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SUPLEMENTODE NATAL
15 DEZEMBRO 2016
Este suplemento fazparte integrante da
edição do EntreMargens n.º 573, de 15
de dezembro de 2016e não pode ser vendido
separadamente
entreMARGENS
O Natal vistopela escola
ILUSTRAÇÃO: ANA RITA AGRA
O Entre Margens desafiou o Agrupa-mento de Escolas D. AfonsoHenriques. Este é o resultado.
II | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016
Dezembro chegou! Todas aspessoas já só pensam no Na-tal e na passagem para o novoano que aí vem.
É nesta altura que se notamais harmonia, felicidade eunião entre as pessoas, prin-cipalmente na noite de Natalquando as famílias se juntam.Mas, e nos outros meses? Por-que não se sente tanta uniãoe solidariedade? Costuma-sedizer que o Natal é quando ohomem quiser, então porqueé que o homem não quer quese sinta espirito natalício todoo ano? As pessoas certamen-te sentir-se-iam melhor. ONatal tem esta vantagem, fazas pessoas sentirem-se melhor,com uma alma limpa.
Quando se fala no Natal, ascrianças falam nos presentes,na chegada do Pai Natal, e osadultos na consoada, com afamília toda reunida. E as pes-soas que vivem na rua? Comoserá o seu espirito natalício?Será que também sentem feli-cidade? Passar o Natal sozi-nho, não é Natal. Natal temde ser celebrado com as pes-soas que mais gostamos, quenos fazem bem e eles tambémdeveriam de sentir isso.
Quando passa o Natal,quando as crianças já abriramos presentes e os adultos jáfalaram tudo à mesa, chegapor fim o dia 31 de dezembro,dia da passagem de ano quemarca o fim de um ano velhoe já gasto e o início de um
Como se senteo Natal?
Natal, a festada vidaNuma noite escura e fria, há mais dedois mil anos, uma estrela exuberan-temente bela e luminosa apareceu nocéu, guiando três Reis Magos atéÀquele que viria a ser o Salvador domundo. Foi assim que tudo começou.
Certo é que, separados por maisde vinte séculos de história e tradi-ção, esta estrela nunca parou de bri-lhar e renova todos os anos, pelaaltura do Natal, os laços de amor, depaz e de esperança nos quatro can-tos do mundo.
Oh… o Natal! A palavra que pro-ferida alegra corações, a palavra quepartilhada faz esboçar sem qualqueresforço um sorriso na cara do outro,a palavra repleta de intensas emo-ções e de nobres sentimentos. Maso que é afinal o Natal? Esta foi aquestão que me colocaram quandoainda era uma menina que acredita-va no Pai Natal, à qual eu respondique o Natal era a azáfama da mãena cozinha a preparar o bacalhau, arechear o peru e fritar rabanadas;embelezar a casa com luzes, cores esons; tentar descobrir o que se es-condia no interior daqueles embru-lhos coloridos que rodeavam o sopéda árvore de natal; juntar à mesa daconsoada aqueles que mais gostavae viver momentos únicos, felizes einesquecíveis.
Já mais crescida, continuo a defi-nir esta época da mesma maneira, masacrescentei-lhe outros significados.Natal é tempo de refletir sobre com-portamentos e atitudes tomados du-rante o ano que agora se encerra;tempo de pensar que as nossas rea-lizações são apenas sementes plan-tadas, que serão colhidas com o mai-
or dos sucessos no ano vindouro;tempo de relembrar a ternura do pas-sado, o valor do presente e a espe-rança de um futuro melhor. É o sim-ples, mas caloroso gesto de desejarà pessoa que se encontra do outrolado da rua «um feliz Natal»; sentirque valeu a pena ter vivido mais tre-zentos e sessenta e cinco dias e, atra-vés deles, poder planear o futuro acre-ditando que o mundo se pode trans-formar num lugar onde todos osnossos sonhos se tornem realidade.É tudo isto, mas não só. É tambémacreditar que o amor vence sempreo ódio, que todas as tristezas têm umfim e todos os medos, angústias eproblemas podem ser superados. É aternura de um abraço, a doçura deuma mensagem e as lágrimas de ale-gria. Com o tempo, fui-me aperceben-do que a época natalícia é a oportu-nidade perfeita para comemorar avida na sua vertente mais humana,sentindo que a mesma luz que ilu-minou os céus, guiando os três ReisMagos até ao Menino Jesus, nos guiadurante a caminhada da existência.
