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Junho e Julho 2009 |n° 8 | Ano 2

EmpreenderEmpreenderEmpreenderEmpreenderEmpreender

Incubadora deIncubadora deIncubadora deIncubadora deIncubadora deBase TBase TBase TBase TBase Tecnológicaecnológicaecnológicaecnológicaecnológica

apóia aberturaapóia aberturaapóia aberturaapóia aberturaapóia aberturade negóciosde negóciosde negóciosde negóciosde negócios.....

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MeioMeioMeioMeioMeioAmbienteAmbienteAmbienteAmbienteAmbiente

Mês de junho éMês de junho éMês de junho éMês de junho éMês de junho émarcado pormarcado pormarcado pormarcado pormarcado poratividades.atividades.atividades.atividades.atividades.

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Indicadores sãoIndicadores sãoIndicadores sãoIndicadores sãoIndicadores sãoconsideradosconsideradosconsideradosconsideradosconsiderados

excelentesexcelentesexcelentesexcelentesexcelentes

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Há vagasHá vagasHá vagasHá vagasHá vagas

Dicas sobreDicas sobreDicas sobreDicas sobreDicas sobrecurrículo ecurrículo ecurrículo ecurrículo ecurrículo e

entrevistas pre-entrevistas pre-entrevistas pre-entrevistas pre-entrevistas pre-param candida-param candida-param candida-param candida-param candida-

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ResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeSocialSocialSocialSocialSocial

Instituição pro-Instituição pro-Instituição pro-Instituição pro-Instituição pro-move maismove maismove maismove maismove mais

um Unifebe naum Unifebe naum Unifebe naum Unifebe naum Unifebe naComunidade.Comunidade.Comunidade.Comunidade.Comunidade.

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Unifebe recebe prefeitos da regiãoUnifebe recebe prefeitos da regiãoUnifebe recebe prefeitos da regiãoUnifebe recebe prefeitos da regiãoUnifebe recebe prefeitos da regiãoCom a proposta de estabelecer uma aproximação entre as administrações

municipais e as equipes da Instituição, encontro foi realizado visandofuturos projetos que atendam às necessidades da região

FOTO: DANIELA BURGONOVO

Páginas 6 e 7

Comprometida com desenvolvimento regional, a Unifebe – Cen-tro Universitário de Brusque promoveu no mês de maio um encontrocom o prefeito de Brusque e também de cidades vizinhas com o obje-tivo de realizar futuros projetos que atendam às necessidades da co-munidade.

Além dos prefeitos, estiveram presentes no evento o gerente deeducação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e di-versos secretários municipais. Pró-reitores, coordenadores de curso, pro-

fessores e funcionários também participaram do encontro mediado pelareitora da Instituição, professora Maria de Lourdes Busnardo Tridapalli.

“O grupo participante foi pioneiro neste projeto de desenvolvimen-to global, que começa a ser pensado através de um trabalho integrado. AUnifebe quer produzir o conhecimento necessário para a superação dosdesafios que se apresentam para todos os nichos da atividade humana,paras que possamos como humanidade atingir o bem comum”, afirmou areitora.

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

JUNHO E JULHO DE 20090202020202 Artigo

Unifebe Centro Universitário de Brusque

Mantida

Fundação Educacional de BrusqueMatenedora

MissãoMissãoMissãoMissãoMissãoAtuar no Ensino Superior pautado emuma perspectiva humanista e compro-

metido com o desenvolvimento quepromova a qualidade de vida na socie-

dade.

VisãoVisãoVisãoVisãoVisãoSer referência em Educação Superioratuando como protagonista na produ-ção do conhecimento voltado para o

bem comum.

Administração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração Superior

ReitoraReitoraReitoraReitoraReitoraMaria de Lourdes Busnardo Tridapalli

Vice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorAntônio Carlos Schlindwein

Pró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino deGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduação

Eliani Aparecida Busnardo Buemo

Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e Extensão

Heloisa Maria Wichern Zunino

Redação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social

[email protected](47) 3211 7223

Assessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialLisiane Moraes MTb 02205

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelDaniela Burgonovo MTb 03018

TiragemTiragemTiragemTiragemTiragem2 mil exemplares

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoGráfica Silvale

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Rua Dorval Luz, 123Bairro Santa Terezinha

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www.unifebe.edu.br(47) 3211 7000

*CLAUDEMIR APARECIDO LOPESMestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina e coordenador dos cursos de

Tecnologia em Produção Industrial - Eletromecânica e Tecnologia em Produção Têxtil da Unifebe

BreBreBreBreBreve refve refve refve refve reflexão: dos equívocos e dalexão: dos equívocos e dalexão: dos equívocos e dalexão: dos equívocos e dalexão: dos equívocos e daimporimporimporimporimportância do estância do estância do estância do estância do estudo*tudo*tudo*tudo*tudo*

Estudar é uma das atividadesmais necessárias de nossa existência,e quiçá continue sendo. Pois foi atra-vés de persistentes estudos que sur-giram astutos e brilhantes sábios,cujos feitos foram riquíssimos, repre-sentados pelas mais inimagináveis des-cobertas e invenções em todas as áre-as do saber que alteraram positiva-mente a vida humana.

Porém, há de se destacar que,em oposição a estas raras qualida-des , v ivemos em uma épocaassoberbada por contradições e equí-vocos. Em vários momentos de nos-sas vidas nos damos conta que mui-tas vezes agimos diferentemente doque acreditamos.

Estas contradições existenciaisse manifestam não raramente naque-las vezes que caímos na ‘tentação’ doinsano desejo (cultural) da posse deum bem com o menor esforço possí-vel. É a intensa vontade da aquisição(não conquista) de algo sem o méritodevido.

Podemos exemplificar o queestamos argumentando: é o caso doincipiente estudante que deseja notasem aprendizado; ou ainda do sujeitoque “luta” por seus direitos pouco seimportando com os seus deveres, etc.Enfim, um dos maiores destes equí-vocos é a não valorização dos estu-dos, mas apenas do diploma.

É fácil a percepção em um esti-

lo de vida na qual há uma cultura marcadapelo pacto do fingimento e dasupervalorização do estatus, do poder edo glamour ao invés da propugnação dadignidade e da emancipação, especial-mente a intelectual.

Assim, o aparecer é mais impor-tante que o “ser”, e o “ser pessoa” éconfundido com o aparecer. Fazer-senotar com vãs e fúteis característicaspropriamente sociais (com os modismos)vale mais que a solidariedade e que apartilha. O diploma é mais valorizadoque o saber. Em síntese: vivemos umalógica da ambigüidade e da pseudo-va-lorização.

Não raramente ouvimos: “Não gos-to de estudar este conteúdo”. “Este con-teúdo é chato”. Entendeu? O conheci-mento precisa me agradar, é isto. A res-ponsabilidade é confundida com as sa-tisfações e com os desejos íntimos. Sa-bemos que isto é próprio da anomia. Fa-zer o que se gosta pautando-se pela sa-tisfação e pelo desejo é uma atitude típi-ca da criança. É ação puramenteegocêntrica e imatura. A individualidade(inclinações e desejos) que é manifesta-da pela sensibilidade tem mais peso queos compromissos assumidos. Se meagradas, gosto de ti; caso contrário teodeio. E quem disse que o conhecimentoprecisa agradar?

Só entenderá tais equívocos quemestudar. Caso contrário, que reine o “pão eo circo”. E “viva a hipocrisia”.


JUNHO E JULHO DE 2009 0303030303Entrevista

FOTO: DIVULGAÇÃO

Alpinista Waldemar Niclevicz

Considerado o maior atleta da his-tória do alpinismo do país e um dos maisimportantes do mundo, WaldemarNiclevicz esteve em Brusque recentemen-te para uma palestra com o tema “Con-quistando o seu Everert”. O paranaensede 43 anos, primeiro brasileiro a conquis-

tar o cume da maior montanha do planeta:o Mount Everest, encantou a platéia noAnfiteatro da Unifebe com suas lições devida, comparando sempre uma grandemontanha a objetivos a serem alcançados.Confira abaixo a entrevista concedida aoJornal da Unifebe.

