edital transporte coletivo campos dos goytacazes (versão antiga, anterior a modificação...

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

Encontra-se no CD uma pasta chamada “Base Digital”, onde estão

disponibilizadas as bases digitais do sistema viário, zonas de tráfego

(pesquisa OD) e linhas do sistema proposto, em formato SHAPEFILE,

compatíveis com todos os programas de análise de bases

georeferenciadas, tais como Mapinfo, Transcad, ArcGis, Emme/2,

GlobalMappper, etc.

Encontra-se ali também a matriz OD em formato xls, para Excel.

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT Página1

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE

CAMPOS DOS GOYTACAZES

PROCESSO ADMINISTRATIVO

Nº 2012.005.026951-6-PA

CONCORRÊNCIA PÚBLICA

Nº001/2013

CONCESSÃO DE SERVIÇOS DE

TRANSPORTE COLETIVO

REGULAR DE PASSAGEIROS



PREÂMBULO

O Município de Campos dos Goytacazes, através de sua Comissão Permanente

de Licitação nomeada pela Portaria de N° 177 de 02 de agosto de 2013, torna

público que fará realizar, na sua posição de ente municipal, Licitação na

modalidade de Concorrência, com inversão das fases, nos termos do Artigo 120

da Lei 11.196/05, que altera o artigo 18 da Lei 8.987/95, ou seja:

“HABILITAÇÃO, APÓS O JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS E

COMERCIAIS”, do tipo “Melhor proposta em razão da combinação dos

critérios de maior oferta pela outorga da concessão com o de melhor

técnica”, de acordo com o inciso VI do Artigo 15 da Lei 8.987 de 13.02.95

(conforme alterações da Lei nº 9.648 de 27.05.98), e nos demais termos das Leis

Federais n° 8.987/95 e 8.666/93, visando contratar operadoras para a concessão

da exploração e prestação do serviço de transporte coletivo, na modalidade

regular, no Município de Campos dos Goytacazes.

Para ser admitido à presente Concorrência, na condição de Licitante, deverá o

interessado protocolar e entregar, no setor de protocolo, mediante recibo, no

Setor de Licitações, Rua Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, nº 47, Parque

Santo Amaro, Município de Campos dos Goytacazes – RJ, no intervalo de 08:00

(oito) Horas às 09:00 (nove horas) do dia 01 (primeiro) de outubro de 2013, os

envelopes a que se refere o item 10 do Edital. A sessão pública de abertura dos

envelopes será realizada a às 09:30 (nove horas e trinta minutos) do 01

(primeiro) de outubro de 2013, no mesmo endereço Rua Coronel Ponciano de

Azeredo Furtado, nº 47, Município de Campos dos Goytacazes – RJ.

A presente Concorrência tem por fundamento o art. 30, V da Constituição Federal

e será regida pela Lei Federal 8.987/95, e mediante aplicação da Lei Federal

8.666 de 21 de Julho de 1993 (com as alterações introduzidas pelas Leis 8.883

de 8 de junho de 1994, 9.074 de 7 de julho de 1995, 9.854 de 27 de Outubro de

1999), Lei Orgânica do Município, da Lei Municipal nº 8.284 de 12 de dezembro

de 2011 e nº 8.302 de 11 de junho de 2012 e pelas disposições contidas no

presente Edital e demais legislação aplicável.



O processo Licitatório teve inicio com a realização das Audiências Públicas,

realizadas nos dias 02 de agosto de 2012 e 27 de setembro de 2012, da

publicação do Decreto de N° 432 de 22 de novembro de 2012 e Decreto de

Ratificação de Nº 027/2013 de 15 de fevereiro de 2013 - Ato de Justificativa de

Outorga e da abertura do Processo Administrativo de Nº 2012.005.026951-6-PA,

e com aviso publicado no Diário Oficial do Estado de Rio de Janeiro, Diário Oficial

do Município de Campos dos Goytacazes, site do Município de Campos dos

Goytacazes, no Jornal “O DIA”, no Jornal local “Folha da Manhã”, “Diário de

Campos dos Goytacazes”, e afixado no mural do Prédio da Sede da Prefeitura do

Município de Campos dos Goytacazes.

Os interessados poderão adquirir o Edital e seus anexos (no total de 890 –

oitocentas e noventa páginas), (mediante identificação e dados para

correspondência - emails, endereço e telefones) e entrega de CD Virgem, no

Setor de Compras, sala de Licitações, no horário de 08:00 às 16:00 horas na

Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, no endereço na Rua Coronel

Ponciano de Azeredo Furtado, nº 47, Parque Santo Amaro, Campos dos

Goytacazes/RJ, em CD ROM.

Campos dos Goytacazes, 05 de agosto de 2013.

______________________________ ________________________________

José Carlos Ferreira Monteiro Fabrício Viana Ribeiro

Presidente da Comissão Permanente Procurador Geral do Município

____________________________

Rosinha Garotinho

Prefeita Municipal



1. DO OBJETO

1.1. Constitui objeto da presente licitação, regida pelas Leis Federais nº

8.666/93 e 8.987/95, como se encontram em vigor, selecionar a melhor

proposta com melhor outorga, para a operação dos serviços de transporte

coletivo do município, mediante concessão, em três lotes de serviços

vinculados a áreas de operação preferenciais especificados no Anexos I.

1.2. O objeto da concessão compreende a exploração e prestação do

serviço de transporte coletivo de passageiros no Município de

Campos dos Goytacazes, assim entendidos aqueles executados por

ônibus, microônibus ou qualquer outro modo que venha a ser implantado

durante a vigência da concessão, colocados permanentemente à

disposição do cidadão, contra a exigência de pagamento de tarifa de

utilização efetiva fixada pelo Município de acordo com a natureza do

serviço oferecido e do "Programa Campos Cidadão", defino em Lei

Municipal de Nº 8.078 de 17 de Abril de 2.009.

1.3. A execução do serviço de transporte coletivo do Município de Campos dos

Goytacazes, disciplinada no contrato que constitui objeto mediato da

presente licitação, dar-se-á conforme as disposições da Lei Orgânica do

Município de Campos dos Goytacazes, da Lei Municipal nº 8.284 de 12 de

dezembro de 2011 e nº 8.302 de 11 de junho de 2013, do Ato da

Justificativa da Outorga, Decreto nº 432 de 22 de novembro de 2012,

ratificado em 15 de fevereiro de 2013, Decreto 027/2013 e dos

regulamentos e demais atos normativos, instruções e ordens de serviço de

operações, e compreenderá:

a) A operação, regida pelos melhores procedimentos técnicos, dos veículos

integrantes da frota que compõe cada lote objeto do contrato;



b) Execução do serviço de transporte coletivo (operação) estipulado para

cada lote de serviços definidos no Anexo I, mediante a utilização de frota

de veículos, recursos humanos e materiais adequados em conformidade

com o Anexo I do presente Edital e com as normas técnicas e

operacionais definidas no Contrato de Concessão, cuja minuta é

apresentada no Anexo III e com a Legislação de Transporte Coletivo,

constante do Anexo X;

c) A informação e orientação do usuário do serviço, visando sua adequada

utilização, agindo conforme padrões e procedimentos estabelecidos em

ordens de serviço e determinações da Prefeitura do Município de Campos

dos Goytacazes, doravante denominado PMCG, bem como utilizando

material promocional por ela adotado ou aprovado;

d) A execução e manutenção de programas de treinamento e capacitação

do pessoal próprio vinculado, direta ou indiretamente, à prestação do

serviço de transporte;

e) A execução e manutenção de programas de aprimoramento dos

processos e métodos de trabalho, visando a manter e aprimorar a

qualidade do serviço de transporte prestado;

f) A aquisição ou locação, implantação e manutenção de sistemas,

softwares e equipamentos, embarcados ou não, necessários ou úteis para

a implementação, manutenção, atualização e aprimoramento do Sistema

de Bilhetagem Eletrônica Inteligente, vistoriados e aprovados pela

Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT, conforme estabelecido

no Anexo II.



g) A liberação da viagem dos usuários dos serviços será efetivada através

de cobrança, das tarifas oficiais fixadas pelo Executivo Municipal, por

meio da recepção e verificação dos meios de pagamento legalmente

válidos, que venham a ser utilizados como contraprestação do serviço de

transporte de passageiros, no período de vigência da concessão, em

forma de bilhetes, cartões, detetores eletrônicos (chips) ou assemelhados,

que serão emitidos pela concessionária;

h) Constituem bens reversíveis:

I. Sistema de bilhetagem eletrônica;

II. Obras e benfeitorias públicas relacionadas com a prestação do serviço

de transportes e necessárias ao melhor desenvolvimento do objeto da

concessão, devidamente justificadas e acordadas junto à Concedente.

i) As demais condições para execução dos serviços estão previstas no

Contrato, cuja minuta corresponde ao Anexo III.

2. DOS LOTES DE SERVIÇOS E VEÍCULOS E DA OPERAÇÃO

2.1 Cada um dos três lotes de serviços e veículos a que se refere o presente

Edital está definido no seu Anexo I, IA e IB, devendo obrigatoriamente

cada um deles ser executado por operadora ou consórcio distinta(o) da(o)

que executar o outro, exceção prevista no sub-item 14.3.2.

2.2 Cada licitante poderá apresentar proposta para todos os lotes, desde que

o faça separadamente para cada um deles, e estabeleça claramente sua

preferência em caso de adjudicação, na forma do item 12.14 do presente

Edital e Anexo VIII, pois não lhe serão, em nenhuma hipótese, adjudicados

os três lotes, ressalvada a exceção prevista no sub-item 14.3.2.



2.3 O lote de serviços e veículos compreende a frota de veículos operacionais

e de reserva técnica, o pessoal necessário para operá-la e mantê-la,

considerando a operação em linhas definidas em OSO - Ordem de Serviço

de Operação, que será emitida pela Instituto Municipal de Trânsito e

Transporte - IMTT para o início da execução do serviço.

2.4 O conceito de lote de serviços, que leva em conta a concentração das

operações respectivas em uma só operadora como forma adequada para

obter maior eficácia econômica e operacional, não implica exclusividade

dessa operadora sobre as linhas ou áreas de operação.

2.5 As características operacionais do serviço como itinerário, freqüência,

horários e frota, em cada linha, poderão ser alteradas a critério da Instituto

Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT, sempre que entender

necessário para o atendimento das necessidades dos usuários.

2.6 A quantidade de veículos do lote de serviços e veículos poderá ser

alterada, a critério do Poder Concedente.

2.7 No início da operação, as Concessionárias prestarão os serviços de

transportes organizados em uma rede de linhas com adequações em

relação à situação atual, de acordo com as especificações do Anexo I, IA e

IB (Projeto Básico-Termo de Referência).

2.8 Durante os primeiros 12 (doze) meses de operação dos serviços da

concessão, o IMTT, em conjunto com as Concessionárias, realizará

estudos complementares aos apresentados no Anexo I, IA e IB (Projeto

Básico) visando a racionalização do serviço e a ampliação da qualidade.

2.9 Caberá às Concessionárias a implantação de sistema de vigilância

monitorada nos veículos de transporte coletivo, conforme descrito no

Anexo XIII - Plano de Exploração.



2.10 Caberá às Concessionárias, de forma consorciada, a implantação do

Sistema de Bilhetagem Eletrônica, descrito no Anexo II, observando-se

o necessário estabelecimento de um plano de implantação transitório,

considerando que existe em operação um sistema de bilhetagem

eletrônica no Município, através da RIOCARD.

2.11 Caberá às Concessionárias, de forma consorciada, a implantação de

serviço de informações sobre o funcionamento do serviço, visando a

orientação do usuário para a sua adequada utilização, bem como a

recepção de reclamações e sugestões por meio de atendimento

telefônico e disponibilização de linha de acesso gratuito, durante o

horário comercial, conforme descrito no Anexo XIII - Plano de

Exploração.

2.12 Caberá às Concessionárias a implantação de sistema de

monitoramento, através de fiscalização eletrônica conforme Anexo XIII.

2.13 A operação dos serviços em cada um dos lotes compreende a execução

de viagens com o uso de uma frota de veículos operacionais e de

reserva técnica, com o pessoal necessário para operá-la e mantê-la, em

serviços organizados em linhas, cujas características serão fixadas pelo

Poder Concedente, obedecidas as especificações do Anexo I, IA e IB.

2.14 As características operacionais do serviço tais como: itinerário,

freqüência, horários e frota das linhas poderão ser alteradas, a critério

do Poder Concedente, sempre que necessário para o atendimento das

necessidades dos usuários.

2.15 A Concessionária poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de

atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço

concedido desde que de acordo com o estabelecido no Contrato de

Concessão - Anexo III e do Plano de Exploração - Anexo XIII.



2.16 Nos casos previstos neste item, a Concessionária será responsável

pelos atos praticados pelo contratado, respondendo junto à Concedente

pelo serviço prestado.

2.17 A contratação de terceiros em regime de direito privado não configurará

o instituto da sub-concessão, nem acarretará nenhum vínculo do

contratado e seus prepostos com a Concedente.

2.18 A desapropriação e a execução das obras públicas relacionadas com a

prestação do serviço de transporte coletivo, como é o caso da

construção de estações de integração, serão de responsabilidade do

Poder Concedente.

3. DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1. Os serviços de transporte coletivo, no Município de Campos dos

Goytacazes, prestados pelas operadoras, serão integralmente

remunerados pelo “Programa Campos Cidadão” e pela receita tarifaria

arrecadada através da cobrança da tarifa fixada pelo Prefeito Municipal,

mediante a aplicação da planilha definida no Anexo IV, combinada com os

Anexos IX e XIII do presente edital, que define o critério de reajuste, que

retratará a variação efetiva do custo de produção, a quantidade de

passageiros transportados, o volume de serviços, as gratuidades e os

descontos tarifários.

3.2. A remuneração das operadoras será reajustada anualmente, nas

condições estabelecidas no contrato, no Critério de Reajuste e na Planilha

Tarifária (Anexos III, IV, IX e XIII).

3.3. A PMCG poderá alterar a fórmula de remuneração por serviços prestados

no curso do Contrato, desde que mantido o equilíbrio econômico-financeiro

do mesmo.



3.4. O preço da viagem de cada usuário do serviço corresponde à tarifa fixada

pelo Prefeito Municipal, com a complementação do "Programa Campos

Cidadão", que tem competência exclusiva sobre a matéria, cabendo-lhe

somente examinar previamente a proposta da Instituto Municipal de

Trânsito e Transporte - IMTT, que será formulada visando que a receita

tarifária total seja suficiente para a cobertura dos custos de prestação dos

serviços e da remuneração adequada do investimento levando em conta a

política tarifária do Município, que considerará a possibilidade de

utilização, pelo usuário, do sistema como um todo integrado e/ou a

diferenciação de valores para o atendimento aos distintos segmentos de

usuários, e a respectiva capacidade de pagamento, formando a equação

econômico-financeira do serviço.

3.5. O valor da tarifa será definido de modo que a receita seja suficiente para a

cobertura dos custos de prestação dos serviços e da remuneração do

capital investido no decorrer do prazo do contrato.

3.6. A fixação dos valores tarifários pelo Poder Concedente considerará,

também, a política tarifária do Município que levará em conta a

possibilidade de utilização, pelo usuário, do sistema como um todo

integrado e a diferenciação de valores para o atendimento aos distintos

segmentos de usuários.

3.7. A tarifa básica do serviço a ser considerada para efeito da licitação, para

todas as linhas regulares licitadas é de R$ 2,65 (dois reais e sessenta e

cinco centavos), nos termos do Anexo IV - Planilha Tarifária e do

"Programa Campos Cidadão".

3.8. As gratuidades e reduções tarifárias em vigor no Sistema de Transporte

Coletivo de Campos dos Goytacazes são as relacionadas nos Anexos I, IA

e IB e no Anexo X - Legislação.



3.9. O valor da tarifa será revisto pelo Poder Concedente fundamentado em

estudo técnico que considerará:

a) Como base na Planilha Tarifário Anexo IV, os estudos econômico-

financeiros apresentados pelas Concessionárias em suas propostas de

valor de outorga ofertadas na Concorrência, na forma do Anexo XV;

b) A variação dos preços dos insumos e salários que compõe os custos de

prestação dos serviços poderão ser reajustados anualmente,

considerando a data-base de preços fixada em agosto de 2013 e

mediante a aplicação da fórmula a seguir:

R = 0,56 x i1 + 0,18 x i2 + 0,02 x i3 + 0,21 x i4 + 0,03 x i5

R = Índice de Reajuste a aplicar entre os períodos considerados.

i1 = Variação do Reajuste do Pessoal no município de Campos dos

Goytacazes - Dissídio Coletivo - Fonte Sindicato dos Condutores de

Campos dos Goytacazes

i2 = Variação do Preço do óleo diesel - Fonte ANTP

i3 = Variação de Preços ao Índice de Produtor Amplo - Fonte (IPA-OG) -

Industria de transformação - Artigos de Borracha e de Material de

Plástico (coluna 28) / FGV.

i4 = Variação dos Índices Preços Amplo - Fonte (IPA-OG) - Industria de

transformação - Veículos Automotores, Reboques, Carroceria e

Autopeças (coluna 36) / FGV

i5 = Índice acumulado IPC/FGV



3.9.1 O valor por passageiro remunerável poderá ser revisto, mediante estudo

técnico fundamentado, nas seguintes situações:

a. A variação dos dados de produção e oferta (quilometragem rodada,

quantidade de veículos e suas características);

b. O impacto da criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou

encargos legais que tenham repercussão direta nas receitas

tarifárias ou despesas da Concessionária relacionadas com a

prestação dos serviços, e

c. Ocorrência de eventos excepcionais que promovam modificações

imprevistas ou imprevisíveis nos encargos e vantagens da

Concessionária.

3.10. As Concessionárias poderão explorar, como fonte de receitas alternativas,

a veiculação de publicidade e o uso de espaços lógicos dos cartões do

Sistema de Bilhetagem Eletrônica e a veiculação de publicidade nos

veículos, nas condições estabelecidas na Minuta do Contrato, no Anexo III

e no Plano de Exploração Anexo XIII e no Anexo X - da Legislação

Municipal.

3.10.1 As receitas alternativas serão consideradas no cálculo das tarifas e

na avaliação econômico-financeira da concessão.

3.10.2 A exploração publicitária em pontos de parada, estações de

conexão e terminais, quando implantados, bem como a exploração

de espaços comerciais nestes locais e outros projetos associados

em transporte, são de exclusividade da Prefeitura Municipal de

Campos dos Goytacazes, ou a quem ela vier a delegar.



4. DO PRAZO E VALOR DO CONTRATO

4.1. O contrato para operação do serviço de transporte coletivo terá um prazo

de 25 (vinte e cinco) anos, nos termos da Lei Municipal de Nº 8.284 de 12

de dezembro de 2011, Art. 3º, podendo ser prorrogado por igual período,

exclusivamente em razão do interesse público, e desde que, durante o

prazo contratual inicial, o serviço tenha sido executado na forma do § 1°,

do art. 6°, da Lei Federal n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, com valor

estimado dos três lotes em R$ 3.003.510.000,00 (Três bilhões, três

milhões, quinhentos e dez mil reais), com a tarifa especifica de R$ 2,65

(dois reais e sessenta e cinco centavos de real) e da demanda média

mensal de passageiros de 3.778.000 (três milhões setecentos e setenta e

oito mil) passageiros mês.

4.2. O Valor estimado para o Lote 01 é de R$ 1.090.138.980,00 (hum bilhão,

noventa milhões, cento e trinta e oito mil e novecentos e oitenta reais),

correspondente à receita do sistema no prazo de 25 (vinte e cinco) anos e

nos valores presentes de 1.371.244 (hum milhão, trezentos e setenta e um

mil, duzentos e quarenta e quatro) passageiros mensais equivalentes e de

tarifa média R$ 2,65.

4.3. O Valor estimado para o Lote 02 é de R$ 986.809.650,00 (novecentos e

oitenta e seis milhões, oitocentos e nove mil e seiscentos e cinquenta

reais), correspondente à receita do sistema no prazo de 25 (vinte e cinco)

anos e nos valores presentes de 1.241.270 (hum milhão, duzentos e

quarenta e um mil, duzentos setenta) passageiros mensais equivalentes e

de tarifa média R$ 2,65.



4.4. O Valor estimado para o Lote 03 é de R$ 926.561.370,00 (novecentos e

vinte e seis milhões, quinhentos e sessenta e um mil e trezentos e setenta

reais), correspondente à receita do sistema no prazo de 25 (vinte e cinco)

anos e nos valores presentes de 1.165.486 (hum milhão, cento e sessenta

e cinco mil e quatrocentos e oitenta e seis) passageiros mensais

equivalentes e de tarifa média R$ 2,65.

5. DO PLANO DE METAS

5.1 – O Plano de Metas desta concessão é a adequada prestação dos serviços

públicos de transporte coletivo de passageiros, nos termos do art. 6º da Lei n.º

8.987, de 13.02.95, de maneira a garantir a racionalização e reestruturação do

sistema municipal de transporte público, na forma constante do Anexo I, Projeto

Básico, Anexo XIII - Plano de Exploração e na vigência da Concessão. A

concessionária deverá cumprir, em conformidade com o disposto no contrato de

concessão, Plano de Metas relativas à:

5.1.1 – As atualizações tecnológicas verificadas durante a vigência do

contrato de concessão, que permitirem o aprimoramento da prestação dos

serviços objeto desta licitação, deverão ser incorporadas ao escopo do

serviço e atividades a serem empreendidos pelo Concessionário.

5.1.2 - A atualização tecnológica da frota, por introdução na operação de

veículos com soluções de baixa emissão de poluentes e de atendimento

às pessoas portadoras de deficiência de locomoção.

5.1.3 – O aperfeiçoamento da qualidade dos serviços prestados, pela

obtenção e manutenção de Certificado de Qualidade dos Serviços – ISO

9001.



5.1.4– Divulgação de informações sobre o funcionamento do serviço e de

orientação ao usuário para a adequada utilização, conforme determinação

da Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT (Serviço 0800 /

0300).

5.1.5 – Execução e manutenção de programas de treinamento e

capacitação dos funcionários da empresa no exercício das atividades

direta ou indiretamente relacionadas à prestação do serviço de transporte.

5.1.6 – Execução e manutenção de programas de aprimoramento dos

processos de trabalho, visando à qualidade do serviço de transporte

prestado.

5.1.7 - A instalação de painéis eletrônico em cada terminal, para

divulgação de informações relativas à freqüência, horários de chegada

e/ou partida dos ônibus, aos usuários, de forma integrada ao Sistema de

Monitoramento de Frota, dotados de tecnologia e dispositivos que

propiciem o acesso aos referidos dados via internet, no prazo de até 24

(vinte e quatro) meses, a contar da data de início da operação dos

serviços;

5.1.8 - Execução de serviços complementares, previamente especificado

pelo Poder Concedente, mediante a utilização de frota de veículos,

recursos humanos e materiais e equipamentos adequados em

conformidade com o presente edital e com os melhores procedimentos e

normas técnicas e operacionais.

5.1.9 - O Poder Concedente encarregar-se-á de implantar as melhorias

físicas necessárias à plena operacionalização dos serviços concedidos.



5.1.10 - O desempenho do Concessionário será objeto de avaliação

especial por parte da Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT,

que, para tanto, instituirá e implementará Sistema de Avaliação Especial

dos Serviços de Transporte Concedidos.

6. DAS CONDIÇÕES DA OUTORGA

6.1. Pelo direito de explorar os serviços objeto desta concorrência, o valor

oferecido pela Licitante ao Poder Concedente, pela outorga da

concessão, não poderá ser inferior a 1,0% (um por cento) da receita

mensal dos serviços.

6.1.1 O pagamento da outorga referente à receita total de cada mês deverá ser

efetuado mensalmente na Secretaria da Fazenda da Prefeitura Municipal

de Campos dos Goytacazes, todo o dia 15 (quinze) do mês subsequente,

durante todo o prazo contratual, Os valores pagos pelas outorgas

reverterão ao Fundo Municipal de Transportes – FUMTRANS e serão

aplicados em investimentos para a manutenção e modernização do

sistema de transporte e trânsito do município.

6.1.2. A proposta deverá ser apresentada observando o modelo constante no

Anexo XV, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou ressalvas e

devidamente assinada pelo representante legal da licitante,

acompanhado de estudo econômico–financeiro detalhado, que indique as

receitas e os custos de operação e de investimentos ao longo da vigência

da concessão, em valores atuais, acompanhado das devidas notas

explicativas que permitam sua avaliação e julgamento.



6.1.3 Serão recusadas as propostas cujo estudo econômico-financeiro que

acompanha a proposta de valor de outorga, apresente-se manifestamente

inexequível ou financeiramente incompatível, nos termos da legislação

federal de licitações.

6.1.4 A proposta deverá ser apresentada tendo como base o mês de Agosto/13.

7. DA PRESTAÇÃO ADEQUADA DOS SERVIÇOS

7.1 As características operacionais do serviço: itinerário, freqüência, horários e

frota das linhas poderão ser alteradas a critério da Instituto Municipal de

Trânsito e Transporte - IMTT, sempre que necessário para o atendimento

das necessidades dos usuários.

7.2 A concessionária deverá prestar serviço adequado ao pleno atendimento

dos usuários, conforme estabelecido na Lei 8.987/95, nas normas

pertinentes e no respectivo contrato.

7.2.1 Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade,

continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na

sua prestação e modicidade das tarifas.

7.2.2 A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do

equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a

melhoria e expansão do serviço.

7.2.3 Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua

interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando:



a) motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das

instalações; e,

b) por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da

coletividade.

8. DAS CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO

8.1 Poderá participar da presente licitação o interessado que satisfaça as

condições de capacidade jurídica, técnica, idoneidade financeira e

regularidade fiscal, como exigidos no Item 11, subitens 11.1.1, 11.1.2, 11.1.3 e

11.1.4 , estabelecidas neste Edital, e em especial as seguintes:

a) Dispor de Patrimônio Líquido ou Capital Social mínimo de R$

10.000.000,00 (dez milhões de reais), comprovadamente

integralizados até a data da apresentação dos envelopes.

b) Ter experiência na execução de serviços de transporte de passageiros

(operação de linhas regulares urbanas de passageiros).

c) Não incorrer em qualquer das condições impeditivas discriminadas

abaixo:

c.1) Ter sido declarado inidônea por ato do Poder Público;

c.2) Estar sob processo de falência ou concordata;

c.3) Estar impedido de negociar com a administração pública e

qualquer de seus órgãos descentralizados

8.2 Serão admitidas como proponentes pessoas jurídicas isoladamente ou

reunidas em consórcio, obedecido ao disposto no inciso IV do art. 33 da Lei

federal 8.666/93.



Os concorrentes que optarem por participação em consórcio, além da

documentação, definida no item 11 e seus subitens, obrigar-se-ão, ainda, a

apresentar:

8.2.1 Compromisso público ou particular de constituição de consórcio, subscrito

pelos consorciados, com indicação da empresa líder responsável pelo

consorcio e da proporção da participação de cada um, observadas as

seguintes normas:

a) a liderança do consorcio caberá, obrigatoriamente, a empresa nacional;

b) a líder do consórcio deverá ser empresa que, proporcionalmente, tiver

maior atribuição de responsabilidade no fornecimento do objeto deste;

c) é solidária a responsabilidade dos integrantes pelos atos praticados em

consórcio, tanto na fase de licitação quanto na de execução do

contrato;

d) a empresa não poderá participar nesta licitação em mais de um

consórcio;

e) o licitante, se vencedor, fica obrigado a comprovar, antes da celebração

do contrato, a constituição e o registro do consórcio, nos termos do

compromisso assumido;

f) é obrigatória a apresentação de todos os documentos exigidos nos

subitens 11.1.1, 11.1.2, 11.1.3 e 11.1.4, deste edital, por parte de cada

consorciado.

8.3. Serão considerados inabilitados, na presente licitação, os concorrentes que

deixarem de apresentar quaisquer dos documentos obrigatórios exigidos no

presente edital, ou incorrerem em qualquer dos impedimentos mencionados na

alínea "c" do item 8.1.



9. DAS CONDIÇÕES GERAIS E DO PAGAMENTO DE OUTORGA

9.1 - A contagem dos prazos estabelecidos neste Edital será feita de acordo com

o Artigo 110 da Lei 8.666/93, excluindo-se o dia do início e incluindo-se o do

vencimento, sendo considerados dias consecutivos, exceto quando for

explicitamente disposto em contrário.

9.2 - O PMCG poderá, a qualquer tempo, revogar ou anular o presente processo

de licitação, conforme artigo 49 da Lei 8.666/93, a seu critério, sem que caiba aos

participantes ou ao licitante vencedor direito a ressarcimento ou indenização.

9.3 - Em qualquer fase do processo desta Licitação, o Poder Concedente se

reserva o direito de solicitar às participantes esclarecimentos eventualmente

necessários em relação à documentação e à proposta técnica apresentadas.

9.4 - A Licitante deverá apresentar proposta de outorga, no respectivo envelope

n° 2, em conformidade com o disposto no item 6 e seus sub-itens.

9.5 - Pelo direito de explorar os serviços objeto desta concorrência, o valor

oferecido pela Licitante ao Poder Concedente, pela outorga da concessão, não

poderá ser inferior a 1,0% (um por cento) da receita mensal dos serviços.

9.5.1 O pagamento da outorga referente à receita total de cada mês deverá ser

efetuado mensalmente na Secretaria da Fazenda da Prefeitura Municipal

de Campos dos Goytacazes, todo o dia 15 (quinze) do mês subsequente,

durante todo o prazo contratual, Os valores pagos pelas outorgas

reverterão ao Fundo Municipal de Transportes – FUMTRANS e serão

aplicados em investimentos para a manutenção e modernização do

sistema de transporte e trânsito do município.



9.5.2. A proposta deverá ser apresentada observando o modelo constante no

Anexo XV, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou ressalvas e


acompanhado de estudo econômico–financeiro detalhado, que indique as

receitas e os custos de operação e de investimentos ao longo da vigência

da concessão, em valores atuais, acompanhado das devidas notas


9.5.3 Serão recusadas as propostas cujo estudo econômico-financeiro que




9.6 - A proposta deverá ser apresentada observando o Anexo VII.c, sem rasuras,

emendas, entrelinhas ou ressalvas e devidamente assinada pelo representante

legal da licitante, acompanhado de estudo econômico–financeiro detalhado, que

indique as receitas e os custos de operação e de investimentos ao longo da

vigência da concessão, em valores atuais, acompanhado das devidas notas


9.6.1- Serão recusadas as propostas, cujo estudo econômico-financeiro que


inexequível ou financeiramente incompatível, nos termos da legislação federal de

licitações.

9.6.2 A tarifa básica do serviço a ser considerada para efeito da licitação, para

todas as linhas regulares licitadas é de R$ 2,65 (dois reais e sessenta e cinco

centavos), nos termos do Anexo IV.



9.6.3 A tarifa a ser cobrada dos usuários será preservada pelas regras de

reajuste e revisão previstos em lei, neste edital e no contrato.

9.6.4 No valor da tarifa estão incluídos todos os custos e despesas, inclusive os

de mão-de-obra, materiais, veículos e equipamentos necessários, tributos,

encargos trabalhistas e previdenciários e quaisquer outras despesas

acessórias e necessárias não especificadas neste edital, relativas ao

objeto desta licitação.

9.6.5 O valor da tarifa será reajustado após cada período de 12 meses, ficando

estabelecida como data inicial, para efeito de reajuste, a data de

publicação do edital (agosto de 2013), com base na Planilha do Município

de Campos dos Goytacazes – (Anexo III, Anexo IV, Anexo IX, e Anexo

XIII).

9.6.6 Além do reajuste referido no item anterior, a tarifa será revista sempre que

se fizer necessário assegurar o inicial equilíbrio econômico-financeiro do

contrato de concessão.

9.6.7 A condição de equilíbrio econômico-financeiro será auferida com base na

Planilha Tarifária, Anexo IV e do Critério de Reajuste Anexo IX.

9.6.8 O Fornecimento de veículos e a relação das linhas, por lote, se encontram

no Anexo I – Projeto Básico, Anexo I.A e Anexo I.B.

9.6.9 A Comissão Permanente de Licitação poderá transformar o processo em

diligência para apuração de dados e condições indispensáveis ao

julgamento da proposta, bem como se valer dos préstimos de técnicos,

consultores ou empresas especializadas.



9.6.10 A empresa vencedora poderá, dentro de sua área de operação, além dos

serviços previstos neste Edital, operar outros serviços que considere

necessários, com veículos e tarifas diferenciados, desde que aprovados

pela municipalidade.

9.6.11 Para operarem estes serviços poderão ser utilizados veículos com

tamanho e capacidade diversa do ônibus convencional (vans, micro, etc.),

com ar condicionado e capacidade máxima de 10% dos passageiros em

pé, podendo-se fazer uso de ajustamentos que melhorem as condições de

conforto e segurança dos usuários.

9.6.12 As interpretações, correções e ou alterações elaboradas pela Prefeitura no

Edital, serão comunicadas, por escrito, a todas as empresas que o tiverem

adquirido.

9.6.13 Informações e esclarecimentos sobre o certame bem como o Edital

completo serão obtidos junto à Comissão Permanente de Licitação, na

Rua Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, nº 47, Parque Santo Amaro,

Município de Campos dos Goytacazes - RJ, de segunda a sexta-feira no

horário das 08:00 às 16:00 horas nos dias úteis ou pelo telefone (22) 2733

7657, Email: [email protected].

9.7 As solicitações de esclarecimentos referentes ao processo de licitação

deverão ser formuladas por escrito e protocoladas na Seção de Licitação até

o dia antecedente ao processo licitatório.



10. DA APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS

10.1 Os interessados deverão protocolizar no local e até data e hora indicados

no preâmbulo deste Edital, a Documentação de Habilitação em 1 (um) único

envelope, a Proposta Técnica e a Proposta de Preços em 2 (dois)

envelopes distintos por lote, cada uma em envelope separado, opaco,

fechado, inviolado e lacrado, dirigido ao Presidente da Comissão

Permanente de Licitação da PMCG, Concorrência nº 001/2013, da

seguinte forma:

Envelope nº 1: deverá conter a Proposta Técnica, indicando externamente:

ENVELOPE nº 1 – PROPOSTA TÉCNICA

Prefeitura do Município de Campos dos Goytacazes – PMCG

Serviço de Transporte Coletivo do Município de Campos dos

Goytacazes

Data de abertura: Horário da abertura:

(razão ou denominação social e endereço do concorrente)



Envelope nº 2: deverá conter a Proposta de Preços, indicando

externamente:

ENVELOPE nº 2 – VALOR DE OUTORGA



Goytacazes

Data de abertura: Horário da abertura:


Envelope nº 3: contendo todos os documentos correspondentes à

Habilitação, indicando externamente:

ENVELOPE nº 3 – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO



Goytacazes

Data de abertura:

Horário da abertura:




10.2 Cada concorrente poderá apresentar separadamente dos envelopes, mas

junto a eles, carta em papel timbrado ou procuração assinada por seu

representante legal, designando uma pessoa para representá-la, munida de

poderes específicos para exercê-los junto à Comissão Permanente de

Licitação em todos os atos relativos à presente licitação, em especial para

interpor recursos ou desistir de sua interposição, conforme o modelo

apresentado no Anexo XIV.

10.2.1 A ausência de representante credenciado não será motivo para a

inabilitação dos licitantes.

11. DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO

11.1. O concorrente deverá apresentar para a Habilitação, no envelope nº 3, os

seguintes documentos:

11.1.1 Relativos à Capacidade Jurídica

a.1) Estatuto ou contrato de constituição e alterações posteriores, até a

última registrada, ou então a consolidação estatutária ou contratual

em vigor, e eventual alteração posterior, devidamente arquivados

no Registro do Comércio, em se tratando de Sociedades

Comerciais e, no caso de Sociedades por Ações, acompanhado da

ata da assembléia geral dos acionistas que elegeu a atual diretoria

ou o conselho de administração, conforme o caso, sendo que, no

caso do conselho, da ata da reunião que elegeu a diretoria atual,

sempre arquivada na Junta Comercial competente;

a.2) Registro do Ato Constitutivo, no caso de Sociedades Civis,

acompanhado de alterações e prova de diretoria em exercício;



a.3) Decreto de Autorização, devidamente arquivado, em se tratando

de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país.

a.4) Declaração em Atendimento ao Art. 27, V da Lei 8.666/93 (Anexo

VI.a).

11.1.2 Relativos à Capacidade Técnica

a) Atestado(s) de experiência de execução de serviço de transporte

coletivo em linhas regulares urbanas, suburbanas, rodoviárias e/ou

fretamento de transporte de passageiros, emitido por órgão oficial

e/ou entidade pública delegatária ou contratante do serviço que

comprove a experiência do proponente ou de seu responsável

técnico, observando-se o disposto a seguir:

a.1) Quando o atestado for do Responsável Técnico – O Licitante

deve apresentar o atestado devidamente registrado na Entidade

Profissional Competente ( CREA e/ou CRA), com experiência no

objeto da licitação.

a.2) Declaração do Responsável Técnico, com firma reconhecida, de

que aceita a sua indicação conforme alínea “a.1’ deste tem e §

10, art. 30 da Lei 8666/93”;

a.3) Do(s) atestado(s) deverá(ão) constar necessariamente:

-a frota envolvida, que poderá estar expressa mediante a frota

atual, no caso de serviços em andamento ou a frota ao final da

prestação de serviços, no caso de delegações ou contratos já

encerrados.

-a data de início e término (quando o caso).



a.4) De forma anexa ao atestado, deverá ser informado o nome,

cargo, endereço e telefone de funcionário do órgão emitente do

atestado que possa prestar, caso necessário, esclarecimentos

para a Comissão Permanente de Licitação, sobre o atestado

apresentado;

b) Comprovação de que é proprietário, locatário, arrendatário ou outra

forma legal de posse da garagem, com instalações e equipamentos,

de acordo com especificação do (Anexo I) deste Edital.

Este item poderá ser suprido com a apresentação de compromisso

formal, na forma do (Anexo V.a.), acompanhado do respectivo

cronograma e declaração de disponibilização da garagem.

c) Comprovação de que é proprietário, locatário, arrendatário ou outra

forma legal de posse da frota, de acordo com especificação do

(Anexo I) deste Edital.

Este item poderá ser suprido com a apresentação de compromisso

formal, na forma do (Anexo V.b.), acompanhado do respectivo

cronograma e declaração de disponibilização da frota.

d) Compromisso formal, na forma do (Anexo V.c), de disponibilidade

de recursos humanos e materiais para início de prestação de

serviços, no prazo definido na sua proposta técnica.

e) Compromisso formal, na forma do (Anexo V.d), de atender as

exigências do Anexo II e/ou ainda adotar, contratar e manter

Sistema de Bilhetagem Eletrônica referenciada pela PMCG.



f) Compromisso formal de Adoção de Programas de Trabalho, na

forma do (Anexo V.e).

g) Compromisso formal de implantação do ISO, na forma do (Anexo

V.f).

h) Compromisso formal, na forma do (Anexo V.g), de manter, durante

a vigência do contrato, administração específica e escrituração de

natureza contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária formulada em

separado, de modo a abranger, tão somente, o objeto desta

licitação, e de acordo com instruções a serem fixadas pela PMCG.

i) Declaração de preferência de Lote, na forma do (Anexo VI.c).

j) Declaração de proposta de reaproveitamento de pessoal (Anexo

VI.d).

11.1.3 Relativos à Idoneidade Financeira

a) Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados, do último

exercício social, já exigível devidamente registrado e ou publicado

na forma da lei, conforme o caso, sendo permitida sua atualização

por índices oficiais se encerrado há mais de três meses;

b) Certidão negativa de falência ou concordata, expedida pelo

distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de execução

patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física;



c) Comprovação de boa situação financeira, através de documento

subscrito por profissional habilitado e pelo representante da

Empresa, contendo a demonstração dos cálculos dos índices

contábeis exigidos, na forma do Anexo VII.d.

Será considerada em boa situação financeira a empresa que

satisfizer, no todo, os seguintes critérios:

Endividamento Total (ET): menor ou igual a 1,00

Solvência Geral (SG): maior ou igual a 1,0

c.1 - Índice de Endividamento Total (ET), calculado de acordo com

a seguinte fórmula:

Obs.: Índice de Endividamento Total indica o nível de comprometimento que o

Exigível Total exerce sobre o Ativo Total da Empresa, que representa a

capacidade da empresa em liquidar todos os seus exigíveis de curto e longo

prazo, sem reembolsar os seus sócios das contas do Patrimônio Líquido.

c.2 - Índice de Solvência Geral (SG), calculado de acordo com a

seguinte fórmula:

Obs.: O Índice de Solvência Geral indica que o Ativo Total, que é o que

representa todos os bens e direitos da Empresa, ao ser realizado, garante o

pagamento do capital de terceiros, composto pelo Passivo Circulante e o Exigível

de Longo Prazo.

00,1

AtivoTotal

TotalExigívelET

00,1

TotalExigível

TotalAtivoSG



11.1.4 Relativos à Regularidade Fiscal e Trabalhista

a) Prova de inscrição no CNPJ.

b) Prova de inscrição na Fazenda Municipal ou Estadual, relativa à

sede do solicitante, compatível com o objeto social.

c) Certidões de regularidade de situação quanto aos encargos

federais (Conjunta Receita Federal e Dívida Ativa da União),

estaduais e municipais, sendo os dois últimos expedidos pela

localidade sede.

d) Certidão de inexistência de débito para com o Sistema de

Seguridade Social (CND).

e) Certificado de regularidade com o Fundo de Garantia por Tempo

de Serviço - FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, de

acordo com o Art. 27, "a", da Lei Federal nº 8.036, de 11/05/1990.

f) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) (Lei 12.440/11).

g) Compromisso formal (Anexo VI.b), de não incorrer em qualquer

das ações impeditivas definidas na alínea "d", do item 8.1.

11.2. Todos os documentos exigidos deverão ter sido expedidos por autoridades

ou órgão competente do local da sede ou do estabelecimento principal da

proponente, caso seja diferente da sede, ou, ainda, do domicílio do

licitante no caso de firma individual. Poderão ser apresentados no original,

em cópia autenticada, em publicação na imprensa oficial ou em cópias

simples, desde que acompanhadas pelo original, as quais serão conferidas

e autenticadas no ato pela Comissão Permanente de Licitação, ou ainda

emitidas através de processo eletrônico via internet, sujeitando-se as

mesmas a comprovação de autenticidade. As declarações e

compromissos a serem firmados pelo concorrente deverão ser

apresentados no original com firma reconhecida do signatário.



12. DA PROPOSTA TÉCNICA

12.1 Todos os documentos que compõem a Proposta Técnica deverão ser

datilografados ou impressos sem emendas, rasuras ou entrelinhas, e

rubricados pelos representantes legais em todas as suas páginas, não

havendo necessidade de rubrica naquelas em que for assinada.

12.2 Esses documentos deverão ser apresentados em uma única via, no original

ou cópia autenticada, sendo aceitas cópias simples, desde que

acompanhadas pelo original, as quais serão conferidas e autenticadas no

ato pela Comissão Permanente de Licitação.

12.3 A Proposta Técnica deverá ser apresentada em tantos volumes quantos

forem necessários, com todas as folhas numeradas, contendo uma folha

índice com as observações pertinentes que indiquem o conteúdo das

demais folhas do volume, e com folha de rosto que identifique as

informações relativas ao serviço proposto e a razão social ou denominação

social do concorrente.

12.4 A Proposta Técnica deverá demonstrar a Capacitação Técnica e

Operacional do proponente, para a realização dos serviços ora licitados.

12.5 Com o objetivo de padronizar a forma de apresentação da Proposta Técnica

e referenciar seus conteúdos, facilitando a equanimidade seu julgamento

pela Comissão de Licitação, a Proposta Técnica deverá ser apresentada em

mídia impressa, detalhada e apresentada sob a forma de relatório,

atendendo às condições prescritas neste Edital e no Anexo VIII (“Termo de

Referência para Elaboração e Julgamento da Proposta Técnica”).

12.5.1 A avaliação da Proposta Técnica de Execução dos Serviços será realizada

através da escolha das técnicas mais vantajosas para a prestação dos

serviços de transporte coletivo no município de Campos dos Goytacazes.



12.6 A Comissão Permanente de Licitação efetuará o julgamento da Proposta

Técnica, para efeito de atribuição e justificativas de sua nota final,

exclusivamente por critérios objetivos, conforme definido no Anexo VIII

deste Edital, em especial no estudo e projeção da demanda por linha e

dimensionamento de quadros de horários e frotas, nos termos da exigência

do Plano de Exploração - Anexo XIII e Anexo I, IA e IB.

12.7 O exame da Proposta Técnica, de cada licitante, será realizado mediante a

atribuição de notas individualizadas aos capítulos correspondentes ao

subitem 12.5, observados os valores máximos por capítulo, estabelecidos

neste Edital.

12.8 A pontuação total e final da proposta, será a soma dos pontos obtidos por

cada licitante, em cada capítulo da proposta.

12.9 As Propostas Técnicas que não atingirem o mínimo de 50% (cinquenta por

cento) dos pontos, em cada capítulo, ou cuja nota final seja menor ou igual

a 50% (cinquenta por cento) dos pontos, serão desclassificadas.

12.10 As operações aritméticas serão efetuadas com 2 (duas) casas decimais.

12.11 A Comissão Permanente de Licitação poderá usar pareceres técnicos

emitidos por pessoas ou entidades especializadas no assunto para pontuar

os itens da Proposta Técnica.

12.12 Homologado o resultado do julgamento, o mesmo será divulgado segundo

os procedimentos legais.



13. A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DO VALOR DE OUTORGA

13.1 No envelope de Nº 02 – Valor de Outorga, o licitante deverá apresentar

sua proposta de oferta pela outorga da concessão, em carta preparada

conforme modelo constante no Anexo VII.c e do Anexo XVI, deste edital.

13.2 As Propostas do Valor de Outorgam deverão ser apresentadas em papel

com identificação do concorrente, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou

ressalvas, datadas e assinadas.

13.3 O valor da oferta do licitante deverá conter 2 (duas) casas decimais após

a vírgula e não poderá ser inferior a 1,0% (um por cento) da receita

mensal da empresa, sob pena de desclassificação da proposta.

13.4 Ocorrendo divergência entre valores numéricos e seus respectivos

extensos, prevalecerão os redigidos por extenso.

13.5 O pagamento será efetuado mensalmente na Secretaria Municipal da

Fazenda da Prefeitura do Município de Campos dos Goytacazes, todo o

dia 15 (quinze) de cada mês, durante todo o prazo contratual. Os valores

pagos pelas outorgas reverterão ao Fundo Municipal de Transportes –

FUMTRANS e serão aplicados em investimentos para a manutenção e

modernização do sistema de transporte e trânsito do município

13.6 A proposta deverá ser apresentada observando o modelo constante no

Anexo VII.c, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou ressalvas e


acompanhado de estudo econômico – financeiro detalhado, que indique

as receitas e os custos de operação e de investimentos ao longo da

vigência da concessão, em valores atuais, acompanhado das devidas

notas explicativas que permitam sua avaliação e julgamento.



13.7 Serão recusadas as propostas de pagamento de outorga acompanhadas

de estudo econômico-financeiro que se revele manifestamente



13.8 A proposta deverá ser apresentada tendo como base o mês de agosto de

2013, mês de publicação do Edital.

13.9 As condições de pagamento dos valores de outorga estão definidas na

minuta do contrato de concessão, conforme Anexo III.

14. DAS SESSÕES PÚBLICAS PARA RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO,

ABERTURA DOS ENVELOPES E INTIMAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DOS

RESULTADOS DOS JULGAMENTOS

14.1 Da abertura dos Envelopes

14.1.1 A Proposta Técnica, a Proposta de Preço e a Documentação de

Habilitação serão abertas em três sessões públicas sucessivas, a

primeira delas ocorrendo no dia, na hora e no local estabelecidos no

preâmbulo deste Edital.

14.1.2 As sessões serão realizadas com a participação dos membros da

Comissão Permanente de Licitação e representantes das licitantes,

além de munícipes, usuários e outros interessados.

14.1.3 Iniciada a sessão, não mais será permitida a juntada de quaisquer

outros documentos além dos contidos nos envelopes entregues,

salvo aqueles expressamente solicitados pela Comissão, conforme

facultado neste Edital.



14.1.4 Na primeira sessão serão abertos os Envelopes Nº 1, contendo a

Documentação de Proposta Técnica, individualizada por lote, cujos

documentos serão rubricados pelos membros da Comissão

Permanente de Licitação e pelos representantes das Licitantes

presentes à Sessão.

14.1.5 A proposta técnica será analisada pela Comissão e pela Consultoria

contratada pelo Município, podendo o resultado ser divulgado nessa

mesma sessão ou em outro dia que venha a ser designado para a

sua continuação, para o qual serão intimadas as licitantes, se

necessária a suspensão dos trabalhos, quando será então

informado o resultado do exame das Propostas Técnicas.

14.1.6 Comunicado o resultado do julgamento da Proposta Técnica e

decorrido o prazo para a interposição e o julgamento de eventuais

recursos, o Presidente da Comissão convocará as Licitantes para a

realização da segunda sessão, em dia, hora e local a serem

estabelecidos.

14.1.7 Nesta segunda sessão, a Comissão procederá à abertura do

“ENVELOPE Nº 2 – PROPOSTA DE PREÇO”, individualizada por

lote, desde que transcorrido o prazo de cinco (5) dias úteis sem

interposição de recurso, ou desde que tenha havido desistência

expressa de recorrer de todas as licitantes, ou ainda após o

julgamento do recurso interposto.

14.1.8 Encerrada a fase de classificação das propostas a Comissão

comunicará o resultado às licitantes, na mesma ou em outra

reunião convocada para esse fim.



14.1.9 Divulgado o resultado do julgamento das Propostas Comerciais e

transcorrido o prazo para a interposição e o julgamento dos

eventuais recursos, o Presidente da Comissão convocará as

Licitantes para, em dia, hora e local a serem fixados, participarem

da terceira sessão.

14.1.10 Nesta terceira reunião, a Comissão de Licitação procederá à

abertura do “ENVELOPE Nº 3 - DOCUMENTAÇÃO”, em um único

envelope para todos os lotes, do licitante mais bem classificado,

conferindo os documentos apresentados com as exigências deste

Edital e seus anexos, desde que transcorrido o prazo de cinco (5)

dias úteis sem interposição de recurso, ou tenha havido

desistência expressa de recorrer de todas as proponentes, ou

após o julgamento do recurso interposto.

14.1.11 Verificado o atendimento das exigências do edital, a Comissão

declarará o licitante vencedor.

14.1.12 Inabilitado o licitante mais bem classificado, serão analisados os

documentos habilitatórios do licitante com a proposta classificada

em segundo lugar, e assim sucessivamente, até que um licitante

classificado atenda às condições fixadas no edital.

14.1.13 A Comissão devolverá o envelope “Nº 3 – DOCUMENTAÇÃO”,

fechado e inviolado, ao(s) licitante(s) não vencedor(s), desde que

não tenha havido recurso ou após sua denegação. A Comissão de

Licitação poderá decidir pelo exame e julgamento das propostas

técnicas e de preços e das documentações, na mesma sessão de

abertura ou designar nova sessão para informar o resultado do

julgamento, e ainda, comunicar o resultado por meio de publicação

no Órgão Oficial do Estado e do Município.



14.1.14 Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as

propostas forem desclassificadas, a PMCG poderá fixar às

licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de

nova documentação ou de outras propostas, conforme disposto no

artigo 48, § 3° da Lei Federal n° 8.666/93.

14.1.15 Divulgado o resultado do julgamento das Documentações e

transcorrido o prazo para a interposição e o julgamento dos

eventuais recursos, o Presidente da Comissão divulgará o

resultado final da concorrência.

14.1.16 Durante os trabalhos só será permitida a manifestação oral ou

escrita de representantes legais ou pessoas credenciadas pelas

licitantes. Em nenhuma hipótese será permitido o uso de telefone

celular ou qualquer outro meio de comunicação, por qualquer

dos presentes, no recinto das sessões.

14.1.17 É facultativo à Comissão Permanente de Licitação, ou autoridade

superior, em qualquer fase da Licitação, promover diligências,

destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo.

14.2 Do julgamento

14.2.1 O julgamento da presente concorrência será do tipo “Melhor

proposta em razão da combinação dos critérios de maior

oferta pela outorga da concessão com o de melhor técnica”

considerando a oferta mais vantajosa.

14.2.2 A Proposta de Valor de Outorga – Proposta Comercial (PC) será

avaliada segundo os critérios definidos no item 13 deste, o valor

mínimo do item 13.3 do presente Edital e de acordo com os

critérios definidos no Anexo VII.c e Anexo XV.



14.2.3 Após a avaliação da Proposta de Valor de Outorga - Proposta

Comercial (PC) será atribuída a Nota da Proposta Comercial que

será calculada consoante os seguintes critérios:

14.2.3.1 Oferta obrigatória da Proposta Comercial (PC) definido

pela aplicação do fator “k”, descrito abaixo maior ou

igual a 1, que será o valor mínimo apresentado por mês,

descrito no subitem 6.1 e item 13, e ofertado pelos

licitantes, determinando o valor da outorga, por mês.

14.2.3.2 Logo, o valor de outorga por mês será encontrado com

a utilização da seguinte fórmula:

PC= Proposta Comercial, por mês;

K = percentual ofertado, não inferior a 1,0.

14.2.3.3 O valor da outorga será pago todo dia 15 (quinze) de

cada mês ao Fundo Municipal de Transportes –

FUMTRANS.

14.2.3.4 Os valores do fator “k” apresentados pelos proponentes

serão interpolados linearmente para efeitos de obtenção

de pontuação, obedecido ao seguinte:

14.2.3.5 Propostas que apresentarem o valor de “k” menor que

1,0% (um por cento), serão desclassificadas;

14.2.3.6 Atribuir-se-á o valor de 800 (oitocentos) pontos ao valor

de “k” = 1 (um);

PC= k, sendo:



14.2.3.6.1 Atribuir-se-á o valor de 1.000 (mil) pontos ao

maior valor de “k” ofertado, que receberá a

designação de “k1” na fórmula do item “14.2.4”;

14.2.4 A Pontuação de cada Proposta Comercial será obtida para

Valores do fator “k” no intervalo entre 1,0 (um) e o valor máximo

ofertado, da seguinte forma:

Sendo:

PC= Pontuação obtida na Proposta Comercial;

Kn = Valor de “k”, apresentado por cada proponente;

K1 = Maior Valor de “k” apresentado dentre os proponentes;

14.2.5 Os tributos incidentes sobre a prestação dos serviços a serem

concedidos são de responsabilidade do proponente.

14.2.6 Para a Proposta Técnica, será atribuída Nota Técnica (NT), de

acordo com os critérios definidos no Anexo VIII.

14.2.7 A Nota Final será calculada consoante o seguinte critério:

800 + (200 x (Kn –1))

(K1-1)

PC =



PCNTNF 30,070,0

onde:

NF = Nota Final

NT = Nota Técnica

PC = Proposta Comercial

14.2.8 Havendo empate, entre dois ou mais concorrentes, proceder-se-á

a sorteio na forma da lei, em sessão pública, em data, hora e

local previamente anunciado.



14.3 Da Classificação, Adjudicação, Homologação e Contratação

14.3.1 Os concorrentes serão classificados em ordem decrescente com

base no resultado final do julgamento realizado.

14.3.2 Os demais concorrentes classificados no caso de impedimento

legal, desistência ou decadência de direito do adjudicatário

original, obedecida a ordem de classificação e critério de

operação exclusiva, poderão vir a ser chamados para firmar o

contrato de concessão, atendida as disposições do Artigo 64 e

parágrafos da Lei 8.666/93.

14.3.3 A contratação do licitante vencedor efetuar-se-á 5 (cinco) dias

úteis após a homologação da concorrência.

14.3.4 Do Contrato constará a data de início da operação ficando o

contratado, entre a data da assinatura do contrato e a data

estipulada para início da operação, obrigado a apresentar prova

material de que cumpre os compromissos assumidos na presente

licitação. Nesta hipótese o contratado será considerado em

situação regular, somente após as vistorias pertinentes

realizadas pelos técnicos designados pela PMCG/IMTT e

subsequente aprovação da mesma.

14.3.5 Não ocorrendo à hipótese prevista no sub-item anterior, o

Contratado ficará sujeito ao pagamento de uma multa de R$

3.000,00 (três mil reais) por veículo constante dos serviços

licitados, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis.



14.3.6 A mesma pena citada no item anterior aplicar-se-á ao proponente

no caso de sua recusa em assinar o contrato, após homologada,

a Licitação.

14.4 Dos Recursos

14.4.1 Qualquer Concorrente poderá recorrer das decisões referentes à

sua inabilitação ou à habilitação de outro Concorrente, bem como

do resultado do julgamento das propostas.

14.4.2 O recurso deverá ser interposto no prazo de 5 (cinco) dias úteis

contados da divulgação da decisão ou da lavratura da ata, perante a

Comissão Permanente de Licitação, que poderá reconsiderar sua

decisão ou encaminhá-lo ao Prefeito Municipal, devidamente

informado.

14.4.3 Os recursos deverão ser apresentados em duas vias, sendo a

segunda devolvida no ato, como recibo.

