eg-06-463-75-03563-02-md
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RelatórioTRANSCRIPT
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02 Atendendo a solicitao da fiscalizao 16/03/2011 ADAUTO AKIRA JOS LAGHI
01 Atendendo a ata de reunio dos dias 04/03/2011 04/03/2011 ADAUTO AKIRA JOS LAGHI
00 Emisso inicial 18/01/2011 ADAUTO AKIRA JOS LAGHI
Rev. Modificao Data Elaborado Verificado Aprovado
atp engenharia
Coordenador de Projeto CREA/UF Responsvel Tcnico/Autor Projeto CREA/UF Co-Autor Projeto CREA/UF
JOS LUIZ VIDAL LAGHI 5.060.044.179-D/SP JOS THEODZIO NETTO 41.548-D/SP ADAUTO VIEIRA 7.536-D/DF AKIRA TOYAMA 8.256-D/DF
Coordenador de Contrato CREA/UF Coordenador Adjunto de Contrato CREA/UF Desenhista
SARAH K. DIAS 4.614-D/AM-RR LANA FORONDA 8.887-D/AM
MARCELO FIGUEIRDO 12.447-D/PE PATRCIA CORTEZ 29.933-D/PE
Nmero Conferido CREA/UF Escala Data TC n 0005-TG/2008/0025 ADAUTO VIEIRA 7.536-D/DF SEM ESCALA JAN./2011
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia
Stio
AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES/MANAUS
rea do stio
TERMINAL DE PASSAGEIROS - TPS I Escala Data Desenhista Especialidade/Subespecialidade
SEM ESCALA JAN./2010 ELETRNICA/SISOM Fiscal do Contrato Rubrica Tipo/Especificao do documento
REJANIA LUCIA ABREU SARAIVA MATRCULA N 13.957-13 MEMORIAL DESCRITIVO
Fiscal Tcnico CREA/UF Tipo de obra Classe geral do projeto
REFORMA E AMPLIAO PROJETO BSICO Gestor do Contrato Rubrica ADELCIO CORRA GUIMARES FILHO MATRCULA N 96.648-62
Substitui a
EG.06/463.75/03563/01
Substituda por
Termo de Contrato N Codificao
0005-TG/2008/0025 EG.06/463.75/03563/02
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INFRAERO EG.06/463.75/03563/02 Fl. 2/27
PROPRIEDADE DA INFRAERO
NDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................ 3
2. GLOSSRIO ............................................................................................................ 4
3. LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO BSICO DO SISOM ............................. 7
4. NORMAS E PRTICAS COMPLEMENTARES ....................................................... 8
5. PRINCIPAIS CONDICIONANTES ............................................................................ 9
6. DESCRIO DO ESCOPO COMPLETO DO PROJETO BSICO ........................ 13
7. DIAGRAMA DE BLOCOS GERAL ......................................................................... 16
8. DESCRIO FUNCIONAL .................................................................................... 17
9. SETORES DE SONORIZAO ............................................................................. 25
10. EQUIPAMENTOS PARA A SONORIZAO CONCEBIDA ................................... 27
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
1. OBJETIVO
1.1. apresentado Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroporturia -
INFRAERO, o Memorial Descritivo, do Sistema de Sonorizao - SISOM para o
Projeto Bsico de engenharia referente reforma e ampliao do Terminal de
Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus - AM.
1.2. O presente documento tem por finalidade estabelecer s diretrizes gerais para a
elaborao do projeto do SISOM visando definir a contratao e disciplinar a
instalao e o fornecimento dos dispositivos componentes do sistema para esta
etapa de reforma geral e para as novas reas advindas da ampliao deste TPS.
1.3. Neste sentido o objeto deste projeto atender as reas operacionais a serem
reformadas e implantadas nesta fase.
1.4. O SISOM tem como objetivo servir de apoio a operao do Aeroporto, permitindo
a divulgao de mensagens sonoras para passageiros, funcionrios operacionais
e administrativos da Infraero, das companhias areas e das empresas
comerciais em operao no Aeroporto, em rea restrita ou no e, tambm, ao
pblico em geral nas reas fsicas abrangidas pelo Terminal de Passageiros.
1.5. Outro objetivo do SISOM permitir o envio e a veiculao de mensagens
individualizadas, s diversas reas do aeroporto, com alto grau de
inteligibilidade, seja de forma automtica, via programao horria, ou a
comando do operador, ou pelo despacho viva voz do operador.
1.6. Tambm objetivo do SISOM prover sistemas remotos junto s Salas de
Embarque que permitam o despacho de mensagens locais restritas as reas de
sua atuao.
1.7. Esta veiculao efetuada por um Sistema de Sonorizao Ambiental, tipo
profissional, com todas as funcionalidades necessrias exigidas pela Infraero.