Quais dificuldades você enfrenta nas mon-tanhas que podem ser comparadas a situ-ações do dia-a-dia?Waldemar - As dificuldades são muitas e no dia-a-dia também, por incrível que pareça elas sãosemelhantes. Eu costumo comparar imprevistos,avalanches, entre outras coisas, com situações di-fíceis do cotidiano, como por exemplo, uma de-missão, a perda de um ente querido, enfim. Mas aquestão é: se acontecer o pior o que eu posso fa-zer para superar? O importante é saber se prepa-rar para estes acontecimentos. Ter em mente oque fazer, como eu no caso de uma avalanche. Oque eu vou fazer? Sair correndo? Não! Eu tenhoprocedimentos para minimizar as conseqüênciase poder seguir minha escalada. Não vou abando-nar meu sonho e voltar para casa.

Como sua experiência de alpinista lhe aju-da nas situações do cotidiano? Você setornou mais forte para enfrentá-las?Waldemar - Seria bom se todos tivessem essetipo de experiência, ou semelhante, para se tor-narem mais fortes, para evoluírem. Nas monta-nhas crescemos muito, principalmente como pes-soas. Eu tenho uma fé imensa em Deus, minhaintuição é muito apurada e isso reflete no meucotidiano. Nós alpinistas somos ambientalistas,espiritualizados e temos uma paixão muito gran-de acima de tudo pelo ser humano. Nós nos en-volvemos, somos companheiros e vemos que essamaneira de viver nos traz uma qualidade de vidaboa. Todas as pessoas de fora que se juntam anós ficam impressionadas com nosso estilo devida. Nós somos muito felizes e eu gostaria quemais pessoas fossem felizes tais como nós.

Quais lições da montanha podem ser apli-cadas em outros ambientes?Waldemar - Várias lições, por qualquer pessoaem qualquer ambiente. Hoje eu faço palestras paraos mais variados públicos, desde operários até pre-sidentes de grandes multinacionais. A questão daliderança, por exemplo, é muito importante. Já navida pessoal a questão dos sonhos, de acreditarem si mesmo. As pessoas não se sentem capa-zes, não acreditam no seu potencial. Quando eutraço um objetivo eu acredito desde o primeiroinstante, eu não parto para uma montanha achan-do que eu não vou conseguir chegar ao topo. Esselado deveria ser mais bem trabalhado por todos,nada é inatingível, desde que se trabalhe muito.

Todos passam por momentos de tensão. Oque você tem a dizer às pessoas que encon-tram dificuldades em enfrentar o medo e agircorretamente em situações de risco?Waldemar - Uma coisa muito importante é vocêtraçar objetivos que estejam ao seu alcance paraevitar certas situações. Você nunca escalou mon-tanha na vida e amanhã quer partir para o Everest,calma, está se precipitando. Lógico, você podecontar com a sorte, mas a sorte é muito relativa,eu nunca contei com ela em minhas expedições.Adquirir experiência aos poucos e então traçarobjetivos maiores para que você não tenha gran-des problemas é outra questão importante, é ló-gico que algumas dificuldades vão aparecer, masaí você já estará melhor preparado. No meu caso,por exemplo, é comum acontecer avalanches,quedas, tempestades, enfim. As pessoas me per-guntam se eu tive um preparo psicológico, de fatoeu não tive, mas isso eu desenvolvi durante todaminha vida. Então estes acontecimentos se tor-naram naturais para mim, logo eu consigo res-ponder a esses problemas com instinto. O alpi-nismo tem muito disso, você volta a ser meio pri-mitivo, tem uma maior percepção do seu entor-no.

Qual a importância de sua formação aca-dêmica enquanto profissional?Waldemar - Minha formação em Turismo pelaFederal do Paraná reflete muito em minhas expe-dições, muito do que eu vi em sala de aula meajuda antes de partir para locais desconhecidos.Lembrando dessa época de universidade, acho legalressaltar o grande desinteresse que via por partedos meus colegas, os alunos faziam de tudo paranão ir à aula e eu pensava que tipo de profissionaiseles se tornariam. Desde que eu entrei na facul-dade eu participei de palestras, seminários, enfim,eu batalhei o máximo. Me especializei e hoje decerta forma continuo trabalhando com turismo,mas lógico, me dedico às montanhas. Eu sempredigo aos que têm a oportunidade de fazerem umcurso superior que aproveitem ao máximo, se pre-pararem para a escalada que vocês têm a frenteporque ela será difícil. Um dos maiores prazeresque se pode ter é superar as dificuldades e real-mente provar que você se preparou da melhormaneira para chegar lá encima.

Você é proprietário de uma empresa queedita seus livros e vídeos, bem como

gerencia suas expedições, além de minis-trar palestras motivacionais. De onde sur-giu este lado empreendedor?Waldemar - Eu precisava de algo para organi-zar os meus projetos, além de dar um cunhoprofissional a eles. Foi então que eu vi não sóuma necessidade, mas também uma oportuni-dade, já que a partir da minha atividade eu re-cebo vários convites. Eu precisei formalizar isso,tanto burocraticamente, como também parapassar as pessoas que eu sou alguém sério.Aempresa me trouxe um respaldo perante a co-munidade para atuar profissionalmente.

Trabalhando com o que gosta você se con-sidera bem sucedido. Para você este émesmo o segredo do sucesso?Waldemar - Realmente eu me considero bem su-cedido, parte disto se deve justamente a eu gostardo que faço. Eu sou muito perfeccionista e sériono meu trabalho, esses fatores também contribuí-ram. Eu não faço nada por fazer, eu faço porqueeu gosto e porque eu sei que aquilo vai me renderbenefícios tanto pessoais, como profissionais. Edinheiro foi uma coisa com a qual eu nunca mepreocupei e graças a Deus sempre veio.

Quais suas dicas para quem deseja alcan-çar o sucesso?Waldemar - Ter um objetivo é primordial, mas nãotenha medo de mudá-lo, é difícil acertar na primei-ra vez. Eu por exemplo, pensava em fazer psico-logia, passei para medicina, quase me formei naacademia militar, mas me graduei em turismo. Eunão tive medo de abandonar tudo e ir atrás domeu verdadeiro sonho. Adquirir conhecimentos,ter disciplina, encarar tudo com muita seriedade,ter consciência de que o que você será amanhãvai depender muito do que você fizer hoje, nadavai cair do céu, tudo é fruto de um grande traba-lho. Pode ser que você seja um afortunado e con-siga ganhar na loteria, mas isso é pouco provável,então acredite mais em si e explore seu potencial.Pense coisas boas e você será uma pessoa boa!

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JUNHO E JULHO DE 20090000044444 Cultura

Confira nesta edição as dicas daprofessora Rosemari Glatz -

coordenadora dos cursos de Tecnologiaem Comércio Exterior e Tecnologia em

Logística Empresarial da Unifebe

LivroLivroLivroLivroLivro

FilmeFilmeFilmeFilmeFilme

“Pai Rico, Pai Pobre”

“A felicidade não se compra”

EuEuEuEuEuindico!indico!indico!indico!indico!

TTTTTeatreatreatreatreatro amadoro amadoro amadoro amadoro amadorCom dedicação e muito trabalho por de trás das cortinas, “Cia Teatral

EmCena” diverte comunidade com suas comédias desde 2003FOTO: DANIELA BURGONOVO

Aplausos e gargalhadas são caracterís-ticas constantes nas apresentações da “Cia Te-atral EmCena”. O grupo de teatro amador, na-tural de São João Batista, diverte o público daregião desde 2003 com suas peças irreverentes.Formado por 15 integrantes, a companhia con-ta com a participação de acadêmicos da Insti-tuição. São eles: Rosiane Constante e KreonteTrainotti, do curso de Sistemas de Informação,Indianara Collione, de Administração, além doegresso de Letras, Jerry Andriani Laurindo.

