educa o como sin nimo de inclus o os desafios … · brasileira de sinais (libras) ... ra, tanto do...
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UNIVER CENTRO DE ENSINO, PESQ I CONGRESSO NACIONA
Realização:
EDUCAÇÃO COMO SINÔN
BRA
Resumo
Apesar de todos os esforços mundiaEducação, muitos são os desafios a sedesse processo de avanços e retrocessdo censo realizado em 2010 pelo Instdo ativismo dos movimentos socigovernamental tem impedido a ampmais professores, instrutores, tradutorque, se uma criança deficiente ou porpara recebê-la e proporcionar-lhe cdesigualdade e da ausência de oportun
Palavras-chaves: Educação, Inclu
Introdução
Em 1948, quando a Organi
dos Direitos Humanos, a consciên
combater a pobreza, a desigualdad
Artigo 26°1.Toda a pea corresponobrigatório.estudos supmérito. 2.A educaçãdos direitoscompreensãraciais ou rUnidas para
1 Acadêmica do Curso de Letras – Habilit [email protected]
IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU PESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECIONAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂND I CONALIBRAS-UFU
ISSN 2447-49
INÔNIMO DE INCLUSÃO: OS DESAFIOS PA
BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
EIXO: 2.1 Educaç
Alessand
undiais em torno da inclusão e acessibilidade, comeos a serem superados. A Língua Brasileira de Sinais (Lrocessos, os quais atingem cerca de 9,7 milhões de braslo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. s sociais de pessoas surdas, a ignorância, o preca ampla disseminação da LIBRAS, das escolas bilíngadutores e intérpretes de Libras – Língua Portuguesa. ou portadora de alguma necessidade especial encontralhe condições de aprendizado e desenvolvimento
portunidades futuras será mitigado.
, Inclusão, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
rganização das Nações Unidas (ONU) adotou a D
nsciência de que a Educação é um dos compone
aldade e outros males que afligem a sociedade se t
o 26° a a pessoa tem direito à educação. A educação deve se
rrespondente ao ensino elementar fundamental. Oo. O ensino técnico e profissional dever ser gene
os superiores deve estar aberto a todos em plena iguald
ducação deve visar à plena expansão da personalidadeireitos do Homem e das liberdades fundamentais
reensão, a tolerância e a amizade entre todas as naçs ou religiosos, bem como o desenvolvimento dass para a manutenção da paz.
Habilitação Inglês / Universidade Federal de Uberlândia
ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA
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OS PARA A LÍNGUA
ducação Inclusiva / Bilíngue
essandra Leles Rocha, UFU 1
começando pelo sistema de ais (LIBRAS) é um exemplo de brasileiros, segundo dados BGE. Apesar da legislação e
preconceito e o descaso bilíngue, do surgimento de
Por isso, que fique claro contra uma escola preparada ento social, o fomento da
tou a Declaração Universal
mponentes principais para
de se tornava oficial.
eve ser gratuita, pelo menos tal. O ensino elementar é r generalizado; o acesso aos igualdade, em função do seu
alidade humana e ao reforço entais e deve favorecer a s nações e todos os grupos das atividades das Nações
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3.Aos pais paos filhos.Artigo 27°1.Toda a pcomunidadebenefícios
Mas os próprios resultado
precisava abrir seus olhos para um
exclusivo da guerra; mas, por cau
totalmente transformadas e precis
continuam dotadas da sua cidadan
direito à Educação e à Cultura, tan
Assim, como resultado do
Unidas, ao longo dos anos seguint
nova resolução denominada “Dec
Juntamente com a Convenção sob
Educação para Todos (1990); a r
visam a inclusão social, pois ap
Equalização de Oportunidades para
[...] 2. Acreeducação, eaprendizagenecessidadeser designadde se levar aqueles comregular, quecapaz de sorientação discriminatóinclusiva e educação efinstância, o
Somando a todas essas inic
segunda meta a ser alcançada pe
Primária no mundo, evidenciando
da acessibilidade social. Uma cria
que encontra uma escola preparad
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pais pertence a prioridade do direito de escolher o génlhos. o 27° a a pessoa tem o direito de tomar parte livrementnidade, de fruir as artes e de participar no progrícios que deste resultam. (ONU, 1948)
ultados do fim da 2º Guerra Mundial demonstr
ra uma legião de pessoas deficientes. Não que a de
or causa dela centenas de milhares de pessoas h
precisavam se readaptar a novas condições. Entre
idadania e esta deve ser garantida sem limitações
ra, tanto do ponto de vista quantitativo como e, sob
do do engajamento dos países membros da Orga
eguintes à Declaração Universal dos Direitos Hum
“Declaração de Salamanca” foi adotada para ate
o sobre os Direitos da Criança (1989) e a Declara
a resolução de 1994 é um dos mais importan
ois apresenta os “Procedimentos-Padrões das Na
es para Pessoas com Deficiência”.
