10ªedição outubro e novembro 1 - unifebe.edu.br · tize, a instituição de ensino superior...

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Outubro e Novembro de 2009 |n° 10 | Ano 2 Enade Enade Enade Enade Enade Curso de Curso de Curso de Curso de Curso de Sistemas de Sistemas de Sistemas de Sistemas de Sistemas de Informação é Informação é Informação é Informação é Informação é destaque na destaque na destaque na destaque na destaque na região região região região região Página 9 Enpex Enpex Enpex Enpex Enpex Comunidade Comunidade Comunidade Comunidade Comunidade acadêmica se acadêmica se acadêmica se acadêmica se acadêmica se prepara para mais prepara para mais prepara para mais prepara para mais prepara para mais um Encontro um Encontro um Encontro um Encontro um Encontro Página 5 A impor A impor A impor A impor A importância da f tância da f tância da f tância da f tância da formação superior ormação superior ormação superior ormação superior ormação superior Páginas 6 e 7 Benefícios em cursar o Ensino Superior foram mais uma vez comprovados. A pesquisa internacional Panorama da Educação re- alizada pela Organização para a Coordenação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que em países ricos – seja rico ou em desenvolvimento – a renda dos profissionais com nível superior é 50% maior. Já no Brasil, os resultados são ainda mais surpreenden- tes, pois esse aumento supera os 100%. Se o discurso de profissionais e professores até então não tinha validade ou ainda não tinha a merecida atenção dos jovens, dados concretos provam a importância em cursar uma faculdade, Evento reuniu estudantes na Unifebe, com uma série de atividades sobre as oportunidades e formas de ingressar no Ensino Superior no intuito de melhorar a qualidade de vida, buscando principalmente a realização profissional e pessoal. O trabalho da Unifebe – Centro Universitário de Brusque vem de encontro a esta proposta de formação de cidadãos por meio da educa- ção, contribuindo no desenvolvimento social e sustentável da sociedade. A Instituição realizou em setembro o “Unifebe na Comunidade”, evento dirigido aos estudantes do Ensino Médio, onde foram apresentados di- versos motivos para ingressar no Ensino Superior. A quantidade e quali- dade das informações prestadas auxiliaram muitos alunos na escolha da profissão. Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Acadêmicos Acadêmicos Acadêmicos Acadêmicos Acadêmicos identificam identificam identificam identificam identificam fatores de risco fatores de risco fatores de risco fatores de risco fatores de risco de doenças na de doenças na de doenças na de doenças na de doenças na comunidade. comunidade. comunidade. comunidade. comunidade. Página 2 FOTO:NUBIA ABE

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Page 1: 10ªEdição Outubro e Novembro 1 - unifebe.edu.br · tize, a instituição de ensino superior as-sume o comprometimento pela forma-ção continuada de seus educadores e educandos

Outubro e Novembro de 2009 |n° 10 | Ano 2

EnadeEnadeEnadeEnadeEnadeCurso deCurso deCurso deCurso deCurso de

Sistemas deSistemas deSistemas deSistemas deSistemas de Informação é Informação é Informação é Informação é Informação édestaque nadestaque nadestaque nadestaque nadestaque na

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Página 9

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Página 5

A imporA imporA imporA imporA importância da ftância da ftância da ftância da ftância da formação superiorormação superiorormação superiorormação superiorormação superior

Páginas 6 e 7

Benefícios em cursar o Ensino Superior foram mais uma vezcomprovados. A pesquisa internacional Panorama da Educação re-alizada pela Organização para a Coordenação e DesenvolvimentoEconômico (OCDE) mostra que em países ricos – seja rico ou emdesenvolvimento – a renda dos profissionais com nível superior é50% maior. Já no Brasil, os resultados são ainda mais surpreenden-tes, pois esse aumento supera os 100%.

Se o discurso de profissionais e professores até então nãotinha validade ou ainda não tinha a merecida atenção dos jovens,dados concretos provam a importância em cursar uma faculdade,

Evento reuniu estudantes na Unifebe, com uma série de atividades sobre as oportunidades e formas de ingressar no Ensino Superior

no intuito de melhorar a qualidade de vida, buscando principalmente arealização profissional e pessoal.

O trabalho da Unifebe – Centro Universitário de Brusque vem deencontro a esta proposta de formação de cidadãos por meio da educa-ção, contribuindo no desenvolvimento social e sustentável da sociedade.A Instituição realizou em setembro o “Unifebe na Comunidade”, eventodirigido aos estudantes do Ensino Médio, onde foram apresentados di-versos motivos para ingressar no Ensino Superior. A quantidade e quali-dade das informações prestadas auxiliaram muitos alunos na escolha daprofissão.

SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeAcadêmicosAcadêmicosAcadêmicosAcadêmicosAcadêmicosidentif icamidentif icamidentif icamidentif icamidentif icam

fatores de riscofatores de riscofatores de riscofatores de riscofatores de riscode doenças nade doenças nade doenças nade doenças nade doenças nacomunidade.comunidade.comunidade.comunidade.comunidade.

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FOTO:NUBIA ABE

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 20090202020202 Artigo

Unifebe Centro Universitário de Brusque

Mantida

Fundação Educacional de BrusqueMatenedora

MissãoMissãoMissãoMissãoMissãoAtuar no Ensino Superior pautado emuma perspectiva humanista e compro-

metido com o desenvolvimento quepromova a qualidade de vida

na sociedade.

VisãoVisãoVisãoVisãoVisãoSer referência em Educação Superioratuando como protagonista na produ-ção do conhecimento voltado para o

bem comum.

Administração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração Superior

ReitoraReitoraReitoraReitoraReitoraMaria de Lourdes Busnardo Tridapalli

Vice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorAntônio Carlos Schlindwein

Pró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino deGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduação

Eliani Aparecida Busnardo Buemo

Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e Extensão

Heloisa Maria Wichern Zunino

Redação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social

[email protected](47) 3211 7223

Assessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialLisiane Moraes MTb 02205

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelNatália Uriarte Vieira MTb 03085

TiragemTiragemTiragemTiragemTiragem2 mil exemplares

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoGráfica Silvale

Distribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição Gratuita

Rua Dorval Luz, 123Bairro Santa Terezinha

Brusque/SC CEP 88352-400Caixa Postal 1501

www.unifebe.edu.br(47) 3211 7000

*Clara Maria FurtadoDoutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul

e coordenadora do curso de Pedagogia da Unifebe

A fA fA fA fA formação do prormação do prormação do prormação do prormação do profofofofofissionalissionalissionalissionalissionalna Educação*na Educação*na Educação*na Educação*na Educação*

O momento histórico vivenciadopelos cursos de formação de profissio-nais no ensino superior é baseado na ne-cessidade de investimentos, na melhoriada qualidade dos cursos de graduação.Ao defendermos o princípio do formarprofissionais com o compromisso no de-senvolvimento da consciência crítica, osdocentes que atuam no ensino superiordevem assumir a postura de também re-pensar sua ação.

A prática pedagógica ainda vol-tada à fragmentação dos conhecimen-tos, dissociados do cotidiano e da cul-tura do educando, pretende garantir aformação de um indivíduo que esteja“preparado” para um mercado de tra-balho altamente diferenciado e compe-titivo. Contrapondo a esta corrente sur-ge, paralelamente, um movimento de crí-tica que busca na formação uma açãobaseada na democracia e autonomia, emque o educando seja sujeito em seu pro-cesso de aprendizagem e, por meio deuma construção coletiva, procure supe-rar a condição individualista e desigual.

As propostas de mudanças quebuscam pela crítica o rompimento coma estagnação, necessitam doengajamento do educador e de suaconscientização de que o processo deensino aprendizagem é algo muito alémda mera “transfusão de informações”.Enquanto um agente propulsor destareconstrução dos conhecimentos o edu-cador terá o papel de não só compre-

ender as informações, mas intervir na re-alidade procurando fazer com que o edu-cando se sinta realmente na posição desujeito, não apenas na atividadeeducativa ou de formação, mas na con-dição de cidadão participante do desen-volvimento da sociedade. Diferente do“otimismo ingênuo”, que transfere à edu-cação a responsabilidade de resoluçãodos problemas sociais, sugere-se que apartir da formação os sujeitos possamreconhecer os problemas e buscar noconhecimento os fundamentos e interes-ses relacionados com a realidade sócio-cultural.

