Vendo que O seguiam, disse-lhes:- Que buscais.Eles disseram:- Rabi, onde moras?- Vinde ver!Foram, viram onde habitava e ficaram com Ele aquele dia... Era então quase a hora décima (João 1, 38 -39).

Vida Consagrada. Pois claro! Dada, entregue, oferecida…Não é tão claro como isso. Toda a vida humana é sagrada. Mas

nem toda a vida é especialmente consagrada, antes uma parte muito pequena. E faltam-nos vocações, mais bem dito, faltam-nos respostas, porque Deus continua a chamar. Trata-se, de facto, de um chamamento e de uma resposta livre. E trata-se depois de uma fidelidade, bem difícil às vezes e quantas outras atropelada, caricaturada e ofendida! Como estamos, por essas Casas Religiosas e por esses Mosteiros fora, quanto à pobreza, quanto à virgindade e, mais ainda, quanto à obediência? Nunca foi fácil e não o é menos nos tempos que correm, com tanto individualismo à solta, com tanta desobediência e com tanta fragilidade confessada e por confessar…

Que diz o Papa aos consagrados, em Carta a eles dirigida? Diz:Não deveis apontar uma “história gloriosa” do passado, tendes de

construir uma “história gloriosa” para o futuro. É ocasião para gritar ao mundo e testemunhar a alegria da santidade e vitalidade do evangelho. Desde os Fundadores que a Regra é o EVANGELHO. Não basta ler e meditar. É preciso pôr em ação. Viver o presente com paixão significa tornar-se “expertos” da comunhão. O Ano do Consagrado implica abraçar o futuro com esperança. Não cedais à tentação do número e da eficácia. Onde houver Religiosos (as), haverá alegria. É preciso acordar o mundo para a PROFECIA (Passim)!

A vida cristã é consagrada desde o batismo, é consagrada a Cristo e ao seu seguimento, ao Evangelho e à perfeição de vida, a Deus e à santidade: Sede santos, porque Eu, o vosso Deus, sou SANTO.

A vida de especial consagração requer vocação e acolhimento dela. E requer depois, pela vida fora, apoio fraterno, apoio da graça e dos sacramentos, apoio da oração frequente e insistente. E requer

Em Ano da Vida Consagrada

Maio 2015N.º 27

continuamente a graça do PERDÃO, porque somos frágeis. Mas foi a estes e estas que Deus chamou. E Ele não abandona quem chama. Mas os consagrados estão chamados não a uma vida medíocre, antes à profecia, para nos livrarmos do que o Papa também chama de “globalização da INDIFERENÇA”. Estamos a ser atingidos por ela, a indiferença, e essa doença apega-se, é contagiosa…

É um dom e uma graça dada à Igreja, a Vida Consagrada!Acabo de ler no Boletim da AIS: É difícil imaginar o mundo sem elas, as mulheres consagradas a

Deus. Pertencendo a comunidades contemplativas, caritativas ou missionárias, despojaram-se de tudo o que tinham para se oferecerem igualmente aos outros. E nisso são um exemplo. Elas, as Irmãs, são tantas vezes as únicas pessoas que estão disponíveis para, no mundo inteiro, levar um gesto de afeto a quem já nada possui, nem sequer a esperança. Por vezes, um sorriso, um carinho, um simples abraço faz milagres (Boletim, março de 2015, pg. 9).

Podemos acrescentar: É também difícil imaginar o mundo sem os homens consagrados ao Reino de Deus. São os missionários de tantas horas e adversidades, gastando-se para levar o fermento do evangelho e do humanismo cristão aos recônditos lugares do Globo. Mas temos de confessar que estamos, no ocidente, em época de falta de fulgor, alegria e entusiasmo! Envelhecemos. A juventude, salvas as devidas exceções, anda alheia por outros entusiasmos. E os mais velhos pararam de ir à procura. E fácil não é!

Meter-nos-emos dentro de ameias? Defenderemos o nosso pecúlio? Ou vamos sair para a rua, enquanto as pernas derem, para gritar, para chamar, para garantir que Deus é jovem e nunca envelhecerá, apesar da Velhice do Padre Eterno de Junqueiro?

