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RESOLUÇÕES Resolução nº 06/2018- CMS Jataí, 28 de março de 2018. O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de março, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e 1. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a arculação interfederava; 2. Considerando o disposto no art. 30 da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que dispõe sobre a necessidade de construção ascendente e de compabilização sistêmica dos instrumentos de planejamento da saúde; 3. Considerando o Capítulo I que trata das diretrizes do processo de planejamento no âmbito do SUS da Portaria de Consolidação nº 01, de 03 de outubro de 2016, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, da organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; 4. Considerando a Resolução CIT nº 08/2016 que dispõe sobre o processo de pactuação interfederava de indicadores para o período 2017-2021, relacionados à prioridades nacionais em saúde, resolve: Art. 1º Aprovar, as metas municipais de pactuação dos indicadores de prioridade nacional e estadual conforme tabela abaixo: Indicadores Meta 2017 Resultado 2017 Unidade Meta 2018 1 NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (de 30 a 69 anos) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) 131 129 N.Absoluto 129 2 PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS 100 92 % 100 3 PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA 97,59 98,58 % 98,58 4 PROPORÇÃO DE VACINAS SELECIONADAS DO CNV PARA CRIANÇAS < 2 ANOS - PENTAVALENTE (3ª DOSE), PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE (2ª), POLIOMIELITE (3ª) E TRÍPLICE VIRAL (1ª) - COM COBERTURA VACINAL PRECONIZADA 75 0 % 75 5 PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO 80 85,45 % 85,45 www.jatai.go.gov.br Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO LEI Nº 3.379 DE 26/02/2013 PÁG. 01 6 PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90 100 % 95 7 NÚMERO DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA 0 0 N.Absoluto 0 8 NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE 8 5 N.Absoluto 5 9 NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 0 1 N.Absoluto 0 10 PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ 100 100 % 100 11 RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,55 0,59 RAZÃO 0,59 12 RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,15 0,2 RAZÃO 0,20 13 PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SUS E NA SAÚDE SUPLEMENTAR 40 33,28 % 33,28 14 PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19 ANOS 18 16,71 % 16,71 15 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 11 20 N.Absoluto 11 16 NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA 0 1 N.Absoluto 0 17 COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. 75 74,63 % 75 18 COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 75 78,5 % 78,5 19 COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA 75 74,63 % 75 20 PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMO SEIS GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS. 100 100 % 100 21 AÇÕES DE MATRICIAMENTO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA 100 100 % 100 22 NÚMERO DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE 12 12 N.Absoluto 12 23 PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO “OCUPAÇÃO” NAS NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO 91 99,63 % 99,63 INDICADORES ESTADUAIS 1 Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica – Icsab * 4,07 % 4,07 2 Proporção de óbitos infans e fetais invesgados 100 100 % 100

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 1DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

RESOLUÇÕES

Resolução nº 06/2018- CMS

Jataí, 28 de março de 2018. O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de março, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. Considerando o disposto no art. 30 da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que dispõe sobre a necessidade de construção ascendente e de compatibilização sistêmica dos instrumentos de planejamento da saúde;

3. Considerando o Capítulo I que trata das diretrizes do processo de planejamento no âmbito do SUS da Portaria de Consolidação nº 01, de 03 de outubro de 2016, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, da organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde;

4. Considerando a Resolução CIT nº 08/2016 que dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-2021, relacionados à prioridades nacionais em saúde, resolve:

Art. 1º Aprovar, as metas municipais de pactuação dos indicadores de prioridade nacional e estadual conforme tabela abaixo:

Nº Indicadores Meta 2017 Resultado 2017 Unidade Meta 2018

1

NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (de 30 a 69 anos) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)

131 129 N.Absoluto 129

2PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS

100 92 % 100

3PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA

97,59 98,58 % 98,58

4

PROPORÇÃO DE VACINAS SELECIONADAS DO CNV PARA CRIANÇAS < 2 ANOS - PENTAVALENTE (3ª DOSE), PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE (2ª), POLIOMIELITE (3ª) E TRÍPLICE VIRAL (1ª) - COM COBERTURA VACINAL PRECONIZADA

75 0 % 75

5

PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO

80 85,45 % 85,45

www.jatai.go.gov.br Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019

DIÁRIO OFICIALELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO LEI Nº 3.379 DE 26/02/2013

PÁG. 01

6

PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES

90 100 % 95

7 NÚMERO DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA 0 0 N.Absoluto 0

8NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE

8 5 N.Absoluto 5

9 NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 0 1 N.Absoluto 0

10

PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ

100 100 % 100

11

RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA

0,55 0,59 RAZÃO 0,59

12

RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA

0,15 0,2 RAZÃO 0,20

13 PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SUS E NA SAÚDE SUPLEMENTAR 40 33,28 % 33,28

14PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19 ANOS

18 16,71 % 16,71

15 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 11 20 N.Absoluto 11

16NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA

0 1 N.Absoluto 0

17COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.

75 74,63 % 75

18

COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

75 78,5 % 78,5

19COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA

75 74,63 % 75

20

PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMO SEIS GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS.

100 100 % 100

21AÇÕES DE MATRICIAMENTO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA

100 100 % 100

22

NÚMERO DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE

12 12 N.Absoluto 12

23

PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO “OCUPAÇÃO” NAS NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO

91 99,63 % 99,63

INDICADORES ESTADUAIS

1

Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica – Icsab

* 4,07 % 4,07

2

Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 100 100 % 100

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 2DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando- se as disposições em contrário.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 06/2018, de 28/03/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 28 de março de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec. 222/2017

_____________________________________________________

Resolução nº 08/2018- CMS Jataí, 13 de junho de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de maio, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando que uma das prerrogativas mais relevantes do Conselho Municipal de Saúde é atuar na formulação de estratégias e no controle da Política de Saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros, que serão fiscalizados mediante acompanhamento de execução orçamentária;

2. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

3. Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição e dá outras providências Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;

4. Considerando a Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

5. Considerando a Portaria de Consolidação nº 01, de 03 de outubro de 2017, artigo 100º que trata dentre outros assuntos, dos relatórios quadrimestrais de gestão;

6. Considerando a Portaria GM/MS nº 3.992, de 28 de dezembro

de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde;

RESOLVE:

I. Aprovar, a prestação de contas da Secretaria Municipal de Saúde/ Fundo Municipal de Saúde de Jataí através do Relatório de Gestão detalhado referente ao 1º Quadrimestre (janeiro, fevereiro, março, abril) do ano de 2018.

II. Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 08/2018, de 13/06/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 13 de junho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec. 222/201

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Resolução nº 09/2018- CMS Jataí, 25 de abril de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de abril, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando a Lei nº 12.864/2013 que altera o texto do art. 3º da Lei nº 8.080/1990, considerando a alimentação como fator condicionante e determinante da saúde;

2. Considerando o art. 6º da Lei nº 8.080/1990, que inclui as ações de vigilância nutricional e a formulação de política de medicamentos e outros insumos de interesse para a saúde como campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência terapêutica integral e farmacêutica;

3. Considerando a Lei Complementar nº 141/2012 que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990,

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 3DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências;

4. Considerando a Portaria de Consolidação nº 01/2017 que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde.

5. Considerando a Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

6. Considerando a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

7. Considerando a necessidade de padronizar as normas e condutas da dispensação de fórmulas dietéticas especiais no âmbito da Secretaria da Saúde de Jataí, resolve:

Art. 3º Aprovar o Protocolo Clínico de Dispensação de Fórmulas Especiais Infantis para Alergia a Proteína do Leite de Vaca – APLV em Jataí/GO, na forma do anexo I desta resolução.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 09/2018, 25/04/2018, nos termos da legislação vigente.Jataí, 25 de abril de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec.222/2017

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Anexo I

PROTOCOLO CLÍNICO DE DISPENSAÇÃO DE FÓRMULAS ESPECIAIS INFANTIS PARA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA - APLV

JATAÍ-GO

1. INTRODUÇÃO

A alergia alimentar é uma patologia importante em pediatria, pois pode se associar a elevada morbidade, com impacto negativo na sobrevida e na qualidade de vida da criança, se não for tratada adequadamente. A alergia alimentar é uma reação adversa, imunologicamente mediada, à proteína alimentar. É decorrente de mecanismos imunológicos, mediados por imunoglobulina E (IgE), não mediados por IgE e mistos.

A prevalência da alergia alimentar é difícil de ser estabelecida, pois os estudos publicados aplicam diferentes critérios de inclusão, definições e métodos diagnósticos. Apesar dessas dificuldades, sabe-se que a prevalência da alergia alimentar é maior em lactentes e crianças (6 a 8%) e decresce com a idade, acometendo 4% dos adultos. O risco de desenvolvimento de atópia em recém-nascidos (RNs) e lactentes aumenta, se um dos pais ou irmão tiver doença atópica, para 20 a 40% e 25 a 35%, respectivamente; é ainda maior se ambos os pais forem atópicos (40-60%).

De modo importante, nos últimos 10 a 15 anos, houve um aumento da prevalência das doenças atópicas, como asma, dermatite atópica e alergia alimentar.

A proteína do leite de vaca é a responsável pela maior parte dos casos de alergia alimentar em crianças, perfazendo cerca de 80 a 90% entre menores de 1 ano, sendo denominada de Alergia a Proteína do Leite de Vaca (APLV)

A abordagem diagnóstica da APLV inicia-se com a suspeição pelas manifestações clínicas, que são diversas e dependem dos mecanismos envolvidos (mediados e não mediados pela IgE) e do órgão acometido. Nas reações de hipersensibilidade imediata, mediadas por anticorpos IgE específicos, os sinais e sintomas ocorrem de modo agudo, minutos ou até duas horas após a ingestão do alérgeno. De modo diferente, as manifestações mediadas por células (não mediadas pela IgE) apresentam sintomas subagudos ou crônicos. Quanto ao órgão acometido, a maioria das crianças desenvolve sintomas relacionados ao trato digestório (50-60%), à pele (50-60%) e ao trato respiratório (20-30%), com grau de intensidade que vai desde alterações leves até graves, com risco de vida (anafilaxia e edema laríngeo) e alta morbidade (insuficiência do crescimento).

As alergias mediadas pela IgE estão relacionadas a maior risco de alergias múltiplas e associação com outras doenças atópicas, como asma, mais tardiamente. As manifestações clínicas associadas à APLV podem ser classificadas conforme a cronologia do aparecimento dos sintomas (imediatas, intermediárias ou tardias). Nas reações imediatas mediada pela IgE, podem ocorrer: síndrome da alergia oral, anafilaxia e alergia gastrointestinal imediata. Na anafilaxia, imediatamente ou minutos após a ingestão da proteína, podem ocorrer sintomas como exantema, urticária, hipotensão, broncoespasmo e formas mais graves de comprometimento respiratório, que colocam a vida do paciente em risco.

O quadro de alergia gastrintestinal imediata é caracterizado pelo desencadeamento, logo após a ingestão dos alérgenos, de dor abdominal, náuseas, vômitos e diarreia. A APLV de reação intermediária não mediada pela IgE inclui a enterocolite. Os sintomas, em geral, desenvolvem-se no primeiro ano de vida. O início mais tardio está associado à introdução tardia do leite de vaca ou de soja em crianças amamentadas exclusivamente.

A enterocolite é uma manifestação pouco comum da APLV e caracteriza-se pela presença de náuseas, vômitos intratáveis, hipotonia, palidez, apatia e diarreia mucossanguinolenta. Em geral, os sintomas iniciam-se 1 a 3 horas após a ingestão da proteína, podendo haver desidratação, acidose metabólica e choque hipovolêmico, o que propicia o diagnóstico equivocado de sepse.Na reação intermediária ou tardia não mediada pela IgE inclui proctite e proctocolite. Caracteriza-se por um quadro de início insidioso, que pode aparecer dias ou semanas após a introdução do alérgeno. Acomete, especialmente, RNs e lactentes nos primeiros três meses de vida, estando 50% deles em uso de leite materno exclusivo. Nesses casos, pensa-se que a sensibilização ao leite de vaca possa ser induzida pela betalactoglobulina, uma PLV presente no leite materno de mães que ingerem leite de vaca. Assim, não se trata de alergia ao leite materno, mas de alergia às proteínas alimentares ingeridas pela mãe nutriz e presentes no leite materno.

