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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 84600-000 União da Vitória – PR (42) 3522-6192 www.uniguacu.edu.br Projeto Pedagógico de Curso ENGENHARIA CIVIL Prof. Coordenador Esp. Eng. Adailton Marcelo Lehrer - 2013 -

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Projeto Pedagógico de Curso

ENGENHARIA CIVIL

Prof. Coordenador Esp. Eng. Adailton Marcelo Lehrer

- 2013 -

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 5

1. DA MANTENEDORA e MANTIDA .............................................................................................. 6

1.1. Identificação da Mantenedora (e-MEC) ................................................................ 6

1.2. Identificação da Mantida (e-MEC) ........................................................................ 6

1.3. Histórico da mantenedora e mantida ..................................................................... 7

1.4. Missão Institucional ............................................................................................. 10

1.5. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição ....................................................... 11

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................... 12

2.1. Identificação do Curso (e-MEC) ......................................................................... 12

2.2. Contexto Educacional .......................................................................................... 12

2.2.1. Perfil Econômico da Região ...................................................................................... 13

2.2.2. Perfil Social da Região .............................................................................................. 16

2.2.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região .................................... 17

2.3. Política Institucionais no Âmbito do Curso ......................................................... 18

2.4. Objetivos do Curso .............................................................................................. 20

2.5. Perfil Profissional do Egresso.............................................................................. 21

2.5.1. Competências esperadas do Egresso ................................................................ 22

2.6. Estrutura Curricular ............................................................................................. 23

2.6.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena. .............................................................................................................................. 25

2.6.2. Políticas de Educação Ambiental .............................................................................. 25

2.6.3. Estrutura Curricular ................................................................................................... 25

2.7. Conteúdos Curriculares ....................................................................................... 28

2.7.1. Núcleo de Conteúdos Básicos .......................................................................... 29

2.7.2. Núcleo de Conteúdos profissionalizantes ........................................................ 30

2.7.3. Núcleo de Conteúdos Específicos .................................................................... 32

2.7.4. Ementário e Bibliografia .................................................................................. 33

2.7.4.1. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 33

2.8. Metodologia ......................................................................................................... 76

2.9. Estágio Curricular Supervisionado ...................................................................... 77

2.9.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil. ..................... 77

2.9.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ................................................ 78

2.10. Atividades Complementares ............................................................................ 86

2.11. Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 109

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2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: .......................................... 109

2.12. Apoio Discente .............................................................................................. 114

2.12.1. Apoio Financeiro ............................................................................................... 114

2.12.2. Apoio à Participação em Eventos ...................................................................... 115

2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente.......................................................................... 116

2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico .................................................................. 116

2.12.5. Mecanismos de Nivelamento ............................................................................ 117

2.13. Acompanhamento de Egressos ...................................................................... 117

2.14. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............................ 118

2.15. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem ................................................................................................................ 123

2.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............ 123

2.17. Número de Vagas ........................................................................................... 124

3. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 125

3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE................................................................. 125

3.1.1. Atuação do NDE ............................................................................................ 126

3.2. Coordenação do Curso ...................................................................................... 129

3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 129

3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)

coordenador(a) .............................................................................................................. 131

3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ..................................... 131

3.3. Perfil do Corpo Docente .................................................................................... 131

3.3.1. Relação de professores do Curso de Engenharia Civil – 2014/01 ................. 131

3.3.2. Titulação do corpo docente do curso ............................................................. 131

3.3.3. Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................................. 131

3.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente .................................................. 132

3.3.5. Experiência de magistério superior do corpo docente ................................... 132

3.3.6. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................... 133

3.4. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ...................................... 133

4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO ........................... 134

4.1. Gabinetes para Docentes em Tempo Integral .................................................... 134

4.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............ 134

4.3. Salas de Professores .......................................................................................... 135

4.4. Salas de Aula ..................................................................................................... 135

4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................... 135

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4.6. Biblioteca ........................................................................................................... 135

4.6.1. Acervo ............................................................................................................ 136

4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ............................................ 136

4.6.3. Bibliografia básica ......................................................................................... 137

4.6.4. Bibliografia complementar ............................................................................ 137

4.6.5. Periódicos Especializados .............................................................................. 137

4.7. Laboratórios didáticos especializados: quantidade............................................ 137

4.8. Apoio Didático Pedagógico e Administrativo ................................................... 138

4.8.1. Apoio Pedagógico aos docentes .................................................................... 139

4.8.2. Secretaria Geral .............................................................................................. 139

4.8.2.1. Organização do controle acadêmico .......................................................... 139

4.8.2.2. Corpo técnico da Secretaria ........................................................................ 140

4.8.3. Corpo Técnico da Biblioteca ......................................................................... 140

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 141

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas

de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente,

as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada

oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais

disponíveis para a formação dos futuros profissionais.

A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações dadas

pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores

do parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,

de forma a propor diretrizes para o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o

PPI (Plano Pedagógico Institucional).

A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente e técnico

administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie incorporar ciência

e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil como membro da sociedade.

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1. DA MANTENEDORA e MANTIDA

1.1. Identificação da Mantenedora (e-MEC)

1.2. Identificação da Mantida (e-MEC)

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1.3. Histórico da mantenedora e mantida

A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de 1999.

Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram

credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da

Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As atividades

tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de graduação em Administração

com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de

graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade

de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de

Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia.

Com edição do decreto 3860/2001, tornou-se necessário a introdução como parte integrante do

Projeto Institucional das Instituições de Ensino Superior, o seu planejamento estratégico,

sintetizado no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Assim, a Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas e a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, tiveram

desenvolvidos seus PDIs, e os mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns, em 16/04/2002.

A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, definiu sua política de trabalho em consonância com as

necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado

global.

Entendendo que é papel de uma boa educação, preparar indivíduos para compreender

os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de sociedade como um

processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente

questionados, a instituição promove uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e

articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto à

comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de atividades

acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação humana e profissional

fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição são configurados num conjunto

de princípios que expressam a missão de servir como elemento de desenvolvimento e

construção do saber, criando alternativas de soluções para os problemas postos pela sociedade.

Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da sociedade

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e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional

referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, período de 2002

a 2006, definiu em seu quadro de expansão a criação dos cursos de graduação de Farmácia,

Serviço Social (autorizados nos final de ano de 2003), e Odontologia para 2005. O Plano de

Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União

da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu a criação do curso de Bacharelado em Direito para

2004. Após receber a visita da comissão de avaliadores para o curso de Direito e atender todas

as diligências e complementos do PDI, a instituição aguardou pronunciamento do CNE, que se

manifestou favorável à autorização do curso de graduação de Direito, fato que ocorreu em

fevereiro de 2005.

Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o Aditamento

de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o Artigo 1º da referida

Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos assumidos junto ao MEC até então,

promoveu modificações, considerando a inclusão e exclusão de cursos. Desta forma, a

solicitação do curso de graduação de Odontologia foi substituída, em Aditamento de PDI, pela

solicitação do curso de graduação em Medicina Veterinária e o curso de Agronomia foi

acrescentado, em PDI, à proposta de expansão da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas

(até então sem PDI aprovado).

Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de especialistas

no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação dos cursos de Medicina

Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento, algumas providências para que os cursos

fossem implantados. Essas providências foram tomadas de forma satisfatória e, em setembro

de 2005, a comissão manifestou-se favoravelmente à oferta desses cursos.

A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no final do

ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações para os cursos de

Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de PDI não foi realizado,

conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Os dois cursos foram

autorizados no mês de dezembro de 2008.

Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades mantidas;

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793), Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de Ciências Biológicas e

da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24 de dezembro de 2009, com a

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edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantendo o

código INEP 1927. Por ocasião da solicitação dessa unificação, foi anexado ao sistema

SAPIEns (sistema vigente à época para processos de unificação de mantidas) um Plano de

Desenvolvimento Institucional para o período 2009/2013. Como o processo tramitou

paralelamente ao sistema e-MEC (que na época não dispunha de ferramenta para unificação de

mantidas), tal PDI não foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda, que uma das

faculdades unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,

código INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema e-MEC

protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não concluído

à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se aplicaria à nova

faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se as demais (1793 e 1795).

Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do processo no CNE, que deu parecer

favorável ao recredenciamento da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da

Vitória, apenas, ignorando essa unificação. Após nota técnica da Secretaria de Educação

Superior, a qual concluiu equivocadamente que a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde

de União da Vitória havia sido extinta pela referida portaria de unificação das mantidas, o

processo de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para reexame e, finalmente, foi

arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu são

uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em 2012, conforme legislação em vigor, a

IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma, o que exigiu a elaboração de um novo

PDI para o período 2013/2017.

Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada) deveria ter

solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia de Produção em

2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem previstas para esses anos, por

questões de reavaliação de investimentos da mantenedora, dificuldades na aquisição de espaços

destinados aos novos cursos, entre outras, a solicitação dos cursos de Psicologia e Engenharia

de Produção ocorreu apenas em 2011. Dadas as dificuldades inerentes à autorização do curso

de Medicina e após a realização de estudos envolvendo o corpo docente e técnico-

administrativo, visando a elaboração do planejamento estratégico da instituição (em 2010),

optou-se por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela solicitação dos cursos de Engenharia

Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova área de atuação da IES, suprindo a

demanda por esses profissionais na região. Não houve aditamento do PDI, comunicando essa

mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar disponível em nenhum sistema eletrônico do

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MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado em dezembro de 2012. Os demais cursos,

com autorizações solicitadas, estão com processos em trâmite.

Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de mantidas e

autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A., através das

faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga horária mínima de cada

curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11 dos 13 cursos oferecidos pelas

três faculdades mantidas. Os outros dois cursos (Biomedicina e Educação Física - Bacharelado)

tiveram seus processos de reconhecimento solicitados em 2011. O quadro a seguir resume a

situação atual de cada curso:

Curso Autorização Reconhecimento

Administração 1.701 de 01/08/2001 474 de 22/11/2011

Agronomia 4.166 de 02/12/2005 01 de 06/01/2012

Biomedicina 1.020 de 04/12/2008 em tramitação

Direito 543 de 22/02/2005 1.289 de 02/09/2010

Educação Física - Bacharelado 1.019 de 04/12/2008 em tramitação

Educação Física - Licenciatura 13 de 04/01/2002 286 de 21/12/2012

Enfermagem 12 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012

Engenharia Civil 180 de 08/05/2013 -

Engenharia de Produção 152 de 02/04/2013 -

Engenharia Mecânica 278 de 19/12/2012 -

Farmácia 3.769 de 12/12/2003 01 de 06/01/2012

Fisioterapia 2.540 de 06/09/2002 01 de 06/01/2012

Medicina veterinária 3.920 de 14/11/2005 109 de 28/01/2009

Nutrição 14 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012

Psicologia 632 de 28/11/2013 -

Serviço social 3.770 de 12/12/2003 2.363 de 22/12/2010

Sistemas de informação 1.679 de 01/08/2001 286 de 21/12/2012

1.4. Missão Institucional

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão, ainda atual,

de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de

promover o desenvolvimento educacional e social da região, por intermédio da oferta de um

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ensino de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à

extensão. São valores da Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito

à diversidade.

1.5. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu têm por objetivo a formação de profissionais de nível superior

competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto,

promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a

importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la

utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um

processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre

sua representação teórica e a prática social.

Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da

Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação

dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz

de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida

cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e

técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa,

construtiva, criadora e ética.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

2.1. Identificação do Curso (e-MEC)

2.2. Contexto Educacional

Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da

engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e

arredores.

A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou a

separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC.

O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre posseiros

e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se instalaram na região

como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava

a região.

Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são

em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o

crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção

de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se

firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a erva-mate

e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a

principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”.

Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações

criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com

similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do

Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de

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desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências

locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de

insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma

região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é

apresentada na figura 1.

O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste

do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez

mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio

Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga,

Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória,

Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares

e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati,

Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km2,

assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi.

2.2.1. Perfil Econômico da Região

A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,

agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor madeireiro,

fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil econômico

será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local

- APL de Porto União / União da Vitória.

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Figura 2.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).

Figura 2.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense

Mesorregião do Sudeste Paranaense

A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)

estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de

VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria

regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de

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madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e papelão,

extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do

VAF da indústria regional).

Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e

arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região.

A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame,

o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).

O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a

INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em

Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no

município de Lapa.

Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias

cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é

o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode

atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto

resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir

de matéria-prima para outros segmentos industriais.

Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória

Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale

do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo

Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização

denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e

Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois

municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de

50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como

jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas

atividades, sendo essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de

madeira.

A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,

General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa

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Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos

formais nas principais atividades do APL.

A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6

milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da

produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente

1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.

As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas,

laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno

porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento de

madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas,

laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente

80 empresas.

A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes

fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra

especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região,

alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos

de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional.

2.2.2. Perfil Social da Região

A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo

estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram

e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes

passam a morar em União da Vitória.

De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em

torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia

do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-

M de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$

9 794,95.

A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os

municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das

microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União

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da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete

municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto

Vitória; União da Vitória.

A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE

em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com

aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos

representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4% na

participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da Mesorregião

do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um efetivo aproximado

de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra industrial ocupada na

região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais representativos em mão de obra são:

lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e celulose, papel e

papelão (10%).

