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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

EMEB “ESTUDANTE FLAMÍNIO ARAÚJO DE CASTRO RANGEL”

R::Assunção,176 – CEP.09810-410 – Fone/Fax:4351.3022 –Vl.Marchi – S.B. Campo

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

EMEB “ESTUDANTE

FLAMÍNIO ARAÚJO DE CASTRO RANGEL”

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Sumário

I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.....................................................................................................03

QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS.....................................................................................05

QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES.......................................................................................07

HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR..............................................................................................................08

II – CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA.........................................................................................................................10

III – ROTINA ..............................................................................................................................................15

ENSINO FUNDAMENTAL ................................................................................................................................ 15

ROTINA DA EJA .............................................................................................................................................. 21

IV – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016.............24

V - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA..........................48

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ...........................................................................................................48

COMUNIDADE ESCOLAR................................................................................................................................48

EQUIPE ESCOLAR...........................................................................................................................................64

PROFESSORES ................................................................................................................................................ 64

AUXILIARES EM EDUCAÇÃO E ESTAGIÁRIOS ................................................................................................. 79

FUNCIONÁRIOS ............................................................................................................................................. 80

CONSELHOS .................................................................................................................................................. 83

VI – ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ...................................................... 90

LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS POR ÁREA DO CONHECIMENTO .. .......................92

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...................................................................................... 176

ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................... 180

AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ............................................................................. 180

PAA – PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM............................................................................................ 186

VI – CALENDÁRIO ............................................................................................................................................. 187

VII – REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 188

VIII – ANEXOS ................................................................................................................................................... 188

PLANO DE TRABALHO DA PAPE ................................................................................................................ 188

BIOGRAFIA ................................................................................................................................................ 192

PROJETOS .................................................................................................................................................. 194

GRADES ..................................................................................................................................................... 208

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I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

EMEB “ESTUDANTE FLAMINIO ARAUJO DE CASTRO RANGEL”.

RUA ASSUNÇÃO Nº 176, VILA MARCHI, SÃO BERNARDO DO CAMPO CIE: 278518

e-mail: flaminio.araú[email protected] blog: estudanteflaminio.blogspot.com

TELEFONES: 4351–3022 / 4109–4108 / 4353–0402/ 4352–6810 / 4356–1085

EQUIPE DE GESTÃO ELISE MARA DOS SANTOS RAMOS

PROFESSORA RESPONDENDO PELA DIREÇÃO

CRISTIANE DURAN DIDI CAVALCANTI

PROFESSORA RESPONDENDO

PELA VICE-DIREÇÃO VALÉRIA CRISTINA R. SANTIAGO

COORDENADORA PEDAGÓGICA

ANA PAULA DOMINGOS SACRAMENTO

COODENADORA PEDAGÓGICA

ORIENTADOR PEDAGÓGICO REGINA APARECIDA RODRIGUES

ORIENTADORA PEDAGÓGICA

ENSINO FUNDAMENTAL

LIGIA APARECIDA DOS SANTOS REIS

ORIENTADORA PEDAGÓGICA Educação de Jovens e Adultos

mailto:flaminio.araú[email protected]

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EQUIPE DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA DENISE APARECIDA DE BARROS MONTEIRO

PSICÓLOGA

ELAINE CRISTINA PAIXÃO DA SILVA

FONOAUDIÓLOGA

ANA MARIA DINIZ CANET

TERAPEUTA OCUPACIONAL (EJA)

SILVIA GUARINELLO CARIOLA

FONOAUDIÓLOGA (EJA)

MARIA LUISA COELHO

PSICÓLOGA (EJA)

MODALIDADES DE ENSINO

MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS PELA ESCOLA

ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

MATUTINO

7 às 12 horas

VESPERTINO

13 às 18 horas

NOTURNO

19 às 22 horas

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA

De 2ª à 6ª feira 7 às 22h

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1 – Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo/ Função Horário de Trabalho

Período de Férias

Adriana Sabatini Gonçalves 35.156-9 PEB I 13h às 18h Janeiro

Adriana de Jesus Sabino Bartelli 33.170-9 PEB I - AEE 7h às 12h Janeiro

Agda Pedrosa Sachetto 32.847-3 PAPP Flexível Janeiro

Aline Graciela Claro de Campos 39.728-2 PEB I - Arte 7h às 12h Janeiro

Aline Lessa Fornaziere 39.954-3 PEB I - Educação Física 13h às 18h Janeiro

Ana Paula Domingues Sacramento 31.581-2 Coordenadora Pedagógica 13h às 22h Janeiro

Ana Paula Barros da Rocha 41.509-2 PEB I 13h às 18h Janeiro

Andreia Maximiano Leite 3.2107-3 Inspetor de Alunos 6:45h às 15:45h Janeiro

Carliene Ferreira de Souza 41.111-1 Auxiliar em Educação 7h às 16h Janeiro

Cícera Pereira Rodrigues Silva --- Auxiliar de Limpeza 6h30às 15h30 Flexível

Cintia Cassiano Lino 33.747-0 Oficial de Escola 8h às 17h Flexível

Cristiane Duran Didi Cavalcanti 27.355-7 PRVD Flexível Janeiro

Cristina Aparecida Nauheimer 70.469 PEB I 7h às 12h Janeiro Debora Aparecida de Fatima Caldeira Eloy

42.464-1 PEB I 13h às 18h Janeiro

Deijaci Cordeiro de Sousa --- Vigilante 11h às 23h Flexível

Deysianny Gonçalves do Nascimento --- Auxiliar de Cozinha 8h às 17:48 Flexível

Divani Pereira dos Santos --- Equipe de Apoio 12h às 21h Flexível

Edilene Peixoto de Matos --- Auxiliar de Limpeza 10h às 19h Flexível

Eliana Folchini De Oliveira 38.715 PEB I 13h às 18h Janeiro

Elisa de Figueiredo Rocha 70.678 Oficial de Escola 6h às 15h Flexível

Elise Mara dos Santos Ramos 30.820-7 PRD Flexível Janeiro

Elsa Crispe de Souza 79.230-3 Estagiária 13h às 18h Janeiro

Fabiana Goncalves De Oliveira Magnani 38.424 PEB I 13h às 18h Janeiro

Fernanda Alves De Oliveira 38.586-3 PEB I 13h às 18h Janeiro

Fernanda Dias Perdigão dos Santos 39.805-0 PEB I - Educação Física 7h às 12h Janeiro

Geusilene Marcia Ferreira Souza 79.230-3 Estagiária 7h às 12h Janeiro

Gislene Avelino Sales --- Auxiliar de Limpeza 6h às 15h Flexível Irene Duarte Sophia 35.484-2 PEB I - EJA 19h às 22h Janeiro Isabel Cristina Capito 28.466-1 PEB I 13h às 18h Janeiro

Janaina Christian dos S Gaspar 42.100-9 PEB I 13h às 18h Janeiro

Jandira de Oliveira Tintori 34.483-1 PEB I - AEE 13h às 18h Janeiro

João Fontis dos Santos --- Apoio 6h às 15h Flexível

Josefa Francisca de Abrantes 79.419-3 Estagiária 13h às 18h Janeiro

Julia Maria Rodrigues Martins 27.023-2 PEB I 13h às 18h Janeiro

Juliana Morelli David 41.535-1 PEB I - Arte Flexível Janeiro Kátia Aparecida Theodoro da Silva Freitas

40.508-1 Oficial de Escola 8h às 17h Flexível

Laércio da Silva --- Vigilante 11h às 23h Flexível

Laiane da Silva --- Auxiliar de Limpeza 6h às 15h Flexível

Lanjimar Correia De Lima E Silva 17.758-3 PEB I - Substituta 7h às 12h Janeiro

Laura Maria de Oliveira Moreira 18.296-8 PEB I - Substituta 7h às 12h Janeiro

Leila Aparecida da Costa Longo 34.912-4 PEB I 7h às 12h Janeiro

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Lidiane Aparecida Toledo 32.697-7 PEB I 7h às 12h Janeiro

Lidiany Patricia Bento da Silva 39.376-7 Auxiliar em Educação 9h às 18h Janeiro

Liliane Cucio dos Anjos 18.684-9 PEB I - Substituta 19h às 22h Janeiro

Luzinete Aparecida Santana Ribeiro 42.723-3 Auxiliar em Educação 7:30h às 16:30h Janeiro

Maria Alice Navarro Romagnolo 60.752-4 PEB I - Substituta 13h às 18h Janeiro

Maria Aparecida Bolognani 35.723-0 PEB I - EJA 19h às 22h Janeiro Maria das Graças Moura de Sá 25.996-3 PEB I 7h às 12h Janeiro Maria Jandira Maximo --- Auxiliar de Limpeza 12h às 21h Janeiro Maria Helena Muhi 28.891-6 PAPP Flexível Janeiro

Marilda Pelissoni Marson 31.717-3 PEB I 13h às 18h Janeiro

Marilda Pelissoni Marson 18.771-4 PEB I - Substituta 7h às 12h Janeiro

Marinês Pires de Camargo de Cayres 27.688-0 PEB I 13h às 18h Janeiro

Marineide Alves de Oliveira --- Auxiliar de Cozinha 6h às 15:48h Flexível

Mirma Alvarez Roquette 35.792-1 PEB I 7h às 12h Janeiro

Monalisa Monteiro de Moura 31.311-1 PEB I 7h às 12h Janeiro

Natacha Billar Alvarenda Valim 79.206-0 Estagiária 7h às 12h Janeiro

Nelson Correa de Oliveira 28.134-6 Inspetor de Alunos 9:30h às 18:30h Janeiro

Nielton Dias de Alcantara 42.144-9 Inspetor de Alunos 13h às 22h Janeiro

Nolima Conceição dos Santos --- Auxiliar de Cozinha 11h às 20:48h Flexível

Odila Juliana Antunes Gollo Silva 34.465-3 PEB I - Educação Física 7h às 12h Janeiro

Paula Regina Borgens Melo 36.317-4 PEB I 13h às 18h Janeiro Priscila Dias Ferreira 39.836-9 PEB I - Educação Física 7h às 12h Janeiro Rafael Luz De Oliveira 40.147-7 PEB I 7h às 12h Janeiro Regina Angelica Santos --- Auxiliar de Cozinha 6h às 15:48h Flexível Roselaine Cristina De Lima Chicarolli 38.724 PEB I 13h às 18h Janeiro

Rosemeire Aparecida Lopes de Souza 79.331-7 Estagiária 13h às 18h Janeiro

Rui Barbosa da Silva Junior 41.315-5 PEB I 7h às 12h Janeiro

Suellen Soares de Paula Camilo 42.510-0 PEB I 13h às 18h Janeiro

Sheila Feba Rossi 70.489 PEB I 7h às 12h Janeiro

Tatila Colin Cavignato 40.932-8 PEB I - Arte Flexível Janeiro

Terêncio Filardi Filho 39780-0 Professor de Educação Física 18h às 22h Janeiro

Thaisa Valeria de Oliveira --- Auxiliar de Limpeza 6h às 15h Flexível

Valdete Aparecida Quachio 36.407-3 PEB I 13h às 18h Janeiro

Valéria Cristina Rocha Santiago 32.600-7 Coordenadora Pedagógica Flexível Janeiro

Vanessa De Freitas Mota 37.669 PEB I 7h às 12h Janeiro

Vanessa Leme Volcov 32.700-3 PEB I 13h às 18h Janeiro

Victor Salvá 39037-9 Oficial de Escola 12:30h às 21:30h Flexível

Vitória Villarino D’Avelly 41.458-3 PEB I 7h às 12h Janeiro

Vilma de Castro Cannizzaro 63.026-2 Auxiliar de Limpeza 6h às 15h Flexível

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2- Quadro de Organização das Modalidades

Período Agrupamento

Ano/ciclo Termo

Turma Professor Total de

alunos por turma

Total de alunos por período

Manhã

1º Ano Inicial A Monalisa 25

1º Ano Inicial B Sheila 30 2º Ano Inicial A Vitória 28 2º Ano Inicial B Leila 28 3º Ano Inicial A Vanessa Freitas 27 3º Ano Inicial B Rafael 30 3º Ano Inicial C Cristina 31 1º Ano Ciclo II A Graça 26 1º Ano Ciclo II B Rui 30 1º Ano Ciclo II C Marilda 32 2º Ano Ciclo II A Mirma 33

2º Ano Ciclo II B Lidiane 29 2º Ano Ciclo II C Vanessa Leme 34 1º Ano Inicial C Marinês 26

Tarde

1º Ano Inicial D Roselaine 26 1º Ano Inicial E Maria Alice 26 2º Ano Inicial C Adriana 29 2º Ano Inicial D Marilda 29 2º Ano Inicial E Paula 28 3º Ano Inicial D Julia 32 3º Ano Inicial E Suellen 33 1º Ano Ciclo II D Ana Paula 27 1º Ano Ciclo II E Fabiana 27 1º Ano Ciclo II F Isabel 25 2º Ano Ciclo II D Valdete 30 2º Ano Ciclo II E Debora 33

Noite multisseriada (1º ao 4ºtermo) Alfa e Pós alfa

--- Maria Aparecida 23

Ciclo de autogestão

do conhecimento

presencial e modular

H / G Irene 32

TOTAL 809

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3- HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

Memória local

Foi assim este bairro.....

O senhor Cristiano Angeli doou o terreno de sua propriedade para que pudesse construir uma igreja, facilitando assim a vida dos moradores que para assistirem a missa tinham que ir até o centro da cidade. Formou-se então uma comissão de antigos moradores das famílias Moratti, Capitâneo, Casa, Marson, Borallis e Dellabarba, adotaram um livro de Ouro para arrecadar verba e iniciar a construção da Igreja. Após o lançamento da Pedra Fundamental com a presença do então prefeito Sr. Lauro Gomes.

Antes de se chamar Bairro Assunção, era conhecido como Bairro das Colônias devido aos Imigrantes Italianos que aqui se estabeleceram.

(Fonte: Documentos da UE e o livro “200 Anos

Depois”) Inicialmente foi nesta igreja que funcionou a primeira escola do bairro.

Esta unidade escolar foi construída para atender a demanda de novos alunos devido

ao aumento populacional do bairro.

Após a fundação da igreja desenvolveu-se muito com relação ao comércio e também

ao cultivo de gêneros alimentícios na área rural.

Diante da necessidade de se construir uma escola no bairro o senhor Luiz Casa Neto

cedeu uma de suas propriedades situada numa travessa da antiga Rua das Palmeiras, hoje

rua Jaborandi, travessa da atual avenida Cristiano Angeli. Com o tempo tornou-se pequena

para atender a clientela, então decidiram construir uma unidade que atendesse o maior

número possível de alunos.

Esta unidade passou a ser construída em um terreno que outrora fazia parte da

propriedade de um dos primeiros imigrantes italianos: Família Marson.

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A princípio chamava-se grupo escolar Vila Marchi e alguns anos mais tarde recebeu o

nome de EEPG Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel.

Denominações Anteriores:

Grupo Escolar de Vila Marchi;

Grupo Escolar "Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel”;

EEPG “Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel”, conforme Lei 777 de 24/11/75,

publicada no D.O.E. de 25/11/75, e Resolução SE n.º24 de 28/01/76, publicada no D.O.E.

de 29/01/76;

EEPSG “Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel”, conforme Resolução SE 266

de 14/12/93, publicada no D.O.E. de 15/12/93;

Escola Estadual “Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel” (Resolução SE 37 de

24/4/96 publicada no D.O.E. de 25/04/96).

Em 2002 por meio de Convênio firmado entre a PMSBC e o Estado de São Paulo, o

prédio foi municipalizado e a escola passou a chamar-se: EMEB “Estudante Flamínio Araújo

de Castro Rangel”.

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II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

A sociedade vive em tempos de mudanças profundas, de ressignificações e busca de

novos sentidos e de novas práticas que contribuam para a reconstrução do atual contexto

histórico e social.

Considerando as diversas transformações sociais vivenciadas ao longo dos anos,

acreditamos que o processo educativo atual deve levar em conta uma postura mais ampla e

aberta às questões sociais e afetivas que extrapolam os limites apenas do desenvolvimento

cognitivo da criança. Nesse sentido, a escola dos dias atuais deve preocupar-se em

incorporar no seu processo educativo estudos de diversos problemas e preocupações do

seres humanos.

Nessa perspectiva, o ensino, a pesquisa e as demais abordagens que envolvem o

processo educativo ganham maior importância, pois rejeitam visões parciais da condição

humana. Faz-se necessário reforçar o conceito de uma educação integral e não

fragmentada, evitando assim o distanciamento do interesse central da escola, o de formar

cidadãos que participem das mudanças sociais, conhecedores de suas necessidades e

interesses e de seus deveres.

Deste modo, a escola estimula a possibilidade de um desenvolvimento pleno de suas

habilidades e potencialidades, tendo em vista a sua condição humana. Este conceito de

educação aspira superar limites e ultrapassar a ideia de “bom aluno” vinculada apenas à

aprendizagem de conteúdos.

Assim, a principal função da escola é, para além de estabelecer regras, também

provocar, desafiar e instigar os alunos a refletir constantemente sobre sua participação no

mundo e, quando necessário, a assumirem novas posturas. Para que isso ocorra, a escola

precisa organizar-se no planejamento, na execução e na avaliação de seus cursos e

projetos pedagógicos como um conjunto articulado de princípios, critérios e procedimentos.

(BRASIL/MEC/CNE – 2001).

Essa estrutura corresponde a uma gestão democrática da educação formal e está

associada ao estabelecimento de mecanismos legais e institucionais e à organização de

ações que desencadeiem a participação de toda comunidade escolar na formulação de

políticas educacionais, no planejamento, na tomada de decisões, na definição do uso de

recursos e necessidades de investimento, na execução das deliberações coletivas, nos

momentos de avaliação da escola e em sua política educacional.

Por esse viés, a democratização do acesso e o planejamento de estratégias que

garantam a permanência e o sucesso do aluno na escola representam também aspectos

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fundamentais de uma gestão democrática, tendo como foco a universalização do ensino

aberto à população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa educação.

Entretanto, uma escola inclusiva e aberta às diversas camadas da população, precisa

preocupar-se ainda com as teorias e estratégias utilizadas na aprendizagem para que

atendam a diversidade cultural, social, afetiva e cognitiva dos alunos para que o sucesso

escolar dos mesmos seja garantido.

Visando proporcionar uma educação de qualidade partimos dos conhecimentos

prévios, formais e informais dos educandos com a intenção de ir além da simples

transmissão de conhecimentos. Assim a EMEB “Estudante Flamínio Araújo de Castro

Rangel” tem por objetivo contribuir com a formação de alunos intelectualmente bem

preparados, conscientes e que se percebam como sujeitos históricos e participativos,

indivíduos com potencial de transformar a realidade cotidiana.

Para atender tal objetivo, adotamos como concepção pedagógica de ensino a sócio-

construtivista-interacionista, também defendida pela rede municipal de ensino de São

Bernardo do Campo. Dessa forma, de acordo com a Proposta Curricular do município, a

construção do conhecimento se dá a partir das necessidades manifestadas pelo ambiente e

das interrelações que fazemos com ele.

A partir desta perspectiva, nesta escola consideramos de fundamental importância o

trabalho baseado nos quatro pilares da educação defendidos pela UNESCO:

1. Aprender a conhecer (aprender)- respeitando os conhecimentos prévios e o

ritmo do aluno, possibilitando a construção de novos conhecimentos;

2. Aprender a fazer – habilitando a prática de conhecimentos teóricos por meio de

procedimentos;

3. Aprender a Viver Junto (conviver) – promovendo mudanças de atitudes entre

todos os membros da comunidade escolar, visando que estas extrapolem os

muros da escola e se disseminem na sociedade;

4. Aprender a Ser - Propiciando aprendizagem integral, desenvolvimento da

sensibilidade, a ética, o pensamento crítico, a estética.

Assim, o processo de aprendizagem se dará em diversos momentos e nas diferentes

ações em que os educandos sejam capazes de exercitarem seus pensamentos para

fazerem escolhas e tomarem decisões através do diálogo e da busca de soluções.

A escola é um espaço de interação social com diferentes atores. Nela, devemos

respeitar a individualidade, buscando oferecer condições onde todos possam se

desenvolver, respeitando e proporcionando um ambiente desafiador e acolhedor a todos e a

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cada um – ambiente este que favoreça a construção de conceitos para a compreensão do

seu mundo e de seu tempo, permitindo que prossigam com autonomia nesse processo.

Sendo assim, o processo de interação torna-se primordial para o desenvolvimento e

cabe aos educadores promoverem situações diversas que garantam a troca de

experiências, a cooperação, a solidariedade e a valorização dos conhecimentos prévios,

possibilitando a cada um a reconstrução de seus conhecimentos de forma significativa.

Os princípios que sustentam a concepção do trabalho desta escola são: o

atendimento à diversidade (inclusão de todos, independente da deficiência, cor, raça, sexo,

etc.), a garantia da qualidade de ensino, a gestão democrática da escola, a autonomia e

valorização do magistério (formação continuada e investimento em melhores condições de

trabalho).

Acreditamos que o atendimento às necessidades de todos, a realização de

encaminhamentos a outros profissionais para além dos muros da escola quando

necessário, assim como a observação cuidadosa de todos e de cada um imprime a este

ambiente educativo um caráter diferenciado, que pensa num ser humano integral, e a partir

do estabelecimento de vínculos de confiança reais, de acolhimento e encaminhamentos a

todas as situações que se apresentem e a objetivos comuns, imprimiremos ao trabalho a

ser realizado neste ano a qualidade que acreditamos ser, para além de mera obrigação um

direito de toda comunidade que atendemos.

Análise da equipe:

O texto reflexivo aqui presente é fruto da discussão coletiva sobre as principais ideias

contidas em nossa concepção pedagógica com seus avanços e desafios a serem

superados por todos.

Para início de reflexão trouxemos os seguintes apontamentos: O que os(as)

educandos(as) trazem para as salas de aulas sobre o atual momento o qual atravessamos?

Como tais informações são transpostas para que a aprendizagem auxilie nessa

reconstrução? A partir daí discutimos o quanto é importante que o educador seja

pesquisador e estudioso para lidar com toda a gama de informação trazida pelo(pela)

educando(a), com o objetivo de acolher o que é de senso comum e ao mesmo tempo,

transpô-lo para o conhecimento científico.

Quando tratamos da aprendizagem em sua integralidade questionamos: Quais são

os maiores desafios? Constatamos que nos conselhos damos vários encaminhamentos e

avaliamos questões familiares, sociais, além dos conteúdos. Os tempos são outros e

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provavelmente, o olhar também. A escola é exemplo e pode mostrar para os alunos e

famílias outras possibilidades, sem perder de vista que nosso principal papel é o

conhecimento, e respeitando os próprios limites de atuação.

Pensando nos (as) educandos(as) da EJA, verifica-se que algumas dificuldades

relacionadas à autoestima começam ser solucionadas em sala pelo próprio professor, pois

trazem questões afetivas e necessitam de acolhimentos. A APM da unidade escolar

acrescenta, o quanto também é necessário a valorização pelas famílias sobre as atividades

escolares.

No que tange à superação de limites nos questionamos : O que é ser um(uma)

bom(boa) aluno? Como o (a) educando(a) aprende?

Vivemos um momento diferente, onde com a inserção das áreas de Arte e Educação

Física, podemos enxergar nossos alunos em suas outras habilidades/potencialidades. Com

isso, também podemos olhar para as potencialidade e habilidades dos nossos alunos com

muita dificuldade e enxergar o que antes não enxergávamos. O bom aluno não é somente o

que tem uma boa aprendizagem comparada com a classe, é necessário também

considerar o avanço individual e para tanto, a avaliação precisa se pautar no percurso

do(a) aluno(a).

Criticidade... criticidade... É o que tanto desejamos dos nossos(as) educandos(as) ,

mas como temos trabalhado com a criticidade ? De que forma ela se manifesta? Quando

proporcionamos a possiblidade de escolha aos alunos?

Ficaram nossas reflexões... Oferecer novas estratégias para que a ampliação desta

criticidade ocorra. Podemos incluir a oralidade no plano formativo, considerando que é uma

dificuldade dos alunos o posicionamento crítico diante de alguns temas específicos, para

assim, repertoriá-los e também desenvolver habilidades próprias do gênero em questão .

Há de pensarmos no equilíbrio de investimento de atividades voltadas para a interpretação

x produção. Algumas propostas vem inserida neste contexto, como o Projeto Tim , por

exemplo , que trouxe para as crianças algumas possibilidades de ampliação sobre o

desenvolvimento da criticidade.

Pelo viés da Gestão Democrática a qual sabemos ser primordial dentro dos espaços

escolares, fica a indagação... A participação de toda a comunidade escolar tem sido efetiva?

APM e Conselho, educandos, funcionários e famílias?

Discutimos o quanto tem sido desafiador o envolvimento de todos na função de

educador, para tal, abrir os canais de comunicação para que os diversos funcionários

participem da aprendizagem é fundamental . Também é necessário o investimento contínuo

na formação das crianças , levando em consideração os questionamentos realizados com

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o Conselho Mirim com o intuito de conscientizar sobre a importância de todos como

educadores , sendo estes, habilitados a orientar e ajudar nos mais diversos momentos da

rotina escolar. Na Eja , as assembleias colaboram para que o(a)educando(a) perceba que

tem “poder de voz” na escola.

Quando nos atemos ao indicador acesso, permanência e sucesso escolar é

primordial diferenciarmos as mais diversas ações as quais podem ser de ordem

administrativas: orientações, notificações por escrito, encaminhamento ao conselho tutelar,

parceria para além da escola ( transporte, UBS , chamamento para EJA ... ) Nos

questionamos , existem outras possibilidades? Como são as ações pedagógicas? O

planejamento contempla as necessidades dos educandos? O acolhimento na Unidade

Escolar ? O atendimento na secretaria, portões, no refeitório, enfim , em todos os espaços

da escolas e por todos os profissionais?

Diante de tais indagações, buscamos efetivar a participação de todos, porém em

alguns segmentos existe muita rotatividade e dificulta o envolvimento de todos. Discutimos

a importância do acolhimento e olhar cuidadoso para que realmente possamos garantir o

sucesso na aprendizagem.

E a Diversidade, qual lugar ocupa neste espaço?

Diversidade cultural: Como aproveitamos essa bagagem para enriquecimento de todo

o grupo?

Diversidade social: Para além de das rodas de conversa em sala de aula, quais

outras ações possibilitam a reflexão sobre as questões sociais, levando em consideração os

menos favorecidos que estão em busca de equidade em nosso país? (Negros, mulheres...)

O Bullying?

Diversidade afetiva: Qual o maior desafio na construção do vínculo?(profissionais da

educação e educandos (as). Como é possível compreender as questões de ordem afetiva

trazidas pelos mesmos?

Diversidade cognitiva: como trabalhamos com as múltiplas inteligências? Como tem

sido a integração com as diferentes áreas (Educação Física e Arte)?

Como vemos e trabalhamos a questão das dificuldades de aprendizagens?

Precisamos avançar no respeito às diferenças, em relação a convivência dos

próprios educandos (as) , das famílias e da equipe. Na EJA essa diversidade é bastante

acentuada pois trabalhamos com diferentes gerações , o que de certa forma contribui para

o amadurecimento do grupo, mas também, apresenta inúmeros desafios.

No tange à qualidade, muitas são as conquistas não só nas avaliações externas, mas

também presente nas discussões qualitativas e quantitativa da equipe. Nosso objetivo é

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avançar cada vez mais... Quais os caminhos para que o trabalho em sala de aula seja de

qualidade? Todos os segmentos tem voz ativa nas decisões? Respeitamos a autonomia de

todos , desde de que preservada a concepção pedagógica

Pensando nos diversos momentos da rotina onde ocorre a aprendizagem, vale

ressaltar que todos são importantes... O educando pode ficar sem recreio? Sem educação

física, arte....?

Entendemos que todos os momentos são pedagógicos e proporcionam

aprendizagem, sendo assim, nenhuma área de conhecimento é mais importante do que

outra, logo, não podem ser retirados. Refletir sobre alternativas/estratégias para que o(a)

aluno(a) possa entender que tem direitos e deveres no ambiente escolar são caminhos

possíveis de serem percorridos por todos professor e aluno(a).

Ao falarmos sobre o ambiente desafiador é necessário que tenhamos em mente o

quanto é fundamental respeitar os diferentes níveis de aprendizagem, com atividades

diferenciadas, senão.... nos questionamos: Onde está o desafio? Terão autonomia para se

desenvolver e realmente avançar?

Diante das reflexões aqui realizadas nos fica evidenciado a necessidade de

discutirmos nossa concepção pedagógica constantemente, uma vez que ela nos aponta o

tamanho da nossa responsabilidade.

A avaliação envolvendo os indicadores de qualidade é algo que permeia a prática

escolar no decorrer de todo o ano letivo, sendo necessário que cada ação seja revisitada

com o objetivo de aprimorá-la.

III – ROTINA – ENSINO FUNDAMENTAL 3.1 - Entrada e saída de alunos

A EMEB Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel funciona em três períodos:

manhã, tarde e noite e zela pela aprendizagem, pela organização geral, pela segurança, e

bem-estar dos alunos entre outros. No período da manhã, antes da chegada dos alunos, a

equipe de apoio cuida da limpeza das salas de aula, dos banheiros, e do local onde o lixo é

depositado para ser retirado no período noturno pelo serviço de limpeza da cidade.

A escola disponibiliza funcionários e integrantes da equipe de estão para recepcionar

os alunos na hora da entrada, tanto os que chegam com seus familiares como os que

utilizam transporte escolar. Nesses momentos, os funcionários ficam à disposição dos

alunos com necessidades especiais para conduzi-los até a sala de aula, e há sempre uma

equipe recepcionando os demais alunos no portão.

16

Ao chegarem à escola, os alunos dirigem-se à sala de aula onde são acolhidos pelo

professor, e às sextas-feiras, retornam para o pátio para os momentos cívicos ( onde são

cantados os hinos de São Bernardo e do Brasil ,neste horário também fica disponibilizado

espaço para apresentações culturais preparadas pelos alunos acompanhados por seus

professores.

Nos momentos cívicos, que ocorrem às sextas-feiras na hora da entrada, os

inspetores são os responsáveis em organizar o equipamento de som para execução do

Hino Nacional e de São Bernardo do Campo.

Na hora da saída, os alunos que utilizam o transporte escolar são retirados pelos

transportadores nas salas de aula. Os alunos que vão para casa com familiares e/ou

responsáveis ficam nas salas de aula aguardando-os sob responsabilidade do professor.

Na impossibilidade dos pais ou responsáveis buscarem o aluno, outra pessoa poderá

ser autorizada por escrito na agenda para fazê-lo.

Os alunos, cujos familiares e/ou responsáveis não chegam no horário combinado,

são conduzidos até a Biblioteca Escolar ficando sob responsabilidade dos inspetores.

No caso de alunos que necessitarem ir embora sozinhos, é permitido somente

mediante autorização por escrito dos pais ou responsáveis.

Em caso de problemas de saúde, o professor fará um registro na agenda do aluno e

o encaminhará para a secretaria da escola que entra em contato com a família para

orientações quanto aos procedimentos. Em caso de acidentes leves a família será

informada por telefonema e agenda e em casos graves a escola acionará Serviço de Saúde

com concomitante aviso à família do aluno.

As datas comemorativas com foco cultural são exploradas durante as aulas de forma

significativa. As datas de cunho religioso não são comemoradas por ser a escola laica e por

respeitar a individualidade e contexto familiar. Sendo assim, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos

Pais e Festa Junina não serão comemorados na escola. Carnaval será abordado seu

contexto cultural. No final de cada semestre será realizada uma festa de encerramento com

os alunos. No dia das Crianças, utilizaremos dois dias para programação lúdica e cultural

para os alunos.

Outra comemoração importante que ocorre em nossa escola é a dos aniversariantes.

A comemoração ocorre em sala de aula sem consumo de alimentos, porém a classe toda

canta “parabéns” para o aluno. Cada professor combina com a classe se fará cartão para

presentear o colega.

17

3.2 - Alimentação

A alimentação dos alunos é preparada na escola, com base em cardápio fornecido

pelo Serviço de Alimentação Escolar, o qual é disponibilizado aos pais e/ou responsáveis

em painel no refeitório escolar e no blog da escola..

A equipe escolar tem desenvolvido um trabalho com os alunos sobre alimentação

saudável, sensibilizando-os para o consumo de alimentos saudáveis na escola.

O sistema self service foi escolhido pela equipe para realizar a alimentação. Os

alimentos ficam disponibilizados no richô no período da manhã onde foi introduzido o

almoço, e nas mesas no período da tarde onde é servido o lanche, possibilitando a

autonomia do aluno na escolha do porcionamento e preferência pelo alimento. Nesse

momento ocorre o revezamento dos professores para auxiliá-los e orientá-los e o

acompanhamento de inspetores merendeiras e auxiliares. No período da manhã Há ainda

uma complementação de lanche servida logo após a entrada para que o intervalo entre uma

refeição e outra não seja muito estendido.

Antes do início da alimentação, os alunos são orientados a realizar a higiene. É

orientada uma escovação ao dia em momento mais adequado para cada turma. Conforme

orientação da Merenda Escolar, ficou estabelecido que não será permitido trazer lanche de

casa, exceto uma banana ou maçã.

No caso de restrições médicas com atestado, este é encaminhado para setor da

Merenda que providencia o envio dos alimentos diferenciados e orienta os profissionais.

Atendendo à orientação do Serviço de Alimentação Escolar e visando que os alunos

se alimentem adequadamente, organizamos o período do recreio iniciando com brincadeiras

e após o lanche.

3.3. Recreio dirigido

O recreio escolar é um espaço de 30 minutos (Ensino Fundamental -1º e 2º ano

inicial), 25 minutos (Ensino Fundamental - 3º ano inicial, 1º e 2º ano Ciclo II), e de 20

minutos (EJA) que os educandos têm para alimentação, higiene, conversas, novas

amizades, diversão e distração.

Em nossa escola é dividido em dois momentos: dez minutos para brincadeiras

acompanhadas pelos inspetores e professores e quinze ou vinte para alimentação.

São oferecidos materiais diversos para utilização do espaço externos e internos, tais

como: bola; corda; rede de volei; diferentes brincadeiras...

18

Nos dias de chuva na educação fundamental, o recreio dirigido ocorrerá na própria

sala de aula e foram montados kit´s para que estes momentos sejam igualmente prazerosos

com momentos lúdicos.

Para enriquecer ainda mais o intervalo este ano estamos implementando o FINGER BOARD (SKATE DE DEDO) que será trabalhado pela professora ALINE GRACIELA, duas vezes por semana no recreio do período da manhã.

Atualmente enfrentamos um grande desafio que é possibilitar às crianças um convívio em locais coletivos resgatando e inserindo brincadeiras que estimulem a socialização e ao mesmo tempo a preocupação com as questões ambientais.

As formas de moradia cada vez menores sem locais para brincar e o uso da tecnologia como recurso de entretenimento acabam sendo dificultadores para a convivência.

A recreação no intervalo vai usar como ferramenta, o finger board, no Brasil conhecido como skate de dedo, tendo como objetivo incentivar a prática do esporte e oferecer mais uma opção de entretenimento aos alunos da escola na hora do intervalo.

O finger board é uma brincadeira que começou ao acaso, quando uma loja de skate presenteou seus clientes com um chaveiro imitando os tradicionais skates. Em meados dos anos 2000 teve uma grande popularização, hoje essa prática se profissionalizou com a realização de campeonatos e patrocínio aos praticantes que se destacam.

Usando como referência manobras que imitam o skate, o finger board estimula a concentração, coordenação motora, percepção espacial, o raciocínio, criatividade, socialização, o lúdico, cálculos, prontidão, a resiliência e noções de cidadania.

Explorando diversos materiais como papelão, caixas, madeira, latas podemos explorar a conscientização para o reuso e sustentabilidade, por reaproveitamento, transformando em obstáculos para realizar as manobras.

O esporte vem ganhando notoriedade na mídia e na sociedade, ganhando mais evidência, onde pela primeira vez irá participar das olimpíadas que será realizada no Japão em 2020.

Com o finger board acreditamos proporcionar momentos de lazer, de forma saudável, onde o aluno irá desenvolver seu crescimento, ampliando o conhecimento, auxiliando na sua formação.

RECREIO E REFEIÇÃO

MANHÃ TARDE

Brincadeira Almoço TURMAS Brincadeira Lanche TURMAS

10H 10H15 1ºANO 14H30 14H45 5ºANO

10H15 10H30 2ºANO 14H45 15H 1ºANO

10H30 10H45 3ºANO 15H 15H15 2ºANO

10H45 11H 4ºANO 15H15 15H30 3ºANO

11H 11H15 5ºANO 15H30 15H45 4ºANO Para os alunos do período da manhã na hora da entrada é servida uma colação com opção

de leite, frutas ou bolacha.

Para os alunos do período da tarde às 17hs é servido um complemento com opção de

leite, frutas ou bolacha.

19

3.3.1. O BRINCAR NO ENSINO FUNDAMENTAL A implantação do Ensino Fundamental de 9 anos impõe aos sistemas de ensino uma

revisão administrativa, contemplando matrículas, carga horária de alunos e professores etc,

uma revisão estrutural que deve prever mobiliário adequado, parque, entre outros, e uma

readequação sobretudo da parte pedagógica. Considerando que os conteúdos e objetivos

estão pré determinados pela proposta curricular regida pelos PCNs.

A chegada dos alunos mais novos no espaço escolar configurou-se em uma

oportunidade de rever alguns aspectos da prática pedagógica. A ampliação do período da

escolaridade obrigatória, que assegura o acesso da criança de 5/6 anos de idade ao ensino

fundamental, além de viabilizar um tempo maior de convívio escolar, pretende desenvolver e

qualificar suas oportunidades de aprendizagem. Esta ampliação requer uma organização

maior e criteriosa nos currículos, na proposta pedagógica, no material didático e nos

recursos, uma vez que a faixa etária dessas crianças exige uma didática diferenciada,

respeitando suas especificidades.

Portanto torna-se necessário pensar na cultura da infância: Quais são suas

características? Quais são os desejos e interesses da faixa etária atendida? O que é

importante ensinar aos alunos? Em qual ano ciclo?

É necessário principalmente que continuemos revendo a metodologia utilizada, uma

vez que a rotina deve ser mais flexível, as brincadeiras devem estar mais presentes, e o

acolhimento e o respeito pela aprendizagem de cada aluno são primordiais .

A utilização do lúdico como recurso pedagógico, apoiado nas dimensões reflexiva e

estética da construção do conhecimento infantil, possibilita ao educador a melhoria do

trabalho pedagógico em sala de aula.

Após todas estas reflexões, organizamos kits para a brincadeira simbólica que são

disponibilizados para todos os anos ciclo, preservando assim o tempo do brincar, neste ano

a escola não conta mais com o espaço multiuso para esta brincadeira pois este necessitou

ser transformado em ateliê de arte, no entanto a proposta é que essa brincadeira continue a

ocorrer em qualquer espaço da unidade escolhido pela professora e seus alunos.

Como parte de nossa organização das aulas de Educação Física e recreio dirigido,

adquirimos materiais específicos para cada um, destinando um local para guardá-los

ficando sob responsabilidade do inspetor disponibilizar os que são utilizados para o recreio.

No pátio da escola foram pintadas amarelinhas como mais uma opção para a

brincadeira.

20

Foi discutido com a equipe escolar e já são realizadas ações e reuniões de

planejamento e transição dos alunos com a escola de Educação Infantil. Sentimos a

necessidade de construção de um parque.

3.3.2. REUNIÕES COM PAIS

A reunião com pais é um momento privilegiado de interação entre escola e família, e

seu planejamento é sempre muito bem cuidado.

Para cada reunião existe uma pauta comum para todas as turmas feita coletivamente

em HTPC e uma pauta que é própria de cada sala de aula.

O momento formativo será realizado por meio da escola de pais com temas

específicos para cada ano/ciclo semestralmente.

Neste ano, a reunião será com atendimento individual, o horário se estenderá por

todo o período de aula do aluno, ficando à família, decidir o melhor horário para o

comparecimento. A pauta contendo os informes será entregue em mãos e repassado junto

com o professor da classe, logo após, será relatado os conteúdos trabalhados no trimestre e

propostas para o próximo, com base nos avanços e dificuldades dos alunos e por fim,

revisão ou elaboração de novos combinados.

A primeira reunião com pais do ano iniciou-se no pátio com apresentação da Equipe

Escolar e pauta com assuntos gerais, foi presidida pela Diretora da escola. Após esse

momento os pais se dirigiram a sala de aula onde foi dada continuidade a reunião com os

professores da sala.

Com os alunos da EJA, a reunião tem proposta diferenciada para socialização dos

resultados de suas aprendizagens. Esse momento torna-se de extrema importância, pois

garante a reflexão de avanços e estratégias para sanar dificuldades. Para educandos

menores de 18 anos, será também chamada a família para devolutiva e ciência dos

resultados .

A segunda e terceira reunião de pais serão realizadas para apresentação as

dificuldades e avanços dos alunos no processo pedagógico proposto.

A quarta reunião será realizada com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido na

escola durante o ano.

Em todas as reuniões os alunos também deverão comparecer junto com seus

familiares.

21

Cabe destacar que a parceria entre família é fundamental, havendo necessidade a

família será chamada para comparecer à escola quando necessário. Os resultados finais

serão informados na última reunião, com uma ressalva de que as famílias terão ciência

das dificuldades na aprendizagem no decorrer do ano letivo, bem como as providências da

escola para superar tais dificuldades , e nos casos de retenção , a família será comunicada

primeiramente para que converse com a criança.

3.3.3. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

Durante discussão no coletivo, elencamos aspectos importantes para a organização

de espaços, proporcionando um ambiente acolhedor e utilizável, que são:

Respeitar os horários: Será disponibilizada uma grade geral nos seguintes espaços:

no quadro informativo da sala dos Professores, atrás da porta de cada espaço; e enviado

para o e-mail dos professores;

Manter a organização: Ficou combinado que após a utilização do espaço, o professor

oriente ao grupo para que antes de sair do local, organize-o.

Higiene e cuidado com materiais: Esse é um aspecto de grande importância, pois os

materiais têm se apresentado danificados rapidamente, impedindo exploração de todo o

grupo. Outro combinado é que os materiais permaneçam no próprio espaço, evitando levá-

los para sala de aula.

Os jardins e horta da escola estão disponíveis para projetos com o grupo de alunos,

possibilitando momentos de vivência quanto ao cultivo de vegetais.

Outro espaço de contribuição para a aprendizagem é cozinha experimental,

destinado à culinária de projetos desenvolvidos pelas turmas.

3.3.4 . ROTINA EJA

Para pensarmos na rotina dos educandos da EJA (Educação de jovens e adultos) é

necessário nos remeter à ideia de uma estratégia para organização do tempo e do espaço.

Também é de fundamental importância se considerar uma rotina que seja construída com

todos os envolvidos no processo, afim de que esta venha a contribuir de forma significativa

na autonomia dos atores envolvidos. Outro aspecto a ser destacado está relacionado a tal

construção, que deverá ser flexível, afim de que o ato de educar não se torne algo mecânico

e burocrático.

A rotina do período noturno constitui-se por diferentes momentos:

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Jantar/lanche; Aulas na classe; Oficina: Leitura e Escrita (Projeto Coletivo); Aulas extraclasses(BEI, Laboratório de Informática e Quadra ); Assembleias; Plantão de Dúvidas.

