ensaioregional de leguminosas forrageiras ...de 23 a 27 de setembro, "inverno" e o quarto,...

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B.lndústr. anim.,Nova Odessa,SP, 47(2) :147-51, jul./dez. 1990 ENSAIOREGIONAL DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS TROPICAIS: PINDAMONHANGABA, Sp(1) JOSÉ ROBERTO COSENTINO(2), ODETE MARIA APARECIDA ANGELI GHISI(3), JOSÉ COSTA TEIXElRA DEFREITAS(4), ANA REGINA PIMENTEL DE ALMEIDA(4) e MARIA JOSEFA FERNANDES SANCHEZ(4) RESUMO: O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia em Pindamo- nhangaba, de dezembro de 1984 a janeiro de 1987. Ecótipos de soja perene (NO 250, NO 254, NO 409 e cv. Tinaroo) e de centrosema (NO 235, NO 2237, NO 2239 e cv. Deodoro) selecionados (com exceção do Tinaroo e Deodoro) no campo de introdução do Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP, foram testados na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba. O ensaio foi instalado em parcelas de 2,0 x 6,0 m, sendo 2,0 x 4,0 m usado para cortes e 2,0 x 2,0 m para observações de florescimento. Para avaliar as legumí- nosas foram montados dois esquemas de blocos ao acaso com 2 repetições cada. O primei- ro esquema englobava 2 blocos (I e 11), cada umcomposto pelos 8 cultivares de leguminosas. O segundo esquema idem ao primeiro, formando os blocos (lU e IV). Os blocos I e U não receberam calagem e foram adubados com fósforo, potássio, molibdênio e os blocos lU e IV receberam calagem, fósforo, potássio, molibdênio, zinco, cobre e boro. Concluiu-se que: a soja perene e a centros em a apresentaram produções que viabilizam suas indicações para a região de Pindamonhangaba. A soja Tinaroo apresentou a melhor distribuição estacional. Os ecótipos de soja NO 250, NO 254 e todos os de centrosema devem merecer estudos mais avançados nesta região. Termos para indexação: soja pereue, centrosema, estabelecimento. Testingtropicalpasture legumes in Pindamonhangaba, SP SUMMARY: This trial was conducted at the Estação Experimental de Zootecnia in Pinda- monhangaba, São Paulo State, from December 1984 to Jan. 1987. Perennial soybeans (NO 250,NO 254, NO 409 and cv. Tinaroo) and centrosema ecotypes (NO 235, NO 2'137, NO 2'139 anelcv. Deodoro) selected in the Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP, (except for cv, Deodoro and Tinaroo) were evaluated in Pindamonhangaba, SP, for local adaptation, dry matter production, seasonal distribution and blooming period. Plots of 6.0 x 2.0m were stablishedand an area of 4.0 x 2_0mwas left for cutting and another of 2.0 x 2.Om for flowering PIojeto IZ 14"()31/84. Recebido para publicação em novembro de 1990. I!colopa das Pastagens, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens. 'A, Scçio de Agronqrnia de Plantas Forrageiras, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens. ~ de Plantas Forrageiras, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens. 147

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Page 1: ENSAIOREGIONAL DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS ...de 23 a 27 de setembro, "inverno" e o quarto, de 3 a 7 de dezembro, início do "verão" dos anos de 1985 a 1987. As observações feitas

B.lndústr. anim.,Nova Odessa,SP, 47(2) :147-51, jul./dez. 1990

ENSAIOREGIONAL DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS TROPICAIS:PINDAMONHANGABA, Sp(1)

JOSÉ ROBERTO COSENTINO(2), ODETE MARIA APARECIDA ANGELI GHISI(3), JOSÉ COSTA TEIXElRADEFREITAS(4),ANA REGINA PIMENTEL DE ALMEIDA(4) e MARIA JOSEFA FERNANDES SANCHEZ(4)

