em questão - 1640

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SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2012 EDIçãO Nº 1640 Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Casos de meningite em crianças diminuem no País saúde Queda foi de 29% da Doença Meningocócica e de 30% do tipo Pneumocócica Os casos de meningites bacterianas em crianças de até dois anos de idade diminuíram nos últimos anos. Nos tipos mais frequentes - Doença Meningo- cócica e Meningite Pneumocócica - a queda foi de 29% e 30%, respectiva- mente. Os casos de Meningocócica re- gistrados passaram de 770, em 2010, para 547, em 2011. Já os de Pneu- mocócica reduziram de 284 para 200, no mesmo período, em todo o País. As conclusões fazem parte do Saúde Brasil 2011, publicação do Ministério da Saúde que esté sendo apresentada nesta semana na 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), em Brasília. De acordo com o estudo, a queda nas incidências de crianças de até dois anos com meningites bacteria- nas é justificada por iniciativas pre- ventivas. Entre as ações, está a oferta das vacinas contra as meningites. Todas fazem parte do calendário bá- sico do Programa Nacional de Imu- nizações e são ofertadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2010, duas novas vacinas fo- ram inseridas no calendário infantil: contra meningococo sorogrupo C - mais importante causa de Meningite Bacteriana no Brasil, responsável por aproximadamente três mil casos por ano - e pneumococo. Doença - A meningite é um pro- cesso inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal. É uma doença grave que pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. As menin- gites bacterianas são clinicamente Calendário de vacinação da criança em: www.saude.gov.br mais graves e têm mais importância em saúde pública pela capacidade de ocasionar surtos e epidemias. Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça intensa e contínua, vômito, náuseas, rigidez na nuca e manchas vermelhas na pele. A transmissão se dá por via respiratória e o período de incubação varia de dois a 10 dias. + Entre 2005 e 2011, os casos notifi- cados de Malária caíram de 607.782 mil para 267.045 mil - uma redução de 56%. A informação faz parte do estudo Saúde Brasil 2011, do Minis- tério da Saúde. A publicação também destaca a redução dos óbitos em 70% na última década. Em 2000 foram registradas 243 mortes pela doença, contra 73 em 2010. Além disso, as internações diminuíram em mais de 60%, passando de 12.542, em 2005, para 4.920 em 2011. Para o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, os números refletem o empenho dos gestores federais, estaduais e municipais no controle da doença. “Os dados po- Incidência de malária reduz 56% em seis anos sitivos são o resultado de uma ação integrada, que inclui a intensificação de ações de rotina para diagnóstico precoce e tratamento oportuno de pacientes”, explica o secretário. Em 2011, o Ministério da Saúde repassou R$ 15 milhões para os lo- cais onde há maior vulnerabilidade à doença. O recurso foi utilizado para a instalação de mais de um milhão de mosquiteiros com inseticidas. Outras medidas para o combate à doença foram o envio de 194 microscópicos para ampliar a rede de diagnósticos da malária, 39 novas caminhonetes e 500 mil testes rápidos para diagnósticos subsidiados pelo Fundo Global de Luta Contra Aids, Tuberculose e Malária. Foto: Vaner Casaes - Agecom Vacinas ajudam a reduzir o número de ocorrências de meningites

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No Em Questão, leia sobre "Casos de meningite em crianças diminuem no País" e "Número de mortes de crianças no trânsito cai 23% após Lei da Cadeirinha"

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Page 1: Em questão  -  1640

SEXTA-fEirA,19 DE OUTUBRO DE 2012Edição nº 1640

Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da república

Casos de meningite em crianças diminuem no País

saúde

Queda foi de 29% da Doença Meningocócica e de 30% do tipo Pneumocócica

os casos de meningites bacterianas em crianças de até dois anos de idade diminuíram nos últimos anos. nos tipos mais frequentes - doença Meningo-cócica e Meningite Pneumocócica - a queda foi de 29% e 30%, respectiva-mente. os casos de Meningocócica re-gistrados passaram de 770, em 2010, para 547, em 2011. Já os de Pneu-mocócica reduziram de 284 para 200, no mesmo período, em todo o País. As conclusões fazem parte do Saúde Brasil 2011, publicação do Ministério da Saúde que esté sendo apresentada nesta semana na 12ª Mostra nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de doenças (Expoepi), em Brasília.

