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Deseja a todos os Clientes e Amigos BOAS FESTAS [email protected] av 4 de abril de 1955.vila das aves COUTINHO & GONÇALVES Máquinas de Confecção Lda. [email protected] Rua Hermano Padrão, 122 4795-102 Vila das Aves Tlf. 252 874 308 Tlm 910 692 505/6 AGÊNCIAS FUNERÁRIAS AGÊNCIAS FUNERÁRIAS AGÊNCIAS FUNERÁRIAS AGÊNCIAS FUNERÁRIAS AGÊNCIAS FUNERÁRIAS ABÍLIO GODINHO & CARMEN COSTA Vila das Aves | S.Martinho do Campo | Moreira de Cónegos | tlm. 919 366 189 Deseja a todos os clientes um Bom Natal e um Feliz Ano Novo Deseja a todos os seus clientes e amigos Boas Festas Deseja a todos os clientes e amigos um Bom Natal e um Feliz Ano Novo sapataria . pronto a vestir visivelmente sedutora visivelmente sedutora visivelmente sedutora visivelmente sedutora visivelmente sedutora Vila das Aves 252 874 284 - filial - Paredes 255 782 453 - Braga 253 095 208 Sahocco | Pepe Jeans | Fracomina | Trussardi | Gaudi | Peditelmy | | | | | Sixty Seven | Custo Barcelona “Cozinhar não é serviço. Cozinhar é um modo de amar os outros.” Mia Couto Rua Dr. Manuel da Silva Mendes, 195 252 095 243 [email protected] SUPLEMENTO DE NATAL 15 DEZEMBRO 2016 Este suplemento faz parte integrante da edição do Entre Margens n.º 573, de 15 de dezembro de 2016 e não pode ser vendido separadamente entre MARGENS O Natal visto pela escola ILUSTRAÇÃO: ANA RITA AGRA O Entre Margens desafiou o Agrupa- mento de Escolas D. Afonso Henriques. Este é o resultado.

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Deseja a todosos Clientes eAmigosBOAS FESTAS

[email protected] 4 de abril de 1955.vila das aves

COUTINHO & GONÇALVESMáquinas de Confecção Lda.

[email protected] Hermano Padrão, 1224795-102 Vila das AvesTlf. 252 874 308 Tlm 910 692 505/6

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Deseja a todos os clientesum Bom Natal e um Feliz Ano Novo

Deseja a todos os seusclientes e amigos Boas Festas

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sapataria . pronto a vestirvisivelmente sedutoravisivelmente sedutoravisivelmente sedutoravisivelmente sedutoravisivelmente sedutora

Vila das Aves 252 874 284 - filial - Paredes 255 782 453 - Braga 253 095 208

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“Cozinhar não é serviço. Cozinhar é ummodo de amar os outros.” Mia Couto

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SUPLEMENTODE NATAL

15 DEZEMBRO 2016

Este suplemento fazparte integrante da

edição do EntreMargens n.º 573, de 15

de dezembro de 2016e não pode ser vendido

separadamente

entreMARGENS

O Natal vistopela escola

ILUSTRAÇÃO: ANA RITA AGRA

O Entre Margens desafiou o Agrupa-mento de Escolas D. AfonsoHenriques. Este é o resultado.

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II | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016

Dezembro chegou! Todas aspessoas já só pensam no Na-tal e na passagem para o novoano que aí vem.

É nesta altura que se notamais harmonia, felicidade eunião entre as pessoas, prin-cipalmente na noite de Natalquando as famílias se juntam.Mas, e nos outros meses? Por-que não se sente tanta uniãoe solidariedade? Costuma-sedizer que o Natal é quando ohomem quiser, então porqueé que o homem não quer quese sinta espirito natalício todoo ano? As pessoas certamen-te sentir-se-iam melhor. ONatal tem esta vantagem, fazas pessoas sentirem-se melhor,com uma alma limpa.

