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Projeto: Adequação Ambiental dos Pequenos Engenhos de Farinha de Mandioca Organização: Epagri Página: 1/1 Técnico e a família no engenho, visita para orientar a adequação ambiental. Entrega de um dos três distribuidores de fer- tilizante líquido, adquiridos com recurso do SC Rural. Tanques revestidos para tratamento do eflu- ente - manipueira. Entrega dos Certificados de Autorização Ambiental para os Pro- prietários de engenhos. Visita dos técnicos para acompanhar a eficiên- cia do tratamento do efluente ? água de lavação.

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Projeto: Adequação Ambiental dos Pequenos Engenhos de Farinha de MandiocaOrganização: Epagri Página: 1/1

Técnico e a família no engenho, visita para orientar a adequação ambiental.

Entrega de um dos três distribuidores de fer-tilizante líquido, adquiridos com recurso do SC Rural.

Tanques revestidos para tratamento do eflu-ente - manipueira.

Entrega dos Certificados de Autorização Ambiental para os Pro-prietários de engenhos.

Visita dos técnicos para acompanhar a eficiên-cia do tratamento do efluente ? água de lavação.

P2 Título do projeto ambiental participante:

Adequação Ambiental dos Pequenos Engenhos de Farinha de Mandioca

P3 Categoria de inscrição:

(sem legenda)

Selecione: Agropecuária

P4 Escreva um breve resumo do projeto, contendo o local onde é desenvolvido, seus principais objetivos eresultados ambientais: (O texto deve ter, obrigatoriamente, no mínimo 800 e no máximo 1.000 caracteres comespaços.)

Os pequenos engenhos do litoral catarinense estavam a margem da lei ambiental, colocavam em risco o ambiente e o próprio futuro. Com objetivo de elaborar e implantar um modelo para tratar os efluentes, e assim permitir a legalização dos pequenos engenhos de farinha de mandioca, foi elaborado um projeto estruturante pela Epagri, através do SC Rural. Os municípios trabalhados foram: Jaguaruna, Sangão e Treze de Maio. Aceitaram participar do projeto 12 famílias agricultoras que são proprietárias de 08 engenhos. A execução ocorreu entre 2015 e 2018, foram aplicados mais de R$ 800.000,00. Hoje, são tratados por ano 24 milhões de litros do efluente – água de lavação e 3,6 milhões de litros de manipueira, que contém cianeto. O tratamento implantado transforma a manipueira em biofertilizante que aplicado nas lavouras de mandioca, dispensa o uso de 37.000 kg de adubos químicos. No final de 2018, todos os 08 engenhos receberam do IMA a Certidão de Autorização Ambiental.

P5 Sobre a organização participante:

Razão social: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Ruralde Santa Catarina

Nome fantasia: Epagri

CNPJ: 83.052.191/0044-00

Setor de atuação: Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária

Data de fundação:(dd/mm/aaaa) 20/11/1991

Número de colaboradores: 1724

nº 9nº 9COMPLETASCOMPLETAS

Coletor:Coletor: Web Link 1 Web Link 1 (Link)(Link)Iniciado em:Iniciado em: sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019 16:40:08sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019 16:40:08Última modificação:Última modificação: sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019 16:56:25sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019 16:56:25Tempo gasto:Tempo gasto: 00:16:1700:16:17Endereço IP:Endereço IP: 200.19.220.174200.19.220.174

Página 2: Informações cadastrais:

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P6 Informações de contato:

Endereço: Rodovia Admar Gonzaga, 1347, Caixa Postal 502

Bairro: Itacorubi

Cidade: Florianópolis

Estado: Santa Catarina

CEP: 88034-901

Telefone com DDD: (48) 3665-5000

P7 Informações sobre o responsável pelo preenchimento do questionário:

Nome completo: Paulo José Mendonça Padilha

Cargo: Extensionista Rural

E-mail: [email protected]

Telefone com DDD: (48)3631 9724

P8 Informações sobre o responsável pelo projeto:

Nome completo: Emerson Evald

Cargo: Extensionista Rural

E-mail: [email protected]

Telefone com DDD: (48)3136 9372

P9 Informações sobre a direção da empresa:

Nome do(a) presidente ou principal diretor(a): Edilene Steinwandter

Cargo: Presidente

E-mail: [email protected]

Telefone com DDD: (48) 3655 5297

P10 Por quais normas a organização é certificada? Não seaplica

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P11 Faça um breve histórico da organização participante e de suas principais práticas de gestão ambiental:(Máx. 4.000 caracteres.)

