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Elaboração de Projeto de Pesquisa Prof. Dayana Costa

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Elaboração de Projeto de Pesquisa

Prof. Dayana Costa

Conteúdo

� Introdução

� Revisão Bibliográfica

� Método de Pesquisa

� Apresentação e Discussão dos Resultados

� Conclusões

� Referências Bibliográficas

INTRODUÇÃO

Justificativa do Trabalho

� Principalmente baseado na literatura

� Descreve o contexto no qual a pesquisa será desenvolvidadesenvolvida

� Motivações pessoais também podem ser incluídas

� Exemplo: importância do projeto no desempenho dos empreendimentos, fragmentação da indústria, pequeno impacto da TI, etc.

Problema de Pesquisa

É uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para que se deve

encontrar uma solução.encontrar uma solução.

Definir um problema significa especificá-lo em detalhes precisos e exatos.

Na formulação do problema deve haver clareza, concisão e objetividade.

Envolve um processo contínuo de pensar reflexivo, cuja formulação requer conhecimentos prévios do assunto,

ao lado de uma imaginação criadora.

Problema de Pesquisa

ao lado de uma imaginação criadora.

Um problema muito abrangente torna a pesquisa mais complexa.

Quando bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação.

A definição do problema de pesquisa é negligenciada

� Problema de pesquisa não é claramente definido (ou atualizado)

Muitos alunos da engenharia são treinados – Muitos alunos da engenharia são treinados a resolver problemas

� Problema de pesquisa é um tipo específico de problema = lacuna de conhecimento

� Requer uma boa revisão de literatura

– Como definir uma boa revisão de literatura se o problema não é bem definido?

Valoração do problema de pesquisa

� Viabilidade

� Relevância

� Novidade

� Exequibilidade

� Oportunidade

O problema deve ser empírico: investigação científica deve ter a objetividade como uma das mais

importantes características.

Questões de Pesquisa

� Contribuição do autor

� Primeiro estágio de delimitação da proposta

� Questões típicas:

– Existe uma relação? Porque? Como? Quanto?

� Exemplo: Como medir os custos das perdas com base no método de custeio ABC e tendo como referencial teórico da produção enxuta?

Hipótese

PesquisaPROBLEMA RESPOSTA

Pesquisa

Hipótese = Apresentação de uma possível resposta que

será, através da pesquisa, declarada verdadeira ou falsa.

Hipótese

� Se VERDADEIRA: o problema de pesquisa foi solucionado

� Se FALSA: o problema de pesquisa não foi solucionado

Em ambos os casos foi realizado um trabalho de pesquisa com sucesso.

Hipóteses

� Casuísticas

– Que se referem a algo que ocorre em determinado caso. determinado caso.

– Afirmam que um objeto, uma pessoa ou um fato específico tem determinada característica

� Exemplo: Cristovão Colombo nasceu em Portugal e não em Gênova (Barreto, 1998)

– Muito frequente em pesquisa histórica

Hipóteses

� Frequência de acontecimentos

– Antecipam que uma detrminada caracteristica ocorre com maior ou menor frequencia em ocorre com maior ou menor frequencia em determinado grupo, sociedade ou cultura.

� Exemplo 1: É elevando o número de alunos da universidade que tocam algum instrumento musical.

� Exemplo 2: 70% dos profissionais de canteiro (pedreiros, ferreiros, carpinteiros) não receberam treinamento formal antes ou durante a sua vida profissional.

– Muito frequente em pesquisa social

Hipóteses

� Relação de associação entre variáveis– Variável: refere-se a tudo aquilo que pode assumir

diferentes valores ou diferentes aspectos, segundo os diferentes valores ou diferentes aspectos, segundo os casos particulares ou as circunstâncias.� Podem ser numéricos ou categorias

� Exemplo 1: alunos do curso de administração são mais conservadores que os de ciências sociais

– Variáveis: curso e conservadorismo

� Exemplo 2: A participação dos sub-empreiteiros especialistas no projeto tende a melhorar o desempenho do empreendimento

– Variáveis: participação dos subempreiteiros e desempenho do projeto.

Hipóteses

� Relação de dependência entre duas ou mais variáveis– Estabelecem que uma variável interfere na outra– Estabelecem que uma variável interfere na outra

� Exemplo: O tempo de cura varia com a adição de cal nos traços de argamassas.

Hipóteses

� Como chegar a uma hipótese?

