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ENAFIT EM CURITIBA – 23 A 28 DE NOVEMBRO DE 2014 FUNCIONALISMO Desoneração da Folha – Bondade com chapéu alheio, na página 5. FUNPRESP e o novo servidor da União, na página 6. O tema geral do encontro “A AUDITORIA-FISCAL DO TRABALHO LUTA PELO CUMPRIMENTO DOS FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO: CIDADANIA, DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS VALORES SOCIAIS DO TRABALHO”. COLEGA, é importante a sua presença, pois sua posição valorizará a Inspeção do Trabalho que, passa, conforme conhecimento de todos, por um período difícil. Além do mais, conforme é do conhecimento geral, a cidade de CURITIBA é muito bonita, seu povo acolhedor, conciliando o antigo e o novo. A presença de todos trará aos curitibanos e aos Auditores-Fiscais paranaenses, em especial, a alegria de compartilhar o que temos de melhor e mais belo, com a certeza de que levará no peito a esperança de novos dias, na construção do Brasil como terra de homens de bem. VENHAM PARA CÁ E LEVEM UM POUCO DE CURITIBA PARA LÁ. 32º ENAFIT - Encontro Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho Curitiba/PR

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Page 1: ENAFIT EM CURITIBA – 23 A 28 DE NOVEMBRO DE 2014 · organização do Serviço Público de Emprego. O arti-go 22 da CF, em seu inciso XVI, confere competência privativa à União

ENAFIT EM CURITIBA – 23 A 28 DE NOVEMBRO DE 2014

FUNCIONALISMODesoneração da Folha –

Bondade com chapéu alheio, na página 5.

FUNPRESP e o novo servidor da União,

na página 6.

O tema geral do encontro “A AUDITORIA-FISCAL DO TRABALHO LUTA PELO CUMPRIMENTO DOS FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO: CIDADANIA, DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E OS VALORES SOCIAIS DO TRABALHO”.

COLEGA, é importante a sua presença, pois sua posição valorizará a Inspeção do Trabalho que, passa, conforme conhecimento de todos, por um período difícil.

Além do mais, conforme é do conhecimento geral, a cidade de CURITIBA é muito bonita, seu povo acolhedor, conciliando o antigo e o novo.

A presença de todos trará aos curitibanos e aos Auditores-Fiscais paranaenses, em especial, a alegria de compartilhar o que temos de melhor e mais belo, com a certeza de que levará no peito a esperança de novos dias, na construção do Brasil como terra de homens de bem.

VENHAM PARA CÁ E LEVEM UM POUCO DE CURITIBA PARA LÁ.

32º ENAFIT - Encontro Nacional dos

Auditores Fiscais do Trabalho

Curitiba/PR

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O ELO Edição Nº302 • Jun / Jul / Ago de 2014

EditorialSÃO PAULO – OS AFTs SE COLOCAM

CONTRA A CRIAÇÃO DO SUT

O ELOUNINDO PELA INFORMAÇÃO

Boletim Informativo do SINPAITPublicação Mensal – Distribuição Gratuita

DIRETOR RESPONSÁVELJesus José Bales

AssistenteLuci Helena Lipel

ReportagensJornalista Responsável

Dalísio Domingues dos Santos – MTB. 7.765

DIRETORIA EXECUTIVAPRESIDENTE

JESUS JOSÉ BALESVice de Política de Classe

Luci Helena Lipel - José Vieira Rocha Junior 1º Vice de Administração

Solange Aparecida de Andrade - Antonio Fojo da Costa2º Vice Presidente de Administração

Roseli Nieto Piovesan – Vera Galvão Moraes3º Vice Presidente de Administração

Erasmo Torres Ramos – André Napoli de Nardiello1º Vice Presidente de PlanejamentoMário Kaminski – Armando Barizan2º Vice Presidente de Planejamento

Yllen Fábio Blanes de Araújo Regina Candellero Castilho Nami Haddad

3º Vice Presidente de PlanejamentoRenato Miranda de Moraes Carvalho

Hilda Engler Raggio BergamascoVice Presidente de Normatização

Beatriz Cardoso Montanhana – Sandra Morais de Brito CostaVice Presidente de Comunicação

Dalísio Domingues dos Santos – Ivete Cassiani FuregattiVice Presidente de Cultura

Vera Olímpia Gonçalves – Maria de Lourdes Rodrigues PereiraVice Presidente de Parlamentares

Edir José Vernaschi – Alfredo Medeiros de OliveiraVice Presidente de Relações Públicas

Miriam Ugliara Barone – Inayá Brás MedeirosVice Presidente de Inspeção do Trabalho

Ruy Antonio de Arruda Pereira – Rubens Chiapeta ÁlvaresVice Presidente de Medicina do Trabalho

Geraldo da Silva Pereira – Ettore Paulo PinottiVice Presidente de Segurança do Trabalho

Joaquim Gomes Pereira – Mônica Hahne NegrãoVice Presidente de Aposentados

Adriano Salles Toledo de Carvalho Maria Marly do Nascimento JungersVice Presidente Sindicais e Convênios

José Maria Coutinho – Cyro Fessel FazzioVice Presidente Sociais

Darcy Rizzo Hungueria – Jane Claudete da Cunha DuarteVice Presidente do Interior

Eduardo Caldas Rebouças – Décio Francisco Gonçalves da RochaVice Presidente Internacionais

Lucíola Rodrigues Jaime – Nilsa Maria Leis Di CieroCONSELHO FISCAL

EFETIVOSAntonio Picinini, Erlon Martinho Pontes, Felix Suriano Domingues

Neto, Rivaldo Ribeiro da Costa e Rubens de Souza BrittesCONSELHO FISCAL

SUPLENTESBruno Clemente Domingos, João de Souza Bomfim, João

Saochuk, João Víspico e Josepha da Silva Neiva.SINPAIT

Sindicato Paulista dos Auditores da Inspeção do TrabalhoFundado em 19/05/1953

R. Avanhandava, 133 – 4º andar – cjs. 41/42 – Bela Vista – São Paulo/SP – CEP: 01306-001

Tels: (11) 3214-0750 / 3255-9516 / 3257-5267Fax: (11) 3258-5868

www.sinpait.com.br / e-mail: [email protected]ção: As matérias publicadas só poderão

ser reproduzidas com autorização expressa do SINPAIT, sujeitando, os infratores, às penalidades legais.

Responsabilidades: As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores, não refletindo,

necessariamente, a opinião do SINPAIT.

Editoração, Criação e Impressão:Graphcollor Gráfica e Editora Ltda

(11) [email protected]

Tiragem: 3150

ISSN 1983-263X

2 VISITE NOSSO SITE: www.sinpait.com.br

Em reunião realizada nos dias 02 e 03 do corrente mês de setembro, sob orienta-ção do Superintendente Regional do Traba-lho Luiz Antonio de Medeiros, do Chefe da SFISC, Marco Antonio Melchior e Viviane de Jesus Forte, do SEGUR, presentes os chefes de fiscalização do trabalho de todo o Esta-do de São Paulo, com os coordenadores foi discutida a criação do SISTEMA ÚNICO DO TRABALHO (SUT).

