enfermagem em pediatria

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  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    ENFERMAGEM EM PEDIATRIA

    INTRODUÇÃO 

     A pediatria é a especialidade médica dedicada à

    assistência à criança e ao adolescente, nos seus diversosaspectos, sejam eles preventivos ou curativos:•  Aspectos preventivos  envolvem ações como

    aleitamento materno, imunizações (vacinas),prevenção de acidentes, além do acompanhamentoe das orientações necessárias a um crescimento edesenvolvimento saudáveis (puericultura)

    •  Aspectos curativos  correspondem aos diversosprocedimentos e tratamentos das mais diversaspatolo!ias e"clusivas ou não da criança eadolescente

    #o século passado as crianças eram consideradas instrumentos deprodução e por isso importava $ue as doenças %ossem tratadas ade$uadamente para$ue as crianças pudessem voltar lo!o ao tra&alho 'ra comum $ue as crianças doscampos %ossem tratadas por suas %amlias ou um vizinho e"periente, as criançasne!ras por seus donos, se estes estivessem dispostos a providenciar e as ndias,con%orme as tradições de cada tri&o '"istiam al!uns médicos andarilhos, com suasvárias %ormas de charlatanismo (*+A'- *.#/, 0121)

     Apesar de não e"istirem estatsticas de mortalidade do perodo colonial, asdoenças epidêmicas $ue mais matavam nos 'stados 3nidos incluam varola,sarampo, ca"um&a, varicela, di%teria, %e&re amarela, c4lera e co$ueluche Além destaspode5se citar a tu&erculose, as doenças nutricionais e os acidentes (*+A'- *.#/,0121) 6ale ressaltar $ue até hoje, em pases su&desenvolvidos, como é o caso do7rasil, essas epidemias, com e"ceção da varicela, continuam ocorrendo 8omente na9ltima metade do século ; iniciou5se o estudo da pediatria, so& a in%luência de ummédico nascido na ra&alhorealizado por illian *ald (02?@501B) proporcionou e%eito de lon!o alcance para asa9de da criança e 'n%erma!em

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     A criança apresenta caractersticas espec%icas e di%erenciadas $uanto aseu crescimento e desenvolvimento #a rotina pediátrica, utiliza5se a e"pressãoIcrescimento e desenvolvimentoJ com si!ni%icado 9nico, e"pressando o somat4rio dein9meras alterações $ue ocorrem durante a vida da criança, mas $ue, em&orarelacionadas, são distinta

    Drescimento diz respeito ao aumento $uantitativo é o resultado da divisãocelular e do aumento do tamanho das células, implicando aumento de massa e deestrutura corporal da criança =á o desenvolvimento re%ere5se à di%erenciação$ualitativa das células e da maturação %uncional é o aumento da capacidade derealização de %unções cada vez mais comple"as, medido por meio de provas%uncionais . crescimento e desenvolvimento são indicadores da sa9de da criança e,por essa razão, o acompanhamento desses processos constitui5se o ei"o daassistência à sa9de da criança

    CARACTERÍSTICAS DOS GRUPOS ETÁRIOS 

    8ão caractersticas pressupostas de um desenvolvimento normal, se!undo

    7;'+ (011G), sim&olizando aptidão neuromotora e atestando a o%erta ade$uada dealimentos, estmulos positivos e a%eto:• #as primeiras semanas de vida a criança dorme muito, possui uma

    percepção va!a do outro, às vezes necessita %icar s4 para construir seupr4prio ritmo vital

    • #o se!undo mês sorri à %ace humana, caracterstica denominada comoprimeiro or!anizador, pKr ser um primeiro indcio de socia&ilidade

    • #o $uinto mês duplica seu peso de nascimento• #o sétimo mês já senta sem apoio• #o nono mês ocorre o se!undo or!anizador, a criança começa a estranhar,

    rea!e com choro ao ver outros $ue não sejam conhecidos 8inal de $ue os

    laços sim&i4ticos com a mãe estão se a%rou"ando em direção ao socialamplo• Dom onze meses en!atinha• #o primeiro ano triplica seu peso de nascimento, é caracterizado por um

    perodo de construção de uma relação de a%eto calorosa e estreita com oadulto cuidador, $ue será a &ase de toda %utura estruturação, inclusive de vir a ser um pai ou mãe su%icientemente &ons

    • #o se!undo ano a criança é e"ploradora do mundo circundante, ocorrendoa a$uisição da marcha e da lin!ua!em ver&al, idade do dizer não e dosacidentes .põe o indicador e o pole!ar, sendo uma a$uisição psicomotorarepresentativa de uma permissão para iniciar um controle es%incteriano

    • #a %ase pré5escolar há o interesse por desco&ertas, uma e"trapolação don9cleo %amiliar através de um processo de socialização e enculturação

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    Infância:

    actente: G1 dias a G anos

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    Canchas Con!4licas (manchas azuladas $ue aparecem !eralmente nare!ião !l9tea, podendo diminuir ou perdurar por toda a vida)

    anu!em (pelos %inos e %elpudos $ue reco&re todo o corpo edesaparecem ap4s o primeiro mês de vida)