Quando se fala no Natal, ascrianças falam nos presentes,na chegada do Pai Natal, e osadultos na consoada, com afamília toda reunida. E as pes-soas que vivem na rua? Comoserá o seu espirito natalício?Será que também sentem feli-cidade? Passar o Natal sozi-nho, não é Natal. Natal temde ser celebrado com as pes-soas que mais gostamos, quenos fazem bem e eles tambémdeveriam de sentir isso.

Quando passa o Natal,quando as crianças já abriramos presentes e os adultos jáfalaram tudo à mesa, chegapor fim o dia 31 de dezembro,dia da passagem de ano quemarca o fim de um ano velhoe já gasto e o início de um

Como se senteo Natal?

Natal, a festada vidaNuma noite escura e fria, há mais dedois mil anos, uma estrela exuberan-temente bela e luminosa apareceu nocéu, guiando três Reis Magos atéÀquele que viria a ser o Salvador domundo. Foi assim que tudo começou.

Certo é que, separados por maisde vinte séculos de história e tradi-ção, esta estrela nunca parou de bri-lhar e renova todos os anos, pelaaltura do Natal, os laços de amor, depaz e de esperança nos quatro can-tos do mundo.

Oh… o Natal! A palavra que pro-ferida alegra corações, a palavra quepartilhada faz esboçar sem qualqueresforço um sorriso na cara do outro,a palavra repleta de intensas emo-ções e de nobres sentimentos. Maso que é afinal o Natal? Esta foi aquestão que me colocaram quandoainda era uma menina que acredita-va no Pai Natal, à qual eu respondique o Natal era a azáfama da mãena cozinha a preparar o bacalhau, arechear o peru e fritar rabanadas;embelezar a casa com luzes, cores esons; tentar descobrir o que se es-condia no interior daqueles embru-lhos coloridos que rodeavam o sopéda árvore de natal; juntar à mesa daconsoada aqueles que mais gostavae viver momentos únicos, felizes einesquecíveis.

Já mais crescida, continuo a defi-nir esta época da mesma maneira, masacrescentei-lhe outros significados.Natal é tempo de refletir sobre com-portamentos e atitudes tomados du-rante o ano que agora se encerra;tempo de pensar que as nossas rea-lizações são apenas sementes plan-tadas, que serão colhidas com o mai-

or dos sucessos no ano vindouro;tempo de relembrar a ternura do pas-sado, o valor do presente e a espe-rança de um futuro melhor. É o sim-ples, mas caloroso gesto de desejarà pessoa que se encontra do outrolado da rua «um feliz Natal»; sentirque valeu a pena ter vivido mais tre-zentos e sessenta e cinco dias e, atra-vés deles, poder planear o futuro acre-ditando que o mundo se pode trans-formar num lugar onde todos osnossos sonhos se tornem realidade.É tudo isto, mas não só. É tambémacreditar que o amor vence sempreo ódio, que todas as tristezas têm umfim e todos os medos, angústias eproblemas podem ser superados. É aternura de um abraço, a doçura deuma mensagem e as lágrimas de ale-gria. Com o tempo, fui-me aperceben-do que a época natalícia é a oportu-nidade perfeita para comemorar avida na sua vertente mais humana,sentindo que a mesma luz que ilu-minou os céus, guiando os três ReisMagos até ao Menino Jesus, nos guiadurante a caminhada da existência.

Natal é, acima de tudo, uma daspalavras mais belas que o ser huma-no já conheceu e por abarcar tantossignificados, tantas emoções e tantossentimentos, é uma das mais indes-critíveis. |||||

POR BÁRBARA CARVALHO

ano novo cheio de possibili-dades em aberto.

Neste dia, quando o reló-gio alerta para a meia-noite,toda a gente levanta o copo edeseja que o próximo ano sejamelhor, ou então que pelomenos não seja pior que o quepassou.

E as pessoas que passam apassagem de ano sozinhas? Oque será que lhes vem ao co-ração para pedir? Quem deraque todas as pessoas pedis-sem felicidade, e o ano lhestrouxesse apenas felicidade eforça para ultrapassarem asadversidades.

Mas há algo que está erra-do em muitos dos desejos queas pessoas apresentam. Cen-tram-se em redor do dinheiroe do luxo, mas sem amor esaúde, jamais o próximo anoserá feliz como todos querem.Cada um pede o que quer,mas também, diria eu, só rece-be o que merece.