14.4.4 O recurso contra a habilitação ou inabilitação será recebido com

efeito suspensivo podendo-se, ainda, atribuir a mesma eficácia aos

demais recursos, caso o Prefeito Municipal assim entender

conveniente, por provocação ou não da CPL. Enquanto não forem

decididos os recursos a que se der efeito suspensivo, a CPL não

realizará a fase posterior do processo licitatório.

14.4.5 Interposto o recurso, a Comissão Permanente de Licitação

comunicará aos Concorrentes que poderão impugná-lo no prazo de

5 (cinco) dias úteis, limitadas à discussão ao objeto recursal.



14.4.6 No decorrer do prazo de recurso ou impugnação, será aberta vista

dos autos aos Concorrentes que a solicitarem, não podendo os

mesmos ser retirados.

14.4.7 Caso o Concorrente deseje cópias de documentos juntados aos

processos licitatório, poderá obtê-las mediante requerimento

escrito e pagamento do valor correspondente.

14.4.8 Os casos omissos serão decididos pela Comissão de Licitação.

15. DAS CONSULTAS

15.1 Durante a fase de preparação das propostas, os concorrentes interessados,

que tenham adquirido o Edital de licitação, poderão fazer consultas por

escrito.

15.2 Os pedidos de esclarecimentos deverão ser encaminhadas a PMCG por

carta do interessado, em papel timbrado, assinada pelo representante legal

e endereçada à Comissão Permanente de Licitação, sendo recebidos sob

protocolo na Rua Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, nº 47, Parque

Santo Amaro, Município de Campos dos Goytacazes.

15.3 A CPL responderá oficialmente as consultas de esclarecimentos.

15.4 Os esclarecimentos prestados serão encaminhados pela Comissão

Permanente de Licitação via fax, correio eletrônico ou por carta a todos os

interessados que tenham adquirido o Edital de licitação, sem identificar,

porém, o autor da consulta.

15.5 A cada manifestação da Comissão de Licitação será atribuído um número

seqüencial, a partir do número 01, que se incorporará a este Edital sob a

forma de Aditivo.



16. AS DISPOSIÇÕES GERAIS

16.1 Fica assegurado à Comissão Permanente de Licitação o direito de proceder

a exames e outras diligências, a qualquer tempo, na extensão necessária a

fim de esclarecer possíveis dúvidas a respeito de quaisquer dos elementos

apresentados na licitação.

16.2 As decisões da Comissão de Licitação serão comunicadas pelos meios

disponíveis da PMCG e, conforme o caso, por publicação na Imprensa

Oficial.

16.3 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital excluir-se-á o dia do

começo e incluir-se-á o do vencimento, bem como, não serão considerados

sábados, domingos, feriados e nem os dias em que não houver expediente

na área administrativa da PMCG, ressalvadas as disposições expressas em

contrário.

16.4 Os concorrentes responderão pela veracidade dos dados e declarações por

eles fornecidos, sob as penas da lei.

16.5 A participação na presente licitação implica no conhecimento e submissão a

todas as cláusulas e condições deste Edital, bem como de seus anexos.

16.6 A PMCG poderá, ainda, a qualquer tempo, antes de firmar o Contrato,

desclassificar a proposta ou desqualificar concorrente sem que a esta caiba

o direito de indenização ou reembolso, na hipótese de vir a comprovar a

existência de fato ou circunstância que desabone sua idoneidade financeira,

comprometa sua capacidade técnica ou administrativa ou, ainda, que

reduza sua capacidade de operação.

16.7 São peças integrantes do presente Edital os Anexos I a XVI.



ITENS Páginas

EDITAL 001 – 048

ANEXO I PROJETO BÁSICO - INFORMAÇÕES DO MUNICÍPIO 049 – 139

ANEXO IA PROJETO BÁSICO - DADOS OPERACIONAIS ATUAIS 140 – 283

ANEXO IB PROJETO BÁSICO-ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS LICITADOS 284 – 426

ANEXO IC PROJETO BÁSICO - MATRIZES ORIGEM DESTINO 427 – 502

ANEXO II SISTEMA DE BILHETAGEM AUTOMÁTICA 503 – 573

ANEXO III MINUTA DO CONTRATO 574 – 596

ANEXO IV PLANILHA DE CUSTO DO SISTEMA 597 – 668

ANEXO V TERMOS DE COMPROMISSO 669 – 676

Anexo V.a. Compromisso e Prazo de disponibilização da garagem. 670

Anexo V.b. Compromisso e Prazo de disponibilização da frota. 671

Anexo V.c Compromisso de Disponibilidade de Recursos Humanos 672

Anexo V.d. Compromisso de Adoção do Sistema de Bilhetagem 673

Anexo V.e Compromisso de Adoção de Programas de Trabalho 674

Anexo V.f Compromisso formal de implantação do ISO. 675

Anexo V.g. Compromisso de Estrutura Administrativa 676



ANEXO VI DECLARAÇÕES 677 – 681

Anexo VI.a Declaração de Atendimentos ao Ar. 27, V, da lei

8.666/93 678

Anexo VI.b Declaração de Desimpedimento 679

Anexo VI.c Declaração de Preferência por Lote 680

Anexo VI.d Declaração de proposta de reaproveitamento de pessoal 681

ANEXO VII MODELOS PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 682 – 688

Anexo VII.a Apresentação de Informações sobre a Frota de

Propriedade e ou posse do Proponente 683 – 685

Anexo VII.b Apresentação da Proposta de Investimento em Frota 686

Anexo VII.c Apresentação da Proposta de Valor de Outorga 687

Anexo VII.d Demonstração de Índices de boa situação financeira 688

ANEXO VIII AVALIAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA (CRITÉRIO DE

JULGAMENTO) 689 – 722

ANEXO IX SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL E CRITÉRIO DE REAJUSTE 723 – 733

ANEXO X LEIS MUNICIPAIS 734 – 768

ANEXO XI DECRETO DE NOMEAÇÃO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO 769 – 770

ANEXO XII ATO DE JUSTIFICATIVA 771 – 782

ANEXO XIII PLANO DE EXPLORAÇÃO 783 – 868

ANEXO XIV CREDENCIAMENTO 869 – 870

ANEXO XV INSTRUÇÕES PARA PRODUÇÃO DO ESTUDO ECONÔMICO 871 – 886

ANEXO XVI DISSÍDIO COLETIVO 2012 - 2013 887 – 890



E, para que ninguém alegue desconhecimento, o presente Edital será publicado

em resumo no Diário Oficial do Estado de Rio de Janeiro, Diário Oficial do

Município de Campos dos Goytacazes, site do Município de Campos dos

Goytacazes, no Jornal “O DIA”, no Jornal local “Folha da Manhã”, “Diário de

Campos dos Goytacazes” e afixado no mural do Prédio da Sede da Prefeitura do

Município de Campos dos Goytacazes. As assinaturas da Comissão Permanente

de Licitação e aprovação da procuradoria, em todo processo licitatório, encontram-

se no original do Processo Administrativo.

Campos dos Goytacazes, 20 de março de 2013.

_______________________________

Rosinha Garotinho

Prefeita Municipal

_____________________________

José Carlos Ferreira Monteiro

Presidente da Comissão Permanente de Licitação

_____________________________

Dr. Fabrício Viana Ribeiro

Procurador Geral

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Trânsito e Transporte ‐ IMTT Página 49


ANEXO I

PROJETO BÁSICO

(TERMO DE REFERÊNCIA)



ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRANSPORTES

I. APRESENTAÇÃO

O presente documento é parte integrante do Edital de Licitação 001/2013, previsto

para contratação de empresas operadoras ou consórcio de empresas para a

realização do serviço de transporte coletivo no Município de Campos, nas

modalidades previstas no Regulamento Específico, conforme Lei Municipal de Nº

8.284, de 16 de dezembro de 2011, com as alterações da Lei Municipal de Nº 8.302

de 11 de junho de 20128 e Decreto de N° 432 de 22 de novembro de 2012 – Ato

Justificativo. A finalidade deste documento é apresentar elementos técnicos básicos

para subsidiar a elaboração das propostas, na seguinte forma:

a) Capítulo 1: características do município;

b) Capítulo 2: malha rodoviária, sistema viário e trânsito;

c) Capítulo 3: sistema de transporte coletivo;



CAPÍTULO 1

Características do município



1. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO

1.1. ASPECTOS GERAIS

Campos dos Goytacazes é um município brasileiro localizado na região norte do

estado do Rio de Janeiro, a 275 quilômetros da capital. O município tem uma área

total de 4.026,71 Km, correspondentes a 56,2% da área da região, distribuida em 14

distritos: Campos dos Goytacazes, Dores de Macabu, Ibitioca, Morangaba, Morro do

Coco, Mussurepe, Santa Maria, Santo Amaro de Campos, Santo Eduardo, São

Sebastião de Campos, Serrinha, Tocos, Travessão e Vila Nova de Campos.

Figura 1 - Distritos



Sua população estimada é de 463.731 habitantes (Censo 2010), correspondentes a

78,9% da população da região. O município apresenta densidade demográfica de

115,16 hab/Km², sendo 90% urbana, contra 82,12 hab/Km² na microrregião, que é

86% urbana.

O mapa abaixo mostra as áreas urbanas e rurais do município, conforme

classificação do IBGE, no Censo 2010:

Figura 2 – Situação dos setores do município



Campos dos Goytacazes possui 34 agências de Correios (dados da ECT) e 33

agências bancárias (dados do Banco Central). Possui também biblioteca pública,

museu, teatro ou sala de espetáculo, centro cultural, cinema, estádio ou ginásio

poliesportivo, rádio AM e rádio FM.

As principais atividades artesanais desenvolvidas no município são, levando em

consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, barro e renda.

Figura 3 – Vista de Campos

As imagens das figuras a seguir apresentam o mapa do município e uma

perspectiva de satélite capturada do programa Google Earth, em outubro de 2010.



Figura 4 – Mapa do Município



Figura 5 - Parte do Distrito Sede de Campos dos Goytacazes, a 9,85 Km de altitude



Os municípios limítrofes são São Francisco de Itabapoana, São João da Barra,

Quissamã, Conceição de Macabu, Santa Maria Madalena, São Fidélis, Cardoso

Moreira, Italva, Bom Jesus do Itabapoana e Mimoso do Sul (ES).

Figura 6 – Municípios Limítrofes



1.2. LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

O mapa abaixo indica a localização de Campos dos Goytacazes no Estado do Rio

de Janeiro.

Figura 7 - Localização no Estado do Rio de Janeiro

Campos dos Goytacazes pertence à mesorregião norte do Rio de Janeiro, que

também abrange os municípios de Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de

Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São João

da Barra.



Figura 8 – Mesorregião Norte do Rio de Janeiro

Figura 9 – Detalhe da Mesorregião Norte do Rio de Janeiro



O mapa a seguir caracteriza a microrregião do Estado onde o município está

localizado, a microrregião de Campos dos Goytacazes. Dela também fazem parte os

municípios de Cardoso Moreira, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São

João da Barra.

Figura 10 – Microrregião de Campos dos Goytacazes



Figura 11 – Detalhe da Microrregião Serrana do Rio de Janeiro

1.3. DADOS FÍSICOS

O principal rio que corta o município é o rio Paraíba do Sul, que corta todo o

município na sua linha média.

O município conta ainda com lagoas, destacando-se a Lagoa Feia (maior do estado

do Rio de Janeiro e maior do Brasil) e a Lagoa de Cima, além de um poderoso

lençol freático.

Vegetação

A vegetação original encontra-se profundamente modificada pela exploração

agrícola e pecuária, atividades de longa data na região. Da cobertura vegetal

original, ficaram apenas pequenos remanescentes como a Mata Atlântica da encosta

leste da Serra do mar.

Clima

O clima da cidade é o tropical, com temperatura média anual de 22,7 °C.



1.4. POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA

Campos dos Goytacazes possui população estimada de 463.731 habitantes,

segundo o IBGE / Censo 2010, com uma proporção de 92,79 homens para cada 100

mulheres. Apenas 0,07% da população do município é de estrangeiros, e 10,49% da

população não é natural do município, e 3,77% dos moradores veio de fora do

estado de Minas Gerais.

O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de

2000 a 2010, de 1,46% ao ano, contra 0,99% ao ano no período 1991-2000. Sua

taxa de urbanização corresponde a 90% da população.

A distribuição da população em 2010, ano em que foi realizado o Censo do IBGE,

apresentava o seguinte quadro:

Figura 12 – Pirâmide Etária do Município em 2010

Ao examinarmos o gráfico, percebemos que a faixa etária predominante encontra-se

entre os 10 e 34 anos, e que idosos representam 8,15% da população do município,

contra 14,44% de crianças entre 0 e 9 anos.

25000 20000 15000 10000 5000 0 5000 10000 15000 20000 25000

0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos

80 a 89 anos

90 a 99 anos

mais de 100 anos Mulheres

Homens



Outro indicador sobre a população idosa é o índice de envelhecimento utilizado

internacionalmente para estudos demográficos. Este índice compara o grupo de 65

anos ou mais de idade com os menores de 15 anos de idade, a partir da razão entre

a população idosa e a infanto-juvenil. Se este índice é superior a um, esta área é

considerada envelhecida. Em Campos, este índice é de 0,352.

Ao se comparar as pirâmides etárias referentes aos anos de 1970, 1980, 1991, 2000

e 2010, é possível constatar uma diminuição no ritmo de crescimento populacional e

mudanças na sua estrutura etária, com redução da proporção de crianças e jovens,

aumento da população adulta e uma tendência de substantiva elevação de idosos.

Figura 13 – Pirâmide Etária do Município, comparando 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010

30.000 20.000 10.000 00 10.000 20.000 30.000

0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos

80 a 89 anos

90 a 99 anos

mais de 100 anos

2010

2000

1991

1980

1970



A população local, de acordo com o Censo 2010, distribui-se no território municipal

conforme o gráfico a seguir:

Figura 14 – Distribuição da População pelo território do Município

360.669

8.579

3.002

3.790

4.683

11.937

4.009

7.953

4.820

14.577

1.193

8.164

24.058

6.297

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000

Distritos

Campos dos Goytacazes

Dores de Macabu

Ibitioca

Morangaba

Morro do Coco

Mussurepe

Santa Maria

Santo Amaro de Campos

Santo Eduardo

São Sebastião de Campos

Serrinha

Tocos

Travessão

Vila Nova de Campos

População por distrito (Censo 2010)



Figura 15 - Distribuição da população no território do município de Campos



Figura 16 - Distribuição da população em Campos – região central

Apresentamos, a seguir, a distribuição de cor ou raça da população do município,

também de acordo com o Censo 2010. Percebe-se a predominância de pessoas

afrodescendentes (pretas ou pardas), representando 50,7% da população, contra

48,5% da população que se declara branca.



Figura 17 – Distribuição da População – Cor ou Raça

De acordo com os dados do Censo Demográfico 2010, havia em Campos 108.970

pessoas com pelo menos uma das deficiências investigadas, representando 23,5%

da população do município. A deficiência visual foi a que mais incidiu sobre a

população, 84.620 pessoas declararam ter dificuldade para enxergar, mesmo com o

uso de óculos ou lentes de contato, o que equivale a 18,2% da população do

município. Desse total, 17.227 pessoas apresentaram deficiência visual severa,

sendo que 1.409 eram cegas (0,3% da população) e 15.818 tinham grande

dificuldade para enxergar (3,4%).

A deficiência motora foi o segundo tipo de deficiência que mais incidiu sobre a

população, e 38.135 pessoas declararam ter dificuldade de locomoção,

representando 8,2% da população. A deficiência motora severa foi declarada por

13.777 pessoas, das quais 2.331 pessoas declararam não conseguir caminhar ou

subir escadas de modo algum (0,5%) e 11.446 pessoas declararam ter grande

dificuldade de locomoção (2,5%).

Branca48%

Preta14%

Amarela1%

Parda37%

População



Figura 18 – Percentual da população com deficiência

O percentual da população com deficiência auditiva foi de 4,5%, ou seja, 20.729

pessoas. A deficiência auditiva severa foi declarada por 4.972 pessoas, sendo 999

pessoas surdas (0,2%) e 3.973 pessoas com grande dificuldade de ouvir (0,9%). A

deficiência mental ou intelectual foi declarada por 6.522 pessoas, representando

1,4% da população do município.

Em 2010, 49,6% da população viviam em união. Da população que não vivia em

união (50,4%), 15,9% viveram assim anteriormente e 34,5% nunca viveram.

23,5%

18,2%

4,5%

8,2%

1,4%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

Pelo menos uma das deficências investigadas

Visual Auditiva Motora Mental / Intelectual

Percentual da População com Deficiência, segundo o tipo de deficiência



Figura 19 – População, conforme estado civil e natureza da união

Campos tem um contingente de 335.271 eleitores, correspondentes a 72,3% do total

da população.

Segundo o levantamento do Censo 2010, o município possui um número total de

174.259 domicílios, com uma taxa de ocupação de 82%. Dos 31.533 domicílios não

ocupados, 33% são de uso ocasional, demonstrando o perfil turístico local.

Verificou-se no município um predomínio de domicílios particulares permanentes

(81,7%), do tipo casa (90,1%), domicílios próprios (79,6%) e uma média de 2,66

moradores por domicílio.

A figura abaixo mostra a concentração dos domicílios particulares e coletivos no

território do município.

Casado(a)36%

Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

2%

Divorciado(a)3%

Viúvo(a)6%

Solteiro(a)53%

Estado Civil

Casamento civil e religioso45%

Somente casamento civil18%

Somente casamento religioso1%

União consensual36%

Natureza da União



Figura 20 – Distribuição dos domicílios no território do município de Campos



Figura 21 - Distribuição dos domicílios em Campos – região central

1.5. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-M):

Índice criado pela ONU no início da década de 90, o IDH é composto de três índices,

aos quais são atribuidos pesos iguais: longevidade (esperança de vida ao nascer),

educação (número médio de anos de estudo e taxa de analfabetismo) e renda

(renda familiar per capita média ajustada).



O IDH varia entre 0 e 1, indicando o nível de desenvolvimento humano do município:

baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); médio desenvolvimento humano (IDH

entre 0,5 e 0,8) e alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8).

Campos apresentou a seguinte evolução no IDH-M, de acordo com os censos de

1991 e 2000, respectivamente: 0,684 (médio) e 0,752 (médio). Entre os municípios

do estado do Rio de Janeiro, o município ocupava a 44ª posição em 1991, caindo

para a 54ª posição em 2000. Sua evolução comparada é apresentada a seguir:

Figura 22 – Evolução comparada IDH-M

Com relação aos componentes do índice, em 1991 Campos apresentou IDH-M

Educação de 0,778 (33ª posição dentro do estado), e pontuou 0,625 no IDH-M

Longevidade, 85ª posição entre os 91 municípios do estado. Seu IDH-M Renda foi

de 0,649, com o qual o município ficou em 25º lugar no estado.

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1991 2000

Campos dos Goytacazes Capital Estado



Já em 2000, o IDH-M Educação do município foi de 0,867, e embora o índice tenha

melhorado, sua posição no ranking do estado piorou: passou a ocupar a 41ª

posição. O índice do IDH-M Longevidade também melhorou, atingindo 0,697, e

colocando o munícipo no 77º lugar, dentre os 91 municípios. Finalmente, o IDH-M

Renda foi de 0,693, com Campos passando a ocupar a 42ª posição dentro do

estado.

Figura 23 – Evolução dos componentes do IDH-M

1.6. ECONOMIA

A função polarizadora de Campos dos Goytacazes remonta a sua própria evolução

histórica, tendo o município exercido papel fundamental como difusor do

povoamento por toda a área do Noroeste Fluminense.

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

1991 2000

IDH‐M Educação IDH‐M Longevidade IDH‐M Renda



Campos dos Goytacazes desenvolveu uma significativa economia açucareira, hoje

com elevado índice de mecanização. Se por um lado isto serviu para aumentar a

capacidade produtiva e a concentração da produção em grandes unidades, por

outro, reduziu a quantidade de mão-de-obra mantida permanentemente pela

agricultura e também pelas lavouras de subsistência, fazendo crescer o setor

informal e a migração. Mais da metade da população economicamente ativa se

encontra, atualmente, no setor terciário, que atende grande parte das necessidades

da população dos municípios do norte e noroeste Fluminenses.

Atualmente a economia de Campos dos Goytacazes é beneficiada pelos royalties do

petróleo, o que determinou uma maior diversidade de investimentos, principalmente

na área de serviços.

Campos é considerado a capital nacional do petróleo, pois a Bacia de Campos é

responsável por mais de 80% da produção nacional de petróleo. Possui a maior

indústria de cerâmica do Estado, além de ser o segundo maior produtor de cana-de-

açúcar do Brasil.

O comércio ocupa uma posição de destaque na economia de Campos, visto que o

município é basicamente centrado no comércio e na prestação de serviços, tanto na

formação de renda como na oferta de postos de trabalho.

A sua estruturação se caracteriza por certa divisão espacial. Na área central da

cidade, destaca-se o comércio de caráter mais popular. Na área em torno da

Avenida Pelinca, situam-se os shoppings centers, além de outros inúmeros

estabelecimentos comerciais, restaurantes e bares.

1.7. INDICADORES ECONÔMICOS

O município de Campos apresentou em 2009 um Produto Interno Bruto (PIB) de R$

19.581.276,00. Como destaque em seu PIB, em 2009, está o setor da indústria. O

PIB per capita de Campos foi de R$ 45.117,32.



Houve um crescimento de 442% no período 1999 a 2009. Apresentamos a seguir os

gráficos da evolução do PIB e do PIB per capita, ano a ano:

Figura 24 – Evolução do PIB Municipal

Figura 25 - Evolução do PIB per capita Municipal

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

PIB (em mil reais) 3.614.527,00 5.644.907,00 6.009.792,00 7.854.594,00 9.572.418,00 11.041.006,0 16.653.399,0 23.134.307,0 20.811.798,0 29.206.675,0 19.581.276,0

-

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

30.000.000,00

35.000.000,00

PIB (em mil reais)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

PIB per capita 13.869,93 14.650,17 18.997,92 22.986,25 26.324,02 39.072,77 53.842,29 48.053,88 67.633,25 45.117,32

-

10.000,00

20.000,00

30.000,00

40.000,00

50.000,00

60.000,00

70.000,00

80.000,00

PIB per capita



Gráfico da composição do PIB, identificando as áreas econômicas de destaque da

cidade:

Figura 26 – Composição do PIB

1.8. PRINCIPAIS LAVOURAS

A atividade agropecuária tem participação muito pequena, inferior a 1% do PIB

municipal. Em 2010, mais de 90% da produção primária do município concentrou-se

na produção de cana-de-açúcar. Considerando o desempenho de quatro das

principais lavouras cultivadas no município, responsáveis por mais de 97% do valor

da produção vegetal em 2010, duas apresentaram crescimento (abacaxi e coco). As

demais tiveram redução (cana-de-açúcar e mandioca) em relação a 2009.

1.9. PECUÁRIA

No ano de 2010, os maiores efetivos observados no município foram de bovinos,

galináceos, galinhas e equinos. Neste ano, o rebanho de bovinos somava 246.097

cabeças.

Agropecuária1%

Indústria73%

Serviços24%

Impostos2%

Composição do PIB



1.10. EMPREGO FORMAL E POSTOS DE TRABALHO

No que se refere ao emprego formal, o município apresentou, entre janeiro e

dezembro de 2011, crescimento de 5,58%. Em dezembro de 2011, o município

possuia na faixa de 79.000 trabalhadores com carteira assinada.

Neste período, houve significativo crescimento no número de postos de trabalho na

agropecúária (14,02%). Em contrapartida, ocorreu queda no nível de emprego no

setor de serviços industriais de utilidade pública (-2,67%).

Em seguida, apresentamos o gráfico referente à evolução dos empregos por setor

no município.

Figura 27 – Evolução dos Empregos Formais no Município

O Censo 2010 apresenta dados sobre a população empregada no município: seções

de atividade, grupos de ocupação e e categoria dos empregos.

Extrativa MineralIndústria de

Transformação

Serviços Industriais de

Utilidade PúblicaConstrução Civil Comércio Serviços

Administração Pública

Agropecuária

jan/11 218 8.154 1.610 7.644 22.931 28.154 3.590 2.439

dez/11 229 8.547 1.567 7.975 24.300 29.908 3.604 2.781

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

Evolução dos Empregos Formais no Município



A distribuição de pessoas ocupadas por atividade econômica no município, em

2010, mostrou que, em cinco das 21 seções de atividade, inseriam-se mais da

metade (53,0%) desse contingente. A seção comércio e reparação de veículos

automotores e motocicletas concentrava 18,4% das pessoas ocupadas; a

construção, 10,4%; indústria de transformação, 8,3%; educação, 8,2%; e serviços

domésticos, 7,7%.

Além dessas cinco seções de atividade, outras duas ainda tiveram participação na

população ocupada acima de 5%: administração pública, defesa e seguridade social

(5,8%) e saúde humana e serviços sociais (5,5%).

Reunindo-se as seções organismos internacionais e outras instituições

extraterritoriais; eletricidade e gás; atividades imobiliárias e artes, cultura, esporte e

recreação, esse grupamento abarcou somente 1,06% das pessoas ocupadas. No

conjunto das seções restantes, ficaram 53,71% das pessoas ocupadas.

Figura 28 – Pessoas ocupadas, por seção de atividade

4,9%

2,2%

8,3%

0,2%0,9%

10,4%

18,4%

4,8%

3,4%

1,0% 0,9%0,3%

2,5%

3,8%

5,8%

8,2%

5,5%

0,6%

3,0%

7,7%

0,0%

7,4%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Ag

ricu

ltura

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uári

a, p

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ção

flore

stal

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sca

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Indú

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ção

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crea

ção

Out

ras

ativ

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més

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inst

ituiç

ões

extr

ater

rito

riai

s

Ativ

idad

es m

al e

spec

ifica

das



Com relação aos grupos de ocupação da população, verifica-se que 39,2% da

população concentra-se em dois níveis profissionais: 19,6% são trabalhadores dos

serviços, vendedores de comércios e mercados, e 19,6% trabalha em ocupações

elementares. Apenas 14,2X% da população do município trabalha em funções de

diretoria ou gerência, ou como profissionais das ciências intelectuais.

Figura 29 – Pessoas ocupadas, por grupos de ocupação

1.11. ESTABELECIMENTOS

Entre 2006 e 2009, em termos quantitativos, houve um aumento de 6,80% no

número de empresas no município de Campos. Analisando os setores de atuação

das empresas nos anos de 2006 e 2009, temos o seguinte panorama:

2,5%

11,7%

6,9%6,2%

19,6%

2,8%

13,9%

8,0%

19,6%

0,7%

8,1%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Dir

etor

es e

ger

ente

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Pro

fissi

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s ci

ênci

as e

inte

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uais

Téc

nico

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inis

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ador

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flore

stai

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pes

ca

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ador

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es e

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Mem

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liciia

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bom

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paçõ

es m

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idas



Figura 30 – Setores de Atuação das Empresas – 2006 e 2009

Os cinco setores com maior número de empresas permaneceram os mesmos, tendo

acontecido inversões na posição dos setores. O setor “comércio, reparação de

veículos automotores e motocicletas” permaneceu em primeiro lugar. Os demais

sofreram inversões na classificação, sem que isto representasse significativa

alteração na participação dos setores.

Em termos de número de empregados por estabelecimento, continua havendo

predominância absoluta das microempresas, com até nove funcionários, que

representavam 85,6% do total de estabelecimentos em 2006, recuando para 84,8%

em 2009. Seguem os estabelecimentos de pequeno porte, com menos de 100

empregados, que ascenderam de 13,7% para 14,5%, evidenciando ligeira migração

do perfil do empregador, de micro para pequena empresa. Os estabelecimentos

médios e grandes mantiveram-se praticamente estáveis no período. Sua soma

alcançava 0,7% do total em 2006, e chegou a 0,8% em 2009.

A tabela a seguir resume as alterações ocorridas no período:

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas54%

Indústrias de transformação

7%

Outras atividades de serviços

7%

Atividades administrativas e serviços

complementares7%

Construção6%

Demais setores19%

Quantidade de Empresas por Setor de Atividade - 2006

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas51%Indústrias de

transformação7%

Outras atividades de serviços

8%

Atividades administrativas e serviços

complementares6%

Construção7%

Demais setores21%

Quantidade de Empresas por Setor de Atividade - 2009



Figura 31 – Porte dos Estabelecimentos por Número de Empregados

1.12. EDUCAÇÃO

Na educação, o Município de Campos dos Goytacazes vem despontando como um

pólo educacional, em especial nos cursos profissionalizantes, graduação e pós-

graduação, devido ao grande número de instituições de ensino públicas e privadas

existentes, onde pesquisas são desenvolvidas visando ao desenvolvimento regional.

Os diversos estabelecimentos de ensino da Região contribuem para o

desenvolvimento local desenvolvendo pesquisas em diversos setores, contemplando

questões sociais, econômicas, educacionais, de saúde, de infra-estrutura e de

qualificação de mão-de-obra. O setor de petróleo e gás natural, absorvedor de mão-

de-obra mais qualificada vem sendo beneficiado pelas pesquisas desenvolvidas.

Em um breve resumo sobre a situação da estrutura educacional no município, com

referência ao Censo Educacional 2009, verifica-se que:

1) Com relação ao quantitativo de escolas:

a. Para o pré-escolar, há 276 estabelecimentos, e a rede pública é

responsável por 65,6% deles.

b. O ensino fundamental é disponibilizado em 316 escolas, das quais 68,0%

são públicas.

c. O ensino médio é encontrado em 59 escolas, sendo que cerca de 71%

pertencem à rede pública.

De 0 a 9 6.797 85,6% 7.189 84,8% 5,77%

De 10 a 99 1.084 13,7% 1.226 14,5% 13,10%

De 100 a 499 47 0,6% 53 0,6% 12,77%

Mais de 500 11 0,1% 11 0,1% 0,00%

Total de Empresas 7.939 100,0% 8.479 100,0% 6,80%

Porte dos Estabelecimentos por

Número de Empregados 2006 2009

Ano Variação 2006/2009



2) No que diz respeito ao número de matrículas:

a. O pré-escolar disponibilizou cerca de 12.960 matrículas, uma variação de

7% em relação às ocorridas em 2007. Cursam a rede pública 62,8% do

total de alunos.

b. No ensino fundamental, o total de matrículas foi de 75.833, dos quais

75,9% na rede pública. Houve um aumento de 1% no número de

matriculas em relação a 2007.

c. No ensino médio, o total de matrículas foi de 15.935, 84,1% feitas na rede

pública. Comparando ao número de matrículas realizadas em 2007, houve

uma redução de 4%.

3) Quanto à função docente, em 2009 o município dispunha de 825 professores no

pré-escolar. Outros 3.978 lecionavam no ensino fundamental e 1.429

profissionais davam aula no ensino médio.

Apresentamos abaixo quadro sobre a educação no município, em seus diversos

níveis:

Figura 32 – Quadro Resumo

O município tem expressiva participação na rede escolar, com mais de 50% das

unidades. Para o ensino médio, porém, a municipalidade possui apenas 2 dentre as

59 escolas.

O município, assim como sua região, possui um bom rateio de alunos por professor.

Para os todos os níveis de ensino, porém, as médias municipais são ligeiramente

superiores às médias observadas na região.

EtapaNúmero de Unidades

% de Escolas Municipais

Número de Professores

Número de Matrículas

Rateio Aluno / Professor

Rateio Aluno / Professor na Microrregião

Pré-escolar 276 65% 825 12.960 15,71 15,52

Fundamental 316 51% 3.978 75.833 19,06 18,03

Médio 59 3% 1.429 15.935 11,15 11,14

TOTAL 651 52% 6.232 104.728 16,80 16,21



Quanto ao ensino especial, em 2006 o município possuía 74 professores, em 11

estabelecimentos, com 527 matriculados (com uma taxa de rateio aluno / professor

igual a 7,1, inferior aos demais segmentos).

No ensino de jovens e adultos (EJA), Campos dispunha, em 2006, de um total de

999 professores, lecionando em 61 escolas, para 18.103 alunos matriculados. Para

o EJA, a taxa de rateio aluno / professor é de 18,a, bastante próxima à média dos

demais segmentos da educação).

No ano de 2004, Campos contava com 6 instituições de ensino superior, sendo 1

universidade, 1 centro universitário e 3 faculdades. O ensino superior do município

empregava 947 professores, e tinha 20.436 estudantes matriculados (21,6 alunos

por professor).

Em um maior nível de detalhamento, apresentamos um histórico do número de

matrículas nos diversos níveis de educação:

Figura 33 – Histórico do Número de Matrículas

O município teve uma queda de 8% no número total de matrículas entre os anos

2005 e 2009.

14.377 12.068 12.960

77.86374.914 75.833

21.606

16.571 15.935

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

2005 2007 2009

Pré-escolar Fundamental Médio



O contingente da população estudantil que recorre às escolas públicas também

apresentou queda nos últimos anos, como demonstra a tabela a seguir:

Figura 34 – Matrículas no Ensino Público

Os dados dos levantamentos censitários das últimas décadas apresentam forte

redução na taxa de analfabetos na população com 15 anos ou mais. Campos dos

Goytacazes em 1991 tinha 27,62% de analfabetos na população com 10 anos ou

mais. Em 2000, esse número caiu para 13,76%. Finalmente, em 2010, Campos

possuia apenas 6,50% da população acima de 10 anos analfabeta. Abaixo,

apresenta-se a evolução do município:

Figura 35 – Evolução do percentual de analfabetos acima de 10 anos

2005 2007 2009

Pré-escolar 62,6% 66,7% 62,8%

Fundamental 81,9% 79,2% 75,9%

Médio 88,5% 84,8% 84,1%

TOTAL 80,7% 78,7% 75,5%

% DE MATRÍCULAS NO ENSINO PÚBLICO

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

1991 2000 2010

Evolução do percentual da população analfabeta acima de 10 anos



O indicador de distorção de série por idade foi implementado em 1999 e permite

verificar o percentual de estudantes com idade acima do adequado para a série em

estudo. A decorrência principal da distorção é um elevado número de alunos

matriculados que têm acima de 14 anos (para o ensino fundamental) e acima de 18

anos (para o ensino médio).

Figura 36 – Faixa de Idade por Série – Ensinos Fundamental e Médio

Por causa deste atraso escolar, muitos jovens, que deveriam estar cursando o

ensino médio, ainda estão no ensino fundamental, criando situações de inchaço no

sistema escolar. da mesma forma, muitos dos estudantes que estão no ensino

médio já deveriam ter concluído este nível de ensino e estar cursando o ensino

superior, inseridos no mercado de trabalho, ou fazendo as duas coisas.

1.13. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – IDEB

O IDEB é um indicador sintético de qualidade educacional que combina dois

indicadores usualmente utilizados para monitorar o sistema de ensino: desempenho

em exames padronizados com rendimento escolar (taxa média de aprovação dos

estudantes na etapa de ensino). O indicador final é a pontuação no exame

padronizado (Prova Brasil) ajustada pelo tempo médio, em anos, para conclusão de

uma série naquela etapa de ensino. A proficiência média é padronizada pera o IDEB

estar entre zero e dez.

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

matrícula com mais de 14 anos 9 1 0 0 3 9 11 11 26

matrícula de 7 a 14 anos 6.049 70 78 64 48 78 57 52 22

matrícula com menos de 7 anos 2.270 1 0 0 0 0 0 0 0

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Faixa de Idade por Série do Ensino Fundamental

1º 2º 3º

matrícula com mais de 17 anos 2757 3092 4092

matrícula de 15 a 17 anos 5211 3031 1286

matrícula com menos de 15 anos 83 1 0

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Faixa de Idade por Série do Ensino Médio



Para o conjunto do país, a proposta é que os resultados do IDEB dos anos iniciais

do Ensino Fundamental passem de 3,8 em 2005 para 6,0 em 2021; e de 3,5 para

5,5 nos anos finais. No caso do estado do Rio de Janeiro, o IDEB deve passar de

3,8 (2005) para 6,0 nos anos iniciais, e de 2,9 para 4,9 nos anos finais.

Campos dos Goytacazes apresentou o seguinte quadro nas três edições do IDEB:

Rede

Municipal

IDEB

2005

Ranking 2005 IDEB

2007

Meta

2007

Ranking 2007 IDEB

2009

Meta

2009

Ranking 2009

Anos iniciais 2,9 87º entre 88

avaliados 4,3 2,9

38º entre os 91

avaliados 3,3 3,3

90º entre os 91

avaliados

Anos finais 2,7 70º entre 73

avaliados 3,2 2,7

70º entre os 83

avaliados 3,1 2,9

77º entre os 80

avaliados

Rede

Estadual

IDEB

2005

Ranking 2005 IDEB

2007

Meta

2007

Ranking 2007 IDEB

2009

Meta

2009

Ranking 2009

Anos iniciais 3,4 58º entre os

71 avaliados 3,4 3,5

66º entre os 77

avaliados 3,4 3,9

60º entre os 69

avaliados

Anos finais 2,9 80º entre os


65º entre os 90

avaliados 2,8 3,1

81º entre os 90

avaliados

Rede

Pública

IDEB

2005

Ranking 2005 IDEB

2007

Meta

2007

Ranking 2007 IDEB

2009

Meta

2009

Ranking 2009

Anos iniciais 3,1 87º entre 91

avaliados 3,8 3,2

74º entre os 92

avaliados 3,2 3,5

92º entre os 91

avaliados

Anos finais 2,9 87º entre os


86º entre os 92

avaliados 2,9 3,0

88º entre os 92

avaliados

Figura 37 – Desempenho do Município nas Edições do IDEB



1.14. TRABALHO E RENDA

Os indicadores de trabalho e rendimento são um importante instrumento de

avaliação da situação socioeconômica da população. Em geral, eles medem a

capacidade da economia de absorção de mão-de-obra em idade ativa e de geração

e distribuição da renda.

Em Campos, 52,5% da população encontra-se economicamente ativa. Informações

do Censo 2010 permitem observar que a maior parte desta população

economicamente ativa encontra-se na faixa etária de 20 a 49 anos, e vai diminuindo

com o envelhecimento da população. Relativamente à população economicamente

ativa que encontrava-se desocupada em 2010, observa-se, pelo gráfico, que a

quantidade de pessoas aumenta de forma inversamente proporcional às idades da

população: os maiores índices de desocupação acontecem nas faixas mais jovens.

A população não economicamente ativa é bastante proporcional, em todas as faixas

etárias, com exceção nas pessoas acima de 70 anos (com quantidade maior de não

ativos) e entre os jovens de 15 a 19 anos, ainda estudando ou entrando no mercado

de trabalho.



Figura 38 – Pessoas economicamente ativas e não ativas

Alguns fatores influenciam os rendimentos do trabalho. A tabela abaixo mostra a

renda real média da população segundo características do trabalhador:

Sexo Campos dos Goytacazes Rio de Janeiro

Homens R$ 872,72 R$ 1.205,45

Mulheres R$ 493,93 R$ 719,86

Cor ou Raça Campos dos Goytacazes Rio de Janeiro

Brancos R$ 867,49 R$ 1.302,98

Pretos R$ 453,60 R$ 611,28

Amarelos R$ 576,83 R$ 820,47

Pardos R$ 500,13 R$ 627,27

Indígenas R$ 811,94 R$ 1.039,93

Em qualquer das categorias apresentadas, o rendimento correspondente ao estado

é bastante superior ao rendimento médio mensal do município. Em Campos, porém,

a diferença entre os rendimentos de homens e mulheres, e brancos e pretos, é

menor do que a média estadual.

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 anos ou mais

PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS

Economicamente ativas ocupadas Economicamente ativas desocupadas Não economicamente ativas



A distribuição da escolaridade, ocupação e renda no município se dá conforme os

gráficos que se seguem.

Figura 39 – Classes de Rendimento Mensal, em salários mínimos (Censo 2010)

As pessoas que ganhavam mais de 20 salários mínimos de rendimento mensal de

todos os trabalhos representaram 0,72% da população ocupada do município em

2010, enquanto que a parcela das sem rendimento foi de 2,13% e a das com

remuneração até 1 salário mínimo, 36,97%. As pessoas que ganhavam mais de 10

salários mínimos de remuneração mensal de trabalho abrangiam 2,87% da

população ocupada.

Figura 40 – Anos de Estudo (Censo 2000)

ATÉ 1 SM37%

MAIS DE 1 A 5 SM52%

MAIS DE 5 A 20 SM8%

MAIS DE 20 SM1%

SEM RENDIMENTO2%

CLASSES DE RENDIMENTO MENSAL (SALÁRIOS MÍNIMOS)

SEM INSTRUÇÃO8%

1 A 4 ANOS36%

5 A 8 ANOS29%

9 A 11 ANOS21%

12 A 14 ANOS2%

15 ANOS OU MAIS4% N/D

0%

ANOS DE ESTUDO (CENSO 2000)



Figura 41 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, pelo curso que frequentavam

e pelo local da escola que frequentavam (Censo 2010)

Em 2010, a distribuição da população de 10 anos ou mais de idade por nível de

instrução do município mostrou que a parcela que concluiu pelo menos o curso

superior foi de 10,1%.

A análise dos deslocamentos apresentou alguns padrões básicos: das pessoas que

frequentavam a escola ou creche, 98,24% estudavam no próprio município de

residência.

O deslocamento para o trabalho, por sua vez, se reveste de características bastante

distintas do deslocamento para o estudo, uma vez que é um fenômeno que

caracteriza áreas urbanas conurbadas e a flexibilização do local de trabalho,

refletindo a intensidade do processo de urbanização.

No município, do total de 186.958 pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas

na semana de referência, 93,07% trabalhavam no próprio município de residência

em 2010. Desses trabalhadores, 43.262 (23,14%) trabalhavam na própria

residência. As pessoas que trabalhavam no próprio município, mas fora de sua

residência constituíam um total de 130.736 pessoas, enquanto trabalhando em outro

município, encontravam-se 6,26% da população ocupada, correspondendo a 11.708

pessoas.

Creche5,90%

Pré-escolar9,24%

Classe de alfabetização7,55%

Alfabetização de jovens e adultos0,98%

Fundamental49,94%

Médio16,31%

Superior de graduação8,64%

Especialização de nível superior, mestrado ou doutorado

1,42%

NÍVEIS DE ENSINO

Município de residência98,27%

Outro município1,70%

LOCAL DA ESCOLA OU CRECHE



Outra informação acerca do deslocamento para o trabalho é constituída pelas

pessoas que trabalhavam em outro país, constituindo um total de 63 pessoas

(0,03%) em Campos.

Os tempos médios de deslocamento para o trabalho são os seguintes: o padrão

nacional consitui-se de pessoas que levam de 6 minutos até meia hora no

deslocamento para o trabalho. Em Campos, esta situação se repete: 56,3% da

população demora de 6 minutos a meia hora no deslocamento. A maior parte da

população do município cumpre jornadas de 40 a 44 horas de trabalho semanais.

Figura 42 - Tempo de deslocamento e duração da jornada de trabalho (Censo 2010)

Figura 43 – Categorias de Emprego (Censo 2010)

No município, o percentual de empregados na população ocupada é de 73,0%. A

segunda maior parcela da população ocupada, constituída pelos trabalhadores por

conta própria, representa 23,7%.

Até 5 minutos9,7%

De 6 minutos até meia hora56,3%

Mais de meia hora até uma hora26,1%

Mais de uma hora até duas horas6,8%

Mais de duas horas1,2%

TEMPO DE DESLOCAMENTO ATÉ O TRABALHO

Até 14 horas8,3%

15 a 39 horas18,0%

40 a 44 horas47,2%

45 a 48 horas11,0%

49 horas ou mais15,5%

JORNADA DE TRABALHO

Empregados com Carteira Assinada39,00%

Militares e Funcionários Públicos Estatutários

5,72%

Empregados sem Carteira Assinada28,34%

Conta Própria23,70%

Empregadores2,44%

Não Remunerados em ajuda no domicílio

0,69%

Produção para Próprio Consumo0,12%

CATEGORIAS DE EMPREGO (2010)



Reunindo-se os empregadores com os trabalhadores por conta própria, o conjunto

representa 26,1%. Os trabalhadores não remunerados, em sua quase totalidade,

estão ligados aos empreendimentos dos trabalhadores por conta própria e

empregadores, e tem uma participação na população ocupada de 0,7%.

Campos é um município que, em 2000, tinha 27% de seus domicílios chefiados por

mulheres. Em 2010, este índice passou a ser de 41%. Dados do Censo 2010, dão

conta de que 63% das mulheres do município tiveram filhos.

1.15. INDICADORES SOCIAIS

Dados do Censo 2010 apontam que 3,2% da população de Campos dos Goytacazes

vive em aglomerados subnormais (existem 27 deles no município).

Figura 44 – Sede do município, destacando os aglomerados subnormais

Segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano, no ano 2000, 4,51% da população

de Campos vivia em domicílios subnormais. Este índice, em 1991, era de 5,89%, o

que aponta avanços nas tentativas de erradicar a população favelada. A tabela a

seguir apresenta os percentuais da população do município atendida por cada um

dos indicadores.



Discriminação 1991 2000

Pessoas que vivem em domicílios e terrenos próprios e quitados 65,49% 76,30%

Pessoas que vivem em domicílios subnormais 5,89% 4,51%

Pessoas que vivem em domicílios com densidade acima de 2 pessoas por dormitório 21,81% 16,55%

Pessoas que vivem em domicílios com água encanada 78,52% 86,43%

Pessoas que vivem em domicílios urbanos com serviço de coleta de lixo 78,09% 92,98%

Pessoas que vivem em domicílios com energia elétrica 94,23% 98,51%

Pessoas que vivem em domicílios com telefone 15,09% 36,33%

Figura 45 – Indicadores de Qualidade das Moradias

Dados do último Censo apontam que, em 2010, 90,38% dos domicílios possuía

telefone, sendo que 4,54% possuíam apenas telefone fixo, 49,71% possuíam

apenas telefone celular e 36,13% possuíam os dois tipos de telefone.

Com relação à posse de bens de consumo duráveis, tem-se o seguinte quadro:

Discriminação 2000 2010

Rádio - 82,39%

Televisão 95,22% 97,42%

Máquina de lavar roupa - 44,43%

Geladeira 91,20% 96,84%

Microcomputador 8,26% 34,31%

Microcomputador com acesso à internet - 26,82%

Motocicleta para uso particular - 15,22%

Automóvel para uso particular 32,99% 39,73%

Figura 46 – Posse de bens de consumo duráveis

Segundo o mesmo Atlas de Desenvolvimento Humano, a renda per capita média do

município cresceu 29,72%, passando de R$190,56 em 1991 para R$247,20 em

2000. A pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita

inferior a R$ 75,50, equivalente à metade do salário mínimo vigente em agosto de

2000) diminuiu 32,33%, passando de 44,8% em 1991 para 30,37% em 2000.



A desigualdade diminuiu: o Índice de Gini1 passou de 0,62 em 1991 para 0,58 em

2000.

1.16. SAÚDE

Campos dispõe de 203 estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde

– SUS, oferecendo 1.296 leitos, o que resulta num quadro de 3,0 leitos SUS por mil

habitantes. Na microrregião de Campos dos Goytacazes, à qual pertence o

município, a taxa média é de 2,73 leitos por mil. No estado, a média é de 2,1 leitos a

cada 1000 habitantes.

Considerando toda a rede de saúde, prestando ou não serviço ao SUS, Campos

dispõe de 742 estabelecimentos, oferecendo 2.250 leitos, o que resulta numa média

de 5,2 leitos a cada 1000 habitantes, número superior à média regional, de 4,47 e à

média estadual (3,2).

As unidades estão distribuídas da seguinte forma:

Tipo de Estabelecimento Total

Central de Regulação de Serviços de Saude 1

Centro de Atenção Psicossocial 3

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde 42

Clinica Especializada/Ambulatório Especializado 60

Consultório Isolado 526

Farmácia Medic Excepcional e Prog Farmácia Popular 1

Hospital Especializado 4

Hospital Geral 11

Policlínica 19

Posto de Saúde 38

Pronto Socorro Especializado 4

Pronto Socorro Geral 2

1 O índice de Gini mede o grau de desigualdade existente segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade e a renda de todos os indivíduos tem o mesmo valor até 1, quando a desigualdade é máxima.



Secretaria de Saúde 1

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia 27

Unidade de Vigilância em Saúde 2

Unidade Móvel Pré Hospitalar - Urgência/Emergência 1

Total 742

Figura 47 – Estabelecimentos de Saúde

Apresentamos, ainda, a relação de equipamentos hospitalares e o quadro de

profissionais da saúde:

Figura 48 – Equipamentos e Profissionais

Os quadros a seguir ilustram o quadro da saúde no município e sua utilização no

ano de 2009.

294

122

92

95

1.679

1.493

238

0 500 1.000 1.500 2.000

Diagnóstico por imagem

Infra-estrutura

Métodos ópticos

Métodos gráficos

Manutenção da vida

Odontologia

Outros

3.184

613

535

237

53

50

103

189

160

1.590

1.121

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

Médicos

Cirurgião dentista

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo

Nutricionista

Farmacêutico

Assistente social

Psicólogo

Auxiliar de Enfermagem

Técnico de Enfermagem

2

3

10

0

0 2 4 6 8 10 12

Público

Filantrópico

Privados

Sindicatos

Hospitais

285

738

1.227

0

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

Público

Filantrópico

Privados

Sindicatos

Leitos



Figura 49 – Hospitais, Leitos e Internações

1.17. DOMICÍLIOS, SANEAMENTO BÁSICO, RESÍDUOS SÓLIDOS E ENERGIA

ELÉTRICA

Considerando apenas os 142.416 domicílios particulares permanentes, a grande

maioria deles possui de 4 a 6 cômodos, representando 63,45% do total de

domicílios; 47,8% dos domicílios possui 2 dormitórios.

O material utilizado na construção dos domicílios é, entre outros, um indicador

clássico para se caracterizar as condições habitacionais. É um indicador de bem

estar que guarda estreita relação com a saúde dos moradores. Em 2010, em relação

ao material de revestimento, os domicílios particulares permanentes dividem-se da

seguinte maneira:

690

688

154

185

452

81

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Cirúrgicos

Clínicos

Obstétricos

Pediátricos

Outras Especialidades

Hospital/DIA

Leitos por Especialidade

10.177

5.989

8.638

72

1.457

39

4.405

0

0

0

0

0

0

0

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 11.000

Clínica cirúrgica

Obstetrícia

Clínica médica

Cuidados prolongados (crônicos)

Psiquiatria

Pneumologia sanitária (tisiologia)

Pediatria

Reabilitação

Clínica cirúrgica - hospital-dia

Aids - hospital-dia

Fibrose cística - hospital-dia

Intercorrência pós-transplante - hospital-dia

Geriatria - hospital-dia

Saúde mental - hospital-dia

Internações por Especialidade



Figura 50 – Revestimento externo dos domicílios particulares permanentes

Note-se que a grande maioria (87,44%) dos domicílios é de alvenaria revestida,

seguida pelos domicílios de alvenaria não revestida, que representam 12,36%.

No tocante ao abastecimento de água, Campos tem 74% dos domicílios com acesso

à rede de distribuição, 23,7% com acesso à água através de poço ou nascente

localizado dentro da propriedade. Outros 1,6% possuem poço ou nascente fora da

propriedade, e 0,7% têm outra forma de acesso à mesma. O total distribuído alcança

23.054.000 m³ por ano, dos quais 98,4% passam por tratamento convencional (em

ETA) e 1,6% por simples desinfecção.

Dentre os domicílios do município, 81,3% possuem esgotamento sanitário. Dentre

eles, a rede coletora de esgoto sanitário chega a 42,7%; outros 15,7% têm fossa

séptica, 36,7% utilizam fossa rudimentar, 2,5% estão ligados a uma vala e 1,6% são

lançados diretamente em um corpo receptor (rio, lagoa ou mar). O esgoto coletado

no município é da ordem de 7.363.000 m³/ano, dos quais 69,9% são tratados.

Alvenaria com revestimento87,44%

Alvenaria sem revestimento12,36%

Madeira aparelhada0,04%

Revestimento externo dos domicílios particulares permanentes



Campos tem 95,8% dos domicílios com coleta regular de lixo, outros 0,2% têm seu

lixo jogado em terreno baldio ou logradouro e 3,8% o queimam. O total de resíduos

sólidos coletados soma 110.000 toneladas/ano.

99,8% dos domicílios em Campos dos Goytacazes possui fornecimento de energia

elétrica.

1.18. CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS DO ENTORNO DOS DOMICÍLIOS

Verifica-se que as características urbanísticas do entorno dos domicílios particulares

permanentes urbanos situados em faces de quadra, investigadas no Censo

Demográfico 2010, apresentaram incidência elevada de iluminação pública (96,5%),

de pavimentação (93,3%), de meio-fio/guia (91,0%), arborização (81,8%) e calçadas

(71,8%). Com os percentuais mais baixos encontravam-se as rampas para

cadeirante, com 2,8%.

Baixas incidências ocorreram para as características relacionadas ao meio

ambiente: depósito de lixo (10,4%) e esgoto a céu aberto (5,6%). A presença de

bueiro/boca de lobo foi de 39,5% e de identificação nos logradouros foi de 31,5%.



Figura 51 – Percentual de domicílios particulares permanentes urbanos, segundo as

características do entorno dos domicílios - Brasil – 2010

A seguir, apresentam-se algumas análises do entorno dos domicílios, a partir de

características mínimas de adequabilidade das moradias. Os domicílios foram

agregados em três tipos distintos:

II. as moradias adequadas são aquelas servidas por rede geral de

abastecimento de água, rede geral de esgoto ou fossa séptica e coleta de lixo

(direta ou indireta);

III. as moradias semiadequadas são as que apresentavam de uma a duas destas

características de adequação;

IV. as moradias inadequadas são aquelas onde não havia nenhuma das

condições de adequação.

31,5%

96,5%93,3%

71,8%

91,0%

39,5%

2,8%

81,8%

5,6%

10,4%

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

120,0%Identificação

do Logradouro

Ilum

inação

Pública

Pavim

entação

Calçada

Meio‐fio / guia

Bueiro / boca de lobo

Ram

pa para cadeirante

Arborização

Esgoto a céu aberto

Lixo acumulado

nos logradouros



No que tange às características do entorno para os domicílios particulares

permanentes adequados, grande parte estava localizada em faces de quadra com

elevada ocorrência de iluminação pública (98,0%), pavimentação (96,5%), meio-

fio/guia (95,4%), calçada (84,6%). É importante assinalar que nos logradouros onde

se situava este tipo de domicílio havia melhores condições por apresentarem mais

baixas incidências de esgoto a céu aberto (3,6%) e depósito de lixo nas vias

públicas (6,9%). Em relação às duas outras características pesquisadas para o

entorno, verificou-se que 85,0% dos domicílios adequados estavam em faces de

quadra com arborização e 37,9% com identificação do logradouro, mas com apenas

4,8% de rampa para cadeirante e bueiro/boca de lobo (50,2%).

Os domicílios classificados como inadequados, sem nenhum dos serviços de

saneamento básico, localizavam-se em áreas onde o seu entorno apresentava

condições mais precárias, tanto em relação às dimensões relacionadas à circulação

da população no espaço urbano, quanto às relativas ao meio ambiente, bem-estar e

saúde da população. A proporção de domicílios localizados em faces com

iluminação pública (74,3%), pavimentação (59,6%), meio-fio/guia (47,1%), calçada

(16,9%) e bueiro/ boca de lobo (10,2%) era baixa. Em contrapartida, havia maior

proporção de domicílios inadequados com esgoto a céu aberto (9,8%) e lixo

acumulado nos logradouros (20,1%).



Figura 52 – Percentual de domicílios particulares, segundo adequação da moradia

1.19. GESTÃO MUNICIPAL

A pesquisa de informações básicas municipais é apurada pelo IBGE, e Campos

apresenta a seguinte evolução do quadro de pessoal:

Figura 53 – Evolução do Número de Funcionários do Município

37,9%

98,0%

96,5%

84,6%

95,4%

50,2%

4,8%

85,0%

3,6% 6,9%

23,7%

94,9%

89,7%

56,6%

86,2%

26,6%

0,5%

78,0%

8,1%

14,7%

12,7%

74,3%

59,6%

16,9%

47,1%

10,2%

0,3%

62,3%

9,8%

20,1%

Identificação do Logradouro

Iluminação Pública Pavimentação Calçada Meio‐fio / guia Bueiro / boca de lobo Rampa para cadeirante

Arborização Esgoto a céu aberto Lixo acumulado nos logradouros

Percentual de domicílios particulares, segundo adequação da moradia

Adequada Semi‐adequada Inadequada

2001 2005 2009

Administração Indireta 526 3.350 4.861

Administração Direta 6.993 21.528 16.017

6.993

21.528

16.017526

3.350

4.861

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

Evolução do Número de Funcionários do Município



1.20. HISTÓRICO

Com a mais vasta área do Estado do Rio de Janeiro, os campos dos índios

goitacases (termo que, trazido para o português, pode significar “corredores da

mata” para uns ou “índios nadadores” para outros) faziam parte da capitania de Pero

de Góis da Silveira, conforme consta da Carta de Doação de 28 de agosto de 1536.