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2. GLOSSRIO
2.1. So apresentados a seguir os termos mais utilizados, no mbito da Infraero, para
os Projetos dos Sistemas Eletrnicos:
2.1.1. BDO - Banco de Dados Operacional;
2.1.2. CAI - Certificado de Aceitao Inicial - Termo circunstanciado emitido
pela FISCALIZAO e assinado pelas partes referente aos itens das PSQs
que forem projetados e fabricados especificamente para este
empreendimento;
2.1.3. CAP - Certificado de Aceitao Provisrio - Termo circunstanciado
emitido pela fiscalizao e assinado pelas partes (Art. 73 lei 8.666/93);
2.1.4. CAD - Certificado de Aceitao Definitiva - Termo circunstanciado
emitido pela comisso de recebimento, assinado pelas partes (Art. 73 lei
8.666/93);
2.1.5. CAG - Controle Automtico de Ganho;
2.1.6. CD - Cadastro;
2.1.7. COMISSO DE RECEBIMENTO: Servidor ou Comisso designada
por autoridade competente para receber o escopo contratado, (Art. 73 lei
8.666/93);
2.1.8. COMISSIONAMENTO - Processo de demonstrao da Contratada
Contratante de que todo o escopo foi atendido;
2.1.9. CONTRATADA - pessoa jurdica contratada para a execuo do
escopo contratado;
2.1.10. DISCIPLINAS - Especialidades de projetos de engenharia;
2.1.11. EMPRESA CONSTRUTORA - Pessoa jurdica contratada para a
execuo das obras, servios e elaborao dos projetos executivos;
2.1.12. EMPRESA PROPONENTE - Pessoa jurdica interessada em
participar da licitao para a execuo das obras e/ou elaborao dos
servios tcnicos profissionais especializados;
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
2.1.13. EMPRESA SUBCONTRATADA - Pessoa jurdica contratada pela
PROJETISTA ou EMPRESA CONSTRUTORA para a execuo das obras,
servios e/ou elaborao dos servios tcnicos profissionais especializados;
2.1.14. EP - Estudo Preliminar - Estudo que visa o desenvolvimento da
soluo que melhor responda ao programa de necessidades e
condicionantes, assegure a viabilidade tcnico-econmica e o adequado
tratamento ambiental do empreendimento;
2.1.15. ETE's - Especificaes Tcnicas Especficas;
2.1.16. ETG's - Especificaes Tcnicas Gerais;
2.1.17. FISCAL - Representante da Administrao especialmente designado
para fiscalizar o Contrato;
2.1.18. FISCALIZAO - Atividade exercida de modo sistemtico pela
INFRAERO, atravs de pessoa ou grupo de pessoas especialmente
designadas, com o objetivo de verificao do cumprimento das disposies
contratuais, por parte da CONTRATADA, em todos os seus aspectos;
2.1.19. HD - Hard Drive - disco rgido, em portugus;
2.1.20. INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia,
empresa pblica da Unio, contratante dos servios;
2.1.21. MD - Memorial Descritivo;
2.1.22. PB - Projeto Bsico: "Conjunto de elementos necessrios e
suficientes, com nvel de preciso adequado, para caracterizar a obra ou
servio, ou complexo de obras e servios objeto da licitao, elaborado com
base nos estudos tcnicos preliminares, que assegurem a viabilidade tcnica
e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que
possibilite a avaliao do custo da obra e a definio dos mtodos e do
prazo de execuo..." (Art 6 , IX da lei 8.666/93);
2.1.23. PE - Projeto Executivo: Conjunto de elementos necessrios e
suficientes execuo completa da obra, de acordo com as Normas
pertinentes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT (Art 6, IX
da lei 8.666/93);
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
2.1.24. PN - Programa de Necessidades: Conjunto de caractersticas e
condies necessrias ao desenvolvimento de atividades dos usurios do
empreendimento que, adequadamente consideradas, definem e originam a
proposio na sua realizao;
2.1.25. PRAI - Superintendncia de Auditoria Interna da INFRAERO;
2.1.26. PROJETISTA - Pessoa jurdica contratada para a prestao dos
servios tcnicos profissionais especializados de elaborao de projetos;
2.1.27. PSQ - Planilha de Servios/materiais/equipamentos e Quantidades
por Especialidade.
2.1.28. PT - Parecer Tcnico: Documento elaborado pela fiscalizao da
INFRAERO referente anlise da execuo de servios fornecidos pela
CONTRATADA;
2.1.29. RAT - Relatrio de Acompanhamento Tcnico: Documento
elaborado pela fiscalizao INFRAERO analisando a documentao
apresentada pela Contratada;
2.1.30. SAFIC - Sistemas de Automao Financeira e Comercial
Aeroporturia;
2.1.31. SCAR - Sistema de Controle de Ar Condicionado;
2.1.32. SDAI - Sistema de Deteco e Alarme de Incndio;
2.1.33. SDH - Sistema de Data e Hora Universais;
2.1.34. SDTV - Sistema de Distribuio de Sinais de TV e Rdio FM;
2.1.35. SEL - Sistema de Eltrico;
2.1.36. SICA - Sistema de Controle de Acesso e Deteco de Intruso;
2.1.37. SIDO - Sistema de Docagem de Aeronaves;
2.1.38. SIGUE - Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia;
2.1.39. SILUM - Sistema de Iluminao;
2.1.40. SISA - Sistema Integrado de Segurana Aeroporturia;
2.1.41. SISO - Sistema Integrado de Soluo Operacional;
2.1.42. SISOM - Sistema de Sonorizao;
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
2.1.43. SITIA - Sistema Integrado de Tratamento de Informaes
Aeroporturias;