Depois de várias explicações e discus-

sões, ficaram definidos, em linhas gerais os seguintes pontos:

01 – O Ministério do Trabalho e Emprego, atualmente, passa por um processo de su-cateamento cada vez maior;

02 – A proposta da criação do SISTEMA ÚNICO DO TRABALHO (SUT) não traz clara-mente os papéis das Superintendências e sua rede de atendimento que, somente em São Paulo, atinge 27 (vinte e sete) gerências e 115 agências;

03 - Além do mais, a proposta do SUT não traz claramente as funções que serão exercidas pela Superintendência do Mi-nistério do Trabalho bem como sua rede de atendimento, ou melhor, ignora com-pletamente a existência do órgão e suas unidades descentralizadas;

04 – Ademais, convém sempre lembrar que compete à UNIÃO, ARTIGO 21 “XXIV – organizar, manter e executar a inspeção do trabalho”, que, com toda certeza, como até o presente momento acontece, são deferi-das essas funções ao MINISTÉRIO DO TRA-BALHO E EMPREGO;

05 – Aliás, quanto à fiscalização do traba-lho, o projeto da criação do SUT limita-se a afirmar que essa atividade “integra o SUT”;

06 Antevendo a possibilidade da criação do SUT, as Superintendências não terão, conforme projeto, nenhum lugar na admi-nistração do novo sistema e nem na distri-buição de recursos;

07 – Quanto à distribuição de recursos, também o estudo, não revela nenhuma forma de acesso das Superintendências e suas redes de atendimento (gerências e agências) a esse possível benefício;

08 – Além dessa reunião em São Paulo,

tomamos conhecimento de que numa outra reunião anterior, em Brasília, na Se-cretaria de Inspeção do Trabalho, com as chefias de fiscalização de todos os Esta-dos brasileiros, prevaleceram argumen-tos contrários à inserção da fiscalização do trabalho nas ações do SUT.

09 – Assim, não só em São Paulo, mas, também, os Auditores Fiscais do Tra-balho, lotados nas Superintendências espalhadas por todas as capitais, tra-balham no sentido de salvaguardar a independência e autonomia de suas funções, pois, conforme nosso argu-mento a inserção no SUT é considerada inconstitucional;

10 – Além do mais, nenhuma indepen-dência será atribuída à Inspeção do Tra-balho, que ficará à mercê de decisões de conselhos deliberativos, tanto Federal, quanto Estadual e/ou Municipal;

11 – Ademais, quando da redação da proposta do SUT nenhum conhecimen-to prévio foi dado à Auditoria da Inspe-ção do Trabalho, que, somente após ser divulgada por toda a sociedade, está sendo ouvida;

12 – Ressalte-se que o projeto (artigo 13, inciso VI), prevê a figura dos “convênios”, uma palavra que traz em si, segundo nos-sa ótica “intervenção”, ou coisa parecida, eliminando, em um só artigo, a indepen-dência da INSPEÇÃO DO TRABALHO.

Esses foram os argumentos expen-didos na reunião em São Paulo, que, segundo nossa ótica, concorda plena-mente com o resultado da reunião re-alizada pela Secretaria da Inspeção do Trabalho, em Brasília, com o compareci-mento de todos os Chefes da Inspeção do Trabalho.

De nossa parte, só nos compete parabenizar todos os participantes das reuniões (Brasília e São Paulo) concla-mar a todos a ficarem atentos ao desen-rolar do andamento desse projeto que, segundo nossa ótica, não beneficiará em nada a sociedade trabalhadora de nosso país, mas, prejudicará, sobrema-neira, a INSPEÇÃO DO TRABALHO.

É a posição do SINDICATO PAULISTA DOS AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO.

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Edição Nº302 • Jun / Jul / Ago de 2014

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O ELO

Resolvi escrever um texto sobre o SUT, pois

percebo que, apesar das informações pos-

tadas no site do SINAIT, muitos colegas ain-

da não têm uma percepção mais clara sobre esse

tema. É preciso que todos se envolvam nesta dis-

cussão, pois, é o futuro do MTE e da nossa carreira

que estão em jogo e poderá haver prejuízos à clas-

se trabalhadora.

A partir da publicação da minuta do projeto de lei do

Sistema Único do Trabalho, em abril deste ano, várias

discussões têm ocorrido tratando do tema. Seminá-

rio em Brasília no período de 08 a 10 deste mês, com

a participação do ministro, o secretário de políticas

públicas de emprego, um representante do Conse-

lho Nacional de Saúde, representantes do DIEESE e

várias entidades de servidores, dentre elas o SINAIT;

oficina em São Paulo dia 12, com o DIEESE e cen-

trais sindicais, com a participação do SINAIT. Cada

vez que a discussão é aprofundada, se tornam evi-

dentes as violações a dispositivos constitucionais e

a convenções internacionais ratificadas pelo Estado

Brasileiro.

Segundo os defensores do SUT, o sistema teria como

referência o SUS. Em uma breve análise da Consti-

tuição Federal de 1988, percebe-se que o legislador

constituinte tratou os dois temas de forma diferen-

te. As questões envolvendo a saúde têm tratamento

comum e concorrente entre União, Estados e Muni-

cípios, desde as competências executivas, previstas

no artigo 23, até as legislativas, previstas no artigo

24. Assim, é competência comum às três esferas de

poder, cuidar da saúde da população, nos termos do

artigo 23, II. Já o artigo 24 XII, confere a União, Es-

tados e municípios, competência concorrente para

legislar, sobre saúde.

O sistema Único de Saúde está previsto expres-

samente no artigo 198 da CF/88, portanto uma

SUT - CONSIDERAÇÕES(Texto: Roberto José Miguel –AFT- SRTE /SALVADOR/BA)

exigência constitucional. Se a ideia é boa, a práti-

ca tem mostrado que SUS é sinônimo de algo que

não funciona a contento. Basta ver o tempo de

espera para conseguir um simples exame. Além

disso, se funcionasse bem, não haveria cerca de

53 milhões de brasileiros com planos de saúde.

Mas, ainda que funcionasse, não poderia servir

de referência para um eventual sistema único de

trabalho. Há diferenças entre a saúde e o traba-

lho que não permitem o mesmo tratamento.

Muitas das ações contidas na proposta do SUT, já

são contempladas no SINE, instituído pelo Decreto

n.º 76.403, de 08.10.75 e que tem como coordenador

e supervisor o Ministério do Trabalho, por intermé-

dio da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego-

SPPE. Sua criação fundamenta-se na Convenção n.º

88 da Organização Internacional do Trabalho - OIT,

de 1948 e ratificada pelo Brasil em 1957, que trata da

organização do Serviço Público de Emprego. O arti-

go 22 da CF, em seu inciso XVI, confere competência

privativa à União para legislar sobre a organização

do sistema nacional de emprego e condições para o

exercício de profissões. Esta organização deve ocor-

rer em consonância com o disposto na Convenção

88 da OIT.

A ideia do SUT é justificada pelos seus defensores

em virtude da necessidade de resolver três proble-

mas: 1) a falta de integração entre as estruturas es-

taduais e municipais que desenvolvem atividades

do MTE e os órgãos da União que tratam do mesmo

assunto, 2) simplificação dos repasses de recursos

do FAT para sustentação do sistema e, 3) os suces-

sivos déficits do Fundo de Amparo ao Trabalhador,

notadamente a partir de 2008, causados por uma

série de fatores. Estas são as maiores preocupações

do FONSET (Fórum Nacional de Secretários Esta-

duais do Trabalho). Creio que esses três problemas

poderiam ser resolvidos, revisando-se a legislação

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O ELO Edição Nº302 • Jun / Jul / Ago de 2014

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pertinente à matéria, contemplando-se as três ques-

tões, sem perder de vista as disposições da já citada

Convenção 88. Ao invés disso, estão propondo criar

um sistema único, incluindo todas as ações do MTE,

algumas com focos e finalidades completamente

diferentes, a começar pela tentativa de incluir a Ins-

peção do Trabalho. A Convenção 81 é de 1947 e a

Convenção 88, de 1948. Uma, trata de Inspeção do

trabalho; a outra, do serviço público de emprego.