Jerry, junto à professora, atriz e diretoraEsther Cristina Rodrigues, é responsável pelogrupo. Para eles o “EmCena” é uma declaraçãode amor a arte de interpretar. “Não somos pre-tensiosos a ponto de querer viver de teatro hoje,mas não é apenas um hobby. Há muita dedica-ção e trabalho por de trás das cortinas. Rola muitacobrança do público. Enfim, somos apaixonadospelo nosso trabalho”, afirmou o ex-aluno.

O grupo, formado inicialmente por 17pessoas de faixa etária entre 12 e 16 anos,surgiu com o intuito de tornar o teatro um meioefetivo de comunicação, estudo e divulgaçãodas artes cênicas na comunidade. A estréiacom a peça “A Ver Estrelas”, realizada noCentro Cultural Maria Roselene DuarteClemes, surpreendeu a todos os participantescom a casa lotada.

O primeiro espetáculo ficou gravado namemória de cada um. De lá pra cá foram fei-tas diversas apresentações. Entre as maismarcantes está o “O Auto da Compadecida”,de Ariano Suassuna, apresentado em 2007.“Foi uma das mais importantes devido ao tex-to, que já é muito conhecido, e também pelaresponsabilidade de adaptá-la e não perder sua

essência”, comentou Esther.A “Cia Teatral EmCena” não pára, está

sempre planejando novas apresentações. A par-tir da escolha do tema, surge o texto e a determi-nação dos personagens para cada integrante. Apartir disso são feitos os ensaios, laboratórios debusca do personagem, criação de figurino,maquiagem e cenário. Os encontros são realiza-dos nos sábados, sendo que alguns membros ain-da se encontram as terças e quintas-feiras.

O grupo, que também já participou daMostra de Talentos da Unifebe, realizou seuúltimo espetáculo no início de junho em SãoJoão Batista. “TPM – Tensão Pós-Matrimo-nial” foi uma adaptação da peça “Tudo naCama”, de Benedito Almeida. A companhiase inspirou ainda em obras de Arnaldo Jabor eLuiz Fernando Veríssimo.

“Acreditamos termos alcançado bons ob-jetivos em nossa caminhada. Ressaltamos odesenvolvimento do hábito nas pessoas de nossacomunidade em irem ao teatro e destacamos oimportante fato de termos conquistado a fideli-dade de um bom público. Porém, reconhecemosa responsabilidade que isso nos traz, pois a preo-cupação com a superação é sempre exposta emtodos os trabalhos realizados”, finalizou Jerry.

Para contratar a “Cia Teatral EmCena”basta entrar em contato com Esther eJerry através dos telefones 48 9991-

5521, 9124-2727 ou 9928-2331.

“A felicidadenão se compra” éum daqueles filmesbelíssimos, para servisto e revisto portoda a família. Ofilme retrata aalma humana,abordando suasdúvidas equestionamentos. Des-taca a importância das atitudes e dosvalores mais básicos: compaixão, solidari-edade, amor verdadeiro, honestidade, com-promisso e responsabilidade. Traz em suaessência mensagens que nos fazem repen-sar a vida e o que realmente importa. Cominocência terna e sincera, de forma sim-ples, porém profunda, “A felicidade não secompra”, é até hoje um dos mais belos eagradáveis filmes do mundo.

O livro, de fácilleitura e compreensão,aborda percepçõesquanto à maneiracomo uma maior in-teligência financeirapode ser emprega-da para resolvermuitos dos proble-mas comuns da

vida. O autor destaca a im-portância da alfabetização financeira, queenvolve uma combinação de várias habilida-des e talentos, além de exigir conhecimentosem contabilidade, opções de investimentos,conhecimento das leis, bem como a com-preensão dos mercados. O livro mostra aimportância de fazer que o dinheiro trabalhepara nós ao invés de trabalharmos para odinheiro e que o que importa não é o quantose ganha, mas sim o quanto se guarda.


JUNHO E JULHO DE 2009 0505050505Pesquisa

IncubadorIncubadorIncubadorIncubadorIncubadora de Base Ta de Base Ta de Base Ta de Base Ta de Base Tecnológica:ecnológica:ecnológica:ecnológica:ecnológica:incentivo ao empreendedorismoincentivo ao empreendedorismoincentivo ao empreendedorismoincentivo ao empreendedorismoincentivo ao empreendedorismo

Com o objetivo de estimular as iniciativas empreendedoras da comunidade acadêmica,Incubadora da Unifebe começa a lançar suas primeiras empresas ao mercado

Ser dono do próprio negócio é um de-sejo cada vez mais constante na vida das pes-soas. As idéias são sempre muitas, mas comoé difícil tirá-las do papel. Transformar o so-nho em realidade é para poucos, é precisoacima de tudo persistência, além disso, umempurrãozinho às vezes cai bem.

Desde 2004 a Incubadora de BaseTecnológica da Unifebe vem auxiliando na re-alização destes sonhos. Nela membros da co-munidade acadêmica encontram a oportuni-dade que faltava para dar os primeiros pas-sos rumo à criação de suas próprias empre-sas.

Seu objetivo é estimular iniciativasempreendedoras que resultem em produtosou serviços com perspectivas de serem pro-duzidos ou utilizados em escala industrialou de prestação de serviços, ao dispo-nibilizar um espaço, equipamentos adequa-do, telefone, internet, entre outros.

Para o egresso da primeira turma docurso de Sistemas de Informação, RobsonSiegel, 28 anos, a Incubadora foi uma grandeoportunidade de investir no seu projeto, umaempresa de sistemas coorporativos, voltadainicialmente a organizações metais-mecâni-ca.

Após um ano e meio de incubação, elevê os resultados e se anima por ter confiadoem si mesmo. “Sempre trabalhei como fun-cionário fazendo programação, quando ter-minei a faculdade tive vontade de abrir meupróprio negócio, mas não tinha condições fi-nanceiras para fazer isso. Vi na Incubadorauma grande chance, quando meu projeto foiaprovado abri mão de uma vida estável, deum trabalho bem remunerado, para me de-dicar somente a minha idéia”, afirmou o ex-aluno.

Robson credita a Incubadora asustentabilidade do seu negócio. “Não sobre-viveria fora daqui”, comentou.

“Para abrir uma empresa precisa-sede um investimento inicial, aqui eles elimi-nam despesas com aluguel, contas de água,energia, telefonia, entre outros, além de re-ceberam toda uma orientação, o que é mui-to importante destacar”, explicou RobertoHeinzle, professor responsável pela Incuba-dora.

Como o prazo para incubação é de

dois anos, logo Robson teráque andar com as própriaspernas.

“Acredito que preci-sarei de mais um ano parame estabilizar tranqüila-mente, mas de qualquer for-ma estou muito contentecom o meu trabalho. Tenhobons clientes, um produtodiferenciado, com preçoabaixo do de mercado, e jápenso em novos projetos”,ressaltou.

Atualmente a Incuba-dora de Base Tecnológica daUnifebe conta com quatroprojetos incubados, realizadospor acadêmicos, egressos e


também por professores da Instituição.Roberto salienta que no segundo semestre de2009 novas vagas serão abertas.

“Como alguns projetos estão chegan-do ao fim, outros interessados terão a opor-tunidade de integrarem a Incubadora. Con-vido a todos a nos visitarem e conheceremde perto nossa estrutura, nossa sala fica lo-calizada no Bloco B. Coloco-me a disposi-ção para esclarecer qualquer dúvida”, infor-mou.

Como surgiu a IncubadoraComo surgiu a IncubadoraComo surgiu a IncubadoraComo surgiu a IncubadoraComo surgiu a Incubadorade Base Tde Base Tde Base Tde Base Tde Base Tecnológicaecnológicaecnológicaecnológicaecnológica

Em setembro de 2004 a Funcitec - Fun-dação de Ciência e Tecnologia de SantaCatarina e o Sebrae - Serviço de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas de SantaCatarina lançaram o edital 02/2004, cujo ob-jetivo era a chamada de projetos destina-dos à criação, implantação e consolidação deincubadoras de empresas no Estado de San-ta Catarina.