Para que essa intenção se concre-tize, a instituição de ensino superior as-sume o comprometimento pela forma-ção continuada de seus educadores eeducandos articulando aspectos do sa-ber, do ser e do agir. Esta afirmação,retomada à luz de Freire, leva-nos àação-reflexão que exige uma postura derecusa com a “mesmice” e reconheceque a prática docente “... implicante dopensar certo, envolve o movimento di-nâmico, dialético, entre o fazer e o pen-sar sobre o fazer” (1997, p. 43).

Conseqüentemente a formaçãodeve considerar como princípiosnorteadores a superação da dicotomiasaber-fazer-agir, tomando a ação críti-ca como uma atitude que representa opapel da educação na formação dos ci-dadãos responsáveis pela constituiçãode uma sociedade democrática.

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009 0303030303Entrevista

FOTO: LISIANE MORAES

Antonio Clóvis Gartner, psicólogo e professor daUnifebe, mestre em Educação

OrientOrientOrientOrientOrientação pração pração pração pração profofofofofissionalissionalissionalissionalissionalEm meio a uma variedade de es-

colhas, dúvidas e etapas na busca pela au-tonomia e formação da identidade, jovensse deparam com a difícil tarefa de esco-lher uma profissão. Questionar-se e bus-car ajuda antes da prova do vestibular podeser um dos elementos chaves para alcan-çar futuramente a realização pessoal e pro-fissional. Saber qual a sua função no mun-do não é sinônimo de tarefa fácil, maisdifícil ainda quando se está em um mo-

mento crítico, de pressão absoluta de todosos lados.

É muita coisa para uma pessoa só. Porisso, o psicólogo e professor da Unifebe,Antonio Clóvis Gartner, fala do processo deescolha e da importância da orientação pro-fissional. Gartner é formado em Psicologiapela Universidade do Vale do Itajaí, especia-lista em Orientação, Administração e Super-visão Escolar e mestre em Educação. Atuaem Psicologia Clínica e organizacional.

Qual o papel e importância do proces-so de orientação profissional?Atualmente existem muitas opções de cur-sos e cada vez é mais importante analisarquais as habilidades e identificação que oestudante possui com cada um e como po-derá aproveitar numa futura profissão.

Quais as técnicas e ferramentas utili-zadas neste processo?Existem muitas maneiras de se avaliar eauxiliar um estudante na orientação pro-fissional. Podemos iniciar conhecendo umpouco dos hábitos, preferências e habili-dades que a pessoa atribui a si mesma.Outro material que utilizamos são os tes-tes projetivos que mostram um pouco dascaracterísticas de personalidade. Além dis-so, há os testes ou questionários de habili-dades profissionais que nos auxiliam a ana-lisar as áreas que apontam algumas pro-fissões aos quais relacionamos com o per-fil da pessoa.

Além disso, existem atividades quecontribuem nesta escolha?É interessante também oportunizar mo-mentos em que alguns profissionais pos-sam expor suas atividades e falar da traje-tória e o que o levou a escolher tal profis-são. Nestes momentos, os alunos podemtirar dúvidas, fazer perguntas sobre o cur-so, o início da carreira e também como sesentem atualmente na profissão. Pensoque as escolas ou universidades podemoferecer estes momentos que são de gran-de valia no processo de escolha.

Quais os principais fatores que deter-minam a escolha da profissão?Deveria ser a identificação da pessoa comdeterminadas atividades profissionais, mascomo estamos num mundo de grande as-censão capitalista nos deparamos comnecessidades como: salário, status sociale até mesmo as expectativas da famíliaque muitas vezes influenciam na escolha.

Fatores políticos e econômicos interfe-rem nesta decisão?Certamente, a política salarial, as mudançaseconômicas e mesmo a diversidade de ofer-tas no mercado de trabalho interferem nadecisão e escolha de alguns cursos.

A partir de que idade se inicia o proces-so de escolha da profissão?O mais comum é desenvolvermos uma ori-entação profissional durante o período doEnsino Médio, onde a pessoa inicia um mai-or interesse por determinadas profissões.

A escolha da profissão sempre está re-lacionada a outro indivíduo, uma referên-cia próxima?Somos sujeitos de relações e vivemos nummundo rico de informações e certamente, emalgum momento da vida nos deparamos comsituações que se aproximaram das nossashabilidades e despertamos para algo. Istopode ser com alguém próximo, pessoas quevimos atuando em algum lugar que visitamosou mesmo através dos meios de comunica-ção.

Escolher uma profissão é ainda mais di-fícil quando se está na adolescência?Não necessariamente, na infância apresen-tamos alguns interesses e na adolescência aproximidade da idade de trabalho e a buscapela própria identidade nos faz pensar commais intensidade, mas isto nem sempre pre-cisa passar por um processo de conflitos, ocrescimento e mesmo os esclarecimentosauxiliam muito.

Os jovens sentem necessidade de cons-truir uma identidade e a própria autono-mia, este desejo interfere nesta escolha?Sim, a necessidade de construir uma autono-mia vem de encontro a identidade ou traçosda própria personalidade do sujeito, que sen-te que o crescimento tanto físico como inte-lectual vai conduzindo-o a uma função socialou mesmo a um papel na sociedade que au-

tomaticamente está atrelado ao trabalho.

Há dicas e características próprias que de-vem ser levadas em conta na hora de esco-lher uma profissão?Primeiro devemos analisar as atividades profissi-onais dos pais ou familiares, depois o perfil do alunoe se possível a avaliação profissional que infeliz-mente ainda é pouco comum nas escolas ou insti-tuições de ensino. Então gostaria de sugerir que afamília acompanhe de perto e procure oportunizarmomentos de esclarecimentos ou até mesmo vi-sitas às entidades que possuam tal profissão parao candidato poder conhecer melhor as atividadesque fazem parte de tal profissão.

É possível obter uma orientação à distância,como tantos sites anunciam hoje?Fica difícil orientar alguém sem conhecê-lo emesmo observar alguns aspectos como habilida-des, extroversão e outros.

Existe um percentual de probabilidade deacerto a partir dos testes de orientação pro-fissional?Sim, os testes possuem uma validade boa, claroque existe um desvio padrão, mas é muito eficazcomo um dos instrumentos da orientação.

O que é necessário na busca de uma orien-tação profissional adequada?Procurar profissionais experientes e acompanharo processo com bastannte responsabilidade e com-prometimento, alguns acham que em uma ou duasconversas se decide o futuro.

A orientação profissional é uma medida pre-ventiva?Certamente, na dúvida devemos procurar profis-sionais qualificados para nos auxiliar na escolha,mas infelizmente ainda temos pouca demanda.Outro problema enfrentado é a falta de psicólo-gos nas escolas para prestar estes trabalhos aosalunos em fase de conclusão do Ensino Médio.

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 20090000044444 Cultura

Livro “Crepúsculo”Livro “Crepúsculo”Livro “Crepúsculo”Livro “Crepúsculo”Livro “Crepúsculo”

EuEuEuEuEuindico!indico!indico!indico!indico!

Confira nesta edição as dicas de Rizian Bitencourt - acadêmica de

Administração da Unifebe e uma dasalunas que mais retiou livros na

Biblioteca Pe. Orlando Maria Murphy

Especialista em realidade virtu-al, Randy Pausch tornou-se um fenô-meno da internet. O que atraiu a aten-ção de milhões de usuários foi um vídeoda última aula que Randy ministrou nauniversidade Carnegie Mellon, naPensilvânia (EUA), em setembro do anopassado. Aos 47 anos de idade, Randyestava se despedindo não só da comu-nidade acadêmica. A lembrança que elequeria deixar ali era também para seusamigos e sua família. Embora visual-mente parecesse forte e saudável,Randy estava com câncer pancreáti-co, tinha dez tumores no fígado e lherestavam poucos meses de vida.“A Lição Final” tem a co-autoria deJeffrey Sazlow, colunista do “WallStreet Journal”, cuja reportagem sobrea inusitada palestra na Carnegie Mellonajudou a tornar Randy conhecido.