Com o objetivo de ocupar a área, foi implantado um núcleo populacional e o local

escolhido foi à margem direita do rio Itabapoana. A vila da Rainha, contudo, não

prosperou devido aos constantes ataques dos índios. Sem recursos para continuar o

empreendimento, Pero de Góis resolveu abandonar a capitania.

Figura 54 – Vista do Centro da Cidade



Mais tarde, determinou o rei de Portugal que o governador do Rio de Janeiro

dividisse as terras da capitania e distribuísse sesmarias entre os colonos. Assim,

divididos os quinhões, foram erguidos dois currais: um no Campo Limpo, à margem

da lagoa Feia, e outro na ponta de São Tomé. Posteriormente, Salvador Corrêa de

Sá e Benevides, governador do Rio de Janeiro, conseguiu a doação das terras da

capitania de São Tomé para seus filhos, Martim Corrêa de Sá e Benevides –

primeiro visconde de Asseca – e João Corrêa de Sá. Desse episódio tem início uma

acirrada luta que, por mais de um século, envolveu os habitantes das terras e os

portugueses. Em poucos anos, a povoação prosperou, a área foi emancipada e

instalada a vila de São Salvador. Grande parte do município foi ocupada, a princípio,

por criadores de gado. Posteriormente, a região progrediu com a cultura da cana-de-

açúcar, e o vilarejo foi elevado à categoria de cidade em 1835, com o nome Campos

dos Goytacazes.

O aparecimento da ferrovia, em 1837, facilitou a circulação, transformando o

município em centro ferroviário da região. A grande riqueza de Campos no século

XIX pode ser creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada

nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. Em 1875, a região

contava com 245 engenhos de açúcar e, por volta do ano de 1879, foi construída a

primeira usina, batizada como Usina Central do Limão. Entretanto, várias dessas

antigas usinas fecharam ou foram absorvidas pelas maiores em anos recentes,

concentrando-se a produção em menor número de estabelecimentos.

A pecuária sempre manteve papel importante na economia da região, e o café foi

responsável pela prosperidade dos antigos distritos de Cardoso Moreira e Italva,

atualmente desmembrados de Campos. No nordeste do município, hoje predomina o

gado leiteiro.

A descoberta de petróleo e gás natural na plataforma continental da bacia de

Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos

anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais.



Figura 55 – Curva da Lapa



CAPÍTULO 2

Malha rodoviária, sistema viário e

trânsito



2. MALHA RODOVIÁRIA

O principal acesso a Campos dos Goytacazes é pela BR-101, além da BR-356 que

liga a cidade a Minas Gerais e a São João da Barra. Outro acesso rodoviário

importante é a RJ-216, na direção do litoral, que presta fundamentais serviços para

as bases de apoio à exploração de petróleo na plataforma continental. As ferrovias

Rio-Vitória e Campos-Recreio, em Minas Gerais, seguem cruzando o território de

município.

RODOVIA INÍCIO E FIM INÍCIO FIM EXT. SUP.

BR-101

BR-356 (A)

RJ-158 (Campos) 62,6 62,9 0,3 PAV

Entr RJ-158 (Campos)

Entr BR-356 (B) (Trevo Sul Campos) 62,9 66,2 3,3 PAV

Entr BR-356 (B) (Trevo Sul Campos)

Entr RJ-208 (Ururai) 66,2 73,4 7,2 PAV

BR-492

São Joaquim

Entr BR-356 (P/ Campos) 22,7 32,7 10,0 PAV

Entr BR-356 (P/ Campos)

Entr BR-356 (Fazenda do Luna) 32,7 33,5 0,8 PAV

RJ-158 Campos

Entr RJ-190 (P/ Morangaba) - - 19,0 PAV

RJ-216 Campos

Entr BR-356 (p/ São João da Barra) - - 6,0 PAV



Figura 56 – Mapa Rodoviário

2.1. SISTEMA VIÁRIO

O sistema viário de Campos dos Goytacazes é, em geral, irregular e descontínuo. O

sistema existente é decorrente, dentre outros, dos seguintes fatores: antigüidade do

município, crescimento populacional, verticalização devido a grandes construções na

área central e Pelinca, que são bairros que já estão no limite de circulação. A

ferrovia e o rio, cortando a cidade, também foram decisivos na formação do

município.

A população urbana na cidade cresceu bastante nas últimas décadas e o aumento

do número de automóveis particulares (o número de agências para venda de

automóveis novos e usados mais que duplicou nos últimos 10 anos) e da população

que utiliza transportes coletivos cresceu em proporção semelhante.



O crescimento da frota circulante e o papel do centro da cidade como área de

conexão entre os bairros da cidade, faz com que o sistema viário apresente diversos

pontos de saturação, prejudicando o tráfego em geral.

Algumas avenidas, como a Alberto Torres, a Pelinca e a 28 de Março são vias de

acesso para diversos bairros da cidade, e estão constantemente congestionadas,

gerando transtornos tanto para a população residente, por causa do barulho

constante e da confusão em área tipicamente residencial quanto para a população

flutuante, que perde tempo e paciência e se expõe aos gases liberados.

O resultado é uma cidade com engarrafamentos em todas as vias de acesso aos

pontos principais: ao centro, áreas de concentração de escolas e ao bairro Pelinca

(bairro mais nobre e central) em praticamente todos os horários de pico, ou seja,

pela manhã e ao final da tarde.



Figura 57 – Sistema Viário de Campos



Figura 58 – Sistema Viário de Campos – detalhe da região central



2.2. TRÂNSITO

O crescimento acelerado e desordenado das cidades, sem o respectivo

acompanhamento na estrutura viária e de transportes, contribuiu para o surgimento

de diversos problemas relacionados aos transportes e à circulação urbana: maiores

congestionamentos, aumento da poluição do ar, baixas velocidades de operação

das vias e maior número de acidentes.

Nas últimas décadas, o alto crescimento do município não foi acompanhado de

melhoria proporcional da infra-estrutura, inclusive a de transportes. O incremento

substancial do volume de tráfego aliado a uma série de deficiências, tais como:

baixa capacidade do sistema viário, insuficiente sinalização de tráfego, interseções

inadequadas, comprometem a segurança, a fluidez do tráfego e o transporte

coletivo, colocando o trânsito urbano como um dos principais problemas a serem

enfrentados pelas administrações municipais.

As cidades brasileiras consideradas de médio porte (na faixa populacional de 100 a

500 mil habitantes) representam apenas 4,4% dos 5.565 municípios brasileiros, mas

concentram 25,5% da população nacional segundo os dados mais recentes do

IBGE, indicados na tabela abaixo.

Esses municípios, além de concentrar a parcela mais significativa das populações

que habitam os aglomerados urbanos, possuem graves problemas de mobilidade

que se tornam mais complexos na medida em que aumenta a dependência pelo

transporte individual.



Faixa de População Quantidade de

Municípios % População %

de 1 a 50.000 habitantes 4.958 89,1% 64.063.131 33,6%

de 50.001 a 100.000 habitantes 324 5,8% 22.263.598 11,7%

de 100.001 a 500.000 habitantes 245 4,4% 48.567.489 25,5%

de 500.001 a 2.000.000 habitantes 32 0,6% 28.208.648 14,8%

Mais de 2.000.000 habitantes 6 0,1% 27.629.828 14,5%

TOTAL 5.565 100,0% 190.732.694 100,0%

Figura 59- Distribuição Populacional das Cidades Brasileiras (Censo/2010)

Uma análise comparativa entre a evolução populacional e o crescimento da frota do

município nos mostra dados impressionantes. Enquanto a população de Campos

apresentou, entre 2001 e 2011, crescimento de 14,11%, a frota total, no mesmo

período, cresceu 122,4%.

Campos reproduz um fenômeno observado nos últimos anos em muitas cidades

brasileiras: o aumento vertiginoso da quantidade de motocicletas. Em Campos, o

aumento foi próximo de 337,3% em 10 anos, e a frota de motocicletas passou de

8.356 em 2001 para 36.541 em 2011.

A frota total atualmente registrada no município é de 155.560 veículos, sendo 92.815

automóveis e 36.541 motocicletas e motonetas, conforme dados do DENATRAN

(Dez/2011). A tabela e o gráfico a seguir apresentam a variação anual dos tipos de

veículos registrados em Campos, desde 2001.



Figura 60 – Evolução da Frota – 2001 a 2011

Figura 61 – Evolução da Frota

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Automóvel 49026 53300 57064 60303 63.138 65.701 69.047 72.057 74.238 82.707 92.815

Bonde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Caminhão 3628 3951 4152 4274 4445 4607 4855 5.193 5.412 5.747 6.185

Caminhão trator 338 373 337 349 308 369 438 624 665 659 712

Caminhonete 827 1362 1764 2148 3095 3628 4639 6404 6750 7575 8729

Camioneta 5104 5233 5355 5459 4.881 4.681 4.068 2.766 2.873 3.304 3.834

Chassi Plataforma 4 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0

Ciclomotor 2 2 2 5 6 6 6 6 6 6 8

Micro-ônibus 167 229 249 280 303 340 391 448 505 629 857

Motocicleta 7882 9118 10288 11251 12.207 13.865 16.386 19.443 21.546 24.302 27.132

Motoneta 473 1006 1616 2002 2370 3103 5055 6877 7692 8568 9382

Ônibus 658 727 764 769 798 809 837 903 952 1099 1181

Quadriciclo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Reboque 1318 1520 1752 1931 2120 2287 2470 2654 2849 3056 3304

Semi-reboque 482 543 545 562 576 651 661 710 752 814 902

Side-car 0 0 1 3 6 11 16 16 16 16 16

Outros 12 14 11 12 16 16 12 10 12 14 10

Trator Esteira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Trator Rodas 22 23 23 23 25 26 27 27 26 28 35

Triciclo 1 2 2 1 1 1 1 1 5 14 27

Utilitário 15 30 58 55 50 59 78 143 168 246 431

TOTAL 69.959 77.435 83.984 89.428 94.345 100.160 108.987 118.282 124.467 138.784 155.560

TIPOANO

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Evolução da Frota Municipal

Automóveis

Motos e Similares

Veículos



A tabela seguinte apresenta os índices de motorização (veiculo/10hab.,

automóveis/10 hab. e motocicletas/10 hab.) de Campos, em comparação com outros

municípios fluminenses.

Os municípios utilizados para comparação apresentam população próxima daquela

encontrada em Campos. A tabela utiliza dados do Denatran, em dezembro de 2011

e dados populacionais do IBGE, Censo 2010.

Figura 62 – Índices de Motorização em Campos e municípios de tamanho aproximado

O índice de motorização em Campos é de 34 veículos a cada 100 habitantes. É um

número alto, se considerarmos que a média estadual é de 30 veículos por habitante.

Considerando apenas o número de automóveis, são 20 a cada 100 habitantes,

número menor do que a média estadual (21). Com relação ao número de motos,

Campos possui 8 motos a cada 100 habitantes, acima da média do estado, de 5

motos a cada 100 habitantes.

Figura 63 – Índices de Motorização a cada 100 habitantes

MUNICÍPIO POPULAÇÃO FROTA AUTOMÓVEIS MOTOS VEIC/100HAB AUTO/100HAB MOTOS/100HAB

São João de Meriti 459.356 96.410 70.424 12.287 21 15 3

Campos dos Goytacazes 463.545 155.560 92.815 36.541 34 20 8

Belford Roxo 469.261 66.049 44.494 13.122 14 9 3

Niterói 487.327 220.192 164.450 27.087 45 34 6

Rio de Janeiro 15.993.583 4.780.539 3.351.074 736.573 30 21 5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

VEIC/100HAB AUTO/100HAB MOTOS/100HAB

Motorização a cada 100 Habitantes

São João de Meriti Campos dos Goytacazes Belford Roxo Niterói Rio de Janeiro



CAPÍTULO 3

Sistema de Transporte Coletivo



3. SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO

O transporte público no Brasil é um dos maiores desafios para as administrações

municipais: busca-se compatibilizar as necessidades de deslocamentos da

população, os custos de realização dos serviços, a capacidade de pagamento da

tarifa por parte dos usuários e o controle público sobre a prestação adequada dos

serviços de transporte.

Como um serviço de interesse coletivo, o transporte público coletivo é essencial ao

funcionamento da sociedade: é ele que permite que as pessoas acessem locais de

trabalho, equipamentos sociais e de lazer, oportunidades de consumo, serviços de

saúde, dentre outros. O transporte coletivo viabiliza o crescimento das cidades,

organizando e condicionando a ocupação dos espaços urbanos e o uso do solo,

através da articulação entre as atividades desenvolvidas nos diferentes locais.

Trata-se de serviço público essencial, que deve atender a necessidades sociais e

dar suporte a atividades econômicas. Torna-se, portanto, merecedor de tratamento

prioritário, seja no sentido econômico-financeiro, seja no sentido espaço viário a ele

destinado.

3.1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA COLETIVO DE CAMPOS

De modo geral, a estrutura das cidades de médio porte no Brasil é quase sempre do

tipo radial-concêntrico. Uma alta porcentagem dos empregos e grande parte das

oportunidades de consumo de bens e serviços estão localizadas no centro ou ao

longo dos eixos viários radiais que fazem a ligação do centro com as áreas

residenciais periféricas.

As linhas de ônibus, que são criadas para prestar atendimento aos bairros

periféricos, fazem rotas sinuosas no início dos trajetos (para captação de

passageiros) e depois percorrem os corredores radiais até o ponto final no centro.



Com o passar do tempo, porém, esse processo de formação da rede leva à geração

de uma oferta excessiva ao longo dos corredores, devido à superposição das linhas

e formação de comboios. A disputa pelo espaço viário entre as diferentes categorias

de transporte e o adensamento descontrolado dos principais corredores são fatores

que reduzem o nível de serviço em vias urbanas e afetam o desempenho dos

sistemas de transporte desta natureza.

A atual rede de transporte coletivo do município de Campos se conforma a esse tipo

de estrutura. Nos trechos do sistema viário principal, a circulação de ônibus (e suas

paradas frequentes) se soma ao tráfego geral, provocando congestionamentos nos

horários de pico da manhã e da tarde, especialmente.

A acomodação dos veículos nas áreas centrais de embarque e desembarque se

torna cada vez mais difícil, provocando retardamentos e acidentes, além de outras

externalidades como a poluição ambiental.

Merece destaque, também, o nível de utilização das bicicletas como meio de

transporte pelo cidadão de Campos, ainda que sem a devida infraestrutura.

Pesquisas indicam que 11% das viagens municipais são realizadas por bicicletas,

que é uma porcentagem expressiva e bem superior à verificada em cidades do

mesmo porte.

É usual ver no município ciclistas se deslocando nas laterais das faixas de

rolamento, bem como pedestres ocupando as ciclovias e bicicletas ocupando as

calçadas.

Muitas das viagens são realizadas utilizando também o sistema alternativo (vans).

Estima-se que a frota de veículos alternativos no município possa ser de até 1000

veículos (o triplo da frota convencional).



3.2. CRISE DO SISTEMA

O Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP) de Campos dos

Goytacazes enfrentou sérios problemas nos últimos anos: queda de demanda,

crescimento de um sistema paralelo e concorrente (operado por veículos de baixa

capacidade), falta de capacidade de investimento das empresas, dificuldades no

relacionamento com o setor público, congelamento de tarifas e envelhecimento da

frota.

Por conta de todos estes problemas, o sistema perdeu grande parte de sua

credibilidade.

3.3. PROGRAMA “CAMPOS CIDADÃO” E A REVERSÃO DA CRISE

Em 2009, porém, começou um período de reversão da crise, quando o Poder

Público Municipal implantou um subsídio direto à tarifa: o programa “Campos

Cidadão”, com o pagamento de subsídio por passageiro transportado, no valor

monetário que excedesse a quantia de R$ 1,00.

O programa assegura aos usuários do serviço convencional de transporte coletivo,

devidamente cadastrados, a concessão de benefício tarifário para pagamento de

valor único de R$ 1,00 para utilização de qualquer linha de ônibus em qualquer

trecho no território municipal. Na prática, cada usuário passou a pagar apenas R$

1,00 por embarque, e o restante do valor é pago pelo governo municipal, através de

Fundo constituído para esse fim: o Funtrans (Fundo Municipal de Transportes).

Para a operacionalização do programa, foi emitido um cartão eletrônico, a ser

utilizado no sistema de bilhetagem eletrônica. Foram emitidas as seguintes

modalidades de cartão:

Isenção: para beneficiários de isenção total de pagamento;

Redução: para concessão de subsídio;

Escolar: para alunos da rede pública de ensino, em dias letivos (54 utilizações

mensais).



A implantação do programa gerou um grande aumento na demanda de passageiros,

atraídos pela redução do custo.

Figura 64 - Variação na Demanda e na Receita (2009/2010)

De imediato, houve uma incapacidade do sistema de absorver este aumento de

demanda, e várias linhas passaram a operar com veículos acima de suas

capacidades. A frota era insuficiente para atender à nova demanda, e foi necessária

uma renovação. Praticamente todas as empresas incorporaram novos veículos à

frota, em sua maioria usados.



3.4. ASPECTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS

Foram identificadas no sistema 142 linhas, sendo 91 linhas urbanas (com itinerários

internos ao perímetro do 1º Distrito) e 51 linhas distritais (que conectam o centro aos

diversos distritos). Todas as linhas do sistema passam pela região central. O

elevado número de empresas operadoras no município gera aumento dos custos

fixos, além de aumentar a dificuldade de gerenciamento.

Nota-se que há uma expressiva concentração de linhas nos corredores BR-101

(norte e sul), Av. 28 de Março e Av. José Alves de Azevedo, muitas vezes sem a

adequada ocupação média dos coletivos. Foi identificada muita superposição de

linhas nestes corredores, ao mesmo tempo que percebeu-se uma carência de linhas

em outras regiões, especialmente na ligação entre bairros.

A frota operante possui idade média elevada, e alguns ônibus estão em precário

estado de conservação. A Lei Complementar 30/85 (Regulamento de Transporte

Coletivo) prevê que o tempo de vida útil máximo da frota deve ser de 10 anos para

veículos das linhas urbanas e de 12 anos para veículos das linhas distritais. Hoje, a

regra não tem sido cumprida, e mais de 25% da frota está acima destes limites.

O Decreto Municipal 213/11 estabeleceu que a idade média da frota deveria ser de 5

anos, com idade máxima de 7 anos. Nesta época, foram feitos investimentos e a

idade média foi reduzida para 6,4 anos.

Outra observação importante diz respeito à operação das linhas, que tem sido feita

de forma irregular, com alterações em linhas, aglutinações e linhas que saem de

operação, sem anuência do poder público.

Os relatórios mensais entregues ao IMTT pelas empresas apontam demanda

mensal variando entre 2.700.000 e 3.000.000 passageiros por mês. Os mesmos

relatórios apontam uma frota empenhada de 362 veículos (266 urbanos, 60

microônibus e 36 rodoviários), realizando aproximadamente 73.900 viagens por mês

e rodando 2.400.000 Km por mês.



3.5. TERMINAIS DE PASSAGEIROS

O município de Campos conta com dois terminais de passageiros. O primeiro deles

é o Terminal Urbano Luiz Carlos Prestes, localizado na Avenida Quinze de

Novembro, entre a Praça Salvador e a Rua Marechal Floriano. Este terminal atende

às linhas urbanas radiais, além de servir de ponto de passagem das linhas

diametrais. Este terminal possui precária infraestrutura, sem conforto para os

passageiros. Os locais de espera se confundem com o passeio.

A infraestrutura existente não é satisfatória, e conta com 21 abrigos de ônibus,

divididos em setores, de acordo com os destinos, dispostos livremente a cada 400m.

Figura 65 - Terminal Urbano Luiz Carlos Prestes



Figura 66 - Terminal Urbano Luiz Carlos Prestes - Localização

O segundo é o Terminal Rodoviário Roberto Silveira, localizado entre a Avenida

José Carlos Azevedo e as ruas Saldanha Marinho e Siqueira Campos. Este terminal

é o ponto de partida de todas as linhas interdistritais do município, além de algumas

linhas do serviço intermunicipal.

Este terminal recebeu obras de modernização em 2011, e possui boa infraestrutura.

São 15 plataformas de embarque em formato "espinha de peixe". Estas plataformas

não são muito apropriadas para linhas urbanas, pela necessidade de manobras de

ré, que coloca a população em risco e atrasa a operação.



Figura 67 - Terminal Rodoviário Roberto Silveira

Figura 68 - Terminal Rodoviário Roberto Silveira - Localização

Existe ainda um terceiro terminal, o Terminal Rodoviário do Shopping Estrada, que

apesar de ser o maior do município, não é o ponto inicial de nenhuma das linhas

municipais, apenas permitindo a integração de algumas delas com o sistema

intermunicipal e interestadual.



Figura 69 – Terminal Shopping Estrada

Figura 70 - Terminal Shopping Estrada - Localização

Não há terminais localizados nos bairros e nos distritos.

As linhas estão relacionadas logo abaixo.



LINHAS URBANAS DEMANDA

Nº NOME MAI JUN JUL AGO SET

12001 Centro X Pecuária (via Presidente Vargas) 1.602 23.505 18.857 18.619 883

12002 Centro X Pecuária (via São Fidélis) 1.049 1.055 2.476 1.252 -

12003 Centro X Nova Brasília (via Alberto Torres) 0 - - - 108

12004 Centro X Pq Nova Brasília (via Teix. de Melo) - - - - -

12005 Centro X Avenida Pelinca 0 - - - -

12006 Centro X Parque Santo Amaro 8.753 2.320 4.083 8.687 4.146

12007 Centro X Recanto das Palmeiras - - - - -

12008 Centro X Tapera 52.824 2.339 - - -

12009 Centro X Ururai 128.560 125.549 129.470 101.026 117.856

12010 Centro X Shop. Estrada (via Pq São Caetano) 7.245 8.671 5.771 - -

12011 Centro X Shopping Estrada 0 - - - 527

12013 Centro X Parque Rodoviário (via Av. Pelinca) - - 5 - 780

12016 Centro X Eldorado (via Murilo Peixoto) - - - - -

12017 Centro X Calabouço via Nogueira - - -

12018 Centro X Jardim Carioca 0 - - - -

12019 Centro X Eldorado 1.951 58.152 71.247 96.343 58.783

12020 Centro X Codin 0 5.529 4.048 -

12021 Centro X Guarus via Nogueira 16.360 28.318 13.870 20.453 24.189

12022 Centro X Parque Guarus via Novo Mundo - 388 - -

12023 Centro X Guarus via Beira Lago 0 178 - 3.887

12024 Centro X Jd. Carioca via Presidente Vargas - - - - -





12025 Centro X Jd. Carioca via R. 2 e XV Novembro - - - - -

12026 Centro X Parque Prazeres via Rio Branco 0 - - - -

12027 Centro X Codin via Nova Brasília 0 - - - -

12028

12082 Km 8 X Penha 102.407 83.564 74.096 102.330 92.315

12029 Centro X Goytacazes 135.270 180.425 160.184 97.748 73.341

12030 Centro X Bugalho 12.783 28.307 31.610 24.710 15.404

12031

12035 Centro X Nova Goytacazes -

223

225 - 4.133

4.092

2.929

12032 Centro X Parque Saraiva 2.366 18.988 9.724 1.424 5.212

12033 Centro X Linha do Limão - - - - -

12034 Centro X Donana (via Nova Goytacazes) 16.528 5.292 9.583 6.511 19.299

12036 Goytacazes X Shop. Estrada (via Rodoviária) 1.425 - - - -

12037 Bugalho X Shopping Estrada (via Rodoviária) 721 - - - -

12039

12219 Penha X Pecuária 0 - 735 36.696 42.522

12062 Centro X Nova Brasília (via São Fidélis) 60.135 57.173 45.511 45.025 43.595

12070 Centro X Parque Oliveira Botelho (Circular) 52.071 56.256 38.868 32.382 33.003

12071 Centro X Parque Oliveira Botelho (via Sandu) - - - - -

12072 Centro X Parque Oliveira Botelho (Circular) 44.154 53.935 54.672 61.773 60.300

12073 Centro X UENF (Circular) 42.837 28.511 33.296 32.854 21.064





12074 Centro X Alphaville 156.345 155.714 104.250 219.140 206.894

12075 Centro X Parque Aurora 59.591 66.578 65.414 71.327 80.128

12076 IPS X Pq. Prazeres (via Leão e João Maria) 8.172 7.254 4.948 15.325 12.423

12077 IPS X Parque Prazeres 43.005 37.508 41.038 30.099 16.968

12078 Centro X Araçá 14.226 13.236 - - -

12079 Centro X Carvão 9.920 3.567 15.618 43.360 30.486

12080 Centro X Parque São Benedito 1.713 13.390 30.777 34.045 22.851

12081 Centro X Bonsucesso 24.202 32.842 37.080 32.717 17.740

12083 Km 8 X Rodoviária - 3.339 9.120 - -

12084 Centro X Lagoa das Pedras 0 2.652 5.980 5.851 5.787

12085 Centro X P N Campos -N Mundo / C. Custódia 7.479 7.534 8.588 11.820 13.957

12086 Centro X Calabouço via Lapa 22.294 16.445 12.197 8.242 8.127

12087 Guarus Circular 5.334 5.742 3.081 - -

12088 Centro X Nova Campos - via Nogueira 0 15.840 5.750 7.935 5.453

12089 Nova Campos X São Benedito - 1.883 3.255 - -

12090 Parque Prazeres X Shopping 1.782 8.143 9.156 - -

12091 Centro X Parque Prazeres 550 1.957 9.186 - 19.033

12092 Centro X Usina São João 17.963 12.225 2.223 9.334 8.499

12093

12099 Jockey Clube X Santa Rosa (via Lapa)

14.565

126.694

8.817

119.860

7.347

146.727

15.796

114.448

17.219

106.653

12094 Jockey X Shopping 35.684 45.863 17.551 20.371 13.145





12095 Centro X Escola Agrotécnica 5.200 13.118 10.453 16.224 20.618

12096 Centro X Fundão 0 3.232 9.358 11.188 9.974

12097 Centro X Parque Cidade Luz 25.764 32.982 58.069 43.873 41.554

12098 Centro X Parque Jockey (via Quitete) 18.613 21.546 18.212 14.096 840

12100 Centro X Parque Jockey Clube (via UENF) 17.126 18.352 26.589 17.442 24.391

12101 Centro X Parque Novo Jockey 26.193 38.502 57.180 43.478 29.477

12102 Centro X Usina Santo Antônio 15.172 13.406 7.814 - -

12103 Centro X Parque Corrientes 42.441 48.642 29.127 - -

12122 Centro X Capão (Circular) 0 - - - -

12126

12189 Centro X Penha 77.672

1

78.825 43.319 23.553 -

12128

12192 Centro X Fazendinha 58.715 39.172 30.129 70.908 69.704

12129

12191 Centro X Estância 37.628 26.230 26.620 9.849 3.317

12177

12222 Centro X Parque Imperial 0 3 - 15.565 13.024

12190

12197 Nova Brasília X Pq Bela Vista (via Pq Imperial)

12.797

8.831

27.821

929

73.503

8.595

31.635

3.700

33.794

12205 - - - - 6.752

12209 - - - - 11.633

12221 - - 1.021 - -





12225 - - - - 1.105

Centro X Parque Jockey (via Matinha) 0 - - - -

UENF X Centro X Shopping Estrada 0 - - - -

Centro X Guarus via São Francisco de Paula 0 - - - -

Shopping Boulevard 0 - - - -

Centro / Ceasa / Turf 0 - - - -

Centro X Campo Limpo - - - - -

Centro X Jardim Carioca via Lapa - - - - -

Jardim Aeroporto X Shopping Estrada - - - - -

IPS X Shopping Estrada - - - - -

Centro X Fazenda Antunes - - - - -

Shopping Estrada X Cidade Luz - - - - -

Centro X Calabouço (Fundão Circular) - - - - -

Centro X Bela Vista - - - - -

Turf X Centro - - - - -



LINHAS DISTRITAIS DEMANDA


12041

12160

12220

Rodoviária X Lagoa de Cima 103.751 3.406 9.540

4.774 -

12042

12144

12199

Rodoviária X Córrego Fundo 14.868 4.147 10.964 26.092 14.213

12043 Rodoviária X Beira do Tai 21.735 - - 11.640 12.024

12044

12145 Rodoviária X Dores de Macabu 94.502 93.286 94.540 98.546 91.352

12046 Rodoviária X Santa Cruz - - - - -

12047 Rodoviária X Rio Preto (via Iterere) 25.313 27.487 25.731 29.313 29.471

12048 Rodoviária X Fazenda Grande - - - - -

12049

12157 Rodoviária X Iterere - - - - -

12051

12152 Rodoviária X Marcelo - - - - -

12052

12153 Rodoviária X São Martinho 61.320 66.591 69.924 60.387 51.302

12053

12121

12154

Rodoviária X Sapucaia (via Três Vendas) 42.083 46.070 45.714 49.947 40.955

12055 Rodoviária X Balança Jacarandá - - - - -

12056 Rodoviária X Mundeus 6.497 - 15.678 24.974 22.592





12146 42

12057

Rodoviária X Ibitioca via Ribeiro Comprido

Rodoviária X Ibitioca via R Comprido / Negro

Rodoviária X Ibitioca via Negro

- - - - -

12058

Rodoviária X Caxeta

Rodoviária X Caxeta (via Posto Timbozão)

Rodoviária X Caxeta (via Sentinela do Imbé)

- - - - -

12059

12171

12195

Rodoviária X Pernambuca

Rodoviária X Pernambuca (via Pedra Negra)

Rodoviária X Pernambuca (via Lag. Cima)

109.740 111.675 109.203 118.507 113.340

12060

12147

12169

Rodoviária X Serrinha 135.594 143.661 132.763 120.291 90.742

12061 Rodoviária X Desterro X Conselheiro Josino 230.134 229.598 238.240 264.266 221.990

12119

12123

12151

12162

Rodoviária X Tocos 13.386

7.048

1.015

6.689

415

2.489

279

10.220

117

12120 Rodoviária X Rio Preto (via Deserto) 12.049 17.920 11.515 12.336 5.471

12124

12163 Rodoviária X Coqueiro de Tocos - - - - -

12125 Rodoviária X Ponta Grossa dos Fidalgos 85.586 86.380 84.585 90.680 83.093

12130

12131 Rodoviária X Farol de São Thomé 129.398

46.958

45.900

38.487

29.385

42.209

51.155

42.346

47.665





12181

12207

24.170

12.628

15.149

30.718

9.069

58.100

8.294

63.005

12141 Rodoviária X Venda Nova (Via Cambaiba) 56.337 53.815 47.803 44.791 39.903

12150

12226 Rodoviária X São Sebastião - - - 60 -

12161

12193

12202

Rodoviária X Imbé via Lagoa de Cima

Rodoviária X Imbé via Caixeta (BR-101)

Rodoviária X Imbé via Tapera

61.668 30.503

20.266

18.113

37.717

59.501

12.533

32.169

30.603

11.941

40.117

12165 Rodoviária X Travessão - - - - -

12166 Rodoviária X Paraíso - - - - -

12167 Rodoviária X Ribeiro do Amaro - - - - -

12168 Rodoviária X Correnteza 3.865 3.415 2.260 - -

12170 Rodoviária X Furadinho (Via Farol) 7.639 10.470 12.912 15.849 12.341

12172 Rodoviária X Santo Eduardo (Via BR-101) 73.401 73.829 77.076 79.990 66.401

12173 Rodoviária X Santa Maria 5.754 8.299 9.388 7.415 6.502

12174 Rodoviária X Vila Nova 6.226 6.498 6.770 4.408 4.803

12175 Rodoviária X Santo Eduardo (Via Vila Nova) 15.333 13.964 12.915 13.352 12.920

12176 Rodoviária X Divisa 7.245 8.048 4.695 1.528 8.920

12179 Rodoviária X Pitangueiras - - - - -

12180 Rodoviária X Santo Amaro - - - - -

12182 Rodoviária X Xexé - - - - -

12184 Rodoviária X Baixa Grande - - - - -





12186 Rodoviária X Largo do Garcia - - - - -

12188

12228 Rodoviária X Capela de São Pedro 22.316 32.383 28.758

16.235

2.965

11.743

16.680

Rodoviária X Morro do Coco - - - - -

Rodoviária X Murundu - - - - -

Rodoviária X Mutuca - - - - -

Rodoviária X Palmares - - - - -

Rodoviária X Nova Canaã - - - - -

Rodoviária X Travessão (via São Diogo) - - - - -

Rodoviária X Ponta da Lama - - - - -

Rodoviária X Sesmaria X Santa Rosa X Boa

Vista - - - - -

Rodoviária X Barra do Furado - - - - -



Figura 71 – Rede de Transporte Coletivo (todo o município)



Figura 72 - Rede de Transporte Coletivo – aproximando do distrito sede



Figura 73 - Rede de Transporte Coletivo – Distrito Sede



Figura 74 - Rede de Transporte Coletivo – Região Central



3.6. TIPOS DE VIAGEM

3.6.1. Viagem Simples

Viagem simples é definida como aquela realizada pelos usuários que utilizam

apenas um ônibus para efetivar o seu deslocamento.

3.6.2. Viagem Integrada

Viagem integrada é aquela em que o usuário, para efetivar o seu deslocamento,

utiliza mais de um veículo de transporte, pagando apenas uma tarifa. É o caso das

viagens com transferência ônibus / ônibus realizadas em terminais de integração ou

com uso do bilhete de integração temporal / espacial. Outra forma pode ser aquela

que, quando da utilização do primeiro veículo, proporciona desconto na tarifa do

segundo veículo.

3.7. SISTEMA TARIFÁRIO

A tarifa praticada em todas as linhas do sistema urbano é única: R$ 1,60. Já as

linhas distritais possuem tarifas que variam de R$ 1,60 a R$ 11,75.

Tem direito à isenção de tarifa os idosos (com apresentação de carteira de

identidade), estudantes previamente cadastrados e portadores de necessidades

especiais também cadastrados.

3.8. A GESTÃO DO TRANSPORTE

O transporte coletivo é um serviço público de competência da Prefeitura, explorado

pela iniciativa privada, através de concessão, permissão ou autorização. Essa

transferência para o setor privado obriga a Prefeitura a redefinir o seu papel,

passando de executor a regulador e fiscalizador.



Em Campos, a gestão do sistema de transporte coletivo de passageiros e do tráfego

de veículos compete, desde 1996, à Instituto Municipal de Trânsito e Transporte -

IMTT.

É função da IMTT planejar, organizar, executar, normatizar, regulamentar, fiscalizar,

controlar a prestação de serviços públicos relativos ao transporte coletivo e

individual de passageiros, tráfego de veículos de qualquer tipo ou natureza, bem

como o sistema viário em geral.

O sistema de transporte é regido pelo Decreto 30/85, aprovado em 15 de outubro de

1985, denominado Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo. Trata-se de

instrumento já ultrapassado, editado a mais de 25 anos.



ANEXO I.A.

SISTEMA ATUAL

(Itinerários)



LINHAS ATUAIS DO SISTEMA DE TRANSPORTES

I. APRESENTAÇÃO









a) Capítulo 1: linhas urbanas

b) Capítulo 2: linhas distritais

c) Capítulo 3: linhas sugeridas pela IMTT



CAPÍTULO 1

Linhas Urbanas



LINHA 12001 - CENTRO X PECUÁRIA (VIA PRESIDENTE VARGAS)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Gonçalves Ledo, Av. Presidente Vargas, R.

Artur Nogueira, R. Afonso Pereira Caldas, Tr. Antônio Faria da Silva, R. Dr. Hugo Nunes de Carvalho,

R. Artur Nogueira, R. Roberto Marinho Medrado RETORNO R. José Américo Mota Peçanha, R.

Antônio Hermes Abrandes, R. Vereador Saidy Tanus José, R. Roberto Marinho Medrado, R. Artur

Nogueira, R. Francisco Borges, R. Poeta Faria Jr., R. Waldemar Prata, R. Artur Nogueira, R. Álvaro

de Azevedo Barcelos, R. Cora de Alvarenga, Av. Nossa Senhora de Fátima, R. Max de Vasconcelos,

R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Álvaro Tamega, R. Gil de Gois, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Rui Barbosa



LINHA 12002 - CENTRO X PECUÁRIA (VIA SÃO FIDÉLIS)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Gonçalves Ledo, R. Prefeito Edgard

Machado, Av. São Fidélis, R. Artur Nogueira, R. Waldemar Prata, R. Poeta Faria Jr., R. Francisco

Borges, R. Artur Nogueira, R. Roberto Marinho Medrado, R. Vereador Sandy Tanus Jose, Rua José

Américo Mota Peçanha, R. Vereador Augusto Longo Briz, R. Roberto Marinho Medrado, R. Artur

Nogueira, R. Álvaro de Azevedo Barcelos, R. Cora de Alvarenga, Av. Nossa Senhora de Fátima, R.

Max de Vasconcelos, R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Alvaro Tamega, R. Gil de Gois, Av. José

Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12003 - CENTRO X NOVA BRASÍLIA (VIA ALBERTO TORRES)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, R. Sen. Viana, R. São Bartolomeu, R. Espírito

Santo, Av. Gonçalves Ledo, Av. Presidente Vargas, R. Artur Nogueira, R. Afonso Pereira Caldas, R.

Antônio Faria da Silva, R. Dr. Hugo Nunes de Carvalho, R. Artur Nogueira, R. Roberto Marinho

Medrado, R. Vereador Sandy Tanus Jose, Rua José Américo Mota Peçanha, R. Vereador Augusto

Longo Briz, R. Roberto Marinho Medrado, R. Artur Nogueira, R. Waldemar Prata, R. Alfredo Salgado,

Av. Alberto Torres, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12004 - CENTRO X PARQUE NOVA BRASÍLIA (VIA TEIXEIRA DE MELO)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Gonçalves Ledo, R. Teixeira de Melo, Av.

Alberto Torres, R. Alfredo Salgado, R. Waldemar Prata, R. Poeta Faria Jr. RETORNO R. Um, R. Artur

Nogueira, R. Álvaro de Azevedo Barcelos, R. Cora de Alvarenga, Av. Nossa Senhora de Fátima, R.

Max de Vasconcelos, R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Álvaro Tamega, R. Gil de Gois, Av. José

Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12005 - CENTRO X AVENIDA PELINCA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, R. Barão de Miracema, Av. Pelinca, R.

Conselheiro Otaviano, Av. Treze de Maio, R. do Ipiranga, R. dos Goytacazes, Av. Vinte e Oito de

Março, R. Visconde de Itaborai, R. Saldanha Marinho RETORNO R. Saldanha Marinho, R. Alvarenga

Filho, Av. Pelinca, R. Alm. Wandenkolk, R. Marques de Herval, R. Alm. Greenhalgh, Av. Osvaldo

Cardoso de Melo, R. Gil de Gois, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12006 - CENTRO X PARQUE SANTO AMARO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Alberto Torres,

Av. Osvaldo Cardoso de Melo, Av. Vinte e Oito de Março, R. Luiz Otávio, R. Nuno Tavares, R. João

Sanz, Av. Vinte e Oito de Março, R. Barão da Lagoa Dourada, R. Dr. Siqueira, R. Mariano de Brito, R.

Nações Unidas, R. Barão da Lagoa Dourada, Av. Pelinca, R. Ten. Cel Cardoso, R. Barão de

Miracema RETORNO R. Barão de Miracema, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Rui Barbosa



LINHA 12007 - CENTRO X RECANTO DAS PALMEIRAS

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Pelinca, R.

Manoel Teodoro, Av. Vinte e Oito de Março, R. Barão da Lagoa Dourada, R. Dr. Siqueira, R. Mariano

de Brito, Av. Dom Bosco, Av. Osvaldo Cardoso de Melo, R. Cel Germano de Castro, R. Teixeira de

Freitas, R. Dr. Manoel Coelho Barroso, R. Joaquim Tomaz de Aquino, R. Barão de Miranda, Av.

Osvaldo Cardoso de Melo, R. Gil de Gois, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12008 - CENTRO X TAPERA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Vinte e Oito de

Março, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, R. Cel. Germano de Castro, R. Lions Club, R. Gumercindo de

Freitas, R. Dr. Silvio Bastos Tavares, Rodovia Prestes Maia (BR-101), Tapera RETORNO Tapera,

Rodovia Prestes Maia (BR-101), Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de

Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12009 - CENTRO X URURAI

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo

Peçanha, Rodovia Prestes Maia / BR-101, R. Carlos Drumond de Andrade, Rodovia Prestes Maia /

BR-101, Ururai RETORNO Ururai, Rodovia BR-101, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12010 - CENTRO X SHOPPING ESTRADA (VIA PQ. SÃO CAETANO)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, R. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo

Peçanha, Shopping Estrada RETORNO Shopping Estrada, Av. Dr. Nilo Peçanha, R. José Alves de

Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12011 - CENTRO X SHOPPING ESTRADA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Pelinca, R.

Marcílio Dias, Av. Osvaldo Cardoso de Melo, R. Cel. Germano de Castro, R. Min. Ribeiro da Costa, R.

Dr. Silvio Bastos Tavares RETORNO Dr. Silvio Bastos Tavares, R. Min. Ribeiro da Costa, R. Cel.

Germano de Castro, Av. Osvaldo Cardoso de Melo, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de




LINHA 12016 - CENTRO X ELDORADO (VIA MURILO PEIXOTO)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. João Fulchi, R.

São João da Barra, R. São Gonçalo, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito

Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12017 - CENTRO X CALABOUÇO VIA NOGUEIRA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota,

Av. Profª. Carmem Carneiro, R. Hipólito Sardinha, R. H, R. Sen. José Carlos Pereira Pinto, R.

Aristides Figueiredo, Av. Zuza Mota RETORNO Av. Zuza Mota, R. Auta de Souza, R. Sen. José

Carlos Pereira Pinto, R. H, R. Hipólito Sardinha, Av. Profª. Carmem Carneiro, Av. Souza Mota,

Rodovia Campos - Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen.

Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12018 - CENTRO X JARDIM CARIOCA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. Bartolomeu

Lizandro, R. Humberto de Campos, Av. Profa. Carmem Carneiro, R. João Alberto, R. Abelardo

Cunha, Av. Tancredo Neves, R. Manoel Jacinto, R. Hemetério Martins, R. Dr. Pedro Barroso, R.

Victor Sence, R. Francisco Ricardo Lizandro dos Santos, R. Francisco Faria Barbosa, Av. Nunes

Faria, R. Casimiro de Abreu, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino de Brito, Av. Rui Barbosa



LINHA 12019 - CENTRO X ELDORADO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. Murilo Peixoto,

Av. Profª. Carmem Carneiro, Rua B, R. Dr. Domingos Guimarães, R. Manoel Rabelo, R. Antônio

Custódio Andrade, Rua E, R. Dois, R. Um, Tv. Alexandrina, R. Murilo Peixoto, R. Augusto Machado

Viana Faria, Rua F RETORNO Rua M, R. Jamilton Alves Moreira, R. Augusto Machado Viana Faria,

R. Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia Campos-Itaperuna, Av.

Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av.

Rui Barbosa



LINHA 12020 - CENTRO X CODIN

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. Murilo Peixoto,

R. Augusto Machado Viana Faria, R. Alcy Ferreira RETORNO R. Alcy Ferreira, R. Augusto Machado

Viana Faria, R. Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo,

R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12021 - CENTRO X GUARUS VIA NOGUEIRA

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Cristovan

Lysandro de Albernaz, R. São João da Barra, Av. Dr. Hélio Montezzano de Oliveira, R. Itaperuna, Av.

Cristovan Lysandro de Albernaz, Av. Petrópolis, R. Rio Bonito, R. Itaborai, R. Italva, R. Municipal, R.

Barão de São José, R. Cap. Nazário, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia Campos

- Itaperuna, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu,

R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12022 - CENTRO X PARQUE GUARUS VIA NOVO MUNDO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. São Gonçalo,

R. Marquês de Valença, R. João Fulchi, R. São João da Barra, Av. Cristóvan Lysandro de Albernaz,

Av. Campista, Av. Beira Lago, R. São Francisco de Paula, Av. Beira Lago, R. Rio Bonito, Av.

Cristóvan Lysandro de Albernaz, Av. Petrópolis RETORNO Av. Petrópolis, R. Rio Bonito, R. Itaborai,

R. Italva, R. Municipal, R. Cap. Nazário, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia

Campos-Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av.

Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12023 - CENTRO X GUARUS VIA BEIRA LAGO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. Cap. Nazário,

R. Municipal, R. Mussurepe, R. Jorn Carlos Ferreira de Amorim, Av. Beira Lago, R. Bom Jardim, Av.

Beira Lago, R. São Francisco de Paula, Av. Beira Lago, Av. Campista RETORNO R. Itaborai, R.

Italva, R. Municipal, R. Cap. Nazário, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito

Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12024 - CENTRO X JARDIM CARIOCA VIA PRESIDENTE VARGAS

Itinerário: Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel Cardoso, R. Mal.

Floriano, Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av.

Francisco Lamego, R. Victor Sence, Av. Dr. Pedro Barroso, R. Hemetério Martins, R. Manoel Jacinto,

Av. Profª. Carmem Carneiro, R. Antônio de Castro, R. Dona Amorita Oliveira Morales RETORNO R.

Dona Amorita Oliveira Morales, R. Antônio de Castro, Av. Profª. Carmem Carneiro, R. Humberto de

Campos, R. Bartolomeu Lizandro, Rodovia Campos-Itaperuna, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av.

Souza Mota, Rodovia Campos-Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu,

R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, R. Baronesa da Lagoa Dourada, R. Gil de Gois, Av. José

Alves de Azevedo, Av. Vinte e Oito de Março



LINHA 12025 - CENTRO X JARDIM CARIOCA VIA RUA 2 E XV DE NOVEMBRO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Rodovia Campos-Itaperuna, R. Humberto de

Campos, Av. Profª. Carmem Carneiro, R. João Alberto, R. Abelardo Cunha, Av. Tancredo Neves, R.

Manoel Jacinto, R. Hemetério Martins, Av. Dr. Pedro Barroso RETORNO R. Victor Sence, R.

Francisco Ricardo Lizandro dos Santos, R. Francisco Faria Barbosa, Av. Nunes Faria, R. Casimiro de

Abreu, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino de Brito, Av. Rui Barbosa



LINHA 12026 - CENTRO X PARQUE PRAZERES VIA RIO BRANCO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av.

Francisco Lamego, R. Djalma Lima, R. Gladstone Melo, R. Operário João Barros, Rua P, R. Antônio

Cordeiro dos Santos, R. Maurício Zehuri, R. Operário João Barros, Av. Francisco Lamego, R. Sen.

José Carlos Pereira Pinto, R. Messias Urbano dos Santos, R. Arlindo Gregory Barbetas, Ponte

Saturnino de Brito, Av. Rui Barbosa



LINHA 12027 - CENTRO X CODIN VIA NOVA BRASÍLIA

Itinerário: Terminal Urbano Luis Carlos Prestes, Av. Rui Barbosa, Av. XV de Novembro, Ponte

General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Murilo Peixoto, Rua Projetada A, Estrada

da Codim, Rua Projetada A, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR101), Rua Souza

Mota, Av. Bartolomeu Lysandro (BR-356), Ponte General Dutra, Av. Gonçalves Lêdo, Rua Espírito

Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. XV de Novembro, Av. Rui Barbosa, Terminal

Urbano Luis Carlos Prestes, Av. Rui Barbosa, Av. XV de Novembro, Av. Helion Pôvoa, Av. Visconde

do Rio Branco, Av. 28 de Março, Rua Coronel Germano de Castro, Rua Operário Campista, Rua

Gumercindo de Freitas, Estrada do Contorno, Rua Ministro Ribeiro da Costa, Rua Tenente Amaro

Barreto, Rua Evaldo Rabelo, Estrada do Contorno, Rua General Cristovão Barcelos, Rua Dom

Otaviano De Alburquerque, Av. Nossa Senhora de Fatima, Rua Max de Vasconcelos, Av. Alberto

Torres, Rua Alfredo Salgado, Rua Waldemar Prata, Rua Artur Nogueira, Rua Bento Faria da Paz,

Rua Poeta Faria Junior, Rua Francisco Borges, Rua Artur Nogueira, Rua Álvaro Barcelos, Rua Cora

de Alvarenga, Av. Nossa Senhora de Fatima, Rua Dom Otaviano de Alburquerque, Rua General

Cristovão Barcelos, Estrada do Contorno, Rua Evaldo Rabelo, Rua Tenente Amaro Barreto, Rua

Ministro Ribeiro da Costa, Estrada do Contorno, Rua Gumercindo de Freitas, Av. 28 de Março, Av.

Visconde do Rio Branco, Rua Tenente Coronel Cardoso, Rua Marechal Floriano, Av. Rui Barbosa,

Terminal Urbano Luis Carlos Prestes.



LINHA 12028 / 12082 - KM 8 X PENHA

Itinerário: Av. Vinte e Oito de Março, Av. Osvaldo Cardoso de Melo, Av. Alberto Torres, R. Rocha

Leão, R. Conselheiro Thomás Coelho, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto

Chebabe, Rodovia Prestes Maia / BR-101 RETORNO Rodovia Prestes Maia / BR-101, Av. Souza

Mota, Rodovia Campos-Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. Anfiloquio de Lima, R.

Dr. Matos, R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Alvaro Tamega, Av. Alberto Torres, Av. Osvaldo

Cardoso de Melo, Av. Vinte e Oito de Março



LINHA 12029 - CENTRO X GOYTACAZES


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, Av.

Deputado Alair Ferreira, R. José Pedra da Silva, R. José Francisco Barreto, Est. do Vieira, Av. Dario

Canela Tavares, R. Sebastião Silvano, Av. Deputado Alair Ferreira, Av. Lourival Martins Beda, Av.

Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de




LINHA 12030 - CENTRO X BUGALHO



Deputado Alair Ferreira RETORNO Av. Deputado Alair Ferreira, R. Projetada A, R. Araponga, R.

Sabiá, Av. Deputado Alair Ferreira, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e

Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12031 / 12035 - CENTRO X NOVA GOYTACAZES


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Dr.

Edgard Alvarenga, R. Olimpo Guimarães Venâncio, R. Ezio Ramos Vieira, Av. Manoel Francisco

Chagas, R. Valiôncio Alves, R. Francisco Sabino dos Santos, Est. Tocaia, R. Clério Pinheiro, Av.

Deputado Alair Ferreira, R. Bom Lugar, R. Pedro Herval da Silva Tavares, R. Leopoldina Maria, Tv.

Manoel Rosa, R. Itu, Tv. José Rangel, Tv. Manoel Rosa, R. Ver. Amaro Soares, Av. Deputado Alair

Ferreira, R. Clerio Pinheiro, Est. Tocaia, R. Francisco Sabino dos Santos, R. Valiôncio Alves, R. Cap.

Vitor Cláudio, Av. Manoel Francisco Chagas, R. Ezio Ramos Vieira, R. Olimpio Guimarães Venâncio,

R. Dr. Edgard Alvarenga, R. Romeu Casassa, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda,

Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui

Barbosa



LINHA 12032 - CENTRO X PARQUE SARAIVA


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Santa

Luisa, Av. Deputado Alair Ferreira, R, Silvino Canela, R. Fidélis Maia Peixoto RETORNO Tv. Cel.

Barros, R. Silvino Canela, R. Quinze de Julho, R. Alfredo Barreto, R. Hélio Gomes Monteiro, R. Fidélis

Maia Peixoto, Av. Deputado Alair Ferreira, R. Santa Luisa, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen.

Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de




LINHA 12033 - CENTRO X LINHA DO LIMÃO


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, v. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Santa

Luisa, Av. Deputado Alair Ferreira, R. José Francisco Barreto RETORNO R. José Francisco Barreto,

Dep. Alair Ferreira, R. Santa Luisa, Av. Lourival Martind Beda, R. das Flores, Av. Senador Tarcísio

Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Rui Barbosa



LINHA 12034 - CENTRO X DONANA (VIA NOVA GOYTACAZES)



Manoel Francisco Chagas, R. Cap. Victor Cláudio, R. Valioncio Alves, R. Francisco Sabino dos

Santos, Est. Tocaia, R. Clério Pinheiro, Av. Deputado Alair Ferreira, R. Bom Lugar, R. Pedro Herval

da Silva Tavares RETORNO R. Pedro Herval da Silva Tavares, R. Bom Lugar, Av. Deputado Alair

Ferreira, R. Clério Pinheiro, Est. Tocaia, R. Francisco Sabino dos Santos, R. Valioncio Alves, R. Cap.

Victor Cláudio, Av. Manoel Francisco Chagas, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda,

Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui

Barbosa



LINHA 12036 - GOYTACAZES X SHOPPING ESTRADA (VIA RODOVIÁRIA)

Itinerário: R. Dr. Silvio Bastos Tavares, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte e

Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda RETORNO Av. Lourival

Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março,

Av. Dr. Nilo Peçanha, R. Dr. Silvio Bastos Tavares



LINHA 12037 - BUGALHO X SHOPPING ESTRADA (VIA RODOVIÁRIA)

Itinerário: Estrada do Açúcar, Estrada do Bulgalho, Rua Projetada A, Rua Araponga, Rua Sábia,

Estrada do Açúcar, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Hélion Povoa, Av. XV de

Novembro, Rua Espírito Santo, Shopping Boulevard, Recanto das Palmeiras, Shopping Estrada, Av.

Nilo Pessanha, Av. 28 de Março, Estrada do Açúcar



LINHA 12039 / 12219 - PENHA X PECUÁRIA

Itinerário: R. Artur Nogueira, R. Afonso Pereira Caldas, R. Prof. Manoel Ferreira, Av. São Fidélis, R.

Visconde de Alvarenga, R. Cora de Alvarenga, Av. Nossa Senhora de Fátima, R. Max de

Vasconcelos, Av. Alberto Torres, Av. Osvaldo Cardoso de Melo, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte

e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Felismindo Peçanha, R. Rossine Quintanilha

Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Tv. Nossa Senhora da Penha RETORNO Tv. Nossa Senhora da

Penha, Av. Dr. Newton Guaraná, R. Rossine Quintanilha Chagas, R. Felismindo Peçanha, Av. Sen.

Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Osvaldo Cardoso de

Melo, Av. Alberto Torres, R. Visconde de Alvarenga, R. Pref. Edgard Machado, Av. Pres. Vargas, R.

Artur Nogueira



LINHA 12062 - CENTRO X NOVA BRASÍLIA (VIA SÃO FIDÉLIS)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Alberto Torres,

R. Álvaro Tamega, R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Dr. Matos, Av. Alberto Torres, R. Alfredo

Salgado, R. Waldemar Prata, R. Poeta Faria Jr., R. Francisco Borges, R. Artur Nogueira RETORNO

R. Artur Nogueira, Av. São Fidélis, R. Pref. Edgard Machado, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo,

R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12070 - CENTRO X PARQUE OLIVEIRA BOTELHO (VIA SÃO PEDRO)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, R. Ovidio Manhães, R. Gonçalves

Dias, R. Dr. Raul. Abbott Escobar, R. Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego RETORNO Av. Alberto

Lamego, R. Manoel Gomes Pinto, R. Deputado Nelson Martins, R. Domingos Viana, R. Caldas Viana,

R. Luiz Izaltino de Oliveira, R. Eng. Franco Amaral, R. Herculano Aquino, Av. Vinte e Quatro de

Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel. Cardoso, R. Mal

Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12071 - CENTRO X PARQUE OLIVEIRA BOTELHO (VIA SANDU)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, R. Saldanha Marinho, R. do

Riachuelo, Av. Sete de Setembro, Av. Alberto Lamego, R. Projetada Aguiar, Av. São João da Barra,

R. Domingos Viana, Av. Alberto Lamego, R. Padre Carmelo RETORNO R. Padre Carmelo, R.

Deputado Nelson Martins, Rotatória, R. Domingos Viana, R. Caldas Viana, R. Luiz Izaltino de Oliveira,

R. Eng. Franco Amaral, R. Herculano Aquino, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de

Março, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel. Cardoso, R. Mal. Floriano



LINHA 12072 - CENTRO X PARQUE OLIVEIRA BOTELHO (CIRCULAR)


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, R. Teófilo Guimarães, R. Severino Lessa, R. Sebastião

Rangel, R. Oswaldo Tavares, R. Eng. Franco Amaral, R. Major Euclides Maciel, R. Caldas Viana, R.

do Riachuelo, Av. Sete de Setembro, Av. Alberto Lamego RETORNO Av. Alberto Lamego, Av. Sete

de Setembro, R. Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12073 - CENTRO X UENF (CIRCULAR)


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, R. Teófilo Guimarães, R. Severino Lessa, R. Sebastião

Rangel, R. Oswaldo Tavares, R. Eng. Franco Amaral, R. Major Euclides Maciel, R. Caldas Viana, R.

Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego RETORNO Av. Alberto Lamego, R. Dr. Felipe Uebe, R. Caldas

Viana, R. Saldanha Marinho, R. Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12074 - CENTRO X ALPHAVILLE


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, R. Teófilo Guimarães, R. Helio Vasconcelos Alvarenga, R.

Três, R. José Hildefonso, e Campos, R. Prof. Fulvio Dalessandri, R. Benedito Queiroz, R. A, R. Dr.

