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14 setembro/outubro 2008 EMBAIXADORES DA CIDADANIA Mobilidade As vantagens de poder carregar o escritório debaixo do braço Da IBM para o mercado Conheça as carreiras técnicas que se desenvolvem dia a dia Patrícia Seabra, voluntária do programa mundial de Cidadania Corporativa da IBM, caminha por plantação de arroz em Danang, no Vietnã IBMistas brasileiros em missão voluntária pelo mundo

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14setembro/outubro 2008

EmbaixadorEs da cidadania

mobilidadeAs vantagens de poder carregar o escritório debaixo do braço

da ibm para o mercado Conheça as carreiras técnicas que se desenvolvem dia a dia

Patrícia Seabra, voluntária do programa mundial de Cidadania Corporativa da IBM, caminha por plantação de arroz em Danang, no Vietnã

ibmistas brasileiros em missão voluntária pelo mundo

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Carta do presidente

Apresentar uma nova edição de O IBMista é sempre um grande prazer. Ainda mais quando partilho com vocês tantos assuntos interessantes, como os que estão neste número 14:

• A nossa matéria de capa apresenta três IBMistas brasileiros que foram exercitar seu espírito cidadão no Vietnã, nas Filipinas e em Gana, representando a IBM Brasil no programa Corporate Service Corps. Saiba mais sobre este bonito projeto nas páginas 6 e 7. • Você sabia que o termo analista de sistemas surgiu na IBM? Veja quem é este profissional nos dias de hoje e saiba mais sobre a evolução da carreira técnica nas páginas 10 e 11.

• Apresentamos nesta edição os IBMistas que não têm mesa e nem ramal fixo na empresa, pois ficam no cliente para melhor atender às necessidades deles. Celular e

laptop são os instrumentos básicos da rotina desses profissionais que estão na reportagem da página 15.

• É comum encontrarmos profissionais que saíram da empresa e acabaram voltando para a IBM. Quando isso acontece, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a pergunta: ‘Por que você voltou para a IBM’? Na página 9, três IBMistas dão a resposta e me enchem de orgulho de fazer parte deste time!

Boa leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

“as soluções que vendemos para nossos clientes daqui são baseadas nas melhores práticas mundiais”Leia a entrevista com Ricardo Gomez nas páginas 4 e 5

Olá, IBMistas e familiares!

Você sabia...... que a IBM tem 386 mil funcionários em todo o mundo?

... que seu faturamento global foi de US$ 98,8 bilhões no ano passado?

... que na lista dos TOP 500 supercomputadores mais rápidos do mundo, 232 equipamentos são da IBM?

... que somos a segunda marca mais valiosa do mundo segundo o ranking Best Global Brands?

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IBM Global

Para quem tem talento, não há fronteiras na hora da busca por trabalho. Prova disso é que alguns brasi-leiros se tornaram IBMers em funções globais. Paulo Carvão, vice-presidente mundial de WebSphere (Software IBM), é um deles, trabalhando nos Estados Unidos desde 2004. Paulo começou como estagiário de engenharia na antiga fábrica da IBM em Sumaré (hoje Hortolândia) e, embora te-nha chegado a diretor de negócios de PCs no Brasil, decidiu abraçar uma chance na IBM americana. “Eu não planejei mudar de país, a oportunidade aconteceu”, conta.

Como IBMista brasileiro, Paulo participou de alguns treinamentos nos Esta-dos Unidos, até que, em 1997, foi transferido para lá como assistente do gerente geral da América Latina. Dois anos depois, já era diretor de grandes sistemas para a região.

João Pedro Perez, vice-presidente de Vendas mundial de Tivoli (Software IBM), é outro talento que foi atraído para lá. Ele entrou como engenheiro de sistemas na IBM Brasil em 1987 e nove anos depois se tornou ge-rente de vendas para América Latina, já nos Estados Unidos. Voltou ao Brasil em 1997 como diretor de software e, em 2000, mudou-se definiti-vamente para Nova York. “Chega um ponto da carreira em que não é possível abrir mão

da posição conquistada”,

afirma João. “Tudo o que aprendi foi na

IBM, por isso pretendo dar o melhor de mim ainda que seja

longe do meu país”, confessa.