4.1 .Entrada e saída de alunos

O momento de entrada e saída de educandos do período noturno ocorre de forma

tranquila e organizada. O fluxo desse movimento é realizado pelo portão da secretaria, os

mesmos vão chegando e aguardam o momento de descerem para o refeitório onde

realizam a alimentação , depois são conduzidos às salas de aula. A saída também ocorre

pelo mesmo lugar, a grande maioria sai em pequenos grupos.

4.2 . Alimentação

A alimentação é preparada na escola, com base em cardápio elaborado pelo Serviço

de Alimentação Escolar. No refeitório o momento do lanche e jantar é realizado através do

self-service.

4.3 . Intervalo

É realizado no momento do lanche/jantar, alguns educandos(as) permanecem no

pátio conversando, sentam-se também nos bancos e alguns optam por jogar pebolim.

4.4 .Oficinas Às quartas-feiras são realizadas as oficinas. Neste momento os educandos participam da Oficina de leitura e escrita. .

4.5. Aulas extra classe

As aulas ocorrem nos diferentes espaços da Unidade Escola: Laboratório de

Informática, Biblioteca e Quadra.

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No Laboratório de Informática são desenvolvidas diversas atividades envolvendo as

diferentes áreas do conhecimento. Neste espaço é possível a exploração de diversos

recursos pedagógicos: pesquisa, audição de músicas, apreciação de obras de arte,

exploração das Tic’s, reflexão por meio de vídeos...

Na Biblioteca Escolar Interativa são desenvolvidas atividades envolvendo as diversas

áreas do conhecimento. Neste espaço é possível a exploração de diversos recursos

pedagógicos; pesquisa, audição de música, apreciação de obra de arte, utilização da

arquibancada como espaço cênico, reflexões por meio de vídeos...

A Biblioteca é também um local privilegiado para o espaço da leitura e estudo, alguns

educandos chegam mais cedo para ler e estudar.

Os trabalhos de auto-gestão do conhecimento do CAGECPM são realizados na

biblioteca, tornando a leitura uma atividade tão importante como tantas outras do currículo,

construindo novos sentidos para os textos lidos, compartilhando-os e, possibilitando assim o

desenvolvimento de comportamentos leitores.

Na Quadra os educandos realizam atividades envolvendo o eixo linguagem corporal.

4.6. Assembleias

Assembleias Escolares:

“Mas o que são assembleias escolares? As assembleias são o

momento institucional da palavra e do diálogo. O momento em que o

coletivo se reúne para refletir, tomar consciência de si mesmo e

transformar tudo aquilo que os seus membros consideram oportuno. É

um momento organizado para que alunos e alunas, professores e

professoras possam falar das questões que lhes pareçam pertinentes para

melhorar o trabalho e a convivência escolar (PUIG, 2000)”.

O trabalho com as Assembleias é algo já incorporado no ambiente escolar. São

realizadas bimestralmente com o objetivo de aprimorar a oralidade visando não somente a

fluência , mas principalmente , o desenvolvimento da criticidade e o posicionamento perante

as temáticas.

O que de fato vivemos nestes últimos anos, foi um investimento significativo em

assembleias, onde passamos de um patamar de apontamentos meramente estruturais para

a questão da discussão do currículo. Diante deste fato, torna-se evidente a nossa

24

responsabilidade enquanto equipe de possibilitar que esses educandos saibam se

posicionar diante das diferentes situações comunicativas e participem por meio da fala da

construção de um currículo crítico libertador.

E é neste sentido, que procuramos inserí-los no processo educacional tendo como

foco a corresponsabilização na elaboração do currículo .

Alguns temas são abordados, tais como: democracia escolar, diferentes papeis e

relações interpessoais no espaço escolar, resolução de conflitos para a formação ética e

conteúdos que compõem o currículo.

4.7. Plantão de Dúvidas:

Plantão de Dúvidas :

Ocorre uma vez por semana com o objetivo de aproximar o (a) educando (a) da

autogestão do conhecimento. È um momento o qual poderá tirar dúvidas sobre os

conteúdos abordados em sala de aula, bem como qualquer dificuldade específica que

apresente em determinada área do conhecimento.

Funcionamento:

Segunda-feira: das 18h às 19h – Sala Multisseriada

Quinta-feira: das 18h às 19h – Sala CAGECPM

ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS

PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016

“Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...) Temos de saber o que

fomos, para saber o que seremos.” (Paulo Freire)

A avaliação 2016 foi se constituindo ao longo do ano mediante cada planejamento,

ação, reunião, evento, parceria e atendimento à comunidade como um todo.

25

As reflexões aqui registradas foram sistematizadas com base nas discussões e

pesquisas com os diferentes segmentos: educandos, professores, funcionários ,

APM/Conselho e comunidade. Tais discussões foram norteadas pelos indicadores: gestão

democrática, prática pedagógica acesso e permanência. Para além de ser instrumento

indicador, seus resultados deverão permear nosso trabalho no ano letivo de 2017.

A avaliação envolvendo as diretrizes é algo que permeia a prática escolar no

decorrer de todo o ano letivo, sendo necessário que cada ação seja revisitada com o

objetivo de aprimorá-la.

Diretriz 1 : Gestão Democrática

As tomadas de decisões no ambiente escolar ocorrem por meio das reuniões de

Conselho Mirim com os alunos Ensino Fundamental, nas Assembleias com os alunos da

EJA. Cabe ressaltar que estes dois momentos são muito ricos, além de decidirem e relatar

suas opiniões, é um momento onde há o respeito aos demais, há de se destacar o

perceptível avanço no desenvolvimento da oralidade.

As reuniões de conselho e APM, são realizadas mensalmente conforme previsto no

calendário escolar, onde o espaço é destinado para discussão de ações ocorridas dentro

da escola.

Os momentos de Reuniões Pedagógicas e HTPC’s também são espaços coletivos

de decisões.

Neste ano, realizamos uma avaliação para a comunidade com o levantamento de

alguns tópicos (aprendizagem, interesse de formação das famílias, atendimento da

secretaria, gestão, limpeza/organização em geral, eventos... Merenda, cardápio,

participação e envolvimento da família na vida escolar (horário, saída e comparecimento à

reunião com pais), lição de casa, reposição de material, acompanhamento de agenda,

estudo de meio e uso de uniforme.

Também foi solicitado a toda equipe escolar uma auto avaliação e uma avaliação

da equipe gestora, com o objetivo de refletirmos sobre a nossa atuação.

Foi realizada uma assembleia para avaliação geral, neste item destacamos o quanto

foram valiosos os apontamentos dos educandos em aprovação à aprendizagem por meio

da modalidade de Projeto.

Compromisso:

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Evidenciar a participação e corresponsabilidade da comunidade escolar

(funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade), dando voz a todos

os envolvidos de forma que lhes faça sentido e que cada um se reconheça no

documento, desde o acesso, implementação do projeto, tomada de decisões até a

avaliação.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do compromisso

Reunião Pedagógica, HTPC;

Reunião CE, APM;

Reunião Conselho Mirim;

Assembleia Eja;

Avaliação a cada ação;

Envio da Maleta do PPP para as famílias;

Levantamento das necessidades formativas.

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Maior participação dos alunos da EJA em assembleias;

Envio da Maleta do PPP para as famílias.

Qualificação da participação da APM e Conselho.

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Horário das reuniões de APM / Conselho ;

Avançar na qualificação e administração do tempo (das necessidades formativas)

Refletir sobre como e porquê implantar o conselho sênior (EJA) e possibilidade de

participação na APM e Conselho de Escola.

Sugestões para serem discutidas posteriormente:

Enviar bilhete explicativo especifico para o dia de levar a maleta com orientações (na

maleta ou agenda)

Que os HTPCs possam ser 2 presenciais e dois a distancia;

Incluir reunião com funcionários mensalmente.

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Compromisso:

Propostas para aperfeiçoar a atuação dos órgãos colegiados.


Dar encaminhamentos ao que foi discutido pelos órgãos.


Cuidado na eleição do representante (resgate da importância da representatividade). Sugestões para serem discutidas posteriormente:

Quadro de fotos conselho /Mirim e APM;

Pensar uma forma de socialização da ata;

Pensar na participação de mais uma criança no Conselho Mirim;

Ter mais de um representant . Durante o ano (revezar ) ;

Assembleia com o fundamental / 3 representantes de cada sala.

Compromisso:

Ações em parceria com programas, dispositivos da comunidade, dentre outros.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do compromisso Parcerias: UBS/CRAS/CER/CRT;

Outros profissionais: reuniões e relatórios;

INTEGRARTE: Apresentação na escola.

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta Rever a organização e horário do atendimento dos dentistas;

Realizar agendamento com professores.


Rever o acompanhamento dentistas para a Eja e uma organização melhor; Mesmo com numero reduzido de educandos , fazer o atendimento por sala ; Acrescentar data no calendário (dentista);

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Integrarte para o fundamental.

AVALIAÇÃO REALIZADA COM OS DIVERSOS SEGMENTOS

AVALIAÇÃO A.P.M

Ao longo do ano os membros da APM e Conselho de Escola participaram

ativamente no planejamento do recurso financeiro, coordenaram atividades de ordem

cultural para os alunos, bem como uma ação de solidariedade em nossa escola.

Avaliaram positivamente a parceria entre escola/comunidade, ressaltando a

importância da transparência das ações, abertura para atuação dentro da escola e

principalmente o cuidado com todos os alunos demonstrado pela equipe gestora.

AVALIAÇÃO COM O CONSELHO MIRIM Avaliar o percurso de 2016 com os representantes de sala foi algo encantador,

pois revelou a maturidade das crianças em posicionar-se de maneira crítica e ao

mesmo tempo, foi possível avaliar o avanço frente ao desenvolvimento da oralidade.

Sobre os itens avaliados destacaram:

Falaram sobre diversidade;

Os professores estiveram empenhados em fazer com que os alunos aprendessem;

Consideram importantes os momentos de leitura;

Apontam que o termo “prova” assusta;

Os alunos gostaram de robótica, porém, não tinham computadores suficientes;

Gostaram da Copa Arkos e da Olimpíada de Língua Portuguesa;

Perceberam que melhoraram na aprendizagem devido ao PAA;

Contaram atividades realizadas na Educação Física;

Relataram que o atendimento às crianças com deficiência é ótimo e que os

professores e auxiliares são muito cuidadosos;

Avaliaram os dois sábados letivos como positivos;

Disseram que as famílias perceberam o cuidado com que todo o trabalho foi

conduzido;

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Perceberam que o ensaio foi duro, mas não sofrido;

Acharam boas as aulas extras;

Gostaram do Teatro Crianceiras e do cinema;

Acharam divertido o CRT;

Na troca de brinquedos, acharam poucos livros para os alunos maiores;

Gostaram do Teatro da APM;

Avaliaram positivo o trabalho do Conselho Mirim e o quanto é importante para a

turma.

AVALIAÇÃO REALIZADA COM OS EDUCANDOS DA EJA EM ASSEMBLEIA

Pratica Pedagógica

Avaliação das aulas:

Gostou de estudar Ciências, porque nunca tinha aprendido antes;

Gostou de todas, mas a que mais mexeu comigo foi o trabalho de Autogestão com o

tema de Autobiografia; se não tivesse feito isso, talvez tivesse ficado “ enterrado”;

pretendo deixar registrado para mostrar para aos filhos;

As professoras incentivaram a escrever mais;

Processo de revisão;

Gosto de tudo, este ano é que resolvi acordar porque acho que só vivi dormindo;

Gostou de produzir o texto coletivo;

Sofri um pouco quando a professora saiu de licença; me senti um pouco órfão;

A falta de professor substituto;

Sentiu falta da contação de histórias.

Avaliação da aprendizagem:

Minha mente abriu bastante; valeu a pena o esforço que tivemos para avançar;

Existem outras formas de aprender;

Tinha traumas antigos, mas tinha insegurança, mas superei com o passar dos

semestres;

Negou por muito tempo voltar a estudar mesmo um colega incentivando;

Ser reconhecido na escola pelos funcionários.

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Avalição do projeto/oficinas:

Concordamos em sermos consultados para montar o planejamento (caracterização);

Trabalhar em sintonia, trabalho em conjunto.

Musicalização:

Gostaram da apresentação;

Processo de cobrança das professoras fez com que aumentasse o comprometimento

dos educandos;

Começou a vir , mas ficou desestimulada com o andamento da oficina.

Profissões:

Foi muito bacana; dúvidas na área trabalhista;

Foi bem interessante;

Gostou muito da discussão ética e moral;

Melhorar a interação entre no momento de execução (argila) dos trabalhos ;

Não vim no começo, mas gostei muito do final .

Estudo do meio: Peça de Teatro:

Deveria ter mais, foi muito bom.

Práticas inclusivas que garantam a aprendizagem:

Respeitar a questão alimentar;

Respeitar a questão de aprendizagem/etnia/opção sexual/religiosa.

Seminário:

Importante momento Tema proposto adequado Sucesso na apresentação

Acesso permanência e Sucesso Escolar: Acolhimento dos educandos :

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Sentimo-nos em casa

Respeito à diversidade de gênero, etnia, credo, pessoas com deficiências...

Rotina e flexibilidade da EJA: Há um cuidado da escola em preservar esta

flexibilidade;

Flexibilidade Não significa ser permissivo;

Disciplina e regras;

Jantar no começo foi muito ruim, mas agora acostumaram; Houve ganho em tempo de aula;

Gestão Democrática Assembleias:

As abordagens e discussões são realizadas de forma respeitosa;

Participação das inclusões em tudo na escola;

Participação na APM e Conselho:

È necessário a participação do educando no Conselho de escola para participar

ativamente de tudo que ocorre na escola, inclusive na tomada de decisões;

Papel do aluno na escola .

Parceria UBS:

Dentistas: Os educandos foram encaminhados e estão realizando os tratamentos

com sucesso.

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AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

Ótimo Bom Regular Ruim

Como você avalia as equipes que trabalham na escola: Como você avalia a Equipe de Gestão 136 115 03

Como você avalia a Equipe da Secretaria 144 105 09

Como você avalia o (a) Professor (a) da sala de seu (sua) filho (a) 170 72 03 01

Como você avalia a Professora de Educação Física 156 85 09 03

Como você avalia a Professora de Artes 149 95 05 02

Como você avalia a Professora de Atendimento Especializado (AEE) 118 115 09

Como você avalia a Equipe de Merenda da Escola 113 120 14 02

Como você avalia a Equipe de Limpeza da Escola 127 109 11 03

Como você avalia a Equipe de Inspetores 131 115 03

Como você avalia a Equipe de Auxiliares e Estagiários 119 124 04 01

Como você avalia as Professoras do Laboratório de Informática 126 105 05

Como você avalia a Oficial Responsável pela Biblioteca 115 125 03 01

Como você avalia os Vigilantes 113 114 04

Como você avalia os eventos promovidos pela escola: Como você avalia os estudos de meio (passeios) teatro “crianceiras” 156 83 17 02

Como você avalia os estudos de meio (passeios) cinema 173 73 09 01

Como você avalia a Semana da Criança 161 76 08

Como você avalia o Curso e a Formatura PROERD 152 84 03

Como você avalia o sábado letivo “Circuito de Movimento” 129 106 09

Como você avalia o sábado letivo “Apresentação de Danças” 144 80 07 01

Como você avalia a nossa Troca de Brinquedos 149 84 10 02

Como você avalia nossas propostas de doações 159 80 04 01

Como você avalia sua participação e envolvimento na vida escolar de seu (sua) filho (a): Comparecimento à reuniões e/ou convocações 148 83 14 05

Pontualidade (atrasos e saídas fora do horário) 125 155 14 05

Acompanhamento nas lições de casa 134 192 19

Reposição de materiais escolares 172 109 19

Acompanhamento diário da agenda 125 103 11 01

Uso do uniforme 128 96 16 05

Como você avalia sua participação e envolvimento na vida escolar de seu (sua) filho (a): Como você avalia a merenda oferecida a seu filho 71 98 57 26

Como você avalia a atuação da APM e Conselho da Escola 91 127 17 03

Como você avalia a atuação do Conselho de Alunos (representantes de sala) 116 116 10 03

Como você avalia a proposta de enviar a maleta com o PPP da escola para apreciação das famílias

121 118 13 03

Como você avalia o acolhimento no portão nos horários de entrada e saída 121 109 09 03

Como você avalia a aprendizagem de seu (sua) filho (a) 133 99 08

Como você avalia as reuniões de pais 133 91 07

Como você avalia a proposta de encontro com pais 109 116 04

Sugira um tema para os projetos com alunos em 2017 : --------

Sugira um tema para as palestras com família em 2017: --------

Dê sugestões para melhoria de nossa escola:

- Melhorar a Merenda; - Datas Comemorativas.

Justifique ou comente aqui as questões que sentir necessidade: -------

33

PROFESSOR: Comprometimento com a função 43 Aprendizagens dos alunos 45

OBS: faltas dos alunos interferem na aprendizagem

Assiduidade 33 OBS: 10 apontamentos em relação à LTS 5 apontamentos em relação à atrasos

FUNCIONÁRIOS: Comprometimento com a função 23 Disponibilidade para com a escola 17 Assiduidade 18

OBS: 1 apontamento em relação à LTS

AVALIAÇÃO DA GESTÃO ATUAÇÃO DA GESTÃO: Democrática Promotora de ambiente

agradável

Comprometida 15 Colaborativa 1 Atenciosa 2 Assídua 3 Dedicada 4 Eficiente 1 Organizada 1 Solícita 3 Disponível 3 Acolhedoras 3 Mediadora 2 Respeitosa 3 Ética 3 Segura 1 Justa 3 Disposta 1 Competente 3 Responsável 3 Humana 1 Preocupada 1 Simpática 1 Flexível 1 Compreensiva 1 Gentil 1 Parceira 1 Aberta ao diálogo 3 Profissional 3 Exigente 1 Eficiente 1 Aplicada 1 Atuante 1

34

Aspectos a serem melhorados: Comunicação Atendimento individual Intolerante diante algumas decisões Atendimento individual Modernização de alguns trabalhos Acompanhamento das inclusões

AVALIAÇÃO DO ENCONTRO COM PAIS

Avaliar o trabalho realizado nos Encontros com Pais neste ano nos possibilita

enquanto equipe decidirmos o rumo deste em 2017, bem como também refletirmos

na concepção de professor enquanto sujeito do seu próprio processo formativo.

Os resultados se traduzem como a seguir:

Pela continuidade 18

Pela não continuidade 10

Dúvidas 3

DIRETRIZ 2 : ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR Compromisso

Formas de acolhimento aos educandos, considerando necessidades coletivas e individuais e respeitando as diversidades de gênero, etnia, credo, pessoas com de-ficiência.


Respeito ao outro;

A discriminação é assunto abordado nas aulas como algo que causa sofrimento, pre-

judica a relação entre as pessoas e é crime;

35

Desenvolvimento de atividades as quais os alunos aprendam a negociar e dialogar.


Dedicação de todos os funcionários;

Eja também tem um bom atendimento com relação à inclusão.


Ampliar o olhar da sociedade sobre o tema.

Compromisso

Articulação das escolas do território/macrorregião para ampliação de ações de acolhimento e acompanhamento aos alunos e família. Ação da escola para viabilizar a efetivação do compromisso

Reunião final para transição dos alunos novos de 1º ano;

Acolhimento das famílias desses alunos para conhecerem a escola e a proposta

pedagógica.


Reunião com as equipes gestoras de outras escolas do entorno.


Ampliar diálogo com as escolas do entorno.


Iniciar diálogo de transição para os alunos do 5º ano.

Compromisso

Organização da rotina a partir das necessidades dos sujeitos.

36


Entrada/ Saída/Intervalo/lanche;

Aluno com deficiência: adequação das atividades, adaptação curricular.


Mudança no horário do jantar da Eja para o início do período, possibilitou um tempo maior de aula.


Cuidado com o recreio/ alimentação/ brincadeira/ escovação;

Planilha de acompanhamento de saída;

Cuidado com o portão dos veículos e porta de vidro (conscientização do público e

postura do funcionário) ;

Postura dos funcionários na entrada com relação ao horário;

Definir a conduta com relação aos alunos que vão embora sozinhos.


Colocar placa de “proibido pedestres” no portão de estacionamento;

Pensar em controle para o portão de estacionamento;

Crachá de identificação para os transportadores e auxiliares dos mesmos.

Compromisso

Flexibilidade da rotina e atendimento aos educandos da EJA. Ação da escola para viabilizar a efetivação do compromisso

Faltas/compensação de conteúdos /Horários: Realizamos compensação de

conteúdos para alunos com atestados médicos e para aqueles que apresentam

questões de horário em função do trabalho;

Flexibilidade em locais de aplicação de avaliações dentro da escola.

37


Entramos em contato com a família em caso de falta, registro de atrasos e reunião com os pais .

Respeito à diversidade ao aplicar as avaliações

Compromisso

Articulação comunitária da EJA


Divulgação no entorno sobre as vagas e o trabalho da EJA

Diretriz 3 : Qualidade Social da Educação por meio da prática pedagógica

Com relação à prática pedagógica da escola, é nítido observarmos os avanços, o

IDEB de 7,3 já indica o quanto percorremos neste indicador, no entanto, aumenta ainda

mais a nossa responsabilidade enquanto equipe no sentido de aprimoramos nossa prática

rumo a excelência.

Sobre o planejamento anual foi discutido a revisão dos conteúdos em todas as áreas

do conhecimento por ano/ciclo, para 2017 a proposta é que façamos coletivamente afim de

que visualizemos a escola como um todo, também a necessidade de revermos os

conteúdos presentes nas avaliações externas (Provinha Brasil e Prova Brasil) .

Compromisso:

Evidenciar a participação e corresponsabilidade da comunidade escolar (funcionários,

alunos, famílias e outros membros da comunidade), dando voz a todos os envolvidos de

forma que lhes faça sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso,

implementação do projeto, tomada de decisões até a avaliação.

Ação da escola para viabilizar a efetivação do compromisso:

Realização dos Projetos;

Revisão dos conteúdos por ano/ciclo;

Uso de diferentes atividades para avaliar;

38

Inserção da robótica e da educação tecnológica de forma significativa e sistemática;

Maior integração de arte e educação física com as demais áreas;

Participação mais expressiva na Copa Arkos (na qual ficamos em 7 º lugar no

Estado);

Participação da Olimpíada de Língua Portuguesa (passando para a etapa Estadual);

Ação de Combate a Dengue;

Participação da EJA nas Olimpíadas de Astronomia OBMEP;

Participação da EJA no Projeto de contos e Escrevo SIM, Escrevo Assim...

Projeto de Leitura da EJA.

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta:

Inserção da robótica e da educação tecnológica de forma significativa e sistemática

(para algumas turmas)

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta:

Lidar com a dificuldade da falta de equipamento adequado e material de Robótica;

Articulação entre professora da sala e professor de apoio (planejamento e relatório

de registro;

O Projeto Coletivo poderia ter sido melhor;

“CUIDAR” dos projetos individuais, a partir da necessidade ou interesse do grupo de

alunos;

Projeto de Robótica não aconteceu a contento em todas as salas devido a licença da

PAPP.

Sugestões para serem discutidas posteriormente: Cuidado com a escolha do Projeto para não estar atrelado a eventos com datas mar-

cadas;

Dedicação com a escolha feita por todos;

Grupo de Estudos (alunos);

Utilizar a metodologia da EJA para elencar os Projetos, considerando o levantamento

das temáticas.

39

FUNDAMENTAL:

Formação sobre a Base Nacional Curricular Comum:

Em HTPC realizamos dois encontros destinados à discussão da BNCC, no primeiro

contamos, com a presença da orientadora pedagógica Alexandra que contribuiu explorando

as discussões que aconteceram sobre o tema por diversos profissionais da área da

educação por todo o país. No segundo encontro , optamos por dividir a equipe vários grupos

para que pudéssemos aprofundar nossos conhecimentos em cada área abordada no

projeto. Para avaliação do momento formativo foi proposta as seguintes questões:

1. CONTEÚDO ABORDADO:

O grupo de modo geral avaliou que o conteúdo abordado foi pertinente, necessário e

interessante.

2. AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO COLETIVO:

Muito boa 2 Satisfatória 8 Pouca 3 3. FORMATAÇÃO: Boa 4 Satisfatória 8 Cansativa 2 Pouco interessante 1 4. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES: Satisfatório 10 Insatisfatório 3 5. NÚMERO DE ENCONTROS: Satisfatório 6 Insatisfatório (pouco)

5

40

Formação de oralidade/ortografia/escrita:

1. ASPECTOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA:

O grupo considerou que o conteúdo abordado foi de grande relevância para o

aprimoramento do trabalho.

2. QUAIS ASPECTOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA:

Neste item, 7 pessoas apontaram que as discussões promoveram reflexão, 5 que

reafirmaram o que é realizado, 2 pessoas que ajudou a direcionar o olhar para as

aprendizagens e duas pessoas avaliaram de forma positiva a troca de experiências.

3. ASPECTOS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS NAS FUTURAS FORMAÇÕES

PARA APRIMORAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA: O grupo demonstrou interesse nos seguintes temas: matemática, estruturação textual

e ortografia, alfabetização e letramento, leitura, currículo oculto, diversidade, inclusão,

inclusão digital, ciências e interdisciplinaridade.

4. AVALIAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO COLETIVO:

Ótima 2 Boa 13 pouca 2

5. FORMATAÇÃO: Ótima 1 Boa 7 interessante 2

6. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES: Satisfatório 17 Insatisfatório -

7. NÚMERO DE ENCONTROS:

Satisfatório 3 Insatisfatório (pouco) 6

EJA :

41

Formação sobre Caracterização: 24/02: Socialização das atividades iniciais realizadas

16/03: Elaboração da caracterização coletiva com base nos eixos

09/03: Problematização das falas/conteúdos/eixos: Discussão das falas de todas as

classes

23/03: caracterização coletiva: Eixos meio ambiente e trabalho

03/08: Socialização das atividades de caracterização do 2º semestre.

Este momento foi rico em afinamento do olhar para a prática pedagógica e

ações a serem propostas.

Consideramos os momentos formativos como base de parâmetro para a

elaboração do planejamento.

A quantidade de HTPC’s destinados foi o suficiente para as discussões e

acreditamos que deverá ser mantida em 2017.

Indicações para 2017: Discutimos a importância de elaboração de uma tabela com

dados da história de vida do educando para disponibilizar para todas as professoras,

assim teremos um conhecimento amplo de todos .

Formação sobre Assembleia:

19/05: Discussão sobre o texto: Convivência democrática: assembleias Escolares e

resolução de conflitos (MEC)

25/05: Discussão sobre o texto: Resolução de conflito: Ulisses Araújo

01/06: discussão sobre o conteúdo do material a ser utilizado no seminário com base

no texto Assembleia Escolar

07/06: Revisão do material produzido sobre assembleia para o seminário

15/06: retomada ao material do seminário com objetivo de resumir as ideias para

subsídios aos educandos no dia da apresentação

O momento formativo foi necessário para a discussão e aprofundamento pela

da equipe escolar. Por meio das reflexões nos foi possível compreender conceitos

tais como equidade numa visão mais atual, a qual derruba a ideia de democracia

antiga.

Como grupo, colocamos em discussão o papel dos docentes como

mediadores no avanço do oferecimento de questões que provoquem a amplitude da

42

reflexão sobre determinado assunto, de modo, que se tomem decisões corretas ,

humanizadas e que procurem benefícios a todos.

Também há de se destacar que foi um importante instrumento de auxílio no

preparo para a elaboração do seminário, no que diz respeito à fala (oralidade) e

conteúdo.

Formação sobre Autismo com professora AEE: Professores

1 - ASPECTOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA:

O grupo considerou que o conteúdo abordado promoveu reflexão quanto à

expectativa das famílias, necessidade de olhar diferenciado e positivo à socialização de

práticas.

2- ASPECTOS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS NAS FUTURAS FORMAÇÕES PARA APRIMORAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA: O grupo demonstrou interesse que fossem abordadas diferentes síndromes, inclusive

Down, microcefalia, adaptações curriculares, estratégias para aprendizagem e como se

desenvolve o trabalho do AEE.

3- AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO COLETIVO:

Ótima 2 Boa 8 pouca 1 4- FORMATAÇÃO: Boa 6 adequada 4 Sugestão de roda de conversa. 5 - ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES/FORMADORA: Boa 12 Ótima 1

43

6- NÚMERO DE ENCONTROS: Suficiente 3 Insuficiente 8

Formação sobre Autismo com professora AEE: Auxiliares e estagiários em Educação

1 - ASPECTOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA:

Características do autista;

Maneira adequada para trabalhar com o autista;

Intervenções possíveis na prática.

2- ASPECTOS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS NAS FUTURAS FORMAÇÕES PARA APRIMORAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA:

Desenvolvimento intelectual e físico;

Outras síndromes e deficiências.

3 - AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO COLETIVO:

Ótima Significativa Troca de conhecimento 4- ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES/FORMADORA: Demonstrou clareza Ótima Dinâmica 5- NÚMERO DE ENCONTROS: São necessários mais encontros

44

Formação sobre Formação sobre Movie maker, realizado pelas PAPPs -

Fundamental

Consideramos que a formação contemplou as expectativas e objetivos propostos.

Percebemos uma grande aceitação do grupo pelo tema e interesse em aprender

sobre o programa.

Consideramos também que a divisão do grupo de professores em pequenos

agrupamentos, tornou o momento de formação mais proveitoso.

Na avaliação proposta aos professores recebemos os seguintes resultados:

*Foram 19 avaliações, pois nos agrupamentos maiores , os professores utilizaram o computador em dupla.

45

Formação sobre Formação sobre Web Quest, realizado pelas PAPPs – EJA

A formação atingiu os objetivos propostos na pauta de apresentação? Sim 1 Não 1 Tendo em vista que o programa web Quest foi mais solicitado na pesquisa realizada sobre as necessidades formativas. O que você aprendeu hoje contemplou suas expectativas? Sim 2 Não -

Comentários: È necessário mais tempo para um reforço complementar ao tema.

Outros compromissos

Compromisso

Encontro com pais Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Participação do público;

Integração dos períodos;


Reunião de pais no formato anterior;

Reunião formativa;

Retomada em htpc (Reunião com Pais e escola de pais).

46

Compromisso

Sábados letivos: Circuito de movimento e apresentações


Avançar em relação às parcerias.


Definição dos eventos no início do ano;

Considerar que são dois eventos que demandam grande atenção.

Compromisso Aulas extras: customização, teatro, dança e vôlei


Logística e horários.

Compromisso

PAA


Necessidade de acompanhamento do prof. de sala com o do PAA; Ampliar o horário para maior rendimento do aluno.

Compromisso

Semana da Criança Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta Cinema na escola (rever a organização);

Envolvimento integral do grupo;

Cumprir os combinados anteriormente;

Comunicar às crianças o que irá acontecer .

47

Sugestões para serem discutidas posteriormente

Dividir mais o grupo;

Pipoca em outro horário;

Socializar discussões realizadas com as crianças;

Rever a montagem para equilíbrio dos kits;

Separar os livros para o 5º ano;

Fazer o kit (pipoca) e entregar na sala;

Filme por ano/ciclo;

Sorteio da ordem para escolha do brinquedo;

Compromisso

Estudo do meio: Cinema


Antecipar todos os combinados possíveis para o evento. Compromisso

Espetáculo Crianceiras


Contextualização. Compromisso

Seminário da EJA


Melhora no desenvolvimento da oralidade; Material produzido de acordo com o tema proposto pela SE.

48

V CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO NA ESCOLA

1 – Caracterização da Comunidade Esta Unidade Escolar está situada em um bairro próximo ao centro da cidade de São Bernardo do Campo, próximo à via Anchieta, o bairro compõe a região do bairro Assunção. Os moradores tem à disposição uma rede de transporte variada, com linhas de ônibus cujos destinos são os diversos dos bairros do município, bem como dos circunvizinhos. Nas redondezas da escola encontram-se alguns dos principais equipamentos importantes para o bem estar da comunidade: UBS da Vila Marchi, CREEBA, Hospital Assunção, EMEB José de Alencar e EMEB Mariana Neves Interliche, EE Dr. João Firmino Corrêa de Araújo e EE Senador Robert Kennedy, Padaria Flor da Vila Marchi e Padaria Imigrantes, Teatro Elis Regina, além de lojas de comércio variado, bancos, supermercados, sacolão e feira-livre. A escola tem, portanto, uma localização privilegiada, atendendo a uma comunidade bastante diversificada que, conforme veremos a seguir, não necessariamente reside nas imediações da mesma. A escola localiza-se no alto de uma rua, numa curva onde o fluxo de veículos de duas mãos foi alterado em meados de 2015 para apenas uma mão no sentido da descida o que beneficiou a questão da segurança e organização do trânsito, embora tenha sido bastante questionada em especial pelos transportadores. Tal questionamento gerou inclusive uma visita do promotor de infância que indicou à SE e à SMT a utilização da Alameda da escola vizinha como solução, ação esta que ainda aguarda execução e sobre a qual continuamos mantendo foco de observação e acompanhamento.

Temos ainda participação atuante da APM e conselho de escola nas ações que aqui ocorrem. A Unidade Escolar também é sede da plenária do Plano Plurianual (PPA) Participativo 2014/2017. 2 – Comunidade Escolar

2.1. Caracterização dos alunos do Ensino Fundamental

A caracterização da comunidade escolar é parte importante de nosso todo Projeto Político Pedagógico, pois é a partir desta que são coletadas informações que auxiliarão na tomada de decisões a cerca dos projetos e propostas de trabalho a serem realizadas..

Esta caracterização da comunidade escolar tem como objetivo o reconhecimento do perfil da clientela atendida, o que oferece pistas de como melhor intervir.

Para tanto, foi enviado a todos os alunos no ano de 2016 um questionário que foi respondido pelas famílias, o retorno foi de aproximadamente 77% dos questionários a partir dos quais foram procedidas as tabulações gerando as informações que seguem.

49

G1 e G2 - Composição familiar

G1 G2

Como vemos nos gráfico G1 acima a composição familiar ainda conta com várias famílias cujo modelo é de pai, mãe e filhos, 62%, no entanto já percebemos número considerável de novos modelos familiares onde a mãe assume a família, os avós, tios e até mesmo instituições, com a somatória de 38%. Este dado nos aponta a necessidade de a escola estar livre de preconceitos e atenta a cada situação familiar para que a criança sinta-se segura e acolhida.

O G2 mostra que praticamente metade das famílias possui mais de uma criança no fundamental 1. G3 e G4 – Grau de instrução dos responsáveis

G3 G4

Com relação ao grau de instrução dos pais (pai e mãe) verifica-se que a maioria

possui o Ensino Médio completo entre 40% e 45%. Uma porcentagem bastante considerável não possui Ensino Fundamental completo dos quais ainda existem analfabetos , dado relevante e que nos sugere ações em especial porque a escola oferece modalidade de ensino de Educação de Jovens e Adultos.

No outro extremo também é considerável o número de responsáveis que cursam ou concluíram o nível superior, cerca de 30% o que nos aponta que uma parcela maior da população tem chegado à este nível de escolaridade.

G5 e G6 – Ocupação dos responsáveis

62% 18%

13%

3% 4% -1% moram com paie mãemoram só com amãemoram com avôe avómoram só comavómoram com tios

moram eminstituição

46%

54%

sim

não

1%

13% 8%

8%

40%

11%

15%

4% analfabeto

fun.inc

fun.com

med.inc

med.com

sup.inc

1%

8% 5%

9%

45%

14%

16%

2% analfabet

fun.inc

fun.com

med.inc

med.com

sup.inc

50

G5 G6

Com relação à ocupação dos responsáveis foi possível verificar que 45% dos pais se

declararam prestadores de serviços e autônomos, 27% trabalhadores da área da indústria, de forma especial observamos aumento nos que nos informam estar desempregados pois este dado era de 3% em nossa caracterização de 3 anos atrás e este número hoje é de que 12% estão nesta condição.

Dentre as respostas das mães 21% se declararam prestadoras de serviço, 24% do lar, sendo também considerável a diferença entre a pesquisa de 3 anos atrás e esta pois naquela ocasião apenas 1% desempregadas e hoje esta porcentagem subiu para 15%.

G7- G8- Local de residência e transporte utilizado

G7 G8

Com relação ao local de residência apenas 33% reside no próprio bairro e 67% é

proveniente de outros bairros como Jardim Lavínia, Bairro dos Casa e outros, alguns desses bairros são próximos no entanto é um dado que desperta nosso interesse, principalmente aliado ao fato de que 42% necessita se utilizar de transporte escolar.

Somadas as famílias que se utilizam de transporte ou que deslocam as crianças com transporte próprio temos um total de 65% do público escolar o que nos desperta a contínua necessidade de estarmos atentos ao fluxo de trânsito nos horários de entrada e saída visando pensar e propor ações que tornem estes momentos mais tranquilos e seguros para todos.

G9 - Infraestrutura do bairro de residência

21%

21%

8%

2%

15%

15%

15%

3% prendas d

pres. Serv

indus

eco infor

comercio

desemp

25%

20% 27%

1% 14%

12% 1% autônomo

pres. Serv

indus

eco infor

comercio

desemp

33%

25%

2%

12% 1%

3% 8%

16%

v Marchi

Lavínia

Jerusalém

Casas

Euro

Vitória

Assunção

outros

1%

23%

3%

31%

42%

onibus

veic pp

soz a pé

acom a pé

trans esc

51

G9 Grande parte das famílias que responderam que existem equipamentos de

infraestrutura nos bairros onde residem mas é relevante a informação de que em 21% das respostas seja apontado que não há EMEB o que talvez justifique as respostas do quadro anterior.

G10 ,G11e G12 - Formas de comunicação, equipamento e local de acesso à internet

G10 G11 G12 As famílias informam que a TV é uma importante forma de comunicação o que nos

indica o quanto é importante estarmos atentos a todas as informações que circulam veículo e a necessidade da realização de atividades que reflitam sobre seus apelos. É importante observar também que hoje a internet quase que se iguala em porcentagem à este veículo, e que se faz necessário incorporá-la cada vez mais às nossas atividades.

O celular é instrumento importante de comunicação e cada vez mais a escola necessitará tanto orientar cuidados quanto estar atenta a sua utilização.

Hoje quase que a totalidade das famílias tem acesso à internet em suas próprias casas.

G13 e G14- Acesso ao blog escolar

10%

24%

7%

5%

21%

17%

13%

3% cent esp

UBS

esp cult

esp recr

EMEB

comercio

creche

outros

35%

34% 10%

13%

7% 1% tv

internet

jornais

radio

revistas

outros

35%

20%

45% comput

tablet

celular92%

3% 5% casa

lanhouse

outros

52

G13 G14

Para estabelecer a comunicação com as famílias nos utilizamos de agendas e do

blog escolar, onde são divulgados os trabalhos e informações do calendário , cardápio e outras informações sobre a vida escolar das crianças.

Este acesso ainda é um desafio para a equipe escolar pois apenas aproximadamente metade do público escolar o realiza.

G15 e G16 – Destino do lixo doméstico

G15 G16

Com relação às questões ambientais, foi perguntado às famílias o que elas fazem

com o lixo reciclável. 23% das pesquisas responderam que a família ainda não se preocupa com esta questão o que é uma porcentagem ainda grande para os dias atuais , indicando mais uma possibilidade e necessidade de ação para a escola.

G17 - Atividades de lazer

G17

41%

59%

sim

não

28%

48%

22%

2% data cal

trab esc

trab pro

outros

61%

39% sim

não

23%

9%

1% 25%

42%

não sep

sep ecop

ven sucat

sep catad

sep col re

26%

27%

3%

17%

5%

16%

3% 3% casa par

par quad

teatro

igreja

clube

cinema

turismo

outros

53

Com relação ás atividades de lazer o gráfico acima nos mostra que o público escolar realiza atividades diversas das quais as principais são as visitas à casa de parentes a utilização de parques e quadras , seguidas das idas à igreja e ao cinema.

G18 – Atividades extra curriculares

G18

As famílias também informam que no período contrário a escola 54% das crianças

realizam algum tipo de atividade sendo que as atividades esportivas aparecem em maior

porcentagem.

G19 - Satisfação com a escola

G19

Nossa escola trabalha para atender todas as expectativas da famílias e à sua

diversidade assim é importante que consideremos a opinião das mesmas sobre o que

pensam sobre isso, a grande maioria responde que sim , que atendemos suas expectativas

no entanto 8% ainda diz que não atendemos, o que mantém o desafio e a busca de

melhorias para o aluno tanto no processo de ensino aprendizagem quanto em outros

aspectos de sua formação.

Temos tido a cada ano um aumento significativo no número de matrículas e

acreditamos que este deu-se em função da inauguração dos prédios (conjunto habitacional

popular) no bairro.

92%

8%

sim

não

54

Também notamos um aumento no número de matrículas de alunos portadores de

deficiências e com dificuldades de aprendizagem , com relatos das famílias de procura pela

escola por indicação de outros ou por ouvirem comentários positivos relacionados ao

trabalho da unidade escolar, o que ao mesmo tempo nos envaidece e nos preocupa visto

que temos tido que realizar grande investimento pedagógico, de encaminhamentos, trabalho

com as famílias e diversas outras ações visando qualificar as aprendizagens considerando

cada especificidade.

Ao serem consultadas sobre quais temas sugerem para serem trabalhados na

escola as famílias mencionam diversos temas que já compõe ou poderiam compor a grade

curricular tais como alimentação saudável , uso de drogas, corpo humano, saúde, robótica,

tecnologia, doenças transmissíveis etc e outros que já são trabalhados de forma transversal

, no entanto nos servem de indicativo para observamos para quais temas o olhar das

famílias está voltado. Os temas mais apontados são: racismo, violência, bullying, educação

no transito, cultura popular, igualdade, inclusão, meio ambiente, educação financeira,

sustentabilidade, política, cidadania, ética.

Aparecem ainda propostas de atividades de caráter extra curricular como inglês ,

espanhol , música, xadrez, natação, ballet ,dança, etc, que a escola não oferece. Há ainda

várias indicações de atividades de estudo do meio chamadas pelas famílias de passeios

como museu, aquário, orfanatos, planetário, bombeiros e outros.

E por fim foram apontados termos que nos indicam a fragilidade familiar que busca

apoio na instituição escolar quando são sugeridos temas como religião, moral,

relacionamento interpessoal, respeito, laços familiares e valores.

2.1.1 Caracterização dos alunos da EJA

Estamos com 54 educandos matriculados, 5 menores de 18 anos e uma diminuição na média da faixa etária.

Mediante as caracterizações feitas em cada classe pudemos verificar características em comum nos seguintes eixos norteadores do currículo:

LINGUAGEM ORAL: Necessidade de saber se expressar melhor e adequadamente em diferentes situações.

“Eu preciso saber falar mais correto possível, pois trabalho com pessoas importantes,

de condições diferentes. Que vão desde o mais simples até o que tem mais condições.” LINGUAGEM ESCRITA: Em atividades aplicadas nas turmas no início do semestre

apresentaram dificuldades de construção de texto autoral, apresentação de falhas nos elementos textuais e organização espacial.

55

“A leitura e interpretação é importante pra minha profissão porque eu canto e o que

mais faço é interpretar músicas.” LINGUAGEM MATEMÁTICA: Apresentam dificuldade em reconhecer medidas de

volume e muito medo das operações simples. Consciência que existe corrupção em várias áreas dos setores públicos e do quanto de recurso financeiro é desviado em função disto.