2.1.44. STVV - Sistema de Televiso de Vigilncia;
2.1.45. SIV - Sistema Informativo de Vos;
2.1.46. SOPA - Sistemas dos Operadores Aeroporturios;
2.1.47. TECA - Terminal de Carga Area;
2.1.48. TELEMTICA - Sistema de Cabeamento Estruturado;
2.1.49. TINR - Tecnologia da Informao Da Regional Noroeste;
2.1.50. TPS - Terminal de Passageiros;
2.1.51. TWR - Torre de Controle.
3. LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO BSICO DO SISOM
3.1. Este Projeto Bsico composto dos seguintes documentos:
Item Descrio Nmero Formato Arquivo
1 Memorial Descritivo - MD EG.06/463.75/03563/02 A4 .doc
2
Planilha de Servios e Quantidades - PSQ
EG.06/463.88/03564/02
A4 .xls
Memorial de Quantidades e Servios - MQS A4 .doc
3 Especificaes Tcnicas Especficas - ETEs EG.06/463.92/03565/02 A4 .doc
4 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03566/02 A0 .dwg
5 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03567/02 A0 .dwg
6 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03568/02 A0 .dwg
7 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03569/02 A0 .dwg
8 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03570/02 A0 .dwg
9 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03571/02 A0 .dwg
10 Desenho de Instalao EG.06/463.08/03572/02 A0 .dwg
11 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04310/02 A0 .dwg
12 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04311/02 A0 .dwg
13 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04312/02 A0 .dwg
14 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04313/02 A0 .dwg
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15 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04314/02 A0 .dwg
16 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04315/02 A0 .dwg
17 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04316/02 A0 .dwg
18 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04317/02 A0 .dwg
19 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04318/02 A0 .dwg
20 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04319/02 A0 .dwg
21 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04320/02 A0 .dwg
22 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04321/02 A0 .dwg
23 Desenho de Instalao EG.06/463.08/04322/02 A0 .dwg
4. NORMAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
4.1. O projeto do SISOM dever atender s seguintes normas e prticas
complementares:
Prticas de Projeto, Construo e Manuteno de Edifcios Pblicos
Federais;
Normas do INMETRO;
Cdigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e
Municipais, inclusive normas de concessionrias de servios pblicos;
Instrues e Resolues dos rgos do Sistema CREA/CONFEA.
4.2. Do ponto de vista legal a soluo a ser implementada por 'software' e por
hardware dever atender:
4.2.1. Completamente as caractersticas explicitadas no MCC - Memorial de
Critrios e Condicionantes para Projetos dos Sistemas Eletrnicos da
Infraero - GE.01/483.75/00932/02;
Completamente a Norma Infraero NI 11.03(OPA);
As normas do UL - Underwrite Laboratories;
A norma do UL 1076 - Standard for Safety Proprietary Burglar Alarm Units
and Systems;
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As normas da ANSI - American National Standard Institute;
As normas da EIA - Electronic Industries Association;
As normas da NEC - National Electrical Code;
As normas da FCC - Federal Comunications Commission;
As normas europias da CE - Conform Especification;
As normas da ISO - International Standard Organization;
As normas ABNT, em particular as normas NBR-5410 Instalaes Eltricas
de Baixa Tenso - Procedimento;
A norma ABNT - NBR-10152 - Nvel de Rudo para Conforto Acstico;
NBR-10067 - Princpios Gerais de Representao em Desenho Tcnico;
NOTA: Para todas as normas sero exigidas as suas mais recentes
edies.
5. PRINCIPAIS CONDICIONANTES
5.1. Como condicionante deste Projeto Bsico para o SISOM nosso desejo
explicitar que ser necessria a implementao de um sistema novo para o TPS.
5.2. Este fato fundamentado na concluso do Relatrio Tcnico da Soluo mais
Vantajosa, que por sua vez se baseou nas observaes do Relatrio de
Cadastro.
5.3. Este ltimo relatrio verifica que o sistema existente est: tecnologicamente
defasado, o fabricante j no dispe de peas de reposio e no atende aos
mais novos requisitos exigidos pela Infraero conforme explicitado no Memorial de
Critrios e Condicionantes para Projetos dos Sistemas Eletrnicos da Infraero -
GE.01/483.75/00932/02, utilizado para neste projeto.
5.4. Como condicionantes de projeto do SISOM devero ser considerados que o
Sistema dever:
5.4.1. Ser composto por uma rede de difusores sonoros, alimentados em circuitos
de linha de tenso, com o emprego de transformadores de linha, distribudos
por todo o TPS;
5.4.2. Todo o sistema dever ser em linha de tenso de udio, de 70V,
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5.4.3. Ser totalmente controlado por computador e ter conjuntos de
amplificadores de potncia, distribudos ao longo do Terminal de
Passageiros, de forma que os difusores sonoros de cada rea ou setor
sejam alimentados por amplificadores localizados na mesma rea dos
difusores sonoros;
5.4.4. Prover anncios sonoros em todas as reas de circulao ou acesso de
passageiro e pblico do TPS, de forma clara e com alto nvel de
inteligibilidade:
Relao sinal/rudo igual ou maior que 20dB;
Perda de articulao de consoante inferior a 15 % para todas as
condies;
Distoro Harmnica Total - THD inferior a 5%;
Curva de resposta plana ao longo da faixa operacional de freqncia de
500 a 7500 kHz, com variao de, no mximo, +/- 3 dB.