RESUMO: O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia em Pindamo-nhangaba, de dezembro de 1984 a janeiro de 1987. Ecótipos de soja perene (NO 250, NO254, NO 409 e cv. Tinaroo) e de centrosema (NO 235, NO 2237, NO 2239 e cv. Deodoro)selecionados (com exceção do Tinaroo e Deodoro) no campo de introdução do Instituto deZootecnia, Nova Odessa, SP, foram testados na Estação Experimental de Zootecnia dePindamonhangaba. O ensaio foi instalado em parcelas de 2,0 x 6,0 m, sendo 2,0 x 4,0 musado para cortes e 2,0 x 2,0 m para observações de florescimento. Para avaliar as legumí-nosas foram montados dois esquemas de blocos ao acaso com 2 repetições cada. O primei-ro esquema englobava 2 blocos (I e 11), cada umcomposto pelos 8 cultivares de leguminosas.O segundo esquema idem ao primeiro, formando os blocos (lU e IV). Os blocos I e U nãoreceberam calagem e foram adubados com fósforo, potássio, molibdênio e os blocos lU e IVreceberam calagem, fósforo, potássio, molibdênio, zinco, cobre e boro. Concluiu-se que: asoja perene e a centros em a apresentaram produções que viabilizam suas indicações para aregião de Pindamonhangaba. A soja Tinaroo apresentou a melhor distribuição estacional.Os ecótipos de soja NO 250, NO 254 e todos os de centrosema devem merecer estudos maisavançados nesta região.

Termos para indexação: soja pereue, centrosema, estabelecimento.

Testingtropicalpasture legumes in Pindamonhangaba, SP

SUMMARY: This trial was conducted at the Estação Experimental de Zootecnia in Pinda-monhangaba, São Paulo State, from December 1984 to Jan. 1987. Perennial soybeans (NO250,NO 254, NO 409 and cv. Tinaroo) and centrosema ecotypes (NO 235, NO 2'137, NO 2'139anelcv. Deodoro) selected in the Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP, (except for cv,Deodoro and Tinaroo) were evaluated in Pindamonhangaba, SP, for local adaptation, drymatter production, seasonal distribution and blooming period. Plots of 6.0 x 2.0m werestablishedand an area of 4.0 x 2_0mwas left for cutting and another of 2.0 x 2.Om for flowering

PIojeto IZ 14"()31/84. Recebido para publicação em novembro de 1990.I!colopa das Pastagens, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens.'A,Scçio de Agronqrnia de Plantas Forrageiras, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens.

~ de Plantas Forrageiras, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens.

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Page 2: ENSAIOREGIONAL DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS ...de 23 a 27 de setembro, "inverno" e o quarto, de 3 a 7 de dezembro, início do "verão" dos anos de 1985 a 1987. As observações feitas

B. lndústr. anim.,Nova Odessa,SP. 47(2) :147-51, jul./dez. 1990 ENSAIO REGIONAL DE LEGUMINOSAS...

observations. Each introduction was replicated at randon 4 times. Blocks I and 11receivedno lime but were fertilized with phosphorus, potash and molibdenium. Blocks 111 and IVreceived lime plus phosphorus, potash, molibdenium, zinc, copper and borum. The datashowed that either soybeans and centrosemas had good productions. The soybean ecotypeTinaroo, had the best dry matter distribution throughout the year. Soybeans ecotypes NO250, NO 254 and all centrosemas must be used for future research in this local.

Index terms: perennial soybean, centrosema, establishment.

INTRODUÇÃO

A importância das leguminosas forrageiras paraas pastagens pode ser explicada pelo fato de consti-tuírem forragem de melhor qualidade com maior teorde proteína e ainda poderem fornecer às gramíneas onitrogênio atmosférico fixado através do Rhizobium.A importância fundamental da leguminosa reside poisno fato dela poder, com o auxilio do Rhizobium, enri-quecer com nitrogênio o sistema das pastagens.

Existe grande número de leguminosas forrageirasque apresentam variações fenotípicas dentro da mesmaespécie, originando ecótipos e, nesses, a pesquisa pro-cura indivíduos superiores em produção de matériaseca, resistência às baixas temperaturas, às doenças,etc.

A centrosema (Centrosema pubescens Benth.) de-senvolve-se bem onde a precipitação pluvial médiaanual é maior que 1270 mm e a temperatura médiaanual entre 27:' a 30°C. É afetada pela geada, masrebrota intensamente após esse fenômeno. ' É encon-trada com bastante freqüência no Brasil, sendo umaleguminosa das mais estudadas (MATTOS, 1972). Essaespécie é relativamente tolerante às inundações e pou-co exigente quanto a textura do solo (JONES, 1974).Apresenta alta produção de matéria seca e fácil nodu-lação (ALCÂNTARA et al., 1977).

FRANÇA et alo (1970) demonstraram a impor-tância da calagem no desenvolvimento da soja perene(Glycine wightii Willd.), também evidenciada por CO-LOZZA & WERNER (1984), como o fator limitantena produção de matéria seca da soja perene e centros e-ma.