Uma não faz referência à outra, pois tratam de as-

suntos distintos.

Caso o SUT fosse aprovado nos termos em que está

proposto, provavelmente seriam criados postos do

SUT pelo Brasil afora, os servidores federais passa-

riam a trabalhar nestes postos, juntamente com ser-

vidores estaduais e ou municipais. Foi o que acon-

teceu quando o SUS foi criado. Observa-se que na

proposta, nada é dito sobre o que ocorreria com as

atuais quatro secretarias do MTE e com as unidades

descentralizadas. Além disso, a Inspeção do Traba-

lho teria seu planejamento e orçamento, deliberados

pelo CNT (Conselho Nacional do Trabalho), compos-

to de forma tripartite, por representantes de governo,

empregadores e trabalhadores. Neste caso teríamos

a situação surreal de termos o fiscalizado deliberan-

do sobre o órgão fiscalizador. Ademais, nada está

proposto em relação ao pessoal de apoio à Inspeção

do Trabalho. Portanto, ainda que o SUT sofresse al-

terações, definindo-se de forma clara a sua opera-

cionalidade, a Inspeção do Trabalho não poderia ser

incluída, pois haveria violação de vários dispositivos

constitucionais e infraconstitucionais, incluindo as

convenções internacionais supracitadas.

Alguns defensores do SUT sustentam que a ideia

surgiu na I Conferência Nacional do Trabalho De-

cente, em 2012. Segundo o relatório da citada con-

ferência, em nenhum momento falou-se de SUT.

Naquela conferência, não houve deliberações, em

virtude de a bancada patronal ter se retirado das

discussões. Mas a ideia do SUT é bem anterior a

esta conferência.

Em 2013 foi apresentado o projeto de lei nº 6.573,

pelo deputado Zé Silva e relatado pelo deputado

Laercio Oliveira, que institui o Sistema Nacional

de Trabalho, Emprego e Renda (SINTER) e cria o

Sistema Único de Trabalho (SUT). Foi rejeitado

em parecer do relator, mas ainda não foi votado

pela CTASP (Comissão de Trabalho, Administração

e Serviço Público)

Ao tempo em que se discute o SUT, deixa-se de re-

solver as questões importantes e urgentes do MTE,

conhecidas por todos: instalações físicas sucate-

adas, com seis sedes de superintendências inter-

ditadas, número insuficiente de auditores fiscais e

servidores administrativos, alta rotatividade desses

servidores por falta de melhores salários e plano de

carreira, falta de estrutura para fiscalização, etc, etc,

etc, Tudo isso em um país com mais de 700 mil aci-

dentes de trabalho por ano, na quase totalidade por

descumprimento de NRs; cerca de 40% de empre-

gados na informalidade; mais de 2 milhões de ações

trabalhistas por ano, por violação de direitos; nú-

mero vergonhoso de crianças trabalhando; trabalho

análogo ao de escravo nos meios urbanos e rurais;

pressão das classes patronais contra as NR; ataques

a Inspeção do Trabalho...

Portanto, pelos motivos acima expostos, o SUT foi

rejeitado por todas as entidades representantes dos

servidores do MTE. Ao invés de criação do SUT, foi

proposta uma discussão nacional, envolvendo os

servidores do MTE, sobre a organização de um sis-

tema nacional de emprego, nos termos do artigo 22,

XVI da CF/88 e da Convenção 88 da OIT. A Inspeção

do Trabalho deve ser mantida em sistema próprio,

autônomo, imune a ingerências externas indevidas,

estruturada, respeitando-se o artigo 21, XXIV da

CF/88, a Convenção 81 da OIT, a CLT, o RIT e demais

instrumentos normativos. Desta forma poderá bem

cumprir o seu papel de “assegurar, em todo o ter-

ritório nacional, a aplicação das disposições legais,

incluindo as convenções internacionais ratificadas,

os atos e decisões das autoridades competentes e

as convenções, acordos e contratos coletivos de tra-

balho, no que concerne à proteção dos trabalhado-

res no exercício da atividade laboral”.

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O ELO

A desoneração da folha de pa-gamentos de setores da economia, processo desencadeado no fim de 2011 pelo governo federal, já repre-senta uma renúncia fiscal de R$ 43,4 bilhões, segundo cálculos do Minis-tério da Fazenda. O volume de recur-sos, corresponde à substituição da contribuição previdenciária de 20% pela alíquota de até 2% sobre o fa-turamento das empresas, ajuda a ali-mentar a discussão sobre o impacto dessa iniciativa do governo federal nas contas da Previdência Social.

O ponto de conflito entre espe-cialistas, entidades de defesa dos aposentados, parlamentares e o go-verno passa longe do questionamen-to sobre a necessidade de se criar incentivos para aumentar a compe-titividade da economia brasileira. Concentra-se, sim, na Previdência Social como fonte de financiamen-to da desoneração, que contemplou mais de 50 segmentos da indústria, dos transportes, da construção civil e do comércio e serviços.

Outra questão em desabe é a com-pensação dos recursos subtraídos da Previdência com a desoneração, medida prevista na Lei 12.546/13. O governo sustenta que a reposição vem acontecendo. Segundo o Minis-tério da Previdência Social (MPS), no período de janeiro a dezembro foram repassados ao Fundo do Regime Ge-ral da Previdência Social cerca de R$ 9 bilhões a título de compensação da desoneração da folha de paga-mentos, correspondente ao impacto no período de setembro de 2012 a agosto de 2013. Mais R$ 1,8 bilhão, reforça o ministério, foi repassado em dezembro de 2012.

Para a Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Ido-sos (Cobap) o dinheiro tem sido de-volvido em valores muito inferiores às perdas estimadas. Segundo a as-sessoria econômica da entidade, até novembro de 2013 a União teria re-passado R$ 7 bilhões ao INSS. Nesse caso, faltariam R$ 9,74 bilhões para recompor os custos da desoneração no caixa da Previdência Social.

FUNCIONALISMODesoneração da Folha – Bondade com chapéu alheio*

Entenda a desoneração

Os setores que estão sendo bene-ficiados pela desoneração da folha de pagamento, que é a substituição da base tributária da folha de pagamen-to para o faturamento, com alíquotas sobre o faturamento que podem ser de 1% ou 2%, foram definidos inicial-mente pela Medida Provisória nº 540, de agosto de 2011, que contemplava alguns setores industriais e serviços de tecnologia da informação.

Em dezembro de 2011, a MP foi convertida na Lei 12.546, de de-zembro de 2011. Posteriormente, os setores foram sendo ampliados por meio das Medidas Provisórias 563 (convertida na Lei 12.715/2012), 582 (convertida na Lei 12.794/2013), 601 e 612, e os setores beneficiados por essas duas últimas medidas provi-sórias foram confirmados pela Lei 12.844/2013.

A mesma lei que estabeleceu a desoneração determina que a União compensará o Fundo do Regime Geral da Previdência Social, no valor correspondente à estimativa de re-núncia previdenciária decorrente da desoneração, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência So-cial (RGPS).

A normativa estabelece que a compensação deve ser regulamen-tada em ato conjunto da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Secre-taria do Tesouro Nacional do Minis-tério da Fazenda, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS – e o Minis-tério da Previdência Social, mediante transferências do Orçamento Fiscal. A regulamentação dos mecanismos de compensação foi feita em março de 2013, com a edição da portaria conjunta RFB/MF/INSS/MPS.