Natal é, acima de tudo, uma daspalavras mais belas que o ser huma-no já conheceu e por abarcar tantossignificados, tantas emoções e tantossentimentos, é uma das mais indes-critíveis. |||||
POR BÁRBARA CARVALHO
ano novo cheio de possibili-dades em aberto.
Neste dia, quando o reló-gio alerta para a meia-noite,toda a gente levanta o copo edeseja que o próximo ano sejamelhor, ou então que pelomenos não seja pior que o quepassou.
E as pessoas que passam apassagem de ano sozinhas? Oque será que lhes vem ao co-ração para pedir? Quem deraque todas as pessoas pedis-sem felicidade, e o ano lhestrouxesse apenas felicidade eforça para ultrapassarem asadversidades.
Mas há algo que está erra-do em muitos dos desejos queas pessoas apresentam. Cen-tram-se em redor do dinheiroe do luxo, mas sem amor esaúde, jamais o próximo anoserá feliz como todos querem.Cada um pede o que quer,mas também, diria eu, só rece-be o que merece.
Toda a gente quer passarum bom Natal, uma boa pas-sagem de ano, mas para isso,no coração de cada um, temde encontrar-se carinho, fide-lidade e amor.
Mas afinal o que tem oNatal de diferente? O Natal éuma época como as outras, adiferença é que nesta, até osinimigos se juntam, pois oNatal une, mesmo os que nãose olham e deixa exprimir oque o coração tem de melhor,o desejo de felicidade. |||||
POR ANA SILVA
O Natal estava a chegar e o Pai Natalestava muito ocupado a embrulhartodos os presentes, incluindo osbrinquedos, que os que os meninos lhetinham pedido nas cartas que lheenviaram. As últimas cartas iam chegan-do, o Pai Natal muito stressado disse:
- Temos de correr para fazer ospresentes mais rápido, duendes!
Então o Pai Natal e os duendescomeçaram a fabricar mais depressanovos brinquedos. Cada um tinha umatarefa, uns montavam, outros pintavam,outros embalavam e arrumavam noarmazém para depois colocar no trenó,para o Pai Natal mais tarde distribuir.Com muito trabalho o pai Natal e osduendes conseguiram satisfazer todosos pedidos. Estavam todos muitoorgulhosos, porque sabiam que ascrianças iam receber o presente tãodesejado.
Então lá chegou o dia tão esperado,em que o Pai Natal atrelou as renas aotrenó e partiu a caminho das chaminésdas casas para ali colocar os presentestão desejados. Depois de uma noitemuito desgastante, tudo valeu a pena,porque o Pai Natal e os seus ajudantesconseguiram fazer milhões de criançasfelizes.
Assim o Pai Natal, com toda a suaboa vontade e amor, consegue por asorrir todas as pessoas.
Feliz Natal! |||||
POR LEONOR LOPES SILVA
O PAINATALE OSDUENDES
15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | III
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Meninotravesso NatalPOR MARIA ANTÓNIA BRANDÃO*
No dia 25 de Dezembro,comemora-se o nascimentode Jesus. No fundo, o Natal éuma enorme festa deaniversário.
Cada vez que nasce umbebé todas as pessoas ficamfelizes e, com Jesus, não foidiferente.
É uma festa cheia de luz.E não estou a falar de velasem cima do bolo. O mundointeiro ilumina-se e quebonito fica!