Observação

� Características– Conceitualmente clara

Específica– Observação

– Resultados de outras pesquisas

– Teorias

– Intuição

– Específica

– Referências empíricas

– Parcimoniosa

– Relacionada com técnicas disponíveis

– Relacionada com uma teoria

Hipóteses

� Não são sempre necessárias em uma proposta– Não são necessárias quando o objetivo é o de descrever

determinado fenômeno ou as características de um grupodeterminado fenômeno ou as características de um grupo

– São necessárias quando o objetivo é o de verificar relações de associação ou dependência entre variáveis

� Algumas vezes não são definidas no início da pesquisa

� Freqüentemente confundidas com pressupostos

� Dão mais foco ao trabalho

� Alguns autores usam hipóteses de trabalho (ou proposições teóricas)

Objetivos

PesquisaPROBLEMA RESPOSTA

Pesquisa

Objetivo = Apresentação do que se vai procurar com a

pesquisa e o que se pretende alcançar.

Objetivos

� Freqüentemente confundido com etapas do trabalho

� Deve definir os produtos do trabalho: um método, um modelo, um disgnóstico, etc.um modelo, um disgnóstico, etc.

� Deve ser limitado e claramente definido

� Deve estar perfeitamente amarrado a solução do problema de pesquisa

� Objetivo principal: – deve ser o melhor resumo do trabalho. Produto final.

� Objetivos específicos: – desdobramentos do trabalho ou sub-produtos

Objetivos: exemplos

� Objetivo geral: desenvolver um modelo para planejamento e controle da produção...

Objetivos específicos:� Objetivos específicos:– Desenvolver ferramentas

– Gerar indicadores

– Contribuir para a consolidação de um referencial teórico na área

Pressupostos

PesquisaPROBLEMA RESPOSTA

Pesquisa

Pressupostos = Condições consideradas verdadeiras para o contexto da pesquisa e que são declaradas

de forma explícita.

Pressupostos

� Não serão discutidos durante o desenvolvimentoda pesquisa.

Devem ser defensáveis, pois de nada adianta� Devem ser defensáveis, pois de nada adiantadesenvolver uma pesquisa se os pressupostosconsiderados estão errados.

Delimitação

� Condições do contexto da pesquisa nãoconsideradas no trabalho e que poderiam influenciaro resultado.o resultado.

� As delimitações deverão ser descritas claramente.

� Não serão discutidos durante o desenvolvimento da pesquisa, mas não há posicionamneto sobre a suacondição no contexto.

– Exemplo 1: os estudos serão realizados na RMS

– Exemplo 2: não são considerados os serviços com blocoscerâmicos.

Capítulo 1 - Introdução

� 1.1 Justificativa da Pesquisa (motivação)

� 1.2 Problema de Pesquisa (lacuna do conhecimento)

� 1.3 Questões de Pesquisa (perguntas para as quais serão � 1.3 Questões de Pesquisa (perguntas para as quais serão buscadas respostas)

� 1.4 Hipóteses ou Proposições Teóricas (resposta para perguntas que se quer testar - opcional)

� 1.5 Objetivos da Pesquisa (produto da pesquisa)

� 1.6 Pressupostos (aquilo que é considerado verdadeiro -opcional)

� 1.7 Delimitação da Pesquisa (aquilo que não será discutido no trabalho. Não há posicionamento de influência)

PRIMEIRA RODADA:

DEFINIÇÃO DO TEMA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA DE

PESQUISA

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Etapas da Revisão Bibliográfica

� Ocorre ao longo de toda pesquisa

� Envolve:– Escolha dos temas a serem discutidos– Escolha dos temas a serem discutidos

– Levantamento bibliográfico preliminar

– Elaboração da estrutura do texto

– Busca e identificação das fontes

– Leitura do material

– Fichamento (notas das partes mais importantes)

– Organização lógica do assunto

– Redação do texto

Exemplo de Plano Provisório de Assunto

� 2 MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E BENCHMARKING

– 2.1 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

� 2.1 1 Etapas para Desenvolvimento de Sistemas de Medição de Desempenho

� 2.1.2 Efeitos do Uso dos Sistemas de Medição de Desempenho� 2.1.2 Efeitos do Uso dos Sistemas de Medição de Desempenho