. Acreditamos e Proclamamos que: - toda criança temção, e deve ser dada a oportunidade de atingir e mantedizagem, - toda criança possui características, intesidades de aprendizagem que são únicas, - sistemas esignados e programas educacionais deveriam ser imp
levar em conta a vasta diversidade de tais caracteríses com necessidades educacionais especiais devemr, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogi de satisfazer a tais necessidades, - escolas regulaação inclusiva constituem os meios mais eficazes minatórias criando-se comunidades acolhedoras, constiva e alcançando educação para todos; além disso, taição efetiva à maioria das crianças e aprimoram a ecia, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.
as iniciativas, os recentes Objetivos do Milênio (20
ada pelos países membros da ONU, a universal
iando mais uma possibilidade para a discussão em
a criança portadora de deficiência ou de alguma
eparada para recebê-la e proporciona-lhe condiçõ
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r o género de educação a dar
emente na vida cultural da progresso científico e nos
monstraram que o mundo
ue a deficiência fosse fruto
soas haviam tido as vidas
. Entretanto, essas pessoas
itações, o que inclui o seu
e, sobretudo, qualitativo.
a Organização das Nações
s Humanos, em 1994 uma
ra atender aos deficientes.
eclaração Mundial sobre a
portantes documentos que
as Nações Unidas para a
ça tem direito fundamental à manter o nível adequado de s, interesses, habilidades e emas educacionais deveriam er implementados no sentido acterísticas e necessidades, - devem ter acesso à escola agogia centrada na criança, regulares que possuam tal
cazes de combater atitudes , construindo uma sociedade so, tais escolas provêm uma m a eficiência e, em última ional. [...] (ONU, 1994)
nio (2000) enfatizam como
iversalização da Educação
são em torno da inclusão e
guma necessidade especial
ondições de aprendizado e
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desenvolvimento social, mitiga si
oportunidades futuras.
No Brasil, a Associação d
Coclear (ADAP), afirma em report
“Segundo cEstatística(DA), o qumilhões pospara ouvir eauditiva. Nocrianças e jdeficientes urbanas.[...]
Diante de dados tão signi
(LIBRAS) de escolas bilíngues e/
Primária, no Brasil, pode repr
acessibilidade; inclusive, proporc
também ter suas demandas ate
estimulante e desafiadora, a partir
colaboração.