“Porque em São Paulo só tem ladrão!”; “Que nada! No Rio de Janeiro tem mais. É só

ver o aconteceu lá.” LINGUAGEM CORPORAL: As turmas continuam sendo dividindo em dois momentos: - Grupo um: São os educandos que por necessidade física ou mesmo aptidão física

preferem uma aula com movimentos mais suaves e menos veloz, uma parte dos educandos se aproxima da terceira idade e com questões de saúde.

- Grupo dois: Houve uma significativa redução da faixa abaixo dos dezoito anos e alguns entre vinte e trinta anos e outros entre trinta e trinta e cinco anos, estes preferem uma aula mais dinâmica e veloz e com jogos cooperativos e desportivos.

LINGUAGEM TECNOLÓGICA: O celular está presente diariamente em suas vidas, usam tranquilamente os aplicativos de mensagem. Há grande vontade de aprender a usarem computador na sua íntegra.

“Professora, eu comecei a usar o Whatsapp, porque vi que me ajudava a escrever

um pouco melhor. Porque me incomodo muito com o jeito da minha fala.” MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE: Muitos trazem lembranças de suas origens e

conhecimentos de quando viviam na área rural, Minas Gerais, Nordeste. “Já fui da roça, não tenho vergonha de falar e tenho calos nas mãos até hoje.” MEIO AMBIENTE E SAÚDE: Demonstram a preocupação com o acesso à saúde

pública e das dificuldades que os idosos têm na saúde pública. Há a busca pelo contato com a natureza visando melhor qualidade de vida e/ou retorno às origens.

“Do jeito que em São Paulo não tem emprego, até eu gostaria de mudar para uma cidade mais calma e trabalhar com turismo.”

CULTURA E TRABALHO: Apresentaram situação de desemprego, discriminação de religião e de gênero, busca de melhores condições de trabalho e financeira.

“Eu preciso estudar para poder trabalhar com melhores condições de trabalho e que não tenha que sair de um lugar para ir para outro.”

Os dados abaixo nos auxiliam entender melhor o perfil do nosso público da EJA. G1 – Idade dos educandos(as)

56

O que se observa é que ainda predomina a idade adulta, no entanto, nos chama atenção para o aumento significativo de adolescentes provenientes da rede estadual.

G2 - Alunos Eja que possuem filhos no Flamínio

G1 A porcentagem indicada acima nos auxilia a pensar nas possibilidades de trabalhos em parceria com as duas modalidades de ensino.

G3 e G4 - Grau de instrução do pai e da mãe

9%

22%

62%

7%

MENORES

18 A 30

30 A 60

MAIS DE 60

18%

82%

sim

não

57

G2 G3

Grande parte do grau de instrução desses familiares são indicados como analfabetos e com fundamental incompleto o que indicaria público alvo para a unidade escolar, no entanto o munícipio de origem é de outro estado. Talvez possamos fazer uma leitura de que nossos alunos buscam não reproduzir o vivido por seus pais... G5 - Grau de instrução do cônjuge

G4

Sobre o grau de instrução do cônjuge uma parte significativa não concluiu o ensino fundamental, orientamos que existem vagas na escola, no entanto, por motivos ainda desconhecidos não temos casais estudando juntos nesta escola.

G6 – Ocupação dos (as) educandos (as)

16%

46% 10%

10%

10%

3% 0% 5%

analfabet

fun.inc

fun.com

med.inc

med.com

sup.inc

7%

42%

10%

10%

20%

3% 5% 3%

analfabet

fun.inc

fun.com

med.inc

med.com

sup.inc

4%

35%

8% 9%

22%

4% 9% 9%

analfabet

fun.inc

fun.com

med.inc

med.com

sup.inc

58

O gráfico acima retrata um percentual significativo de educandos(as) adolescentes que só estudam e estão com expectativas de concluírem os estudos para entrarem no mercado de trabalho. As demais profissões apontadas no gráfico nos ajudam a pensar no projeto, especificamente na vivência que trata das profissões.

G7 e G8 – Ocupação do pai e da mãe

G5 G6

2%

16%

22%

5%

2% 2% 2%

4%

2%

15%

4%

4%

2%

2% 5%

2% 2%

2%

5%

2%

COPEIRA

DIARISTA

ESTUDANTE

AJUDANTE GERAL

TOSADOR

AÇOUGUEIRO

APOSENTADO

PEDREIRO

MONTADOR

PRENDAS DOMÉSTICAS

VENDEDOR

CABELEIREIRO

AUX DE LIMPEZA

EMPILHADOR

AUTÔNOMO

AUX. ADM

DESEMPREGADO

MECÂNICO

MANICURE

ELETRICISTA

46%

8% 11%

6%

11%

9% 9%

autônomo

pres. Serv

indus

eco infor

comercio

desemp

31%

18%

3% 3% 10%

15%

15%

5% prendas d

pres. Serv

indus

eco infor

comercio

desemp

59

G9 – Ocupação do cônjuge

G7

Estes gráficos demonstram o quanto a questão gênero ainda é marcada pela desigualdade, começando pelas mães e de uma forma menos intensa , mas ainda forte com as cônjuges. A prestação de serviços ocupa também um lugar de destaque nos despertando olhar para discussões que envolvam esta ocupação.

G10 – Local de residência

G8

Os dados acima apontam que apenas um quarto dos educandos(as) são do bairro, vindo os demais de outras regiões, quando questionados afirmam ser escola de opção por melhor se adaptarem à nova situação de retomada aos estudos.

G11, G12 e G13 – Meios de comunicação utilizados. Equipamento e local de acesso à internet

G9 G10 G11

Em relação aos meios de comunicação, fica evidente a necessidade de problematizações dentro dos conteúdos voltadas para a questão da criticidade em relação

16%

12%

28% 8%

8%

8%

8%

12%

prendas dom.

autônomo

pres. Serv

indus

eco infor

comercio

25%

29%

4% 2%

13%

6%

15%

6% v Marchi

Lavínia

Jerusalém

Casas

Euro

Vitória

36%

29% 12%

15%

4% 4% tv

internet

jornais

radio

revistas

33%

17%

50%

comput

tablet

celular 83%

4% 13%

casa

lanhouse

outros

60

às informações divulgadas pela TV e internet. Fica claro também que é uma comunidade com equipamentos em casa, ampliando possibilidades de orientações para estudos e pesquisa, principalmente em relação aos trabalho de auto-gestão do conhecimento.

G14 e G15 – Acesso ao blog da escola

G12 G13

Neste item ainda há necessidade de investimento na divulgação do mesmo, para obter informação referentes ao calendário escolar, acompanhamento das notícias e acesso aos trabalhos produzidos.

G16 – Formas de lazer

G14

G17 e G18 - Infraestrutura do bairro de residência

Estes itens reafirmam a importância da escola na vida das pessoas, como diz uma educanda de CAGECPM “ preciso ter acesso ao que de bom a sociedade tem para

oferecer”, daí a extrema necessidade da escola trabalhar com questões que possibilitem o desenvolvimento do posicionamento crítico , da investigação e da ampliação do “olhar”

acerca da realidade.

14%

86%

sim

não

25%

42%

33%

0% data cal

trab esc

trab pro

outros

32%

18% 3%

29%

9% 5%

4% casa par

par quad

teatro

igreja

clube

cinema

14%

22%

5% 7%

23%

18%

11%

0% cent esp

UBS

esp cult

esp recr

EMEB

comercio

creche

57%

43% sim

não

61

G19 – Forma de deslocamento até a escola

G16

Este item demonstra que a maioria dos educandos(as) de deslocam à pé para chegar até a escola. Vale também ressaltar que muitos deles tem encontrado dificuldade em relação ao trajeto, tentam solicitar o Cartão legal, no entanto, há o impedimento da quilometragem não chegar a um quilômetro e meio da residência. Em muitos casos, realizam este percurso sozinhos e alguns pensam até na desistência.

G20 – Destino do lixo reciclável

G19

Neste item embora aponte para uma grande parte que separa o lixo reciclável, ainda nos desperta a atenção para o trabalho com o eixo Meio e Ambiente e Saúde. Vale ressaltar que ainda é muito recente a coleta seletiva no bairro, e apesar desse pouco tempo já uma conscientização por um grupo de educando(as).

G21 – A escola atende as expectativas

G20

9%

14%

49%

18%

10% onibus

veic pp

soz a pé

acom a pé

trans esc

21%

13%

4% 28%

34%

não sep

sep ecop

ven sucat

sep catad

sep col re

87%

13%

sim

não

62

Analisar esta questão nos faz pensar no tamanho da nossa responsabilidade tanto para aqueles que atendemos as expectativas, tanto para aqueles que ainda precisamos atingir. E é neste sentido, que pensamos nossas ações, ouvindo por meio das caracterizações afim de que os conteúdos escolares façam sentido na vida de cada um deles. Para tanto, pensamos, planejamos, agimos, avaliamos... num constante ir e vir. 2.2. Plano de Ação para Comunidade Escolar 2.2.1 – Projeto Encontro com pais por Ano/Ciclo

2.2.2 – Justificativa

Já há alguns anos a equipe escolar vem discutindo a necessidade de um formato de

reunião que contemple as necessidades formativas junto às famílias a fim de que venham

somar no trabalho realizado pelo escola. A partir do momento que passamos a utilizar

horários onde os responsáveis escolhem dentro do próprio período o que melhor ajusta à

sua necessidade, o que se verificou foi um aumento no número de presenças, no entanto, o

momento formativo coletivo deixou de existir, pois passamos a atender em momentos

individualizados. A partir desta nova configuração, consideramos ser de extrema importância

um momento voltado para a discussão de temas pertinentes a cada ano/ciclo.

2.2.1 – Objetivo Geral

Discutir com as famílias temas pertinentes à necessidade de cada ano/ciclo

Temas que serão abordados com as famílias: 1º anos – Além das letras; 2º anos - A importância da leitura; 3º anos – Leitura e Produção Textual; 4º anos – Procedimentos educacionais; 5º anos – Integração Escola e Família. 2.3. Plano de Ação para Comunidade Escolar Interna

Plano de Formação para Inspetores, Equipe da Guima e Equipe da Cozinha e Secretaria.

“O planejamento nasce a partir do estabelecimento de metas e de objetivos que a

escola deseja alcançar. Ele é um momento importantíssimo para a construção de conhecimento sobre gestão e didática, articulação com a comunidade, constituição de uma equipe colaborativa e qualificação das ações” diz Maura Barbosa, consultora de Gestão

Escolar.

63

Entendemos que em toda relação humana os atores devem constantemente refletir sobre suas ações e buscar aprimoramento de suas práticas. Em nossa escola para o ano letivo de 2017, os segmentos acima sugeriram uma formação continuada, abrangendo diferentes aspectos de sua atuação e levando em consideração a especificidade da função de cada um na escola. É necessário também relatar que a Gestão Democrática prevê a atuação e tomada de decisão no ambiente escolar nos mais diversos momentos. Com base nisso é fundamental que o preparo profissional dos diversos segmentos se caracterize por meio de intervenções as quais contribuam para uma educação de qualidade que tanto almejamos.

1º Semestre Formação: Informática

Objetivo Geral Agregar conhecimento que venha contribuir em suas atuações no espaço escolar. Objetivos Específicos Informática

Promover a inclusão digital; Oportuniza autonomia no uso da tecnologia; Promover a cultura digital e construção de competências; Ampliar conhecimentos na área de informática; Subsidiar a escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto pedagógico; Participar da implementação do Projeto Pedagógico da escola, propondo a revisão

de suas práticas educativas quando necessário. Ações Propostas

Curso de Informática Básica. (Na própria Unidade Escolar com as PAPPS). Responsáveis PAPES e Equipe da Secretaria de Educação. Cronograma 1º Semestre: Encontros quinzenais. Avaliação A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final do semestre possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer.

64

2º Semestre Formação: Primeiros Socorros

Objetivo Geral Conhecer procedimentos imprescindíveis em Primeiros Socorros. Objetivos Específicos

Orientar os alunos contra acidentes, transformando-os em principais agentes de proteção de si mesmas.

Conhecer os acidentes mais comuns na faixa etária escolar Estimular junto às crianças medidas preventivas contra acidentes.

Ações Propostas Palestra com um Bombeiro. Responsáveis Equipe de Gestão, com as articulações necessárias. Cronograma Palestra no 2º Semestre Avaliação

A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final do semestre possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer. 3 – Equipe Escolar 3.1. Professores - Ensino Fundamental 3.1.1 Caracterização O grupo de professores do Ensino fundamental a cada dois anos sofre modificações devido à remoção que ocorre a cada dois anos na rede. Atualmente contamos com o quadro completo para todos os anos ciclos, incluindo professores de Arte e Educação Física e AEE. Com relação às professores substitutas, até o presente momento contamos com duas no período da manhã e duas no período da tarde.

Neste ano as reuniões de HTPC’S serão realizadas às terças-feiras das 18:40 às

21:40, divididos em três momentos: Informes, Formação e planejamento por ano/ciclo.

65

CRONOGRAMA DE HTPC´S E REUNIÕES PEDAGÓGICAS

02/02 R.Pedagógica : Orientações e combinados gerais

03/02 Pauta Reunião com pais

07/02 Validação PRD, grade de horários, Instrumento de avaliação da SE

15/02 Formação : A perspectiva do acolhimento, socialização, caracterização

22/02 Revisão de conteúdos, objetivos, estratégias e avaliação por trimestre

01/03 R.Pedagógica : Revisão do PPP

07/03 Projeto – Discussão sobre o formato

14/03 Projeto – Elaboração por ano/ciclo, Definição de temas dos sábados letivos

21/03 Comunicação Alternativa – c/ Fono (EOT)

28/03 Elaboração da Ficha de Rendimento/adaptadas, Planejamento PAPPs

04/04 Pré-conselho – Avaliação Diagnóstica

11/04 Pré-conselho - Avaliação Diagnóstica

18/04 Elaboração da Pauta de Reunião com Pais

25/04 Elaboração das documentações para o Conselho


09/05 Devolutiva dos Conselhos, Planejamento PAPPs

16/05 HTPC Cutural

23/05 Formação CP/PAPPs – planejamento

30/05 Discussão Base Curricular Comum/formação PAPP

06/06 Formação CP / Formação PAPP

13/06 Planejamento PAPPs, Planejamento por ano/ciclo

20/06 Elaboração dos materiais para o sábado letivo

24/06 Sábado Letivo – Circuito de Movimentos

27/06 1º Encontro com Pais 04/07 Formatura Proerd

07/07 R.Pedagógica – HTPC Cultural

24/07 Elaboração da Ficha de Rendimento/adaptadas

29/07 R. Pedagógica

31/07 Formação CP/PAPPs – planejamento

01/08 Formação Professoras de Arte

08/08 Pré-conselho

15/08 Pré-conselho

22/08 Elaboração da pauta de Reunião com pais

29/08 Elaboração das documentações para o conselho


12/09 Devolutiva do Conselho, Planejamento PAPPs

19/09 Formação CP/PAPPs – formação

26/09 Formação CP/PAPPs – formação

03/10 2º Encontro com Pais

10/10 Discussão Base Curricular Comum

17/10 Elaboração dos materiais para o sábado letivo

21/10 Sábado Letivo – Vivência sobre o Projeto

24/10 Elaboração da Ficha de Rendimento/adaptadas, Planejamento PAPPs

31/10 Planejamento por ano ciclo

07/11 Pré-conselho

14/11 Pauta Reunião com pais

21/11 Elaboração documentação para o conselho

28/11 Elaboração documentação para o conselho

02/12 Reunião Pedagógica – Avaliação Anual

66

05/12 Apresentação de teatro - Cenforpe

12/12 Devolutiva dos Conselhos

19/12 HTPC Cultural

22/12 Reunião Pedagógica : Avaliação

Professores - Fundamental

Nome Situação Funcional

Escolaridade Data de admissão na

PMSBC

Data de admissão na

UE Ensino Médio Graduação Pós-Graduação

Adriana Sabatini Gonçalves Estatutária - Letras - 09/02/2010 01/02/2017

Adriana de Jesus Sabino Bartelli Estatutária - Pedagogia Artes e Educação Inclusiva 21/01/2008 01/02/2017

Agda Pedrosa Sachetto Estatutária Magistério Letras/Pedagogia - 11/06/2007 21/08/2013

Aline Graciela Claro de Campos Estatutária - Arte - 15/01/2014 02/02/2015

Aline Lessa Fornaziere Estatutária - Ed. Física - 15/01/2014 02/02/2015

Ana Paula Barros da Rocha Estatutária - Pedagogia Psicopedagoga 21/05/2015 01/02/2017

Cristina Aparecida Nauheimer Conveniada - Letras - 06/02/2002 06/02/2002

Debora Aparecida de Fatima Caldeira Eloy Estatutária - História/Pedagogi

a Psicopedagogia 08/08/2016 01/02/2017

Eliana Folchini de Oliveira Estatutária - Pedagogia Docência Ens.

Superior/ Marketing/ Alf. E Letramento

13/12/2012 02/02/2015

Fabiana Gonçalves de Oliveira Magnani Estatutária - Pedagogia Artes 25/05/2012 02/02/2015

Fernanda Alves de Oliveira Estatutária - Pedagogia - 01/10/2012 06/02/2013

Fernanda Dias Perdigão dos Santos Estatutária - Ed. Física - 15/01/2014 02/02/2014

Irene Duarte Sophia Estatutária Magistério Pedagogia - 10/05/2010 02/02/2011

Isabel Cristina Capito Estatutária Magistério Pedagogia - 15/08/2002 01/02/2017

Janaina Christian dos S Gaspar Estatutária Contabilidade Pedagogia - 14/04/2016 01/02/2017

Jandira de Oliveira Tintori Estatutária Magistério Pedagogia Educação Especial 06/04/2009 18/02/2013

Julia Maria Rodrigues Martins Estatutária Magistério PEC Supervisão Psicomotricidade 17/02/2000 01/02/2017

Juliana Morelli David Estatutária - Artes Cênicas História da Arte 27/05/2015 08/05/2015

Lanjimar Correia de Lima Celetista Magistério Pedagogia/ História - 26/09/2001 02/02/2014

Laura Maria de Oliveira Moreira Celetista Magistério Pedagogia - 03/11/2003 01/02/2017

Leila Aparecida da Costa Longo Estatutária - Pedagogia Letramento 03/11//2009 03/11/2009

Lidiane Aparecida Toledo Estatutária Magistério Pedagogia Psicopedagogia/ Educação Infantil 16/04/2007 02/02/2011

Liliane Cuccio dos Anjos Celetista - Pedagogia Ed.Inclusiva e Neuropsicopedagoga

30/06/2004 01/02/2017

67

Maria Alice Navarro Romagnolo Celetista Magistério Pedagogia Especialização em Ensino Fundamental 02/10/2006 04/02/2013

Maria Aparecida Bolognani Estatutária Magistério Pedagogia Estudos Sociais 31/05/2010 01/02/2011

Maria Helena Muhi Estatutária - Pedagogia Supervisão Escolar 27/02/2003 01/02/2017

Maria das Graças Moura de Sá Estatutária Magistério Pedagogia - 18/02/1999 03/02/2009

Marilda Pelissoni Marson Estatutária Magistério Pedagogia Formação de Professores 01/07/2005 08/02/2009

Marilda Pelissoni Marson Celetista Magistério Pedagogia Formação de Professores 01/03/2005 08/02/2009

Marina Nalini Silva Estatutária Secretariado Educação Física Fisiologia do Exercício 30/07/2014 02/02/2015

Marinês Pires de Camargo de Cayres Estatutária Magistério Ed. Artística Arte em Educação 28/03/2001 01/02/2017

Mirma Alvarez Roquette Estatutária Magistério Pedagogia/Mat. Ed.Infantil 10/06/2010 01/02/2013

Monalisa Monteiro de Moura Estatutária Magistério Pedagogia Ed.Inclusiva 27/01/2005 01/02/2017

Odila Juliana Antunes Gollo Silva Estatutária - Educação Física - 30/03/2009 02/02/2014

Paula Regina Borgens Melo Estatutária - Pedagogia - 31/01/2011 01/02/2011

Priscila Dias Ferreira Estatutária - Ed. Física Psicomotricidade 15/01/2014 22/02/2017

Rafael Luz de Oliveira Estatutária - Pedagogia Ludopedagogia/Alfabetização e Letramento 04/09/2014 13/02/2014

Roselaine Cristina de Lima Chicarolli Estatutária - Administração/

Pedagogia Psicopedagogia 13/12/2014 14/12/2012

Rui Barbosa da Silva Junior Estatutária - Pedagogia - 19/03/2015 01/02/2017

Suellen Soares de Paula Camilo Estatutária - Pedagogia Neuroeducação 22/08/2016 01/02/2017

Sheila Feba Rossi Conveniada Magistério Pedagogia Gestão Integrada 06/02/2002 06/02/2002

Tatila Colin Cavignato Estatutária - Ed. Artística Teatro 11/08/2014 01/02/2017

Terêncio Filardi Filho

Estatutário - Ed. Física - 15/01/2014 02/02/2015

Valdete Aparecida Quachio Estatutária - Pedagogia Gestão

/Neuropsicopedagogia

31/01/2011 01/02/2012

Vanessa de Freitas Mota Estatutária - Pedagogia Psicopedagogia/ Alfabetização e

Letramento 25/01/2012 02/02/2015

Vanessa Leme Volcov Estatutária Magistério Pedagogia Psicomotricidade 16/04/2007 04/03/2013

Vitória Villarino D’Avelly Estatutária - Pedagogia - 23/04/2015 01/02/2017

3.1.2. Justificativa:

“Mais do que nunca precisamos de pessoas ativas e participantes, que deverão

tomar decisões rápidas e, tanto quanto possível, precisas. O mundo globalizado de hoje exige mais de todos nós: raciocínio rápido, conhecimentos gerais e informações atualizadas. Assim é necessário formar cidadãos matematicamente alfabetizados, que

68

saibam resolver de modo inteligente, seus problemas domésticos, de economia, engenharia, medicina, previsão do tempo e outros de vida diária.”

Luiz Roberto Dante

O plano formativo voltado para a matemática procurará abranger aspectos específicos dos conteúdos abordados por cada ano/ciclo, bem como discutir a progressão das atividades concretas, e assim, gradativamente chegar aos conceitos, para tanto a contextualização do conhecimento e materiais manipuláveis para a construção dos conceitos são fundamentais.

O uso de jogos e a resolução de problemas possibilitam na aprendizagem o desenvolvimento de habilidades essenciais como observação, análise, levantamento de hipóteses, reflexão, tomada de decisão... Ambas relacionadas ao desenvolvimento do raciocínio lógico.

Trabalhar numa perspectiva de incentivar o aluno à fala, á exposição, é possibilitar o desenvolvimento da linguagem e interação entre os alunos, para isso é importante tornar as aulas de matemática mais interessantes e desafiadoras, significando assim promover a aprendizagem de modo ativo, seja individual ou em grupo. Quando o aluno é desafiado, com certeza é motivado a resolvê-lo, consequentemente, sua autoestima aumenta. Com isso, suscita neste a curiosidade e comportamento de pesquisa, superando uma possível situação de passividade e conformismo.

Este tema foi apontado como necessidade de investimento formativo em 2016 e , em 2017 também indicado pelos professores novos que ingressaram na escola. Com base neste levantamento, acreditamos contemplar o grupo como um todo.

Objetivo geral: Promover nos momentos de HTPCS estudos e reflexões que possibilitem rever e

ampliar a prática pedagógica acerca da matemática. Objetivos Específicos:

Discutir sobre a importância de valorizar os caminhos que os alunos utilizam para o conhecimento matemático;

Promover reflexões as quais possibilitem ao aluno o desenvolvimento da criti-cidade, criatividade e espírito investigativo por meio de atividades desafiado-ras;

Relacionar a importância de um ambiente problematizador para que os con-ceitos matemáticos se consolidem;

Perceber o quanto o letramento matemático depende do ambiente e do uso de materiais concretos.

Ações Propostas:

69

Construção do Número: Discussão sobre o texto: O pastor e suas ovelhas/ Conceitos: agrupamento,

senso numérico, correspondência um a um, numeralização, números e quantidades.

Discussão sobre os textos: papeis do brincar e do jogo no Sistema de Numeração Decimal; campos conceituais e uso da calculadora.

Situações problemas:

Levantamento de conhecimentos prévios Discussão e aprofundamento nos

seguintes tópicos: Objetivos da formulação, raciocínio do aluno, estratégias e criatividade;

Discussão sobre os conceitos e exemplos de atividades: Problemas padrão, Problemas padrão simples, Problemas padrão composto, Problemas processos e Problemas de aplicação;

Orientações didáticas para resolução de um problema: Compreender o problema, elaborar um plano, executar o plano e fazer a verificação;

Discussão de observáveis para caracterização de um bom problema: Ser desafiador para o aluno, ser real para o aluno, ser do interesse do aluno, não consistir na aplicação evidente e direta de uma ou mais operações e ter um nível adequado de dificuldade;

Discussão de observáveis de fatores que dificultam um problema: Linguagem usada na redação, tamanho e estrutura das frases, vocabulário matemático específico, tamanho e complexidade dos números.

Problematização: Como apresentar o problema, ordem em que as informações(dados e condições) aparecem, número de condições a serem satisfeitas e sua complexidade e número e complexidade de operações e estratégias envolvidas.

Vivências , comentários, soluções e respostas de situações problema: Apresentação de situações problema numa ordem de dificuldade instrumentalizando e repertoriando o professor com o objetivo de ressaltar a importância da elaboração de banco de problemas.

Jogos:

Leitura e discussão sobre os temas: O sentido da palavra jogo, o jogo e o lúdico educativo, o jogo e sua função de socialização, o jogo e a resolução de situação problema, formas de propor o jogo na sala de aula e escolha do jogo;

Observáveis para planejar o trabalho com jogos: Aprender com alguém, aprender lendo as regras, organizando a classe para jogar;

Observáveis para prever o tempo com o trabalho envolvendo jogos: tempo de aprendizagem x tempo de aula;

Exploração em situações de jogos: Conversa sobre o jogo, produção e registro a partir do jogo e problematização do jogo;

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Vivências dos jogos abaixo relacionados com auxílio de uma tabela para preenchimento com conteúdo e objetivos dos mesmos. Jogos: A maior vence, faça 10, Um a mais um a menos, Dez a mais dez a menos, Faz 10, Um exato, Jogo das três cartas, Cubra e descubra, Borboleta, Paraquedas, Vai e Volta, Batalhas das operações, Adivinhe a multiplicação, Multiplicação na linha, Contando as partes, Bingo do resto, Trilha da subtração, Bingo do resto, Trilha da divisão, Maior quociente, Papa todas de fração, Dominó de fração, Fração na linha, Depressa e bem, Números e sinais, Bingo das formas, Simétrico e Cartas propriedades.

Cronograma: Durante o ano letivo

Avaliação:

Será proposto a cada encontro uma avaliação do grupo. Por meio da análise do plano de ação quinzenal, as cp's farão uma avaliação da

formação realizada com base nos registros. Avaliar os alunos individualmente ou em grupo, traçando um perfil do raciocínio do

aluno.

Bibliografia: Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto

Dante; Materiais manipulativos para o ensino das quatro operações básicas. Katia Stocco

Smole/ Maria Ignez Diniz; Cadernos do Mathema: Jogos de matemática: de 1º ao 5º ano. Katia Stocco Smole/

Maria Ignez Diniz/Patrícia Cândido.

OBS: Como plano formativo também será abordado a Base Curricular Comum Nacional

que será efetivada ainda este ano , bem como a Avaliação Diagnóstica realizada pela Rede.

FORMAÇÃO EM HTP: Desde o ano de 2015, foi implementado na Unidade Escolar o HTP (Horário de

Trabalho Pedagógico) garantindo assim, um momento de formação e planejamento para cada professor.

A grade de horário deste espaço formativo foi realizado de forma a garantir momentos em parcerias por ano/ciclo com o objetivo de planejar , estudar e aprofundar .

71

Com isso, inicia-se também o processo formativo por parte das CP’S com o foco: Acompanhamento do planejamento do ano/ciclo, bem como as adaptações curriculares; Atendimento à famílias em conjunto com os professores; Formação especifica em função das necessidades surgidas no planejamento; Devolutiva das observações realizadas em sala de aula; Discussão e orientação referente à elaboração de atividades a serem propostas. Momentos individuais para acompanhamento específico de cada turma.

3.2. Professores - EJA

Nome Situação Funcional

Escolaridade Data de admissão na PMSBC

Data de admissão

na UE Ensino Médio

Graduação

Pós-Graduação

Irene Duarte Sophia Estatutário Normal Pedagogia - 10/05/2010 02/02/2011

Maria Aparecida Bolognani Estatutário Magistério História/ Pedagogia

- 31/05/2010 01/02/2011

Terêncio Filardi Filho Estatutário - Educação Física - - 01/07/2015

3.2.1 Caracterização Neste ano o grupo de professores da EJA diminuiu, pois atualmente temos apenas uma sala de Multisseriada e uma de CAGECPM. Contamos com uma professora de AEE e uma PAPP. O que se observa é um crescente amadurecimento da equipe , fator este gerador de ricas discussões nos momentos dos HTPC’S . As reflexões trazidas nos

momentos coletivos contribuem para o aperfeiçoamento dos projetos, planejamentos, caracterizações e problematizações. Outro aspecto a ser destacado , é a forma sempre coletiva de se aprofundar em questões a serem levadas aos(às) educandos (as), como as assembleias por exemplo. Neste ano as reuniões de HTPC’S serão realizadas às quartas-feiras das 16:00 às 18:00, divididos em três momentos: Informes, Formação e planejamento.

CRONOGRAMA DE HTPC´S E REUNIÕES PEDAGÓGICAS 02/02 R.Pedagógica : Orientações e combinados gerais

03/02 R.Pedagógica : Pauta Reunião com pais

08/02 Validação PRD, Grade de horários, Instrumento de avaliação da SE

15/02 Formação: A perspectiva do acolhimento; Socialização; Caracterização

22/02 Socialização/ Escrita caracterização

01/03 R.Pedagógica : Revisão do PPP

08/03 Discussão sobre Projeto

15/03 Discussão sobre sábado letivo/Projeto

22/03 Discussão sobre o Projeto

29/03 Discussão sobre o projeto/oficinas

05/04 Elaboração de material para Assembleia

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12/04 Elaboração de atividades avaliativas



03/05 Formação CP

10/05 Formação CP

17/05 HTPC Cultural

24/05 Formação PAPPs



14/06 Elaboração de materiais para Assembleia


24/06 Sábado Letivo – Circuito de Movimentos


05/07 Organização da Formatura

06/07 Formatura EJA

07/07 R. Pedagógica : HTPC Cultural

26/07 Caracterização

29/07 R. Pedagógica

02/08 Caracterização

09/08 Elaboração Planejamento Semestral

16/08 Elaboração Planejamento Semestral

23/08 Formação CP

30/08 Formação CP








25/10 Planejamento





02/12 R. Pedagógica – Avaliação Anual

06/12 Avaliação Anual/Assembleia

13/12 Avaliação Anual

20/12 HTPC Cultural

22/12 R. Pedagógica : Avaliação

3.2.2. Justificativa:

O plano formativo da EJA neste ano se pautará em discussões e aprofundamento

teórico com o foco na leitura e escrita, já que tais questões estão expressas nas caracterizações.

Subsidiar o grupo docente, no que se refere ao tema acima citado é fundamental,

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uma vez que o trabalho em sala de aula realizado com excelência possibilita ao (à) educando (a) o aumento da autoestima, já que esta se encontra intimamente ligada à situação de desigualdade socioeconômica.

Neste sentido, dar suporte aos educadores por meio da fundamentação teórica, possibilitando formas de construção do conhecimento, é auxiliar na elaboração de situações de aprendizagens significativas, estabelecendo diálogos com a vida dos (as) educando (as), os quais possam contribuir para a formação de cidadãos autônomos e críticos.

Ler e escrever são aprendizagens essenciais, cabe ao professor preparar sua turma a fim de que esta se desenvolva numa relação sólida com o saber. Trabalhar com essas duas aprendizagens implica em explorar os usos e normas das mesmas, e suas implicações ao uso social. Para tanto, é essencial, instrumentalizar o grupo de educadores de maneira que a leitura e escrita possam possibilitar aos (às) educandos (as) o acesso às formas de socialização mais complexa da vida cidadã.

Objetivos gerais:

Promover nos momentos de HTPCS estudos e reflexões que instrumentalizem os educadores em sua prática pedagógica para a condução de um trabalho voltado para o desenvolvimento acerca da leitura e escrita, tendo em vista os saberes que os (as) educandos (as) adulto já traz consigo.

Objetivos Específicos:

Discutir sobre as modalidades organizativas do trabalho pedagógico com o foco na sequência didática;

Discutir sobre objetivos de leitura;

Discutir sobre habilidades de leitura;

Vivenciar etapas de uma sequência didática de leitura;

Explorar atividades diversas de leitura, com diferentes objetivos, a fim de adequá-las à prática pedagógica;

Analisar a escrita de poema;

Categorizar e diferenciar os diferentes tipos de gênero, tipologia, esfera e portador;

Discutir a produção textual na perspectiva da interação social;

Refletir sobre os apontamentos feitos pelo autor Luiz Percival Leme de Brito em seu texto: A escrita e as verdades absolutas.

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Conteúdo/temática:

Objetivos e habilidades de leitura, modalidades organizativas, gêneros textuais, tipologias, esferas, portadores e produção de texto.

Ações metodológicas:

Leitura deleite a cada encontro; Discussão sobre as modalidades organizativas do trabalho pedagógico com

enfoque: Discussão sobre: Concepção de aprendizagem; Gestão do tempo didático/conteúdos. Importância das modalidades organizativas; Diferentes formas de aprendizagem; Organização e flexibilização do tempo e espaço; Sentido ao planejamento; Fluência e organização do trabalho pedagógico; Diversifica a abordagem dos conteúdos e conhecimento; Integra os diferentes eixos.

Atividades permanentes: Discussão sobre os aspectos; Regularidade (diariamente/semanalmente/mensalmente); Enfoque em determinado gênero textual; Experimentação de diferentes modos de ler; Desenvolvimento de estratégias de leitura; Aproximação a textos longos; Leitura compartilhada, diária pelo professor; roda de leitura semanal,

hora da curiosidade científica, hora da notícia; Conceito e duração; Variedade de sequenciadas (leitura, escrita, matemática, ciências...);

Atividades de sistematização: Conceitos; Finalidades.

Projetos:

Conceito; Tempo flexível; Tempo necessário para alcançar um objetivo; Produto final; Tarefa Coletiva: Planejar, prever diferentes responsabilidades, aprender

conhecimentos específicos, usar recursos tecnológicos; controlar o tempo; dividir e redimensionar tarefas.

Dinâmica: Textos da Isabel Solé envolvendo os diferentes objetivos de leitura. Cada professor terá que ler e procurar em filipetas o objetivo que se adequa à definição proposta pela autora. Ler para obter uma informação precisa;

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Ler para seguir instruções; Ler para aprender; Ler para revisar um escrito próprio; Ler por prazer; Ler para comunicar um texto a um auditório; Ler para praticar a leitura em voz alta; Ler para verificar o que aprendeu.

Leitura e discussão sobre as habilidades de leitura: Antes da leitura: Levantamento de conhecimento prévio sobre o assunto; Expectativa em função do suporte; Expectativa em função dos textos da capa, quarta-capa (contra-capa)... Expectativa em função da formatação do gênero (divisão em colunas, segmentação do texto...); Expectativa em função do autor ou instituição responsável pela publicação; Antecipação do tema ou ideia principal a partir dos elementos paratextuais, como: título, subtítulo, epígrafe, prefácio, sumários... Antecipação do tema ou ideia principal a partir do exame de imagens ou de saliências gráficas; Explicação das expectativas de leitura a partir da análise dos índices anteriores; Definição dos objetivos da leitura. Durante a leitura: Confirmação ou retificação das antecipações ou expectativas de sentido criadas antes ou durante a leitura; Localização ou construção do tema ou ideia principal; Esclarecimento de palavras desconhecidas a partir de inferência ou consulta a dicionário; Identificação de palavras chave para a determinação dos conceitos veiculados; Busca de informação complementares em textos de apoio subordinados ao texto principal ou por meio de conceito a enciclopédias, internet e outras fontes; Identificação das pistas linguísticas responsáveis pela continuidade temática e pela progressão temática; Construção do sentido global do texto; Identificação de pistas linguísticas responsáveis por introduzir no texto a posição do autor. Depois da leitura: Construção da síntese semântica do texto;

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Troca de impressões a respeito dos textos lidos, fornecendo indicações para sustentação de sua leitura acolhendo outras posições; Utilização em função da finalidade de leitura, do registro escrito para maior compreensão; Avaliação crítica do texto.

Sequência didática de Leitura: Texto Palavreado Leitura silenciosa e grifo de palavras com o significado desconhecido (sem olhar para o contexto); Levantamento de palavras encontradas; Leitura em voz alta; Questionamentos: entendimento do texto quando não se sabe o significado das palavras, uso do dicionário, conhecimento das palavras no contexto e conhecimento do autor.

Análise do poema: tecendo a manhã (João Cabral de melo Neto) Observáveis: Verbos: Dão sentido de tecimento; Tecer: metáfora; Rimas: na construção do sentido; Neologismo; Repetição de palavras; Repetição de letras;

Sugestões de atividades para serem adequadas à prática pedagógica: Sequência didática de leitura: A viagem de Colombo Palavras desconhecidas/contexto: leitura silenciosa, dar título ao texto, socialização dos títulos, hipóteses do que se trata o texto e revelar o título. Palavras fora do contexto: O cavaleiro e as ostras (Adaptado do Catalão Original, D. Abadia. Ler e opinar sobre o enredo: A ovelha e os ladrões. (Estratégias de leitura. Isabel Solé). Palavras que dão sentido ao texto: A carência essencial. (Roberto Shinayashiki). Ordem na história:

Leitura e discussão sobre o texto: A escrita e suas verdades perigosas (Luiz Percival Leme Brito) com o foco nos seguintes observáveis: O aluno que lê bastante escreve bem? Se o aluno sabe o que escrever, ele produz um bom texto? Sabendo que os textos serão publicados, os alunos escrevem levando em consideração o leitor? Trabalhar com vários gêneros ao mesmo tempo, permite ao aluno compreender as características e funções de cada um? Reescrever um texto é passa-lo a limpo, corrigindo a pontuação, gramática e ortografia?

Discussão e diferenciação de: tipologia, gênero, esfera e portadores; Reflexão sobre as situações de produção textual:

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Para o aluno: Produz para interação social : ter o que dizer ( Assunto, tema, gênero, área curricular), para quem dizer ( interlocutores), razões para dizer (participar da vida social), estratégias do que dizer(Gênero, análise linguística/gramática e revisão). Produz aprender a produzi-los : Assuntos/temas e gêneros, textualidade (Coesão, coerência, informatividade, progressão temática)

Para o professor: Ensina a produzir textos, variedade textual/gêneros, diversidade de situações (interação social: projetos e situações escolares: atividade permanente, ocasional, de sistematização e sequenciada);

Cronograma:

Durante o ano letivo

Avaliação:

Será proposto oralmente a cada encontro uma avaliação do grupo.

Por meio da análise do plano de ação quinzenal, a CP fará uma avaliação da formação realizada com base nos registros.

FORMAÇÃO EM HTP: Momento destinado ao planejamento e formação.

Acompanhamento do planejamento , bem como as adaptações curriculares; Atendimento à famílias em conjunto com os professores; Formação especifica em função das necessidades surgidas no planejamento; Devolutiva das observações realizadas em sala de aula; Discussão e orientação referente à elaboração de atividades a serem

propostas; Discussão em grupo visando a articulação do projeto.

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Plano de formação de professores (Fundamental/EJA) – Integração das TIC ao currículo escolar

Partindo do princípio que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) fazem parte do cotidiano da sociedade na era da informação e que a facilidade dos alunos no uso das mesmas não garante a sua fluência tecnológica, consideramos que a integração das mídias ao currículo é papel da escola - especialmente se esta deseja estar alinhada às mudanças que a nova configuração social do mundo globalizado nos impõe. Acreditamos que o desenvolvimento de habilidades como cooperação, resolução de problemas reais, inovação e criatividade, alinhado ao contexto curricular deva ser a base da integração das mídias digitais ao trabalho pedagógico. Esta é a concepção de uso da tecnologia no contexto educacional que permeia toda proposta formativa feita pelas PAPPs.

Dessa maneira, os encontros de formação são planejados a partir de uma perspectiva de integração das TIC e não apenas de instrumentalização através de exploração procedimental de diversos softwares.

Nosso grande desafio é a divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos utilizando a ferramenta do Blog escolar. Será nossa meta também estabelecer mais parcerias com os professores para que o blog escolar seja abastecido com o registro das práticas exitosas realizadas com os alunos, objetivando compor o portfólio da unidade escolar.

As formações em HTPC terão como principal objetivo sanar as dificuldades e interesses dos professores, que será levantado em avaliação individual a ser realizada por meio de pesquisa digital. Percebemos também que por conta do grupo ter muitos membros novos, vindos de outras escolas e com outras vivências, poderemos retomar conteúdos já estudados em anos anteriores. Na modalidade ensino fundamental, a pesquisa foi realizada com os professores, com formulário preenchido pelo grupo, levando em consideração os saberes já obtidos. Já que agora nosso laboratório conta novamente com 15 computadores para o uso, não teremos mais tantos problemas na distribuição dos agrupamentos nos encontros que serão propostos. A tabulação dos dados da pesquisa mostrou que os professores estão interessados nos principais temas a seguir: 1- EDIÇÃO DE IMAGEM – Fotomix, GIMP; 2 - empatados ARMAZENAMENTO NA NUVEM E PRODUÇÃO DE ANIMAÇÃO – Stop Motion, Flipbook; 3 - MOVIE MAKER – edição de vídeos. Os outros assuntos tiveram menos interesse são: APRESENTAÇÃO DE SLIDES; WEBQUEST; PODCAST; LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO; distribuiremos conforme cronograma de HTPC os temas que forem possíveis, levando em conta o interesse dos professores.

Na modalidade EJA, a professora que foi consultada mencionou Podcast, produção de animação e linguagem de programação a ser definido, por ordem de preferência em HTPC.

Além dos espaços em HTPC, há que se lembrar de que as ações formativas com o grupo de professores também ocorrem em momentos de planejamento conjunto

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(professores e PAPPs), HTPs e durante as aulas com as turmas.

3.3.2 Plano de Formação para os auxiliares em educação e estagiários

3.3.3 JUSTIFICATIVA :

A Educação Inclusiva é um estudo de caso, o que significa que cada caso é único. Por isso é fundamental que todos os envolvidos no processo trabalhem de forma articulada e juntos possam assegurar o bem estar e o desenvolvimento intelectual e social especifico para cada educando.