Além disso, mantém um site, queatualiza quase diariamente e no qual épossível baixar o vídeo da palestra.

Do conteúdo à formaDo conteúdo à formaDo conteúdo à formaDo conteúdo à formaDo conteúdo à formaEgresso do Curso de Letras Maicon faz de sua arte a moradia para o encontro

entre a literatura e o desenho, irreverência e criatividade

Letras maiúsculas e minúsculas mescla-das e coloridas despertam a curiosidade de leito-res e constantes curiosos. A estética dos textosdo egresso do curso de Letras da Unifebe, pro-fessor de língua portuguesa e artista, Maicon Ale-xandre Schweigert, mais conhecido pelo seu nomeartístico MaiconMaiconMaicon, prende a aten-ção de crianças e adultos. O processo criativoflui normalmente, aos poucos palavras soltas vi-ram tópicos e posteriormente, viram históriaslúdicas – uma constante porta aberta para a via-gem rumo ao imaginário fantástico.

Maicon tem 24 anos, já lançou um livroinfantil e atualmente, trabalha no prospecto deseu próximo livro. Ele sempre gostou de ler eescrever, mas foi a partir da faculdade que co-meçou a colocar em prática suas idéias. Paraele, a criação é fruto de muito esforço, dedica-ção e trabalho. Como professor, acompanha aaprendizagem das crianças e hora ou outra temcomo inspiração os fatos ocorridos em sala deaula. Mas ele confessa que nem sempre pensano público-alvo durante sua produção, o que bus-ca é um diferencial diante de tantos outros artis-tas e escritores.

Todos os textos e desenhos sempre nas-cem de uma idéia inicial, e principalmente de umrascunho, que jamais deve ser descartado por-que segundo o artista, corresponde a uma partefundamental na produção de qualquer trabalho.Ele brinca que os rascunhos são tão essenciaisquanto comer sorvete de chocolate. Como dicapara os amantes das letras, sugere que antes delançar um bom texto, se escreva, reescreva, tra-balhe incansavelmente na produção, em buscade novas idéias e emoções.

Além de escrever diariamente emseus rascunhos, Maicon encontrou uma novaferramenta para se comunicar com o mun-do. Deixa mensagens, posta textos e dese-nhos diariamente em seu blog:www.maiconmaiconmaicon.wordpress.com.

Desenhar é algo recente para o autor.De sorriso aberto e espontâneo, afirma quecomo não desenha “certinho”, buscou alter-nativas para ilustrar seus livros. Em relaçãoàs influências e preferências, ressalta os de-senhos do escritor e ilustrador ColimThompson, principalmente por apresentar de-talhes que não tem ligação evidente com otexto e dão margem para a imaginação.

Maicon descreve a arte de escrevercomo algo muito divertido e saboroso. Temcomo referências literárias Michel Ende eRoald Dah. Sempre gostou de cinema e decolecionar objetos antigos. Dois de seus de-senhos do próximo livro cujo tema ele insisteem não revelar estiveram expostos naUnifebe, no mês de setembro. Na mostra,seus trabalhos estavam expostos em umabase com movimento, onde o receptorinteragia com a obra. A areia ia de uma ladopara o outro como se fosse uma ampulhetae a cada girada uma nova forma de ver einterpretar as ilustrações. Segundo o artista,a intenção foi proporcionar ao público maisinteração com sua obra, afinal, para ele aarte não precisa ser entendida, mas sentida.

O nome MaiconMaiconMaicon é maisuma coisa que ele mesmo inventou, pois achamais fácil de dizer e gosta de coisas diferen-tes.

Uma obra escritapela americanaStephenie Meyer.Quase um“Romeu e Julieta”sobrenatural, a tra-ma gira em tornodo romance proi-bido entre a ado-

lescente desajeitada Isabella Swan(Kristen Stewart) e o encantador vam-piro “vegetariano” Edward Cullen(Robert Pattinson).

O romance prende o leitor emuma história sobrenatural e surpreen-dente. Temperado com pitadas desuspense e incertezas da juventude.

E pra quem se encantar, a histó-ria toma um rumo no mínimo emocio-nante em “Lua nova”, em seguida“Eclipse” e por fim “Amanhecer”.

Livro “Lição final”Livro “Lição final”Livro “Lição final”Livro “Lição final”Livro “Lição final”

Artista expôs na Unifebe as ilustrações de seu próximo livro

FOTO: NATÁLIA URIARTE

FOTO: NATÁLIA URIARTE

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009 0505050505Pós-graduação

Enpex 2009Enpex 2009Enpex 2009Enpex 2009Enpex 2009Encontro reúne a comunidade acadêmica, fomenta a iniciação científica e discute ações de extensão

Acontece nos dias 20 e 21 de outu-bro, mais uma edição do Encontro de En-sino, Pesquisa e Extensão - Expex, naUnifebe – Centro Universitário deBrusque. O evento realizado anualmentereúne a comunidade acadêmica, institui-ções parceiras e comunidade em geralpara discutir ações de extensão e projetosde iniciação científica articulados ao ensi-no. O conteúdo diversificado é o grandediferencial desta edição, com a ampliaçãoda programação e o oferecimento de seteoficinas.

O tema da edição de 2009 é “O pa-pel da extensão no ensino de graduação esua contribuição para o desenvolvimentoda sociedade”. A VIII Jornada de Inicia-ção Científica e III Mostra de Extensãotambém integram a programação doENPEX.

A cerimônia de abertura do eventoserá no dia 20, às 18h30, no Auditório doBloco C, com o lançamento da Revista da

FOTO: DIVULGAÇÃO

Expectativa é de superar o públivo do ano passado - Enpex

Programação diversificada é um dos grandes diferenciais doEncontro, que contemplará sete oficinas

FOTO: DIVULGAÇÃOUnifebe. Às 19h30 do mes-mo dia, acontece o debatecom o tema do Enpex 2009.No segundo dia do evento,nos Blocos A e C, serão ex-postos os trabalhos selecio-nados na 12ª Feira Regionalde Matemática, e apresen-tados os trabalhos orais evisuais, destacando as mo-dalidades de iniciação cien-tífica, colóquio docente emonografias.

Outro diferencial des-ta edição é a avaliação daapresentação dos trabalhospela Comissão Avaliadoraformada por docentes da Unifebe. Pelaprimeira vez, os primeiros colocados naapresentação dos trabalhos das três cate-gorias receberão uma menção honrosa. Amenção honrosa será conferida aos pri-meiros, segundos e terceiros colocados dostrabalhos de comunicação oral e visual ava-liados. Caso ocorra empate na somatóriadas notas, o desempate levará em consi-deração os critérios e a ordem por rele-vância temática; domínio do conteúdo e or-ganização na apresentação.

De acordo com a supervisora depesquisa, Luciane Ângela Nottar Nesello,neste ano a organização alcançou progres-sos. “Ano passado foi instituída a avalia-ção dos trabalhos pelo Comitê de Pesqui-sa. Neste ano, além dos trabalhos passa-rem pela avaliação para entrar para os

anais, eles passarão por uma ava-liação também no dia do evento”,explica.

A avaliação dos trabalhos deapresentação oral ou comunicaçãovisual será feita com a soma dasnotas obtidas da seguinte maneira:submissão ao Comitê de Pesqui-sa, com peso 5; e comissão avali-adora representada por docentesdos cursos de graduação da Insti-tuição no dia das apresentações,com peso 5, através de formuláriopróprio.

O acadêmico da 4ª fase docurso de Direito da Unifebe, DeividKistenmacher, submeteu trabalho no ano pas-sado, mas não conseguiu apresentá-lo em de-corrência de um acidente de carro. Neste ano,ele submeterá dois trabalhos, o primeiro terácomo tema o sigilo das comunicações telefôni-cas e a inadmissibilidade das provas ilícitas. Jáo segundo, será um artigo produzido juntamen-

te com o professor Rodrigo José Leal, que tra-tará da responsabilidade da pena jurídica nocrime ambiental. O acadêmico explica que foia partir das discussões e das orientações feitaspelos próprios professores do curso que identi-ficou os resultados positivos da iniciação cien-tífica, com uma série de benefícios no currícu-lo e na trajetória acadêmica e profissional.“Acho que este ano teremos um bom desen-volvimento. Será um grande desafio ter doistrabalhos com temas bastante polêmicos, maspenso que esta é sempre uma experiência cu-riosa e gratificante”, acrescenta.