A Vida consagrada é um ambiente relacional COM TODA A TRINDADE. Lembramos a cena da Transfiguração. Como Jesus, o consagrado está ou deve estar centrado no Pai, nas coisas do Pai, na Casa do Pai. Não pode portanto centrar-se em si, em ídolos, no ativismo, na projeção pessoal, no querer estar no centro, no comodismo e até em certo tipo de “espiritualismo” (cf. Joaquim Teixeira, Vida Consagrada,

e para fazer sentido parte-se para o matrimónio, que é, e deve ser entendido para nós como um Sacramento que fazemos de livre vontade e de todo o coração.

Mas sim, queremos crescer e partir para esta nova fase. O nosso amor para com o outro passa a ser um só (pelo sa-

cramento do matrimónio, peran-te Deus, somos “uma só carne”), e passamos a ser Nós. Nós e a família, Nós e os amigos, Nós e todos os que estão à nossa volta. Vamos mostrar ao Mundo o nosso Amor e, como casal não esquece-mos os outros, e vamos ajudá-los a crescer, sempre que necessário. Damos o nosso testemunho aju-dando os outros a crescer e aju-dando-nos a nós próprios também como fortificante da nossa união.

Continuamos a crescer, a so-lidificar um amor construído no namoro. Começamos a viver um amor mais sereno, reconhece-

mos os defeitos do outro, como uma coisa natural, o encanta-mento, por vezes, fica esbatido...

Mas atenção, não deixar que a chama se apague, que as borboletas deixem de esvoaçar, o namoro é até ao fim da vida.

A beleza do Amor com o outro é uma das coisas mais boni- tas e que faz permanecer e perdurar este amor até ao fim da vida do casal. É um amor que começa a dois mas que ao longo da vida se vai espalhando por todos aqueles que rodeiam o casal, que vão sendo testemunhas desta vivência e “vítimas” de um Amor que vai modificando, solidificando e que, para continuar, também vive para os outros.

Normalmente, o amor com o outro passa por várias fases e transformações, mais belas e menos belas. Começa pela fase do namoro, do conhecer, contemplar, conversar, testar; vive-se um amor mais chamado de paixão, manifestado aos amigos, cole-gas, alguns familiares,…

Serás tu com quem quero passar até ao fim dos meus dias?

Ainda agora começamos e faltam tantos anos… vamos ficar gordos, com rugas, aparecerão muitos obstáculos ao longo da vida. Será que contigo, tudo vai ser superado?

Vou conviver com a tua família e os teus amigos…???

É a ti que me vou entregar? É contigo que que-ro partilhar as alegrias e tristezas, na saúde e na doença todos os dias da nossa vida?

São algumas questões que fazemos a nós próprios. É, mais ou menos, por esta altura que se decide partilhar a vida a dois,

VOCAÇÃOA vocação é chamamento que Deus faz a todo o ser humano.

Há almas que foram chamadas por Deus Menino de uma maneira muito extraordinária.

A uns os chama para si Mesmo! A outros os eleva ao Sacerdócio

A outros à vida Religiosa A outros a bons cristãos!

(Cf. Ir. Maria Rita de Jesus, Agenda 6)A beleza do Amor com o outro e para os outros

pg. 44 e seguintes). Os consagrados só têm um centro, o Pai de Jesus e nosso Pai. Mas, depois, ou ao mesmo tempo, tal como o Pai está centrado no Filho, assim o consagrado centra-se em Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele é a Palavra do Pai. Este é o meu Filho muito amado. ESCUTAI-O! (Marcos 9,7). Este é o ASSOMBRO que os três Apóstolos sentiram, no cimo do Tabor e nós somos desafiados a sentir, nos cumes da ORAÇÃO.