Torna-se necessário discutir as particularidades de cada criança acompanhada, ao mesmo tempo em que não se perca as características e objetivos comuns ao trabalho oferecido, como por exemplo: a sensibilidade para identificar as possibilidades de avanço, efetivação da parceria com os professores de sala regular e do AEE, bem como o incentivo a autonomia. OBJETIVO GERAL : Proporcionar aos auxiliares a oportunidade de conhecerem a história dos alunos, os quais estão sob suas responsabilidades, para melhor desenvolverem seus trabalhos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS : Atender a cada caso de acordo com suas necessidades. Desenvolver a autonomia e independência do aluno incluído. Propor novos desafios de acordo com as possibilidades de cada um. Instruir os auxiliares para que tenham um conhecimento prévio das síndromes inclusas nesta unidade (Autismo, Down e PC ). ESTRATÉGIAS : Leitura do texto : Relato de uma mãe com seu filho autista. Leitura de textos e sugestões, para serem desenvolvidas com os educandos em questão, lembrando que nenhuma criança é igual a outra. Roda de conversa com a participação da Coordenação e da professora do AEE. DESENVOLVIMENTO :

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Troca de informações para melhor conhecerem os alunos (Propor um encontro para que os auxiliares troquem as suas informações). Colaborar com o(a) professor(a) da sala regular, para que o aluno desenvolva a sua comunicação e interação com o grupo nas atividades e nas brincadeiras coletivas ( Ajudar e orientar os alunos de como participar nas atividades). Troca de experiências no trabalho desenvolvido com cada aluno, para facilitar a aquisição da autonomia e independência (Dividir com os colegas e professores os recursos utilizados que ajudam na higiene, alimentação e no ir e vir no ambiente escolar). AVALIAÇÃO : A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final de cada etapa prevista e sistematicamente ao longo do ano letivo possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer.

3.4. Funcionários 3.4.1. Caracterização

Nome Situação funcional

Escolaridade Data de admissão na

PMSBC Graduação

Pós-graduação

Victor Salvá Cunha

Oficial de escola Graduação em Rádio e Tv e Administração

15/05/2013

Kátia Aparecida Theodoro da Silva Freitas Oficial de escola Ens. Médio 10/04/2014

Elisa de Figueiredo Rocha

Oficial de escola eescola

Ens. Médio

06/02/2002 Cintia Cassiano Lino Oficial de escola Graduação em

Logística 29/09/2008

Nielton Dias de Alcantara Inspetor de Alunos

Ens. Médio 05/05/2016

Nelson Correa de Oliveira Inspetor de Alunos

Ens. Médio 28/01/2002

Andreia Maximiano Leite Inspetor de Alunos

Ens. Médio 20/02/2006

Vilma de Castro Cannizzaro Auxiliar de Limpeza

Ens. Médio 07/10/2010

Regina Angelica Santos Auxiliar de Cozinha

Ens. Médio Terceirizada

Marineide Alves de Alcantara Auxiliar de Cozinha


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Deysianny Gonçalves do Nascimento

Auxiliar de Cozinha


Noilma Conceição dos Santos Auxiliar de Cozinha


Cícera Pereira Rodrigues Silva Auxiliar de Limpeza


Divani Pereira dos Santos Auxiliar de Limpeza Ens. Fundamental Terceirizada

Edilene Peixoto de Matos Auxiliar de Limpeza Ens. Fundamental Terceirizada

Gislene Avelino Sales Auxiliar de Limpeza


Maria Jandira Maximo Auxiliar de Limpeza


Laiane da Silva Auxiliar de Limpeza

Ens. Médio

Terceirizada

João Fontis dos Santos Auxiliar de Limpeza Ens. Fundamental Terceirizada

Thaisa Valeria de Oliveira Auxiliar de Limpeza


3.4.2 – Justificativa

“O planejamento nasce a partir do estabelecimento de metas e de objetivos que a escola deseja alcançar. Ele é um momento importantíssimo para a construção de conhecimento sobre gestão e didática, articulação com a comunidade, constituição de uma equipe colaborativa e qualificação das ações” diz Maura Barbosa, consultora de Gestão

Escolar. Entendemos que em toda relação humana os atores devem constantemente refletir sobre suas ações e buscar aprimoramento de suas práticas. Em nossa escola para o ano letivo de 2016, os segmentos acima sugeriram uma formação continuada, abrangendo diferentes aspectos de sua atuação e levando em consideração a especificidade da função de cada um na escola. É necessário também relatar que a Gestão Democrática prevê a atuação e tomada de decisão no ambiente escolar nos mais diversos momentos. Com base nisso é fundamental que o preparo profissional dos diversos segmentos se caracterize por meio de intervenções as quais contribuam para uma educação de qualidade que tanto almejamos.

1º Semestre Formação: Informática

Objetivo Geral Agregar conhecimento que venha contribuir em suas atuações no espaço escolar.

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Objetivos Específicos Informática

Promover a inclusão digital; Oportuniza autonomia no uso da tecnologia; Promover a cultura digital e construção de competências; Ampliar conhecimentos na área de informática; Subsidiar a escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto pedagógico; Participar da implementação do Projeto Pedagógico da escola, propondo a revisão

de suas práticas educativas quando necessário. Ações Propostas

Curso de Informática Básica. (Na própria Unidade Escolar com as PAPPS). Responsáveis PAPES e Equipe da Secretaria de Educação. Cronograma 1º Semestre: Encontros quinzenais. Avaliação A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final do semestre possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer.

2º Semestre Formação: Primeiros Socorros

Objetivo Geral Conhecer procedimentos imprescindíveis em Primeiros Socorros. Objetivos Específicos

Orientar os alunos contra acidentes, transformando-os em principais agentes de proteção de si mesmas.

Conhecer os acidentes mais comuns na faixa etária escolar Estimular junto às crianças medidas preventivas contra acidentes.

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Ações Propostas Palestra com um Bombeiro. Responsáveis Equipe de Gestão, com as articulações necessárias. Cronograma Palestra no 2º Semestre Avaliação

A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final do semestre possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer. 4- Conselhos 4.1. Conselho de Escola 4.1.1 – Caracterização

Titulares Nome Segmento Função Mandato

Elise Mara dos Santos Ramos Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Rafael Luz de Oliveira Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Regina Angelica Santos Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Andréia Maximiano Leite Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Katia Aparecida Theodoro da Silva Freitas Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Divani Pereira dos Santos Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Mônica Frabetti Campos de Oliveira Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Laudiceia Martins Silva Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Shirlei Silva Esteves Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Renata Attili Gois Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Gilmara Ribeiro Marchesi Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Edneia Júlio Tavares Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Suplentes

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Nome Segmento Função Mandato Cristiane Duran Didi Cavalcanti Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Irene Duarte Sophia Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Noilma Conceição dos Santos Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Nelson Correa de Oliveira Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Elisa de Figueiredo Rocha Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Maria Jandira Maximo Escola Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Magda Pinheiro Oliveira Mezadre Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Cristiane Marques Martinelli Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Maria Rafaela G. A. Matias Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Flávia Orsolan Vaz Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Fernanda Camatta Nunes Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

Simone Pereira Comunidade Conselheiro 01/04/2017 à 31/03/2018

OBS: O mandato dos membros do Conselho será de 01/04/2017 a 31/03/2018

4.2. Associação de Pais e Mestres 4.2.1- Caracterização

Co

nse

lho

del

iber

ativ

o

Nome Segmento Função Mandato

Elise Mara dos Santos Ramos Escola Presidente 01/04/2017 a 31/03/2018

Odila Juliana Antunes Gollo Silva Escola Primeiro Secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Magda Pinheiro Oliveira Mezadre Pai (mãe) de aluno

Segundo Secretário

01/04/2017 a 31/03/2018

Edneia Júlio Tavares Pai (mãe) de aluno

Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Maria Rafaela Giglio de Almeida Matias

Escola Membro 01/04/2017 a 31/03/2018


Elaine Augusto dos Santos Pai (mãe) de aluno

Diretora executiva 0101/04/2017 a 31/03/2018

Fernanda Camatta Nunes Pai (mãe) de aluno

Vice diretor executivo 01/04/2017 a 31/03/2018

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Dir

eto

ria

exec

uti

va

Renata Attili Góis Pai (mãe) de aluno

Primeiro tesoureiro 01/04/2017 a 31/03/2018

Shirlei Silva Esteves Pai (mãe) de aluno

Segundo tesoureiro 01/04/2017 a 31/03/2018

Vanessa Leme Volcov Escola Primeiro secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Isabel Cristina apito Escola Segundo secretário 01/04/2017 a 31/03/2018

Co

nse

lho

fis

cal


Gilmara Ribeiro Marchesi Pai (mãe) de aluno

Presidente

01/04/2017 a 31/03/2018

Maria Alice Navarro Romagnoto Pai (mãe) de aluno

Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

Fernanda Alves de Oliveira Escola Membro 01/04/2017 a 31/03/2018

A APM e Conselho de escola são compostos por famílias e funcionários que assumem a corresponsabilidade pela gestão escolar disponibilizando-se por ações de articulação , acompanhamento e execução das ações escolares.

Trata-se de mães e pais de alunos , funcionários , professores e demais membros da equipe escolar que se organizam em prol de realizarem a representação de seus pares e contribuir para o bom andamento das atividades escolares.

4.2.2 - Plano de Ação do Conselho de Escola e APM

4.2.3. Objetivos gerais Deliberar e auxiliar na execução dos objetivos educacionais da Unidade Escolar; Observar, detectar e pensar coletivamente sobre situações que envolvam a escola e a comunidade escolar Deliberar e executar as ações para a aquisição de equipamentos, solicitação de recursos aos órgãos responsáveis na SE; Promover e articular a participação da comunidade nas atividades da Escola Participar das ações desenvolvidas pela escola tanto na tomada de decisões quanto no controle da utilização dos recursos públicos. Fazer-se presente em situações do cotidiano escolar Promover ação solidária que envolva a comunidade escolar 4.2.4. Objetivos específicos

Realizar reuniões periódicas;

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Participar dos eventos escolares e promover a colaboração dos demais pais nas atividades da escola; Estar atento à ocorrências e necessidades apontadas pelas demais famílias considerando o conceito de representatividade Adquirir materiais pedagógicos e equipamentos solicitados pela equipe escolar; Auxiliar na organização e acompanhamento das atividades extra - classe: eventos internos, mostra cultural, comemorações, estudos do meio, etc. Realizar ações que insiram a comunidade escolar na participação comunitária para além dos muros escolares. Realizar ação direta com os alunos

4.2.5. Ações propostas Reuniões mensais de avaliação, acompanhamento e deliberações; Compra de para itens de mobiliários que se fizerem necessários ao longo do ano, itens de papelaria que se fizerem necessários ao longo do ano, itens de manutenção que se fizerem necessários ao longo do ano, Realização orçamentária e acompanhamento de estudo do meio; Realização orçamentária de despesas ordinárias como contabilidade e periódicos Acompanhamento e participação nas atividades escolares; Levantamento e indicação de necessidades para bom andamento da dinâmica escolar; Acompanhamento de balancetes de prestação de contas; Cuidados e plantio em canteiros da horta da escola; Uma contação de história por semestre para os alunos; Participação em reuniões com vistas na elaboração do PPP.

4.2.6. Responsáveis

Diretora e Vice em conjunto com membros da APM e do Conselho de escola.

4.2.7. Cronograma Cronograma das reuniões periódicas

Março dia 07 (Assembleia) Abril dia 04 Maio dia 09 Junho dia 06 Julho dia 04 Agosto dia 16 (Assembleia) Setembro dia 05 Outubro dia 03 Novembro dia 07 Dezembro dia 04

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4.2.8. Avaliação

A avaliação das ações se dará no decorrer do processo, sintetizando ao final do ano quando haverá indicação de metas para 2017. 4.3 Conselho de alunos 4.3.1- Caracterização

Nos tempos atuais se faz cada vez mais necessário exercitar a criticidade e a participação dos indivíduos, visando em especial a possibilidade do desenvolvimento de cidadãos que participem das decisões dos grupos aos quais pertencem, de forma responsável e pensando no bem estar coletivo, bem como conscientizar o respeito pelo pensamento do outro e por opiniões divergentes e valorização da troca de ideias. Nesta unidade escolar desde 2011 é desenvolvido o projeto do conselho de alunos. O Conselho de alunos é formado por um aluno representante de cada turma, eleito por seus pares. O grupo é composto por alunos de idade e grau de letramento variado e a participação se dá na forma de manifestação de opiniões e impressões, a reunião é conduzida pela diretora da escola e conta sempre com a participação de uma professora com ouvinte e de um oficial na elaboração da ata.

Esta reunião é realizada mensalmente é realizada e neste momento a gestão presta contas do ocorrido no mês e fornece informes das atividades do mês subsequente, já os representantes trazem suas observações dos cuidados necessários com o espaço escolar, levantamentos prévios com seus pares a respeito de necessidades de manutenção e compras, sugestões a respeito do andamento e modificações necessárias na rotina diária da escola, os alunos também tiram suas dúvidas sobre aspectos pedagógicos e opinam sobre estes.

As reuniões mensais são momentos ricos nos quais os “pequenos” cidadãos desta

unidade escolar exercitam sua cidadania de forma democrática tendo voz e utilizando-se do sério processo de representatividade com responsabilidade, exercício este que esperamos que venha a permear sua vida adulta.

O mandato dos representantes se estende de fevereiro de 2017 a dezembro de 2017.

ANO/CICLO PROFESSOR REPRESENTANTE SUPLENTE 1º A – s.7 Monalisa Giovanna Gonçalves

T.Oliveira Maria Clara Alves Borges

1º B – s. 8 Sheila Ivan de Souza Machado Matheus Gomes das Neves 1º C – s. 8 Marines Igor Emerich Tavares Yasmin Dantas Almeida 1º D – s. 7 Roselaine Giovanna Ribeiro Souza Laís Silva Gakiya

88

1º E – s. 6 Maria Alice Maria Helena da Silva Santos

Fernanda Cardioli Dealis

2º A – s. 6 Vitória Lorena Rkain Rodrigues David da Silva Sene 2º B – s. 4 Leila Maria Clara da Silva Se-

ne Gabriel Gonzaga de Oliveira

2º C – s. 1 Adriana Ana Júlia Martins Tonetti Dias

Kristina Ramos de Oliveira

2º D – s. 4 Fernanda Giovanna de O. Rosseto Felipe

Augusto Dantas Dantas da Rocha S.

2º E – s. 9 Paula Lais Silva Bras Júlia Aleixo Policher Araujo 3º A – s. 1 Vanessa F. Kamille Victoria Narciso

Gaifato Vinícius Lima Santana

3º B – s. 2 Rafael Thiago de Matos Isabelli de Souza Caetano 3º C – s. 3 Cristina Júlia Silva Sgravetto Rebeca Miranda Bezerra 3º D – s. 2 Júlia Murilo Dantas da Rocha Vitória da Silva Gondo 3º E – s. 3 Suellen Pedro H. Monteiro Ro-

drigues Isabely Miranda Dalla Valle

4º A – s. 9 Graça João Paulo Calabuig

Correa Vitor Hideo Hisatomi

4º B – s. 5 Rui Anna Júlia Menconi Ro-sa Lopes

Kauê Seiji Sodatuki Tamashiro

4º C – s. 10 Marilda Isabella Silva De La Ca-sa

Iarlen Lima de Sousa

4º D – s. 5 Ana Paula Davi Batista Evangelista Renato Attili Gois 4º E – s. 13 Fabiana Lis dos Santos Avancini Alessandra dos Santos Barreto 4º F – s. 10 Isabel Noemi Emily da Silva

Santos Kelvyn de Almeida Bernardo

5º A – s. 11 Mirma Maria Fernanda de Car-

valho Bastos Pablo Pereira da Costa

5º B – s. 12 Lidiane Sabrina dos Santos Al-ves

Iasmin Souza de Oliveira

5º C – s. 13 Vanessa Antônio Marcos L.Castor Moura

Mariana da Veiga Faria

5º D – s. 11 Valdete Isabelly Vitória S.Santos Adna Victoria Lima Salvador 5º E – s. 12 Débora Raphael Nathan L. To-

quete Camille Lins Stofel Barbosa

4.3.2 Plano de Ação do Conselho de alunos 4.3.3. Objetivos gerais Exercitar o processo de democracia e de participação: Deliberar e auxiliar na execução dos objetivos educacionais da Unidade Escolar; Observar , detectar e pensar coletivamente sobre situações que envolvam a escola e a comunidade escolar

89

Ser o porta-voz de sua turma junto à equipe de gestão Realizar periodicamente levantamento de necessidades da turma e da escola Participar das ações desenvolvidas pela escola tanto na tomada de decisões quanto na orientação aos demais alunos da turma. 4.3.4. Objetivos específicos

Realizar reuniões periódicas; Participar dos eventos escolares Refletir sobre temas da atualidade; Ser porta voz da gestão junto à turma e da turma junto a gestão , Valorizar o papel de representante no Conselho como entidade auxiliar da escola . Buscar o bom andamento dos aspectos pedagógicos, de relacionamento e da ordem geral do ambiente escolar. Propor aquisição de materiais diversos para equipe escolar; Auxiliar na organização das atividades extra - classe: eventos internos, mostra cultural, comemorações, estudos do meio, etc. assim como na organização da rotina intervindo junto aos demais alunos. Pensar sobre as ações pedagógicas de sua sala e questioná-las sempre que houver dúvidas

4.3.5. Ações propostas

Reuniões mensais de levantamento de necessidades que incluam avaliações, orientações e deliberações; Acompanhamento e participação nas atividades escolares; Levantamento e indicação de necessidades para bom andamento da dinâmica escola; Realização de reuniões mensais , ou quando necessárias, com suas turmas.

4.3.6. Responsáveis

Diretora escola e demais membros da gestão

4.3.7. Cronograma

Cronograma das reuniões periódicas em 2017 Março- dia 29 Abril- dia 19 Maio- dia 31 Junho- dia 21 Julho- dia 26

90

Agosto- dia 28 Setembro- dia 27 Outubro- dia 25 Novembro- dia 22

V– ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. OBJETIVOS -Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases -Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: - Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até

2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

Objetivo da Educação Básica LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção III Do Ensino Fundamental “Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

91

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

EJA: EMEB’S ESCOLA MUNICIPAIS (EMEP’S)

LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão

gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”

Resolução Federal nº 6/2010:

“... Art 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e

Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes do Sistema de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.

Art. 2º Para melhor desenvolvimento da EJA cabe À institucionalização de um sistema educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para educação ao longo da vida...”

Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de repei9tar aos \as educando\as num formato educativo que tenham um qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de

criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos...”

Resolução Municipal de nº 1 de 2009

Diretrizes Curriculares 2011/2012.

92

2 – LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS POR ÁREA DO CONHECIMENTO

Como mencionado anteriormente, essa escola prioriza uma educação que considere o ser humano em sua totalidade, e assim, tem como objetivo primordial seu desenvolvimento bio-psico-social e cultural respeitando e considerando as diferenças e as identidades pessoais e coletivas para a composição de um grupo capaz de buscar e valorizar sua própria identidade.

Educar, nessa perspectiva não é simplesmente transmitir conhecimentos; ao contrário, trata-se de um processo que privilegia aquisições de habilidades e competências possibilitando assim que cada um aprenda de forma significativa, procure agir de forma crítica na sociedade, tornando-se agente solidário, colaborativo, participativo e responsável.

Considerando as características de sua clientela, os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis e as necessidades e expectativas desta comunidade escolar, a Escola Municipal de Educação Básica “Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel” tem

como objetivos específicos:

Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas potencialidades, posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;

Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar os conhecimentos adquiridos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia;

Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio;

Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

Desenvolver a aprendizagem significativa a partir da problematização de situações contextualizadas, considerando sempre a visão de mundo do educando e proporcionando um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;

Desenvolver a capacidade de análise, síntese e o espírito crítico, propiciando a criação de alternativas para a solução de problemas (saber reflexivo);

Incentivar as atividades interdisciplinares, pois as mesmas ajudam a reorganizar os conteúdos, superando a fragmentação do conhecimento;

Desenvolver no educando o autoconhecimento, a autoconfiança, autovalorização e a sua percepção como agente questionador e transformador da realidade;

Elevar, sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educandos;

93

Respeitar a diversidade dos educandos, levando em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas também seus interesses e motivações, decorrentes de condições físicas individuais, econômicas e sensoriais diferenciadas.

Arte

“Todas as artes contribuem para a maior de todas as arte, a arte de viver”

Bertold Brechet

O fazer artístico deverá desenvolver habilidades do educando que será motivado por meio das linguagens artísticas: dramatização, dança, música e artes visuais (desenho, pintura e modelagem). O desenvolvimento se dará por meio de introdução dos eixos: Fazer, apreciar e refletir, levando o educando as possibilidades de diversas formas de pensar e se expressar, através dos conceitos, procedimentos e atitudes.

O educador deverá respeitar as opiniões dos educandos e estimular o seu conhecimento promovendo a discussão, debate e troca de forma respeitosa. É importante valorizar o fazer artístico de cada educando, pois cada um tem sua forma de se expressar. O contato com a arte produzida pela sociedade propiciará a construção do percurso criador próprio, pois a arte é o alimento para a produção artística.

Toda linguagem artística possibilita formas diversas de pensar, sentir e se expressar. E sendo linguagem, é um sistema simbólico de representação própria e possível de ser ensinados e aprendidos, o que mobiliza vários tipos de conhecimentos.

Educação Física

A equipe de Educação Física para o ano de 2017 está composta pelos professores: Aline,

Fernanda, Juliana, Marina, Priscila e Terêncio.

A Educação Física é uma disciplina que busca o desenvolvimento integral da criança, apri-

morando seus âmbitos físico-motor, afetivo-social, cognitivo e cultural. Trabalha com a psicomotrici-

dade – ciência que estuda o ser na sua totalidade durante o movimento, o qual se dá pela interação

entre corpo físico, sentimentos e conceitos, em resposta a algum estímulo do meio (FONSECA,

1976).

Pensando nos anos iniciais da Educação Básica, onde estão crianças entre 5 e 10 anos, per-

cebe-se a necessidade de proporcionar atividades adequadas ao nível de desenvolvimento no qual

se encontram. Isso tira da escola a obrigatoriedade de trabalhar esportes de alto rendimento e pos-

94

sibilita um trabalho rumo ao desenvolvimento global. Isto abre portas para a promoção de jogos e

brincadeiras que, de forma programada, estimulam a criatividade e a imaginação (PACHECO, 2004).

Rodrigues (2000) considera importante trabalhar com os alunos de forma lúdica, já que este

componente é atrativo à idade e desenvolve o esquema corporal, favorecendo o controle do corpo, a

organização perceptiva, além de enriquecer a vida psíquica e a inteligência. E, através do lúdico, o

professor é capaz de desenvolver noção espacial e temporal, habilidades motoras, controle da respi-

ração, ritmo, força, equilíbrio, flexibilidade, coordenação motora entre outras capacidades.

A brincadeira, portanto, motiva a ação e produz o movimento, ela vai além do prazer de brin-

car. Esquemas e motivações vão se modificando, bem como as brincadeiras e seus signos, assim

vai se dando o desenvolvimento integral da criança, pois, na brincadeira, a criança age de forma

diferente do que fora dela, a criança experimenta possibilidades (VYGOTSKY, 2000).

Jogos e atividades lúdicas são essenciais às crianças, visto que seu desenvolvimento se dá

pelo movimento e pela socialização. O desenvolvimento mais global se dá através de atividades

como correr, pular, trepar, nadar, arremessar etc. Já o desenvolvimento mais fino da coordenação

motora ocorre por meio de atividades como pegar, pintar, bordar, rabiscar, amassar, modelar etc.

Ambas as formas são necessárias para o processo de alfabetização e escrita. É importante que a

criança crie, desenhe, escreva suas vivências e que utilize objetos para isso, inclusive jogos de mon-

tar e desmontar. Atividades de classificar, ordenar e seriar objetos e cores também é de grande im-

portância para seu desenvolvimento (ALMEIDA, 2003).

Portanto, o objetivo das aulas é criar um ambiente que proporcione vivências motoras, soci-

ais e culturais, favorecendo a criticidade, a cidadania e a saúde, contribuindo para o desenvolvimen-

to integral das crianças.

95

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE - ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS

Utilizar a linguagem oral com clareza expressando-se por meio de suas opiniões; Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; Expressar oralmente as ideias de um texto lido; Interagir com os grupos que se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar; Recitar textos de memória; Participar das rodas de comentários expressando suas opiniões sobre o tema abordado.

Relatos de acontecimentos e experiências de forma clara e ordenada; Reconto de histórias. Respeito aos diferentes modos de falar; Roda de comentários.

Reconto de histórias feitas pela professora.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE - LEITURA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer; Demonstrar interesse no

empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar;

Identificar o nome próprio entre os outros;

Utilizar estratégias de leitura para localizar palavras chaves dentro do gênero trabalhado;

Reconhecer e nomear as letras do próprio nome;

Identificar e nomear as letras do alfabeto.

Escuta de textos lidos pelo professor e realizações de antecipações e inferências;

Empréstimos de livros da biblioteca da escola para leituras como fonte de apreciação e prazer, apropriando-se de regras;

Nome próprio; Utilização de estratégia de leitura de

listas; Alfabeto.

Leitura diária do alfabeto e dos nomes das listas da sala;

Organização dos nomes de acordo com a letra inicial;

Participação em jogos diversos; Utilização de estratégias próprias

de leitura em listas.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE - ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Avançar em sua hipótese de escrita; Compreender a orientação da

escrita; Escrever seu nome sem apoio; Produzir listas de acordo com sua

hipótese de escrita; Produzir e reescrever textos

coletivos; Revisar coletivamente as produções

escritas.

GÊNERO: Lista Listas; Alfabeto; Nome próprio; Reescrita coletiva (Gênero Lista); Revisão com ajuda (listas); Produção de textos tendo o

professor como escriba (Gênero Lista);

Base alfabética; Produção de textos dos gêneros

previstos (Gênero Lista).

Letras móveis; Ditado cantado; Cruzadinhas com banco de

palavras; Mexe-mexe fechado; Produção coletiva de diferentes

listas; Identificação de letras que faltam

nas palavras; Percepção a diferença entre a

quantidade de letras e sons de uma palavra;

Escrita do nome em etiquetas para identificar livros, cadernos, etc.

Escrita de textos em cartazes coletivamente.

96

MATEMÁTICA - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Desenvolver o vocabulário

matemático (em cima, embaixo, entre, maior, menor, primeiro, último, frente, atrás, etc).

Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;

Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;

Compreender a função social do número como código na organização de informações;

Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver situações-problema.

Descrever procedimentos e resultados representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler e interpretar as informações

matemáticas contidas em imagens.

ESPAÇO E FORMA Estabelecer pontos de referência

para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Identificar os dias, os dias da semana e os meses; Compreender o uso social do calendário.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Conhecimento da evolução histórica

dos números; Utilização de diferentes estratégias

para quantificar elementos;

Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagens e medidas;

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números no seu cotidiano;

Comunicação de estratégias pessoais na resolução de situações-problema;

Identificação do sistema de numeração decimal até 20;

Ideia da adição.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Leitura e interpretação de imagens para construção de gráficos e tabelas. ESPAÇO E FORMA

Estabelecimento de pontos de referência (Localização).

GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de tempo – calendário.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Contagem de rotina com a utilização

de objetos, alunos, dias; Exploração da importância do uso

social do número; Relação número/quantidade; Jogos que envolvam a ideia da adição

e subtração; Exploração da tabela numérica

levantando as regularidades; Leitura e interpretação de situações-

problema coletivamente; Socialização das estratégias utilizadas

na resolução das situações- problema. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Relação leitura e interpretação a

imagens.

ESPAÇO E FORMA

Estabelecimento pontos de referência em momentos em roda de conversa e também através de jogos

GRANDEZAS E MEDIDAS Uso e exploração do calendário, das

datas comemorativas, dos aniversariantes;

Exploração de questões temporais como: ontem, hoje e amanhã na leitura do calendário e da agenda.

97

HISTÓRIA - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE


Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai se transformando por sua ação e ação da natureza;

Conhecer fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;

Reconhecer diferenças e semelhanças dos agrupamentos familiares e escolares;

Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive.

Identidade (nome e família).

Rodas de conversa: levantar junto a

turma o que entendem por história; Cada criança irá elencar um

acontecimento importante de sua vida,

Preenchimento da linha do tempo com a ajuda da família;

Pesquisas e socialização de documentos, fotos, relatos de família.

GEOGRAFIA - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE


Reconhecer a moradia como local de convivência e abrigo;

Perceber que a escola é um espaço de convivência e aprendizagem.

Eu, casa, escola: Espaço físico:

diferentes formas de morar; Moradia: local de convivência e

abrigo.

Verificação dos conhecimentos

prévios através das rodas de conversa;

Roda de conversa; Leituras que envolvam as

necessidades do homem (Lobo Barnabé, Uma casa pra viver, As casas de ontem e de hoje);

Registros em forma de desenhos; Pesquisa de diferentes tipos de

moradias; Socialização das pesquisas; Estudo do meio no entorno da

escola.

CIÊNCIAS - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE


Reconhecer a importância da higiene pessoal e dos ambientes.

Higiene pessoal e do ambiente.

Observação de imagens e leitura de textos como disparadores dos temas a serem abordados (rodas de conversa)

Levantamento de hipóteses e conheci-mentos prévios ; (rodas de conversa)

Registros de informações (coletivo); Recortes de revistas referentes aos

temas abordados para montagem de painéis ;

Pesquisas ;

Socialização das pesquisas ;

Apresentação de vídeos, leituras, músicas e textos informativos (para aprofundamento do assunto abordado)

Escrita de listas (temáticas);

98

ARTE - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE


Conhecer e reconhecer elementos que compõem a linguagem visual;

Ler e apreciar diferentes objetos artísticos;

Desenvolver a criatividade através das artes visuais.

Cores, linhas e formas;

Apreciação de obras referentes aos elementos das linguagens visuais trabalhados. Como possibilidades: Gustavo Rosa, Henrique Hammler, Paul Klee, Alfredo Volpi, Luiz Sacilotto.

Experimentação em suas produções

artísticas utilizando técnicas variadas como: Pintura, desenhos, colagem, apropriações e modelagem.

Apresentação dos artistas de expressão nacional e internacional, relacionados aos temas estudados;

Produção de obras de arte utilizando os elementos das linguagens visuais.

EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS • Desenvolver orientação espaço

temporal; • Vivenciar diferentes atividades

corporais usando a cooperação; • Discutir regras e combinados.

Habilidades motoras como por exemplo:

correr, saltar, rebater, lançar, rastejar, etc.; Respeito a si e ao outro com cooperação Regras e combinados

Rodas de conversa para apresenta-

ção de jogos e regras; Jogos e brincadeiras como, cordas,

corre-cotia, barra-manteiga, etc Jogos simbólicos, faz de conta.

99

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO – INICIAL – 2017 2º TRIMESTRE - ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Utilizar a linguagem oral com

clareza; Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas; Expressar oralmente as ideias de

um texto lido; Interagir com os grupos que se

relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Recitar textos de memória .

Relatos de acontecimentos e experiências de forma clara e ordenada;

Participação em diálogos, nos momentos de conversa, fazendo-se entender e procurando entender e respeitar os pontos de vista do outro;.

Adivinhas; Trava-línguas

Reconto de histórias feitas pela professora;

Rodas de Conversa; Relatos;



apreciação e prazer; Demonstrar interesse no

empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar;

Utilizar estratégias de leitura para localizar palavras chaves dentro do texto trabalhado.

Gênero : Parlendas e adivinhas; Escuta de textos lidos pelo professor

e realizações de antecipações e inferências;

Leitura em diferentes situações didáticas;


Organizar os nomes de acordo com a letra inicial;

Participação em jogos diversos; Utilização de estratégias próprias

de leitura em parlendas; Rodas de leituras com indicação

literária. Empréstimos de livros da biblioteca

da escola para leituras como fonte de apreciação e prazer, apropriando-se de regra.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Avançar em sua hipótese de escrita; Reescrever textos memorizados de

acordo com sua hipótese de escrita; Revisar coletiva ou individualmente

as produções escritas; Reescrever cantigas de acordo com

sua hipótese de escrita.

GÊNERO: PARLENDAS E ADIVINHAS;

Reescrita coletiva; Escrita de textos de memória de

acordo com sua hipótese de escrita;

Revisão com ajuda; Produção de textos tendo o

professor como escriba; Base alfabética; Reescrita de textos dos gêneros

previstos.

Letras móveis; Ditado cantado; Cruzadinhas com banco de palavras; Mexe-mexe fechado; Reescrita coletiva de parlendas; Identificação de letras que faltam nas

palavras; Percepção a diferença entre a



100

MATEMÁTICA - 1º ANO INICIAL – 2017 2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Interpretar e produzir escritas

numéricas levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;

Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais;

Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver situações-problema.

Descrever procedimentos e resultados representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coletar dados e informações e

elaborar formas para organizá-los e comunicá-los;

Criar registros pessoais para comunicação das informações coletadas;

ESPAÇO E FORMA Reconhecer formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

GRANDEZAS E MEDIDAS Identificar medidas de comprimento

não convencionais e convencionais.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Utilização de diferentes estratégias

para quantificar elementos; Utilização de diferentes estratégias

para identificar números em situações quem envolvam contagens ;

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números no seu cotidiano;

Sistema de numeração decimal até 40;

Situações-problema; Conceito de adição Ideia de subtração.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Produção de tabelas

coletivamente a partir de informações coletadas;

ESPAÇO E FORMA Observação de formas

geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem

GRANDEZAS E MEDIDAS Instrumentos de medida -

Comprimento

NÚMEROS E OPERAÇÕES Contagem de rotina com a utilização

de objetos, alunos, dias; Exploração da importância do uso

social do número; Relação número/quantidade; Jogos que envolvam a ideia da adição

e subtração; Exploração da tabela numérica

levantando as regularidades; Leitura e interpretação de situações-

problema no coletivo; Socialização das estratégias utilizadas

na resolução das situações- problema.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Levantamento de dados entre os alunos da sala para confecção de tabelas e gráficos;

Leitura e interpretação com ajuda do professor dos gráficos e tabelas.

ESPAÇO E FORMA Apresentação das formas

geométricas; Recorte e colagem de figuras planas; Desenhar objetos de acordo com as

formas apresentadas; Utilização do tangran. GRANDEZAS E MEDIDAS Vivências de situações que

envolvam medida de comprimento (não convencionais).

101

HISTÓRIA – 1º ANO INICIAL – 2017 2º TRIMESTRE


Estabelecer noções de tempo presente, passado e futuro.

Reconhecimento das diferentes formas

de percepção do tempo (passado, presente e futuro).

Rodas de conversa; Pesquisas e socialização de

documentos, fotos, relatos de família.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Pesquisar os diferentes tipos de

construções e suas histórias. As casas e suas histórias; Tipos de construção.

Verificação dos conhecimentos prévios através das rodas de conversa;

Leituras que envolvam as necessidades do homem (Lobo Barnabé, Uma casa pra viver, As casas de ontem e de hoje)

Registros em forma de desenhos; Pesquisa de diferentes tipos de

moradias; Socialização das pesquisas; Passeio ao entorno da escola.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Estabelecer relações entre as

características e o comportamento dos seres vivos e as condições do ambiente em que vivem.

Preservação do meio ambiente: desperdício e coleta seletiva;

Reciclagem.

Observação de imagens e leitura de textos como disparadores dos temas a serem abordados (rodas de con-versa)

Levantamento de hipóteses e co-nhecimentos prévios ; (rodas de conversa)

Registros de informações (coletivo);

Recortes de revistas referentes aos temas abordados para montagem de painéis ;

Pesquisas ; Socialização das pesquisas ;

Apresentação de vídeos, leituras, músicas e textos informativos (para aprofundamento do assunto aborda-do)

Escrita de listas (temáticas);

102


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Investigar e aplicar diferentes

conhecimentos artísticos referentes à teoria das cores;

Experimentar o uso de materiais diversos para produção de obra de arte;

Conhecer e experimentar o teatro através da manipulação de bonecos.

Teoria das cores: cores primárias e secundárias; Trabalhadas com o artista Joan Miró, Luiz Sacilotto, Ivan Cruz, Alfredo Volpi.

Gênero Teatral: Teatro de bonecos; Como temática: Parlendas e Adivinhações.

Confecção, caracterização e manipulação de bonecos.

Experimentação em suas produções artísticas nas diversas modalidades de artes utilizando técnicas variadas de pintura, desenho, gravura, colagem e escultura.

Apresentação de diferentes artistas de expressão nacional e internacional, relacionados aos temas estudados.

EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º ANO INICIAL – 2017 2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver a consciência e o

esquema corporal, lateralidade e equilíbrio; ( Esquema corpo-ral está ligado a imagem do corpo, porém a estruturação ocorre de acordo com o uso que fazemos de suas partes, é a construção mental funcional que a pessoa faz ;

Desenvolver a praxia global Ampliar o repertório de jogos e

brincadeiras.

Brincadeiras e jogos, rodas cantadas, manipulação e locomoção com brin-quedos e objetos;

Imagem corporal ( a forma de como representamos o nosso corpo para nós mesmos... Imagem mental (está carre-gada de experiências pessoais e por is-so passa por constantes transforma-ções).

Habilidades motoras combinadas

Aula historiada; Circuitos; Desenhos do esquema corporal.

103


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Utilizar a linguagem oral com

clareza; Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas; Expressar oralmente as ideias de

um texto lido; Interagir com os grupos que se

relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Recitar textos de memória.

Relatos de acontecimentos e experiências de forma clara e ordenada;

Reconto de histórias; Narração de histórias conhecidas; Músicas

Reconto de histórias feitas pela professora;

Rodas de Conversa. Relatos. Roda de Música.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE – LEITURA


apreciação e prazer; Demonstrar interesse no empréstimo

de livros do acervo da biblioteca escolar.


Empréstimos de livros da biblioteca da escola para leituras como fonte de apreciação e prazer, apropriando-se de regras.


Organizar os nomes de acordo com a letra inicial;

Participação em jogos diversos; Rodas de leituras com indicação

literária.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE – ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Avançar em sua hipótese de escrita; Compreender a orientação da escrita; Produzir e reescrever textos coletivos; Revisar coletivamente e

individualmente as produções escritas;

Escrever textos de memória de acordo com sua hipótese de escrita;

Escrever bilhetes de acordo com sua hipótese de escrita.

GÊNERO: Bilhete e cantiga; Reescrita coletiva; Escrita de textos de acordo com

sua hipótese de escrita; Revisão com ajuda; Produção de textos tendo o

professor como escriba; Produção de textos dos gêneros

previstos; Ortografias.

Letras móveis; Cruzadinhas com banco de

palavras; Mexe- mexe fechado; Reescrita coletiva e individual de

diferentes bilhetes; Identificação de letras que faltam

nas palavras; Percepção a diferença entre a



104

MATEMÁTICA – 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver situações-problema; Descrever procedimentos e resultados representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretar listas, tabelas simples e gráficos para comunicar a informação obtida. ESPAÇO E FORMA Identificar formas planas a partir dos elementos naturais e objetos. GRANDEZAS E MEDIDAS Conhecer medidas de capacidade (litro e quilo).

NÚMEROS E OPERAÇÕES Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos; Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações quem envolvam contagens e medidas; Sistema de numeração decimal até 99; Situações-problema; Técnica da adição; Conceito de subtração.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Identificação do uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações.

ESPAÇO E FORMA Figuras planas. GRANDEZAS E MEDIDAS Grandezas mensuráveis (litro e quilo).

NÚMEROS E OPERAÇÕES Contagem de rotina com a utilização de objetos, alunos, dias; Exploração da importância do uso social do número; Relação número/quantidade; Jogos que envolvam a ideia da adição e subtração; Exploração da tabela numérica levantando as regularidades; Leitura e interpretação de situações-problema no coletivo; Socialização das estratégias utilizadas na resolução das situações- problema; Levantamento sobre os conhecimentos prévios. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Leitura e interpretação com ajuda do professor dos gráficos e tabelas; Leitura e interpretação com ajuda do professor dos gráficos e tabelas; Levantamento de dados entre os alunos da sala para confecção de tabelas e gráficos; Montagem de tabelas e gráficos com os dados coletados. ESPAÇO E FORMA Recorte e colagem de figuras planas; Desenhar objetos de acordo com as formas apresentadas. GRANDEZAS E MEDIDAS Vivências em situações que envolvam medida de capacidade.

105


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer e interpretar fatos de vivência

e valores que desenvolvem atitudes de cidadania.

Conhecimento, respeito e valorização da diversidade cultural;

Tratamento ético e todas as formas de diferenças.

Pesquisas e socialização; Rodas de Conversa sobre

acontecimentos atuais dando suas opiniões e possíveis soluções.

GEOGRAFIA – 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE


Desenvolver valores e atitudes

relativos à diversidade étnica e cultural.

Os principais problemas atuais, suas

causas e possíveis soluções; Meio Ambiente/Modificações feitas pelo

homem.

Verificação dos conhecimentos

prévios através das rodas de conversa;

Registros em forma de desenhos; Pesquisa e socialização.

CIÊNCIAS – 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Refletir sobre a importância da

preservação do meio ambiente reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;

Seres vivos e não vivos.

Observação de imagens e leitura de textos como disparadores dos temas a serem abordados (rodas de conversa)

Levantamento de hipóteses e conheci-mentos prévios ; (rodas de conversa)

Registros de informações (coletivo);

Recortes de revistas referentes aos temas abordados para montagem de painéis ;

Pesquisas ;

Socialização das pesquisas ;

Apresentação de vídeos, leituras, músi-cas e textos informativos (para aprofun-damento do assunto abordado)

Escrita de listas (temáticas).

106

ARTE – 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO

CONTEÚDO

ESTRATÉGIAS

Entender a música como produto social, conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas;

Aguçar a percepção de ritmos e sons corporais nas diferentes intensidades.

Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito próprio de cada um se movimentar e dançar;

Desenvolver a coordenação motora e lateralidade e a conscientização corporal.

Percussão Corporal.

A expressão corporal na dança.

Apreciação e análise de obras musicais refletindo sobre suas características;

Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que compõe a dança: gestos, espaços, velocidades, ritmos, equilíbrio e som.

Vivências com exercícios de respiração e relaxamento.

EDUCAÇÃO FÍSICA – 1º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer e perceber variados

ritmos (intrínseco e extrínseco) Participar de atividades corporais

adotando uma atitude cooperativa e solidária;

Perceber e respeitar os limites do seu próprio corpo durante as ativi-dades.

Atividades rítmicas e expressivas; Alongamentos e flexibilidade; Jogos cooperativos como por

exemplo: travessia, tesouro huma-no, e jogos simbólicos .

Brincadeiras de roda cantada; Vivências em danças ligadas a cultura

popular ; Utilização de materiais e músicas vari-

adas em atividades diversas de grupos; Ginástica.

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE – ORALIDADE


Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Expressar-se com clareza. Interagir com o grupo, acolhendo e

respeitando opiniões. Socializar experiências de leitura

incluindo cultura africana. Identificar as características do gêne-

ro oral trabalhado.

Relatos de acontecimentos; Relatos de experiências de forma

clara e ordenada; Narração de histórias conhecidas; Utilização da linguagem oral com

clareza. Roda de comentários.

Momentos de escuta de forma contextualizada (Roda de Conversa, Roda de Leitura, Roda de Curiosidade);

Atividades de Produção Oral de planejamento de texto (Reconto oral de história com ou sem fantoches);

Momentos em grupo onde os alunos planejem e realizem atividades (dividir tarefas, explicar resultados).

107


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Buscar com ajuda informações em

fontes escritas de diferentes tipos; Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer; Ler e interpretar textos dos gêneros

trabalhados. Demonstrar interesse pelo emprés-

timo de livros na BEI..


Valorização da leitura como fonte de

apreciação e prazer.

Leitura feita pelo professor, individual, Compartilhada e Colaborativa;

BEI; Empréstimo de livros; Contato com diversos textos com o

objetivo de repertoriar o aluno; Momentos de escuta de forma

contextualizada (Roda de Conversa, Roda de Leitura, Roda de Curiosidade);

Uso do dicionário.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reescrever textos do gênero fábulas. Conhecer e identificar a estrutura dos

gêneros fábulas.