Em 29 de outubro de 2004, a Unifebe -Centro Universitário de Brusque encaminha aFuncitec a proposta denominada “Imple-mentação da Incubadora Tecnológica deBrusque”.

Seu objetivo geral era o desenvolvimentode inteligência organizacional para a criaçãode uma incubadora de empresas de base

tecnológica, focada no apoio aos empreende-dores dos setores têxtil, cerâmico eeletromecânico.

Eram parceiras da Unifebe na pro-posta as seguintes entidades: Senai – Ser-viço Nacional de Aprendizagem Industrial,SDR - Secretaria de Desenvolvimento Re-gional de Brusque, ACIBr - Associação Co-mercial e Industrial de Brusque, Ampe -Associação das Micro e Pequenas Empre-sas de Brusque e o CEAB - Clube de En-genharia.

Transcorrido o período de avaliaçãodas propostas submetidas ao referido edital,a Fundação de Ciência e Tecnologia anun-ciou os projetos vencedores em cada umadas cinco modalidades.

O projeto da Unifebe obteve aprova-ção na modalidade três, que disponibilizavarecursos destinados ao apoio à criação eimplantação de uma incubadora de empre-sas de base tecnológica no campus da Ins-tituição.

Posteriormente foram adquiridos osequipamentos previstos, entre estes: com-putadores, impressoras, plotter, mesadigitalizadora, câmera web-cam, mobiliário,softwares, etc.

Paralelamente a Unifebe destinou es-paço físico para as instalações e adisponibilização de um professor responsá-vel por orientar os projetos incubados, dan-do todo o suporte necessário.

Na incubadora a comunidade acadêmica encontra estrutura para tirar sua idéia do papel, além do espaço físico e

equipamentos, há orientação do professor Roberto Heinzle


JUNHO E JULHO DE 20090606060606 Geral

PrefPrefPrefPrefPrefeiteiteiteiteitos da região paros da região paros da região paros da região paros da região participam deticipam deticipam deticipam deticipam deA Unifebe – Centro Universitário de

Brusque realizou no mês de maio um encontrocom prefeitos da região, com a proposta de esta-belecer uma aproximação entre as administraçõesmunicipais com as equipes da Instituição, visandofuturos projetos que atendam às necessidades dascomunidades.

O encontro foi realizado no Auditório doBloco C da Unifebe, no bairro Santa Terezinha,e contou com a presença dos prefeitos deBrusque, Paulo Roberto Eccel; de Botuverá,Zenor Francisco Sgrott; de Canelinha, Antônioda Silva; de Gaspar, Pedro Celso Zuchi; de NovaTrento, Orivan Jarbas Orsi; de São João Batista,Aderbal Manoel dos Santos; e do gerente deeducação da Secretaria de Estado de Desenvol-vimento Regional, Moacir Merizio, além dareitora da Instituição, Maria de LourdesBusnardo Tridapalli, que foi a anfitriã da noite,dos pró-reitores, coordenadores de curso, pro-fessores e funcionários.

O prefeito de Tijucas foi representado noevento pela secretária de educação, MárciaMachado Maurício. Também estiveram pre-sentes o secretário de educação de Botuverá,Silvino Schmitz, e as secretárias de educaçãode Canelinha e Nova Trento, Maria SaleteMontibeller e Rosita Sônia Valle Tridapalli, res-pectivamente, além de outros secretários e ser-vidores dos municípios participantes.

A reitora destacou a preocupação daUnifebe com o desenvolvimento regional, queestá expresso na missão da Instituição. “Temosum compromisso com o desenvolvimento regio-nal e sabemos que o grande desafio das admi-nistrações públicas é o atendimento às necessi-dades do cidadão, principalmente aos maisdesassistidos que não têm condições de garantirserviços básicos como: educação e saúde, entreoutros. Estamos aqui para superar estes desafi-os e encontrar uma forma de a Unifebe contri-buir para que cada município atenda suas ne-cessidades”, resumiu.

Após a abertura do evento a reitora pas-sou a mediar o encontro passando a palavraaos prefeitos para destacarem as principais di-ficuldades encontradas em suas administra-ções. O prefeito Paulo Eccel, lembrou o desa-fio que todas as cidades da região encontramapós a catástrofe climática ocorrida em no-vembro do ano passado, que segundo ele dei-xou a lição de que é preciso respeitar o meioambiente. Também ressaltou a importância dofoco humanista na formação dos profissionaisque irão atuar em todos os segmentos da soci-edade. “Os estudantes precisam receber maisque conhecimento técnico, é fundamental aformação humanista, que valorize o respeitoao próximo”, afirmou.

Eccel destacou que a parceria entre a

Prefeitura Municipal de Brusque e a Unifebejá começou, através da participação de estu-dantes do curso de Educação Física no desen-volvimento dos projetos Segundo Tempo eBrusque Saudável. “Percebemos uma necessi-dade de profissionais de educação física emnosso município, pois muitos profissionais des-ta área foram absorvidos pelas escolas. Comoos programas que oferecemos estão relaciona-dos à prática de exercícios físicos o acompa-nhamento das atividades por profissionais ha-bilitados é uma exigência”, esclareceu PauloEccel.

nicípio é muito importante, pois as propostas dapopulação poderão ser muito enriquecedoras”,resumiu.

O prefeito de Nova Trento, Orivan Orsi,destacou a importância da troca de experiên-cias e conhecimento entre os prefeitos e aUnifebe. “Nossa sociedade precisa evoluir emmuitas coisas, Nova Trento precisa de umaparceria junto à universidade, pois não existedesenvolvimento sem educação”. Como os de-mais prefeitos, Orivan elencou algumas dasprincipais necessidades de seu município,como: melhorias na saúde, formação de pro-

O prefeito de Botuverá, Zenor Sgrott,afirmou que a presença da Unifebe em Brusquefacilitou o acesso ao ensino superior para todosos moradores da região, que há anos atrás ti-nham muita dificuldade para se deslocar atéoutras universidades. “Não existe país evoluí-do, não existe estado desenvolvido e nem mu-nicípio que cresça sem que o seu fundamentoseja a educação de qualidade. Qualquer admi-nistrador deste país que não estiver preocupa-do com a educação estará fatalmente destina-do a ver seu governo não chegar a lugar ne-nhum”, concluiu. Segundo ele, a parceria entreos municípios e a Unifebe poderá contribuir paraa formação da consciência cidadã entre os aca-dêmicos, que no futuro poderão dirigir os muni-cípios da região.

Acadêmico do curso de Direito da Insti-tuição, o prefeito de Gaspar, Celso Zuchi, foi con-vidado a participar do evento por atuar tanto naesfera acadêmica, como estudante, como na ad-ministração pública, como prefeito. Zuchi para-benizou a Unifebe pela iniciativa de aproxima-ção entre a Instituição e os municípios e sugeriua ampliação do debate, estendendo para a parti-cipação da comunidade: trabalhadores, empre-sários, estudantes. “Acredito que a participaçãoda comunidade na elaboração de projetos quepoderão vir a atender a necessidade de cada mu-

fissionais para atuação em áreas primordiaisdas licenciaturas, elaboração de um plano deação para desenvolvimento do turismo, entreoutras.

Segundo o prefeito de São João Batista,Aderbal dos Santos, todo encontro onde possamser discutidas melhorias para os municípios é im-portante. “Avalio como muito positivo este en-contro com os colegas prefeitos, principalmentesendo aqui na Unifebe que é uma Instituição con-ceituada em nossa região. Em momentos comoeste, podemos abordar temas importantes paraas administrações municipais e ouvir um poucoda situação de cada município, pois sabemos quetodos encontramos dificuldades”, concluiu.Aderbal ressaltou que São João Batista tambémjá é parceira da Unifebe e que a intenção domunicípio é ampliar cada vez mais esta parce-ria.