Hugo de Campos, R. Mucio da Paixão, Av. Dr. Artur Bernardes, R. Benedito Queiroz, R. William

Ibraim Khenaife, R. Dr. Manoel Landim, Av. Dr. Artur Bernardes, R. Durval de Souza, R. Francisco

Siqueira Neto, R. Mucio da Paixão, R. Princesa Isabel, R. Benedito Queiroz, R. Antônio Manoel, R.

Sebastião Rangel, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de




LINHA 12075 - CENTRO X PARQUE AURORA


Março, R. Visconde de Itaborai, R. São João, R. Dr. Beca, Av. Nossa Senhora do Carmo, R. Maestro

Lourenço Soares RETORNO R. Maestro Lourenço Soares, R. São João, R. Visconde de Itaborai, Av.

Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12076 / 12077 - IPS X PARQUE PRAZERES (VIA LEÃO E JOÃO MARIA)

Itinerário: R. Dr. João Maria, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de

Novembro, Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av.

Francisco Lamego, R. Djalma Lima, R. Viterico Batista, R. Operário João Barros RETORNO R.

Operário João Barros, Rua P, R. Antônio Cordeiro dos Santos, R. Maurício Zehuri, R. Severino

Coutinho, R. Ruy Alves, R. Operário João Barros, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino de Brito,

Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Vinte e Oito de Março, R.

Visconde de Itaborai, R. Princesa Isabel, R. Dr. Beda, Av. Dr. Artur Bernardes, R. Marcílio Martins, R.

Castro Alves, R. Dr. João Maria



LINHA 12078 - CENTRO X ARAÇÁ


Peçanha, Rodovia Prestes Maia / BR-101 RETORNO Rodovia Prestes Maia / BR-101, Av. Dr. Nilo

Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12079 - CENTRO X CARVÃO


Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Est. Carvão RETORNO Est. Carvão, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui

Barbosa



LINHA 12080 - CENTRO X PARQUE SÃO BENEDITO


Março, R. Visconde de Itaborai, R. Princesa Isabel, R. Dr. Beda, Av. Dr. Artur Bernardes, R. Maestro

Lourenço Soares RETORNO R. Maestro Lourenço Soares, Av. Dr. Artur Bernardes, R. Dr. Beda, R.

Princesa Isabel, R. Visconde de Itaborai, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Rui Barbosa



LINHA 12081 - CENTRO X BONSUCESSO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, Est. Brejo Grande,

R. Luiz Baldan, Av. Profa. Carmem Carneiro, R. Lions Club de Campos Planice, Av. Carlos Alberto

Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de




LINHA 12084 - CENTRO X LAGOA DAS PEDRAS

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, R. Alvarenga Filho,

R. Voluntários da Pátria, Av. Pelinca, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de

Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, Lagoa das Pedras, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. B, R. L,

R. Antônio Martins Coutinho, R. E, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia Campos-

Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Dr. Matos, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de




LINHA 12085 - CENTRO X PARQUE NOVA CAMPOS - VIA NOVO MUNDO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, R. Hipólito

Sardinha, R. Julio Armond, R. Operário Waldir Manhães, Av. Santa Rosa, R. Pastor Rubens Coelho,

R. Poeta Marinho, R. Cidade de Lima, R. Califórnia, R. Vinte e Quatro de Novembro RETORNO R.

Vinte e Quatro de Novembro, R. A., R. Um, R. Maria Gisete Campos, R. Dois, R. Godofredo de

Carvalho, R. Atanagildo de Freitas, R. Dr. Domingos Guimarães, R. Romualdo Peixoto, R. Altino

Campos, R. Hipólito Sardinha, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia Campos-

Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de




LINHA 12086 - CENTRO X CALABOUÇO (VIA LAPA)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av.

Francisco Lamego, R. Sen. José Carlos Pereira Pinto, R. Dr. Ronaldo de Souza Valle, R. Olímpia

Rosa Freitas, R. Aristides Figueiredo, R. José de Vasconcelos Alvarenga, R. Jorn. Tarquinio Pereira,

Av. Zuza Mota, R. Auta de Souza, R. Dr. Acyr Belo de Campos, R. Dois, R. Sen. José Carlos Pereira

Pinto, R. Dr. Edilberto Ribeiro de Castro, Av. Zuza Mota, R. Expedicionário José Amaro, R. Sen. José

Carlos Pereira Pinto, R. Major José Julio Martinez, R. Resieri Pavanelli, R. Vinte e Quatro de

Novembro, Est. Santa Rosa, R. Antônio Gomes Viana, R. Operário Valdir Manhães, R. Maestro

Etinenne Samary, R. Sen. José Carlos Pereira Pinto, R. Antônio de Castro, Av. Zuza Mota, R.

Aristides Figueiredo, R. Olimpia Rosa Freitas, R. Dr. Ronaldo de Souza Valle, R. Sen. José Carlos

Pereira Pinto, R. Messias Urbano dos Santos, R. Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito,

Av. Rui Barbosa



LINHA 12088 - CENTRO X NOVA CAMPOS - VIA NOGUEIRA


Av. Profa. Carmem Carneiro, R. Hipólito Sardinha, R. Julio Armond, R. Operário Waldir Manhães, Av.

Santa Rosa, R. Juiz Antônio Braga, R. Poeta Marinho, R. Cidade de Lima, R. Vinte e Quatro de

Junho, R. Alcântara, R. Califórnia, R. Vinte e Quatro de Novembro RETORNO R. Vinte e Quatro de

Novembro, R. Projetada A., R. Poeta Marinho, R. Juiz Antônio Braga, Av. Santa Rosa, Tv. Nossa

Senhora da Conceição, R. Julio Armond, R. Hipólito Sardinha, Av. Profa. Carmem Carneiro, Av.

Souza Mota, Rodovia Campos-Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu,




LINHA 12089 - NOVA CAMPOS X SÃO BENEDITO

Itinerário: Campos da Paz, Rua Maestro Lourenço Soares, Rua Arthur Bernardes, Rua Dr. Beda, Av.

Princesa Isabel, Rua Visconde de Itaboraí, Pq. Alziras Vargas, Av. 28 de Março, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Hélion Pôvoa, Av. XV de Novembro, Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe,

Av. Perimetral, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Julio Armond, Av. Santa Rosa, Rua Pastor Rubens

Pessanha, Rua Cidade Lima, Rua 15 de Março, Rua 24 de Novembro, Rua 24 de Julho, Rua “A”, Rua

29 de Setembro, Rua Alcantara, Rua 24 de Junho, Rua “12”, Rua “1”, Rua “2”, Rua Cidade de Lima,

Rua Antonio Braga, Av. Santa Rosa, Rua Julio Armond, Av. José Carlos Pereira Pinto, Av.

Perimental, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Av. Bartolomeu Lysandro (BR-

356), Ponte Municipal, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. XV de

Novembro, Av Helion Povoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. Visconde de Itaboraí,

Av. Princesa Isabel, Rua Dr. Beda, Rua Arthur Bernardes, Rua Maestro Lourenço Soares, Campo da

Paz



LINHA 12090 - PARQUE PRAZERES X SHOPPING

Itinerário: R. Operário João Barros, Rua P, R. Antônio Cordeiro dos Santos, R. Maurício Zehuri, R.

Severino Coutinho, R. Ruy Alves, R. Operário João Barros, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino

de Brito, Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo

Peçanha, R. Dr. Silvio Bastos Tavares RETORNO R. Dr. Silvio Bastos Tavares, Av. Dr. Nilo Peçanha,

Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos

Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, R. Djalma Lima, R. Gladstone Melo, R.

Operário João Barros



LINHA 12091 - CENTRO X PARQUE PRAZERES

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos Goytacazes,

Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, R. Djalma Lima, R. Gladstone Melo RETORNO R.

Gladstone Melo, R. Operário João Barros, Rua P, R. Antônio Cordeiro dos Santos, R. Maurício

Zehuri, R. Severino Coutinho, R. Ruy Alves, R. Operário João Barros, Av. Francisco Lamego, Ponte

Saturnino de Brito, Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo



LINHA 12092 - CENTRO X USINA SÃO JOÃO

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Rodovia Campos - Itaperuna, R. Bartolomeu

Lizandro, Av. Francisco Lamego, Usina São João RETORNO Usina São João, Av. Francisco Lamego,

R. Djalma Lima, R. Gladstone Melo, R. Operário João Barros, R. P, R. Antônio Cordeiro dos Santos,

R. Mauricio Zehuri, R. Operario João Barros, Av. Francisco Lamego, R. Sen. José Carlos Pereira

Pinto, R. Messias Urbano dos Santos, R. Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito, Av. Rui

Barbosa



LINHA 12093 / 12099 - JOCKEY CLUBE X SANTA ROSA (VIA LAPA)

Itinerário: R. Vinte e Quatro de Novembro, R. Vinte e Quatro de Junho, R. A, R. Vinte e Oito de

Setembro, R. Vinte e Quatro de Novembro, R. Califórnia, R. Alcântara, R. Maria Gisete Pontes, R.

Um, R. Dois, R. Maria Gisete Pontes, R. Vinte e Quatro de Junho, R. Cidade de Lima, R. Poeta

Marinho, R. Pastor Rubens Coelho, Av. Santa Rosa, Tv. Nossa Senhora da Conceição, R. Julio

Armond, R. Sen. José Carlos Pereira Pinto, R. Messias Urbano dos Santos, R. Arlindo Gregory

Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito, Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Dr.

Ricardo Quitete, R. José Bonaparte Vieira, R. Aguinaldo Machado, R. Dr. Arnaldo Rosa Viana, R.

Artur Cardoso Filho, R. Antônio João de Faria, R. Geraldo Viana, R. José Bonaparte Vieira, R. Dr.

Ricardo Quitete, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março,

Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa, R. Saturnino Braga, R. dos

Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, R. Sen. José Carlos Pereira Pinto, R.

Julio Armond, Tv. Nossa Senhora da Conceição, Av. Santa Rosa, R. Pastor Rubens Coelho, R. Poeta

Marinho, R. Cidade de Lima, R. Vinte de Março, R. Vinte e Quatro de Novembro



LINHA 12094 - JOCKEY X SHOPPING

Itinerário: R. Rosa Montezzano, R. Artur Cardoso Filho, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro

de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Dr. Nilo Peçanha, R. Dr. Silvio Bastos Tavares RETORNO

R. Dr. Silvio Bastos Tavares, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte e Quatro de

Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Artur Cardoso Filho, R. Rosa Montezzano



LINHA 12095 - CENTRO X ESCOLA AGROTÉCNICA

Itinerário: R. Rio Grande do Sul, Rodovia Campos - Itaperuna, R. Tenente Antônio Joaquim, R.

Ranulpho de Matos Fernandes, Av. Souza Mota, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo,

R. Espírito Santo, R. Anfilóquio de Lima, R. Dr. Matos, R. Conselheiro Thomas Coelho, R. Alvaro

Tamega, R. Gil de Gois, R. Dr. Gesteira Passos, Av. Rui Barbosa RETORNO Av. Rui Barbosa, Av.

Quinze de Novembro, Rodovia Campos - Itaperuna, Aldeia, Rodovia Campos - Itaperuna, R. Rio

Grande do Sul



LINHA 12096 - CENTRO X FUNDÃO


R. Ranulpho de Matos Fernandes, R. Gal. Estilac Leal, R. Sílvio Cardoso Tavares, R. Aldenor Alves

dos Santos, R. Cap. Nazário, R. Oscar Pereira da Silva, R. João Salvino Soares, Av. Vereador

Demerval de Albernaz Crespo, R. Minas Gerais, R. Paraná, R. Ceará RETORNO Av. Vereador

Demerval de Albernaz Crespo, R. João Salvino Soares, R. Oscar Pereira da Silva, R. Cap. Nazário,

R. Aldenor Alves dos Santos, R. Sílvio Cardoso Tavares, R. Gal. Estilac Leal, R. Ranulpho de Matos

Fernandes, Av. Souza Mota, Rodovia Campos - Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R.

São Bartolomeu, R. Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. Rui Barbosa



LINHA 12097 - CENTRO X PARQUE CIDADE LUZ

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia Campos -

Itaperuna, R. Cap. Nazário, R. Oscar Pereira da Silva, R. João Salvino Soares, Av. Vereador

Demerval de Albernaz Crespo, R. Ceará RETORNO R. Ceará, R. Rio Grande do Sul, R. Waldir

Rodrigues de Moraes, Av. Vereador Demerval de Albernaz Crespo, R. João Salvino Soares, R. Oscar

Pereira da Silva, R. Cap. Nazário, R. Ten. Antonio Joaquim, R. Ranulpho de Matos Fernandes, Av.

Souza Mota, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu,




LINHA 12098 - CENTRO X PARQUE JOCKEY CLUBE (VIA QUITETE)


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Dr. Ricardo Quitete, R. José

Bonaparte Vieira, R. Dr. Júlio Barcelos, R. Dr. Arnaldo Rosa Viana, R. Arnaldo Costa Viana

RETORNO R. Arnaldo Costa Viana, R. Dr. Arnaldo Rosa Viana, R. Dr. Júlio Barcelos, R. José

Bonaparte Vieira, R. Dr. Ricardo Quitete, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro,

Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12100 - CENTRO X PARQUE JOCKEY CLUBE (VIA UENF)

Itinerário: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, R. Alvarenga Filho,

R. Voluntários da Pátria, Av. Pelinca, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel Cardoso, R. Dr. Raul

Abbott Escobar, R. Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego, R. Artur Cardoso Filho, R. José Bonaparte

Vieira, R. Aguinaldo Machado, R. Dr. Gastão Viana Sampaio, R. Dr. Júlio Barcelos, R. Nestor

Guimarães, R. Dr. Júlio Barcelos, R. José Bonaparte Vieira, R. Dr. Ricardo Quitete, R. Dr. Abelardo

de Melo, R. Pastor Antônio Morales, R. Dr. Arnaldo Rosa Viana, R. Arnaldo Costa Viana, R. Artur

Cardoso Filho, Av. Alberto Lamego, R. Dr. Felipe Uebe, R. Caldas Viana, R. Saldanha Marinho, R.

Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12101 - CENTRO X PARQUE NOVO JOCKEY


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Artur Cardoso Filho, R. Rosa

Montezzano Oliveira, R. do Eucalipto, R. Horta , R. Manhas Pessanha, R. Alcione, R. Leôncio de

Albuquerque, R. Rosa Montezzano Oliveira, R. Enedina Manhães Rangel, R. João Cabral de Melo

Neto, R. Artur Cardoso Filho, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e

Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12102 - CENTRO X USINA SANTO ANTÔNIO


Março RETORNO Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12122 - CENTRO X CAPÃO (CIRCULAR)


Março, R. dos Goytacazes, R. Nossa Senhora da Conceição, R. Dr. João Maria, R. Bento José

Sampaio, R. Marcílio Martins RETORNO Av. Dr. Artur Bernardes, R. Dr. Beda, R. Princesa Isabel, R.

dos Goytacazes, R. Silva Pinto, R. Dr. João Maria, R. Nossa Senhora da Conceição, R. dos

Goytacazes, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12126 / 12189 - CENTRO X PENHA


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Felismindo Peçanha, R. Rossine

Quintanilha Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná RETORNO Av. Dr. Newton Guaraná, R. Rossine

Quintanilha Chagas, R. Felismindo Peçanha, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de

Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel. Cardoso, R. Mal.

Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12128 / 12192 - CENTRO X FAZENDINHA


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. das

Flores, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Felismindo Peçanha, R. Rossine Quintanilha Chagas, Av. Dr.

Newton Guaraná, RETORNO Av. Dr. Newton Guaraná, R. Rossine Quintanilha Chagas, R.

Felismindo Peçanha, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de

Março, Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel. Cardoso, R. Mal Floriano, Av. Rui Barbosa



LINHA 12129 / 12191 - CENTRO X ESTÂNCIA


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Felismindo Peçanha, R. Rossine

Quintanilha Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Tv. Nossa Senhora da Penha RETORNO Tv. Nossa

Senhora da Penha, Av. Dr. Newton Guaraná, R. Rossine Quintanilha Chagas, R. Felismindo

Peçanha, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av.

José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12177 - CENTRO X PARQUE IMPERIAL


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Feliz

Tavares Azevedo, R. Profa. Blandina de Melo, R. João Manhães, R. Profa. Maria Benedita Gouveia,

R. Dorival Bonini Marques, R. Luiz Gonzaga de Andrade, R. Feliz Tavares Azevedo, Av. Lourival

Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março,

Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA 12190 / 12197 - NOVA BRASÍLIA X PARQUE BELA VISTA (VIA PQ.

IMPERIAL)

Itinerário: Terminal Urbano Luis Carlos Prestes, Av. Rui Barbosa, Av. Helion Pôvoa, Av. Jose Alves de

Azevedo, Av. 28 de Março, Av. Tarcisio Miranda, Rua Felismindo Pessanha, Rua das Violetas, Av.

Tarcisio Miranda, Av. 28 de Março, Av. Alberto Torres, Rua Alfredo Salgado, Rua Valdemar Prata,

Rua Poeta Faria Jr., Rua Francisco Borges, Rua Artur Nogueira, Parque Esplanada, Rua Artur

Nogueira, Rua Cora de Alvarenga, Rua Max de Vasconcelos, Rua Conselheiro Tomaz Coelho, Rua

Alvaro Tâmega, Av. Alberto Torres, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA - CENTRO X PARQUE JOCKEY (VIA MATINHA)


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, R. Artur Cardoso Filho, R. Olegário

Mariano, R. Pastor Antônio Morales, R. Dr. Antônio Joaquim de Melo, R. Dr. Julio Barcelo, R. José

Bonaparte Vieira, R. Dr. Ricardo Quitete RETORNO R. Dr. Ricardo Quitete, Av. Sen. Tarcisio

Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Rui Barbosa



LINHA - UENF X CENTRO X SHOPPING ESTRADA

Itinerário: R. Dr. Silvio Bastos Tavares, Rodovia Prestes Maia / BR-101, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av.

José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa, R. Mal. Floriano, R. Saldanha Marinho, R. Caldas Viana, R.

Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego RETORNO Av. Alberto Lamego, R. Dr. Felipe Uebe, R. Dr. Raul

Abott Escobar, R. Ten. Cel. Cardoso, R. dos Goytacazes, R. Saturnino Braga, Av. Rui Barbosa, Av.

Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo Peçanha, R. Dr. Silvio Bastos Tavares



LINHA - CENTRO X CAMPO LIMPO


Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Santa

Luisa, Av. Deputado Alair Ferreira RETORNO Av. Deputado Alair Ferreira, R. Santa Luisa, Av.

Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de

Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa



LINHA - CENTRO X JARDIM CARIOCA (VIA LAPA)

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, R. Ten. Cel Cardoso, R. Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa, R.

Saturnino Braga, R. dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, R. Victor

Sence, Av. Dr. Pedro Barroso, R. Hemetério Martins, R. Manoel Jacinto, Av. Profª. Carmem Carneiro

RETORNO R. Humberto de Campos, Rodovia Campos - Itaperuna, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av.

Souza Mota, Rodovia Campos - Itaperuna, Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. Rocha Leão, R.

Dr. Sílvio Bastos Tavares, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo



CAPÍTULO 2

Linhas Distritais



LINHA 12041 / 12160 - RODOVIÁRIA X LAGOA DE CIMA

Itinerário: R. Saldanha Marinho, R. José Alves de Azevedo, Av. Hélion Póvoa, R. José Alves de

Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, R. São Benedito, Estrada Lagoa de Cima, R.

Principal, Estrada Lagoa de Cima, Estrada do Imbé RETORNO Estrada do Imbé, R. Principal, Estrada

Lagoa de Cima, R. São Benedito, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. José Alves de

Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12042 / 12144 / 12199 - RODOVIÁRIA X CÓRREGO FUNDO


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Estrada Mosteiro de São Bento, R. da Padaria, Estrada

de Arueira, R. da Cerâmica, Estrada Campo de Areia, Estrada do Córrego Fundo RETORNO Estrada

do Córrego Fundo, Estrada Campo de Areia, R. da Cerâmica, Estrada de Arueira, R. da Padaria,

Estrada Mosteiro de São Bento, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José

Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12043 - RODOVIÁRIA X BEIRA DO TAI


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, R. Sebastião Silvano, R. Dário Canela, Estrada do

Veiga, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Estrada do Cupim, R. Principal do Espinho, Estrada de

Arueira, R. do Abreu, Estrada Beira do Taí, Av. Júlio de Souza Rangel RETORNO Av. Júlio de Souza

Rangel, Estrada Beira do Taí, R. do Abreu, Estrada de Arueira, R. Principal do Espinho, Estrada do

Cupim, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Estrada de São Sebastião, Av. Augusto Gomes de Oliveira,

Estrada do Veiga, R. Dário Canela, R. Sebastião Silvano, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av.

28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12044 / 12145 - RODOVIÁRIA X DORES DE MACABU


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Rodovia RJ-180, R. João Batista Carvalho, R.

Eraldo Batista, Rodovia RJ-180 RETORNO Rodovia RJ-180, R. Eraldo Batista, R. João Batista

Carvalho, Rodovia RJ-180, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12046 - RODOVIÁRIA X SANTA CRUZ

Itinerário: R. Saldanha Marinho, R. José Alves de Azevedo, Av. Hélion Póvoa, Av. XV de Novembro,

Av. Pres. Vargas, Rodovia RJ-158, R. 7, R. 6, R. 2, R. 8, R. 7, Rodovia RJ-158, R. Vicente Nogueira,

R. São Fidélis, R. do Colégio, Rodovia RJ-158 RETORNO Rodovia BR-158, Av. Presidente Vargas,

Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro,

R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12047 - RODOVIÁRIA X RIO PRETO (VIA ITERERE)

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Gonçalves Ledo, Av. Presidente

Vargas, RJ-158, Santa Cruz, Fazenda Grande, Iterere RETORNO Iterere, Fazenda Grande, Santa

Cruz, RJ-158, Av. Presidente Vargas, Av. Gonçalves Ledo, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves

de Azevedo



LINHA 12048 - RODOVIÁRIA X FAZENDA GRANDE

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Gonçalves Ledo, Av. Presidente

Vargas, RJ‐158, Santa Cruz, Iterere RETORNO Iterere, Santa Cruz, RJ‐158, Av Presidente Vargas, Rua

Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. Quinze de Novembro, Av José Alves de

Azevedo



LINHA 12049 / 12157 - RODOVIÁRIA X ITERERE


Av. Pres. Vargas, Rodovia RJ-158 RETORNO Rodovia BR-158, Av. Presidente Vargas, Av. XV de

Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. Hélion

Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12051 / 12152 - RODOVIÁRIA X MARCELO

Itinerário: Rodoviária, Av. José Alves de Azevedo, Pq. Alberto Sampaio, Av. José Alves de Azevedo,

Av. 28 de Março, Usina Santo Antônio, Estrada do Açúcar, Goytacazes, Estrada de Tocos, Tocos,

Goiaba, Marcelo RETORNO Marcelo, Goiaba, Tocos, Estrada de Tocos, Goytacazes, Estrada do

Açúcar, Usina Santo Antônio, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Rodoviária



LINHA 12052 / 12153 - RODOVIÁRIA X SÃO MARTINHO


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Rodovia Sérgio Viana Barroso, R. Santo Antônio,

Travessa Manoel Soares, R. Emílio Pourbaix, R. Maria Izabel, R. Bela Vista, R. Guilherme Morisson,

Estrada de Marcelo, Estrada de São Martinho, R. Antônio Gama da Silva RETORNO R. Antônio

Gama da Silva, Estrada de São Martinho, Estrada de Marcelo, R. Guilherme Morisson, R. Bela Vista,

R. Maria Izabel, R. Emílio Pourbaix, Travessa Manoel Soares, R. Santo Antônio, Rodovia Sérgio

Viana Barroso, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo,

R. Siqueira Campos



LINHA 12053 / 12154 / 12121- RODOVIÁRIA X SAPUCAIA (VIA TRÊS VENDAS)

Itinerário: Rua Saldanha Marinho, Rua José Alves de Azevedo, Av. Hélion Póvoa, Av. XV de

Novembro, Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Rua

Municipal, Rua Principal, Rua Municipal, Rodovia BR-356, Marginal da BR-356, Rua Principal,

Rodovia BR-356 RETORNO Rodovia BR-356, Rua Municipal, Rua Principal, Rua Municipal, Rodovia

BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua

Senador Viana, Rua XV de Novembro, Rua Hélion Póvoa, Rua José Alves de Azevedo, Rua Siqueira

Campos



LINHA 12055 - RODOVIÁRIA X BALANÇA JACARANDÁ

Itinerário: R. Saldanha Marinho, Av José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos

Alberto Chebabe, Rodovia Prestes Maia / BR-101, R. Um, Av. Antônio Luis da Silveira, R. Vicente

Peregrino Felisberto de Lima RETORNO R. Vicente Peregrino Felisberto de Lima, Av. Antônio Luis

da Silveira, R. Um, Rodovia Prestes Maia / BR-101, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota,

Rodovia Campos - Itaperuna (BR-356), Av. Gonçalves Ledo, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R.

Sen. Viana, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, R. Saldanha Marinho



LINHA 12056 / 12146 - RODOVIÁRIA X MUNDEUS


Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Estrada do Brejo Grande RETORNO Estrada do

Brejo Grande, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra,

Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro,

R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12057 - RODOVIÁRIA X IBITIOCA VIA RIBEIRO COMPRIDO


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, R. Rio Comprido RETORNO R. Rio Comprido,

Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12057 - RODOVIÁRIA X IBITIOCA VIA RIBEIRO COMPRIDO / NEGRO


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, R. Ribeiro Comprido, Rodovia BR-101 Sul

RETORNO Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12057 - RODOVIÁRIA X IBITIOCA VIA NEGRO


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul RETORNO Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo

Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12058 - RODOVIÁRIA X CAXETA


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, R. Santo Antônio RETORNO R. Santo Antônio,

Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12058 - RODOVIÁRIA X CAXETA (VIA POSTO TIMBOZÃO)






LINHA 12058 - RODOVIÁRIA X CAXETA (VIA SENTINELA DO IMBÉ)


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Estrada Sentinela do Imbé RETORNO Estrada

Sentinela do Imbé, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12059 / 12171 / 12195 - RODOVIÁRIA X PERNAMBUCA


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Estrada de Pernambuca, R. H, R. do Colégio

RETORNO R. do Colégio, R. H, Estrada de Pernambuca, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R.

Siqueira Campos



LINHA 12059 / 12171 / 12195 - RODOVIÁRIA X PERNAMBUCA (VIA PEDRA

NEGRA)


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Estrada da Pedra Negra RETORNO Estrada da

Pedra Negra, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12059 / 12171 / 12195 - RODOVIÁRIA X PERNAMBUCA (VIA LAGOA DE

CIMA)


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Estrada de Pernambuca RETORNO Estrada de

Pernambuca, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12060 / 12147 / 12169 - RODOVIÁRIA X SERRINHA






LINHA 12119 / 12123 / 12151 / 12162 - RODOVIÁRIA X TOCOS


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Rodovia Sérgio Viana Barroso, R. Santo Antônio,

Travessa Manoel Soares, R. Emílio Pourbaix, R. Maria Izabel, R. Bela Vista, R. Guilherme Morisson,

Estrada de Marcelo RETORNO Estrada de Marcelo, R. Guilherme Morisson, R. Bela Vista, R. Maria

Izabel, R. Emílio Pourbaix, Travessa Manoel Soares, R. Santo Antônio, Rodovia Sérgio Viana

Barroso, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R.

Siqueira Campos



LINHA 12120 - RODOVIÁRIA X RIO PRETO (VIA DESERTO)

Itinerário: Rua Saldanha Marinho, Rua José Alves de Azevedo, Av. Hélion Póvoa, Av. XV de

Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ-158, Rua Vicente Nogueira, Estrada Lagoa de Cima,

Estrada do Deserto, Estrada de Rio Preto, Av. Principal, Av. Andorinha, Rua Quero-Quero, Rua

Canário, Rua Beija Flor, Rua Flamingo, Rua Tucano, Rua Beija Flor, Rua Marreco, Rua Curió, Rua

Rouxinol, Av. Andorinha, Rua Principal RETORNO Rua Principal, Estrada de Rio Preto, Estrada do

Deserto, Estrada Lagoa de Cima, Rua Vicente Nogueira, Rodovia RJ-258, Av. Presidente Vargas, Av.

XV de Novembro, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Rua XV de

Novembro, Rua Hélion Póvoa, Rua José Alves de Azevedo, Rua Siqueira Campos



LINHA 12124 / 12163 - RODOVIÁRIA X COQUEIRO DE TOCOS


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Rodovia Sérgio Viana Barroso, R. Guilherme Morisson,

R. Emílio Pourbaix, R. Maria Izabel, R. Bela Vista, Av. Guilherme Morisson, Rodovia Antônio

Pessanha Neto, Estrada de Carioca RETORNO Estrada de Carioca, Rodovia Antônio Pessanha

Neto, Av. Guilherme Morisson, R. Bela Vista, R. Maria Izabel, R. Emílio Pourbaix, Av. Guilherme

Morisson, R. José Pereira das Chagas, Rodovia Sérgio Viana Barroso, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio

Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12125 - RODOVIÁRIA X PONTA GROSSA DOS FIDALGOS


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Rodovia Sérgio Viana Barroso, R. Guilherme Morisson,

R. Emílio Pourbaix, R. Maria Izabel, R. Bela Vista, Av. Guilherme Morisson, Rodovia Antônio

Pessanha Neto, Estrada de Ponta Grossa, R. Zeca Póvoa, R. Cabral Neto RETORNO R. Cabral

Neto, R. Zeca Póvoa, Estrada de Ponta Grossa, Rodovia Antônio Pessanha Neto, Av. Guilherme

Morisson, R. Bela Vista, R. Maria Izabel, R. Emílio Pourbaix, Av. Guilherme Morisson, R. José Pereira

das Chagas, Rodovia Sérgio Viana Barroso, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março,

R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12130 / 12131 / 12181 / 12207 - RODOVIÁRIA X FAROL DE SÃO THOMÉ


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216 RETORNO Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28

de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12141 - RODOVIÁRIA X VENDA NOVA (VIA CAMBAÍBA)


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Av. Presidente Kennedy, Rodovia BR-356, R. Jacques

Richer, Estrada de Cambaíba, R. Principal Parque União, Estrada de Campo Novo RETORNO

Estrada de Campo Novo, R. Principal Parque União, Estrada de Cambaíba, R. Jacques Richer,

Rodovia BR-356, Av. Presidente Kennedy, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira

Campos



LINHA 12150 / 12226 - RODOVIÁRIA X SÃO SEBASTIÃO

Itinerário: R. Saldanha Marinho, R. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, R.

Sebastião Silvano, R. Dário Canela, Estrada do Veiga, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Estrada de

São Sebastião, R. Cel. Francisco Mota, Estrada Nova RETORNO Estrada Nova, R. Cel. Francisco

Mota, Estrada de São Sebastião, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Estrada do Veiga, R. Dário Canela,

R. Sebastião Silvano, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de




LINHA 12161 / 12193 - RODOVIÁRIA X IMBÉ VIA LAGOA DE CIMA


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Estrada do Imbé, Estrada do Mocotó, Estrada do

Imbé RETORNO Estrada do Imbé, Estrada do Mocotó, Estrada do Imbé, Rodovia BR-101 Sul, Av.

Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA 12161 / 12193 - RODOVIÁRIA X IMBÉ VIA CAIXETA (BR-101)

Itinerário: R. Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo Peçanha, Rodovia Prestes

Maia - BR-101 RETORNO Rodovia Prestes Maia - BR-101, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de

Azevedo, R. Saldanha Marinho



LINHA 12161 / 12193 - RODOVIÁRIA X IMBÉ (VIA TAPERA)


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, R. São Benedito, Estrada Lagoa de Cima, R.

Principal, Estrada Lagoa de Cima, Estrada do Imbé RETORNO Estrada do Imbé, R. Principal, Estrada

Lagoa de Cima, R. São Benedito, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. José Alves de




LINHA 12165 - RODOVIÁRIA X TRAVESSÃO


Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia BR-101 Norte, R. Manoel Lopes, R.

Antônio Luiz da Silveira, R. Vicente Pelegrino, R. Luiz Pessanha da Cruz RETORNO R. Luiz

Pessanha da Cruz, R. Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Manoel Francisco Lopes,

Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte

General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV

de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12166 - RODOVIÁRIA X PARAÍSO


Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia BR-101 Norte, R. Joaquim Gomes

Crespo, R. Antônio Luiz da Silveira, Praça Silênio Cézar Terra, Rodovia RJ-224, Estrada Francisco

Paes Filho RETORNO Estrada Francisco Paes Filho, R. Principal de Santa Ana, Estrada do Paraíso,

Av. dos Medeiros, R. Antônio Luiz da Silveira, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe,

Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R.

São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de




LINHA 12167 - RODOVIÁRIA X RIBEIRO DO AMARO



Crespo, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Vicente Pelegrino, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. José Antônio

de Azeredo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, Estrada Vila da Palha, R. Principal, Marginal da

Linha Férrea, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal, R. Principal da Igreja Católica,

Rodovia BR-101 Norte, Estrada Ribeiro do Amaro, R. Principal RETORNO R. Principal, Estrada

Ribeiro do Amaro, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal da Igreja Católica, R. Principal, Estrada Vila

da Palha, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal,

Rodovia BR-101 Norte, R. José Antônio de Azeredo, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. Vicente

Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Joaquim Gomes Crespo, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos

Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R.

Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José




LINHA 12168 - RODOVIÁRIA X CORRENTEZA


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, R. Ladislau Bastos, Estrada de São Martinho, Estrada

do Espinho Preto, Estrada de Arueira, Estrada do Canto de São Martinho RETORNO Estrada do

Canto de São Martinho, Estrada de São Martinho, R. Ladislau Bastos, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio




LINHA 12170 - RODOVIÁRIA X FURADINHO (VIA FAROL)


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Av. Boa Vista, Travessa Fernando Neto, Av. Pinheriro

Machado, R. 53 – Parque Lagamar, Av. Atlântica, Av. Pinheiro Machado, Av. Boa Vista, R. Nelson

Ribeiro, Estrada Farol / Barra do Furado, Estrada Barra do Furado, Av. Atlântica, R. Projetada C, R.

Francisco Manhães da Boa Morte RETORNO R. Francisco Manhães da Boa Morte, Estrada Barra do

Furado, Estrada Farol / Barra do Furado, R. Nelson Ribeiro, Av. Boa Vista, Av. Pinheiro Machado,

Av. Atlântica, R. 53 – Parque Lagamar, Av. Pinheiro Machado, Travessa Fernando Neto, Av. Boa

Vista, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R.

Siqueira Campos



LINHA 12172 - RODOVIÁRIA X SANTO EDUARDO (VIA BR-101)

Itinerário: R. Saldanha Marinho, R. José Alves de Azevedo, Av. XV de Novembro, Ponte General

Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia BR-101 Norte, R. Joaquim Gomes Crespo, R. Antônio

Luiz da Silveira, R. Vicente Pelegrino, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. José Antônio de Azeredo,

Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, R. Principal da Igreja Católica, Rodovia BR-101 Norte, Estrada

Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia BR-101 Norte,

Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, R. Nossa Senhora da Penha, Estrada do Barro Vermelho,

Rodovia BR-101 Norte, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Rodovia RJ-230, R. 13 de

Outubro RETORNO R. 13 de Outubro, Rodovia RJ-230, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Nilo

Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Estrada do Barro Vermelho, Av. Nossa Senhora da Penha,

Rodovia RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da

Penha, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal da Igreja Católica,

R. Principal, Rodovia BR-101 Norte, R. José Antônio de Azeredo, R. Luiz Pessanha da Cruz, R.

Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Joaquim Gomes Crespo, Rodovia BR-101 Norte,

Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de

Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. José




LINHA 12173 - RODOVIÁRIA X SANTA MARIA




de Azeredo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, R. Principal da Igreja Católica, Rodovia BR-101

Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia

BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, R. Nossa Senhora da Penha, Estrada do Barro

Vermelho, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Rodovia RJ-230, R. Júpiter, R. Netuno, R.

Plutão RETORNO R. Plutão, R. Netuno, R. Júpiter, Rodovia RJ-230, Rodovia BR-101 Norte, Estrada

Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Estrada do Barro Vermelho, Av. Nossa Senhora da Penha,










LINHA 12174 - RODOVIÁRIA X VILA NOVA




de Azeredo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, Estrada de Vila da Palha, R. Principal, Marginal da


Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia

RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha,

Estrada de Vila Nova, R. Dr. Mário de Abreu, R. José Alves de Azevedo RETORNO R. José Alves de

Azevedo, R. Nilo Pessanha, R. Dr. Mário de Abreu, Estrada de Vila Nova, Av. Nossa Senhora da

Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa

Senhora da Penha, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal da

Igreja Católica, R. Principal, Estrada Vila de Palha, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R.

Principal, Marginal da linha Férrea, R. Principal, Rodovia BR-101 Norte, R. José Antônio de Azeredo,

R. Luiz Pessanha da Cruz, R. Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Joaquim Gomes

Crespo, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356,

Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana,

R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12175 - RODOVIÁRIA X SANTO EDUARDO (VIA VILA NOVA)

Itinerário: R. Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Av. Quinze de Novembro, Av. Carlos

Alberto Chebabe, Rodovia Prestes Maia / BR-101, R. Um, Av.Antônio Luis da Silveira, R. Humberto,

R. Vicente Peregrino Felisberto de Lima, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. José Antônio de Azevedo,

Rodovia Prestes Maia / BR-101, Av. Nilo Peçanha, Rodovia Prestes Maia / BR-101 RETORNO

Rodovia Prestes Maia / BR-101, R. José Inácio, Av. Nilo Peçanha, R. Nossa Senhora da Penha, Av.

Nilo Peçanha, Rodovia Prestes Maia / BR-101, R. José Antônio de Azevedo, R. Luiz Pessanha da

Cruz, R. Vicente Peregrino Felisberto de Lima, R. Humberto, Av.Antônio Luis da Silveira, Rodovia

Prestes Maia / BR-101, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de

Azevedo, R. Saldanha Marinho



LINHA 12176 - RODOVIÁRIA X DIVISA




de Azeredo, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da

Penha, Estrada do Barro Vermelho, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte RETORNO

Rodovia BR-101 Norte, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Estrada do Barro Vermelho,

Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de

Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Rodovia BR-101 Norte,

R. José Antônio de Azeredo, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da

Silveira, R. Joaquim Gomes Crespo, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza

Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São

Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R.

Siqueira Campos



LINHA 12179 - RODOVIÁRIA X PITANGUEIRAS


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Estrada de Pitangueiras, Estrada Olhos D´água, Estrada

Olhos D´água / Correnteza, Estrada de Correnteza RETORNO Estrada de Correnteza, Estrada Olhos

D´água / Correnteza, Estrada Olhos D´água, Estrada de Pitangueiras, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio




LINHA 12180 - RODOVIÁRIA X SANTO AMARO

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av.

Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, Av. Deputado Alair Ferreira, Rodovia Deputado

Alair Ferreira (RJ-216) RETORNO Rodovia Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Av. Deputado Alair

Ferreira, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av.

Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo



LINHA 12182 - RODOVIÁRIA X XEXÉ

Itinerário: Av. José Alves de Azevedo, Av. Vinte e Oito de Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av.

Sen. Tarcisio Miranda, Av. Lourival Martins Beda, R. Santa Luisa, Av. Deputado Alair Ferreira,

Rodovia Deputado Alair Ferreira - RJ-216, R. Seis, R. Jocelin Rocha, R. Santana, Av. Boa Vista, R.

Irineu Parente, Av. Olavo Saldanha, Av. Garoupas RETORNO Av. Garoupas, Av. Olavo Saldanha, R.

Irineu Parente, Av. Boa Vista, R. Santana, R. Jocelin Rocha, R. Seis, Rodovia Deputado Alair Ferreira

- RJ-216, Av. Deputado Alair Ferreira, R. Santa Luisa, Av. Lourival Martins Beda, Av. Sen. Tarcisio

Miranda, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo



LINHA 12184 - RODOVIÁRIA X BAIXA GRANDE


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216 RETORNO Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28

de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12186 - RODOVIÁRIA X LARGO DO GARCIA


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, Estrada Alto do Eliseu, R. Principal Largo do Garcia

RETORNO R. Principal Largo do Garcia, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R.

José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA 12188 / 12228 - RODOVIÁRIA X CAPELA DE SÃO PEDRO


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, R. Salvador Lima, Estrada de Babosa, R. São João, R.

Principal de Marrecas, Estrada de Quixaba, R. Principal de Quixaba, Estrada de Capela São Pedro,

R. Principal de Quixaba, Estrada da Capela São Pedro, R. Principal da Capela São Pedro RETORNO

R. Principal da Capela São Pedro, Estrada da Azeitona, R. Principal de Azeitona, Estrada de Folha

Larga, Estrada da Capela São Pedro, R. Principal de Quixaba, R. Principal de Marrecas, R. São João,

Estrada de Babosa, R. Salvador Lima, Rodovia RJ-216, Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R.

José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA - RODOVIÁRIA X MORRO DO COCO







Vermelho, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte RETORNO Rodovia BR-101 Norte, Estrada




R. Principal, Rodovia BR-101 Norte, R. José Antônio de Azeredo, R. Luiz da Silveira, R. Luiz

Pessanha da Cruz, R. Vicente Pelegrino, R. Joaquim Gomes Crespo, Rodovia BR-101 Norte, Av.

Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de





LINHA - RODOVIÁRIA X MURUNDU







RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, R. Nossa Senhora da Penha,

Estrada de Vila Nova, R. Dr. Mário de Abreu, R. José Alves de Azevedo, R. Nilo Peçanha, R. Dr.

Mário de Abreu, Estrada de Vila Nova, R. das Flores RETORNO R. das Flores, Estrada de Vila

Nova, R. Dr. Mário de Abreu, R. José Alves de Azevedo, R. Nilo Peçanha, R. Dr. Mário de Abreu,

Estrada de Vila Nova, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia BR-101 Norte,

Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Estrada Teotônio Ferreira de

Araújo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, Estrada Vila da Palha, R. Principal, Marginal da Linha

Férrea, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal, R. Principal da Igreja Católica, R.

Principal, Rodovia BR-1901 Norte, R. José Antônio de Azeredo, R. Luiz Pessanha da Cruz, R.

Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe,

Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R.

São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de




LINHA - RODOVIÁRIA X MUTUCA







Vermelho, Estrada Nilo Peçanha, Rodovia BR-101 Norte, Estrada do Mutuca, Av. Luiz Monteiro

Barbosa RETORNO Av. Luiz Monteiro Barbosa, Estrada do Mutuca, Rodovia BR-101 Norte, Estrada











LINHA - RODOVIÁRIA X PALMARES







RJ-228, Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, R. Nossa Senhora da Penha,

Estrada de Vila Nova, R. Dr. Mário de Abreu, R. José Alves de Azevedo, R. Nilo Peçanha, R. Dr.

Mário de Abreu, R. das Flores , Estrada de Palmares RETORNO Estrada de Palmares, R. das

Flores, Estrada de Vila Nova, R. Dr. Mário de Abreu, R. José Alves de Azevedo, R. Nilo Peçanha, R.

Dr. Mário de Abreu, Estrada de Vila Nova, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228, Rodovia

BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Estrada Teotônio

Ferreira de Araújo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal da Igreja Católica, R. Principal, Estrada Vila

da Palha, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal, Marginal da Linha Férrea, R. Principal,








LINHA - RODOVIÁRIA X NOVA CANAÃ


Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal, R. 10,

Rodovia BR-101 Norte, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Dormiro Muniz Barreto, Av. dos Medeiros, R.

Alfredo Rodrigues, Travessa Alfredo Rodrigues, R. Japeri, Av. dos Medeiros RETORNO Av. dos

Medeiros, R. Dormiro Muniz Barreto, R. Antônio Luiz da Silveira, Rodovia BR-101 Norte, R. 10, R.

Principal, Rodovia BR-101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356,

Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana,

R. XV de Novembro, R. Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA - RODOVIÁRIA X TRAVESSÃO (VIA SÃO DIOGO)


Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe, Rodovia BR-101 Norte, R. Manoel Lopes, R.

Antônio Luiz da Silveira, R. Vicente Pelegrino, R. Luiz Pessanha da Cruz, R. Vicente Pelegrino, Praça

Silênio Cézar Terra, Rodovia RJ-224, Marginal da RJ-224 RETORNO Marginal da RJ-224, Rodovia

RJ-224, R. Vicente Pelegrino, R. Antônio Luiz da Silveira, R. Manoel Francisco Lopes, Rodovia BR-

101 Norte, Av. Carlos Alberto Chebabe, Av. Souza Mota, Rodovia BR-356, Ponte General Dutra, Av.

XV de Novembro, R. Espírito Santo, R. São Bartolomeu, R. Senador Viana, R. XV de Novembro, R.

Hélion Póvoa, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



LINHA - RODOVIÁRIA X PONTA DA LAMA


Azevedo, Av. Nilo Pessanha, Rodovia BR-101 Sul, Rodovia RJ-180, R. João Batista Carvalho, R.

Eraldo Batista, Rodovia RJ-180 RETORNO Rodovia RJ-180, R. Eraldo Batista, R. João Batista

Carvalho, Rodovia RJ-180, Rodovia BR-101 Sul, Av. Nilo Pessanha, R. Siqueira Campos



LINHA - RODOVIÁRIA X SESMARIA X SANTA ROSA X BOA VISTA







Vermelho, Rodovia BR-101 Norte, Estrada de Sesmaria, Estrada de Santa Rosa, Estrada Boa Vista

Italiana RETORNO Estrada Boa Vista Italiana, Estrada de Santa Rosa, Estrada de Sesmaria,

Rodovia BR-101 Norte, Estrada do Barro Vermelho, Av. Nossa Senhora da Penha, Rodovia RJ-228,

Rodovia BR-101 Norte, Estrada Teotônio Ferreira de Araújo, Av. Nossa Senhora da Penha, Estrada

Teotônio Ferreira de Araújo, Rodovia BR-101 Norte, R. Principal da Igreja Católica, R. Principal,








LINHA - RODOVIÁRIA X BARRA DO FURADO


Azevedo, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-216, R. Ladislau Bastos, Estrada de São Martinho, R.

Principal de São Martinho, Estrada São Martinho / Bela Vista, R. Principal de Bela Vista, Estrada

Barra do Furado, Estrada Canto do Engenho, Estrada Barra do Furado, Av. Atlântica, R. Projetada C,

R. Francisco Manhães da Boa Morte RETORNO R. Francisco Manhães da Boa Morte, Estrada Barra

do Furado, Estrada Canto do Engenho, Estrada Barra do Furado, R. Principal de Bela Vista, Estrada

São Martinho / Bela Vista, R. Principal de São Martinho, Estrada de São Martinho, Rodovia RJ-216,

Av. Tarcísio Miranda, Av. 28 de Março, R. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos



CAPÍTULO 3

Linhas Sugeridas



LINHA URURAI X BUGALHO (VIA PARQUE SARAIVA)

Itinerário: Ururai, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Rua José da Silva Ferreira, Rua Engenheiro Luis

Carlos Gomes de Carvalho, Rua C, Rua P, Rua G, Rua E, Rua A, Rua T, Rua Visconde de

Vasconcelos, BR-101, Shopping Estrada, Av. Nilo Pessanha, Av. 28 de Março, Usina Santo Antonio,

RJ-216, Goytacazes, Rua Silvano Canela, Rua Fidelis, Rua Coronel Barros, Travessa do Campo de

Futebol, Rua 15 de Julho, Travessa do Meio, Rua Elio Gomes Monteiro, Rua Roldão Campinho, Av.

Souto Maior, Estrada do Bugalho, Rua Projetada A , Rua Araponga, Rua Sabiá, Estrada do Açúcar,

Av. 28 de Março, Av. Nilo Peçanha, Shopping Estrada, BR-101, Ururai



LINHA URURAI X PENHA (VIA ESTÂNCIA)

Itinerário: Ururai, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Rua José da Silva Ferreira, Rua Engenheiro Luis

Carlos Gomes de Carvalho, Rua C, Rua P, Rua G, Rua E, Rua A, Rua T, Rua Visconde de

Vasconcelos, BR-101, Shopping Estrada, Av. Nilo Pessanha, Av. 28 de Março, Usina Santo Antonio,

Estrada do Açúcar, Rua Felismindo Pessanha, Rua Rossine Quintanilha, Av. Nilton Guaraná,

Estância da Penha, Av. Nilton Guaraná, Rua Rossine Quintanilha, Rua Felismindo Pessanha, Estrada

do Açúcar, Usina Santo Antonio, Av. 28 de Março, Av. Nilo Peçanha, Shopping Estrada, BR-101,

Ururai



LINHA URURAI X ELDORADO (CONJUNTO POPULAR)

Itinerário: Ururai, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Rua José da Silva Ferreira, Rua Engenheiro

Luis Carlos Gomes de Carvalho, Rua C, Rua P, Rua G, Rua E, Rua A, Rua T, Rua Visconde de

Vasconcelos, BR-101, Shopping Estrada, Estrada do Contorno, Rocha Leão, Ponte General Dutra,

Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Murilo Peixoto, Av. Professora Carmen Carneiro, Rua

Manoel Rabelo, Rua Custódio de Andrade, Rua Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua N, Rua F,

Rua M, Rua Jamilton Alves, Conjunto Popular RETORNO Conjunto Popular, Rua Jamilton Alves,

Rua M, Rua F, Rua N, Rua Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua Custódio de Andrade, Rua

Manoel Rabelo, Av. Professora Carmen Carneiro, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe

(BR-101), Ponte General Dutra, Rocha Leão, Estrada do Contorno, Shopping Estrada, BR-101, Rua

Visconde de Vasconcelos, Rua T, Rua A, Rua E, Rua G, Rua P, Rua C, Rua Engenheiro Luis Carlos

Gomes de Carvalho, Rua José da Silva Ferreira, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Ururai



LINHA BUGALHO X ELDORADO (CONJUNTO POPULAR)

Itinerário: Estrada do Bugalho, Rua Projetada A, Rua Araponga, Rua Sabiá, Estrada do Açucar (RJ-

216), Av. 28 de Março, Rua Rocha Leão, Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-

101), Rua Murilo Peixoto, Av. Professora Carmen Carneiro, Rua Manoel Rabelo, Rua Custódio de

Andrade, Rua Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua N, Rua F, Rua M, Rua Jamilton Alves,

Conjunto Popular RETORNO Conjunto Popular, Rua Jamilton Alves, Rua M, Rua F, Rua N, Rua

Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua Custódio de Andrade, Rua Manoel Rabelo, Av. Professora

Carmen Carneiro, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Ponte General Dutra,

Rua Rocha Leão, Av. 28 de Março, Estrada do Açucar (RJ-216), Rua Sabiá, Rua Araponga, Rua

Projetada A, Estrada do Bugalho



LINHA BUGALHO X SANTA ROSA (VIA CENTRO)

Itinerário: Estrada do Bugalho, Rua Projetada A, Rua Araponga, Rua Sabiá, Goytacazes, Estrada do

Açucar (RJ-216), Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Rua Hélion Póvoa, XV de Novembro,

Terminal Urbano, Av. Rui Barbosa, Rua Saturnino de Brito, Rua dos Goytacazes, Ponte JK, Av.

Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Av. Santa Rosa, Praça Custodópolis, Av. Santa

Rosa, Rua Juiz Antonio Braga, Rua Cidade Lima, Praça Santa Rosa RETORNO Praça Santa Rosa,

Rua Cidade Lima, Rua Juiz Antonio Braga, Av. Santa Rosa, Praça Custodópolis, Av. Santa Rosa,

Av. José Carlos Pereira Pinto, Av. Francisco Lamego, Ponte JK, Rua dos Goytacazes, Rua Saturnino

de Brito, Av. Rui Barbosa, Terminal Urbano, XV de Novembro, Rua Hélion Póvoa, Av. José Alves de

Azevedo, Av. 28 de Março, Estrada do Açucar (RJ-216), Goytacazes, Rua Sabiá, Rua Araponga,

Rua Projetada A, Estrada do Bugalho,



LINHA URURAI X NOVO JOQUEI

Itinerário: Ururai, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Rua José da Silva Ferreira, Rua Engenheiro

Luis Carlos Gomes de Carvalho, Rua C, Rua P, Rua G, Rua E, Rua A, Rua T, Rua Visconde de

Vasconcelos, BR-101, Shopping Estrada, Av. Nilo Peçanha, Av. 28 de Março, Usina Santo Antonio,

Av. Presidente Kenedy, Estrada Novo Jóquey, Conjunto Popular do Novo Jóquei RETORNO

Conjunto Popular do Novo Jóquey, Estrada Novo Jóquei, Av. Presidente Kenedy, Usina Santo

Antonio, Av. 28 de Março, Av. Nilo Peçanha, Shopping Estrada, BR-101, Rua Visconde de

Vasconcelos, Rua T, Rua A, Rua E, Rua G, Rua P, Rua C, Rua Engenheiro Luis Carlos Gomes de

Carvalho, Rua José da Silva Ferreira, Rua Valdemar Rodrigues da Silva, Ururai



LINHA ELDORADO X RODOVIÁRIA (VIA CENTRO)

Itinerário: Conjunto Popular do Eldorado, Rua Jamilton Alves, Rua M, Rua F, Rua N, Rua Professora

Ruth Ribeiro do Rosário, Rua Custódio de Andrade, Rua Manoel Rabelo, Rua Professora Carmem

Carneiro, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Ponte General Dutra, Rua

Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Rocha Leão, Av. XV de Novembro, Av. Helion Póvoa, Av.

José Alves de Azevedo, Contorno Antiga Big 13, Av. José Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel Cardoso,

Rua Marechal Floriano, Terminal Urbano, Av. XV de Novembro, Ponte General Dutra, Av. Carlos

Alberto Chebabe (BR-101), Rua Murilo Peixoto, Av. Professora Carmen Carneiro, Rua Manoel

Rabelo, Rua Custódio de Andrade, Rua Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua N, Rua F, Rua M,

Rua Jamilton Alves, Conjunto Popular RETORNO Conjunto Popular, Rua Jamilton Alves, Rua M,

Rua F, Rua N, Rua Professora Ruth Ribeiro do Rosário, Rua Custódio de Andrade, Rua Manoel

Rabelo, Av. Professora Carmen Carneiro, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101),

Ponte General Dutra, Av. XV de Novembro, Terminal Urbano, Rua Marechal Floriano, Rua Ten. Cel

Cardoso, Av. José Alves de Azevedo, Contorno Antiga Big 13, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Helion Póvoa, Av. XV de Novembro, Rua Rocha Leão, Rua São Bartolomeu, Rua Espírito Santo,

Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Murilo Peixoto, Rua Professora

Carmem Carneiro, Rua Manoel Rabelo, Rua Custódio de Andrade, Rua Professora Ruth Ribeiro do

Rosário, Rua N, Rua F, Rua M, Rua Jamilton Alves, Conjunto Popular do Eldorado



LINHA GUARUS X RODOVIÁRIA (VIA CENTRO)

Itinerário: Posto Novo Mundo, Rua São Gonçalo, Rua João Fuch, Rua São João da Barra, Av.

Teresópolis, Av. Campista, Rua Colbert Cardoso Pessanha, Rua São Francisco de Paula, Av. Beira

Lago, Av. Petropólis, Rua Rio Bonito, Rua Italva, Rua Municipal, Av. Nazário Pereira Gomes, Av.

Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Av. Bartolomeu Lysandro (BR-356), Ponte

General Dutra, Av. Gonçalves Lêdo, Rua Espirito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana,

Av. XV de Novembro, Av. Helion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Contorno Antiga Big 13, Av.

José Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Marechal Floriano, Terminal Urbano, Av. XV de

Novembro, Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Posto Novo Mundo



LINHA CENTRO CIRCULAR (VIA TOGO DE BARROS)

Itinerário: Terminal Urbano, Av. XV de Novembro, Av. Helion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av.

Nilo Peçanha, Shopping Estrada, Avenida Governador Tógo de Barros (Artur Bernardes), Rua Milton

Barbosa, (Parque Tarcísio Miranda), Rua Ilídio Rocha, Rua Virgílio de Paula, Rua Wagner Pinto

Quintanilha, Rua Olavo Cardoso, Rua Francisco Manhães, Av. 28 de Março, Usina Santo Antonio, Av.

28 de Março, Rua Oswaldo Tavares (Flamboyant) Rua Francisco Amaral, Rua Pedro Marins, Rua

Saldanha Marinho, Rua Marechal Floriano, Terminal Urbano

Concorrência – 001/2013 Página 284


ANEXO I.B.

SISTEMA PROPOSTO



SISTEMA PROPOSTO DE TRANSPORTES

I. APRESENTAÇÃO









a) Capítulo 1: conceito do sistema proposto e área de estudo

b) Capítulo 2: linhas do sistema proposto

c) Capítulo 3: estrutura da demanda

d) Capítulo 4: dados operacionais



CAPÍTULO 1

Conceito do Sistema Proposto



1. CONCEITO DO SISTEMA PROPOSTO

1.1. ÁREAS DE OPERAÇÃO

Foram definidas três áreas de operação:

Lote 1: Bela Vista;

Lote 2: Eldorado;

Lote 3: Shopping Estrada.



Figura 1 - Áreas de operação



1.2. ZONEAMENTO

Foram utilizados, como base geográfica, os setores censitários do IBGE e suas

respectivas informações demográficas e de renda levantadas no censo 2010.

Os dados de população foram utilizados de um lado para expansão dos dados

amostrais obtidos nas pesquisas de campo e de outro para modelagem de

demandas correspondentes aos horizontes de projeto.