Os pacientes portadores de proctite ou proctocolite alérgicas

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 4DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

apresentam, em geral, enterorragia, com estado geral satisfatório e ganho de peso adequado. O sangramento, na maioria das vezes, é de pequena intensidade, caracterizado por raias de sangue nas fezes ou diarreia com muco e sangue, muitas vezes acompanhado de cólica, irritabilidade e choro excessivo. Na prática clínica, não existe uma obrigatoriedade de testes endoscópicos, pois o diagnóstico é feito, na maioria das vezes, presuntivamente, em lactentes com sangramento retal, aparentemente “saudáveis”, sem toxemia ou febre, que não apresentem fissura anal ou colite infecciosa.

O diagnóstico diferencial dos quadros de APLV inclui:

• intolerâncias alimentares;• alterações anatômicas do trato digestório e respiratório;• erros inatos do metabolismo;• doença celíaca;• fibrose cística;• insuficiência pancreática;• linfangiectasia intestinal;• imunodeficiências;• infecções (trato digestório e sepse);• doença inflamatória intestinal, entre outras.

Com base nestes princípios, foi estabelecido um novo Protocolo Clínico na Secretaria Municipal de Saúde de Jataí, direcionado especialmente aos casos de Alergia a proteína do Leite de Vaca (APLV):

2. OBJETIVOS:

2.1. Organizar o fluxo de pacientes pediátricos com diagnóstico de Alergia Alimentar e com indicação de usar fórmulas especiais, com intuito de racionalizar de forma responsável e técnica a sua utilização;

2.2. Estimular o aleitamento materno exclusivo até 6 meses de vida, e mesmo na criança portadora de Alergia Alimentar, tentar mantê-la pelo maior tempo possível em aleitamento, através de orientação nutricional adequada da mãe nutriz;

2.3 Estabelecer protocolo para o correto diagnóstico e adequado seguimento de pacientes pediátricos com Alergia Alimentar, baseado em evidências científicas atualizadas e considerando os mecanismos disponíveis e adaptados à nossa realidade;

2.4 Evitar a utilização incorreta ou mesmo não recomendada de fórmulas especiais, preservando a integridade do paciente e o uso adequado e racional dos recursos públicos.

3. DIAGNÓSTICO

3.1. A confirmação do diagnóstico de APLV baseia-se no quadro compatível com APLV e na exclusão de outras doenças. A história clínica minuciosa do paciente, com recordatório alimentar associado aos sintomas, continua sendo fundamental para a suspeita diagnóstica, especialmente nos casos mediados pela IgE, nos quais as reações ocorrem logo após a ingestão do alimento. Nos casos não mediados pela IgE, deve-se levar em consideração que os sintomas podem ocorrer dias ou semanas após a introdução do alimento.

3.2. Exames laboratoriais e de imagem são complementares e nem sempre necessários ao diagnóstico. A solicitação dos exames complementares deve levar em consideração o tipo de reação de hipersensibilidade e o órgão acometido, mas, ainda hoje, não existe um teste laboratorial considerado padrão-ouro para o diagnóstico da alergia. Na prática clínica, o exame mais utilizado é a pesquisa de anticorpo IgE específico para os alimentos, cujo resultado deve ser avaliado considerando-se alguns fatores limitantes. Existem duas categorias de exames laboratoriais que avaliam a presença de anticorpos IgE específicos: testes cutâneos (in vivo-prick test) e no sangue (in vitro- RAST e ImmunoCAP). Em geral, existe boa concordância entre os resultados dos testes in vivo e in vitro. Independentemente do teste utilizado, a detecção dos anticorpos IgE específicos significa apenas a sensibilização, mediada pela IgE, para o antígeno testado, e não necessariamente a doença alérgica. A história clínica faz o elo crítico entre o resultado do teste e a doença alérgica. Se existe inconsistência entre as observações clínicas e o resultado dos exames, o diagnóstico final deve basear-se na história clínica, no exame físico e no teste de provocação oral. Outro exame que pode ser necessário é a Endoscopia digestiva com biopsia. Nos casos de alergia não mediada pela IgE, os exames para pesquisa de IgE não definem o diagnóstico. Nessas situações, os dados clínicos, a endoscopia digestiva alta (EDA), a retossigmoidoscopia e a colonoscopia com biópsias são importantes ferramentas diagnósticas. Como esses exames são invasivos, devem ser solicitados com critério, por profissionais com experiência na área, em casos selecionados.

3.3. Diante da suspeita de APLV, está indicado teste terapêutico com dieta de exclusão completa de leite de vaca e fórmula especial por um período de duas semanas, após o que é reintroduzido o leite. Caso os sintomas voltem, o teste é considerado positivo e está indicado o uso de fórmula especial. Caso não voltem os sintomas, a provocação é considerada negativa e pode-se usar fórmula infantil a base de leite de vaca, adequada para a idade. O teste de provocação não deverá ser realizado em casos de anafilaxia. Relembramos que, para crianças acima de 12 meses, para teste terapêutico por período de 2 semanas pode-se fazer dieta de exclusão sem necessariamente uso de outra fórmula.

3.4. Se não houver melhora clínica com uso de fórmulas especiais, desde que a dieta de exclusão seja rigorosa, outro diagnóstico deve ser considerado e investigado.

3.5. No preenchimento do protocolo de solicitação de fórmula especial, é de fundamental importância mencionar os exames já realizados, diagnósticos complementares, tratamento medicamentoso já instituído e por quanto tempo, e a realização de teste terapêutico com alguma fórmula especial com posterior desencadeamento com leite de vaca (exceto nos casos de anafilaxia).

4. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

4.1. Morar no município de Jataí;

4.2. Diagnóstico de APVL estabelecido por pediatra da Rede de Atenção Básica municipal;

4.3. Idade até 2 anos incompletos, exceto casos especiais (pacientes com diagnóstico de alergia alimentar múltipla, síndromes disabsortivas, esofagite e gastroenteropatia eosinofílicas,

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desnutrição, risco nutricional, neuropatias/síndromes específicas e outros). Estes casos serão analisados individualmente pelo pediatra do Programa de Atenção Especializada em Saúde da Criança;

4.4. Ficha de avaliação para fornecimento da fórmula (em anexo) devidamente preenchida pelo pediatra assistente da Rede de Atenção Básica municipal que esta acompanhando a criança;

4.5. Estar em acompanhamento regular com pediatra (com frequência mínima de 4/4 meses) e com nutricionista da Rede de Atenção Básica municipal.

5. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO DO PROGRAMA

5.1. Mudar-se de Jataí para residir em outro município;

5.2. Receber alta médica e/ou nutricional, nos casos em que houver resolução da APLV;

5.3. Usuário não estar em acompanhamento na Rede de Atenção Básica municipal;

5.4. Abandonar o acompanhamento pediátrico na Rede de Atenção Básica.

6. T R ATA M E N T O

6.1 O tratamento da APLV baseia-se na restrição das proteínas do leite de vaca da dieta. Para os RNs e lactentes em aleitamento materno, recomenda-se a dieta de restrição para a mãe nutriz. Para aqueles que estão em uso de fórmulas infantis, deve-se avaliar a melhor opção conforme a idade e o quadro clínico do paciente. Apesar da evolução das fórmulas infantis, deve-se enfatizar que o leite materno continua como a primeira opção para a nutrição de RNs e lactentes.

6.2 Fórmulas infantis. Estão disponíveis para tratamento as seguintes fórmulas infantis: Fórmula extensamente hidrolisada com e sem lactose; fórmula de aminoácidos; fórmula polimérica a base de proteína de soja. A escolha e o tempo de tratamento deverão se basear no fluxograma 7.1 em anexo 8.1.

6.3 As particularidades das fórmulas infantis estão presentes no anexo 1.

7. Fornecimento das Fórmulas e Suplementos Especiais

7.1 Para o fornecimento das fórmulas, o paciente deverá ser consultado por pediatra da Rede de Atenção Básica. Uma vez estabelecido o diagnóstico de APLV, a Ficha de Avaliação para fornecimento da fórmula (em anexo) deverá ser devidamente preenchida.

7.2. A Ficha de Avaliação para fornecimento da fórmula deverá indicar a especificação técnica do tipo de fórmula em uso ou a ser disponibilizada, e não nomes de marcas comerciais (ex: fórmula de aminoácidos).

7.3 A quantidade de unidades de fórmulas que serão fornecidas será definido pelo serviço de nutrição do município e embasados em documentos científicos do Ministério da Saúde/Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias – CONITEC e manuais de

nutrição.

7.4. O paciente (responsável) será encaminhado para a Unidade de Básica de Saúde James Philipe para o Serviço Social da unidade para abertura do processo portando os seguintes documentos:

Ficha de Avaliação devidamente preenchida com dados legíveis (original);Carteira de identidade do responsável (Xerox);CPF do responsável (Xerox);Comprovante de endereço atualizado da criança (Xerox);Cartão de vacinação Atualizado (página de vacinas e página de identificação);Certidão de Nascimento da criança (Xerox);Cartão do SUS da criança (Xerox).

7.5. Criança em uso de suplemento especial deverá realizar acompanhamento nutricional bimestral, além do acompanhamento médico para que permaneça recebendo o suplemento conforme a necessidade observada da criança.

7.6. A suplementação alimentar especial a pacientes desnutridos segue os critérios baseados no peso, percentil e IMC, sendo necessária a especificação de CID 10 em formulário de avaliação para solicitação.

7.7. Durante o acompanhamento da criança será agendado avaliação nutricional em unidade de saúde próxima ao domicilio da criança, visando cálculo de calorias necessárias e quantitativo de fórmula especial ou suplemento a ser ministrado por dia/mês auxiliando no acompanhamento do ganho ponderal e uso adequado e racional da dieta. 7.8. Durante acompanhamento ambulatorial pode ocorrer alteração do tipo de fórmula, quantidade de latas dispensadas e até suspensão da dispensação, conforme fatores como idade, evolução clínica e nutricional.

7.9. Somente são autorizadas fórmulas infantis especiais ou suplementos nutricionais especiais. Alimentos (cereais, leite em pó) não são autorizados, e o paciente é encaminhado a algum programa social quando necessário.

7.10. Neste protocolo casos diagnosticados como não alérgicos ao APLV de cunho social ex: (gemelaridade, falecimento da nutriz) serão encaminhados aos CRAS com receita para alocação programas sociais disponíveis.

8. FLUXOGRAMAS

8.1. Fluxograma de conduta inicial na suspeita de APLV

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 6DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

9. Referências Bibliográficas

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course and prognosis of cow’s milk allergy are dependent on milk-specific IgE status. J Allergy Clin Immunol. 2005 Oct;116(4):869-75.

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Anexo 1 : Fórmulas infantisAs fórmulas infantis disponíveis atualmente podem ser classificadas conforme o quadro.

FpH: Fórmula parcialmente hidrolisadaFeH: Fórmula extensamente hidrolisadaFAA: Fórmula de aminoácidos

Fórmulas poliméricas à base de proteína de soja

As fórmulas poliméricas à base de proteína de soja dividem-se em três grupos:• fórmulas infantis com proteína isolada de soja e acrescidas

dos demais nutrientes para que se tornem nutricionalmente completas, obedecendo às recomendações para lactentes;

• fórmulas com extrato de soja, que não atingem as recomendações nutricionais para lactentes e não devem ser utilizadas em crianças menores que um ano de idade;

• “bebidas de soja”, que são nutricionalmente incompletas e não devem substituir as formulações lácteas para crianças. Para uso no primeiro ano de vida, estão recomendadas apenas as fórmulas infantis com proteína isolada de soja.

As alergias concomitantes, APLV e APLS, podem estar presentes, apesar de não existir uma “reação cruzada”. As reações adversas à soja têm sido relatadas em 10 a 35% dos pacientes com APLV. Esse índice é menor nos mediados pela IgE (10 a 14%) e maior nos não mediados pela IgE (25 a 60%) e nos lactentes com alergias múltiplas.

As fórmulas com proteína de soja podem ser indicadas para os pacientes com APLV, especialmente se mediada pela IgE, com reações de menor gravidade, especialmente para aqueles que recusam as FeHs e as FAAs ou pela preferência familiar (pais veganos). O uso das fórmulas com proteína da soja para os casos não IgE mediados, especialmente os pacientes com EIPA, merece importantes considerações, como já mencionado. A concomitância da APLV com a alergia à soja é alta nos casos de enteropatia (lesão

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 7DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

da barreira intestinal), aumentando o percentual de resultado insatisfatório.