No dia 21, das 19h às 21h, também acon-tecem paralelamente as seguintes oficinas: Alu-no da Unifebe e o uso de Moodle; Dança eExpressão Corporal; Reforma ortográfica dalíngua portuguesa; Voz e expressão oral; Incu-badora tecnológica prospectando novos empre-

endimentos; Construindo um portfólio de proje-tos; e elaboração de trabalhos científicos.

No ano passado, foram 836 pessoas inscri-tas no evento, entre acadêmicos, egressos, do-centes, funcionários técnico-administrativos e co-munidade em geral. Para este ano, a organizaçãoespera superar o número de participantes, com aampliação do número de oficinas e alguns avan-ços na área de apresentação de trabalhos.

O egresso e professor de Educação Física,Alessandro Veber, submeteu trabalho no Enpexem 2008 sobre a prática do judô no Ensino Fun-damental. Ele conta que a experiência foi exce-lente. “A partir deste trabalho aumentei o campode visão e conhecimento, coloquei em prática meusplanos”.

O Enpex encerra no dia 21 com uma mesaredonda sobre Qualidade de vida e ação social:percepções interdisciplinares. Participarão da dis-cussão o professor Nilton Bruno Tomelin e enti-dades parceiras convidadas.

Durante o ENPEX também será realizadoo lançamento da 7ª edição da Revista da Unifebe,uma publicação com caráter multidisciplinar quetem como objetivo divulgar o resultado de estu-dos e pesquisas através de artigos científicos.Neste ano 43 artigos foram inscritos no processode seleção. A Revista tem a classificação de qua-lidade “qualis” e conta com a avaliação de umConselho Editorial que é composto por 87% deprofessores representantes de outras instituições.De acordo com a professora Luciane, esta diver-sidade na formação do Conselho fortalece acredibilidade da publicação. Ela destaca ainda ou-tra novidade relacionada à revista: este ano serálançada a revista online.

“Nossas expectativas são muito positivas.Esperamos superar o número de inscritos no even-to e também de trabalhos submetidos. Sempretemos uma participação expressiva dos acadêmi-cos da Unifebe e no ano passado também conta-mos com a presença de outras instituições de en-sino”, ressalta a professora Luciane.

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 20090606060606 Geral

Unif Unif Unif Unif Unifebe de porebe de porebe de porebe de porebe de portttttas aberas aberas aberas aberas abertttttas paras paras paras paras paraaaaaIncentivar estudantes a cursar o Ensino Superior, este foi o principal objetivo do evento que

Os corredores da Unifebe foram ocupa-dos por olhares curiosos e questionadores duran-te o período do Unifebe na Comunidade – eventoque reuniu, de 14 a 22 de setembro, quase doismil estudantes do Ensino Médio de Brusque e re-gião. Na programação, dinâmicas, apresentaçõesartísticas, visitas aos laboratórios e estandes doscursos, além de explanações sobre a Instituição.

O evento aproximou os jovens do cenárioacadêmico, elencando perspectivas de futuro eopções profissionais e, principalmente, mostrou aojovem a importância da formação em nível supe-rior.

Os alunos visitaram a Instituição desde assalas de aula até os laboratórios. Os acadêmicosda Unifebe interagiram, explicando as opções eatividades de cada curso. Brincadeiras de acolhi-da e testemunhos de vida de professores tambémfizeram parte da programação. Mas, o foco dasapresentações sempre esteve na importância emcursar o Ensino Superior, na busca por novas pers-pectivas de futuro e nichos no mercado de traba-lho.

O professor e coordenador do curso deAdministração da Unifebe, Günther LotherPertschy, chamou a atenção dos visitantes: “Aque-le que tem uma faculdade fará a diferença, aspesquisas provam isso. Precisamos sempre ino-

Alunos das Escolas João Stolte, deBotuverá; José Arantes e Mário Garcia, deCamboriú; João Boos, de Guabiruba; Cruz e Sou-za, de Tijucas; São João Batista, de São JoãoBatista; Francisco Mazzolla, de Nova Trento;Bartolomeu da Silva e Minervina Laus, deCanelinha também desfrutaram das atividadesoferecidas no evento.

O professor de história e geografia da Es-cola João Stolte de Botuverá, Carlos JoséComandolli, que já esteve no Unifebe na Comuni-dade em outras edições, acompanhou seus alu-nos e comentou que a iniciativa contribui no pro-cesso de escolha da profissão. “Penso que esteevento ajuda a quebrar o medo que os alunos têmde ingressar no ensino superior. Muitos acham quea faculdade é uma realidade muito distante, aquieles vêem tudo de perto”, acrescenta.

De acordo com a professora MarleneTourinho da Escola José Arantes, de Camboriú,até então a faculdade era um futuro muito distan-te para muitos de seus alunos. “O evento além deinformar auxilia o jovem a pensar no futuro”.

gamento e coordenação motora. As atividades pro-porcionaram momentos de descontração e maisconsciência dos limites do próprio corpo.

Professores de todos os cursos de gradua-ção estiveram diretamente envolvidos no Unifebena Comunidade. Apresentaram casos, sanaramdúvidas e expuseram uma breve amostra das ati-vidades de cada curso em estandes montados nocorredor térreo do Bloco C.

Marcelo José Lamim, aluno da Escola JoãoStolte, de Botuverá, já estava decidido a cursarDireito e a apresentação sobre as atividades rea-lizadas pelo curso da Unifebe foi mais um incen-tivo à escolha da profissão. Já Ana Alice Barni,de 16 anos, confessou estar indecisa em meio atantas opções. Mesmo assim, ela conseguiu iden-tificar afinidades com determinadas áreas.

“Eu ainda estou bem confusa, por isso, foiótimo conhecer várias opções de curso. Depoisde ver e ouvir tudo, estou com bastante vontadede fazer Design de Moda”, falou Ingrid Fisher,aluna da Escola João Hassman.

O envolvimento e orientação dos profes-sores e diretores das escolas também foram im-prescindíveis para que se alcançassem os objeti-vos propostos pela Instituição. “Cheguei aqui edisse para eles – sintam-se como universitários.Ouve-se muito falar sobre universidade, mas estecontato presencial é muito importante. Eles têmmuitos sonhos, sinto que querem se aperfeiçoar”,comentou a professora Elizabeth Motter Leal daVeiga, da Escola Cruz e Souza, de Tijucas.

A estudante Diana Veiga, da Escola PadreLux, comentou que a participação no evento con-tribui bastante na escolha da profissão. Porém,em meio a tantos cursos, ela ainda não se decidiuentre Direito, Administração, Ciências Contábeise Negócios Imobiliários.

Para o egresso da Unifebe e professor deBiologia da Escola Yvone Olinger Appel, deBrusque, Thomas Nagel, o Unifebe na Comuni-dade é uma ótima oportunidade para os estudan-tes conhecerem cursos de graduação oferecidospor uma Instituição da cidade.

Se a universidade até então parecia distan-te e o caminho impossível para alguns, agora nãohá motivo para não estudar. Carla Mariana daSilva, 17 anos, aluna da Escola São João Batista,não conhecia o Centro Universitário. A visita pos-sibilitou o conhecimento de diferentes opções decursos de graduação e por fim, saiu decidida: “Eupensava em fazer nutrição, mas depois de ver econhecer tudo, farei Educação Física aqui naUnifebe. Me interesso pelo curso e prefiro estarperto de minha família”, explicou.

A professora da Escola Bartolomeu da Sil-va e egressa da Unifebe, Arlete Gianesini Tomazzi,destaca: “Hoje em dia está tão fácil, são muitas

Atrações artísticas coloriram a programa-ção do Unifebe na Comunidade. A linguagem sol-ta, jovial e atrativa conquistou o público. As aca-dêmicas de Pedagogia, Emmy Venturelli Nasci-mento e Bárbara Finck dos Santos, apresentaram

var e surpreender”, destacou aofalar da Instituição e de pers-pectivas do mercado de traba-lho.