    Sontanelas (partes moles e"istentes entre os ossos do crOnio e $ue se

    %echam com o decorrer do crescimento) as %ontanelas deverãoapresentar5se planas  A ca&eça é !rande em relação ao corpo (sendo o permetro ce%álico de

    FF á FQ cm normal) pode ocorrer uma so&reposição dos ossos docrOnio, devido a uma adaptação ao canal de parto, voltando a posiçãonormal lo!o nas primeiras horas de vida

    7ossas (saliências no couro ca&eludo, $ue ocorrem devido a pressõesso%ridas pelos tecidos durante o tra&alho de parto), podem ser edemasou hematomas $ue desaparecem na primeira semana

    >4ra" (podem apresentar tume%ação dos mamilos) . a&dKmen apresenta5se a&aulado pelo aumento %isiol4!ico do %!ado e

    &aço Cem&ros curtos em relação ao corpo Ne%le"o de moro (hipere"tensão dos $uatro mem&ros, se!uida de

    %le"ão) Sre$Tência cardaca (SD) em média de 0B &atPmin Sre$Tência respirat4ria (SN) de FB a ?B respiraçõesPmin, caracteriza5se

    por ser uma respiração a&dominal super%icial

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    'ssa classi%icação possi&ilita a avaliação do crescimento intra5uterino, umavez $ue, de acordo com a relação entre o peso e a ;/, os &e&ês são classi%icadoscomo:

     AIG (adequados para a idade gestaciona!" são os neonatos cujas linhasre%erentes a peso e a ;/ se encontram entre as duas curvas do !rá%ico 'mnosso meio, 1B a 1QU do total de nascimentos são de &e&ês ade$uadospara a ;/

    PIG (pequenos para a idade gestaciona!"  são os neonatos cujas linhasre%erentes a peso e a ;/ se encontram a&ai"o da primeira curva do !rá%ico'sses &e&ês so%reram desnutrição intra5uterina importante, em !eral comoconse$Tência de doenças ou desnutrição maternas

    GIG (grandes para a idade gestaciona!"  são os neonatos cujas linhasre%erentes ao peso e a ;/ se encontram acima da se!unda curva do !rá%icoSre$Tentemente os &e&ês !randes para a ;/ são %ilhos de mães dia&éticasou de mães Nh ne!ativo sensi&ilizadas

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     ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS IMEDIATOS E MEDIATOS AO RN 

    . perodo das primeiras G horas p4s nascimento é considerado crticoprincipalmente no $ue se re%ere à adaptação respirat4ria Al!uns N#s podem, nesseperodo, apresentar um $uadro de so%rimento respirat4rio com evolução até o 4&ito

    .s cuidados imediatos ao N# são a$ueles dispensados lo!o ap4s onascimento, ainda na sala de parto .s principais o&jetivos são: au"iliar o &e&ê a %azer a transição da vida intra5uterina para a vida e"tra5uterina, asse!urar a manutenção desua temperatura corporal e promover o elo a%etivo entre N# 5 mãe e seus %amiliares

     Antes de se prestar os cuidados imediatos ao N#, é preciso providenciar everi%icar o %uncionamento dos e$uipamentos e os materiais necessários a essaassistência, $ue são:

    • 7erço a$uecido ePou incu&adora• Dampos a$uecidos ou toalha ou co&ertores

    • Caterial para aspiração: &ul&o (pêra), aspirador à vácuo, sondas deaspiração nV ?, 2 e 0B, sonda !ástrica nV 2 e serin!a de GB ml

    • Caterial para ventilação: am&9, máscaras %aciais (tamanhos para N# atermo e prematuro 5 de pre%erência acolchoadas) e %onte de o"i!ênio com%lu"Kmetro

    • Caterial para intu&ação: larin!osc4pio com lOmina reta nE B e 0, lOmpadas epilhas para o larin!osc4pio, cOnulas tra$ueais nE GQ, FB, FQ, B, tesoura,luvas estéreis

    • Cedicações: adrenalina, &icar&onato, !licose a 0BU, á!ua destilada,solução %isiol4!ica a B,1U

    • 'stetosc4pio

    • 'sparadrapo• 8erin!as (0ml, Fml, Qml, 0Bml, GB ml) e a!ulhas (0F " ,Q ou GQ "@)

     ATENDIMENTO AO RN EM SALA DE PARTO 

    • i!ar previamente o &erço a$uecido, $ue deverá estar limpo e %orrado comlençol

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    • Dolocar Dord Dlamp (clamp de cordão) no coto um&ilical dei"ando5o comapenas G cm de comprimento 6eri%icar $ue não haja nenhum san!ramentopelo coto um&ilical