Para aqueles IBMistas que desejam uma ex-periência no exterior, o primeiro passo é mani-

festar esse desejo em seu plano de carreira. Paulo e João lembram também que o inglês fluente é fun-

damental. E, ainda, procurar adquirir sempre mais conhe-cimento. “Especialize-se em algo muito desejado no país para

onde deseja ir”, diz João.

Foi isso que fez o engenheiro paulista José Moreira em 1995, ao iniciar o dou-torado na Universidade de Illinois. Mesmo sem experiência no mercado de trabalho,

conquistou uma vaga na IBM em Nova York. “Eles buscavam alguém na área de pesquisa em processamento e esse era o tema da minha tese”, relembra

José, o único brasileiro a trabalhar no projeto do supercomputador Blue Gene. “Os brasileiros são bem

vistos porque são dedicados e se adaptam bem”, destaca.

João ressalta que sua adaptação foi mais fácil também graças à es-posa, que o acompanhou. Os dois filhos, nascidos ame-

ricanos, falam português em casa. “Mas nas férias, quando vão visitar os avós, se tornam brasileiros”, brinca o pai coruja.

José Moreira e Paulo Carvão aproveitaram as oportunidades e atualmente seguem carreira no exterior

0�EDIÇÃO 14

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Entrevista

Na lógica dos desafios corporativos de hoje, não evoluir significa perder terreno para a concorrência. E a área de Global Business Services (GBS) da IBM trabalha para que as empresas possam acompanhar de perto as tendências mundiais de transformação, identificando as necessidades dos clientes e oferecendo soluções que permitam seu crescimento. “Temos a missão de ser o catalisador da inovação de nossos clientes”, revela Ricardo Gomez, diretor de GBS da IBM Brasil. Nessa entrevista, ele explica um pouco mais sobre seu trabalho e sobre a área.

a missão de

como definir o escopo de Global business services? Trata-se de apoiar as empresas em suas estratégias de transformação de uma maneira global. As soluções que entregamos para nossos clientes daqui são baseadas nas melhores práticas mundiais, por isso o conceito de global. Nossa missão é traduzir as necessidades dos clientes em projetos implementáveis ao longo do tempo, dentro do seu orçamento e de um prazo estabelecido. Em resumo, é fazer o encontro da nossa

transformar empresas

solução com a sua necessidade. Vou dar um exemplo: se uma rede de varejo está com falta de certo produto na gôndola, nós avaliamos sua estratégia de abastecimento, recomendamos e implantamos soluções baseadas em mudanças nos processos de logística e gerenciamento das operações, com uso da tecnologia. Com os produtos de volta às prateleiras, o varejista garante a satisfação de seus clientes e, conseqüentemente, faturamento no final do mês.

Ricardo Gomez, diretor

de GBS: só no Brasil,

a área tem mais de

3 mil funcionários

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nome: Ricardo Gomezidade: 46 anosFamília: Casado com Sônia, pai de Felipe, de 15 anos, e de Julia, de 11 anos.Hobby: Apreciar a natureza em sua casa de campo com a família e amigos.Formação: engenheiro mecânico com pós-graduação em administração.

Trajetória na ibm: Diretor de GBS desde a aquisição da PwC Consulting pela IBM em 2002.objetivos: Ajudar no fortalecimento da área de consultoria dentro da estratégia de crescimento da IBM.ricardo por ricardo: Objetivo, gosta de ir direto ao ponto e promover transformações.

conheça melhor nosso entrevistado

A objetividade do trabalho dá

lugar à descontração quando

Ricardo está com a família

Em que frentes atua a equipe de Gbs?Um grupo pesquisa a evolução dos processos de cada setor de indústria, que é o nosso ponto de entrada no cliente. Assim identificamos as mudanças necessárias nos mais diversos aspectos, do relacionamento da empresa com seus clientes até a gestão financeira, entre muitos outros. Outra vertente em que atuamos é na oferta dos produtos de consultoria, como projetar e implementar novos serviços ou reestruturar o modelo de negócios pela tecnologia, por exemplo. Além disso, possuímos uma área dedicada ao desenvolvimento, implementação e manutenção de aplicativos, que são todos os sistemas que suportam as operações de uma empresa. Ou seja, nossas ferramentas tecnológicas permeiam todo o processo, desde a elaboração de estratégias de crescimento até a redução de custos por meio da otimização das transações.