União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões

limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas

microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas

(SC). A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas,

uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE

2010). Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são:

Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A

economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado,

as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a

atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.

2.2.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região

A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu nos últimos

anos em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade do crédito e a

estabilidade econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e da infraestrutura,

provocaram um crescimento inédito desse setor nos anos mais recentes. Recordes em

financiamentos com juros acessíveis, concedidos por meio dos programas governamentais,

foram atingidos, mesmo dentro da crise econômica mundial que se instalou a partir de 2008. O

Programa de Aceleração do Crescimento, atuando em obras de energia e infraestrutura e a

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demanda provocada por grandes eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de Futebol

de 2014 e as Olimpíadas de 2016 tornaram o engenheiro civil um profissional mais valorizado

e disputado pelo mercado.

As estatísticas do Ministério de Educação e Cultura mostram que, entre as engenharias

mais tradicionais, a Engenharia Civil foi a que menos cresceu na última década, em termos de

novas instituições de ensino, fazendo com que o número de profissionais formados anualmente

permanecesse praticamente estável durante esse período, apesar do forte crescimento social e

econômico no país. O reflexo disso hoje é uma maior valorização profissional, com maior oferta

de empregos e salários mais adequados à responsabilidade e elevado nível técnico envolvidos

no exercício da profissão.

Dentro desse contexto, há comprovada escassez de profissionais capacitados na área de

Engenharia Civil, tanto no Paraná, como no Brasil em geral. Dados do CREA-PR mostram que

muitas prefeituras de municípios paranaenses não possuem engenheiros civis em seus quadros.

Alguns municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que recorrer aos

engenheiros que residem em outras cidades, algumas nem sempre próximas.

Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua região, a

implantação de um curso de graduação em Engenharia Civil irá contribuir para o

desenvolvimento, não só da cidade em si, como da região do país onde a mesma se insere.

Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe

atualmente apenas um curso superior de Engenharia Civil, no Centro Universitário de União da

Vitória – UNIUV. Há um grande potencial de desenvolvimento de serviços de engenharia civil

na região, com a manutenção e expansão de instalações industriais, controle ambiental por meio

do manejo de resíduos (exploração de minérios: xisto, areia, barro para cerâmicas), expansão

das moradias da região, assegurar a instalação de residências e fábricas em regiões mais seguras

de enchentes, monitoramento de solos e deslizamento de encostas, entre outros.

2.3. Política Institucionais no Âmbito do Curso

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da mediação, que

não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o

de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.

Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da

orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça

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a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a

elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino

orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências

primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de

promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas estão sempre em relação com

as práticas sociais e balizadas pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as

aulas.

Em síntese:

a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos;

a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos

considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades

relevantes à formação profissional;

a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da autonomia, da

autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades, motivando o

sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à superação de

obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos novos

desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em

equipe, à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos

valores humanos que também integram a formação profissional.

A Instituição promove:

apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,

pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos

processos de formação educacional e profissional;

atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de

consultas a bancos de dados da área de saúde;

exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação

(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.);

apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes momentos:

Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades

Complementares;

aulas e atividades práticas;

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o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional, pela

extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais;

a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas

e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da Instituição.

A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que

é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.

O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface

escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se

coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as

demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.

Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,

consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e

toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de

conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples

formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste

conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES

promove a integração entre ensino e extensão.

2.4. Objetivos do Curso

O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo

NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como

base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto

no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil

está inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,

na modalidade industrial.

Objetivo Geral

O curso procura formar engenheiros civis plenos que possam atuar na concepção,

investigação ou execução de tarefas de Engenharia Civil. A vertente a ser seguida pelo

estudante será função de suas inclinações e das oportunidades apresentadas.

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Objetivos Específicos

O Curso de Engenharia Civil também visa preparar os futuros profissionais para

situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da

dinâmica de uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta

perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino

superior tem por finalidade:

• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

• formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e

colaborar na sua formação contínua;

• incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo,

desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.

O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global,

integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência

técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de

decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente

à educação continuada.

2.5. Perfil Profissional do Egresso

O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista

e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e

sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem

a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária,

crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional

sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.

O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado,

permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que

reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e

a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do

conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura

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desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera

atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas

estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de

atuação. Isso implica, de acordo com MORAES,

Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir,

analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar

novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos

conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes da

rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).

Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o

aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso

de Engenharia Civil atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução

CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002.

2.5.1. Competências esperadas do Egresso

A meta do curso de Engenharia Civil é a formação de um profissional que, frente aos

desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos,

habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme

a Resolução CNE/CES 11):

aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

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avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional

preconizados para a modalidade da Engenharia Civil no Anexo II da Resolução no 1010 do

CONFEA, de 22 de agosto de 2005:

Construção Civil;

Sistemas Estruturais;

Geotecnia;

Hidrotecnia;

Saneamento Básico;

Tecnologia Hidrossanitária;

Gestão Sanitária do Ambiente;

Recursos Naturais;

Recursos Energéticos;

Gestão Ambiental.

2.6. Estrutura Curricular

O curso de Engenharia Civil da IES adota o regime seriado semestral, a fim de absorver

os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além de permitir

o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei 9394/1996 e

com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Engenharia.

Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600

horas, sendo, 3.400 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na

matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de

Graduação, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão

de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio

curricular obrigatório.

O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima

de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno

único, matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para participar

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de outras atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá

anualmente 80 vagas, formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único ingresso

anual, no primeiro semestre de cada ano.

Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir

mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo

mínimo e máximo de integralização do Curso.

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA

CIVIL

Exigência Horas Aulas Mínimo Máximo

Disciplinas Obrigatórias 3.400 4.080 10

semestres

20

semestres

Estágio Supervisionado 200 240

Atividades Complementares

Obrigatórias

200 240

Total 3.800 4.560 10

semestres

20

semestres

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2.6.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena.

A Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena são contempladas, principalmente: em conteúdos das disciplinas de

Introdução à Engenharia I, Desafios Sociais Contemporâneos e Legislação e Ética Profissional,

além de ser abordado, de forma transversal, em todas as disciplinas que tratam da busca de

igualdade de direitos; em atividades complementares; na iniciação científica; em projetos de

extensão e em atividades extracurriculares promovidas pela IES.

2.6.2. Políticas de Educação Ambiental

A Educação Ambiental será abordada, especificamente, na disciplina de Engenharia

Ambiental I e II; e em atividades extracurriculares e projetos de extensão promovidos pelo

Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e em atividades complementares.

2.6.3. Estrutura Curricular

A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de

desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar é estimulada nas

disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes.

O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do

estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o

aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.

A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na

medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos,

principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que fazem

parte de outras séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A

multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a

fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme.

A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos

semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As

disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual

pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no foco

dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a

atualização constante dos conteúdos.

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As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação

pretendida ao egresso engenheiro civil podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser

validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades

complementares do acadêmico.

As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as

atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de

conclusão de curso que serão apresentados na sequência.

A estrutura curricular está apresentada a seguir.

Período Unidade Curricular Horas-Aula

Per

íod

o

Cálculo Diferencial e Integral I 80

Física Geral e Experimental I 80

Geometria Analítica 80

Desenho Técnico I 40

Topografia I 80

Introdução à Engenharia I 40

Subtotal 400

Per

íod

o

Cálculo Diferencial e Integral II 80

Física Geral e Experimental II 80

Álgebra Linear 80

Desenho Técnico II 40

Topografia II 80

Introdução à Engenharia II 40

Subtotal 400

Per

íod

o

Cálculo Diferencial e Integral III 80

Física Geral e Experimental III 80

Desenho Arquitetônico 40

Química Tecnológica I 40

Mecânica Geral I 80

Materiais de Construção Civil I 80

Subtotal 400

Per

íod

o

Acessibilidade 40

Cálculo Diferencial e Integral IV 80

Física Geral e Experimental IV 80

Probabilidade e Estatística I 40

Química Tecnológica II 40

Mecânica Geral II 80

Materiais de Construção Civil II 40

Projetos Integradores I 40

Subtotal 440

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27

Per

íod

o

Probabilidade e Estatística II 40

Geologia e Mecânica dos Solos I 80

Pesquisa Operacional 40

Mecânica dos Fluidos 80

Resistência dos Materiais I 80

Construção Civil I 80

Subtotal 400

Per

íod

o

Cálculo Numérico 40

Geologia e Mecânica dos Solos II 80

Instalações Elétricas Prediais 80

Hidráulica 80

Resistência dos Materiais II 80

Construção Civil II 40

Subtotal 400

Per

íod

o

Fundações I 40

Engenharia Ambiental I 40

Instalações Hidráulicas Prediais 80

Teoria das Estruturas I 80

Engenharia de Transportes I 40

Hidrologia 40

Gestão de Projetos I 40

Fundamentos de Administração para Engenheiros 40

Projetos Integradores II 40

Estágio Supervisionado 240

Subtotal 680

Per

íod

o

Fundações II 40

Engenharia Ambiental II 40

Desafios Sociais Contemporâneos 40

Teoria das Estruturas II 80

Engenharia de Transportes II 80

Obras Hidráulicas 40

Gestão Empresarial 40

Sistemas de Prevenção de Incêndio 40

Subtotal 400

Per

íod

o

Estruturas de Concreto I 80

Saneamento Ambiental I 80

Sistemas Estruturais I 80

TCC I 40

Optativa I 80

Projetos Integradores III 40

Subtotal 400

10

° P

erío

do

Estruturas de Concreto II 80

Saneamento Ambiental II 80

Sistemas Estruturais II 40

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84600-000 União da Vitória - PR

28

Legislação e Ética Profissional 40

TCC II 40

Optativa II 80

Projetos Integradores IV 40

Atividades Complementares 240

Subtotal 640

Total Geral 4560

2.7. Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade

regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada,

relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando

tecnologias inovadoras.

Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente

de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo

de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a

modalidade”.

A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da IES está distribuída

semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e

profissionalizantes específicos (CPE).

Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado

obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.

Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB),

todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de

março de 2002.

Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos

profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de

conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que

estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

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29

2.7.1. Núcleo de Conteúdos Básicos

De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem

ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia Civil

possui uma carga horária total 4.560 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos

básicos devem possuir no mínimo 1.368h.

O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos:

I. Metodologia Científica e Tecnológica;

II. Comunicação e Expressão;

III. Informática;

IV. Expressão Gráfica;

V. Matemática;

VI. Física;

VII. Fenômenos de Transporte;

VIII. Mecânica dos Sólidos;

IX. Eletricidade Aplicada;

X. Química;

XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais;

XII. Administração;

XIII. Economia;

XIV. Ciências do Ambiente;

XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos

básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Núcleo de Conteúdos Básicos

Tópico Disciplina(s) que contempla(m)

o Tópico

Metodologia Científica e

Tecnológica

Introdução à Engenharia I, II

Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia I, II

Informática Cálculo Numérico

Expressão Gráfica Desenho Técnico I e II

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30

Matemática Cálculo Diferencial e Integral I, II,

III e IV

Probabilidade e Estatística

Geometria Analítica e Álgebra

Linear

Física Física I, II, III e IV

Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral I e II

Eletricidade Aplicada Física III e IV, Instalações

Elétricas Prediais

Química Química Tecnológica I e II

Ciência e Tecnologia dos

Materiais

Materiais de Construção I e II

Administração Gestão Empresarial

Economia Gestão Empresarial

Ciências do Ambiente Engenharia Ambiental I e II

Humanidades, Ciências Sociais e

Cidadania

Legislação e Ética Profissional

A carga horária das disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem

a 39,5% do total.

2.7.2. Núcleo de Conteúdos profissionalizantes

As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes,

com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de

tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos.

O Curso de Engenharia Civil elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes:

Algoritmos e Estruturas de Dados;

Ciência dos Materiais;

Circuitos Elétricos;

Eletromagnetismo;

Estratégia e Organização;

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31

Físico-química;

Geotecnia

Gestão Ambiental;

Gestão Econômica;

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Materiais de Construção Civil

Métodos Numéricos;

Pesquisa Operacional

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Topografia e Geodésia;

A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de

Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o

Tópico

Algoritmos e Estruturas de

Dados

Cálculo Numérico

Ciência dos Materiais Química Tecnológica I e II, Materiais

de Construção Civil I e II

Circuitos Elétricos Física III e IV, Instalações Elétricas

Prediais

Eletromagnetismo Física III e IV

Estratégia e Organização Gestão Empresarial , Gestão de

ProjetosI e II

Físico-química Química Tecnológica II

Geotecnia Geologia e Mecânica dos Solos I e II

Gestão Ambiental Engenharia Ambiental I e II

Gestão Econômica Gestão Empresarial

Hidráulica, Hidrologia Aplicada

e Saneamento Básico

Mecânica dos Fluidos, Hidráulica

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I e II

Métodos Numéricos Cálculo Numérico

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Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional

Sistemas Estruturais e Teoria

das Estruturas

Resistência dos Materiais I e II, Teoria

das Estruturas I e II

Topografia e Geodésia Topografia I e II

Considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.560

horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes correspondem a 36,0% do total.

2.7.3. Núcleo de Conteúdos Específicos

O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e se

constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.