Em todas as janelaspomos dezenas de luzinhasverdes, amarelas, azuis evermelhas. À entrada dascasas colocamos uma coroade azevinho com quatrovelas iguais às luzes. À mesapomos velas no centro e atéenfeitamos uma grandeplanta com muitas luzes eoutras coisas muito brilhan-te, para refletir a luz.
Então, o Natal é umagrande festa de aniversáriocheia de luz. A luz que Jesuspediu para iluminar omundo e os corações.
No Natal temos tudo comonas festas de aniversário,mas há uma grande luz quenos enche de bons sentimen-tos que partilhamos comtoda a gente. |||||
POR MARIA ISABEL CORREIRA
POR SARA COSTA
O NatalCom o passar dos anos o Natal tem-se transformado numa época menosfamiliar. As pessoas têm-se importa-do mais com as prendas e o luxo doque com o amor e o carinho. Já nãose festeja o nascimento de Jesus Cris-to, festeja-se sim o Pai Natal.
Esta época é importante porquese ajudam mais as pessoas, podemosverificar isso com a campanha efetua-da pelos voluntários do banco ali-mentar que apoia milhares de famíli-as que não têm possibilidades deterem uma refeição em condições.
Com o aproximar do 25 de de-zembro por todo o lado se ouvem asmúsicas natalícias, brilham as luzinhasde natal e enchem-se as ruas e os cen-tros comerciais de gente apressada.
As crianças andam todas agita-das à volta dos brinquedos, os paistodos preocupados com o que lhesvão dar, as avós aflitas com o cabrito.É tudo uma grande agitação! Senti-mos uma pressão enorme
Ao longo do nosso desenvolvi-mento, o Natal vai-se tornando cadavez menos especial porque, por ve-zes, os nossos parentes falecem, tor-nando tudo um pouco mais escuro
e deixando lugares vagos na mesa.No Natal a partilha é maior, mas
deveria ser igual durante todo o ano.Parece que não, mas nesta altura to-das as pessoas ficam com coraçãomais brando e puro. Deveria aindahaver uma evolução e também osanimais abandonados deveriam me-recer atenção e cuidados. Há tantaspessoas e tantos e animais a precisarde cuidado.
Nesta altura, também o Homemse sente ansioso pela vinda de umnovo ano. Fazem-se mil promessas,desenham-se novos objetivos e es-boçam-se sonhos que pretendem tor-nar-se realidade.
Dar as boas vindas a um novoano é motivo de grandes festejos epromessa de um novo começo. Osgastos também são muitos, pois to-dos esperam que no novo ano tudocorra melhor. Mais dinheiro, saúde,amor e amigos.
O que o Homem deveria desejaré que o Natal durasse durante todo oano. Para não haver egoísmo e havermais solidariedade. E o maior presen-te que poderia dar-se mutuamente é acolaboração na busca da felicidade. |||||
Jesus era um menino travesso comolhos muito negros e caracóis revoltosque corria toda a carpintaria do paicom passos vivos. Andava sempre comos joelhos esfolados e o nariz ranho-so. Tinha nascido numa manjedoura,pelo menos era o que lhe contava opai, que a mãe nunca falava disso.
Festejava o aniversário no dia 25de dezembro e andava ansioso. Fal-tava pouco… o pai José andava mui-to misterioso, e passava muitas horasà noite na carpintaria. Jesus suspeita-va que ele estava a fazer o seu pre-sente. Das mãos de José saíam es-plêndidas esculturas em madeira. Noquinto aniversário tinha recebido umburro, no sexto uma vaca e, surpresadas surpresas no ano anterior tinharecebido um rei. O pai disse que sechamava Gaspar. Era de madeira deébano, muito escura e lisa, mas tinhauma coroa e uma capa carmesim.