Toda a gente quer passarum bom Natal, uma boa pas-sagem de ano, mas para isso,no coração de cada um, temde encontrar-se carinho, fide-lidade e amor.

Mas afinal o que tem oNatal de diferente? O Natal éuma época como as outras, adiferença é que nesta, até osinimigos se juntam, pois oNatal une, mesmo os que nãose olham e deixa exprimir oque o coração tem de melhor,o desejo de felicidade. |||||

POR ANA SILVA

O Natal estava a chegar e o Pai Natalestava muito ocupado a embrulhartodos os presentes, incluindo osbrinquedos, que os que os meninos lhetinham pedido nas cartas que lheenviaram. As últimas cartas iam chegan-do, o Pai Natal muito stressado disse:

- Temos de correr para fazer ospresentes mais rápido, duendes!

Então o Pai Natal e os duendescomeçaram a fabricar mais depressanovos brinquedos. Cada um tinha umatarefa, uns montavam, outros pintavam,outros embalavam e arrumavam noarmazém para depois colocar no trenó,para o Pai Natal mais tarde distribuir.Com muito trabalho o pai Natal e osduendes conseguiram satisfazer todosos pedidos. Estavam todos muitoorgulhosos, porque sabiam que ascrianças iam receber o presente tãodesejado.

Então lá chegou o dia tão esperado,em que o Pai Natal atrelou as renas aotrenó e partiu a caminho das chaminésdas casas para ali colocar os presentestão desejados. Depois de uma noitemuito desgastante, tudo valeu a pena,porque o Pai Natal e os seus ajudantesconseguiram fazer milhões de criançasfelizes.

Assim o Pai Natal, com toda a suaboa vontade e amor, consegue por asorrir todas as pessoas.

Feliz Natal! |||||

POR LEONOR LOPES SILVA

O PAINATALE OSDUENDES

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15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | III

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entreMARGENS Desejos de Bom Natal e próspero AnoDesejos de Bom Natal e próspero AnoDesejos de Bom Natal e próspero AnoDesejos de Bom Natal e próspero AnoDesejos de Bom Natal e próspero AnoNovo para todos os assinantes,Novo para todos os assinantes,Novo para todos os assinantes,Novo para todos os assinantes,Novo para todos os assinantes,

leitores, anunciantes eleitores, anunciantes eleitores, anunciantes eleitores, anunciantes eleitores, anunciantes ecolaboradores deste jornalcolaboradores deste jornalcolaboradores deste jornalcolaboradores deste jornalcolaboradores deste jornal

Meninotravesso NatalPOR MARIA ANTÓNIA BRANDÃO*

No dia 25 de Dezembro,comemora-se o nascimentode Jesus. No fundo, o Natal éuma enorme festa deaniversário.

Cada vez que nasce umbebé todas as pessoas ficamfelizes e, com Jesus, não foidiferente.

É uma festa cheia de luz.E não estou a falar de velasem cima do bolo. O mundointeiro ilumina-se e quebonito fica!

Em todas as janelaspomos dezenas de luzinhasverdes, amarelas, azuis evermelhas. À entrada dascasas colocamos uma coroade azevinho com quatrovelas iguais às luzes. À mesapomos velas no centro e atéenfeitamos uma grandeplanta com muitas luzes eoutras coisas muito brilhan-te, para refletir a luz.

Então, o Natal é umagrande festa de aniversáriocheia de luz. A luz que Jesuspediu para iluminar omundo e os corações.

No Natal temos tudo comonas festas de aniversário,mas há uma grande luz quenos enche de bons sentimen-tos que partilhamos comtoda a gente. |||||

POR MARIA ISABEL CORREIRA

POR SARA COSTA

O NatalCom o passar dos anos o Natal tem-se transformado numa época menosfamiliar. As pessoas têm-se importa-do mais com as prendas e o luxo doque com o amor e o carinho. Já nãose festeja o nascimento de Jesus Cris-to, festeja-se sim o Pai Natal.