O aumento da permeabilidade da mucosa pode contribuir para a sensibilização à soja e alergias múltiplas. Por esse motivo, se for necessária a utilização da fórmula de soja, recomenda-se promover a recuperação da mucosa com uso de FeHs ou, nos casos mais graves, com as FAAs, iniciando a administração de soja apenas após o restabelecimento da barreira intestinal íntegra.

Quanto à idade, recomendações da European Society of Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (ESPGHAN) indicam que as fórmulas de soja não devem ser utilizadas antes dos 6 meses de idade, período no qual as fórmulas lácteas devem constituir a base da alimentação.

As desvantagens nutricionais da proteína da soja incluem a presença dos fitatos, que podem diminuir a absorção de minerais e elementos-traço, e a quantidade apreciável de isoflavonas, com ação estrogênica fraca, mas que pode alcançar concentrações séricas consideráveis em crianças. Esse conceito vem sendo questionado, como descrito em uma metanálise publicada recentemente, de estudos compreendidos entre 1909 e 2013, que refere não existir motivos, por aspectos de alergenicidade, para adiar o uso da soja em pacientes portadores de APLV mediada pela IgE.

Fórmulas extensamente hidrolisadas

As FeHs são compostas por oligopeptídeos com peso molecular inferior a 3.000 dáltons e aminoácidos. As FeHs são indicadas para o tratamento da APLV e alergia à soja. Nas FeHs, a maioria dos epítopos, tanto os conformacionais quanto os lineares, é destruída por meio de tecnologias, como calor, hidrólise enzimática e ultrafiltração. A hidrólise extensiva gera peptídeos com cadeias de dois a três aminoácidos. Em princípio, quanto maior o grau de hidrólise, menor a extensão da cadeia de aminoácidos, o que pode ser demonstrado pelo peso molecular (< 500kDa), e, consequentemente, menor o potencial residual de alergenicidade da fórmula. Com a quebra dos epítopos, os sítios de ligação para a IgE e para o receptor de células T estão, em geral, ausentes com esse peso molecular. As FeHs estão disponíveis para venda em formulações com e sem lactose.

Do ponto de vista clínico, uma fórmula hipoalergência deve ser tolerada por número igual ou superior a 90% dos pacientes com APLV documentada, com um mínimo de 30 pacientes testados. Esse critério permite incluir na categoria somente as FeHs e as FAAs. As FpHs contêm oligopeptídeos com peso molecular, de modo geral, inferior a 5.000 dáltons, não estando indicadas para tratamento da AA, pelo potencial alergênico residual, como já especificado.

As fórmulas de PLV extensamente hidrolisadas são indicadas no tratamento da APLV, com resultados satisfatórios na maioria dos pacientes, porque a maioria dos epítopos (conformacionais e lineares) é destruída pela hidrólise da proteína. A escolha entre a FeH com e sem lactose vai depender se existe ou não intolerância à lactose associada à AA. Nos casos de reações mediadas pela IgE, a concentração de lactase está usualmente normal, e pode-se indicar o uso das FeH com lactose. Da mesma forma, nos quadros de proctite e proctocolite, as FeHs com lactose são as mais utilizadas, pois, apesar de ser não IgE mediado, o acometimento ocorre no

intestino grosso. Todavia, de modo diferente, para as crianças com enteropatia e má absorção (acometimento de jejuno/íleo), pelo menos nas fases iniciais do tratamento, além da exclusão do(s) alérgeno(s), deve ser indicada a exclusão da lactose (FeH sem lactose).

As vantagens da presença de lactose na fórmula são:

• menor custo;• melhor palatabilidade;• efeito bifidogênico.

As crianças alérgicas têm uma microbiota gastrintestinal incomum, com baixo número de Bifidobacterium e Lactobacillus e altos níveis de Clostridium, Staphylococcus e Escherichia coli. A adição de lactose na dieta aumenta significativamente a população de bifidobactérias e lactobacilos e diminui a dos bacteroides e clostrídios, de modo a alcançar o nível observado em controles saudáveis.

Ademais, aumenta a concentração de ácidos graxos de cadeia curta, especialmente dos ácidos acético e butírico, como demonstrado pelo metaboloma. As preocupações anteriores de que as crianças com APLV reagiriam aos vestígios de proteínas residuais em fórmulas com lactose resultaram, muitas vezes, na restrição de ambas (lactose e PLV). Atualmente, as evidências demonstram que não é necessária a restrição de lactose em todos os pacientes com APLV. As FeHs com lactose são consideradas seguras, efetivas e podem ser indicadas para tratamento nutricional da APLV desde que o paciente seja tolerante à lactose e não necessite de FAA.

Fórmulas de aminoácidos

As fórmulas de aminoácidos não contêm peptídeos, mas uma mistura de aminoácidos essenciais e não essenciais, sendo consideradas não alergênicas. As formulações disponíveis para venda são isentas de lactose. Apesar dos bons resultados com as FeHs, nenhuma delas está completamente livre de alérgenos e do risco de desencadear reações graves, que, embora raras, já foram descritas com seu uso.

O risco de resultado insatisfatório com as FeHs situa-se em torno de 10% das crianças com APLV. Esses pacientes reagem aos alérgenos residuais dessas fórmulas, desencadeando especialmente sintomas gastrintestinais e outros não mediados pela IgE, embora as reações mediadas pela IgE já tenham sido descritas com as FeHs. As FAA, que são não alergênicas, promovem a nutrição adequada e estão indicadas para tratamento da AA, como:

• primeira opção – casos graves de anafilaxia, que ameaçam a vida, ou EIPA com importante lesão de vilosidades e prejuízo nutricional;

• segunda opção – casos que não tiveram boa resposta com as FeHs (5 a 10%).

Nos casos de EIPA, como a recuperação da mucosa não é imediata, pode-se esperar duas a quatro semanas com as FeHs para avaliação dos resultados e decisão de mudança para FAAs. Tanto as FeHs como as FAAs são completas e atendem ao Codex Alimentarius, com respeito a todos os nutrientes essenciais. Podem ser fornecidas por via oral ou através de sondas.

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Anexo 2Formulário de Avaliação de APLV

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Resolução nº 10/2018- CMS Jataí, 21 de junho de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em reunião extraordinária do mês de junho, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. A Lei nº 8.080, de 19 de setembro 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências;

2. a Lei Complementar nº 141/2012 que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências;

3. a Portaria de Consolidação nº 02/2017, de 28/09/2017, Anexo XXII, que dispõe sobre a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo as diretrizes e normas para a organização, implantação e credenciamento da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS);

4. a Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

5. a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Projeto de Implantação de Equipes de Saúde da Família (ESF) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS) com a ampliação dos serviços conforme tabela abaixo:

Nº de ESF Nº de ACS Nº ESB (equipes de saúde bucal) Mod. I

6 42 6

Art. 2º As equipes serão distribuídas da seguinte forma:

Nome da equipe Setores atendidos Unidade de SaúdeEstimativa

de cobertura populacional

Nº ACS

Cidade Jardim I Cidade Jardim I A definir 3.146 8

Cidade Jardim II Cidade Jardim II A definir 3.400 8

Jardim da Liberdade

Jardim da Liberdade

Invasão do Frigorífico

Centro

Unidade Básica de Saúde James

Phillip Minelli (UBS AV. GOIÁS)

2.855 7

Jardim Rio Claro Jardim Rio ClaroVila Paraíso

Unidade Básica de Saúde Drº. José Inácio Cardoso

(UBS VILA SOFIA)

3.351 6

Residencial Brisas

Setor FabrinySetor Serra Azul

Res. BrisasRes. Abelha

Morada do SolBarcelona

St Hermosa II

Unidade Básica de Saúde Marcondes Franco Carvalho

(UBS VILA FÁTIMA)

2.635 6

Jardim Paraiso

Bairro Epaminondas IIBairro PrimaveraCylineo FrançaSetor PlanaltoJardim Paraíso

José BentoRes. Portal do SolSetor Granjeiro

Unidade Básica de Saúde Drº

Nestor Cury (UBS CONJUNTO RIO

CLARO)

3.271 7

Art. 3º – Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 10/2018, 21/06/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 21 de junho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 11/2018- CMS Jataí, 27 de junho de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de junho, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. Que o § 2º do Art. 11 da Lei Municipal nº 2883/2008 estabelece que a constituição da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde respeitará a paridade expressa nesta Lei, e será eleita em plenário;

2. Que o § 2º do Art. 4º do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de Jataí indica que a Mesa Diretora será eleita entre seus pares, estando presente a maioria absoluta dos Conselheiros, sendo composta pelo Presidente, Vice Presidente e Secretário Executivo;

3. Que o Art. 17 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de Jataí determina que as competências da Mesa Diretora consiste em coordenar as reuniões plenárias, convocar reuniões extraordinárias, organizar a pauta e o registro das reuniões, e/ou encaminhar deliberações da Plenária e representar o Conselho Municipal de Saúde;

4. Que o § 1º do Art. 17 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde de Jataí afirma que o tempo de gestão da Mesa Diretora será o 01(um) ano, podendo ser reeleita, sendo a plenária soberana para interromper a gestão quando sua atuação

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for julgada inconveniente;

1. a Eleição da Mesa Diretora desde conselho para o período de junho/2018 a junho/2019, convocada pelo Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e realizada em reunião da plenária em 27 de junho de 2018, no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Rua Riachuelo nº2.762 Vila Fátima, na cidade de Jataí /GO;

RESOLVE:

Art. 1º Proclamar o resultado da Eleição da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde de Jataí/GO para o período de 1 (um) ano referente a junho/2018 a junho/2019, sendo eleitos:

Cristiane José Borges – Presidente; Ludmila Grego Maia – Vice-Presidente; Eleida Furtado de Oliveira – Secretária executiva.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 11/2018, de 27/06/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 27 de junho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec. 222/2017

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Resolução nº 12/2018- CMS Jataí, 27 de junho de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em reunião extraordinária do mês de junho, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. a Lei nº 8.080, de 19 de setembro 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências;

2. a Lei Complementar nº 141/2012 que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências;

3. o Anexo III da Portaria de Consolidação nº 03/2017 que trata das ações e serviços de vigilância em saúde,

4. a Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

5. a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Plano de Educação de Saúde/2018 da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, na forma do Anexo I desta resolução. Art. 2º – Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 12/2018, de 27/06/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 27 de junho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec. 222/2017

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Anexo IPLANO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 2018

APRESENTAÇÃO

A saúde, de forma expandida não deve ser entendida apenas como ausência de doenças assim como aponta a (OMS/WHO, 1946) no trecho que segue:

A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade.Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir constitui um dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, de religião, de credo político, de condição econômica ou social.

A saúde de todos os povos é essencial para conseguir a paz e a segurança e depende da mais estreita cooperação dos indivíduos e dos Estados.

Neste contexto, as ações relacionadas à Saúde precisam ser articuladas com todas as demais esferas de governo: Educação, Meio Ambiente e Urbanismo, bem como, outros parceiros voluntários.

Educação em Saúde deve ser entendida como um importante instrumento no qual reforça a prevenção de doenças através de cuidados que muitas vezes passam despercebidos por algumas pessoas, dentre esses cuidados podemos destacar: A higiene, o conhecimento sobre o próprio corpo a fim de se observar sinais

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e sintomas de doenças, higienização correta dos alimentos, a prática de hábitos saudáveis como: Exercícios físicos e ingestão de alimentos naturais e/ou saudáveis, gozar de sono e descanso adequado e reparador, além de manter boas relações de convivência na coletividade entre muitos outros fatores que contribuem grandemente para que se tenha saúde em sentido amplo, assim como apregoa o tratado da OMS.

Para alcançar um nível adequado de saúde, as pessoas precisam saber identificar e satisfazer suas necessidades básicas. Devem ser capazes de adotar mudanças de comportamentos, práticas e atitudes, além de dispor dos meios necessários à operacionalização dessas mudanças. Neste sentido a educação em saúde significa contribuir para que as pessoas adquiram autonomia para identificar e utilizar as formas e os meios para preservar e melhorar a sua vida (1).

Consideramos que a educação em saúde está relacionada à aprendizagem, desde que esta esteja esboçada para o alcance da saúde, se faz necessário que esta seja voltada a atender a população de acordo com sua realidade local. E nesse viés a educação em saúde deve provocar o despertar para mudanças, e criar oportunidades para pensar e repensar a sua cultura, de forma que tenha capacidade de transformar a sua realidade e de sua comunidade.

A educação em saúde pode ser realizada de diversas formas, por aconselhamentos interpessoais ou impessoais, em consultas hospitalares, escola, mídias, roda de conversa, palestras, teatros, jogos educativos e outros.

