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Linha Aberta nº 640 de 13/10 a 17/10/2008 1 Embrapa Clima Temperado Ano 14, nº 640 13/10 a 17/10/2008 Embrapa participa de negociação relacionada à cota de importação de pêssegos A Embrapa Clima Temperado participou em Mendonza, na Argentina, de uma reunião que teve como objetivo viabilizar a assinatura de um acordo que define a cota de importação do pêssego Argentino pelo Brasil para as safras 2008 e 2009, em que ficou estabelecido os valores máximos de 8,5 milhões de latas de um quilo e 9,5 milhões de lata de um quilo, respectivamente, para ambos os anos. O acordo foi assinado durante as atividades do Simpósio Internacional de Pêssego Indústria, no dia 25 de setembro, em que estiveram presentes os dois setores da indústria de conserva e polpa do Brasil e da Argentina, além de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Segundo o chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, esse encontro foi uma continuidade de um conjunto de ações que estão sendo realizados há dois anos e que objetivam definir uma cota de importação. “O estabelecimento de cotas é importante, pois garante o planejamento do setor, que só no Sul do Brasil, envolve diretamente e indiretamente 40 mil pessoas”, explicou. Em contrapartida, ficou acordado que o Sindicato das Indústrias de Conservas de Pelotas (Sindocopel) vai arquivar o processo de dumping contra o pêssego argentino e que será elaborada uma política de marketing com a finalidade de incentivar o consumo de pêssegos internamente no Brasil. “Vamos dar todo o subsídio necessário para essa ação e auxiliar inclusive a formulação de políticas públicas de interesse regional, nacional e internacional”, destacou o supervisor de Inovação e Negócios Tecnológicos da Embrapa Clima Temperado, Daniel Aquini. Ele salientou ainda que a Embrapa vem contribuindo com o crescimento do setor através de ações práticas, tais como: implantação e controle do sistema de alerta para pragas e doenças, incentivo à produção integrada, rastreabilidade e agregação de valor, através do desenvolvimento de novos produtos. Potencial da Indicação Geográfica em debate no RS O potencial da Indicação Geográfica para a conquista de mercados pelo Brasil e o reconhecimento de produtos brasileiros no Exterior foi o tema de seminário realizado no dia 9 de outubro, em Porto Alegre, na Fiergs, que contou com a participação do chefe geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Junior e do supervisor de Inovação e Negócios Tecnológicos da Undiade, Daniel Aquini. Além do Cerrado Mineiro, outras três regiões brasileiras têm certificado de indicação geográfica: os vinhos do Vale dos Vinhedos, na Serra gaúcha, a cachaça de Paraty, no litoral fluminense e a carne do Pampa gaúcho. Todos estão registrados pelo Insituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). “Essa é uma estratégia que permite agregação para produtos tradicionais brasileiros de grande escala ou para produtos em pequena escala e grande especificidade”, explicou o presidente do Inpi, Jorge Ávila. Para as outras 13 regiões brasileiras que aguardam o reconhecimento do INPI, a tramitação do processo pode levar mais de um ano. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também auxilia as comunidades nessa missão. Waldyr destacou a importância do planejamento e da organização que para que esses produtos singulares possam ganhar destaque no cenário do turismo e do comércio dentro e fora do país. “O processo começa com a organização dos produtores, passa pela sistematização das informações e características do local e depois, pela qualificação dos sistemas de produção”, explicou.

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Linha Aberta nº 640 de 13/10 a 17/10/2008

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Embrapa Clima TemperadoAno 14, nº 640 13/10 a 17/10/2008

Embrapa participa de negociação relacionada à cota de importação de pêssegos

A Embrapa Clima Temperado participou em Mendonza, na Argentina, de uma reunião que teve como objetivo viabilizar a assinatura de um acordo que define a cota de importação do pêssego Argentino pelo Brasil para as safras 2008 e 2009, em que ficou estabelecido os valores máximos de 8,5 milhões de latas de um quilo e 9,5 milhões de lata de um quilo, respectivamente, para ambos os anos. O acordo foi assinado durante as atividades do Simpósio Internacional de Pêssego Indústria, no dia 25 de setembro, em que estiveram presentes os dois setores da indústria de conserva e polpa do Brasil e da Argentina, além de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Segundo o chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, esse encontro foi uma continuidade de um