A ANFIP também se pronuncia sobre o tema com frequência e lan-çou, no fim de 2013, uma publicação na qual também analisa, de forma abrangente, a questão da desonera-ção e os possíveis prejuízos para a Previdência.

No livro Desoneração da Folha

de Pagamentos – Oportunidade ou Ameaça?, em versão revista e am-pliada, a ANFIP também aponta os riscos a que, efetivamente, as contas da Previdência Social estão sujeitas com a política de desoneração.

A desoneração não pode ser encarada como algo de aceitação pacífica e muito menos unânime. Além da necessidade de resolver a equação financeira, é preciso um aprofundamento dos estudos, tan-to pelo órgão responsável por essa arrecadação como por segmentos organizados da sociedade brasileira, objetivando uma apuração real da re-núncia fiscal decorrente dessa deso-neração, adverte a entidade. O obje-tivo seria verificar se os argumentos utilizados pelo governo, tais como aumentos do emprego, da renda, da formalização do trabalhador, da com-petitividade, da inovação tecnológica e da arrecadação tributária, em prol da desoneração, são verdadeiros ou devem ser revistos.

Outro alerta importante é que, a cada renovação das regras de desoneração, haverá setores pres-sionando para serem incluídos. A publicação pode ser lida, na íntegra, na página da ANFIP na internet, no endereço http://www.anfip.org.br, em Publicações>Livros.

Segundo a ANFIP, o valor da re-núncia estimada para o ano de 2012 foi de R$ 7,06 bilhões e o repasse do governo foi de apenas R$ 3,7 bi-lhões. A entidade alerta ainda que a avaliação dos repasses à Previdência Social pela União é de vital impor-tância porque o nível financeiro das desonerações cresce continuamen-te e em valores representativos. As simulações da desoneração da folha de pagamentos apontam uma pera de arrecadação, para a Previdência Social, de R$ 19,04 bilhões em valo-res correntes em 2013, diz a ANFIP em seu estudo.

* (Fonte: Revista Seguridade So-cial e Tributação, nº 117, janeiro/

março/2014, Anfip (associação dos Auditores-Fiscais da Receita Federal)

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O ELO Edição Nº302 • Jun / Jul / Ago de 2014

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Mais do que a quebra da paridade e da integra-lidade, durante as re-

formas da Previdência, a instituição do fundo de pensão dos servidores públicos federais foi o maior golpe sofrido pelo funcionalismo.

Porém, frente aos trabalhado-res do setor privado, que não tem previdência complementar, con-tar com a FUNPRESP (Fundação de Previdência Complementar dos Servidores) é vantajoso, na medida em que garante a complementação de aposentadoria em valor superior ao teto do INSS, atualmente de R$ 4.390,24.

O servidor que ingressou antes das reformas previdenciárias, con-cluídas em dezembro de 2003, po-derão aderir à previdência comple-mentar, passando sua aposentadoria a ter a seguinte composição: 1) um benefício do regime próprio, limita-do ao teto do INSS; 2) um benefício especial ou diferido, corresponden-te ao tempo em que contribuiu para o regime próprio pela totalidade da remuneração; e 3) uma complemen-tação proporcional às reservas que acumular no fundo de pensão.

Para os servidores anteriores é bom negócio aderir à previdência complementar? Não.

Nem para os que têm direito à paridade e integralidade, que ingressaram antes de 2003, nem para os que ingressaram entre 1º de janeiro de 2004 a 4 de fevereiro de 2013, porque, mesmo não ten-do direito à paridade e à integrali-dade, seu benefício será calculado com base em 33% de sua remu-

FUNPRESP e o novo servidor da União

neração, sendo 11% do servidor e 22% do governo ou patrocinador, enquanto o cálculo da previdên-cia complementar considera ape-nas 17%, sendo 8,5% do servidor e 8,5% do patrocinador, e parte desse montante ainda se destina a cobrir outras despesas, como as administrativas e os pagamentos de benefícios de risco (invalidez e morte), além da longevidade e dos benefícios decorrentes de le-gislação especial, como aposen-tadoria dos professores, policiais, mulheres, etc.

Em que hipótese, então, seria vantagem o servidor pré-reformas aderir à previdência complemen-tar? Apenas na hipótese de o ser-vidor não ter certeza que ficará no serviço público até se aposentar. Se ele tiver qualquer dúvida nesse sentido, deve aderir à FUNPRESP porque, se deixar o serviço público antes de se aposentar, estando vin-culado ao regime próprio, só leva o tempo de serviço para efeito de aposentadoria pelo INSS, enquan-to estando também na previdência complementar, além do tempo de serviço, pode: 1) levar as reservas acumuladas para outro fundo de pensão, via portabilidade; 2) con-tinuar vinculado ao fundo original com autopatrocínio, ou seja, con-tribuindo com sua parte e do go-verno até se aposentar; ou 3) sacar todas as contribuições que acumu-lou, na condição de participante, para a FUNPRESP.

E para o novo servidor, aquele que ingressou no serviço público após 4 de fevereiro de 2013, é bom negócio

aderir à previdência complementar? É, sim, porque só na hipótese de aderir à FUNPRESP ele terá direito à contrapartida da patrocinadora na formação de reservas para comple-mentação da aposentadoria. Se não aderir deixa de receber ou abre mão de 8,5% sobre a parcela de sua re-muneração que exceda ao teto do INSS, que seria capitalizada, junta-mente com o que decidisse poupar, para efeito de complementação de aposentadoria.

Em todas as empresas privadas ou estatais que instituíram fundo de pensão, quem não aderiu se arre-pendeu. Enquanto os que aderiram se aposentaram logo após comple-tar os requisitos para aquisição do benefício pelo INSS, porque con-taram com a complementação do fundo de pensão. Os que não ade-rirem morrem trabalhando, porque não conseguem manter o padrão de vida apenas com o benefício do Regime Geral.

Logo, para o novo servidor, é um bom negócio ingressar na pre-vidência complementar. Se, por razões ideológicas, quiser questio-nar a reforma previdenciária, que acabou com a paridade e a inte-gralidade, é legítimo que o faça, mas questione filiado ao fundo de pensão, porque se não houver o retorno da situação anterior, e di-ficilmente haverá, o servidor pelo menos estará protegido com a complementação de sua aposenta-doria. Juízo.

(Fonte: BOLETIM DO DIAP – Previdência Complementar)

Para o novo servidor, é um bom negócio ingressar na previdência complementar. Se, por razões ideológicas, quiser questionar a reforma previdenciária, que acabou com a paridade e a integralidade, é legítimo que o faça, mas questione filiado ao fundo de pensão, porque se não houver o retorno da situação anterior, e dificilmente

haverá, o servidor pelo menos estará protegido com a complementação de sua aposentadoria. Juízo.

Antônio Augusto de QueirozJornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap

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O ELO

O SINDUSCON/SP - SINDICATO DA CONSTRUÇÃO, a exemplo do que faz anualmente, está promovendo, no período de agosto a novembro, o PROJETO MEGA-SIPAT.

O Sindicato Paulista dos Auditores-Fiscais do Trabalho, SINPAIT, participa, anualmente, do apoio institucional, para a realização desse projeto, que contou com a participação, no ano de 2013, de mais de 2.000 (dois mil) trabalhadores em todo o Estado de São Paulo.

SINDUSCON/SP PROMOVE “MEGASIPAT”O SINPAIT tem participado, anualmente, da abertura

desse importante evento.Para este ano o MEGASIPAT prevê a realização de 12

(doze) eventos, sendo dois na Capital, um e Mogi das Cru-zes e nove nas Regionais do SINDUSCON-SP, com um dia de duração, estimando um público médio de aproxima-damente 200 pessoas por Regional, nas dependências a serem cedidas pelo SESI-SP e pelo SENAI-SP.