    • 6eri%icar o se"o da criança, in%ormando a mãe de %orma clara e precisa• ;denti%icação do N# através da impressão da planta do pé (impressão

    plantar) e das di!itais da mãe Dolocam5se pulseiras de identi%icação no N#e na mãe, sendo $ue estas devem conter o nome da mãe, sema&reviaturas, e devem ser preenchidas de %orma a&solutamente i!uais

    • Canter o N# sempre a$uecido• Dolher amostra de san!ue da mãe e do N# (pelo cordão um&ilical)• .&servar presença de más %ormações aparentes• 'ncaminhar o N# ao &erçário com os papéis de rotina devidamente

    preenchidos• .&servar o A

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    'ssa avaliação é %eita no primeiro e no $uinto minuto ap4s o nascimento 8e, no $uinto minuto, o ndice persista a&ai"o de @, é necessário reavaliar o &e&ê acada Q minutos até $ue ele atinja o ndice (nota) i!ual ou maior $ue 2

    CUIDADOS COM O RN NO BERÇÁRIO 

    .s cuidados mediatos ao N# são a$ueles realizados no &erçário ou noalojamento conjunto >êm como o&jetivos ajudar o N# a adaptar5se à vida e"tra5uterina, prevenir possveis complicações $ue possam advir e detectar precocemente$ual$uer anormalidade Xuando houver, este terá prioridade no atendimento

    • 'star corretamente paramentado con%orme rotina•

    Dhecar o preenchimento correto dos papéis• Dhecar a identi%icação do N#• Canter o N# a$uecido e em dec9&ito lateral ( riscos de hipotermia e da

    &ronco aspiração• avar as mãos antes e depois de tocar em cada N# para prevenir o

    impeti!o•  Aspirar as secreções das 6A8 sempre $ue necessário• .&servar atentamente o nvel de o"i!enação do N#•

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    • #ão permitir $ue o %io %i$ue tracionado para não dani%icar nem desli!ar aisolete involuntariamente

    • Canter a hi!iene ri!orosa do interior e e"terior da isolete, usando á!ua esa&ão neutro para a limpeza, jamais usando produtos voláteis, tais comoálcool, éter e &enzina

    #ão riscar, não colocar o&jetos nem co&rir a tampa acrlica, pois ela %oi %eitacom este material para permitir $ue se visualize o N#• 6eri%icar o encai"e per%eito da &andeja interna• 6eri%icar a validade do %iltro de ar• 6eri%icar o %uncionamento do termKmetro e dos alarmes, sendo $ue a

    temperatura ideal de uma isolete é entre F? a F@ !raus•  A&rir as janelas laterais somente se houver necessidade de manuseio do

    N#, lem&rando $ue sempre $ue ela %or a&erta, perderá calor res%riando oN#

    • em&rar $ue o N# não será ouvido $uando estiver dentro da isolete, o $uee"i!irá atenção constante da e$uipe de en%erma!em para o&servar suas

    condições• Canter a isolete em local de %ácil alcance visual

    .&servação :atualmente %oi a&olido o uso de l$uidos nos compartimentos internos daisolete, por trans%ormarem5se em meios de cultura de &actérias

    CUIDADOS COM O RN NA FOTOTERAPIA

    Sototerapia é o tratamento a &ase de luz visando a retirada da &ilirru&inaimpre!nada na pele do N# A Sototerapia é usada nos casos de ;ctercia #eonatal

    I#TER/#IA NEONATA%

    L uma dist9r&io %isiol4!ico $ue dá à pele e mucosas uma coloraçãoamarelada em decorrência de pi!mentos &iliares na corrente san!unea L a %unção do%!ado eliminar a &ilirru&ina da corrente san!unea, sendo $ue esta é o resultado dasdestruição das hemácias, portanto, temos duas causas de ictercias

    I#TER/#IA *ISIO%ÓGI#A

    Dausada pelo e"cesso de hemácias destrudas, so&recarre!ando o %!ado8ur!e ap4s as primeiras G horas de vida e desaparece em uma semana em média

    I#TER/#IA PATO%ÓGI#A

    Dausada pela imaturidade do %!ado do N#, $ue não é capaz de eliminar uma $uantidade normal de hemácias destrudas 8ur!e nas primeiras G horas de vidae pode levar até mais de 0B dias para desaparecer . tratamento da ictercia, tanto a%isiol4!ica $uanto a patol4!ica é %eito através da hidratação, %ototerapia e e"o5trans%usão san!unea, em casos !raves

     Assis!"#i$ %& E"'&$*&

    • Dontrole do tempo de permanência da lOmpada %luorescente li!ada, comanotação de data e n9mero de horasPdia (o tempo de vida 9til da lOmpada é

    no má"imo GBB horas)

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    • Canter as lOmpadas a QB centmetros do N#, pois nesta distOncia o N#rece&erá as radiações sem so%rer $ueimaduras

    • . N# poderá estar em &erço ou isolete• . N# deverá estar despido, sendo %undamental o uso de %raldas para

    proteção do perneo e das !Knadas, da ação do calor

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    menos %re$Tente nos N# alimentados por leite materno, pois a lacto%errina insaturadadesse leite ini&e a atividade da cOndida al&icans