Grandes variações na produção de matéria seca(2,16 a 6,03 tJha) de diversos cultivares de centrosemaforam obtidas por SERP A & PACHECO (1971). Es-tudos são sugeridos por GOMES (1987) para que me-lhores informações possam contribuir na identificaçãodas espécies ou cultivares, promissores como forragei-raso

Na região de Nova Odessa, SP, a soja perene cv.Tinaroo floresce de junho/julho a começo de agosto(ALCÂNTARA & MATTOS,1976).

WERNER et alo (1975) estudaram a produção defeno de .leguminosas e entre essas estavam duas varie-dades de soja perene e uma de centrosema. Em qua-

tro cortes as produções de MS a 65°C foram 9,8; 9,ge8,3 t de MS/ha, respectivamente para soja perene comum, soja perene Cooper e centrosema.

BUFARAH et alo (1982) no litoral (Iguape) emdois cortes colheram 0,6 t de M.S. a 65 °C/ha com a sojaperene Comum, 0,8 t com a soja cv. Cianova e 2,8 coma centrosema. Os mesmos pesquisadores (1985) conseguiram na mesma regiao (Sete Barras) durante douanos e sem adubação, a produção de 5,5 e 6,7t de M.5.;a 65°/ha respectivamente para a soja perene e centrosma, enquanto que as produções das mesmas leguminsas quando adubadas foram de 6,1 e 7,3 t de M.Srespectivamente.

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MATTOS & PEDREIRA (1984) em avalia 'do crescimento estacional de oito leguminosas, enelas a soja perene e a centrosema, obtiveram produçêanuais, de "verão" e de "inverno", respectivamente, pa soja perene e a centrosema de, 5,20; 4,30; 0,90; 2,2,50 e 0,35t de MS/ha.

O conhecimento da época do florescimentosoja perene e da centrosema é de grande importân 'no manejo para garantia da permanência das mesno pasto.

ALCÂNTARA & MATTOS (1976) baseando-na época do flores cimento e nas características agroD'micas constataram que as variedades de soja perenemaior interesse eram aquelas de florescimento tarditodavia em casos específicos as precoces comporam-se melhor.

Em Nova Odessa, em condições de campo, atrosema iniciou o florescimento 165 dias após o plan.ocorrendo o florescimento pleno na segunda q .de maio (GHISI et al., 1982), 48 dos ecótipos deperene florescerám dos 104 aos 189 dias após o plan.iniciando-se nos meses de abril a junho, dependesdo ecótipo, se precoce ou tardio, levando aproximamente 15 e 45 dias respectivamente para atingiremflorada plena e final (GHISI & MECELIS, 1986).

O objetivo deste trabalho foi avaliar ecótipossoja perene e centrosema, que apresentaram bomsempenho no campo de introdução do InstitutoZootecnia, em Nova Odessa, SP, visando se1eciaqueles que apresentem boa adaptação ecológicaeracterísticas desejáveis como produção de matseca, equilíbrio estacional de produção e fitossanidanas condições da região de Pindamonhangaba, SP.

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MATERIAL E MÉTODOS

o trabalho foi realizado na Estação ExperimentaldoInstituto de Zootecnia em Pindamonhangaba (SP)noVale do Paraíba, a 22°51', de latitude S e 4S027' ,W.Gr.,550 m de altitude, no período de dezembro de1984 a janeiro de 1987. Foram avaliados através daproduçãode matéria seca a 65°C quatro ecótipos deNeonotonia wightii Willd. (soja perene):NO 409 (IRI2705), NO 250 (IRI 1388), NO 254 (IRI 0221) e o NO179 (cv. Tinaroo) e quatro ecótipos de Centrosema pu-lItscens Benth. (centrosema): NO 2237 (IPEACS), NO2l39(IPEACS), NO 235 (CPI- 95504) e o NO 241 (ev.Deodoro).Para avaliar essas leguminosas foram mon-tidosdoisesquemas de blocos ao acaso com duas repe-

• cada. O primeiro esquema englobava 2 blocos,\:Ida umcomposto pelos oito cultivares de legumino-

quenão receberam calcário. e foram adubados no. com 150,5kg por hectare da mistura A1, com-de lOOkgde superfosfato simples, 50kg de c1oreto

potúsioe O,5kgde molibdato de s6dio. O segundotambém continha 2 blocos, cada um formado

cito leguminosas, que receberam 3.000kg de calcá-míticopor hectare e mais 635,5kglha da mistura

compostade 500kg de superfosfato simples, 100kgto de potássio, 0,5kg de molibdato de sódio,

de sulfato de zinco, 10kg de sulfato de cobre edchórax.

