1. Dos sentidos da Qumica Qumica com sentidos Orientao: Prof Dr Ivani Catarina Arantes Fazenda Mestranda: Maria Helena Esteves da Conceio

2.

Sequncia da Apresentao:

O contexto e os sujeitos da pesquisa

Motivos e motivaes

O questionamento

A metodologia

Fundamentos tericos

A prtica

Possibilidades

A dissertao

3. 1. O contexto e os sujeitos da pesquisa A escola: situada naperiferia da zona leste de So Paulo,conta com aproximadamente 3000 alunos e 78 professores. uma escola de passagem. Aluna, professora, prof coordenadora pedaggica, vice-diretora Qumica, pedagoga, psicopedagoga, gestora educacional, professora Sujeitostrs professores de qumica e uma turma de 3 ano do Ensino Mdio, perodo noturno. 4. 2.Motivos e motivaes: Minha trajetriaaluna e professora Minha concepo inicial de conhecimento 5. Fsico - qumica Qumica Inorgnica Atomstica Qumica Orgnica 6. Fonte: Prof. Marcelo Polanchini H Li Na K Rb Cs Fr Be Mg Ca Sr Ba Ra O S Se Te Po 7. Ligaes Qumicas: Na ClNa ++Cl - MH conveno 8. Desconexo teoria e prticamotivo 9. Quais as relaes existentes entre as aulas de qumica e os sentidos da qumica na vida dos alunos? ? Como desenvolver aulas de qumica em que teoria e prtica no obedeam a uma ordem hierrquica, mas que se partilhem, sendo uma co-autora da outra? Motivao! 10. Qumicacom sentido vida do aluno Pesquisa sobre aprendizagem qumica e a utilizao desse conhecimento (aluno-pesquisador e professor-pesquisador) Teoria Psicogentica de Wallon (Laurinda R. de Almeida) Interdisciplinaridade (Ivani C.A.Fazenda) Aprender a pesquisar, fazendo pesquisa, prprio de uma educao interdisciplinar, que, segundo nossos dados, deveria se iniciar desde a pr-escola.(FAZENDA, 2007, 14 Ed. p.88) 11. Pesquisa sobre aprendizagem qumica e a utilizao desse conhecimento (aluno-pesquisador e professor-pesquisador) Os dois caminhos 12. Teoria Psicogentica de Wallon Predominncia Alternncia Conjuntos Funcionais: Motor / Cognio / Afeto 13. Teoria do DesenvolvimentoEstgios:Facilitador da aprendizagem Teoria Psicogentica de Wallon Estgios Idade aproximada Predomnio Impulsivo - emocional At o primeiro ano de vida Afeto Sensrio motor e projetivo At 3 anos (Motor ) Cognio Personalismo 3 a 6 anos Afeto Categorial 7 aos 12 anos Cognio Adolescncia 12 anos em diante Afeto 14. Contribuies de Wallon para com a Educao A importncia dooutro Por determinao da sociedade, um outro significativo, com papel relevante o professor. (Almeida, 2007, 7 ed. p.81) Na fase da adolescncia, a demanda preponderantemente pelorespeitos ideias, pela sociedade, pela justia a exigncia racional das relaes afetivas.(Almeida, 2007, 7 ed. p.83) (...)a ao da escola no se limita instruo, mas se dirige pessoa inteira e deve converter-se em um instrumento para seu desenvolvimento; esse desenvolvimento pressupe a integrao entre as dimenses afetiva, cognitiva e motora. (Almeida, 2007, 7 ed. p.78) Vejamos o outro caminho da bifurcao 15. Por que no se deve usar o leo de fritura saturado? Como escolher a margarina mais adequada sade? Por que devemos consumir alimentos com 0% de gordura trans? Situaes do cotidiano do aluno Qual a funo do condicionador de cabelos? Como se explicam as cores emitidas pelos fogos de artifcio? Pesquisa sobre aprendizagem qumica e a utilizao desse conhecimento (aluno-pesquisador e professor-pesquisador) Contedos que deixaro de ser fragmentados se conectados vida. 16. Picada de abelha /formiga (cido frmico): H + +OH - H 2 O cido Base Reao de neutralizao +Sabo Com Na OH Exatas + Humanas Mais um exemplo: 17. (...) a tradicional problemtica: de que o homem mais necessita: cincias exatas ou cincias humanas?, deve ser superada pela interdisciplinaridade um programa em que permanea a dicotomia apenas informa meios-homens. (FAZENDA, 2006, 2 Ed, p.40) 18. A Qumica e os sentidos Cheirar Olhar Tocar Paladar Reaes qumicas e fsicas OcitocinaHormnio (Oxitocina) Ouvir 19. Cores do espectro visvel eos Postulados de Bohr: As cores 20. Metodologia Observao Participante Fundamentao Terica: Wallon 21. Pensar em sujeitos muda radicalmente o foco do problema do conhecimento, da substituio fragmentria da disciplina para a unitria de ser humano.(FAZENDA, 2006, 2 Ed. p.49) Gaston Pineau, (2000) 22. Dilogode autores: Aluno adolescentepredomnio do afetivo Fazenda (Inter) Almeida (Wallon) Pineau (Sentidos) ontolgico afetivo sensao epistemolgico cognitivo significao praxiolgico motor direo 23. Resumindo: Ttulo:Dos sentidos da qumica qumica com sentidos Onde:Escola na periferiade So Paulo, com 3000 alunos e 78 professores Motivos:a prtica da sala de aula Motivaes:possibilidade de transformao dessa prtica Questionamento:Como desenvolver aulas de qumica em que teoria e prtica se complementemqumica social Fundamentao Terica:Interdisciplinaridade (Fazenda) e Psicogentica de Wallon (Almeida), Os sentidos do sentido (Pineau) Metodologia:Observao Participante (Wallon) Expectativas de resultados:pensar caminhos que aproximem a qumica terica da qumica prtica, repensando a prtica pedaggica dos professores de qumica, dentre os quais me incluo. 24. Histria de um tomo (Eternidade da matria) Rodolfo Tefilo Fui tomo de rocha, fui granito, Fui lava de vulco, fui flor mimosa, Sutil perfume, nuvem borrascosa Manchando a transparncia do infinito. Vaguei no espao... errante aerolito Transpus mundos de essncia vaporosa. De santos fui artria vigorosa, O corao formei a ser maldito. Nasci com a Terra; gs eu fui com ela, Estive de Princpio na procela, Fui nebulosa, sol, planeta agora. H cem mil sculos vivo mencarnando, guia naltura, verme rastejando, Plen voando pelo espao a fora. A Qumica com sentidos!