5.4.5. Dispor de recursos com estabelecimento de prioridades de acesso ao uso
do sistema, para cada estao microprocessada e convencional de
anunciamento, concorrente ao sistema;
5.4.6. Possibilitar a distribuio de diferentes mensagens sobre diferentes reas
ou setores simultaneamente de forma a atender a operacionalidade do
Aeroporto;
5.4.7. Possibilitar interfaceamento com o Sistema Informativo de Vos - SIV;
5.4.8. Possibilitar interfaceamento com o Sistema de Data e Hora Universais -
SDH;
5.4.9. Possibilitar conexes e balanceamento de vrias entradas individuais para
vrias fontes de programa;
5.4.10. Dispor de algoritmos de autodignose, com gerao de sinalizao de
falhas e fornecimento de detalhes de tempo e natureza da falha, impressos e
armazenados em mdia permanente e de fcil acesso ao operador;
5.4.11. Ter a possibilidade de ser operado de forma independente do computador
central, em reas crticas ou essenciais; p. ex.: salas de embarque, na
ocorrncia de falhas do computador central;
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5.4.12. Ter a possibilidade de originar anncios, tanto a partir da estao remota,
com microfone, mais prxima do local da veiculao, quanto a partir do
centro de despacho de mensagens no COA;
5.4.13. Ser provido de sistema de gravao digital de mensagens e reprodues
programveis para serem executadas, de forma automtica, atendendo
vrios critrios, tais como ordem de prioridade, requisitos de conflito de
reas, ordem cronolgica de solicitao, etc.
5.4.14. Dispor de funes de compensao de rudos ambiente, de forma a
manter a relao sinal/rudo sempre acima do nvel mnimo preestabelecido,
bem como possuir dispositivos de proteo dos difusores sonoros para
operarem com segurana no decorrer dos perodos de alto nvel de rudo
ambiente e consequentemente alta potncia.
5.4.15. Ter capacidade de monitorao dos componentes/funes do
sistema, de forma contnua de modo a detectar, em tempo real, qualquer
mau funcionamento e report-lo ao operador;
5.4.16. Ser concebido com difusores sonoros que estejam em harmonia com a
decorao e estrutura do ambiente no qual os mesmos sero inseridos,
adequando a soluo tecnolgica indicada para o ambiente com a esttica
deste;
5.4.17. Permitir a expanso futura com aproveitamento de todo o "hardware" e
"software" instalados;
5.4.18. Ser projetado agrupando os difusores sonoros comuns de uma mesma
rea de forma a compor o(s) mesmo(s) circuito(s) e aliment-lo(s) a partir
do(s) mesmo(s) amplificador(es);
5.4.19. Ser projetado dividindo o Aeroporto por reas ou setores e,
consequentemente, circuitos, de forma a atender as necessidades de
operao e de segurana do Aeroporto;
5.4.20. Ser projetado com sua console locada no COA do Aeroporto. Tal locao
dever ser consolidada juntamente com a gerncia de operao local;
5.4.21. Ser projetado dividindo o Aeroporto, em termos de sonorizao, em
vrios setores, de forma a ter-se acesso sonorizao individualizada para
as mensagens personalizadas nos seguintes setores:
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
Saguo de Embarque e de Desembarque, Domstico e Internacional;
Salas de Embarque e de Desembarque, Domstico e Internacional;
Sala de Embarque e de Desembarque Remoto;
Saguo de Check In;
Salas VIP e CIP;
Terrao Panormico;
Conector e Pontes de Embarque;
Administrao INFRAERO;
Imigrao, Polcia Federal, Receita Federal, Sade dos Portos, Ministrio
da Agricultura, Ministrio da Justia, Juizado de Menores e afins;
Sala das Cia. Areas, Salas de Check Out, etc.;
Lojas Comerciais que operem dentro do Aeroporto.
NOTA: Entende-se que a necessidade de sonorizao nas salas das Cias.
Areas, e demais parceiros da Infraero no Aeroporto restringe-se s reas
que operem diretamente com este tipo de informao.
Nos ambientes: Restaurante, Administrao INFRAERO, Salas VIP e CIP,
Auditrio, Imigrao, Polcia Federal, Receita Federal, Sade dos Portos,
Ministrio da Agricultura, Ministrio da Justia, Juizado de Menores, Salas
e Lojas comerciais e afins; devero ser utilizados atenuadores passivos
para controle do volume do som dentro do ambiente;
Nas Salas de Embarque, exceto Salas VIP e CIP, devero ser instaladas
Unidades de Acesso Remoto, de forma a propiciar a gerao e envio de
mensagens especficas e locais, dentro do prprio ambiente, viva voz;
As unidades de acesso remoto devero trocar sinalizao entre si e a
console do COA, de forma a no ser possvel o despacho simultneo de
mensagens sobre os difusores sonoros das reas ou setores selecionados
para veiculao da mensagem. A prioridade das mensagens ser do COA,
mas este poder delegar esta prioridade as consoles remotas.
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6. DESCRIO DO ESCOPO COMPLETO DO PROJETO BSICO
6.1. Conforme informado anteriormente todo o TPS ser motivo de reforma.
Havendo, ainda, grande rea de ampliao.
6.2. Tambm, conforme antes informado devero ser instalados novos equipamentos
para o sistema SISOM assim ser necessria a contratao de um novo sistema
completo.