de acordo com o estudo, a queda nas incidências de crianças de até dois anos com meningites bacteria-nas é justificada por iniciativas pre-ventivas. Entre as ações, está a oferta das vacinas contra as meningites. Todas fazem parte do calendário bá-sico do Programa nacional de imu-nizações e são ofertadas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2010, duas novas vacinas fo-ram inseridas no calendário infantil: contra meningococo sorogrupo C - mais importante causa de Meningite Bacteriana no Brasil, responsável por aproximadamente três mil casos por ano - e pneumococo.

Doença - A meningite é um pro-cesso inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal. É uma doença grave que pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. As menin-gites bacterianas são clinicamente

Calendário de vacinação da criança em:www.saude.gov.br

mais graves e têm mais importância em saúde pública pela capacidade de ocasionar surtos e epidemias. os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça intensa e contínua, vômito, náuseas, rigidez na nuca e manchas

vermelhas na pele. A transmissão se dá por via respiratória e o período de incubação varia de dois a 10 dias. +

Entre 2005 e 2011, os casos notifi-cados de Malária caíram de 607.782 mil para 267.045 mil - uma redução de 56%. A informação faz parte do estudo Saúde Brasil 2011, do Minis-tério da Saúde. A publicação também destaca a redução dos óbitos em 70% na última década. Em 2000 foram registradas 243 mortes pela doença, contra 73 em 2010. Além disso, as internações diminuíram em mais de 60%, passando de 12.542, em 2005, para 4.920 em 2011.

Para o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, os números refletem o empenho dos gestores federais, estaduais e municipais no controle da doença. “os dados po-

Incidência de malária reduz 56% em seis anos

sitivos são o resultado de uma ação integrada, que inclui a intensificação de ações de rotina para diagnóstico precoce e tratamento oportuno de pacientes”, explica o secretário.

Em 2011, o Ministério da Saúde repassou r$ 15 milhões para os lo-cais onde há maior vulnerabilidade à doença. o recurso foi utilizado para a instalação de mais de um milhão de mosquiteiros com inseticidas. outras medidas para o combate à doença foram o envio de 194 microscópicos para ampliar a rede de diagnósticos da malária, 39 novas caminhonetes e 500 mil testes rápidos para diagnósticos subsidiados pelo fundo Global de Luta Contra Aids, Tuberculose e Malária.

foto: Vaner Casaes - Agecom

Vacinas ajudam a reduzir o número de ocorrências de meningites

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Bom dia ministro

“Há um esforço muito efetivo do governo federal no sentido de reduzir a carga tributária, não só sobre veículos, mas sobre a economia como um todo”

Regime automotivoo programa inovar-Auto, o novo regi-

me automobilístico brasileiro, é um dos instrumentos do plano Brasil Maior. o regime foi criado e implantado visando atualizar nossa indústria automotiva. o Brasil é o quarto maior mercado de au-tomóveis do mundo. Em breve, vamos ser o terceiro. Perdemos para os Estados Unidos, para a China e para o Japão. Produzimos e consumimos quase 4 mi-lhões de carros por ano. Um mercado desse tamanho tem que ter uma indús-tria à altura. o regime propõe exigir das indústrias instaladas, e das que queiram vir para o Brasil, maior eficiência, carros mais modernos, tecnologia embarcada, com maior qualidade, maior densida-de nas cadeias produtivas e assegurar conteúdo local regional. As indústrias de autopeças instaladas nos países do Mercosul contribuem para a indústria automotiva brasileira.