Figura 2 - Zoneamento (Setores censitários)



1.3. SISTEMA VIÁRIO BÁSICO

O sistema viário atual foi considerado como sistema viário básico sobre o qual se

desenvolverá o Sistema de Transporte de Capacidade Intermediária – STCI,

envolvendo as linhas troncais e o sistema de acesso.

Além desse propósito, o sistema viário básico serviu de suporte para a montagem

das redes de simulação, necessárias ao processo de geração de matriz OD e

respectivos carregamentos.

Figura 3 - Sistema Viário Básico



1.4. PROJETO CONCEITUAL

Estabelece as políticas para o STCI, bem como a configuração espacial e os

parâmetros operacionais a serem atendidos pela dotação, operação, medição e

monitoramento dos serviços.

Compõe-se basicamente de um sistema de acesso, utilizando tecnologia ônibus

padron,ônibus convencional e microônibus e linhas trocais utilizando tecnologia

BRT, VLT ou VLP, além dos terminais de integração e articulação dos diversos

modais, incluindo veículos privados, táxis, motos e bicicletas.

Figura 4 - Sistema de Acesso



O sistema de acesso foi composto a partir do sistema atual, através de redesenho

das linhas existentes e criação de novas linhas, adotando-se como regra a

diametralização de linhas tendo como base as unidades de vizinhança e

centralidades, bem como os parâmetros de economicidade de empenho das

diversas tecnologias.

O Sistema compõe-se de quatro categorias de linhas:

Circulares;

Diametrais;

Radiais;

Troncais.

Figura 5 - Linhas Propostas



Estão ainda previstos cinco terminais de integração e articulação intermodal:

Terminal Eldorado;

Terminal 15 de Novembro;

Terminal Horto;

Terminal Santo Amaro;

Terminal Bela Vista.

Figura 6 - Terminais para Eixos Estruturantes



O sistema tarifário será unificado, devendo os operadores das áreas, operarem

conjuntamente o sistema troncal, ou um operador autônomo o fará.

O sistema terá gestão compartilhada e operação unificada, através de especificação,

operação, medição e contabilidade única.

1.5. NOVA REDE DE LINHAS

A estrutura básica da rede foi mantida, promovendo-se uma adequação operacional,

com fusão de linhas e contemplando alteração no perfil da frota em operação.

A tabela seguinte apresenta a relação das 37 linhas propostas para a rede regular

de transporte coletivo para o Lote 1:



LOTE 01

Linha

Nº Nome

D-002 Alphaville X Jardim Carioca

D-003 Parque Prazeres X Jockey Club (via Matinha)

D-004 Parque Cidade Luz X São Benedito

D-005 Fundão X Parque Aurora

D-006 Guarus via Novo Mundo X São Benedito

D-007 Guarus (via Nogueira) X Fazendinha

D-008 Guarus via Beira Lago X Parque Imperial

D-009 Jockey Club (via UENF) X Escola Agrotécnica

D-010 Eldorado via Murilo Peixoto X Novo Jockey

D-011 Goytacazes X Calabouço via Nogueira

D-012 Nova Campos (Via Nogueira) X Bugalho

D-014 Pq. Prazeres X IPS (Via Leão)

D-015 Parque Prazeres X Shopping

D-016 Eldorado X Parque Rodoviário

D-024 Jockey X Santa Rosa (Via Lapa)

D-025 Parque Novo Jockey X Parque Nova Campos

R-002 Terminal Eldorado X Divisa

R-004 Terminal Eldorado X Morro do Coco

R-005 Terminal Eldorado X Murundu

R-006 Terminal Eldorado X Mutuca

R-007 Terminal Eldorado X Nova Canaã

R-008 Terminal Eldorado X Palmares

R-009 Terminal Eldorado X Paraíso

R-010 Terminal Eldorado X Ribeiro do Amaro

R-011 Terminal Eldorado X Mundéus



LOTE 01

Linha

Nº Nome

R-012 Terminal Eldorado X Jacarandá

R-013 Terminal Eldorado X Santo Eduardo (Via Vila Nova)

R-014 Terminal Eldorado X Santa Maria

R-015 Terminal Eldorado X Santo Eduardo

R-016 Terminal Eldorado X Sesmaria/Santa Rosa/Boa Vista

R-017 Terminal Eldorado X Travessão

R-018 Terminal Eldorado X Travessão (Via São Diogo)

R-019 Terminal Eldorado X Vila Nova

R-050 Terminal Roberto Silveira X Santos Dumont

R-066 Terminal Roberto Silveira X Lagoa das Pedras

T-001 Terminal Eldorado X Terminal Bela Vista (Via Jardim Guarus)

T-002 Terminal Eldorado X Terminal Shopping Estrada (via Jardim Guarus)





LOTE 02

Linha

Nº Nome

C-002 Centro X Pq. Oliveira Botelho

C-003 Centro X UENF

C-005 Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via São Pedro)

C-006 Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via Sandu)

D-001 Pq. Jockey (via Quitete) X Jardim Carioca (Via 15 de Novembro e Rua 2)

D-019 Penha X Pecuária

R-001 Terminal Roberto Silveira X Sapucaia

R-020 Terminal Bela Vista X Baixa Grande

R-021 Terminal Bela Vista X Barra do Furado

R-022 Terminal Bela Vista X Capela de São Pedro

R-023 Terminal Bela Vista X Campo Limpo

R-024 Terminal Roberto Silveira X Donana (Via Nova Goitacazes)

R-025 Terminal Roberto Silveira X Linha do Limão

R-026 Terminal Roberto Silveira X Nova Goytacazes

R-027 Terminal Roberto Silveira X Saraiva

R-028 Terminal Bela Vista X Coqueiros de Tocos

R-029 Terminal Bela Vista X Correnteza

R-030 Terminal Bela Vista X Córrego Fundo

R-031 Terminal Bela Vista X Furadinho (Via Farol)

R-032 Terminal Bela Vista X Largo do Garcia

R-033 Terminal Bela Vista X Pitangueiras

R-034 Terminal Bela Vista X Tocos

R-035 Terminal Bela Vista X Beira do Tai

R-036 Terminal Bela Vista X Farol de São Tomé

R-037 Terminal Bela Vista X Ponta Grossa



LOTE 02

Linha

Nº Nome

R-038 Terminal Bela Vista X Santo Amaro

R-039 Terminal Bela Vista X Xexé

R-040 Terminal Bela Vista X São Martinho

R-041 Terminal Bela Vista X São Sebastião

R-042 Terminal Horto X Venda Nova (Via Cambaíba)

R-046 Terminal Roberto Silveira X Carvão

T-005 Terminal Horto X Terminal Eldorado (Via Calaboço)

T-006 Terminal Bela Vista X Terminal Parque 15 de Novembro (Via Lapa)





LOTE 03

Linha

Nº Nome

C-001 Centro X Avenida Pelinca

C-004 Centro X Jardim Carioca via Lapa

C-007 Centro X Recanto das Palmeiras

C-008 Centro X Jardim Carioca via Presidente Vargas

C-009 Centro X Pq. Santo Amaro

D-013 Pq. Nova Brasília (Via Av. São Fidélis) X Calabouço (Via Lapa)

D-017 Pecuária (Via Av. São Fidélis) X Capão Circular (Via Turf)

D-018 Pq. Nova Brasília (Via Alberto Torres) X Penha (Via Estância)

D-020 Pq. Nova Brasília (via Teix de Melo) X Pq. Nova Campos – Via Novo Mundo

D-021 Jockey Club X Shopping

D-022 Goytacazes X Shopping Estrada

D-023 Pecuária (Via Presidente Vargas) X Penha

R-003 Terminal 15 de Novembro X Fazendinha

R-043 Terminal Shopping Estrada X Dores de Macabu

R-044 Terminal Shopping Estrada X Caxeta-Sentinela do Imbé

R-045 Terminal Shopping Estrada X Caxeta-via Posto Timbozão

R-047 Terminal Shopping Estrada X Ibitioca

R-048 Terminal Roberto Silveira X Ururai

R-049 Terminal Shopping Estrada X Ibitioca (Via Ribeiro Comprido / Negro)

R-051 Terminal Shopping Estrada X Imbé (Via Tapera)

R-052 Terminal 15 de Novembro X Itereré

R-053 Terminal Shopping Estrada X Lagoa de Cima

R-054 Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama

R-055 Terminal Shopping Estrada X Pernambuca

R-056 Terminal Shopping Estrada X Pernambuca (Via Lagoa de Cima)



LOTE 03

Linha

Nº Nome

R-057 Terminal Shopping Estrada X Pernambucana (Via Pedra Negra)

R-058 Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama

R-059 Terminal Shopping Estrada X Imbé

R-060 Terminal 15 de Novembro X Rio Preto - Via Deserto

R-061 Terminal 15 de Novembro X Rio Preto - Via Itereré

R-062 Terminal 15 de Novembro X Fazenda Grande

R-063 Terminal Roberto Silveira X Santa Cruz

R-064 Terminal Shopping Estrada X Serrinha

R-065 Terminal Shopping Estrada X Via Ribeiro Comprido

R-067 Terminal Shopping Estrada X Usina São João

R-068 Terminal Roberto Silveira X Tapera

T-003 Terminal Shopping Estrada X Terminal Horto

T-004 Terminal 15 de Novembro X Terminal Horto - Via Lapa



CAPÍTULO 2

Linhas do Sistema Proposto



2. LINHAS DO SISTEMA PROPOSTO

2.1. LINHAS CIRCULARES

Figura 7 – Linhas Circulares



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-001 Centro X Avenida Pelinca 10,78 Centro 32 3 1

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Rua Dr. Alberto Torres, Rua

Barão de Miracema, Av. Pelinca, R. Conselheiro Otaviano, Av. Treze de Maio, Rua Ipiranga, Av. Vinte e Oito de

Março (Rod. RJ-216), Rua Dr. Alfeu Silva Gomes, Rua José do Patrocínio, Rua Visconde de Itaboraí, Rua

Saldanha Marinho, Rua Alvarenga Filho, Av. Pelinca, Rua Mal. Rondon, Rua Padre Romeu Pedruzzi, Av.

Osvaldo Cardoso de Melo, Rua Gil de Gois, Av. Dr. Hélion Póvoa, Rua 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-002 Centro X Pq. Oliveira Botelho 8,50 Centro 2 2 1

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo,

Av. Vinte E Oito de Março, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Rua Teófilo Guimarães, Rua Severino Lessa, Rua

Sebastiao Rangel, Rua Oswaldo Tavares, Rua Eng Franco Amaral, Rua Major Euclides Maciel, Rua Caldas

Viana, Rua do Riachuelo, Av. Sete de Setembro, Rua Mal Floriano.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-003 Centro X UENF 9,66 Centro 2 2 2

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Rua Dr. Alberto Torres, Rua

Barão de Miracema, Rua Conselheiro Otaviano, Av. José Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua

Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego, (retorno na portaria da UENF), Av. Alberto Lamego, Av. Sete de

Setembro, Rua Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADOR N° DE

ORDEM

Circular C-004 Centro X Jardim Carioca Via Lapa 19,38 Centro 312 3 2

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Rua Dr. Alberto Torres, Rua Barão

de Miracema, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa, Rua Saturnino Braga, Rua dos

Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias

Urbano dos Santos, Av. Nunes Faria, Rua Francisco Faria Barbosa, Rua Francisco Ricardo Lysandro Santos,

Rua Victor Sance, Av. Dr. Pedro Barroso, Rua Heméterio Martins, Rua Manoel Jacinto, Av. Profª Carmem

Carneiro, Rua Cel. Walter Kramer, Rua Eduardo Silva, Rua Humberto de Campos, Av. Dr. Bartolomeu Lysandro,

Av. Carlos Alberto Chebabe (Rodovia BR-101), Av. Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal,

Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua Rocha Leão (Rodovia BR-101), Rua Dr. Silvio Bastos Tavares, Av.

Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa, Av.

Nelson de Souza Oliveira, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Circular C-005 Centro X Pq. Oliveira Botelho

(Via São Pedro) 9,49 Centro 2 2 3

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytazes, Rua

Adão Manoel Pereira Nunes, Rua Armando Ritter Viana, Rua Albino Rios, Rotatória, Rua Albino Rios, Rua

Manoel Gomes Pinto, Av. Alberto Lamego, Rua Gonçalves Dias, Rua Ten. Cel Cardoso, Rua Dr. Raul Abbot

Escobar, Rua Domingos Viana, Rua Caldas Viana, Rua Luis Isaltino de Oliveira, Rua Engº Franco Amaral, Rua

Dr. Herculano Aquino, Av. Vinte e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo,

Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-006 Centro X Pq. Oliveira Botelho

(Via Sandu) 10,02 Centro 2 2 4

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Rua

Ten. Cel. Cardoso, Rua Riachuelo, Av. Alberto Lamego, Rua Felipe Uebe, Rua Dep. Nelson Martins, Rua

Domingos Viana, Av. Alberto Lamego, Rua Padre Carmelo, Rua Dep. Nelson Martins, Rua Domingos Viana,

Rua Caldas Viana, Rua Luis Isaltino de Oliveira, Rua Engº Franco Amaral, Rua Dr. Herculano Aquino, Av. Vinte

e Quatro de Outubro, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Mal.

Floriano, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-007 Centro X Recanto das Palmeiras 12,0 Centro 32 3 3

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. Dr. Helion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo,

Rua Alvarenga Filho, Rua Barão de Miracena, Av. 28 de Março, Rua Cel. Germano Casto, Av. Anita Paes

Peçanha, Rua Gumercindo de Freitas, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101), Retorno no Boulevard Shopping,

Condomínio Recanto das Palmeiras, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101), Av. Nilo Peçanha, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Dr. Helion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-008 Centro X Jardim Carioca Via

Presidente Vargas 17,61 Centro 312 3 4

ITINERÁRIO: Rua Pery Peixoto, Rua Dona Amorita Oliveira Morales, Av. Antônio de Castro, Av. Profª. Carmem

Carneiro, Rua Cel. Walter Kramer, Rua Eduardo Silva, Rua Humberto Campos, Rua Bartolomeu Lysandro, Av.

Carlos Alberto Chebabe (BR. 101), Av. Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gen. Estilac Leal, Ponte Alair

Ferreira, Rua Espírito Santo (BR. 101), Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Rua

Baronesa da Lagoa Dourada, Rua Gil de Góis, Av. José Alves de Azevedo, Retorno no MacDonalds, Av. José

Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso (Rua Formosa), Rua Marechal Floriano, Av. Rui Barbosa, Av. Nelson

de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego,

Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano dos Santos, Rua Arlindo Gregori Barbeitas, Av. Francisco

Lamego, Rua Victor Sence, Av. Dr. Pedro Barroso, Rua Hemetério Martins, Rua Manoel Jacinto, Av. Profª.

Carmem Carneiro, Av. Antônio de Castro, Rua Dona Amorita Oliveira Morales, Rua Hilário Carvalho, Av. Zuza

Mota, Rua Pery Peixoto.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Circular C-009 Centro X Pq. Santo Amaro 10,47 Centro 32 3 5

ITINERÁRIO: Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. Alberto Torres, Av. Osvaldo

Cardoso de Melo, Av. 28 de Março, Rua Luiz Otávio, Rua Nuno Tavares, Rua Eloísa Monteiro Paixão, Av. 28 de

Março, Rua Barão da Lagoa Dourada, Av. Pelinca, Rua Te. Cel. Cardoso, Rua Barão de Miracema, Av. Dr.

Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa.



2.2. LINHAS DIAMETRAIS

Figura 8 – Linhas Diametrais



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-001

Parque Jockey (Via Quitete) X

Jardim Carioca (Via 15 de

Novembro e Rua 2)

23,44 Parque Jockey 21 2 5

ITINERÁRIO: Rua Arnaldo Rosa Viana, Rua Aguinaldo Machado, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Ricardo

Quitete, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui

Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino de Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de

Brito, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Nunes Faria, Rua

Francisco Faria Barbosa, Rua Ricardo Lizandro dos Santos, Rua Victor Sence, Rua Pedro Barroso, Rua

Hemetério Martins, Rua Manoel Jacinto, Av. Profª. Carmem Carneiro, Rua Cel. Walter Kramer, Rua Eduardo

Silva, Rua Humberto de Campos, Av. Dep. Bartolomeu Lizandro, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR. 101), Rua

Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua General Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo (BR. 101),

Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de

Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Ricardo Quitete, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Júlio Barcelos, Rua Arnaldo

Rosa Viana.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-002 AlphavilleX Jardim Carioca 18,30 Alphaville 12 1 1

ITINERÁRIO: Rua Benedito Queiroz, Rua Antônio Manoel, Rua Teófilo Guimarães, Rua Severino Lessa, Rua

Sebastião Rangel, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra, Av.

Francisco Lamego, Rua Humberto de Campos, Rua Eduardo Silva, Rua Cel. Walter Kramer, Av. Profª Carmem

Carneiro, Rua André Luis, Rua Abelardo Cunha, Av. Tancredo Neves, Rua Manoel Jacinto, Rua Hemetério

Martins, Rua Francisco Ricardo Lysandro dos Santos, Rua Francisco Faria Barbosa, Rua Nunes Faria, Rua

Casemiro de Abreu, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino de Brito, Av. Nelson de Souza Oliveira, Av, Rui

Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Teófilo

Guimarães, Rua Antônio Manoel, Rua Benedito Queiroz, Rua Renato Gomes Barbosa (Rua 13), Rua 14, Rua

15.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-003 Parque Prazeres X Jockey Club

(Via Matinha) 23,77

Parque

Prazeres 12 1 2

ITINERÁRIO: Rua Gladstone de Melo, Rua Djalma Lima, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto,

Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito, Av. Nelson de Souza Oliveira,

Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélio Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua

Ricardo Quitete, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Geraldo Miranda, Rua Dr. Gastão Viana Sampaio, Rua Dr.

Júlio Barcelos, Rua Fidélis Duarte Filho, Rua Nestor Guimarães, Rua Dr. Barbosa Guerra, Rua Dr. Júlio

Barcelos, Rua Dr. Gastão Viana Sampaio, Rua Geraldo Miranda, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Ricardo

Quitete, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélio Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui

Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito,

Av. Francisco Lamego, Rua Operário João Barros, Rua Ruy Alves, Rua Severino Coutinho, Rua Mauricio Zehuri,

Rua Antônio Cordeiro dos Santos, Rua Arnaldo Silva Vizela, Rua Operário João Barros, Rua Gladstone de Melo.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-004 Parque Cidade Luz X São

Benedito 25,08

Parque

Cidade Luz 12 1 3

ITINERÁRIO: Rua Rio Grande do Sul, Rua Wilson Batista, Rua Rio Grande do Sul, Rua Capitão Nazário Pereira

Gomes, Av. Francisco Lamego, Rua Ten. Antônio Joaquim, Rua Lindolfo Fraga, Rua General Estilac Leal, Ponte

Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr.

Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Visconde de Itaboraí, Rua Princesa Isabel,

Rua Dr. Beda, Av. Artur Bernardes, Rua Maestro Lourenço Soares, Cemitério Campo da paz, Rua Maestro

Lourenço Soares, Av. Artur Bernardes, Av. Dr. Beda, Av. Princesa Isabel, Rua Alcebíades Pessanha, Av. 28 de

Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra, BR 101,

Rua Souza Mota, Av. Francisco Lamego, Rua Capitão Nazário Pereira Gomes, Rua Rio Grande do Sul, Rua

Ceará, Rua Rio Grande do Sul, Rua 1, Rua 7, Rua 10, Rua 12, Rua 13, Rua 11, Rua 5, Rua 1 (Conjunto

Habitacional Cidade Luz), Rua Rio Grande do Sul.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-005 Fundão X Pq. Aurora 20,84 Fundão 12 1 4

ITINERÁRIO: Rua João Salvino Soares, Rua Cícero Ferreira, Rua Celso de Souza, Rua João Antunes de

Freitas, Rua Capitão Nazário Pereira Gomes, Av. Francisco Lamego, Rua Ten. Antônio Joaquim, Rua Lindolfo

Fraga, Rua General Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador

Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Visconde

de Itaboraí, Rua São João, Rua Maestro Lourenço Soares, Cemitério Campo da Paz, Rua Maestro Lourenço

Soares, Rua São João, Rua Dr. Beda, Av. Princesa Izabel, Rua Viveiros de Vasconcelos, Rua Alcebíades

Pessanha, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte

General Dutra, BR 101, Rua Souza Mota, Av. Francisco Lamego, Rua Capitão Nazário Pereira Gomes, Rua Rio

Grande do Sul, Rua Ten. Laurentino Nunes, Rua João Antunes de Freitas, Rua Celso de Souza, Rua Denaci

Anomal, Rua João Salvino Soares.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-006 Guarus (Via Novo Mundo)

X São Benedito 24,66 Guarus 12 1 5

ITINERÁRIO: Av. Petrópolis, Rua Rio Bonito, Rua Itaboraí, Rua Italva, Rua Municipal, Rua Cap. Nazário Pereira

Gomes, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua General Estilac

Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro,

Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Visconde de Itaboraí, Rua Princesa

Isabel, Rua Dr. Beda, Av. Artur Bernardes, Rua Maestro Lourenço Soares, Cemitério Campo da Paz, Rua

Maestro Lourenço Soares, Av. Artur Bernardes, Av. Dr. Beda, Av. Princesa Isabel, Rua Alcebíades Pessanha,

Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra,

Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), (Posto Novo Mundo), Av. Teresópolis, Rua Marques de Valença,

Rua João Fuchi, Rua São João da Barra, Av. Teresópolis, Av. Campista, Rua Coubert Cardoso Pessanha, Rua

São Francisco de Paula, Av. Beira Lago, Av. Petrópolis.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-007 Guarus (Via Nogueira) X

Fazendinha 32,76 Guarus 12 1 6

ITINERÁRIO: Av. Petrópolis, Av. Cristovan Lysandro de Albernaz, Rua Itaperuna, Av. Dr. Hélio Montezzano de

Oliveira, Rua São João da Barra, Rua João Fulchi, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Espírito

Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de

Azevedo, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Miranda, Rua Felismindo Peçanha, Rua

Rossine Quintanilha Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua Nossa Senhora da Penha, Rua Manoel Gomes da

Silva, Rua Dr. Celso Cruz Alves, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua 17, Rua 4, Rua 12, Rua 3, Rua 13, Dr. Newton

Guaraná, Rua Rossine Quintanilha Chagas, Rua Felismindo Peçanha, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de

Outubro, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra, Rodovia

Carlos Alberto Chebabe (BR-101), (retorno na Padaria Nogueira), Rua Cap. Nazário Pereira Gomes, Rua

Municipal, Rua Ibitioca, Rua Itaboraí, Rua Itaperuna, Rua Dr. Hélio Montezzano Oliveira, Av. Campista, Av.

Petrópolis.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-008 Guarus (Via Beira Lago) X

Pq. Imperial 33,16 Guarus 12 1 7

ITINERÁRIO: Rua Campista, Rua Itaboraí, Rua Italva, Rua Municipal, Rua Cap. Nazário Pereira Gomes,

Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua General Estilac Leal,

Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr.

Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Miranda,

Av. Lourival Martins Beda, Rua Profª Blandina de Melo, Rua João Manhães, Rua Profª Maria Benedita Gouveia,

Rua Armando Pessanha, Rua Luiz Gonzaga de Andrade, Av. Lourival Martins Beda, (retorno na PM), Av.

Lourival Martins Beda, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março, Av. José Alves de

Azevedo, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), (retorno na

Padaria Nogueira), Rua Cap. Nazário Pereira Gomes, Rua Municipal, Rua Ibitioca, Rua Barão de São José, Rua

Municipal, Rua Mussurepe, Rua Jornalista Carlos Ferreira de Amorim, Av. Beira Lago, Rua Bom Jardim, Av.

Beira lago, Rua São Francisco de Paula, Rua Coubert Cardoso Pessanha, Av. Campista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-009 Jockey Club (Via UENF) X

Escola Agrotécnica 35,75 Jockey Club 12 1 8

ITINERÁRIO: Rua Dr. Júlio Barcelos, Rua Fidélis Duarte Filho, Rua Nestor Guimarães, Rua Dr. Barbosa Guerra,

Rua Dr. Júlio Barcelos, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Dr. Ricardo Quitete, Rua Dr. Abelardo de Melo, Rua

Pastor Antônio Morales, Rua Dr. Arnaldo Rosa Viana, Av. Artur Cardoso Filho (BR-356), Av. Alberto Lamego,

Av. Sete de Setembro, Rua Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Ponte Gal. Dutra, Av. Carlos

Alberto Chebabe (BR-101), Av. Souza Mota, Rua Cap. Nazário Pereira Gomes, Rodovia Campos/Itaperuna (BR-

356), Rua Rio Grande do Sul, Rua Wilson Batista, Rua Rio Grande do Sul, Rua Ten. Laurentino Nunes, Rua

Oscar Pereira da Silva, Rua Cap. Nazário Pereira Gomes, Rua Aldenor Alves dos Santos, Rua Sílvio Cardoso

Tavares, Rua Gal. Estilac Leal, Rua Cap. Nazário Pereira Gomes, Rua Ten. Antônio Joaquim, Rua Lindolfo

Faria, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro,

Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Dr. Raul Abbott Escobar, Rua

Dr. Felipe Uebe, Av. Alberto Lamego, Av. Artur Cardoso Filho (BR-356), Rua José Bonaparte Vieira, Rua Dr.

Júlio Barcelos.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-010 Eldorado (Via Murilo Peixoto) X

Novo Jockey 32,76 Eldorado 12 1 9

ITINERÁRIO: Rua São João da Barra, Rua São Gonçalo, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR 101), Rua Souza

Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu,

Rua Sen. Viana. Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março,

Usina Santo Antônio, Av. Presidente Kenedy, Rua Rosa Montezano de Oliveira, Rua H, Rua São Carlos, Rua

Rosa Montezano de Oliveira, Rua Manhães Peçanha, Rua Alcione, Rua Leôncio de Albuquerque, Rua Rosa

Montezano de Oliveira, Rua Enedina Manhães Rangel, Rua Manoel Viana Abreu, Rua Projetada C, Rua João

Cabral de Melo Neto, Av. Presidente Kennedy, Usina Santo Antônio, Av. 28 de Março, Av. José Alves de

Azevedo, Av. Dr. Hélio Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte General Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-

101), Posto Novo Mundo, Av. Teresópolis, Rua São João da Barra.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-011 Goytacazes X Calabouço (Via

Nogueira) 41,69 Goytacazes 12 1 10

ITINERÁRIO: Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. 28 de Março (RJ-216), Av. José Alves de Azevedo, Av. 15

de Novembro, Ponte Gal. Dutra, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), (Padaria Nogueira), Av. Dep.

Bartolomeu Lysandro, Rua Humberto de Campos, Rua Profª Carmem Carneiro, Rua Hipólito Sardinha, Av. José

Carlos Pereira Pinto, Rua Aristides Figueiredo, Av. Zuza Mota, Av. Antônio de Castro, Av. José Carlos Pereira

Pinto, Rua Hipólito Sardinha, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga,

Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Sen. Viana. Av. 15 de

Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março (RJ-216), Av. Lourival Martins

Beda (RJ-216), Rua Sebastião Silvano, Estrada do Veiga, Rua José Francisco Barreto, Rua Thieres Gomes

Azevedo, Rua José Pedro da Silva, Av. Lourival Martins Beda (RJ-216).



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-012 Nova Campos (Via Nogueira)

X Bugalho 41,76 Nova Campos 12 1 11

ITINERÁRIO: Rua José Otaviano (Rua 1), Rua Humberto L. da Silva (Rua 12), Rua Ana Maria Bento (Rua 2),

Rua Godofredo de Carvalho, Rua Profº Atanagildo de Freitas, Rua Romualdo Peixoto, Rua Altino Campos, Rua

Hipólito Sardinha, Rodovia Carlos Alberto Chebabe( Rodovia BR-101), Rua Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga,

Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15

de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. Lourival Martins Beda

(Rodovia RJ-216), entrado do Bugalho, Rua Projetada A, Rua Araponga, Rua sabiá, Av. Lourival Martins Beda

(Rodovia RJ-216), Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro,

Ponte Gal. Dutra, Rodovia Carlos Alberto Chebabe (Rodovia BR-101), Av. Profª Carmem Carneiro, Rua Hipólito

Sardinha (Posto Novo Mundo), Rua Prof. Atanagildo de Freitas, Rua Godofredo de Carvalho, Rua Ana Maria

Bento (Rua 2), Rua Humberto L. da Silva (Rua 12), Rua José Otaviano (Rua 1), Rua Margarida, Rua Santa

Maria, Rua Juvenil Alves, Rua Douglas O. Santos, Rua 4, Rua Nova Friburgo, Rua 3, Rua Jardim das Flores,

Rua José Otaviano (Rua 1).



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-013 Pq. Nova Brasília (Via Av. São

Fidélis) X Calabouço (Via Lapa) 31,25

Parque Nova

Brasília 31 3 6

ITINERÁRIO: Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho, Rua Vereador Augusto Longo Brás, Rua Roberto Marinho

Medrado, Rua Artur Nogueira, Av. São Fidélis, Rua Edgar Machado, Av. Presidente Vargas, Rua Gonçalves

Ledo, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion

Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Rua Alvarenga Filho, Rua Barão de Miracema, Av. Pelinca, Av. José Alves

de Azevedo, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Marechal Floriano, Av. Rui Barbosa, Av. José de Azevedo, Rua

Saturnino de Brito, Rua Dos Goytacazes, Ponte Saturnino Braga, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos

Pereira Pinto, Rua Dr. Ronaldo de Souza Vale, Rua Aristides Figueiredo, Av. Zuza Mota, Rua Antônio de

Castro, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Maestro Etienne Samari, Rua Operário Waldir Manhães, Rua

Antônio Gomes Viana, Estrada Santa Rosa, Rua A, Rua 3, Rua 1, Rua 26, Estrada de Santa Rosa, Rua

Antônio Gomes Viana, Rua Operário Valdir Manhães, Rua Maestro Etienni Samari, Av. José Carlos Pereira

Pinto, Rua Expedicionário Ernezito Chagas, Av. Zuza Mota, Rua Olímpia Rosa Freitas, Rua Dr. Ronaldo de

Souza Vale, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte

Saturnino de Brito, Av. Nelson de Souza Oliveira, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa,

Rua Alberto Torres, Rua Edgar Machado, Av. São Fidélis (Av. Bento Faria da Paz), Rua Artur Nogueira, Rua

Roberto Marinho Medrado, Rua Vereador Augusto Longo Brás, Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho, Rua

Projetada 5, Rua José Américo Mota Peçanha.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-014 Pq. Prazeres X IPS (Via

Leão) 20,47 Pq. Prazeres 12 1 12

ITINERÁRIO: Rua Operário João Barros, Rua P, Rua Antônio Cordeiro dos Santos, Rua Mauricio Zehuri, Rua

Severino Coutinho, Rua Ruy Alves, Rua Operário João Barros, Av. Francisco Lamego, Rua Senador José

Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano dos Santos, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito,

Av. Rui Barbosa, Av. Quinze de Novembro, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua Visconde de

Itaboraí, Rua Princesa Isabel, Rua Dr. Beda, Av. Dr. Artur Bernardes, Rua Maestro Lourenço Soares, Retorno

no Campo da Paz, Rua Maestro Lourenço Soares, Rua Ayer Campos, Rua Marcilio Martins, Rua Castro Alves,

Rua Dr. João Maria, Av. Vinte e Oito de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Rui Barbosa, Rua Saturnino

Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, Rua Djalma Lima, Rua Viterico

Batista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-015 Parque Prazeres X Shopping 21,78 Parque

Prazeres 13 1 13

ITINERÁRIO: Rua Gladstone de Melo, Rua Djalma Lima, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto,

Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito, Av. Nelson de Souza Oliveira,

Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. Nilo Peçanha, Av.

Silvio Bastos Tavares (BR-101), Shopping Boulevard, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101), Rodovia BR 101,

Shopping Estrada, Rodovia BR 101, Av. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15

de Novembro, Av. Rui Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua Dos Goytacazes,

Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, Rua Operário João Barros, Rua Ruy Alves, Rua Severino

Coutinho, Rua Mauricio Zehuri, Rua Antônio Cordeiro dos Santos, Rua Gladstone de Melo.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-016 Eldorado X Parque Rodoviário 31,12 Eldorado 13 1 14

ITINERÁRIO: Rua Alcy Ferreira, Rua Augusto Machado Faria, Rua A, Rua Murilo Peixoto, Rodovia BR 101, Rua

Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São

Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28

de Março, Cel. Germano de Castro, Rua Anita Peçanha, Rua Gumercindo de Freitas, Av, Silvio Bastos Tavares,

Shopping Boulevard, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101), Rodovia BR 101, Shopping Estrada, Rodovia BR 101,

Av. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte Gal. Dutra, BR

101, Rua Murilo Peixoto, Rua A, Rua Augusto Machado Faria, Rua Alcy Ferreira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-017 Pecuária (Via Av.. São Fidélis) X

Capão Circular (Via Turf) 19,19 Pecuária 32 3 7

ITINERÁRIO: Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho, Rua Projeta 5, Rua José Américo Mota Peçanha, Rua

Vereador Augusto Longo Brás, Rua Roberto Marinho Medrado, Rua Artur Nogueira, Rua Álvaro de Azevedo

Barcelos, Rua Cora de Alvarenga, Rua Max de Vasconcelos, Rua Conselheiro Tomás Coelho, Rua Álvaro

Tâmega, Rua Gil de Góis, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Rua dos Goytacazes, Rua Viveiros de

Vasconcelos, Rua Dr. João Maria, Rua Artur Bernardes, Rua Dr. Beda, Av. Princesa Isabel, Rua Antônio Alves

Cordeiro, Av. 28 de Março, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, Av. Dr. Alberto Torres, Rua Edgar Machado, Av. São

Fidélis (Av. Bento Faria da Paz), Rua Artur Nogueira, Rua Roberto Marinho Medrado, Rua Vereador Augusto

Longo Brás, Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-018 Pq. Nova Brasília (Via Alberto

Torres) X Penha (Via Estância) 29,58

Parque Nova

Brasília 32 3 8

ITINERÁRIO: Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho, Rua Projetada 5, Rua José Américo Mota Peçanha, Rua

Vereador Augusto Longo Brás, Rua Roberto Marinho Medrado, Rua Artur Nogueira, Rua Álvaro Azevedo de


Tâmega, Rua Alberto Torres, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, Av. 28 de Março, Rua 24 de Outubro, Av. Senador

Tarcísio Miranda, Rua Felismindo Pessanha, Rua Rossine Quintanilha Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Av.

Nossa Senhora da Penha, Rua José Fernandes, Rua Saturnino Sardinha, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua Dr.

José Machado Pinheiro, Rua 8, Rua 2, Rua 14, Rua Dr. José Machado Pinheiro, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua

Rossine Quintanilha Chagas, Rua Felismindo Pessanha, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de Outubro, Av.

28 de Março, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, Rua Dr. Alberto Torres, Rua Alfredo Salgado, Rua Waldemar

Prata, Rua Poeta Faria Junior, Rua Francisco Borges, Rua Artur Nogueira, Rua vereador Augusto Longo Brás,

Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-019 Penha X Pecuária 27,64 Penha 23 2 6

ITINERÁRIO: Rua 17, Rua 4, Rua 12, Rua 3, Rua 13, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua Rossine Quintanilha

Chagas, Rua Felismindo Pessanha, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março, Av.

Oswaldo Cardoso de Melo, Rua Alberto Torres, Rua Edgar Machado, Av. Presidente Vargas, Rua Artur

Nogueira, Rua Afonso Pereira Caldas, Rua Dr. Antônio Faria da Silva, Rua Hugo Nunes de Carvalho, Rua Artur

Nogueira, Av. São Fidélis, Rua Visconde de Alvarenga, Rua Cora de Alvarenga, Rua Max de Vasconcelos, Rua

Conselheiro Tomás Coelho, Rua Álvaro Tâmega, Rua Alberto Torres, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, Av. 28 de

Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Delgado, Rua Felismindo Pessanha, Rua Rossine Quintanilha

Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua 17.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-020

Pq. Nova Brasília (Via Teixeira de

Melo) X Parque Nova Campos -

Novo Mundo (Via Cas)

23,57 Parque Nova

Brasília 31 3 9

ITINERÁRIO: Rua Dr. Jonas Lopes de Carvalho, Rua Projetada 5, Rua José Américo Mota Peçanha, Rua

Vereador Augusto Longo Brás, Rua Roberto Marinho Medrado, Rua Artur Nogueira, Rua Álvaro de Azevedo


Tâmega, Rua Gil de Góis, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte Gal. Dutra, Av. Carlos Alberto

Chebabe (BR-101), Posto Novo Mundo, Rua Hipólito Sardinha, Rua Ary Ribeiro Vaz, Rua Juiz Antônio Braga,

Rua Cidade Lima, Rua 24 de Junho, Rua Alcântara, Rua Califórnia, Rua 24 de Novembro, Rua Manoel Cardoso

(Projetada A), Rua Cidade Lima, Rua Juiz Antônio Braga, Av. Santa Rosa, Rua Nossa Senhora da Conceição,

Rua Poeta Marinho, Rua Hipólito Sardinha, (Posto Novo Mundo), rodovia BR-101, Rua Souza Mota, Rua

Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Av. 15 de Novembro, Rua

Teixeira de Melo, Rua Alberto Torres, Rua Alfredo Salgado, Rua Waldemar Prata, Rua Poeta Faria Junior, Rua

Francisco Borges, Rua Artur Nogueira, Rua Roberto Marinho Medrado, Rua vereador Augusto Longo Brás, Rua

Dr. Jonas Lopes de Carvalho.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-021 Jockey Club X Shopping 17,68 Jockey Club 32 3 10

ITINERÁRIO: Rua Arnaldo Rosa Viana, Rua Dr. Julio Barcelos, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Ricardo

Quitete, Av. 28 de Março, Rua Barão de Miracema, Av. Nilo Peçanha, Av. Silvio Bastos Tavares, Shopping

Boulevard, Av. Silvio Bastos Tavares, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Av. Nilo Peçanha,

Av. 28 de Março, Rua Ricardo Quitete, Rua Arnaldo Rosa Viana.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-022 Goytacazes X Shopping Estrada 33,15 Goytacazes 32 3 11

ITINERÁRIO: Estrada do Veiga, Rua Sebastião Silvano, Rodovia RJ-216, Av. 28 de Março, Rua Barão de

Miracema, Av. Nilo Peçanha, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101), Shopping Boulevard, Av. Silvio Bastos

Tavares, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Av. Nilo Peçanha, Av. 28 de Março, Rodovia RJ-

216, Rua Sebastião Silvano, Estrada do Veiga.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-023 Pecuária (Via Presidente Vargas)

X Penha 27,82 Pecuária 32 3 12

ITINERÁRIO: Av. São Fidélis, Rua Visconde de Alvarenga, Rua Cora de Alvarenga, Rua Max de Vasconcelos,

Rua Conselheiro Tomás Coelho, Rua Álvaro Tâmega, Rua Alberto Torres, Av. Oswaldo Cardoso de Melo, Av.

28 de Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Miranda, Rua Felismindo Pessanha, Rua Rossine

Quintanilha, Av. Newton Guaraná, Av. Nossa Senhora da Penha, Rua José Fernandes, Rua Saturnino Sardinha,

Rua 13, Rua 3, Rua 12, Rua 4, Rua 17, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua Rossine Quintanilha Chagas, Rua

Felismindo Pessanha, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março, Av. Oswaldo Cardoso

de Melo, Rua Alberto Torres, Rua Edgar Machado, Av. Presidente Vargas, Rua Artur Nogueira, Rua Afonso

Pereira Caldas, Rua Antônio Faria da Silva, Rua Hugo Nunes de Carvalho, Rua Artur Nogueira, Av. São Fidélis.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-024 Jockey X Santa Rosa (Via Lapa) 26,21 Terminal Horto 12 1 15

ITINERÁRIO: Rua Dr. Arnaldo Rosa Viana, Rua Dr. Júlio Barcelos, Rua José Bonaparte Vieira, Rua Ricardo

Quitete, Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui

Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito,

Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Júlio Armond, Rua Nossa Senhora da Conceição, Av.

Santa Rosa, Rua Juiz Antônio Braga, Rua Cidade Lima, retorno na Praça de Santa Rosa, Rua Juiz Antônio

Braga, Av. Santa Rosa, Rua Nossa Senhora da Conceição, Rua Poeta Marinho, Rua Hipólito Sardinha, Rua Dr.

Tasso Alvarenga, Rua Profª Carmem Carneiro, Rua Dr. Roberto Silveira, Rua Mário Bárbara Sobrinho, Av. José

Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino Brito, Av. Nelson de

Souza Oliveira, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28

de Março, Rua Ricardo Quitete, Rua Dr. Arnaldo Rosa Viana.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Diametral D-025 Parque Novo Jockey X Parque

Nova Campos 32,64

Parque

Novo

Jockey

12 1 16

ITINERÁRIO: Rua H, Rua São Carlos, Rua Rosa Montezano de Oliveira, Rua Manhães Pessanha, Rua Alcione,

Rua Leôncio de Albuquerque, Rua Rosa Montezano de Oliveira, Rua Enedina Manhães Rangel, Rua Manoel

Viana de Abreu, Rua Projetada C, Rua João Cabral de Melo Neto, Av. Presidente Kennedy, Av. 28 de Março, Av.

José Alves de Azevedo, Av. Hélion Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa, Av. Nelson de Souza Oliveira,

Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos

Pereira Pinto, Rua Hipólito Sardinha, Rua Carlos Bruno, Rua Valdovino Muniz, Rua Alcides Vieira Maciel, Rua

Hipólito Sardinha, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte

Saturnino Brito, Av. Nelson de Souza Oliveira, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av.

José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. Presidente Kennedy, Rua Rosa Montezano de Oliveira, Rua H.



2.3. LINHAS RADIAIS

Figura 9 – Linhas Radiais



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-001 Terminal Roberto Silveira X

Sapucaia 50.55

Terminal

Roberto

Silveira

21 2 7

ITINERÁRIO: Terminal Roberto Silveira, Rua Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélion

Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte Gal. Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Rodovia

BR-356, Sapucaia - Retorno - Rodovia BR-356, Rua Ten. Antônio Joaquim, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal.

Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de

Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Rua Dr. Siqueira Campos, Terminal Roberto

Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-002 Terminal Eldorado X Divisa 121.54 Terminal

Eldorado 1 1 17

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Divisa - Retorno - Rodovia BR-

101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-003 Terminal Parque 15 de

Novembro X Fazendinha 24.91

Terminal

Parque 15 de

Novembro

32 3 13

ITINERÁRIO: Terminal 15 de Novembro, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de

Azevedo, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Miranda, Estrada do Açúcar, Rua

Felismindo Pessanha, Rua Rossine Quintanilha Chagas, Av. Dr. Newton Guaraná, Vila Manhães, Fazendinha -

Retorno - Fazendinha, Vila Manhães, Conjunto Habitacional, Av. Dr. Newton Guaraná, Rua Rossine Quintanilha

Chagas, Rua Felismindo Pessanha, Estrada do Açucar, Av. Senador Tarcísio Miranda, Av. 24 de Outubro, Av.

28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Hélio Póvoa, Av. 15 de Novembro, Terminal 15 de Novembro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-004 Terminal Eldorado X Morro do

Coco 89.10

Terminal

Eldorado 1 1 18

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Morro do Coco - Retorno -

Morro do Coco, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-005 Terminal Eldorado X Murundu 96.96 Terminal

Eldorado 1 1 19

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Conselheiro Josino, Rodovia

CA-091, Vila Nova, Murundu - Retorno - Murundu, Vila Nova, Rodovia CA-091, Conselheiro Josino, Rodovia BR-

101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-006 Terminal Eldorado X Mutuca 110.63 Terminal

Eldorado 1 1 20

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Rodovia RJ-204, Mutuca -

Retorno - Mutuca, Rodovia RJ-204, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-007 Terminal Eldorado X Nova

Canaã 20.02

Terminal

Eldorado 1 1 21

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmemarneiro, Rodovia BR-101, Nova Canaã - Retorno - Nova

Canaã, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-008 Terminal Eldorado X Palmares 106.83 Terminal

Eldorado 1 1 22


CA-091, Vila Nova, Chave do Paraíso, Murundu, Rodovia CA-033, Palmares - Retorno – Palmares, Rodovia CA-

033, Murundu, Vila Nova, Chave do Paraíso, Vila Nova, rodovia CA-091, Conselheiro Josino, Rodovia BR-101,

Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-009 Terminal Eldorado X Paraíso 42.54 Terminal

Eldorado 1 1 23

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Travessão, Balança Rangel,

Campelo - Retorno – Campelo, Santa Ana, Caxeta, Matutu, Travessão, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem

Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-010 Terminal Eldorado X Ribeiro do

Amaro 50.87

Terminal

Eldorado 1 1 24

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Rodovia CA-055, Rodovia CA-

057, Ribeiro do Amaro - Retorno – Ribeiro do Amaro, Rodovia CA-057, Rodovia CA-055, Rodovia BR-101, Av.

Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-011 Terminal Eldorado X Mundeus 29.37 Terminal

Eldorado 1 1 25

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Aeroporto, Bonsucesso,

Rodovia CA-009, Brejo Grande, Jacarandá, Mundéus - Retorno – Mundéus, Jacarandá, Brejo Grande, Rodovia

CA-009, Bonsucesso, Aeroporto, rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-012 Terminal Eldorado X Jacarandá 33.59 Terminal

Eldorado 1 1 26

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Aeroporto, Bonsucesso,

Rodovia CA-009, Brejo Grande, Jacarandá - Retorno – Jacarandá, Brejo Grande, Rodovia CA-009, Bonsucesso,

Aeroporto, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-013 Terminal Eldorado X Santo

Eduardo (Via Vila Nova) 155.20

Terminal

Eldorado 1 1 27

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Conselheiro Josino, Vila Nova,

Rodovia RJ-228, Santa Maria, Rodovia RJ-230, Santo Eduardo - Retorno – Santo Eduardo, Rodovia RJ-230,

Santa Maria, Rodovia RJ-228, Vila Nova, Conselheiro Josino, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro,

Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-014 Terminal Eldorado X Santa Maria 131.62 Terminal

Eldorado 1 1 28

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Travessão, Guandú,

Conselheiro Josino, Morro do Coco, Rodovia RJ-230, Rodovia RJ-228, Santa Maria - Retorno – Santa Maria,

Rodovia RJ-228, Rodovia RJ-230, Morro do Coco, Conselheiro Josino, Guandú, Travessão, Rodovia BR-101,

Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-015 Terminal Eldorado X Santo

Eduardo 145.31

Terminal

Eldorado 1 1 29

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Rodovia RJ-230, Santo Eduardo

- Retorno – Santo Eduardo, Rodovia RJ-230, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-016 Terminal Eldorado X

Sesmaria/Santa Rosa/Boa Vista 99.56

Terminal

Eldorado 1 1 30

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Estrada de Seis Marias, Estrada

de Santa Rosa, Estrada de Boa Vista – Retorno – Estrada de Boa Vista, Estrada de Santa Rosa, estrada de

Seis Marias, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-017 Terminal Eldorado X Travessão 26.14 Terminal

Eldorado 1 1 31

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Travessão - Retorno –

Travessão, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro, Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-018 Terminal Eldorado X

Travessão(Via São Diogo) 50.70

Terminal

Eldorado 1 1 32

ITINERÁRIO: Terminal Eldorado, Av. Profª Carmem Carneiro, Rodovia BR-101, Travessão, Rodovia RJ-224,

São Diogo - Retorno – São Diogo, Rodovia RJ-224, Travessão, Rodovia BR-101, Av. Profª Carmem Carneiro,

Terminal Eldorado.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-019 Terminal Eldorado X Vila Nova 78.17 Terminal

Eldorado 1 1 33


RJ-228, Vila Nova - Retorno – Vila Nova, Rodovia RJ-228, Conselheiro Josino, Rodovia BR-101, Av. Profª

Carmem Carneiro, Terminal Eldorado .



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-020 Terminal Bela Vista X Baixa

Grande 50.08

Terminal Bela

Vista 2 2 8

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Rodovia RJ-216, Goytacazes, Mineiros, Saturnino Braga, Mussurepe, Baixa

Grande - Retorno – Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216,




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-021 Terminal Bela Vista X Barra do

Furado 94.74

Terminal Bela

Vista 2 2 9


Grande, Santo Amaro, Farol de São Tomé, Lagamar, Gaivotas, Terminal Pesqueiro, Furadinho, Barra do Furado

- Retorno – Barra do Furado, Furadinho, Terminal Pesqueiro, Gaivotas, Lagamar, Farol de São Tomé, Santo

Amaro, Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-022 Terminal Bela Vista X Capela de

São Pedro 97.20

Terminal Bela

Vista 2 2 10


Grande, Estrada de Babosa, Estrada de Quixaba, Estrada de Capela de São Pedro – Retorno - Estrada de

Capela de São Pedro, estrada de quixaba, estrada de Babosa, Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga,

Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-023 Terminal Bela Vista X Campo

Limpo 12.69

Terminal Bela

Vista 2 2 11

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista - Rodovia RJ-216, Goytacazes, Campo Limpo - Retorno – Campo Limpo,

Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Donana (Via Nova Goitacazes) 26.48

Terminal Roberto

Silveira 2 2 12

ITINERÁRIO: Rodoviária Roberto Silveira, Rua Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Praça Alberto

Sampaio, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro, Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-

216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Manoel Francisco Chagas, Rua Cap. Victor Claudio, Rua Valiôncio

Alves, Rua Francisco Sabino dos Santos, Estrada da Tocaia, Rua Clério Pinheiro, Av. Deputado Alair Ferreira

(RJ-216), Rua Bom Lugar, Rua Pedro Herval da Silva Tavares – Retorno - Rua Pedro Herval da Silva Tavares,

Rua Bom Lugar, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rua Clério Pinheiro, Estrada da Tocaia, Rua Francisco

Sabino dos Santos, R. Valiôncio Alves, Rua Cap. Victor Claudio, Av. Manoel Francisco Chagas, Av. Lourival

Martins Beda (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de Outubro, Av. 28 Março, Av. José

Alves de Azevedo, Rua Siqueira Campos, Rodoviária Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PC.)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-025 Terminal Roberto Silveira X Linha

do Limão 26.85

Terminal

Roberto

Silveira

2 2 13



216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rua Sebastião Silvano, Estrada

do Veiga – Retorno – Estrada do Veiga, Rua Agricolina Guedes, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Av.

Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março,

Av. José Alves de Azevedo, Rua Siqueira Campos, Rodoviária Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-026 Terminal Roberto Silveira X Nova

Goytacazes 18.37

Terminal

Roberto

Silveira

2 2 14



216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Rua Dr. Edgard Alvarenga, Rua Pietro Ubaldi, Rua Olímpio Guimarães

Venâncio, Rua Francisco da Silva Filho, Rua Cap. Victor Cláudio, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rua

Bom Lugar, Rua Pedro Herval da Silva Tavares – Retorno - Rua Pedro Herval da Silva Tavares, Rua Rubens

Barcelos, Rua Leopoldina Maria, Rua Colorado, Rua Pedro Herval da Silva Tavares, Rua Bom Lugar, Av.

Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março,

Av. José Alves de Azevedo, R. Siqueira Campos, Rodoviária Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Saraiva 26.40

Terminal

Roberto

Silveira

2 2 15



216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rua Silvino Canela, Rua Fidelis

Maia Peixoto – Retorno - Rua Fidelis Maia Peixoto, Travessa Cel. Barros, Rua Júlio Botelho, Rua 15 de Julho,

Rua Ariosto de Abreu, Rua Hélio Gomes Monteiro, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Av. Lourival Martins

Beda (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de Outubro, Av. 28 de Março, Av. José Alves de

Azevedo, Rua Siqueira Campos, Rodoviária Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-028 Terminal Bela Vista X Coqueiros

de Tocos 34.58

Terminal

Bela Vista 2 2 16

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Goytacazes, Rodovia RJ-236, Tócos,

Rodovia CA-116, Coqueiros de Tócos - Retorno – Coqueiros de Tócos, Rodovia CA-116, Tócos, Rodovia RJ-

236, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-029 Terminal Bela Vista X Correnteza 62.76 Terminal

Bela Vista 2 2 17

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rodovia RJ-216, Goytacazes, Campo

Limpo, Mineiros, Rodovia CA-108, Rodovia RJ-196, Correnteza - Retorno – Correnteza, Rodovia RJ-196,

Rodovia CA-108, Mineiros, Campo Limpo, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216),




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-030 Terminal Bela Vista X Córrego

Fundo 66.74

Terminal

Bela Vista 2 2 18

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rodovia RJ-216, Goytacazes, Mineiros,

Saturnino Braga, Mussurepe, Baixa Grande, Rodovia CA-184, Babosa, Córrego Fundo - Retorno – Córrego

Fundo, Babosa, Rodovia CA-184, Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia

RJ-216, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-031 Terminal Bela Vista X Furadinho

(Via Farol) 115.76

Terminal

Bela Vista 2 2 19


Grande, Santo Amaro, Farol de São Tomé, Lagamar, Gaivotas, Terminal Pesqueiro, Furadinho - Retorno –

Furadinho, Terminal Pesqueiro, Gaivotas, Lagamar, Farol de São Tomé, Santa Amaro, Baixa Grande,

Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-032 Terminal Bela Vista X Largo do

Garcia 40.13

Terminal

Bela Vista 2 2 20

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Rodovia RJ-216, Goytacazes, Mineiros, Saturnino Braga, Ponto de

Coqueiros, Rodovia CA-114, Largo do Garcia - Retorno – Largo do Garcia, Rodovia CA-114, Ponto de

Coqueiros, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-033 Terminal Bela Vista X Pitangueiras 67.01Terminal Bela

Vista 2 2 21


Grande, Rodovia CA-182, Pitangueiras - Retorno – Pitangueiras, Rodovia CA-182, Baixa Grande, Mussurepe,

Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-034 Terminal Bela Vista X Tocos 61.94 Terminal

Bela Vista 2 2 22

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216),

Travessa Cel. Barros, Rua Fidelis Maia Peixoto, Rua Roldão Silva Campinho, Rodovia Sergio Viana Barroso,

Tócos – Retorno – Tócos – Av. Deputado Alair Ferreira, Rua Roldão Silva Campinho, Rua Fidelis Maia Peixoto,

Travessa Cel. Barros, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Rotatória,




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-035 Terminal Bela Vista X Beira do Tai 46.99 Terminal

Bela Vista 2 2 23


Rua Sebastião Silvano, Av. Dario Canela Tavares, Estrada do Veiga, Beira do Taí – Retorno – Beira do Taí, Av.

Augusto Gomes de Oliveira, Rua Felismindo Manoel da Silva, Estrada do Espinho, Av. Augusto Gomes de

Oliveira, Estrada do Veiga, Av. Dário Canela Tavares, Rua Sebastião Silvano, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-

216), Av. Lourival Martins Beda (RJ-216), Rotatória do Ceramista, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-036 Terminal Bela Vista X Farol de

São Tomé 79.84

Terminal

Bela Vista 2 2 24


Grande, Santo Amaro, Farol de São Tomé - Retorno – Farol de São Tomé, Santa Amaro, Baixa Grande,

Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-037 Terminal Bela Vista X Ponta

Grossa 54.52

Terminal

Bela Vista 2 2 25

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Rodovia RJ-216, Goytacazes, Rodovia

RJ-236, Tócos, Rodovia CA-116, Coqueiros de Tócos, Ponta Grossa - Retorno – Ponta Grossa, Coqueiros de

Tócos, Rodovia CA-116, Tócos, rodovia RJ-236, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-

216), Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-038 Terminal Bela Vista X Santo

Amaro 56.93

Terminal

Bela Vista 2 2 26


Grande, Santo Amaro - Retorno – Santo Amaro, Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros,

Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-039 Terminal Bela Vista X Xexé 97.89 Terminal

Bela Vista 2 2 27


Grande, Santo Amaro, Farol de São Tomé, Rodovia CA-226, Xexé - Retorno – Xexé, Rodovia CA-226, Farol de

São Tomé, Santo Amaro, Baixa Grande, Mussurepe, Saturnino Braga, Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216,




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-040 Terminal Bela Vista X São

Martinho 34.53

Terminal

Bela Vista 2 2 28

ITINERÁRIO: Terminal Bela Vista, Rodovia RJ-216, Goytacazes, Mineiros, Rodovia CA-108, Rodovia RJ-126,

Restinga, Caboio, São Martinho - Retorno – São Martinho, Caboio, Restinga, Rodovia RJ-216, Rodovia CA-108,

Mineiros, Goytacazes, Rodovia RJ-216, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-041 Terminal Bela Vista X São

Sebastião 26.69

Terminal

Bela Vista 2 2 29


Rua Sebastião Silvano, Av. Dário Canela Tavares, Estrada do Veiga, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Praça de

São Sebastião – Retorno - Praça de São Sebastião, Av. Augusto Gomes de Oliveira, Estrada do Veiga, Av.

