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EFICIÊNCIA NA NUTRIÇÃO DE LEITÕES

Oportunidades de um Programa Nutricional Oportunidades de um Programa Nutricional de Alta Definição

Gabriel Moreira SalumMestre em Zootecnia – Nutrição de MonogástricosGerente de Nutrição de Suínos VACCINAR

Belo Horizonte, 08 de Agosto de 2013

1. Introdução

2. Desenvolvimento intra uterino

EFICIÊNCIA NA NUTRIÇÃO DE LEITÕES

Oportunidades de um Programa Nutricional de Alta Definição

3. Fatores que interferem no perfil de metabolismo e consumo dosanimais

3.1 Sexo3.2 Genótipo3.3 Idade3.4 Status Sanitário3.5 Utilização de Aditivos e Ingredientes Funcionais3.6 Forma Física da dieta3.7 Outros fatores que afetam o consumo

4. Considerações Finais

1- Introdução

Recomendações nutricionais para suínos podem ser encontradas em várias referências:

Eficiência na conversão de ingredientes de origem vegetal em proteína animal

1- Introdução

1- Introdução

1- Introdução

Eficiência Alimentar

1- Introdução

MEIO AMBIENTE- Recursos Hídricos- Dejetos (N, C, P...)?

$$$

- Dejetos (N, C, P...)- Emissão de CO2- Mudança Cultural (Novoshábitos)

SUSTENTABILIDADE!

?

1- Introdução

Novas linhagens maternais

�Hiperprolificidade

2- Desenvolvimento Intra Uterino

?�Hiperprolificidade

�Leitegadas mais pesadas

�Habilidade materna

�Nº de desmamados

�Peso da leitegada ao desmame

?

Desenvolvimento intra -uterino retardado (CIUR)

• Menor peso ao nascimento• Maior variabilidade de peso ao

nascimento

2- Desenvolvimento Intra Uterino

nascimento• Menor sobrevivência neonatal• Maior Susceptibilidade a doenças• Reduzida taxa de crescimento pós-natal• Pior Qualidade de carcaça ao abate

Wu et al. 2006

Irrigação uterina

2- Desenvolvimento Intra Uterino

Tamanho X PesoMedidas de dispersão

2- Desenvolvimento Intra Uterino

Desenvolvimento Pós -Natal(Proteomas )

2- Desenvolvimento Intra Uterino

Composição de CarcaçaCaso de campo 2011

MACHO FÊMEA

Alta Restrição 8,85 8,25 8,55 AORIGEM

SEXO

MÉDIA

Espessura de Toucinho – P1 (mm)

2- Desenvolvimento Intra Uterino

Alta Restrição 8,85 8,25 8,55 ANormal 5,7 5,2 5,45 BMÉDIA 7,28a 6,73a

MACHO FÊMEA

Alta Restrião 7,55 7,2 7,38 ANormal 5,55 5,35 5,45 BMÉDIA 6,55a 6,28a

ORIGEMSEXO

MÉDIA

Espessura de Toucinho – P2 (mm)

P1

P2

Linhadorso-lombar

Composição de CarcaçaCaso de campo 2011

SEXO

Carne Magra (%)

2- Desenvolvimento Intra Uterino

MACHO FÊMEA

Alta Restrição 62,5 62,6 62,55 BNormal 64,84 64,98 64,91 AMÉDIA 63,67a 63,79a

ORIGEM MÉDIA

Produtividade da UPLCaso de campo 2011

14,00

14,50

13,4413,60 13,54

13,75

13,97

13,78

14,45Nascidos Totais

2- Desenvolvimento Intra Uterino

11,00

11,50

12,00

12,50

13,00

13,50

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12

12,9312,85

12,77

12,37

13,20 13,23

13,44

Produtividade da UPLCaso de campo 2011

16,00

16,50

17,00

15,59 15,56

15,7615,65

16,41

16,20

16,53 16,53

16,31

16,87Peso da Leitegada ao Nascimento

2- Desenvolvimento Intra Uterino

13,00

13,50

14,00

14,50

15,00

15,50

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12

15,5915,42

15,15

14,61

15,5615,65

2- Desenvolvimento Intra Uterino

3- Fatores que interferem no perfil de metabolismo e consumo dos animais

1. Sexo2. Genótipo3. Idade4. Status sanitário5. Utilização de Aditivos e Ingredientes

Funcionais6. Forma física da dieta7. Outros Fatores que afetam o consumo

Temperatura, densidade animal / baia, tipo comedouro, disponibilidade de água

2,5

3

3,5

Con

sum

o de

Raç

ão (

kg)