O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas, que constam da sua Matriz Curricular,

que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos:

Construção Civil;

Geotecnia;

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

Transporte e Logística;

Estágio Curricular

Trabalho Final de Curso;

Atividades Complementares.

A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de

Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos

específicos correspondem a 33,3% da carga horária total.

Núcleo de Conteúdos Específicos

Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o

Tópico

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Construção Civil Construção Civil I e II, Desenho

Arquitetônico e Acessibilidade

Geotecnia Fundações I e II

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e

Saneamento Básico

Hidrologia, Obras Hidráulicas,

Saneamento Ambiental I e II,

Instalações Hidráulicas Prediais,

Sistemas de Prevenção de Incêndios

Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas

Sistemas Estruturais I e II,

Estruturas de Concreto I e II

Transporte e Logística Engenharia de Transportes I e II

Estágio Curricular Estágio Supervisionado

Trabalho Final de Curso Trabalho de Conclusão de Curso

Atividades Complementares Atividades Complementares

2.7.4. Ementário e Bibliografia

2.7.4.1. Disciplinas Obrigatórias

PRIMEIRO PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade.

Bibliografia básica:

AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,

v.1.

STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.

Bibliografia Complementar

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,

v.1

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84600-000 União da Vitória - PR

34

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio

de Janeiro: LTC, 1999.

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios

com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.

THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton.

Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de

momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de

medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica,

energia, momento linear e rotações.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros

Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1

TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.

YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person.

Bibliografia Complementar

ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher

Editora. v.1.

FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição

Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.

KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books,

1999.

NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher

Editora, 2008, v.1.

SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Vol. 1.

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84600-000 União da Vitória - PR

35

Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e

volume. Cônicas, Quádricas.

Bibliografia básica:

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São

Paulo: Pearson Education, 2005.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

Bibliografia Complementar

CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e

geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.

CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.

GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de

álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983

JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna,

2008.

LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios.

: Editora LCTE, 2005.

Disciplina: DESENHO TÉCNICO I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras

geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva

(cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas.

Cotagem. Cortes.

Bibliografia básica:

FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.

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84600-000 União da Vitória - PR

36

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico, 2004.

SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora

da UFSC, 2009, 203p.

Bibliografia Complementar

E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,

1093p.

F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002,

534p.

D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :

Hemus, 2004, 257p.

G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006

Disciplina: TOPOGRAFIA I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica. Escala Gráfica. Precisão Gráfica.

Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas práticas de

campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico. Métodos de

levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação numérica e gráfica.

Bibliografia básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento

topográfico–NBR 13133 1990.

BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.

BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.

Bibliografia Complementar

CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.

JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989

LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995.

MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

37

Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

O papel social do Engenheiro Civil. Questões e conflitos étnico-raciais, familiares e de gênero

na construção civil. A história da construção civil no Brasil. Legislação profissional. Áreas de

atuação do Engenheiro Civil.

Bibliografia básica:

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.

BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC

2010.

DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem

Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar

BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora

Elsevier, 2008

HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006

KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e

Operações. 8ª edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas,

2001.

WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. p. 386, Cengage Learning,

2006.

SEGUNDO PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades

principais, método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações, integral

imprópria. Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor.

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84600-000 União da Vitória - PR

38

Bibliografia básica:

AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,

v.1.

STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. .

Bibliografia Complementar

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,

v.1

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio

de Janeiro: LTC, 1999.

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982.

ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios

com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.

THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria

cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica;

entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de oscilações, gravitação,

ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros

Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2.

TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.

YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person.

Bibliografia Complementar

ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher

Editora. v.2.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

39

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição

Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.

KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,

1999.

NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher

Editora, 2008, v.2, 3 e 4.

SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Vol. 2, 3 e 4.

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e subespaços

vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e autovetores de matrizes.

Bibliografia básica:

ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman.

KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill.

Bibliografia Complementar

BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra.

CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.

GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de

álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983.

LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba.

Disciplina: DESENHO TÉCNICO II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

40

Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem,

histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de máquinas. Aplicações em

desenhos.

Bibliografia básica:

FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,

1093p.

GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN,

2002, 534p.

SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora

da UFSC, 2009, 203p.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010.

FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São

Paulo:LTC, 1987.

FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.

MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :

Hemus, 2004, 257p.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico, 2004.

Disciplina: TOPOGRAFIA II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Terraplanagem. Taludes. Estação Total. Software Posição. Diferentes tipos de Muros de

Arrimo. Conceitos básicos de fotogrametria. Prática de estereoscopia. Conceitos básicos de

Geodésia Geométrica, Física e Celeste ou espacial. Conceitos básicos do GPS – Sistema de

Posicionamento Global, aplicações na engenharia.

Bibliografia básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento

topográfico – NBR 13133 1990.

BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.

BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.

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84600-000 União da Vitória - PR

41

Bibliografia Complementar

CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.

JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989

LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995.

MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.

Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e estrutura

de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral.

Bibliografia básica:

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e

comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.

BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC

2010.

DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem

Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.

Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001.

MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de

Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.

MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador

- 2ª ed.

Bibliografia Complementar

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo:

Ática, 2007.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,

monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.

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42

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de

Janeiro: DP & A, 2004.

TERCEIRO PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Integrais

duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano. Mudança de

variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional. Teoremas de Gauss, Green

e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações.

Bibliografia básica:

AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,

v.2.

STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.

Bibliografia Complementar

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,

v.2

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.

KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.

THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia

eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e

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teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática

e circuitos elétricos.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros

Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.

TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.

YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.

Bibliografia Complementar

ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher

Editora. v.2.

FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição

Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.

KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,

1999.

NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.

3 e 4.

SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3

e 4.

Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e

materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química

Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia. Átomos e moléculas:

estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais características das

ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais propriedades

físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi-metais e não metais. Equações

químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos químicos,

representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos estequiométricos

envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes.

Bibliografia básica:

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ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.

MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas

transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v

CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.

Janeiro: LTC, 2002.

FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro:

LTC, c2002.

MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.

Disciplina: MECÂNICA GERAL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças

distribuídas. Centróides e baricentros.

Bibliografia básica:

BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ed.,

Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.

HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ed., SP: Pearson – Prentice Hall,

2005.

SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. vol.1, 4ª Ed, São Paulo, Pearson

Education do Brasil, 2002.

Bibliografia Complementar

BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003.

KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Estática 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.

FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Estática. Ed. Edgar Blücher

Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.

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MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,

p. 376, 2000.

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Ciência e Tecnologia dos Materiais: Propriedades dos materiais. Unidades. Normalização

aplicada à construção civil e materiais de construção. Critérios de qualificação dos materiais

de construção mais usuais. Materiais cerâmicos. Aço para a construção civil. Madeira para a

construção civil. Aglomerantes.

Bibliografia básica:

BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de

Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.

Bibliografia Complementar

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p.

HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,

1992, 349p.

MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo, PINI, 1994, 573p.

ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v

Disciplina: DESENHO ARQUITETÔNICO

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Constituição e elaboração de projeto arquitetônico. Localização, zonas auxiliares, de serviços

e principais da habitação. Orientação, insolação, ventilação e iluminação natural da edificação.

Organização dos espaços interiores. Desenho de apresentação. Sistemas construtivos

residenciais, comerciais e industriais.

Bibliografia básica:

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46

LAMBERTS, R., DUTRA, L. & PEREIRA, Eficiência Energética na Arquitetura. São

Paulo, PW editores, 1997.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,

2001.

NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo, GG Editora, 1976.

Bibliografia Complementar

BERTOLUCCI, M. A. CORTESI, M. V. P. Desenho arquitetônico. São Carlos, EESC-SP,

mar. 2000/Apostila

MASCARÓ, L. R. de. Energia na Edificação. São Paulo, Projeto Editores Associados

LTDA.

MONTENEGRO, G. A. Ventilação e Cobertas. São Paulo.,Editora Edgard Blücler LTDA.

QUARTO PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações lineares

de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares com coeficientes

constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução das equações de ordem "n".

Introdução às soluções pelo método das transformadas integrais: transformada de Laplace e

transformada de Fourier.

Bibliografia básica:

AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,

v.2.

STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.

Bibliografia Complementar

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,

v.2

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.

KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.

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THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de

Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos

envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros

Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.

TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.

YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.

Bibliografia Complementar

ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher

Editora. v.2.

FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição

Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.

KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,

1999.

NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.

3 e 4.

SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3

e 4.

Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia,

energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na

área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e

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exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de oxidação e redução,

potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias.

Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da corrosão em estruturas metálicas.

Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais,

isolantes, semi-condutores, polímeros. Processos tecnológicos de obtenção de polímeros,

metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes.

Bibliografia básica:

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.

MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas

transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v

CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.

Janeiro: LTC, 2002.

FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro:

LTC, c2002.

MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.

Disciplina: MECÂNICA GERAL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Dinâmica: cinemática e cinética dos pontos

materiais e dos corpos rígidos. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica dos sistemas

não rígidos.

Bibliografia básica:

BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 5ed.,

Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.

HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice

Hall, 2005.

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SHAMES I. H. Dinâmica – Mecânica para engenharia Vol.1, 4ª.ed., Prentice Hall, 2002.

Bibliografia Complementar

BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Dinâmica. Thomson Learning, 2003.

KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Dinâmica. 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.

FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Dinâmica. Ed. Edgar Blücher

Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,

p. 376, 2000.

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Cimento Portland. Agregados. Argamassas. Aditivos e Adições. Concreto de Cimento

Portland (microestrutura, propriedades, dosagem e controle). Concretos especiais. Artefatos à

base de cimento. Ensaios laboratoriais.

Bibliografia básica:

BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

ISAIA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de

Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.

Bibliografia Complementar

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p.

HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,

1992, 349p.

MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo, PINI, 1994, 573p.

ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSITICA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de

assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados

agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de

contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional.

Bibliografia básica:

. BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São

Paulo. Atlas, 2008.

LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.

Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo :

Atlas, 1995

Bibliografia Complementar

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C.

P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico

S.A., 1983.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.

MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1999. v.1.

Disciplina: ACESSIBILIDADE

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos

relacionados às pessoas portadoras de necessidades especiais.

Bibliografia básica:

ABNT-Associação brasileira de normas Técnicas. NBR9050:Acessibilidade a edificações,

mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

MATARAZZO, Claudia. Vai encarar? : a nação quase invisível de pessoas com

deficiência. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

PRADO, Adriana R. De Almeida. Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no

Brasil, São Paulo: Annablume, 2010.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

51

Bibliografia Complementar

INSTITUTO Paradigma. É perguntando que se aprende: a inclusão das pessoas com

deficiência. São Paulo: Áurea Editora, 2005.

MELO, S. N. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação afirmativa

e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004

Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de

conclusão pelo acadêmico até o período em curso.

Bibliografia básica:

A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as

disciplinas já cursadas ou em curso.

QUINTO PERÍODO

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.

Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para

variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual.

Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão.

Bibliografia básica:

BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São

Paulo. Atlas, 2008.

LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.

Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo :

Atlas, 1995

Bibliografia Complementar

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

52

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C.

P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico

S.A., 1983.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.

MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1999. v.1.

Disciplina: GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Conceitos Básicos de Geologia de Engenharia. Formação das rochas. Vulcanismo, erosão e

alteração. Tempos geológicos. Deformação de rochas e maciços. Tectonismo. Deformação da

crosta terrestre. Geologia do Brasil e do Paraná. Estados de tensão do maciço. Métodos de

investigação. Taludes. Risco geológico. Materiais rochosos para construção. Introdução à

Mecânica das Rochas. Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Classificação dos solos.

Compactação dos solos

Bibliografia básica:

PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.

Oficina dos Textos.

OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.

CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.

Bibliografia Complementar

LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.

POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.

VARGAS, M., Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.

Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

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53

Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos

matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade.

Interpretação econômica.

Bibliografia básica:

ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa

operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em

Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

Bibliografia Complementar

ANDRADE E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise

de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.

COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,

logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear.

Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006.

RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.

Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos Fluidos;

Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação integral:

Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em Escoamentos

Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor: Condução e

Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de Calor.

Bibliografia básica:

FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736,

LTC, 2010.

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54

WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010.

BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed.

LTC, 2004.

MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à

Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência

de Calor. Ed. LTC, 2005.

MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.

4ª Ed., p. 584, Edgard Blucher, 2004.

MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Uma Introdução Concisa À Mecânica

Dos Fluidos. 2ª Ed., p. 384, Edgard Blucher, 2004.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Hipóteses básicas e classificação dos esforços. Tensão e Deformação. Carregamento axial.

Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Fadiga. Deformações de barras sujeitas a

carregamento axial. Lei de Hooke generalizada. Efeitos de temperatura. Torção.

Deformações de eixos circulares. Tensões no regime elástico. Eixos estaticamente

indeterminados. Flexão pura. Análise de tensões e deformações na flexão pura.

Concentração de tensões. Carregamento excêntrico. Carregamento transversal. Cisalhamento

em vigas. Tensões devidas a combinações de carregamentos.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos

Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,

p. 376, 2000.

Bibliografia Complementar

ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.

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POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001

Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação. Programa, Fisiograma, Projeto Completo.

Canteiro de Obras. Locação, Fundações Superficiais e Profundas. Concreto Armado.

Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados.

Bibliografia básica:

AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;

AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;

TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.