conjunto de ações que estão sendo realizados há dois anos e que objetivam definir uma cota de importação. “O estabelecimento de cotas é importante, pois garante o planejamento do setor, que só no Sul do Brasil, envolve diretamente e indiretamente 40 mil pessoas”, explicou. Em contrapartida, ficou acordado que o Sindicato das Indústrias de Conservas de Pelotas (Sindocopel) vai arquivar o processo de dumping contra o pêssego argentino e que será elaborada uma política de marketing com a finalidade de incentivar o consumo de pêssegos internamente no Brasil. “Vamos dar todo o subsídio necessário para essa ação e auxiliar inclusive a formulação de políticas públicas de interesse regional, nacional e internacional”, destacou o supervisor de Inovação e Negócios Tecnológicos da Embrapa Clima Temperado, Daniel Aquini. Ele salientou ainda que a Embrapa vem contribuindo com o crescimento do setor através de ações práticas, tais como: implantação e controle do sistema de alerta para pragas e doenças, incentivo à produção integrada, rastreabilidade e agregação de valor, através do desenvolvimento de novos produtos.

Potencial da Indicação Geográfica em debate

no RSO potencial da Indicação Geográfica para a conquista de mercados pelo Brasil e o reconhecimento de produtos brasileiros no Exterior foi o tema de seminário realizado no dia 9 de outubro, em Porto Alegre, na Fiergs, que contou com a participação do chefe geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Junior e do supervisor de Inovação e Negócios Tecnológicos da Undiade, Daniel Aquini. Além do Cerrado Mineiro, outras três regiões brasileiras têm certificado de indicação geográfica: os vinhos do Vale dos Vinhedos, na Serra gaúcha, a cachaça de Paraty, no litoral fluminense e a carne do Pampa gaúcho. Todos estão registrados pelo Insituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). “Essa é uma estratégia que permite agregação para produtos tradicionais brasileiros de grande escala ou para produtos em pequena escala e grande especificidade”, explicou o presidente do Inpi, Jorge Ávila.Para as outras 13 regiões brasileiras que aguardam o reconhecimento do INPI, a tramitação do processo pode levar mais de um ano. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também auxilia as comunidades nessa missão. Waldyr destacou a importância do planejamento e da organização que para que esses produtos singulares possam ganhar destaque no cenário do turismo e do comércio dentro e fora do país. “O processo começa com a organização dos produtores, passa pela sistematização das informações e características do local e depois, pela qualificação dos sistemas de produção”, explicou.

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Foi publicada, no último dia 25 de setembro pelo presidente Lula, a nova lei para os estágios. As medidas incluem benefícios como vale-transporte, férias e redução da carga horária. O Departamento de Gestão de Pessoas (DGP) e a Assessoria Jurídica (AJU) já estão se articulando para definir os ajustes no processo de estágio nas Unidades da Embrapa. Segundo a nova legislação, os contratos de estágio emitidos e assinados antes da data da vigência da lei permanecerão regidos pela legislação anterior, podendo ser prorrogados caso haja adequação de seus termos à nova regulamentação. “Não devemos contratar estagiários por enquanto, até os novos termos

Nova lei de estágio será incorporada à regulamentação interna

jurídicos e procedimentos serem definidos”, afirmou Rosana Leitão, do DGP. Aos estagiários, cabe aguardar as informações que serão disponibilizadas pelo DGP.

Mudanças - A Lei 11.788/2008 dispõe sobre o estágio de estudantes de nível fundamental, médio e superior. Entre as principais mudanças estão: - carga horária máxima de 30 horas semanais para estagiários de nível médio e superior e de 20 para estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental;- direito a férias remuneradas de até 30 dias, após 12 meses de estágio na mesma empresa ou proporcional ao tempo de estágio, se for menos de um

ano;- o tempo de estágio na mesma empresa é de, no máximo, dois anos, exceto quando tratar-se de estagiário portador de deficiência;- remuneração e concessão do vale-transporte são compulsórios, exceto nos casos de estágios obrigatórios.- um supervisor de estágio poderá instruir até 10 estagiários;- a legislação estabelece, exclusivamente para estagiários de nível médio regular e ensino fundamental, a porcentagem máxima de 20% de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes. No entanto, se o estágio for relativo à nível superior e nível médio profissionalizante, a Empresa não está obrigada a observar esse limite de 20%. O DGP espera definir os procedimentos necessários para o cumprimento da nova Lei em breve e pede que todos os Setores de Gestão de Pessoas (SGPs) aguardem sua divulgação. A AJU está examinando a norma encaminhada pelo DGP.