Essa área no brasil é nova?Ela existe desde outubro de 2002. Antes se chamava Business Consulting Services (BCS) e surgiu com a aquisição pela IBM da parte de consultoria da PricewaterhouseCoopers.

Quantos funcionários essa área emprega hoje?No Brasil são mais de três mil e, no mundo, mais de 100 mil.

Quais são as necessidades dos clientes que procuram esse serviço?São muitas as razões para um cliente querer uma transformação. Ele pode

querer aumentar seu faturamento, reduzir custos ou aperfeiçoar processos em praticamente todas as áreas, como RH, vendas, marketing, finanças, cadeia de suprimentos, entre outras.

Há algum caso específico em que houve uma grande transformação graças à atuação da sua área?Há vários. Um exemplo recente foi o sistema de portabilidade para a maioria das empresas de telecomunicações do Brasil, em que qualquer pessoa pode mudar de empresa de telefonia celular e manter o mesmo número. E a IBM forneceu soluções tecnológicas para que isto se tornasse possível.

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Cidadania Corporativa

Durante o mês de outubro, Patrícia Seabra, de Informação e Análise de Vendas, esteve em missão voluntária no Vietnã, em função do programa Corporate Service Corps (CSC). Durante um mês, ela trabalhou na empresa Softech Joint-Stock com o intuito de aplicar tecnologia da informação em questões socioeconômicas e promover o desenvolvimento dos mercados locais. Entre dois mil candidatos da IBM em 33 países, além de Patrícia, mais dois brasileiros foram selecionados para participar da primeira etapa do programa de Cidadania Corporativa, que teve início em julho. Até dezembro, os voluntários terão viajado para Romênia, Turquia, Vietnã, Filipinas, Gana e Tanzânia, aplicando suas habilidades de negócio em projetos sociais e se aventurando por outras culturas.

Exército ibmista

pelo bemAntes de embarcar, os IBMistas participam de um treinamento de três meses para aprender sobre costumes locais, a finalidade dos projetos e a realidade política e socioeconômica do país. O curso serviu de base à Patrícia, que se adaptou rapidamente às tradições vietnamitas. “Quando cheguei aqui, em apenas duas semanas, já fui convidada a dois aniversários e um casamento”, conta animada.

Além disso, não demorou muito para a IBMista aderir à moda local. No começo, Patrícia achava estranho como as mulheres se vestiam para andar de motocicleta: usam capacete, uma máscara colorida que tapa a boca e o nariz e um par de luvas até os ombros. “Tudo isso para não pegar sol. As mulheres vietnamitas acham que é bonito ser branca. Isso é algo que também observei no Japão. Hoje me visto igual a elas”, diz. Outro caso intrigante e que pegou Patrícia de surpresa foi quando representantes do governo do Vietnã apareceram na porta de seu quarto sem aviso prévio. “O governo sempre sabe onde todos os turistas e

Patrícia Seabra aderiu à moda

das mulheres vietnamitas

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conecte-se! muitos participantes do csc criam blogspara contar suas aventuras. Está interessado em acompanhar os passos de rafael, Patríciae Kátia? acesse os links:http://racunha.wordpress.com http://aventurasdepitty.blogspot.comhttps://www.adtech.internet.ibm.com/corporateservicecorps/cscuser/ghana/katialsc

residentes não vietnamitas se encontram. Um dia desses, eles bateram na porta do quarto sem avisar e inspecionaram o local”, relata.

Além do conhecimento adquirido pelos voluntários, o programa tem gerado outros frutos. Ruth Harada, da área de Cidadania Corporativa, revela que no início do mês de setembro, o CEO global da IBM, Sam Palmisano, recebeu uma homenagem do presidente americano George W. Bush por oferecer serviços às comunidades através do CSC. Patrícia avalia: “Este programa ajuda a capacitar e preparar os participantes para trabalhar em um mercado globalizado, além de apoiar o desenvolvimento sustentável de empresas em países emergentes.”

O primeiro brasileiro a viajar, Rafael Cunha, estrategista de Web, passou quatro semanas nas Filipinas trabalhando em projetos de revitalização do turismo local. Lá, conviveu lado a lado com o perigo. Durante a apresentação de um seminário, Rafael tentava não desviar a atenção para uma cobra de cerca de cinco metros e meio que estava fora da sala. “Um

dos desafios era a comunicação e saber transmitir a mensagem com um dos olhos no projeto e o outro em uma cobra”, brinca.