A pesquisa internacionalPanorama da Educação reali-zada pela Organização para aCoordenação e Desenvolvimen-to Econômico (OCDE),divulgada recentemente, provaexatamente isto, mostra que noBrasil quem tem o nível superi-or atinge um aumento de 100%na renda.

Foi justamente pensandoem estimular os jovens a in-gressarem na universidade quea Unifebe convidou as escolasde Brusque e região para co-nhecerem a estrutura física epedagógica oferecida na Insti-tuição. Brusque foi representa-da pela participação dos alunosdas Escolas Mosenhor GregórioLocks; Feliciano Pires, PadreLux; João Hassmann; Governa-dor Ivo Silveira; Osvaldo Reis;Yvone Olinger Appel; Dom João Becker, Fran-cisco de Araújo Brusque, e dos Colégios CônsulCarlos Renaux; Honório Miranda e São Luiz.

um teatro sobrea necessidadede cursar umafaculdade paraalcançar umamelhor coloca-ção no mercadode trabalho. JáEric Michel Pe-reira Gomes,aluno do cursode Administra-ção, mostrouseu talento mu-sical e interpre-tou canções co-nhecidas pelosjovens, além decomposiçõespróprias. ABanda Inpacetambém movi-mentou o palcodo Auditório doBloco C a par-tir de músicascujas letras

abordam questões relacionadas ao futuro.Todos os dias, acadêmicos de Educação Fí-

sica aplicaram dinâmicas de concentração, alon-

Estudante já tem suas opções de cruso superior

FOTO: NUBIA ABE

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009 0000077777Geral

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Professor cita alguns dos benefícios em fazer uma faculdade e defendeprofissionalização para uma melhor qualidade de vida

as facilidades para ingressar no Ensino Superior.Quem não faz é porque não quer. Nós sempreorientamos nossos alunos, inclusive temos algunsestudantes que participaram deste evento no anopassado e hoje estudam aqui”.

A reitora da Unifebe, Maria de LourdesBusnardo Tridapalli, ressalta que em pleno século

a comunidade es a comunidade es a comunidade es a comunidade es a comunidade estudantiltudantiltudantiltudantiltudantil

quanto, a única certeza é a da continuidade dosestudos.

Já o professor de inglês Joacir José dosSantos, que acompanhou os alunos da EscolaCruz e Souza, de Tijucas, adora a vida acadêmi-ca e está pensando em ingressar no curso deEducação Física. “Acho a proposta deste even-

Durante o 11º Fórum Nacional de EnsinoSuperior Particular Brasileiro (FNESP), em SãoPaulo, foi apresentada a pesquisa da HoperConsultoria e Estudos de Mercado de Educaçãoe Tecnologia. O estudo aponta que entre 2004 e2008, a quantidade de alunos na rede particularde Ensino Superior pertencentes à classe C au-mentou 53% e passou a representar 22,1% dosestudantes do setor privado. No mesmo período,as classes A e B permaneceram estagnadas nosegmento. A pesquisa indica ainda que o cresci-mento das classes D e E na rede privada foi ex-pressivo no período, com 85,3% de aumento daclasse D e 176% da classe E.

Alguns profissionais e pesquisadores pre-sentes no Fórum, que aconteceu na primeira se-mana de outubro, defendem a idéia de que estemaior acesso às instituições está ligado ao preçoda mensalidade. Favoravelmente, outros acredi-tam que o setor privado de Ensino Superior evo-luiu, mas que a sociedade ainda não reconhece osganhos de qualidade.

Como Instituição pública de direito priva-do, a Unifebe preza pela excelência do serviço,prestado com a proposta de formar não apenastécnicos ou números, mas de construir cidadãosconscientes e agentes transformadores de sua re-alidade. Dificuldades e limitações financeiras nãodevem ser motivos para não fazer uma faculda-de. No intuito de informar e acolher, a Unifebemantém o Serviço de Orientação e Atendimentoao Estudante (SOAE) que orienta os acadêmicossobre bolsas de estudo e financiamento estudantile divulga projetos voltados à permanência do alu-no no Ensino Superior. O Soae também possuium Banco de Dados com oportunidades de em-pregos e estágios.

Todas as modalidades de Bolsa de Estudodisponíveis são provenientes de recursos públicosou privados, que são repassados pela Instituiçãoaos estudantes beneficiados. Elas se configuramcomo: Bolsa de Estudo do Artigo 170; Bolsa deIniciação Científica do Artigo 170; Bolsa de Estu-do do Artigo 171; Bolsa do Coro da Unifebe (úni-ca cujo repasse depende somente da Unifebe);além de: Financiamento Estudantil; Banco de Da-dos; Bolsa Atleta; Bolsa Lei Orgânica das Pre-feituras Municipais; Bolsa Empresarial.

reuniu na Unifebe quase dois mil alunos do Ensino Médio de Brusque e região

“Aqueles que não buscarem oAqueles que não buscarem oAqueles que não buscarem oAqueles que não buscarem oAqueles que não buscarem o

aperaperaperaperaper fffffeiçoamenteiçoamenteiçoamenteiçoamenteiçoamento e nãoo e nãoo e nãoo e nãoo e nãoconseguirem aprender serãoconseguirem aprender serãoconseguirem aprender serãoconseguirem aprender serãoconseguirem aprender serão

excluídos.excluídos.excluídos.excluídos.excluídos.Maria de Lourdes Busnardo Tridapalli, reitora

XXI, aqueles que não bus-carem o aperfeiçoamento enão conseguirem aprenderserão excluídos, pois vive-mos na era do conhecimen-to.

Durante uma pales-tra, o coordenador do cursode Sistemas de Informação, Sérgio Rubens Fantini,falou sobre os cursos, eventos e atividades ofere-cidos e realizados pela Unifebe. “Deve-se fazeruma faculdade pensando na qualidade de vida paravocê e para a sua família. Para alcançar o suces-so você precisa ter uma profissão, um emprego econseqüentemente uma renda”, acrescentou.

Tafarel Cassaniga, aluno da EscolaBartolomeu da Silva, de Canelinha, gostaria de cur-sar Letras, mas ainda não descartou a possibilida-de de fazer o Curso de Biotecnologia. Por en-

to muito interessante, por-que o aluno vem direto nafonte. As estruturas sãomodernas e atuais. O alu-no entra na Instituição ecresce, sente- se maior”.

Os estudantes fo-ram orientados a visitar o

site da Unifebe e das demais ferramentas que aInstituição utiliza para divulgar suas ações einteragir com acadêmicos e comunidade. O pro-fessor e assessor de Ensino à Distância do Nú-cleo de Informática, Rogério S. Pedroso, expli-cou que o Centro Universitário está constante-mente incorporando o que há de mais modernoem relação à tecnologia e informação. Outro prin-cípio que está sendo introduzido gradativamenteé a prática da “cultura pedagógica digitalinterativa”.

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OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009Extensão/Pesquisa0808080808

Unifebe realiza prática deUnifebe realiza prática deUnifebe realiza prática deUnifebe realiza prática deUnifebe realiza prática deconscientização de hábitos saudáveisconscientização de hábitos saudáveisconscientização de hábitos saudáveisconscientização de hábitos saudáveisconscientização de hábitos saudáveis

Acadêmicos do curso de Educação Fí-sica da Unifebe – Centro Universitário deBrusque realizaram durante o Unifebe na Co-munidade, em setembro, uma prática deconscientização de hábitos saudáveis. Estudan-tes e comunidade fizeram uma série de testesque avaliaram os fatores de riscos para hiper-tensão e doenças cardiovasculares.

Esta prática tem como objetivos propor-cionar aos alunos métodos de avaliação defatores de risco, bem como a interpretação eorientação de medidas preventivas, prestar as-sistência em saúde de forma humanizada econscientizar a comunidade da importância emter hábitos saudáveis.

Foram realizados testes de verificaçãoda pressão arterial, nível da glicose, pesageme altura. Esta prática envolveu os alunos da 6ªfase de Educação Física, matutino e noturno efoi desenvolvida sob orientação dos professo-res Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo, AnaLuiza dos Santos Messias e Carlos José daSilva.