6.3. O escopo de fornecimento do SISOM, de forma sistmica, composto de
fornecimento e instalao de:
6.3.1. Dois Servidores do SISOM, principal e reserva, com respectivos pacotes
de 'software' de base e aplicativo, com as funes antes descritas;
6.3.2. Uma ET do SISOM, com pacote de 'software' de base e aplicativo, que
ser a interface homem-mquina do operador do COA;
6.3.3. Uma Console de Operao com equipamentos e dispositivos para
despacho a viva voz pelo operador do COA, nesta devero ser instalado:
Uma console tipo bancada - mesa de operao, para instalao dos
controles operacionais do sistema e transdutores de voz, constituindo na
console de operao;
Chave seletora para determinar a prioridade do COA em relao s UARs
instaladas no TPS;
02 (dois) microfones tipo pescoo de ganso, com tecla PTT;
01 (uma) interface para controle da matriz de comutao de udio; 1 (uma)
interface para comunicao e integrao com o SDH;
01 (um) gongo eletrnico, do tipo bitonal;
01 (um) anunciador automtico de mensagens;
01 (um) gerador de sinal de alarme.
6.3.4. Duas Matrizes de Comutao de udio, digital, tipo 8 x 48, com protocolo
para seu comando, uma principal outra reserva;
6.3.5. Uma Unidade de Chaveamento de Emergncia, para realizar o
chaveamento entre as matrizes, da principal para a reserva, em caso de
falha da primeira;
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
6.3.6. Um conjunto de Processadores de udio;
6.3.7. Um conjunto de unidades de superviso de udio;
6.3.8. Um conjunto de pr-amplificadores de udio;
6.3.9. Um conjunto de pr-amplificadores de udio, com CAG;
6.3.10. Um conjunto de amplificadores de udio;
6.3.11. Um conjunto de unidades de chaveamento automtico de potncia;
6.3.12. Um conjunto de equalizadores grficos, com 10 faixas de ajuste;
6.3.13. Um conjunto de equalizadores acsticos, com 31 faixas de ajuste;
6.3.14. Um conjunto de unidades de controle automtico de volume;
6.3.15. Um conjunto de sonofletores tipo Caixa Acstica;
6.3.16. Um conjunto de sonofletores tipo Caixa Arandela;
6.3.17. Um conjunto de Esferas Acsticas Difusoras;
6.3.18. Um conjunto de Atenuador Resistivo;
6.3.19. Um conjunto de Atenuador Indutivo
6.3.20. Um conjunto de Sensores de Rudo;
6.3.21. Um conjunto de Unidades de Acesso Remoto com Microfone;
6.3.22. Um Conjunto de Peas de Reposio
6.4. Tambm faz parte do Sistema SISOM e previsto o seu fornecimento: um
conjunto de peas de reposio para o sistema. Faz, ainda, parte deste escopo o
fornecimento dos seguintes materiais e servios:
6.4.1. Cabeamento para instalao do SISOM;
6.4.2. Infraestrutura para instalao do SISOM;
6.4.3. Treinamento de Operao, de Manuteno e de Administrao do SISOM;
6.4.4. Manuais de Operao, de Manuteno, de Administrao e de
Comissionamento do SISOM;
6.4.5. Perodo de Operao Inicial Assistida;
6.4.6. Documentao do Projeto Executivo do SISOM;
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
6.5. E, ainda, todos os servios de configurao do softwares aplicativos e de base
do SISOM, para os servidores e para sua ET.
6.6. Finalmente devero ser fornecidas, implementadas e configuradas a integrao
do SISOM ao SISO/BDO de tal forma que:
6.6.1. A atualizao da base de tempo dos Servidores e da ET do SISOM, via
rede telemtica, atravs dos SISO/BDO;
6.6.2. Possibilite o despacho de mensagens sonoras, em reas selecionadas, de
forma automatizada.
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7. DIAGRAMA DE BLOCOS GERAL
7.1. No Diagrama abaixo esto representados os equipamentos do SISOM. Um
possvel diagrama de blocos para o sistema SISOM apresentado a seguir:
7.2. A figura o diagrama de blocos simplificado da Soluo SISOM escolhida.
Onde:
'A' representa o Servidor do SISOM - onde 'roda' o aplicativo SISOM e so
realizadas as integraes com SDH, SISO e SIV, via rede telemtica;
'B' representa ET do SISOM - onde 'roda' o aplicativo SISOM;
'C' representa neste caso, por simplificao, a mesa de operao;
'D' representa o pr-amplificador;
'E' representa o equalizador acstico;
'F' representa o amplificador;
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'G' representa a UAR - Unidade de Acesso Remoto;
'H' representa o controle automtico de volume;
'I' representa o sensor de rudo;
'J' representa os difusores sonoros, de todos os tipos, instalados no
aeroporto;
'K' representa o chaveamento automtico de potncia;
'L' representa a superviso a qual se subordina o chaveamento.
8. DESCRIO FUNCIONAL
8.1. Caractersticas Funcionais
8.A. O Sistema dever permitir a veiculao de mensagens distintas envolvendo
diferentes.setores de sonorizao, de forma simultnea.
8.B. A partir destes setores, devero ser sensibilizados os amplificadores que
atendem aos ambientes pertencentes a cada um dos setores de sonorizao
descritos.