Jesus era, como já dissemos, umrapazinho malandro, mas ajudava opai, ao fim da tarde, quando chegavada escola, pegava num arame comum íman na ponta e apanhava ospregos que durante a jornada de tra-balho tinham caído ao chão e esta-vam escondidos no meio do serrim…quando acabava essa tarefa, davauma corrida e juntava-se aos seusamigos pescadores. Enquanto espe-rava que chegassem da faina, os seusolhos perdiam-se olhando o seu re-flexo na água… perguntava-se peloseu futuro, seria carpinteiro como opai? Pescador como João? Saberiareparar as redes de pesca? Faria be-las mesas com entalhados finíssimos?Seria cobrador de impostos comoMateus? Não isso não lhe parecia, a
profissão não lhe agradava.Quando falava no seu futuro aos
pais eles desviavam a conversa, a mãeficava com os olhos marejados delágrimas, José pigarreava muito e Je-sus ficava intrigado. Que razões osfaziam reagir assim? Que temores?Que expetativas? Jesus estava ansio-so por crescer.
Queria crescer por várias razões,uma delas dizia respeito à vontadeque tinha de mudar o mundo, haviatantas injustiças, tantas coisas incor-retas, quando fosse grande iria fazercom que as coisas fossem diferentes,detestava hipocrisias e condenavaaqueles que apenas se preocupavamconsigo e com os bens materiais. Eraum revolucionário como alguns dosseus amigos lhe chamavam.
O menino Jesus, cujo aniversárioestava a chegar, não imaginava que,2000 anos depois ainda seria re-cordado e que a data de 25 de de-zembro seria comemorada por todoo mundo, às vezes com genuíno sen-tir, outras apenas porque a pretextodo seu aniversário seriam distribuí-dos muitos presentes. E se imaginas-se? Teria mudado alguma coisa? Ficaum desafio para o leitor… que pen-saria o Menino Jesus do modo comohoje se assinala o Natal?
*Professora
IV | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016
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15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | V
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Sempre adorarao NatalSempre adorara o Natal… os tios deLisboa vinham, carregados de presen-tes, papel brilhante, laços farfalhudos,boa disposição e mimos sem fim. Nãotinham filhos os tios de Lisboa, as-sim, as sobrinhas da província tinhamsorte, as últimas novidades da capi-tal fariam sucesso nos primeiros diasdo 2º segundo período. Era a cane-ta de tinta permanente pequenina,com um bonequinho que oscilava naponta da tampa, era o kilt bemcurtinho, a sombra para os olhos dairmã mais velha, mas também os li-vros de capa dura de autores consa-grados que o tio, que fora jornalistaem tempos, não deixava de trazerpara as suas curiosas sobrinhas.
Não havia presépio na sua casa,nem missa do galo, havia uma árvo-re de Natal, um Pai Natal tão grandecomo a mais nova das sobrinhas, debochechas bem vermelhinhas e bar-ba bem branquinha, além de jogosde cartas intermináveis, associados a
conversas de adultos sobre letras parapagar, juros e carestia da vida. Via-setelevisão e esperava-se com nervosomiudinho pela meia-noite. Abria-seum presente de cada vez e dava-seuma roda de beijinhos: “obrigada tia”,“obrigado tio”, “gostei muito”!
A mãe atarefava-se na cozinhadesde manhã cedo coadjuvada pelacriadita, Maria, como parecia que to-das se chamavam nessa época, e pelaSenhora Madalena, a forte mulher-a-dias que cozinhava bolinhos de Jeri-mu como ninguém. As tias empata-vam mais do que ajudavam, para asocupar, a mãe pedia-lhes que enfei-tassem a aletria, que pusessem a mesacom uma bela toalha de linho e fi-zessem um arranjo para o centro compinhas e bolinhas de todas as cores.Cheirava a canela e a rabanadas aca-badas de fritar. O polvo frito era rei(a mãe era transmontana), mas o ba-calhau, bem grosso, acompanhado debatatas cozidas, couve tronchuda e
ovos cozidos não faltava na mesa.Só muito mais tarde compreende-
ra que as relações entre os adultosnão eram simples nem fáceis, quehavia tensão no ar e que pouco bas-taria para provocar desentendimen-tos, que as luzes azuis, vermelhas,verdes e amarelas, escondiam amar-guras e tristezas, pontos de vistas ecrenças opostos. Sim compreenderaisso tudo...mas sabia que, pelo me-nos nesses dias, os adultos faziampor se entender, por tornar mágicasas festas de Natal.