O SINPAIT agradece ao SINDUSCON-SP a oportu-nidade da participação desse importante evento.

Por intermédio da colega Elisabete Gallo Sasse, tivemos conhecimento do relatório de fiscaliza-

ção sobre “ERRADICAÇÃO DO TRBALHO ESCRAVO”, realizado em conjunto com os Auditores Luis Alexandre de Faria, Renato Bignami e Sérgio Aoki, contando ainda com a participação da Procuradora do Trabalho Tatiana Leal Bivar Simonetti.

Na empresa fiscalizada foram encontrados 14 (qua-torze) empregados sem registro, resgatados e que rece-beram o valor de R$56.283,85, referente à sua rescisão.

TRABALHO ESCRAVO URBANO/SÃO PAULO CONTINUA A COMBATERForam lavrados, durante a fiscalização 14 (quatorze) au-tos de infração.

O relatório de fiscalização foi redigido em 20 (vinte) folhas, trazendo, inclusive, inúmeras fotos do local.

Temos certeza, com o concurso atuante dos colegas Auditores-Fiscais do Trabalho de São Paulo e de todo o país, haveremos de extirpar a chaga do “trabalho escra-vo urbano e rural” que “mancha” a história dos bons e honestos empresários.

A todos os nossos cumprimentos.

05/08/2014 – Corredor do alojamento anexo à ofi cina, onde foram encontrados os trabalhadores: quartos separados por divisórias de madeira, sem separação por sexo, com instalações sanitárias

compartilhadas por homens e mulheres, infi ltrações, cheiro de mofo, instalações elétricas irregulares, dentre outras irregularidades.

06/08/2014 – Expedição de Guias de Seguro-Desemprego para os trabalhadores.

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Com o título que encabeça este artigo, fazemos nossas as palavras da publicação da “FOLHA DE SÃO PAULO”, por ocasião do falecimento, ocorrido em 24/06/14, do ju-rista/professor e amigo Amauri Mascaro Nascimento.

Amauri (como nós costumávamos chamá-lo na in-timidade) foi um grande amigo da INSPEÇÃO DO TRA-BALHO, pois participava de todos os acontecimentos que envolviam a categoria em São Paulo, sempre enal-tecendo a instituição e reconhecendo o trabalho de seus agentes. Participou de vários eventos promovidos pelas nossas entidades, entre eles, os SEPAITs/ CONIRTs/ CO-NAFIT/ ENAIT-SP/ ENAIT-CE.

Durante o exercício de seu magistério nas Faculdades

PERDEMOS O “PAPA” DA ÁREA TRABALHISTAMetropolitanas Unidas – FMU/SP, o professor Amauri, por sua iniciativa, instituiu curso, em nível de pós-graduação, sobre Direito Administrativo do Trabalho, e convidou vá-rios colegas auditores para expor sobre as atividades de-senvolvidas pelo Ministério do Trabalho, especialmente, sobre a fiscalização trabalhista. Nós, do Sinpait, tivemos a oportunidade de colaborar nessa empreitada.

Vera Olímpia, sua aluna na época que cursava a facul-dade de Direito, a quem nutria grande respeito e admi-ração, foi sempre a nossa interlocutora junto ao mestre Amauri, que conquistou a todos nós, com sua simpatia, simplicidade e sabedoria.

Adeus grande Mestre. Até sempre...

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A colega VERA OLÍMPIA GONÇALVES, que, no período de março 1999 a janeiro/2003, exerceu o honroso cargo de Secretária da SECRETARIA DA INSPEÇÃO DO TRABALHO-SIT e, após 30 (trinta) anos de trabalho junto à Superintendência Regional do Trabalho em São Paulo, solicitou e teve sua apo-sentadoria publicada no Diário Oficial da União no último dia 03/06/14.

Ao divulgar sua aposentadoria, nós, da Diretoria do SINDICATO PAULISTA DOS AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO, aproveitamos para agradecer, não só a atenção que recebemos da colega e amiga Vera, du-rante seu exercício na SIT, mas, também o apoio que

VERA OLÍMPIA SE DESPEDEela sempre nos deu, desde o início de sua trajetória, quando chegou até nós, trazida pelo colega (hoje Juiz do Trabalho - Américo Carnevalle, da SDT/Jundiaí). A jovem auditora nos cativou, de imediato, pelo seu dinamismo, inteligência e criatividade, além da forma apaixonada e entusiástica na defesa da Inspeção do Trabalho.

À colega Vera Olímpia Gonçalves, nós, do SINPAIT, acreditando expressar a vontade da maioria dos cole-gas, apresentamos nossos agradecimentos pelos bons serviços prestados, na certeza de que, a partir de ago-ra, poderá colaborar ainda mais com a categoria, junto ao nosso Sindicato.

A colega Osmarina, AFT aposentada, comemorou seu aniversário em ALTO ASTRAL.

Em um restaurante próximo de sua residência e onde frequenta semanalmente, a colega Osmarina reuniu cer-ca de 120 (cento e vinte) pessoas, a maioria absoluta de parentes, mas também alguns amigos, para a comemo-ração de seu aniversário natalício que ocorreu no dia 26 de agosto.

A data escolhida para a comemoração não podia ser melhor. No sábado, dia 30 de agosto, noite quente de verão, onde os presentes, além de um bem temperado churrasco, puderam “bebericar” uma cerveja bem geladinha.

O restaurante, muito bem aparelhado, e com os garçons sempre simpáticos, atendeu a todos com muita cortesia.

O SINPAIT, especialmente convidado, lá esteve para cumprimentar a aniversariante Osmarina, representado pelo Presidente Jesus José Bales e Vice Presidente Luci Helena Lipel.

OSMARINA EM ALTO ASTRALAproveitamos este espaço para novamente

cumprimentar a colega Osmarina e agradecer pelo convite.

Parabéns, Osmarina.

Foi autorizado, conforme despacho Minis -ter ial publ icado no Diário Oficial da União, o afastamento do país dos seguintes colegas au-ditores Fiscais do Trabalho, lotados na SRTE/São Paulo:

- Marcelo Tacitano - para apresentar trabalhos

técnicos no XX Congresso Mundial sobre Seguran-ça e Saúde do Trabalho, a realizar-se em Frankfurt, Alemanha, no período de 24 a 27 de agosto de 2014. Despacho do Ministro GM/MTE, em 27 de agosto de

AFASTAMENTO DO PAÍS2014. (D.O.U 28.08.14 – Seção 2 – pág. 69)

- Antonio Pereira do Nascimento e Luiz Carlos Lumbreras Rocha, para participarem da Missão Técnica à Europa no âmbito do Projeto de Diálogos Setoriais entre União Européia e Brasil, a realizar-se nas cidades de Lisboa (Portugal), Amsterdã E Roterdã (Holanda) e Barcelona (Espanha), no perí-odo de 19 de setembro a 02 de outubro de 2014. Despacho do Ministro GM/MTE, em 02 de setem-bro de 2014. (DOU. 04.09.14 – Seção 2 – pág. 55)

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O ELO

Com uma reunião muito alegre e também muito divertida, o colega, atualmente aposentado, Paulo Cristino da Silva, que durante longos anos exerceu a Gerência do Ministério do Trabalho em Ribeirão Preto, comemorou o seu aniversário de 70 anos (estamos colocando essa idade, pois a afi rmação é verdadeira). No entanto, o Paulinho, sempre foi e continua sendo um “garoto”. Parabéns.