� 2.1.3 Fatores que Influenciam o Uso dos Sistemas de Medição de Desempenho

– 2.2 PROCESSO DE BENCHMARKING

� 2.2.1 Definição de Benchmarking

� 2.2.2 Tipos de Benchmarking

� 2.2.3 Métodos e Recomendações para Realização de Processo de BenchmarkingColaborativo

� 2.2.4 O Papel da Medição de Desempenho no Processo de Benchmarking

� 2.2.5 Benchmarking visando à Criação de Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

� 2.2.6 Benefícios e Dificuldades do Processo de Benchmarking

Identificação das Fontes

� Livros de leitura corrente

� Periódicos científicos

� Teses e dissertações

� Anais de encontros científicos

Localização das Fontes

� Bibliotecas Convencionais– http://www.sibi.ufba.br

Teses e Dissertações (as universidades � Teses e Dissertações (as universidades possuem bancos de teses e dissertações).– www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses

– www.teses.usp.br

– www.libdigi.unicamp.br

– www.lume.ufrgs.br

– www. bdtd.bce.unb.br

– Entre outrosV

Localização das Fontes

� Periódicos Científicos– Bases de dados

� www.periodicos.capes.gov.br (acesso pela UFBA)� www.periodicos.capes.gov.br (acesso pela UFBA)

� http://www.scielo.org

� http://www.engineeringvillage2.org

� http://apps.isiknowledge.com

� www.ibict.br

� http://www.emeraldinsight.com

� http://www.sciencedirect.com

Localização das Fontes

� Periódicos Nacionais

– Revista Ambiente da Construído -http://seer.ufrgs.br/ambienteconstruidohttp://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido

– Revisão Gestão e Tecnologia de Projetos -http://www.arquitetura.eesc.usp.br/gestaodeprojetos/

– Revista Gestão da Produção -http://www.revistaproducao.net/

� Anais de Encontros Científicos

– www.infohab.org.br

� 2.1

� 2.2

� 2.3

Capítulo 2 – Revisão Bibliogáfica (dar um nome ao capítulo)

� 2.3

� V.

ATENÇÃO:Deve-se estruturar o capítulo de acordo com

os temas pesquisados.

MÉTODO DE PESQUISA

� Estratégia (ex. pesquisa ação x estudo de caso x levantamento)

Delineamento

Hierarquia de decisões no método de pesquisa

� Delineamento

� Descrição detalhada do método (etapas, ferramentas, fontes de evidência, etc)

Estratégia da pesquisa

� Deve haver uma estratégia (abordagem) predominante

Cada estratégia define um conjunto de métodos � Cada estratégia define um conjunto de métodos mais adequados para coleta e análise de dados

� Existe uma ampla gama de estratégias

– Existem diversas taxonomias (classificações)

Classificações de Alguns Autores

� Documentação indireta– Pesquisa documental

– Pesquisa bibliográfica

� Documentação indireta– Análise de arquivo

– História– Pesquisa bibliográfica

� Documentação direta– Pesquisa de Campo

– Investigação ação participava

– Pesquisa de laboratório

– História

� Documentação direta– Estudo de caso

– Survey (levantamento de dados)

– Pesquisa-ação

– ExperimentoMarconi e Lakatos (2008)

Yin (2001)

Cinco estratégias de pesquisa (Yin, 1994)

EEssttrraattééggiiaa ddee ppeessqquuiissaa

TTiippoo ddee qquueessttããoo ddee ppeessqquuiissaa

RReeqquueerr ccoonnttrroollee ssoobbrree eevveennttooss??

FFooccoo eemm eevveennttooss ccoonntteemmppoorrââ--eevveennttooss?? ccoonntteemmppoorrââ--nneeooss??

Experimento Como? Por quê? sim sim

Survey (levantamento)

Quem? Quantos? O quê? Onde?

não sim

Estudo de caso

Como? Por quê? não sim

Análise de arquivo

Quem? Quantos? O quê? Onde?

não sim/não

História Como? Por quê? não não

Estudo de caso

É aquela utilizada com o objetivo de conseguirinformações e/ou conhecimento acerca de um problema

para o qual se procura uma resposta, ou de umapara o qual se procura uma resposta, ou de umahipótese que se queira comprovar, ou ainda, descobrir

novos fenômenos ou as relações entre eles.

Consiste na observação de fatos e fenômenos tal comoocorrem espontaneamente, na coleta de dados a elesreferentes e no registro de variáveis que se presume

relevantes para analisá-lo.