Bibliografia Complementar

GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;

FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;

CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,

1979;

CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,

1979;

GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;

SEXTO PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Aspectos Preliminares da aritmética ; Algoritmos Numéricos; Sistemas Lineares;

Interpolação; Ajuste de Curvas; Zeros de Função; Integração Numérica e Construção de

Algoritmos Numéricos .

Bibliografia básica:

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RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos

e Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996. FRANCO, Neide

Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,

São Paulo: Editora Harba, 1987.

Bibliografia Complementar

Burden, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São

Paulo:Cengage Learning, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros

eCientistas – Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre:

Bookman, 2008

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.

CálculoNumérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos

Numéricos. São Paulo:Prentice Hall, 2003.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo

Numérico – Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Disciplina: GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Tensões – Capilaridade. Água: Permeabilidade, Fluxo unidimensional e Tensões de

Percolação. Fluxo Bi-dimensional. Tensões induzidas por Cargas. Deformações verticais

devidas a carregamento. Teoria do Adensamento- Evolução dos recalques com o tempo.

Teoria do Adensamento – Tópicos complementares. Estado de Tensões e Critérios de Ruptura.

Resistência das areias. Resistência dos solos argilosos. Resistência não drenada das argilas.

Comportamento de alguns solos típicos.

Bibliografia básica:

PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.

Oficina dos Textos.

OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.

CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.

Bibliografia Complementar

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LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.

POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.

VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books, 1977. 510p

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Eletricidade e circuitos elétricos. Aplicações de motores elétricos mono e trifásicos. Instalação

predial elétrica e telefônica: O conceito de projeto elétrico; Partes e funcionalidades de uma

instalação elétrica; Previsão de cargas; Demanda de Energia; Dimensionamento da entrada de

serviço; Dimensionamento de condutores e circuitos elétricos de instalações residenciais;

Dimensionamento de proteções e eletrodutos; Instalações de telefone.

Bibliografia básica:

LIMA FILHO, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2000..

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 10ª ed. São Paulo:

Érica, 2004.

COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2003.

Bibliografia Complementar

COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. São Paulo: Makron

Books, 1985

NERY, Norberto. Instalações Elétricas, Norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec Editora,

2005.

SOUZA, José R. A., MORENO, Hilton. Guia EM da NBR 5410 - Instalações elétricas em

baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001.

LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10a ed. São Paulo: Érica.

Disciplina: HIDRÁULICA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Orifícios, bocais e adufas. Vertedores. Escoamento à superfície livre. Escoamento nos

condutos forcado. Bombas hidráulicas. Transientes hidráulicos.

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58

Bibliografia básica:

LENCASTRE, Armando Lisboa 1A. Ed. Hidráulica Geral. Hidroprojecto. 1983.

AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1973.

MELO PORTO, R. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998.

Bibliografia Complementar

LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983.

SILVESTRE, A. Hidráulica Geral. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1979.

QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 1981.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais. Círculo de

Mohr. Critérios de ruptura. Projeto de vigas e eixos de transmissão. Deflexão de vigas.

Equação da linha elástica. Vigas estaticamente indeterminadas. Deflexão de vigas pelo

método das áreas. Métodos de energia. Trabalho de deformação. Flambagem de colunas.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos

Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,

p. 376, 2000.

Bibliografia Complementar

ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.

POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001

Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

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Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais. Revestimentos. Pavimentação.

Esquadrias. Pintura. Especificações, Orçamento, Cronograma. Noções de Planejamento e

Controle de Edificações. Contratos para Construção.

Bibliografia básica:

AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;

AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;

TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.

Bibliografia Complementar

GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;

FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;

CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,

1979;

CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,

1979;

GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;

SÉTIMO PERÍODO

Disciplina: FUNDAÇÕES I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

História das fundações. Investigações geotécnicas. Princípios e modelos básicos de análise.

Segurança das fundações e escavações. Concepção de obras de fundações. Análise, projeto

e execução de fundações rasas..

Bibliografia básica:

HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.

Oficina dos Textos.

SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981.

Editora Interciência.

Bibliografia Complementar

CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.

VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.

VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.

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60

HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed.

Pini, 2002.

Disciplina: ENGENHARIA AMBIENTAL I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e

sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias

ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação

ambiental. Economia e Meio Ambiente.

Bibliografia básica:

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio

de Janeiro: FGV, 2005.

HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento

sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

Disciplina: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Instalação predial de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de

Esgoto e águas pluviais. Instalações Prediais para combate de incêndio.

Bibliografia básica:

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 1991.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p.

ABNT. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998.

Bibliografia Complementar

ABNT. Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro, 1983

ABNT. Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999.

ABNT. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989.

Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade.

Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas isostáticas.

Pórticos isostáticos planos.

Bibliografia básica:

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos

deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Bibliografia Complementar

CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.

LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.

McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.

Disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Organização do sistema de transportes no Brasil. Projeto geométrico de rodovias - Questões

topográficas, Diretrizes, Concordâncias horizontais e verticais. Terraplenagem -

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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Caracterização de cortes e aterros, volumes, estudo de distribuição, equipamentos e aspectos

executivos.

Bibliografia básica:

LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC.

PONTES FILHO, G., 1998. Estradas de Rodagem Projeto Geométrico. Edição do Autor.

RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e

Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora.

Bibliografia Complementar

PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico, USP, São Carlos,

1998.

FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.

CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.

Disciplina: HIDROLOGIA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Análise de

frequência de totais precipitados. Estudo de chuvas intensas. Precipitação média sobre uma

bacia hidrográfica. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento. Medição de

vazão. Curva-chave. Fluviograma. Curva de permanência. Análise de frequência de vazões

máximas. Separação do escoamento. Teoria do Hidrograma Unitário. Método racional.

Análise de frequência de vazões mínimas. Águas Subterrâneas. Equação de Darcy. Equação

do escoamento permanente em aquíferos livres e confinados. Exploração de poços em regime

permanente em aquíferos livres e confinados.

Bibliografia básica:

PINTO, N. L. de S.; HOLTZ. A.C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica.

Edgard Blücher. 1976.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade :

ABRH : EDUSP. Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4. 1993.

VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975.

Bibliografia Complementar

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

63

RAMOS, F. et al. Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2,

ABRH/Ed. UFRJ, 1989.

GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo, 1988.

LENCASTRE, A., FRANCO, F.M. Lições de Hidrologia. 1984.

Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Definições da Qualidade e da Gestão pela Qualidade Total. O ciclo PDCA. Gerenciamento da

Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas para a qualidade

total: as ferramentas da Qualidade. Gestão da Qualidade em Serviços. Estudo das técnicas e

metodologias para o desenvolvimento, implementação e implantação dos Sistemas da

Qualidade. Prêmios da Qualidade.

Bibliografia básica:

FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços. Bookman. 2ª ed. 2000.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.

CAMPOS, V.F. Qualidade Total. Padronização de Empresas. INDG Tecnologia e Serviços,

2004.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma.

Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p.

CALARGE, Felipe Araujo. Visão Sistêmica da Qualidade: a melhoria de desempenho da

organização direcionada pela qualidade. 1. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001. v

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. Ano:

2004.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Conceito de Administração. Motivos para se estudar Administração. Funções da

Administração - planejamento, organização, liderança e controle. Teoria Geral da

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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Administração: clássica, científica, humanística, estruturalista, burocrática e sistêmica.

Teorias modernas de gestão: contingencial e administração por objetivos. Estratégias

emergentes de gestão: visão holística, administração empreendedora e administração virtual.

Planejamento Estratégico de Organizações. Gestão de Marketing - estratégias e o composto

de marketing.

Bibliografia básica:

BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem

competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:

Makron Books, 1997.

CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo

Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

Bibliografia Complementar

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. São Paulo: Atlas, 1998.

SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de

conclusão pelo acadêmico até o período em curso.

Bibliografia básica:

A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as

disciplinas já cursadas ou em curso.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Carga Horária: 240 horas

Ementa:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

65

Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Civil.

Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio.

Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e

supervisão por parte da empresa escolhida.

Bibliografia básica:

Todos os títulos utilizados durante o curso.

OITAVO PERÍODO

Disciplina: FUNDAÇÕES II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Análise, projeto e execução de fundações profundas. Escavações sem escoramento e

Estabilidade de Taludes. Obras de contenção. Barragens.

Bibliografia básica:

HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.

Oficina dos Textos.

SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981.

Editora Interciência.

Bibliografia Complementar

CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.

VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.

VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.

HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed.

Pini, 2002.

Disciplina: ENGENHARIA AMBIENTAL II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório

Ambiental Preliminar (RAP).

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84600-000 União da Vitória - PR

66

Bibliografia básica:

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio

de Janeiro: FGV, 2005.

HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento

sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

Disciplina: DESAFIOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Desenvolver competências cognitivas, críticas e analíticas relativas a alguns dos principais

problemas sociais do mundo atual, com aprofundamento da situação brasileira face a esses

problemas.

Bibliografia básica:

WHELDALL, Kevin. Comportamento social: problemas fundamentais e importância

social. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.

SOUZA, Maria Luiza de. Questões teórico-práticas do serviço social: o reconhecimento

profissional. 2.ed. São Paulo, Cortez & Moraes, 1980.

Livros

Bibliografia Complementar

NORT, Egon. Brasil rumo ao primeiro mundo : solução dos problemas brasileiros. [s.l.],

s.edit., s/d.

TELES, Fídias. A construção antropológica do terceiro milênio. Florianópolis, Gráfica e

Editora Nosde, 1997.

Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS II

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84600-000 União da Vitória - PR

67

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Arcos triarticulados. Treliças isostáticas. Linhas de influência. Cálculo de deslocamentos.

Grau de hiperestaticidade. Método das Forças. Método dos Deslocamentos.

Bibliografia básica:

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos

deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Bibliografia Complementar

CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.

GERE, J. M.; Weaver Jr, W. Análise de estruturas reticuladas. Guanabara, 1987.

LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.

McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.

Disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Drenagem - Hidrologia, Dispositivos de drenagem de talvegues, superficial, profunda e de

pavimento, Dimensionamento. Pavimentação - Estudos de subleito, jazidas, materiais pétreos

e asfálticos para pavimentação, estrutura e dimensionamento de pavimentos flexíveis e

rígidos.

Bibliografia básica:

MORALES, P. R. D., 2003. Manual Prático de Drenagem. Ed. IME e Fundação Roberto

Franco

SENÇO, W., 1997, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 1, PINI Editora.

SENÇO, W., 2001, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 2, PINI Editora.

Bibliografia Complementar

DNIT. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes. Brasil. 2006.

FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.

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84600-000 União da Vitória - PR

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CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.

Disciplina: OBRAS HIDRÁULICAS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Barragens e Vertedores. Tipos de barragens. Estabilidade de barragens à gravidade. Tipos de

vertedores. Projeto de vertedores de superfície. Regularização de vazões. Métodos para

dimensionamento de reservatórios. Propagação de vazões em rios e reservatórios. Potência e

Energia. Drenagem Urbana. Macrodrenagem. Projetos de canais de macrodrenagem.

Microdrenagem. Elementos de microdrenagem. Elementos não convencionais de drenagem.

Transporte de Sedimentos. Métodos para estimativa do transporte de sedimentos. Estimativa

da vida útil de reservatórios

Bibliografia básica:

LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B., Barragens. In: Engenharia de recursos hídricos. São

Paulo: Editora da USP. 1978.

DAEE/CETESB. Drenagem Urbana - Manual de Projeto. São Paulo – 1980

WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB. São Paulo. 1978.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000.

NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989.

SCHREIBER. G. Usinas Hidrelétricas. Engevix. 1977.

Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Administração financeira - fluxo de caixa, apuração de resultados e análise de investimentos.

Gestão da produção - planejamento, produção e operações. Gestão de Recursos humanos -

planejamento e práticas. Gestão da Qualidade - a evolução da Qualidade; os gurus da

qualidade; programas da qualidade; sistemas e ferramentas da qualidade. Procedimentos para

abertura de empresas; as organizações e os tributos.

Bibliografia básica:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

69

BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem

competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:

Makron Books, 1997.

CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo

Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

Bibliografia Complementar

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. São Paulo: Atlas, 1998.

SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Disciplina: SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Legislação e normas relativas à proteção contra incêndios. Estudo sobre o fogo, o incêndio e

a combustão e seus efeitos. Proteção ativa–equipamentos de proteção e combate a incêndios

e explosões. Proteção passiva – proteção estrutural.

Bibliografia básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas à prevenção

e combate a incêndios e explosões. Rio de Janeiro.

CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:

Ed. Senac, 1998.

HANSSEN, C. A. Proteção contra incêndios no projeto. Porto Alegre: UFRGS, 1992.

Bibliografia Complementar

Santa Catarina. Polícia Militar. Corpo de Bombeiros. Normas de segurança contra incêndio

/ Corpo de Bombeiros. – 2. ed. rev. e ampl . – Florianópolis: EDEME, 1992. Paraná. Corpo

de Bombeiros. Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico – CSCIP. 2011.

NONO PERÍODO

Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO I

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70

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e solicitações. Flexão

simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto armado: Cargas atuantes e

dimensionamento.

Bibliografia básica:

CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.

São Carlos: editora da UFSCar, 2001.

SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:

Editora Interciência, 1999.

SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.

Bibliografia Complementar

LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,

1977.

PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989

PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.