1. Língua Brasileira de Sina
Oriunda da iniciativa de um
Brasil se iniciou no século XIX, c
Nacional de Educação de Surdos
internacional para “os assuntos de
[...] O INESda política nnº 323, de 0de 2009, e cOficial da UÚnico em âfóruns, pubnacional. Povídeos em líAlém de ofFundamenta
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iga significativamente o fomento da desigualdad
ação de Deficientes Auditivos, Pais, Amigos e U
reportagem de 2013, que:
ndo censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasistica-IBGE, cerca de 9,7 milhões de brasileiros possue, o que representa 5,1% da população brasileira. Des possuem a deficiência auditiva severa (1,7 milhões uvir e 344,2 mil são surdos), e 7,5 milhões apresenta
va. No que se refere a idade, cerca de 1 milhão de deas e jovens até 19 anos. O censo também revelou quentes auditivos, cerca de 6,7 milhões, estão co
[...]” (ADAP, 2013)
significativos, a presença do ensino da Língua
ues e/ou de professores bilíngues ou de interprete
representar um avanço importante no proce
roporcionando a visibilidade para que outras
s atendidas e favorecendo o desenvolvimento
partir de uma convivência permeada por sentiment
e Sinais (LIBRAS) – Seu desenvolvimento ao lon
de um deficiente auditivo, o francês E. Huet, a ed
IX, contando com o apoio do imperador D. Pedro
Surdos (INES) vem, desde então, sendo uma re
tos de educação, profissionalização e socialização d
INES tem como uma de suas atribuições regimentais lítica nacional de Educação de Surdos, em conformidad3, de 08 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial d09, e com o Decreto nº 7.690, de 02 de março de 201l da União de 06 de março de 2012. em âmbito federal, o INES ocupa importante cent
s, publicações, seminários, pesquisas e assessorias nal. Possui uma vasta produção de material pedagógicos em língua de sinais, distribuídos para os sistemas de e de oferecer, no seu Colégio de Aplicação, Educaçmental e Médio, o Instituto também forma profissiona
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ualdade e da ausência de
s e Usuários de Implante
Brasileiro de Geografia e possuem deficiência auditiva ira. Deste total cerca de 2 lhões têm grande dificuldade resentam alguma dificuldade de deficientes auditivos são lou que o maior número de o concentrados nas áreas
íngua Brasileira de Sinais
erpretes desde a Educação
processo de inclusão e
utras deficiências possam
mento de uma interação
timentos de solidariedade e
ao longo da história
t, a educação de surdos no
. Pedro II. O atual Instituto
ma referência nacional e
ação de surdos”.
entais subsidiar a formulação rmidade com a Portaria MEC ficial da União de 09 de abril e 2012, publicado no Diário
e centralidade, promovendo sorias em todo o território gógico, fonoaudiológico e de as de ensino. ducação Precoce e Ensinos ssionais surdos e ouvintes no
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Curso BilínLatina. (INE
Mas, reforçando o trabalho
de Diretrizes e Bases da Educação
2º), 2º, 3º (incisos I ao XI), 4º (i
(paragrafo único) se reforça a imp
demandas do alunado portador de
2000 (que estabelece normas ger
pessoas portadoras de deficiência
10.436 / 2002 (que dispõe sobre a
bem como, do decreto n.º 5.626 /
10.098), fez-se o reconhecimento
comunicação e expressão e a troux
6.949/2009 (que promulgou a C
Deficiência e seu Protocolo Facu
7.611/2011 (que dispõe sobre a e
outras providências) trouxeram ma
Desse modo, tais recentes
totalidade, de um novo olhar pa
diferença. A surdez constitui-se
educação conhecer os limites e po
necessários para aquisição de conh
Enquanto a Lei nº 10.436/0
da Libras em todos os espaços p
integrante das diretrizes curriculare
magistério, em nível médio e sup
providências, sobre educação de s
modos de prover acessibilidade l
curricular nos cursos de magist
licenciaturas.
Portanto, verifica-se uma
formação de futuros profissionais
Outro ponto importante em relaç
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Bilíngue de Pedagogia, experiência pioneira no Brasa. (INES)
balho institucional do INES está à legislação brasi
cação Nacional (LDB-9394/96), já trazia nos artigo
, 4º (inciso III), 58 (parágrafos 1º, 2º e 3º), 59 (i
a importância de atender com inclusão e acessib
or de deficiências. Mas, com a aprovação recente
as gerais e critérios básicos para a promoção d
iência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
bre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá
.626 / 2005 (que Regulamenta a Lei no 10.436 e
mento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
trouxe oficialmente para a Educação nacional. Alé
u a Convenção Internacional sobre os Direito
Facultativo, assinados em Nova York, em 30 d
re a educação especial, o atendimento educaciona
am mais fundamentação para a defesa da educação
centes transformações político- educacionais resu
ar para a diversidade, cujo foco está no respei
se como parte integrante dessa diversidade, p
s e possibilidades do aluno surdo, de modo a ofer
e conhecimentos.