Centrados no Pai, centrados em Cristo e centrados no Espírito. É o Espírito que tem o segredo de nos introduzir no seio do Pai e do Filho. Foi no batismo o nosso primeiro encontro. Foi depois no crisma o segundo encontro sacramental com o Espírito Santo. A consagração religiosa destina-se a levar à plenitude as sementes recebidas na água lustral da Pia batismal. A consagração é para

elevar os que foram chamados a caminhar até a estatura de Cristo, mas só no Espírito Santo isso se torna possível.

Mas depois, descentrados de si mesmos e centrados na Trindade, os consagrados têm a missão de irem ao encontro do irmão, seja na oração, seja no exercício da caridade, seja na educação cristã, seja nos cuidados de saúde, seja na clausura do mosteiro, seja na missão ad gentes.

Aqui é que bate o pé. Aqui é que os consagrados da Europa têm de ser profetas, porque o que está feito não chega para estes tempos mornos, para esta sociedade envelhecida e cansada, sempre à espera do que DE NOVO possa acontecer…

D. João Miranda TeixeiraBispo Auxiliar Emérito do Porto

A alegria da vida consagrada na Igreja e para a missão

Neste ano em que o Papa Francisco nos propõem em Igreja celebrarmos a Vida Consagrada, é um momento oportuno de olhar a vida que Deus nos coloca nas mãos e nos convida a viver consagrando-a em cada dia ao Seu amor e à Sua presença.

A Vida Consagrada não se reduz a uma pessoa, a uma Congregação ou a um carisma na Igreja, mas a uma riqueza na diversidade de homens e mulheres que consagram a Deus toda a sua vida nos diferentes jeitos de viver (Cf. Vida Consagrada, 2).

Os consagrados são chamados à radicalidade de vida, no quotidiano da vida respondendo ao apelo constante do Senhor: ‘Vem e segue-Me!’ (Lc 18,22), olhando às necessidades do mundo.

A alegria da consagração, parte da certeza íntima de um amor maior e mais pleno, um amor que move o coração e inquieta a vida para a urgência da missão – um amor vivido, partilhado, multiplicado.

Nesta sociedade que é a nossa, é fácil confundir o essencial e o secundário, tão fácil… porque mais fácil é ver à superfície do que na profundidade, tão fácil porque exige menos (e não leva a lado nenhum…)… uma vida consagrada é uma vida centrada no essencial – em Jesus Cristo – e n’Ele e a partir d’Ele tudo viver: trabalhos, dificuldades, cansaços, tribulações, vitórias, ânimos e desânimos, numa entrega total… e sempre com a certeza de que Ele sempre está e a nossa vida a Ele é consagrada!

(Religiosa FMNS)

A vida a dois começa a ter mais responsabilidades, é o tra-balho, a gestão doméstica, a vivência com a família, os amigos do outro… existem dificuldades diárias, mau humor e… temos que saber aceitar, perdoar, viver com alegria, não dar importân-cia a coisas sem importância, respeitar…. “…É até ao fim da vida ….!”, “Fizemos um compromisso!”

É nesse compromisso que devemos entender várias vertentes:

Respeito, sempre, mas sempre respeitar o outro. No dia em que faltarmos ao respeito um ao outro, ferimos de “quase” morte o matrimónio, o quase advém do facto de sabermos perdoar.

Por respeito entendemos a não-agressão verbal – a física nem se nos concebe – o respeito pelo outro em tudo.

Diálogo, é a parte mais difícil do relacionamento, o can-saço, do trabalho, dos filhos retira-nos a vontade de falar… e como nós ainda não desenvolvemos a telepatia, o melhor mesmo é dizer tudo o que nos vai na alma, antes que ela se extinga, e por muito que custe, é para o bem de ambos.

Filhos, embora não sejam possíveis em todos os matrimó-nios, possuem um peso enorme no amor do casal.

É aqui que o casal sente necessidade de partilhar o seu amor e mostrar o seu fruto. Sente necessidade de crescer, dar provas. Querem ter filhos, alguém para ajudar a crescer à sua semelhan-ça, espalhar o pólen do amor para com o outro e dá-lo a outros.