Disciplina: SANEAMENTO AMBIENTAL I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Disponibilidade e uso da água, propriedades da água,

indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de poluição, consequências

da poluição e autodepuração. Sistema de captação e adução de água. Sistemas de tratamento

de água. Sistema de distribuição de água.

Bibliografia básica:

RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.

1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.

VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:

Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.

DESA/UFMG.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

71

VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:

Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.

Bibliografia Complementar

CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.

CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de

águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.

LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.

Disciplina: SISTEMAS ESTRUTURAIS I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estruturas de Aço: Introdução. Propriedades do aço estrutural. Ações e segurança. Estados

Limites. Peças tracionadas. Ligações com conectores. Ligações com solda. Peças

comprimidas. Vigas de alma cheia.

Bibliografia básica:

ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de

edifícios. ABNT, 2008.

PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.

QUEIROZ, Gilson de. Elementos de Estruturas de Aço. Belo Horizonte. 1986.

Bibliografia Complementar

BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 4. ed. PINI, 2001.

BELLEI, I. H.; Pinho, F. O.; Pinho, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. PINI,

2008.

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed.

Edgard Blücher, 2005.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

72

Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia

Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve

demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Bibliografia básica:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed

ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.

FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da

ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e

ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista

e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.

LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São

Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).

VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São

Paulo: Publisher Brasil, 1996.

Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES III

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de

conclusão pelo acadêmico até o período em curso.

Bibliografia básica:

A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as

disciplinas já cursadas ou em curso.

DÉCIMO PERÍODO

Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

73

Torção. Tração simples. Pilares. Estruturas de fundação. Concreto protendido. Projeto

estrutural básico.

Bibliografia básica:

CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.

São Carlos: editora da UFSCar, 2001.

SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:

Editora Interciência, 1999.

SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.

Bibliografia Complementar

LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,

1977.

PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989

PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.

Disciplina: SANEAMENTO AMBIENTAL II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Sistema de coleta e transporte de águas residuárias. Água residuária: caracterização,

parâmetros de monitoramento, padrões de lançamento, formas de tratamento. Sistemas de

tratamento de águas residuárias. Resíduos sólidos: caracterização, formas de tratamento,

destinação final.

Bibliografia básica:

RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.

1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.

VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:

Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.

DESA/UFMG.

VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:

Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.

Bibliografia Complementar

CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

74

CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de

águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.

LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.

Disciplina: SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estruturas de Madeira: Introdução. Estrutura e propriedades da madeira. Ações e segurança.

Estados Limites. Resistência e rigidez da madeira. Compressão. Tração. Cisalhamento.

Flexão. Estabilidade lateral de vigas. Estados limites de utilização. Ligações com pinos

metálicos (pregos e parafusos). Ligações com cavilhas. Peças compostas.

Bibliografia básica:

ABNT. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo:

Editora Edgard Blücher Ltda.

Bibliografia Complementar

CALIL Jr, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de

madeira. Barueri: Manole, 2003.

MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em

estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.

PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia

Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve

demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Bibliografia básica:

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

75

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed

ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.

FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da

ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e

ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista

e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.

LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São

Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).

VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São

Paulo: Publisher Brasil, 1996.

Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Noções gerais de Direito. Direito do trabalho. Os Direitos de Minorias Étnicas e Raciais.

Legislação profissional, ética e ética profissional. Legislação básica e códigos de ética. O

sistema profissional: CONFEA e CREA.

Bibliografia básica:

CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus,

2009.

MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005.

SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005.

RESOLUÇÃO Nº 1.002 , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, disponível em

http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTiposEmentas=5&

Numero=&AnoIni=& (acesso em 20/11/2011)

Bibliografia Complementar

FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora:

Mauad, 2010.

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

76

FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais

– 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009.

PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004.

SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p. 192,

Campus, 2011.

SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard

Blucher, 2008.

Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES IV

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de

conclusão pelo acadêmico até o período em curso.

Bibliografia básica:

A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as

disciplinas já cursadas ou em curso.

2.8. Metodologia

Nas Disciplinas curriculares obrigatórias que tratam das particularidades das áreas de

conhecimento que enfatizam os conteúdos essenciais para a formação acadêmica preocupada

com a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e político, estão dispostas de

forma a viabilizar um processo qualitativo de aproveitamento, sendo que os docentes investem

em trabalhos individuais, em grupos, momentos de socialização, visitas técnicas, avaliações

individuais parciais e bimestrais, sempre buscando referenciar sua contribuição para a prática a

ser realizada no estágio supervisionado. As disciplinas são desenvolvidas em um período

semestral, com uma carga horária pré-fixada na matriz curricular, se apresentando no Currículo

Pleno na modalidade obrigatória e a optativa. Outra forma metodológica propiciada no decorrer

do curso são as Semanas das Engenharias, definidos como momentos de especificidade e

aprofundamento de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

77

abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade.

A metodologia de ensino considera a diversidade como característica maior dos

sujeitos. Nesta direção têm-se os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a partir

das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como também em solicitação

a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das disciplinas em que se localizam a

demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas técnicas realizadas nas disciplinas

complementam a vivência prática na medida em que possibilitam aos alunos o contato com os

diferentes campos de atuação da Engenharia Civil.

2.9. Estágio Curricular Supervisionado

No Projeto do Curso de Engenharia Civil da IES, os Estágios Supervisionados

constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido.

O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da

aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar

ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.

2.9.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil.

O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de

caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março

de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da

graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,

através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de

realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento

e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no

sétimo semestre.

O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado:

• concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;

• oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras

atividades profissionais;

• participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a

transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do

currículo às exigências do mercado;

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• proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;

• proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do

curso de Engenharia Civil;

• oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de

cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade

compatível com a graduação.

Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na

presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente de

outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET –

Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias.

Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade

do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no decorrer

do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu

desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma possível

implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e

necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno

será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do

conhecimento adquirido na IES e na empresa.

2.9.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório

No Curso de Engenharia Civil o estágio se caracteriza como uma atividade de base

eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e

psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o

acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência

acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o

desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura inserção

do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do

espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de

avaliação curricular.

Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter

dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando

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uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis

campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos

conhecimentos gerados.

Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia Civil, que é reconhecido como

Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir do

sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou defesas e acompanhadas por

orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE).

A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores

orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será

atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE.

Tendo uma carga horária total de 200 horas, o COE é estruturado de acordo com o

regimento de estágio que está no anexo B deste documento.

2.9.3. Regulamento de Estágio Supervisionado

I – Da Caracterização

Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil, a seguir

referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir

referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida

aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso.

1º. Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão

Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil, pelo

Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois

professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação do

curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pela disciplinas de

Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso.

2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se

computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária

excedente.

3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída

uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no Curso.

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4º. O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional

objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a

articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a

adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.

II – Dos Objetivos

Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e

psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o

acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência

acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o

desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção

do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do

espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de

avaliação curricular.

III – Do Local de Estágio

Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de

proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de

relacionamento humano.

1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso será

firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada

Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas

complementares a este Regimento.

2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas

providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem

prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

IV – Da Organização

Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do

curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este

requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas

profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está

participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura

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profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É

permitido ao aluno do Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre, participar de

Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários.

Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,

indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a

orientação de estagiários.

Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um Plano

de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da Instituição

Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE.

Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve

procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob

a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo:

• local do Estágio, período e área de atuação;

• supervisor técnico do Estágio;

• correlação entre o curso e a área de Estágio;

• descrição sucinta das tarefas a serem executadas;

• tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de

Estágio;

• concordância do supervisor e do professor orientador.

Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo

período para fins de avaliação da disciplina.

Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno

deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de

documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório

final deverá conter, no mínimo:

• local do Estágio, período e área de atuação;

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• supervisor técnico do Estágio;

• histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente;

• descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as

tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso;

• visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou estrutura

organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir da

associação teoria e prática;

A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as

sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir

da sua vivência no campo de trabalho.

Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios

deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento

e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.

V – Das Competências

Art. 8 – Compete à Faculdade:

a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;

b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;

c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários;

Art. 9 – Compete à Coordenação

a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;

b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;

c) homologar os resultados finais da Disciplina,

d) aprovar disposições complementares a este Regimento.

e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.

Art.10 – Compete a COE:

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a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da

Faculdade;

b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;

c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações

cabíveis;

d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;

f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de

Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos

Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;

g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios

Supervisionados;

h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;

i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;

j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso;

l) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários;

m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;

n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham

a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.

Art.11 – Compete ao Professor Orientador:

a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de

avaliação e as metodologias a serem empregadas;

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b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do

artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens

solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo acompanhamento

contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de

Atividades proposto;

c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre

o andamento dos estágios sob sua orientação,

d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação,

e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando

necessário;

f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.

Art.12 – Compete a cada Estagiário:

a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;

b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu

Professor Orientador;

c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou

elaborados;

d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição

Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;

e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio

Supervisionado;

f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados

obtidos;

g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio

Supervisionado e a ficha de freqüência;

h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema, bem

como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;

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i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade

Concedente do Estágio;

j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o

Estágio Supervisionado;

Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o

estagiário;

b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;

c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;

d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário

ou à continuidade da realização do estágio.

Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades:

a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas

internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento.

b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do

estagiário.

c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no

estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário.

d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,

utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;

e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade

do estagiário.

VI – Da Avaliação do Estágio

Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da

apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora.

Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as

seguintes orientações:

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• consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o trabalho

desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento serão

observados os fatores que levaram a esta alteração;

• relatório de Estágio em seu conteúdo e forma;

• apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida;

• contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do aluno

no processo de Estágio;

• será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como

média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros).

VII – Da Revisão das Notas

Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das

notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório.

No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário

fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.

VIII – Das Disposições Finais

Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação

do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino

Superior.

Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora

de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia Civil das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

2.10. Atividades Complementares

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica

não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um

currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades

baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a

progressiva autonomia intelectual do acadêmico.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares são

regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas dessas

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atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos pela

coordenação do curso.

2.10.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares

A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos

objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares

e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou

apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira

apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:

• acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

• preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e

imprimir em duas vias;

• entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

• sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade.

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também

conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do

Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as

suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,

declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão

das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação.

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação

de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as

possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem

oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos,

interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser

proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de

Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os

acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.

2.10.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais

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O acadêmico do Curso de Engenharia Civil deverá ao longo de sua formação cumprir

180 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais, totalizando 200

horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê

que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos

acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes

modalidades:

a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,

Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte,

dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.

b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das

aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que

representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a

complementação da formação do engenheiro civil. Permitem ampliar a oferta de

conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no

curso;

c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.

d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).

e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes

interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas,

sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no

preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que

apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual

ou a grupos de estudantes.

f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.

g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do

acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de

atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas

no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional

orientador de atividades de estágio.

h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos

técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional.

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i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades

desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários

ou campanhas de utilidade pública;

j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de

cursos, oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e

para seus alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares.

2.10.3 Controle e Registro das Atividades Complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação geral

de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades

complementares.

O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos,

comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os

documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz

de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta

individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de

presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo

do acadêmico.

2.10.4. RESOLUÇÃO N.º 02/2013

O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu S/A (UNIGUAÇU), no uso das suas

atribuições, vem regulamentar as Atividades Complementares e

trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu.

I. DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades complementares e

orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o relacionamento entre professores,

alunos e a instituição.

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Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação acadêmica,

enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as particularidades de seus objetivos,

aptidões, habilidades, competências, preferências e carências, permitindo-lhes aprimorar a

interligação entre a teoria e a prática profissional, bem como oferecer mais uma via para o

desenvolvimento científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive

implementando a inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos

sociais de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão.

Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do currículo

dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos diversos; Disciplinas de

outros cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação discente em atividades de

representação; Monitorias; Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio

voluntário, Cursos de Língua Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais;

participação em atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de

valorização da profissão.

Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de cada

modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para a modalidade

de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).

Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada na

secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data previamente disposta em

calendário acadêmico.

Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela

coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do coordenador das

atividades complementares.

Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser computadas se

forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da matrícula de ingresso e data

de colação de grau.

Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas realizadas

durante a trajetória acadêmica.

Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma discriminada e

individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de horas de atividades

complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na central do acadêmico o total

de horas aproveitadas.

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Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas, poderá

ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento deverá ser dirigido

ao coordenador das atividades complementares e protocolado na Secretaria.

Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser oferecida, ao

Professor responsável, carga horária específica, de forma a complementar seu regime de

trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas a cada Curso pela Direção Geral, ouvida

a mantenedora.

II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS

Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos diversos"

compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios e eventos

afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu.

Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão

organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso.

Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas previstas no

Projeto mediante autorização da coordenação do curso.

Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a qualquer

espécie de remuneração para os discentes.

Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em outras

instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto à

Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso.

Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório sobre a

atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão da atividade com

a sua futura área de atuação profissional.

SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS

Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares somente poderão

ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de eletivas, que forem cursadas

após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

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Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para efeito de

pedido de equivalência, se for o caso.

Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser

integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após deferimento do

Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a futura área de atuação

profissional dos alunos.

§ 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa da disciplina

cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do acadêmico e a carga horária

da disciplina.