Finalizando as apresentações das pre-feituras, a secretária de educação de Tijucas,Márcia Machado Maurício, que representou oprefeito Elmis Mannrich, afirmou que duranteo evento percebeu que cada município possuiuma realidade, porém todos têm a mesma ne-cessidade. “Buscar parcerias é muito impor-tante, tenho certeza que a Unifebe é muito re-ceptiva neste sentido e trabalhando junto serámais fácil alcançarmos os nossos objetivos”,


O encontro contou com a presença dos prefeitos de Brusque, Paulo Roberto Eccel; de Botuverá, ZenorFrancisco Sgrott; de Canelinha, Antônio da Silva; de Gaspar, Pedro Celso Zuchi; de Nova Trento, Orivan

Jarbas Orsi; e de São João Batista, Aderbal Manoel dos Santos


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encontrencontrencontrencontrencontro na Unifo na Unifo na Unifo na Unifo na Unifebeebeebeebeebeconcluiu. O prefeito Elmis enviou cumprimen-tos à Unifebe, parabenizando a gestão univer-sitária e manifestando o interesse no perma-nente aperfeiçoamento das relaçõesinstitucionais.

Márcia parabenizou a Unifebe pelo tra-balho desenvolvido na formação de profissio-nais. “Temos a felicidade de ter em nosso qua-dro de funcionários do município de Tijucas di-versos profissionais formados pela Unifebe.Inclusive no início deste ano, oito professorasque atuam conosco concluíram o curso de Edu-cação Física e desenvolvem um excelente tra-balho”, resumiu. Em sua primeira visita àUnifebe, a secretária de educação de Tijucaselogiou a estrutura física da Instituição e des-tacou a Biblioteca Infantil. “Fiquei muito felizem saber que a Unifebe tem uma BibliotecaInfantil, pois atualmente no desenvolvimento dascrianças estamos focando muito a literatura ea contação de histórias, este mundo encantadoque contribui para a humanização que é muitoimportante, como já foi citado neste encontro”,afirmou.

Depois de concluídas as explanações dosprefeitos a palavra foi aberta ao público pre-sente para questionamentos e comentários so-bre os assuntos abordados. A secretária de edu-cação de Canelinha, Maria Salete Montibeller,demonstrou satisfação com o trabalho realiza-do pela Unifebe em Brusque e região. “Certa-mente para nós do Vale do Rio Tijucas, aUnifebe é a grande referência nesta questãoda humanização do ensino, queremos parabe-nizar pelo trabalho desenvolvido por cada umde vocês, em especial o da reitora Maria deLourdes, que sempre nos procura para proporparcerias com a Instituição e está fazendo umgrande trabalho”, ressaltou.

Em concordância com Maria Salete, a se-cretária de educação de Nova Trento, RositaSônia Valle Tridapalli, afirmou que atualmentepara os educadores não basta o conhecimentopedagógico, é preciso conhecer de administra-ção pública e entender de financeiro, por exem-plo, e ressaltou a importância da formação con-tinuada para os professores que atuam na edu-cação infantil, séries iniciais e séries finais. “Aeducação é peça fundamental para o desenvol-vimento do ser humano, por isso frisamos tantoa importância da capacitação destes profissio-nais”, destacou Rosita.

Os coordenadores dos cursos de gradua-ção da Unifebe também fizeram o uso da pala-vra, destacando a importância do evento e apre-sentando sugestões para encontros futuros. “Hojenão vamos sair daqui com ações concretas oudefinitivas, mas este início é fundamental paraentendermos às necessidades de cada municí-pio. Vamos nos empenhar para propor ações que

atendam às necessidades de cada um, tanto acurto quanto a longo prazo”, observou o coorde-nador do curso de Administração da Unifebe,Günther Lother Pertschy.

licenciatura da Unifebe e os secretários de edu-cação dos municípios da região. “É importanteconhecermos melhor a realidade de cada um,pois aqui vimos que um pacote fechado não

“Foi muito gratificante saber que todosvocês estão muito preocupados com a educa-ção, que com certeza vai definir o futuro dasnossas cidades, estados e país”, ressaltou acoordenadora do curso de Letras, FabianaBoos Vásquez, que já propôs aos secretáriosde educação a realização de oficinas relacio-nadas com a reforma ortográfica e convidoupara a participação em eventossobre problemas de aprendiza-gem.

O contato estabelecido naocasião já rendeu outros encon-tros. Cerca de 20 profissionaisque atuam na educação em NovaTrento participaram do Ciclo dePalestras de Letras, que aconte-ceu no início de junho, naUnifebe. Segundo a secretária deeducação de Nova Trento a abor-dagem teve uma excelente acei-tação e contribuiu principalmen-te para a vivência dos professo-res que atuam em sala de aula.“A nossa sede de saber é gran-de e nossas dificuldades são muitas. A partici-pação em palestras como esta, sobre proble-mas de aprendizagem, é muito significativa.Através de uma conversa objetiva e clara,onde a palestrante compartilhou situaçõesvivenciadas no seu cotidiano, podemos nosaperfeiçoar e analisar melhor qual encaminha-mento correto para cada aluno”, resumiu a se-cretária.

Como a educação foi um dos eixos prin-cipais do evento, a coordenadora do curso dePedagogia, Clara Maria Furtado, propôs um en-contro entre os representantes dos cursos de

atenderá as soluções de todos osmunicípios. Conhecendo asespecificidades de cada um, pode-remos propor algumas soluçõesmais pontuais e estabelecer umplano de metas, respeitando sem-pre as particularidades de cadamunicípio”, resumiu.

A coordenadora dos cursosde Tecnologia em Logísitica Em-presarial e Tecnologia em Comér-cio Exterior abordou outra dificul-dade muito comentada pelas admi-nistrações públicas. “Percebi quea questão das licitações, contratose controladoria foram muito cita-das e tudo isso é um eixo só. Alémde docente eu também sou



Coordenadores de cursos se colocaram à disposição dasadministrações municipais

servidora pública e sei como o nível de exigên-cia, principalmente das auditorias, vem crescen-do muito. Acredito que aliando esta experiênciaprática com o conhecimento teórico será possí-vel contribuir através de uma capacitação espe-cífica que possa suprir as necessidades aponta-das”, destacou Rosemari Glatz.

A reitora parabenizou a participação dos prefeitos edestacou a importância do trabalho integrado

A reitora encerrou o evento destacandoa importância do trabalho integrado. “Finali-zando este primeiro encontro, quero parabeni-zar ao grupo participante que é pioneiro nesteprojeto de desenvolvimento global, que come-ça a ser pensado através de um trabalho inte-grado. A Unifebe quer produzir o conhecimentonecessário para a superação dos desafios quese apresentam para todos os nichos da ativi-dade humana, para que possamos como hu-manidade atingir o bem comum”, concluiu aprofessora Maria de Lourdes BusnardoTridapalli.


JUNHO E JULHO DE 2009Extensão0808080808

Dia Mundial do Meio Ambiente éDia Mundial do Meio Ambiente éDia Mundial do Meio Ambiente éDia Mundial do Meio Ambiente éDia Mundial do Meio Ambiente élembrlembrlembrlembrlembrado na Unifado na Unifado na Unifado na Unifado na Unifebeebeebeebeebe

Instituição realiza durante o mês de junho diversas ações com o objetivo de destacar aimportância de se produzir e manter um ambiente sustentável

O Dia Mundial do Meio Ambiente, co-memorado em 5 de junho, é cada vez maislembrado pela sociedade, principalmenteapós as diversas catástrofes pelas quais oplaneta recentemente enfrentou. Enchentes,desmoronamentos, aquecimento global, ci-clones, enfim, há uma série de fenômenosque fazem ascender o sinal de alerta da hu-manidade.