A educação em saúde a nível nacional tem passado por mudanças. Hoje em dia quando se trata de meio ambiente entende-se que todos os elementos da natureza se relacionam e, portanto, é preciso amarrar os conceitos de saúde aos de educação sanitária, manejo ambiental e conservação do mesmo já que um depende do outro.

É preciso repensar sobre a educação em saúde, pois muitas vezes tem sido considerada apenas como divulgação, transmissão de conhecimentos e informações, de forma fragmentada e, distante da realidade de vida da população ou indivíduo. Esta que se limita apenas a atividades voltadas para a publicação de livros, folhetos, catálogos a serem distribuídos em empresas e escolas, não surte efeito que se espera que antes de tudo seja o de mudança de comportamento em relação aos cuidados com o próprio corpo e mente e o meio em que se vive. Dessa forma, haverá menos doentes, menos inchaço no sistema público de saúde, e consequentemente mais qualidade no mesmo.

É sempre bom lembrar que a atividade educativa não é um processo de condicionamento para que as pessoas aceitem, sem perguntar, as orientações que lhes são passadas. A simples informação ou divulgação ou transmissão de conhecimento, de como ter saúde ou evitar uma doença, por si só, não vai contribuir para que uma população seja mais sadia e nem é fator que possa contribuir para mudanças desejáveis para melhoria da qualidade de vida da população”.

Acreditamos que o educador em saúde nessa perspectiva precisa

antes de tudo estar de posse de informações atualizadas e precisas, e, para, além disso, que saiba utilizar-se de metodologias adequadas para os mais diferentes públicos para que assim possa atingir os objetivos que se propõe.

A educação deve ser sempre problematizadora e proporcionar ao aluno uma compreensão ampla dos contextos nos quais o problema se insere, mobilizando-o para perceber-se como parte integrante desse conjunto complexo que é a sociedade. A relação professor-aluno é igualitária e democrática: O professor deve ser crítico, questionar os valores da cultura dominante, instigando os alunos para que eles mesmos se tornem produtores de cultura (OLIVEIRA; LEITE, 2011).

O ser humano nasce, cresce e morre em grupo. No grupo ele aprende se desenvolve, se modifica, se protege, se arrisca, se identifica e se diferencia. As diversas possibilidades de aprendizagem em grupo favorecem mudanças rápidas e eficientes. A dinâmica grupal permite que os participantes se deparem com muitas formas de viver uma mesma situação, possibilitando um conhecimento amplo e aumentando a experiência de cada componente (ASSIS, 2002)

A Roda de Conversa, concebida originalmente como formação de espaços orgânicos de relações entre as estruturas de gestão do SUS, se apresenta como estratégia que, nesse sentido, transmite a ideia da condução, de continuidade e de reciprocidade, em que a relação entre os sujeitos se dá de forma horizontal, viabilizando a participação democrática, permitindo a permeabilidade dos diferentes saberes que a integram (BRASIL, 2005).

Ao revisitar algumas importantes metodologias educacionais que contribuíram ao longo do tempo para o processo de ensino-aprendizagem, refletimos como os processos educativos baseados nos princípios de uma pedagogia crítica, transformadora e abrangente contribuem para o SUS que queremos (VASCONCELOS et al., 2009).

As equipes também realizam outros tipos de grupos como os operativos com finalidade terapêutica. Essa modalidade de grupo é, antes de tudo, uma abordagem teórica, fundamentada na psicologia social do psiquiatra e psicanalista argentino Pichon-Rivière, centrada no processo de inserção do sujeito no grupo, no vínculo e na tarefa. Essa abordagem teórica tem sido muito utilizada para trabalhar com pessoas que precisam ser preparadas para o autocuidado no manejo de enfermidades crônicas (VASCONCELOS et al., 2009, p. 43).

OBJETIVO

Veicular informação que visam à prevenção, a minimização dos riscos e a proteção à vulnerabilidade, buscando a produção do autocuidado e produção de conhecimento para as mudanças das práticas em saúde, bem como a educação popular para a gestão das políticas públicas de saúde.

INDICADOR 1 – Mortalidade Prematura

DIRETRIZ – Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

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OBJETIVO - Contribuir para o monitoramento da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que representam a maior causa de óbitos em todo país. Além de ser um importante parâmetro para planejamento e pactuação de serviços de saúde, em todos os níveis de atenção, voltados aos portadores de doenças crônicas.

1.1- AÇÃO – Palestra sobre violência Intra-Familiar.

• Público Alvo- População atendida no CREAS e CRAS no município de Jataí

• Data da execução – No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade - Neila Rosa

1. 2- AÇÃO- Palestra sobre violência urbana e cultura da paz.

• Público Alvo- Estudantes matriculados nas instituições de ensino do município.

• Data da execução - No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Neila Rosa

1. 3 – ACÃO – Violência no trânsito – Trânsito humanizado, mobilidade no trânsito, gentileza no trânsito

• Público Alvo- Motoristas da prefeitura municipal de Jataí / Motoristas do transporte coletivo do município/ Taxistas e moto taxistas.

• Data da execução - No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Neila Rosa

1.4- AÇÃO – Violência contra o idoso

• Público Alvo- Pessoas atendidas nas UBS do município.• Data da execução - No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Neila Rosa

1.5 - AÇÃO- Palestras sobre Tabagismo - Narguile

• Público Alvo- Estudantes do ensino médio no município• Data da execução - No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade - Sirlany Maria

1.6- AÇÃO – Alimentação saudável

• Público Alvo- Usuários das UBS’s do município• Data da execução - No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Equipe IEC

1.7- AÇÃO – Exercícios físicos – Bem estar para saúde

• Público Alvo- Usuários das UBS’s do município.• Data da execução - No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade - Equipe IEC

INDICADOR 2 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) investigados.

DIRETRIZ - Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de

saúde.

OBJETIVO– Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original.Possibilita, também, identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema, que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

2.1- AÇÃO- Fortalecimento do grupo técnico de investigação (nova portaria e membros) 003 27/02/2018

• Público Alvo- Grupo Técnico de investigação• Data da execução- No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Glaziélia Ferreira FrancoFerreira

2.2- AÇÃO- Autoestima mulheres

• Público Alvo- Grupos do CREAS, CRAS, UBS’s e Mulheres atendidas no programa da mulher.

• Data da execução- No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade - Neila Rosa

2.3- AÇÃO- Sexualidade

• Público Alvo- Grupos do CREAS, CRAS, UBS’s e Mulheres atendidas no programa da mulher.

• Data da execução- No decorrer do ano de 2018.• Responsabilidade – Equipe IEC

2.4- AÇÃO- Violência contra mulher – zona rural

• Público Alvo- Mulheres atendidas nas UBS’s de Naveslândia, Estância e Rio Paraíso

• Data da execução- No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Neila Rosa e Weula

2.5- AÇÃO- Gravidez na adolescência

• Público Alvo- Adolescentes à partir de 10 anos de idade.• Data da execução- No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade - Equipe IEC

INDICADOR 3 – Proporção de óbitos causa básica definida

DIRETRIZ - Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde.

OBJETIVO– Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas à causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados.

3.1. AÇÃO – Capacitação para profissionais médicos sobre o preenchimento da declaração de óbito e fluxograma do município.

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• Público Alvo - Médicos que atuam no atendimento público e privado do município.

• Data da execução – 2º semestre• Responsabilidade – Dr Miriam Carolina

INDICADOR 4 – Proporção de vacinas selecionadas do Calendário Nacional de Vacinação para crianças menores de dois anos de idade - Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose) e Tríplice viral (1ª dose) - com cobertura vacinal preconizada.

DIRETRIZ - Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

OBJETIVO – As vacinas selecionadas estão voltadas para o controle de doenças de significativa importância, sendo fundamental a manutenção de elevadas e homogêneas coberturas vacinais como estratégia para manter e ou avançar em relação à situação atual:

• a vacina Pentavalente, que previne a difteria, tétano, coqueluche e infecções por Haemophilus influenzae tipo B e hepatite B;• a vacina Pneumocócica 10-valente, que previne as infecções causadas pelo pneumococo, responsável por doenças com elevadas cargas de mortalidade e morbidade na população infantil;• a vacina poliomielite, para a prevenção da doença do mesmo nome, em fase de erradicação global; e,• a vacina tríplice viral, para a prevenção do sarampo e rubéola, doenças com compromisso de eliminação na região das Américas.

4.1. AÇÃO – Capacitação in loco com profissionais que atuam nas salas de vacina do município.

• Público Alvo - Profissionais da saúde da sala de vacina• Data da execução – 1º semestre 2018• Responsabilidade – Elaine Elias

4.2. AÇÃO – Palestra: Importância da vacinação e manter calendário vacinal atualizado.

• Público Alvo - Puérperas e acompanhantes que encontram internadas nas unidades hospitalares.

• Data da execução – No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Técnicas de Enfermagem Raquel e Elza

4.3. AÇÃO – Capacitação com coordenadores das UBS sobre rotinas da sala de vacina.

• Público Alvo - Coordenadores das UBS• Data da execução – No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Glaziélia Ferreira Franco Ferreira

INDICADOR 5 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerrados em até 60 dias após notificação.

DIRETRIZ - Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção

do envelhecimento saudável.

OBJETIVO – Este indicador representa a capacidade de detecção de eventos de saúde pública e qualifica a informação, sendo relevante, pois envolve todos as doenças e agravos que são de notificação compulsória imediata, cujas medidas de prevenção e controle estão previstas.Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos registrados e a atualização do SINAN.

5.1. AÇÃO – Capacitação com funcionário do NVEAS sobre encerramento oportuno das fichas de notificação.

• Público Alvo - Funcionários NVEAS• Data da execução – 2º semestre• Responsabilidade – Glaziélia Ferreira FrancoFerreira

5.2. AÇÃO – Treinamento com colaboradores das unidades notificadoras sobre preenchimento das fichas de notificação.

• Público Alvo - Colaboradores das unidades notificadoras• Data da execução – No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Glaziélia Ferreira FrancoFerreira

INDICADOR 7 – Número de casos autóctones de malária.

DIRETRIZ – Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

OBJETIVO– É um indicador que está relacionado à transmissão de malária; contribui para orientação e avaliação das ações de vigilância epidemiológica e controle da doença; permite análise de todo país e por período ao longo do ano.

7.1. AÇÃO – Elaboração do fluxograma de atendimento e distribuição de medicamentos no município, para pacientes diagnosticados e notificados de malária.

• Público Alvo – Profissionais de Saúde• Data da execução – Decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Glaziélia, responsáveis pela regional de

saúde e assistência farmacêutica.

INDICADOR 8 – Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade.

DIRETRIZ – Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

OBJETIVO– O indicador objetiva mensurar e monitorar os novos casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade e expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades: durante a gestação e durante o parto. O tratamento da gestante reduz a probabilidade de transmissão vertical da sífilis e, consequentemente, a sífilis congênita.

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8.1. AÇÃO – Capacitação com profissionais médicos e enfermeiros do município sobre diagnóstico e tratamento adequado da sífilis em gestante.

• Público Alvo - Médicos e Enfermeiros do município• Data da execução – 1º semestre de 2018• Responsabilidade – Programa da Mulher

INDICADOR 14 - Proporção de gravidez na adolescência entre as faixas etárias 10 a 19 anos.

DIRETRIZ – Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde.

OBJETIVO– Monitora a tendência da gravidez de adolescentes de 10 a 19 anos no Brasil com o objetivo de nortear as ações de saúde nas unidades básicas, escolas (programa saúde na escola) e maternidades no território. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações voltadas para a promoção da saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes. 14.1. AÇÃO- Gravidez na adolescência

• Público Alvo- Adolescentes à partir de 10 anos de idade.• Data da execução- No decorrer do ano de 2018• Responsabilidade - Equipe IEC

14.2. AÇÃO- Palestra sobre saúde sexual e reprodutiva de adolescentes

• Público Alvo – Adolescentes à partir de 10 anos de idade• Data de execução- No decorrer do ano de 2018 • Responsabilidade- Equipe IEC

INDICADOR 15 - Taxa de Mortalidade Infantil < 1 ano.

DIRETRIZ – Aprimorar as redes da atenção básica, promover o acompanhamento das crianças durante as consultas de CD. Fazer a busca ativa das mães faltosas. Encaminhar os casos problemáticos para o Conselho tutelar.

OBJETIVO– Monitorar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o atendimento ao parto e nascimento e a qualidade da atenção hospitalar ofertada a crianças menores de 1 ano.