     Assis!"#i$ %& &"'&$*&

    • avar &em as mãos, antes e ap4s os cuidados com o &e&ê• impeza das chupetas e &icos de mamadeiras com solução &ica&ornatada• 6i!ilOncia %re$Tente da cavidade oral do lactente• impeza oral com solução &ica&ornatada (com espátula ou com !azes e

    luvas)• Sazer pincelamento das lesões com violeta de !enciana•  Administrar nistastina de acordo com a prescrição médica, meia hora antes

    ou depois da amamentação

    C+LICA

     Assis!"#i$ %& E"'&$*&• Canter as narinas deso&strudas durante as mamadas, para evitar $ue o

    lactente en!ula ar• Canter a mamadeira, em posição vertical, durante as mamadas• 'vitar alimentação rápida, durante a $ual, o lactente en!ole ar• 3tilizar &ico de mamadeira com %uro ade$uado• Sazer o lactente eructar com %re$Tência durante e ap4s a alimentação• 'vitar o uso e"cessivo de car&oidratos• Sazer massa!em so&re o a&dKmen com a mão a$uecida• Dolocar o lactente em posição ventral

    • Canter o lactente em proclive para amamentação• Nealizar e"erccios tipo &icicleta com as pernas do &e&ê• Sazer compressas mornas no a&dKmen do &e&ê

     AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS 

    #ão e"iste di%erença na veri%icação dos sinais vitais em N# #o entanto,precisamos atentar para al!uns cuidados, pois al!uns N#s podem %icar a!itados ouchorosos $uando manipulados pelos pro%issionais de sa9de e isso pode alterar osvalores da %re$Tência cardaca (pulso apical) e da respiração

     Assim, é recomendável iniciar a veri%icação dos sinais vitais a partir da

    %re$Tência respirat4ria, passando para a %re$Tência cardaca e por 9ltimo àtemperatura corporal.s parOmetros de normalidade dos sinais vitais no N# são: Sre$Tência respirat4ria 5 GQP?B incursões respirat4rias por minuto Sre$Tência cardaca 5 0GBP02B &atimentos por minuto >emperatura 5 F?, B a F@,BED (a"ilar)

    V&i'i#$,. %$ &si$,. (R)

     A respiração deve ser avaliada durante um minuto completo #os N#o&servam5se os movimentos a&dominais e não os torácicos, já $ue neles a respiraçãoé realizada pelo dia%ra!ma Ao veri%icar a respiração, devemos atentar tam&ém para

    sua pro%undidade, &em como para a identi%icação de eventuais sinais de cansaço,cianose, &atimentos das asas do nariz

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    V&i'i#$,. %$ '&01!"#i$ #$%2$#$ (FC)

    'ssa veri%icação em recém5nato é mais con%iável $uando realizada por meio do pulso apical, $uando colocamos o estetosc4pio so&re o t4ra", entre o esternoe o mamilo es$uerdo do &e&ê A %re$Tência do coração é contada durante um minuto,prestando5se atenção ao ritmo e à %orça de pulsação

    V&i'i#$,. %$ &&$3$ (T)

     A veri%icação de temperatura corporal pode ser medida no reto ou na a"ila#o entanto, $uando há necessidade de constantes a%erições, a introdução %re$Tentede um termKmetro no reto pode causar danos à mucosa retal, sendo recomendável averi%icação de pre%erência na a"ila

    VERIFICAÇÃO DAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS 

    #essas medidas veri%ica5se o peso, o comprimentoPestatura e ospermetros ce%álico, torácico e a&dominal $ue são parOmetros importantes para aavaliação e acompanhamento dos &e&ês

    V&i'i#$,. %. &s.

    >al procedimento deve ser realizado no momento da admissão do N#,diariamente e sempre $ue houver necessidade de nova avaliação 8ervirá de &asepara o controle da curva ponderal

    . material necessário é colocado em carrinho com &alança pr4pria para

    N# (até 0Q R!), papel toalha, compressa de !aze, %rasco com álcool a @BU e impressopr4prio para re!istro

    •  Antes de veri%icar o peso do recémYnascido, certi%i$ue5se de $ue o ar re%ri!erado encontre5se desli!ado ou $ue as janelas estejam %echadas,evitando a hipotermia do &e&ê

    • impe a cu&a da &alança com álcool, realize a cali&ração da mesma e %orre5a com papel toalha

    •  Ao colocar o N# na &alança, %i$ue atento a seus movimentos na cu&a,mantendo a mão pr4"ima, sem tocá5lo 6eri%i$ue o peso num momento em$ue haja menor atividade %sica do N# Netire5o da cu&a da &alança ecolo$ue5o novamente no &erço

    . peso deve ser re!istrado em !ramas, em impresso pr4prio, assim como o!anho ou perda em relação ao peso anterior #os N#s com dia!n4stico dein%ecção, $uando não houver &alança separada para esses casos, deve ser veri%icado seu peso ap4s todos os demais