Com o objetivo de promover aconscientização sobre a importância de se pro-duzir e manter um ambiente sustentável, aUnifebe planeja para o mês de junho uma sé-rie de atividades que envolverão não apenasa comunidade acadêmica, mas também a po-pulação em geral, sempre convidada a parti-cipar dos eventos promovidos pela Institui-ção.

“Promover o desenvolvimento susten-tável depende de cada um de nós, precisamosarregaçar as mangas e colaborar para a cria-ção de um mundo melhor. Se cada um fizer asua parte poderemos ter dias melhores, é issoque a Unifebe espera”, ressaltou a supervisorade extensão Glaucia Marian Tenfen.

Já no início de junho foram feitas expo-sições e apresentações de trabalhos ligados aotema, desenvolvidos por acadêmicos da oita-va fase de Ciências Contábeis e da primeirafase de Engenharia de Produção. Além dasatividades internas, a Instituição também inte-grou a Semana do Meio Ambiente, promovidapela Prefeitura de Brusque.

Nos dias 3 e 4 de junho a Unifebe es-teve presente no Pavilhão de Eventos MariaCelina Vidotto Imohf participando de umevento organizado pelo Sesc – Serviço Soci-al do Comércio. Na ocasião foram apresen-tados trabalhos, feitas exposições, além da re-alização de oficinas a partir de materiaisreutilizáveis sob a coordenação de acadêmi-cos.

No dia 10 de junho os cursos deTecnologia em Produção Têxtil e Tecnologiaem Processos Industriais - Eletromecânicaorganizam uma palestra, ministrada pelo pro-fessor Jair Moraes Filho, sobre o “Lixo: efei-tos sobre o ecossistema, reciclagem e produ-ção de energia”.

Jair é graduado em Engenharia Quími-ca, pela Universidade Federal Rural do Riode Janeiro. Possui pós-graduação em Peda-

gogia Empresarial, pela Fa-culdade Notre Dame, emEngenharia Econômica, pelaSociedade Unificada de En-sino Superior Augusto Motta,e em Tecnologia de Tintas eVernizes, pela UniversidadeFederal do Rio de Janeiro. Odocente ainda possui especi-alização em Gestão da Qua-lidade, pela Universidade doCone Sul, e vasta experiên-cia profissional, tendo traba-lhado em empresas de gran-de porte em países da Euro-pa, América do Norte e Amé-

data, mas vale destacar que a Unifebe promo-ve durante todo o ano letivo diversas ativida-des ligadas ao meio ambiente, sejam estas fei-tas através dos cursos de graduação, pós-gra-duação ou de extensão. Esta é uma preocupa-ção cotidiana da Instituição, uma responsabili-dade com o desenvolvimento que promova aqualidade de vida da sociedade”, finalizouGlaucia.

Interessados em obter detalhes sobre aprogramação, como locais e horários, devementrar em contato com a Proppex – Pró-Rei-toria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensãoatravés do e-mail [email protected] ouainda pelo telefone 47 3211 7227. Informaçõessobre os eventos também serão divulgadas nosite da Unifebe, que é www.unifebe.edu.br.

Saiba mais sobre o DiaSaiba mais sobre o DiaSaiba mais sobre o DiaSaiba mais sobre o DiaSaiba mais sobre o DiaMundial do Meio AmbienteMundial do Meio AmbienteMundial do Meio AmbienteMundial do Meio AmbienteMundial do Meio Ambiente

O dia 5 de junho é lembrado em todosos países como o Dia Mundial do Meio Ambi-ente desde que a ONU - Organização dasNações Unidas realizou em 1972 a sua pri-meira conferência sobre o tema: a Conferên-cia sobre o Ambiente Humano, conhecida comoConferência de Estocolmo.

A data é comemorada em todo o mun-do, mas também serve de alerta para a pre-servação dos recursos existentes, promoven-do a adoção pelos cidadãos de um modelo dedesenvolvimento baseado na sustentabilidade,onde as instituições de ensino possuem umpapel fundamental.

rica do Sul.Já o curso de Administração prepara

para o dia 19 de junho uma mesa redonda so-bre o tema “Causas e conseqüências da tra-gédia das chuvas em Brusque”, com media-ção do professor Nilton Bruno Tomelin. Osdemais membros da mesa serão divulgados embreve.

Nilton Possui graduação em Matemáti-ca e Ciências, pela Fundação Educacional deBrusque, e em Biologia, pela Fundação Uni-versidade Regional de Blumenau, além de es-pecialização em Metodologia do Ensino-Aprendizagem de Ciências no ProcessoEducativo, pela Faculdade de Educação SãoLuis de Jaboticabal, e mestrado em Educação,pela Fundação Universidade Regional deBlumenau.

Uma inovação neste ano foi o lança-mento do concurso de redação e desenho como tema “Meio ambiente: reduzir, reutilizar ereciclar”, destinado aos alunos do Ensino Fun-damental das redes pública e privada do muni-cípio. As inscrições devem ser feitas pelas cri-anças nas secretarias das escolas até o dia 19de junho.

O concurso terá a colaboração de aca-dêmicos e professores dos cursos de Letras ePedagogia, responsáveis pelas avaliações, e docurso de Design de Moda, que irão desenvol-ver parte da premiação. A divulgação dos tra-balhos selecionados será feita no dia 1° de ju-lho. A premiação acontecerá no dia 2 de julhona Unifebe, campus do bairro Santa Terezinha,às 19h.

“Estas ações reforçam a relevância da

Acadêmicos de Ciências Contábeis e Engenharia de Produçãoapresentam trabalhos na área


JUNHO E JULHO DE 2009 0909090909Geral

AAAAAvvvvvaliação Insaliação Insaliação Insaliação Insaliação InstitucionaltitucionaltitucionaltitucionaltitucionalA importância da participação efetiva da comunidade acadêmica para a promoção

da qualidade de ensino da InstituiçãoA cada semestre acadêmicos

e professores da Unifebe - CentroUniversitário de Brusque são convi-dados a participar da AvaliaçãoInstitucional. A seriedade com queela é feita significa muito para a Ins-tituição, já que é a partir de seus re-sultados que se constituemreferenciais para a renovação docredenciamento como Centro Uni-versitário.

Instituído através da Lei 10.861,o Sinaes - Sistema Nacional de Avali-ação da Educação Superior consoli-dou a Avaliação Institucional como umdos instrumentos para a sustentaçãoda qualidade de ensino. A Unifebe de-senvolve este processo desde 1999como uma prática contínua de aper-feiçoamento do seu desempenho e deprestação de contas à sociedade.

As ações são promovidasatravés da Comissão Própria deAvaliação, formada por três repre-sentantes dos estudantes, professo-res, funcionários técnico-adminis-trativos e sociedade civil organiza-da. São eles: Giovani Bernardi,Rodrigo Ulrich, Sílvio Bertolini,Fabiani Colombi, Ivanete LagoGroh, Ângela Sikorski Santos,Ronson Zunino, Juliana Peixer,Schirlei Nisch, Bernadete LoosMoritz, Altamir Schaadt e ValterBodemuller.

Auto-avaliação, avaliação dodesempenho docente, das turmas,das condições de oferta do curso,da coordenação e organizaçãocurricular são algumas das catego-rias que compõem a AvaliaçãoInstitucional. Nela os participantesainda têm um espaço dedicado acomentários, permitindo que sejamexpressas opiniões, sugestões, limi-tações e elogios.

Os resultados são divulgadosno site da Unifebe e também atravésde relatórios, onde são analisados osdados, apontando sugestões para atomada de decisões. Reuniões comcolegiados de cursos e líderes de tur-mas também são realizadas com o ob-jetivo de apresentar as questões le-vantadas, assim como o Seminário deAvaliação Institucional, feito a cadasemestre.

Na últ ima AvaliaçãoInstitucional, feita no segundo se-mestre do ano de 2008, as respos-tas comprovam a satisfação da co-munidade acadêmica com aUnifebe. Entre os principais pontoslevantados destaque para o espaçofísico, qualidade dos laboratórios ebiblioteca.