Consumo de Ração Diário X Peso

3.1- Sexo / Consumo

1

1,5

2

22,5 45 77,5 110

Con

sum

o de

Raç

ão (

kg)

Peso Vivo (kg)

Macho Castrado Fêmea Macho Inteiro

Fonte: Rostagno (2011)

20,00

22,00

24,00

26,00

Con

sum

o de

LD

(g)

Consumo de LD Diário X Peso

3.1- Sexo / Consumo LD

12,00

14,00

16,00

18,00

22,5 45 77,5 110

Con

sum

o de

LD

(g)

Peso Vivo (kg)

Macho Castrado Fêmea Macho Inteiro

Fonte: Rostagno (2011)

� Potencial de produção de carne: - Na fase pré-natal (fatores genéticos e de meio

ambiente)- número de fibras musculares formado na miogenesis

- Na fase pós-natal - grau de hipertrofia dessas fibras(Fávero e Bellaver, 2001)

3.2 - Genótipo

(Fávero e Bellaver, 2001)

Os genótipos com altacapacidade de deposição decarne atingem a máximadeposição de proteína commaior peso e mantém taxas maisaltas de deposição de proteínaaté pesos mais elevados

Schinkel e Richert (2001)

3.2 - Genótipo

100% 100% 100% 100%

CA = 1,8 CA = 1,6 CA = 1,5 CA = 1,4?

3.3 - Idade

O modelo de curva sigmóide é o mais aceito para explicar o crescimento dos suínos:

Maturidade

Crescimento desacelerado

Crescimento acelerado

Nascimento

Pes

o

Tempo

Fonte: Adaptado Whittemore (1998)

Saúde Intestinal

3.3 - Idade

Antes da desmama Após a desmama

80

100

Ativ

idad

e E

nzim

átic

a

Lactase Amilase Lipase Maltase Pepsina / Tripsina

Sistema Enzimático

3.3 - Idade

0

20

40

60

80

1 2 3 4 5 6 7 8

Idade em Semanas

Ativ

idad

e E

nzim

átic

a

Exigência de lisina na lactação

Déficit de ingestão diária de Lisina Digestível e de Consumo de Ração

Peso da Fêmea , kgGanho de Peso da Leitegada, kg/dia 2,0 2,4 2,8 2,0 2,4 2,8Perda de Peso da Fêmea , kg /dia

Parâmetro180 260

Déficit

3.3 - Idade

* Baseado em uma dieta de 1,0% de LD

+ 16,8 kg de leitegada = + 1,9 kg de ração/dia

Perda de Peso da Fêmea , kg /diaLD

(g/dia)0 -1 -10,4 -19,9 10,5 1 -8,4

Consumo de Ração (kg/dia)*

0 -0,100 -1,040 -1,990 1,050 0,100 -0,840

Déficit

Peso da Fêmea , kgGanho de Peso da Leitegada, kg/dia 2,0 2,4 2,8 2,0 2,4 2,8Perda de Peso da Fêmea , kg/dia

Parâmetro180 260

Déficit

Exigência de energia metabolizável na lactação

Déficit de ingestão diária de Energia Metabolizável e de Consumo de Ração

3.3 - Idade

Perda de Peso da Fêmea , kg/diaEM

(kcal/dia)0 -1349 -3841 -6333 1077 -1415 -3907

Consumo de Ração (kg/dia)*

0 -0,397 -1,130 -1,863 0,317 -0,416 -1,149

Déficit

* Baseado em uma dieta de 3.400 kcal/kg

+ 16,8 kg de leitegada = + 1,5 kg de ração/dia

Relação de 31,5 kg na lactação = 1,88/kg leitão +

10

15

20

Máx

ima

Pro

duçã

o de

Á

cido

s na

Sec

reçã

o G

ástr

ica

Digestão no estômago após o desmame

3.3 - Idade

FIGURA X. Capacidade de Secreção Ácida de Leitões Mamando (M) e Leitões Mamando e Dieta Sólida (C)