É importante acompanhar a Taxa de Mortalidade Infantil e seus componentes, pois, a taxa de mortalidade neonatal vem caindo em menor velocidade comparado a mortalidade infantil pós-neonatal, especialmente nos estados das regiões norte e nordeste. A mortalidade neonatal precoce representa de 60 a 70% da mortalidade infantil, sendo que 25% destas mortes ocorrem no primeiro dia de vida. No período neonatal concentram-se riscos biológicos, ambientais, socioeconômicos culturais, havendo necessidade de cuidados especiais; com atuação oportuna, integral e qualificada de proteção social e de saúde, direitos esses reconhecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

e pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC).

15.1. AÇÃO – Palestra sobre a importância do aleitamento materno para grupos de gestantes e familiares.

• Público Alvo - Gestantes que realizam pré-natal.• Data da execução - Decorrer de 2018• Responsabilidade – Equipe IEC

15.2. AÇÃO – Palestra sobre a importância do pré-natal e assiduidade nas consultas

• Público Alvo - Gestantes que são atendidas pelo município• Data da execução – Decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Equipe IEC

15.2. AÇÃO – Palestra sobre a importância da vacinação e manutenção da caderneta de vacina atualizada em menores de 1 (um) ano, conforme preconizado pelo SIPNI – Sistema do programa nacional de imunização.

• Público Alvo – Pais e familiares de crianças com idade abaixo de 1 ano

• Data da execução – Decorrer do ano• Responsabilidade – Raquel, Elza e Elaine

15.3. AÇÃO- Palestra sobre a prevenção de acidentes domésticos, responsáveis por crianças matriculadas nos CMEIS

• Público Alvo – Pais e familiares • Data da execução – Decorrer do ano de 2018• Responsabilidade – Neila Rosa

INDICADOR 16 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência

DIRETRIZ – Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde.

OBJETIVO– Avaliar o acesso e a qualidade da assistência ao pré-natal e ao parto, supondo que uma boa assistência pautada nas boas práticas de atenção ao parto e nascimento reduzam as mortes maternas evitáveis.

Considerando que as principais causas de mortes são hipertensão, hemorragia e infecções perinatais.

Analisar variações geográficas e temporais do número de óbitos maternos, identificando situações de desigualdade e tendências que e mandem ações e estudos específicos.

Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da

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mulher.

Destacar a necessidade de articulação de estratégias para redução do número de óbitos maternos entre os gestores do SUS e gestores dos planos privados de saúde, mediada pela regulação da Agencia Nacional e Saúde Suplementar.

16.1. AÇÃO – Treinamento e capacitação para médicos da UBS e plantonistas obstetras do Hospital das Clínicas Dr. Serafim de Carvalho sobre pré-natal, protocolos da sala de parto e preenchimento adequado do partograma.

• Público Alvo - Profissionais Médicos• Data da execução – Decorrer do ano 2018• Responsabilidade – Médico do programa da mulher

INDICADOR 22- Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de cobertura de Imóveis visitados para controle vetorial da dengue.

DIRETRIZ – Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

OBJETIVO – Evidencia o conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor e o quantitativo que realmente foi visitado pelos agentes de controle de endemias, preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde, em cada ciclo. 22.1. AÇÃO – Execução do programa Goiás Contra Aedes.

• Público Alvo - Agentes de Combate às endemias e Agentes Comunitários de Saúde

• Data da execução – Decorrer do ano 2018• Responsabilidade – Equipe de endemias

22.2. AÇÃO – Manejo Ambiental Semestral

• Público Alvo - Agentes de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde

• Data da execução – Semestral (1º e 2º semestres de 2018)• Responsabilidade – Equipe de endemias

22.3. AÇÃO – Capacitação sobre qualidade da visita domiciliar.

• Público Alvo - Agentes de combate à endemias• Data da execução – 2º semestre • Responsabilidade – Equipe de endemias

INDICADOR 23 - Preenchimento do Campo “Ocupação” nas Notificações de Agravos Relacionado ao Trabalhador.

DIRETRIZ – Notificar em todas as unidades de saúde os agravos relacionados ao Trabalhador. Aprimorar o preenchimento correto de todos os campos (principalmente o campo “Ocupação”) das fichas de notificações de Agravos relacionados ao Trabalho.

OBJETIVO– Identifica as ocupações que apresentam maiores incidências de agravos relacionados ao trabalho, possibilitando a definição de ações de promoção, prevenção, vigilância e assistência,

de forma mais adequada. 23. AÇÃO – Palestra sobre a importância do preenchimento do campo “Ocupação” nas notificações de agravos relacionados ao trabalho.

• Público Alvo - Todas as Unidades de Saúde• Data da execução – Durante todo o ano.• Responsabilidade – Glaziélia Ferreira Franco

Considerações finais

As ações de educação em saúde devem ser desenvolvidas por sujeitos envolvidos e comprometidos com a saúde pública e o SUS. A construção desse processo representa um dos canais para a humanização e para a qualidade do atendimento e pode favorecer não só o entendimento abstrato, mas também a compreensão ativados determinantes sociais do processo de adoecimento e nas condições de vida. Os trabalhadores da saúde têm possibilidade de estabelecer uma nova relação com o usuário dos serviços, a família e a comunidade, consequentemente, com o processo de construção social da saúde. Desse modo, eles podem desencadear ações voltadas para a totalidade, rompendo com o modo fragmentado e descontinuado que, ao longo dos tempos, foi seguido pelas instituições de saúde.

As táticas adotadas têm a finalidade de inserir a promoção da saúde e a prevenção de doenças no contexto de um plano de cuidado integrado às demais ações e complexidades dos serviços, promovendo a qualificação da gestão em saúde a fim melhorar a qualidade de vida da população beneficiária de planos privados de saúde.

REFERÊNCIAS

ASSIS, M. de. Promoção da saúde e envelhecimento: orientações para o desenvolvimento de ações educativas com idosos. Rio de Janeiro: CRDE UnATI UERJ, 2002. (Série Livros Eletrônicos Programas de Atenção a Idosos). BORDENAVE, J. D. Alguns fatores pedagógicos. [Apostila do curso de capacitação pedagógica para instrutor/ supervisor da área da saúde – Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS]. Brasília, 1994. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do Programa de Saúde da Família, 2002. 129 p. Disponível em: . Acesso em: 8 jan. 2012. ______. Ministério da Saúde. Portaria MS no 198/GM/MS – 13 de fevereiro de 2004, 2004. (Institui a Política Nacional de Educação Permanente como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências). ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Curso de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem – análise do contexto da gestão e das práticas de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Portaria Nº 1.996 GM/MS, 2007a. BUSS, P. M. Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, sup. 2, p. 177-185, 1999.

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 20DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

CECCIM, R. B. C.; FEUERWERKER, L. C. M. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, v. 14, n. 1, p. 41-65, 2004. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GONÇALVES, M. C. et al. Educação permanente em saúde: dispositivo para a qualificação da Estratégia Saúde da Família. Belém: OLIVEIRA, L. M. P.; LEITE, M. T. M. Concepções Pedagógicas. Módulo Pedagógico. Especialização em Saúde da Família – Modalidade a Distância. UNA-SUS UNIFESP, 2011. RUIZ-MORENO et al. Jornal Vivo: relato de uma experiência de ensino-aprendizagem na área da saúde. Interface, v. 9, n.16, p. 195-204, 2005. UFPA, 2008. MONTENEGRO, L. C. A formação profissional do enfermeiro: avanços e desafios para a sua atuação na atenção primária à saúde. Belo Horizonte, 2010. 98 p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais. VASCONCELOS, M. et al. Módulo 4: práticas pedagógicas em atenção básica a saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade. Belo Horizonte: Editora UFMG – Nescon UFMG, 2009. 70 p.______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde, 2007. 160 p. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, 2009._____________________________________________________

Resolução nº 13/2018- CMS Jataí, 25 de julho de 2017.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de julho, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 1.528/93 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando que a Lei nº 8.142/1990 dispõe que o CNS, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente;

2. Considerando a Lei nº 12.527/2011 que regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; que assegurando o direito fundamental de acesso à informação e o desenvolvimento do controle social da administração pública.

3. Considerando que as Comissões são constituídas por este conselho, a partir das necessidades do Pleno e são instâncias para ampliar a participação de sujeitos sociais, instituições e entidades, o que representa o fortalecimento do controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam do SUS;

4. Considerando a Resolução CMS/Jataí nº 12/2017 que aprova a criação e composição da Comissão de Comunicação e Educação em Saúde para o exercício do mandato 2017-2018,

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a alteração da composição da Comissão de Comunicação e Educação em Saúde, constituída da seguinte forma:

Coordenador: Ordem dos Advogados do Brasil/OAB - Kelly Silva Valente

Redação: Secretaria da Saúde de Jataí - Eleida Furtado de Oliveira

Pesquisa: Universidade Federal de Goiás/ Campus Jataí - Ângela Rodrigues Luiz

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 13/2018, 25/07/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 25 de julho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.. 222/2017

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Resolução nº 14/2018- CMS Jataí, 25 de julho de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de julho, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. A Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição e dá outras providências Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;

3. A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 21DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

4. A Portaria de Consolidação GM/MS nº 01, de 03 de outubro de 2017, artigo 100º que trata dentre outros assuntos, dos relatórios quadrimestrais de gestão;

5. A Portaria GM/MS nº 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde;

6. Que estão entre as atribuições deste conselho previstas na Lei Municipal nº 2883/2008: atuar no controle da execução da política de saúde, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros; acompanhar a movimentação e destinação de todos os recursos da Saúde; analisar e deliberar sobre as contas dos órgãos integrantes do SUS na esfera Municipal;

7. O Art. 13 da Lei Municipal nº 2883/2008, que indica que apesar do suporte técnico administrativo ofertado pelo poder executivo, pode esse conselho buscar outros meios de colaboração da comunidade e instituições.

8. A importância de qualificação das ações do Conselho Municipal de Saúde garantindo bom desempenho na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das políticas de saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros;

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar a mesa diretora do Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Jataí a convidar um profissional da área de contabilidade para prestação de assistência técnica.

§ 1º O profissional de que trata o artigo 1º desta resolução deverá ter capacidade técnica com conhecimento e experiência comprovados em contabilidade pública, atuará sem ônus para os cofres públicos e deverá observar as disposições previstas no disposto no Código de Ética Profissional do Contador e normas editadas pelos Conselhos Federal e Regional de Contabilidade vigentes.

Art. 2º O profissional de que trata do art. 1º desta resolução, prestará apoio técnico ao Conselho Municipal de Saúde de Jataí, na análise contábil dos relatórios quadrimestrais e anuais de gestão, emitindo parecer recomendando ou não a aprovação desses relatórios.

§ 1º A Mesa Diretora do CMS deverá, por meio da Secretaria-Executiva do CMS, encaminhar o parecer a que se refere o art. 2º a todos os conselheiros no prazo máximo de 24 horas antes da realização da plenária.

Art. 3º A mesa diretora do CMS se responsabilizará pela apresentação do parecer técnico que trata o art. 2º desta resolução, na mesma plenária, após apresentação do/dos relatórios de gestão.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 14/2018, 25/07/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 25 de julho de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.. 222/2017

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Resolução nº 15/2018- CMS

Jataí, 29 de agosto de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de agosto, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. A operacionalização da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), disposta no Anexo 1 do Anexo XXII da Portaria de Consolidação GM/MS nº 02 de 03 de outubro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde, definindo entre outros dispositivos que a Equipe de Saúde Bucal (eSB) pode compor as equipes que atuam na atenção básica, podendo se organizar nas modalidade I: Cirurgião-dentista e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou técnico em saúde bucal (TSB) e; modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB e ASB, ou outro TSB.

3. O custeio da Atenção Básica disposto no Título II da Portaria deConsolidação GM/MS nº 06 de 03 de outubro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; definindo entre outros financiamentos que os valores do incentivo financeiro para o custeio das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na modalidade 1 é de R$ 2.230,00 (dois mil duzentos e trinta reais) a cada mês, por equipe e na modalidade 2 é de R$ 2.980,00 (dois mil novecentos e oitenta reais) a cada mês, por equipe;

4. Que estão entre as atribuições deste conselho previstas no art. 4º da Lei Municipal nº 2883/2008: discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes aprovadas pela Conferência Municipal de Saúde para elaboração do Plano Municipal de Saúde, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços; e atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado;

5. A Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 22DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

6. A Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

7. A importância de adequar as modalidades de habilitação das equipes de saúde bucal ao executado na realidade;

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a inclusão do objetivo específico “Reordenar as modalidades de habilitações das equipes de saúde bucal da ESF (Estratégia Saúde da Família)”, no item “2.1.1 Subcategoria temática: Atenção Básica” do Plano Municipal de Saúde 2018-2021, com a seguinte redação:

Objetivo específico Meta Indicador

Reordenar as modali-dades de habilitações das equipes de saúde bu-cal da ESF (EstratégiaSaúde da Família).