8.C. O pacote de softwares do sistema SISOM dever ser programvel, de forma
a ser customizado s necessidades operacionais da Infraero e, ainda dever:
Permitir recursos de programao de rotinas envolvendo a busca, a
montagem, a seleo de entradas da matriz, a seleo de sadas e a
seleo de setores a receberem sonorizao e, finalmente, a veiculao da
mensagem;
Permitir a gravao em disco rgido de rotinas de eventos do Sistema;
Permitir a gravao em disco rgido de mensagens, em voz digitalizada,
pertinentes eventos aeroporturios;
Gerenciar a sinalizao de alarmes recebidos;
O 'software' aplicativo amigvel com telas configurveis segundo as
necessidades operacionais do aeroporto;
O 'software' aplicativo com capacidade para cadastrar e descadastrar
usurios e administradores do sistema;
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O 'software' aplicativo que permita o controle ao acesso aos recursos do
sistema atravs de senhas de operadores e administradores, restringindo o
acesso por uso de senha, para operao e para programao prprias do
sistema, com registro em relatrio tipo 'log';
O 'software' aplicativo que permita a impresso de relatrios especficos da
sua utilizao;
Dispor de algoritmo de autodiagnose com gerao de alarmes de falhas.
8.D. O projeto do SISOM dever ser concebido de forma a:
Dividir o TPS em reas ou setores de sonorizao determinando os circuitos
para sua sonorizao de forma individualizada, em atendimento s
necessidades operacionais do aeroporto;
Ser projetado agrupando difusores sonoros comuns de uma mesma rea de
forma a compor os mesmos circuitos e aliment-los a partir dos mesmos
amplificadores;
Dispor de operao de forma degradada, em caso de pane da sua ET;
Dispor de operao de forma degradada, em caso de pane da sua matriz
principal de udio;
Ser provido de sistema para gravao digital de mensagens sonoras e
reproduo programvel para serem veiculadas, atendendo vrios critrios,
tais como, calendrio, horrios, reas ou setores, requisitos de conflito de
reas, etc.;
O sistema dever prover a funcionalidade de despacho de mensagens
locais, atravs de Unidades de Acesso Remoto - UARs, notadamente dentro
das salas de embarque, a serem veiculadas somente nestas mesmas reas;
As UARs devero trocar sinalizao entre si e o COA de forma a informar a
sua operao para o COA e as outras unidades adjacentes;
As UARs devero possuir um sistema de intertravamento, respeitando-se a
uma prioridade a ser estabelecida, de forma a impedir que duas destas
sonorizem, de forma simultnea, o mesmo ambiente;
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Para efeito de sonorizao devero ser consideradas as reas ou setores a
serem sonorizados individualmente, conforme j explicitadas no item 05
deste caderno - estas sero agrupadas por semelhana de operao:
1. ERI - Embarque Remoto Internacional;
2. DBR - Desembarque Reversvel;
3. DBI - Desembarque Internacional;
4. IMI - Imigrao Internacional;
5. ALF/D - Alfndega - Desembarque;
6. ERD - Embarque Remoto Domstico;
7. DBD - Desembarque Domstico;
8. SDB - Saguo de Desembarque;
9. CSD - Lojas Comerciais no Saguo Desembarque;
10. EBI - Embarque Internacional;
11. EBR - Embarque Reversvel;
12. EBD - Embarque Domstico;
13. CKI - Saguo de Check In;
14. ALF/E - Alfndega - Embarque;
15. SGE - Saguo de Embarque;
16. CSE - Lojas Comerciais no Saguo Embarque;
17. TER - Terrao;
18. COA - COA/COE;
A Matriz de Comutao de udio dever ter capacidade para 08 (oito)
entradas e 24 (vinte e quatro) sadas, basicamente ocupadas por:
Entradas, dando suporte as seguintes fontes de programa:
1. Avisos do COA, mensagens pr-gravadas, via ET SISOM;
2. Despacho a viva voz do operador, tecla APF, microfone 1;
3. Despacho a viva voz do operador, tecla APF, microfone 2;
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4. Sintonizador AM / FM (msica ambiente);
5. Avisos SIV, fila 01;
6. Avisos SIV, fila 02;
7. Avisos SIV, fila 03; e
8. Reserva tcnica.
Sadas, mnimo de 24 (vinte e quatro), dando suporte aos 18 (dezoito)
setores de sonorizao definidos em subitem anterior e ainda:
1. ERI;
2. DBR;
3. DBI;
4. IMI;
5. ALF/D;
6. ERD;
7. DBD;
8. SDB;
9. CSD;
10. EBI;
11. EBR;
12. EBD;
13. CKI;
14. ALF/E;
15. SGE;
16. CSE;
17. TER;
18. COA;
19. Reserva Tcnica - 1;
20. Reserva Tcnica - 2;
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21. Reserva Tcnica - 3;
22. Reserva Tcnica - 4;
23. Reserva Tcnica - 5;
24. Monitorao do COA, para o operador acompanhar as mensagens
despachadas pelo COA, via console ou via Servidores/ET.
8.1.1. Operao: Unidades de Acesso Remoto - UARs
8.1.1.1. Esta unidade possui equipamentos montados em sua console para
dar suporte a veiculao de mensagens locais de forma independente
da console central. As UARs sero instaladas junto aos Portes de
Embarque e Balces das Companhias Areas.
8.1.1.2. Atravs do seu painel de operao da UAR, o operador pode
veicular mensagens para as Salas de Embarque e para o Conector,
segundo a atuao da UAR. O operador utilizar os recursos na
seqncia abaixo:
Desbloquear a unidade atravs de chave liga/desliga;
Neste momento a mesa de operao - COA dever ser sinalizada;
Tal procedimento conecta o microfone do painel de operao desta
UAR como fonte de programa e bloqueia os circuitos vindos da console
do COA e de outras UARs vizinhas a esta;
A posio "desliga" da UAR associa o microfone do COA como fonte
de programa;
A posio "liga" da UAR associa o microfone do painel da mesma
como fonte para todos os sonofletores dos circuitos envolvidos;
A seguir o operador toma o microfone, aperta a tecla "PTT", acionando
o gongo, e transmite a mensagem;
Finalizando o processo o operador bloqueia a unidade, posio
desliga, de forma que os sonofletores voltam a serem conectados a
fonte do COA.