Dario Canela Tavares, Rua Sebastião Silvano, Av. Deputado Alair Ferreira (RJ-216), Av. Lourival Martins Beda

(RJ-216), Rotatória do Ceramista, Terminal Bela Vista.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-042 Terminal Horto X Venda Nova (Via

Cambaíba) 33.11

Terminal

Horto 2 2 30

ITINERÁRIO: Terminal Horto, Av. Alberto Lamego, Rodovia BR-356, Martins Laje, Rodovia CA-026, Rodovia

CA-028, Cambaíba, Venda Nova - Retorno – Venda Nova, Cambaíba, Rodovia CA-028, Rodovia CA-26, Martins

Lage, Rodovia BR-356, Av. Alberto Lamego, Terminal Horto.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-043 Terminal Shopping Estrada X

Dores de Macabu 69.79

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 14

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ponta da Lama, Rodovia

RJ 180, Guriri, Quilombo, Dores de Macabu - Retorno – Dores de Macabu, Quilombo, Guriri, Rodovia RJ-180,

Ponta da Lama, Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Caxeta-Sentinela do Imbé 115.50

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 15

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ibitioca, Caxeta, Rodovia

CA-190, Sentinela do Imbé - Retorno – Sentinela do Imbé, Rodovia CA-190, Caxeta, Ibitioca, Planície, Ururaí,

Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Caxeta (Via Posto Timbozão) 64.91

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 16

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ibitioca, Caxeta - Retorno -

Caxeta, Ibitioca, Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Carvão 24.84

Terminal

Roberto

Silveira

2 2 31


Sampaio, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Estrada Carvão –

Retorno – Estrada do Carvão, Av. José Alves de Azevedo, Rua Siqueira Campos, Rodoviária Roberto da

Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Ibitioca 40.24

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 17

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ponta da Lama, Ibitioca -

Retorno - Ibitioca, Ponta da Lama, Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-048 Terminal Roberto Silveira X Ururai 16.36

Terminal

Roberto

Silveira

32 3 18

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, entrada do Tapera, Rua Valdomiro Alves, Rua José

da Silva Ferreira, Rua Engenheiro Luis Carlos Gomes de Carvalho, Rua C, Rua P, Rua G, Rua E, Rua A –

Retorno – Rua A, Rua T, Rua Vicente de Vasconcelos, entrada do Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping

Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-049

Terminal Shopping Estrada X

Ibitioca (Via Ribeiro Comprido /

Negro)

57.31

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 19

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ibitioca, Rodovia CA-124,

Rodovia CA-148, Ribeiro Comprido - Retorno – Ribeiro Comprido, Rodovia CA-148, Rodovia CA-124, Ibitioca,

Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Santos Dumont 25.72

Terminal

Roberto

Silveira

12 1 34


Póvoa, Av. 15 de Novembro, Ponte Gal. Dutra, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), bairro Lagoa das Pedras,

Rua B, Rua L, Rua D, Rua Antônio Martins Coutinho Retorno - Rua Antônio Martins Coutinho, Rua E, Av. Carlos

Alberto Chebabe (BR-101), Rua Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira,

Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av.

José Alves de Azevedo, Rua Dr. Siqueira Campos, Terminal Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADOR N° DE

ORDEM


Imbé (Via Tapera) 96.76

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 20

ITINERÁRIO: Terminal Roberto Silveira, Rua Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo

Peçanha, Trevo do Índio, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Rodovia CA-016, Morro

Alegre, Lagoa de Cima, (prolongamento da CA-016), Conceição do Imbé, Aleluia, Batatal – Retorno – Batatal,

Aleluia, Conceição do Imbé, (prolongamento da Rodovia CA-06), lagoa de Cima, Morro Alegre, Rodovia CA-016,

Tapera, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, trevo do Índio, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José

Alves de Azevedo, Rua Siqueira Campos, Terminal Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-052 Terminal Parque 15 de Novembro

X Itereré 39.08

Terminal 15

de

Novembro

3 3 21

ITINERÁRIO: Terminal 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ 158, Santa Cruz, Fazenda Grande

Itereré - Retorno – Fazenda Grande Itereré, Santa Cruz, Rodovia RJ-158, Av. Presidente Vargas, Terminal 15

de Novembro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Lagoa de Cima 54.60

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 22

ITINERÁRIO: Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Rodovia CA-016, Morro Alegre, Lagoa de Cima –

Retorno – Lagoa de Cima, Morro Alegre, Rodovia CA-016, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping

Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Ponta Lama 35.12

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 23

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ponta da Lama - Retorno –

Ponta da Lama, Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Pernambuca 43.84

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 24


Pernambuca - Retorno – Pernambuca, Rodovia CA-112, Ibitioca, Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101,

Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Pernambuca (Via Lagoa de Cima) 52.37

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 25


Pernambuca, Lagoa de Cima - Retorno – Lagoa de Cima, Pernambuca, Rodovia CA-112, Ibitioca, Planície,

Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Pernambuca (Via Pedra Negra) 40.37

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 26


Pedra Negra, Rodovia CA-104, Rodovia BR-101, Rodovia CA-112, Pernambuca - Retorno – Pernambuca,

Rodovia CA-112, Rodovia BR-101, Rodovia CA-104, Pedra Negra, Rodovia CA-104, Ibitioca, Planície, Ururaí,




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Ponta da Lama 31.50

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 27

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Ponta da Lama – Retorno – Ponta da Lama,

Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Radial R-059 Terminal Shopping Estrada X Imbé 185.17

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 28

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ibitioca, Caxeta, Rodovia

CA-190, Sentinela do Imbé - Retorno – Sentinela do Imbé, Rodovia CA-190, Caxeta, Ibitioca, Planície, Ururaí,




TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


X Rio Preto (Via Deserto) 63.74

Terminal 15

de

Novembro

3 3 29

ITINERÁRIO: Terminal 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ-158, Santa Cruz, Rodovia CA-046,

Rodovia CA-16, Rodovia CA-166, Deserto, Rodovia RJ-190, Rio Preto - Retorno – Rio Preto, Rodovia RJ-190,

Deserto, Rodovia CA-166, Rodovia CA-016, Rodovia CA-046, Santa Cruz, Rodovia RJ-158, Av. Presidente

Vargas, Terminal 15 de Novembro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


X Rio Preto (Via Itereré) 67.81

Terminal 15

de

Novembro

3 3 30

ITINERÁRIO: Terminal 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ-158, Santa Cruz, Fazenda Grande,

Itereré, Rodovia CA-142, Rodovia RJ-190, Rio Preto - Retorno – Rio Preto, Rodovia RJ-190, Rodovia CA-142,

Itereré, Fazenda Grande, Santa Cruz, Rodovia RJ-158, Av. Presidente Vargas, Terminal 15 de Novembro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


X Fazenda Grande 39.78

Terminal

Roberto

Silveira

3 3 31

ITINERÁRIO: Terminal 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ-158, Santa Cruz, Fazenda Grande

- Retorno – Fazenda Grande, Santa Cruz, Rodovia RJ-158, Av. Presidente Vargas, Terminal 15 de Novembro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Santa Cruz 22.59

Terminal 15 de

Novembro 3 3 32


Póvoa, Av. 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas, Rodovia RJ-158, Santa Cruz – Retorno – Santa Cruz,

Rodovia RJ-158, Av. Presidente Vargas, Rua Gonçalves Ledo, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua

Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Rua Dr. Siqueira

Campos, Terminal Roberto Silveira.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Serrinha 108.59

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 33

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera, Ururaí, Planície, Ibitioca, Caxeta, Serrinha

- Retorno – Serrinha, Caxeta, Ibitioca, Planície, Ururaí, tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM


Ribeiro Comprido 38.65

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 34


Rodovia CA-148, Ribeiro Comprido - Retorno – Ribeiro Comprido, Rodovia CA-148, rodovia CA-124, Ibitioca,

Planície, Ururaí, Tapera, Rodovia BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Radial R-066 Terminal Roberto Silveira X Lagoa

das Pedras 18.95

Terminal

Roberto

Silveira

12 1 35

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rua Saldanha Marinho, Av. José Alves De Azevedo, Av. 15 de

Novembro, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Av. Profª. Carmem Carneiro, Rua Luiz Baldan – Retorno -

Rua Luiz Baldan, Rua Rui do Carmo Batista, Rua Joanita, Av. Profª. Carmem Carneiro, Av. Carlos Alberto

Chebabe (BR-101), Av. Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua

Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. José Alves de Azevedo,

Rua Siqueira Campos, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Usina São João 23.06

Terminal

Shopping

Estrada

3 3 35

ITINERÁRIO: Terminal Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Trevo do Índio, Av. Silvio Bastos Tavares (BR-101),

Rua Rocha Leão, Ponte Gal. Dutra, A. Francisco Lamego, Rua Operário João Barros, Rua Ruy Alves, Rua

Severino Coutinho, Rua Mauricio Zehuri, Rua Antônio Cordeiro dos Santos, Rua Gladstone de Melo, Rua Djalma

Lima, Av. Francisco Lamego, Usina São João – Retorno – Usina São João, Av. Francisco Lamego, Av. José

Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino de Brito, Av. Rui

Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo Peçanha, Trevo

do Índio, BR-101, Terminal Shopping Estrada.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM


Tapera 12.89

Terminal

Roberto

Silveira

32 3 36

ITINERÁRIO: Terminal Roberto Silveira, Rua Saldanha Marinho, Av. José Alves de Azevedo, Av. Dr. Nilo

Peçanha, Trevo do Índio, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Tapera – Retorno – Tapera,

Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Trevo do Índio, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de

Azevedo. Rua Siqueira Campos, Terminal Roberto Silveira.



2.4. LINHAS TRONCAIS

Figura 10 – Linhas Troncais



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Troncal T-001 Terminal Eldorado X Terminal Bela

Vista (Via Jardim Guarus) 33,43

Terminal

Eldorado 12 1 36

ITINERÁRIO: Av. Profª Carmem Carneiro, Av, Tancredo Neves, Av. Francisco Lamego, Ponte Saturnino Brito,

Av. Dr. Nelson de Souza Oliveira, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Dr. Hélion Póvoa, Av. José Alves

de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. Lourival

Martins Beda, Rotatória, Av. Lourival Martins Beda, Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de Outubro,

Av. 28 de Março, Av. José Alves de Azevedo, Av. Helio Povoa, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa, Av.

Nelson de Souza Oliveira, Rua Saturnino Braga, Rua dos Goytacazes, Ponte Saturnino Brito, Av. Francisco

Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo Gregory Barbeitas, Av. Francisco

Lamego, Av. Dr. Bartolomeu Lysandro, Rua João Alberto, Rua Abelardo Cunha, Av. Tancredo Neves, Av. Profª

Carmem Carneiro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Troncal T-002

Terminal Eldorado X Terminal

Shopping Estrada (Via Jardim

Guarus)

17.43 Terminal

Eldorado 13 1 37

ITINERÁRIO: Av. Profª Carmem Carneiro, Rua Murilo Peixoto, Av. Carlos Alberto Chebabe (BR-101), Rua

Souza Mota, Rua Lindolfo Fraga, Rua Gal. Estilac Leal, Ponte Alair Ferreira, Rua Espírito Santo, Rua Rocha

Leão, Rua Dr. Sílvio Bastos Tavares (BR-101), Trevo do Índio, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-

101, Trevo do Índio, Rua Dr. Sílvio Bastos Tavares (BR-101), Rua Rocha Leão, Ponte Gal. Dutra, Av. Carlos

Alberto Chebabe (BR-101), Rua Murilo Peixoto, Av. Profª Carmem Carneiro.



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃ

O

OPERADO

R

N° DE

ORDEM

Troncal T-003 Terminal Shopping Estrada X

Terminal Horto 17.38

Terminal

Shopping

Estrada

32 3 37

ITINERÁRIO: Av. Alberto Lamego (Rotatória do CEPOP), Av. Felipe Uebe, Av. 28 de Março, Rua Barão de

Miracema, Av. Dr. Nilo Peçanha, Trevo do Índio, Rodovia BR-101, Shopping Estrada, Rodovia BR-101, Trevo do

Índio, Av. Dr. Nilo Peçanha, Av. José Alves de Azevedo, Av. 28 de Março, Av. Dr. Felipe Uébe, Av. Alberto

Lamego (Rotatória do CEPOP).



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Troncal T-004 Terminal Parque 15 de Novembro

X Terminal Horto (Via Lapa) 19,29

Terminal

Parque 15

de

Novembro

32 3 38

ITINERÁRIO: Av. 15 de Novembro (Coca-cola), Av. Presidente Vargas, Rua Espírito Santo, Rua São

Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa, Travessa Julio Feydit, Rua 21 de Abril,

Rua dos Goytacazes, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Dr. Felipe Uébe, Av. Alberto Lamego (Rotatória do CEPOP),

Av. Alberto Lamego, Av. Sete de Setembro, Rua Mal. Floriano, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av.

Presidente Vargas (Coca-cola).



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Troncal T-005 Terminal Horto X Terminal

Eldorado (Via Calaboço) 20,62 Terminal Horto 21 2 32

ITINERÁRIO: Av. Alberto Lamego (Rotatória do CEPOP), Av. Sete de Setembro, Rua dos Goytacazes, Ponte

Saturnino de Brito, Av. Francisco Lamego, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Hipólito Sardinha, Av. Profª

Carmem Carneiro, Rua Hipólito Sardinha, Av. José Carlos Pereira Pinto, Rua Messias Urbano, Rua Arlindo

Gregory Barbeitas, Ponte Saturnino Brito, Rua dos Goytacazes, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Dr. Felipe Uébe,

Av. Alberto Lamego (Rotatória do CEPOP).



TIPO N° DA

LINHA NOME

EXT.

(km)

TERMINAL

(PRAÇA)

ÁREA DE

OPERAÇÃO OPERADOR

N° DE

ORDEM

Troncal T-006

Terminal Bela Vista X Terminal

Parque 15 de Novembro (Via

Lapa)

25,17 Terminal

Bela Vista 21 2 33

ITINERÁRIO: Av. Lourival Martins Beda (Rotatória da BPRE), Av. Senador Tarcísio Miranda (RJ-216), Av. 24 de

Outubro (RJ-216), Av. 28 de Março, Rua Dr. Felipe Uébe, Av. Alberto Lamego, Av. Sete de Setembro, Rua Mal.

Floriano, Av. Rui Barbosa, Av. 15 de Novembro, Av. Presidente Vargas (Retorno na Coca-cola), Av. Presidente

Vargas, Rua Espírito Santo, Rua São Bartolomeu, Rua Senador Viana, Av. 15 de Novembro, Av. Rui Barbosa,

Travessa Julio Feydit, Rua 21 de Abril, Rua dos Goytacazes, Rua Ten. Cel. Cardoso, Rua Dr. Raul Abbott

Escobar, Av. Gilberto Cardoso, Av. 28 de Março, Av. 24 de Outubro (RJ-216), Av. Senador Tarcísio Miranda

(RJ-216), Av. Lourival Martins Beda (Rotatória da BPRE).



CAPÍTULO 3

Estrutura da Demanda



3. ESTRUTURA DA DEMANDA

3.1. ZONEAMENTO



3.2. PERFIL DA DEMANDA

PERFIL DE VARIAÇÃO DA DEMANDA DE PASSAGEIROS - STTP

Dia da

Semana

Períodos

Total 00:00 às

03:59

04:00 às

06:59

07:00 às

08:59

09:00 às

11:29

11:30 às

13:59

14:00 às

16:59

17:00 às

18:59

19:00 às

23:59

Dia Útil 102 10.384 18.588 17.494 13.954 21.411 19.068 13.832 114.832

% 0,09 9,04 16,19 15,23 12,15 18,65 16,60 12,05 100,00

Sábado 217 5.450 13.956 17.300 14.388 14.515 8.789 12.974 87.590

% 0,25 6,22 15,93 19,75 16,43 16,57 10,03 14,81 100,00

Domingo 760 5.358 10.851 21.815 13.008 17.753 17.542 22.407 109.494

% 0,69 4,89 9,91 19,92 11,88 16,21 16,02 20,46 100,00



CAPÍTULO 4

Dados Operacionais



4. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

4.1. FROTA

Tipo de Linha Tipo de Veículo

Capacidade

(Passageiros)

Número de Portas

Pico Fora Pico

Circulares Micrão 57 50 2

Diametrais Micrão 57 50 2

Convencional 83 58 2

Radiais

Micrão 57 50 2


Padron 93 79 3

Troncais Padron 93 79 3



4.2. PARÂMETROS DE OFERTA

LOTE 1

Tipo de

Linha

Headway Passageiros de pé

por m2 Dias Úteis Sábados e Domingos

Pico Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico

Diametral 30 60 30 60 6 4

Radial 50 150 50 150 6 4

Troncal 18 40 30 60 6 4

LOTE 2

Tipo de

Linha



Pico Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico

Circular 15 30 20 40 6 4

Diametral 15 30 20 40 6 4

Radial 45 120 45 120 6 4

Troncal 10 30 30 60 6 4

LOTE 3

Tipo de

Linha



Pico Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico Pico

Fora do

Pico

Circular 30 40 30 40 6 4

Diametral 30 40 30 40 6 4

Radial 50 120 50 120 6 4

Troncal 15 40 30 60 6 4



LINHAS LOTE 01

NUM-LIN NOME CLAS-LIN EXT-KM TERMINAL-PC. AREA-OP Nº-ORDEM

D-002 Alphaville X Jardim Carioca Diametral 18,30 Alphaville 12 1

D-003 Parque Prazeres X Jockey Club (via Matinha) Diametral 23,77 Parque Prazeres 12 2

D-004 Parque Cidade Luz X São Benedito Diametral 25,08 Parque Cidade Luz 12 3

D-005 Fundão X Pq. Aurora Diametral 20,84 Fundão 12 4

D-006 Guarus via Novo Mundo X São Benedito Diametral 24,66 Guarus 12 5

D-007 Guarus (via Nogueira) X Fazendinha Diametral 32,76 Guarus 12 6

D-008 Guarus via Beira Lago X Pq. Imperial Diametral 33,16 Guarus 12 7

D-009 Jockey Club (via UENF) X Escola Agrotécnica Diametral 35,75 Jockey Club 12 8

D-010 Eldorado via Murilo Peixoto X Novo Jockey Diametral 32,76 Eldorado 12 9

D-011 Goytacazes X Calabouço via Nogueira Diametral 41,69 Goytacazes 12 10

D-012 Nova Campos (Via Nogueira) X Bugalho Diametral 41,76 Nova Campos 12 11

D-014 Pq. Prazeres X IPS (Via Leão) Diametral 20,47 Pq. Prazeres 12 12

D-015 Parque Prazeres X Shopping Diametral 21,78 Parque Prazeres 13 13

D-016 Eldorado X Parque Rodoviário Diametral 31,12 Eldorado 13 14

D-024 Jockey X Santa Rosa (Via Lapa) Diametral 26,21 Terminal Horto 12 15

D-025 Parque Novo Jockey X Parque Nova Campos Diametral 32,64 Parque Novo Jockey 12 16

R-002 Terminal Eldorado X Divisa Radial 121,54 Terminal Eldorado 1 17

R-004 Terminal Eldorado X Morro do Coco Radial 89,10 Terminal Eldorado 1 18

R-005 Terminal Eldorado X Murundu Radial 96,96 Terminal Eldorado 1 19

R-006 Terminal Eldorado X Mutuca Radial 110,63 Terminal Eldorado 1 20

R-007 Terminal Eldorado X Nova Canaã Radial 20,02 Terminal Eldorado 1 21

R-008 Terminal Eldorado X Palmares Radial 106,83 Terminal Eldorado 1 22

R-009 Terminal Eldorado X Paraíso Radial 42,54 Terminal Eldorado 1 23



LINHAS LOTE 01


R-010 Terminal Eldorado X Ribeiro do Amaro Radial 50,87 Terminal Eldorado 1 24

R-011 Terminal Eldorado X Mundeus Radial 29,37 Terminal Eldorado 1 25

R-012 Terminal Eldorado X Jacarandá Radial 33,59 Terminal Eldorado 1 26

R-013 Terminal Eldorado X Santo Eduardo (Via Vila Nova) Radial 155,20 Terminal Eldorado 1 27

R-014 Terminal Eldorado X Santa Maria Radial 131,62 Terminal Eldorado 1 28

R-015 Terminal Eldorado X Santo Eduardo Radial 145,31 Terminal Eldorado 1 29

R-016 Terminal Eldorado X Sesmaria/Santa Rosa/Boa Vista Radial 99,56 Terminal Eldorado 1 30

R-017 Terminal Eldorado X Travessão Radial 26,14 Terminal Eldorado 1 31

R-018 Terminal Eldorado X Travessão (Via São Diogo) Radial 50,70 Terminal Eldorado 1 32

R-019 Terminal Eldorado X Vila Nova Radial 78,17 Terminal Eldorado 1 33

R-050 Terminal Roberto Silveira X Santos Dumont Radial 25,72 Terminal Roberto Silveira 12 34

R-066 Terminal Roberto Silveira X Lagoa das Pedras Radial 18,95 Terminal Roberto Silveira 12 35

T-001 Terminal Eldorado X Terminal Bela Vista (Via Jardim Guarus) Troncal 33,43 Terminal Eldorado 12 36

T-002 Terminal Eldorado X Terminal Shop. Estrada (via Jd. Guarus) Troncal 17,43 Terminal Eldorado 13 37



LINHAS LOTE 02


C-002 Centro X Pq. Oliveira Botelho Circular 8,50 Centro 2 1

C-003 Centro X UENF Circular 9,66 Centro 2 2

C-005 Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via São Pedro) Circular 9,49 Centro 2 3

C-006 Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via Sandu) Circular 10,02 Centro 2 4

D-001 Pq Jockey (via Quitete) X Jd Carioca (Via 15 de Novembro e R. 2) Diametral 23,44 Parque Jockey 21 5

D-019 Penha X Pecuária Diametral 27,64 Penha 23 6

R-001 Terminal Roberto Silveira X Sapucaia Radial 50,55 Terminal Roberto Silveira 21 7

R-020 Terminal Bela Vista X Baixa Grande Radial 50,08 Terminal Bela Vista 2 8

R-021 Terminal Bela Vista X Barra do Furado Radial 94,74 Terminal Bela Vista 2 9

R-022 Terminal Bela Vista X Capela de São Pedro Radial 97,20 Terminal Bela Vista 2 10

R-023 Terminal Bela Vista X Campo Limpo Radial 12,69 Terminal Bela Vista 2 11

R-024 Terminal Roberto Silveira X Donana (Via Nova Goitacazes) Radial 26,48 Terminal Roberto Silveira 2 12

R-025 Terminal Roberto Silveira X Linha do Limão Radial 26,85 Terminal Roberto Silveira 2 13

R-026 Terminal Roberto Silveira X Nova Goytacazes Radial 18,37 Terminal Roberto Silveira 2 14

R-027 Terminal Roberto Silveira X Saraiva Radial 26,40 Terminal Roberto Silveira 2 15

R-028 Terminal Bela Vista X Coqueiros de Tocos Radial 34,58 Terminal Bela Vista 2 16

R-029 Terminal Bela Vista X Correnteza Radial 62,76 Terminal Bela Vista 2 17

R-030 Terminal Bela Vista X Córrego Fundo Radial 66,74 Terminal Bela Vista 2 18

R-031 Terminal Bela Vista X Furadinho (Via Farol) Radial 115,76 Terminal Bela Vista 2 19

R-032 Terminal Bela Vista X Largo do Garcia Radial 40,13 Terminal Bela Vista 2 20

R-033 Terminal Bela Vista X Pitangueiras Radial 67,01 Terminal Bela Vista 2 21

R-034 Terminal Bela Vista X Tocos Radial 61,94 Terminal Bela Vista 2 22



LINHAS LOTE 02


R-035 Terminal Bela Vista X Beira do Tai Radial 46,99 Terminal Bela Vista 2 23

R-036 Terminal Bela Vista X Farol de São Tomé Radial 79,84 Terminal Bela Vista 2 24

R-037 Terminal Bela Vista X Ponta Grossa Radial 54,52 Terminal Bela Vista 2 25

R-038 Terminal Bela Vista X Santo Amaro Radial 56,93 Terminal Bela Vista 2 26

R-039 Terminal Bela Vista X Xexé Radial 97,89 Terminal Bela Vista 2 27

R-040 Terminal Bela Vista X São Martinho Radial 34,53 Terminal Bela Vista 2 28

R-041 Terminal Bela Vista X São Sebastião Radial 26,69 Terminal Bela Vista 2 29

R-042 Terminal Horto X Venda Nova (Via Cambaíba) Radial 33,11 Terminal Horto 2 30

R-046 Terminal Roberto Silveira X Carvão Radial 24,84 Terminal Roberto Silveira 2 31

T-005 Terminal Horto X Terminal Eldorado (Via Calaboço) Troncal 20,62 Terminal Horto 21 32

T-006 Terminal Bela Vista X Terminal Pq 15 de Novembro (Via Lapa) Troncal 25,17 Terminal Bela Vista 21 33



LINHAS LOTE 03

NUM-LIN NOME CLAS-LIN EXT-KM TERMINAL-PC. AREA-OP Nº- ORDEM

C-001 Centro X Avenida Pelinca Circular 10,78 Centro 32 1

C-004 Centro X Jardim Carioca via Lapa Circular 19,38 Centro 312 2

C-007 Centro X Recanto das Palmeiras Circular 12,00 Centro 32 3

C-008 Centro X Jardim Carioca via Presidente Vargas Circular 17,61 Centro 312 4

C-009 Centro X Pq. Santo Amaro Circular 10,47 Centro 32 5

D-013 Pq. Nova Brasília (Via Av. São Fidélis) X Calabouço (Via Lapa) Diametral 31,25 Parque Nova Brasília 31 6

D-017 Pecuária (Via Av. São Fidélis) X Capão Circular (Via Turf) Diametral 19,19 Pecuária 32 7

D-018 Pq. Nova Brasília (Via Alberto Torres) X Penha (Via Estância) Diametral 29,58 Parque Nova Brasília 32 8

D-020 Pq. N. Brasília (via T. de Melo) X Pq. N. Campos - Novo Mundo Diametral 23,57 Parque Nova Brasília 31 9

D-021 Jockey Club X Shopping Diametral 17,68 Jockey Club 32 10

D-022 Goytacazes X Shopping Estrada Diametral 33,15 Goytacazes 32 11

D-023 Pecuária (Via Presidente Vargas) X Penha Diametral 27,82 Pecuária 32 12

R-003 Terminal Parque 15 de Novembro X Fazendinha Radial 24,91 Terminal Pq 15 de Novembro 32 13

R-043 Terminal Shopping Estrada X Dores de Macabu Radial 69,79 Terminal Shopping Estrada 3 14

R-044 Terminal Shopping Estrada X Caxeta-Sentinela do Imbé Radial 115,50 Terminal Shopping Estrada 3 15

R-045 Terminal Shopping Estrada X Caxeta-Via Posto Timbozão Radial 64,91 Terminal Shopping Estrada 3 16

R-047 Terminal Shopping Estrada X Ibitioca Radial 40,24 Terminal Shopping Estrada 3 17

R-048 Terminal Roberto Silveira X Ururai Radial 16,36 Terminal Roberto Silveira 32 18

R-049 Terminal S. Estrada X Ibitioca (Via Ribeiro Comprido / Negro) Radial 57,31 Terminal Shopping Estrada 3 19

R-051 Terminal Shopping Estrada X Imbé (Via Tapera) Radial 96,76 Terminal Shopping Estrada 3 20

R-052 Terminal Parque 15 de Novembro X Itereré Radial 39,08 Terminal 15 de Novembro 3 21

R-053 Terminal Shopping Estrada X Lagoa de Cima Radial 54,60 Terminal Shopping Estrada 3 22

R-054 Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama Radial 35,12 Terminal Shopping Estrada 3 23



LINHAS LOTE 03

NUM-LIN NOME CLAS-LIN EXT-KM TERMINAL-PC. AREA-OP Nº- ORDEM

R-055 Terminal Shopping Estrada X Pernambuca Radial 43,84 Terminal Shopping Estrada 3 24

R-056 Terminal Shopping Estrada X Pernambuca (Via Lagoa de Cima) Radial 52,37 Terminal Shopping Estrada 3 25

R-057 Terminal Shopping Estrada X Pernambucana (Via Pedra Negra) Radial 40,37 Terminal Shopping Estrada 3 26

R-058 Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama Radial 31,50 Terminal Shopping Estrada 3 27

R-059 Terminal Shopping Estrada X Imbé Radial 185,17 Terminal Shopping Estrada 3 28

R-060 Terminal Parque 15 de Novembro X Rio Preto (Via Deserto) Radial 63,74 Terminal 15 de Novembro 3 29

R-061 Terminal Parque 15 de Novembro X Rio Preto (Via Itereré) Radial 67,81 Terminal 15 de Novembro 3 30

R-062 Terminal Parque 15 de Novembro X Fazenda Grande Radial 39,78 Terminal Roberto Silveira 3 31

R-063 Terminal Roberto Silveira X Santa Cruz Radial 22,59 Terminal 15 de Novembro 3 32

R-064 Terminal Shopping Estrada X Serrinha Radial 108,59 Terminal Shopping Estrada 3 33

R-065 Terminal Shopping Estrada X Via Ribeiro Comprido Radial 38,65 Terminal Shopping Estrada 3 34

R-067 Terminal Shopping Estrada X Usina São João Radial 23,06 Terminal Shopping Estrada 3 35

R-068 Terminal Roberto Silveira X Tapera Radial 12,89 Terminal Roberto Silveira 32 36

T-003 Terminal Shopping Estrada X Terminal Horto Troncal 17,38 Terminal Shopping Estrada 32 37

T-004 Terminal Parque 15 de Novembro X Terminal Horto (Via Lapa) Troncal 19,29 Terminal Pq 15 de Novembro 32 38

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Trânsito e Transporte ‐ IMTT Página427



ANEXO I.C.

MATRIZES




ZONA ZONA DE DESTINO - DIA ÚTIL 24 HORAS

ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

1 15 278 83 288 910 143 2 14 38 21 13 3 205 148 50 35 127 172 3 66 124

2 384 2 29 108 410 70 1 5 12 6 4 1 68 61 23 17 63 81 2 26 44

3 24 6 0 6 22 5 0 0 1 0 0 0 3 2 1 1 4 3 0 2 2

4 171 47 12 1 95 27 0 3 7 4 2 0 17 15 5 7 28 35 1 14 23

5 953 312 77 168 19 131 2 16 43 23 13 3 152 119 32 34 144 190 3 71 140

6 307 109 35 99 269 2 1 5 15 9 5 1 79 60 16 10 41 71 1 24 52

7 6 2 1 2 6 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1

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46 5 9 14 17 14 5 5 9 11 2 1 10 10 1 2 3 963

47 4 7 10 13 10 4 4 6 8 1 1 7 7 1 2 2 848

48 2 3 5 6 5 2 2 3 3 1 0 3 3 0 1 1 563

49 2 4 6 8 7 3 2 4 4 1 0 4 5 1 1 1 794

50 2 4 5 8 7 3 2 4 3 1 0 3 4 1 1 1 854

51 4 7 11 15 13 5 4 8 7 1 1 7 9 1 2 3 1103

52 3 5 8 10 9 3 3 5 5 1 0 5 6 1 1 2 636

53 2 3 4 6 5 2 2 3 3 0 0 3 3 0 1 1 424

54 3 6 8 11 10 4 3 6 5 1 1 5 7 1 2 2 697

55 3 6 8 11 10 4 3 6 5 1 1 5 7 1 2 2 769

56 1 2 4 5 5 2 2 3 2 0 0 2 3 0 1 1 781

57 1 2 3 4 6 2 2 3 3 1 0 3 3 0 1 1 860

58 4 8 12 15 18 7 6 12 12 2 1 11 12 1 3 4 1248

59 2 4 6 8 9 4 3 7 7 1 1 6 6 1 2 2 1133

60 5 9 13 16 19 7 7 14 15 3 1 14 13 2 3 4 1854

61 2 4 6 8 10 4 4 8 8 2 1 7 7 1 2 2 1920

62 1 1 2 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 679

63 2 4 5 7 10 4 3 7 7 1 1 7 6 1 2 2 2157






64 1 3 4 4 8 3 3 6 6 1 1 5 5 1 1 2 1321

65 0 1 1 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 321

66 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 139

67 1 2 3 4 7 3 3 5 5 1 1 5 5 1 1 1 1642

68 0 0 1 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 800

69 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 376

70 2 3 4 5 3 1 1 4 5 1 0 4 3 0 1 1 1478

71 1 1 1 2 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 660

72 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 291

73 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 382

74 1 2 2 4 4 1 1 2 1 0 0 1 2 0 0 1 672

75 1 2 2 3 3 1 1 2 1 0 0 1 2 0 0 1 454

76 1 2 3 4 5 2 1 2 1 0 0 1 2 0 1 1 939

77 1 1 2 3 3 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 836

78 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 503

79 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 345

80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 109

81 1 2 3 6 10 4 3 5 5 1 1 5 5 1 1 2 2302

82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 133

83 0 0 1 2 3 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1260

84 0 0 0 2 4 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1763






85 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 630

86 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 515

87 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 588

88 1 1 2 0 5 2 1 3 3 1 0 3 3 0 1 1 2308

89 1 2 3 4 0 1 1 2 3 1 0 3 1 0 0 0 1854

90 1 1 1 2 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 866

91 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 557

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93 0 0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 582

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97 1 1 1 2 1 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1399

98 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 279

99 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 327

100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 73

TOTAL GERAL

474 892 1317 1620 1541 570 528 1031 1099 206 109 1050 1086 139 260 346 114832




ZONA ZONA DE DESTINO - SÁBADOS 24 HORAS

ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

1 11 212 63 219 694 109 1 11 29 16 10 2 157 113 38 26 97 131 2 51 95

2 293 2 22 83 313 54 1 4 9 5 3 1 52 46 17 13 48 62 1 20 33

3 19 5 0 4 16 4 0 0 0 0 0 0 2 2 1 1 3 2 0 1 1

4 131 36 9 1 73 21 0 2 5 3 1 0 13 12 4 5 21 26 0 10 17

5 727 238 59 128 15 100 1 12 33 18 10 2 116 91 24 26 110 145 3 54 107

6 234 84 26 75 205 1 0 4 12 7 4 1 61 46 12 8 32 54 1 18 40

7 4 2 0 2 4 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0

8 22 6 2 8 24 4 0 0 0 0 0 0 4 4 1 1 3 3 0 1 2

9 23 5 1 7 25 4 0 0 0 0 0 0 3 3 1 1 3 2 0 1 1

10 75 16 5 21 79 15 0 1 2 0 0 0 10 9 4 3 12 11 0 4 6

11 13 3 1 3 12 2 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 2 2 0 1 1

12 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

13 223 54 12 32 158 40 0 3 6 3 2 0 0 15 7 8 36 35 1 13 19

14 195 58 10 34 150 37 0 3 6 3 2 0 18 0 5 7 30 24 1 12 16

15 29 10 2 5 18 4 0 0 1 1 0 0 3 2 0 1 3 4 0 2 3

16 28 10 2 9 26 4 0 0 1 1 0 0 6 4 1 0 3 4 0 2 3

17 102 36 10 38 110 15 0 1 4 3 2 0 26 18 4 3 0 14 0 7 14

18 198 68 12 67 210 38 0 2 4 4 2 1 37 21 8 6 20 0 0 7 11

19 3 1 0 1 4 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

20 58 17 4 20 60 10 0 0 1 1 1 0 11 8 3 2 8 6 0 0 2

21 204 52 10 63 219 40 0 2 3 3 2 0 29 20 9 7 28 15 0 5 0





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

22 17 3 1 4 18 3 0 0 0 0 0 0 2 2 1 1 3 3 0 1 1

23 38 8 2 9 35 7 0 0 1 0 0 0 4 4 2 1 6 6 0 2 3

24 156 38 7 32 130 30 0 2 4 2 1 0 15 13 6 5 24 20 0 8 11

25 77 21 3 15 65 15 0 1 2 1 1 0 6 5 2 3 12 9 0 4 5

26 20 5 1 4 16 4 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 3 3 0 1 1

27 19 5 1 2 12 3 0 0 1 0 0 0 2 1 0 1 3 3 0 1 2

28 227 75 12 52 180 40 0 3 7 4 2 0 29 16 5 6 29 22 1 13 17

29 23 8 2 7 23 3 0 0 1 1 0 0 5 3 1 0 2 3 0 2 3

30 82 28 7 25 80 12 0 1 3 2 1 0 18 11 3 2 8 10 0 5 9

31 44 15 4 16 48 7 0 1 2 1 1 0 10 7 2 1 3 5 0 2 5

32 58 20 4 20 63 10 0 1 2 1 1 0 12 7 2 2 5 4 0 2 4

33 49 17 4 17 53 9 0 1 1 1 1 0 10 6 2 1 4 3 0 2 3

34 70 24 5 25 77 13 0 1 2 1 1 0 14 8 3 2 7 4 0 2 3

35 21 7 1 7 22 4 0 0 0 0 0 0 4 3 1 1 2 1 0 1 1

36 41 12 3 14 43 7 0 0 1 1 0 0 7 5 2 1 5 3 0 1 2

37 47 14 3 16 49 9 0 0 1 1 0 0 8 5 2 2 6 3 0 1 2

38 14 4 1 5 15 3 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 2 1 0 0 0

39 161 39 8 43 163 32 0 2 4 2 1 0 19 16 7 6 25 20 0 8 10

40 331 81 17 51 244 61 1 4 8 4 2 0 20 21 10 12 52 48 1 19 26

41 136 38 6 30 120 28 0 2 3 2 1 0 11 7 4 5 21 14 0 7 8

42 37 10 2 8 32 7 0 0 1 1 0 0 3 2 1 1 6 4 0 2 2





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

43 36 11 2 5 26 7 0 1 1 1 0 0 3 2 1 1 6 5 0 2 3

44 70 20 3 16 64 15 0 1 2 1 0 0 6 4 2 2 11 7 0 4 4

45 47 16 3 15 48 8 0 1 1 1 1 0 9 5 2 1 5 5 0 3 4

46 80 28 6 25 80 13 0 1 3 2 1 0 16 10 3 2 8 8 0 5 8

47 79 27 5 25 80 14 0 1 2 2 1 0 15 9 3 2 8 8 0 5 7

48 61 21 3 21 67 12 0 1 2 1 1 0 11 6 2 2 6 5 0 3 4

49 89 30 5 31 98 18 0 1 2 2 1 0 16 9 3 2 10 5 0 4 5

50 106 34 5 36 114 22 0 1 2 2 1 0 17 9 4 3 13 6 0 3 4

51 115 40 7 40 127 22 0 1 2 2 1 0 22 12 4 3 12 7 0 3 5

52 64 21 4 22 68 12 0 1 1 1 1 0 12 7 3 2 6 4 0 1 2

53 46 15 3 16 49 9 0 0 1 1 0 0 8 5 2 1 5 3 0 1 2

54 70 20 4 24 74 13 0 1 1 1 1 0 11 8 3 2 9 5 0 1 2

55 83 25 5 28 88 16 0 1 1 1 1 0 14 9 3 2 9 5 0 2 3

56 103 32 5 35 112 22 0 1 2 2 1 0 15 8 4 3 13 6 0 3 3

57 120 34 5 36 127 26 0 1 2 2 1 0 15 9 5 4 18 10 0 6 6

58 156 40 7 34 136 31 0 2 4 2 1 0 13 10 5 5 24 18 0 8 10

59 162 46 7 38 149 34 0 2 3 2 1 0 15 9 5 5 25 15 0 8 9

60 252 70 11 55 222 52 1 3 6 3 2 0 22 15 8 8 39 26 1 14 15

61 286 85 11 74 276 62 1 4 6 4 2 0 29 16 9 9 43 23 1 15 14

62 101 31 4 27 100 22 0 1 2 1 1 0 11 6 3 3 15 8 0 5 5

63 326 98 12 87 321 71 1 4 7 5 2 0 35 18 11 10 49 25 1 17 15





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

64 198 58 8 50 189 43 0 3 4 3 1 0 20 11 6 6 30 16 0 10 10

65 49 14 2 13 47 11 0 1 1 1 0 0 5 3 2 2 7 4 0 2 2

66 21 7 1 6 22 5 0 0 0 0 0 0 2 1 1 1 3 1 0 1 1

67 250 76 9 68 248 55 1 3 5 4 2 0 27 14 8 8 38 19 1 13 11

68 123 38 4 36 128 28 0 2 2 2 1 0 15 7 4 4 19 8 0 6 5

69 56 18 2 16 57 12 0 1 1 1 0 0 7 3 2 2 8 4 0 3 2

70 211 70 9 59 201 44 0 3 5 4 2 0 28 13 6 6 29 14 0 11 11

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76 130 42 5 43 142 28 0 2 2 2 1 0 20 9 5 4 17 7 0 5 4

77 120 39 5 40 132 27 0 1 2 2 1 0 18 8 4 4 16 6 0 5 4

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82 20 6 1 6 21 5 0 0 0 0 0 0 2 1 1 1 3 1 0 1 1

83 194 61 7 58 205 44 0 2 4 3 1 0 24 11 7 6 29 12 0 9 7

84 271 85 9 84 291 62 1 3 5 4 2 0 34 15 9 8 40 16 1 13 10





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

85 97 31 3 30 104 22 0 1 2 1 1 0 12 5 3 3 14 6 0 5 4

86 79 25 3 25 86 18 0 1 1 1 1 0 10 4 3 2 12 5 0 4 3

87 91 29 3 28 97 21 0 1 2 1 1 0 11 5 3 3 14 5 0 4 3

88 349 114 13 105 360 79 1 5 7 5 3 1 45 19 11 10 52 22 1 18 15

89 276 91 10 82 280 60 1 4 6 4 2 0 37 16 8 8 39 17 1 14 12

90 128 42 5 38 131 28 0 2 3 2 1 0 17 7 4 4 18 8 0 7 6

91 83 27 3 25 85 18 0 1 2 1 1 0 11 5 3 2 12 5 0 4 3

92 207 68 8 69 229 47 0 3 4 3 2 0 30 13 7 6 29 11 0 10 8

93 86 28 3 29 95 20 0 1 2 1 1 0 12 5 3 3 12 4 0 4 3

94 55 18 2 18 61 13 0 1 1 1 0 0 8 3 2 2 8 3 0 2 2

95 15 5 1 5 17 4 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 2 1 0 1 1

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96 6 2 0 3 1 1 4 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 1

97 7 2 0 4 1 1 3 1 0 0 1 2 3 1 1 1 0 4 0 1 1

98 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

99 2 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL GERAL

1369 384 88 1004 361 532 1193 412 180 92 301 416 749 264 504 389 148 1250 88 875 911






1 62 116 172 207 193 71 66 126 137 26 14 133 138 18 33 44 8730

2 27 51 76 93 87 32 30 58 62 12 6 60 62 8 15 20 3900

3 1 1 2 2 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 148

4 11 22 32 37 34 13 12 25 27 5 3 26 25 3 6 8 1525

5 69 132 193 223 205 76 71 147 159 30 16 154 152 20 36 49 8988

6 30 58 85 100 90 33 31 62 68 13 7 66 67 9 16 21 3923

7 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 60

8 2 3 4 6 5 2 2 3 3 1 0 3 4 0 1 1 249

9 1 2 3 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 1 1 194

10 4 8 12 15 14 5 5 9 10 2 1 9 10 1 2 3 739

11 1 1 2 2 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 111

12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9

13 11 21 31 38 37 13 13 26 28 5 3 27 26 3 6 8 1886

14 6 11 16 19 19 7 7 13 14 3 1 14 13 2 3 4 1414

15 2 3 4 5 4 2 2 3 4 1 0 4 3 0 1 1 259

16 2 4 5 6 6 2 2 4 4 1 0 4 4 1 1 1 314

17 10 18 27 32 28 10 10 19 20 4 2 20 21 3 5 7 1391

18 5 10 15 19 18 7 6 11 11 2 1 10 12 1 3 4 1497

19 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32

20 3 6 10 12 11 4 4 7 7 1 1 7 8 1 2 2 577

21 5 9 13 19 18 7 6 10 10 2 1 9 12 1 3 4 1419






22 1 2 3 4 4 1 1 2 2 0 0 2 3 0 1 1 166

23 2 3 5 7 6 2 2 4 4 1 0 4 4 1 1 1 328

24 5 9 13 17 17 6 6 11 12 2 1 11 12 1 3 4 1086

25 2 3 5 6 6 2 2 4 4 1 0 4 4 1 1 1 485

26 1 1 2 2 2 1 1 1 2 0 0 1 1 0 0 0 139

27 1 2 3 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 1 1 166

28 5 10 15 17 13 5 5 11 12 2 1 12 10 1 2 3 1497

29 2 3 4 5 4 1 1 3 3 1 0 3 3 0 1 1 245

30 5 10 15 18 15 5 5 10 11 2 1 11 11 1 3 4 873

31 3 5 8 10 8 3 3 5 6 1 1 6 6 1 1 2 476

32 2 4 7 8 7 3 2 4 5 1 0 5 5 1 1 2 503

33 2 4 6 7 6 2 2 4 4 1 0 4 5 1 1 1 429

34 2 4 7 9 8 3 3 5 4 1 0 4 5 1 1 2 555

35 1 1 2 3 3 1 1 2 1 0 0 1 2 0 0 1 175

36 2 3 5 6 6 2 2 3 3 1 0 3 4 0 1 1 342

37 1 3 4 5 5 2 2 3 3 0 0 3 3 0 1 1 351

38 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 97

39 5 8 13 18 18 7 6 11 12 2 1 11 12 2 3 4 1165

40 12 24 35 43 47 17 16 33 35 7 3 33 34 4 8 11 2362

41 2 4 6 8 9 3 3 6 6 1 1 6 6 1 1 2 813

42 1 1 2 2 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 236






43 1 3 4 4 4 2 2 3 4 1 0 3 3 0 1 1 282

44 1 2 2 3 3 1 1 2 3 0 0 2 2 0 1 1 384

45 2 3 5 6 4 2 2 3 4 1 0 3 3 0 1 1 384

46 4 7 11 13 11 4 4 7 8 2 1 8 8 1 2 2 735

47 3 5 8 10 8 3 3 5 6 1 1 6 6 1 1 2 647

48 1 2 3 5 4 1 1 2 3 1 0 2 3 0 1 1 429

49 2 3 5 6 6 2 2 3 3 1 0 3 4 0 1 1 606

50 2 3 4 6 6 2 2 3 2 0 0 2 3 0 1 1 651

51 3 6 9 11 10 4 3 6 5 1 1 5 7 1 2 2 841

52 2 4 6 8 7 3 2 4 4 1 0 4 5 1 1 1 485

53 1 2 3 4 4 1 1 2 2 0 0 2 3 0 1 1 323

54 2 4 6 8 8 3 3 5 4 1 0 4 5 1 1 2 532

55 2 4 6 8 8 3 3 5 4 1 0 4 5 1 1 2 587

56 1 2 3 4 4 1 1 2 2 0 0 2 2 0 1 1 596

57 1 1 2 3 4 2 1 3 3 1 0 2 3 0 1 1 656

58 3 6 9 12 13 5 5 9 9 2 1 9 9 1 2 3 952

59 2 3 4 6 7 3 3 5 5 1 1 5 5 1 1 2 864

60 4 7 10 12 15 6 5 11 11 2 1 10 10 1 3 3 1414

61 2 3 5 6 8 3 3 6 6 1 1 5 5 1 1 2 1465

62 1 1 1 2 2 1 1 2 2 0 0 2 1 0 0 0 518

63 1 3 4 5 8 3 3 6 6 1 1 5 5 1 1 1 1645






64 1 2 3 3 6 2 2 5 5 1 0 4 4 0 1 1 1008

65 0 0 1 1 1 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 245

66 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 106

67 1 2 2 3 6 2 2 4 4 1 0 3 3 0 1 1 1252

68 0 0 0 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 610

69 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 287

70 1 3 3 4 3 1 1 3 4 1 0 3 2 0 0 1 1127

71 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 503

72 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 222

73 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 291

74 1 1 2 3 3 1 1 1 1 0 0 1 2 0 0 0 513

75 1 1 2 3 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 346

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77 0 1 1 2 2 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 638

78 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 384

79 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 263

80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 83

81 1 2 3 5 8 3 2 4 4 1 0 3 4 0 1 1 1756

82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 101

83 0 0 1 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 961

84 0 0 0 2 3 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1345






85 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 481

86 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 393

87 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 448

88 1 1 1 0 4 1 1 2 3 1 0 2 2 0 0 1 1760

89 1 2 2 3 0 1 1 2 2 0 0 2 1 0 0 0 1414

90 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 661

91 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 425

92 0 1 1 2 2 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1086

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94 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 287

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98 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 213

99 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 249

100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 56

TOTAL GERAL

361 681 1004 1236 1175 435 403 787 838 157 83 800 828 106 199 264 87590




ZONA ZONA DE DESTINO - DOMINGOS 24 HORAS

ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

1 14 265 79 274 868 137 2 13 36 20 12 3 196 141 47 33 121 164 3 63 118

2 366 2 28 103 391 67 1 5 12 6 4 1 65 58 22 16 60 77 1 25 42

3 23 6 0 6 21 5 0 0 1 0 0 0 3 2 1 1 4 3 0 1 2

4 163 45 11 1 91 26 0 3 6 3 2 0 17 15 5 6 27 33 1 13 22

5 909 297 73 160 18 125 2 15 41 22 12 2 145 114 31 33 137 181 3 68 133

6 293 104 33 94 256 2 1 5 14 9 5 1 76 57 15 10 39 67 1 23 50

7 5 2 1 2 5 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1

8 27 7 2 10 30 4 0 0 0 0 0 0 5 4 1 1 3 3 0 1 2

9 29 7 2 9 31 5 0 0 0 0 0 0 4 3 1 1 4 3 0 1 1

10 94 20 6 26 98 18 0 1 2 0 1 0 13 12 5 4 15 14 0 5 7

11 16 4 1 4 15 3 0 0 0 0 0 0 2 2 1 1 3 2 0 1 1

12 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

13 279 67 14 40 198 50 1 3 7 4 2 0 0 19 8 10 45 44 1 17 24

14 244 73 12 42 188 46 1 4 7 4 2 0 23 0 7 8 38 30 1 16 20

15 36 12 2 6 22 5 0 1 1 1 0 0 4 3 0 1 4 5 0 2 4

16 35 12 3 11 33 5 0 1 1 1 0 0 8 5 1 0 3 5 0 2 4

17 127 46 13 47 138 19 0 2 5 3 2 0 33 23 5 3 0 17 0 9 17

18 248 85 15 84 262 48 0 2 6 5 3 1 47 26 10 7 25 0 0 9 14

19 4 1 0 1 4 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0

20 73 21 6 25 74 12 0 1 1 1 1 0 13 10 4 3 9 7 0 0 3

21 255 65 13 78 273 50 0 2 4 3 2 0 36 24 11 8 35 19 0 6 0





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

22 21 4 1 6 22 4 0 0 0 0 0 0 3 3 1 1 3 3 0 1 2

23 48 10 3 11 43 9 0 1 1 1 0 0 5 5 2 2 8 7 0 3 4

24 195 48 9 41 163 38 0 2 5 2 1 0 18 16 7 7 31 25 1 10 13

25 96 26 4 19 81 19 0 1 2 1 1 0 8 6 3 3 15 11 0 5 6

26 25 6 1 4 20 5 0 0 1 0 0 0 2 1 1 1 4 3 0 1 2

27 24 7 1 3 15 4 0 0 1 0 0 0 2 1 1 1 4 4 0 2 2

28 284 94 15 64 225 51 1 4 8 5 3 1 36 20 6 7 36 27 1 17 21

29 29 10 2 9 28 4 0 0 1 1 0 0 6 4 1 1 3 4 0 2 3

30 102 35 9 32 100 15 0 1 4 2 1 0 22 14 3 2 10 12 0 7 12

31 55 19 5 20 59 9 0 1 2 1 1 0 13 8 2 1 4 6 0 3 6

32 72 25 5 26 79 13 0 1 2 2 1 0 15 9 3 2 6 5 0 3 5

33 61 21 4 22 67 11 0 1 2 1 1 0 13 8 2 2 5 4 0 2 4

34 87 30 6 31 96 16 0 1 2 2 1 0 17 10 3 2 8 6 0 2 4

35 27 9 2 9 28 5 0 0 1 1 0 0 5 3 1 1 3 2 0 1 1

36 51 15 4 17 53 9 0 0 1 1 1 0 9 6 2 2 6 4 0 1 2

37 58 18 4 20 61 11 0 1 1 1 1 0 10 6 3 2 7 4 0 1 2

38 17 5 1 6 18 3 0 0 0 0 0 0 3 2 1 1 2 1 0 0 1

39 202 49 10 54 203 40 0 2 4 2 1 0 24 19 9 7 32 25 1 10 13

40 413 101 21 64 306 76 1 5 10 5 2 0 25 27 12 15 66 60 1 24 33

41 170 48 7 37 150 35 0 2 4 2 1 0 14 9 5 6 26 17 0 9 10

42 46 13 2 10 39 9 0 1 1 1 0 0 4 2 1 2 7 5 0 3 3





ORIGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

43 45 13 2 7 32 8 0 1 1 1 0 0 4 2 1 2 7 6 0 3 4

44 88 25 4 20 80 18 0 1 2 1 1 0 8 5 3 3 14 8 0 5 5

45 59 20 4 19 60 10 0 1 2 1 1 0 11 6 2 1 6 6 0 4 5

46 100 35 7 32 100 16 0 1 3 2 1 0 20 12 3 2 9 10 0 6 9

47 98 34 7 31 100 17 0 1 3 2 1 0 19 11 3 2 10 10 0 6 8

48 76 26 4 26 83 15 0 1 2 1 1 0 14 7 3 2 8 6 0 4 5

49 111 38 6 38 122 22 0 1 3 2 1 0 20 11 4 3 12 7 0 5 6

50 132 43 7 45 142 27 0 1 2 2 1 0 21 11 5 4 16 7 0 4 5

51 144 49 9 50 158 28 0 2 3 3 2 0 27 15 6 4 15 9 0 4 6

52 80 26 5 27 85 15 0 1 1 1 1 0 15 9 3 2 8 5 0 2 3

53 58 18 3 20 62 11 0 1 1 1 1 0 10 6 2 2 6 3 0 1 2

54 88 25 5 30 92 16 0 1 1 1 1 0 14 10 4 3 12 6 0 2 3

55 104 31 6 35 110 20 0 1 2 2 1 0 17 11 4 3 11 6 0 2 3

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41 11 3 1 8 3 4 12 4 2 1 3 5 8 3 4 4 1 11 1 7 7

42 4 1 0 3 1 1 4 1 1 0 1 2 3 1 1 1 0 4 0 2 2





ORIGEM 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84

43 6 2 0 4 2 2 5 2 1 0 2 2 4 1 3 2 1 6 0 4 5

44 2 1 0 2 1 2 5 2 1 0 1 2 4 1 2 2 1 3 0 2 2

45 10 3 1 7 2 3 5 2 1 0 2 2 4 1 3 2 1 8 1 5 5

46 21 6 1 15 5 7 12 4 2 1 3 4 8 3 6 5 2 17 1 12 12

47 17 5 1 12 4 5 10 3 1 1 3 4 7 2 5 3 1 13 1 9 9

48 9 2 0 6 2 3 5 2 1 0 1 2 3 1 2 2 1 7 0 4 4

49 13 3 1 8 2 4 8 2 1 0 1 2 3 1 2 2 1 9 1 6 5

50 12 3 1 8 2 3 8 2 1 0 1 1 2 1 2 1 0 8 1 5 5

51 20 6 1 14 4 6 13 4 2 1 2 2 5 2 4 3 1 15 1 10 10

52 13 3 1 9 3 4 9 3 1 1 1 1 3 1 3 2 1 10 1 7 7

53 8 2 0 5 2 2 5 2 1 0 1 1 2 1 1 1 0 6 0 4 4

54 13 4 1 9 3 5 11 3 1 1 1 1 3 1 3 2 1 10 1 7 7

55 14 4 1 10 3 5 10 3 1 1 1 1 3 1 3 2 1 11 1 7 7

56 9 2 0 6 2 2 7 2 1 0 1 1 2 1 1 1 0 6 0 4 3

57 4 1 0 3 1 2 8 2 1 0 2 3 4 1 2 2 1 2 0 2 2

58 9 3 1 8 4 6 18 6 3 1 5 7 12 4 7 6 2 11 1 9 10

59 4 1 0 4 2 3 11 4 2 1 3 5 8 2 4 3 1 6 0 4 5

60 9 3 1 8 4 7 22 7 3 2 6 10 15 5 8 7 3 14 1 10 11

61 5 1 0 4 2 3 13 5 2 1 4 7 10 3 5 4 2 9 0 5 5

62 2 1 0 2 1 1 4 1 1 0 1 2 3 1 1 1 1 3 0 2 2

63 4 1 0 3 2 3 13 4 2 1 4 7 10 3 4 4 2 7 0 4 4





ORIGEM 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84

64 0 0 0 1 1 2 10 3 1 1 3 5 7 2 4 3 1 5 0 3 3

65 0 0 0 0 0 1 2 1 0 0 1 1 2 0 1 1 0 1 0 0 1

66 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

67 2 0 0 0 1 2 10 3 1 1 3 5 7 2 3 3 1 4 0 2 2

68 2 0 0 1 0 1 4 1 0 0 1 2 2 1 1 1 0 1 0 0 0

69 2 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1

70 12 3 1 8 2 2 0 2 1 1 3 5 6 2 3 2 1 11 1 5 5

71 6 1 0 3 1 1 2 0 0 0 1 2 2 1 1 1 0 3 0 2 1

72 2 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 0

73 3 1 0 2 0 1 2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2 0 1 1

74 7 2 0 4 1 2 5 1 0 0 0 1 1 0 1 1 0 4 0 2 2

75 6 2 0 4 1 2 4 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 4 0 2 2

76 10 2 0 6 1 2 6 2 1 0 1 1 0 0 1 1 0 6 0 3 3

77 7 2 0 4 1 1 4 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 4 0 2 2

78 4 1 0 2 0 1 2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2 0 1 1

79 3 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

80 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

81 9 2 0 4 1 4 15 4 1 1 4 6 8 2 3 3 1 0 0 3 3

82 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

83 4 1 0 2 0 1 5 1 0 0 2 3 3 1 1 1 1 2 0 0 1

84 6 1 0 3 0 1 7 2 0 0 2 4 4 1 1 1 1 3 0 1 0





ORIGEM 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84

85 2 1 0 1 0 0 2 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

86 2 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

87 2 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

88 8 2 0 4 1 1 7 2 1 1 3 6 6 2 2 2 1 6 0 2 2

89 12 3 0 7 2 2 4 1 1 0 2 4 5 1 2 2 1 8 0 3 3

90 6 2 0 3 1 1 2 1 0 0 1 2 2 1 1 1 0 4 0 2 1

91 4 1 0 2 0 1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 2 0 1 1

92 10 3 0 5 1 2 5 1 0 0 1 3 3 1 1 1 0 5 0 2 2

93 4 1 0 2 0 1 2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2 0 1 1

94 3 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0

95 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

96 8 2 0 4 1 1 5 1 0 0 1 2 1 0 0 0 0 4 0 1 1

97 8 2 0 4 1 1 3 1 0 0 1 3 3 1 1 1 1 5 0 2 2

98 2 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

99 2 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0

100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL GERAL

1712 480 110 1255 452 666 1492 515 225 116 376 520 936 329 630 486 185 1562 110 1093 1139