Redução do IPI Há expectativa, tanto do consumidor

quanto dos industriais, sobre a renova-ção das reduções de iPi que foram fei-tas e têm prazo para terminar no final do ano. devemos anunciar se vamos renovar ou não antes do final do ano. o efeito foi muito positivo. A indústria brasileira cresceu, pela primeira vez,

Em entrevista ao programa “Bom dia, Ministro” dessa quinta-feira (18), o ministro do desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior, fernando Pimentel, falou, entre outros assuntos, sobre o novo regime automotivo (inovar-Auto). Leia abaixo trechos da entrevista, editada pelo Em Questão.

desde agosto do ano passado. Pode ser que já não sejam necessárias medidas tão profundas quanto a que nós adota-mos desde o início do ano. Eu pediria que a gente aguardasse um pouco, até que o Ministério da fazenda concluísse os seus estudos sobre isso.

Inovaçãonão procede a ideia de que a ino-

vação encarece o produto. Ao contrá-rio, a inovação massifica e barateia. Assim como aconteceu nos celulares, vai acontecer nas outras indústrias, inclusive automobilística. E esse é o primeiro ponto: inovação barateia. Se-gundo ponto: vai aumentar a concor-rência porque estamos atraindo, com o regime automotivo, novas empresas que não tinham plantas no Brasil e que estão vindo para cá. Vai aumentar a oferta de veículos. Quando você tem mais oferta em relação à demanda, você tem queda de preços.

Qualidadeos carros brasileiros têm que melho-

rar. Esse é um dos objetivos, eu diria o principal, do programa inovar-Auto. A partir do próximo ano, todos os carros produzidos no Brasil, inclusive os veí-culos populares, sairão da fábrica com freios ABS e com pelo menos dois air-bags dianteiros como equipamentos obrigatórios. Vamos introduzir novas exigências de segurança veicular. Quan-to às exigências de eficiência, o regime inovar-Auto prevê uma redução, nos próximos quatro anos, de até 18% da emissão de gases poluentes dos veícu-los produzidos no Brasil. isso significa que serão carros mais econômicos. Hoje, o consumo médio de um carro à gasoli-na é em torno de 14 quilômetros por li-tro. Vamos chegar a 2014 com 17,2 qui-lômetros por litro. É a meta exigida pelo inovar-Auto, que terá que ser cumprida, para que as empresas tenham benefí-cios tributários previstos no programa.

foto: Elza fiúza/Agência Brasil

fernando PimentelMinistro do desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior

O programa é transmitido ao vivo pela TV NBR e pode ser acompanhado na página da Secretaria de Imprensa da Presidência da República

(www.planalto.gov.br)

Exportação de carros o Brasil tem tudo para ser uma gran-

de plataforma de exportação de carros a partir do inovar-Auto. dentro de dois ou três anos, pode ter certeza, o Brasil estará exportando automóveis de boa qualidade para o mundo inteiro.

Carga tributáriaJá houve desonerações sobre tributa-

ção da folha de pagamento, por exem-plo, para 40 setores da indústria brasi-leira, além das desonerações de iPi para a linha branca, para a linha marrom e para a indústria automobilística. E isso, inevitavelmente, vai acabar benefician-do o consumidor. Há um esforço muito efetivo do governo federal no sentido de reduzir a carga tributária, não só sobre veículos, mas sobre a economia como um todo. E isso com certeza be-neficiará os consumidores brasileiros.

Mercado internonos últimos dez anos, o mercado in-

terno brasileiro recebeu 40 milhões de novos consumidores, que é a nova clas-se média, que saiu da pobreza e, hoje, constitui uma base muito importante de consumo e está espalhada por todo o País. o governo federal trata a questão do crescimento econômico como prio-ritária. Tem a intenção de regionalizar, descentralizar, oferecer oportunidades para que as empresas, não só as indus-triais, mas também as de serviços e de alta tecnologia escolham e localizem os seus empreendimentos, beneficiando todas as regiões do Brasil. Trabalhamos com incentivos na área tributária, com linhas de crédito do Banco nacional de desenvolvimento, o BndES.