A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI – é uma empresa pública, vinculada ao Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca. A criação da Empresa, em 1991, uniu os trabalhos de pesquisa e extensão rural e pesqueira, somando décadas de experiência em diferentes áreas e fortalecendo ainda mais o setor. Como missão a Epagri presa o conhecimento, a tecnologia e a extensão para o desenvolvimento sustentável do meio rural, em benefício da sociedade. Os objetivos da expressa são: promover a preservação, recuperação, conservação e utilização sustentável dos recursos naturais; buscar a competitividade da agricultura catarinense frente a mercados globalizados, adequando os produtos às exigências dos consumidores e promover a melhoria da qualidade de vida do meio rural e pesqueiro. Os trabalhos e ações ambientais marcantes são: preservação de nascentes, construção de captação de água da chuva, tratamento de esgoto doméstico e de dejetos animais, recuperação de matas ciliares, conservação de sementes crioulas, técnicas conservacionistas de cultivo como: cultivo mínimo, plantio direto, cultivo de plantas de adubação verde e o SPDH – Sistema de Plantio Direto de Hortaliças. A educação ambiental também sempre fez parte das ações da empresa, principalmente com os escolares, mas também com indígenas, mulheres e jovens.Recentemente um novo programa institucional com ações da pesquisa e da extensão foi criado na Epagri. O Programa de Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, cujo objetivo é desenvolver e difundir sistemas de informação e tecnologias que possibilitem e recuperação, conservação e o manejo sustentável dos recursos ambientais, o destino adequado dos resíduos agrícolas, pesqueiros e industriais e processos e parâmetros relacionados à prestação de serviços ambientais em Santa Catarina. A Epagri atenta as responsabilidades e as oportunidades ligadas a questão ambiental no meio rural.

P12 O projeto é decorrente de exigências de órgãos regulamentadores?

Não

Página 3: Informações sobre o projeto ambiental participante:

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P13 Descreva o problema ambiental identificado no projeto: (Máx. 3.000 caracteres.)

Em Santa Catarina, a cultura da mandioca está presente em 38.471 propriedades rurais, segundo o Censo Agropecuário 2017 - IBGE. A mandioca de mesa, também denominada “aipim”, é encontrada em todo estado. Já a mandioca de indústria, utilizada para produção de farinha e fécula, se concentra na região litoral e vale do Itajaí. Historiadores afirmam que a arte de fazer farinha de mandioca em santa Catarina, remonta há tempos passados e anteriores à chegada dos europeus. Os açorianos recém-chegados na ilha de Santa Catarina, não obtiveram sucesso no cultivo do trigo, mas logo reconheceram o valor alimentar e as possibilidades da farinha de mandioca feita pelos nativos. Assim, com a fusão dos conhecimentos dos açorianos em “industrialização” e o saber fazer e técnicas dos nativos, nascia em Santa Catarina os Engenhos de Farinha de Mandioca na sua primeira versão pós-nativos. Conhecer um pouco da história, da tradição é um reconhecimento aos antepassados, e ajuda a compreender a dimensão do valor cultural dos engenhos. Assim como, o desafio de modernizar e adequá-los às leis atuais.Nas últimas décadas se vê o número de engenhos cair vertiginosamente. Outrora cada núcleo familiar possuía o seu engenho. Agora os poucos que restaram se esforçam para atender as leis que regem a produção de alimentos e os cuidados ambientais. O que a nossa geração já viu, é que desde a década de 90 até os dias de hoje, o n° de engenhos foi reduzido a apenas 1/3, nos municípios de Jaguaruna, Sangão e Treze de Maio. Não é difícil prospectar que esta é uma atividade que estava em rota de extinção na agricultura familiar. Num passado recente, na época da farinhada era comum ocorrer mortalidade de peixes nos rios da região. Resultada do descarte inadequado do efluente - manipueira, que é rica em cianeto substância altamente tóxico aos animais. Os jornais locais começaram a registrar e expor este incidente ambiental e a população passou a denunciar aos órgãos ambientais. Em 2005, a polícia ambiental foi acionada e fez uma fiscalização nos engenhos, embargando os mesmos. A maioria voltou a operar na clandestinidade. Mesmo aquele proprietário de engenho que procurava os órgãos ambientais responsáveis pelo licenciamento, ficava sem resposta ou solução, pois não se conhecia um modelo de tratamento dos efluentes que fosse eficaz e aceito. Os proprietários de engenho junto com alguns técnicos que se interessavam, trabalharam por 10 anos melhorando a disposição dos efluentes. Mas os engenhos continuavam sem um modelo que atendesse a legislação ambiental. Neste cenário é que surge o projeto de adequação ambiental dos pequenos engenhos de farinha de mandioca. Elaborado através do programa SC Rural, foi implementado sob a coordenação da Epagri em parceria com a AIMSC – Associação das Indústria de processamento de Mandioca da Santa Catarina e com as prefeituras municipais. Seguindo diretrizes, normas e legislação ambiental apontada pelo IMA – Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina.

P14 Qual foi a solução encontrada? (Máx. 3.000 caracteres.)