Já Kátia Lopes, da área de Vendas, foi a última IBMista do Brasil a embarcar e chegou a Kumasi, Gana, no dia 26 de setembro. Quanto ao clima local, Kátia não precisou se adaptar. Como no Nordeste do Brasil, a temperatura chega a 30 graus quase todos os dias. Kátia só terá que aprender a lidar com alguns lagartos. Estes bichos circulam por todos os lugares como se fossem animais “comuns” aqui no Brasil, como formigas e borboletas.

Como os demais, Kátia ficará no país por um mês. Além da brasileira, mais oito funcionários, cada um de um país e uma unidade de negócios diferente, compõem o time destinado a locais selecionados pelo programa.

Até o primeiro semestre de 2009, a IBM duplicará o número de vagas, ou seja, cerca de 200 funcionários viajarão em missão por diversos países. No próximo ano, serão abertas novas vagas. IBMista, fique atento à Intranet.

De cima para

baixo: Patrícia Seabra,

Rafael Cunha e Kátia

Lopes compartilham

experiências com

moradores do Vietnã,

das Filipinas e de Gana

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Diversidade

Munidos de sonhos e cheios de vontade de aprender, 18 jovens afro-descendentes participaram durante três sábados do mês de setembro de mais uma edição do Afro-Tech, iniciativa da área de Diversidade para despertar o interesse pela tecnologia e promover inclusão digital e social. A ação faz parte da estratégia de negócios da IBM global para desenvolver pessoas, reter os melhores talentos e promover a inovação, refletindo a diversidade cultural do mercado onde a empresa está inserida.

Esta foi a segunda edição na IBM de Hortolândia. As oportunidades profissionais para os participantes são várias: na região

metropolitana de Campinas, a oferta de vagas no pólo tecnológico é muito maior do que a de mão-de-obra especializada, em geral.

Natália Freire, de 19 anos, de São Paulo, participou da primeira edição do Afro-Tech também em Hortolândia, no ano passado. “Eu tinha terminado o segundo grau e não sabia exatamente o que eu queria seguir dentro da informática”, conta. Um conhecido da família falou sobre o curso e Natália se inscreveu. “Eu já gostava de mexer em computador e o curso abriu um panorama imenso de possibilidades, porque aprendemos desde números binários até a interagir no Second Life”, diz.

Depois do curso, Natália começou a graduação em sistemas da informação e foi procurar seu primeiro estágio. “Na entrevista, logo de cara me perguntaram sobre a participação no Afro-Tech”, relembra. “Sem dúvida o fato de ter sido selecionada entre tantos para um curso na IBM me abriu as portas”, conta a jovem profissional que em menos de um ano trocou de emprego e já foi efetivada.

Neste ano, os 18 jovens participantes se espelharam em ex-alunos como Natália. Lucas da Silva Gomes, de 23 anos, é um deles. Embora tenha feito o segundo grau técnico e já

inclusão pela tecnologiaesteja no primeiro semestre do curso superior de sistemas da informação, ele foi um dos que batalharam por uma vaga no Afro-Tech por saber dos benefícios profissionais que o curso proporciona. “Participar de uma iniciativa da IBM é uma garantia de sucesso no currículo”, diz. Recém-formado no Afro-Tech, Lucas conta que a experiência o ajudou a definir melhor seus interesses em informática. “Eu não sabia qual direção seguir. O curso amplia muito nossa visão de carreira, mostrando as possibilidades de atuação no mercado produtivo. Agora, já sei que quero me dedicar à área de mainframe”, afirma.

Lucas da Silva Gomes: “Participar de uma iniciativa da IBM é uma

garantia de sucesso no currículo”

Recém-formados da Afro-Tech esbanjam alegria no dia da cerimônia de encerramento

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Uma vez ibmista, sempre ibmistaConheça as histórias de pessoas que, depois de viverem outras experiências profissionais, decidiram voltar para a IBM.