Marconi e Lakatos (2008)

Estudo de caso

� Surge da necessidade de compreender fenômenos sociais complexos

� Fenômeno sendo estudado não é facilmente � Fenômeno sendo estudado não é facilmente distingüível do contexto

� Existem muito mais variáveis que observações

� O estudo não pode ser baseado em um simples método de coleta de dados, mas necessita múltiplas fontes de evidência (requer triangulação)

� Teoria tem um importante papel em analisar evidências empíricas

� Um estudo de caso é uma investigação empírica que:– Investiga um fenômeno contemporâneo dentro de

Estudo de caso

– Investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos

Yin (2001)

� A investigação de um estudo de caso:– Enfrenta uma situação tecnicamente única em

que haverá muito mais variáveis de interesse do

Estudo de caso

que haverá muito mais variáveis de interesse do que pontos de dados;

– Baseia-se em várias fontes de evidência, com os dados precisando convergir em um formato de triângulo;

– Beneficia-se do desenvolvimento prévio de proposições teóricas para conduzir a coleta e análise de dados

Yin (2001)

Tipos de estudo de caso

� Exploratórios: trabalho de campo é realizado antes da definição da questão de pesquisa

– Visa formular questões ou problema de pesquisa, aumentar – Visa formular questões ou problema de pesquisa, aumentar a familiaridade com o fenômeno ou o ambiente.

� Quantitativos-Descritivos: objetiva entender como um fenômeno ou organização funciona ou avaliar programas.

– Podem ser quantitativos como qualitativos

� Explanatórios-experimentais: investiga relações de causa e efeito

– Normalmente envolve grupo de controle, seleção de amostra, manipulação de variáveis.

Estudos de caso simples e múltiplos

� Evidências de múltiplos estudos de caso tendem a ser mais convincentes e os resultados mais robustos

� Análises dentro de cada caso (intra case study) ou através dos casos (cross case study)

� Em geral há limitações de tempo e recursos para vários casos aprofundados

� Cada caso é um “experimento”

Validade de um estudo de caso

� Distorções devem ser minimizadas através de múltiplas evidências

� Uma reflexão num nível abstrato deve ser � Uma reflexão num nível abstrato deve ser realizada com base no referencial teórico

� Resultados podem ser generalizados através de proposições teóricas (analytical generalisation), mas não para populações inteiras (statistical generalisation)

Critérios para julgar a qualidade da pesquisa (Yin, 2001)

Teste Tática do estudo de caso Fase da pesquisa na qual a tátca é aplicada

Validade do contructo

- Utiliza fontes múltiplas de evidência

- Estabelece encadeamento de

Coleta de dados

Coleta de dadosevidências

- O rascunho do relatório do estudo de caso é revisado por informante chave

Composição

Validade interna (para estudos de casos causais ou explanatórios)

- Faz adequação ao padrão

- Faz construção da explanação

- Faz análise de séries temporaris

Análise de dados

Análise de dados

Análise de dados

Validade externa - Utiliza lógica de replicação em estudo de casos múltiplos

Projeto de pesquisa

Confiabilidade - Utiliza protocolo de estudo de caso

- Desenvolve banco de dados para o estudo de caso

Coleta de dados

Coleta de dados

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Análise de documentos – Está restrita a documentos escritos ou não.

Constitui-se fonte primária (compilados na ocasião – Constitui-se fonte primária (compilados na ocasião pelo autor) ou secundária de informação (transcritos de fontes primárias contemporâneas).

– Exemplos:� Documentos de arquivo público, publicações

parlamentares, estatísticas, contratos (fonte primária)

� Relatórios de pesquisa baseado em trabalho de campo, pesquisa estatística baseado em dados de outros...(fonte secundária)

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Entrevistas– Obtenção de informações do entrevistado sobre

determinado assunto ou problema.determinado assunto ou problema.

– Tipos:� Padronizada ou estruturada

� Semi estruturada

� Não Estruturada

– As questões das entrevistas precisam estar alinhadas com o que se deseja analisar (variáveis e constructos)

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Entrevistas (Diretrizes para a condução de entrevistas)

– Contato inicialFormulação de perguntas– Formulação de perguntas

– Registro de respostas– Termino da entrevista– Requisitos importantes

� As respostas de uma entrevista devem atender aos seguintes requisitos:

– Validade– Relevância– Especificidade e clareza– Profundidade– Extensão

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Questionários– Constituído por uma série ordenada de

perguntas, que devem ser respondida por escrito. perguntas, que devem ser respondida por escrito.