36/02 (BRASIL, 2002) refere-se ao reconhecime
ços públicos, e também à obrigatoriedade de seu
iculares nos cursos de formação de educação espec
e superior; o Decreto nº 5.626/05 (BRASIL, 200
o de surdos, modos de atendimento nos diferente
dade linguística a eles, além da inclusão da Lib
agistério, educação especial, fonoaudiologia, p
uma ampliação da difusão da Libras e sinaliza
nais cientes da condição linguística diferenciada
relação ao Decreto é que ele também dispõe s
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o Brasil e em toda América
o brasileira. A partir da Lei
s artigos 1º (parágrafos 1º e
, 59 (incisos I ao V) e 60
cessibilidade igualitária as
ecente das leis n.º 10.098 /
ção da acessibilidade das
outras providências) e nº
e dá outras providências);
36 e o art. 18 da Lei no
RAS) como meio legal de
al. Além disso, os decretos
ireitos das Pessoas com
30 de março de 2007) e
acional especializado e dá
cação inclusiva no país.
is resultam, quase em sua
respeito à identidade e à
ade, portanto, interessa à
a oferecer-lhe os aparatos
hecimento e à legitimidade
de seu ensino como parte
especial, fonoaudiologia e
, 2005) trata, entre outras
erentes níveis de ensino e
da Libras como disciplina
gia, pedagogia e demais
inaliza-se o interesse pela
nciada dos alunos surdos.
spõe sobre a formação do
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professor bilíngue e do instruto
Libras/língua portuguesa; e o dir
educação bilíngue.
Desse modo, a busca pela
colaboram para um atendimento e
uma educação plural, entendendo q
que a inclusão social desses sujeito
propostas pedagógicas. O que é i
legislação é acompanhar os resu
educacionais que envolvem alunos
2. Língua Brasileira de Sina
Por mais importantes que se d
Brasileira de Sinais (LIBRAS), o
suas determinações. Foi o que ac
presença de dois personagens: o Pr
[...] O Decrseja, a formprofissionalLibras e dexplicitado:Art. 4o A fo
fundamentasuperior, emLetras: LibrParágrafo previstos noArt. 5o A fo
anos iniciaiscurso norm
constituído § 1o Admiteeducação inem nível mé
no caput. § 2o As pes
caput. Art. 6o A fomeio de: I - cursos de
II - cursos
superior; e
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nstrutor surdo de Libras; a formação do tradu
o direito dos surdos de ter acesso às informaç
a pela formação docente em instituições federai
ento educacional de qualidade na medida em que i
endo que pessoas com surdez têm diversas necessi
sujeitos, no que tange à educação, pode acontecer
ue é imprescindível para avaliar e mensurar a im
s resultados a fim de compreender seus impacto
alunos surdos.
e Sinais (LIBRAS) – Vieses da Profissionalidade
e se demonstrem as conquistas no âmbito da ofic
, o fato é que a legislação nem sempre se faz c
que aconteceu no capítulo III, do Decreto nº 5.6
o Professor de Libras e o Instrutor de Libras. Seg
Decreto 5.626/2005 é um instrumento legal que traza formação do professor de Libras deve ser oferecida,sional surdo (Art. 4º, Art. 5º e Art. 6º). Sobre a Forms e do Instrutor de Libras, no Capítulo III do Ditado:
A formação de docentes para o ensino de Libras nasmental, no ensino médio e na educação superior deve
em curso de graduação de licenciatura plena ems: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.
único. As pessoas surdas terão prioridade no
tos no caput. A formação de docentes para o ensino de Libras na e
iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em c
normal superior, em que Libras e Língua Portuituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilí
dmite-se como formação mínima de docentes para ção infantil e nos anos iniciais do ensino fundamenta
l médio na modalidade normal, que viabilizar a form
pessoas surdas terão prioridade nos cursos de f
A formação de instrutor de Libras, em nível médio
os de educação profissional; sos de formação continuada promovidos por i
e
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tradutor e intérprete de
formações em Libras e à
ederais de ensino de fato
que indicam a escolha de
ecessidades e condições, e
ntecer através de diferentes
ar a implementação de tal
mpactos sobre as práticas
lidade Docente
da oficialização da Língua
e faz clara o suficiente nas
nº 5.626/05, onde surge a
Segundo Faria (2011),
e traz esse apontamento, ou recida, preferencialmente, ao a Formação do Professor de do Decreto 5.626/2005 é
as nas séries finais do ensino r deve ser realizada em nível
na em Letras: Libras ou em
nos cursos de formação
as na educação infantil e nos em curso de Pedagogia ou
Portuguesa escrita tenham bilíngue.