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Edição nº 1640 • www.secom.gov.br

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traBaLHo e emPreGo

transPortes e trÂnsito

Criado há um ano, programa oferece cursos de capacitação aos trabalhadores

É a primeira vez que há registro de queda em seis anos

o Programa nacional de Aces-so ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) contabiliza até outubro deste ano um total de 35.199 ins-crições efetivadas e 63.917 pré-

As mortes de crianças de até 10 anos de idade em acidentes automobilísticos apresentou re-dução de 23% após um ano da entrada em vigor da Lei da Ca-deirinha. os dados fazem parte da primeira Avaliação Preliminar do impacto da Lei da Cadeirinha Sobre os Óbitos de Menores de 10 anos de idade no Brasil, ela-borada pelo instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (ipea).

de setembro de 2009 a agosto de 2010, o Sistema de informação de Mortalidade do Ministério da Saúde registrou a morte de 296 crianças nessa faixa etária. Entre setembro de 2010 - quando a lei passou a valer - e agosto de 2011, o número caiu para 227. Se com-parado com a média dos cinco anos anteriores à Lei, a queda foi de 15%. Em seis anos, é a primeira vez que há registro de queda. nos cinco anos antes da entrada em vi-gor da lei, houve um crescimento

matrículas por trabalhadores re-querentes do seguro-desemprego em cursos da modalidade Bolsa formação Trabalhador, criada es-pecificamente para os segurados. o levantamento é do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e foi divulgado nessa quinta-feira (18). instituído pela Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, o Prona-tec tem como objetivo oferecer aos trabalhadores cursos de edu-cação profissional técnica de nível médio e programas de formação inicial e continuada.

“desde o ano passado, os cur-sos de qualificação profissional foram estendidos aos beneficiá-

gradual de mortes de crianças du-rante o transporte: de 238 óbitos - de 1º de setembro de 2005 até 31 de agosto de 2006 - para 296 óbitos de 1º de setembro de 2009 até 31 de agosto de 2010.

“A redução do número de mor-tes nesta faixa etária reverteu a tendência de crescimento da dé-cada de 2000. A lei da cadeirinha comprova que aliar fiscalização severa e ações de conscientiza-ção no trânsito pode salvar vi-das“, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Lei - A resolução obriga o uso de dispositivos de retenção para o transporte de crianças em veí-culos. de acordo com a medida, crianças até 12 meses devem ser transportados no bebê-conforto. de um a quatro anos, devem via-jar em cadeirinhas. Já entre quatro e sete anos e meio, o ideal é que utilizem o booster (assento eleva-

Pronatec tem mais de 35 mil inscrições de beneficiários do seguro-desemprego

Número de mortesde crianças notrânsito cai23% após Lei da Cadeirinha

rios do Programa Seguro-desem-prego que, além do auxílio finan-ceiro, passaram a ter direito à capacitação - uma ajuda conside-rada essencial para o retorno ao mercado de trabalho e obtenção de empregos melhores”, afirma o secretário-substituto de Políticas Públicas de Emprego do MTE, ro-dolfo Torelly.

A maior procura por treinamen-to ocorreu no rio de Janeiro, es-tado com 11.028 pré-matrículas e 5.642 matrículas concluídas.

tório). o cinto de segurança do ve-ículo deverá ser usado por aquelas com idade superior a sete anos e meio e igual ou inferior a 10 anos. o descumprimento da norma pre-vê multa gravíssima de r$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira nacional de Habilitação (CnH) e retenção do veículo até que o assento seja colocado. +

Em setembro, o Ministério da Saúde autorizou novo repasse, de r$ 12,8 milhões, para que todos os 26 estados e o distrito fede-ral possam ampliar e fortaleces ações previstas no projeto Vida no

Estados contam com mais R$ 12,8 milhõespara ações do projeto Vida no Trânsito

Trânsito. A medida visa modificar a cultura de segurança no trânsito de forma a reduzir o número de mortos e feridos graves. Até o mo-mento, já foram investidos cerca de r$ 25 milhões no projeto.

foto: detran/ES

Lei obriga o uso de dispositivos de retenção para o transporte de crianças em veículos

Saiba mais sobre o programa em:pronatec.mec.gov.br

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ExPEDIENTEEDITORA:iVAnA CAMPoSDIAgRAMAçãO:EdUArdo GoULArTESTAgIÁRIAS:CAroLinE oLiVEirA SiLVALUAnA SiLVA LoPES