Esta época é importante porquese ajudam mais as pessoas, podemosverificar isso com a campanha efetua-da pelos voluntários do banco ali-mentar que apoia milhares de famíli-as que não têm possibilidades deterem uma refeição em condições.

Com o aproximar do 25 de de-zembro por todo o lado se ouvem asmúsicas natalícias, brilham as luzinhasde natal e enchem-se as ruas e os cen-tros comerciais de gente apressada.

As crianças andam todas agita-das à volta dos brinquedos, os paistodos preocupados com o que lhesvão dar, as avós aflitas com o cabrito.É tudo uma grande agitação! Senti-mos uma pressão enorme

Ao longo do nosso desenvolvi-mento, o Natal vai-se tornando cadavez menos especial porque, por ve-zes, os nossos parentes falecem, tor-nando tudo um pouco mais escuro

e deixando lugares vagos na mesa.No Natal a partilha é maior, mas

deveria ser igual durante todo o ano.Parece que não, mas nesta altura to-das as pessoas ficam com coraçãomais brando e puro. Deveria aindahaver uma evolução e também osanimais abandonados deveriam me-recer atenção e cuidados. Há tantaspessoas e tantos e animais a precisarde cuidado.

Nesta altura, também o Homemse sente ansioso pela vinda de umnovo ano. Fazem-se mil promessas,desenham-se novos objetivos e es-boçam-se sonhos que pretendem tor-nar-se realidade.

Dar as boas vindas a um novoano é motivo de grandes festejos epromessa de um novo começo. Osgastos também são muitos, pois to-dos esperam que no novo ano tudocorra melhor. Mais dinheiro, saúde,amor e amigos.

O que o Homem deveria desejaré que o Natal durasse durante todo oano. Para não haver egoísmo e havermais solidariedade. E o maior presen-te que poderia dar-se mutuamente é acolaboração na busca da felicidade. |||||

Jesus era um menino travesso comolhos muito negros e caracóis revoltosque corria toda a carpintaria do paicom passos vivos. Andava sempre comos joelhos esfolados e o nariz ranho-so. Tinha nascido numa manjedoura,pelo menos era o que lhe contava opai, que a mãe nunca falava disso.

Festejava o aniversário no dia 25de dezembro e andava ansioso. Fal-tava pouco… o pai José andava mui-to misterioso, e passava muitas horasà noite na carpintaria. Jesus suspeita-va que ele estava a fazer o seu pre-sente. Das mãos de José saíam es-plêndidas esculturas em madeira. Noquinto aniversário tinha recebido umburro, no sexto uma vaca e, surpresadas surpresas no ano anterior tinharecebido um rei. O pai disse que sechamava Gaspar. Era de madeira deébano, muito escura e lisa, mas tinhauma coroa e uma capa carmesim.

Jesus era, como já dissemos, umrapazinho malandro, mas ajudava opai, ao fim da tarde, quando chegavada escola, pegava num arame comum íman na ponta e apanhava ospregos que durante a jornada de tra-balho tinham caído ao chão e esta-vam escondidos no meio do serrim…quando acabava essa tarefa, davauma corrida e juntava-se aos seusamigos pescadores. Enquanto espe-rava que chegassem da faina, os seusolhos perdiam-se olhando o seu re-flexo na água… perguntava-se peloseu futuro, seria carpinteiro como opai? Pescador como João? Saberiareparar as redes de pesca? Faria be-las mesas com entalhados finíssimos?Seria cobrador de impostos comoMateus? Não isso não lhe parecia, a

profissão não lhe agradava.Quando falava no seu futuro aos

pais eles desviavam a conversa, a mãeficava com os olhos marejados delágrimas, José pigarreava muito e Je-sus ficava intrigado. Que razões osfaziam reagir assim? Que temores?Que expetativas? Jesus estava ansio-so por crescer.

Queria crescer por várias razões,uma delas dizia respeito à vontadeque tinha de mudar o mundo, haviatantas injustiças, tantas coisas incor-retas, quando fosse grande iria fazercom que as coisas fossem diferentes,detestava hipocrisias e condenavaaqueles que apenas se preocupavamconsigo e com os bens materiais. Eraum revolucionário como alguns dosseus amigos lhe chamavam.