NOTA: Caso o COA esteja exercendo a sua prioridade sobre a UAR, todas
estas funcionalidades no estaro disponveis ao operador da UAR; somente
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quando o COA no estiver utilizando a sua prioridade as facilidades descritas
anteriormente estaro disponveis ao operador da UAR.
8.1.2. Operao: Console Central - via operador
8.1.2.1. Neste modo de operao, o operador, poder veicular informao,
viva voz. Para isto utiliza os recursos na console na seqncia a seguir
descrita:
A seleo do microfone da console como fonte de programa;
A seleo dos setores a receberem sonorizao - quando esta seleo
realizada, automaticamente, atravs da matriz e sua interface, ser
conectada a fonte de programa aos amplificadores envolvidos para a
veiculao da mensagem;
Os sonofletores envolvidos sero sensibilizados conforme determinado
pelos circuitos e pelo agrupamento destes na formao dos setores de
sonorizao;
O pressionamento da tecla tipo PTT fora a conexo da fonte de
programa (no exemplo: microfone) e dos amplificadores selecionados
na matriz de comutao;
O operador verbaliza a sua mensagem e, ocorre, automaticamente, a
veiculao desta nas reas determinadas;
A liberao da tecla PTT fora a desconexo da fonte de programa e
dos setores selecionados na matriz de comutao; e
Durante esta operao, a console dever processar a sinalizao de
ocupado/livre vinda das UARs e do Sistema.
8.1.3. Operao: Automtica via ET - sob comando do operador
8.1.3.1. O Sistema permite, ainda, a veiculao de mensagens, de forma
semi-automtica, atravs do Anunciador Automtico de Mensagens.
8.1.3.2. A qualquer momento o operador do COA, a partir de sua ET, poder
comandar o despacho de qualquer mensagem desde que esta esteja
previamente gravada, em formato digital, no HD da ET.
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8.1.4. Operao: Automtica via ET - programao definida pelo operador
8.1.4.1. O Sistema permite, ainda, a veiculao de mensagens, de forma
semi-automtica, atravs do Anunciador Automtico de Mensagens,
determinada pela programao efetuada pelo operador do sistema,
determinando:
A mensagem a ser veiculada;
A seleo de reas a receberem esta veiculao;
A data/hora do despacho destas mensagens.
8.1.4.2. O disparo, a superviso e o gerenciamento das rotinas de despacho
de mensagens so efetuados a partir das informaes recebidas do
SISO/BDO e da programao colocada no Sistema.
8.1.4.3. As mensagens a serem despachadas de forma automtica so
montadas a partir de informaes gravadas em disco rgido.
8.2. Critrios de Alocao dos Dispositivos
8.2.1. Conforme as necessidades operacionais e das funcionalidades requeridas
ao SISOM, ver itens anteriores, os seguintes equipamentos componentes do
SISOM devero ter sua instalao locada para:
8.2.1.1. Os amplificadores de udio devero ser instalados nas Salas
Tcnicas de Eletrnica, distribudas pelo TPS; desta forma ter-se- uma
arquitetura de potncia distribuda;
8.2.1.2. As unidades de acesso remoto com microfone devero ser
instaladas nos portes de embarque e nos balces das Cias. Areas
presentes nas reas de embarque, j que so utilizadas pelo pessoal
destas para realizao de anncios locais;
8.2.1.3. O conjunto de sonofletores tipo caixa acstica dever ser instalado
nos ambientes com forro tipo arandela, lanados acima do forro e
sustentados pela laje;
8.2.1.4. O conjunto de sonofletores tipo arandela dever ser instalado nos
ambientes com forro fechado, do tipo corrido ou gesso, tipicamente
sanitrios e afins;
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8.2.1.5. O conjunto de sonofletores tipo esfera acstica difusora dever ser
instalado nos ambientes com grande p direito, com mnimo de 6
metros, por serem os sonofletores adequados para este tipo de
ambiente por possurem grande potncia
8.2.1.6. Os conjuntos de atenuadores sonoros devero ser instaladas nas
salas comerciais, conforme indicado no MCC - Memorial de Critrios e
Condicionantes para Projetos dos Sistemas Eletrnicos da Infraero -
GE.01/483.75/00932/02 e aqui referenciados no item 5, deste
documento.
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9. SETORES DE SONORIZAO
9.1. Na tabela abaixo esto colocados, de forma sistemtica e por pavimento, os
setores concebidos neste Projeto, os circuitos previstos para sonorizao dos
ambientes envolvidos nesses setores, os tipos de sonofletores indicados para
efetuar esta sonorizao e os atenuadores para controle de volume local.