O gerente de vendas Carlos Tholt acumulava quase dez anos de empresa quando decidiu perseguir o sonho de montar seu próprio negócio. Recebeu surpreso a indicação de um colega e voltou à IBM sete anos depois. De acordo com ele, credibilidade é a palavra-chave em vendas e foi por isso que resolveu voltar. “Não conheço outra empresa no mercado com tanto suporte e comprometimento com a área de vendas como aqui. Por já ter sido IBMista, sei que a empresa lhe dá o suporte necessário para que você possa executar bem o seu trabalho”, admite. E completa: “O portfólio de produtos e serviços da IBM é muito amplo. A empresa oferece soluções em que o custo total pode ser minimizado para o cliente. Tive sorte de nunca ter que concorrer diretamente com a IBM.”

Após dois anos e meio fora da IBM, o gerente de vendas Sidney Sossai disse que seu desejo agora é rever os amigos e contribuir para o crescimento da empresa. IBMista deste 1995, Sidney saiu da casa em 2005 para tentar outras oportunidades no mercado de trabalho. Um dos motivos que fizeram Sidney retornar à IBM foi o investimento que a empresa faz na carreira do funcionário. “Passaram-se quase três anos, mas os valores e a cultura IBMista ainda estavam comigo. Quando ouço IBM, a primeira coisa que vem à minha cabeça é a palavra orgulho; como se eu tivesse visto um gol do Palmeiras”, brinca Sidney, hoje na área de Vendas.

Roberto Ameriot, também da área de Vendas, destaca duas características da IBM: as possibilidades de desenvolvimento e o posicionamento no mercado. Sua história na empresa teve início em 1998, quando fazia parte da equipe de ibm.com. Em 2004, decidiu sair da IBM para conhecer outras empresas e adquirir novas experiências. Em setembro de 2007, Roberto recomeçou oficialmente o seu segundo “namoro com a IBM”. Hoje, após alguns anos na concorrência, Roberto busca uma empresa que preze a ampliação de suas competências. “Não me via mais na empresa em que estava trabalhando. Quero investir na minha carreira a longo prazo”, conclui.

VALORES DESENVOLVIMENTO CREDIBILIDADE

De volta à IBM

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Carreiras técnicas

de analista de sistemas a arquiteto de soluções O “nerd”, figura caricatural de um viciado em computador, está longe dos quadros da IBM, onde a carreira técnica vai muito além de dominar a linguagem de programação, criar software e montar hardware. Hoje, os técnicos da IBM são profissionais dinâmicos, atualizados e inovadores, extremamente estratégicos para os negócios da empresa. Afinal, foi aqui que surgiram os primeiros analistas de sistemas e arquitetos de soluções do mercado, nascidos da crescente importância estratégica desses profissionais para a empresa.

A partir desse período, as soluções da IBM se tornaram mais complexas e foram necessárias novas especializações para responder à demanda do mercado. Foi então criada a função de “arquiteto de soluções”. “O arquiteto tem visão mais ampla sobre todo o conjunto de fatores internos e externos que influenciam na solução do cliente”, explica Milano.

caminho para a carreira executivaA área técnica, formada por gerentes de projeto, consultores, arquitetos e especialistas, sempre foi vista como uma fonte rica de formação de profissionais. Com isso, o movimento de saída para outras áreas foi uma constante, especialmente para a área de vendas. “O profissional da

Na década de 1970, quando o mercado de informática no Brasil começava a se desenvolver e a IBM investia forte nos mainframes, nasceu o termo “analista de sistemas”, para se referir ao técnico que instalava o sistema operacional e os programas desses grandes servidores. “Era uma espécie de faz-tudo que solucionava qualquer problema para o cliente”, diz José Carlos Milano, arquiteto de soluções e presidente do Technical Leadership Council da IBM Brasil.

Na década de 1990, a IBM passou a investir em serviços, e foi criada a unidade Global Business Services, que englobou a área técnica. Com essa mudança, o profissional técnico ganhou importância no relacionamento com o cliente. “Ele tem um peso muito grande na decisão de compra dos clientes, porque é o contato do cliente com a empresa”, afirma Walter Espírito Santo, de treinamento de vendas.

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de analista de sistemas a arquiteto de soluções área técnica, procurando um

cargo gerencial, muitas vezes migrava para vendas e assim

podíamos perder um ótimo especialista”, conta Luiz Fadel, que tem quase 40 anos de empresa e é um dos dois distinguished engineers da IBM Brasil.