– Normalmente sem a presença do entrevistador.

– Elaboração� Domínio do assunto

� Divisão em temas

� Seleção das questões

� Pré teste

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Observação direta– Utiliza os sentidos na obtenção de determinados

aspectos da realidade. aspectos da realidade.

– Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também examinar fatos ou fenômenos que se deseja estudar.

– Não se envolve no fenômeno.

Principais tipos de fontes de evidência no estudo de caso

� Observação participante (percepção do pesquisador)– Consiste na real participação do pesquisador. Se – Consiste na real participação do pesquisador. Se

incorpora ao grupo.

– Dificuldade em manter-se distante do objeto. � Dificuldade em manter a objetividade

Unidade de análise no estudo de caso

� Define o escopo do que está sendoanalisado. – Por exemplo: uma organização, um – Por exemplo: uma organização, um

departamento, um canteiro de obras, um processo, uma equipe, uma pessoa

� Pode haver múltiplas unidades de análise(não muito comum)

� Estabelece limites nos dados a seremcoletados e analisados

Constructos e variáveis no estudo de caso

� Constructos são “conceitos locais”

– Possuem um significado construído intencionalmente a partir de um determinado marco teórico, devendo ser partir de um determinado marco teórico, devendo ser definido de tal forma que permita ser delimitado, traduzindo em proposições particulares observáveis e mensuráveis.

– Podem ser entendidos como operacionalizações de abstrações que os cientistas sociais consideram nas suas teorias, tais como produtividade, custo social, risco, etc...

� Variáveis podem ser quantitativas ou qualitativa

Deve haver um número limitado de constructos e variáveis, de forma a claramente definir o escopo de análise.

Constructos Variáveis Fontes de Evidência

Definição dos indicadores

� Adequação dos procedimentos de coleta, processamento eanálise dos dados

� Consistência entre os objetivos propostos para o indicador eos resultados fornecidos

� Facilidade de coleta e compreensão das medidas

� Definição dos responsáveis pela coleta, processamento e análise dos dados

� Entrevistas com pessoas envolvidas no estudo

� Análise de documentos

Alinhamento das � Monitoramento de processos críticos

� Uso das medidas à tomada de decisão estratégica � Mapa de explicitação da

Exemplos constructos e variáveis

Alinhamento das medidas com as

estratégias

� Uso das medidas à tomada de decisão estratégica

� Estabelecimento de metas para as medidas

� Uso das medidas para comparação externa

� Mapa de explicitação da estratégia

� Quadros dos indicadores existentes da empresa

� Seminário para discussão das estratégias e indicadores

� Entrevistas com pessoas envolvidas no estudo

� Análise de documentos

Incorporação das medidas na rotina

organizacional

� Descentralização da coleta, processamento e análise dos dados

� Uso das medidas à tomada de decisão da média e alta gerência

� Relação custo-benefício da medida

� Disseminação eficaz dos resultados das medidas

Aprendizagem através do uso das

medidas

� Melhorias nos processos a partir do uso dos indicadores

� Evolução do sistema de indicadores ao longo do tempo

� Reflexão sobre os resultados obtidos com as medidas

� Entrevistas com pessoas envolvidas no estudo

� Análise de documentos

� Percepção do pesquisador

Delineamento da pesquisa: Estudos de caso

Souza, 2007

Delineamento da pesquisa: estudo de caso

Berr, 2007

Delineamento da pesquisa: estudo de caso

Mallmann, 2008

Survey (Levantamento)

Interrogação direta das pessoas cujocomportamento se deseja conhecer.comportamento se deseja conhecer.

Informações são solicitadas a um grupo significativode pessoas, e mediante análise quantitativa, são

obtidas as conclusões.