De acordo com a professora de Fisiolo-gia do Exercício e Anatomofisiologia II, MariaValéria, foram utilizados métodos simples de

VI Encontro de Avaliação Institucional despertou participação e indicação de sugestões dos alunos

avaliação dos fatores de ris-co para hipertensão arterial edoenças cardiovasculares.Além de conscientizar a co-munidade, a idéia é que pos-teriormente se faça uma aná-lise e estudo dos casos levan-tados.

“Aqui vivenciamos oque vimos em sala de aula.Muitos pensam que a Educa-ção Física trata apenas do es-porte, mas esquecem que istodeve estar sempre relaciona-do aos cuidados com a saú-de”, explicou a acadêmicaAna Karoline Zonta. A aca-dêmica Juliete Schaefer com-

O estudante Marcelo Adriano Vequi, daEscola José Arantes, de Camboriú, aproveitou paraconferir como está sua saúde. O resultado positi-vo é fruto da dedicação de alguém que já sabe oque quer: “Pretendo entrar para o exército, porisso, já cuido bastante da minha saúde e faço aca-demia”.

pleta que a turma já realizou uma prática de com-ponente curricular em Gaspar, mas que esta deBrusque tem outro formato e conteúdo.

A atividade foi realizada na própria Insti-tuição, atendendo estudantes do Ensino Médio quevisitaram a Unifebe e participaram das atividadesoferecidas dentro da programação do Unifebe naComunidade.

Avaliação InstitucionalAvaliação InstitucionalAvaliação InstitucionalAvaliação InstitucionalAvaliação InstitucionalA Unifebe – Centro Universitário de

Brusque realizou a VI edição do Encontro deAvaliação Institucional, em setembro. O en-contro reuniu no Auditório do Bloco C, líderes,vice-líderes, coordenadores de cursos, a ad-ministração superior e a Comissão Própria deAvaliação – CPA.

Foram apresentados os resultados daAvaliação Institucional aplicada no primeiro se-mestre deste ano, que levantou notas do de-sempenho das turmas, dos cursos, de auto-ava-liação do aluno e do professor, e da avaliaçãoda turma a partir da opinião do professor. Deacordo com a Assessoria de Desenvolvimen-to, responsável pela apresentação, há umacoerência nos resultados e algumas questõesavaliadas foram mantidas de um ano para ou-tro. Desde o início até o momento, a Unifebesempre ultrapassou a média mínima determi-nada pelo MEC, que é 3, e a estipulada pelopróprio Centro Universitário, que é de 3,5.

A Avaliação Institucional iniciou naUnifebe em 1999 e desde 2007 é realizado oEncontro para divulgação dos resultados. Aanalista de desenvolvimento, Fabiani Cristini

Cervi Colombi, salien-ta: “A partir deste ins-trumento, conseguimostomar decisões combase em opiniões co-muns. O grupo gestorapresenta os resultadose ações já realizadaspara que os líderes dis-seminem a importânciada participação acadê-mica neste processo”.

O questionáriotambém abre espaçopara comentários e su-gestões, os apresenta-dos na última avaliaçãoforam analisados e asprovidências possíveis

títulos e assinaturas de cinco pe-riódicos especializados para a Bi-blioteca; sinalização interna daUnifebe; encaminhamento deofício à Prefeitura solicitandoconstrução de abrigo de ponto deônibus; alteração no estaciona-mento dos ônibus; ampliação dasatividades desenvolvidas nos cur-sos e das atividades de extensãonos cursos; calendário integradode atividades dos cursos; criaçãode mural para os eventosinstitucionais; disponibilização demais uma cabine de entrada esaída do estacionamento. “Os sistemas de avaliação sãomuito importantes para amelhoria do trabalho que se faz

e cabíveis até o momento já foram desencadeadas,baseadas nas reivindicações comuns.

Entre as ações desenvolvidas a partir doscomentários dos alunos estão: a ampliação dohorário do setor de fotocópias; ampliação do ho-rário do Núcleo de Informática; aquisição de 531

dentro das universidades. É necessário criar aconsciência de que a avaliação é fundamental, poisproporciona autoconfiança e segurança aos aca-dêmicos, para que possam disputar o lugar mere-cido no mercado de trabalho”, destacou a reitoraMaria de Lourdes Busnardo Tridapalli.

FOTO: NATÁLIA URIARTE

A reitora apresentou falou dos resultados e da importância da avaliação

Verificação de pressão foi um dos métodos utilizados na avaliação de fatores de risco

FOTO: NATÁLIA URIARTE

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OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009 0909090909Geral

CurCurCurCurCurso de Sisso de Sisso de Sisso de Sisso de Sistttttemas de Infemas de Infemas de Infemas de Infemas de Informação formação formação formação formação foioioioioidesdesdesdesdestttttaque no Enadeaque no Enadeaque no Enadeaque no Enadeaque no Enade

Ele está entre os melhores da região e do Estado de Santa Catarina

O curso de Sistemas da Informa-ção da Unifebe alcançou nota 4 no Con-ceito do Exame Nacional de Desempe-nho de Estudantes - Enade, sendo um dosdestaques de Santa Catarina como “Cen-tro Universitário”, considerando que estafoi a nota máxima alcançada entre uni-versidades municipais, particulares e a Fe-deral.

Participaram da prova do Enadetodos os cursos relacionados à área deComputação. No Estado de SantaCatarina, foram avaliados 30 cursos deSistemas de Informação. De acordo como resultado dos concluintes que fizeram aprova, o curso da Unifebe classificou-seem 1º lugar na região e em 5º lugar noEstado.

Para o professor e coordenador docurso, Sérgio Rubens Fantini, este resul-tado demonstra o empenho e dedicaçãoda Instituição, professores e principalmen-te dos alunos, que através desta avalia-ção demonstraram conhecimentos adqui-ridos ao longo do curso.

Além disso, o curso de Sistemas daInformação obteve a 6ª colocação noConceito Preliminar do Curso (CPC), queconsidera também a infra-estrutura comoquadro docente, laboratórios e biblioteca.

A egressa do curso de Sistemas deInformação, natural de Nova Trento,Andreza Sartori, que mora na Itália ondefaz pós-graduação na Universidade de

Trento e atualmente estuda em uma universida-de finlandesa, ao saber do resultado do Enade,

Indicador de qualidade da UnifebeIndicador de qualidade da UnifebeIndicador de qualidade da UnifebeIndicador de qualidade da UnifebeIndicador de qualidade da Unifebe

Andreza enviouum e-mail para-benizando os pro-fessores do cur-so, dizendo: “Pelaexperiência quetive na universi-dade italiana e nauniversidade fin-landesa, vejo queos conteúdos nãosão nada além doque já havia estu-dado na Unifebe.Não vejo diferen-ça no conheci-mento dos pro-fessores, sinto que aí os professores são maisdedicados e procuram passar o conteúdo da me-lhor forma. Sinto que os estudantes brasileiros,com toda a nossa realidade, que é bem mais di-fícil da realidade dos estudantes europeus, sãomelhores preparados para o mercado de traba-lho”.

O Conceito Enade é sempre determinadonuma escala entre 1 e 5. Pesquisas apontamque o Conceito é referência na hora dos alunosescolherem o curso e a universidade. A novafórmula do Ministério de Educação (MEC) estámais completa, foi batizada de superconceito, poisservirá de referência para a concessão ou reno-vação de licenças de funcionamento de cursos.

Além de checar o conhecimento dos alunos naprova, o resultado aponta a qualidade dos cursos

em 16 áreasusando seis crité-rios.

O Ministé-rio aponta que en-tre as variáveisque compõem anota estão os fa-tores mais impor-tantes em umaavaliação de cur-so superior. Porisso, ela deve pe-sar para o estu-dante na hora deescolher a gradu-ação. E, para

quem já é acadêmico, um instrumento sério deluta para ampliar a qualidade do diploma.

A nova fórmula considera como critério anota dos alunos na prova do Enade, o Indicadorde Diferença Entre os Desempenhos Observadoe Esperado - IDD, que é o índice que traduz oquanto a faculdade acrescentou na formação doaluno, combinados com informações sobre os pro-fessores (titulação e carga horária) e a opiniãodos próprios alunos sobre a infra-estrutura e oensino no curso, que é registrada na hora do exa-me por meio de um questionário. A nota foidivulgada oficialmente como preliminar, porque asfaculdades poderão reverter a avaliação fazendomelhorias.