Ter todas as equipes de saúde bucal do município com a modalidade de habilitação adequada à realidade no Ministério da Saúde.

Nº absoluto de equipesavaliadas.

Processo submetido eaprovado em todas asinstâncias.

Portaria do Ministério da Saúde publicada com as alterações solicitadas.

Art. 2º - Aprovar a inclusão do objetivo específico “Reordenar as modalidades de habilitações das equipes de saúde bucal da ESF (Estratégia Saúde da Família)”, no item “2.1.1 Subcategoria temática: Atenção Básica” da Programação Anual de Saúde de 2018, com a seguinte redação:

Objetivoespecífico Meta Ações Indicador

Reordenar as mo-dalidades de habili-tações das equipes de saúde bucal da ESF (Estratégia Saúde da Família)

Ter todas as equipes de saúde bucaldo município com a modali-dade de habili-tação adequada à realidade no Ministérioda Saúde

Avaliar todas as equipes de saúde bucal do município quan-to: ao serviço prestado e a ha-bilitação junto do Ministério daSaúde Sub-meter e obter aprovação do processo de adequação das m o d a l i d a d e s de equipes de saúde junto às instâncias necessárias.

Nº absoluto deequipes avalia-das.

P r o c e s s o submetido e aprovado em todas as instân-cias.

Portaria do Ministério da Saúde publi-cada com as alterações solic-itadas.

Art. 3º Aprovar a mudança de modalidade de equipes de saúde bucal (ESB) conforme tabela abaixo:

Município Código IBGE eSB

Jataí 5211909

Total Atual Total Solicitado

I II I II

16 3 19 0

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário

CRISTIANE JOSÉ BORGESPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 15/2018, 29/08/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 29 de agosto de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 16/2018- CMS

Jataí, 29 de agosto de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de agosto, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. Que a Unidade Odontológica Móvel está inserida no âmbito daAtenção Básica conforme definido na operacionalização da PolíticaNacional de Atenção Básica (PNAB), disposta no Anexo 1 do AnexoXXII da Portaria de Consolidação GM/MS nº 02 de 03 de outubro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde;

3. Que as Unidades Odontológicas Móveis (UOM) são consultóriosodontológicos estruturados em veículos devidamente adaptados eequipados para o desenvolvimento de ações de atenção à saúdebucal realizadas por Equipes de Saúde Bucal vinculadas às Equipesda Estratégia de Saúde da Família, sendo seu incentivo financeiro de custeio no valor de R$ 4.680,00 (quatro mil e seiscentos e oitenta reais) mensais por UOM, conforme disposto na Seção X do Capítulo I, Título II da Portaria de Consolidação GM/MS nº6 de 03 de outubro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;

4. Que estão entre as atribuições deste conselho previstas no art. 4º da Lei Municipal nº 2883/2008: discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes aprovadas pela Conferência Municipal de Saúde para elaboração do Plano Municipal de Saúde, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços; atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado;

5. a Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

6. a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 23DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

7. A necessidade de adequar as modalidades de habilitação das equipes de saúde bucal ao executado na realidade;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a inclusão do objetivo específico “Criar mecanismos de deslocamento de equipes que promovam a educação e assistência em saúde aos moradores da zona rural e locais de difícil acesso” previsto no Plano Municipal de Saúde 2018-2021, no item “2.1.1 Subcategoria temática: Atenção Básica” da Programação Anual de Saúde de 2018, com a seguinte redação:

Objetivoespecífico Meta Ações Indicador

Criar mecanismos de deslocamento de equipes que

promovam a edu-cação e assistên-cia em saúde aos

moradores da zona rural e locais de difícil acesso;

Aumento da pro-dução ambulato-rial realizadas na

zona rurale locais de difícil

acesso.

Implantação docomponente

móvel de atençãoà Saúde Bucal

paraatendimento das

áreas dazona rural do

município

Percentualde procedimentos

realizados na zona rural e locais de difícil acesso.

Art. 2º Aprovar a implantação da Unidade Odontológica Móvel – UOM, no município de Jataí/GO.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGESPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 16/2018, 29/08/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 29 de agosto de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 17/2018 - CMS Jataí, 24 de setembro de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de setembro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência

à saúde e a articulação interfederativa;

2. Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição e dá outras providências Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;

3. Considerando a Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

4. Considerando a Portaria de Consolidação nº 01, de 03 de outubro de 2017, artigo 100º que trata dentre outros assuntos, dos relatórios quadrimestrais de gestão;

5. Considerando a Portaria GM/MS nº 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde;

6. a Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

7. a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar, a prestação de contas da Secretaria Municipal de Saúde/ Fundo Municipal de Saúde de Jataí através do Relatório de Gestão detalhado referente ao 2º Quadrimestre (maio, junho, julho e agosto) do ano de 2018.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 17/2018, 26/09/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 24 de setembro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.222/2017 _____________________________________________________

Resolução nº 18/2018 - CMS

Page 24: ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO LEI Nº 3.379 DE …intranet.jatai.go.gov.br/intranet/sistemas/diario-oficial/pdf/... · saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos

Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 24DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

Jataí, 10 de outubro de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em reunião extraordinária do mês de outubro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. O artigo 241 da Constituição Federal de 1988, que dispõe que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

2. A Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos e dá outras providências;

3. Decreto 6.017, de 17 de janeiro de 2007 que regulamenta a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos.

4. Os incisos III e VII do artigo 2º do Regimento deste conselho de saúde, que normatiza estar entre as competências deste conselho: atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo seus aspectos econômicos e financeiros, propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado; propor medidas para o aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do Sistema Único de Saúde no Município e aprovar projetos a serem encaminhados à apreciação do Poder Legislativo Municipal; RESOLVE:

Art. 1º Aprovar minuta de projeto de Lei Municipal que autoriza o Poder Executivo a participar de consórcio de saúde.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGESPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 18/2018, de 10/10/2018 nos termos da legislação vigente.

Jataí, 10 de outubro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 019/2018 - CMS

Jataí, 31 de outubro de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de outubro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. o § 6º do art. 5º do Regimento Interno desse Conselho Municipal de Saúde, que indica que a mesa diretora do Conselho Municipal de Saúde poderá solicitar reexame de resoluções por parte do plenário, justificado por evidências de inadequação técnica;

3. a Resolução CMS – Jataí nº 010/2017 que aprova a realização de plantões pelo secretário municipal de saúde no Hospital das Clínicas Dr Serafim de Carvalho;

4. que a legislação o Decreto 7508/2011 e Lei complementar 141/2012 citadas na resolução CMS – Jataí nº 010/2017 como prerrogativa para a provação da matéria, não oferta base legal para a tomada de decisão de que trata a resolução supracitada;

5. que o assunto não estava pautado para pactuação, e sim para apresentação e discussão,e por isso não foi enviado nenhum material para análise prévia dos conselheiros descumprindo o previsto no § 2º do art. 7 do regimento interno deste conselho de saúde;

6. que a resolução não deixa claro se haveria ou não acumulação de cargos e vencimentos, que nesse caso tem proibição prevista tanto na lei orgânica do município (art. 72), na Lei Orgânica da Saúde 8080/1990 (§ 2° do art 28) e na Constituição Federal (art. 37 e 39).

7. O parecer da mesa diretora desse conselho municipal de saúde;

RESOLVE:

Art. 1º Anular a resolução CMS – Jataí nº 010/2017 que autoriza a realização de plantões pelo secretário municipal de saúde no Hospital das Clínicas Dr Serafim de Carvalho;

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 019/2018, 31/10/2018 nos termos da legislação vigente.

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 25DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

Jataí, 31 de outubro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 020/2018- CMS

Jataí, 28 de novembro de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de novembro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 1.528/93 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição e dá outras providências Federais para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;

3. Considerando a Lei Complementar nº 101 de 4 de maio de 2012 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a Programação Anual do ano de 2019 da Secretaria da Saúde de Jataí.

Art 2º Esta resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGESPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 020/2018, 28/11/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 28 de novembro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.. 222/2017

_____________________________________________________

Resolução nº 21/2018 - CMS

Jataí, 13 de dezembro de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião extraordinária do mês de dezembro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964 que institui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;

2. Lei Federal nº 13.658, de 7 de maio de 2018 que abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo federal, crédito especial no valor de R$ 439.522.433,00, para os fins que especifica;

3. A Portaria MS/GM nº 3582 de 06 de novembro de 2018, que Dispõe sobre a aplicação de recursos aprovados pela Lei 13.658, de 7 de maio de 2018 que abriu crédito especial, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo Federal, cabendo ao Ministério da Saúde, crédito orçamentário na ação 20YL, com a finalidade de permitir a Estruturação de Academias da Saúde;

4. A seção I - Do Programa Academia da Saúde, do capítulo I – Da Promoção da Saúde, do Título I – Da Promoção Proteção e Recuperação da Saúde da Portaria de Consolidação MS/GM nº 05 de 28 de setembro de 2017, que consolida normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde e dispõe sobre o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde;

5. Os Capítulos I e II do Título IV – do Planejamento, da Portaria de Consolidação MS/GM nº 01 de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde e dispõe sobre as diretrizes do processo de planejamento e sobre os critério e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no âmbito do SUS;

6. A Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

7. A Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar alteração no Plano Municipal de Saúde 2018-2021, com a inclusão do objetivo específico “Ampliar o número de unidade e serviços de saúde com prática continuada de atividades corporais, por meio das academias da saúde” no item 2.4.1 (pag. 80), conforme indicado a seguir:

2.1.4 Subcategoria temática: Vigilância em Saúde

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 26DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

Diretriz. Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável,

Objetivo geral: Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

Objetivo específico Meta Indicador

Ampliar o número de unidade e serviços

de saúde com prática continuada de atividades corporais, por meio das

academias da saúde.

Estar com quatro academias da saúde

construídas e em funcionamento no

município

- Proporção entre o nº de Polos do Programa

Academia da Saúde implantados em relação

aos programados.

- Percentual de atividades físicas

registradas na produção das unidades de

referência das academias de saúde implantadas

Art. 2º Aprovar a alteração da Programação Anual de Saúde -2019 com a inclusão: do objetivo específico “Ampliar o número de unidade e serviços de saúde com prática continuada de atividades corporais, por meio das academias da saúde” no item 2.10 (pag.44), e da previsão orçamentária e no item 2.11 (pag.50) conforme indicado a seguir:

2.10 Subcategoria temática: Vigilância em Saúde

Diretriz. Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável,

Objetivo geral: Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.

Objetivo específico Meta Ações Indicador

Ampliar o número de unidade e serviços de saúde com prática continuada de atividades corporais, por meio das academias da saúde.

Manter 4 (quatro) polos de academias da saúde construídas e em funcionamento no município

Construir e colocar em funcionamento mais 3 polos de academia da saúde;

Manter o polo de academia da saúde existente, em funcionamento.

- Proporção entre o nº de Polos do Programa Academia da Saúde implantados em relação aos programados.

- Percentual de atividades físicas registradas na produção das unidades de referência das academias de saúde implantadas.

2.11 Forma de Financiamento2.11.3. Estruturação de Academias da Saúde. Ação 20YL

Crédito suplementar especial Lei Federal 13.658, de 7 de maio de 2018 (não dotado na LOA 2019) R$ 375.000,00

Art. 3 º Aprovar a habilitação ao incentivo financeiro de investimento para construção de 3 (três) polos de Academia da Saúde, a saber:

Nº proposta UBS (Unidade Básica de Saúde) vinculada:

12053.4890001/18-008 Unidade Básica de Saúde Dr. Gilberto Cardoso

12053.4890001/18-009 Unidade Básica de Saúde Avenida Goiás James Phillipe Minelli

12053.4890001/18-010 Unidade Básica de Saúde do Conjunto Estrela Dalva Dr. Otto Carneiro Maciel

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 21/2018, 13/12/2018 nos termos da legislação vigente.