O menino Jesus, cujo aniversárioestava a chegar, não imaginava que,2000 anos depois ainda seria re-cordado e que a data de 25 de de-zembro seria comemorada por todoo mundo, às vezes com genuíno sen-tir, outras apenas porque a pretextodo seu aniversário seriam distribuí-dos muitos presentes. E se imaginas-se? Teria mudado alguma coisa? Ficaum desafio para o leitor… que pen-saria o Menino Jesus do modo comohoje se assinala o Natal?

*Professora

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IV | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016

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15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | V

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Sempre adorarao NatalSempre adorara o Natal… os tios deLisboa vinham, carregados de presen-tes, papel brilhante, laços farfalhudos,boa disposição e mimos sem fim. Nãotinham filhos os tios de Lisboa, as-sim, as sobrinhas da província tinhamsorte, as últimas novidades da capi-tal fariam sucesso nos primeiros diasdo 2º segundo período. Era a cane-ta de tinta permanente pequenina,com um bonequinho que oscilava naponta da tampa, era o kilt bemcurtinho, a sombra para os olhos dairmã mais velha, mas também os li-vros de capa dura de autores consa-grados que o tio, que fora jornalistaem tempos, não deixava de trazerpara as suas curiosas sobrinhas.

Não havia presépio na sua casa,nem missa do galo, havia uma árvo-re de Natal, um Pai Natal tão grandecomo a mais nova das sobrinhas, debochechas bem vermelhinhas e bar-ba bem branquinha, além de jogosde cartas intermináveis, associados a

conversas de adultos sobre letras parapagar, juros e carestia da vida. Via-setelevisão e esperava-se com nervosomiudinho pela meia-noite. Abria-seum presente de cada vez e dava-seuma roda de beijinhos: “obrigada tia”,“obrigado tio”, “gostei muito”!

A mãe atarefava-se na cozinhadesde manhã cedo coadjuvada pelacriadita, Maria, como parecia que to-das se chamavam nessa época, e pelaSenhora Madalena, a forte mulher-a-dias que cozinhava bolinhos de Jeri-mu como ninguém. As tias empata-vam mais do que ajudavam, para asocupar, a mãe pedia-lhes que enfei-tassem a aletria, que pusessem a mesacom uma bela toalha de linho e fi-zessem um arranjo para o centro compinhas e bolinhas de todas as cores.Cheirava a canela e a rabanadas aca-badas de fritar. O polvo frito era rei(a mãe era transmontana), mas o ba-calhau, bem grosso, acompanhado debatatas cozidas, couve tronchuda e

ovos cozidos não faltava na mesa.Só muito mais tarde compreende-

ra que as relações entre os adultosnão eram simples nem fáceis, quehavia tensão no ar e que pouco bas-taria para provocar desentendimen-tos, que as luzes azuis, vermelhas,verdes e amarelas, escondiam amar-guras e tristezas, pontos de vistas ecrenças opostos. Sim compreenderaisso tudo...mas sabia que, pelo me-nos nesses dias, os adultos faziampor se entender, por tornar mágicasas festas de Natal.

Ainda hoje, quando pensa nissose enternece, como é belo o Natal,como continua a ser uma oportuni-dade de reconciliações, sorrisos elágrimas, uma época de esperança ede crença num futuro melhor. Maisuma fez o Natal aproxima-se a pas-sos largos! Toca a aproveitar a opor-tunidade para aquele abraço queaquece a alma e que temos andadoa adiar! |||||

POR MARIA PEREIRA

É Natal, o Menino está a chegarLuzinhas e estrelinhasNo céu a brilhar

A neve cai,O granizo tambémNasceu o filho do nosso paiNo estábulo de Belém

Nesta noite a magia aconteceAbrem-se os presentesQue cada um oferece.

NatalPOR FRANCISCO FERREIRA

Abria-se umpresente decada vez edava-se umaroda debeijinhos.