Gêneros: fábula Escrita individual de texto tendo

como referência o gênero previsto no trimestre;

Revisão textual.

Momentos de Produção de texto, individuais, em agrupamentos e coletivos;

Momentos de revisão textual, individuais, em agrupamentos e coletivos.

108

MATEMÁTICA- 2º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Compreender e interpretar o sistema de

numeração decimal até 100 ; Resolver situações-problema, utilizando-se

de estratégias próprias. Resolver operações com números naturais

utilizando técnicas operatórias de: adição simples; subtração simples

ESPAÇO E FORMA Reconhecer formas geométricas presentes

na natureza e nos objetos criados pelo homem;


Buscar informações em gráficos e tabelas.

GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecer e utilizar capacidade de mas-

sas e comprimento. (litro, quilo e metros)

NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento de números

naturais no contexto diário; Análise, interpretação e

resolução de situações-problema utilizando estratégias próprias;

Cálculo de adição simples e subtração simples por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais;

Ordem crescente e decrescente;

Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas;

Realização de contagem por agrupamentos;

Antecessor e sucessor; Realização de cálculos

mentais; Números ordinais até 20º;

Valor posicional dos números; SND até 200. ESPAÇO E FORMA Reconhecimento de

propriedades das figuras geométricas planas;

Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos no espaço;

Representação de objetos, espaços e formas geométricas planas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coleta e organização de dados,

tabelas e gráficos.

GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecimento de unidades

usuais de medida como: quilo e litro.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Relacionar numeral à

quantidade; Ditado de números; Trabalhar números

antecessores e sucessores; Ordem crescente e decrescente; Contagem com sucatas, alunos,

lápis, material dourado, etc. Emprego do Material concreto

para identificar número e numeral;

Formar grupos de 10 em 10; Desenvolver conjuntos de

dezenas; Resolver situações – problemas

de sua realidade; Juntar e contar;

Uso do material concreto; Leitura e escrita de números; Emprego de material concreto

para construir o conceito de número e numeral;

Exercício de adição simples e com reserva, subtração simples;

Situações- problemas envolvendo adição e subtração.

ESPAÇO E FORMA Trabalhos de observação de

objetos, com sucata e de desenho que possibilite a percepção dos diferentes aspectos das formas geométricas na natureza e em objetos criados pelo homem;

Percepção de semelhanças e diferenças entre as formas geométricas planas;

Estimulação da criatividade e imaginação;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico de aniversariantes; Gráfico do tempo; Gráfico das pesquisas

realizadas nas diferentes áreas de conhecimento;

Produção de texto coletivo a partir da interpretação de gráficos e tabelas;

Problematizações dos conteúdos; Rodas da conversa sobre assuntos em estudo; Atividades do livro didático. GRANDEZAS E MEDIDAS

Possibilitar momentos que os alunos elaborem, comparem e discutam a resoluções de

109

situações-problema; Promover a coleta de dados pra a elaboração de tabelas e gráficos; Utilizar experiências, estimadas e formais com os instrumentos de medida; Uso de material concreto como balança, litro.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Construir noções de tempo histórico,

fazer relação entre presente, passado e futuro;

Reconhecer características do meio em que vive: casa, escola e bairro.

Linha do tempo; Escola; As instituições escolares; Bairro.

Confecção de mural de fotos; Pesquisa e Analise de diferentes

documentos e fontes históricas (fotos, certidão, relatos, jornais...);

Confecção da linha do tempo; Vídeos; Rodas de conversa.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reconhecer e representar os

espaços do entorno da escola. Escola (entorno); Bairro.

Pesquisa e Análise de diferentes documentos e fontes históricas (fotos, relatos, jornais);

Vídeos; Rodas de conversa. Passeio virtual pelo bairro;



Adquirir hábitos de higiene favorá-veis à saúde.

Desenvolver hábitos saudáveis de alimentação.

Alimentação (pirâmide) Higiene pessoal.

Coleta, seleção, registro e interpretação de informações por meio de leitura de textos, imagens/vídeos, entrevistas, estudos do meio de observação e experimentação;

Organizar formas para divulgar ações multiplicadoras.

Rodas de conversa: Socialização das informações:: Montagem de painéis; Atividades individuais, dupla e grupo. Pesquisa e registro de informações

110


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ampliar repertório utilizado nas

linguagens visuais;

Experimentar vários elementos,

materiais e suportes para o

exercício do processo criativo dentro

das artes visuais;

Conhecer artistas e suas obras

dentro das artes visuais para

apreciação dos diferentes modos de

trabalho;

Elemento da Linguagem visual:

Textura;

Figurativo e Abstrato dentro das

linguagens visuais: desenho,

pintura e escultura;

Leitura e apreciação de obras de

arte que apresentem conteúdo

abordado em aula, Trabalhados

com os artistas: Leda Catunda,

Kandinsky, Gustavo Rosa, Pollock,

Vik Muniz.

Manipulação de diferentes materiais

para a experimentação e criação

artística.

Apresentação de papéis de

diferentes formas e texturas e

cores.

Apresentação de diferentes artistas

de expressão nacional e

internacional, relacionados aos

temas estudados.

Produção de obra de arte para aplicação de novos conhecimentos.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver orientação es-

paço temporal; Estimular diferentes ativida-

des corporais usando a coo-peração;

Discutir e respeitar regras e combinados.

Habilidades motoras como correr, andar, quicar, rastejar, arremessar, saltitar, rolar, etc..

Respeito a si e ao outro com coopera-ção;

Regras e combinados.

Rodas de conversa para apresentação de jogos e regras;

Jogos e brincadeiras como, cordas, cor-re-cotia, barra-manteiga, etc

Jogos simbólicos de faz de conta.

111



Interagir com o grupo com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

Participar das rodas de comentários expressando suas opiniões sobre o tema abordado.

Identificar as características do gênero oral trabalhado.

Preocupação em ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Preocupação com a comunicação nos diálogos, debates, momentos de conversa, fazendo-se entender e procurando entender e respeitar os pontos de vista dos outros;

Respeito aos diferentes modos de falar.

Roda de comentários; Piadas.

Momentos de escuta de forma contextualizada (Roda de Conversa, Roda de Leitura, Roda de Curiosidade);



Contação de Piadas.



Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo;

Ler com diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se;

Socializar as experiências de leitura.

Leituras em diversas situações didáticas;

Busca de informações e consulta a diferentes fontes, com a orientação do professor.

Leitura em voz alta, compartilhada e colaborativa;

BEI; Empréstimo de livros; Contato diversos tipos textos com o

objetivo de repertoriar o aluno; Momentos de escuta de forma


Uso do dicionário.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reescrever textos narrativos

coerentes, preocupando-se com a segmentação de palavras, pontuação, paragrafação e ortografia;

Interpretar os textos dos gêneros previstos por escrito.

Reescrita de textos dos gêneros previstos, preocupando-se com aspectos ortográficos, segmentação de palavras, pontuação e paragrafação;

Revisão textual; Interpretação de textos lidos, com

enfoque especial para os gêneros previstos para o ano/ciclo;

Gêneros (trava-línguas – lendas).

Momentos de reescrita de textos, individuais, em agrupamentos e coletivos;

Momentos de revisão textual, individuais, em agrupamentos e coletivos.

112


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Análise, interpretação e

resolução de situações-problema utilizando estratégias próprias e ou técnicas operatórias;


Realização de contagem por agrupamentos;

Antecessor e sucessor; Realização de cálculos mentais; Realização de operações

compreendendo os seus significados;

Valor posicional dos números; Sistema de numeração decimal

(construção da centena) – até 500

ESPAÇO E FORMA Estabelecer pontos de

referência para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretar informações no uso

de gráficos e tabelas. GRANDEZAS E MEDIDAS Desenvolver atitudes de

exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos que exige o sistema monetário.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Compreender e interpretar o sistema

de numeração decimal; Resolver operações com números

naturais, utilizando-se de técnicas operatórias. (adições simples e com reserva e subtrações simples e com recurso);

Resolver situações-problema envolvendo as operações fundamentais com números naturais. (adições simples e com reserva e subtrações simples e com recurso).

Compreender a representação dos números naturais, a partir de situações do cotidiano e situações-problema;

Exercitar estratégias de cálculo mental;

Ler, escrever e utilizar números para representar situações da prática social que envolva quantidades;

Comparar e ordenar notações numéricas pela compreensão do valor posicional.

ESPAÇO E FORMA Noção e descrição espacial; Descrição de posições em relação a

um ponto de referência; Percepção de semelhanças e

diferenças entre formas geométricas e objetos no espaço;


TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretação de dados, tabelas e

gráficos.

GRANDEZAS E MEDIDAS Estabelecimento de relações entre as

unidades usuais dos sistemas monetários.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Relacionar numeral à quantidade; Ditado de números Trabalhar números antecessores e

sucessores; Ordem crescente e decrescente; Contagem com sucatas, alunos, lápis,

material dourado, etc. Emprego do material concreto para

identificar número e numeral; Formar grupos de 10 em 10; Desenvolver conjuntos de dezenas; Resolver situações – problemas de

sua realidade; Juntar e contar; Uso do material concreto; Leitura e escrita de números; Exercício de adição e subtração; Situações-problema envolvendo

adição e subtração. ESPAÇO E FORMA Trabalhos de observação de objetos,

com sucata e de desenho que possibilite a percepção dos diferentes aspectos das formas geométricas na natureza e em objetos criados pelo homem;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico de aniversariantes; Gráfico do tempo; Gráfico das pesquisas realizadas nas

diferentes áreas de conhecimento; Produção de texto coletivo a partir da

interpretação de gráficos e tabelas; Problematizações dos conteúdos; Rodas da conversa sobre assuntos em

estudo; Atividades do livro didático. GRANDEZAS E MEDIDAS Possibilitar momentos que os alunos

elaborem, comparem e discutam a resoluções de situações-problema;

Uso de material concreto como cédulas sem valor.

113



Construir noções de tempo histórico, fazer relação entre presente, passado e futuro;

Conhecer características e histórico do município em que vive;

Reconhecer como participante e agente da história da comunidade em que vive.

As fases da vida; Direitos e deveres das crianças.

Imagens, vídeos; Pesquisas; Rodas de conversa.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer os diferentes tipos de

moradia; Reconhecer os diferentes tipos de

transportes; Reconhecer seus direitos e deveres

dentro da sala de aula, em casa, no bairro e perante a sociedade.

Tipos de moradias (Diferentes povos) Meios de transporte

Confecção de mural de fotos; Pesquisa e Análise de diferentes

documentos e fontes históricas (fotos, certidão, relatos, jornais);

Vídeos;

Rodas de conversa.



Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos;

Desenvolver atitudes de prevenção no combate a dengue;

Seres vivos – características e ciclo vital;

Atitudes de prevenção no combate da dengue.

Confecção de Mural e álbum; Coleta, seleção, registro e

interpretação de informações por meio de leitura de textos, imagens, entrevistas, estudos do meio de observação e experimentação;

Organização de formas para divulgar ações multiplicadoras no combate a dengue;

Rodas de conversa: Socialização das informações: Atividades individuais, dupla e grupo. Leitura e elaboração de textos infor-

mativos e socialização.

114


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver percepção visual;

Conhecer artistas e suas obras dentro

das artes visuais para apreciação dos

diferentes modos de trabalho;

Vivenciar processos educativos na

linguagem do teatro;

Desenvolver as ferramentas para

manipulação de personagens no

teatro de sombra.

Teoria das cores: Cores terciárias;

Paisagens: urbana, rural e litorânea

Conteúdo abordado com artistas

como: Anita Malfatti, Eduardo Srur,

Candido Portinari.

Gênero teatral:Teatro de sombras:

origem e desenvolvimento.

Temática: Lendas.

Vivência e confecção de personagens de teatro de sombra

Apresentação e manipulação de

teoria das cores;

Realização de pinturas com

diferentes materiais;

Vivencias e Experimentação do

teatro de sombras;




temas estudados.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver a consciência e o

esquema corporal, lateralidade e equilíbrio;

Estimular o aprimoramento da praxia global;

Participar de jogos e brincadeiras.

Brincadeiras e jogos tradicionais, manipulação e locomoção com brinquedos e objetos;

Imagem corporal; Habilidades motoras combinadas.

Pesquisar brincadeiras tradicionais; Circuitos; Desenhos do esquema corporal; Atividades dirigidas envolvendo

destreza, capacitação, execução e ensaio.



Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de argumentações, narrações, descrições coesas e coerentes.


Preocupação em expressar oralmente as ideias de um texto lido,

Escuta de textos lidos pelo professor e realizações de antecipações e inferências.

Música

Momentos de escuta de forma contextualizada

(Roda de Conversa, Roda de Leitura, Roda de Curiosidade);



Roda de comentários; Roda de Música.

115



Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo;

Ler com diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se;

Socializar as experiências de leitura.

Utilização de empréstimos de livros da biblioteca escolar;

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos como ler para revisar, ler para obter informações.

Leitura feita pelo professor, compartilhada e colaborativa;

BEI: Empréstimo de livros; Contato com diversos tipos de

textos a fim de repertoriar o aluno; Momentos de escuta de forma


Uso do dicionário. Busca de informações com ficha

técnica.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Revisar o texto preocupando-se com

os elementos necessários para a sua compreensão;

Produzir textos narrativos coerentes; Produzir texto narrativo

preocupando-se com: a) Segmentação; b) Paragrafação; c) Pontuação;

Reescrever texto narrativo coerente; Rescrever texto narrativo

preocupando-se com: d) Segmentação e) Paragrafação f) Pontuação

Revisar os textos dos gêneros previstos para o trimestre.

Produção e reescrita de textos dos gêneros previstos;

Interpretação de textos lidos, com enfoque especial para os gêneros previstos para o ano/ciclo;

Revisão textual; Gêneros (contos de fadas)

Momentos de Produção-reescrita de texto, individuais, em agrupamentos e coletivos;

Momentos de revisão textual individuais, em agrupamentos e coletivos.

116


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Análise, interpretação e resolução

de situações-problema utilizando estratégias próprias e ou técnicas operatórias;


Realização de contagem por agrupamentos (dúzia e meia dúzia);

Antecessor e sucessor; Realização de cálculos mentais; Realização de operações

compreendendo os seus significados;

Valor posicional dos números; Representar e ordenar numerais

naturais até 999; Ideia da multiplicação (soma de

parcelas iguais) Exploração das ideias de dobro e

metade;

ESPAÇO E FORMA

Representar formas geométricas estabelecendo comparações entre elas;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretar informação no uso

de gráficos e tabelas; GRANDEZAS E MEDIDAS

Estabelecer relações entre as unidades usuais (Horas/minutos)

NÚMEROS E OPERAÇÕES Resolução de operações com

números naturais, utilizando-se de estratégias pessoais e ou técnicas operatórias (adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso);

Resolver situações- problema envolvendo as operações fundamentais (adição e subtração) e ou estratégias pessoais;

Ler, escrever e utilizar números para representar situações da prática social que envolva quantidades;

Comparar e ordenar notações numéricas pela compreensão do valor posicional;

Exercitar estratégia de cálculo mental;

Compreender a ideia da multiplicação ;

ESPAÇO E FORMA Percepção de semelhanças e

diferenças entre formas geométricas e objetos no espaço;


TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretação e construção de

gráficos e tabelas.

GRANDEZAS E MEDIDAS Horas

NÚMEROS E OPERAÇÕES Relacionar numeral à quantidade; Ditado de números; Trabalhar antecessores e sucessores

numéricos; Ordem crescente e decrescente Contagem com sucatas, alunos, lápis,

material dourado, etc; Emprego do material concreto para

identificar número e numeral; Contagem por agrupamentos; Resolver situações - problemas de sua

realidade; Uso do material concreto; Leitura e escrita de números; Emprego de material concreto para

construir o conceito de número e numeral;

Exercício de adição e subtração; Situações problemas envolvendo

adição e subtração. ESPAÇO E FORMA Trabalhos de observação de objetos,

com sucata e de desenho que possibilite a percepção dos diferentes aspectos das formas geométricas na natureza e em objetos criados pelo homem;

Percepção de semelhanças e diferenças entre as formas geométricas planas. Estimulação da criatividade e imaginação.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico de aniversariantes; Gráfico do tempo; Gráfico das pesquisas realizadas nas

diferentes áreas de conhecimento; Produção de texto coletivo a partir da

interpretação de gráficos e tabelas; Problematizações dos conteúdos; Rodas da conversa sobre assuntos em

estudo; GRANDEZAS E MEDIDAS Possibilitar momentos que os alunos

elaborem, comparem e discutam a resoluções de situações-problema;

Promover a coleta de dados pra a elaboração de tabelas e gráficos;

117

HISTÓRIA - 2º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Construir noções de tempo

histórico fazendo a relação entre presente, passado e futuro;

Tempo histórico dos diferentes grupos sociais,

Família.

Pesquisa e análise de diferentes documentos e fontes históricas (fotos, certidão, relatos, jornais);

Vídeos; Rodas de conversa.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reconhecer diferentes paisagens e

compará-las, identificando elementos naturais e os modificados pelo trabalho do homem;

Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem;

Desenvolver noções de cartografia, como mapas, orientação legenda (cores e símbolos);

Entender avanços das técnicas e das tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza.

Espaços geográficos campo, cidade

litoral; Diferentes paisagens naturais; Noção de Cartografia.

Confecção de mural de fotos; Pesquisa e análise de diferentes

documentos e fontes históricas (fotos, relatos, jornais);

Vídeos; ; Rodas de conversa.



Compreender a presença da água, luz, calor, ar, solo e seres vivos como elementos essenciais a existência da vida, observando semelhanças e diferenças entre os ambientes;

Compreender a relação entre as ações humanas e preservação do meio ambiente, na utilização e consumo de bens naturais e renováveis ou não.

Ambientes naturais e modificados; Água, Luz, Ar e Solo; Preservação, reutilização e

desperdício.

Coleta, seleção, registro e interpretação de informações por meio de leitura de textos, imagens, entrevistas, estudos do meio de observação e experimentação;

Organizar formas para divulgar ações multiplicadoras.

Rodas de conversa: Socialização das informações:: Montagem de painéis; Atividades individuais, dupla e grupo. Pesquisas

118

ARTE- 2º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE


Explorar as diversas possibilidades da linguagem musical;

Criar e produzir sons com objetos inusitados e variados;

Expressar-se através da dança; Respeitar e compreender a importância da

expressão individual e coletiva.

Música - as famílias dos instrumentos

musicais: corda, sopro e percussão; Criação de instrumentos musicais

com material reciclável; Dança: corpo e movimento e

Consciência corporal.

Apreciação de vídeos e sons

dos instrumentos musicais; Vivenciar o toque dos

instrumentos musicais expostos em aula;

Apreciação de vídeos sobre diversas modalidades de dança;

Aplicação de exercícios de consciência corporal;

Estimular a criatividade para a invenção de instrumentos musicais e de sequencias de passos de dança.

EDUCAÇÃO FÍSICA- 2º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE


Desenvolver e perceber ritmos (intrínseco e extrínseco);

Vivênciar e ampliar o repertório de atividades corporais adotando uma atitude cooperativa e solidária;

Perceber e respeitar os limites do seu próprio corpo durantes as atividades.

Atividades rítmicas e expressivas; Alongamentos e flexibilidade; Jogos como queimada, pic bandeira,

pega, base 4, cabeçobol e volençol.

Brincadeiras de roda cantada; Explorar danças ligadas a cultura popular ; Utilizar materiais e músicas variadas em

atividades diversas de grupos ; Ginástica.



Participar de situações coletivas expondo suas ideias de forma coerente e clara;

Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas;

Justificar e argumentar suas opiniões.


Relatos de acontecimentos; Relatos de experiências de forma

clara e ordenada; Preocupação em ouvir com atenção

formulando e respondendo perguntas;

Preocupação em expressar oralmente as ideias de um texto lido;

Recitar textos de memória.

Roda de conversa; Levantamento de conhecimentos

prévios; Momentos em grupo, onde os alunos

planejem e discutam as pesquisas e temas que possam verbalizar comparar e confrontar ideias e procedimentos empregados com auxilio do professor;

Produção oral de textos coletivamente.

119



Ler com autonomia; Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer; Ler com autonomia e compreensão

os textos dos gêneros previstos; Demonstrar interesse pelo

empréstimo de livros do acervo da BEI.


Leitura em diferentes situações didáticas.

Leitura de diversos tipos de texto em diferentes portadores;

Pesquisa empréstimo no acervo da BEI, internet e acervo domiciliar;

Orientação quanto à coleta de informações e de pesquisas;

Momentos de leitura diária (pelo aluno, pelo professor e por outros);

Momentos de leitura colaborativa; Roda de leitores.



Produzir textos com coerência, utilizando-se das características dos gêneros trabalhados;

Reescrever textos, respeitando as características dos gêneros trabalhados;

Produzir texto preocupando – se com a ortografia das palavras, paragrafação, pontuação e segmentação.

Reescrever texto preocupando – se com a ortografia das palavras, paragrafação, pontuação e segmentação;

Interpretar textos por escrito; Revisar o próprio texto.

Gêneros: Contos de Fadas e textos informativos;

Reescrita e revisão de textos conhecidos;

Interpretação escrita de textos lidos, com enfoque especial para os gêneros previstos para o ciclo.

Produção e reescrita coerentes de textos preocupando-se com:

-Segmentação -Ortografia -Pontuação -Paragrafação.

.

Reescrita e produção textual individual, dupla e coletiva.

Busca de informações com ficha técnica.

120


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES

Construir o significado do número natural, explorando situações que envolvam o sistema de numeração;

Fazer uso do número na resolução de situações problema, utilizando estratégias próprias e descrevendo procedimentos e resultados;

Desenvolver procedimentos de cálculo exato e aproximado, escrito e mental;

Conhecer a linguagem matemática (utilizar os conceitos relacionados a resolução de situações problema e algoritmo );

Realizar adição e subtração simples, adição com reserva e subtração com recurso, utilizando estratégias próprias, material concreto e o algoritmo;

Ler e interpretar situações-problema utilizando-se de estratégias próprias e ou convencionais.

ESPAÇO E FORMA

Identificar os sólidos geométricos.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Conhecer o sistema monetário.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Compreender o uso de

tabelas e gráficos como facilitador da leitura e interpretação de informações;

Trabalhar com formas de coleta e organização de dados.

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Sistema de Numeração Decimal até a ordem da centena 999

Ordem e Classe

Valor Posicional

Sucessor e Antecessor

Sistema de numeração ordinal até 30; Análise, interpretação e resolução de

situações-problema; Cálculo mental e estimativo; Técnicas da adição simples e com

reserva e subtração simples e com recurso;

Situações-problema. Numerais Romanos até 10. Ideia de multiplicação

ESPAÇO E FORMA

Sólidos geométricos (paralelepípedo, cubo, cilindro, cone,

esfera).

GRANDEZAS E MEDIDAS

Sistema monetário.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coleta e organização de dados,

tabelas e gráficos.

Aulas expositivas e contextuais com apoio de materiais concretos como: fichas sobrepostas, material dourado, material de contagem, jogos, etc.

Pesquisa sobre a necessidade e aplicação das unidades de medida abordadas a partir de situações cotidianas;

Construção e apresentação de tabelas e gráficos expondo dados significativos para o grupo;

Situações-problema para resolução com registro oral e escrito;

Jogos, desafios e brincadeiras; Atividades individuais e em grupo,

utilizando as aulas no LAB como apoio com software matemático.

121

HISTÓRIA- 3º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE


Relacionar fatos da história dos povos indígenas com fatos atuais.

Formação do Povo Brasileiro; Indígenas: Origem e herança nos

tempos modernos


prévios; Pesquisa; Texto informativo.



Conhecer os diferentes tipos de paisagens, bem como as transformações e implicações da intervenção humana na natureza;

Perceber as características da população em relação às paisagens naturais. .

Transformações nas paisagens provocadas por: ações humanas (trabalho, efeitos da tecnologia, da cultura e decisões políticas);

Comparação entre as paisagens naturais e humanizadas.

Roda de conversa; Levantamento de conhecimentos prévios; Pesquisa; Texto informativo.

CIÊNCIAS- 3º ANO INICIAL – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Compreender os seres vivos e

sua organização no ciclo da vida.

Valorizar os animais e sua importância para nossa sobrevivência.

Identificar os animais em seu habitat e classificação.

Entender a relação entre os animais e o homem para o progresso da vida.

Organização dos seres vivos:

Classificação;

Habitat;

Ciclo de vida.

Roda de conversa;

Levantamento de conhecimen-tos prévios;

Pesquisa; Texto coletivo e informativo. Experimentos: germinação do

alpiste. Musica: Metamorfose da bor-

boleta – Cocorico. Registro de observações. Recortes de revistas referen-

tes ao assunto para monta-gem de painéis.

122


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reconhecer e aplicar elementos

que compõem a linguagem visual;

Conhecer e explorar várias

possibilidades expressivas;

Fazer arte na perspectiva da criação artística como pesquisa e investigação;

Elementos da linguagem visual:

Elementos vazados e O positivo

e o negativo nas artes visuais.

Estudo de obras dos artistas:

Romero Britto; Rodrigo Chã,

Daniel Mellim.

Apresentação de diferentes artistas de

expressão nacional e internacional,

relacionados aos temas estudados.

Utilização de técnicas artísticas

variadas (colagem, pintura, desenho,

modelagem) para aplicar novo

conhecimento;

Criação de obras usando diferentes

suportes.



Desenvolver a orientação espaço temporal no jogo;

Adotar atitudes solidárias e de coo-peração nos jogos;

Compreender e respeitar regras.

Habilidades motoras combinadas envolvendo andar, e quicar a bola, correr e arremessar, saltar.

Regras e jogos.

Rodas de conversa para discutir regras e combinados ;

Jogos e brincadeiras ; Atividades dirigidas.



Participar de situações coletivas

expondo suas ideias de forma coerente e clara;


Justificar e argumentar suas opiniões.

Produzir textos orais. Identificar características do

gênero oral trabalhado.

Narração de histórias conhecidas Utilização da linguagem oral com

clareza; Preocupação em ouvir com atenção


Preocupação em expressar oralmente as ideias de um texto lido.

Debate; Entrevista.



planejem e discutam as pesquisas e temas a que possam verbalizar comparar e confrontar ideias e procedimentos empregados;

Planejamento de textos na produção ora individualmente e coletivamente.

123



Ler com autonomia; Valorizar a leitura como fonte de


os textos dos gêneros previstos; Ler para alcançar diferentes

objetivos: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar e estudar;

Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros do acervo da BEI.

Escuta de textos lidos pelo

professor e realizações de antecipações e inferências;


Leitura de diversos tipos de texto em

diferentes portadores; Pesquisa e empréstimo no acervo da

BEI, internet e acervo domiciliar, Orientação quanto à coleta de

informações e de pesquisas; Momentos de leitura diária (pelo

aluno, pelo professor e por outros); Projetos de leitura que

contextualizem a necessidade da ler; Roda de leitores.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Produzir textos com coerência,

utilizando os recursos coesivos e respeitando as características dos gêneros trabalhados;

Reescrever textos com coerência, utilizando os recursos coesivos e respeitando as características dos gêneros trabalhados;

Produzir textos coerentes preocupando-se com: paragrafação, pontuação e ortografia;

Reescrever textos coerentes preocupando-se com: paragrafação, pontuação e ortografia.

Interpretar por escrito os textos dos gêneros previstos;

Perceber as possíveis variações das palavras (substantivo)

Perceber as regularidades e irregularidades ortográficas bem como utiliza - lá ainda que com oscilações;

Identificar a função dos sinais de pontuação.

Gênero: Diário e Contos modernos Reescrita e revisão de textos

conhecidos; Produção e reescrita de textos dos

gêneros previstos para o ano ciclo; Interpretação de textos lidos, com

enfoque especial para os gêneros previstos para o ciclo;

Produção de textos preocupando-se com aspectos ortográficos;

Classe gramatical: substantivos: (próprio, comum e coletivo);

Estruturação: Parágrafo e Sinais de pontuação.

Leitura dos livros: O mistério

da feiurinha, A verdadeira his-toria do lobo mau, Os três lo-binhos e o porco mau, Que historia e essa 1?, Chapeuzi-nhos coloridos.

Textos: O príncipe desencan-tado, A verdadeira historia de Chapeuzinho Vermelho, Bran-ca de fome, O príncipe Cinde-relo.

Reescrita e produção textual individual, dupla e coletiva.

124


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS MEROS E OPERAÇÕES





Realizar a técnica adição com reserva e subtração com recurso;

Realizar a técnica da multiplicação simples.

ESPAÇO E FORMA

Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço;

Interpretar e fornecer instruções usando terminologia adequada para posicionamento do espaço;

Identificar formas tridimensionais em situações que envolvam descrições orais.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecer grandezas mensuráveis como tempo,


Utilizar a calculadora como instrumento para produzir e analisar escritas numéricas.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de Numeração Decimal

até Unidade de Milhar Análise, interpretação e resolução

de situações-problema; Técnicas da adição com reserva;

subtração com recurso e multiplicação simples.

ESPAÇO E FORMA

Localização e movimentação de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e indicações de posição, direção e sentido;

Identificação de figuras tridimensionais e suas diferentes possibilidades.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecimento e utilização do sistema de medida tempo ( dia/mês/ano)

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Utilização dos diferentes

instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos.




Situações–problema para resolução com registro oral e escrito;



125



Conhecer a história da vinda dos povos portugueses e negros para o Brasil.

Identificar a importância da cultura desses povos na nossa herança.

Conhecer a história da cidade de São Bernardo do Campo, e seus principais patrimônios culturais.

Chegada ao Brasil dos portugueses e negros (origem, influências e herança cultural);

Cidade de São Bernardo do Campo.



GEOGRAFIA- 3º ANO INICIAL – 2017 2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Perceber as características da

população, bem como modos de vida, de trabalho e de costumes.

Relações entre as pessoas e o lugar: as condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.


prévios; Pesquisa; Texto informativo;


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Informar a importância das atitudes e

comportamentos favoráveis à Higiene do ambiente;

Perceber e valorizar a importância da água para os seres vivos

Perceber a presença do calor e do solo, como elementos essenciais à existência da vida, observando e registrando os ambientes naturais modificados pelos homens;

Compreender a importância da preservação, da reciclagem dizendo não ao desperdício.

Compreensão da importância da água para existência dos seres vivos.

Preservação do meio ambiente desperdício e reciclagem.

Os 5 “Rs”


prévios; Pesquisa; Texto informativo coletivo; Vídeos; Leitura e pesquisa de textos; Observação e experimentação; Oficina de reciclagem; Experiência coletiva: Como limpar a

água e estados da água (sólido, lí-quido e gasoso).

126


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer e explorar várias

possibilidades expressivas,

ampliando seu repertório para a

construção de um percurso criador

próprio;

Vivenciar o teatro através de jogos

e contemplar a socialização.

Teoria das Cores: Cores

quentes, frias e terrosas.

Trabalho baseado nas obras dos

artistas: Adelio Sarro;Pablo

Picasso, Van Gogh, Tarsila do

Amaral.

Gênero teatral: O Circo-Teatro.

Apresentação de diferentes artistas de

expressão nacional e internacional,

relacionados aos temas estudados;

Apreciação de cenas através de

vídeos;

Brincadeiras e jogos teatrais;

Criação de cenas.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver e aprimorar a laterali-

dade e equilíbrio tônico postural; Desenvolver habilidades motoras

específicas; Ampliar o repertório de jogos e

brincadeiras.

Brincadeiras e jogos tradicionais como taco, peteca, corda, mãe-da-rua, ama-relinha e nunca 4.

Jogos pré-desportivos como queimada, base 4, quebra barraco, etc..

Habilidades motoras combinadas.

Jogos; Circuitos; Brincadeiras.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Participar de situações coletivas

expondo suas ideias de forma coerente e clara;


Justificar e argumentar suas opiniões;

Expressar e defender o seu ponto de vista.

Produzir textos orais.

Utilização da linguagem oral com clareza;

Preocupação em ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Preocupação em expressar oralmente as ideias de um texto lido;

Preocupação com a comunicação nos diálogos, debates, momentos de conversa, fazendo-se entender e procurando entender e respeitar os pontos de vista dos outro;


Entrevista; Debate.



planejem e discutam as pesquisas e temas a que possam verbalizar comparar e confrontar ideias e procedimentos empregados;

Planejamento de textos na produção ora individualmente e coletivamente.

127


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler com autonomia; Valorizar a leitura como fonte de


os textos dos gêneros previstos; Ler para alcançar diferentes

objetivos: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar e estudar;




Leitura de diversos tipos de texto em diferentes portadores;

Pesquisa e empréstimo no acervo da BEI, internet e acervo domiciliar,

Orientação quanto à coleta de informações e de pesquisas;

Momentos de leitura diária (pelo aluno, pelo professor e por outros);

Atividades sequenciadas de leitura com temas de interesse;

Roda de leitores.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Produzir textos com coerência, utilizando

os recursos coesivos e respeitando as características dos gêneros trabalhados;

Reescrever textos com coerência, utilizando os recursos coesivos e respeitando as características dos gêneros trabalhados;

Produzir textos coerentes preocupando-se com: paragrafação, pontuação e ortografia;

Reescrever textos coerentes preocupando-se com: paragrafação, pontuação e ortografia.

Interpretar por escrito os textos dos gêneros previstos;

Perceber as possíveis variações das palavras (substantivo)

Perceber as regularidades e irregularidades ortográficas bem como utiliza - lá ainda que com oscilações;

Revisar suas produções a partir de indicações da professora e ou com roteiro.

Gênero: Contos populares (Pedro

Malasartes) Reescrita e revisão de textos

conhecidos; Produção e reescrita de textos dos

gêneros previstos para o ano ciclo; Interpretação de textos lidos, com

enfoque especial para os gêneros previstos para o ciclo;

Produção de textos preocupando-se com aspectos ortográficos;

Classe gramatical: adjetivo Estruturação: Parágrafo e Sinais de pontuação; Acentuação; Expressões adverbiais.

Reescrita e produção textual

individual, dupla e coletiva.

128







Construir o significado do número racional e da sua representação fracionária, a partir de seus diferentes usos no contexto social;

Realizar a técnica da divisão simples.

ESPAÇO E FORMA

Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;

Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações- problema.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Recolher dados e informações,

elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar


Sistema de numeração decimal até a dezena de milhar (99.999);

Noção de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária;

Análise, interpretação e resolução de situações-problema;

Noção de divisão simples;

ESPAÇO E FORMA

Reconhecer semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecimento e utilização do sistema de medida comprimento, massa e capacidade.

Sistema monetário. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Desenvolvimento de procedimentos

de pesquisa dos conhecimentos matemáticos, incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.




Situações – problema para resolução com registro oral e escrito;



129

dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;

Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer os principais conflitos

sociais e políticos presentes na história do país, avaliando as consequências, suas derrotas e conquistas;

Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos

Influência da imigração no Brasil e na cidade de São Bernardo do Campo.



GEOGRAFIA- 3º ANO INICIAL – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer através de mapas a

localização do município; Compreender as representações

geográficas (mapas).

Município e localização geográfica; cartografia; Utilização da cartografia para a

leitura e para a construção de mapas e desenhos.




OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conscientizar o grupo escolar a

importância das atitudes e comportamentos favoráveis à Higiene do ambiente;

Reconhecer a importância do Sistema Solar para o planeta em que vivemos.

Higiene do ambiente; Conhecimento do Sistema Solar


prévios; Pesquisa; Texto informativo. Videos; Recorte de revistas referente ao

assunto para montagem de painéis; Registro coletivo das conclusões; Experiência: Observação e registro

das fases da lua.

130


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer e valorizar as raízes da

cultura indígena brasileira;

Compreender e apreciar diferentes

produções indígenas culturais do

Brasil;

Identificar e diferenciar possibilidades de organização espacial;

A música brasileira indígena;

Danças brasileiras indígenas;

A roda na música e na dança;

Confecção de instrumentos

musicais.

Vivências em arte cênica indígena;

Confecção de instrumentos;

Experimentação de movimentos

corporais com a exploração dos

elementos que compõem a dança.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Vivenciar e explorar diferentes

ritmos ; Desenvolver percepção corporal

em posições variadas; Respeitar os limites do seu próprio

corpo durantes as atividades.

Atividades rítmicas e expressivas; Alongamentos e flexibilidade; Ginástica.

Brincadeiras rítmicas; Vivências em danças ; Utilizar materiais e músicas variadas

em atividades de grupos; Ginástica.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - ORALIDADE


Expressar suas ideias, vivências, sentimentos e opiniões de forma ordenada;

Manifestar sua opinião nas diferentes situações de comunicação acolhendo e respeitando opiniões alheias;

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido;

Refletir sobre sua descendência, sua importância e valor cultural;

Participar das rodas de comentários expressando sua opiniões sobre o tema abordado.

Emissão de opiniões em conversas, relatos, debates e comentários;

Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões através de discussões;

Narração de histórias conhecidas e/ou textos lidos.

Roda de conversa, envolvendo diversos temas relacionados aos conteúdos trabalhados bem como aos assuntos de interesse que surjam no cotidiano;

Socialização de títulos lidos na BEI com indicação de leitura;

Roda de Comentários.

131

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - LEITURA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler com autonomia e interpretar

textos dos gêneros previstos para o trimestre: Cartas e biografias;

Desenvolver o hábito da leitura de diversos gêneros por prazer, para se informar, pesquisar;

Ler com o objetivo de revisar os textos produzidos;


Interpretação e busca de informação no texto;

Leitura de diversos portadores: gibis, revistas, jornais, livros etc.;

Revisão de texto;

Leitura silenciosa; Leitura compartilhada; Leitura em voz alta; Empréstimo de livros na BEI; Atividades envolvendo produção de

resumo a partir de textos lidos; Atividades com interpretação de

texto.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Produzir textos dos gêneros previstos

para o trimestre (cartas e Biografias), utilizando-se de: Segmentação; Coerência; Pontuação; Ortografia;

Características do gênero. Revisar o próprio texto;

Interpretar os textos lidos;

Utilizar o dicionário para ampliar o seu vocabulário e resolver dúvidas ortográficas;

Identificar encontros vocálicos e consonantais;

Apropriar-se do grau, gênero e número dos substantivos Identificar encontros vocálicos e consonantais;

Grafar corretamente palavras de acordo com ortografia estudada.

Gênero: Carta e Biografia; Produção de textos do gênero

previsto para o trimestre (cartas e autobiografia);

Leitura e interpretação escrita de textos do gênero previsto no trimestre;

Revisão dos textos produzidos; Utilização do dicionário; Pontuação: (ponto final,

parágrafo, ponto de exclamação, ponto de interrogação, ponto e vírgula, vírgula);

Encontros vocálicos e consonantais.

Antônimo e Sinônimo das palavras.

Grau, gênero e número dos substantivos.

Noção de sílaba tônica Ortografia: RR/SS/m antes de P/B

lh/ch/nh/

Atividades de produção de texto:

Reescrita de fábulas conhecidas e escrita de fábulas (texto de autoria própria);

Revisão coletiva, em dupla e individual dos textos produzidos;

Atividades envolvendo interpretação de textos dos gêneros previstos para o trimestre (provérbio e fábulas);

Pesquisa de palavras no dicionário para sanar dúvidas ortográficas, bem como para conhecer seus significados e sinônimos;

Atividades envolvendo ortografia e classes gramaticais, contextualizadas nos textos trabalhados em sala de aula.

132

MATEMÁTICA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Identificar as principais

características do Sistema de Numeração Decimal;

Apropriar-se do Sistema de Numeração Decimal até a dezena de milhar;

Apropriar-se das técnicas operatórias de:

Adição simples;

Adição com reserva;

Subtração simples;

Subtração com recurso;

Multiplicação simples;

Divisão simples por um algarismo.

Interpretar e resolver situações-problema envolvendo as operações fundamentais.

ESPAÇO E FORMA:

Identificar e comparar figuras geométricas, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas;

Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria, etc.

GRANDEZAS E MEDIDAS:

Conhecer e utilizar medidas de tempo (calendário e horas);

Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:

Resolver situações- problema que envolvam gráficos e tabelas.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de Numeração Decimal -

Números naturais até a dezena de milhar;

Antecessor e sucessor numérico;

Ordens e classes numéricas;

Valor posicional;

Números ordinais;

Técnica operatória das operações fundamentais;

Resolução de situações problema envolvendo as operações fundamentais.

ESPAÇO E FORMA

Figuras geométricas planas; Polígonos. GRANDEZAS E MEDIDAS: Medidas de tempo. Hora, Minuto e Segundo; Dia, Mês, Ano, Década e Século; TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Gráficos; Tabelas.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Atividades com fichas

sobrepostas; Atividades envolvendo antecessor

e sucessor numérico; Situações problema envolvendo

as operações fundamentais; Utilização de material concreto

(dourado, ábaco, tampinhas de garrafas...).

ESPAÇO E FORMA

Desenho em malhas geométricas; Construção de polígonos

utilizando a régua; Atividades envolvendo

comparação de semelhanças e diferenças entre polígonos, explorando suas características (vértice, face e aresta);

Atividades envolvendo comparação de semelhanças e diferenças, bem como observação das principais características das formas geométricas planas;

GRANDEZAS E MEDIDAS:

Atividades de interpretação e análise do calendário;


Atividades envolvendo busca de

dados em tabelas e gráficos.

133

HISTÓRIA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reconhecer os povos indígenas como

os primeiros habitantes do Brasil; Identificar os grupos humanos que se

misturaram para a formação étnica brasileira;;

Reconhecer a importância dos caminhos para o desenvolvimento da metrópole.

O Brasil antes de Cabral (povo

indígena); Formação do povo brasileiro; História de São Paulo; Conquistas e descobertas dos

continentes.

Leitura de textos informativos sobre

a Chegada dos Portugueses ao Brasil;

Leitura de textos informativos sobre a formação do povo brasileiro;

Atividades diversas envolvendo a chegada dos portugueses ao Brasil e a formação do povo brasileiro;

Pesquisa a respeito do tema proposto para o trimestre;

Aulas expositivas/ dialogadas; Rodas de conversa sobre o tema

proposto para o trimestre.

GEOGRAFIA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer a organização e os

fatores que podem determinar a origem dos municípios.

Conhecer a organização política do município e do Estado;

Conhecer a diversidade física e social paulista.

Município e suas paisagens físicas

e sociais.

Exploração de mapas diversos; Leitura e interpretação de textos

informativos; Rodas de conversa; Pesquisa;

Exploração de site (www.ibgeteen.gov.br)

CIÊNCIAS- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Compreender a importância das

plantas e dos animais no ciclo da vida humana.

Reconhecer o desenvolvimento dos seres vivos e suas características; ;

Conhecer as atitudes favoráveis ao combate da Dengue;

Desenvolvimento dos Seres Vivos

(plantas e animais); Cadeia alimentar; Dengue;

Leitura de texto informativo; Aulas de observação, pesquisa e

experimentos que definam a im-portância da reprodução dos seres vivos para o bem estar de todos;

Rodas de conversa; Atividades diversas envolvendo os

temas abordados.

http://www.ibgeteen.gov.br/

134

ARTE- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler, apreciar e analisar criticamente

diferentes objetos artísticos;

Reconhecer e apreciar o modo

como cada artista utiliza os

elementos que compõem a

linguagem visual;

Produzir obra de arte considerando

suas diversas possibilidades;

Desenvolver o cuidado e o respeito

pela produção e criação tanto

individual quanto coletiva.