1 77 145 215 258 241 89 83 158 172 32 17 166 172 22 41 55 10913

2 34 64 95 117 109 40 38 72 78 15 8 75 78 10 19 25 4875

3 1 1 2 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 185

4 14 27 40 46 43 16 15 31 34 6 3 33 32 4 8 10 1906

5 86 165 241 279 256 95 89 184 199 37 20 192 190 25 45 61 11236

6 38 72 106 125 113 42 39 78 85 16 8 82 83 11 20 27 4904

7 1 1 2 2 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 75

8 2 4 6 7 6 2 2 4 4 1 0 4 5 1 1 1 312

9 1 2 3 4 4 1 1 2 2 0 0 2 3 0 1 1 242

10 5 10 14 19 18 7 6 11 12 2 1 11 12 2 3 4 924

11 1 1 2 3 2 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 138

12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11

13 14 27 39 48 46 17 16 33 35 7 3 33 33 4 8 11 2357

14 7 14 20 24 24 9 8 17 18 3 2 17 17 2 4 5 1768

15 2 4 6 6 6 2 2 4 5 1 0 4 4 1 1 1 323

16 2 5 7 8 7 3 2 5 5 1 1 5 5 1 1 2 393

17 12 23 34 40 35 13 12 23 26 5 3 25 26 3 6 8 1738

18 7 13 19 24 22 8 7 13 13 3 1 13 15 2 4 5 1872

19 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40

20 4 8 12 15 14 5 5 9 9 2 1 8 10 1 2 3 722

21 6 11 17 23 22 8 7 13 12 2 1 12 15 2 3 4 1773






22 1 2 4 5 4 2 2 3 3 1 0 3 3 0 1 1 208

23 2 4 6 8 8 3 3 5 5 1 1 5 5 1 1 2 410

24 6 11 16 22 21 8 7 14 15 3 1 14 15 2 3 5 1358

25 2 4 6 8 8 3 3 5 6 1 1 5 5 1 1 2 606

26 1 1 2 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 174

27 1 2 3 4 4 1 1 3 3 1 0 3 3 0 1 1 208

28 7 13 19 22 16 6 6 14 16 3 2 14 12 2 3 4 1872

29 2 4 5 6 5 2 2 3 4 1 0 4 4 0 1 1 306

30 7 13 18 22 18 7 6 12 14 3 1 14 14 2 3 4 1092

31 4 7 10 12 10 4 4 6 7 1 1 7 7 1 2 2 595

32 3 6 8 10 9 3 3 6 6 1 1 6 6 1 2 2 629

33 3 5 7 9 8 3 3 5 5 1 1 5 6 1 1 2 537

34 3 6 8 11 9 3 3 6 5 1 1 5 6 1 2 2 693

35 1 2 3 4 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 1 1 219

36 2 4 6 8 7 3 2 4 4 1 0 4 5 1 1 2 427

37 2 3 5 7 6 2 2 4 3 1 0 3 4 1 1 1 439

38 0 1 1 2 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 121

39 6 11 16 22 23 8 8 14 15 3 1 14 15 2 4 5 1456

40 15 30 43 54 59 22 20 41 44 8 4 42 42 5 10 13 2952

41 3 5 8 10 11 4 4 7 7 1 1 7 7 1 2 2 1016

42 1 2 3 3 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 1 1 295






43 2 3 5 5 5 2 2 4 4 1 0 4 4 1 1 1 353

44 1 2 3 4 4 2 1 3 3 1 0 3 3 0 1 1 480

45 2 4 6 7 5 2 2 4 4 1 0 4 4 1 1 1 480

46 5 9 13 16 13 5 5 8 10 2 1 10 10 1 2 3 918

47 4 7 10 12 10 4 3 6 7 1 1 7 7 1 2 2 809

48 2 3 4 6 5 2 2 3 3 1 0 3 3 0 1 1 537

49 2 4 6 8 7 3 2 4 4 1 0 4 5 1 1 1 757

50 2 3 5 7 7 3 2 4 3 1 0 3 4 1 1 1 814

51 4 7 11 14 12 5 4 7 7 1 1 7 8 1 2 3 1052

52 3 5 7 10 9 3 3 5 4 1 0 5 6 1 1 2 606

53 1 3 4 5 5 2 2 3 2 0 0 2 3 0 1 1 404

54 3 5 8 10 10 4 3 6 5 1 1 5 7 1 2 2 665

55 3 5 8 11 10 4 3 6 5 1 0 5 6 1 2 2 733

56 1 2 3 5 5 2 2 3 2 0 0 2 3 0 1 1 745

57 1 2 3 4 6 2 2 3 3 1 0 3 3 0 1 1 820

58 4 8 11 14 17 6 6 11 12 2 1 11 11 1 3 4 1190

59 2 4 6 7 9 3 3 6 7 1 1 6 6 1 1 2 1080

60 4 9 12 16 18 7 7 13 14 3 1 13 13 2 3 4 1768

61 2 4 6 7 10 4 3 7 8 1 1 7 6 1 2 2 1831

62 1 1 2 2 3 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 647

63 2 3 5 7 10 4 3 7 7 1 1 6 6 1 1 2 2057






64 1 3 4 4 7 3 3 6 6 1 1 5 5 1 1 2 1260

65 0 0 1 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 306

66 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 133

67 1 2 3 4 7 3 2 5 5 1 0 4 4 1 1 1 1566

68 0 0 1 1 2 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 763

69 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 359

70 2 3 4 5 3 1 1 3 4 1 0 4 2 0 1 1 1409

71 1 1 1 2 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 629

72 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 277

73 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 364

74 1 1 2 3 3 1 1 2 1 0 0 1 2 0 0 1 641

75 1 1 2 3 3 1 1 2 1 0 0 1 2 0 0 1 433

76 1 2 3 4 4 2 1 2 1 0 0 1 2 0 1 1 895

77 1 1 1 3 3 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 797

78 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 480

79 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 329

80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 104

81 1 2 3 6 10 4 3 5 5 1 0 4 5 1 1 2 2195

82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 127

83 0 0 1 2 3 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1201

84 0 0 0 2 4 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1681






85 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 601

86 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 491

87 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 561

88 1 1 2 0 4 2 1 3 3 1 0 3 2 0 1 1 2201

89 1 2 3 4 0 1 1 2 3 1 0 2 1 0 0 0 1768

90 1 1 1 2 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 826

91 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 531

92 1 1 2 3 3 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1358

93 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 555

94 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 359

95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 98

96 0 1 1 2 2 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1150

97 1 1 1 2 1 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1334

98 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 266

99 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 312

100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 70

TOTAL GERAL

452 851 1256 1545 1469 543 503 984 1048 197 104 1001 1035 133 248 329 109494



MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS

GOYTACAZES

Concessão de Serviço

de

Transporte Coletivo de Passageiros

Cidade de Campos dos Goytacazes

Especificação do Sistema

de

Arrecadação Automática (SAA)

Bilhetagem Eletrônica

ANEXO II



1. Introdução

O Sistema de Bilhetagem Eletrônica – SBE – é o conjunto de equipamentos,

programas aplicativos e procedimentos operacionais projetados, construídos e

implantados com a finalidade de controlar a operação e o fluxo de valores em

sistemas públicos de transporte de passageiros.

O conjunto de softwares necessários para interagir com o sistema de bilhetagem

eletrônica, gestão de frota e informação ao usuário estão abaixo definidos e serão

de responsabilidade do concessionário.

O detalhamento dos softwares contemplará todas as informações necessárias

para o perfeito funcionamento dos sistemas, tais como a geração de crédito,

fiscalização operacional e financeira, gestão operacional, etc.

Os estudos e informações acima mencionadas serão repassadas aos

concessionários, os quais deverão se ligar diretamente, por seus próprios meios,

ao Centro de Controle Operacional da Prefeitura Municipal de Campos dos

Goytacazes, cuja implantação será do concessionário e deverá obedecer as

especificação técnicas constantes no anexo denominado “Memorial Específico de

acabamentos do Centro de Controle Operacional”.

A infraestrutura de CCO - Centro de Controle Operacional, bem como todos os

computadores servidores (hardware) necessários para a gestão e administração

dos sistemas elencados, serão de responsabilidade do concessionário.



2. Objetivos

O propósito do novo Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE) é prover um sistema

integrado de pagamento de passagens e controle de acesso aos usuários que

tenha os seguintes objetivos gerais:

Permitir a coleta e processamento de dados necessários ao planejamento

e controle do desempenho dos serviços;

Possibilitar a utilização em todos os serviços de transporte público

gerenciados pelo IMTT;

Integrar o sistema de transporte através da utilização de cartão inteligente

que permita a transferência entre linhas, com ou sem complementação de

nova tarifa;

Permitir a aplicação de políticas tarifárias diversificadas que

possibilitem a racionalização da rede;

Propiciar o controle numérico dos passageiros de forma que todos os

usuários, classificados por categoria, sejam contabilizados pelos

validadores dos ônibus;

Proporcionar maior segurança através da redução de moeda corrente

nos procedimentos de cobrança de passagens nos ônibus;

Modernizar a gestão do sistema de arrecadação, com o aperfeiçoamento

do controle gerencial;

Aferir o cumprimento das Determinações de Operação do Serviço e obter

os dados operacionais necessários para a fiscalização dos serviços

prestados pelas concessionárias;



3. Descrição Básica do Sistema de Bilhetagem Eletrônica

O SBE a ser adotado prevê a utilização de equipamentos eletrônicos de última

geração, aplicáveis ao transporte. A análise das diferentes tecnologias disponíveis

no mercado indica como a melhor solução a utilização prioritária de cartões

inteligentes sem contato, recarregáveis, como meios de pagamento, e

equipamentos eletrônicos embarcados nos ônibus para validação dos créditos.

A carga dos créditos de passagens dos usuários, subvencionados pela Prefeitura

serão carregados diariamente, automaticamente pelo próprio sistema. Caso o

usuário deseje utilizar o cartão para pagamentos de outras despesas, inclusive

sua contra partida no valor da passagem, os mesmos poderão optar em adquirir

créditos em reais previamente em seus cartões, escolhendo a melhor alternativa

nos canais de comercialização disponíveis.

Ao lado das roletas e conectados a estas, serão instalados os validadores, que

realizarão a leitura e verificação da existência de saldo em créditos de passagens

nos cartões e posteriormente, autorizarão ou não a transação, com registro de

todas as informações decorrentes da transação.

O IMTT será responsável pelo módulo central do SBE onde receberá e processará

todas as informações relativas aos créditos de passagens e outros, se for o caso,

relativo à benefícios diversos.

A automatização irá proporcionar a integração temporal para o usuário, ou seja,

durante um período de tempo pré-estabelecido pelo IMTT, o usuário poderá fazer

a utilização de duas linhas, com pagamento de tarifa definida pelo IMTT, conforme

a política tarifária que determinar. O complemento tarifário deverá ser previsto

como um parâmetro do sistema.



Cada operação de validação de um crédito, liberação ou giro da roleta será

armazenada no validador e estes dados deverão ser enviados diretamente ao

banco de dados central do sistema, o qual será administrado pelo IMTT,

automaticamente através da rede de comunicação de dados 3G. Estas

informações deverão ser transmitidas de forma compactada e criptografada e não

deverão passar, em nenhuma hipótese, por qualquer sistema de banco de dados

secundário. Nos servidores centrais da bilhetagem ocorrerão os processos de

autenticação das informações, atualizações das contas correntes afetadas e

consolidação dos dados.

Todos os usuários, sejam pagantes ou gratuitos, portadores de cartão ou

pagantes em dinheiro, deverão ser contabilizados pelo validador com registro dos

horários de passagens pela roleta (pagantes em dinheiro) ou horário de validação

do cartão (portadores de cartão). Desta forma o sistema deverá controlar todos os

usuários, devendo ser disponibilizados, programas aplicativos que gerem

relatórios que indiquem, para cada faixa horária (fracionada em unidades

parametrizáveis em qualquer unidade de tempo) e ou tipos de eventos, os tipos de

usuários do sistema, discriminando a sua categoria e o meio de pagamento

utilizado.

O Módulo Central do Sistema de Bilhetagem deverá controlar também todos os

dados pertinentes que foram recebidos antes de serem realizadas as operações

de autenticação dos créditos, atualização de contas corrente e consolidação dos

dados. Estas funcionalidades deverão ser implementadas de forma parametrizável

no SBE.



4. Elementos Físicos do Sistema de Bilhetagem Eletrônica - SBE

4.1 Pontos de Cadastro

Serão locais de atendimento ao público, onde deverão ser feitos os cadastros

iniciais e a personalização dos cartões. O cadastro único do usuário é necessário

para que cada usuário do sistema possa ser identificado e em caso de extravio do

seu cartão, possa obter um novo cartão. A foto do usuário (quando necessária)

deverá ser retirada neste mesmo local e impressa no cartão.

No cadastro, todos os cartões deverão ser vinculados a uma pessoa específica,

de forma que cada usuário possua um e somente um cartão, com exceção dos

usuários que necessitem de um Cartão Escolar, mas já possuam um cartão de

outra classe. O cartão também deverá ser desbloqueado na hora do cadastro.

O posto de cadastro deverá se comunicar diretamente os servidores do Sistema

de Bilhetagem Eletrônica através de linhas de dados de alto desempenho e

segurança. A validação do cartão e a carga de créditos de passagens e outros são

realizadas diretamente de forma on-line com os servidores do Sistema de

Bilhetagem.

Se o IMTT desejar viabilizar o crédito de benefícios como o vale-transporte nos

cartões de seu sistema, nas vendas realizadas via Web para usuários ou para

empresas que comprarem o vale-transporte para seus funcionários, o sistema

deverá permitir que estas cargas sejam disponibilizadas para serem carregadas

via carga embarcada. O validador deverá ter capacidade de armazenar uma lista

com até 4.000.000 (quatro milhões) de cargas. Neste processo o usuário não

precisará ir até um local específico para carregar seu cartão, pois todo validador

se torna um carregador.



Nesta hipótese o IMTT deverá dimensionar a quantidade de Postos de Cadastro a

serem instalados, respeitando o atendimento dos requisitos de cobertura e

disponibilização de pontos de cadastro estabelecidos.

4.2 Especificação técnica do sistema de bilhetagem

A Bilhetagem Eletrônica provê instrumentos que podem ser utilizados pelas

empresas públicas e privadas para oferecer mais qualidade aos serviços

prestados, trazendo, de forma direta e indireta, benefícios à comunidade. Os

principais benefícios oferecidos com a implantação do sistema são:

1. Controle da receita;

2. Redução de custos;

3. Redução da evasão de receita;

4. Controle de gratuidades e beneficiários;

5. Controle de estudantes;

6. Controle do vale transporte;

7. Controle de todas as demais classes de usuários, pagantes ou não;

8. Eliminação de vales e passes do mercado paralelo;

9. Facilidade de acesso aos usuários com menor tempo de embarque;

10. Geração de estatísticas operacionais;

11. Melhores condições de trabalho aos operadores do sistema;

12. Eliminação do constrangimento de beneficiários e gratuidades pelo

transporte na parte frontal do veículo ou embarque pela porta traseira;



13. Integração das linhas dos sistemas de transporte coletivo através da

utilização de cartão que permita a transferência do usuário entre linhas,

com ou sem complemento de nova tarifa ou parte desta (Integração

Temporal);

14. Permitir a recarga de crédito em diversos pontos, inclusive recarga

embarcada, trazendo comodidade e conforto ao usuário, além de reduzir

custos e o operacional necessário à venda de vale transporte;

15. Permitir a geração e o controle de créditos no sistema;

16. Permitir a auditoria de cartões, créditos e operadores;

17. Permitir a restituição de créditos no caso de perda ou roubo do cartão para

usuários cadastrados;

18. Possibilitar flexibilidade da estrutura tarifária (tais como anéis tarifários,

tarifa diferenciada por horário, por dia, por linha, etc...);

19. Possibilitando a racionalização da rede de transporte, através de integração

física, tarifária, espacial e temporal do sistema, com ou sem complemento

tarifário, proporcionando aumento da mobilidade dos usuários;

20. Proporcionar maior segurança, pela venda antecipada dos cartões, com a

consequente redução de valores monetários embarcados;

21. Modernizar a gestão do sistema de arrecadação, com o aperfeiçoamento do

controle gerencial;

22. Possibilitar a venda de créditos via WEB (Internet) com carga em

carregadores ou via carga embarcada;

23. Auxiliar a tomada de decisões com as informações geradas e proporcionar

respostas mais rápidas do setor perante as dificuldades cotidianas;

24. Permitir controlar e gerar créditos no sistema;



25. Monitorar a Frota via GPS;

26. Operar com cartões de créditos.

O tipo de automatização a ser adotado prevê a utilização de equipamentos

eletrônicos de última geração aplicável ao transporte coletivo. Serão utilizados

cartões inteligentes recarregáveis sem contato, como meios de pagamento, e

equipamentos eletrônicos embarcados nos ônibus para validação dos créditos de

viagem, que respeitarão as mais variadas regras suportadas.

Os cartões inteligentes serão utilizados pela maior parte dos usuários. No entanto,

continuará existindo a possibilidade da tarifa ser paga diretamente ao cobrador,

para o usuário que não possui cartão com créditos de passagens ou cartão com

viagens compradas antecipadamente, e que faz o pagamento durante o ato de

sua realização.

Os créditos de passagens serão realizados automaticamente e diariamente pelo

Sistema de Bilhetagem, sendo que o usuário também poderá adquirir previamente

créditos de viagem em seus cartões para pagamento da sua contrapartida, Neste

hipótese os mesmos deverão dirigir-se a postos de cadastro localizados em vários

locais determinados pelo IMTT ou através de comercio eletrônico (e-commerce), a

serem definidos pelo IMTT no projeto executivo do sistema de comercialização.

Ao lado das catracas serão instalados os validadores, em lugar que não

atrapalhará o fluxo de pessoas ou do pessoal de operação, que realizarão a leitura

e verificação da existência de créditos e/ou permissões de viagem gravados no

cartão e, posteriormente, irão liberar ou não a catraca.



A automatização poderá proporcionar a integração temporal para o usuário, ou

seja, durante um período de tempo pré-estabelecido o usuário poderá fazer a

utilização de mais de um ônibus, conforme a configuração da matriz de linhas e

sentidos, sem que seja necessário o pagamento de nova tarifa. Este benefício, no

entanto, só será possível para os usuários que portarem o cartão inteligente.

No site do sistema de bilhetagem deverá ser possível realizar acompanhamento

diário de toda a operação do sistema, possibilitando o aperfeiçoamento do

controle gerencial e financeiro do sistema de transporte. Estas funcionalidades

deverão ser implantadas de formas parametrizáveis no Sistema de Bilhetagem

Eletrônica abrangendo:

A forma de Pagamento;

Créditos;

Condições de verificação da validade do cartão;

O débito de créditos;

A verificação da lista de cartões restritos;

A restrição de uso sequencial (Integrações e Gratuidades), dia da semana /

horário e número de utilizações diárias;

A possibilidade de integração intermodal e temporal / espacial;

A integração intermodal com/sem complemento de tarifa;

A tarifação temporal (diferenciação de tarifa por horário e/ou tipo de dia);

A compra máxima mensal;

O número máximo de integrações;

A possibilidade de emissão de cartão acompanhante;



A verificação de períodos de férias e ou feriados;

Utilizações sequenciais de gratuidades, estudantes e outras classes.

Em momento oportuno, as concessionárias deverão apresentar para a IMTT o

sistema de Bilhetagem Eletrônica escolhido, sendo responsabilidade do IMTT a

comprovação das funcionalidades exigidas no edital e respectiva aprovação dos

mesmo.

4.3 Cartões inteligentes

Os cartões inteligentes recarregáveis serão utilizados para créditos de passagens

de acordo com o quantitativo determinado pela Prefeitura, por intermédio do IMTT.

Atualmente cada usuário tem direito a 04 (quatro) créditos de passagens por dia

não acumuláveis.

Eventualmente, a critério do IMTT os cartões poderão também servir de meio de

pagamento da contrapartida do usuário, hoje equivalente a R$ 1.00 (um real),

relativamente as viagens previamente adquiridas, sendo que para o cartão sem

contato a comunicação entre o cartão e o dispositivo de leitura será feita através

de radio frequência sem contato físico.

Neste caso, os cartões serão utilizados no conceito moeda, isto é, permite a carga

de valores nos mesmos. Os créditos eletrônicos a serem carregados no cartão

deverão ser fracionados em R$ 0,01 (hum centavo de real).

Os cartões inteligentes deverão ter as características básicas conforme referência

abaixo:



Cartão padrão MIFARE Classic/Plus, atende a norma ISO 14443-A e

padrão EMV ISO 8583

Material plástico e de dimensões compatíveis com a norma ISO 7816;

O cartão não possui bateria interna, sendo alimentado diretamente pela

antena da leitora dos equipamentos;

Para os cartões contact-less, a comunicação entre o cartão e o dispositivo

de leitura será feita através de radiofreqüência, não sendo necessário

contato físico, com alcance de até 10 cm;

Sistema de anti-colisão, visando à identificação de múltiplos cartões

simultâneos na mesma antena;

Criptografia com autenticação mútua conforme ISO 9798-2;

Identificação do cartão: 3ms;

Cada cartão terá uma de suas identificações única e imutável, de forma que

cada cartão seja uma entidade única em todo o sistema;

Cada cartão será criptografado com uma chave única (chaves

diversificadas);

O cartão permitirá que seja realizada a integração temporal entre as

diversas linhas, bem como entre outros tipos de transporte;

Os cartões de gratuidades terão prazo de validade, e não serão carregados

com créditos de viagem, apenas com restrições de uso, as quais serão

parametrizadas e poderão ser alteradas caso seja necessário;

Cada cartão poderá ser programado com diversas restrições e

características de utilização, as quais poderão ser alteradas posteriormente

possibilitando o aperfeiçoamento do controle. Alguns dos parâmetros

possíveis são: linhas a serem utilizadas pelo usuário, impedimentos da



integração na mesma linha, horários de integração, tempos entre as

integrações, grupos de linhas que podem ser integradas, períodos de

utilização do cartão, quantidade de utilizações diárias e/ou mensais e

outros;

O cartão, além de carregar os créditos de passagens, poderá ser carregado

com mais de um tipo de crédito como, por exemplo, créditos de vale-

transporte. Portanto, cada cartão deverá suportar duas carteiras tarifárias.

O cartão permite a personalização com impressão em cores em ambas as

faces. Os layouts a serem impressos em ambas as faces de cada tipo de

cartão deverão ser enviados e aprovados pelo IMTT;

A identificação de cada tipo de cartão será individualizada de acordo com a

cor e o layout, sendo vedada a exploração publicitária dos mesmos por

parte dos concessionários sem autorização expressa do IMTT.

4.4 Tipos de Cartões

A IMTT definirá os tipos de cartão que serão utilizados no sistema, pois o sistema

deverá permitir criar quantas categorias sejam necessárias para que o controle

dos usuários seja o mais completo possível, sendo que deverão possibilitar as

utilizações, como mínimo, das seguintes classes:

4.4.1 Cartões Operacionais

Serão personalizados com foto os que forem simultaneamente operacionais e

funcionais;

Serão personalizados com foto os utilizados pela fiscalização;

Garantirão o bloqueio da catraca;



Possibilitarão a troca da linha/tarifa no validador;

Permitirão a utilização como gratuidade;

Efetuarão a gravação no cartão do cobrador dos totais de bilhetagem do turno,

possibilitando a prestação de contas;

Possuirão validade configurável;

Poderão ser utilizados em pesquisas;

Permitirão limite de utilização;

Permitirão fechamento/abertura dos turnos, café, quebra e meia viagem.

4.4.2 Idosos

Será personalizado com foto;

Será prevista a distribuição de passes gratuitos em quantidades variáveis;

Possuirá validade;

Terá limite de utilização por viagem, diária, mensal e anual;

Poderá liberar a catraca para a passagem do acompanhante;

Será previsto esquema de revalidação periódica.

4.4.3 Pessoas com Necessidades Especiais


Será prevista a distribuição de passes gratuitos em quantidades variáveis;

Possuirá validade;

Terá limite de utilização por viagem, diária, mensal e anual;



Poderá liberar a catraca para a passagem do acompanhante;

Será previsto esquema de revalidação periódica.

4.4.4 Estudante


Possuirá validade;

A liberação da compra dos créditos eletrônicos será de acordo com a legislação

estudantil vigente, com validade dos créditos pré-estabelecida;

Permitirá a compra parcial de passagens até o limite máximo estabelecido;

Terá limite de uma utilização por viagem;

Terá limite de utilização diária, mensal e anual de viagens;

Poderá ser feita a compra de novas passagens quando ainda existir créditos

com validade;

Terá limite de uso de acordo com a legislação;

Será feita a verificação de validade periódica, como uma renovação anual.

4.4.5 Vale-Transporte / Usuário

Permite aplicar limite de saldo do cartão;

Poderá ser personalizado;

Poderá ter limite de utilização por dia.

Estes são exemplos de como as classes poderão ser criadas pelo IMTT dentro do

sistema. O deverá suportar até 200 classes diferentes.



Equipamentos Embarcados

4.5 Equipamentos

Os equipamentos embarcados são de inteira responsabilidade dos

concessionários e deverão ser instalados em todos os ônibus. Abaixo demonstra-

se as características mínimas que os equipamentos deverão apresentar.

Em momento oportuno, as concessionárias deverão apresentar os equipamentos

que deverão ser instalados nos veículos, cabendo a IMTT a comprovação das

funcionalidades exigidas no edital e respectiva aprovação dos mesmos.

4.5.1 Validadores

Equipamento deverá ser instalado nos ônibus, estações ou terminais junto à

catraca. Ele tem por função validar o cartão de transporte e controlar a catraca,

liberando ou não o acesso do usuário.

As operações deverão ser armazenadas no validador e, ao final da jornada de

trabalho do cobrador ou a cada período de tempo parametrizado, poderão ser

enviadas automaticamente através de transmissão via 3G/GPRS ou via Wi-Fi para

o computador do sistema central.

O validador deverá armazenar no cartão do cobrador, um resumo da jornada de

trabalho, o qual será descarregado na garagem em equipamento apropriado, com

a emissão de um comprovante, que será entregue no momento do acerto de

contas. As informações coletadas serão enviadas periodicamente ao sistema

central.



As roletas deverão ser integradas aos validadores para registro e controle de

acesso e tarifação dos usuários do Sistema de Transporte Coletivo de Campos

dos Goytacazes. As roletas dos ônibus deverão prover sensores e travas

compatíveis com os validadores escolhidos, de forma que as roletas permaneçam

sempre travadas e os estágios de giros sejam monitorados.

Os validadores a serem instalados no interior dos ônibus deverão ter as

características básicas, mínimas, conforme referência abaixo:

Memória RAM mínima de 256MB;

Memória protegida de dados de 256MB, tipo flash ou superior;

Processador ARM Cortex A8 600MHz ou superior;

Interface de comunicação Wi-Fi 802.11 b/g/n integrado;

Interface de comunicação 3G, integrado, que suporte, no mínimo, 2 (dois) SIM

Cards;

GPS (Global Positioning System) ;

Display de LCD gráfico com tamanho mínimo de 128x32 pixels, com backlight;

Led’s de sinalização de operação verde e vermelho;

Buzzer ou sistema sonoro;

Leitora de cartões padrão Mifare Classic e Mifare Plus, ISO 14443A/B e padrão

EMV ISO 8583. Ambos os padrões devem ser reconhecidos pela mesma

leitora;

Interface módulo SAM com no mínimo 4 slots tipo ID000, conforme ISO7816;

Câmera com resolução VGA e iluminação auxiliar por Led’s IR;



Tensão de alimentação padrão automotivo 9 – 36VDC;

Deverá ter saída para integrar e controlar todas as funcionalidades do console

do motorista;

Sistema operacional de plataforma aberta, multitarefa, que possua amplo

material de suporte técnico do fornecedor e/ou através de grupos de usuários

da internet;

01 (uma) saída de áudio;

02 (duas) portas seriais RS232;

01 (uma) porta serial RS485;

01 (uma) porta serial CAN;

01 (uma) porta ethernet 10/100Mbps;

01 (uma) porta USB 1.1 ou superior;

Deverá ter entrada para cartão de memória flash SDCARD para expansão da

capacidade de armazenamento, de no mínimo16 (dezesseis) GB de memória;

Cartão SDCARD de, no mínimo, 2 (dois) GB de memória;

A transação dos cartões deverá ocorrer em menos de 500 milissegundos (0,5

segundo);

A memória do equipamento deverá garantir a salvaguarda dos dados até a

última transação no caso de ausência de energia;

Deverá permitir a carga e recarga de créditos dos cartões nos equipamentos

(carga embarcada) com uma capacidade mínima de 2.000.000 (dois milhões)

recargas ativas;

Deverá possuir capacidade de ter ao menos 2.000.000 (dois milhões) registros

de cartões indisponíveis;



O firmware/software do equipamento deverá receber atualização remota via 3G

ou via Wi-Fi;

O equipamento deverá possuir sons diferenciados para cada tipo de transação

e/ou operação.

Controle da catraca através de 2 sensores e solenoide;

Entrada para instalação do Botão de Pânico.

4.5.2 Console do Motorista

Os consoles dos motoristas a serem instalados no interior dos ônibus deverão ter

as características básicas, mínimas, conforme referência abaixo:

Tela de LCD colorida;

Área útil de visualização mínima de 7”, com resolução 640 x 480 pixels” ;

Interface touchscreen serial;

Suporte para fixação no painel do veículo;

Tensão de alimentação padrão automotivo 9 – 36 VDC;

Entrada de vídeo VGA e HDMI;

Todas as conexões devem estar protegidas por conectores com travas;

4.5.3 Telemetria

A solução de telemetria deverá ser capaz de gerar informações conforme as

referências abaixo. Aceita-se a solução através da aquisição de dados

diretamente da central do veículo.

Velocidade instantânea do veículo;



Rotação do motor;

Sensor de abertura e fechamento das portas;

Acionamento do limpador de para-brisa;

Acionamento do farol;

Hodômetro;

Consumo instantâneo de combustível;

Freadas bruscas e mudança brusca de direção;

Tensão de alimentação padrão automotivo 9 – 36 VDC;

Porta serial padrão RS232 ou RS485 para interligação com o equipamento de

bilhetagem, monitoramento e apoio a operação;

5. Solução Tecnológica de Vigilância de Frota por Câmeras de Televisão

O uso desse tipo de tecnologia nasceu em decorrência de um cenário propício a

atos de violência que constituíam e constituem um desafio à garantia da

segurança.

A continuação do proposto se explica pela necessidade de continuidade no

planejamento, tanto no campo da prevenção, por meio do levantamento de

informações, quanto no da ação tática de repressão a diversas modalidades de

delitos.

Assim, deverão ser instaladas câmeras de vigilância em todos os ônibus de

acordo com a referência abaixo:

Possuir capacidade para captura de imagens através de câmeras instaladas (no

mínimo 3) em pontos que permitam a visualização do interior do veículo;



Câmeras Coloridas, com sensor CCD ou CMOS, daynight automático;

Sensibilidade mínima de 0,2 lux;

Iluminador Infra-vermelho integrado;

Dome de proteção anti-vandalismo;

Resolução mínima de 520 linhas;

O equipamento deve permitir o armazenamento interno das imagens por 30

dias, a 5 frames por segundo, sem perda de qualidade.

O equipamento deve prever a descarga das imagens via cartão SDCARD.

01 (uma) porta ethernet 10/100Mbps;

O equipamento deve disponibilizar SDK para integração com a estrutura

tecnológica do veículo.

6. Sistema Central de Bilhetagem Eletrônica

O Sistema Central compreende todos os hardwares e módulos de softwares

necessários para o funcionamento do sistema. É também onde ficam

armazenadas todas as informações e de onde são disponibilizadas para o restante

do sistema.

6.1 Servidores do Sistema de Bilhetagem:

Os servidores do sistema de bilhetagem deverão ser instalados nas dependências

do IMTT, contudo, os custos de aquisição e manutenção dos mesmos correrão por

conta dos concessionários, bem como o link de comunicação dos mesmos,

estimados em 4MB full.



Os servidores, como mínimo, deverão ter as especificações abaixo descritas:

1 (Um) Servidor Firewall - Linux

• 01 (um) processador Intel Dual-Core;

• 4GB de RAM DDR3;

• 2 (dois) discos de 300 GB SAS;

• 4 (quatro) Interface de rede 1GB/10GB;

1 (Um) Servidor Processamento - Linux

• 01 (um) processador Intel Xeon Six-Core;


• 2 (dois) discos de 300GB SAS;

• 2 (duas) Interface de Rede 1GB/10GB;

1 (Um) Servidor CCO - Linux

• 02 (dois) processadores Intel Xeon Six-Core;




1 (Um) Servidor Web - Linux





2 (Dois) Servidores Banco de Dados /Linux (Cluster)






• 1 (uma) Controladora HBA Fiber Channel;


• 1 (uma) Licença Red Hat Enterprise Linux

• 2 (duas) Licença Oracle 11G Standard Rack (1 processador);

1 (um) Firewall CISCO SAS 5800

1 (um) Storage SAS Fiber Channel c/ 8 Discos 600GB SAS;

1 (um) No-Break 5000VA Online senoidal;

1 (um) AutoLoader SAS LTO5 c/ 7 Fitas;

6.2 Especificações técnicas para o Vídeo Wall.

Deverá ser um conjunto completo de sistema profissional de vídeo wall formado

por 15 (quinze) módulos LED de 46”, em matriz de 5(horizontal) x 3(vertical), com

as seguintes características mínimas:

Formato 16:9;

Resolução de tela de 1920x1080 ou superior;

Taxa de Contraste de pelo menos 3500:1;

Borda máxima de 5.7mm na junção;

Ângulo de visão (hxv) 178x178 ou superior;

Deve possuir resolução mínima de 5760x2160;

Deve possuir uma única tela com área útil total do vídeo wall;

Deve possuir pelo menos as seguintes entradas digitais: 1 DVI-D, 1 HDMI,

1 Display Port, sendo todas com HDCP (High-bandwidth Digital Content

Protection);

Deve possuir pelo menos as seguintes portas de conexão: 1 RJ45(rede), 1

RS232C, 1 USB;



Deve possuir pelo menos as seguintes saídas: 1 DVI-D, 1 RGB, e 1 saída

de áudio externo (External Speaker);

Peso máximo de 22 kg;

Temperatura de operação entre 0ºC ~ 40ºC, no mínimo;

Humidade de operação entre 10% ~ 80%, no mínimo;

Suporte para fixação dos monitores deverá permita retirada do monitor

individualmente, sem a necessidade de retirar de qualquer outro monitor

que forme o video wall;

Fonte de alimentação interna auto-volt (100~240V e 50~60Hz);

Deve possuir porta RS232 ou RJ45;

Controle das funcionalidades via menu interativo.

6.3 Gerenciador Gráfico com as seguintes características:

Placa-mãe ATX industrial, socket LGA 1366 com capacidade de até 24GB

de memória

Fonte de alimentação hot-plug/hot-swap, redundante e com 600W de

potência real;

Processador com mínimo 4 núcleos, 12Mb de cache;

Pelo menos 16GB de memória RAM de 1333MHz Dual-channel DDR3

SDRAM;

Dico rígido SATA-3 de 2 TB, 7200 RPM e 64MB de cache;

Gabinete metálico ocupando tamanho máximo de 4U, ventilação forçada,

pressão positiva e acesso frontal restrito com fechadura de segurança;

Deve possuir pelo menos 2 (x16) PCI-Express 2.0, 1 (x4) PCI-Express

(usando X8 slot), 2x 64-bit 133/100MHz PCI-X, 1x Slots PCI de 32 bits;

Pelo menos 2 interfaces de rede Gigabit-Ethernet;

Pelo menos 6x SATA (3.0Gbps) Portas com suporte a RAID 0/1/5/10;



Pelo menos 8x USB portas traseiras, 2x USB on-board, 1x USB interna,

header (2 portas), Totalizando 12 compatível com USB 2.0;

Deve ser entregue com Microsoft Windows 7 Professional 64 bits SP1

instalado e licenciado;

6.3.1 Deve ser entregue com software de controle de video wall com as

seguintes características:

O software de controle deve ter arquitetura cliente-servidor, de modo que o

video wall possa ser controlada remotamente a partir de um ou múltiplos

operadores, por meio de rede local (LAN);

Deve permitir que cada operador tenha o seu próprio teclado e mouse ativo

no vídeo wall, a fim de controlar as aplicações que estejam em execução

diretamente nas telas;

Deve permitir que cada operador envie o conteúdo de tudo, ou uma parte,

de sua área de trabalho para o video wall através de rede TCP/IP (captura

de tela). Esta janela deve poder ser salva em layouts pré-definidos;

Deve permitir limitar visualização e controle de cada cliente na rede;

Deve permitir que cada operador envie uma captura via TCP/IP (total ou

parcial) de qualquer computador autorizado na rede, e exibi-lo em uma

janela independente.

Ao mover o mouse sobre esta janela de captura, o operador deve ser capaz

de assumir o controle do PC remoto (se autorizado);

Cada operador deve ser capaz de controlar de qualquer computador na

rede autorizada da sua própria área de trabalho;

Deve permitir economizar Video Wall presets de layout que incluem janelas

de fontes capturados, janelas capturadas via TCP/IP e janelas de

aplicações locais;



Deve permitir que cada operador aplique as fontes capturadas no video wall

através de uma operação de arrastar e soltar;

Deve possibilitar incluir em um layout de janelas múltiplas navegador web

mostrando diferentes páginas da web;

Deve possibilitar ajustar a taxa de quadros da imagem/texto, qualidade das

fontes de capturas via TCP/IP, para poder otimizar a largura de banda de

rede na sala de controle.

7. Especificação estações de trabalho CCO

Deverão ser previstos um total de 10 estações de trabalho completas para a

operação do sistema de Bilhetagem no CCO, as quais deverão ter no mínimo as

seguintes características:

Microcomputador com processador Intel Core i5 3,06GHz ou superior, 4GB RAM

DDR3, 500GB HD SATA3, Placa de vídeo PCI-E 1GB GDDR3 256bits, gravador

de DVD SATA, dois monitores LED 19", licença de Windows 7 Professional.

7.1 Módulo Autenticador

O módulo autenticador é responsável pela validação de todas as operações

realizadas nos cartões através dos PONTOS DE CADASTRO e das autenticações

das cargas a serem realizadas nos validadores (carga embarcada), nos

carregadores e PONTOS DE CADASTRO.

Toda a comunicação deverá ser criptografada através de algoritmo 3DES. A

autenticação consiste em:



Receber o pedido

Ler a chave de criptografia do sistema e gerar uma assinatura para o

pedido

Devolver o pedido recebido assinado

7.2 Módulo Processamento

Realiza todo o processamento dos dados descarregados dos validadores e

demais componentes do sistema.

Os validadores deverão gerar, no mínimo, as seguintes informações:

Sessões de trabalho, com data de inicio e fim, catraca de inicio e fim, linha em

que operou, cartão do operador ou dos operadores (dependendo se operou

somente com motorista ou somente com cobrador ou com motorista e

cobrador), número do cartão de supervisor caso a sessão tenha sido fechada

por supervisor, tarifa base da sessão;

Subsessões de trabalho, que são gerados a cada vez que o operador fecha e

reabre a mesma sessão;

Débitos dos cartões de pagantes e isenções ocorridas, com as informações de

data do débito, valor da tarifa debitada (no caso de débito), veículo, linha, trecho

e sessão do evento;

Integrações ocorridas com as informações de data da integração, valor do

complemento tarifário (se houve), veículo, linha, trecho e sessão do evento e

data, linha e trecho do débito de origem da integração;

Registros das passagens pagas em dinheiro, com data do evento e valor pago;

Estatística de quantidade de passageiros por tipo de usuário e tarifa, agrupados

por sessão, subsessão, trecho na sessão e por viagem;



Estatística de repetição de uso do mesmo cartão por dia e por sessão (utilizado

para auditoria);

Registro das cargas embarcadas realizadas.

7.3 Módulo Garagem

Este módulo é responsável pela geração e versionamento das tabelas a serem

carregadas no validador.

As seguintes tabelas são gerenciadas:

Lista Restritiva – lista dos cartões com restrição de uso;

Feriados – lista dos feriados a serem considerados;

Carga Embarcada – lista contendo todas as cargas a serem carregadas nos

validadores;

Linhas e trechos – lista das linhas e trechos em operação no sistema;

Matriz de Integração – matriz contendo as regras de integração vigentes;

Mensagens – lista de mensagens utilizadas no validador;

Parâmetros de Validador – parâmetros específicos utilizados no validador;

Tarifas – contém toda a programação de tarifa (horário, dia, valor, etc...).

A geração das tabelas deverá ser executada regularmente (parametrizável) e as

atualizações disponibilizadas logo em seguida. Sempre que houver alguma

alteração nas tabelas, uma nova versão é gerada.



7.4 Sistema de Gestão de Frota

Introdução

O Sistema de Gestão de Frota é composto por um conjunto de software e

hardware que tem como objetivo permitir o completo monitoramento e

gerenciamento de uma frota de veículos de transporte coletivo.

Gerir uma frota de maneira eficiente é uma tarefa bastante complexa, com

centenas de variáveis a serem monitoradas em cada unidade da frota. Em frotas

de médio porte isso rapidamente se converterá em centenas de milhares de

variáveis a serem monitoradas. Sendo assim, para garantir o melhor

aproveitamento e eficiência da frota, torna-se necessária a utilização de um

Sistema de Gestão de Frota adequado que filtre as informações da frota

permitindo que os operadores foquem suas atenções apenas às exceções, ou

seja, variáveis que estejam fora dos limites pré-definidos.

O Sistema de Gestão de Frotas deverá permitir que os operadores do Centro de

Controle Operacional (CCO) acompanhem todo o funcionamento da frota em

tempo real e os auxiliará na tomada de medidas corretivas ou preventivas tão logo

uma situação que exija atenção especial seja identificada. Além de monitorar a

operação da frota, estes operadores também serão responsáveis por configurar o

sistema de maneira adequada às necessidades identificadas.

Os principais benefícios a serem alcançados com a implantação do Sistema de

Gestão de Frota são:

Melhor aproveitamento/distribuição da frota;

Maior controle da efetividade da frota;



Maior pontualidade;

Agilidade para contingência;

Informação ao usuário;

Redução na manutenção;

Maior eficiência na manutenção;

Redução de custos;

Eficiência dos controladores de frota;

Facilidade de comunicação;

Geração de estatísticas.

7.5 Visão Geral

O Sistema de gestão de frotas deverá agir sobre a frota de veículos, permitindo

seu monitoramento e gestão em tempo real pelos operadores do CCO.

Inicialmente, o Sistema de Gestão de Frotas deverá ser devidamente configurado

e parametrizado de acordo com as características de operação desejadas e as

programações de horário para cada linha devem ser definidas.

Com a frota devidamente equipada, o CCO poderá comunicar-se em tempo real

com cada um de seus veículos, enviando e recebendo mensagens,

acompanhando a situação dos veículos em relação ao roteiro de operação

programado, identificando a formação de comboios e espaçamentos,

acompanhando as rotas dos veículos sobre mapas georreferenciados e recebendo

alertas em caso de eventos com valores que estejam fora dos limites normais pré-

estabelecidos como, por exemplo, abertura de portas fora de um ponto pré-

determinado ou desvio de rota.



Os usuários também serão beneficiados diretamente, pois terão acesso às

informações mais precisas e atualizadas em tempo real sobre os horários dos

veículos, além de avisos sonoros e visuais sobre a próxima parada.

7.6 Módulo Embarcado

Cada veículo da frota será equipado com console touch screen, GPS, alto-

falantes, display e alguns sensores. O validador será responsável por processar e

transmitir os dados coletados no veículo e também por receber os dados

provenientes do CCO.

O console touch screen será utilizado para que o motorista possa interagir com o

CCO através do envio e recebimento de mensagens, e também para que possa

selecionar seu roteiro de trabalho do dia.

O GPS será utilizado no monitoramento da localização do veículo, permitindo que

o sistema confronte os horários programados com os horários efetivamente

realizados por cada veículo, determine se o veículo está dentro da rota planejada,

além de permitir o rastreamento de todo o trajeto percorrido pelo veículo.

Os sensores de telemetria serão responsáveis por detectar eventos de abertura e

fechamento de portas, velocidade, hodômetro, nível de combustível no tanque,

consumo médio, indicadores de farol ligado/desligado, limpador de para-brisas

ligado/desligado, freadas bruscas, problemas mecânicos, entre outros.

A transmissão dos dados ocorrerá via 3G/GPRS ou Wi-Fi usando o protocolo

TCP/IP e todos os dados deverão ser devidamente criptografados.



7.7 Módulo de Configuração

Para uma operação eficiente do CCO é necessário que a equipe de

monitoramento mantenha-se focada nas exceções aos padrões pré-estabelecidos.

A definição destes padrões deverá ser realizada durante a implantação do sistema

e constantemente aprimorada para que, ao mesmo tempo em que indique todas

as anormalidades, também apresente o menor índice possível de alertas

indevidos.

Deverá ser possível a definição, como mínimo, dos parâmetros abaixo:

Limite máximo de velocidade

Tempo máximo de parada

Tempo máximo sem comunicação

Tolerância mínima entre horário programado X horário realizado

Tolerância máxima entre horário programado X horário realizado

Raio de tolerância para cerca eletrônica (desvio de rota)

Parâmetro de tempo para definição de comboio

7.8 Módulo de Programação de Frota

Este módulo permite realizar a programação da frota para a operação ideal do

serviço, através da determinação dos itinerários, percursos, frequência, viagens e

pontos de controle.



A eficiência da frota só pode ser controlada caso a programação diária de cada

um dos veículos esteja pré-estabelecida e possa ser confrontada diariamente.

Assim é possível identificar os fatores que estejam impedindo o cumprimento das

metas, seja relacionado ao tráfego urbano, problemas mecânicos ou problemas

operacionais.

Para realizar a programação, as seguintes informações deverão ser cadastradas

no sistema:

Pontos de controle;

Percurso das Linhas;

Viagens programadas para cada linha.

7.9 Cadastro de Pontos de Controle

Os pontos de controle do sistema deverão ser mapeados para que sua

coordenada, seu raio de detecção e seu tipo sejam cadastrados no sistema. Os

pontos deverão ser categorizados entre Pontos de Parada, Estações de

Embarque, Terminais ou Pontos de Regulação.

No caso de pontos, como terminais ou praças, que permitem que o veículo pare

em qualquer lugar dentro destes locais, o sistema deverá permitir um mapeamento

diferenciado, que corresponde à área real deste ponto. Isto também deverá ser

possível para o mapeamento de garagens ou pátios de veículos.



7.10 Programação de Viagens

O cadastro de viagens deverá ser feito de forma a agrupar as viagens que

deverão ser cumpridas por um mesmo veículo. O operador deverá poder criar um

grupo de viagens e vinculá-lo a um ou mais tipos de dia de semana (dia útil,

sábado ou domingo). Em seguida o operador deverá poder selecionar o itinerário

usado na viagem e definir o horário programado de cada um dos pontos que o

compõem.

7.11 Sinótico

O sinótico é a principal interface que deverá ser usada para que o CCO

acompanhe a situação da frota quanto ao cumprimento da programação. É uma

interface voltada às exceções, de forma que somente situações fora dos limites

estabelecidos como normais serão mostradas. Serão mostrados veículos com

atraso ou adiantamento maiores que as tolerâncias pré-configuradas, veículos em

comboio, desvio de rotas, mensagens/pânicos enviados pelos veículos, atalhos

para a interface de mensagens, alertas de velocidade, entre outros.

O monitoramento poderá ser realizado através do traço representativo dos pontos

de parada ou através de mapa georreferenciado.

O operador deverá poder definir as linhas que irá monitorar e o sistema irá

apresentar o sinótico de cada uma destas linhas. As linhas deverão ser ordenadas

por nível de exceções, ou seja, linhas com mais problemas identificados serão

mostradas antes.

Através do sinótico também deverá ser possível visualizar as câmeras de

monitoramento disponíveis em pontos de parada e terminais, para ajudar na

análise de alguma não conformidade.



7.12 Informação ao Usuário

Este sistema deverá ser capaz de estimar o horário em que cada veículo chegará

ao seu próximo ponto de parada. Esta estimativa é realizada com base no

histórico dos veículos no trecho correspondente, sempre levando em consideração

a faixa horária e o dia da semana. Também deverão ser usadas informações on-

line, dos últimos veículos que trafegaram neste trecho nos últimos minutos, para

aprimoramento da previsão.

A previsão de chegada deverá ser atualizada a cada nova coordenada enviada

pelo veículo e deverá ter um índice de acerto de no mínimo 90% considerando

uma margem de erro de 90 segundos.

O sistema de previsão de chegada deverá estar apto para disponibilizar as

informações, no mínimo, por sistemas de painéis de LED’s, totens com LCD,

smartphones e internet.

7.13 Relatórios

7.13.1 Gestão de Frota

Permite acompanhar o desempenho de um veículo ou frota em relação à

programação previamente definida.

É possível verificar a quantidade de viagens programadas, quantidade de viagens

cumpridas, quantidade de viagens não cumpridas e quantidade de viagens não

realizadas e seus respectivos detalhamentos.



7.13.2 Programado X Realizado

Este relatório permite analisar as exceções, ou seja, todas as viagens que saíram

do previsto, para que uma análise mais minuciosa possa ser realizada. Para cada

não conformidade identificada, deverá ser possível realizar o registro da

ocorrência e consolidar manualmente, definindo se a viagem foi cumprida ou não.

O sistema deverá considerar não conformidade as seguintes situações:

Tabela Programada sem Veículo Definido

Tabela Programada e Não realizada

Ponto Inicial não Realizado

Ponto Final não Realizado

Ponto Inicial não Cumprido

Ponto Final não Cumprido

Supressão de Viagem (Viagens não realizadas)

Tolerância KM Programado X Realizado

Atraso no Primeiro Horário da Tabela

Categoria Veículo Diferente Programado

Escala Definida com Atraso

Ocorreu Desvio de Rota

Viagens Atrasadas em Mais de

Viagens Adiantadas em Mais de

Operou com Sessão Fechada



7.13.3 Rota Percorrida

Permite verificar a rota percorrida por um veículo em um determinado período. A

rota deverá ser mostrada sobre imagens georreferenciadas de mapas ou satélites.

7.13.4 Pontos de Controle Acessados

Permite listar todos os pontos de controle acessados por um veículo em um

determinado período, com informações de velocidade, horário de entrada e horário

de saída, além de consultar a previsão de horário apresentada ao usuário.

7.13.5 Outros Relatórios

O sistema deverá possuir um conjunto de relatórios que permita tanto o

monitoramento em tempo real, quanto consultas as situações que já ocorreram.

Como mínimo os relatórios abaixo devem estar disponíveis:

Mensagens Enviadas/Recebidas pelo Motorista;

Desvio de Rota;

Comboios;

Perfil de Demanda;

Controle de Abastecimento;

Supressão de Viagens;

Logs do equipamento;

Controle de KM percorrida durante operação;

Controle de KM morta;

Entre outros.



7.13.6 Prioridade Seletiva

A Prioridade Seletiva é um sistema para transporte público em interseções

semafóricas, que consiste em alteração nos tempos de abertura e/ou fechamento

dos semáforos, de modo a privilegiar certos tipos de veículo, previamente

identificados.

O sistema de gerenciamento de prioridade com inteligência permite considerar o

tipo de veículo através de uma tag (identificação individual permitindo o tratamento

diferenciado pela interseção semafórica), horário do dia (plano de tráfego),

distância do sensor até a interseção, tempo de retenção do sinal verde

(programável) e tempo de redução do sinal vermelho (programável).

O sistema de prioridade deverá trabalhar de forma integrada ao sistema de gestão

de frota, priorizando os sinais de trânsito para os veículos que estiverem na

condição de “atrasados”. Desta forma, será garantida a prioridade do sistema de

transporte público causando o menor impacto possível nas vias transversais.

7.13.7 Módulo Gestor

Visão Geral

O Módulo Gestor terá como finalidade disponibilizar todas as ferramentas para

gerenciar o sistema, tendo um controle sobre todas as operações que estão sendo

realizadas no sistema. Todas deverão ser acessadas através da web.

Funcionalidades

As funcionalidades mínimas que deverão estar disponíveis são:

Suporte aos Usuários:

Permite representar qualquer empresa/usuário e visualizar todas as

funcionalidades dos módulos de empresa e usuário, respeitando os níveis de

acessos configurados.



7.13.8 Gerenciamento de Empresa

Conjunto de ferramentas que permitam gerenciar todas as necessidades das

empresas compradoras de vale-transporte.

7.13.9 Gerenciamento Financeiro

Conjunto de ferramentas que garantam a total administração dos recursos

financeiros do sistema, incluindo todas as interfaces com bancos, cameras de

compensação, pontos de vendas, controles de créditos gerados, expirações de

créditos, etc;

7.13.10 Gerenciamento de Operadores Web

Conjunto de ferramentas que possibilitem o controle total dos operadores que tem

acesso ao sistema. Como mínimo deverá ser possível cadastrar ilimitados

operadores, criação de grupo de operadores, configuração do nível de acesso de

cada operador e/ou grupo de operadores.

7.13.11 Gerenciamento e monitoramento das garagens

Conjunto de ferramentas que possibilitem o controle total e transparente das

atividades dos concessionários. Como mínimo deverão estar presentes os

relatórios de fechamentos das roletas, relatórios de auditorias, monitoramento,

indices de qualidade, comparação de tarefas programadas x realizadas, etc.



8. Responsabilidades do Poder Concedente, através da Prefeitura

Municipal de Campos dos Goytacazes / IMTT:

Regulamentar os serviços, definindo regras de relacionamento entre gestor,

operadores e usuários durante todo o prazo de execução;

Fixar as tarifas com base nos estudos e valores calculados pelo IMTT,

procedendo aos reajustes e revisões previstos no edital, seus anexos e no

contrato, ao longo do período de delegação;

Aprovar os projetos executivos relativos às melhorias físicas, desenvolvidos

pela Concessionária;

Implantar os Terminais, abrigos e tratamento dos pontos de parada;

Aprovar os projetos executivos referentes ao sistema de Modernização de

novas tecnologias do sistema;

Realizar o planejamento estratégico do conjunto do Sistema, envolvendo:

A execução de levantamentos, diagnósticos e análises situacionais,

A formulação de planos e de diretrizes de expansão;

Aprovar o projeto executivo do Sistema de Transporte Coletivo de

Passageiros do Município, desenvolvido pela Concessionária, incluindo o

estabelecimento de condições limites aceitáveis para um atendimento

adequado às necessidades da demanda, envolvendo a definição de:

itinerários,

número mínimo de viagens,

headways máximos,

índices de ocupação,

perfil da frota;



Definir os valores de tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de

Passageiros, procedendo aos reajustes e revisões previstos em contrato, ao

longo do período de concessão;

Aprovar os projetos executivos relativos ao planejamento operacional do

serviço básico, desenvolvidos pelo concessionário, tanto para sua

implantação inicial quanto para alterações posteriores que se façam

necessárias;

Fiscalizar a implantação de novas tecnologias e a execução do serviço,

verificando o atendimento das condições de operação estabelecidas para os

mesmos, tanto as mínimas (planejamento macro) quanto as efetivas

(planejamento operacional), e aplicar as sanções cabíveis;

Aprovar as condições propostas para operação de serviços especiais, de

iniciativa da Concessionária;

Regulamentar e fiscalizar a operação dos serviços especiais e

complementares;

Aprovar os descontos para o conjunto do sistema, promoções e valores de

tarifa dos serviços especiais e complementares propostos pelo operador,

tanto quando de sua implantação como quando de seus reajustes, nos

prazos previstos. Para isso, o operador deverá apresentar estudo de

viabilidade técnica e econômica à IMTT;

Definir critérios de habilitação e condições de cadastro, junto a Prefeitura

Municipal, de Prestadores de Serviço, para execução, por terceirização, de

atividades inerentes ou complementares ao cumprimento das obrigações do

concessionário;

Instituir Sistema de Avaliação Permanente do Serviço de Transporte

Concedido, com as seguintes atribuições básicas:



Estabelecer critérios, parâmetros, formas e instrumentos adequados de

acompanhamento, levantamento e tratamento de dados pela

Concessionária,

Reunir e consolidar dados e resultados de seu tratamento,

Subsidiar decisão e atividades de planejamento (tais como identificar

momentos e meios de mudanças tecnológicas no atendimento das

necessidades de evolução da demanda),

Aferir a qualidade do serviço prestado pelos Operadores.