§ 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas cursadas,

dentro do máximo estabelecido para a modalidade.

Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas cursadas em

instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da Educação.

Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará condicionado a

uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares juntamente com a Coordenação

do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do aproveitamento.

SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA

Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a

Iniciação Científica e os Grupos de Estudos.

Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos de

pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou

ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo

desenvolvido por professores.

Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação

institucional;

d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ.

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Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir o

compromisso de:

a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para

atividades de pesquisa;

b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico;

c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação

dos resultados da pesquisa em eventos científicos;

d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos

de iniciação científica;

e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos

resultados.

Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação, composta por,

no mínimo, três professores previamente designados em conjunto pelo Conselho Superior e

pela Direção Geral.

Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo Conselho

Superior e autorizados pela Direção Geral.

Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente deverá

preencher os seguintes requisitos:

a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição;

b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas

correlatas às áreas do projeto de pesquisa.

Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação Científica

deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do projeto:

a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga horária definida

pelo Orientador;

b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa.

c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica instituição, nas

publicações e trabalhos apresentados.

Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo Professor-Orientador,

em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação Pedagógica e Direção Geral.

Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:

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a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,

compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira.

b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas atreves da política

institucional.

c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os mesmos

parciais ou integrais.

d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam

importantes para a realização plena do seu trabalho.

Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o total de horas

despendidas no projeto.

Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade complementar dos

alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser protocolado na Secretaria e

homologado pela Coordenação das atividades complementares.

Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e professores-

orientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento

do processo de aprendizagem.

Art. 27. Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos

apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da Pesquisa, a

metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de alunos integrantes e a forma

de avaliação adotada, conforme Anexo III.

Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos será

fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por intermédio de

edital.

Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos;

c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação

institucional.

Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o compromisso de:

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a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para

atividades de pesquisa;

b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos;

c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de Avaliação,

conforme Anexo II;

d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais;

e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos

resultados.

Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição;

b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas

correlatas às áreas do projeto.

Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos deverá

assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto:

a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo a carga

horária definida;

b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas publicações e

trabalhos apresentados;

c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa.

Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:

a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos,

compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira;

b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam resultados

parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU, na Revista de

periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra de pós-graduação Ispae,

no site da IES.

c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam

importantes para a realização plena do seu trabalho.

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Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos pela

Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de cada Grupo.

Art. 34. Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua receberão

Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar até o máximo da carga

horária permitida para cada curso.

Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos alunos

com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e protocolada na Secretaria,

para posterior homologação pela Coordenação das atividades complementares e sociais.

Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a qualquer

espécie de remuneração.

SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO

Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma instituição

de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria

da população. Possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais,

junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a

superação das desigualdades sociais, buscando o equilíbrio entre as demandas socialmente

exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.

Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com

as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu.

Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos:

a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares e

interprofissionais;

b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes;

c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar

a qualidade da educação;

d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes

para o desenvolvimento nacional e regional;

e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como

componentes da atividade extensionista;

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f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou

parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e

internacional;

g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de políticas

voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para

acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;

h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de

conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico

e social do país;

i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,

científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 39. As atividades de extensão terão como metas:

a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de desenvolvimento

institucional;

b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão na

avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para a distribuição

de recursos orçamentários internos;

c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de integralização

curricular;

d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento, inovação e

transferência de tecnologia;

e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade.

Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos os órgãos

públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE)

e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas relativas à

articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o Instituto

Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com

órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de

desenvolvimento.

Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do Curso a que

esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da

Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo III .

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Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária servirá como

um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição. A avaliação das atividades e programas

de extensão será, portanto, efetivada dentro do programa de Avaliação Institucional.

Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de Extensão de

acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida a Mantenedora, com a

finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nas atividades

de extensão. As bolsas terão a duração de seis meses, renováveis por mais seis meses.

Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos seguintes critérios:

a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de qualquer

curso ou ano;

b) Ter interesse em participar de atividades de extensão;

c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das Faculdades

integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão escolhido;

d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES;

e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as atividades.

Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em conjunto com

a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa

de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do (s) orientador (es)

de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o

qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do (s) aluno (s)

classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso.

Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,

prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.

Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como Atividade

Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que

demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,

conforme Anexo II.

Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão

ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal objetivo a produção de

conhecimento científico e o incremento do processo de aprendizagem, tratando de temas

específicos das áreas de conhecimento de cada Curso.

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Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão

apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III.

Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o docente

deverá preencher os seguintes requisitos:

a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na comunidade;

b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no mínimo, 10 horas

semanais;

c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão.

Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior, em

conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE, homologados

pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela Secretaria Geral.

Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os interessados

em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso será de competência do

ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos.

Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de Extensão,

podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de acordo com o Projeto

respeitando a carga horária máxima para a modalidade.

Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos alunos

com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de requerimento

dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria.

SEÇÃO V. DAS MONITORIAS

Art. 54. A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo

com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina

pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo

discente e docente.

Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta de

Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação do CONSEPE

e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria por disciplina. Esta

proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a Mantenedora.

Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e divulgação do

Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que deve constar:

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a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze

dias;

b) o número de vagas por disciplina;

c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;

d) a modalidade e critérios de seleção;

e) os documentos necessários;

f) o local destinado ao recebimento de inscrição.

Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes

requisitos:

a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os dois

primeiros semestres da graduação.

b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo

ofertada;

c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;

d) não estar fazendo estágio opcional.

Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com participação do

(s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para monitoria. Os resultados da

seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará

à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno(s) classificado(s) para a homologação do

Termo de Compromisso.

Art. 59. Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada disciplina,

compete exclusivamente:

a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de

laboratórios e de biblioteca;

b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos;

c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias.

Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período

letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a assinatura de Termo de

Compromisso.

Art. 61. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar

o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.

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Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias do professor,

ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar relatório de atividades ao

Professor Tutor, conforme Anexo II.

Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de acordo com

a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de Bolsas.

Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto

pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a

encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento

fundamentado ao Coordenador do Curso.

Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os direitos e

deveres aqui discutidos.

Art. 66. A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade Complementar

no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que demonstrado o

aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador, através de relatório de avaliação, conforme

Anexo II.

SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE

REPRESENTAÇÃO

Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das faculdades

mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais como reuniões

do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de Cursos, CONSEPE,

CONSU.

Art. 68. A integralização das horas complementares referentes à representação discente

somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria, instruído com

documento comprobatório, e após deferimento do Coordenador do Curso.

SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE

MONOGRAFIAS, DISSERTAÇOES E TESES

Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações e teses

deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência protocolada na secretaria.

Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização de 02

(duas) horas.

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Art. 71. Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a

integralização de 03 (três) horas.

Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a integralização de

04 (quatro) horas.

SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO

Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio Voluntário”

serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das instituições conveniadas com as

faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu , inclusive pela Empresa

Júnior, atendidas todas as exigências do Acordo de Cooperação, Termo de Compromisso de

Estágio e Plano de Estágio.

Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a esta

modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento da

Coordenação do Curso.

SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS

Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira oferecidos

por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC. Para efeitos de

integralização de atividades complementares serão acatados somente aqueles que forem

cursados após o ingresso do aluno no Curso da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas mediante

requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso,

condicionado à apresentação de Certificado de Aproveitamento no Curso de Língua

Estrangeira.

SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS

Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da carga horária

total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo único do artigo 3º desta

Resolução.

Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que os

acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática acadêmica que

interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da

população.

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Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para transformar

determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar com a participação da

Sociedade Civil organizada.

Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com as

finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu.

Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da realidade em

que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades, situações de solidariedade e de

lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar compreensão dos contextos políticos, sociais e

institucionais, bem como aqueles descritos no art. 38º desta Resolução.

Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos Sociais terão

como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução.

Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos os órgãos

públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos

Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas

relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o

Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE – UNIGUAÇU com órgãos e

instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de

desenvolvimento.

Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos Sociais,

por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; devendo constar, além do

proposto no Anexo III.

Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa de

Avaliação Institucional.

Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com verbas a

serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com a finalidade de

incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos Projetos Sociais.

Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos critérios

previstos no art. 44.

Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação do Curso

a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o

processo de seleção de bolsistas, com participação do(s) orientador (es) de cada projeto. Os

resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar

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104

ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno (s) classificado (s) para a

homologação do Termo de Compromisso.

Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante a

assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades, conforme

Anexo II ao orientador do Projeto Social.

Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,

prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.

Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto

pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu orientador, que a

encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo orientador, mediante requerimento

fundamentado ao Coordenador de Projetos Sociais.

Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como Atividade

Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que

demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,

conforme Anexo II.

Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será integralizada como

Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo proposto, visa promover ao

discente o senso para o desenvolvimento sustentável da sociedade e do meio ambiente. Esta

modalidade poderá ser desenvolvida em escolas, indústrias e no contato direto com a

comunidade.

Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao discente o

entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a diversidade cultural e ao

respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem esta modalidade estão ligadas a

participação em atividades de artes plásticas, cênicas, musicais, literárias, políticas, teatros,

danças, entre outros.

Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à diversidade

profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o conhecimento que lhe

proporcione identificar sua linha de atuação e suas dificuldades, considerando seus anseios

profissionais e suas expectativas pessoais. Para esta modalidade o discente poderá participar de

palestras de divulgação das áreas de atuação de atuação de seu curso.

III. DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente Resolução

Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em seguida encaminhados

para a Coordenação do respectivo Curso.

Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as normas

legais.

Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti nº 717,

Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2013.

Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral

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ANEXO 01: VALIDAÇÃO DAS HORAS COMPLEMENTARES E SOCIAIS

Acadêmico: ____________________________________________Curso:________________Periodo:______

Validação de atividades Sociais e Complementares Data: ___/____/____.

Obs.: Locais de preenchimento em destaque para Coord. ACS; esse formulário só terá validade mediante documentos comprovatórios.

_________________________________

Profa. Rosicler Duarte Barbosa

Coord. ACS

Atividades Desenvolvidas CH Social Comp. Ind. Def.

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ANEXO 02: RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS

Acadêmico (s):

Curso (s): Período:

1. IDENTIFICAÇÃO:

Local:

Município:

Prof. Orientador:

2. CARACTERÍZAÇÃO DO EVENTO

2.1 Horário inicio: Horário término: Total de horas:

2.2 Relato das atividades realizadas:

2.3 Total de participantes:

2.4 Instituições que receberam atendimento:

2.5 Número de encontros realizados:

2.4 Fotos:

3. AVALIAÇÃO DISCENTE DA RELAÇÃO ENTRE ÁREA DE ATUAÇÃO E

ATIVIDADE DESENVOLVIDA (texto informativo contendo resultados e conclusão)

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ANEXO 03: PROSPOSTA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS

Acadêmico(s):

Curso: Período:

1. IDENTIFICAÇÃO:

Modalidade: (ESPECIFICAR SE MONITORIA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO DE

EXTENSÃO, ETC)

Local de Aplicação:

Município:

Data início:

Prof. Orientador:

2. JUSTIFICATIVA:

(TEXTO JUSTIFICANDO A IMPORTANCIA DO PROJETO PARA SOCIEDADE)

3. OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Objetivos Específicos:

4. METODOLOGIA

Descrição das Atividades: (ESPECIFICAR CADA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA

COM MÁXIMO DE DETALHAES)

5. RECURSOS

Recursos Humanos: (TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO)

Recursos Materiais: (TODOS MATERIAS UTILIZADOS)

6. CRONOGRAMA: (ESPECIFICAR ONDE, QUANDO E HORÁRIO QUE ESTARÃO

DESENVOLVENDO)

_______________________________________________

Prof.º (nome do professor Orientador e assinatura)

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2.11. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos

regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia Civil e está

regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso

de Engenharia Civil.

Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de

Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a

coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e

integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma

atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia Civil.

2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso:

Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos

regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia Civil, a seguir

referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a

seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,

doravante Coordenação e regido por esse Regimento.

Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, deverá

ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.

1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno

e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do

Curso.

Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação

dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da

aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas

de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para

Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública

e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da

apresentação de trabalhos selecionados para tal.

Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor).

Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na

área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a

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orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis

trabalhos.

Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao

final do décimo período.

Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC)

presidida pelo Coordenador de TCC:

a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do

Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso;

c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;

d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga

horária para cada Professor Orientador;

e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis

orientados por semestre;

f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais;

g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;

h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;

i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;

j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;

k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;

l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores

Orientadores.

m) lançar a nota final obtida pelo aluno.

Art.8 – Compete ao Professor Orientador:

a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.

b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de

orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do

cronograma proposto no plano de trabalho.

c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o

andamento dos Trabalhos sob sua orientação;

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d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração

do TCC.

e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;

f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua

orientação:

g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada

aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de

Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do

Trabalho;

h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,

quando solicitado;

i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e

metodologicamente, para defesa;

k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos

Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções

indicadas pela Banca Examinadora;

Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver

empresa):

a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas

internas da empresa;

b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do

trabalho;

c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho,

provocada pela empresa ou pelo aluno;

d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;

Art.10 – Compete ao aluno:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho

de Conclusão de Curso;

b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela

COTCC.

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c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;

d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos,

relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;

e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em

tempo as alterações impostas pelas circunstancias;

f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;

g) submeter-se às avaliações previstas;

h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três

cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho;

i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora

estabelecida para avaliação;

j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu

Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;

k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé

da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura)

do Trabalho de Conclusão de Curso;

Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga

horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia.