Simetria;

Equilíbrio e harmonia nas artes

visuais.

Luz e Sombra.

Trabalho com as obras dos

seguintes artistas: Caravaggio, El

Grecco, Kumi Yamashita; Escher.

Exploração de diversos materiais

nas atividades para produção de

objeto artístico utilizando técnicas

variadas;




temas estudados;

Estimulação da produção e

valorização de obra de arte.

EDUCAÇÃO FÍSICA- 1º ANO CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Explorar estratégias em jogos; Desenvolver a cooperação e o

trabalho em equipe; Desenvolver habilidades motoras

combinatórias.

Habilidades motoras combinadas

como andar e lançar, correr e quicar, saltar e lançar, etc.;

Cooperação ; Regras e jogos; Atletismo;

Rodas de conversa; Jogos e brincadeiras .

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE – ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRAIAS Utilizar a linguagem oral com

fluência expressando e defendendo seu ponto de vista;

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;

Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido.

Diálogos, debates e momentos

de conversa; Defesa de pontos de vista e

respeito à opinião dos outro, bem como às diversas formas de falar;

Narração de histórias e ou textos lidos.

Roda de conversa, envolvendo diversos

temas relacionados aos conteúdos trabalhados bem como aos assuntos de interesse que surjam no cotidiano;


Debates em sala de aula, enfocando a habilidade de argumentação e o respeito aos diversos pontos de vista;

Contação de Causos.

135

LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE - LEITURA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler com autonomia e compreensão

os textos do gênero previstos para o ciclo;

Ler os contos e causos, visando conhecer as características desse tipo de texto;

Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar textos, informar-se, pesquisar, deleitar-se;


Leitura de Contos e Causos; Leitura de diversos gêneros

textuais.

Leitura silenciosa; Leitura compartilhada; Leitura em voz alta; Propor a leitura de diversas fábulas; Empréstimo de livros na BEI; Atividades envolvendo produção de

resumo a partir de textos lidos; Atividades de interpretação de

texto.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE - ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reescrever textos do gênero

previsto para o trimestre (Contos e causos) utilizando-se de:

Segmentação; Coerência; Pontuação; Ortografia; Paragrafação;

Características do gênero. Revisar o próprio texto; Interpretar os textos lidos; Produzir textos do gênero previsto

para o trimestre (fábulas) utilizando-se de:

Segmentação; Coerência; Pontuação; Ortografia; Paragrafação; Características do gênero.

Apropriar-se do uso de substantivos. Grafar corretamente palavras das

ortografias estudadas.

Gênero: Contos e Causos; Produção de texto narrativo

e sua estrutura textual; Classes gramaticais;

substantivo simples/composto

Próprio/comum Primitivo/derivado Concreto/abstrato Coletivo

Sílaba Tônica e sua

classificação (oxítona, paroxítona, proparoxítona);

Ortografia: Ç/s, p/b, t/d, c/g, f/v, gu/qu

Observação e análise das características dos textos a partir de leituras;

Atividades de produção de texto: escrita e reescrita;

Atividades envolvendo a estrutura textual;

Atividades de interpretação de textos; Atividades envolvendo ortografia e

classes gramaticais, contextualizadas nos textos trabalhados em sala de aula.

136

MATEMÁTICA - 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE


Ampliar o repertório numérico até a

centena de milhar;

Identificar os números romanos;

Apropriar-se das técnicas operatórias de: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por dois algarismos, e divisão simples por um algarismo;

Interpretar e resolver situações-problema utilizando as operações fundamentais ;

Resolver situações problema envolvendo o sistema Monetário Brasileiro.

ESPAÇO E FORMA: Conhecer características de

figuras tridimensionais; Compor e decompor figuras

tridimensionais. GRANDEZAS E MEDIDAS: Conhecer as medidas mais

relevantes do comprimento (metro e quilômetro), massa (quilo/grama) e capacidade (litro).


Identificar dados obtidos em tabelas e gráficos para a resolução de situações matemáticas;

Ler e interpretar gráficos e tabelas; Elaborar tabelas e gráficos

simples.


Sistema de Numeração Decimal até centena de milhar;

Antecessor e sucessor numérico; Números Romanos; Leitura e interpretação de situações

problema; Sistema monetário brasileiro; Técnicas operatórias de: adição

simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por dois algarismos, e divisão simples por um algarismo.

ESPAÇO E FORMA: Figuras tridimensionais; Sólidos geométricos. GRANDEZAS E MEDIDAS: Sistemas de medidas

(comprimento/massa/capacidade) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:

Busca de informação em tabelas e gráficos;

Elaboração de tabelas e gráficos simples.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Atividades com fichas sobrepostas; Atividades envolvendo antecessor e

sucessor numérico; Situações- problema envolvendo as

operações fundamentais; Situações- problema envolvendo o

sistema monetário brasileiro; Atividades contextualizadas sobre o

uso da moeda brasileira.

ESPAÇO E FORMA: Atividades com composição de

decomposição de tridimensionais; Confecção de sólidos geométricos. GRANDEZAS E MEDIDAS: Atividades contextualizadas com o

uso das medidas mensuráveis. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:

Atividades envolvendo o uso de tabelas e gráficos;

Situações matemáticas utilizando dados obtidos em tabelas e gráficos para a resolução;

Elaborar gráficos e tabelas simples a partir de dados elencados em lista.

137


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer as principais

características dos povos indígenas, africanos e europeus e suas heranças culturais para o povo brasileiro;

Refletir sobre os conceitos de raça, etnia, racismo, preconceito, a fim de desconstruir pré-conceitos.

Miscigenação (cultura e mudança);

Leitura de textos informativos

sobre grupos étnicos e grupos sociais;

Atividades diversas envolvendo os assuntos abordados;



proposto para o trimestre.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer os aspectos físicos e

geográficos importantes do Brasil; Identificar semelhanças e

diferenças na comparação das paisagens regionais;

Valorizar a diversidade cultural brasileira;

Conhecer o aspecto físico paulista.

Os aspectos físicos e geográficos do Brasil: vegetação, relevo, clima, população;

Principais atividades econômicas nas regiões do Brasil;

Conhecimento, respeito e valorização da diversidade cultural no Brasil;

Ambientes naturais dos aspectos físicos (clima, relevo, vegetação e hidrografia) de são Paulo.

Exploração de mapas com aspectos físicos com vegetação, relevo e clima;

Exploração de mapa regional do Brasil;

Leitura e interpretação de textos informativos;

Rodas de conversa; Pesquisa.

CIÊNCIAS - 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Refletir sobre hábitos de alimentação,

relacionando-os às influencias sociais e culturais;

Relacionar as questões de preservação ambiental ao desperdício de recursos e ao consumismo;

Conhecer os sistemas digestório e respiratório e suas funções;

Fatores sociais e culturais que

influenciam os hábitos alimentares;

Sistemas digestório e respiratório;

Biomas Brasileiros.

Leitura de texto informativo; Construindo as ideias sobre hábitos

alimentares saudáveis; Observação do meio ambiente em

que se vive. Rodas de conversa; Atividades diversas envolvendo os

temas abordados.

138


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Compreender e diferenciar as

diversas formas do uso dos elementos das linguagens visuais;

Reconhecer a importância social do teatro na sociedade;

Estimular a criatividade e espontaneidade na produção artística visual e cênica.

Teoria das cores:Monocromia e Cores Neutras;

Trabalho com as obras dos seguintes artistas: Escher, Danilo Beyruth, Rodney Buchemi, Pablo Picasso, Van Gogh.

Gênero Teatral: O teatro do Invisível.

Exploração de diversos materiais nas atividades artísticas;

Apresentação de diferentes artistas de expressão nacional e internacional, relacionados aos temas estudados;

Mediar improvisos a partir de temas pré-estabelecidos.

EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º ANO CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE


Aprimorar e desenvolver as capacidades, força, agilidade, coordenação;

Desenvolver habilidades moto-ras específicas como chutar, arremessar, lançar, bloquear, etc.

Ampliar o repertório de jogos e brincadeiras.

Brincadeiras e jogos tradicionais por

exemplo taco, peteca, corda e amareli-nha, etc.;

Jogos pré-desportivos como queimada, 10 passes, base 4, pic bandeira, etc.;

Habilidades motoras combinadas como andar e quicar, correr e lançar, etc..

Jogos; Circuitos; Atividades dirigidas de manipulação.

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE - ORALIDADE


Relatar experiências, necessidades e interesses de maneira coerente e ordenada;

Expressar oralmente as ideias contidas em um texto lido.

Relatos de experiências,

necessidades e interesses de maneira ordenada;

Expressão oral das ideias contidas em um texto lido.

Roda de conversa, envolvendo

diversos temas relacionados aos conteúdos trabalhados bem como aos assuntos de interesse que surjam no cotidiano;


Narração dos contos lidos e de outras histórias conhecidas.

139

LÍNGUA PORTUGUESA- 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE - LEITURA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler com autonomia os diversos

gêneros textuais; Buscar, no contexto dos textos

lidos, elementos para antecipar informações;

Identificar a ideia principal dos textos lidos;


Leitura autônoma dos diversos gêneros textuais;

Antecipação de elementos e informações no texto através do contexto;

Identificação e preservação das ideias principais de um texto na elaboração de resumos;

Utilização de diferentes modalidades de leituras adequadas a diferentes objetivos: revisar, obter informação rápida e por prazer.

Leitura silenciosa; Leitura compartilhada; Leitura em voz alta; Empréstimo de livros na BEI; Atividades envolvendo produção

de resumo a partir de textos lidos.

LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE - ESCRITA


Reescrever os contos mitológicos, preocupando-se com as características textuais;

Produzir e reescrever textos do

gênero previsto (contos de assombração) considerando:

pontuação; paragrafação; coerência; coesão; ortografia;

Interpretar com autonomia os textos

lidos; Apropriar-se do uso correto das

classes gramaticais: Adjetivos, pronomes e Verbos (presente/passado/futuro).

Gênero: contos mitológicos; Reescrita de textos considerando:

pontuação, paragrafação, coerência e coesão.

Produção de textos considerando: pontuação, paragrafação, coerência e coesão;

Interpretação de textos lidos; Classes gramaticais: Adjetivos/

pronome Pessoal do Caso Reto; Verbos (Ação); Ortografia: s/z; sons do X, g/j, r/l.

Atividades de produção de texto; Reescrita de contos mitológicos; Escrita de contos mitológicos de

autoria dando sequência a um trecho (início ou final da história);

Escrita de contos mitológicos de autoria a partir de uma ilustração;

Atividades envolvendo interpretação de textos do gênero previsto para o trimestre (contos de assombração);

Atividades envolvendo ortografia e classes gramaticais, contextualizadas nos textos trabalhados em sala de aula.

140

MATEMÁTICA- 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Ampliar o repertório numérico até a

unidade de milhão; Resolver situações problema

envolvendo as operações: Adição simples;

Adição com reserva; Subtração simples; Subtração com recurso; Multiplicação por dois

algarismos; Multiplicação por 2 algarismos; Divisão simples.

Apropriar-se das técnicas operatórias de: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por dois algarismos e por dois algarismos, e divisão simples por um algarismo.

ESPAÇO E FORMA: Construir desenhos seguindo as

regularidades de simetria; Identificar retas e ângulos contidos

nas formas geométricas. GRANDEZAS E MEDIDAS:

Interpretar e resolver situações-problema, envolvendo perímetro.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Elaborar tabelas e gráficos a partir

da coleta e organização de dados

NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal até

centena de milhar; Situações-problema; Técnicas da adição simples e com

reserva; Técnica da subtração simples e com

recurso; Técnica da multiplicação por 2

algarismos; Técnica da divisão por um

algarismo. ESPAÇO E FORMA: Construção de desenhos simétricos; Retas e Ângulos GRANDEZAS E MEDIDAS Perímetro. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Coleta de dados e informações; Elaboração de formas para

organizá-las e comunica-las por meio de tabelas e gráficos.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Atividades com fichas sobrepostas

até centena de milhar; Atividades envolvendo SND com

composição e decomposição dos numerais.

Atividades envolvendo numerais em situações contextualizadas;

Situações problema envolvendo as operações fundamentais.

ESPAÇO E FORMA: Atividades envolvendo simetria; Observação e análise das retas e

ângulos contidos nas formas geométricas.

GRANDEZAS E MEDIDAS Atividades contextualizadas

envolvendo o perímetro de figuras geométricas;

Situações- problema e desafios utilizando o perímetro em medidas de uso diário..

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Coleta de dados e informações;

Produção de gráficos e tabelas



Conhecer as principais características e influências das imigrações europeias e orientais;

Conhecer os caminhos das vilas de São Paulo.

Desenvolver e estimular o conhecimento das curiosidades históricas e culturais afros que influenciaram a construção da nação brasileira;

Imigração brasileira; Caminhos e fronteiras. Colonização;

Leitura de textos informativos e

jornalísticos sobre os principais conflitos e problemas atuais;

Atividades diversas envolvendo os assuntos abordados;



proposto para o trimestre

141


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reconhecer a importância e os

caminhos dos produtos desde a sua origem até o consumidor.

Características da organização social

(da produção ao consumo)/Indústria e comércio no estado de S.P.

Leitura e interpretação de textos

informativos; Rodas de conversa; Pesquisa;

CIÊNCIAS- 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Identificar os principais órgãos

desses sistemas e suas funções; Reconhecer processos e etapas de

transformações de materiais em objetos;

Reconhecer as diferentes fontes de energia que alimentam as máquinas e saber quais as funções desses aparelhos.

Sistemas circulatório e excretor. Matéria e suas transformações; Calor e Luz.

Conhecimento prévio sobre os siste-

mas do corpo humano e seu funcio-namento.

Leitura de texto informativo; Pesquisas envolvendo as característi-

cas dos sistemas estudados. Rodas de conversa; Atividades diversas envolvendo os

temas abordados.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer e valorizar tradições da

cultura popular brasileira;

Experimentar vivências educativas

nas áreas da música e da dança;

Explorar a diversidade de

movimentos corporais;

O corpo e a dança na cultura

nortista e nordestina brasileira;

A música nas tradições populares

do norte e nordeste do Brasil;

Apresentação de músicas tradicionais

brasileiras e estudo da sua história;

Apreciação de diferentes tradições

nacionais culturais através de vídeos;

Estudo das possibilidades do

movimento do corpo.

142

EDUCAÇÃO FÍSICA- 1º ANO CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Vivenciar e explorar diferentes

ritmos; Desenvolver a percepção corporal

e cinestesia.

Atividades rítmicas e expressivas; Alongamentos e flexibilidade; Ginástica .

Brincadeiras rítmicas; Vivências em danças ; Utilizar materiais e músicas variadas

em atividades coletivas; Ginástica.

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Sintetizar e expressar oralmente

as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros;

Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;

Respeitar as opiniões e diferentes formas de falar;

Interagir com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar.

Recitar poemas, respeitando ritmo e entonação de voz favorável a percepção de rimas.

Relatos de acontecimentos; Preocupação em expressar

oralmente as ideias de um texto lido;

Narração de histórias conhecidas; Relatos de experiências de forma

clara e ordenada; Utilização da linguagem oral com




Respeito aos diferentes modos de falar

Roda de conversa; Debates; Discussões; Relatos; Apresentações de trabalhos; Seminários; Momentos em grupos, para

planejamento e realização de pesquisas onde tomem decisões, dividam tarefas e apresentem resultados;

Atividades de produção oral de planejamento de um texto;

Exposição oral de temas estudados; Leitura silenciosa, oral e

compartilhada; Proposta que propiciem o diálogo

formal; Leitura pelo professor, alunos e para

serem ouvidos; Socializações das leituras realizadas

na BEI.

143

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - LEITURA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Participar de momentos de

leitura de diversos tipos de textos;

Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre.

Demonstrar interesse no empréstimo de livro e acervo da BEI.,

Leitura e reconhecimento de textos de diversos gêneros e portadores;

Utilização de diversas modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: revisão, informação e prazer;

Compreensão das ideias contidas em um texto por meio de leitura silenciosa.

Escuta de textos lidos pelo professor e

realizações de antecipações e inferências; Leitura em diferentes situações didáticas:

sequenciada, permanente, projetos; Interpretação de textos lidos, com enfoque

especial para os gêneros previstos para o trimestre;

Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

Leitura e busca de informações consultando diferentes tipos de fontes;

Utilização e empréstimos da biblioteca escolar para pesquisas e leituras;

Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar o dicionário);

Roda de indicação literária; Diversas formas de leitura: compartilhada,

em voz alta pelo professor, individual, coletiva, silenciosa.

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE - ESCRITA

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Produzir textos dos gêneros

previstos para o trimestre (poemas), considerando:

a) Suas características; b) A coerência, utilizando a

paragrafação e pontuação para a sequencia lógica dos fatos e ideias.

c) A utilização do dicionário para pesquisa ortográfica;

d) A exploração as questões gramaticais, trabalhadas no trimestre;

Revisar o próprio texto; Analisar os textos bem escritos

e tê-los como referência em suas produções;

Interpretar com autonomia os textos previstos por escrito.

Produção de textos considerando as

características, finalidades e portadores dos poemas;

Utilização da escrita como recurso de estudo;

Produção de texto considerando os seguintes aspectos: coerência, pontuação e ortografia;

Revisão do próprio texto

considerando os seguintes aspectos: Adequação aos gêneros, coerência, pontuação, paragrafação e ortografia;

Análise de texto bem escrito; Classes Gramaticais: Substantivos e

suas classificações, encontros vocálicos e consonantais e dígrafos;

Sílaba tônica; Acentuação; Ortografia contextualizada (regras)

Reescrita de textos dos gêneros previstos utilizando: a organização estrutural quanto à paragrafação e pontuação, questões ortográficas, gramaticais e coerência.

Produção de textos utilizando: a) Organização das ideias de acordo com

as características textuais de cada gênero;

b) Estabelecimento de regularidades ortográficas e a constatação das irregularidades.

c) Interpretação de texto escrito. Produção, reescrita, revisão: individual,

coletiva e em dupla; Uso do dicionário para pesquisar

dúvidas ortográficas; Trabalhos em grupos e individuais; Correções coletivas e individuais.

144

MATEMÁTICA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE


NÚMEROS E OPERAÇÕES Ampliar o significado de número natural

reconhecendo as relações e suas regularidades;

Ampliar os conhecimentos de cálculo mental para resolução dos desafios propostos;

Compreender a técnica operatória das operações fundamentais.

Resolver situações problema, utilizando-se das quatro operações fundamentais.

ESPAÇO E FORMA Identificar figuras poligonais. GRANDEZAS E MEDIDAS Compreender o sistema monetário

brasileiro em situações- problema para o entendimento de suas peculiaridades;

Reconhecer as medidas de tempo (dia/mês/década/século/horas);

Compreender os conceitos de retas e de segmentos de retas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Recolher dados e informações, elaborar

formas para organizá-los e valorizá-los interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;

Utilizar dados, registros, gráficos, desenhos, esquemas, escritas numéricas, como recurso para expressar ideais, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal até a

classe dos milhões; Números ordinais e romanos; Reconhecimento de números naturais no

contexto diário; Ampliação do significado de número

natural por seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;

Técnica operatória das operações fundamentais: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por um e dois fatores, divisão por um algarismo.

Resolução de situações-problema utilizando-se das técnicas operatórias e cálculo mental;

Sistema monetário. ESPAÇO E FORMA Identificação de figuras poligonais (vértices

e arestas) e tridimensionais e suas caracte-rísticas.

Sólidos Geométricos; Retas; polígonos GRANDEZAS E MEDIDAS Utilização do sistema monetário brasileiro

em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades;

Reconhecimento e utilização de unidades de medidas calendário (dia/mês/década/século/horas)

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coleta, organização e descrição de dados;

Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;

Exploração da ideia de estimativas em situações-problema.

Aulas expositivas e

contextuais com apoio de materiais concretos como: fichas sobrepostas, material dourado, jogos, etc...

Desenhos com exploração das formas poligonais estudadas

Pesquisa sobre a necessidade e aplicação das unidades de medidas (capacidade) abordadas a partir de situações cotidianas


Situações problema para resolução com registro oral e escrito;

Jogos desafios e brincadeiras;

Atividades individuais e em grupo utilização das aulas de informática como apoio com software matemático.

145

HISTÓRIA - 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer a formação do povo

brasileiro valorizando suas origens; Trabalhar com a noção de tempo

relacionando-a a sucessão dos fatos históricos;

Compreender os principais fatos históricos com a chegada dos portugueses no Brasil.

Colonização; A corrida do ouro.

Pesquisas (leituras, desenhos, fotos,

textos) acerca dos temas trabalhados; Registro próprio e convencional no

caderno e folhas; Desafios e atividades interpretativas; Produção de textos, murais, cartazes

sobre os temas; Utilização de livros didáticos e

paradidáticos Utilização da BEI e LAB (sites, jogos

online, reportagens e notícias); Trabalho com música.

GEOGRAFIA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer as características do

Sistema Solar sua formação; Informações atuais e a origem do

nosso Planeta Terra; Localizar na Terra suas linhas

imaginárias (meridianos e paralelos) e a divisão dos continentes;

Utilizar e produzir linguagem

cartográfica para representar e interpretar informações;

Identificar no planisfério os continentes, destacando o país em que vivemos,

Conhecimento e construção da

representação da Terra dentro do Sistema Solar;

Cartografia: Mundo, América, Brasil.

Movimentos do Planeta Terra (Rotação e Translação).

Aulas explicativas e contextuais com apoio de informações de figuras, fotos, mapas e livros;

Pesquisa e leitura sobre os

aspectos geográficos brasileiros; Utilização dos mapas da escola

para o aprendizado da leitura cartográfica;

Atividades individuais e em

grupo.

146

CIÊNCIAS- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Buscar e coletar informações por

meio da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e vistas, conforme requer o assunto em estudo;

Compreender que as energias

influenciam na vida dos seres vivos de forma direta ou indireta em vários aspectos;

Reconhecer que há uma diversidade de fontes de energia, em relação ao impacto social e ambiental;

Identificar e perceber a relação dos outros sistemas do corpo com o sistema nervoso.

Os sentidos;

Sistema Nervoso;

Eletricidade e magnetismo.

Leitura e pesquisa de textos,

reproduções, fotos, livros, revistas e internet;

Realização de experimentos para

a investigação e ratificação de informações;

Atividades individuais e em

grupo.

ARTE- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Compreender a arte como

conhecimento produzido socialmente em diferentes contextos históricos e culturais;

Conhecer e utilizar elementos que compõem as artes visuais;

Experimentar vários elementos, materiais e suportes para o exercício do processo criativo dentro das artes visuais.

Profundidade;

Figura e fundo;

Arte de rua: Grafitte.

Trabalho com as obras dos seguntes artistas: Os gêmeos, Basquiat, Keith Haring, Kobra.

Sequência de estudo, com

exploração gráfica dos elementos das artes visuais;

Apresentação de diferentes artistas de expressão nacional e internacional, relacionados aos temas estudados.

Atividades de observação em grupo e individuais;

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjm5573l9fSAhUKiZAKHQ7kAh8QFggaMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.haring.com%2F&usg=AFQjCNGsMVOwF-5NxwyJRdIs92FIaJaK2w&bvm=bv.149397726,d.Y2I

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjm5573l9fSAhUKiZAKHQ7kAh8QFggaMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.haring.com%2F&usg=AFQjCNGsMVOwF-5NxwyJRdIs92FIaJaK2w&bvm=bv.149397726,d.Y2I

147

EDUCAÇÃO FÍSICA- 2º ANO - CICLO II – 2017 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Desenvolver estratégias em jo-

gos; Aprimorar a cooperação e o tra-

balho em equipe; Aprimorar e desenvolver as ca-

pacidades: força, agilidade, co-ordenação.

Habilidades motoras combinadas; Cooperação . Regras e jogos ; Atletismo.

Rodas de conversa; Jogos e brincadeiras .

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO - CICLO II – 2017 2º TRIMESTRE - ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Relatar acontecimentos de forma

clara e ordenada;

Narrar as histórias conhecidas;

Expressar-se oralmente com fluência, defendendo seu ponto de vista;

Expressar e interpretar as vivências através de diferentes formas de manifestações.

Opinar sobre textos jornalísticos;

Discutir assuntos e temas pertinentes ao cotidiano com destaque na mídia;

Argumentar de forma favorável a sua opinião.

Considerar as características do gênero oral trabalhado.


oralmente as ideias de um texto lido;

Narração de histórias conhecidas; Relatos de experiências de forma

clara e ordenada; Preocupação com a comunicação

nos diálogos, debates, momentos de conversa, fazendo-se entender e procurando entender e respeitar os pontos de vista dos outro;


Roda de conversa; Debates; Discussões; Entrevistas, Apresentações de trabalhos;

148


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Ler para alcançar diferentes

objetivos, valorizando a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

Participar de momentos de leitura de diversos tipos de textos.

Escuta de textos lidos pelo professor e

realizações de antecipações e inferências;


Interpretação de textos lidos, com enfoque especial para os gêneros previstos para o trimestre;



Utilização e empréstimos da biblioteca escolar para pesquisas e leituras.

Uso de recursos variados para

resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar o dicionário);

Leituras em diversas situações didáticas: sequenciada, permanente e projetos;

Roda de indicação literária; Diversas formas de leitura:

compartilhada, em voz alta pelo professor, individual, coletiva, silenciosa.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Reescrever textos dos gêneros

trabalhados, utilizando-se de estruturação textual correta;

Produzir textos utilizando-se da

organização textual e suas diferentes funções;

Compreender as características

das regularidades ortográficas e das classes gramaticais;

Interpretar textos por escrito com autonomia;

Revisar o próprio texto; Analisar textos bem escritos e tê-

los como referência em suas produções textuais.

Produção de textos considerando as características, finalidades do gênero notícia;

Reescrita de textos dos gêneros

previstos utilizando: a organização estrutural quanto à paragrafação e pontuação, questões ortográficas e gramaticais e coerência.

Estabelecimento de regularidades

ortográficas (inferências de regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);

Classes gramaticais adjetivos e locuções adjetivas;

Artigo Análise de textos bem escritos; Revisão textual; Interpretação de texto escrito.

Produção, reescrita, revisão:

individual, coletiva e em dupla; Uso do dicionário para superar

dúvidas ortográficas; Trabalhos em grupos e

individuais; Correções coletivas e

individuais; Pesquisas em diversos

materiais sobre os conteúdos propostos;

Entrevista; Confecção de cartazes.

149


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Ampliar o significado de número

natural reconhecendo as relações e suas regularidades;


Compreender a técnica operatória das operações fundamentais.

Resolver de situações problemas, utilizando-se das quatro operações fundamentais;

Compreender o significado de números racionais (frações e números decimais) em situações cotidianas.

ESPAÇO E FORMA Identificar objetos tridimensionais

percebendo suas características. GRANDEZAS E MEDIDAS Compreender o sistema monetário

brasileiro em situações- problema para o entendimento de suas peculiaridades;

Construir o significado de medidas, a partir de situações-problema no contexto diário (comprimento, capacidade e massa).

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Identificar características de

acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações problemas;

Vivenciar processos de resolução de problemas percebendo que para resolvê-los é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Técnica operatória das operações

fundamentais: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por um e dois fatores;

Resolução de situações-problema utilizando-se das técnicas operatórias;

Cálculo mental; Reconhecimento de números

racionais (frações) em situações cotidianas.

Expressões numéricas simples. Resolução de situações-problema

envolvendo as quatro operações e sistema monetário.

ESPAÇO E FORMA Ângulos;

GRANDEZAS E MEDIDAS Utilização do sistema monetário

brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades;

Reconhecimento e utilização de unidades de medidas: comprimento e massa .

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Utilização dos recursos tecnológicos

para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação de dados.

Aulas expositivas e contextuais com apoio de materiais concretos como: fichas sobrepostas, material dourado, jogos;

Desenhos com exploração de objetos tridimensionais estudadas;

Pesquisa sobre a necessidade e aplicação das unidades de medidas abordadas a partir de situações cotidianas;

Apresentação e construção de atividades diversas envolvendo os números racionais;



Jogos desafios e brincadeiras; Atividades individuais e em grupo

utilização das aulas de informática como apoio com software matemático.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Construir linha do tempo para

entender os fatos históricos;

Identificar a história do nosso povo por meio de movimentos políticos, sociais e étnicos.

Brasil independente; Família Real no Brasil; Brasil uma Nação; A cultura do café.

Pesquisas (leituras, desenhos,

fotos, textos) acerca dos temas trabalhados;

Registro próprio e convencional no caderno e folhas;

Desafios e atividades interpretativas;

Produção de textos, murais, cartazes sobre os temas;

Utilização de livros didáticos e paradidáticos;

Utilização da BEI e INFO (sites, jogos online, reportagens e notícias).

150


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer as características do

Brasil em seus aspectos geográficos no que diz respeito ao Relevo, Hidrografia e Vegetação;

Utilizar e produzir linguagem cartográfica para representar e interpretar informações.

Brasil: Clima e vegetação.

Aulas explicativas e contextuais

com apoio de informações de figuras, fotos, mapas e livros;

Pesquisa e leitura sobre os

aspectos geográficos brasileiros; Utilização dos mapas da escola

para o aprendizado da leitura cartográfica;

Atividades individuais e em grupo.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Proporcionar aos alunos condições de

conhecer seu corpo (órgãos e sistemas);

Responsabilizar-se no cuidado com o corpo incorporando hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene.

Conhecimento dos principais

sistemas e funções do corpo humano: locomotor (muscular e ósseo);

Relações de hábitos alimentares com a saúde;

Cuidados necessários ao corpo humano

Leitura e pesquisa de textos,

reproduções, fotos, livros, revis-tas e internet;

Realização de experimentos para a investigação e ratificação de informações;

Atividades individuais e em gru-po.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Explorar e desenvolver o uso dos

elementos que compõem a linguagem visual;

Entender o teatro como produto cultural presente em diversas épocas e contextos sociais;

Conhecer a história das máscaras dentro da Comédia Del’Arte;

Criar produto artístico considerando e respeitando suas diversas possibilidades.

Cores complementares.

Círculo Cromático.

Trabalho com a obra dos artistas: Andy Warhol, Antônio

Augusto Frantz,

Teatro de rua: Comédia Del’Arte.

Confecção de máscaras.

Apresentação de diferentes

artistas de expressão nacional e internacional, relacionados aos temas estudados.

Apreciação de obras que apresentem aspectos trabalhos no trimestre;

Aplicação de conhecimentos adquiridos em aula para confecção de máscaras;

Criação de obra de arte.

151


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Aprimorar as habilidades motoras; Criar e adaptar regras e jogos; Vivenciar atividades com autono-

mia.

Jogos pré-desportivos como base 4,

passe 10, queimada, pic bandeira, etc.. Habilidades motoras combinadas.

Jogos; Circuitos; Atividades dirigidas de manipu-

lação.

LÍNGUA PORTUGUESA- 2º ANO - CICLO II – 2017 3º TRIMESTRE – ORALIDADE

OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Sintetizar e expressar oralmente

as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros;

Utilizar a linguagem oral com

fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;

Perceber a intencionalidade

implícita nos discursos orais e escritos;

Interagir com os grupos com os

quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar.

Perceber a intencionalidade humorística e irônica presente em discursos (crônica).

Socialização da leitura na BEI.


oralmente as ideias de um texto lido; Narração de histórias conhecidas; Relatos de experiências de forma

clara e ordenada; Utilização da linguagem oral com





Roda de conversa; Debates; Discussões; Relatos; Entrevistas, Apresentações de trabalhos; Seminários; Momentos em grupos, para

planejamento e realização de pesquisas onde tomem decisões, dividam tarefas e apresentem resultados;

Atividades de produção oral de planejamento de um texto;

Exposição oral de temas estudados; Proposta que propiciem o diálogo

formal; Leitura pelo professor, alunos e outros

para serem ouvidos; Socializações dos livros da BEI.

152


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Participar de momentos de leitura

de diversos tipos de textos; Ler com autonomia e

compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo;

Compreender as ideias de um

texto por meio da leitura silenciosa;

Utilizar diferentes modalidades de

leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação, ler por prazer e ler para um público.

Leitura e reconhecimento de

textos de diversos gêneros e portadores.

Utilização de diversas modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: revisão, informação e prazer;

Compreensão das ideias contidas em um texto por meio de leitura silenciosa.

Escuta de textos lidos pelo professor

e realizações de antecipações e inferências;

Leitura em diferentes situações didáticas: sequenciada, permanente, projetos;

Interpretação de textos lidos, com enfoque especial para os gêneros previstos para o trimestre;



Utilização e empréstimos da biblioteca escolar para pesquisas e leituras;

Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar o dicionário);

Roda de indicação literária;

Diversas formas de leitura: compartilhada, em voz alta pelo professor, individual, coletiva, silenciosa.


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Produzir textos com os gêneros

previstos para o trimestre, considerando:

suas características; coerência; coesão; paragrafação; pontuação; A utilização do dicionário para

pesquisa ortográfica; explorando as questões

gramaticais, trabalhadas no trimestre;

Interpretar com autonomia os textos previstos por escrito;

Analisar textos bem escritos e tê-los como referência em suas produções;

Revisar o próprio texto.

Produção de textos considerando as características, finalidades e portadores de Crônicas;

Produção de texto considerando os seguintes aspectos: coerência, coesão, paragrafação, pontuação e ortografia;

Utilização da escrita como recurso de estudo;

Revisão do próprio texto. Análise de textos bem escritos; Classes Gramaticais: Tempos

verbais, sujeito e predicado. Advérbio.

Reescrita de textos dos gêneros previstos utilizando: a organização estrutural quanto à paragrafação e pontuação, questões ortográficas, gramaticais, coesão e coerência;

Produção de textos utilizando: Organização das ideias de acordo com

as características textuais de cada gênero;

Estabelecimento de regularidades ortográficas e a constatação das irregularidades;

Interpretação de texto escrito; Produção, reescrita, revisão: individual,

coletiva e em dupla; Uso do dicionário para pesquisar

dúvidas ortográficas; Trabalhos em grupos e individuais;

Correções coletivas e individuais.

153


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS NÚMEROS E OPERAÇÕES Construir o significado do número

natural e de suas representações (fracionária, decimal), a partir de diferentes usos no contexto social;


Compreender a técnica operatória das operações fundamentais;

Resolver de situações problemas, utilizando-se das quatro operações fundamentais;

Reconhecer a porcentagem no contexto diário.

ESPAÇO E FORMA Identificar, comparar e construir objetos tridimensionais percebendo suas características, suas diferenças e semelhanças.

GRANDEZAS E MEDIDAS Desenvolver a ideia de perímetro e área por meio de situações do cotidiano; Resolver situações com porcentagem; Reconhecer e utilizar a unidade de medida: Volume

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Recolher dados e informações, elaborar formas, valorizar e interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos compreendendo essa linguagem como forma de comunicação;

Utilizar dados, registros, gráficos, desenhos, esquemas, escritas numéricas, como recurso para expressar ideais, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Utilização do sistema de numeração

decimal ampliando os procedimentos de cálculo mental, escrito, exato e aproximado pelo conhecimento das regularidades;

Reconhecimento de números naturais no contexto diário;

Técnica operatória das operações fundamentais: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação por um e dois fatores, divisão por um e dois algarismos;

Resolução de situações-problema utilizando-se das técnicas operatórias;

Sistema Monetário.

ESPAÇO E FORMA Circunferência e Círculo

GRANDEZAS E MEDIDAS Desenvolvimento de situações

problema que envolva perímetro e área;

Porcentagem; Reconhecimento e utilização da

unidade de medida.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coleta, organização e descrição de

dados; Leitura e interpretação de dados

apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;

Exploração da ideia de estimativa em situações-problema.

Aulas expositivas e contextuais

com apoio de materiais concretos como: fichas sobrepostas, material dourado, jogos;

Desenhos com exploração das formas poligonais estudadas;

Pesquisa sobre a necessidade e aplicação das unidades de medidas (capacidade) abordadas a partir de situações cotidianas;



Jogos desafios e brincadeiras;

Atividades individuais e em grupo utilização das aulas de informática como apoio com software matemático.

154


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer os motivos que deram fim

da monarquia e determinou a nova era para o Brasil;

Conhecer a formação do povo

brasileiro que gerou mudanças na política e na sociedade;

Trabalhar com a noção de tempo

relacionando-a a sucessão dos fatos históricos.

Brasil república desde seu início

até os dias atuais.

Pesquisas (leituras, desenhos, fotos,

textos) acerca dos temas trabalhados; Registro próprio e convencional no

caderno e folhas avulsas; Desafios e atividades interpretativas; Produção de textos, murais, cartazes

sobre os temas; Utilização de livros didáticos e

paradidáticos; Utilização da BEI e INFO (sites, jogos

online, reportagens e notícias).


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer importância do Brasil na

América do Sul e no mundo; Utilizar e produzir linguagem

cartográfica para representar e interpretar informações;

Valorizar os diferentes modos de

vida e as diversidades sociais.

Cartografia. Brasil: relevo e hidrografia.

Aulas explicativas e contextuais com

apoio de informações de figuras, fotos, mapas e livros;

Pesquisa e leitura sobre os aspectos

geográficos brasileiros; Utilização dos mapas da escola para

o aprendizado da leitura cartográfica; Atividades individuais e em grupo.

155


OJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano e suas inter-relações;

Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino e as mudanças no corpo durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e suas inter-relações inclusive com os aspectos afetivos;

Reconhecer as diversidades, posicionando-se contra as discriminações relacionadas à sexualidade.

Aprender a proteger-se de relacionamentos sexuais coercitivos ou exploradores.

Conhecimento das funções de repro-

dução e sexualidade, bem como dos modos de prevenção de DST, especi-almente a AIDS.

Leitura e pesquisa de textos, repro-

duções, fotos, livros, revistas e in-ternet;

Atividades individuais e em grupo.

Solicitar na UBS informativos relaci-onados a DST e sua prevenção;

Vídeos e reportagens sobre o as-sunto abordado;

Caixinha de dúvidas. .


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Interagir com instrumentos e

procedimentos variados em artes (dança, música) experimentando e conhecendo seus ritmos e suas épocas geram diversidades;

Experimentação de movimentos corporais com a exploração dos elementos que compõem a dança;

Conhecer e vivenciar as vertentes da arte na rua.

Compreender e respeitar a arte como conhecimento e produção possível e acessível à todos.

Hip Hop;

Dança de rua e Break;

Gênero Musical: Rap.

Demostrar, através de vídeos as

produções relacionadas aos

temas estudados no trimestre;

Proporcionar ambiente para

exploração e vivência de

movimentos corporais diversos;

Estimular a criação artística

própria e valorização da mesma;

Criação de painel de desenho coletivo para pintura do muro da escola.

156


OBJETIVO CONTEÚDO ESTRATÉGIAS Experimentar diferentes ritmos; Estimular o desenvolvimento da

percepção corporal e a cineste-sai.

Atividades rítmicas e expressivas; Alongamentos e flexibilidade; Ginástica .

Atividades rítmicas; Pesquisar ritmos ; Manipular objetos de percussão e

explorar percussão corporal; Ginástica.

157

MULTISSERIADA

Plano semestral EJA – Multisseriada

Primeiro semestre – 2017 / Professora Maria Aparecida

EIXO MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE EIXO CULTURA E TRABALHO

EIXO LINGUAGEM TECNOLÓGICA

ARTES

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO

Conhecer e ex-

plorar várias

possibilidades

das artes visuais

e, experimen-

tando diferentes

meios e suportes

com suas pró-

prias constru-

ções;

Analisar obras

de Debret .

Leitura de ima-

gens e reflexão

do contexto em

si, retratados

nas reproduções

artísticas de

Debret;

Diferença da

escravidão no

Brasil Colônia e

atual.

Contato com

obras de Debret

que retratem o

trabalho;

Conversas e re-

flexões a respei-

to do contexto

estudado e suas

realidades;

Trabalhos com

colagens e pintu-

ras;

Utilização dos

recursos do la-

boratório de In-

formática .

Será processual

durante todo o

semestre e me-

diante o envolvi-

mento e avanços

dos alunos nas

atividades pro-

postas.

HISTÓRIA


Destacar as desi-

gualdades sociais e

as diferentes lutas

de clas-

ses existentes em

nossa sociedade;

Promover a refle-

Lutas de classes;

Desigualdade soci-

al;

Direitos Humanos.

Textos biográfi-

cos, informativos e

imagens para am-

Apresentação de

vídeos;

Roda de Comen-

tários;

Pesquisas na bi-

blioteca e infor-

mática,

Será processual

durante todo o

semestre e me-

diante o envolvi-

mento e avanços

dos alunos nas

atividades pro-

158

xão sobre a origem

dessas desigualda-

des (trabalho es-

cravo, discriminação

da mulher e etnia);

Constatar/perceber

as desigualdades de

gênero e etnias em

nossa sociedade e

no mundo do traba-

lho;

Discutir sobre os

temas abordados;

Conhecer as diver-

sas profissões.

pliação dos conhe-

cimentos e do tra-

balho;

Profissões.

Aulas expositi-

vas;

Apresentação de

trabalhos utili-

zando cartazes

ou outros recur-

sos tecnológicos;

Leitura de

artigos, livros e

noticias.

postas.

GEOGRAFIA


Participar de

diferentes situ-

ações comunica-

tivas de forma a

reconhecer e va-

lorizar as dife-

rentes expres-

sões regionais;

Relatar suas ex-

periências no

mundo do traba-

lho;

Conhecer os di-

ferentes traba-

lhos, o avanço

tecnológico e as

conquistas nas

leis trabalhistas

e salários no de-

correr das últi-

mas décadas;

Conhecer e

comparar os

princípios sobre

Participação em

situação de co-

municação oral,

com suas experi-

ências, opiniões,

participação em

debates sobre as

leituras de tex-

tos históricos,

notícias, imagens

e vídeos;

Ajustar seu co-

nhecimento ao

contexto traba-

lhista atual – di-

ferentes traba-

lhos, tecnologias,

gênero, idade e

raça;

Capitalismo X

Economia Solidá-

ria X Trabalho

Informal.

Direitos do tra-

Utilização de

vídeos, leituras

de textos e ima-

gens para tema-

tização em rodas

de conversas;

Conhecer algu-

mas alternativas

para o desem-

prego (trabalho

informal e eco-

nomia solidária);

Escritas, leitu-

ras, debates e

situações mate-

mática no que se

referem salá-

rios,

Reflexões sobre

gênero, idade,

raça no mundo

do trabalho;

Descontos e os

direitos traba-

Será processual

durante todo o

semestre e me-

diante o envolvi-

mento e avanços

dos alunos nas

atividades pro-

postas.

159

questões éticas:

discriminação

(racial, social e

gênero) no mun-

do do trabalho.

Participar de

momentos de re-

flexão sobre a

importância de

se ter uma boa

postura em uma

entrevista de

emprego;

balhador;

lhistas.

LINGUAGEM ORAL

Língua Portuguesa (FALA)


Interessar-se

por ouvir e mani-

festar sentimen-

tos, experiências

e opiniões e ar-

gumentar para

explicar seu pen-

samento;

Aceitar as opini-

ões alheias com

respeito às dife-

rentes formas

de pensar;

Participar das

assembleias

para

desenvolver a

oralidade;

Ampliar o poder

de argumentação.

Participação das

diferentes situ-

ações de comuni-

cação e utilizá-la

com mais forma-

lidade conforme

suas possibilida-

des;

Consideração da

opinião alheia,

concordando ou

não com os dife-

rentes discur-

sos;

Gênero: roda de

comentários.

