sendo visvel a galeria ripcola de uma linha de

gua. direita o vale agrcola da Abelheira no troo final dos corredores em estudo (Ribeira da Aiana)

.................................................................................................................................................................. 257

Figura 4.47 Espao Agrcola (proximidade da EN378), sendo visvel a galeria ripcola de uma linha de

gua. direita o vale agrcola da Abelheira no troo final dos corredores em estudo (Ribeira da Aiana)

.................................................................................................................................................................. 257

Figura 4.48 Localizao das infra-estruturas integradas na AMARSUL ............................................... 261

Figura 5.1 Rampa de escapatria (Fonte: Ministerio de Medio Ambiente. 2006)................................. 454

file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200402file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200402file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200403file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200403file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200405file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200405file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200413file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200414file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200414file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200415file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200416file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200417file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200417file://192.168.100.15/Horizonte%20de%20Projecto/TRABALHOS/EIA/EA37-IC21-Coina.Sesimbra/ESTUDO%20DE%20IMPACTE%20AMBIENTAL/EIA%20FINAL_COM%20ALTERACOES%20PEDIDAS%20PELO%20EP/EIA%20Final%20JULHO2010/IC21_RELATORIO%20SINTESE_FINAL.doc%23_Toc268200417file://192.168.100.15/

ep – estradas de portugal, epe -...

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