Jataí, 13 de dezembro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução nº 22/2018- CMS

Jataí, 10 de dezembro de 2017.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião extraordinária do mês de dezembro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 1.528/93 que

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 27DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição e dá outras providências Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993;

3. a Lei Complementar nº 101 de 4 de maio de 2012 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

4. as disposições gerais da lei 8.666/93 e suas alterações posteriores;

5. a Decisão TCU nº 656/1995 – Plenário 06/12/1995 que responder à Autoridade Consulente que, na falta de regulamentação específica da matéria tratada no art. 230 da Lei nº 8.112/90, os órgãos/entidades dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo poderão, a seu critério, adotar sistema próprio para a prestação de serviços de assistência complementar à saúde dos servidores, inclusive o de credenciamento de profissionais e instituições médico-hospitalares, com fulcro no art. 25 da Lei nº 8.666/93, observados os princípios básicos da administração pública;

6. a Instrução Normativa nº 007/2016 – TCM/GO que orienta os Municípios goianos sobre o credenciamento de prestadores de serviços de saúde e médicos para a prestação complementar de serviços públicos de saúde;

7. a Instrução Normativa nº 001/2017 – TCM/GO que Altera a Instrução Normativa IN n° 007/16.

8. a Portaria de Consolidação Nº 02/2017 que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde;

9. a Portaria de Consolidação nº 03/2017 que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde.

10. a Portaria de Consolidação nº 06/2017 que consolida as normas sobre o financiamento dos recursos federais para as ações e s serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar minuta do Edital de Credenciamento nº 001/2018.

Art 2º Esta resolução entra em vigor, após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 22/2018, 13/12/2018 nos termos da legislação vigente.

Jataí, 13 de dezembro de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHO Secretário da Saúde

Dec.222/2017

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Resolução ad referendum nº 01/2018- CMS

Jataí, 10 de maio de 2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e

1. Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1.990, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

2. Considerando a Lei Complementar nº 141/2012 que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

3. Considerando a Portaria GM/MS nº 2706 de 18 de outubro de 2017 que lista os Municípios que finalizaram a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2017/2018 e os habilita ao recebimento do teto de recursos financeiros pactuados em Termo de Compromisso e repassa recursos financeiros para Municípios prioritários para ações de prevenção da obesidade infantil com escolares.

4. Considerando o art. 7º da Portaria Interministerial nº 1055 de 27 de abril de 2017 que define que a gestão do PSE (Programa Saúde na Escola) deve ocorrer de forma intersetorial, a cargo dos gestores da saúde e da educação e suas representações organizadas em Grupos de Trabalho Intersetoriais - GTI, instituídos nas esferas federal, estadual, do Distrito Federal e municipal de gestão do PSE, por normativa legal ou ato próprio, e em conformidade com as diretrizes da Comissão Intersetorial de Educação e Saúde na Escola – CIESE.

5. Considerando o disposto no item 2.2.2 Saúde da Criança e do Adolescente do Plano Municipal de Saúde de Jataí – 2018/2021 aprovado pela Resolução CMS/Jataí nº 07 de 19 de maio de 2017;

6. Considerando a Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018,

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 28DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

7. Considerando a urgência definida pelo prazo interposto pelo Estado para que o município apresente o documento, resolve:

Art. 1º - Aprovar a inclusão da meta “Instituir o Grupo de Trabalho Intersetorial Municipal - GTIM de Jataí para assessoramento imediato ao Programa Saúde na Escola” na Programação Anual de Saúde – 2018, no item “2.1.3 Subcategoria Temática: Saúde do Escolar” que passará à seguinte redação:

Diretriz. Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e das populações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção nas regiões de saúde.

Objetivo geral: Aprimorar e implantar as Redes de Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com ênfase na articulação da Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.

Objetivo específico Meta Ações Indicador

Articular intersetorialmente as redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do Programa Saúde na Escola (PSE).

Realizar em 100% das instituições vinculadas ao PSE, no mínimo as seguintes ações:a) Avaliação Antropométrica;b) Promoção e Avaliação da Saúde Bucal,c) Verificação da Situação Vacinal,d) Vigilância e Prevenção das Violências e Acidentes,e) Ações de Segurança Alimentar e Alimentação saudávelf) Promoção das Ações de Cultura de Paz e Cidadania

Articular juntamente com a equipe multiprofissional o planejamento das ações do PSE

Percentual de ações realizadas dentre as previstas

Percentual de instituições de ensino vinculadas ao PSE com ações realizadas

Percentual de crianças e adolescentes avaliados quanto ao componente saúde previstos no PSE

Instituir o Grupo de Trabalho Intersetorial Municipal - GTIM de Jataí para assessoramento imediato ao Programa Saúde na Escola

Articular com as secretarias de educação e assistência social para instituição do grupo de trabalho e aprovar a instituição deste no Conselho Municipal de Saúde

Grupo instituído e em funcionamento.

Art. 2° - Aprovar a instituição do Grupo de Trabalho Intersetorial Municipal - GTIM de Jataí, grupo de assessoramento imediato ao Programa Saúde na Escola, que integra a Política de Saúde. Art. 3° - Compete ao GTIM:

I – Garantir os princípios e diretrizes do PSE no planejamento, monitoramento, avaliação e gestão do recurso de maneira

integrada entre as equipes das escolas e das Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família;

II – Articular para a inclusão dos temas relacionados às ações do Programa Saúde na Escola nos projetos político-pedagógicos das escolas;

III – Definir as escolas federais, estaduais e municipais a serem atendidas no âmbito do PSE, considerando as áreas de vulnerabilidade social, os territórios de abrangência das Unidades Básicas de Saúde e o número de equipes de Saúde da Família implantadas;

IV – Subsidiar a formulação das propostas de educação permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para implementação das ações do PSE;

V – Subsidiar a assinatura do Termo de Compromisso pelos secretários municipais de Educação e Saúde, por meio do preenchimento das metas do plano de ação no sistema de monitoramento (SIMEC);

VI – Apoiar e qualificar a execução das ações e metas previstas no Termo de Compromisso municipal;

VII – Garantir o preenchimento do sistema de monitoramento (SIMEC) pelas escolas e pelas equipes de Saúde da Família;

VIII – Definir as estratégias específicas de cooperação entre Estados e municípios para a implementação e gestão do cuidado em saúde dos educandos no âmbito municipal; e

IX – Garantir a entrega dos materiais do PSE, enviados pelo Ministério da Educação, para as equipes de saúde e para as escolas.

Art. 3° - O GTIM Municipal será composto por 08 membros, titulares e suplentes, dos quais dois representantes da Educação, Saúde e Assistência Social, dos quais serão indicados pelo Chefe do Executivo Municipal, através da orientação dos Secretários das respectivas pastas.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

PAULO AFONSO COSTAPresidente

HOMOLOGO a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 01/2018, de 10/05/2018, nos termos da legislação vigente.

Jataí, 10 de maio de 2018.

PAULINO ALVES DOS SANTOS FILHOSecretário da Saúde

Dec. 222/2017

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Recomendação nº 01/2018- CMS

Jataí, 31 de outubro de 2018.

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 29DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de outubro, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. A Portaria GM/MS nº 1.318, de 5 de junho de 2007, que publica as Diretrizes Nacionais para a Instituição ou Reformulação de Planos de Carreiras, Cargos e Salários, a título de subsídios técnicos à instituição de regime jurídico de pessoal no âmbito do Sistema Único de Saúde, que se recomendam a seus gestores, respeitada a legislação de cada ente da Federação;

2. O definido nas Diretrizes Nacionais dos Planos de Carreira no SUS elaboradas pela Comissão Especial criada pela Portaria nº 629/GM, de 8 de abril de 2004, e aprovadas pela Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS, na Reunião Ordinária de 5 de outubro de 2006;

3. Que o PCCS dos servidores municipais da saúde é fundamental para o desenvolvimento da área da gestão do trabalho e da educação na saúde, para a fixação e valorização profissional, trazendo consequente melhoria dos serviços de saúde oferecidos pelo sistema único de saúde em âmbito municipal;

RECOMENDA:

Ao Prefeito de Jataí, ao Secretário Municipal de Saúde de Jataí e ao Superintendente de Administração e Finanças da Secretaria da Saúde de Jataí:

1. A adoção das medidas necessárias para a elaboração do projeto de lei municipal que cria o plano de carreiras, cargos e salários dos servidores municipais da saúde.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua 10ª Reunião Ordinária, realizada no dia 31 de outubro de 2018.

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Recomendação nº 02/2018 - CMS

Jataí, 31 de Outubro de2018.

O plenário do Conselho Municipal de Saúde do município de Jataí, em sua reunião ordinária do mês de outubro no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pelas Leis 8.080 de 19/09/90, Lei nº 8.142/90 – Lei Orgânica da Saúde e Lei Municipal nº 2.883/08 que especifica a criação do Conselho Municipal de Saúde de Jataí, e considerando:

1. Os artigos 30, 197 e 200 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que dispõem que é competência dos municípios: legislar sobre assuntos de interesse local; suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; organizar e prestar, diretamente

ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local. É competência do SUS (Sistema Único de Saúde) a execução das ações de vigilância sanitária, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle;

2. O artigo 6º da Lei Federal nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 que ao organizar o SUS coloca as ações de vigilância sanitária no campo de atuação do SUS e no § 1º consagra a seguinte definição: “entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de prevenir, diminuir, ou eliminar riscos à saúde, bem como intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio-ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse de saúde”;

3. A Lei Federal nº 8.078 de 11 de setembro de 1990 que dispõe sobre a proteção do consumidor;

4. A Lei Federal nº 6.437 de 20 de agosto de 1977 que configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências;

5. Da Lei Estadual nº 16.140 de 02 de outubro de 2007 que dispõe sobre o Sistema Único de Saúde – SUS no Estado de Goiás, as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização, regulamentação, fiscalização e o controle dos serviços correspondentes e dá outras providências;

6. A Lei Municipal Ordinária nº 2.051 que dispõe sobre a Vigilância Sanitária no Município de Jataí data de 14 de dezembro de 1998, tendo como única norma alteradora a Lei 2.490 de 08 de dezembro de 2003;

7. A Seção III da Portaria de Consolidação nº 06 de 28 de setembro de 2017, que trata dos critérios para o repasse e monitoramento dos recursos financeiros federais do componente da vigilância sanitária do bloco de financiamento de vigilância em saúde, para Estados, Distrito Federal e Municípios;

8. O Art. 467 da Subseção II, Seção III CAPÍTULO II, da Portaria de Consolidação nº 06 de 28 de setembro de 2017, que determina que o detalhamento das ações de vigilância sanitária será inserido na Programação Anual da Saúde (PAS) observadas as diretrizes constantes nos Planos de Saúde dos entes federativos;

9. A Resolução CMS – Jataí nº 007/2017 que aprova o Plano Municipal de Saúde de Jataí, quadriênio 2018-2021;

10. A Resolução CMS – Jataí nº 015/2017 que aprova a Programação Anual de Saúde de 2018;

11. A abrangência das ações de vigilância sanitária e sua natureza essencialmente preventiva, contendo especificidades que a diferenciam de outras ações e serviços de saúde, devido ao vínculo estreito com os setores econômico, jurídico, público e privado e com à organização econômica da sociedade e seu desenvolvimento tecnológico e científico, que abrangem um amplo espectro dos elementos determinantes do processo saúde-doença-qualidade de vida e que podem ser entendidos como riscos relacionados à produção, circulação e consumo de bens e serviços; as ações de vigilância sanitária que caracterizam-se por procedimentos de orientação, cadastramento, inspeção, investigação, notificação,

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Ano 6 | 1371ª Edição | Vigência: 11/01/2019 PAG. 30DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

controle e monitoramento, os quais demandam atividades como: cadastramento de estabelecimentos, inspeção sanitária, investigação sanitária de eventos, monitoramento de produtos e outras situações de risco, educação sanitária, atendimento ao público e coleta de amostras para análise;

12. Considerando ser o Conselho Municipal de Saúde de Jataí- Goiás, uma instância colegiada defensora do Sistema Único de Saúde, primando pelo cumprimento dos seus princípios e diretrizes;

Recomenda:

Ao Prefeito de Jataí, ao Secretário Municipal de Saúde de Jataí, ao Superintendente de Administração e Finanças da Secretaria da Saúde de Jataí, à Superintendente de Planejamentos e Projetos e à Superintendente de Atenção Integral à Saúde:

1. Que forneça subsídios para que a Vigilância Sanitária (VISA) desempenhe com qualidade suas ações de promover e proteger a saúde da população, sendo capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção, da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

2. Que faça constar no plano municipal de saúde e nas programações de saúde restantes do quadriênio 2017-2021 os itens abaixo:

a) Viabilização de realização de plantões de profissionais do setor de vigilância sanitária com atendimento em horário diferenciado do horário comercial, para atender questões de urgências no âmbito da Vigilância Sanitária, o que possibilita a emissão de respostas mais rápidas as denúncias da população em geral. Sugere-se que tal atendimento seja realizado por meio telefônico, ficando o fiscal plantonista de sobreaviso.

b) Realização de concurso que preveja vagas multiprofissionais específicas para a vigilância sanitária em especial nas categorias profissionais: cirurgião dentista, médico veterinário e engenheiro agrônomo;

c) Atualização da lei municipal 2.051/1998 resultando na constituição atualizada do código sanitário municipal.