para o ensino de Libras na mental, a formação ofertada
a formação bilíngue, referida
de formação previstos no
dio, deve ser realizada por
r instituições de ensino
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III - cursos secretarias d§ 1o A fororganizaçõecertificado incisos II e I§ 2o As pes(grifo nossoPercebe-se qInstrutor depedagógica,profissionalpedagógica:em nível suformação bPortuguesa.dentro da c9.694/96, a 2007, por canteriormenAssim, o Dcomo discimodalidadesdocente podProfessor deArt. 8o O efluência no § 2o A certipara a funç
Este é um ponto importante
legislação também contempla a fo
título de viabilizar o acesso à comu
[...]Art. 14.pessoas surseletivos, naníveis, etapa§ 1o Para gacaput, as insIII - prover
a) profe
b) tradu c) profpessoas surd d) profelinguística m
Diante desses vieses em re
Faria (2011) ressalta:
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ursos de formação continuada promovidos por instituarias de educação. A formação do instrutor de Libras pode ser reizações da sociedade civil representativa da comunidaicado seja convalidado por pelo menos uma das inss II e III.
As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de forma nosso).
se que o artigo 6º permite que se faça a diferenciaçãtor de Libras. Ao Instrutor não está explícito a necógica, sendo uma denominação de pessoas formadas esional em nível médio. Já o Professor de Libras é todoógica: tanto em nível médio, como em curso na modaível superior, formado em Pedagogia, desde que tenção bilíngue; e no curso de Letras: Libras ou guesa. Considerando que o Decreto foi publicado em da chamada Década da Educação, como explicitad
/96, a formação do professor em nível médio era admit por conta do que expressa o parágrafo 4º do refeormente. , o Decreto 5.626/2005 vêm apresentar a área do co
disciplina curricular e conteúdo a ser ensinado lidades da educação. Para tal atividade profissional, ate poderá ser exercida pelo Instrutor de Libras, dassor de Libras (art. 8º, § 2º) após um exame de proficiên
O exame de proficiência em Libras, referido no aia no uso, o conhecimento e a competência para o ensi certificação de proficiência em Libras habilitará o in
função docente (grifo nosso). [...] (FARIA, J. G., 2011
ortante de reflexão, na medida em que além desses
la a formação do tradutor e intérprete de Libras –
comunicação, à informação e à educação dos alun
14. As instituições federais de ensino devem garantias surdas acesso à comunicação, à informação e à edvos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desen, etapas e modalidades de educação, desde a educação ara garantir o atendimento educacional especializado
, as instituições federais de ensino devem: ver as escolas com:
professor de Libras ou instrutor de Libras; ) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa comas surdas; e
professor regente de classe com conhecimento acstica manifestada pelos alunos surdos (grifo nosso) [...]
em relação à profissionalidade docente, quanto a
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instituições credenciadas por
ser realizada também por unidade surda, desde que o
as instituições referidas nos
formação previstos no caput
nciação entre o Professor e o a necessidade de formação adas em cursos de formação
é todo aquele com formação modalidade Normal, quanto ue tenha sido viabilizada a ou Letras: Libras/Língua do em 2005, situado, ainda, licitado no Art. 87 da LDB admitida somente até ano de o referido artigo, já citado
do conhecimento da Libras nado em diversos níveis e onal, apresenta que a função as, da mesma forma que o oficiência: o no art. 7o, deve avaliar a o ensino dessa língua.
o instrutor ou o professor
., 2011)
desses dois personagens, a
– Língua Portuguesa, a
s alunos surdos.
garantir, obrigatoriamente, às e à educação nos processos desenvolvidos em todos os
cação infantil até à superior. lizado e o acesso previsto no
a como segunda língua para
nto acerca da singularidade [...] (FARIA, J. G., 2011)
anto ao ensino da Libras,
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Realização:
[...] Percebeé citada no conjunção dmesma funçLibras podeem espaçointerpretaçãum professoo lócus de como essênsurdos. É desempenhaacontecido cos profissionredes de enspúblicas dpersonagensdenominadoindependentprocesso de[...] Entretanexercício d9694/1996, adentrar aoeducandos. proficiência(Decreto 56responsabilipelos profes
O importante é ressaltar qu
portanto, da proposta de educaçã
número desses profissionais ainda
pela legislação.