� Censo– Levantamento que recolhe informações de todas

as pessoas do universo pesquisado

Survey (Levantamento)

as pessoas do universo pesquisado

– Muito raro de ser feito porque normalmente exige muitos recursos

– Exemplo: Levantamento cadastral da população brasileira do IBGE

� Levantamento amostral– Seleção estatística da amostra

Conclusões obtidas são projetadas para a

Survey (Levantamento)

– Conclusões obtidas são projetadas para a totalidade, levando-se em conta a margem de erro, que é obtida mediante cálculos estatísticos

Survey (Levantamento)

� Vantagens

– Conhecimento direto da realidade (menos

� Desvantagens– ênfase nos aspectos

perceptivos de quem realidade (menos interpretação dos dados)

– Economia e rapidez (entrevistas ou questionários)

– Quantificação (resultados podem ser analisados estatisticamente)

perceptivos de quem responde (pode ter distrorções)

– Pouca profundidade no estudo da estrutura e dos processos sociais

– Limitada apreensão do processo de mudança (visão estática)

Fases da Survey (levantamento)

� Especificação dos objetivos

� Operacionalização dos constructos e variáveis

� Elaboração do instrumento de coleta de dados� Elaboração do instrumento de coleta de dados

� Pré-teste do instrumento

� Seleção da amostra

� Coleta e verificação dos dados

� Análise e interpretação dos dados

� Apresentação dos resultados

Instrumentos de coleta de dados

� Questionário– Questões a serem respondidas por escrito

Entrevista� Entrevista– Face a face

� Formulário– Pesquisador formula questões previamente

elaboradas e anota as respostas

Pre teste dos instrumentos

� É o processo de validação do instrumento de pesquisa

� Não busca resposta, mas aferição do instrumento� Não busca resposta, mas aferição do instrumento

� Deve ser realizado com indíduos pertencentes ao grupo que se pretende estudar

� Cuidados:– Clareza e precisão das perguntas

– Quantidade de perguntas

– Forma das perguntas

– Ordem das perguntas

– Conteúdo da introdução

Seleção da Amostra

� Rigor na seleção da amostra

� Tipos de amostragemAmostragem aleatória simples (randômica, casual, – Amostragem aleatória simples (randômica, casual, sorteio)

– Amostragem sistemática (são escolhidos os indivíduos localizados a cada intervalo N/n)

– Amostragem estratificada (amostras por subgrupos da população)

– Amostragem por conglomerados (espaços)

– Amostragem por cotas (funções tida como relevantes para o fenômeno estudado)

Determinação do tamanho da amostra

Delineamento da pesquisa: Survey

O que é pesquisa-ação?

� A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social aplicada que se diferencia pelo envolvimento dos pesquisadores no envolvimento dos pesquisadores no processo de ação.

Rapoport (1970)

O que é pesquisa ação?

� Para Dick (1992), a pesquisa ação tem dois pontos principais:– Ação para levar a mudanças em comunidades,

organizações ou programas.

– Pesquisa para aumentar o entendimento do temapor parte do pesquisador, do cliente ou de ambos.

“A ação auxilia o entendimento e o entendimento auxilia a ação”.

O que é pesquisa-ação?

� O objetivo da pesquisa-ação não é apenas descobrir fatos, mas ajudar na alteração de certas condições experimentadas e tidas certas condições experimentadas e tidas como insatisfatórias.

Curle (1949)

O que é pesquisa-ação?

� A pesquisa-ação acontece quando há interesse coletivo na resolução de um problema e combina a geração de problema e combina a geração de conhecimento aliada com a mudança do ambiente, através de uma intervenção do pesquisador em conjunto com os participantes.

Susman e Evered (1978)

O que não é pesquisa-ação?

� Pesquisa-ação– Processo de geração do

conhecimento;

� Consultoria– Processo de produção de

bens e serviços.– Foco na construção de

conhecimento; – Preocupação com o

significado;– Foco no processo de

mudança;– Os resultados abstraídos

podem vir a ser aplicados em outros contextos;

– Desenvolvimento de uma teoria que dê subsídio à prática.

bens e serviços.

– Foco na solução de um problema da realidade;

– Preocupação a causalidade;

– Foco no problema da realidade;

– Interesse com a aplicação direta na prática;

– Pouco tempo de dedicação para reflexão da pesquisa.

O que não é pesquisa-ação?

� Pesquisa-ação– Pesquisa social aplicada;

– Envolvimento dos

� Estudo de caso– Estudos de fenômenos

contemporâneos inseridos em algum – Envolvimento dos

pesquisadores (intervenção);

– Foco na ação para mudança no ambiente e/ou no comportamento;

– Geração do conhecimento;

– Interesse coletivo.

inseridos em algum contexto da vida real;

– Podem envolver ou não intervenções na realidade;

– Foco no desenvolvimento de um produto, aplicação/experimentação de um modelo, método, ferramenta ou instrumentos.