Ainda hoje, quando pensa nissose enternece, como é belo o Natal,como continua a ser uma oportuni-dade de reconciliações, sorrisos elágrimas, uma época de esperança ede crença num futuro melhor. Maisuma fez o Natal aproxima-se a pas-sos largos! Toca a aproveitar a opor-tunidade para aquele abraço queaquece a alma e que temos andadoa adiar! |||||
POR MARIA PEREIRA
É Natal, o Menino está a chegarLuzinhas e estrelinhasNo céu a brilhar
A neve cai,O granizo tambémNasceu o filho do nosso paiNo estábulo de Belém
Nesta noite a magia aconteceAbrem-se os presentesQue cada um oferece.
NatalPOR FRANCISCO FERREIRA
Abria-se umpresente decada vez edava-se umaroda debeijinhos.
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VI | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016
Terapias Alternativas e Complementares
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Olhei lá para fora e vi a neve a cair,vi pessoas lá ao frio e senti muitatristeza, porque o Natal, para mim, éuma época de amor, felicidade, reu-nião, carinho, ternura…
O Natal devia ser uma época defelicidade… porque o Natal é o nas-cimento de Jesus!!!
Fui lá fora e perguntei às pessoas:- Porque é que estão aqui ao frio?- Pooorqueee ooo nooossooo cheeefeee
nooos ex ex expuuulsouuu daaa suuua-aa caaasa…
- Mas porque é que ele vos fez isso?- Pooorqueee eeeleee deeeteestaaa ooo
Naaataaal eee queeem gooostaaasseeedooo Naaataaal eeele eexpuuulsaaavaaa-ooo deee suuuaaa caaasaaa!!!
- Esperem, venham para dentro daminha casa, está mais quentinho.
Eles vieram comigo para minhacasa, e eu perguntei-lhes:
- Estão mais quentinhos?- Siim, muuuiitoo maais!- Esperem aí. Ó mãe!- Sim, filha. – Disse a minha mãe.- Eles estavam lá fora ao frio, foram
expulsos da casa onde estavam. Como é
O Natalpara mim
Era uma vez um menino que tinhamuito orgulho em ajudar as outraspessoas.
Um dia ele percebeu que haviamuitos meninos que tinham poucascoisas e que, principalmente no in-verno, quando estava muito frio e tudomuito cinzento, esses meninos ficavammuito tristes. Então tentou ajudá-lose dar-lhes um pouco mais de alegria.
Ele tentou ter tudo perfeito paraque toda a gente gostasse dele: umacasa com lareira e com neve no te-lhado, um fato vermelho muito boni-to, um gorro com um pompom muitoengraçado e um saco grande ondedurante o ano inteiro ia guardandobrinquedos….
Uma vez por ano lá saia ele e en-quanto os meninos tristes dormiam,ele descia pela chaminé e deixava-lhes lá um presente.
Com o tempo, ele foi ficando ve-lho, ganhou uma barriguinha e fi-cou com as barbas grandes e bran-
A História doPai Natal
cas. Como havia cada vez mais me-ninos tristes e pobres e ele já estavaa ficar cansado para fazer sozinho asentregas dos brinquedos, arranjouquem o ajudasse nessa tarefa.
Tenho a certeza que toda a genteviu ou pelo menos ouviu falar nestemenino, que cresceu e se tornou numhomem barbudo, ou será que eu es-tou de facto a inventar. Já agora, aquivai uma adivinha: de quem é que euestou a falar? É do Pai Natal claro!
Claro que quem não acertou nes-ta adivinha não crê na magia doNatal.
Ai, a vida está cheia de coisasmaravilhosas, não acham? E umadelas é o Natal.