3. Língua Brasileira de Sina
Apesar das conquistas do
havido uma ruptura completa com
dever e em Libras por concessão
funcionários, direção de escolas
movimentos surdos ainda esbarra n
estudante e que é respaldada na ár
(próteses interna e externa – imp
suporte pedagógico vinculado
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ercebe-se que a presença do Instrutor de Libras na escoda no artigo 14 de forma indiscriminatória ao Professnção disjuntiva `ou' para elencar esses dois profissa função profissional. Significa que o Decreto indics pode exercer a função de Instrutor, porém, o Instrutospaços profissionais que exigem formação pedaretação que se faz é que o Instrutor de Libras pode apoofessor. Ora, essa perspectiva diferencial de nomencla
de atuação é a escola de Educação Básica e se a a essência o processo ensino-aprendizagem da Libras. É tratar o Instrutor com certo desprestígio, penhada possui relevância, por se tratar de uma práti
ecido comumente é que tanto os profissionais surdos cofissionais surdos sem habilitação para o magistério, es
de ensino como Instrutores de Libras. As Diretrizes Oas de ensino muitas vezes tratam indiscrimina
nagens, deixando somente a surdez ou não surdeinado de Instrutor ou Professor. Se é surdo, então
endente se o profissional já possui habilitação para o sso de formação em serviço para licenciar-se.[...] ntretanto, o Decreto 5.626/2005, por meio do Pró-Librício do magistério na educação básica sem a forma1996, ou seja, o Instrutor de Libras aprovado no Pró-Lirar aos muros da escola e ensinar Libras, um compndos. Conforme citado, o Pró-Libras é um examiência para o exercício da função docente apenas eto 5626/2005, Art. 7º). Porém, destaca-se que ao pnsabilidades educativas são tão complexas quanto aq professores. [...] (FARIA, J. G., 2011)
ltar que a presença desses três personagens no con
ducação inclusiva no país, é fundamental; espec
ainda é pouco expressivo e incapaz de atender a d
e Sinais (LIBRAS) – A realidade da educação bi
as dos movimentos sociais, isso não significa q
ta com a lógica de que “os surdos devem ser surd
cessão”. Por isso, o interesse e a procura entre
colas e familiares, apesar da legislação vigente
barra num modelo de escolarização que vincula à
na área da saúde através do acesso à oralização e
implante coclear etc.) com suporte vinculado
lado ao espaço escolar. Consequentemente,
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a escola de Educação Básica rofessor de Libras, usando a rofissionais dentro de uma indica que o Professor de
nstrutor não está apto a atuar pedagógica. Ou seja, a de apoiar a escola, mas não é
enclatura não faz sentido se se a atividade exercida tem Libras para os educandos ígio, mesmo se a função prática docente. O que tem dos com licenciatura, quanto rio, estão sendo alocados nas izes Operacionais5 das redes riminadamente esses dois surdez determinar se será
então é Instrutor de Libras, ara o magistério ou está em
Libras, não habilita para o formação exigida na LDB
Libras não está apto para componente curricular, aos exame de certificação e
penas na educação superior ao profissional Instrutor, a nto aquelas desempenhadas
no contexto da LIBRAS e,
especialmente, quando o
er a demanda determinada
ção bilíngue
ifica que na prática tenha
r surdos em português por
entre professores, alunos,
igente e dos esforços dos
ula à condição auditiva do
ação em suas modalidades
ulado ao espaço clínico e
nte, isso promove uma
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desmotivação em busca da aprendi
Língua Portuguesa e para a aprend
surdas.
Pelo fato da legislação por
luta dos movimentos surdos, sobre
(Feneis), permanece ativa por um
Senado Federal, em maio de 2011,
Após realizamanifestaçãparticipou dfeira (19). surdos, nasutilizada. Eministro da A audiênciaSociais das RJ). Ele reitpolíticas púdessas mesm
Mas não foi suficiente para
Educação – PNE trouxesse uma m
das escolas bilíngues em todo o t
reduzido de escolas nesse formato
surdos.htm.
Lacerda (1998) faz conside
importantes sobre o modelo de educaç
do surdo.