0

5

2 4 6 8 10 12 14

Peso Vivo (kg)

Máx

ima

Pro

duçã

o de

Á

cido

s na

Sec

reçã

o G

ástr

ica

Leitões C Leitão M

Fonte: Cronwell et al. (1985)

DIETA DE TRANSIÇÃO

Aspectos ligados ao desmame• Procedimento abrupto• Mudança de ambiente

3.3 - Idade

• Mudança de ambiente

Fonte:http://www.suinosecia.com.br/25/dicas/25foto26.jpg

Aspectos ligados ao desmame• Procedimento abrupto

DIETA DE TRANSIÇÃO

3.3 - Idade

• Mudança de ambiente• Separação entre porca e leitões• Separação de leitegadas• Nova hierarquia

Aspectos ligados ao desmame• Procedimento abrupto

DIETA DE TRANSIÇÃO

3.3 - Idade

• Procedimento abrupto• Mudança de ambiente• Separação entre porca e leitões• Separação de leitegadas• Nova hierarquia• Mudança na alimentação

Estratégia Nutricional

200

300

3.3 - Idade

0

100

0 1 2 3 4 5 6 7

Dias pós desmama

Fonte: Mahan (1991)

Efeito da desmama entre 3 e 4 semanas sobre o consumo voluntário dos leitões’

3.3 - Idade

Fonte: LE DIVIDICH e SÉVE (2000)

3.3 - IdadeDesmame Longitudinal: 19 dias

10

15

20

25

51%

N 190 CV alcançado 20,31

Peso Médio 6,23 CV esperado 20

DP 0,11 51% até 5,5 Kg

0

5

� Na ocorrência de doenças infecciosas, os processosinflamatórios desencadeados podem resultar emdiminuição no ganho de peso e na eficiência alimentar(van Heutgen et al., 1994).

� Ativação do SI: redirecionamento de nutrientes para

3.4 - Status Sanitário

� Ativação do SI: redirecionamento de nutrientes paraatender a demanda de combate ao estímuloantigênico (Dee, 1999).

� Aminoácidos são mobilizados para a sínteseaumentada de citocinas, imunoglobulinas, células dedefesa, proteínas de fase aguda e outras demandasproteicas da resposta imune.

Animais doentes têm seu desempenhonegativamente afetado:

Rede citocínica age reduzindo o consumovoluntário, levando ao catabolismo muscular(proteólise), aumento na gliconeogênese

3.4 - Status Sanitário

(proteólise), aumento na gliconeogênese(desaminação de aa), incremento da síntese hepáticade proteínas de fase aguda, aumento na excreção denitrogênio, inibição na síntese de hormôniosanabólicos pela adeno-hipófise.

(Kelley et al, 1993; Webel et al, 1997)

• A composição em aminoácidos diferesensivelmente entre proteínas teciduais eaquelas ligadas a outras funções biológicas dedefesa.

3.4 - Status Sanitário

• Rede citocínica: afeta anabolicamente algunstecidos, como o fígado, enquanto emoutros, como o músculo, promover ocatabolismo.