Quando conquistam as principais certificações e

acumulam experiência em projetos diversos, os

técnicos podem chegar a níveis executivos, sendo o mais alto deles o

distinguished engineer. Assumir este cargo significa

estar entre os melhores técnicos do mundo na lista da Corporação e ser uma referência no mercado. No Brasil, além de Luiz Fadel,

apenas o IBMista José Carlos Duarte alcançou o título. Duarte, que é Chief Technology Officer (CTO) da IBM Brasil, afirma que, para chegar lá, um técnico tem as mesmas chances de qualquer IBMista. “Como em qualquer carreira, o profissional tem de trabalhar com paixão, fazer o que gosta. Depois disso tudo fica fácil: basta estudar muito, criar comunidades técnicas, desenvolver capital intelectual através da publicação de papers e estar sempre antenado às tendências tecnológicas”, diz Duarte.

A comunidade técnica une esforços em diversas frentes para desenvolver seus profissionais, como a criação de uma comissão para orientar e treinar esses especialistas de acordo com o perfil e necessidade de cada um – o Technical Board Brasil – e o lançamento de um programa de desenvolvimento de carreira para os principais talentos de cada área, o Top Technical Leaders.

Segundo Fadel, a IBM é uma das poucas empresas a oferecer essas oportunidades, o que incentiva a permanência dos IBMistas em seus quadros. “Se não fosse bom, eu não estaria aqui há quase 40 anos”, brinca o executivo.

Artur Szabo (gerente de projetos), Vicente Ranieri (especialista de TI), José Carlos Duarte (CTO - Chief Technology Officer), Cecília Ebide

(consultora de TI) e José Carlos Milano (arquiteto de soluções)

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correndo na maratona Pão de açúcar �00�

sete anos, sempre como uma das três empresas com maior número de participantes, a IBM levou 700 corredores de perfis variados. Tinha gente, como a Cristiane Felício, de software, que nunca havia corrido e encarou 5 km de prova. E também o Ricardo Tadeu, de Serviços, que

correu 23 km, cumprindo sua 26ª meia maratona. Em todas as

corridas de que participou até hoje, Ricardo já correu

1.598 km, o suficiente para percorrer a pé

a distância entre São Paulo e Porto Seguro, na Bahia.

Ricardo e Cristiane começaram a treinar três meses antes no PICC – Programa IBM de Corrida e Caminhada, que tem como objetivo fazer os IBMistas adquirirem o hábito da prática esportiva. Ricardo já treina periodicamente, mas Cristiana pegou gosto pela corrida. “Vou aproveitar a oportunidade que a empresa oferece por meio desse programa. Não pretendo parar de correr”, disse Cristiana. Os IBMistas contaram com uma estrutura no Parque com massagistas, alongamento antes da corrida, café da manhã e um “brunch” caprichados. No final, o PICC premiou as equipes IBM que conquistaram o melhor tempo.

A chuva que caiu sobre São Paulo no domingo, 21 de setembro, não segurou 30 mil corredores em casa. Eles se reuniram no Parque do Ibirapuera, em dupla ou em grupos de quatro ou oito pessoas, para cumprir os pouco mais de 42 km da maratona de revezamento do grupo Pão de Açúcar. Marcando presença no evento há

Rodrigo Ratton, da área de GTS, e os participantes da Maratona ao fundo. Na página seguinte, Marcelo Spaziani, vice-presidente de vendas, finanças e seguros e o gerente geral da IBM Brasil Ricardo Pelegrini

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Quais são os principais benefícios da corrida para a saúde?Em primeiro lugar, o ganho cardiopulmonar. Com a corrida, você melhora o VO2, ou seja, o volume de oxigênio que o pulmão consegue “pegar” durante uma atividade física. O esporte também traz benefícios para a hipertensão, diminui o colesterol ruim e facilita a perda de gordura.

Quais os preparativos necessários para o início da prática de esporte?Toda pessoa que quer começar a correr deve consultar um “médico do esporte”. Ele fará uma avaliação antropométrica para verificar o percentual de gordura ideal. A partir deste teste, o médico identificará se o paciente tem hipotrofia muscular, desvio na coluna ou encurtamento dos membros.