A Unifebe obteve o Índice Geraldos Cursos (IGC) referente ao ano de2008, igual a 3, numa escala de 1 a 5. Oresultado é considerado satisfatório, ten-do como base a pontuação das institui-ções catarinenses e da região, principal-mente na categoria “Centro Universitá-rio”. O ranking geral tornou público o ín-dice de qualidade de 2 mil instituições dopaís, destas 884 tiveram nota 3.

Para obter o IGC 2008, o InstitutoNacional de Estudos e Pesquisas Educa-cionais Anísio Teixeira (INEP) conside-rou a participação dos cursos da Unifebeno Enade, nos últimos três anos, sendo que

nesse período a Instituição contou com 11 cur-sos participantes e seis destes atenderam todosos requisitos necessários para o cálculo do Con-ceito Preliminar dos Cursos (CPC). Os demaisnão atingiram o número mínimo de alunosingressantes e concluintes.

De acordo com a analista de desenvolvi-mento da Unifebe, Fabiani Cristini Cervi Colombi,o Índice Geral da Instituição foi coerente com odos Centros Universitários e universidades daregião. Em contrapartida, os resultados servemcomo referência na busca contínua pela exce-lência do ensino e maior participação dos alu-nos. Para cálculo do IGC são utilizadas as mé-dia dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC)

da instituição. O CPC tem como base o desem-penho dos estudantes no Enade, quanto o cursoagrega de conhecimento ao aluno e variáveis deinsumo – corpo docente, infraestrutura e organi-zação didático-pedagógico.

De acordo com o ministro da Educação,Fernando Haddad, a nota 3 é a que prevalece nopaís (53%). Ela alcança as exigências do ministé-rio. Por isso, quem ficou na média pode aceitar oconceito. Caso contrário, a faculdade pode pedira visita dos avaliadores. Os cursos com notas 1 e2 não terão escolha, receberão obrigatoriamenteas comissões para que assumam o compromissode melhorar a qualidade, sob pena de seremdescredenciadas.

FOTO: DIVULGAÇÃO

Curso de Sistemas de Informação classificou-seem 1º lugar na região

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 20091111100000 Aconteceu na Unifebe

Campanha de Doação de Medula ÓsseaCampanha de Doação de Medula ÓsseaCampanha de Doação de Medula ÓsseaCampanha de Doação de Medula ÓsseaCampanha de Doação de Medula Ósseamobilizou a populaçãomobilizou a populaçãomobilizou a populaçãomobilizou a populaçãomobilizou a população

Cerca de 500 pessoas contribuíram na Campanha de Doação de MedulaÓssea realizada no fim de setembro, na Unifebe – Centro Universitário deBrusque, no bairro Santa Terezinha. Durante todo o dia, cidadãos brusquenses eda região deixaram amostras de sangue para o teste de compatibilidade, nointuito de encontrar um doador para o brusquense Gabriel Montibeller que sofrede leucemia, podendo ainda auxiliar pessoas de todo o país.

As amostras coletadas serão comparadas com as informações do Regis-tro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (REDOME) para que se verifiquea existência de compatibilidades. Estima-se que em aproximadamente um mêssaia o resultado dos testes realizados em Brusque.

Entre irmãos a possibilidade de encontrar um doador é de 20 a 30%, masna população em geral a chance é de 1 em 100mil. A assistente social do Hemosc,Diná Pinheiro, explica que por mais que estas possibilidades sejam pequenas éfundamental que as pessoas participem de campanhas, efetuem e atualizem ocadastro. “Cada amostra tem a sua importância, quanto mais gente cadastradamaior a possibilidade de se encontrar um doador”, completa.

População deixou amostras de sangue com objetivo de ajudarGabriel Montibeller e outras pessoas do país

NNNNNooooovo Laborvo Laborvo Laborvo Laborvo Laboratório de Infatório de Infatório de Infatório de Infatório de InformáticaormáticaormáticaormáticaormáticaAcadêmicos, professores e convidados participaram da en-

trega do novo Laboratório de Informática II da Unifebe - CentroUniversitário de Brusque, em setembro. Foram entregues 30 com-putadores que substituirão os antigos equipamentos e estão configu-rados para atender com mais rapidez e facilidade a demanda daInstituição.

Os equipamentos novos são compostos por processador IntelCore 2 Duo, monitor LCD 17", mouse óptico, placa de vídeo inte-grada, gravador de DVD, entre outras especificidades. De acordocom o coordenador do Núcleo de Informática, William FernandesMolina, com estes equipamentos os cursos terão a possibilidade deexecutar tarefas e utilizar softwares com mais tecnologia.

A reitora da Unifebe, Maria de Lourdes Busnardo Tridapalli,destacou que o Centro Universitário já conquistou muitos avançosno campo tecnológico e que este é sempre um esforço prioritário nahora de utilizar os recursos criteriosamente. “Vivemos um novomomento da Unifebe, nosso objetivo é buscar a excelência parasermos referência pelo trabalho desenvolvido”, acrescentou.

Acadêmicos, professores e administração superior participaram da entrega dos novos equipamentos do Laboratório

CarCarCarCarCartilhas em Brtilhas em Brtilhas em Brtilhas em Brtilhas em BraileaileaileaileaileA Unifebe entregou na Biblioteca Pe. Orlando Maria Murphy, na últi-

ma semana de setembro, Cartilhas de Direito em Braile produzidas pela 8ªfase do curso de Direito, no primeiro semestre deste ano, sob supervisão daprofessora Elaine G. Weiss de Souza.

Acadêmicos, professores, convidados e administração superior da Ins-tituição acompanharam a entrega. Na ocasião, a reitora Maria de LourdesBusnardo Tridapalli agradeceu a participação dos alunos e disse: “Destaca-mos a contribuição de todo o curso no sentido de efetivamente unir esforçospara tornar a Instituição diferenciada em relação à seriedade e ao comprome-timento do trabalho realizado. Este é um trabalho simples, mas muito impor-tante no momento em que denota uma preocupação social”.

As Cartilhas de Direito Tributário foram elaboradas com os seguintestemas: Princípios Constitucionais Tributários, Espécies Tributárias, Imunida-des Tributárias. O material já está à disposição da comunidade na BibliotecaPe. Orlando Maria Murphy.

Unifebe entregou Cartilhas em Braile produzidas por acadêmicosde Direito

FOTO: NUBIA ABE

FOTO: NATÁLIA URIARTE

FOTO: NUBIA ABE

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009 Geral 1111111111

A arA arA arA arA arttttte de ensinare de ensinare de ensinare de ensinare de ensinarNo dia 15 de outubro, a Unifebe agradece e homenageia a todos os professores,

profissionais comprometidos com o saber e a formaçãoEm tempos onde se prioriza a educa-

ção como caminho para o bem estar e desen-volvimento de toda a sociedade, a função doprofessor torna-se cada vez mais sinônimo deresponsabilidade e saber. Foi a partir da ne-cessidade de enaltecer a função do mestre nasociedade moderna, que se decretou oficial-mente o dia 15 de outubro como o Dia do Pro-fessor. Todos têm marcado na memória o dis-curso e o jeito de um professor. Não é neces-sário criar estereótipos, difícil traçar um mo-delo do mestre ideal. A diversidade culturalrespinga influências de todos os lados e ensi-nar remete a idéia de uma constante supera-ção de desafios.

clusão do EnsinoSuperior dedi-cou-se a profis-são de contabilis-ta e depois dapós-graduação,começou a leci-onar no CentroUniversitário deBrusque noscursos deTecnologia emGestão Comer-cial e Gestão

professora está sendo, pois vejo emcada rostinho, em cada aluno, a espe-rança de um futuro melhor”, afirma.

Há 27 anos na profissão, LucianaMaria Baron Gamba é uma das pro-fessoras com mais tempo de serviçona Unifebe. Ela é formada, pós-gradu-ada e mestre em Matemática pela Fun-dação Universidade Regional deBlumenau e egressa do curso de Ci-ências da Unifebe. Começou a carrei-ra lecionando para a 1ª série do EnsinoFundamental, posteriormente passou a

Não nos faltam exemplos de vocação,mas neste dia especial, a Unifebe homenageiatodos os professores, formadores do saber,através de depoimentos e histórias de algunsdos seus professores.