A ágape aconteceu na Galeria Diniz, atualmente dirigida pelo com-panheiro de sempre do aniversariante, o amigo Afonso Diniz.

Segundo se apurou, a reunião foi promovida pela esposa do Pauli-nho Regina Marta Cione Cristino da Silva e por suas fi lhas Ana Paula, Ana Regina, Ana Cláudia, Ana Christina e (fi nalmente) um “cavalheiro”, o caçula Paulo José.

Entre os demais familiares citamos os netos Marcelle, Giullia, Rafaella, Mateus, Lucas, Tiago, Pedro Eduardo, Paulo Sérgio e Joaquim Pedro.

Entre os convidados, encontravam-se o Prefeito Municipal da ci-dade de Miguelópolis, Juliano Mendonça, acompanhado do Vereador André Freitas, o ex-Delegado Regional do Trabalho em São Paulo, Antonio Funari Filho, Mario Henrique Scanavino, Gerente Regional do Trabalho de Barretos, sua esposa Célia Helena de Carvalho Scan-navino, Maria Helena Fortes Henrique Faria de Vergueiro, Gerente Regional do Trabalho de Ribeirão Preto acompanhada de seu marido o Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Maria de Vergueiro, Luciene Azenha Tango, Chefe da SEINT/GRTE/ Ribeirão Preto e esposo, as colegas auditoras Sonia Maria Trinta e Márcia.

O SINPAIT, especialmente convidado, esteve representado pelas diretoras Luci Helena Lipel, Solange Aparecida de Andrade e o Presi-dente Jesus José Bales.

Agradecemos ao Paulinho e seus familiares pelo honroso convite, o que nos proporcionou conhecer pessoas importantes da região e, para o SINPAIT a oportunidade de trocar informações e sugestões com as colegas auditoras fi scais do Trabalho que sentaram à nossa mesa e o assunto não poderia ser outro: TRABALHO e, principalmente, o entrosamento entre a administração, os servidores mais antigos e os colegas recém-ingressados no Ministério.

PAULINHO COMEMORA SEU ANIVERSÁRIO COM FESTA

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Com muita alegria, no final da tarde, que se esten-deu até cerca das 20:30 horas, na sede do Sinpait,

foi realizada a reunião de comemoração dos aniversa-riantes do quadrimestre (abril a julho). A comemoração acumulada foi em virtude do período de realização da Copa do Mundo no Brasil, que acabou interferindo na rotina do SINPAIT, inclusive, no agendamento de suas programações.

Tudo isso, contudo, resultou em uma festa maior, reunindo um grande número de animados participantes que tiveram a oportunidade de se encontrar, se confra-ternizar, colocar “a conversa” em dia e, para variar, dis-cutir os assuntos da categoria, entre eles, a atual situa-ção do Ministério do Trabalho e a criação do polêmico SUT – Sistema Único do Trabalho.

Entre a apreensão e as críticas levantadas, uma ban-deira foi fincada de que “estaremos todos unidos na de-fesa da instituição e da melhor proteção dos direitos dos trabalhadores.”

Durante o evento, uma pausa poética: a colega apo-sentada e aniversariante Ivete Cassiani Furegatti recitou um de seus poemas - “CIDADE EM ROSA”, em home-nagem à Campinas, cidade que a acolheu e ela (Ivete) a adotou, com o mesmo carinho dedicado à sua terra natal (São Paulo), composição esta que integra o livro de poe-sias intitulado “A VOZ DA INSPIRAÇÃO VI”, editado pela CASA DO POETA DE CAMPINAS. O poema recitado, que se acha às páginas 62 do livro, vem ilustrado com a foto do quadro a óleo (retratando as flores de Ipê Rosa da ci-dade de Campinas), também de autoria da versátil artista Ivete Furegatti – simples e carinhosamente chamada de “Ivetinha”. Um exemplar da obra foi oferecido ao Presi-dente Jesus para compor a biblioteca do Sinpait.

ANIVERSARIANTES COM MUITA ALEGRIAEstiveram presentes os aniversariantes: Ettore Paulo

Pinotti, Therezinha Gomes D’Ângelo, Kiyoko Hirata, Ro-seli Nieto Piovesan, Yllen Fabio Blanes de Araújo, João de Souza Bonfim, Jesus José Bales, Helena Marcondes Machado Cassiano, Luci Helena Lipel, Felix Suriano Do-mingues Neto, Geraldo Barboza do Nascimento, Ivete Cassiani Furegatti e Nilsa Maria Leis Di Ciero. Estiveram presentes, ainda, prestigiando os aniversariantes, os co-legas Maria Cecília Bertato Cardoso de Castro, Geraldo da Silva Pereira e sua filha Júlia, Nilza da Costa Men-donça, Carlos Alberto Angelini, Adriano Salles Toledo de Carvalho e João Saochuk.

Ao final da reunião, foi entregue a cada aniversariante uma lembrança, todos cantaram os “parabéns a você”, seguido do corte, com muitos pedidos, fé e esperança, do tradicional bolo.

O SINPAIT, por sua diretoria, agradece a presença dos aniversariantes e convidados, esperando revê-los em outras oportunidades.

Aniversariantes de Abril, Maio e Junho

Aniversariantes de Julho e Agosto

Ivete - Entrega de livro para o Sinpait

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Aniversariantes

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Nomeações em BrasíliaMARIO DIAS DE OLIVEIRA NETO – Assessor Especial do Mi-nistro de Estado do Trabalho e Emprego – Portaria CC/PR/MTE nº 460, de 11.06.14 (DOU. 12.06.14).

KARINA ANDRADE LADEIRA – Assistente Técnico da Secreta-ria de Inspeção do Trabalho/MTE – Portaria GM/MTE nº 775, de 29.05.14 (DOU. 30.05.14).

ALBERTO DE SOUZA – Chefe da Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil, do Departamento de Fiscalização do Traba-lho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE – Portaria GM/MTE nº 776, de 29.05.14 (DOU. 30.05.14).

ANDRÉA SIQUEIRA BASSON DA SILVA – Coordenadora Téc-nica, da Coordenação-Geral do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, da Secretaria-Executiva/ MTE – Portaria GM/MTE nº 961, de 03.07.14 (DOU. 04.07.14).

JOSÉ AGAPITO TEIXEIRA CAMPOS – Chefe da Divisão de Intermediação de Trabalho e Emprego, da Coordenação do Sistema Nacional de Emprego, da Coordenação-Geral de Em-prego e Renda, do Departamento de Emprego e Salário, da Se-cretaria de Políticas Públicas de Emprego/ MTE – Portaria GM/MTE nº 969, de 03.07.14 (DOU. 04.07.14).

ALESSANDRA MARIA DE SOUSA – Chefe do Serviço de Ati-vidades Auxiliares, da Coordenação Técnica, da Coordenação-Geral do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, da Secre-taria-Executiva/ MTE – Portaria GM/MTE nº 971, de 03.07.14 (DOU. 04.07.14).

PAULO SILLAS FREITAS PINHEIRO – Chefe da Divisão de Pla-nejamento e Avaliação, da Coordenação-Geral de Fiscalização do Trabalho, do Departamento de Fiscalização do Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho/ MTE – Portaria GM/MTE nº 973, de 03.07.14 (DOU. 04.07.14).

JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS – Assessor do Ministro/MTE – Portaria GM/MTE nº 1.020, de 09.07.14 (DOU. 11.07.14).

LÚCIA HELENA PIGOSSI NEVES – Coordenadora-Geral de Assuntos de Direito Trabalhista, da Consultoria Jurídica/MTE – Portaria GM/MTE nº 1.021, de 09.07.14 (DOU. 11.07.14).