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VI | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016

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Olhei lá para fora e vi a neve a cair,vi pessoas lá ao frio e senti muitatristeza, porque o Natal, para mim, éuma época de amor, felicidade, reu-nião, carinho, ternura…

O Natal devia ser uma época defelicidade… porque o Natal é o nas-cimento de Jesus!!!

Fui lá fora e perguntei às pessoas:- Porque é que estão aqui ao frio?- Pooorqueee ooo nooossooo cheeefeee

nooos ex ex expuuulsouuu daaa suuua-aa caaasa…

- Mas porque é que ele vos fez isso?- Pooorqueee eeeleee deeeteestaaa ooo

Naaataaal eee queeem gooostaaasseeedooo Naaataaal eeele eexpuuulsaaavaaa-ooo deee suuuaaa caaasaaa!!!

- Esperem, venham para dentro daminha casa, está mais quentinho.

Eles vieram comigo para minhacasa, e eu perguntei-lhes:

- Estão mais quentinhos?- Siim, muuuiitoo maais!- Esperem aí. Ó mãe!- Sim, filha. – Disse a minha mãe.- Eles estavam lá fora ao frio, foram

expulsos da casa onde estavam. Como é

O Natalpara mim

Era uma vez um menino que tinhamuito orgulho em ajudar as outraspessoas.

Um dia ele percebeu que haviamuitos meninos que tinham poucascoisas e que, principalmente no in-verno, quando estava muito frio e tudomuito cinzento, esses meninos ficavammuito tristes. Então tentou ajudá-lose dar-lhes um pouco mais de alegria.

Ele tentou ter tudo perfeito paraque toda a gente gostasse dele: umacasa com lareira e com neve no te-lhado, um fato vermelho muito boni-to, um gorro com um pompom muitoengraçado e um saco grande ondedurante o ano inteiro ia guardandobrinquedos….

Uma vez por ano lá saia ele e en-quanto os meninos tristes dormiam,ele descia pela chaminé e deixava-lhes lá um presente.

Com o tempo, ele foi ficando ve-lho, ganhou uma barriguinha e fi-cou com as barbas grandes e bran-

A História doPai Natal

cas. Como havia cada vez mais me-ninos tristes e pobres e ele já estavaa ficar cansado para fazer sozinho asentregas dos brinquedos, arranjouquem o ajudasse nessa tarefa.

Tenho a certeza que toda a genteviu ou pelo menos ouviu falar nestemenino, que cresceu e se tornou numhomem barbudo, ou será que eu es-tou de facto a inventar. Já agora, aquivai uma adivinha: de quem é que euestou a falar? É do Pai Natal claro!

Claro que quem não acertou nes-ta adivinha não crê na magia doNatal.

Ai, a vida está cheia de coisasmaravilhosas, não acham? E umadelas é o Natal.

Se alguma vez vires alguém a ves-tir-se de Pai Natal e não for ele, nãote espantes porque o Pai Natal já estávelho e precisa de ajuda e talvez atétu um dia o possas ajudar nas suasentregas.

Fim! |||||

POR VASCO DA COSTA

Natal, eles podem ficar esta noite em nos-sa casa?

- Bem, como é Natal, podem, mas ésó esta noite.

- Obrigada, mãe…- Obrigada, minha senhora!- Não precisam agradecer…- Vocês aqui em nossa casa sentem-se

mais confortáveis, não é?- É pois.- Sabem o que é o Natal?- Não, só sabemos que é o nascimen-

to de Jesus.- É o nascimento de Jesus, e por isso é

uma época de amor, felicidade, união,ternura, carinho…

- Ah! Também é isso tudo?- Sim, é!- Venham para a mesa.- Já vamos, mãe.Fomos para a mesa e, depois de

comermos fomos para a cama, mui-to felizes por ajudar quem necessita.