1º. Cumprimento da carga horária de orientação

a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do

aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária

estipulada da disciplina de TCC;

b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação,

por escrito, para o professor orientador;

c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na

ficha de freqüência, fornecida ao professor orientador;

2º. Avaliação do trabalho escrito:

a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota;

b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um

prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega

do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico;

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c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos

participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria

elaborada pela Comissão de Orientação de TCC – COTCC;

d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada

critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação

do trabalho escrito;

e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota

atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do

TCC;

f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.

3º. Avaliação da apresentação oral

a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em

intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;

b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota

obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral.

4º. Avaliação total do TCC

A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de

Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.

a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.

b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem

proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as

devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio;

c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela

média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.

Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à

avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia escrita

(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:

Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho

x 8)] / 10

a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem

arredondamento;

b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.

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c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com

complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC.

d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.

e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO

MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do

trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva

(capa dura), já com as correções apontadas.

Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar

integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.

Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida

a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância

e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do Trabalho

de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos

resultados das avaliações parciais.

Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras.

Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles

obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca.

Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC,

que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a

uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.

Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação

do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

2.12. Apoio Discente

A IES implementa várias ações de apoio aos discentes do curso de Engenharia Civil

que estão distribuídos da seguinte forma:

2.12.1. Apoio Financeiro

A IES possui políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos

discentes por meio de bolsas de estudo e financiamento com o objetivo de incentivar a

continuidade dos estudos, visando à inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades

financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. Os principais incentivos

são:

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DESCONTO FAMILIAR: A IES concede bolsa parcial de 10% para cada membro da

família no caso em que dois ou mais membros do mesmo grupo familiar estiverem

devidamente matriculados. No curso, 8,3% dos acadêmicos usufruem desse benefício.

DESCONTO FUNCIONÁRIO: Para técnico-administrativos, professores e

respectivos familiares é concedida bolsa parcial.

BOLSA MELHOR ALUNO: com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a

IES instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% sobre a

semestralidade seguinte à obtenção do prêmio.

PROGRAMA DE INCENTIVO SOCIAL SOLIDÁRIO – ISS: Concede bolsas

parciais, de 30%. Os beneficiados, em contrapartida, desenvolvem projetos de

extensão, iniciação à pesquisa e social. No curso, 20,0% dos acadêmicos usufruem

desse benefício.

PROGRAMA ESTUDE: Prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,

diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à

Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual

concedido e o valor atual da mensalidade.

PROUNI: A IES está vinculada ao Programa Universidade para Todos, do Governo

Federal, que concede bolsas parciais e integrais. No curso, 10,0% dos acadêmicos

usufruem desse benefício.

FIES: Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal. No curso, 15,0%

dos acadêmicos usufruem desse benefício.

2.12.2. Apoio à Participação em Eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do

curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a

coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção

do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio

financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de

divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.

A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura

o acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem

como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.

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2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A

percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico

do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum

tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão

encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das

informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação

pedagógica os procedimentos a serem adotados.

2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação

Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Apoio ao Acadêmico, criado

para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino

e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da

ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em

consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,

oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o

CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos

docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade

no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico

(CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe

orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O

objetivo é proporcionar aos acadêmicos da IES, um espaço terapêutico para orientação,

clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele

momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA foi criado em 24 de abril de

2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito

comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais

que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados

aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados,

podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os

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acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários pré-

determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas

entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num

segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico,

nutricional, advocatício e pedagógico.

2.12.5. Mecanismos de Nivelamento

Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em química,

matemática, comunicação e expressão com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do

ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam

formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da

direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de

colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos

acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana

Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana da Saúde e o Encontro de

Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a

complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o

corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às

disciplinas.

2.13. Acompanhamento de Egressos

O curso de Engenharia Civil disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um cadastro,

realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração

de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico-

profissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos acadêmicos

que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do

ambiente de trabalho.

A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,

proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.

O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação

da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para

reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa

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à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e

experimentar as conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento

profissional dos ex-alunos;

b) manter registros atualizados de alunos egressos;

c) promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em

projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como

complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão

em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela

Instituição;

e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às

capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

2.14. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

2.14.1. Avaliações Institucionais

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação

institucional no qual o curso de Engenharia Civil também se insere. O projeto foi implementado

em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o

documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a

avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas

pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de

corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento

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das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir

potencialidades.

A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da

coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico

de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do

regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação institucional

são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das

coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem

como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de

informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de acadêmicos em reuniões de

colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por

intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a

interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

2.14.2. Processo de Avaliação do Curso

A construção e execução do projeto político‐pedagógico precisam ser sustentadas

por um acompanhamento contínuo e sistemático do NDE ‐ núcleo responsável pela condução

e implantação do PPC. Para isso é necessário que ocorra uma avaliação de forma continuada

do projeto do curso, de acordo com as determinações institucionais e as normas educacionais

vigentes. Na IES, essa avaliação se dará em dois níveis de avaliação: Interna e Externa.

AVALIAÇÃO INTERNA

Para a avaliação interna serão realizadas as seguintes ações:

1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de (re)elaborar o

Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar periodicamente

o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação curricular.

2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre o Projeto

Político Pedagógico do Curso e a ação docente;

3. Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de acompanhamento das

aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles possam participar da

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avaliação da sua própria prática de trabalho;

4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse desempenho que

precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo docente;

5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua

variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da

proposta pedagógica;

6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para estudo teórico

e discussão de questões práticas;

7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para avaliação e

replanejamento do projeto político‐pedagógico. Apesar de, em princípio, parecer uma forma

subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e melhorar

processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta ferramenta ajudará a

verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo atendidas.

8. Avaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES, identificando os pontos de

deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para melhoria nesses pontos. A

avaliação será realizada através de três formas: Avaliação Institucional (AI) Discente, de

Funcionários e críticas provenientes da Ouvidoria. Os produtos das autoavaliações fornecerão

subsídios ao Colegiado e ao NDE para apreciação e discussão de propostas e ações para sanar

as deficiências.

AVALIAÇÃO EXTERNA

Considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau

de satisfação do egresso e de seus contratantes e aos critérios estabelecidos pelo MEC (ENADE

e Avaliação das Condições de Ensino). Essa avaliação se dará com a análise dos resultados do

ENADE com o compromisso de reestruturação do PPC a partir de indicações contidas nos

mesmos. Também abrangerá pesquisa junto a egressos para verificar a satisfação em relação às

condições que o Curso. O questionário abordará questões como tipos de dificuldade que os

egressos encontraram na vida profissional, e em quais áreas técnicas específicas e gerais as

dificuldades se concentram. As respostas servirão para retroalimentar cargas horárias de

disciplinas e atividades extracurriculares. A partir daí também serão identificadas as áreas

potenciais em que possam ser oferecidos cursos de pós‐graduação/extensão. Enquanto não

houver egressos do curso, o feedback virá da análise de estágios, das informações colhidas junto

aos contratantes, relacionadas ao desempenho do aluno, capacidade e deficiências

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demonstradas e em quais áreas e o grau de satisfação da empresa. Contatos com empresas da

região serão feitos com frequência permitindo à gestão do curso atuar para corrigir deficiências.

2.14.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem

Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático.

Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de

avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se

tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste

em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do

currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações

desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo

como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o

acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao

acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem.

Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de

estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio

processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e

privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal

do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais

envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o acadêmico conheça:

• no que está sendo avaliado;

• que parâmetros estão sendo avaliados;

• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,

• o porquê da nota que lhe foi atribuída.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de

ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do

graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações

estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve

caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo

estabelecido pelo currículo do curso.

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A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida

como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades

dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da coordenação do curso

orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar

os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a

aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com

o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso.

Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser

motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino

quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,

a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os

procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do

projeto pedagógico do curso.

Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais,

tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui

em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento

avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se

focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.

A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre

frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),

relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,

participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência

de sua atuação.

O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES

elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As

condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes

do Regimento da IES.

A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação,

que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um

processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve

envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.

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O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido pelo

Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.

2.15. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais didáticos

aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os professores podem

disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para leituras, etc., para acesso

prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do aluno é feito através de login e senhas

individuais. O aluno também tem acesso a informações acadêmicas e financeiras através desse

portal. O professor pode, também, agendar recursos audiovisuais, laboratórios e outros espaços

da IES, informando antecipadamente quais atividades serão realizadas e quais os materiais

necessários para a atividade proposta. Assim, é possível realizar adequadamente as atividades

de ensino-aprendizagem necessárias ao desenvolvimento do currículo.

2.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0)

a dez (10,0). De acordo com as normas da IES, as avaliações devem respeitar, em linhas gerais,

o disposto no regimento institucional (a seguir relacionado). Além disso, para cada disciplina

devem ser realizadas, no mínimo, duas avaliações dentro do bimestre, que irão compor a média

bimestral. A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a essas

avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da elaboração do Plano

de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso em reuniões

realizadas antes do início do semestre letivo, e acompanhado no decorrer do semestre.

RECORTE DO REGIMENTO ESCOLAR

Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e aproveitamento.

Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.

Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.

Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,

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poderão compreender:

I. provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;

II. trabalhos práticos, inclusive extraclasse;

III. pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor;

IV. relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;

V. elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;

VI. outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada

disciplina.

§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.

§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a

revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da

respectiva prova.

§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas

ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove impedimento

legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior devidamente comprovado

e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data de sua realização.

§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada

semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante

aquele semestre.

Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez),

sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto.

Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer

disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.

Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média

semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta

e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.

Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da média

aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco).

2.17. Número de Vagas

O curso de Engenharia de Civil foi autorizado com 80 vagas a cada ano letivo. A

infraestrutura da IES atende adequadamente essa demanda, sendo que, ao atingir um número

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superior a 70 alunos, o grupo é dividido em duas turmas para atender adequadamente as

necessidades dos alunos.

3. CORPO DOCENTE

3.1.Núcleo Docente Estruturante – NDE

Os docentes do Curso de Engenharia Civil devem possuir excelência técnica e didática,

demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios acadêmicos, prova

de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve demonstrar excelente

capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do

professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições

para a formação de um ser integral através de exemplos positivos de caráter e conduta.

O Curso de Engenharia Civil conta com docentes contratados em regime integral,

parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação

– Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) de

maio de 2011. O Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores

que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica

que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobras que além de extrair e

processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área

de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da

Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil.

A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia de Civil,

juntamente com a maior titulação.

Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia Civil

NOME TITULAÇÃO

Adailton Marcelo Lehrer Especilista

Adriana Contim Bertolim Mestre

Cristiano Damasceno Especilista

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Daniel Gonzales Especilista

Ivan de Oliveira Mestre

Libardone José Ribeiro

Brustulin

Especialista

Marcos Cieslak Especilista

Marcos Francez Especilista

Michelle Anciuchi

Chiqueto

Especialista

Neumar Wolff II Mestre

3.1.1. Atuação do NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia Civil, para a elaboração

do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada formação

e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela

criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso.

As atribuições do núcleo docente estruturante são:

Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso, definindo

sua concepção e fundamentos;

Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário;

Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor

formas de integralização das atividades complementares do curso;

Acompanhar as atividades do corpo docente;

Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.

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Foram os seguintes os critérios adotados para seleção dos docentes que compõem o

NDE do curso de Engenharia Civil: tempo de trabalho na Instituição, titulação, resultados

obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, aderência

do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo discente e exercício

de cargos de gestão no curso.

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo

Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu.

Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pelo

acompanhamento e planejamento do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e tem por finalidade a sua implementação e

desenvolvimento.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) discutir e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário;

e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado;

f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo projeto pedagógico;

h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

CAPÍTULO III

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DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por pelo menos 5 docentes,

preferencialmente com formação no respectivo curso de graduação, contratados em regime de

trabalho parcial ou integral e com experiência docente mínima de 2 anos, sendo 60% dos

membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Parágrafo único: Dentre os docentes constará, obrigatoriamente, o Coordenador do Curso.

Art. 5º. Os integrantes do Núcleo Docente Estruturante terão mandato de 2 (dois) anos,

com possibilidade de recondução.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:

a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) encaminhar as deliberações do Núcleo;

d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO V

DAS REUNIÕES

Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo

Presidente ou por qualquer de seus membros titulares.

Art. 10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base

no número de presentes.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com

a competência dos mesmos e com a regulamentação existente na IES.

Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEPE –

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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3.2.Coordenação do Curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor

Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia Civil atua

intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e

acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente.

Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução

entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.

O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar

e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, iniciação à

pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-

lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de

acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo

pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao Colegiado do

curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de

funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa

para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento

da IES.

3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso

A Coordenação do curso do curso, amparada nas Diretrizes definidas pela Instituição

e apoiada pela Coordenação Acadêmica, tem como compromisso principal a responsabilidade

do ensino-aprendizagem no curso. Este compromisso deve ser cumprido continuamente através

do envolvimento com o corpo docente, com a instituição e com os acadêmicos, mantendo assim

a excelência do ensino. A coordenação deve exercer suas funções num formato em que esta

“transformação” seja acolhedora e continuamente educativa.

