em nosso dia a dia

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O vírus em forma de pedra Em nosso dia a dia, cada vez de modo mais freqüente e corriqueiro, notam nossa sociedade tem sido abalada por sérios problemas. Entre eles há a droga c Crac. Essa subst!ncia química tem sido consumida irrefreavelmente devido a se custo, efeito alucin#geno e fácil acesso por todas as classes sociais. O Crac droga ilícita, vicia desde seu primeiro uso e degrada o corpo do usuário ao e" raz$o disso campanhas como %Crac, nem pensar&, do grupo '(), conscientizam a popula*$o de que a droga acaba com mais do que somente o corpo do usuário. +o redor do viciado s$o, de certo modo, afetados e sofrem ao vivenciar o que a dr com o ser humano, física e mentalmente. o vermos as imagens utilizadas na campanha da '(), constatamos que n$o retratam somente usuários da droga, mas também a rea*$o de familiares ao estad deplorável de seu parente. partir das e"press-es faciais de pais e m$es, até pensar que eles, e n$o seus filhos, est$o viciados. $o é fácil para ninguém efeitos colaterais do crac, mesmo que o afetado se/a somente um desconhecido qualquer. gora imaginemos os mesmos efeitos de degrada*$o, dor, sofrimento e desola*$o sobre alguém que amamos, um filho, um neto, um sobrinho, um amigo. O sofrimento de quem ama n$o é maior, mas pode se igualar, ao sofrimento da víti efeitos do Crac. 0ois para quem acaba em um cai"$o, a ang1stia cessa, aos que ela permanece. 0or outro lado, os males causados pelo Crac n$o se limitam em atingir s famílias e amigos dos usuários. sociedade também se torna vítima desta recen epidemia. 2esmo a popula*$o que conhece os efeitos do Crac somente pelos meio comunica*$o, se horroriza ao ver a crescente repercuss$o dos casos com #bito, frequentes na mídia. 3uem acompanha as notícias também está ciente que aos traficantes pode ser dada grande culpa por conta dessas mortes. 4á que seus lu revertem em sofrimento e desola*$o, sendo eles comuns instigantes do primeiro com a drogas. 5e tal modo, também contribuem com a viol6ncia, tráfico e corrup que s$o t$o presentes, problemáticos e pre/udiciais a nossa sociedade contempo O Crac /á é tratado como uma epidemia, que afeta de modo de implacável todos os seus dependentes. Contudo, se o problema se agravar, epidemia talvez o bastante, pois além de destruir quem o consome, desestrutura famílias, aterr sociedade e impulsiona o tráfico /unto com a viol6ncia. )eria e"agero citar o pandemia, entretanto, se um vírus mata milh-es, porque uma pedrinha n$o chega perto7

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Em nosso dia a dia, cada vez de modo mais freqente e habitual, notamos que nossa sociedade tem sido abalada por srios problemas, entre eles, h a droga chamada Crack

O vrus em forma de pedra

Em nosso dia a dia, cada vez de modo mais freqente e corriqueiro, notamos que nossa sociedade tem sido abalada por srios problemas. Entre eles h a droga chamada Crack. Essa substncia qumica tem sido consumida irrefreavelmente devido a seu baixo custo, efeito alucingeno e fcil acesso por todas as classes sociais. O Crack uma droga ilcita, vicia desde seu primeiro uso e degrada o corpo do usurio ao extremo. Em razo disso campanhas como Crack, nem pensar, do grupo RBS, conscientizam a populao de que a droga acaba com mais do que somente o corpo do usurio. Todos ao redor do viciado so, de certo modo, afetados e sofrem ao vivenciar o que a droga faz com o ser humano, fsica e mentalmente.Ao vermos as imagens utilizadas na campanha da RBS, constatamos que no retratam somente usurios da droga, mas tambm a reao de familiares ao estado deplorvel de seu parente. A partir das expresses faciais de pais e mes, at podemos pensar que eles, e no seus filhos, esto viciados. No fcil para ningum ver os efeitos colaterais do crack, mesmo que o afetado seja somente um desconhecido qualquer. Agora imaginemos os mesmos efeitos de degradao, dor, sofrimento e desolao sobre algum que amamos, um filho, um neto, um sobrinho, um amigo. O sofrimento de quem ama no maior, mas pode se igualar, ao sofrimento da vtima dos efeitos do Crack. Pois para quem acaba em um caixo, a angstia cessa, aos que ficam, ela permanece.Por outro lado, os males causados pelo Crack no se limitam em atingir somente famlias e amigos dos usurios. A sociedade tambm se torna vtima desta recente epidemia. Mesmo a populao que conhece os efeitos do Crack somente pelos meios de comunicao, se horroriza ao ver a crescente repercusso dos casos com bito, muito frequentes na mdia. Quem acompanha as notcias tambm est ciente que aos traficantes pode ser dada grande culpa por conta dessas mortes. J que seus lucros se revertem em sofrimento e desolao, sendo eles comuns instigantes do primeiro contato com a drogas. De tal modo, tambm contribuem com a violncia, trfico e corrupo, que so to presentes, problemticos e prejudiciais a nossa sociedade contempornea.O Crack j tratado como uma epidemia, que afeta de modo de implacvel todos os seus dependentes. Contudo, se o problema se agravar, epidemia talvez no seja o bastante, pois alm de destruir quem o consome, desestrutura famlias, aterroriza a sociedade e impulsiona o trfico junto com a violncia. Seria exagero citar o termo pandemia, entretanto, se um vrus mata milhes, porque uma pedrinha no chegaria perto?