Existem maus momentos, mas os bons superam tudo!O Dia-a-Dia, é que é verdadeiramente o maior desafio à

vida do casal, com o stress em que vivemos, com a necessida-de que a publicidade nos impõe de sermos perfeitos, no corpo, no trabalho, na sociedade, levam muitas vezes a que quando a vida nos “atropela”, seja por doença, ou desemprego… se não tivermos alicerçado o nosso amor no respeito e diálogo... quase de certeza que “o castelo” começa a desmoronar-se.

Não tenhamos ilusões, ninguém vive apaixonado como no primeiro dia até ao fim! A sabedoria está em saber dosear os diferentes tempos e humores de cada um, de conseguir encon-trar em nós e no outro o ponto de equilíbrio.

Não esqueçamos os que nos rodeiam, já não dizemos vou, mas vamos ajudar/ter com os outros; os filhos, a família, os amigos, os colegas e aqueles que necessitam de ajuda, não só material, mas espiritual. Espiritual? Sim, através do carinho, do saber ouvir, do dar sem esperar receber, do ter tempo para o outro/outros que é cada vez mais escasso ao longo da vida a dois. E muitas vezes este voluntariado, além de ajudar os outros, será que também não nos ajuda mais a nós?

Concluindo, e tendo em conta que ainda temos mais fases do Amor para passar, depois contar-vos-emos daqui a uma ou duas décadas... Até lá… façam o favor de serem e fazerem os outros felizes!

Susana Alves & Sérgio Figueiral(Casal na idade dos 40’s com duas filhas adolescentes!!)

Congresso Internacional de 8 a 11 de abril de 2015, em Roma,para Formadores e Formadoras à Vida Consagrada.

Oração

Senhor Deus misericordioso e compassivo, próximo da humanidade pelo mistério da Encarnação de Jesus Cristo, que destes à Irmã Rita de Jesus a graça de amar e difundir a devoção à infância do Menino Deus e de ser alento de confiança dos doentes e dos aflitos, concedei-nos a graça de...

Isto vos pedimos para honra, glória e louvor de Jesus Cristo, que curou os doentes, consolou os tristes e deu conforto aos aflitos.

Por nosso Senhor Jesus Cristo vosso Filho que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.Amen. Com aprovação eclesiástica

D. Armindo Lopes Coelho

Boletim Ir. Mª Rita de JesusEdição e Propriedade | Província Portuguesa Franciscanas Missionárias de Nossa SenhoraRedacção e Administração | Província Portuguesa Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora Rua Dr. Carlos Ramos,50 I 4200-055 I Porto I Tel 228327850 I http://www.ppfmns.ptTiragem | 4.000 exemplares | Distribuição gratuitaConcepção e execução gráfica | LabGraf

Devem comunicar as graças obtidas para:Rua Manuel Ribeiro de Almeida, 141

Quinta da Azenha4420-195 Gondomar

irmamariaritadejesus@gmail.com

Junto do Menino Jesus, a Irmã Rita continua activaGraças a Deus!Foi-me oferecido o jornalinho da Irmã Rita de Jesus. A ela recorri e, por sua intercessão, a Jesus a quem ela tanto amava. Pedi-lhe que me valesse numa aflição. Senti como se fosse um milagre. Eu sou uma pessoa de fé e acredito que foi através da Irmã Rita, que tive essa graça. Mais uma vez, Irmã Rita de Jesus, pede ao Senhor pelo mundo inteiro, e que aumente mais a minha fé e o meu Amor. Obrigada, Jesus, pelas tuas maravilhas e pelos talentos que operas em nós.

Fátima Paulo, Santa Marta de Penaguião

Venho por este meio informar o pedido que fiz à Irmã Maria Rita de Jesus, para emprego de meu filho Luís Manuel da Cruz Bento dos Reis Souto pois foi-lhe concedida a graça de trabalho estando no momento a correr bem. Com muita gratidão dou conhecimento.

Maria Gabriela da Cruz Bento Reis Souto

COMO REZAR A COROINHA AO MENINO JESUS

A coroa do Menino Jesus apresenta-se como na imagem digitalizada. Assim nas três primeiras contas rezam-se: 3 Pai Nossos em honra da Sagrada Família.