parcelas mediam 2,0 x 6,Om, sendo que 2,0 xusadas para cortes e 2,0 x 2,Om para obser-

fenol6gicas. A calagem foi realizada 60 diasplantioque ocorreu em 07/12/1984. As legu-foram semeadas em sulcos de aproximada-

3an de profundidade, espaçados de 0,50m,cada parcela quatro sulcos de seis metros de

o. A densidade de semeadura foi de 15viáveispor metro linear.

medira produção de matéria seca, coletava-centroda área de 2,0 x 4,Om com o auxílio de

cortar, a uma altura em torno de 10 em do solo., colhido e pesado, tirava-se uma amostra

que era seca em estufa de ar forçado, por 48peratura de 65°C. Com essa amostra cal-

otcor de matéria seca e a produção, por áreaeeca, das oito leguminosas, considerando-se

de produção: "verão" 3 cortes (na fre-corte de 10 a 12 semanas) e "inverno" um

22 semanas).

'da era feito o rebaixamento da parcela, adeira.

corte de avaliação, era feita a reposi-extraído, com cloreto de potássio, cal-

de 4% do peso da matéria secaWERI'ffiR, 1984).

tiveramas datas pré-fixadas: o primeiro,• 01 de fevereiro, no auge do "verão"; oa 26de abril, final de "verão": o terceiro,

COSENTINO,J.R. et aI.

de 23 a 27 de setembro, "inverno" e o quarto, de 3 a 7 dedezembro, início do "verão" dos anos de 1985 a 1987.

As observações feitas foram: estabelecimento -considerado quando as leguminosas cobriam 75% daparcela; florescimento - o início, quando pelo menosdez flores estavam completamente abertas, e pleno flo-rescimento, quando a maioria das plantas estavam flo-ridas. Pragas e doenças também foram relatadas,quando sua ocorrência prejudicava as forrageiras.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tendo como referência o dia do plantio(07/12/84), o estabelecimento das leguminosas, (médiade 4 blocos) ocorreu na seguinte ordem: sojas: N.O.254 (93 dias), cultivar Tinaroo (113 dias), N.O. 250 (116dias) e N.O. 409 (117 dias), com média de 110 dias;centrosemas: comercial (71 dias), N. O. zzst e zss (83dias), N.O. 235 (89 dias), com média de 81 dias. Assojas demoraram em média 30 dias a mais que as cen-trosemas para estabelecerem-se.

As produções médias mostram que a produção dacentrosema (10,13t de MS/ha a 65°C) foi significativa-mente superior a da soja perene (8,17t). Quando secompararam as médias de produção de MS sem cala-gem mais adubação Al, a centrosema (9,87t) tambémfoi superior a soja perene (6,63t). Todavia, quando seaplicou o calcário mais adubação A2, as produções de1O,38t e 9,71t de MSlha/ano, respectivamente, para asoja perene e a centrosema, foram estatisticamenteiguais entre si.

Como o interesse maior era avaliar possíveis dife-renças entre os ecótipos da centrosema e os da sojaperene quanto às produções de MS anual, de "verão" ede "inverno", não foram considerados os efeitos da ca-lagem, das adubações e de anos. Dados de produçõesdos dois gêneros nos três períodos com suas significân-cias são mostradas no quadro 1.

Quadro 1. Produções de matéria seca (65"C) anuais, de "verão", e,de "inverno;' dos cultivares Centrosema pubescensBenth. e Neonotonia wightii Willd. Médias de doisanos(l)

anual "verão" "inverno"____ t/ha(2) _

Centrosema NO 235 9,45 a 8,81 a 0,64 aCentrosema NO 2237 10,53 a 9,83 a 0,70 aCentrosema NO 2239 9,55 a 8,96 a 0,58 aCentrosema N. Deodoro 10,97 a 10,31 a 0,66 aSoja perene NO 250 8,76 ab 8,09 ab 0,66 aSoja perene NO 254 10,32 a 9,54 a 0,78 aSoja perene NO 409 6,48 b 5,50 c 0,98 aSoja perene N. Tinaroo 7,11 b 5,75 bc 1,35 a(1) Não foram levados em consideração os efeitos da calagem, dasadubações e nem o efeito do ano .(2) Médias de cultivares seguidas por letras distintas diferem entre siao nível de P < 0,05.

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3. Os ecótipos de soja perene NO 250, NO 254 etodososde centrosema se mostraram bastante promis-soresemerecemestudos mais avançados nesta região.

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