IMPRESSãO: iMPrEnSA nACionALCONTATO:[email protected] doS MiniSTÉrioSBLoCo A - 6º AndAr - SALA 621BrASíLiA - df - CEP: 70054-906TELEfonES: (61) 3411-4928 / 3411-4818

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Acordo busca aprimorarassessoria jurídicaa quilombolas

Nova Linha de crédito beneficia projetos de micro e pequenas empresas

Horário de verão começa nopróximo domingo

o aprimoramento da assessoria jurídica às comunidades remanes-centes de quilombos de todo o País é o objetivo do acordo de co-operação técnica firmado na última terça-feira (16) entre a fundação Cultural Palmares (fCP) e a e a de-fensoria Pública da União (dPU). o acordo terá duração de 12 meses prorrogáveis e prevê a realização de oficinas que garantam atendi-mento jurídico integrado e centra-lizado às comunidades.

A primeira oficina está prevista para 6 e 7 de dezembro, em Brasí-lia (df). Haverá também treinamento sobre o processo de certificação e elaboração de projetos, direcionado aos defensores públicos, para diálogo e assessoramento às lideranças qui-lombolas. o documento que forma-liza a Cooperação Técnica também define como atribuição da dPU a promoção de oficinas de capacitação em direitos humanos aos quilombo-las. A segunda frente de trabalho é aprimorar o projeto dPU itinerante às comunidades tradicionais, a fim de obter o levantamento das demandas existentes e ajuizar ações judiciais quando se fizer necessário.

o presidente da fCP, Eloi ferreira de Araujo, afirmou que a parceria com a dPU é mais um instrumento de defesa dos direitos das comunidades quilombolas. “É mais uma garantia de que a contribuição africana na for-mação do nosso País será reconheci-da e resguardada”, afirma.

As micro, pequenas e médias em-presas que necessitem financiar pro-jetos relacionados aos eventos es-portivos da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo fifa 2014 contam agora com uma nova linha de crédito, lançada especificamente para essa finalidade, com recursos do fun-do de Amparo ao Trabalhador (fAT). Trata-se do fAT Turismo, lançado na última quarta-feira (17) pelo Banco do Brasil, que disponibilizará r$ 500 milhões de crédito para as modalida-des capital de giro e investimento.

o fAT Turismo foi aprovado pelo Conselho deliberativo do fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) no final do ano passado. A linha será co-mercializada, inicialmente, com exclu-sividade pelo Banco do Brasil, com ta-xas de juros a partir de 4,5% ao ano, mais TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), equivalente a 0,82% ao mês, para as empresas com faturamento bruto anual de até r$ 25 milhões.

Para a modalidade capital de giro, o valor financiável pode chegar ao teto de r$ 500 mil, com prazo de paga-mento de até 36 meses. Já para inves-timentos, os financiamentos podem alcançar r$ 1,5 milhão, em 84 meses.

Entre os itens financiáveis, a linha contempla veículos e embarcações para transporte de pessoas; capaci-tação de pessoal em qualidade de serviço, atendimento e língua es-trangeira; máquinas e equipamentos e desenvolvimento de sites para im-plantação de softwares.

A partir de 0h do próximo domingo (21), os brasileiros terão que adiantar os relógios em uma hora. Começa o horário de verão, que estenderá até 17 de feverei-ro de 2013. Além das regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, a temporada deste ano abrangerá o estado do Tocantins. o ob-jetivo é reduzir a demanda de energia no País, principalmente no horário de pico, que se estende das 18h às 21h, quando a iluminação pública é ativada e as famílias retornam para casa e ligam seus apare-lhos eletrônicos. Esse uso pode ser inten-sificado devido ao calor da estação.

Segundo o Secretário de Energia Elé-trica do Ministério de Minas e Energia, ildo Grüdtner, a temporada 2012/2013 do horário de verão deve gerar uma eco-nomia de r$ 280 milhões ao País, valor maior do que o verificado no período de 2011/2012, que foi de r$ 160 milhões.

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