3. Adotar providências para cumprir os itens planejados e programados descritos no tópico anterior.

4. Fica, o conselho municipal de saúde responsável por monitorar o cumprimento do Plano Municipal de Saúde e das Programações Anuais de Saúde nos Relatórios quadrimestrais e anuais de Gestão.

Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua 10ª Reunião Ordinária, realizada no dia 31de outubro de 2018.

CRISTIANE JOSÉ BORGES Presidente

EXTRATO DE CONTRATO

CONTRATO N°: 1147/2018 - FMSCONTRATANTE: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GOCONTRATADA: R & D ENGENHARIA LTDACNPJ/CPF: 28.092.117/0001-61

OBJETO: O objeto do presente instrumento é a contratação de empresa para a execução do remanescente da obra de construção da obra do centro de atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPSADIII), Rua das Laranjeiras- Qd. 02 Lts. 11 – Sítio Recreio da Alvorada – Jataí – Goiás, conforme Portaria nº 2.271/2014 do Ministério da Saúde, que será prestado nas condições estabelecidas no Projeto Básico e demais documentos técnicos que se encontram anexos ao Instrumento Convocatório do certame que deu origem a este instrumento contratual.

DATA DE FIRMATURA: 04/12/2018VIGÊNCIA: 12 (doze) meses contados a partir da Ordem de Serviços.VALOR GLOBAL: R$ 31.150,00 (trinta e um mil cento e cinquenta reais)DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: R$ 908.121,95 (novecentos e oito mil, cento e vinte e um reais e noventa e cinco centavos)FUNDAMENTAÇÃO: TOMADA DE PREÇO Nº 18/2018

ERRATA DE PUBLICAÇÃO DE EXTRATO DE CONTRATO

O extrato referente ao CONTRATO Nº 390/2018, firmado entre o MUNICÍPIO DE JATAÍ e a empresa SIM AQUICULTURA EIRELI – ME, inscrita no CPNJ sob o n.º 22.697.694/0001-09, publicado no dia 03/01/2019, 1365ª edição, pagina 03, ocorreu um erro material de digitação no valor global, como descrito abaixo:

NO EXTRATO CITADO ONDE SE LÊ:

“VALOR GLOBAL: R$ 76.671,41 (setenta e seis mil, seiscentos e setenta e um reais e quarenta e um centavos)”

LEIA-SE:

“VALOR GLOBAL: R$ 76.671,36 (setenta e seis mil, seiscentos e setenta e um reais e trinta e seis centavos)”

PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ-GO AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 015/2019

O Município de Jataí, através de seu Pregoeiro e Equipe de Apoio, avisa a todos interessados que realizará a licitação na modalidade pregão, na forma presencial, do tipo menor preço, tendo por objeto à contratação de empresa para prestação de serviços de publicação de atos oficiais em jornais de grande circulação a nível estadual, Diário Oficial do Estado de Goiás e Diário Oficial da União (avisos licitatórios, extratos de contratos e demais atos oficiais), de interesse da Prefeitura Municipal de Jataí – GO, conforme

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quantitativo e demais especificações constantes do Edital, disponível para download no site da Prefeitura.

Data de abertura: 24/01/2019 - às 08h30min.Local: Sala de Reuniões da Prefeitura de Jataí – Rua Itarumã, 355 – Setor Santa Maria. Jataí/GO.Site: www.jatai.go.gov.br.Fone Licitações: (64) 3632-8812

Thúlio Reis Souza Pregoeiro

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ-GO AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 016/2019

O Município de Jataí, através de seu Pregoeiro e Equipe de Apoio, avisa a todos interessados que realizará a licitação na modalidade pregão, na forma presencial, do tipo menor preço, tendo por objeto a locação de veículos automotores, com motorista, por pessoa jurídica, para prestação de serviços diversos, tipo camionete, com capacidade de carga de 01 tonelada, sendo veículo para a prestação de serviços diversos à Diretoria de Higiene e Alimentação Escolar – DHAE, conforme quantitativo e demais especificações constantes do Edital, disponível para download no site da Prefeitura.

Data de abertura: 24/01/2019 - às 13h30min.Local: Sala de Reuniões da Prefeitura de Jataí – Rua Itarumã, 355 – Setor Santa Maria. Jataí/GO.Site: www.jatai.go.gov.br.Fone Licitações: (64) 3632-8812

Antonio Manetta Neto Pregoeiro

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ-GO AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2019

O Município de Jataí, através de seu Pregoeiro e Equipe de Apoio, avisa a todos interessados que realizará a licitação na modalidade pregão, na forma presencial, do tipo menor preço, visando à aquisição de combustível tipo gasolina comum e óleo diesel BS 10, com fornecimento parcelado, para abastecimento dos veículos das diversas Secretarias do Município, sendo que, a licitante deverá dispor de bombas de abastecimento no perímetro urbano de Goiânia-GO, devendo dispor de atendimento 24 horas por dia, conforme quantitativo e demais especificações constantes do Edital, disponível para download no site da Prefeitura.

Data de abertura: 25/01/2019 - às 08h30min.Local: Sala de Reuniões da Prefeitura de Jataí – Rua Itarumã, 355 – Setor Santa Maria. Jataí/GO.Site: www.jatai.go.gov.br.

Fone Licitações: (64) 3632-8812

Thúlio Reis SouzaPregoeiro

ATO DECLARATÓRIO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Dispõe sobre dispensa de procedimento licitatório, para locação de 01 imóvel com fins de funcionamento de 01 (uma) Residência terapêutica do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) no município e dá outras providências.

O Gestor Municipal de Saúde de Jataí, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e, especialmente nos termos do inciso II do Art. 24 caput, da Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1.993, e suas modificações posteriores e Decreto 9412/2018;

CONSIDERANDO o permissivo contido no inciso X do artigo 24, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de 1993 e alterações introduzidas pela Lei nº 8.883 de 08 de Junho de 1.994 e;

CONSIDERANDO que a Secretaria de Saúde, necessita locar imóveis para atender a Secretaria de Saúde e;

CONSIDERANDO que o imóvel situado à Rua Deputado Honorato de Carvalho, Lt. 0019, Qd. 019F, nº 3164, no Setor Vila Fátima, nesta cidade, de propriedade da propriedade da Senhora Angélica Borges Garcia Carvalho, portadora do CPF nº 028.741.821-92, residente à Rua Caçu, nº 1.106, Jardim Rio Claro, Jataí -GO e que atende as necessidades da Administração;

DECLARA:

Art.1º - Fica declarada a dispensa do procedimento licitatório para locação de imóvel para atender a Secretaria Municipal de Saúde, nos termos do inciso X do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, uma vez que sua localização, preço, instalações, aspecto físico da obra, atendem as necessidades precípuas da administração.

Art.2º - Fica a Secretaria de Saúde autorizada a fazer um contrato de Locação do Imóvel de propriedade da Senhora Angélica Borges Garcia Carvalho, com um valor acordado entre as partes de 06 (seis) parcelas mensais de R$ 1.300,00 (um mil e trezentos reais) perfazendo um total de R$ 7.800,00 (sete mil e oitocentos reais) pelo período a ser compreendido entre 03/01/2019 a 03/06/2019.

JATAÍ, Estado de Goiás, aos 03 de Janeiro de 2019.

Luiz Carlos Bandeira Santos Jr. Secretário Municipal de Saúde

Portaria SGP 007/2019Gestor do FMS

Decreto 3.249/2019

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EXTRATO DA DISPENSA FMS 002/2019 E CONTRATO FMS N° 002/2019

Processo:48392/2018

Contratante/Locatária: Secretaria Municipal de Saúde

Objeto: Locação de 01(um) imóvel residencial localizado á Rua Deputado Honorato de Carvalho, Lt0019, Qd019F, nº3164, Setor Vila Fátima, nesta cidade, para funcionamento de 01 (uma) Residência Terapêutica do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial).Contratada/Locadora: Angélica Borges Garcia Carvalho - CPF: 028.741.821-92

Valor do Contrato: R$ 7.800,00 (sete mil e oitocentos reais)

Vigência do contrato: 03/01/2019 a 03/06/2019

Data da assinatura do contrato: 03/01/2019

Dotação Orçamentária: 10.302.1039.2089.3.3.90.36.00

Fundamentação Legal: Este contrato decorre da dispensa de licitação FMS 002/2019 datada de 03/01/2019, regido pela Lei 8.666/93 em sua redação vigente, conforme consta do processo nº 48392/2018 FMS.

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ATO DECLARATÓRIO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Dispõe sobre dispensa de procedimento licitatório, para locação de 01 imóvel com fins de funcionamento de 01 (uma) Residência terapêutica do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) no município e dá outras providências.

O Gestor Municipal de Saúde de Jataí, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e, especialmente nos termos do inciso II do Art. 24 caput, da Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1.993, e suas modificações posteriores e Decreto 9412/2018;

CONSIDERANDO o permissivo contido no inciso X do artigo 24, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de 1993 e alterações introduzidas pela Lei nº 8.883 de 08 de Junho de 1.994 e;

CONSIDERANDO que a Secretaria de Saúde, necessita locar imóveis para atender a Secretaria de Saúde e;

CONSIDERANDO que o imóvel situado à Rua Dr. Lauro Taveira, Qd 22, Lt 13, nº1.059, Vila Fátima, nesta cidade, de propriedade da Senhora Zilda Assis de Oliveira Silva, portadora do CPF: 712.329.401-78, residente à Rua Santo Antonio, nº1.173, Jardim Rio Claro, Jataí GO e que atende as necessidades da Administração, DECLARA:

Art.1º - Fica declarada a dispensa do procedimento licitatório para locação de imóvel para atender a Secretaria Municipal de Saúde, nos termos do inciso X do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, uma vez que sua localização, preço, instalações,

aspecto físico da obra, atendem as necessidades precípuas da administração.

Art.2º - FACE AO EXPOSTO, a Gestão de Finanças da Secretaria Municipal de Saúde, sugere ao Gestor Municipal de Saúde que seja dispensado a Licitação para locação do imóvel situado na Rua Dr. Lauro Taveira, Qd 22, Lt 13, nº1.059, Vila Fátima, nesta cidade, de propriedade da Senhora Zilda Assis de Oliveira Silva, a serem pagas em 06 (seis) parcelas mensais de R$ 1.600,00 (um mil e seiscentos reais) perfazendo um total de R$ 9.600,00 (nove mil e seiscentos reais) pelo período a ser compreendido entre 03/01/2019 a 03/06/2019.

JATAÍ, Estado de Goiás, aos 03 de janeiro de 2019.

Luiz Carlos Bandeira Santos Jr. Secretário Municipal de Saúde

Portaria SGP 007/2019Gestor do FMS

Decreto 3.249/2019

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EXTRATO DA DISPENSA FMS 002/2019 E CONTRATO FMS N° 002/2019

Processo:48392/2018

Contratante/Locatária: Secretaria Municipal de Saúde

Objeto: Locação de 01(um) imóvel residencial localizado á Lauro Taveira, Qd 22, Lt 13, nº1.059, Setor Vila Fátima, nesta cidade, para funcionamento de 01 (uma) Residência Terapêutica do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial).

Contratada/Locadora: Zilda Assis de Oliveira Silva - CPF: 712.329.401-78

Valor do Contrato: R$ 9.600,00 (nove mil e seiscentos reais)

Vigência do contrato: 03/01/2019 a 03/06/2019

Data da assinatura do contrato: 03/01/2019

Dotação Orçamentária: 10.302.1039.2089.3.3.90.36.00

Fundamentação Legal: Este contrato decorre da dispensa de licitação FMS 001/2019 datada de 03/01/2019, regido pela Lei 8.666/93 em sua redação vigente, conforme consta do processo nº 48394/2018 FMS.

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