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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPORTE E LAZER DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA EDUCAÇÃO E CIDADANIA UTEC – SANTO AMARO Quando a acessibilidade é possível diante da sensibilização do docente. RECIFE, JULHO 2011 TERESA VIEIRA – PROFESSORA MULTIPLICADORA.

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orientacoes parasencibilizacao das tecnologias asssitivas

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPORTE E LAZERDIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA EDUCAÇÃO E CIDADANIAUTEC – SANTO AMARO

Quando a acessibilidade é possível diante da sensibilização do docente. 

RECIFE, JULHO 2011TERESA VIEIRA – PROFESSORA MULTIPLICADORA.

AS TICS COMO SISTEMAS AUXILIARES OU PRÓTESE PARA A COMUNICAÇÃO.

Talvez   esta   seja   a   área   na   qual   as   TICs   tenham possibilitado   avanços   mais   significativos   até   o   presente momento. Em muitos casos, o uso dessas tecnologias tem se constituído na única maneira pela qual diversas pessoas podem   comunicar­se   com   o   mundo   exterior,   podendo explicitar seus desejos e pensamentos.

Essas   tecnologias   tem   possibilitado   a   otimização   na utilização   de   Sistemas   Alternativos   e   Aumentativos   de Comunicação (SAAC), com a informatização dos métodos tradicionais de comunicação alternativa, como os sistemas Bliss, PCS ou PIC, entre outros já desenvolvidos.

Deficiência x diagnóstico

As deficiências não podem ser medida e definidas unicamente   pela   avaliação   médica   e   psicológica.   É preciso considerar a condição que resulta da interação entre a deficiência e o ambiente em que a pessoa está inserida, visão esta que reforça a importância do uso de   tecnologia,   transformando a  vida  da  pessoa  com deficiência.

O decreto federal nº 5.296 é, hoje, o instrumento que define legalmente as deficiências, dividindo­as em cinco grandes categorias:a) Física;b) Auditiva;c) Visual;d) Mental (intelectual);e) Múltipla.

PARA  LER   E  APLICARDICAS OBJETIVOS

Iniciar com figuras ou fotos grandes no tamanho aproximado 10 cm x 10 cm.

Facilitar a aprendizagem e a discriminação visual.

Utilizar objetos concretos ou miniaturas.Apresentar figuras ou fotos relacionadas à rotina escolar do aluno.

Respeitar o nível de compreensão do aluno.

Considerar a individualidadeda pessoa e o contexto do aluno.

Facilitar aprendizagem.

Chamar atenção da pessoa que utiliza a CAA para relacionar a imagem à atividade.

Garantir a funcionalidade do recurso.

Disponibilizar álbuns, cadernos ou pranchas aosalunos contendo as figuras/fotos importantespara sua comunicação em todos ambientes.

Favorecer a assimilação e o  uso.

DICAS OBJETIVOS

Ampliar o número de pessoas que ofereçam o recurso, além do professor: familiares, colegas de sala, profissionais da escola, entre outros.

Utilizar a CAA em todos os ambientes.

Aumentar gradativamente, de acordo com o aprendizado,o número de figuras ou fotosapresentadas.

Favorecer a participação de todos os envolvidosna implantação e utilização da CAA.

Associar, sempre que possível, símbolosespecíficos como o PCS (Picture CommunicationSymbols) com outras imagens.

Ampliar vocabulário.

Perseverar no uso da CAA, lembrando que ela é essencial para o desenvolvimento da comunicação e aprendizagem desses alunos.

Enriquecer o processo de comunicação.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

TECNOLOGIA ASSISTIVA NAS ESCOLAS Recursos básicos de acessibilidade sócio­digital  para pessoas com deficiência