A Epagri foi procurada pela AIMSC e pelo Eng.-agr. Marco Antonio Reimor da Prefeitura Municipal de Sangão, que viram no SC Rural uma possibilidade de trabalhar os problemas ambientais dos pequenos engenhos de farinha de mandioca. Havia um problema técnico, que eram a necessidade de um modelo de tratamento de efluentes; organizado, eficiente, aplicável aos pequenos engenhos e que atendesse a legislação ambiental; um problema econômico, que era a dificuldade de recursos financeiros para implantar as adequações e um problema “social” que era convencer os proprietários de engenhos tradicionais a fazer as adequações.As reuniões iniciais em 2015, foram para apresentar o SC Rural. Depois outras reuniões para discutir o problema ambiental e construir uma proposta de adequação e assim, todos foram contribuindo, participando e passaram a confiar no projeto. A confiança entre produtores e técnicos foi fortalecida pelo uso de métodos participativos. Logo, o problema “social” de convencimento foi solucionando. O projeto estruturante do SC Rural previa um apoio financeiro não reembolsável pelos produtores de 50 % do valor do investimento, o que auxiliou na solução da questão financeira.Os técnicos das instituições parceiras tiveram reunidos com os técnicos do IMA em 2016, estes apresentaram as diretrizes, normativas e legislação que precisava ser atendida. O enquadramento da atividade na IN específica foi definida, o que permitiu pensar num modelo de tratamento para os efluentes.O modelo de tratamento para os pequenos engenhos de farinha de mandioca foi montado com base nos conhecimentos prático dos proprietários de engenhos e dos técnicos, nos trabalhos realizados pela pesquisa de Epagri com os efluentes das fecularias e em outros trabalhos de pesquisa feitos pela Embrapa. Além de análise de laboratório para conhecer os efluentes e acompanhar a eficiência do modelo de tratamento. Assim foi solucionado o problema técnico de ter um modelo eficiente, aplicável e que atende a legislação ambiental.

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P15 Descreva detalhadamente o que constitui(u) o projeto e de que forma é (ou foi) desenvolvido: (Máx. 5.000caracteres.)

O projeto estruturante do SC Rural coordenado pela Epagri agrupou as ações objetivas da adequação ambiental dos pequenos engenhos de farinha.A participação das instituições parceiras e dos proprietários de engenho foi fundamental para a elaboração e desenvolvimento deste trabalho. O projeto estruturante constitui no plano individual de cada engenho, que dimensionou a estrutura, orçou os materiais de construção, equipamentos e mão de obra para instalação da estrutura de adequação. Uma análise financeira também foi elaborada observando a viabilidade econômica do empreendimento. De forma geral, cada engenho teve apoio de recurso não reembolsável do SC Rural de R$ 35.000,00, mais a aplicação de recurso próprio, de, no mínimo, o mesmo valor. O projeto do SC Rural também tinha recursos para investimentos em equipamento para uso coletivo ou compartilhado. Este idem atendeu a demanda dos engenhos por equipamentos que fazem a distribuição do biofertilizante produzido com a manipueira. Assim, foram adquiridos 03 distribuidores de fertilizantes líquido no valor de R$ 73.300,00 recurso não reembolsável do SC Rural.A aplicação dos recursos foi orientada e as contas financeiras foram prestadas, foram inclusive feitas vistorias na conclusão das obras. Na sua maioria concluídas no início de 2018, o que permitiu que toda safra de fabricação de farinha de mandioca em 2018 tenha ocorrido com as estruturas instaladas. Esta operação ainda teve análises de efluentes observadas e ajustes realizados. Mas podemos afirmar que o modelo foi eficiente, nos surpreendeu pela aceitação dos proprietários de engenho que viram algumas vantagens de economia de tempo no manejo dos efluentes e principalmente na possibilidade de utilizar a manipueira tratada como biofertilizante, economizando em adubo químico.O modelo para tratar o efluente – água da prensa, consiste na instalação das seguintes estruturas: peneira, decantador e lagoa de estabilização ou de infiltração. Já o tratamento do efluente – manipueira, consiste na instalação de: dois tanques revestido com capacidade individual de armazenar o efluente produzido pelo engenho durante 15 dias. O que permite que a manipueira fique retida por no mínimo 15 dias e naturalmente este tempo reduz os níveis de cianeto, transformando este efluente em biofertilizante. No final de 2018 o IMA concedeu a todos os engenhos participantes a Autorização Ambiental para Operação. Então os pequenos engenhos estão com a estrutura adequada instalada, já trabalharam uma safra, fizeram os ajustes necessário e possuem a documentação ambiental. Agora é só dar manutenção as estruturas e desfrutar da tranquilidade de ter um empreendimento que não produz risco ao ambiente, com a segurança da legalização.A Epagri e os parceiros estão realizando dias de campo e palestras para divulgar este trabalho e auxiliar os engenhos de outras regiões, que tenham interesse em fazer as adequações ambientais.