Assembleia.

Leitura e inter-

pretação (oral);

Roda de comen-

tário e apresen-

tação de traba-

lhos, e participa-

ção nas assem-

bleias ajustando

a maneira mais

adequada a cada

situação e mo-

mentos;

Utilização de

diversos textos

e suportes, ima-

gens, vídeos

e situações

atuais para se

expressarem

adquirirem maior

repertório de

ideias.

Será processual

durante todo o

semestre e me-

diante o envolvi-

mento e avanços

dos alunos nas

atividades pro-

postas.

160

Língua Portuguesa (LEITURA)


Ler textos gêne-

ros diversos ar-

ticulando suas

capacidades de

compreensão

ainda que seja

com ajuda;

Desenvolver in-

teresse pela lei-

tura, compreen-

dendo-os com o

propósito de

tornar-se críti-

co, comparando e

refletindo sobre

os assuntos;

Desenvolver o

hábito de leitura

de títulos literá-

rios, utilizando-

se da biblioteca

da escola.

Leitura dos tex-

tos, livros e ou-

tros suportes

(Notícia, repor-

tagem, resenha

crítica, tirinha,

entrevista, anún-

cio, propaganda,

conto popular,

crônica, poema,

relato histórico,

texto teatral,

instrução/ con-

signa, verbete

de enciclopédia,

rótulos, embala-

gens, instruções

de uso e regras

de jogos);

Compreensão dos

textos lidos por

ele ou pelo gru-

po, mesmo com

ajuda;

Utilização de

diferentes mo-

dalidades de lei-

tura;

Compreensão da

intencionalidade

implícita nos

textos veicula-

dos pelos meios

de comunicação;

Valorização da

leitura literária,

como fonte de

apreciação e

prazer;

Leituras de dife-

rentes tipos de

textos;

Leitura compar-

tilhada, individu-

al e em voz alta

feita pela pro-

fessora.

Leitura e inter-

pretação (oral);

Empréstimo de

livros literário e

periódicos.

Será processual

durante todo o

semestre e me-

diante o envolvi-

mento e avanços

dos alunos nas

atividades pro-

postas.

161

LINGUAGEM ESCRITA

Língua Portuguesa (ESCRITA)


Apropriar-se do

sistema de es-

crita alfabética,

ainda que de

forma não orto-

gráfica;

Produzir textos

organizados nos

gêneros previs-

tos para o ciclo,

considerando as

características

do contexto de

produção;

Utilizar aspec-

tos notacionais

mais comuns em

relação à pontu-

ação e a para-

grafação;

Apropriar-se do

sistema de re-

presentação da

escrita, consi-

derando , as

questões orto-

gráficas em su-

as produções.

Produzir e re-

escrever tex-

tos dos gêneros

previstos;

Utilizar aspec-

tos notacionais

mais comuns em

relação à pontu-

ação, paragra-

fação e acentu-

ação dos textos;

Considerar a

Produção de

textos com coe-

rência e coesão,

de forma coleti-

va e individual –

(gêneros: listas,

relatos de ex-

periência vivida,

bilhete, biogra-

fia e textos in-

formativos;

Base alfabética

de escrita.

Exercícios es-

pecíficos para o

trabalho com o

conteúdo em

questão;

Análises diver-

sas de textos

variados, consi-

derando o gêne-

ro;

Produção de

textos individu-

ais, em parceri-

as e coletivos;

Reescrita de

textos individu-

ais, em parceri-

as e coletivas;

Revisões textu-

ais em duplas e

coletivamente.

Será processu-

al durante todo

o semestre e

mediante o en-

volvimento e

avanços dos alu-

nos nas ativida-

des propostas.

162

necessidade das

várias versões

que a produção

do texto escrito

requer, empe-

nhando-se em

produzi-las com

ajuda do pro-

fessor;

Ler e interpre-

tar por escrito

os textos lidos.

LINGUAGEM MATEMÁTICA

MATEMÁTICA


Compreender o

significado dos

números natu-

rais e seu uso

no dia a dia;

Resolver situações

problemas:

a) Campo Aditivo

e multiplicati-

vo.

b) Tabelas e grá-

ficos;

Desenvolver dife-

rentes meios de

cálculo mental;

Entender as medi-

das de tempo e

sua influência na

organização da vi-

da diária;

Identificar as

formas

geométricas

bidimensionais e

tridimensionais;

Números na-

turais;

Números raci-

onais;

Contagem

crescente e

decrescente;

Resolução de

situações

problemas por

meio de cálcu-

lo mental e

operações;

Uso de ins-

trumentos

(calculadora,

fita métrica,

ábaco, mate-

rial dourado,

jogos e, sóli-

dos geométri-

cos);

Unidades de

tempo (anos,

meses, sema-

Diferentes jogos

(tabuleiro, bingo,

matemático);

Observação de

tabelas numéri-

cas e gráficas;

Escrita de se-

quências numéri-

cas com diferen-

tes intervalos;

Uso do material

dourado e ábaco;

Ditado de núme-

ros e socialização

das escritas;

Socialização das

estratégias pes-

soais, expondo

formas convenci-

onais e não con-

vencionais para

situação – pro-

blema;

Exercícios diver-

sos de cálculo;

Será proces-

sual durante

todo o semes-

tre e mediante

o envolvimento

e avanços dos

alunos nas ati-

vidades pro-

postas.

163

Compreender o

uso e aplicação

dos cálculos

operacionais em

nosso cotidiano.

nas, dias,)

Tabelas e grá-

ficos simples;

As quatro ope-

rações.

Situações –

problema envol-

vendo as quatro

operações;

Atividades con-

textualizadas so-

bre o uso da mo-

eda brasileira,

bem como das

principais unida-

des de medida e

sólidos

Geométricos.

MEIO AMBIENTE E SAÚDE

CIÊNCIAS


Relacionar saú-

de com hábitos

para sua manu-

tenção, como:

alimentação,

higiene e ativi-

dade física;

Conhecer do-

enças que afe-

tam o social e o

emocional do

indivíduo.

Reconhecimento

da necessidade

de manutenção

da higiene corpo-

ral e bucal, da

alimentação equi-

librada e da rea-

lização de ativi-

dades físicas

como fatores de

promoção da sa-

úde;

Estabelecimento

de relações en-

tre as necessi-

dades do corpo e

os hábitos ali-

mentares cultu-

rais;

Saúde e qualida-

de de vida.

Apresentação

vídeos;

Roda de conver-

sa;

Pesquisas na

biblioteca e in-

formática,

Estudo do meio;

Aulas expositi-

vas;

Apresentação

de trabalhos

utilizando car-

tazes ou outros

recursos tecno-

lógicos;

Leitura de arti-

gos, livros e no-

tícias.

Será processu-

al durante todo

o semestre e

mediante o en-

volvimento e

avanços dos alu-

nos nas ativida-

des propostas.

164

CAGECPM Módulo:Ciências da Natureza

PLANEJAMENTO DO MÓDULO CIÊNCIAS HUMANAS – 1º semestre - 2017.

MEI

O A

MB

IEN

TE

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO

GEOGRAFIA

Reconhecer as diferentes fontes de energia, suas vantagens e desvantagens.

Matriz energética; Combustíveis fósseis; Biomassa; Diferentes fontes de energia.

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 8º ano da coleção Viver e Aprender.

Participação oral e escrita em aula em casa.

Conhecer os recursos não renováveis do planeta; Perceber que a água potável é um recurso não renovável; Entender como reutilizar a água e seu uso consciente.

Uso das águas no Brasil e no Mundo; Modalidades de uso e consumo da água; Águas Oceânicas/Águas Continentais: usos e abusos; Águas Superficiais: Interferência Humana; Energia Elétrica; Gestão sustentável da água; Mapa do Estado de São Paulo.

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 8º ano da coleção Viver e Aprender. Revistas e Jornais; Mapa do Estado de São Paulo para identificar as grandes represas e fornecedoras de água.

Participação oral e escrita em aula e em casa; Iniciativa de pesquisar sobre o assunto da aula.

HISTÓRIA

Proporcionar que o educando se veja como um cidadão inserido na história do país e que seja autor de uma construção saudável para a sociedade.

Conceito, impressões e história da Corrupção; Consequências que atingem os setores públicos (saúde, educação, segurança pública, eventos mundiais), a sociedade, a imagem do país para o mundo, o comércio ilegal de animais silvestres; Mapa da Cidade de São Bernardo

Textos colhidos de revistas e jornais; Vídeos de curta metragem para provocar reflexões; atividades orais e escritas; Localizar os bairros onde moram e onde há instrumentos públicos da Cidade.

Participação oral e escrita em aula e em casa; Iniciativa de pesquisar sobre o assunto da aula.

MEM

ÓR

IA E

TER

RIT

OR

IALI

DA

DE


GEOGRAFIA

Conhecer os Estados que constituem o Brasil, suas respectivas capitais.

Mapa do Brasil sob a ótica das sedes para os jogos da Copa do Mundo de Futebol e das Olimpíadas de 2016. Identificar Estados e suas respectivas capitais

Textos colhidos de revistas e jornais; Vídeos de curta metragem para provocar reflexões; atividades orais e escritas; Jogo das 4 cores para explorarem o território brasileiro.

Participação oral e escrita em aula e em casa; participação em grupo.

165

HISTÓRIA

Entender o processo de escravidão no Brasil; Estabelecer relações com a história da escravidão e os preconceitos existentes na atualidade; Valorizar as habilidades do indivíduo.

Trabalho livre e escravo no Brasil; Escravidão No Brasil Colonial; Resistência ao trabalho escravo; Abolição da escravatura; Mapa Mundi com o caminho do Tráfico de Escravos.

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 6º ano da coleção Viver e Aprender. Reportagem “Ossos que falam” da revista Pesquisa Fapesp; Mapa Mundi.


Reconhecer que a Ciência e Tecnologia progridem juntas ao longo da história; Conhecer as diferentes formas de poder; Concluir que as guerras são resultado da intolerância.

Revolução Científico-Tecnológica; Imperialismo; Século XX; Fim da Guerra; Totalitarismo; Segunda Guerra Mundial.

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 8º ano da coleção Viver e Aprender, Uso da reportagem “Quem foi Chiune Sugihara”, análise de filmes sobre o Holocausto. Uso de Mapas da Europa e Ásia.

Participação oral e escrita em aula e em casa; participação em grupo; Iniciativa para fazer pesquisas acerca do tema.

Conhecer e relacionar o agronegócio brasileiro com o crescimento da economia.

Agronegócio brasileiro; importação e exportação; Pau Brasil, açúcar, café e atuais produtos de importação e exportação.

Construção da Linha do tempo dos produtos extraídos do país até os dias atuais usando sites de pesquisa na internet; http://g1.globo.com /economia/agronegocios/


LIN

GU

AG

ENS


GEOGRAFIA

Reconhecer elementos básicos da Astronomia.

Astronomia básica: Sistemas Solares, Planetas, Estrelas, Satélites Naturais, Asteróides, Meteoros, Cometas, Galáxias.

Videos da Discovery Channel, da National Geographic Channel, ABC da Astronomia da TV Escola, Slides. Ambiente do Laboratório de Informática.

Participação em aula; realizar tarefas em classe e em casa.

http://g1.globo.com/

166

Reconhecer elementos básicos geográficos em qualquer representação do planeta Terra.

Elementos Geográficos da Terra: Principais Linhas Imaginárias, Principais Oceanos e Mares, Latitude e Longitude, Hemisférios.

Slides no Laboratório de Informática; Representação do globo terrestre; Textos extraídos de livros didáticos; atividades orais e escritas.

Participação em aula e em casa.

HISTÓRIA

Reconhecer as diferentes linguagens criadas ao longo da existência do ser humano no planeta.

Arte rupestre. Vida nômade e Fixação das comunidades autossustentáveis.

Pesquisas em sites de busca na internet e construção de textos de autoria.

Participação em aula; realizar tarefas em classe e em casa.

CU

LTU

RA

E T

RA

BA

LHO


GEOGRAFIA

Desenvolver a capacidade de perceber que as relações mundiais passam pela tolerância entre diferentes povos.

Conflitos e tensões no mundo atual; Guerra e Paz; Redes Geográficas, Territórios e Conflitos; Conflitos e Tensões Regionais; Europa Atual; Racismo, Xenofobia e Segregação na Europa; Conflitos no Continente Africano; Nova África.

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 9º ano da coleção Viver e Aprender. Reportagens de informativas e/ou jornalísticas em revistas; atividades com mapa da Europa.


Adquirir conhecimentos para entender o mecanismo atual da globalização; Propiciar que interiorizem a necessidade de colaborar para que o futuro seja melhor.

Paz e cooperação entre povos e países; Tribunal penal internacional; Armas e Desarmamentos – Arsenais Convencionais e Nucleares; Refugiados e Deslocamentos internos; Combate à fome, à pobreza e à insegurança alimentar; Questões ambientais globais;

Leitura, discussão em classe, exercícios com uso do livro do 9º ano da coleção Viver e Aprender. Reportagens de informativas e/ou jornalísticas em revistas; atividades com mapa da Ásia.


HISTÓRIA

Reconhecer e refletir sobre o tempo como uma dimensão que existe porque o Homem existe e quais relações há entre a sociedade e o tempo.

As diferentes interpretações para o Tempo – As visões do senso comum e da Ciência (segundo historiadores, filósofos, físicos, cineastas), as

Vídeos curtos, imagem da tela Salvador Dali “A persistência da memória” e textos para análise e discussão oral e

Participação oral e escrita em aula e em casa; participação em grupo; Iniciativa para

167

consequências do tempo, a Máquina do Tempo.

escrita. fazer pesquisas acerca do tema.

Compreender a igualdade de gênero, a necessidade do empoderamento da mulher como cidadã plena de suas funções sociais; Valorizar todos os indivíduos em suas habilidades de viver em sociedade.

Desigualdade de gêneros; Empoderamento das mulheres; Mulheres na Política; História da Mulher na política brasileira; Mapa dos continentes.

Textos colhidos de revistas; Vídeos de curta metragem para provocar reflexões; atividades orais e escritas; Identificar no mapa mundi os continentes que têm culturas diferentes no trato com as mulheres e crianças.


EDUCAÇÃO FÍSICA – EJA OBJETIVOS GERAIS

Valorizar e respeitar a história pessoal do aluno e sobre ela, reconstruir e continuar construindo seus significados sobre a cultura corporal de movimento;

Conscientizar o aluno, reconhecendo a importância de desenvolver a cultura corporal de movimento de forma participativa, com interesse nas atividades propostas, interagindo como sujeito no processo de ensino e aprendizagem;

Contribuir para formação integral do aluno propiciando discussão de conhecimentos gerais, promovendo a interdisciplinaridade e a transversalidade;

Resgatar a auto-estima e promover a inclusão social, interagindo com os colegas sem qualquer espécie de discriminação física, estética, social, racial ou sexual;

Identificar a importância do desenvolvimento das habilidades não verbais para o processo de leitura e escrita.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Valorizar, por meio do conhecimento sobre o corpo, os cuidados com hábitos e posturas;

Promover a integração e a inserção de todos os alunos nas práticas corporais;

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Refletir criticamente os valores impostos pela mídia relacionando com o modelo de imagem corporal;

Caracterizar sujeito e grupo;

Refletir sobre o uso do tempo livre de lazer, resgatando o prazer enquanto aspecto fundamental para a saúde e melhoria da qualidade de vida.

Promover atividades lúdicas, aprimorando a coordenação motora intracorporal e extracorporal, o equilíbrio, a lateralização e a estruturação espaço-temporal.

CONTEÚDOS CONHECIMENTOS SOBRE O CORPO - Conhecimento funcional e morfológico - coordenação motora intracorporal - lateralização GINÁSTICA - incentivo à saúde - relaxamento JOGOS - Competitivos (competição saudável) - Cooperativos - recreativos

PROJETO COLETIVO DA EJA 2017

Leitura e Escrita: Lendo a própria vida,

reescrevendo o seu mundo.

“Ninguém começa lendo a palavra, o que a gente tem pra ler, à disposição da gente, é o

mundo. E a gente lê o mundo na medida em que a gente o compreende e interpreta.”

Paulo Freire

Acreditando nos princípios de que a educação é emancipadora, que deva ser significativa, prazerosa e democrática, é que tomamos como base para a construção do projeto as informações apresentadas nas caracterizações das classes. Neste ano o projeto terá como foco norteador a aprendizagem da leitura e da escrita. Talvez este seja um tema óbvio para quem o lê e o associe a EJA, no entanto, será necessária a reflexão sob alguns aspectos: à escola cabe o papel de desempenhar a função

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do ensino e ao educando o da aprendizagem. Daí nos faz pensar em como fazer com que tais aspectos se conversem de forma a garantir as situações limite presentes nas caraterizações? Não temos uma resposta mágica, nem tão pouco, uma idealizada... O que temos a propor é um trabalho que contemple as especificidades de todos e de cada um, com um olhar refinado sobre a forma de condução dos conteúdos a fim de que estes façam sentido na vida dos (as) educandos (as). As falas significativas reforçam cada vez mais nossa responsabilidade enquanto equipe escolar e é neste fato que nos apegamos e investimos para que possamos ter realmente uma educação de qualidade, onde o sucesso escolar seja atingido. O que se pretende neste projeto é para além da alfabetização, ou seja, que ele possa abrir “as portas” para a visão de concepção e ampliação de mundo. Mais do que grafar corretamente, é instigar a produção do conhecimento; Mais do que estar no mundo, é favorecer sua ação no mundo. Mais do que estar na escola, é possibilitar a corresponsabilidade no processo educacional. Neste sentido, que norteamos nossas ações a fim de que o currículo seja um instrumento facilitador na vida dos (as) educandos (as) que, ao adentrar no espaço escolar, o veja como possibilidade de uma vida melhor no que tange aos mais diversos aspectos. Objetivo Geral:

Reconhecer-se no processo de aprendizagem participando como autores na construção dos saberes individuais e coletivos apropriando-se destes de maneira que contribua na forma de agir e estar no mundo.

Etapas Previstas:

Semanalmente: Trabalho em sala de aula voltado para as temáticas que surgiram nas caracterizações.

Às quartas-feiras: Oficina “Leitura e escrita”

Trabalho em sala de aula voltado para as temáticas que surgiram nas caracterizações.

MULTISSERIADA

Fala significativa “Sinto-me culpada por não ter aprendido a ler e a escrever, acho que vou desistir de estudar, não tenho capacidade.” “Preciso estudar para melhorar as minhas condições de trabalho e não precisar ir de um lugar para outro trabalhar para complementar minha renda.” “Estamos desempregados e precisamos trabalhar para sustentar nossa casa e filhos.”

Superação da fala Para estudar não basta apenas ter vaga na escola, é preciso também estar aberto à aprendizagem e ter clareza nos objetivos pessoais. O ideia de senso comum está baseada na escola como responsável pela ascensão no trabalho tendo em vista o uso do

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diploma para uma melhoria na vida da sociedade. PROBLEMATIZAÇÃO TEMAS A PARTIR

DOS EIXOS CONTEÚDOS DISCIPLINAS

Local (micro):

Persistência e boa vontade são suficientes para aprender?

O conhecimento adquirido ao longo de sua vida interfere na busca e permanência no emprego?

O eu espero do meu trabalho?

Minha saúde inter-fere no meu apren-dizado?

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE LINGUAGEM ORAL LINGUAGEM CORPORAL

Resgate do percurso escolar; Exposição oral de vivências e opiniões; Imagem corporal; Atividades físicas

Memória individual e coletiva Salários x formação profissional x diferentes regiões do país.

História Educação Física História Matemática Geografia

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE

CULTURA E TRABALHO LINGUAGEM MATEMÁTICA

MEIO AMBIENTE E SAÚDE

Doenças que afetam o social e o emocional do indivíduo; Saúde e qualidade de vida.

Ciências

Macro:

A escola é a responsável pela ascensão no trabalho?

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE CULTURA E TRABALHO

Resgate da história da escola nas diferentes épocas do Brasil; Função da escola; Diferentes organizações escolares: públicas e privadas ONG’s.

História Geografia Língua Portuguesa

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Para estar “empregado” é necessário vínculo empregatício para garantir o mínimo para uma vida digna?

Porque existe a diferença salarial?

Está atrelada às diferentes profissões?

O conhecimento adquirido na escola interfere na busca e permanência no emprego?

Qual a diferença de trabalho e emprego?

Qual a diferença entre trabalho formal e informal?

A escola é responsável pela preparação para o mundo de trabalho?

Quais mudanças que o trabalho passou ao longo dos anos?

A falta de trabalho pode causar alguma doença? Quais?

CULTURA E TRABALHO LINGUAGEM MATEMÁTICA

Discriminação : Gênero e etnia; Trabalho nos diferentes grupos sociais; Sistema Monetário Brasileiro; Análise de Gráficos e tabelas; Profissões.

História Matemática

CULTURA E TRABALHO MEIO AMBIENTE E SAÚDE

Conhecimento formal e informal; Diferença entre Trabalho e emprego; Formas de trabalho; História do trabalho.

Doenças que afetam o social e o emocional do indivíduo; Saúde e qualidade de vida.

História Ciências

CAGECPM : MÓDULO CIÊNCIAS HUMANAS

Fala significativa “Eu sei ler e escrever, mas não entendo a lição.”; “Baixei um aplicativo no celular que me ajuda a escrever melhor.”; “Sou cantora e quando um cliente pede uma música sobre um certo

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tema, eu tenho que saber escolher a música certa.”; “Parei de estudar porque a escola era bagunçada.”

Superação da fala Só ser alfabetizado na sociedade atual não basta, há necessidade também da compreensão de mundo onde a tecnologia está disponível para facilitar o acesso à informação. Não estar aberto para o mundo e a tecnologia torna o indivíduo inabilitado em diversas áreas. Para a busca de novas aprendizagens é importante, também, a corresponsabilidade de todos e de cada um.

PROBLEMATIZAÇÃO TEMAS A PARTIR DOS EIXOS

CONTEÚDOS DISCIPLINAS

Local (micro) - Quando parou de estudar? - Você acha que teve uma boa educação até quando parou de estudar? - Quais expectativas você tem da escola? - Trabalhar longe dos grandes centros urbanos evita o stress? - Mesmo com baixo salário, vale a pena essa mudança? - A saúde contribui para a frequência na tua escola e no teu emprego? - Qual teu hábito de estudo? - Você acha que escreve corretamente? - O que costuma ler? - Que tipo de música prefere? - Consegue entender o que ouve/assiste em programas jornalísticos? - Você acredita na relação que quanto maior a escolaridade maior é o cargo? - Tirar um diploma de Ensino Fundamental II garante emprego e sucesso? - O que é ter bom salário para você? - O teu conhecimento interfere na busca e permanência do emprego? - A rapidez das informações auxilia no teu processo de aprendizagem? - A escola é enfadonha?

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Revolução Científico-Tecnológica nos séculos XIX e XX

- Identificação no Mapa Mundi dos países industriais e os de economia agropecuária.

GEOGRAFIA

- A detenção das Ciência e Tecnologia andam juntas e definem o poder e a intolerância dos países

HISTÓRIA

MEIO AMBIENTE E SAÚDE. Preservação da Natureza para garantir o bem estar do ser humano.

- Identificar, dentro do mapa político do Estado de São Paulo, as grandes represas que abastecem as grandes cidades.

GEOGRAFIA

- Sustentabilidade social: ética, corrupção dentro dos setores públicos e bem estar social.

HISTÓRIA

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Projeto de leitura e interpretação de reportagens

- Fichamentos e análises críticas de reportagens com tema geopolítico.

GEOGRAFIA

- Fichamentos e análises críticas de reportagens com tema históricos.

HISTÓRIA

Macro - Quais diferenças são perceptíveis entre as escolas de antes e de hoje?

LINGUAGEM MATEMÁTICA Leitura e interpretação de

- Tratamento de dados estatísticos sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti.

GEOGRAFIA

173

- Você sabe desde quando a escola passou a ser para todos? - A retenção escolar pune ou ensina? - Ter alto salário é o que define ser bom? E é sinal de qualidade de vida? - Onde o custo de vida é menor? - Qual é a profissão do futuro? - Ter emprego é garantia de ganhar bem? - Conhecimentos exigidos pelo mercado de trabalho mudam de acordo com o passar do tempo? - Todas as formas de arte podem ser considerados como trabalho? - Recebem remuneração adequada? - Os investimentos para educação são suficientes para uma escola de qualidade? - Só dinheiro basta? Ou é necessário profissionais qualificados e alunos dispostos a aprender? - Celulares, computadores e outras tecnologias auxiliam na aprendizagem? - O que seria atrativo nas escolas?

gráficos e tabelas

- Origem e disseminação do mosquito Aedes aegypti e as doenças transmitidas por ele.

HISTÓRIA

CULTURA E TRABALHO Mecanismo atual da Globalização

- Paz e cooperação entre povos e países; Refugiados e Deslocamentos internos; Combate à fome, à pobreza e à insegurança alimentar; Questões ambientais globais;

GEOGRAFIA

- Desigualdade de gêneros; Empoderamento das mulheres; Mulheres na Política; História da Mulher na política brasileira; Mapa dos continentes.

HISTÓRIA

LINGUAGEM TECNOLÓGICA Astronomia e suas tecnologias aplicadas no cotidiano

- Tecnologias criadas para os estudos astronômicos e são usados no cotidiano e vice-versa.

GEOGRAFIA

- A história da Ciência e Tecnologia no mundo e no Brasil e suas consequências.

HISTÓRIA

OFICINA: “LEITURA E ESCRITA”

JUSTIFICATIVA:

Trabalhar com as propostas de leitura e escrita com o público da EJA é considerar os

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saberes que estes já trazem consigo ao longo da vida. Memórias literárias é um gênero que aborda textos que rememoram o passado e integram o vivido ao imaginado. Partindo deste princípio, o educando (a) terá a oportunidade de reviver o passado e ao mesmo tempo, desenvolver estratégias que possibilitem a fluência na leitura, compreensão do lido e autoria nas produções textuais. OBJETIVO GERAL:

Possibilitar o desenvolvimento da leitura e escrita por meio de oficinas que aprimorem: leitura, interpretação e produção de textos autorais do gênero memórias literárias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Aprimorar a fluência na leitura;

Sentir prazer pela leitura;

Refletir sobre o uso social da escrita;

Observar que as memórias podem ser registradas oralmente e por escrito;

Conhecer a situação de comunicação de textos de memórias literárias;

Identificar as principais características do gênero proposto;

Desenvolver habilidade da escrita do gênero memórias literárias;

Produzir textos considerando questões gramaticais.

TEMPO DE DURAÇÃO: abril a dezembro de 2017.

ETAPAS PREVISTAS:

Apresentar o gênero com leituras e audição de memórias literárias; Exposição de fotos e objetos antigos para desenvolver a oralidade; Entrevista com moradores antigos; Registro dos relatos em grupos; Confecção de cartaz com o Plano de Trabalho; Produzir textos do gênero; Apresentar as vozes dos discursos (primeira ou terceira pessoa); Conhecer os pronomes pessoais e possessivos; Apresentar diferentes formas de descrição; Conhecer os recursos comparativos; Usar figuras de linguagem (neologismo, comparação, metonímia, metáfora, hipérbole e

ironia) e expressões típicas regionais; Tratar dos tempos verbais para marcar o tempo dos textos; Conhecer o uso correto dos sinais de pontuação nos textos;

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Criar um roteiro de entrevista; Transformar os registros de entrevista em memórias literárias; Produzir texto coletivo; Produzir individualmente a primeira versão do texto final; Revisão coletiva e individual.

ESTRATÉGIAS:

Vídeos; Biblioteca; Leitura de livros em capítulos; Leitura de trechos de memórias literárias; Rodas de conversa e memórias; Pesquisas; Exercícios escritos; Atividades em grupo e individual; Entrevistas.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita pelo professor diariamente, observando atentamente o desem-penho e empenho de cada educando (a), para que o mesmo possa saber o que deve modificar e ser corrigido em suas aulas para que todos tenham um resultado satisfa-tório.

Autoavaliação no decorrer da vivência, expondo assim suas dúvidas e avanços.

RECURSOS NECESSÁRIOS:

Aparelho de som; Fotos e objetos antigos; Livros de memórias literárias; Cds e DVDs; Papel Kraft, cartolina, papel sulfite, canetas hidrográficas; Datashow; Fotos antigas de lugares da comunidade; Dicionários; Gravador ou filmadora.

PRODUTO FINAL:

Coletânea com as memórias dos educandos que será exposto na biblioteca na escola.

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5- Avaliação das Aprendizagens dos alunos 5.1. Ensino Fundamental

Conselho o portfólio dos alunos que não atingiram os objetivos que devem conter:

Sondagens de hipótese de escrita ( para alunos não alfabéticos);

Atividades de reescrita;

Atividades de produção de texto;

Atividade de interpretação textual;

Atividades de resolução de situações-problema;

Atividades com as técnicas operatórias;

Atividades contemplando grandezas e medidas e espaço, forma e tratamento da

informação;

Atividades de História;

Atividades de Geografia

Atividades de Ciências;

Atividades de Arte.

Além das produções dos alunos acima descritas, o professor deve também no

dia do Conselho entregar a ficha de rendimento preenchida e a ata contendo a síntese

do trabalho realizado e relatório dos alunos que não atingiram os objetivos propostos

para o trimestre.

Ao longo do ano letivo, o Conselho de Ano/Ciclo discutirá e decidirá sob a condução ou não dos alunos para o Projeto de Apoio à Aprendizagem, bem como outros encaminhamentos possíveis, e decidindo no último trimestre sobre a classificação e não classificação dos alunos em final de ciclo.

Desde 2009, um novo formato de acompanhamento foi implementado. Todos os alunos têm um portfólio, composto de atividades trimestrais que acompanhará a permanência dos alunos na Unidade Escolar. Este portfólio tem como objetivo guardar os registros de atividades que sejam significativas da aprendizagem dos alunos. Na medida em que o acompanhamento e a orientação aos professores vão se constituindo como prática institucionalizada, este portfólio ganha um status privilegiado de avaliação dos alunos.

O município de São Bernardo do Campo também adota o sistema de avaliação da Provinha Brasil para os alunos dos segundos anos iniciais ( início e final do ano letivo) e da prova Brasil para os alunos dos II anos do ciclo II(ao final do ano letivo) a cada dois anos. Os resultados serão divulgados em mural para as famílias conforme apontado pelos indicadores de qualidade.

Também há o mapeamento da Secretaria de Educação por meio das atas de resultados finais de toda a Unidade Escolar.

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Ao longo do ano letivo os dados quantitativos e qualitativos são levantados nos conselhos de classe e socializados com todo a equipe no htpc. São realizadas análises e discussões que visem a melhoria no processo ensino-aprendizagem.

IDEB

IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS

ESCOLA 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 FLAMÍNIO

ARAÚJO DE CASTRO RANGEL

ESTUDANTE EMEB 5,5 6.0

6.6

7.3

5.2

5.5

5.9

6.1

Atingido 6,6

6.4

6.6

6.8

Provinha Brasil

2ºs anos iniciais - 2016

ANÁLISE QUALITATIVA - LEITURA – (DEZEMBRO 2016)

TURMA ALUNOS NA LISTA

FIZERAM A PROVA

NÍVEL 1

NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL4 NÍVEL 5 MÉDIA DA TURMA

A - NILCEMARA 26 26 0 0 3 7 16 16,23 B - CINTIA 29 29 0 2 3 7 17 15,34 C - ROSANA 26 25 0 0 4 9 12 15,40 D - STEFANY 32 30 0 0 3 9 18 15,90 E - TATIANA 32 23 0 1 5 0 17 16,13 TOTAL: 0 3 18 32 80

Provinha Brasil

2ºs anos iniciais - 2016

ANÁLISE QUALITATIVA - MATEMÁTICA – (DEZEMBRO 2016)

TURMA ALUNOS NA

LISTA FIZERAM A

PROVA NÍVEL 1

NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL4 NÍVEL 5 MÉDIA DA

TURMA A - NILCEMARA 26 26 - 0 0 11 15 17,00 B - CINTIA 29 27 - 1 3 10 13 15,77 C - ROSANA 26 23 - 0 4 9 10 15,34 D - STEFANY 32 29 - 1 1 14 13 16,24 E - TATIANA 32 23 - 0 3 4 15 16,90 TOTAL: 2 11 48 66

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO ANA 2013

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA POR NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA

Nível 1 (%) Nível 2 (%) Nível 3 (%) Nível 4 (%)

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Total Estado 13,29 29,4 42,09 15,21 Total Município 6,44 22,28 47,07 24,21

Sua escola 7,88 13,06 47 32,06

Nível 4: Inferir sentido de palavra em texto verbal. Reconhecer os participantes de um diálogo em uma entrevista ficcional. Inferir sentido em texto verbal. Reconhecer relação de tempo em texto verbal. Identificar o referente de pronome possessivo em poema.

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA POR NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA Nível 1 (%) Nível 2 (%) Nível 3 (%) Nível 4 (%)


Sua escola 2,26 8,26 31,48 55,02 Nível 4: Produzir textos narrativos, a partir de uma situação dada, atendendo adequadamente ao uso dos elementos formais e de textualidade, evidenciando o atendimento à norma padrão da língua.

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA POR NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA

Nível 1 (%) Nível 2 (%) Nível 3 (%) Nível 4 (%)


Sua escola 0 10,86 15,36 73,77

Nível 4: Reconhecer composição e decomposição aditiva de números naturais com até três algarismos; medidas de tempo em relógios analógicos; informações em gráfico de barras. Calcular subtração de números naturais com até três algarismos com reagrupamento. Associar medidas de tempo entre relógio analógico e digital. Resolver problema de subtração como operação inversa da adição, com números naturais, problemas com a ideia de comparar números naturais de até três algarismos; problema de multiplicação com a ideia de proporcionalidade; problema de multiplicação com a ideia de combinação; problema de divisão com a ideia de proporcionalidade e problema que envolve medidas de tempo (dias de semanas).

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO PROVA BRASIL 2013 5ºS ANOS

ESTUDANTES PREVISTOS: 80 FIZERAM A PROVA :75

179

TAXA DE PARTICIPAÇÃO :94% MÉDIA NA PROVA: 6,2

RESULTADO LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA 2011 210,75 230,67 2013 227,57 242,49

5.2 .Educação de Jovens e adultos

A avaliação dos educandos se dá por meio do acompanhamento sistemático das atividades executadas em sala de aula, dos cadernos, portfólios, plano de ação do professor, relatório de acompanhamento , ficha de acompanhamento e planilha AANA.

No conselho, o professor apresentará a síntese do trabalho desenvolvido no bimestre, ou seja, a avaliação do trabalho realizado, de modo que todos os presentes, entre eles, a Coordenadora Pedagógica e a Diretora Escolar, tenham a dimensão do grupo classe e o que foi trabalhado. Nesses momentos são realizados análise, reflexões das aprendizagens dos educandos, bem como os encaminhamentos decididos pelo conselho.

Além do acompanhamento sistemático das produções dos alunos durante o bimestre, para que o conselho de termo-ciclo possa avaliar os educandos, o professor é orientado a levar os portfólios dos alunos, que deve conter o trabalho com base nos eixos temáticos: Linguagens, Meio-Ambiente, Memória e Territorialidade e Eja e Mundo do Trabalho.

Sondagens de hipótese de escrita; Atividade de reescrita; Atividade de produção textual; Atividade de resolução de situações-problema; Atividades envolvendo as técnicas operatórias; Atividades de história; Atividades de Geografia; Atividades de Ciências. O professor deverá dar a devolutiva dos resultados aos educandos e neste momento

considerar também a auto-avaliação.

5.3. CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular)

A avaliação dos educandos se dá por meio do acompanhamento sistemático das atividades executadas em sala de aula, portfólios, plano de ação do professor, avaliações e trabalhos de Gestão em grupo e Auto Gestão do conhecimento.

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No conselho, o professor apresentará a síntese do trabalho desenvolvido no bimestre, ou seja, a avaliação do trabalho realizado, de modo que todos os presentes, entre eles, a Coordenadora Pedagógica e a Diretora Escolar, tenham a dimensão do grupo classe e o que foi trabalhado. Nesses momentos são realizados análise, reflexões das aprendizagens dos educandos, bem como os encaminhamentos decididos pelo conselho.

Além do acompanhamento sistemático das produções, o professor é orientado a levar os portfólios dos educandos contendo avaliações e trabalhos de auto gestão e gestão do conhecimento com base nos eixos temáticos: Linguagens, Meio-Ambiente, Memória e Territorialidade e EJA e Mundo do Trabalho. O professor deverá dar a devolutiva dos resultados aos educandos e neste momento considerar também a auto-avaliação. 6 – Acompanhamento dos Instrumentos metodológicos

A EMEB Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel tem como foco a aprendizagem de seus alunos, considerando sua heterogeneidade, limites e possibilidades pessoais.

Assim, no início do ano de 2012 foi realizado coletivamente a reorganização dos objetivos e conteúdos das áreas de conhecimento que compõe o Plano Anual, tendo em vista o avanço gradativo desses em cada ano/ciclo. Para isso, realizou-se uma análise do Plano Anual anterior, relacionando-o e reorganizando-o de acordo com a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo.

A organização das atividades desenvolvidas com os alunos, a luz dos objetivos e conteúdos elencados no Plano de curso, será acompanhada mediante a observação, análise e devolutiva quinzenal do Plano de Ação e das observações em sala de aula.

Do mesmo modo, as fichas de rendimento, onde constam os objetivos previstos para cada ano/ciclo serão entregues antecipadamente no início de cada trimestre para leitura, comparação com o Plano Anual, análise e possíveis correções, caso haja necessidade.

Com relação ao planejamento do trabalho pedagógico em sala de aula, este será acompanhado quinzenalmente com devolutiva no plano de ação pelas CP's. A observação em sala de aula complementa esta ação que visa o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas da escola.

7 – Ações suplementares 7.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado

Uma das inovações trazidas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é o Atendimento Educacional Especializado - AEE, um serviço da educação especial que "[...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).

181

O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta obrigatória pelos sistemas de ensino. É realizado, de preferência, nas escolas comuns, em um espaço físico denominado Sala de Recursos Multifuncionais.

São atendidos, nas Salas de Recursos Multifuncionais, alunos público-alvo da educação especial, conforme estabelecido na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e no Decreto N.6.571/2008.

Alunos com deficiência: aqueles [...] que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais em interação com diversas barreiras podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (ONU, 2006).

alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com síndromes do espectro do autismo (TEA). (MEC/SEESP, 2008).

Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (MEC/SEESP, 2008).

A unidade escolar foi contemplada pelo MEC com materiais e equipamentos para Sala de Recursos Multifuncionais Tipo II, específicos para deficiência visual/cegueira e também os materiais/equipamentos específicos para deficiência intelectual, listados para Sala de Recursos Tipo I. Alguns materiais/equipamentos já foram entregas na unidade escolar. Estamos aguardando o restante dos mesmos.

Atuação da Sala de Recursos

É função do professor do AEE organizar situações que favoreçam o desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual e que estimulem o desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem.

É também seu papel produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas desses alunos na sala de aula do ensino regular. Esse trabalho deve se realizar focalizando as atitudes do aluno diante da aprendizagem e propiciar o desenvolvimento de ferramentas intelectuais que facilitarão sua interação escolar e social.

No trabalho do AEE, o professor exerce um papel importante na construção do conhecimento do aluno. O aluno com deficiência intelectual constrói conhecimentos exercitando sua atividade cognitiva que é estimulada pela intervenção intencional desse professor.

O trabalho do professor de AEE consiste então, na gestão dos processos de aprendizagem, na avaliação desse processo e em seu acompanhamento, sendo nos atendimentos no contraturno ou na ação colaborativa. Aos alunos com maior comprometimento, são oferecidas atividades que lhes possibilitem interagir com o meio, mesmo que, em vários momentos, a professora seja a

182

condutora, e/ou autora do movimento, ou mesmo que tenha que perceber na sutileza da expressão facial a resposta do aluno para que haja interação entre ele e o mundo.

Ao professor da sala de aula comum é atribuído o ensino das áreas do conhecimento, e ao professor do AEE cabe complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos que eliminam as barreiras às quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular.

Ação colaborativa consiste no planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da sala comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender o aluno público alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Professores A escola conta, no momento, com duas professoras, uma em cada período.

Período manhã: Adriana de Jesus Sabino

Período tarde: Jandira de Oliveira Tintori.

Agrupamentos

Manhã: possui nove alunos. Sendo seis alunos com atendimento no contraturno uma vez por semana com 01h30 de duração e 03 aluno na ação colaborativa (no turno) com 01h30 de duração, uma vezes por semana.

Os horários são as terças e sextas-feiras, das 7h às 8h30, das 08h30 às 10h e das 10h00 às 11h30. Na Quarta – feira em horário diferenciado das 7hs as 10h na escola sede e 10h ás 12h Emeb José de Alencar.

As quintas-feiras serão destinadas às formações com a Equipe de Orientação Técnica e SE Especial, planejamento, registro, confecção de materiais e reunião com a equipe gestão.

Às segundas atendimentos ocorrerão na escola de Educação Infantil, Emeb Mariana Neves Interliche e na quarta na Emeb José de Alencar.

Tarde: possui onze alunos. Dez alunos com atendimento de uma veze semana no

contraturno com 01h30 de duração . Um aluno na ação colaborativa com 01h30 de duração As segundas, terças, quartas e sextas das 13h às 14h30, das 14h30 às 16h e das

16h15 às 17h45. As quintas -feiras serão destinadas às formações com a Equipe de Orientação Técnica

e SE Especial, planejamento, registro, confecção de materiais e reunião com a equipe gestão.

Às segundas-feiras os atendimentos ocorrerão na escola de Educação Infantil, Emeb Mariana Neves Interliche.

A organização do Atendimento Educacional Especializado considera as peculiaridades de cada aluno. Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de atendimentos diferenciados.

183

Por isso, a primeira ação para se planejar o atendimento não é saber as causas, diagnósticos, prognóstico da suposta deficiência do aluno, pois antes da deficiência, vem à pessoa, o aluno, com sua história de vida, sua individualidade, seus desejos e diferenças.

Cada aluno terá um tipo de recurso diferenciado, uma duração de atendimento, um plano de ação individual que garanta sua participação e aprendizagem nas atividades escolares.

PLANO DE AÇÃO

Objetivos Gerais

Promover o desenvolvimento do conhecimento, contribuir para a integração à vida social, aprender a zelar pela saúde (hábitos de higiene e noções de perigo), desenvolver as competências globais que atendam as suas necessidades e suas potencialidades. Busca-se propor aos alunos atividades diferenciadas e diversificadas, visando promover o aprendizado de forma individualizada de acordo com a necessidade de cada aluno. Esses momentos se configuram como oportunidades que permitem ao educando ampliar seus conhecimentos, favorecendo assim, sua autoestima, independência e autonomia.

Objetivos específicos

Propor a exploração da linguagem oral e/ ou escrita em diferentes situações comunicativas. Nela são desenvolvidas atividades que leva o aluno a se expressar oralmente, por escrito e/ou outras formas de comunicação (PCS, gestos, expressões, balbucio, etc).