Em seguida rezam-se 12 Ave Marias distribuídas uma por cada um dos doze Mistérios relativos à Infância do Menino Jesus:

1.º Mistério: A Anunciação2.º Mistério: A Visitação3.º Mistério: A Expectação do Nascimento do Menino Jesus.

4.º Mistério: O Nascimento de Jesus5.º Mistério: A Circuncisão de Jesus

6.º Mistério: A Adoração dos Reis Magos7.º Mistério: A Apresentação do Menino Jesus no Templo

8.º Mistério: O Refúgio no Egipto9.º Mistério: A Permanência no Egipto

10.º Mistério: O Regresso do Egipto para a Terra de Israel11.º Mistério: A Vida escondida de Jesus em Nazaré.12.º Mistério: O Encontro do Menino Jesus no Templo.

Como prova de agradecimento, por graças recebidas por intermédio da Irmã Rita de Jesus, enviamos estas ofertas para o seu processo de Canonização:Ofertas deixadas no jazigo da Irmã Maria Rita de Jesus, Agramonte – 40€; Senhor Manuel, 50€; Vale Cavalos - 25€; Carregueira – 11€; Chamusca – 12€; Parreira – Dora, Floripes, Joaquim Rebelo – 15€; D. Fátima Macedo – 20€; D. Rita, Arneirós, Lamego – 10€; D. Ana Gonçalinho, Vilar do Paraíso – 10€; S. João de Lobrigos – 55€; Igreja de S. Bento da Vitória – 50€; Paróquia de Seber – 16,20€; Paróquia de Sanhoane – 8€; Paróquia de S. Miguel de Lobrigos – 10€; D. Carmen – 50€; Uma amiga da Irmã Maria Rita de Jesus – 200€; Ofertas deixadas no jazigo da Irmã Maria Rita de Jesus, Agramonte – 40€; D. Antónia Pires, S. Mamede Infesta – 110€.Agradecemos a vossa colaboração e para todos pedimos a proteção da Irmã Maria Rita de Jesus.

Contemplação

[…]Dulcíssimo Jesus Menino Que paraíso mostrais!...Aos que Vos amam!E a todos amparais.Jesus Menino MiraculosoA Vós Real Amor!Vão as minhas precesNas desditas, com fervor!Dulcíssimo Paraíso! Rei dos Reis!Encontro-me já em Vós!E Vós Real amor! Em mim!Anelo tudo por Vós!Precioso Divino Amor!Os teus encantos me seduzem!Abro os meus braços

Vinde reizinho! Vinde Jesus!Meu Divino Senhor, e meu Deus!Só Vós me encheis a vida! Jesus!Mais nada preciso que Vós! Amor!Oh! Ventura da minha alma! Minha luz!Delícias; a vida da minha vida!Sou eu a prostrar-me, encanto meu!Vossa formosura me embala na amargura! […] Escutando a tua dulcíssima voz! O espírito entenebrecido…Fica esclarecido!- Escutando a tua meiguinha voz! – O coração perturbado…Fica desafogado!- Escutando a tua suavíssima voz! –

Oh! Rei! E Senhor, Menino!...A alma extasiada! Fica logo arrebatada!Assim se passou a vida meu Jesus! Na Tua intimidade familiar; Meu Amor![…] A Vós Real Menino eu devo a minha ventura […]Não fui eu que Vos busquei – fostes Vós! - Real Ventura! Senhor! E meu Deus! […]Meu Dulcíssimo Jesus que me buscaste que me amparaste […]

Senhor serei Vossa custe o que custar, Meu Real Menino Senhor Meu! Vinde em meu auxílio para que persevere até ao fim. Meu Senhor e meu Deus me prostro aos Vossos pés humilde para Vos rogar para que me ampares até à hora da morte! Reizinho meu Celeste Protetor sempre esperei no Vosso Poder Maravilhoso!Pai Eterno! Eu Vos ofereço O Vosso Divino filho em expiação dos pecados cometidos.

(Ir. Mª Rita de Jesus, in Escritos-Reflexões)