    V&i'i#$,. %$ &s$3$

     A estatura é veri%icada com ré!ua antropométrica ou %ita métrica e serviráde &ase para a avaliação do crescimento Dolo$ue o N# em dec9&ito dorsal em umasuper%cie plana, apoiando a parte %i"a da ré!ua na sua ca&eça e a parte m4vel nocalcanhar 'stenda as pernas do &e&ê, se!urando em seus joelhos, mantendo a ré!ua&em posicionada ou a %ita &em esticada e proceda à leitura

    P&2&. #&'45i#. (PC)

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    L a medida da circun%erência da ca&eça, sendo veri%icado com %ita métrica8ervirá de &ase para a avaliação do crescimento e desenvolvimento L realizada como &e&ê em dec9&ito dorsal, passando5se a %ita métrica a partir da maior saliência doosso occipital e acima das so&rancelhas, realizando5se então a leitura

    P&2&. .4#i#. (PT)

    L a medida da circun%erência do t4ra", sendo veri%icado com %ita métrica,variando em torno de FF cm . N# deve estar posicionado em dec9&ito dorsal, semroupa

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    em por o&jetivo promover acicatrização, por meio da mumi%icação e evitar a contaminação localL importante atentar a $ual$uer anormalidade, como presença de

    san!ramento, secreção purulenta, hiperemia, edema e odor %étido. material necessário é:

    %rasco com álcool a @BU, cotonete e !aze

    . curativo consiste na limpeza da &ase do coto com o cotonete em&e&idoem álcool, %azendo movimentos suaves e circulares

     A%i"is$ 8i$i"$ 9 

     Ao nascer, o &e&ê não tem ainda capacidade de coa!ulação san!Tneadevido à imaturidade do %!ado, sendo necessária a administração da vitamina W,o&jetivando prevenir a doença hemorrá!ica no perodo neonatal Aplica5se na re!iãovasto5lateral da co"a por via ;C ou !otas por 6.

     ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN NO ALO:AMENTO CON:UNTO 

    . alojamento conjunto é o sistema hospitalar no $ual o N# permanece aolado de sua mãe G horas por dia, desde o nascimento até a alta hospitalar A adoçãodesse sistema proporciona vanta!ens para todos os envolvidos

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    capacidade de sucção sinais vitais e $ual$uer alteração de seu estado !eral

     Além disso, deve ajudar a mãe em suas necessidades &ásicas como:

    hi!iene corporal, cuidados com as mamas, alimentação, sono e repouso#o sistema de alojamento conjunto é importante estar a&erto para ouvir amãe so&re suas preocupações, ansiedades ou medos, pois o %ato de retornar paracasa com um &e&ê pode dei"á5la inse!ura e preocupada

     AMAMENTAÇÃO 

    L a %orma natural de alimentar o N# Ne$uer atenção por parte dospro%issionais de sa9de, já $ue os ndices de desmame precoce no 7rasil ainda são&astante elevados

     A criança deve ser alimentada e"clusivamente ao seio materno até os ?meses de idade #esse perodo não é necessário nenhum tipo de complementação,

    nem mesmo á!ua . leite materno é um alimento completo $ue atende a todas asnecessidades do or!anismo da criança e a prote!e contra in%ecções

    'ntretanto, para al!umas mulheres, amamentar é muito di%cil Limportante dei"ar claro $ue o sucesso da amamentação depende da decisão damulher, e pode ser %acilitado por um tra&alho de acompanhamento e envolvimento detoda a e$uipe, voltado principalmente para o apoio, a orientação e o incentivo aoaleitamento materno

     A apojadura (descida do leite) normalmente ocorre entre o GE e o QE diasap4s o nascimento do &e&ê e toda mãe deve ser orientada so&re a necessidade de seordenhar o leite para au"iliar no esvaziamento da mama 'sse procedimento visa adiminuir o descon%orto do in!ur!itamento mamário e o risco de aparecimento demastite

    . ideal é $ue, na hora de cada mamada, a mãe procure um local tran$Tiloe con%ortável para ela e o &e&ê, evitando o a!lomerado de pessoas pr4"imas, muito&arulho, luminosidade e"cessiva, %atores $ue possam atrapalhar os dois nummomento tão importante

     Ao colocar o &e&ê para su!ar o seio materno, al!uns aspectos devem ser o&servados de %orma a %acilitar e %avorecer a amamentação, principalmente a primeira

    POSIÇ;ES PARA O ALEITAMENTO MATERNO 

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    •  A mãe deve estar pre%erencialmente sentada em cadeira ou poltrona comapoio para as costas Daso seja impossvel, poderá %icar deitada com o&e&ê deitado ao seu lado e de %rente para ela I&arri!a com &arri!aJ

    • L importante %risar $ue o &e&ê é $ue deve ser levado ao seio e não a mãese inclinar para %rente para levar o seio ao %ilho Messa %orma ela %icarádescon%ortável e lo!o desejará interromper a mamada para descansar ascostas