Articulação de parcerias é tema central de reunião em Bento Gonçalves

Aconteceu no dia 7 de outubro, em Bento Gonçalves, uma reunião com membros da nova chefia da Embrapa Uva e Vinho e representantes da Embrapa Clima Temperado. O encontro teve como objetivo identificar oportunidades de ampliar a cooperação entre as duas Unidades. Assim, foram abordados os seguintes temas: avaliação e desenvolvimento de novos insumos para a agricultura a partir de subprodutos do xisto, compatibilização dos PDUs e definição de grandes agendas de PD&I para o próximo ciclo, assim como identificação de possíveis pontos de sombreamento na

programação de pesquisa. A Embrapa Clima Tempe-rado esteve representada pelo Chefe Adjunto de P&D, Clenio Pillon e pelo pesquisador e coordenador Projeto Xisto Agrícola, Carlos Augusto Silveira. O novo Chefe Geral

da Embrapa Uva e Vinho, Lucas Garrido, participou da conversa, acompanhado do Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios, Alexandre Hoffmann; Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, Henrique Pessoa dos Santos, além dos pesquisadores Gilmar Nachtigall e George Wellington. Na ocasião, foi combinado que haverá um encontro entre as chefias, no período de 7 a 9 de dezembro, para tratar do detalhamento dos assuntos previstos para a segunda pauta de reuniões, em Pelotas.

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Pesquisas com qualidade do leite da Embrapa são destaque em ações no Nordeste e Rio de Janeiro

No período de 21 de setembro a 3 de outubro, a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Maria Edi Ribeiro, esteve viajando com os objetivos de: apresentar os resultados das pesquisas de qualidade do leite, participar de dois congressos e realizar reuniões de acompanhamento de projetos com parceiros de outras instituições. Acompanhada pela doutoranda Rosângela Barbosa, elas estiveram em Fortaleza, Recife, Aracajú e Rio de Janeiro. Em Fortaleza, as representantes da Embrapa Clima Temperado participaram do “I Congresso de Nutrição Animal”, no qual a pesquisadora apresentou um trabalho como autora e dois como co-autora. Na oportunidade reuniram-se com o pesquisador do CNPC Antonio Silvio do Egito, parceiro do Projeto LINA (Leite Instável Não Ácido). Em Recife, estiveram no “III Congresso de Qualidade do Leite”, foram apresentados dois trabalhos como autora e três como co-autora.

Durante o congresso, Maria Edi pode fazer contato com produtores, estudantes e autoridades, além de pesquisadores de outras Unidades e instituições internacionais. Além de apresentar os trabalhos, elas participaram de uma assembléia ordinária do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite, durante a qual o assessor do Ministro da Agricultura, Newton Ribas, apresentou propostas de transformar os laboratórios da Rede Brasileira de Qualidade do Leite (RBQL) em Programas de Análise de Rebanhos Leiteiros. Segundo a pesquisadora Maria Edi, essa mudança seria uma ampliação da responsabilidade desses laboratórios, representando um avanço na pecuária leiteira brasileira . “Ribas ainda tornou público que o laboratório da Embrapa Clima Temperado já está sendo credenciado pelo MAPA e isso nos deu muita satisfação”, acrescentou a pesquisadora. No dia 28, depois dos

Congressos, elas participaram na Embrapa Tabuleiros Costeiros,(CPATC) em Aracajú, de uma reunião com os parceiros do projeto Lina. No dia 1° de outubro, já no Rio de Janeiro, elas participaram de outros encontros técnicos com grupos de pesquisa parceiros do projeto Lina, no CTAA.

Nessas reuniões foram discutidas as metodologias utilizadas e esclarecidas algumas dúvidas a respeito da pesquisa, pois se trata de uma proposta inovadora. “O mais importante destes eventos é oportunizar a troca de conhecimentos e experiências.Convivemos com pesquisadores de outros países, inclusive com o Dr. Pastor Ponce Ceballo, de Cuba, que é um dos pesquisadores que trabalha há mais tempo com leite instável e que nos levou a pesquisar o LINA. O mesmo, durante uma apresentação, no Congresso de Qualidade do Leite, citou a nossa equipe como o grupo de pesquisa brasileiro que desempenha um trabalho relevante nessa área, o que foi muito gratificante para nós”, disse a pesquisadora. De acordo com ela, em relação a reunião com os parceiros do projeto LINA é que não conhecia pessoalmente a maioria dos pesquisadores e essa reunião também oportunizou esse encontro. Foram discutidas novas idéias para o próximo projeto LINA.