Se alguma vez vires alguém a ves-tir-se de Pai Natal e não for ele, nãote espantes porque o Pai Natal já estávelho e precisa de ajuda e talvez atétu um dia o possas ajudar nas suasentregas.
Fim! |||||
POR VASCO DA COSTA
Natal, eles podem ficar esta noite em nos-sa casa?
- Bem, como é Natal, podem, mas ésó esta noite.
- Obrigada, mãe…- Obrigada, minha senhora!- Não precisam agradecer…- Vocês aqui em nossa casa sentem-se
mais confortáveis, não é?- É pois.- Sabem o que é o Natal?- Não, só sabemos que é o nascimen-
to de Jesus.- É o nascimento de Jesus, e por isso é
uma época de amor, felicidade, união,ternura, carinho…
- Ah! Também é isso tudo?- Sim, é!- Venham para a mesa.- Já vamos, mãe.Fomos para a mesa e, depois de
comermos fomos para a cama, mui-to felizes por ajudar quem necessita.
Amanhã é outro dia… e novasoportunidades de ajudar surgirão! |||||
POR BEATRIZ COSTA
15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | VII
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Quando já conhecemos artesãosportugueses de presépios e colecio-nadores apaixonados ficamos tam-bém com alguma ilusão em conhe-cer artesãos estrangeiros e vir a obterpeças dos vários países onde osfabricam, peças feitas para apoio acausas missionárias ou humanitá-rias em países em vias de desen-
COLECIONISMO | PRESÉPIOS
Presépios do
Mundovolvimento, ou, na sequência deguerras, terremotos e outros flagelos,em que a criatividade de artesãoslocais é posta ao serviço de projetosde apoio à reconstrução, sendo aspeças vendidas a um preço convi-dativo no comércio justo. E quan-do se viaja, então sempre deitamoso olho por todo o lado a ver seencontramos peças que valorizema nossa própria coleção. |||||
De uma visita à Grécia, onde tanto procu-rei presépios, trouxe este único que pro-curei numa loja; deu-me uma alegriaimensa adquiri-lo já que a dona da loja,uma senhora ortodoxa, logo que lhe per-guntei se tinha presépios correu a abra-çar-me só por saber que eu era cristã; apeça não se encontrava à vista e nemseria para vender mas perante o meuinteresse lá foi desencantá-lo com gosto.Trata-se de uma peça em folhametalizada de que gosto particularmente.
O presépio que segue,feito em madeira apartir de árvores der-rubadas pelo tsunamique varreu o Haiti, nasCaraíbas, foi-me ven-dido a pretexto deapoio à reconstruçãode habitações e escolasdevastadas pelo mes-mo fenómeno. Feito emmadeira relativamenteleve tem um especialencanto e as figuras doS. José e da Virgem sãoextremamente tristesmas reveladoras daspreocupações locais.(presépio 2)
Este presépio afri-cano em madeira,de figuras estili-zadas e esguias, éoriginário de An-gola; neste caso asua originalidadeestá no coloridodas madeiras, aocontrário do habi-tual, normalmenteem pau-preto.
O que se-gue, tam-bém africa-no comfigurasfeitas emdente dejavali é doSenegal, umencanto depresépio.
Indo ao extremo da Ásia, à China,registo a preciosidade de uma peça emtecido, com Nossa Senhora a trabalharno tear manual e S. José a assisti-la.
Este presépio é mesmoum ex-libris de Belém daPalestina, feito emmadeira com imagens emporcelana.
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Da Hungria,umpresépiomuito originalpor ser feito emvime ou palhacom traje típicode uma zonarural antigadaquele paíseuropeu.
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»»»» E agora um da Colômbia, em
madeira pintada, da terra dairmã Iliana do Mosteiro daVisitação, uma peça de certaforma infantil, pelo sorriso ingé-nuo, peça com que o nosso netomais novo “gosta de jogar àsfamílias”.
VII | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016
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