Exigência de lisina é menor para animais com SIativado em comparação aos de menor ativação:

Níveis de lisina na dieta (%)

0,6 0,9 1,2 1,5

Consumo de ração (g/dia)↓↓↓↓ ΑSI1 896 1025 1052 1002

3.4 - Status Sanitário

Consumo de ração (g/dia)↓↓↓↓ ΑSI 896 1025 1052 1002

↑↑↑↑ ΑSI 889 954 889 911

Ganho de peso (g/dia)↓↓↓↓ ΑSI 400 556 644 663

↑↑↑↑ ΑSI 357 495 510 504

Eficiência alimentar (g/Kg)↓↓↓↓ ΑSI 445 544 613 662

↑↑↑↑ ΑSI 395 522 581 565

Deposição de proteína (g/d)↓↓↓↓ ΑSI 47,6 77,8 100,7 110,8

↑↑↑↑ ΑSI 40,3 67,3 80,3 79,4

Deposição de gordura (g/d)↓↓↓↓ ΑSI 106,6 101,7 86,4 79,3

↑↑↑↑ ΑSI 97,3 90 69 71

Fonte: adaptado de Williams et al. (1997)

� Aminoácidos Sulfurados: exigências aumentam emanimais estimulados. Cisteína é utilizada para a síntese deproteína de fase aguda e principalmente para síntese deglutationa (antioxidante).

� Treonina: é um dos aminoácidos mais abundantes nas

3.4- Status Sanitário

� Treonina: é um dos aminoácidos mais abundantes nasimunoglobulinas, produção de mucina e manutenção dasfunções intestinais

� Triptofano: As exigências desse aminoácido para asíntese de proteína de fase aguda é elevada. É degradadoem kineurina pela ação da enzima indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) que é ativada por citocinas inflamatória.

� Arginina: é convertida a uréia e ornitina gerandopoliaminas (papel chave na divisão celular, síntese de DNAe regulação do ciclo celular), síntese de óxido nítrico(atividade citotóxica de macrófagos, estimula vasodilataçãolocal favorecendo reparação tecidual).

� Glutamina: é a principal fonte de nitrogênio utilizada na

3.4 - Status Sanitário

� Glutamina: é a principal fonte de nitrogênio utilizada nasíntese de uréia no fígado, fonte de energia para linfócitose macrófagos, síntese de nucleotídeos, mucinas eglicoproteínas, precursor para a síntese de glutationa(antioxidante intracelular).

� Aminoácidos Aromáticos: Além do triptofano, a maioria dasproteínas de fase aguda são ricas em aminoácidosaromáticos (fenilalanina e tirosina). Durante o processoinflamatório as concentrações de proteína de fase agudapodem aumentar de 2 a 100 vezes.

- Plasma- Farinhas de Origem Animal – Ômega 3- Levedura Hidrolisada e Nucleotídeos- Glutamina + Ácido Glutâmico

3.5- Aditivos e Ingredientes Funcionais

- Glutamina + Ácido Glutâmico- Ácidos Orgânicos- Óleos Essenciais- Promotores de Crescimento

- ...

PORQUÊ PELETIZAR?

3.6 - Forma Física da Dieta

PELETIZAÇÃOEfeitos da Peletização

Aumenta a Densidade da Ração

Evita a segregação dos

- Facilita o transporte e o armazenamento a granel

- Reduz os custos de transporte

- Melhora o fluxo e as características de medicão

- Permite a adição de medicamentos sem risco de dosagem incorreta

Produção de alimento maiseconômica e, portanto, maiorlucratividade para o produtor

Vantagens para Produtor e Criador

segregação dos ingredientes

Ingestão de Ração

Efeitos da Preparação

Melhor Digestibilidade

dosagem incorreta- Redução da seletividade das

MP por palatabilidade

- Alterações de formulação mais fáceis sem rejeição

- Reduz o desperdício na granja

- Aumenta a eficiência na produção de alimentos

- Menor risco biológico (ex. Salmonella)

Melhor qualidade com melhor desempenho e maior lucratividade para o criador

ReferênciasPeso dos

suínos (kg)

Número de

animais

Ração farelada Ração peletizada

Ganho de peso

diário (g)

Ganho/

consumo

Ganho de peso

diário (g)

Ganho/

consumo

Comitê sobre nutrição

Tabela. comparação entre ração farelada e peletizada

3.6 - Forma Física da Dieta

Comitê sobre nutrição

de suínos – 42 nrc

(1969)