Falar: o aluno utiliza seus recursos de comunicação oral, para exprimir sua compreensão, interesse, desejos, ideias e estabelecer trocas com o outro (colegas, professores e outros);

Ler: O aluno interpreta textos de todos os gêneros, de acordo com sua visão de mundo. O leitor, mediado pelo texto, o reconstrói na sua leitura, atribuindo-lhe significados (a sua própria);

Escrever: o aluno descobre as funções da língua escrita nos atos de registrar, informar, comunicar, instruir e divertir;

Experimentar e perceber as possibilidades dos sentidos: visual, auditiva, olfativa, gustativa e tátil, como meio de ampliar sua consciência e imagem corporal e do mundo;

Explorar diferentes qualidades e possibilidades do movimento, para desenvolver atitudes de autonomia, autoestima, motivação e respeito às suas potencialidades;

Oportunizar atividades que permitam a descoberta, inventividade e criatividade;

184

Saúde: Por meio da leitura, vídeos e atividades lúdicas que incentivem práticas e cuidados pessoais.

AÇÕES PROPOSTAS

Estabelecer parceria com o professor do regular e com auxiliar de educação, acolhendo o aluno, de modo a garantir avanços no processo de ensino aprendizagem e momentos de interação com todos da unidade escolar;

Estruturar uma rotina adaptada, quando necessário, de modo a garantir maior desenvolvimento ao aluno;

Desenvolver atividades em diferentes espaços da escola, para que o aluno vá se familiarizando com os mesmos (caso o aluno não consiga permanecer junto à classe durante todo o tempo da atividade, estabelecer junto com a professora estratégias, para que paulatinamente, esse aluno permaneça junto à atividade proposta período integral);

Estabelecer parceria com todos os funcionários da escola, para que o aluno crie vínculos afetivos, conviva em grupo e respeite regras e limites comuns a todos;

Sugerir, quando necessário, atividades cotidianas, que incentivem a autonomia e independência do aluno em suas AVDs. (Cantinho da beleza, saídas dirigidas e pesquisa de campo);

Vivenciar situações que favoreça o contato do aluno com diversos gêneros textuais (contos, lendas, fábulas, poesia, cantiga, parlendas, quadrinhas, trava-língua, notícias, anúncios, manchete, receitas, instruções, listas, embalagens e rótulos, bilhetes, cartas, cartões, convites, revistas, quadrinhos, cartazes e folhetos).

Oferecer diversos recursos de escrita: letra móvel, alfabeto silábico, recorte de palavras e letras, uso de figuras e computador.

Leitura diária feita pelo professor e/ou aluno, utilizando diferentes materiais, tais como: livros de sons, pop-up, livros digitalizados, histórias em CD-ROM e livros da BEI.

Reconto, dramatização e apresentação utilizando fantoches e outros recursos;

Jogos diversos: memória, quebra–cabeça, encaixe, sequência lógica, dominó, tangran, bingo de letras e números, loto leitura, pequeno construtor, jogos de percurso, jogos e softwares educativos e outros;

Uso de outros materiais concretos: material dourado, relógio de madeira, dinheirinho de papel, materiais e objetos significativos para o aluno.

185

PLANILHA DE ATENDIMENTO AEE 2017 MANHÃ-Prof.ª Adriana

Dia da Semana Horário Alunos

Segunda-feira 7:00 às 11:30 EMEB Mariana Neves Interliche

Terça-Feira

7:00 às 8:30 colaborativo 2 alunos

8:30 às 10:00 contraturno 2 alunos

10:00 às 11:30 contraturno 1 aluno

Quarta-feira 7:00 às 8:30

colaborativo 1 aluno

8:30 às 10:00 contraturno

1 aluno

Sexta - feira

7:0 0 às 8:30 colaborativo 1 aluno

8:30 às 10:00 contraturno 2 alunos

10:30 às 11:50 colaborativo 1 aluno

PLANILHA DE ATENDIMENTO AEE 2017 MANHÃ-PROFª Jandira

Dia da Semana Horário Alunos Segunda-feira 13:00 às 18:00 EMEB Mariana Neves

Interliche

Terça-Feira

13:00 às 14:30 Contraturno 2 alunos

14;30 às 16:00 Contraturno 1 aluno

16:30 às 18:00 Contraturno 1 aluno

Quarta- Feira



Sexta - feira

13:00 às 14:30 Colaborativo 1 aluno

14:30 às 16:00

Contraturno 2 alunos

16:00 às 17:30 Contraturno

1 aluno

186

7.2 Professor Parceiro:

Atuará com o professor na sala regular tendo a clareza dos objetivos e definindo as ações para alcançá-los, sendo necessária a articulação entre os dois profissionais com base na seleção dos conteúdos (configuração da classe, elaboração de atividades e intervenções do professor).

Atualmente contamos com três professores 40 horas que atuam em parceria com os professores do período da manhã.

187

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

188

VII. REFERÊNCIAS

Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de

idade. Brasília. 2006.

Validação: Caderno de Educação Municipal de São Bernardo do Campo, 2004.

Proposta Curricular: Ensino Fundamental: volume II caderno III. São Bernardo do

Campo, 2007.

Diretrizes Curriculares da EJA, São Bernardo do Campo, 2012.

Práticas Pedagógicas: Experiências e vivências em EJA, São Bernardo do Campo,

2013.

VIII . ANEXOS

1. PLANO DE TRABALHO DO PAPE

EMEB ESTUDANTE FLAMÍNIO DE ARAÚJO DE ASTRO RANGEL Plano de trabalho 2017

PAPES Agda Sachetto e Maria Helena

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

OBJETIVO: Integrar as TIC à Educação, promovendo a Cibercultura

ESTRATÉGIAS METAS AÇÕES INDICADORES

• Coordenar ações so-bre integração de mí-dias e Educação na U.E.

• Elevar o conhecimen-

to e a autonomia dos professores da U.E. no uso das TIC

• Divulgar as práticas

educativas relaciona-das às TIC

• Estimular o uso contí-

nuo dos ambientes colaborativos da rede

• Participar dos HTPC para elaboração do planeja-mento

• Estabelecer parceria com o C.P. para atender as ne-cessidades formativas do grupo em TIC

• Elevar o número de pro-

fessores que usam o labo-ratório autonomamente

• Auxiliar o professor a di-vulgar suas práticas no espaço virtual

• Capacitar professores da

• Garantia de 04 HTPCs para discussão sobre in-tegração de mídias e Educação

• Levantamento de neces-sidades formativas do grupo docente

• Disponibilização de 23 horários semanais para agendamento e uso au-tônomo do laboratório por professores (10 de manhã, 9 à tarde e 4 à noite, sendo estes sem a presença das PAPEs), além de 01 horário se-manal na grade do labo-ratório

• Grade de atendimen-

tos no laboratório • Planejamento das

classes • Registro/backup de

arquivos utilizados para subsidiar a equipe docente para o trabalho com as mídias digitais

• Levantamento de necessidades forma-tivas (instrumento e dados tabulados)

• Material de apoio (Backup de arquivos usados nas aulas/

189

para a prática da coo-peração cultural den-tro da U.E.

• Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no laboratório e em sala de aula com os netbooks educacio-nais

U.E. para o uso dos netbooks educacionais e demais mídias digitais

• Utilização de ambientes

virtuais com alunos (pro-jetos) e professores (for-mação)

• Cadastro dos membros da gestão escolar como administradores do blog escolar

• Uso de recursos como WebQuests e blog esco-lar em projetos com os alunos

• Uso de blog de formação para professores em par-ceria com as CPs.

• Compartilhamento de documentos referentes às TDICs com a equipe escolar

formações) • Ata/registro das for-

mações realizadas em HTPC (blog espe-cífico de formação)

• Arquivos postados nos blogs (da escola ou de projetos)

• Guia de Orientações (elaborado para uso autônomo do labora-tório)

• Registros diversos

INCLUSÃO DIGITAL

OBJETIVO: Desenvolvimento de Cultura Digital na escola


• Promover o acesso dos professores, fun-cionários e comuni-dade ao laboratório da UE

• Promover a inclusão

digital aos membros da comunidade

• Incentivar os traba-

lhos com monitoria e comunidade nas UE

• Contribuir para in-serção da equipe es-colar na Cultura Digi-tal

Imprescindível • Garantir acesso semanal

ao laboratório pela equi-pe escolar e comunidade

• Capacitar as equipes es-colares e comunidade, oferecendo oficinas e/ou cursos no laboratório

• Capacitar alunos do ciclo

II para atuarem como monitores do laborató-rio/netbook

• Capacitar os monitores para desenvolver projeto em educomunicação

• Efetivar o uso e acesso

contínuo ao blog escolar

• Disponibilização de 02 ho-

rários semanais para uso livre da comunidade ex-terna e interna;

• Disponibilização de 01 ho-rários semanais para oferta de oficinas/curso de in-formática básica para inte-grantes da comunidade ex-terna

• Disponibilização de 02 ho-rários semanais das 12h às 13h e 02 horários sema-nais das 18h às 19h para oferta de acesso livre para integrantes da comunida-de interna;

• Disponibilização de 02 ho-rários para a oferta de ofi-cinas de programação para crianças de 09 a 12 anos e EJA

• Disponibilização de 01 ho-rário para a oferta de ofici-nas de animação para cri-anças;

• Levantamento de

interesses e necessi-dades

• Instrumento de di-vulgação das ofici-nas/cursos

• Listas de presença semanal

• Planejamento e re-gistros das aulas e informativos

• Interações na rede social educacional Edmodo

• Plano formativo dos monitores

• Registros diversos • Manter o blog atuali-

zado • Divulgação das ações

no blog escolar e nos murais da escola

• Criação e publicação de mídias diversas

190

• Garantia de 01 horário semanal para formação presencial de monitores do laboratório de informática.

• Garantia de 02 horários semanais para formação presencial de monitores de sala que auxiliarão no uso dos netbooks;

• Garantia de 01 horário semanal para formação presencial de monitores do laboratório de informáti-ca/EJA.

• Utilização de rede social educacional (Edmodo) pa-ra formação online de mo-nitores;

• Trabalho com grupos de monitores para divulgação de eventos da EMEB e na comunidade, entrevistas com funcionários, posta-gens no blog escolar e uso do netbook.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

OBJETIVO: DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA


• Estimular o trabalho com Educação Tec-nológica e a Robóti-ca Educacional na escola

• Contribuir para o desenvolvimento de projetos relaciona-dos à Ciência e Tec-nologia, visando ga-rantir acesso ao co-nhecimento científi-co e tecnológico

Imprescindível

• Elevar o número de professores que de-senvolvem projetos relacionados à Ciên-cia e Tecnologia

• Capacitar professo-res da U.E. para o trabalho com a Edu-cação Tecnológica e a Robótica Educacional

• Subsidiar os profes-sores e disponibilizar material de apoio re-ferente aos projetos

• Garantia de 01 aula

mensal para o trabalho com Robótica Educacio-nal / Educação Tecnoló-gica a partir do 2º se-mestre

• Garantia de momentos

para planejamento e dis-cussão sobre os traba-lhos/projetos

• Levantamento de

interesses e neces-sidades formativas

• Planejamento, re-gistros das aulas e informativos

• Registros das ativi-dades de pesquisa, montagem e pro-gramação

• Instrumento de divulgação das ati-vidades realizadas

• Material de apoio (Backup de arquivos usados nas aulas/ formações)

191

• Elevar a frequência de atividades cientí-ficas, lúdicas e inte-rativas oferecidas aos alunos da escola

• Ata/registro das formações realiza-das em HTPC

• Participação em grupo de estudos sobre programação

• Materiais de divul-gação de eventos relacionados à te-mática

192

2. BIOGRAFIA FLAMÍNIO ARAÙJO DE CASTRO RANGEL

Natural de Limeira, Estado de São Paulo, onde nasceu na rua Alferes Franco, nº 400,

residência dos seus avós maternos.

Nascido aos 29 de julho de 1944, às 13 horas, filho de Adalgisa Araújo de Castro

Rangel, professora secundária, o de Darcílio de Castro Rangel, bancário, sendo seus avós

maternos: Maria Elisa Camargo Araújo e Gumercindo Araújo e paternos: Ana Rosa de

Castro Rangel e Antônio Marcondes Rangel.

Fisicamente, desde criança foi sempre muito sadio. Era louro, cabelos crespos, olhos

azuis, muito corado e de sorriso fácil. Mais tarde seus cabelos tornaram-se castanhos. Por

ter nascido de compleição robusta, foi alcunhado por seu pai de Bigão. Era a época dos

“Bigthree”.

No lar, foi excelente filho e verdadeiro amigo e companheiro dos seus irmãos. Só

satisfação deu aos seus em sua curta existência. Alegrava o ambiente de sua casa com sua

espontaneidade contagiante e com sua disposição e boa vontade de bem servir a todos,

sem olhar para quem, sempre sorrindo, como sorrindo sempre viveu nesta vida de que tanto

gostava e onde só amigo deixou, quer no seu Ginásio, na Indústria onde trabalhava ou nas

Praças de Esporte por onde passou.

Gostava de todos esportes e praticava alguns com verdadeiro entusiasmo, entre eles

futebol, ciclismo, judô, bola ao cesto e natação. Gostava muito de automóvel e era bom

motorista amador.

Iniciou suas atividades escolares no Grupo Escolar de Santa Cruz do Rio Pardo,

onde cursou o 1º ano primário; o 2º ano fez no Colégio São José; o 3º ano no Grupo Escolar

Maria Iracema Munhoz; ambos desta cidade de São Bernardo do Campo; o 4º ano no

Grupo Escolar Prof. José Augusto de Azevedo Antunes, em Santo André, onde residia.

Fez todo o Curso Ginasial no Instituto de Educação João Ramalho, tendo se

diplomado em 1961. Cursava o 1º ano do Científico do 2º ciclo colegial no período noturno

do referido estabelecimento de Ensino, quando ocorreu o seu falecimento.

Trabalhava como funcionário da Seção de Engenharia da Multibras – Indústria de

Aparelhos Domésticos Ltda., nesta cidade. Esta colocação conseguiu graças à sua

perseverança, pois inicialmente não obteve para tanto consentimento de seu pai, que temia,

com isso, fossem prejudicados seus estudos.

Obtido o consentimento, necessário, em caráter experimental, demonstrou sua

capacidade, desincumbindo-se satisfatoriamente de ambos os encargos.

193

Tinha muitos amigos. Colocou alguns, inclusive, na firma onde trabalhava e a dois

convenceu de que deveriam retornar aos estudos, com sucesso.

Possuía um alto espírito humanitário. Certa vez, atropelado, foi bastante ferido por

um caminhão na rua Marechal Deodoro, próximo ao estabelecimento onde trabalhava seu

pai. Com dificuldade conseguiu sair debaixo do caminhão, que havia parado. Recusando-se

ser encaminhado a um hospital, sua primeira preocupação foi solicitar do guarda, que

detivera o motorista responsável pelo atropelamento, que não o prendesse, alegando que

o mesmo não era culpado. Não satisfeito, procurou imediatamente seu pai e antes que este

voltasse do susto de vê-lo ensanguentado, foi declarando: “ Fui atropelado, papai, mas não

deixe que prendam o motorista, coitado, pode perder o emprego!”

Faleceu às 18h.35 do dia 28 de março de 1962. Acidentado em desastre de

automóvel no dia 17 do referido mês, resultante da imperícia de um motorista irresponsável,

foi transportado para o Hospital das Clínicas e imediatamente operado, porém, não resistiu

aos inúmeros ferimentos recebidos, vindo a falecer 11 dias após o acedente que o vitimou.

Sempre consciente e perfeitamente lúcido desde o internamento, não proferiu uma só

palavra de recriminação ao causador do acidente que lhe iria ser fatal e nem uma vez,

sequer, se lastimou do ocorrido ou se queixou dos seus sofrimentos, apenas pedia que o

trouxessem para São Bernardo do Campo, como se antevisse seu fim que se aproximava e

não quisesse morrer fora desta cidade que tanto queria, onde passou sua meninice e viu

desabrochar sua mocidade.

Morreu como sempre vivera: sem se queixar, sem reclamar.

Apesar de ser ainda quase um menino, morreu como um homem.

Acha-se sepultado no cemitério de São Bernardo do Campo, na quadra nº 1,

sepultura nº 1.343.

194

3.PROJETOS

PROJETO BICHIONÁRIO - 1ºs anos iniciais

JUSTIFICATIVA: Visamos desenvolver a leitura e a escrita por meio de atividades práticas e Lúdicas na sala de aula, oportunizando aos alunos ampliar seus conhecimentos. OBJETIVOS : - Despertar o prazer pela leitura. -,Ampliar o vocabulário dos alunos. - Avançar sobre o funcionamento do sistema de escrita e da aquisição da leitura. - Possibilitar a linguagem oral. - Explorar os sons dos animais, utilizando todos os sentidos. - Reconhecer diversas espécies de animais, suas características, sua alimentação e como eles vivem. - Relacionar o som das letras do alfabeto por meio da letra inicial do nome dos animais. - Estabelecer as diferenças entre animais domésticos, animais selvagens e animais da fazenda. - Diferenciar animais terrestres, aquáticos e voadores. - Identificar a importância de cada animal para o equilíbrio, para o ecossistema e sua preservação. - Compreender a importância de respeitar os animais. ESTRATÉGIAS : - Leitura do livro Bichionário , Autor : Nílson José Machado. - Roda de conversa com os alunos propondo alguns questionamentos. - Confecção de cartazes. - Descrição e ilustração dos animais. - Construção de Listas. - Pesquisa de imagens e curiosidades sobre os animais. - Trabalho com massa de modelar do animal preferido. - Músicas e cantigas de animais. - Visita ao Zoológico de São Paulo. PRODUTO FINAL – Confecção do Livro Bichionário e Animal de material reciclado. AVALIAÇÃO : Os alunos serão avaliados pela atitude, participação, criatividade, desempenho, interação e responsabilidade. A cada etapa do projeto trabalhado será observado o avanço dos alunos.

195

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 2º ANOS INICIAIS

JUSTIFICATIVA A escola é um espaço privilegiado para a promoção da saúde e desempenha papel fundamental na formação de valores, hábitos e estilos de vida, entre eles o da alimentação. A promoção de uma alimentação saudável no espaço escolar pressupões a integração de ações em três pontos fundamentais: (1) ações de estímulo à adoção de hábitos alimentares saudáveis, por meio de atividades educativas que informem e motivem escolhas individuais; (2) ações de apoio à adoção de práticas saudáveis por maio da oferta de uma alimentação nutricionalmente equilibrada no ambiente escolar e (3) ações de proteção à alimentação saudável, por meio de medidas que evitem a exposição da comunidade escolar a práticas alimentares inadequadas. O mercado da alimentação tem sido um dos mais prósperos da última década e sua conceituação vem se aperfeiçoando de segurança alimentar para segurança do alimento. De norte a sul, de leste a oeste, o assunto “Alimentação Saudável” é mais do que um tema:

é uma meta. Neste contexto, Implantar uma campanha educacional sobre o Alimento Saudável por meio da disseminação da informação e da organização do caminho do alimento desde sua produção, perpassando pelo fornecimento de insumos da produção até a escolha do cardápio do consumidor final e um importante instrumento de conscientização. Assim, consciente de que o tema se insere ou, deve ser inserido, no primeiro campo de ação da prática pedagógica, observando a crescente curiosidade dos alunos a respeito dos alimentos e a valorização crescente em nosso país pela cultura “Fast-food”, elaboramos

este projeto. OBJETIVOS:

GERAL:

Promover o consumo de alimentos saudáveis e a consciência de sua contribuição para a promoção da saúde de uma forma atraente, lúdica e educativa. ESPECÍFICOS: - Pesquisar e registrar sobre a alimentação da família; - Buscar informações em diferentes fontes de forma a verificar e comprovar hipóteses feitas sobre o assunto; - Identificar semelhanças e diferenças entre os hábitos alimentares dos alunos; - Refletir sobre as sua ações diárias em relação a sua saúde, o que engloba cuidado e preservação com o meio ambiente e com a higiene; - Valorizar atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo; - Valorizar o momento reservado à alimentação. ÁREAS DO CONHECIMENTO/CONTEÚDO

196

- Ciências: alimentação saudável.

- Língua Portuguesa: produção de receitas, respeitando o gênero textual; leitura e interpre-

tação de textos informativos sobre o tema; entendimento das informações contidas nos rótu-

los dos alimentos industrializados.

- Matemática: unidades de medida usadas nas receitas, valor nutricional dos alimentos, cri-

ação de tabelas.

- História: valor cultural da alimentação (alimentos de origem indígena, africana ou euro-

peia). - Laboratório de Informática: vídeos, jogos e apreciação da pirâmide alimentar.

RECURSOS/ESTRATÉGIAS

- Roda de conversa

- Cozinha experimental

- Músicas

- Teatro (vendinha)

- Pesquisas em diversas fontes (revistas, livros de receitas infantis, internet, vídeo...)

- Recorte, colagem e modelagem

- Desenho livre

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (AÇÕES)

- Conversa e registro (desenhos) sobre a alimentação preferida das crianças;

- Registro dos alimentos mais consumidos na família;

- Identificação de semelhanças e diferenças entre hábitos alimentares dos alunos;

- Construção de jogo da memória a partir de imagens de frutas, verduras e legumes

recortadas pelos alunos;

- Solicitar que cada aluno traga de casa uma fruta, verdura ou legumes e conversar sobre

as preferências através da degustação;

- Trabalhar com recorte de frutas, verduras e legumes e pedir que os alunos construam um

prato que represente uma alimentação saudável;

- Utilização da horta para plantação das hortaliças de rápido crescimento, fazendo a

avaliação semanal com registro;

- Palestra com uma nutricionista (caso seja possível);

- Visitar uma feira;

- Preparação e degustação de receitas saudáveis (se autorizado);

- Promover pesquisas na internet de figuras e dicas de alimentação saudável;

- Elaboração receitas (se autorizado);

PRODUTO FINAL

197

Finalizaremos o projeto com uma vivência no sábado letivo com a degustação de algumas

receitas.

AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de forma coletiva, com a participação do grupo. Neste momento os

alunos se posicionarão sobre os pontos positivos e negativos do projeto.

BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Rosicler. Vida e Alimento. São Paulo: Moderna, 1993.

Revista Cozinha Prática. Publicação editada pela parceria Instituto do Coração e Edições

Cozinha Saudável.

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. DISPONÍVEL EM: https://escolapapasobrinhosantos.wordpress.com/2014/07/16/projeto-pedagogico-alimentacao-saudavel/

Projeto: Sistema Solar

Turma: 3ºs anos / Ciclo I

Professor: Cristina, Rafael, Vanessa de Freitas, Júlia e Suellen

Justificativa:

Nosso Sistema Solar é rico em mistérios e curiosidades. Desperta a curiosidade das crianças e através deste projeto poderemos conhecer os planetas que fazem parte deste sistema, em especial o Planeta Terra.

Objetivo Geral:

Conhecer o sistema solar, os planetas que o compõem, bem como suas características;


Saber o nome dos planetas estudados;

Identificar as características dos planetas;

Saber a quantidade de planetas do nosso sistema solar;

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Entender alguns fenômenos naturais do nosso planeta.

Estudar e identificar as fases da Lua

Despertar a curiosidade para a pesquisa e o saber científico;

Conteúdos:

Planetas e corpos celestes

Dia e noite

Fases da Lua

Rotação e translação

Recursos:

Data Show

Textos impressos

Vídeos

Metodologia:

1° etapa :Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos;

2° etapa Leitura do livro de literatura “Estrelas e planetas” de Pierre Winter, “O mensageiro das estrelas” de Galileu Galilei Peter SisGalileu Galilei e “Era uma vez Galileu Galilei” de Rita Foelker.

3° etapa- Leitura de textos científicos, vídeos e imagens sobre o Sistema Solar e seus respectivos elementos;

4° etapa: Busca de novidades atuais sobre novas descobertas sobre o universo

5° etapa: Elaboração de perguntas para serem respondidas, buscando informações nos textos e vídeos das etapas anteriores;

Produto final:

Produção de web Quest e publicação no blog da escola.

Avaliação:

A avaliação será contínua e processual, observando a participação do aluno em cada etapa.

A MÚSICA POPULAR DE MINHA TERRA - 4º ANOS - 2017

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“O AMOR É A MELHOR MÚSICA NA PARTIDURA DA VIDA E SEM ELE, VOCÊ É UM

ETERNO DESAFINADO”. (DESCONHECIDO)

Justificativa: É praticamente impossível encontrar uma pessoa que não goste de ouvir, cantar e dançar. Desde a mais tenra idade vivenciamos muitas experiências ouvindo e cantando em casa e em tantos outros lugares, com os mais diversos fins. Assim, é patente em todas as esferas de nossa sociedade que a Música tem um papel primordial como forma de lazer e na socialização das pessoas, pois ela cria e reforça laços sociais e vínculos afetivos. Além de tudo isso exerce um relevante papel na formação cultural das pessoas, por meio de ideias, informações e conceitos, servindo para o aprimoramento do aprendizado.

Objetivo geral: Promover nos alunos e na comunidade em geral uma integração, onde se possa desenvolver a sensibilidade e criatividade humana por meio do contato com a linguagem artístico musical, visando à formação do cidadão, capaz de contribuir ativamente com mudanças sócio-culturais necessárias para a construção de uma sociedade mais ética e digna. (Fundação Carlos Gomes, 2009).


Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical; Despertar o gosto pela música e suas expressões; Estimular a pesquisa, exploração, composição e interpretação de sons de diversas

naturezas; Desenvolver a sensibilidade ao ritmo, percepção auditiva, coordenação e memória; Perceber a importância da música como cultura; Conhecer usos e funções da Música produzida em diferentes épocas e por socieda-

des distintas; Estimular os talentos na arte musical; Oportunizar o desenvolvimento da concentração, atenção, criatividade e3 coopera-

ção; Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifesta-

ções musicais do Brasil e do mundo; Criar vínculos entre a Música produzida na escola, na mídia e as produzidas regio-

nalmente; Montar um sarau na Mostra Cultural com a participação de pais, alunos e artistas de

nossa cidade para tocarem na escola.

Ações Desenvolvidas: Esse “Projeto Música na Escola” será desenvolvido pelos quartos

anos com enfoque em atividades práticas, teóricas e lúdicas, e também por meio de

200

trabalhos extra classe.

Encaminhamento Metodológico: Primeiramente proporcionar aos alunos uma motivação em relação ao projeto “Música na Escola”, mostrando-lhes a importância do som, ritmo, bem como saber apreciá-los de forma prazerosa e espontânea.

Através de várias atividades, com diversos ritmos, descobrir as aptidões musicais existentes na escola, mostrando aos educandos que podemos por meio da música: estudar gramática; praticar seletiva compreensão auditiva; escrever diálogos usando a palavra de uma canção; modificar a letra, de modo a transportar uma situação passada numa situação atual; analisar, refletir e interpretar a letra de uma canção; cantar diversas músicas formando um grupo com um conjunto de vozes harmoniosas; etc...

Utilizar músicas capazes de estimular o aluno de modo a externar sua linguagem e resgatar valores importantes para a formação de seres humanos críticos e participativos no meio onde vivem.

Infra estrutura: Sala de artes com alguns equipamentos relacionados à música ( bandinha)

Recursos Materiais: Alguns instrumentos musicais como violão, teclado e percussão; microfones; aparelho de som; computadores; etc...

Resultados esperados: Espera-se que ao final da experiência do Projeto Música na Escola, os alunos possam estar mais voltados à arte musical e que tenham desenvolvido múltiplas experiências sensoriais, perceptivas e expressivas, favorecendo assim o seu desenvolvimento.

Referências Bibliográficas

WWW. recantodasletras.com. br/artigos/1738876 Schafer, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991 Zimmermann, Nilsa. O Mundo Encantado da Música.São Paulo, 2000

201

PROJETO ÉTICA E CIDADANIA – 5ºs anos

Ética valores que define o que: Quero Posso Devo

Porque nem tudo que eu quero eu posso Nem tudo o que posso eu devo e Nem tudo que eu devo eu quero!

(Thayane Almeida de Queiroz)

Justificativa

O projeto ética e cidadania tem o objetivo de envolver alunos, professores, pais e toda a

comunidade escolar, no intuito de resgatar valores relacionados à ética e à cidadania, por meio de um

trabalho voltado para a reflexão sobre os princípios morais e éticos na escola e na sociedade.

Buscando o equilíbrio e a valorização da convivência em grupo, visando despertar o cooperativismo e

o respeito mútuo.

Com este projeto pretende-se trabalhar também a preservação da qualidade de vida, incentivo ao

cuidado e a valorização com o meio ambiente, priorizando a sustentabilidade.

Objetivo geral

Possibilitar a interação entre os grupos que formam a comunidade escolar em consonância com a

sociedade. Por meio de diálogos, reflexões, questionamentos, ressignificando valores, fortalecendo as

relações de respeito a si próprio e com o outro, e com o meio ambiente.

Objetivos específicos

Diminuir a intolerância.

Promover ações de resgate a ética e a cidadania.

Resgatar ações que valorize o aluno, para que o mesmo perceba a sua importância e contri-

buição no contexto social.

Reconhecer que a paz é uma conquista diária por meio das nossas ações;

Conservar o ambiente escolar, valorizando as regras de convivência e respeitando os combi-

nados e limites previamente estabelecidos.

Envolver a família e a comunidade nas ações da escola.

Reconhecer e respeitar as diferenças de ordem: religiosa, cultural, etnia e classe social.

Fortalecer as relações entre os grupos: escola, família e sociedade.

Conscientizar os alunos sobre os seus direitos garantidos em lei, através do ECA (Estatuto da

Criança e do Adolescente).

Valorizar e preservar o meio ambiente.

Sensibilizar por meio de ações uma possível sustentabilidade.

Reconhecer que a paz é uma conquista diária por meio das nossas ações;

Respeitar as diferenças;

Resgatar atitudes de cooperação, participação, responsabilidade, altruísmo, tolerância, sensi-

bilidade e comprometimento na escola para toda a vida.

202

ATIVIDADES DO PROJETO:

• Apresentação de filmes e palestras relacionadas aos temas abordados;

• Apresentação de seminários;

• Trabalhos com cartazes;

• Trabalhos com músicas;

• Jogos e brincadeiras;

• Produção de cenas teatrais sobre bullyng e suas consequências na escola e na vida (parceria professoras de

Arte).

• Formação de grupo de dança (parceria professoras de Arte). .

Recursos didáticos: filmes, desenhos, dinâmicas, textos, músicas, dramatizações, reflexões, entre outros. Serão

trabalhados os valores Amor, Paz e Respeito.

Os pais poderão acompanhar e reforçar o trabalho através dos textos informativos que serão enviados via

agenda escolar ou através do blog da escola.

Exercitar a cidadania no aluno:

Identificar filmes e historias infantis que mostrem a luta por um direito;

Realizar eleições

CULMINÂNCIA DO PROJETO:

Acontecerá a apresentação dos trabalhos desenvolvidos ao longo do ano letivo.

AVALIAÇÃO:

Por considerar a avaliação como um processo contínuo, ela acontece através da verificação do

desenvolvimento das atividades e das ações propostas para saber se estão ou não contribuindo para a

mudança de atitudes sobre violência, comportamentos de indisciplina e de cidadania dos discentes. Cada

professor, dentro das necessidades específicas da sua turma, determinará os aspectos avaliativos que deverá

utilizar.

PROJETO MONITORIA: ATENDIMENTO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

EMEB: Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel

Público alvo: alunos matriculados nos 4ºs e 5ºs anos.

Responsável: PAPP Agda Sachetto e Maria Helena

203

Duração: ano letivo de 2017

Objetivos gerais:

Favorecer o intercâmbio de conhecimentos entre alunos dos diferentes anos/ciclos e entre

alunos e comunidade escolar (professores, etc);

Promover a autonomia no uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC),

como câmera digital, filmadora, editores de imagem, editores de voz, MP3 e MP4, internet e

aplicativos, entre outros.

Objetivos específicos:

Os alunos-monitores serão capazes de:

Prestar auxílio às diferentes turmas que usam o laboratório de informática, apenas orientan-

do a criança ou o adulto que lhe solicitou ajuda.

Participar das formações a respeito dos diferentes recursos tecnológicos em dia específico.

Utilizar os conhecimentos adquiridos durante as formações com intercâmbio no atendimento

das diferentes turmas.

Seguir as regras de convivência e de uso do laboratório tendo consciência de que são exem-

plos para as demais crianças neste espaço.

Adequar a linguagem às diferentes situações de comunicação, considerando seu interlocutor

(ao falar com um professor, com a equipe de gestão e com alunos de diferentes idades).

Explicar como realizar determinados procedimentos de alguns softwares sem fazê-los pela

criança ou adulto que lhe solicitou ajuda.

Desenvolvimento:

Os monitores atuarão, como parceiros experientes dos alunos de todos os anos ciclos.

Para tanto, receberão formação com foco nas atividades e projetos desenvolvidos pelas turmas,

assim como na instrumentalização para o uso das diferentes tecnologias (TDICs) necessárias à

realização dos projetos próprios à monitoria uma hora por semana, além dos momentos propícios a

essa formação durante o dia especificado para sua frequência no contraturno.

Avaliação:

Serão considerados os seguintes observáveis:

Frequência à monitoria

Frequência à formação

Postura

Interação com as demais crianças (alunos de turmas atendidas e outros monitores) e com os

adultos

204

Organização:

Considerando o número de turmas que correspondem ao público-alvo do presente projeto, totalizar-

se-ão aproximadamente 14 vagas, divididas entre os períodos da manhã e da tarde e as turmas de 4º

e 5º ano do ciclo II

Em cada horário de monitoria deve haver 2 alunos-monitores. A participação no projeto Monitoria se

dará no contraturno, ou seja:

MONITORES QUE ESTUDAM DE MANHÃ: participarão do Projeto Monitoria em um dia na

semana no período da tarde e terão formação às terças-feiras.

MONITORES QUE ESTUDAM À TARDE: participarão do Projeto Monitoria em um dia na se-

mana no período da manhã e terão formação às terças-feiras.

Os responsáveis devem optar por horários que seguirão para as famílias por meio de bilhete.

SELEÇÃO:

Será realizado o levantamento de interesse de participação com alunos e anuência dos pais. Havendo

maior número de interessados do que o número de vagas disponíveis será realizado um sorteio para

a escolha dos monitores. Em seguida, os pais dos alunos selecionados e dos monitores que atuaram

em 2017 deverão participar de uma reunião no laboratório de informática para esclarecimentos,

combinados e preenchimento de documentos importantes, como a autorização da participação da

criança no projeto e a autorização de imagem/áudio/vídeo para web (imprescindível).

PROJETO Robótica

EMEB: Estudante Flamínio Araújo de Castro Rangel

Público alvo: alunos do ciclo II (educação tecnológica e robótica)

Responsável: PAPPs Agda Sachetto e Maria Helena

Duração: ano letivo de 2017

Justificativa:

As TIC’s se fazem presentes no cotidiano das sociedades, tornando-se até um aspecto

cultural a ser levado em conta por causa da sua reprodução. Dentro desta perspectiva,

surgem sempre novos artefatos tecnológicos que complementam esta ideia e

também permitem ao indivíduo ser produtor de tecnologia e não mais mero

205

consumidor. Para incorporar valores éticos, críticos e tecnológicos, a educação como

produtora e divulgadora da cultura necessita estar no mesmo patamar das inovações

tecnológicas. Para tal, deve-se ressignificar os conteúdos trabalhados na escola bem

como inserir os novos conceitos e artefatos tecnológicos no PPP. A escola deve

dialogar com os aparatos tecnológicos e observar a influência positiva que eles podem

proporcionar, mudando a maneira sobre como as pessoas pensam a respeito da

tecnologia e seus respectivos usos.

Considerando isso, a robótica e a educação tecnológica, ao contrário do que a maioria

das pessoas pensam, não deve apenas ser mais um conteúdo a ser trabalhado e de

forma descontextualizada apenas para ser inserido, mas deve sim ser algo que possa

incrementar os conteúdos a serem trabalhados por uma turma ao longo de um

processo de aprendizagem, abrangendo desde os pequenos de 6 anos até o ensino

médio e/ou universidade.

A educação tecnológica e a robótica pedagógica são facilitadoras para que possamos

entender como nosso aluno pensa e compreende o mundo em que vive, aprendendo a

investigar para descobrir como resolver um problema ou como sua montagem vai

funcionar de acordo com a programação que ele fez. O aluno planeja, esquematiza,

dialoga, investiga, cria e testa suas criações. Sua aprendizagem é construída por causa

das reflexões que faz. O professor como mediador auxilia o aluno a construir

hipóteses acerca dos conteúdos das disciplinas trabalhadas por ele, valorizando o

trabalho em equipe e estimulando outros valores éticos.

Objetivo Geral:

Promover o desenvolvimento de pessoas capazes de:

• Integrar tecnologia à vida cotidiana

• Discutir suas consequências sociais, políticas, culturais e econômicas

• Posicionar-se de forma crítica e reflexiva diante dos avanços tecnológicos.

Objetivos:

Compreender que a evolução da tecnologia é resultado do processo histórico;

Reconhecer as invenções como uma produção humana;

Distinguir o que é e o que não é tecnologia;

206

Entender como funcionam as máquinas e que forma de energia as movem;

Investigar como as máquinas funcionam;

Vivenciar os princípios de máquinas simples;

Comparar tecnologias atuais e antigas;

Resolver problemas que envolvem a construção de máquinas;

Fazer a relação dos conceitos tecnológicos com os objetos do dia-a-dia;

Conhecer e reconhecer a presença de robôs em nosso cotidiano e suas possíveis

implicações em nosso meio.

Conteúdos:

• História das Invenções

• Inventores

• Construções de máquinas

• Investigação científica

• Máquinas simples

• Máquinas programáveis

• Robôs

Desenvolvimento:

TRABALHO EM GRUPO - cada integrante contribui com suas experiências e conhecimentos (não mera execução de tarefas). CONSTRUÇÃO - construir mecanismos. APRESENTAÇÃO – exposição e explicação do mecanismo construído. Neste momento o aluno reformula mentalmente o que aprendeu durante o processo, expõe as suas ideias e ouve a dos outros – participação ativa. REGISTRO – que tenha significado “para que vou registrar?” – portfólio das invenções das turmas; diversidade textual (propaganda, manual de funcionamento do projeto,

207

texto instrucional, reportagens, poesias, músicas, etc) CONFERÊNCIA – organização e conservação do material para garantir o uso coletivo.

AVALIAÇÃO – do professor (registro, observações) e do aluno (registros orais e escritos)

Referências:

Equipe Roboeduc – Natal/RN

Seymour Pappert em www.papert.org

Equipe do Programa de Educação Tecnológica - SE 134

http://www.papert.org/

208

4.GRADES

4.1. HORÁRIO DO LABORATÓRIO – FUNDAMENTAL /EJA - 2017

Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

7h – 8h 5C VANESSA L

2A LEILA

HINO

8h – 9h 4A GRAÇA

1B SHEILA

4C MARILDA PLANEJA-

MENTO, AÇÕES DE ROTINA,

BLOG, GERENCIA-MENTO DE

MÍDIAS

5A MIRMA

9h – 10h 3C CRISTINA

2B VITÓRIA

4B CRIATIANE

3A VANESSA F.

10h – 11h 5B LIDIANE

COMUNIDADE

11h – 12h 1A MONALISA

3B RAFAEL

12h – 13h

MONITORIA

13h-14h 4E FABIANA

5D VALDETE

REUNIÕES SE134,

ENCON-TROS

FORMATI-VOS E

GRUPOS DE ESTUDO

PLANEJAMENTO

14h– 15h 2D FERNANDA

1D ROSELAINE

PLANEJAMENT

O

1E Mª ALICE

2C ADRIANA

15h– 16h 4D ANA PAULA

ART. COM EQ. GEST.

4F ISABEL

COMUNIDADE

16h– 17h 2E PAULA

3E SUELEN

ROTINA 1C MARINÊS

17h– 18h 5E DÉBORA

ROTINA ROTINA 3D JULIA

18h– 19h

19h – 20:10

COMUNIDADE

CIDA MULTISSERIADA

20:30 – 22h IRENE CAGECPM

HORÁRIO DE TRABALHO - PAPE AGDA

40h/sem

2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

7h às 10h 13h às 18h

Total: 8h

8h às 13h 14 às 18h 18h40 às

21h40 Total: 12h

7h às 12h 13h às 16h

Total: 8h

8h às 12h 13h às 17h Total,: 8H

8h às 12h Total : 4H

HORÁRIO DE TRABALHO - PAPP MARIA HELENA

40h/sem

2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

SALVADOR GORI

SALVADOR GORI

14h às 18h 18h40 às

21h40

SALVADOR GORI 13h às 17h 19h às 22h

13h às 18h 19h às 22h

PAPP MARIA HELENA

PAPP AGDA

HTPC

FUNDA-

MENTAL

209

4.2. HORÁRIO DOS NETBOOKS EDUCACIONAIS

A EMEB disponibiliza 03 kits de netbooks por período (de manhã entre 7h e 11h , à

tarde entre 13h e 17h e à noite entre 19:00 E 22:00). As professoras montaram a grade de

horários de acordo com sua rotina de sala de aula.

USO DOS NETBOOKS

USO DOS NETBOOKS

MANHÃ

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

3C 1A 4B 5C 2B

3B 1B 4A 5B

3A 2A 4C 5A

TARDE


4E 4F 2E 1E 1D

4D 2C 5D 3D 2D

1C 5E 4C

NOITE


No período noturno os nets ficam a disposição dos professores para utilização de acordo com o desenvolvimento dos

trabalhos.

4.2. HORÁRIO GERAL DA EJA

SEGUNDA-FEIRA QUARTAFEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA BEI

Maria Aparecida 19h20 às 20h40

BEI Irene

19h20 às 20h40

EDUCAÇÃO FÍSICA Agrupamento

1

LAB MARIA APARECIDA

19h20 às 20h40

EDUCAÇÃO FÍSICA Agrupamento

2

LAB Irene

20h40 às 22hs

210

4.3 GRADE GERAL DO FUNDAMENTAL

211

4.4 GRADE CURRICULAR

CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS– CICLOS I (1º e 2º ano) e II (1ª e 2ª ano)

Componentes Curriculares

Ano/ciclo nº de aulas

1º Ano/ Ciclo I

2º Ano/ Ciclo I

1º Ano/ Ciclo II

2º Ano/ Ciclo II

L

EI F

ED

ER

AL

9394

/96

B

AS

E C

OM

UM

L. Portuguesa

08

08

07

07

História

01

02

01

02

Geografia

02

01

02

01

Matemática

07

07

08

08

Ciências

02

02

02

02

Artes

02

02

02

02

Educação Física

03

03

03

03

TOTAL GERAL 25 25 25 25

ANO: 2011

5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA

13 Salas de aula (próprias)

01 Diretoria

01 Sala de arquivos

01 Sala da Coordenação Pedagógica

01 Sala da Vice diretora

01 Secretaria

01 Biblioteca Escolar Interativa e respectivos equipamentos

01 Laboratório de Informática e respectivos equipamentos

01 Sala dos Professores

02 Sanitários para Professores (masculino e feminino)

01 Sanitário Administrativo feminino

01 Sanitário Administrativo masculino

01 Almoxarifado

01 Depósito

01 Cozinha educacional

212

01 Sanitário para Funcionários

01 sala de recursos/apoio pedagógico adaptada

01 Pátio coberto

01 Cozinha (Merenda) com despensa e lavanderia

01 Sanitário para as Merendeiras

02 Sanitários para os alunos (masculino e feminino)

01 Quadra poliesportiva coberta

Área verde

Estacionamento para funcionários

01 sala de inspetores adaptada

01 sala multiuso

Os indicadores de qualidade apontaram a necessidade de cobertura para a passagem

da quadra, rampas de acesso, bem como uma nova secretaria para reorganização das

instalações físicas.

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