[...] O modconsidera olinguagem despaço efeticada uma dae que não ssejam ensingrupo ouvinpessoa surdinterações plíngua de souvintes aprcompetência
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ndizagem e uso da Libras, para tradução e inter
prendizagem da Língua Portuguesa, como segunda
ão por si só não conseguir consolidar as tarnsform
, sobretudo a Federação Nacional de Educação e In
uma educação bilíngue. É o que confirma o se
2011,
realizarem uma marcha na Esplanada dos Ministérios qestação em frente ao Congresso Nacional, um grupo dipou de uma audiência pública no Senado, no início (19). Eles defendem a implantação de escolas bilíns, nas quais a Língua Brasileira de Sinais (Libras)da. Essa e outras demandas também foram aprese
tro da Educação, Fernando Haddad. iência desta quinta foi promovida pela Subcomissão Peis das Pessoas com Deficiência, presidida pelo senadorle reiterou um dos principais protestos dos deficientes
cas públicas destinadas a esse segmento da população ts mesmas pessoas - e de suas associações.[...] (Senado N
e para que a Lei nº 13.005 / 2014, a qual aprovou
ma manifestação mais clara e objetiva quanto à cri
do o território nacional. Por enquanto, o país con
ormato, conforme apresenta o site http://www.surd
onsiderações importantes sobre isso. Primeiro, ela
educação bilíngue e o seu papel como fonte de ampliaç
modelo de educação bilíngue contrapõe-se ao mdera o canal visogestual de fundamental importânciagem da pessoa surda. E contrapõe-se à comunicação to
o efetivo para a língua de sinais no trabalho educacionauma das línguas apresentadas ao surdo mantenha suas não se "`misture" uma com a outra. Nesse modelo, ensinadas duas línguas, a língua de sinais e, secund ouvinte majoritário. A língua de sinais é consideraa surda, por contar com a integridade do canal vções podem fluir, a criança surda é exposta, então, o de sinais, aprendendo a sinalizar tão rapidamenttes aprendem a falar. Ao sinalizar, a criança desenvolvetência linguística, numa língua que lhe servirá depois
ESPECIAL – CEPAE LÂNDIA
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e interpretação de Libras –
egunda língua para pessoas
nsformações necessárias, a
ão e Integração dos Surdos
a o serviço de notícias do
térios que terminou com uma rupo de deficientes auditivos início da tarde desta quinta-s bilíngues específicas para ibras) é a principal língua
apresentadas, de manhã, ao
são Permanente de Assuntos nador Lindbergh Farias (PT-ientes auditivos: o de que as
lação têm ignorado a opinião nado Notícias, 2015)
rovou o Plano Nacional de
to à criação e disseminação
aís conta com um número
w.surdo.com.br/escolas-para-
ro, ela traça considerações
pliação para a comunicação
ao modelo oralista porque rtância para a aquisição de
ação total porque defende um acional; por isso advoga que suas características próprias delo, o que se propõe é que ecundariamente, a língua do siderada a mais adaptada à
anal visogestual. Porque as tão, o mais cedo possível, à amente quanto as crianças
envolve sua capacidade e sua epois para aprender a língua
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Realização:
falada, do gmodalidade aquela de ccaso elas apcontemporâduas línguaC.B.F. de, 1
Depois, a autora trata da
inclusive no Brasil.
[...] Em divainda estãoacima, e tamuma língua Assim sendou se enquaBrasil, podeencontra-se Com o surgentrada dosdependendolíngua de siacompanhanda língua deem sinais et
Considerações Finais
Essa breve síntese é capaz
quanto à lentidão de sua prática.