Fernanda V. Moretão, 23 anos, é a pro-fessora mais jovem da Instituição. Formada emCiências Contábeis e especialista em GestãoContábil e Tributária pela Unifebe, desde a in-fância pensava em lecionar. Porém, após a con-

As coisasmais gratificantesneste trabalho sãoas relações con-quistadas entreprofessor e alu-nos. Meu maiorobjetivo profissio-nal é construir va-lores e concei-tos”, explica. Se-gundo Luciana, otempo contribuiupara o amadure-

dar aula para o Ensino Médio e graduação.Participou e acompanhou o processo de de-senvolvimento do Centro Universitário, so-bre isso, destaca: “A Unifebe tem uma his-tória antes e depois da reitora Maria deLourdes Busnardo Tridapalli, uma prova dis-so é o desenvolvimento da Instituição”. Jáem relação aos modelos e mestres que mar-caram sua vida acadêmica, ressalta o tra-balho realizado pelo professor EvaldoMoresco, que atua na Instituição há mais de35 anos.

letras”. Esse decreto tratava, entre outros assun-tos, da descentralização do ensino, do salário dosprofessores, das matérias básicas que todos osalunos deveriam aprender e até como os profes-sores deveriam ser contratados. Porém, a idéiaficou só na teoria e foi somente após 120 anos doreferido decreto, que ocorreu a primeira come-moração de um dia dedicado ao Professor.

Conta-se que a primeira comemoraçãoaconteceu em São Paulo, em 1947. Escola cujoendereço tinha como número 1520, da RuaAugusta, onde existia o Ginásio Caetano de Cam-pos, conhecido como “Caetaninho”. Em decor-rência do logo período letivo do segundo semes-tre, com apenas 10 dias de férias neste período,quatro professores organizaram um dia de para-da para se evitar a estafa e também planejar asações para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu queo encontro se desse no dia de 15 de outubro, dataem que se realizava uma confraternização emsua terra natal. A celebração, que se mostrou umsucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nosanos seguintes, até ser oficializada nacionalmen-te como feriado escolar pelo Decreto Federal52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decretodefine a razão do feriado: “Para comemorar con-dignamente o Dia do Professor, os estabeleci-mentos de ensino costumam promover solenida-des, em que se enalteça a função do mestre nasociedade moderna, com a participação dos alu-nos e das famílias”.

O MEC está veiculando na televisão umaCampanha de Mobilização que

mostra a importância do professor para a sociedade. Pessoas de diferentes países

pronunciam a palavra “professor”em idiomas distintos, enaltecentdo

a figura do mestre no processode desenvolvimento de um país.

Empresarial.Ela explica que o conhecimento

e a prática adquiridos são frutos de tro-cas de aprendizado com os alunos e demuito esforço e dedicação. Como aca-dêmica, contou com o incentivo e exem-plo de vários professores, mas segundoela, três em especial lhe apoiaram muito– Alessandro Fazzino, Claudemir Lopese Roberto Carlos Klann.

Para a jovem contabilista, ser pro-fessora não tem preço. Ela acrescentaque a responsabilidade é grande, assimcomo a gratificação por ser umadisseminadora de conhecimento. “Acre-dito que ser professor é questão de vo-cação. Tudo o que fazemos com o co-ração é válido e a minha carreira como

cimento profissional e hoje, mantém uma relaçãode afetividade e principalmente de respeito emsala de aula.

A reitora da Unifebe, Maria de LourdesBusnardo Tridapalli, acredita que os professoressabem das suas responsabilidades ao fazerem talescolha. Segundo ela, o grande problema nos tem-pos atuais é que os professores têm sido poucoreconhecidos e respeitados numa sociedade indi-vidualista, que se esqueceu de valores primordi-ais como a solidariedade.

Você sabe como surgiu o dia do professor?Fala-se que a primeira tentativa foi no dia 15 deoutubro de 1827 (dia consagrado à educadora San-ta Tereza D’Ávila), quando Dom Pedro I baixouum Decreto Imperial que criou o Ensino Elemen-tar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vi-las e lugarejos teriam suas escolas de primeiras

Evaldo Moresco é homenageado por mais de 30 anos naprofissão

Luciana é uma das professoras com mais tempo de trabalho na Instituição

FOTOS: NATÁLIA URIARTE

Page 12: 10ªEdição Outubro e Novembro 1 - unifebe.edu.br · tize, a instituição de ensino superior as-sume o comprometimento pela forma-ção continuada de seus educadores e educandos

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OUTUBRO E NOVEMBRO DE 2009Responsabilidade Social1212121212 Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UnifebeUnifebeUnifebeUnifebeUnifebe

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O Dia da Responsabilidade Social, 26 de setembro, foi come-morado pelo Centro Universitário de Brusque, com uma atividadedo Unifebe na Comunidade, na Escola João Hassmann, de Brusque.Diversas famílias desfrutaram das atividades gratuitas oferecidaspela Instituição. Na data, estabelecida pela Associação Brasileirade Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES, instituições de todoo país realizaram projetos de ensino, pesquisa e extensão envolven-do a população.

O evento proporcionou à comunidade a participação em ofi-cinas, jogos, brincadeiras e atendimentos na área de saúde. Todasas atividades oferecidas proporcionaram momentos de lazer e infor-mação à população. Para animar a tarde do público presente, alémdos brinquedos e atividades disponíveis durante todo o período, hou-ve atrações artísticas com a apresentação da Banda Inpace e deEric Gomes. Os bolsistas que atuam no projeto Unifebe em Sába-dos de Lazer também contribuíram no desenvolvimento das práticasrecreativas.

“Eu acho muito importante um evento como este, porque acriança aprende muita coisa, eles se divertem, brincam e aprovei-tam tudo o que podem. Para a gente também é bom poder acompa-nhar, fazer os testes de glicemia, verificar a pressão e se pesar”,destacou Ligia Zen, que acompanhou os filhos e fez os testes delevantamento de fatores de risco, aplicados pelos acadêmicos deEducação Física.

A Fundação Municipal do Meio Ambiente - Fundema lançoua campanha “Cidade de Brusque Bem Cuidada” e realizou umaexposição de fotos de Brusque. O Horto Municipal doou 200 mudasde plantas e flores que foram entregues à comunidade para plantio.

“Como diferencial tivemos as atrações culturais e a presta-ção de diversos serviços, através do apoio de entidades parceiras”,explica a supervisora de extensão, Glaucia Marian Tenfen. Outranovidade desta edição do evento foi uma oficina ministrada pelaprofessora Luciane Ângela Nottar Nesello, sobre a manipulação ehigienização de alimentos. O público-alvo desta oficina foram asmerendeiras da Rede Pública de Ensino e demais pessoas interes-sadas.

A Unifebe realiza constantemente uma série de ações e even-tos pautados em uma perspectiva humanista, pois está comprometi-da com o desenvolvimento, promovendo a qualidade de vida da so-ciedade.

“O propósito da Unifebe é formar profissionais com focohumanista. Eventos desta natureza contribuem para uma formaçãonesta direção. A busca pelo atendimento de necessidades comuns epelo desenvolvimento da sociedade deve ser uma constante luta dauniversidade”, ressalta a reitora, profª. Maria de Lourdes BusnardoTridapalli.

O Dia da Responsabilidade Social tem entre seus objetivos ofortalecimentodas relações sociais entre a comunidade, a troca deexperiências, além da promoção de debates com temas ligados aárea, como ética, reformas do ensino e cidadania. Comemorado pelaprimeira vez em 29 de outubro de 2005, a cada ano as comemora-ções crescem com mais participações das Instituições de Ensino.De acordo com registros divulgados ABMES, no primeiro ano par-ticiparam 197 instituições, que proporcionaram cerca de 380 mil aten-dimentos em 21 estados e o Distrito Federal. No ano passado, oevento alcançou a destacada marca de 647 IES cadastradas e859.177 atendimentos à comunidade em 25 estados mais o DistritoFederal.

FOTOS: NUBIA ABE

A comunidade recebeu mudas de plantas e flores

Crianças desfrutaram das atividades recreativas oferecidas

Oficina sobre manipulação e higienização de alimentosfoi um dos grandes diferenciais desta edição