    • . &e&ê deve a&ocanhar toda a aréola e não apenas o mamilo A &oca deve%icar totalmente a&erta com os lá&ios (superior e in%erior) voltados para %ora8eu $uei"o deve tocar o seio materno Assim, asse!ura5se um ade$uadoesvaziamento dos seios lact%eros, onde se armazena o leite

    •  A sucção deve ser lenta e pro%unda com pausas coordenadas para arespiração entre as mamadas . processo é su!ar, de!lutir e respirar 8e o&e&ê não pe!ar corretamente o seio materno ou se a mãe sentir muitasdores no mamilo, a sucção deve ser interrompida, para lo!o ap4s ser reiniciada

    • Daso o &e&ê aceite, a mãe deve sempre o%erecer um seio e depois o outrosem limite de tempo Assim %azendo, previne5se o in!ur!itamento mamário eo aparecimento de rachaduras ou %issuras #a mamada se!uinte, deve ser o%erecida a mama su!ada por 9ltimo de %orma a !arantir o completoesvaziamento dos seios lact%eros #ão devem ser estipulados horários paraas mamadas . N# deve su!ar o peito $uantas vezes e por $uanto tempodesejar

    •  A mãe deve ser orientada para $ue dei"e o &e&ê soltar o seioespontaneamente antes de o%erecer o outro Dontudo se, por al!um motivo,ela necessitar interromper a mamada, pode %azê5lo colocando a ponta dodedo no canto da &oca do &e&ê %azendo com $ue ele solte o seio semmachucar o mamilo

    . tempo médio de duração de uma mamada costuma ser de 0B a 0Qminutos

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    ato de amamentar

    NUTRIÇÃO DA CRIANÇA ATÉ O SEGUNDO ANO DE VIDA

    #os primeiros seis meses de vida o

    alimento ideal para a criança é o leitematerno, pois atende suas necessidadesnutricionais, meta&4licas e con%ere notávelproteção imunol4!ica ao lactente

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    . leite materno pode continuar a ser %ornecido sempre $ue a criançasolicitar Aos dois anos a dieta passa a ser i!ual à do adulto

    S3*&s

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    aos dois primeiros anos e à adolescência com isso, as necessidades $uantitativas dopré5escolar e escolar são menores e conse$Tentemente essas crianças irãomani%estar menor apetite

    .s pro%issionais de sa9de precisam estar atentos a este %ato e nãocon%undir estes %enKmenos %isiol4!icos com doença, !erando mais ansiedade aos%amiliares ePou interpretações dia!n4sticas e terapêuticas desnecessárias ou mesmoprejudiciais Saz5se necessário orientar e tran$Tilizar os pais, o%erecendo5lhes al!umasorientações &ásicas:

    • Me acordo com os padrões s4cio5econKmicos da %amlia, procure o%erecere%eições &alanceadas e variadas, por e"emplo, a carne: em &i%e, moda,&olinho ou $ui&e o leite: com chocolate,com ca%é, como pudim, min!au ou arroz5doce

    • #ormalmente a criança imita os mais

    velhos, por isso seria importante $uetoda %amlia mantivesse há&itosalimentares ade$uados

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    #a maior parte do tempo de hospitalização, acriança %icará restrin!ida ao leito, su&metida àpassividade, cercada de pessoas estranhas e, paraela, más, por trazerem a dor e o so%rimento Mor esta representada por todas as a!ulhadas, cortes eoutros procedimentos desa!radáveis até mesmopara um adulto

    L comum a ocorrência de mecanismos dere!ressão onde a criança retorna a uma %aseanterior à de sua idade (8AMAA, 011Q) Domo uma%orma de de%esa, pode ocorrer a recusa dealimentos s4lidos, aceitando apenas papinhas el$uidos uma diminuição do voca&ulário perda do

    controle de es%ncteres além de %icar muito assustada#este cenário, a en%erma!em precisa se inserir de maneira a tornar o mais

    a!radável possvel a estadia da criança no hospitalratamento e atenção rece&idos neste

    contato• Neação %amiliar é internação

     Assis!"#i$ %& E"'&$*& "$ A%iss. %$ Ci$",$

    • .&servar as condições de hi!iene das roupas e do corpo

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    • Mespir a criança, entre!ando as roupas e sapatos aoresponsável,identi%icando5as se necessário

    • Mar &anho• .&servar presença de lesões, hematomas, escoriações e dermatites,

    mostrando ao responsável para esclarecer as ori!ens das lesões

    • .&servar coloração da pele (palidez, cianose e ictercia)• 6eri%icar e anotar os sinais vitais•

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    • impar as do&ras da pele• 3sar sa&onete neutro• >er especial cuidado na hi!iene das !enitais, o&servando %imose e ac9mulo

    de secreções• Netirar crostas do couro ca&eludo, previamente amolecidas com 4leo

    (amêndoa ou mineral)• Canter a criança com se!urança na á!ua (lem&rar $ue ela %acilmente

    poderá escorre!ar)• 8ecar corretamente• #ão molhar talas e !essos• #ão tracionar scalps e jelcos• 6estir criança apropriadamente, sem e"cessos• 'vitar correntes de ar•  Anotar o procedimento e sua intercorrências

    C3i%$%.s %& &"'&$*& %3$"& $ $5i&"$,.