Outra questão evidenciada fo-ram as atividades promovidas peloscursos, que atendem a missãoinstitucional. A Unifebe se preocupaem atuar no Ensino Superior pauta-da em uma perspectiva humanista ecomprometida com o desenvolvimen-to que promova a qualidade de vidana sociedade, o que a torna de cará-ter comunitário.

A qualidade de ensino tam-bém merece ênfase. Este aspectopode ser observado em diferentescategorias avaliadas, uma delas é amédia do desempenho docente. Amédia geral da Instituição, assimcomo a de todos os cursos, apresen-ta sempre indicadores consideradosexcelentes.

Ações realizadasAções realizadasAções realizadasAções realizadasAções realizadasa para para para para partir da Atir da Atir da Atir da Atir da Avvvvvaliaçãoaliaçãoaliaçãoaliaçãoaliação

InstitucionalInstitucionalInstitucionalInstitucionalInstitucionalA Avaliação Institucional não

revela apenas os pontos fortes, a par-tir das deficiências apontadas aUnifebe tem a chance de desenvol-ver ações com o intuito de melhorar aqualidade de ensino. Entre elas pode-mos destacar a criação do quarto la-boratório de informática, a troca decomputadores de um dos laboratóri-os, wireless em todo o campus dobairro Santa Terezinha, aquisição delivros para a biblioteca e um novo pon-to para fotocópias.

“A Avaliação é uma conquis-ta de nossa Instituição e desde 1999vem progredindo. Estas foram ape-nas algumas das ações que realiza-mos atendendo as solicitações, porisso reiteramos a relevância da par-ticipação de modo efetivo e sérioque contribua para o avanço”, afir-mou a reitora, professora Maria deLourdes Busnardo Tridapalli.

Participação efetiva da comunidade acadêmica éimportante no processo de avaliação

O Seminário de Avaliação Institucionalé uma das formas de divulgação

FOTO: ARQUIVO



JUNHO E JULHO DE 20091111100000 Aconteceu na Unifebe

MosMosMosMosMostrtrtrtrtra de Ta de Ta de Ta de Ta de TalentalentalentalentalentosososososO público marcou presença na

Unifebe na noite do dia 29 abril paraprestigiar mais uma edição da Mostra deTalentos. As exposições nos corredores daInstituição, assim como as apresentaçõesartísticas realizadas no Auditório do BlocoC e no Átrio do Bloco A, atraíram dezenasde pessoas.

Na platéia, além de acadêmicos, pro-fessores, coordenadores e membros da comu-nidade, estiveram presentes a reitora da Insti-tuição, profª Maria de Lourdes BusnardoTridapalli, e a pró-reitora de pós-graduação,pesquisa e extensão, Heloisa Maria WichernZunino.

O evento que chegou ao sexto ano tevecomo objetivo promover e divulgar a diversi-dade artística e contou com a participação demais de 30 pessoas, envolvidas com 19 proje-tos.

Para RísianBietncourt a Mostra deTalentos foi muitomarcante. “Me apresenteipela primeira vez no even-to e gostei bastante, nãoimaginava que seria tão ba-cana e que teria tanta gen-te me assistindo, fiqueimuito feliz. Além disso, asexposições de fotos, qua-dros, artesanato, entre ou-tras, estavam muito le-gais”, afirmou a acadêmi-ca da primeira fase de Ad-ministração.

A Mostra de Talentos foi consideradaum sucesso tanto pela participação de público,como pela qualidade dos trabalhos inscritos.“O evento se mostrou novamente muito ex-

IV Ciclo de PIV Ciclo de PIV Ciclo de PIV Ciclo de PIV Ciclo de PalesalesalesalesalestrtrtrtrtrasasasasasEm maio a Unifebe realizou o IV Ciclo de Palestras. O evento,

feito no Auditório do Bloco C, foi promovido pelo Centro Acadêmicodo Curso de Tecnologia em Produção Têxtil e contou com a participa-ção de centenas de estudantes, inclusive de outros cursos da Institui-ção.

Quatro palestras foram realizadas na ocasião. “Desenvolvi-mento Sustentável da Indústria Têxtil” e “ISO 9000: casos práticos”foram os assuntos abordados por Roberto Mainhardt. Ivan MorenoLami falou sobre “Não-tecidos: noções básicas” e José Carlos Aze-vedo encerrou com o tema “Gestão de mudanças”. Todos ospalestrantes possuem formação e experiência no setor.

“Este evento traz um resultado muito positivo, seja peloentrosamento que ocasiona entre os participantes, pelos debates eespecialmente pelas novidades que os palestrantes nos apresentamnessa boa relação entre empresas, mercado e Instituição”, afirmouo coordenador do curso, professor Claudemir Aparecido Lopes.

MosMosMosMosMostrtrtrtrtra de Ta de Ta de Ta de Ta de Trrrrrabalhos Coreográfabalhos Coreográfabalhos Coreográfabalhos Coreográfabalhos CoreográficosicosicosicosicosO Átrio do Bloco A da Unifebe - Centro Universitário de Brusque foi

palco da V Mostra de Trabalhos Coreográficos. A atividade, elaborada poracadêmicos da 7ª fase do curso de Educação Física, dentro da disciplina deDança e Atividade Rítmica, ministrada pela professora Larissa MariaFischer, agitou os intervalos nos períodos matutino e noturno.

A comunidade acadêmica prestigiou o evento e aplaudiu os alunos aofim do espetáculo. Foram feitas apresentações de bolero, forró, dança árabee dança de rua, por cerca de 50 estudantes, divididos em quatro grupos. AMostra contou ainda com a participação de convidados que fizeram um showde jazz.

O objetivo da atividade é fazer com que os alunos estimulem acriatividade ao criarem suas próprias composições coreográficas, aprenden-do na prática o que posteriormente irão aplicar como profissionais. “O eventosuperou minhas expectativas, os alunos se dedicaram bastante e o resultadofoi muito positivo”, afirmou Larissa.

pressivo, ficamos contentes com oenvolvimento de todos”, comentou asupervisora de extensão Glaucia MarianTenfen.

FOTO: NÚBIA ABE


FOTO: NÚBIA ABE

Cerca de 50 acadêmicos de Educação Física se apresentaram

Acadêmicos de Tecnologia em Produção Têxtil prestigiaramquatro palestras em dois dias de evento

Diversas apresentações e exposiçõesintegraram a programação da Mostra de Talentos


JUNHO E JULHO DE 2009 Geral 1111111111

Há vagasHá vagasHá vagasHá vagasHá vagasComo se candidatar a uma vaga de trabalho sem errar na apresentação

do currículo e durante a entrevistaCandidatar-se a uma vaga de empre-

go causa na maioria das vezes aquele friozi-nho na barriga. Surgem dúvidas na hora demontar o currículo, ansiedade na entrevista,enfim, o nervosismo aperta e manter a calmanesses momentos é mais do que fundamen-tal, afinal, você está buscando uma oportuni-dade e deve mostrar o quão bem preparadoé.

O currículo é o início de tudo, é a pri-meira fase de uma seleção. Ele não é apenasum documento burocrático para concorrer auma vaga, ele é o primeiro contato com a em-presa e causa a primeira impressão, que, namaioria das vezes, prevalece.

Para o especialista em recursos huma-nos, Walter Gomes dos Santos, o currículo éa ocasião perfeita para o marketing pessoal.“Ele é o passaporte para uma nova fase, aseleção. Muitos candidatos são eliminadosantes mesmo da possibilidade de uma entre-vista, sendo que muitas vezes possuem quali-ficações que possibilitariam chegar a ela, ape-nas e somente pela não apresentação de umbom material”, afirmou.

Mas afinal, o que é considerada umaboa apresentação? O currículo deve seguiralgumas regras e certas informações sãocruciais. Dados pessoais como nome, ende-reço completo e contato são itens básicos.Formação e experiências profissionais não po-dem faltar, assim como atividades comple-mentares e outras informações relevantescomo intercâmbios, por exemplo.