Outras atribuições, de cunho didático-pedagógico, são descritas a seguir:

Coordenar, orientar e acompanhar as atividades docentes e discentes,

proporcionado apoio pedagógico para a realização das mesmas;

Participar dos projetos da instituição, visando a interdisciplinaridade;

Executar atividades técnicas e administrativas pertinentes ao curso;

Prestar apoio e orientar às equipes que atuam na instituição em assuntos pertinente

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ao curso;

Estabelecer contatos com os setores de serviços relacionados ao curso, voltados

para o fortalecimento do mesmo;

Buscar parcerias, intensificando a integração entre docentes e discentes,

desenvolvendo-se atividades de aprendizagem nas salas de aula, laboratórios, estágios e

bibliotecas.

A Coordenação do curso contribui com a forma de planejamento, execução e validação

das atividades realizadas pelos docentes e discentes ofertando apoio didático pedagógico

segurado pela assistência continua da instituição. Mudanças práticas positivas advindas deste

apoio tendem a refletir nos ambientes da comunidade acadêmica.

De muita importância, um dos compromissos técnico-administrativos da coordenação

é a realização das reuniões que acontecem bimestralmente com o corpo docente/Colegiado e

reuniões do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Este núcleo de docentes tem o compromisso

de trazer para discussão as necessidades do curso desde a elaboração dos planos de ensino,

ajustes nas ementas até o formato e composição das avaliações escritas e práticas, enquanto as

reuniões de colegiado estão voltadas para o aspecto administrativo e o monitoramento das

atividades intra e extras classes dos acadêmicos. Todas as reuniões são registradas em ata.

Nesse processo de ensino aprendizagem, a coordenação busca estimular o aluno ao

ensino, através da leitura e interação com consultas bibliográficas e buscas nas páginas de

portais de artigos/periódicos relacionados ao curso. Dentro desta proposta, também está a

inserção do aluno nos projetos da IES de cunho social. Projetos estes articulados através de

parcerias com instituições interessadas na transformação educativa da comunidade. A

participação em seminários, eventos e iniciativas ligadas à área de conhecimento do curso tem

sido um incentivo ao aluno para o reconhecimento do mercado de trabalho. A busca de

alternativas, tais como concursos, estágios voluntários e/ou remunerados, tem motivado o corpo

discente na realização dos mesmos. Estas e outras alternativas tem se mostrado como acréscimo

pessoal e profissional fortalecendo as potencialidades do estudante.

A Coordenação também executa atividades voltadas diretamente ao aluno, tais como

atendimento individual, monitoramento de tarefas, participação em reuniões por eles

articuladas, o que tem sido um instrumento pedagógico de imenso valor, pois é percebido que

tal envolvimento faz com que eles sintam-se seguros nas suas buscas, refletindo com bons

resultados nas práticas realizadas.

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3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)

coordenador(a)

O Coordenador do curso, Adailton Marcelo Lehrer:

Titulação: Especialista

Experiência profissional: 15 anos

Experiência acadêmica: 11 anos

3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O Coordenador do curso, Adailton Marcelo Lehrer, atuará em regime integral com 40

(quarenta) horas semanais na IES, atuando como coordenador e docente.

3.3.Perfil do Corpo Docente

3.3.1. Relação de professores do Curso de Engenharia Civil – 2014/01

Docente Titulação Regime de Trabalho Atividades Extraclasse

Adriana Contim Bertolim Mestre Integral Coordenação dos laboratórios de

saúde

Cristiano Damasceno Especialista Horista

Daniel Gonzales Especialista Horista

Ivan de Oliveira Mestre Integral Procurador Institucional

Libardone José Ribeiro Brustulin Especialista Integral

Marcos Cieslak Especialista Horista

Marcos Francez Especialista Parcial Integrante do NDE

Michelle Anciuchi Chiqueto Especialista Horista

Neumar Wolff II Mestre Horista

3.3.2. Titulação do corpo docente do curso

Dos 10 docentes vinculados ao curso, 3 são mestres e 7 são especialistas. Assim, o

percentual de docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu é de

30,0%.

3.3.3. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Dos 10 docentes vinculados ao curso, 5 são horistas, 1 é contratado em regime de

trabalho de tempo parcial e 4 são contratados em regime de trabalho de tempo integral. Assim,

o percentual de docentes contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou integral é de

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50,0%.

3.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente

Dos 10 docentes vinculados ao curso, 06 deles não são exclusivamente docentes.

Destes, 10 possuem experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de,

pelo menos, 2 anos, perfazendo um total de 100,0% do corpo docente. A distribuição do tempo

de experiência profissional por docente encontra-se na tabela a seguir:

Docente Experiência Profissional (em anos)

Adailton Marcelo Lehrer 15

Adriana Contim Bertolim 15

Cristiano Damasceno 12

Daniel Gonzales 12

Ivan de Oliveira 15

Libardone José Ribeiro Brustulin 14

Marcos Cieslak 10

Marcos Francez 26

Michelle Anciuchi Chiqueto 09

Neumar Wolff II 17

3.3.5. Experiência de magistério superior do corpo docente

Dos 10 docentes vinculados ao curso, 10 possuem experiência de magistério superior

de, pelo menos, 3 anos, perfazendo um total de 100,0% do corpo docente. A distribuição do

tempo de experiência no magistério superior por docente encontra-se na tabela a seguir:

Docente Experiência Magistério Superior (em anos)

Adailton Marcelo Lehrer 11

Adriana Contim Bertolim 03

Cristiano Damasceno 06

Daniel Gonzales 12

Ivan de Oliveira 15

Libardone José Ribeiro Brustulin 14

Marcos Cieslak 06

Marcos Francez 12

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Michelle Anciuchi Chiqueto 03

Neumar Wolff II 11

3.3.6. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Dos 10 docentes vinculados ao curso, 6 docentes têm entre 1 a 3 produções nos últimos

3 anos perfazendo um total de 60,0% do corpo docente. A distribuição da quantidade de

produções acadêmicas (científica, cultural, artística ou tecnológica) por docente encontra-se na

tabela a seguir:

Docente Número de Produções (2010/2012)

Adailton Marcelo Lehrer 1

Adriana Contim Bertolim -

Cristiano Damasceno 1

Daniel Gonzales 5

Ivan de Oliveira -

Libardone José Ribeiro Brustulin 12

Marcos Cieslak 2

Marcos Francez -

Michelle Anciuchi Chiqueto -

Neumar Wolff II 1

3.4.Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o coordenador,

os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante do corpo discente. O

Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço)

de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino

dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino, iniciação a

pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou

pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

Exercer as demais competências que lhe sejam previstas no Regimento.

RECORTE DO REGIMENTO INTERNO

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CAPÍTULO VI

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17 – Constituem cada Colegiado de curso, os professores das disciplinas que

ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18 – O Colegiado de Curso é dirigido pelo coordenador de curso, substituído em

suas faltas e impedimentos, pelo professor decano do respectivo curso.

Art. 19 – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário

escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por

solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Art. 20 – Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso

respectivo;

II. elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados

pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e /ou pelo Conselho Superior;

III. apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV. elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos

orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

4.1.Gabinetes para Docentes em Tempo Integral

Todos os docentes contratados em regime de trabalho de tempo integral possuem

salas/gabinetes com disponibilidade de equipamentos de informática

(computador/notebook/acesso wireless) com dimensões adequadas e condições de limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade extremamente

satisfatórias.

4.2.Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A coordenação do curso está instalada em uma sala individual, com computador com

acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documentos

e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os

integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial, dos cursos existente na IES,

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atualmente, possuem uma sala específica com 73,0 m2, localizada no edifico Sede, também com

computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-

administrativo.

4.3.Salas de Professores

A IES possui duas salas de professores, equipadas com computadores com acesso a

internet e também com rede sem fio. As duas salas dispõem de poltronas, cadeiras e mesas para

que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. São

disponibilizadas ainda duas salas de reuniões, com (43,5 m2 e 12,0 m2), amplas e arejadas para

as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio.

4.4.Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de

conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa,

quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD,

Datashow, Retroprojetor, etc.). Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes

em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. Existem salas para turmas de 25

a 50 alunos, procurando manter uma média de 1,50 m2 por aluno.

4.5.Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A IES possui atualmente 162 computadores para o acesso dos alunos, todos com

acesso a internet, distribuídos em seis laboratórios de informática, biblioteca e sala de

orientação de TCC. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na

IES, incluindo o período matutino, o total de alunos será de 2736 e a relação fica em um terminal

para cada 16,9 alunos. Há, ainda, aproximadamente 1400 notebooks cadastrados na intranet da

IES. O Laboratório IV, com 20 computadores, fica aberto das 7h30min até às 22h30min, com

acesso livre. Os demais laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos

alunos mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que

também funciona das 7h30min até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.

4.6.Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço

exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo

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coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda

larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para

12 pessoas.

4.6.1. Acervo

O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos

diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e

dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se

interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,

empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página

institucional www.uniguacu.edu.br.

As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição

dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas

sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.

4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e

manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia

no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e

passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se

transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram

estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

Instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que

prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,

Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as

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seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;

b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus

acadêmicos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e

materiais sobre a mesma.

4.6.3. Bibliografia básica

Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e

considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo contínuo, segunda indicação

de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no

mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base de

01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

4.6.4. Bibliografia complementar

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à

complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo

programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de

atividades administrativas.

4.6.5. Periódicos Especializados

O acervo de periódicos conta com 589 títulos periódicos, sendo 45 ativos.

4.7.Laboratórios didáticos especializados: quantidade

A IES contará com laboratórios que atenderão plenamente os núcleos de conhecimentos

básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia Civil, a fim de complementar

o ensino teórico e permitir práticas fundamentais.

A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios previsto para o Curso de Engenharia

Civil:

Laboratório de Física Experimental e Mecânica Geral: Atenderá as disciplinas de

Física Geral e Experimental I, II, III e IV, além das disciplinas de Mecânica Geral I e II.

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Laboratório de Desenho Técnico e Topografia: Este laboratório atende as disciplinas

de Desenho Técnico I e II, além das disciplinas de Topografia I e II. Contém 20 pranchetas e

réguas necessárias para o desenvolvimento das atividades ligadas à disciplina, além dos

equipamentos de topografia como teodolitos, níveis, GPS, etc..

Laboratórios de Informática: A IES conta com seis laboratórios de informática,

que devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos

com acesso livre à internet. Localizados no edifício sede, há quatro laboratórios, que totalizam

71 microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156 m2, a disposição dos

acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existem dois laboratórios de

informática, que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100 m2. Os softwares instalados podem

ser utilizados pelo acadêmico indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a

liberação de senha. Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos

equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu responsável. As

disciplinas do curso de Engenharia Civil que utilizam destes laboratórios são: Desenho Técnico

II, Pesquisa Operacional e Programação de Computadores.

Laboratório de Construção Civil: Atenderá as disciplinas de Materiais de Construção

I e II, Construção Civil I e II e Química Tecnológica I e II.

Laboratório de Química: Destina-se principalmente às disciplinas de Química

Tecnológica I e II.

Laboratório de Ciências Térmicas e Termodinâmica: Atenderá as disciplinas de

Mecânica dos Fluidos e Hidráulica.

Laboratório de Hidráulica: Atenderá as disciplinas de Hidráulica e Hidrologia.

Laboratório de Saneamento: Destina-se principalmente às disciplinas de Saneamento

Ambiental I e II e Engenharia Ambiental I e II.

Laboratório de Solos e Pavimentação: Atenderá as disciplinas de Geologia e

Mecânica dos Solos I e II e Fundações I e II.

4.8.Apoio Didático Pedagógico e Administrativo

O apoio didático pedagógico e administrativo é realizado por órgãos criados por

proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de

organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho

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esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a

secretaria, a tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e

limpeza.

4.8.1. Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo

ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação

do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo

docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico

na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,

tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de

Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento

profissional, apoiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação

ao trabalho científico.

4.8.2. Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas

das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas estabelecidas no regimento

da IES, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua

atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar

arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica,

atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do

andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria

atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h45min às 22h30 min e aos sábados das 7h 45min às

12h.

4.8.2.1.Organização do controle acadêmico

Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos

professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por

ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as

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solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em

pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela

secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na

renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As

coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,

coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades

realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de

documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e frequências, matrícula de

alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre,

atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão,

atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES,

emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de

diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.

4.8.2.2.Corpo técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários

(sendo dois com curso superior), dois menores aprendizes e cinco estagiários. Existem duas

formas de treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado

semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na

operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-

administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.

Os colaboradores da Secretaria reúnem-se mensalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

4.8.3. Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma

encarregada, uma auxiliar de biblioteca, duas menores aprendizes e dez estagiários. Os

treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos

da IES; o treinamento na operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada atualização

e entrada de novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca reúnem-se mensalmente para

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discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s. MEC, 2004.

_____ . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Artigo 84.

_____ . Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.

Resolução CNE/CES 15 de 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paula: Paz e Terra, 2000.

HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao

desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. Porto Alegre: Artes Méd, 2001.

LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.

Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

2009/2013.

Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

2013/2017.

Projeto Pedagógico Institucional – PPI.

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de

Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. São Paulo: Marins Fontes, 1998.