esperança de futuro e não tem m
negociação discussões em torno do
Segundo Gomes e Souza (2
[...] A realialunos surdpreconceito Temos tambmelhor camda tradição língua de sisem considediferença. (p
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, do grupo majoritário, como segunda língua, tornanlidade de bilinguismo sucessivo. Essa situação de bila de crianças que têm pais que falam duas línguas dilas aprendem as duas línguas usando o canal auditivo
mporâneo, enquanto no caso das crianças surdas, tratalínguas que envolvem canais de comunicação dive
, 1998)
ata da dificuldade de expansão desse modelo a
m diversos países, como no nosso, as experiências c estão restritas a alguns poucos centros, dadas as d, e também pela resistência de muitos em considerar aíngua verdadeira ou aceitar sua adequação ao trabalho sendo, a maioria das práticas de educação para surdo
enquadra dentro da comunicação total. Apesar de não hl, pode-se afirmar, por observações assistemáticas, qu
se em desenvolvimento enquanto as práticas oraliso surgimento da comunicação total, a grande mudaa dos sinais em sala de aula. O uso dos sinais podendo da opção feita no trabalho de comunicação tota de sinais sendo usada separadamente da fala, uso d
panhando a fala numa prática bimodal, fala acompanhgua de sinais, tentativas de representar todos os aspect
etc.[...] (LACERDA, C.B.F. de, 1998)
capaz de demonstrar tanto a relevância do tem
ática. O mundo clama pela igualdade e justiça s
tem medido esforços ao longo de décadas em
rno dos direitos humanos básicos, sobretudo, a Edu
uza (2013),
realidade brasileira nos mostra que a maioria das ess surdos ainda não tem ensino de língua de sinaisnceito de que ela não é necessária. s também a marca pedagógica das escolas que defendr caminho para inclusão da comunidade surda na educadição da filosofia oralista, existem ainda várias esc de sinais, mas na prática não a usam e acabam privilonsiderar a identidade cultural da comunidade surda qunça. (p. 11)
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tornando-se bilíngue, numa bilinguismo não é como
uas diferentes, porque nesse itivo-vocal num bilinguismo
, trata-se da aprendizagem de diversos. [...](LACERDA,
delo ao redor do mundo,
cias com educação bilíngüe s as dificuldades apontadas erar a língua de sinais como
balho com as pessoas surdas. surdos ainda hoje é oralista e não haver dados oficiais do as, que a comunicação total
ralistas tendem a diminuir. mudança pedagógica foi a ais pode ser muito variado, ão total. Pode-se encontrar a uso do português sinalizado
mpanhada de sinais retirados aspectos do português falado
o tema como a frustração
stiça sociais para que haja
s em trazer às pautas de
, a Educação.
das escolas que atendem os sinais, pois ainda existe o
efendem o oralismo como o educação escolar. Por causa
ias escolas que “aceitam” a privilegiando o ensino oral, rda que reivindica o direito à
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Realização:
Isso significa dizer que pre
graves para que a Educação se
desenvolvimento quanto o progres
[...] Em razsocial’ – umvezes até esjurídico quemercado fohistórica nasuperar umsociedade, a
Portanto, é imprescindível
inclusão, independentemente das l
pela Educação, na consolidação p
tarefa fácil. Os resultados não ser
Educação Inclusiva alicerçará a c
rumos do milênio.
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ue preconceitos sociais e descaso governamental
ão se torne sinônimo de Inclusão, apesar do p
rogresso da nação. É o que aponta Garcia (2014),
m razão de um contexto histórico de exclusão do uma vez que as pessoas com deficiência eram vista
até escondidas por suas famílias –, forjou-se nas últimco que visa garantir condições diferenciadas de acessodo formal. Tais legislações, em grande medida, reica na qual pessoas com deficiência procuraram formar uma condição de ‘invisibilidade’ e ‘tutela’ que ade, além de uma carga negativa de preconceitos e disc
ndível que todos se unam em prol de condições
e das limitações físicas, sensoriais ou cognitivas.
ção prática de tudo o que já foi amplamente disc
ão serão totalizados em curto prazo. Mas, o que
rá a cidadania e dará possibilidade efetiva para s
uditivos, Pais, Amigos e Usuários de Implante Coc 9,7 milhões de Brasileiros. Disponível /site/index.php/artigos/20-deficiencia-auditiva-atinjul. 2015.
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ental ainda são obstáculos
do país almejar tanto o
o do trabalho e do ‘mundo vistas como ‘inválidas’, por últimas décadas um aparato
cesso para este segmento no ida, refletem uma trajetória m formas de sobreviver, de que lhes era imposta pela s e discriminação. [...] (p. 3)
dições de acessibilidade e
ivas. E esse passo começa
e discutido. Não será uma
o que importa é que só a
para se escrever os novos
te Coclear (ADAP).
atinge-9-7-milhoes-de-
or dentro. Disponível 015.
ril 2015.
em: 20 jun. 2015.
m: 20 jun. 2015.
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