P16 Quais foram os resultados alcançados com o projeto? (Máx. 4.000 caracteres.)

O maior resultado é a autoestima devolvida as 12 famílias proprietários dos pequenos engenhos de farinha de mandioca, através da legalização dos seus empreendimentos. Estes agricultores viam a sua atividade definhando e agora tem perspectiva de futuro e podem trabalhar sem medo. Todos produtores de mandioca destes municípios sentem o resultado, pois cerca de 35 outras famílias são parceiras destes engenhos, fornecem a raiz de mandioca e retiram a farinha, e as demais, quase 500 famílias de agricultores são beneficiadas pela maior estabilização do mercado. Pois se os pequenos engenhos fossem extintos ficariam todos agricultores na mão de apenas três indústrias de médio e grande porte, hoje instaladas na região. Este projeto propiciou a elaboração de um modelo de tratamento de efluentes eficaz, aplicável aos pequenos engenhos e que atende as leis ambientais. Queremos difundir e que mais engenhos familiares possam realizar estas adequações. Permitindo que este tradicional saber dos engenhos continue com os agricultores familiares, assim como a cultura da mandioca.Os ganhos ambientais imediatos podem ser vistos na segurança que a adequação destina os efluentes, evitando descarte inapropriado destes, que outrora já causaram muita mortalidade de peixes nos rios da região. Só os 08 engenhos trabalhados produzem, tratam e dão destino correto a 24 milhões de litros do efluente – água de lavação e 3,6 milhões de litros de manipueira. Este último ainda é utilizado com biofertilizante nas lavouras de mandioca, promovendo a ciclagem de nutrientes. Este incremento de fertilidade aos solos produtivos com a aplicação de 3,6 milhões de litros de biofertilizante, equivale a cerca de 14.400 kg de nitrogênio ou 32.000 kg de uréia, 1.800 kg de fósforo ou 4.390 kg de superfosfato triplo e a 830 kg de potássio ou 1.414 kg de cloreto de potássio, ou seja, mais de 37.000 kg de adubos químicos substituídos. Gerando uma economia anual de aproximadamente R$ 50.000,00.

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P17 Parceiros que apoiaram financeiramente o projeto:

Programa SC Rural, Epagri, AIMSC, Agricultores proprietários dos pequenos engenhos e Prefeitura municipal de Sangão, Jaguaruna e Treze de Maio.

P18 Data de início do projeto: (Ex.: 01/02/2012)

16/09/2015

P19 O projeto está em andamento e terá continuidade? Caso não, descreva a data do término dele: (Ex.:31/12/2018)

O projeto concluído.

P20 Investimento (R$) total com o projeto inscrito no 26º Prêmio Expressão de Ecologia: (Use somente o valornumérico. Ex.: 25.868,52.)

713.981,65

P21 Número de pessoas que participaram do projeto: (Use somente o valor numérico. Ex: 10.868.)

Voluntárias 0

Remuneradas 6

P22 Quantas pessoas, animais e/ou espécies já foram beneficiados pelo projeto? (Use somente o valornumérico. Ex.: 5.850.)

Famílias 500

Página 4: Indicadores numéricos do projeto participante:

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P23 Quantifique em números os resultados obtidos com o projeto: (Esta questão exige ao menos um resultadoquantificado. Exemplo: 150 árvores foram plantadas; 10 kg de material reciclado; 25 crianças atendidas peloprograma ambiental; 150 animais beneficiados)

Resultado 1 12 famílias agricultoras e proprietárias de engenhostiveram seus empreendimentos adequadosambientalmente. (beneficiários diretos)

Resultado 2 35 famílias agricultoras que processam a raiz demandioca na forma de parceria com os engenhos, ecomercializam a farinha em saca de 50 kg(beneficiários indiretos).

Resultado 3 500 famílias agricultoras que plantam mandioca nostrês municípios do projeto, por terem um mercado nãocentralizado somente em grandes indústrias.

Resultado 4 24 milhões de litros por ano do efluente – água delavação, tratados e com destino adequado.

Resultado 5 3,6 milhões de litros por ano do efluente – manipueira,tratado e reaproveitado como biofertilizante naslavouras.

Resultado 6 37.000 kg de adubo químico por ano deixam se seradquirido e aplicado nas lavouras, devido oaproveitamento da manipueira como biofertilizante.

Resultado 7 163 visitas e 8 reuniões realizadas para orientaçãotécnica e implantação do projeto.

Resultado 8 01 modelo inédito de tratamento de efluentes parapequenos engenhos de farinha de mandiocaelaborado.

Resultado 9 08 engenhos de farinha de mandioca com a licençaambiental emitida pelo IMA.

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