A idade ainda é um tabu para muitaspessoas, mas não deve ser escondida. ParaWalter há oportunidade para todos. “As exi-gências dependem muito da empresa queestá recrutando e para qual cargo. Em em-presas de pequeno ou médio porte a experi-ência é um grande fator exigido. Já em em-presas de grande porte, ao contrário, proli-feram-se os programas de treinee, onde aprincipal característica procurada é umasólida formação acadêmica, incluindo a ve-rificação do aproveitamento durante o cur-so”, disse.

Também deve-se haver cuidado coma formatação, erros de gramática e ortogra-fia, mas principalmente com informações du-vidosas. Para a psicóloga clínica eorganizacional, Giomara Kohler Motta, aprincipal questão é ser verdadeiro aoelaborá-lo.

Quando o candidato se apresenta comoele realmente é as chances de enquadrá-lonuma vaga que vá de acordo com seus dese-

jos é maior, diminuindo assim as possibilida-des de desistência. Segundo Giomara, a pou-ca resistência é uma característica evidenci-ada principalmente nos jovens. Ela explica quea frustração deles é muito grande devido aoimediatismo que apresentam. Querem con-quistar em meses o que profissionais levamanos para conseguirem, por não alcançaremacabam desistindo, tomando decisões incon-seqüentes.

“Nas agências de emprego primamospela acertividade e durabilidade. Não nos pre-ocupamos apenas em fechar uma vaga, te-mos a consciência de que devemos fazer omelhor tanto para o candidato, como para acontratante”, explicou.

Antes mesmo de se apresentar o cur-rículo há de se estar atento ainda para o per-fil da empresa. “Passamos grande parte dodia em nosso trabalho, então devemos procu-rar o lugar certo para evitarmos aborrecimen-tos. Por mais que se precise de um emprego,é importante para os dois lados que o contra-tado esteja feliz com a oportunidade”,complementou Giomara.

Passado o primeiro momento, feita aseleção, chega a tão aguardada entrevista.Seu sucesso depende muitas vezes de peque-nos detalhes. A principal dúvida é em relaçãoà apresentação, que deve ser feita de acordocom a vaga. Cuidados com a roupa, barba,unhas e maquiagem são algumas questõesque merecem atenção.

Mas não são as únicas. Pontualidadeé essencial, cuidado para não chegar atra-sado, isso pode demonstrar desorganizaçãoe parecer que você não está dando o devidovalor à entrevista. Saia de casa alguns mi-nutos antes do previsto e evite estresse notrânsito.

Tenha uma postura adequada e se ex-presse bem. Seja objetivo, responda as per-guntas do entrevistador, exponha seu pontode vista quando é convidado a fazê-lo e per-gunte detalhes sobre a vaga, não fique semesclarecer suas dúvidas. O linguajar é impor-tante, evite gírias, pois o discurso demonstraa maturidade do candidato.

Jamais minta sobre suas qualificações,inventar cursos e referências colocam o en-trevistado numa situação vulnerável, caso sejacontratado não conseguirá sustentarinverdades por muito tempo. Ao mentir, nãosó estará provando que não as tem como ates-tará sua falta de caráter ao faltar com a ver-dade, algo inadmissível.

Enfim, demonstre sua autenticidade e

procure manter-se tranqüilo. Seja simpáti-co, entusiasmado, disposto e, acima de tudo,confie em você. Ninguém melhor do que opróprio candidato para apresentar seu po-tencial. A vaga não é garantida, mas as di-cas podem lhe ajudar a chegar lá. Boa sor-te!

Confira as dicas e seConfira as dicas e seConfira as dicas e seConfira as dicas e seConfira as dicas e seprepareprepareprepareprepareprepare

Impressiona bem:

- Chegar com antecedência

- Revelar atitude positiva

- Apresentar currículo bem feito

- Comportar-se com naturalidade

- Ater-se aos pontos perguntados

- Fornecer informações negativasvoluntariamente

- Ser espontâneo

- Falar bem das pessoas

Impressiona mal:

- Chegar tarde

- Mostrar atitude fraca

- Apresentar-se tenso

- Ser sisudo

- Mudar de assunto durante aentrevista

- Falar apenas de aspectosfavoráveis

- Fazer longas pausas antes deresponder

- Criticar os outros

Fonte: Livro Gestão de Pessoas, do autorAntonio de Lima Ribeiro


JUNHO E JULHO DE 2009Responsabilidade Social

São João BatisSão João BatisSão João BatisSão João BatisSão João Batisttttta Comemora Comemora Comemora Comemora Comemoraaaaarealização do Unifebe na Comunidaderealização do Unifebe na Comunidaderealização do Unifebe na Comunidaderealização do Unifebe na Comunidaderealização do Unifebe na Comunidade

O Unifebe na Comunidade, evento realizado pelo Centro Universitáriode Brusque, agitou um sábado do mês de maio na cidade de São João Batista.Centenas de pessoas marcaram presença na Escola de Educação BásicaAlice da Silva Gomes e aproveitaram as atividades e serviços oferecidos gra-tuitamente pela Instituição.

Enquanto os adultos prestigiavam palestras, buscavam orientação jurí-dica e cuidavam da saúde, as crianças se divertiam na cama elástica e piscinade bolinhas, jogavam vôlei, futebol e tênis de mesa, faziam pintura facial, ou-viam histórias, desenhavam, ganhavam esculturas em balões, além de partici-parem de outros itens da programação.

Para o prefeito do município, Aderbal Manoel dos Santos, o Unifebe naComunidade foi um sucesso. “Estamos muito contentes por recebermos esteevento, que vem firmar ainda mais nossa parceria com a Instituição. Acreditomuito nessa interação entre o Centro Universitário com a comunidade e aconsidero importante para a população. Espero que este seja o primeiro even-to de muitos em nossa cidade”, afirmou.

A comunidade também aprovou. Maristela Busser levou os filhos ecurtiu a tarde diferenciada. “Não temos muita opção de lazer no fim de sema-na, então resolvi aproveitar. Meus filhos brincaram muito e eu coloquei em diameu exame de glicemia, também medi minha pressão arterial, achei muitointeressante, principalmente este lado da saúde, já que não temos esta facili-dade, ainda mais de forma gratuita”, explicou.

Realizado pela segunda vez fora do município de Brusque, em 2008 oevento foi até a cidade de Gaspar, o Unifebe na Comunidade vem de acordocom a Missão da Instituição que é “Atuar no Ensino Superior pautado emuma perspectiva humanista e comprometido com o desenvolvimento que pro-mova a qualidade de vida na sociedade”.

Ao promover integração entre comunidade acadêmica e população, oevento atinge cada vez mais seus objetivos, sendo reconhecido não apenaspelas pessoas atendidas, mas também pelos acadêmicos, egressos e profes-sores, que fazem questão de participar.

“Desde que era aluno do curso de Educação Física, sempre gostei deajudar no Unifebe na Comunidade. Já terminei a faculdade, mas continuo pre-sente, fazendo minha parte. Tirar o pessoal da rua, trazer para a escola e uní-laem um evento como este é um grande caminho que traçamos para o futuro daeducação. Além disso, como estudantes, temos a chance de colocar em práticanossa teoria. Melhor impossível”, exaltou o egresso Ederson Guedes.

Estreitar relações, ampliar horizontes e promover o acesso ao conheci-mento produzido dentro da Instituição são fatores de destaque do Unifebe naComunidade. “Estamos felizes por contar com a participação efetiva da po-pulação, o evento se torna cada vez melhor. Agradecemos o apoio de todosque colaboraram para fazer desta edição um verdadeiro sucesso”, comentoua pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão, Heloisa Maria WichernZunino.

FOTOS: DANIELA BURGONOVO

Contação de histórias são um incentivo a leitura para as crianças

Cuidar da saúde também faz parte do Unifebe na Comunidade

Instituição leva conhecimento para a população

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