Frango Colonial é tema de Curso Gastronômico

Nos dias 16 e 17 de outubro, será realizado um curso de gastronomia, ministrado pela gourmet Rosângela Maria Curzel Dallagasprina, na Casa de Pedra em Mariana Pimentel. Ela desenvolverá receitas típicas com frango colonial. O curso, que é gratuito, é uma parceria

com a Embrapa Clima Temperado.As inscrições podem ser feitas com o pesquisador João Pedro Zabaleta ou Manoela Castro, na sede da Unidade pelo telefone 32758137 ou e-mail m a n o e l a k a s t r o @ g m a i l . c o m

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro Bertoldi e Sadi Sapper; diagramação: Larissa Carvalho e Manoela Soares (estagiárias) ; circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro Bertoldi (Mtb-SC 00825/9), Sadi Sapper (MTB/RS 5376) e Manoela Soares (estagiária). Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB) e Eliz Regina Rickes (ACE/ECC). Fotos: Ana Luiza Viegas e Manoela Soares. Fone: (53) 3275-8113. E-mail: [email protected]

Aniversários:17/10- DINA LESSA BANDEIRA18/10- ISABEL HELENA AZAMBUJA19/10- EDSON KASTER

AgrociênciaO Programa Agrociência da próxima

terça, 14/10, discutirá o tema “Tendências mundiais para a produção

de pêssego” com a presença da pesquisadora Maria do Carmo Bassols Raseira. O Agrociência vai ao ar todas as terças-feiras, às 19h:30min, pelos

canais 10 da Viacabo e 15 da Net

Unidade recebe auditores no final do mês

De 20 a 31 de outubro, estarão na Em-brapa Clima Temperado, os auditores Osley e Aline, da Embrapa Sede, para conferir as atividades administrativas da Unidade. Todos os anos, a empresa recebe os auditores, que verificam se as atividades desenvolvidas por todos os setores encontram-se de acordo com a padronização estipulada nas normas da Embrapa e com a Legis-lação em vigor. Na ocasião, será feita ainda, por amostragem nos setores, um reconhecimento da comprovação das metas técnicas da Unidade em relação ao ano anterior.

Quirino Rodrigues é o novo ouvidor da EmbrapaDesde o dia 1º de outubro a Embrapa tem novo ouvidor, Quirino Rodrigues, que deverá exercer o cargo por dois anos, prorrogáveis por mais dois anos. Em seu planejamento de trabalho estão previstas ações de divulgação do papel da ouvidoria, sua formalização e ampliação do contato do ouvidor com as Unidades da Embrapa e seus empregados.

“A atuação da Ouvidoria vai além do recebimento de reclamações, elogios, denúncias e perguntas. Ela precisa exercitar cada vez mais a pró-atividade, estimulando os empregados a se pronunciarem também com sugestões e opiniões que auxiliem na gestão da Empresa. Essa é uma vertente estratégica da Ouvidoria cada vez mais necessária para o bom desempenho das atividades”, explica Quirino.

Segundo ele, a Ouvidoria é um canal de comunicação à serviço dos empregados e clientes externos responsável pela diminuição das tensões e ansiedades e aumento da confiança e credibilidade. “Ela exerce um papel de facilitador que esperamos fortalecer cada vez mais”, completa.

Os princípios constitucionais da legalidade, legitimidade, imparcialidade, moralidade, probidade e publicidade são rigorosamente observados pela

Ouvidoria, que segue a orientação sistêmica da Ouvidoria Geral da República.

O papel do ouvidor - O ouvidor da Embrapa não possui poder de decisão. Seu poder é de persuasão e de recomendação. Ele defende os direitos e interesses dos empregados e também dos clientes externos, recebendo, avaliando e encaminhando as informações recebidas e acompanhando sua tramitação na busca de solução dos problemas. Para tal, respeita os princípios de sigilo das informações, igualdade de tratamento, isenção e transparência.

Histórico - Após um longo e profícuo debate interno, a Diretoria Executiva, assessorada pelos órgãos técnicos de gestão, levou ao Conselho de Administração (Consad), proposta para criação da função de Ouvidor. O Consad, considerando, entre outros aspectos, os princípios, as políticas e as diretrizes do Plano Diretor da Embrapa (PDE), decidiu por aprovar em 19 de

abril de 1999, a criação do cargo de Ouvidor, estabelecendo em ato específico - a Resolução do Conselho de Administração n.º08 - as suas atribuições e responsabilidades. Implantada em 1999, as atividades relativas a Ouvidoria se desenvolveram de forma muito ampla, significando um referencial quanto à relação com clientes.(todos.com)