MARIA SOCORRO BRAGA – Coordenadora-Geral de Assuntos de Legislação de Pessoal, da Consultoria Jurídica/MTE – Porta-ria GM/MTE nº 1.022, de 09.07.14 (DOU. 11.07.14).

RONALDO TADEU FERREIRA – Chefe de Gabinete da Secreta-ria de Políticas de Emprego/MTE – Portaria GM/MTE nº 1.023, de 10.07.14 (DOU. 11.07.14).

ANTONIO MARCOS HOROSTECKI – Assessor Especial do Mi-nistro de Estado do Trabalho e Emprego/MTE – Portaria CC/PR/MTE nº 586, de 29.07.14 (DOU. 30.07.14).

TÂNIA MARA COELHO DE ALMEIDA COSTA – Assessora Téc-nica, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Admi-nistração, da Secretaria-Executiva/MTE – Portaria nº 1.214, de 31.07.14 (DOU. 01.08.14).

CELSO AMORIM ARAÚJO - Assessor Técnico, do Departamen-to de Fiscalização do Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE - Portaria nº 1.313, de 22.08.14 (DOU. 25.08.14).

EDER NOBRE PRAXEDES – Superintendente Regional do Tra-balho e Emprego no Estado do Rio Grande do Norte/MTE – Portaria GM/MTE nº 1.024, de 10.07.14 (DOU. 11.07.14).

Novo Superintendente

Designações em São Paulo

CARMEM CENIRA PINTO LOURENA MELO – Chefe do Setor de Inspeção do Trabalho, da GRTE/Santos - Portaria GM/MTE nº 927, de 25.06.14 (DOU. 26.06.14);

HELCIO CECCHETTO FILHO – Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Santo André, da SRTE/SP - Portaria GM/MTE nº 1.109, de 22.07.14 (DOU. 23.07.14);

JULIANA LOPES DOS SANTOS – Chefe do Setor de Treina-mento, da Divisão de Administração, da SRTE/SP - Portaria GM/MTE nº 1.111, de 22.07.14 (DOU. 23.07.14);

WILLIAN MARQUES CANARIN – Chefe da Agência Regional em Agudos, da GRTE/Bauru - Portaria GM/MTE nº 1.116, de 22.07.14 (DOU. 23.07.14);

SANDRA REGINA POLIZIO – Chefe do Setor de Atividades Auxiliares, da GRTE/Jundiaí - Portaria GM/MTE nº 1.245, de 06.08.14 (DOU. 07.08.14);

PAULO RENATO SILVEIRA – Chefe do Setor de Atendimento na Área de Trabalho, Emprego e Renda, da GRTE/Araçatuba - Portaria GM/MTE nº 1.247, de 06.08.14 (DOU. 07.08.14);

ALINE SILVA MARTINS – Chefe do Setor de Atendimento na Área de Trabalho, Emprego e Renda, da GRTE/Campinas - Por-taria GM/MTE nº 1.248, de 06.08.14 (DOU. 07.08.14). SILVANA VIANNA PASSARELLO - Gerente Regional do Traba-lho e Emprego, da GRTE/Presidente Prudente – Portaria GM/MTE nº 1.365, de 28.08.14 (DOU 29.08.14).

FERNANDA MARIA PESSOA DI CAVALCANTI - Chefe da Di-visão de Articulação do Trabalho Infantil e Proteção ao Ado-lescente, do Departamento de Fiscalização do Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho /MTE - Portaria nº 1.312, de 22.08.14 (DOU. 25.08.14).

LÚCIO FLÁVIO VILAR DE AZEVEDO - Assessor Especial do Mi-nistro de Estado do Trabalho e Emprego/MTE – Portaria nº 654, de 25.08.14 (DOU. 26.08.14).

DENIZE FONTELLA GOULART - Assessor Especial do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego/MTE – Portaria nº 681, de 04.09.14 (DOU. 05.09.14).

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O ELO

Recebemos do colega Luiz Fernando Favaro Busnardo – AFT/SRTE/PR – esclarecimentos por nós solicitados em virtude da notícia veiculada na imprensa sobre a morte do colega Auditor Gilberto Dal Pont, lotado no estado do Paraná, o, que transcrevemos:

“Caro Jesus, nossa força, nossa voz.

O Gilberto dal Pont, 52 anos, nosso eleitor, foi ví-tima de violência e partiu no final da semana pas-sada (dia 22 ou 23 de agosto). Até o término da investigação policial, não saberemos dizer o que ocorreu, se foi assassinato ou latrocínio. Seu cor-po foi abandonado no matagal e seu carro incen-diado a poucos quilômetros de distância, no mu-nicípio de São José dos Pinhais.

Gilberto foi lotado em Ponta Grossa e transferiu-se há dez anos para Curitiba onde, por último, servia

NOTA DE FALECIMENTO E ESCLARECIMENTOScomo analista de processos. Deixa viúva Marle-ne e duas filhas, Isadora, universitária, e Bárbara, adolescente.

Como seu corpo somente foi encontrado na terça-feira, 26 de agosto, o Sepultamento ocorreu em São José dos Pinhais no dia 27 e a missa de séti-mo dia realizou-se no último sábado, 30 de agosto, com a presença de vários colegas da fiscalização.

Não há indício algum de que sua morte tenha re-lação com a atividade profissional.

Lembranças a você, à Luci, à Solange e ao Dalí-sio, bem como aos demais amigos do SINPAIT.”

Ao colega Luiz Fernando Favaro Busnardo, agra-decemos as informações prestadas, e apresenta-mos as nossas condolências aos colegas parana-enses e aos familiares.

NA PAZ DO SENHOR

JOAQUINA F. DE OLIVEIRA (KINA)(mãe do Boni-José Bonifácio de Oliveira)

AFT aposentada/SP+ 16/07/2014

OTINILO GALVÃO PACHECOAFT aposentado/SP

+ 25/07/2014

VIVIAN DE ALMEIDA JARDIM DA SILVEIRAAFT aposentada/GRTE/Bauru

+ 31/07/2014

ANA MARIA FREIXO DE CARVALHOAFT aposentada/GRTE/Santo André

+ 21/08/2014

Adeus. Até sempre.Saudades...

Aposentadorias

Nossos cumprimentos pela aposentadoria e agradecimentos pelo trabalho em prol da categoria e contribuição à valorização

da Inspeção do Trabalho aos colegas: VERA OLIMPIA GONÇALVES – Auditora Fiscal do Trabalho - SRTE/SP - Portaria SRTE/SP/MTE nº 73, de 13.05.14 (DOU. 03.06.14);

ELISA MARCIA ROCHA MACEDO – Auditora Fiscal do Trabalho - SRTE/SP - Portaria SRTE/SP/MTE nº 74, de 15.05.14 (DOU. 06.06.14);

GERALDO DA SILVA PEREIRA – Auditor Fiscal do Trabalho – GRTE/Sul/SP - Portaria SRTE/SP/MTE nº 67, de 07.05.14 (DOU. 13.06.14);

MARJORIE TARTUCE – Auditora Fiscal do Trabalho – GRTE/SP/OESTE - Portaria SRTE/SP/MTE nº 92, de 13.06.14 (DOU. 30.06.14);

MAURO JOSE CORREIA – Auditor Fiscal do Trabalho – GRTE/Santo André - Portaria SRTE/SP/MTE nº 93, de 13.06.14 (DOU. 30.06.14);

DILENA ALTEMARI VAZ – Auditora Fiscal do Trabalho – GRTE/Ara-raquara - Portaria SRTE/SP/MTE nº 98, de 26.06.14 (DOU. 17.07.14);

MARILZA IZABEL MONTI – Auditora Fiscal do Trabalho – GRTE/Santos - Portaria SRTE/SP/MTE nº 100, de 27.06.14 (DOU. 17.07.14).