Palavra de Especialista

Exercício da maneira corretaAssim como uma dieta saudável pode beneficiar a saúde, um trabalho contínuo de exercícios pode fazer com que as pessoas vivam mais e tenham maior qualidade de vida. O doutor João Grangeiro, Diretor Médico do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), esclarece dúvidas para quem quer começar a praticar esportes.

A seguir, há o estudo clínico do paciente (p.ex., freqüência cardíaca e pressão arterial em repouso). Após os resultados, a pessoa é submetida a um teste de esforço. O paciente nunca deve se auto-avaliar.

Qual o melhor esporte para um sedentário que quer começar a praticar exercícios físicos? Caminhar e pedalar. Nos primeiros meses o atleta deve fazer, pelo menos, atividades físicas três vezes na semana.

a partir de quanto tempo de caminhada o organismo começa a queimar gordura? Para queimar gordura é necessário alcançar, durante uma atividade física, 70 por cento da sua freqüência cardíaca máxima. Portanto, mais importante que o tempo é saber sua freqüência cardíaca. Para isso, consulte seu médico.

Em novembro acontece a Corrida IBM no Rio de Janeiro. Fique ligado nesta e em outras atividades do PICC pelo site http://www.zog.com.br/acontece/Corrida_IBM_2008/index.html

Na categoria quatro corredores venceu a equipe Horto Runners, de Hortolândia. No grupo de oito, o Avanti, que fez o melhor tempo, teve participação de Ricardo Pelegrini, gerente geral da IBM Brasil, em sua quinta maratona Pão de Açúcar. “Ao mesmo tempo que incentivamos a saúde, promovemos integração entre os IBMIstas”, disse.

A IBMista Cristiane Felício descobriu os prazeres e os

benefícios da corrida por meio do PICC

Quando o relógio marcava 12h20, o último dos 30 mil corredores cruzava a linha de chegada, exatas 5 horas e 20 minutos depois do início da prova. A tenda da IBM no Parque do Ibirapuera, no entanto, continuava cheia de gente batendo papo, rindo e falando de seu desempenho.

1�EDIÇÃO 14

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Jeni Shih, gerente da transição: “Hoje, os

negócios estão centrados nos mercados

em crescimento”

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Organização

o brasil na rota do crescimentoA partir do dia primeiro de janeiro de 2009, a IBM terá nova estrutura organizacional. O objetivo é dar mais liberdade de ação e investimento às filiais em mercados emergentes. A mudança sem dúvida afetará a vida dos funcionários. “Para melhor, já que oferecerá oportunidades como nunca”, afirma Jeni Shih, atualmente gerente da transição dentro de um grupo formado por IBMistas de vários países para esta nova fase da empresa.

Com a mudança, a corporação IBM estará dividida em dois grandes mercados, os chamados maduros, “Major Markets”, e aqueles em crescimento, “Growth Markets”. O Brasil faz parte deste último grupo, ao lado de países com grande potencial, como China, Índia, Austrália, Rússia e grande parte da América Latina. “Precisamos pensar e fazer negócios de forma diferente, ter uma estratégia diferenciada conforme o mercado em que nós operamos”, explica Bruno di Leo, gerente geral de Growth Markets, com sede na cidade de Shangai, na China.

Para ter crescimento, o profissional de uma empresa global como a IBM deve voltar seu foco para onde está a demanda. “Hoje, os negócios estão centrados nos mercados em crescimento. O futuro profissional não

está mais só nos Estados Unidos e Europa”, diz Jeni. É tempo, portanto, de buscar o conhecimento a respeito de outras culturas.

Para Jeni, aprender um novo idioma é apenas um passo. “Falar a língua é importante, mas saber conviver com pessoas de culturas diversas, com outros costumes, é essencial. É preciso estar

livre de preconceitos para aceitar que as pessoas são diferentes”, afirma. Flexibilidade é hoje uma característica essencial nos negócios, tanto no horário de trabalho quanto na aceitação a povos e costumes. “Quando os negócios são globais, o fuso horário passa a não ter importância”, diz.

Para os líderes, o primeiro desafio será preparar profissionais para atender à grande e imediata demanda dos mercados emergentes. “Quem tiver a experiência e conhecimentos desejados tem grande chance de crescimento”, comenta Jeni.

No fim das contas, o que a mudança para a unidade de Growth Markets significa para os IBMistas brasileiros é uma grande oportunidade de se desenvolver, tanto no Brasil quanto nos países que mais crescem em todo o mundo. Quem crescer, verá.