AÇÃO A pesquisa-ação consiste num ciclo onde a intenção

(ou planejamento) está

Características da pesquisa-ação

REVISÃOINTENÇÃO

(ou planejamento) está antes da ação e a revisão

(ou crítica) depois.

A espiral permite o refinamento da questão e métodos que convergem

em direção à precisão.

(DICK, 1992)Ciclo (ou espiral) da pesquisa-ação

� Qualitativa e Participativa

– Qualitativa: pode compreender melhor a situação;

Características da pesquisa-ação

situação;

– Participativa: gera comprometimento, e conseqüentemente, ação.

Dados qualitativos e participação do cliente agregam valor para a pesquisa-ação

Delineamento da pesquisa: pesquisa-ação

Lantelme, 2004

Características do Resultado de uma Pesquisa-Ação (Eden, Huxman, 1996)

� Generalidade e Geração de Teoria– Teoria Local: teoria que se aplica em um

determinado contexto de pesquisa.determinado contexto de pesquisa.� Deve ter “implicações além” (resultados podem informar

outros contextos);

� Exige uma explicita preocupação com base teórica;

� Deve ser explicitado e mostrado a relação com a base teórica.

� Irá gerar teorias emergentes: síntese do que emerge dos dados e do que emerge no uso na prática (intervenção e intenção da pesquisa);

� Construção de teoria incremental: do particular para o geral em pequenos passos.

Características do Processo de uma Pesquisa-Ação

� Validação da pesquisa-ação– Triangulação dos dados

� ciclo de coleta e análise dos dados

– A história e o contexto para intervenção deve ser tomado como crítica para a interpretação da ampla validade e aplicabilidade dos resultados.

EDEN; HUXMAN (1996)

Capítulo 3 – Método de Pesquisa

� 3.1 Estratégia de Pesquisa (abordagem predominante)

� 3.2 Delineamento da Pesquisa (desenho geral das etapas da pesquisa)pesquisa)

� 3.3 Fontes de evidência

� 3.3 Detalhamento das Etapas da Pesquisa

– Objetivo da etapa

– Coleta de dados da etapa

– Análise dos dados da etapa (quando necessário)

SEGUNDA RODADA:

ESCOLHA DA ESTRATÉGIA DE PESQUISA E DEFINIÇÃO DO

DELINEAMENTO DA PESQUISA

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Elaboração dos dados

� Após coleta dos dados, os mesmos devem ser elaborados e classificados de forma sistemática:

Seleção – Seleção

� exame minuncioso dos dados – análise crítica.

– Codificação

� Categorização dos dados que se relacionam.

– Tabulação dos dados

� Disposição dos dados em tabelas ou tópicos, possibilitando maior facilidade na verificação das interrelações entre eles.

Esquema

Esquema elaboração dos dados

Análise e Interpretação dos dados

Representa a aplicação lógica dedutiva do processoRepresenta a aplicação lógica dedutiva do processode investigação. A importância dos dados está não

neles mesmos, mas no fato de proporcionaremrespostas às investigações.

Análise e Interpretação dos dados

� Análise (ou explicação)– É a tentativa de evidenciar as relações existentes

entre o fenômeno estudado e outros fatores.entre o fenômeno estudado e outros fatores.� Interpretação

� Explicação

� Especificação

� Interpretação– É a atividade intelectual que procura dar um

significado mais amplo às respostas, vinculando-

Análise e Interpretação dos dados

significado mais amplo às respostas, vinculando-as a outros conhecimentos. � Construção de tipos, modelos, esquemas

� Ligação com teoria

Representação dos dados

� Tabelas– Dados quantitativos

Quadros� Quadros– Dados qualitativos

� Gráficos– Informativos

– Analíticos

Capítulo 4 – Apresentação e Discussão dos Resultados

� 4.1 Apresentação dos Resultados

� 4.2 Discussão dos resultados

CONCLUSÕES

Conclusões

� Explicita os resultados finais considerados relevantes

� É a exposição factual sobre o que foi investigado, analisado e interpretadoanalisado e interpretado

� É a sintese comentada das idéias essenciais e dos principais resultados obtidos

� Precisa responder aos objetivos

� Contribuição do autor

� Indicações de futuros trabalhos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Como fazer citações?

� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. ABNT: Rio de Janeiro, 2002.

• Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte

•Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autorconsultado.

•Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado.

•Citação de citação (apud): citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original

Regras Gerais Citações

� A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Renriz (1982).proposta por Authier-Renriz (1982).

� Apesar das aparências, a descontrução do locentrismo não é uma psicanálise da filosofia. (DERRIDA, 1967, p.293)

Regras Gerais Citações

� “Apesar das aparências, a descontrução do locentrismo não é uma psicanálise da filosofia [V]” (DERRIDA, 1967, p.293)

As citações direta, no texto, de até três linhas, devem estar

As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menorque a do texto utilizado e sem aspas

As citações direta, no texto, de até três linhas, devem estarcontidas entre aspas duplas.

� A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontronacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso de televisãoV(NICHOLS, 1993, P. 181).

Regras Gerais Citações

� Apesar das aparências, a descontrução do locentrismo não é uma psicanálise da filosofia (DERRIDA; RODRIGUES, 1988).

� A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional (LIMA et al., 2002).

Mais de um autor, separar por ponto e vígula.

A expressão et al – entre outros – deve ser usada quando hámais de três autores no texto.

Regras Gerais Citações

� A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional (LIMA, 2002 apud NICHOLS, 1993).encontro nacional (LIMA, 2002 apud NICHOLS, 1993).

A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também ser usada no texto.

Como refenciar?

� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação -Referências – Elaboração. documentação -Referências – Elaboração. ABNT: Rio de Janeiro, 2002.

Estrutura de referência

� Monografia como um todo– Livro

SOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título destacado: subtitulo, SOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título destacado: subtitulo, n.ed.Local: editora, data da publicação.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A Estratégia em Ação: balanced scorecard. 10. ed. São Paulo: Campus, 1997.

Estrutura de referência

� Monografia como um todo– Tese

SOBRENOME,.I.N.I.C.I.A.I.S.Título destacado: subtitulo, data da publicação. Tese (Doutorado em – indicar a área do conhecimento) – Curso de Pós Graduação ou Faculdade ouUniversidade, local onde a universidade está estabelecida, data da publicação.

LANTELME, E. M. V. Uma Teoria para Desenvolvimento da Competência dos Gerentes da Construção: em busca de “consiliência”.2004. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) -Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.

Estrutura de referência

� Parte de Monografia– Capítulo de Livro

SOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque: SOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque: subtítulo. In: SOBRENOME.I.N.I.C.I.A.I.S.Títulodestacado: subtitulo, n.ed.Local: editora, data da publicação.

ANTONELLO, C. S. A Metamorfose da Aprendizagem Organizacional: uma revisão crítica. In: RUAS, R. et al. Os Novos Horizontes da Gestão: aprendizagem organizacional e competências. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Estrutura de referência

SOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque:

� Artigo e /ou matéria de periódicoSOBRENOME, I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque: subtítulo. Título destacado do periódico: subtitulo, Local, v.n, n.x, p.ni-nf, data da publicação.

ANDERSON, K.; MCADAM, R. A Critique of Benchmarking and Performance Measurement: lead or lag? Benchmarking: an international journal, West Yorkshire, v. 11, n. 5, p. 465-483, 2004.

Estrutura de referência

� Trabalho apresentado em eventoSOBRENOME.I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número do evento, subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número do evento, ano, local. AnaisR Local: editora, data da publicação, pi-pf.

ZILBER, M. A.; FISCHMANN, A. A. Competitividade e a Importância de Indicadores de Desempenho: utilização de um modelo de tendência. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 26., 2002, Salvador. Anais... Salvador: ANPAD, 2002. 1 CD-ROM.

Estrutura de referência

� Anais EletrônicosSOBRENOME.I.N.I.C.I.A.I.S.Título da parte sem destaque: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número do evento, subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número do evento, ano, local. AnaisV(destacado). Local: editora, data da publicação, pi-pf. Disponível em: http://....

ZILBER, M. A.; FISCHMANN, A. A. Competitividade e a Importância de Indicadores de Desempenho: utilização de um modelo de tendência. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 26., 2002, Salvador. Anais... Salvador: ANPAD, 2002. Disponível em: <http://www.gec.ufba.br>.

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� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação -Referências –Elaboração. ABNT: Rio de Janeiro, 2002.

� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. 9 p.

� GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

� Easterby-Smith, M.; R. Thorpe & A. Lowe, Management

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� YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.