Amanhã é outro dia… e novasoportunidades de ajudar surgirão! |||||

POR BEATRIZ COSTA

Page 7: entre margens 349 novas medidas · ção, esta estrela nunca parou de bri-lhar e renova todos os anos, pela ... do em muitos dos desejos que as pessoas apresentam. Cen-tram-se em

15 DEZEMBRO 2016 | SUPLEMENTO DE NATAL ENTRE MARGENS | VII

Deseja a todos osDeseja a todos osDeseja a todos osDeseja a todos osDeseja a todos os

clientes e amigos umclientes e amigos umclientes e amigos umclientes e amigos umclientes e amigos um

Bom Natal e umBom Natal e umBom Natal e umBom Natal e umBom Natal e um

Feliz Ano NovoFeliz Ano NovoFeliz Ano NovoFeliz Ano NovoFeliz Ano Novo

avenida de poldrães, 350 - vila das aves | tel. 252 941 021 | telm. 91 920 20 70 | email: [email protected]

gps: 41.362971. -8.398822

||||| TEXTO: EMÍLIAEMÍLIAEMÍLIAEMÍLIAEMÍLIA DEDEDEDEDE JESUSJESUSJESUSJESUSJESUS FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

Quando já conhecemos artesãosportugueses de presépios e colecio-nadores apaixonados ficamos tam-bém com alguma ilusão em conhe-cer artesãos estrangeiros e vir a obterpeças dos vários países onde osfabricam, peças feitas para apoio acausas missionárias ou humanitá-rias em países em vias de desen-

COLECIONISMO | PRESÉPIOS

Presépios do

Mundovolvimento, ou, na sequência deguerras, terremotos e outros flagelos,em que a criatividade de artesãoslocais é posta ao serviço de projetosde apoio à reconstrução, sendo aspeças vendidas a um preço convi-dativo no comércio justo. E quan-do se viaja, então sempre deitamoso olho por todo o lado a ver seencontramos peças que valorizema nossa própria coleção. |||||

De uma visita à Grécia, onde tanto procu-rei presépios, trouxe este único que pro-curei numa loja; deu-me uma alegriaimensa adquiri-lo já que a dona da loja,uma senhora ortodoxa, logo que lhe per-guntei se tinha presépios correu a abra-çar-me só por saber que eu era cristã; apeça não se encontrava à vista e nemseria para vender mas perante o meuinteresse lá foi desencantá-lo com gosto.Trata-se de uma peça em folhametalizada de que gosto particularmente.

O presépio que segue,feito em madeira apartir de árvores der-rubadas pelo tsunamique varreu o Haiti, nasCaraíbas, foi-me ven-dido a pretexto deapoio à reconstruçãode habitações e escolasdevastadas pelo mes-mo fenómeno. Feito emmadeira relativamenteleve tem um especialencanto e as figuras doS. José e da Virgem sãoextremamente tristesmas reveladoras daspreocupações locais.(presépio 2)

Este presépio afri-cano em madeira,de figuras estili-zadas e esguias, éoriginário de An-gola; neste caso asua originalidadeestá no coloridodas madeiras, aocontrário do habi-tual, normalmenteem pau-preto.

O que se-gue, tam-bém africa-no comfigurasfeitas emdente dejavali é doSenegal, umencanto depresépio.

Indo ao extremo da Ásia, à China,registo a preciosidade de uma peça emtecido, com Nossa Senhora a trabalharno tear manual e S. José a assisti-la.

Este presépio é mesmoum ex-libris de Belém daPalestina, feito emmadeira com imagens emporcelana.

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Da Hungria,umpresépiomuito originalpor ser feito emvime ou palhacom traje típicode uma zonarural antigadaquele paíseuropeu.

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»»»» E agora um da Colômbia, em

madeira pintada, da terra dairmã Iliana do Mosteiro daVisitação, uma peça de certaforma infantil, pelo sorriso ingé-nuo, peça com que o nosso netomais novo “gosta de jogar àsfamílias”.

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VII | ENTRE MARGENS SUPLEMENTO DE NATAL | 15 DEZEMBRO 2016

A direção da Associação Humanitáris dos BombeirosVoluntários de Vila das Aves deseja a todosFestas Felizes e um Próspero Ano Novo.

Deseja Boas Festas a todos os seus clientes e amigos

www.viacarservice.pt | Av. de Poldrães, 275 (Posto GALP) - Loja B | 4795-006 Vila das Aves | Tel. 252 820 662