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Mobilities

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o escritório sumiu Alguns amigos e familiares estranham o fato de Thiago Parente, especialista de vendas em software da IBM em Brasília, não ter nem telefone fixo, nem mesa onde trabalhar diariamente, e ainda assim estar sempre ocupado. “Eu carrego meu escritório aonde quer que eu vá”, brinca. Thiago está sempre móvel, atuando diretamente nos clientes. “Lugar de vendedor é junto ao cliente. É a melhor forma de mostrarmos nosso compromisso com ele”, afirma.

Para desempenhar seu trabalho remotamente com os mesmos recursos que teria se estivesse no escritório, Thiago e todos os IBMistas que atuam junto ao cliente precisam de ferramentas essenciais: laptop, pasta com documentos referentes ao projeto que desenvolve, cartão de visita, celular e uma antena para conexão de rede por meio do telefone. “Com essas facilidades, não preciso de uma mesa fixa para trabalhar. Posso realizar meu trabalho de qualquer lugar”, diz.

Thiago é um dos IBMistas que trabalham como mobility (termo em inglês para mobilidade), pessoas que precisam passar bastante tempo no cliente. Esse é um diferencial de atendimento que a IBM oferece, pois dessa forma os clientes podem ter um contato presencial mais freqüente.

Em diversos prédios da IBM há um espaço para acolher esses IBMistas quando não estão no cliente, com baias, mesas e telefones “sem dono”. No entanto, a idéia de não ter uma mesa fixa assustou Thiago no início, há quase dois anos. “Na verdade, no meu primeiro dia na empresa levei um susto quando percebi que não teria uma baia”, confessa. “Hoje acho incrível, pois faço amizade com colegas de todas as áreas que se alternam ocupando o mesmo espaço”, explica Thiago. Viviane Garcia Toffano, gerente de atendimento da área financeira, também trabalha como mobility. Ela diz que nunca

se incomodou com a falta de um local fixo. “Acho ótimo poder trabalhar no cliente, em casa, em qualquer lugar. Não preciso estar na empresa, o meu trabalho é reconhecido pelos resultados.” Apesar de gostar da flexibilidade na rotina, nem tudo é perfeito. “Infelizmente não posso ter foto do meu filho na mesa do escritório, como todo mundo. Só no plano de fundo da área de trabalho do meu laptop”, brinca.

No alto, em São Paulo, um dos espaços destinados a funcionários remotos, que comporta 78 pessoas; acima, Viviane Toffano, da área financeira, mostra o papel de parede com a foto do filho

Page 16: EmbaixadorEs da cidadania - WordPress.com › 2009 › 10 › ibmista_14.pdfmesa e nem ramal fixo na empresa, pois ficam no cliente para melhor atender às necessidades deles. Celular

Fale com O IBMista: [email protected] | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação; e Fabiana Galetol, de Recursos HumanosRedação: Renata Costa MTb: 31679, Evelyn Cunha e Giulia de Marchi Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.) Foto da capa: Acervo pessoal Patrícia Seabra Fotos: Daniela Toviansky e Rodrigo Lima, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas. A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 13.800 exemplares.

Proteção com desconto para toda a famíliaAlém das vantagens que o IBM Club oferece para viagens e serviços gerais, os funcionários da IBM e seus dependentes têm desconto para renovar o seguro de automóveis e residências. Confira!

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Abriu um negócio? Dedica-se a uma causa ambiental? Desenvolve uma atividade artística? Aposentado IBM, conte-nos “Por Onde Anda Você?”. Sua história poderá ser publicada na revista O IBMista ou no site www.fundacaoibm.com.br. Envie um e-mail para Milena Dib ([email protected]) ou uma carta a seus cuidados para Rua Tutóia, 1157, 17º andar, São Paulo – SP - CEP 04007-900 e compartilhe suas realizações.

alberto buscaglione, aposentado, campinas (sP)Parabéns pela matéria “Global Logistics”. A IBM continua sendo pioneira nas inovações tecnológicas. É um símbolo de excelência na sua área e no relacionamento com o cliente. Obrigado por me trazer de volta os “bons tempos” da fábrica Hortolândia.

alberto,É muito bom saber que despertamos boas recordações! Agradecemos pela participação.

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