Tabela 1 Sonofletores e dispositivos de campo por circuito
Pavimento Setor de Sonorizao - rea Atendida
Circuito / Ampli-ficador
Sensor de Rudo
Caixa Acstica
Aran-dela
Esfera Acstica
Atenu-ador (20W)
DESEM-BARQUE / 83,10
01 ERI - Embarque Remoto
Internacional
ERI-1 NO 0 0 3 0
ERI-2 NO 0 13 0 0
02 DBR - Desembarque
Reversvel DBR-1 NO 30 9 0 0
03 DBI - Desembarque
Internacional
DBI-1 NO 27 14 0 0
DBI-2 NO 22 8 0 0
04 IMI - Imigrao
Internacional
IMI-1 SIM 21 6 0 10
IMI-2 SIM 30 0 0 0
05 ALF - Alfndega -
Desembarque ALF-2 SIM 35 0 0 2
06 ERD - Embarque Remoto
Domstico ERD-1 NO 0 0 3 0
07 DBD - Desembarque
Domstico
DBD-1 NO 48 0 0 0
DBD-2 NO 29 0 0 0
DBD-3 NO 32 0 0 0
08 SDB - Saguo de
Desembarque
SDB-1 SIM 29 0 0 0
SDB-2 SIM 30 0 0 0
09 CSD - Lojas Comerciais no
Saguo Desembarque
CSD-1 NO 9 24 0 15
CSD-2 NO 14 12 0 11
CSD-3 NO 14 11 0 3
SUBTOTAIS 370 97 6 41
EMBARQUE / 88,61
10 EBI - Embarque
Internacional
EBI-1 NO 45 0 0 0
EBI-2 NO 2 25 0 8
11 EBR - Embarque
Reversvel EBR-1 NO 9 0 0 0
12 EBD - Embarque
Domstico
EBD-1 NO 69 2 0 8
EBD-2 NO 0 44 0 12
13 CKI - Saguo de Check In CKI-1 SIM 17 0 0 0
CKI-2 SIM 30 0 0 0
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Pavimento Setor de Sonorizao - rea Atendida
Circuito / Ampli-ficador
Sensor de Rudo
Caixa Acstica
Aran-dela
Esfera Acstica
Atenu-ador (20W)
EMBARQUE / 88,61
14 ALF - Alfndega -
Embarque ALF-1 SIM 33 17 0 4
15 SGE - Saguo de
Embarque
SGE-1 SIM 0 0 4 0
SGE-2 SIM 0 0 4 0
SGE-3 SIM 0 0 6 0
SGE-4 SIM 0 0 4 0
SGE-5 SIM 0 0 4 0
16 CSE - Lojas Comerciais no
Saguo Embarque
CSE-1 NO 0 49 0 9
CSE-2 NO 0 43 0 8
SUBTOTAIS 205 180 22 49
TERRAO / 96,09
17 TER - Terrao
TER-1 SIM 31 0 0 1
TER-2 SIM 20 9 0 10
TER-3 SIM 35 0 0 0
SUBTOTAIS 86 9 0 11
COA / 99,39 18 COA - COA/COE COA-1 NO 0 16 0 11
SUBTOTAIS 0 16 0 11
TOTAIS 36 15 661 302 28 112
Tabela 1: Detalha os setores de sonorizao e sonofletores envolvidos.
NOTA: A necessidade da aplicao de sensores de rudo para reas nas
onde esperada a existncia de rudo ambiental, mas, nas quais est prevista
a sonorizao atravs de Unidades de Acesso Remoto - UARs, ser atendida
pelo acionamento da tecla reforo especificada para as UARs, pois quando
pressionadas, acrescentam 10dB ao nvel de sada de udio desta UAR e
antes da entrada do respectivo amplificador.
9.2. Na tabela abaixo esto colocados, de forma sistemtica e por desenho, os
sonofletores previstos para sonorizao dos ambientes envolvidos nesse Projeto,
so mostrados ainda outros dispositivos de campo, tais como UARs e
Atenuadores previstos de instalao
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
10. EQUIPAMENTOS PARA A SONORIZAO CONCEBIDA
10.1. Para efetuar a sonorizao antes concebida prevista a implementao de:
36 (trinta e seis) Amplificadores de udio, fora os reserva;
584 (quinhentas e oitenta e quatro) Caixas Acsticas;
302 (trezentas e duas) Arandelas;
28 (vinte e oito) Esferas Acsticas;
12 (doze) UARs;
15 (quinze) Sensores de Rudo; e
111 (cento e onze) Atenuadores.
10.2. Estes dados podem ser retirados da Tabela anterior de forma direta.
10.3. Para as reas nas quais o rudo ambiental relevante em relao veiculao
de mensagens sonoras devero ser instalados 15 (quinze) sensores de rudo, no
prprio ambiente, prximo ao local mais provvel de ocorrer rudo ambiente;
NOTA: Neste caso os pr-amplificadores devero possuir entrada para
cabo deste sensor e capacidade de avaliao do valor do rudo ambiente e
compensar na sua sada a ocorrncia deste ou no, conforme o caso.
10.4. Para os 36 (trinta e seis) circuitos indicados na Tabela anterior devero ser
previstos:
01 (um) Pr-Amplificador, sem CAG, para cada um destes 21 destes
circuitos;
01 (um) Pr-Amplificador, com CAG, para cada um dos outros 15 circuitos;
01 (um) Equalizador Acstico de 31 faixas, para compensar perdas do
ambiente, para todos os 36 canais de circuitos/amplificadores.
10.5. Outros equipamentos, necessrios ao tratamento do sinal de udio, e outros
para dar as funcionalidades aqui exigidas ao SISOM sero detalhados nas ETEs
do SISOM.