     A alimentação e a hidratação oral são introduzidas se!uindo a prescriçãomédica $uanto ao tipo, $uantidade e intervalos Saz parte, portanto, do tratamentomédico, devendo ser cumprida corretamente

    /eralmente, as rotinas hospitalares não permitem $ue os %amiliares tra!amalimentos de sua casa, para não entrar em discordOncia com o tratamento $ue estasendo %eito #ão se pode permitir a entrada de &alas, doces, chocolates e chicletes,lem&rando dos riscos $ue os mesmos acarretam à criança, $ue poderá aspirá5los

    8ão re!ras &ásicas para os cuidados de en%erma!em:

    #unca alimentar uma criança deitada, pois o risco de ocorrer uma &roncoaspiração é muito !randeMeve5se sentar a criança ou pe!ar o &e&ê nocolo, ou ainda elevar a ca&eceira da cama ou %azer uso do H&e&ê5con%ortoHCesmo mães acostumadas a alimentar de maneira errada, deverão durantea permanência no hospital, se!uir os procedimentos corretos

    • Nespeitar o apetite natural da criança, não %orçar a aceitação alimentar,salvo em casos espec%icos de desnutrição

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    • Drianças com mais de G anos, manter a calcinha ou cueca e usar a &alançade pedestal

    • >arar a &alança antes de pesar• >ravar ap4s tarar• 84 destravar depois de colocar a criança e travar novamente antes de

    retirá5la• #ão tocar na criança durante a pesa!em•  Anotar corretamente o peso, especi%icando R! e !rs• #ão colocar o&jetos so&re e &alança, $uando em desuso• Sorrar a &andeja com lençol descartável ou papel toalha, trocando ap4s a

    pesa!em

    C3i%$%.s %& &"'&$*& "$s &si,

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    • .rientar a criança, se houver compreensão, ePou a mãe ou acompanhanteso&re o motivo da restrição

    • 'nvolver o punho ou tornozelo da criança com a %ai"a de restrição,entrelaçando os cadarços com voltas duplas, o&servando para $ue não%i$ue muito apertado

    •  Atar o cadarço da %ai"a de restrição somente nas estruturas %i"as do leito•  A %i"ação nas !rades m4veis pode provocar !raves lesões no mem&ro

    restrito, ao serem a&ai"ados• 6eri%icar, com %re$Tência, a posição da criança e acomodá5la

    con%ortavelmente• '"aminar, com %re$Tência, a per%usão san!unea das e"tremidades

    restritas• Cudar, com %re$Tência, o dec9&ito da criança para evitar a %ormação de

    zonas de is$uemia•

    Nemover a restrição periodicamente, principalmente durante o &anho e aalimentaçãoBRON?UITE 

    D&'i"i,.

     A &ron$uite é uma in%lamação dos &rKn$uios, causada !eralmente por umain%ecção #ormalmente trata5se de uma doença leve, $ue pode apresentar uma curacompleta 'ntretanto, a &ron$uite pode ser !rave nos indivduos com doençascardacas ou pulmonares crKnicas e nos idosos

    C$3s$s

     A &ron$uite in%ecciosa ocorre com maior %re$Tência no inverno 'la podeser causada por vrus, &actérias e especialmente por micror!anismos semelhantes às&actérias, como o Cicoplasma pneumoniae e a DhlamZdia

     As in%ecções recorrentes podem advir da sinusite crKnica, da&ron$uiectasia, de aler!ias e, nas crianças, da in%lamação das tonsilas (am!dalas) edas aden4ides A &ron$uite irritativa pode ser causada por diversos tipos de p4s eprodutos $umicos, %umaça de ta&aco e outras %umaças

    Si".$s

    • >osse•

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    . o&jetivo do tratamento é aliviar os sintomas com medicações e medidasde apoio:

    • 7roncodilatadores (como a teo%ilina ou o &ronRosol) para dilatar as viasrespirat4rias con!estionadas

    •  Anti&i4ticos são indicados caso a e"pectoração se torne amarela, cinza ouverde, o $ue !eralmente é um indcio de in%ecção &acteriana secundária

    • Cucolticos

     As medidas de apoio incluem repouso, aumento da umidade (utilizando5seum aparelho umidi%icador com vapor %rio) para aliviar as vias respirat4rias e uma maior in!estão de l$uidos para manter a hidratação e diluir as secreções respirat4rias

    C.5i#$,

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    • Noncos e si&ilos: !eralmente começa de %orma repentina e pode piorar ànoite ou nas primeiras horas da manhã, $ue se a!rava por e"posição ao ar %rio e pela prática de e"erccio

    • 'stertores• >osse com produção de e"pectoração (catarro) contendo muco

    (e"pectoração muc4ide)• Mispnéia• Netrações intercostais

    Si".$s %& &&*!"#i$

    • Mispnéia intensa• á&ios e %aces cian4ticas•  Ansiedade intensa•

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    REFLU@O GASTROESOFÁGICO (DRGE)

    D&'i"i,.