20 a 91 556 770 0,31 780 0,32

Hanke et al. (1972) 58 a 99 379 750 0,29 800 0,31

Baird (1973) 15 a 100 120 690 0,27 720 0,29

Tribble et al. (1975) 29 a 100 192 660 0,26 680 0,29

Harris et al. (1979) 70 a 100 98 610 0,26 660 0,28

Tribble et al. (1979) 59 a 98 144 620 0,24 700 0,27

Skoch et al. (1983) 49 a 98 60 770 0,32 840 0,34

Wondra et al. (1995) 55 a 115 160 960 0,29 1000 0,31

Fonte: Adaptado de Araújo et at. (2004)

3.6 - Forma Física da Dieta

Peso Desm. Peso 2ª SEM Peso 7ª SEM GPT CRT CA

Farelada 5,98 9,44 B 28,66 B 22,92 B 37,72 1,64 B

PELETIZADA X FARELADA (Centro Tecnológico VACCINAR)

Farelada 5,98 9,44 B 28,66 B 22,92 B 37,72 1,64 B

Peletizada 5,98 10,11 A 30,64 A 24,66 A 36,63 1,49 A

Diferença 0% 7% 7% 8% -3% -9%

Média seguidas de letras distintas nas colunas diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).Dados não publicados 2012

Ingredientes-Milho-Soja-Trigo-Arroz-Etc...

Minerais-Macrominerais-Microminerais-Minerais Orgânicos

Vitaminas-Lipossolúveis-Hidrossolúveis-Vitaminas Protegidas

Aditivos Sensoriais-Aromatizantes-Palatabilizantes-Flavorizantes

Aditivos Tecnológicos-Adsorventes-Aglomerantes-Aglutinantes-Antioxidantes-Umectantes-Conservantes-Acidificantes-Emulsificantes-Ácidos Orgânicos-Gorduras Protegidas

Aditivos Pré-bióticosAminoácidos

Aditivos Melhoradores de Desempenho-Colistina-Halquinol-Bacitracina de Zinco-Virginiamicina

Ingredientes Funcionais-Plasma-Farinha de Peixe-Levedura Hidrolisadas-Glutamina + Ác. Glutâmico

Aditivos Probióticos-Saccharomyces Cerevisae-Bacillus subtilis

Aditivos Pré-bióticos-MOS-FOS

Aditivos Enzimáticos-Fitase-Xilanase-Amilase-Protease-Beta-Mananase

Aminoácidos-Metionina-Lisina-Treonina-Triptofano-Valina

3.6 - Forma Física da Dieta

3.7- Outros fatores que afetam o consumo

• Fatores fisiológicos: mecanismos neurais e hormonaisligados aos sentidos (olfato e gosto)

• Fatores dietéticos: densidade da dieta, processamento edigestibilidade dos ingredientesdigestibilidade dos ingredientes

• Quantidade e qualidade da água

• Fatores ambientais: temperatura, umidade, qualidade doar, densidade animal, tipos e disponibilidade decomedouros.

• Vários são os fatores que interferem nas exigênciasnutricionais para suínos dentre eles sexo, idade, statussanitário, genótipo, utilização de aditivos e fatores quealteram o consumo de ração.

4 - Considerações Finais

• Quando buscamos referências devemos nos atentar paraesses fatores que muitas vezes explicam as diferençaencontradas na literatura.

• É muito importante o planejamento do programanutricional a ser utilizado, customizando as soluções paracada sistema de produção.

• Creche é uma fase crítica da produção e interfere diretamenteno resultado das engordas : > volume de ração envolvido naoperação = $$$ / NUTRIÇÃO DE PRECISÃO

• Fortalecimento da capacidade analítica através de uma trabalhointegrado com toda equipe = Soluções de maior retornoeconômico

4 - Considerações Finais

econômico

• Necessidade de aprofundar o conhecimento e o banco dedados de MP utilizadas, além do planejamento e padronizaçãodos processos fabris e logísticos envolvidos.

?

4 - Considerações Finais

4 - Considerações Finais

4 - Considerações Finais

Colaboradores:

Luisa Pinto de Oliveira Sousa

Pedro Gibim Castelo

Agradecimentos

Organizador:

ASEMG

[email protected]

OBRIGADO!!!