CARLOS EDUARDO EIRA ANDALAFET – Auditor Fiscal do Trabalho – GRTE/Santos - Portaria SRTE/SP/MTE nº 136, de 15.08.14 (DOU. 29.08.14).

JUREMA JUVENTINA ALVES DO NASCIMENTO – Auditora Fiscal do Trabalho – GRTE/Sorocaba - Portaria SRTE/SP/MTE nº 115, de 24.07.14 (DOU. 29.08.14).

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Nossa colega Vilma Dias Bernardes Gil, Assessora do Superintendente da SRT/SP, foi homenageada pelos colegas Auditores-Fiscais do Trabalho e colegas admi-nistrativos pela passagem de seu aniversario, ocorrido no dia 04 do corrente.

Em uma reunião muito alegre e bastante concorri-da, Wilma recebeu flores e cumprimentos.

VILMA GIL HOMENAGEADA PELO ANIVERSARIOPresente o Superintendente Regional do Traba-

lho, Luiz Antônio de Medeiros e muitas dezenas de colegas.

O SINPAIT, convidado, se fez presente por diversos Di-retores.

À colega Wilma, estendemos os nossos cumpri-mentos.

FIQUE POR DENTRO DAS NOTÍCIASACESSE, DIARIAMENTE, NOSSO SITE (www.sinpait.com.br) onde você encontrará notícias sobre assuntos de interesse da Inspeção do Trabalho, legislação, avisos, comentários e tudo o mais que poderá ser importante para o seu dia-a-dia.Caso também tenha interesse em receber, diariamente, alguns avisos mais urgentes, cadastre-se, mandando-nos o seu endereço eletrônico para o nosso e-mail ([email protected]) que teremos o maior prazer em atendê-lo(a).

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O ELO

CORREIO A ELO

Darcy Baptista do Couto – AFT aposentado SRTE/RS - Comu-nico agradecido o recebimento do nº 301 do - O ELO - revista que leio com atenção e muito prazer tal a qualidade da maté-ria sempre de nosso interesse. Embora aposentado há mais de quinze anos, procuro manter me bem informado sobre os assuntos relativos à categoria de AFTs. a qual pertenço com muito orgulho apesar dos tempos.

Sérgio Órion de Souza – AFT aposentado/ SRTE/SP - Grato pela lembrança do meu aniversário, que eu mesmo talvez deixasse passar, não fossem os mais próximos. Tive um longo período de tratamento de saúde e consequente afastamento dos amigos, transe agora superado. Mas justamente nos dia e hora do encontro dos aniversariantes tenho uma consulta médica de reavaliação há muito agendada. Não por mim, mas por minha esposa, que me tem em rédea curta e não baixa a guarda desde que provei ser mesmo negligente, até quase não haver retorno... Sigo-a, obediente e manso, mas saudoso dos amigos, a quem mando minhas afetuosas saudações.

Defensoria Pública do Estado de São Paulo/SP – para a ceri-mônia solene de posse do Defensor Público Rafael Valle Ver-naschi, no cargo de Defensor Público-Geral do Estado, e dos Conselheiros eleitos para o biênio 2014-2016, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Largo São Francisco, 95, Centro – São Paulo/SP

Tadeu Morais – Secretário de Estado do Emprego e Rela-ções do Trabalho - para lançamento da Caravana do Trabalho Decente, na Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, no Auditório da Secretaria de Habitação – Rua Boa Vista,170 – 15º andar – Centro – São Paulo

Celia Regina Bellia Monteiro – AFT aposentada – GRTE/Soro-caba - À nossa querida Vera Olímpia nossa homenagem pela merecida aposentadoria, com votos de saúde, alcance de no-vos objetivos de vida. Célia Bellia - Sorocaba.

Geraldo Loducca – AFT aposentado SRTE/SP - Apoio Total-mente. (manifestando sobre o artigo do site www.sinpait.com.br e transcrito nesta edição “Vera Olímpia se despede”).

João Carlos Molianni – AFT/GRTE/Santos/SP - À VERA OLÍM-PIA todos os votos de felicidades e gratidão pelo seu trabalho, amor e dedicação ao MTE.Fico imensamente feliz por ela e por ter sido contemporâneo e poder ter vivenciado, embora à distância, sua inteligência e

capacidade de trabalho. Que DEUS abençoe a você e toda a sua família.

João de Souza Bomfi m – AFT aposentado/GRTE/ Santo An-dré - Fui colega de Vera em uns doze cursinhos de preparação para ingresso na Fiscalização do Trabalho, no período de 1982 a 1984. Na prova anulada de 1983, Vera, juntamente com mais algu-mas colegas, dentre elas Ana Sciallis, foram heroínas em via-gens de ida e volta a Brasília, com o objetivo de que a prova não fosse anulada e a grande maioria de candidatos não fosse prejudicada, por ilegalidade de uma pequena minoria.Que Doutora Vera Olímpia Gonçalves usufrua de uma mereci-da aposentadoria.João de Souza Bomfi m

Maria de Lourdes Ferrari – AFT/GRTE/SP/LESTE - Para Verinha 1001 felicidades! Como juntas estudamos para o nosso con-curso! Transmita os meus cumprimentos !Bjos!!!

Marta Badan – AFT aposentada GRTE/Campinas/SP - Através do SINPAIT, cumprimento a colega Vera Olímpia, parabenizan-do-a pela chegada ao também maravilhoso mundo dos apo-sentados, e desejando que seja totalmente feliz na nova fase. Grande abraço.

Miguel Mauad – AFT aposentado GRTE/Ribeirão Preto - Que-ro externar também os meus agradecimentos ao trabalho pro-fícuo de nossa colega Vera Olímpia.

Oliveira Alves da Costa – AFT aposentado GRTE/Santo An-dré- Envie por mim muitas felicidades para Dra. Vera. Parabéns pela sua trajetória em nosso meio e agora pela aposentadoria. Atenciosamente.

Paulo Marangoni Perazzo – AFT aposentado GRTE/San-tos/SP - realmente é uma colega que merece todo nosso respeito e gratidão pelos serviços prestados a nossa cate-goria.

Roberto Assad – AFT aposentado SRTE/SP - de pleníssimo acordo. Á Vera faço coro com todos os colegas para agradecer e desejar felicidades nos passos que seguirá! Deus a abençoe querida colega!

Roberto Moniz de Sá Borges – AFT aposentado SRTE/SP – from Florida/USA - Acompanho o SINPAIT ao homenagear a colega Vera Olímpia Gonçalves pelos excelentes serviços pres-tados aos trabalhadores brasileiros, especialmente aos de São Paulo. Muito competente civilizada e de rara educação, Vera começa agora a desfrutar de uma vida livre, leve e solta, por-que poucos sabem que o servidor público, principalmente os que exercem chefi as, leva uma vida muito dura, quando fi cam à disposição da repartição ano após ano. Que ela se junte ao seleto e especial grupo de aposentados que conhecem muito como contar a vida em dias preciosos. Muito obrigado, Vera Olímpia. Sinceramente.

Agradecimentos

Convite

Vera Olímpia - Felicitações

Page 16: ENAFIT EM CURITIBA – 23 A 28 DE NOVEMBRO DE 2014 · organização do Serviço Público de Emprego. O arti-go 22 da CF, em seu inciso XVI, confere competência privativa à União

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