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    • Mescon%orto no ouvido ou dor de ouvido %orte• 8ensação de repu"o do ouvido nas crianças• Mrena!em do ouvido•

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    M$"i'&s$,

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    aumentando a so&revida com $ualidade de vida

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    não levar nada $uente en$uanto carre!a o &e&ê no colo cuidado com a temperatura do &anho cuidado com ci!arros

    Su:oca

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    prevenir mordedura de animais

    +uei7aduras e c>oques e4tricos nunca dei"e a criança sozinha na cozinha dei"ar os ca&os das panelas voltados para dentro do %o!ão

    não dei"e a criança &rincar com o&jetos metálicos $ue possam ser introduzidos em tomadas elétricas e use protetores de tomadas não dei"ar a criança &rincar com lata de talco não o%erecer alimentos como: amendoim, pipoca, !oma de mascar e

    &alas escorre!adias

     A:oga7ento não dei"ar a criança sozinha na &anheira nunca dei"ar a criança sozinha perto de piscinas e la!os

     Auto-seguran

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    não trans%ira produtos t4"icos para !arra%as de re%ri!erantes

    Mordida de Ani7ais 'nsine a criança à não acariciar animais estranhos nem provocar 

    $ual$uer animal

    'nsine a criança à não acordar um cão $ue esteja dormindo nem seapro"imar de cão $ue esteja comendo 6acine os cães de casa

    Seguran

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    &em5estar $ue ele sente Aos poucos você vai conse!uir distin!uir oschoros, $ue podem ser por outros motivos: %rio ou calor, c4lica, vontade dearrotar, assadura, a %ralda pode estar incomodando, al!uma dor ou mesmocansaço de %icar numa mesma posição

    . amor e carinho devem ser acrescentados de %orma crescente e semeconomias 3ma criança amada cresce %eliz e se!ura, utilize à vontade estein!rediente, pois é essencial para a receita dar certo

    . &anho de sol precisa ser &em dosado, comece com cinco minutos,che!ando até trinta minutos com a criança nua, dei"ando5a de %rente e de&ruços

     A hi!iene tam&ém é um in!rediente muito importante para a receita dar certo A pele do &e&ê é muito sensvel 6eri%i$ue a temperatura da á!ua,deve estar compatvel com o dorso da mão, %eche o am&iente evitandocorrente de ar 3tilize sa&onete neutro !licerinado e "ampu in%antil 8e$ue

    &em todas as do&rinhas e entre os dedinhos evitando umidade, evita5seassaduras #ão utilize sa&onete no rosto, lave apenas com á!ua puraXuando houver secreção nos olhos, limpe com !aze estéril

    #o nariz, utilize cotonete e solução %isiol4!ica para deso&stru5lo, senecessário #o ouvido, utilize cotonete somente nas do&rinhas e"ternas,limpe o pavilhão interno com a ponta de uma %ralda, ap4s o &anho

    Don%orme a criança vai crescendo mais levada %ica, portanto é preciso estar sempre atento à se!urança de seu %ilho, previna acidentes

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    •  Aspiração de corpos estranhos• 8u%ocação• Xuedas• ;nto"icação• Xueimaduras•  Acidentes por veculos motorizados• esão corporal

    #o entanto, estes acidentes podem ser evitados levando em consideraçãoo estado do desenvolvimento da criança e proporcionando orientações ade$uadas aestes pais, insistindo na importOncia das medidas preventivas Miscutir com os pais e%ornecer orientações so&re os maiores riscos de acordo com a idade da criança é omelhor caminho

      L$#&"& $ &s&s

    +uedas não dei"ar o &e&ê sozinho em lu!ares altos nem mesmo por instantes não dei"ar $ue uma criança carre!ue o &e&ê no colo cuidados com o caminho

    +uei7aduras não levar nada $uente en$uanto carre!a o &e&ê no colo cuidado com a temperatura do &anho cuidado com ci!arros

    Su:oca

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    Envenena7ento não dei"ar remédios e produtos t4"icos ao alcance do &e&ê

    Su:oca

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    !uarde %acas, tesouras e armas lon!e do alcance das crianças não dei"e a criança sozinha perto de piscina e la!os ;niciar se possvel

    aula de natação

    +uei7aduras

    não dei"ar a criança sozinha na cozinha no momento do preparo dasre%eições Duidado com panelas, %o!ão e %erro de passar $uente ensine o peri!o do %o!o 'vite usar %o!os de arti%cios

     Auto-seguran

  • 8/20/2019 Enfermagem Em Pediatria

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    RECEITA PARA FA=ER UMA CRIANÇA FELI= 

    LriRa Dristina = /uimarães

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