Gerenciar o Sistema de Acompanhamento e Controle, fornecido pela

Concessionária, de acordo com os requisitos estabelecidos, com as

seguintes atribuições básicas:

Subsidiar qualquer atividade de planejamento operacional,

Aferir o cumprimento de normas e especificações operacionais,

Aferir o atendimento de condições de eficiência técnica,

Acompanhar a evolução da demanda, de modo a detectar a necessidade de

implantação de nova tecnologia e o momento mais adequado de fazê-lo, em

função de seu crescimento (adequação da tecnologia à demanda), visando

manter-se as especificações iniciais relativas à qualidade do serviço

oferecido.

Gerenciar Serviços de Atendimento ao Cliente por telefone e internet.

Realizara analise do projeto executivo fornecido pela concessionária para o

planejamento operacional do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros

e emitir parecer (projeto executivo), sobre as condições efetivas de operação,

envolvendo a definição de:

itinerários,

número de viagens,



frota (perfil e quantidade),

headways,


quadros de horários,

9. A aferição da qualidade do serviço será feita com as seguintes

finalidades:

Avaliar o serviço prestado, identificando as necessidades de ajustes e

intervenções;

Avaliar a Concessionária, definindo suas condições de permanência na

exploração da concessão e na absorção de novos serviços.

Os critérios de avaliação abrangerão:

cumprimento de normas e especificações;

atendimento de condições de eficiência técnica;

percepção do usuário quanto ao grau de satisfação como serviço.

10. Responsabilidades da Concessionária:

Realizar os pagamentos referentes às parcelas da concessão onerosa do

Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município;

Formular e propor as condições efetivas de operação dos serviços a serem

implantados;

Operar os serviços de transportes e executar os projetos afins, conforme

aprovados;



Formular e propor (projeto executivo) as condições efetivas de operação de

serviços especiais, no âmbito de sua concessão;

Operar e manter os serviços especiais conforme aprovados;

Disponibilizar a infraestrutura tecnológica e de pessoal necessárias à

execução dos serviços anteriormente descritos.

Manter atualizadas as tecnologias adotadas na prestação dos serviços;

Submeterá aprovação do IMTT qualquer prestador de serviços, ao qual

encarregue de realizar parte das atividades sob sua responsabilidade,

conforme aqui definidas;

Definir e implantar iniciativas e ações que visem à obtenção do certificado

de qualidade.

Implantar sistema de monitoramento via GPS, que será implantado

mediante o uso de equipamentos embarcados, instalados nos veículos,

para registro de posição (coordenadas geográficas) ao longo do percurso e

transmissão de dados.

As informações coletadas e transmitidas deverão ser processadas na

Central de Controle Operacional – CCO – descrito no Anexo XIII – Plano de

exploração.

De forma geral, os objetivos do Sistema de Monitoramento são:

Coleta de dados da operação da linha ao longo do trajeto das viagens;

Permitir análises operacionais, determinando ações sobre o despacho

das viagens e sobre a condução dos veículos em trajeto de tal forma a

garantir um padrão adequado de regularidade;

Consolidação do quadro geral da oferta do serviço por dia e período, no

dia subseqüente à operação, oferecendo indicadores de cumprimento de

viagens, regularidade da operação, tempos de viagem e outros

indicadores de oferta.



11. Prazos e cronograma de implantação

11.1. Cronograma básico

O prazo de inicio de implantação do SAA será no máximo de 2 meses, com o

seguinte cronograma básico:

Atividade Prazo*

1. Reunião de discussão do sistema de arrecadação com a

Prefeitura/IMTT Municipal.

05 dias

2. Apresentação de proposta de fornecimento e implantação do

sistema à Prefeitura/IMTT Municipal, com o cronograma

detalhado.

10 dias

3. Conclusão das discussões com a Prefeitura/IMTT Municipal

apresentação do sistema a ser implantado.

20 dias

4. Início da implantação do sistema. 30 dias

5. Conclusão da implantação do sistema. Até 60 dias

* a contar da data de assinatura do contrato de concessão

O cronograma detalhado, referido na atividade 2, deverá conter:

Cronograma de implantação dos equipamentos embarcados, explicitando o

pessoal alocado;

Cronograma de implantação dos equipamentos de coleta e transmissão dos

dados, explicitando o pessoal alocado;

Cronograma de implantação da rede de comunicação;

Cronograma de implantação dos postos de venda;



11..2. Esquema de implantação Estratégia de implantação dos

equipamentos;

Estratégia de implantação da rede de comunicação;

Estratégia de implantação dos postos de venda;

Procedimentos das implantações;

Detalhamento da infraestrutura necessária para as diversas fases da

implantação;

Esquema operacional na fase de transição do atual sistema para o

novo;

Treinamento dos operadores; e

Divulgação e treinamento dos usuários

11.3. Transição

Durante o período de implantação do SAA a Concessionária deverá realizar a

comercialização de meios de pagamento na forma convencional, como hoje

empregado, mediante a confecção e venda aos usuários de passes estudantis,

vale transporte e demais passes em papel de segurança.

As condições e especificações para o período de transição serão definidas em

conjunto com a Prefeitura/IMTT.

12. Marketing

12.1 Campanha educativa para os usuários

Com o objetivo de divulgar o projeto do Sistema de Arrecadação Automatizada -

SAA no sistema de transporte coletivo por ônibus de Campos dos Goytacazes, em

uma linguagem acessível a diversos públicos, deverá ser executada uma ampla



campanha publicitária de esclarecimento ao mesmo tempo informativa e

‘vendedora’ do projeto, destacando objetivos e, especialmente benefícios, de

forma a eliminar resistências ao uso da tecnologia a ser implementada e gerar

facilidades do uso por parte dos usuários.

Deverão ser utilizados recursos como “outdoor”, “busdoor” e publicidade em

revistas e jornais locais como elementos de divulgação prévia. Na fase

operacional deverão ser produzidos “banner’s”, “folder’s” e cartazes, além da

veiculação de mensagens em rádios/TVs.

Deverão ser utilizadas, além das peças já descritas acima, outras formas para

divulgação do produto durante a fase de implantação, tais como: cartilha para os

funcionários do sistema (guia de bolso), vídeo educativo, stand’s com ônibus

equipado para locais de grande concentração de pessoas.

12.2 Campanha de esclarecimento para os demais agentes do sistema

Deverão ser executadas ações junto aos agentes envolvidos na implantação do

sistema o que inclui:

Esclarecimentos ao Sindicato dos Trabalhadores do Sistema de Transporte;

Informação para todos os funcionários do Sistema de Transporte;

Informação para as Empresas Cadastradas que adquirem Vale Transporte

Informação às entidades estudantis

Informação aos usuários cadastrados com direito à gratuidades

Informações às entidades da sociedade civil (OAB, ABI, CDL, Associações

Comerciais e Industriais, PROCON, Associações de Bairros e etc.



13. Sistema Tarifário Atual:

A tarifa básica do serviço a ser considerada para efeito da licitação, para todas as

linhas regulares licitadas é de R$ 2,65 (dois reais e sessenta e cinco centavos).

14. Centro de Controle Operacional:

Este descritivo tem como objetivo apresentar as especificações dos acabamentos

e modelo da Sala de Controle Operacional.

14.1 Execução dos serviços

14.1.1 Materiais

Todos os materiais a serem empregados na obra, deverão ser de primeira linha de

fabricação, isentos de quaisquer defeitos incompatíveis com as especificações

originais do fabricante (sejam eles defeitos de fabricação, transporte ou manuseio

inadequado), produzidos de modo a atender integralmente, no que lhes couber, às

especificações do Projeto, Memoriais Técnicos e seus anexos.

Todos os materiais cujas características e aplicação não sejam regulamentadas

por disposições normativas da ABNT e do Projeto, especialmente aqueles de

fabricação exclusiva, deverão ser aplicados estritamente de acordo com as

recomendações e especificações dos respectivos fabricantes.



Quando não mencionado no Memorial Descritivo e seus anexos algum tipo de

acabamento que compreenda desde a preparação da superfície até o

revestimento final, a concessionária deverá executá-lo de acordo com o padrão

existente no local ou segundo Norma Técnica consagrada.

Onde, nesse Documento, estiver indicado tipo, modelo e/ou fabricante como

referência, tal indicação estabelece o grau de qualidade e estilo desejados e

servirão como base para o fornecimento dos materiais.

14.1.2 Itens de Reconhecida Necessidade

A concessionária será responsável também por elementos não listados na

presente especificação mas de reconhecida necessidade de êxito na instalação e

funcionamento de seu escopo de fornecimento, como acessórios, estruturas

auxiliares, pequenos componentes, etc.

Exemplo: Eventuais demolições, ferramentas para execução dos serviços, etc.

Todos os elementos indicados em projeto ou memoriais são de reconhecido

escopo pela concessionária, não podendo esta isentar-se do fornecimento,

mesmo se tais itens não constarem claramente em sua planilha-proposta.

Compreende-se que os itens indicados podem agregar outros elementos

necessários a sua execução, mesmo que não citados.



14.1.3 Aprovação prévia de acabamentos

Visando a correta fiscalização, redução preventiva de ajustes de conformidades, e

adequação arquitetônica ao projeto, todos os materiais de acabamento (piso,

parede e forro) devem ser preliminarmente apresentados a fiscalização, da IMTT

antes de sua compra e instalação, em amostras compatíveis para sua correta

visualização, para aprovação e autorização prévia.

14.2 Projeto

14.2.1 elaboração do projeto executivo

Os Projetos Executivos serão desenvolvidos com base nos desenhos existentes

do edifício, a serem fornecidos pela fiscalização, e vistoria prévia para

levantamento cadastral físico, visando as melhores soluções de engenharia

aplicada ao Sistema de Controle Operacional, nas áreas de arquitetura (layout,

interiores, divisórias, forro, detalhamento da carenagem de ACM, berço do lcd

wall, detalhamento de mobiliário técnico), elétrica e iluminação, lógica e telefonia,

ar condicionado, que serão apresentados para aprovação da fiscalização.

Nos projetos deverão ser destacados – e suplementados através de memoriais

descritivos – os aspectos considerados para as soluções, tendo em pauta:

Layout e fluxos de operação;

Estética e Ambientação;

Todos os aspectos ergonômicos;

Iluminação e ofuscamentos;

Arquitetura;



Elétrica;

Lógica, telefonia e multimídia;

Automação e integração;

Acústica;

Mobiliário técnico e convencional;

Recursos tecnológicos de organização do posto de trabalho e

computadores;

Aspectos descritos na norma ISO 11064 (USA), assim como

observados os aspectos das NR 17 e NBR 13965, 13966, 5413, e

demais normas pertinentes ao escopo de todas as áreas técnicas.

Deve ser concebido um conjunto de intervenções e mescla de soluções que

comporá um ambiente adequado, ergonômico e high-tech, integrado e

multifuncional.

No projeto deverão também ser contemplados os estudos de ergonomia e

visibilidade adequada dos telões, iluminação, revestimento acústico (forro e

divisórias)

14.3 Qualidade dos serviços e requisitos mínimos - gerais

14.3.1 ferragens

Todas as ferragens das esquadrias serão de qualidade comprovada e dimensões

compatíveis com as peças em perfeitas condições de funcionamento e

acabamento.



14.3.2 vidros

Os vidros deverão ser fornecidos nas dimensões (preferencialmente

verificadas em obra), evitando-se corte no local da construção.

Os vidros serão de primeira qualidade, livres de defeitos de qualquer

espécie, não devendo apresentar ondulações, manchas, bolhas, riscos,

lascas, incrustações na superfície ou no interior da chapa, irisação,

superfícies irregulares, não uniformidade de cor, deformações ou

dimensões incompatíveis.

Em se tratando de vidros de segurança laminados alguns defeitos típicos

são conhecidos e não podem ocorrer, tais como defasagem entre as

chapas, descolamento, embranquecimento, mancha ou risco da película

aderente, impressão digital entre as chapas de vidro e inclusão (defeito da

película).

A espessura do vidro deverá ser medida com paquímetro, com precisão de

0,05mm. A largura e o comprimento serão medidos com uma trena metálica

com precisão de 1 mm.

Para armazenamento e transporte as pilhas de vidros laminados não

podem ultrapassar 20 unidades. O armazenamento dos vidros tem de ser

feito em local adequado, ao abrigo de poeira, de umidade que possa

provocar condensações e de contatos que venham deteriorar as superfícies

da chapa.

As bordas do vidro laminado devem ser sempre lapidadas para eliminar

microfissuras.



O vidraceiro deve medir o vidro em função do caixilho, levando em

consideração a folga lateral de 4,5 mm e a folga periférica de 6 mm devido

à dilatação que o vidro pode sofrer com eventuais variações de

temperatura..

As chapas de vidro deverão ser colocadas de tal modo que não sofram

tensões suscetíveis de quebrá-las, quaisquer que sejam as origens das

mesmas: dilatação, contração ou flambagem das placas.

14.3.3 pintura

Quanto à pintura:

Para receber a pintura, as superfícies deverão estar uniformes

quanto ao emassamento, não sendo toleradas irregularidades, a fim

de se obter um perfeito acabamento;

A pintura de fundo será aplicada numa única demão e o acabamento

em duas demãos, para que se obtenha uma coloração uniforme e

recobrimento adequado;

Os intervalos para repintura serão rigorosamente respeitados, o que

evitará enrugamento da tinta aplicada previamente e diminuição da

vida útil da pintura;

Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos

enquanto a tinta estiver úmida.



14.4 fechamentos e divisórias

14.4.1 divisória de gesso acartonado

Os ambientes deverão ser compartimentados entre si por paredes divisórias

simples, constituídas de perfilados e placas de gesso acartonado, reforçada com

estrutura metálica auxiliar com alturas e detalhes conforme Projeto Específico.

Estrutura interna formada por montantes verticais e guias horizontais, galvanizada

a fogo. Os montantes são presos às guias fixadas ao piso e ao forro. Fechamento

com placas de gesso revestidas por cartão duplex de 300g/m² nas duas faces,

com bordas rebaixadas. As placas de gesso acartonado deverão ser fixadas na

estrutura metálica com parafusos auto-atarrachantes com cabeça de trombeta

TTPC fosfatizados, e ter acabamento adequado de juntas, conforme

recomendação do fabricante.

Observações:

As juntas entre placas deverão ser executadas conforme recomendação do

fabricante, resumidamente da seguinte maneira:

Emassamento do rebaixo entre as placas com massa para junta;

Aplicação de fita para junta sobre a massa bem no centro, sobre o eixo da

junta;

Compressão da fita sem exagero a fim de evitar a saída total da massa;

Recobrimento da fita com massa sobre a junta;

Recobrimento da junta, após secagem, com uma segunda camada de

acabamento mais larga do que o rebaixo;

Não realizar as juntas quando a temperatura for inferior a 5º C;



Todas as quinas e cantos vivos devem ser protegidos. 90º com cantoneiras,

e ângulos menores com mata-junta dupla, com perfeito alinhamento.

Áreas: Staff, Gerente, Espera, Mirante e Reunião e Sala de Controle.

Referências:

PLACO – Placostil;

LAFARGE - Gypsum

KNAUF – Drywall

14.4.2 vidro duplo

Vidro temperado incolor duplo, 10mm, dimensões conforme detalhe do projeto,

juntas tratadas com silicone incolor, fixado em perfil de alumínio tipo “U”, com

micropersiana de alumínio instalada entrevidros.

Prever reforço superior e inferior nas divisórias de gesso e limpeza das superfícies

dos vidros antes do fechamento, evitando marcas e sujeira no interior do conjunto.

14.4.3 micro-persianas horizontais

Instalar micro-persianas horizontais de alumínio de 16mm com acionamento

manual, entrevidros.

Referências:

LUXAFLEX – Linha Perfecta.

14.5 Revestimentos em paredes

14.5.1 pintura látex acrílica

A pintura de fundo, deverá ser aplicada numa única demão e a pintura de

acabamento em tantas demãos quantas forem necessárias, sendo no mínimo 2

demãos, para um perfeito acabamento. Cor conforme projeto específico.

Áreas: Staff, Gerente, Espera, Mirante, Reunião, Sala de Controle e Sala Técnica



14.5.2 textura

Nas áreas indicadas aplicar massa texturizada acrílica tipo “texturato rústico” com

as cores especificadas em projeto, com frisos horizontais em perfil de alumínio

15x15mm, cor natural, a cada 1m ou conforme paginação da parede.

Os perfis devem ser embutidos parcialmente na alvenaria para que seu plano de

face fique rente ao acabamento da pintura texturizada, sem relevos.

Áreas: Espera, Mirante, Reunião e Sala de Controle.

14.5.3 painel acústico

Nas paredes indicadas em projeto, fornecer e instalar faixa de 1,80m de altura,

centralizada verticalmente, em revestimento acústico composto por placas de lã

de vidro, e=25mm, densidade 80kg/m³, 600x600mm, requadradas por perfis

metálicos e revestidas com tecido 100% lã natural na cor especificada em Projeto

Executivo, fixadas sobre estrutura de madeira com espaçamento vertical e

horizontal de 25mm entre elas, com acabamento em perfil U de alumínio

anodizado natural fosco.

Áreas: Sala de Controle e Reunião

Referência:

LADY REVESTIMENTOS.

14.5.4 carenagem

Borda do painel de LCD, com l= 20cm em placas de ACM (Aluminium Composite

Material - Laminado de duas chapas de alumínio, sob tensão controlada com um

núcleo de polietileno de baixa densidade), espessura 4mm, cor conforme projeto

específico.



Todo o fechamento deve ser fixado em estrutura metálica auto-portante, composta

de tubos e perfilados metálicos, em alumínio anodizado natural ou aço com

tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento na cor prata. As juntas entre os

painéis são preenchidas com silicone.

Área: Sala de Controle

Referências:

ALCAN COMPOSITES – Alucobond;

ALCOA – Reynobond;

ALUCOMAXX – Linha Nano;

PROJETO ALUMÍNIO – Série Nano.

14.6 Piso

14.6.1 Manta Vinílica

Revestimento vinílico para piso, em manta, com propriedade antiderrapante,

flexível, com base pigmentada, composto com resina de PVC, plastificantes,

estabilizantes, bacteriostático, pigmentos e cargas minerais sobres manta de fibra

de vidro. As características antiderrapantes do piso se devem à adição de grãos

de carbete de silício e outros minerais distribuídos homegeneamente por toda a

espessura.

A manta deve ser instalada sobre contrapiso regularizado com camada de

argamassa a base de PVA. Nivelamento de tampas de canaleta devem ser

excepcionalmente bem feitos nesta área.

Áreas: Staff, Gerência, Sala de Controle, Espera, Mirante e Sala Técnica.

Referência:

TARKETT FADEMAC – Absolute



14.6.2 carpete em manta

Carpete bouclê alto tráfego100% nylon, tufed loop, em manta, sistema de

tingimento de fios 100% solution dyed, altura do pelo 5mm, cor conforme Projeto

Executivo, base isenta de material betuminoso, fixada com cola incolor, tipo tato

permanente.

A instalação da manta de carpete será sobre superfície regularizada com nata de

pv.

Áreas: Staff, Gerente, Reunião e Sala de controle.

Referência:

MILLIKEN;

SANTA MONICA;

SÃO CARLOS;

VERONA.

14.6.3 rodapé em madeira

Rodapé em mdf com acabamento em pintura esmalte cor branco neve, h=10cm.

14.6.4 soleira

Soleira em pedra natural com e= 3cm (largura acompanhando alinhamento da

divisória/alvenaria), na entrada da sala (porta).



14.7 ESQUADRIAS

14.7.1 porta

Porta lisa de 1a linha, em madeira sarrafeada e contraplacada externamente, e =

35,0 mm, com revestimento em laminado de alta pressão, nas duas faces,

e = 1,0mm com batentes e guarnições, todos em peroba aparelhada, tratamento

anti-cupim, para pintura esmalte sintético cor gelo. sem puxadores).

Esta porta deverá ser completa com um conjunto de dobradiças de aço 3” x 2 ½ “,

além de fechaduras, chave, cópia, com acabamento conforme projeto específico.

Referências:

LAMINADO MELAMÍNICO:

• Fórmica;

• Pertech.

FERRAGENS:

• Yale LaFonte;

• Papaiz;

• Pado.

14.8 FORRO

14.8.1 forro de gesso

Fornecer e instalar forro de gesso acartonado liso, placas e=12,5mm, com

acabamento monolítico em massa corrida para pintura látex na cor branco neve.



O espaçamento dos tirantes da estrutura do forro deverá ser marcado de modo a

ter num sentido no máximo 60cm e no outro sentido, no máximo 120cm (espaço

entre pontos de fixação no mesmo perfil), ou conforme orientação do fabricante,

para os ambientes com grandes áreas de forro. Nos detalhes, ou onde não for

possível estrutura independente para o forro de gesso, fixar as placas de gesso

acartonado na estrutura do forro modular.

Prever recortes para alçapão, luminárias e outros elementos embutidos no forro.

O tratamento de juntas entre as placas deverá ser realizado com fitas mata-junta,

conforme instruções do fabricante.

Observações:

Sempre marcar o nível do forro nas paredes de contorno do ambiente;

No encontro do forro com a parede/divisória aplica-se perfil cantoneira

fixados a cada 60cm para fixação posterior das placas;

Marcar o espaçamento dos tirantes de modo a ter num sentido no

máximo 60cm e no outro sentido, no máximo 120cm (espaço entre

pontos de fixação no mesmo perfil).

Referências:

PLACO – Placostil F530;

KNAUF – D112 Unidirecional



14.8.2 Tabica Metálica para Forro de Gesso (fechada ou perfurada)

Nos encontros dos forros de gesso com as paredes, instalar tabica metálica

fechada ou perfurada, conforme Projeto Executivo, em chapa de aço dobrada,

com 30mm na aba de encaixe do revestimento acústico, ref. Placo CR3 ou similar,

que terá acabamento em pintura em esmalte sintético cor branco neve.

Referências:

PLACO – CR3;

KNAUF

14.9 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Prever adequação de instalações elétricas e dados, conforme elaboração de

Projeto Executivo.

Prever instalação de interruptores independentes para ambientes fechados e

instalação de tomadas, conforme necessidade.

14.9.1 luminária quadrada com refletor e aletas 4x16w - embutir

Luminária de embutir com corpo em chapa de aço tratada com acabamento em

pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor e aletas parabólicas em

alumínio em alumínio anodizado de alto brilho, equipada com porta-lâmpada

antivibratório em policabornato, com trava de segurança e proteção contra

aquecimento contra aquecimento nos contatos.

Reator eletrônico para lâmpada fluorescente – 4x16W.

Referências:

LUMICENTER – CAA11-E416;

ITAIM – 3581.



14.9.2 luminária fluorescente de embutir 2x26w

Luminária cilíndrica de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada

eletrostaticamente na cor branca, refletor em alumínio repuxado anodizado e

refletor em vidro plano temperado jateado.

Reator eletrônico para lâmpada fluorescente compacta, duplo de partida rápida.

Áreas: Espera, Mirante e Reunião

Referências:

LUMICENTER – EF08-S226;

ITAIM – OURO-S 8193.2C6.310

14.10 MOBILIÁRIO CONVENCIONAL

14.10.1 posto de trabalho

Tampo e fechamentos verticais confeccionados em chapa de madeira

aglomerada, espessura 25mm, revestido em ambas as faces em laminado

melamínico, acompanhando o padrão a ser adotado. Estrutura metálica com

tratamento anticorrosivo e acabamento em pintura eletrostática acompanhando o

padrão existente.

Staff: Superfície de trabalho orgânica, em “L”, dimensões 1400x1400mm, com

infraestrutura para passagem de cabeamento, com biombos divisores sobre

tampo de trabalho, revestidos em laminado de alta pressão (e= 3mm). Altura do

tampo = 72cm.



Gerência: Superfície de trabalho orgânica, em “L”, dimensões 1400x1400mm,

com península para pequenas reuniões integrada e armário 2 portas integrado,

com infraestrutura para passagem de cabeamento. Altura do tampo = 72cm.

14.10.2 armário baixo

Armário baixo, dimensões 0,80x0,50x0,73m, com estrutura e fechamentos em

madeira MDF revestida em todas as faces em laminado melamínico,

acompanhando padrão a ser adotado, com duas portas de abrir com fechadura e

puxadores tipo alça, dobradiça de abertura 180º, autolubrificantes, completos com

arruelas distanciadores anti-ruídos, ambos com uma prateleira interna com bordas

frontais atendendo as normas NR-17 e NBR da ABNT.

14.10.3 mesa de reunião

Mesa reunião diam=1,00m, redonda com tampo em chapa de madeira

aglomerada, espessura 25mm, revestido em ambas as faces em laminado

melamínico, acompanhando o padrão a ser adotado. Estrutura metálica lisa.

14.10.4 assento giratório (operador e supervisor)

Encosto espaldar médio, com regulagem de altura em 06 posições, através de

botão, com pontos distintos de regulagem, moldado anatomicamente em PVC,

medindo 47 cm de altura, 42 cm de largura e 4 cm de espessura. Apóia-braços em

polipropileno integral com 25 cm de comprimento, estrutura em aço pintado na cor

preta, regulagem na altura através de gatilho na parte posterior do braço.

Assento e encosto reguláveis, sendo o assento regulável na profundidade,

almofadas anatomicamente com densidade controlada de 58 Kg/m³ no assento e

54 Kg/m³ no encosto, contra-encosto em polipropileno, ambos com dois sulcos

transversos nas laterais para ventilação do usuário.



Assento com 54 cm de profundidade, 45 cm de largura e 4 cm de espessura, com

mecanismo de regulagem de profundidade, através de alavanca de fácil

manuseio. Regulagem micrométrica de altura de assento por dispositivo blindado

a gás. Sistema de relax sincronizado do assento e do encosto de 2:1, ajustável ao

peso do usuário, com bloqueio (trava) de inclinação em todas as posições.

Revestimento em tecido constituído de 50 % de algodão e 50% poliéster e com

superfície texturizada.

Base em alumínio (ABNT 1010/1020), com espessura mínima de 1,8mm,

estampadas e dobradas. Tubo central com rolamento e esfera de aço para

suavizar o movimento de giro, mola amortecedora central e duas buchas

sintetizadas auto-lubrificantes com blindagem em PVC. Pás soldadas ao tubo

central por meio de solda MIG. O cordão de solda na parte interna do tubo. A base

submetida ao tratamento de fosfatização por imersão para proteger os

componentes metálicos contra oxidação. Pintura epóxi-pó-eletrostrática ou polida.

Mola amortecedora para evitar impacto do sentar brusco, funcionando com

eficiência inclusive na regulagem mínima da poltrona. Base em cinco (05) pés em

alumínio polido, com rodízios duplos em poliamida e poliuretano, resistência

mínima à tração da base: 38 kgf/mm² Alongamento máximo admitido na ruptura:

22% Módulo de elasticidade mínima de 17.000 kgf/mm². Anel metálico de pressão

para garantir a boa fixação do sistema. Acabamento em Vinil constituído por

resina de cloreto polivinílico cuja emulsão tem espessura de 1 mm e gramatura de

560/m².

Referência:

ALBERFLEX – Linha 2000

GIROFLEX – Linha 64



14.10.5 assento fixo (diálogo supervisor)

Encosto espaldar médio, moldado anatomicamente em PVC. Apóia-braços em

polipropileno, estrutura em aço pintado na cor preta, almofadas moldadas

anatomicamente com densidade controlada, contra-encosto em polipropileno.

Assento e encosto revestidos em tecido com superfície texturizada, no mesmo

padrão dos assentos giratórios para posição de supervisão.

Base suspensa tubular, com espessura mínima de 1,8mm, submetida ao

tratamento de fosfatização por imersão para proteger os componentes metálicos

contra oxidação. Pintura epóxi-pó eletrostrática ou polida.

14.10.6 sofá em couro ecológico

Sofá de 2 lugares, com braços laterais. Assento em almofada fixa, com

enchimento em fibra siliconada e espuma de poliuretano de alta densidade,

mínimo D35, recoberta por manta acrílica e couro ecológico, espessura 1,2mm,

costura dupla.

Braços e Encosto, almofadas fixas, com enchimento em fibra siliconada e espuma

de poliuretano, densidade mínima D23, recoberta por manta acrílica e couro

ecológico, espessura 1,2mm, costura dupla.

Estrutura principal em madeira maciça, legalizada pelo IBAMA (Pinus / Eucalipto),

com tratamento anti-cupim, elementos de fixação inoxidáveis.

Suspensão em molas de aço e percinta elástica.

Pés em tubo de aço carbono cromado, h=8cm.



14.10.7 mesa de centro

Mesa com tampo em vidro e pés em madeira maciça, legalizada pelo IBAMA

(Pinus ; Eucalipto), com acabamento laqueado ou tingido, cor e dimensões

conforme Projeto Executivo.

14.10.8 mesa de reunião

Design: cabeiceiras retas e laterais arredondadas, tipo Boat Shape, para 9

lugares, com 2,80m de comprimento e 1,50m de largura central;

Tampo: chapa de MDF termoestabilizado 25mm, com revestimento laminado

melamínimo padrão madeirado.

Recortes: prever recortes no tampo, para a instalação de caixas de equipamentos

(caixas metálicas com tampa basculante, acabamento em pintura epóxi, com

pontos de energia, dados, voz e áudio-e-vídeo), conforme quantidade e

dimensões a serem informadas

Estrutura: metálica com tratamento anti-ferrugem e pintura de acabamento, pés de

apoio recuados para não interferir na área de movimentação das pernas abaixo do

tampo

Infraestrutura: prever infra-estrutura abaixo do tampo, interligando as caixas de

equipamentos (interfaces) e o piso, em pelo menos dois pontos distintos

(extremidades da mesa), para subida do cabeamento em vias independentes para

energia, dados e voz e áudio-e-vídeo



14.11 mobiliário técnico

14.11.1 descrição geral

Os consoles deverão ser produzidos com estrutura em alumínio extrudado com

tratamento especial e anti-oxidante, inclusive das chapas metálicas – através de

desfosfatização –, ser constituída por cavaletes metálicos modulares

autoportantes, com design para acoplamentos. Braço estrutural com função de

instalação e apoio dos tampos: principal (área de trabalho) em madeira

termoestabilizada revestido em laminado melamínico tipo postforming com

encabeçamento em perfil de PVC 180º ,e secundário (apoio ajustável para

monitores) confeccionadas em chapa de aço dobrada, com dispositivo de

regulagem, de altura e inclinação. Painéis de fechamento em madeira termo

estabilizada, com 30 mm de espessura, com acabamento revestimento de folha de

madeira e vidro.

14.11.2 elementos do console:

14.11.2.1 Estrutura da Mesa

A estrutura da mesa deverá ser composta por cavaletes metálicos modulares

autoportantes, constituídos por colunas verticais e canaleta horizontal superior e

inferior para a passagem dos cabos, confeccionados alumínio extrudado,

dimensões 110x50mm, com canais em “T”, permitindo montagem de conexões e

qualquer tipo de montagem através de porcas ou tiras de aço, com canais internos

de dimensão 11,8x10,5mm. Braços estruturais, em chapa de aço dobrada e=

3,0mm, para sustentação dos tampos principal e secundário com regulagem de

ajuste acoplado às colunas verticais e o painel multifuncional. Recebem

tratamento antiferruginoso através de banhos de fosfato e pintura por processo

eletrostático à base de resina epoxi na cor cinza.. Dotados de pés niveladores que

permitem o nivelamento de irregularidades do piso.



14.11.2.2 Tampo Principal (Área de Trabalho)

As superfícies de trabalho deverão ser confeccionadas em madeira termo

estabilizada com espessura de 28 mm e encabeçamento 180º em perfil de PVC .

O revestimento deverá ser em laminado melamínico de alta pressão, cor conforme

projeto específico, e fita de borda em PVC nas outras faces.

14.11.2.3 Tampos Secundários

O apoio para monitores deverão ter ajuste na altura, inclinação e profundidade. Os

tampos deverão ser modulares e confeccionados em chapa de aço dobrada com

espessura de 1,2 mm e tratamento antiferruginoso através de banhos de fosfato e

pintura por processo eletrostático à base de resina epoxi em ambas as faces.

Deverão ser dotados de pinos metálicos, retrateis, que se encaixam nos trilhos do

painel multifuncional e possibilitem as regulagens de altura, para maior conforto do

usuário. Possuir ainda, vedações através de “escovas” longitudinais entre a

superfície de trabalho e o tampo secundário , para passagem de cabos (elétrica

ou lógica). Superfície destinada ao suporte individual de monitores, de fácil

remoção, intercambiáveis e que atendam aos ajustes de profundidade da mesa.

14.11.2.4 Canaletas de Fiação

A mesa deve possuir duas calhas horizontais e duas calhas verticais interligadas

para a passagem do cabeamento, estão acomodadas na estrutura da mesa cuja

configuração deve permitir a instalação dos cabos de elétrica/lógica em calhas

separadas. Receber tratamento antiferruginoso por fosfato .

14.11.2.5 Painéis de Fechamento Lateral

Os painéis deverão ser produzidos em madeira termoestabilizada com 30mm de

espessura, revestimentos em laminado melamínico, cor conforme projeto

específico, e vidro temperado transparente com 8mm de espessura.



14.11.2.6 Painéis de Fechamento Traseiro

Painéis deverão ser removíveis que possibilitem o acesso dos usuários aos

equipamentos e as calhas, deverão ser produzidos chapa de aço perfurada 1mm,

com acabamento em pintura epóxi, cor conforme projeto específico.

14.11.2.7 Painel Multifuncional (Slat Wall)

Painel utilizado para fixação de suportes de monitores e acessórios como caixa

para documentos e manuais. Produzido em perfil extrudado em alumínio, com

acabamento em pintura automotiva. O acabamento superior deverá ser em chapa

de aço, com pintura eletrostática epóxi.

14.11.2.8 Portas

As portas deverão ser sacáveis de fechamento frontal, deverão ser produzidas em

chapa de aço perfurada 1 mm, para proteção dos equipamentos, facilitando o

acesso para possíveis reparos. Recebem acabamento em pintura eletrostática

epoxi.

Referência: ELLAN – Linha Nowus

14.12 Especificações mínimas para o Mobiliário Técnico

Deverão ser fornecidos 10 (dez) consoles técnicos ergonômicos, com capacidade

para até dez operadores. Com as características mínimas abaixo descritas:

14.12.1 POSTO DE TRABALHO:

Tampo e fechamentos verticais confeccionados em chapa de madeira aglomerada,

espessura 25mm, revestido em ambas faces em laminado melamínico,

acompanhando o padrão a ser adotado. Estrutura metálica com tratamento

anticorrosivo e acabamento em pintura eletrostática acompanhando o padrão

existente.



Operador: Módulos autoportantes (sistema plataforma), compostos por 1

superfície de trabalho reta com painel divisor metálico, dimensão unitária do tampo

1400x850mm, com infraestrutura para passagem de cabeamento compartilhada.

Altura do tampo = 72cm.

Supervisor: Superfície de trabalho orgânica, em “L”, dimensões 1400x1400mm,

com península para pequenas reuniões integrada e armário 2 portas integrado,

com infraestrutura para passagem de cabeamento. Altura do tampo = 72cm.

14.12.2 ARMÁRIO BAIXO:

Armário baixo, dimensões 0,80x0,50x0,73m, com estrutura e fechamentos em

madeira MDF revestida em todas as faces em laminado melamínico,

acompanhando padrão a ser adotado, com duas portas de abrir com fechadura e

puxadores tipo alça, dobradiça de abertura 180º, autolubrificantes, completos com

arruelas distanciadores anti-ruídos, ambos com uma prateleira interna com bordas

frontais atendendo as normas NR-17 e NBR da ABNT.

14.12.3 ASSENTO GIRATÓRIO (Operador e Supervisor):

espaldar médio, moldado anatomicamente com 54 Kg/m³ e contra-encosto em

polipropileno. Apóia-braços em polipropileno, estrutura em aço pintado, com

regulagens. Assento regulável, em almofadas anatomicamente com densidade

controlada de 58 Kg/m³, com mecanismo de regulagem de altura por dispositivo

blindado a gás. Assento e encostos revestidos em tecido com superfície

texturizada.



Base em alumínio, com espessura mínima de 1,8mm, estampadas e dobradas.

Tubo central com rolamento e esfera de aço, mola amortecedora central e duas

buchas sintetizadas auto-lubrificantes com blindagem em PVC. Pás soldadas ao

tubo central por meio de solda MIG. A base submetida ao tratamento de

fosfatização por imersão para proteger os componentes metálicos contra

oxidação. Pintura epóxi-pó-eletrostrática ou polida. Mola amortecedora para evitar

impacto do sentar brusco, funcionando com eficiência inclusive na regulagem

mínima da poltrona. Base em cinco (05) pés em alumínio polido, com rodízios

poliamida e poliuretano. Acabamento em Vinil constituído por resina de cloreto

polivinílico.



ANEXO - III

MINUTA

CONTRATO

LOTE DE Nº __



Contrato que entre si celebram o Município de Campos dos Goytacazes e a empresa

__________________________., pela outorga de concessão do Serviço

Público de Transporte Coletivo no Município de Campos dos Goytacazes, Lote Nº

__, conforme consta no Processo Administrativo Nº 2012.005.026951-6-PA,

Concorrência Pública Nº001/2013.

Aos __ (____) dias do mês ____ de 2013, nesta cidade, no prédio da Prefeitura

Municipal de Campos dos Goytacazes, Rua Coronel Ponciano de Azeredo Furtado,

nº 47, Parque Santo Amaro, Município de Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro,

na presença das testemunhas infra-assinadas, compareceram as partes entre si

justas e contratadas a saber, de um lado o Município de Campos dos Goytacazes

inscrito no CNPJ/MF n0 ______________ doravante denominado “Poder

Concedente”, neste ato representado pela Senhora Prefeita Municipal Rosinha

Garotinho, e de outro lado a ___________________., CNPJ n° ____________, com

sede na cidade de ____________ / ____, rua ____, nº ___ – Bairro

____________________, doravante denominada “Concessionária”, neste ato

representada pelo seu sócio-diretor _____________, RG nº _______________, CPF

n° _______________, firmam o presente contrato, em consonância com os termos

do Processo Administrativo Nº 2012.005.026951-6-PA, Concorrência Pública n0

001/2013, que fica fazendo parte integrante deste, sujeitando-se, ainda, às normas

gerais das Leis Federais n0 8.987/95, n0 9.074/95 e n0 9.648/98 e no que couber à

concessão de serviços públicos pelas Leis Federais n0 8.666/93, n0 8.883/94; da Lei

Orgânica do Município, Leis Municipal de nº 8.284 de 12 de dezembro de 2011 e nº

8.302 de 11 de junho de 2012 e sob as cláusulas e condições seguintes:

Cláusula Primeira - DO OBJETO DA OUTORGA DE CONCESSÃO

Por este instrumento e na melhor forma de direito o Município de Campos dos

Goytacazes concede à ________________. a administração e exploração do

Serviço Público de Transporte Coletivo Urbano Regular de Passageiros no Município

de Campos dos Goytacazes, Lote Nº __, de acordo com as condições estipuladas

no Processo Administrativo Nº 2012.005.026951-6-PA, Concorrência Pública n0

001/2013, e na Proposta Técnica apresentada pela Concessionária, que fazem parte

integrante deste Contrato.



Parágrafo primeiro - Os serviços ora concedidos deverão ser prestados de modo a

atender às necessidades do interesse público, correspondendo às exigências de

qualidade, continuidade, regularidade, eficiência e atualidade conforme previsto no

Edital.

Parágrafo segundo - Fica estabelecido que a Concessionária terá exclusividade na

execução dos serviços objeto deste Contrato, não podendo o Poder Concedente

contratar outra empresa para a prestação de quaisquer serviços que estejam

previstos no escopo da presente concessão, durante a sua vigência.

Cláusula Segunda - DO PAGAMENTO DA OUTORGA

O Pagamento de outorga da concessão a ser pago pela Licitante Vencedora ao

Poder Concedente, no valor de % (___por cento), da receita total mensal dos

serviços.

Parágrafo Primeiro: O pagamento da outorga referente à receita total de cada mês

deverá ser efetuado mensalmente no Setor Financeiro da empresa gerenciadora do

sistema, Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT, todo o dia 15 (quinze)

do mês subsequente, durante todo o prazo contratual, cujos recursos serão

destinados à manutenção e modernização do sistema de transporte e transito do

município.

Parágrafo Segundo: O atraso do pagamento por parte do concessionário, com prazo

de até 10 (dez) dias, do vencimento, sujeita-se a uma multa de 5% (cinco por cento)

sobre o valor apurado, além dos juros legais (meio por cento / mês) e correção

monetária. Quando o atraso ultrapassar 10 (dez) dias do vencimento, a multa será

cobrada em dobro (10%).



Cláusula Terceira — DO TIPO DE CONCESSÃO

A concessão é de prestação de serviço público explorado mediante cobrança de

tarifa direta do usuário, fixada por ato do Poder Concedente.

Cláusula Quarta - DO VALOR

O Valor estimado para o Lote 01 - de R$ 1.090.138.980,00 (hum bilhão, noventa

milhões, cento e trinta e oito mil e novecentos e oitenta reais).

O Valor estimado para o Lote 02 - R$ 986.809.650,00 (novecentos e oitenta e seis

milhões, oitocentos e nove mil e seiscentos e cinquenta reais).

O Valor estimado para o Lote 03 - R$ 926.561.370,00 (novecentos e vinte e seis

milhões, quinhentos e sessenta e um mil e trezentos e setenta reais).

Cláusula Quinta - DOS OBJETIVOS E METAS DA CONCESSÃO

Os objetivos e metas da concessão são os definidos no Edital e devem ser

alcançados sem prejuízo de disposições especificas, mediante o integral

cumprimento deste Contrato.

Parágrafo único — No Edital e seus Anexos, bem como na Proposta Técnica da

Concessionária, estão definidas as obras, os serviços e as especificações a serem

executadas / cumpridas pela Concedente, durante o prazo da concessão.

Cláusula Sexta - DA ASSUNÇÃO DE RISCOS

A Concessionária assume em decorrência deste Contrato, integral responsabilidade

por todos os riscos inerentes à concessão, exceto nos casos em que o contrário

resulte do estabelecido no Edital e seus Anexos.



Cláusula Sétima - DO EQUILIBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DO CONTRATO

DE CONCESSSÃO.

Constitui princípio fundamental que informa a concessão o equilíbrio econômico-

financeiro inicial deste Contrato, na forma definida pela equação fixada pelo Edital

de Licitação e pelo Contrato.

Parágrafo primeiro - É pressuposto básico da equação econômico-financeira que

preside as relações entre as partes, o permanente equilíbrio entre os encargos da

Concessionária e as receitas da concessão, expresso nos valores iniciais constantes

da estrutura tarifária.

Parágrafo segundo — Qualquer alteração nos encargos da Concessionária, bem

como nas especificações indicadas nos Anexos do Edital, que basearam a Proposta

Técnica da Concessionária, poderá importar na revisão do valor da tarifa, para mais

ou para menos, conforme estabelecido neste Contrato.

Cláusula Oitava - DO PRAZO DA CONCESSÃO

O prazo da concessão é de 25 (vinte e cinco) anos, nos termos da Legislação

Municipal, podendo ser prorrogado por mais um igual período, em ato devidamente

motivado, nos termos do art. 23, XII da Lei Federal nº 8.987/95 e da Lei 8.666/93,

em razão de comprovado interesse público, e desde que, durante o prazo contratual

inicial, o serviço tenha sido executado na forma do § 1°, do art. 6°, da Lei Federal n°

8.987, de 13 de abril de 1995.

Cláusula Nona - DO SERVIÇO ADEQUADO

A concessão da exploração do serviço de transporte coletivo de passageiros

pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários.



Parágrafo primeiro - Serviço adequado é o que satisfaz as condições de

regularidade, continuidade, eficiência, atualidade, generalidade e cortesia na sua

prestação e modicidade das tarifas.

Parágrafo segundo - Para os fins previstos no parágrafo anterior, considera-se:

a) Regularidade: a prestação do serviço nas condições estabelecidas neste

Contrato e nas normas técnicas aplicáveis;

b) Continuidade: a manutenção, em caráter permanente, da oferta dos

serviços;

c) Eficiência: a execução dos serviços de acordo com as normas técnicas

aplicáveis e em padrões satisfatórios, que busquem em caráter

permanente, a excelência, e que assegurem, qualitativa e

quantitativamente, o cumprimento dos objetivos e das metas da

concessão;

d) Atualidade: modernidade das técnicas, dos equipamentos e das

instalações e a sua conservação e manutenção, bem como a melhoria e a

expansão do serviço, na medida das necessidades dos usuários;

e) Generalidade: universalidade da prestação dos serviços, isto é, serviços

iguais para todos os usuários sem qualquer discriminação;

f) Cortesia da prestação dos serviços : tratamento adequado aos usuários;

g) Modicidade da tarifa: a justa correlação entre os encargos da

Concessionária e a retribuição dos usuários, expressa no valor inicial da

tarifa.

Parágrafo terceiro - Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua

interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso da Concessionária

quando:

a) motivada por razões de ordem técnica ou de segurança de pessoas e bens;

b) em caso de calamidade pública, considerando a segurança dos usuários.



Cláusula Décima - DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS

Os critérios indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos

serviços constam do Projeto Básico, Edital de licitação e seus anexos.

Parágrafo primeiro - Sem prejuízo do cumprimento dos requisitos de qualidade

previstos, a Concessionária deverá implantar, em um prazo máximo de 12 (doze)

meses contado da assinatura deste Contrato, um sistema de gestão de qualidade

dos serviços concedidos, com base na norma NB-9000 da Associação Brasileira de

Normas Técnicas - ABNT, equivalente a Norma 180 9001 da “lnternational

Standards Organization” e sua atualizações.

Parágrafo segundo - O sistema de gestão de qualidade a ser implantado pela

Concessionária e permanentemente acompanhada pelo Poder Concedente deverá

contemplar o “Manual de Qualidade” especificado na Norma-NB 9004, incluindo

medidas que assegurem o processo continuado de atualização técnica e tecnológica

de produtos e serviços, bem como o desenvolvimento de recursos humanos.

Cláusula Décima - Primeira - DA TARIFA

O Valor da tarifa ou o custo por quilômetro, que irão remunerar a Concessionária

será preservada pelas regras de reajuste e revisão previstas neste Contrato, com a

finalidade de que seja assegurada à Concessionária, a manutenção em caráter

permanente e durante todo o prazo da concessão, do equilíbrio econômico-

financeiro do correspondente Contrato.

Parágrafo primeiro - A tarifa inicial, para todas as linhas regulares licitadas é de R$

2,65 (dois reais e sessenta e cinco centavos).



Parágrafo segundo - Só serão permitidas as despensas, reduções tarifárias ou

custo quilômetro previstas por lei e de acordo com as normas regulamentares

expedidas do Poder Executivo.

Cláusula Décima - Segunda - DO REAJUSTE DA TARIFA DE CONCESSÃO

O valor da tarifa da concessão e demais serviços serão reajustados na periodicidade

da legislação em vigor, considerando-se como data base deste contrato à da

entrega da Proposta.

Parágrafo primeiro – O reajuste da tarifa da concessão, serão determinados sempre

através da planilha de custo, nos termos do anexo IV.

Parágrafo segundo - O valor da tarifa da concessão serão reajustados para mais ou

para menos, de acordo com a Planilha de Custos (Anexo IV).

Parágrafo terceiro – O Poder Concedente terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para

proceder aos cálculos e homologar o reajuste da tarifa.

Parágrafo quarto – Homologado o reajuste da tarifa a Concessionária fica autorizada

a praticá-lo.

Parágrafo quinto – Sempre que forem constatadas modificações estruturais nos

preços relativos aos fatores de produção ou modificações substanciais nos preços

dos insumos relativos aos principais componentes de custos, por iniciativa da

concessionária, após devidas análises, e autorizadas pela Administração poderá ser

revista a metodologia tarifária, adequando-os à nova realidade.



Cláusula Décima - Terceira - DA REVISÃO DA TARIFA DE CONCESSÃO

Em contrapartida aos riscos da concessão a Concessionária terá direito à revisão do

valor da tarifa da concessão nos seguintes casos:

a) sempre que houver modificação unilateral deste Contrato imposta pelo Poder

Concedente, que importe em variação de custos ou de receitas, para mais ou

para menos, conforme o caso, de acordo com o Capítulo IV da Lei Federal n0

8.987, de 13/02/95;

b) sempre que forem criados, alterados ou extintos tributos ou encargos legais ou

sobrevierem disposições regulamentares ocorridas após a data de apresentação

da Proposta, de comprovada repercussão nos custos da Concessionária, para

mais ou para menos conforme o caso;

c) sempre que houver acréscimo ou supressão de encargos, para mais ou para

menos, conforme o caso;

d) sempre que ocorrências supervenientes, decorrentes de caso fortuito, força

maior, fato do príncipe, fato da Administração ou de interferências imprevistas

que resultem, comprovadamente, em variações do custo da Concessionária;

e) sempre que houver alteração legislativa de caráter específico que tenha impacto

direto sobre as receitas da Concessionária, como por exemplo a que concede

isenção, redução, desconto ou qualquer outro privilégio tributário, tarifário ou

fiscal;

f) sempre que forem constatadas modificações estruturais dos preços relativos dos

fatores de produção ou modificações substanciais nos preços dos insumos

relativo aos principais componentes de custos, não atendidas ou cobertas pelos

reajustes tarifários previstos em Contrato, observados os preceitos legais

pertinentes.



Parágrafo primeiro — O processo de revisão de tarifa da concessão terá início

mediante requerimento dirigido pela Concessionária ao Poder Concedente,

acompanhado de “Relatório Técnico” ou “Laudo Pericial” que demonstre

cabalmente o impacto ou a repercussão de qualquer das ocorrências referidas no

parágrafo anterior sobre os principais componentes de custos ou, ainda, sobre as

receitas da Concessionária.

Parágrafo segundo - O Poder Concedente terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis

para decidir sobre o requerimento a que alude o parágrafo anterior, contados da

data de sua apresentação.

Parágrafo terceiro - Aprovado o requerimento, com definição do novo valor da

tarifa da concessão, o Poder Concedente autorizará através de decreto que o

mesmo seja praticado pela Concessionária.

Parágrafo quarto - A revisão do valor da tarifa da concessão poderá ter início,

também, por ato de oficio do Poder Concedente.

Parágrafo quinto - Sempre que haja lugar para a revisão do valor da tarifa da

concessão, e sem prejuízo do disposto nos parágrafos anteriores, o Poder

Concedente após pleito da Concessionária, ou de ofício, neste caso ouvindo-a

previamente, poderá, complementar ou alternativamente ao aumento do valor da

tarifa, optar:

a) pela antecipação ou prorrogação do prazo deste Contrato;

b) pela atribuição de compensação direta à Concessionária;

c) pela combinação das alternativas anteriores

d) pela alteração do programa de trabalho apresentado na proposta da

Concessionária

e) por qualquer outra alternativa, que deverá ser homologada pela

Administração para subseqüente publicidade através de decreto.



Cláusula Décima-Quarta - DAS ATIVIDADES ALTERNATIVAS,

COMPLEMENTARES, ACESSÓRIAS E PROJETOS ASSOCIADOS.

Sem prejuízo das responsabilidades e dos riscos previstos neste Contrato, a

Concessionária poderá contratar com terceiros o desenvolvimento e a execução de

atividades inerentes, acessórias ou complementares à concessão, bem como a

implantação de projetos comerciais associados à concessão, desde que não

ultrapassem o prazo da concessão.

Parágrafo primeiro - As receitas alternativas, complementares, acessórias ou de

projetos associados devem ser consideradas para o efeito de revisão da tarifa.

Parágrafo segundo - Os contratos celebrados entre a Concessionária e terceiros, a

que alude o caput desta cláusula reger-se-ão pelas normas do direito privado, não

se estabelecendo qualquer relação jurídica entre terceiros e o Poder Concedente.

Parágrafo terceiro - A execução das atividades contratadas pela Concessionária com

terceiros pressupõe satisfação dos preceitos prévios e posteriores legais,

regulamentares e contratuais da concessão.

Cláusula Décima - Quinta - DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO USUÁRIO

Sem prejuízo do disposto na Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990 e Lei 8.987 de

13 de fevereiro de 1995, são direitos e obrigações dos usuários:

a) receber serviço adequado em contrapartida ao pagamento de tarifa;

b) receber do Poder Concedente e da Concessionária, informações para a defesa

de interesses individuais ou coletivos;

c) levar ao conhecimento do Poder Concedente e da Concessionária as

irregularidades de que tenham conhecimento referentes à execução da

concessão;

d) receber do Poder Concedente e da Concessionária informações necessárias ao

uso dos serviços concedidos;



Cláusula Décima - Sexta - DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO PODER

CONCEDENTE

Incumbe ao Poder Concedente:

a) Analisar e aprovar os projetos executivos e os planos de trabalho da

Concessionária;

b) Fiscalizar, permanentemente, a prestação de serviços pela Concessionária;

c) Aplicar as penalidades regulamentares e contratuais;

d) Intervir na concessão, nos casos e nas condições previstas no Contrato,

observado ainda o Edital, seus Anexos e a legislação aplicável;

e) Alterar o Contrato e extinguir a concessão, nos casos previstos no Edital e no

Contrato;

f) Definir e homologar os reajustes das tarifas e proceder a revisão das mesmas, na

forma prevista na lei, no Edital e no aqui estabelecido;

g) Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares da concessão e as

cláusulas do Edital;

h) Zelar pela boa qualidade do serviço;

i) Receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos usuários, quando

julgadas procedentes, que serão cientificados em até 30 (trinta) dias das

providências tomadas;[

j) Promover desapropriações e instituir servidões administrativas de imóveis, para

assegurar a realização e conservação de obras e serviços vinculados à

concessão, desde que precedido de projeto que venha ser aprovado pela

Administração, haja dotação orçamentária e disponibilidade, ou lei específica;

k) Estimular a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e o

incremento da produtividade dos serviços prestados pela Concessionária;

l) Promover medidas que assegurem a adequada preservação e conservação do

meio ambiente;

m) Estimular a formação de associação de usuários do sistema para defesa de

interesses relativos ao uso dos mesmos;

n) Ter acesso aos dados relativos à administração, contabilidade, recursos técnicos,

econômicos e financeiros da Concessionária.



Cláusula Décima - Sétima - DOS DIREITOS E DAS OBRIGAÇÕES DA

CONCESSIONÁRIA

Sem prejuízo do cumprimento dos encargos previstos para a espécie, constantes do

Edital e Contrato, incumbe à Concessionária:

a) prestar serviço adequado, na forma prevista neste Contrato, nas normas

técnicas aplicáveis e no Edital;

b) manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados à concessão

c) prestar contas da execução do serviço ao Poder Concedente, e aos Usuários,

nos termos definidos neste Contrato;

d) permitir aos encarregados do Poder Concedente livre acesso, em qualquer

época, às instalações vinculadas à concessão, bem como aos seus registros

contábeis;

e) prestar as informações que lhes forem solicitadas pelo Poder Concedente;

f) cumprir e fazer cumprir as normas regulamentares da concessão e as cláusulas

deste Contrato;

g) zelar pela integridade dos bens vinculados à concessão;

h) captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários à prestação dos

serviços.

Parágrafo primeiro - Incumbe também à Concessionária:

a) adotar todas as providências para garantir a prestação de serviço

adequado;

b) garantir o pronto restabelecimento dos serviços, caso interrompidos, com a

eliminação de obstáculos e impedimentos;

c) executar todas as atividades relativas à concessão com zelo, diligência e

economia, procurando sempre utilizar a melhor técnica aplicável a cada uma

das tarefas desempenhadas, obedecendo rigorosamente as normas,

padrões e especificações definidas pelo Poder Concedente;



d) adotar as providências necessárias, inclusive judiciais, à garantia do

patrimônio vinculado à concessão;

e) divulgar, adequadamente, ao público em geral e ao usuário em particular, a

ocorrência de situações excepcionais e a adoção de esquemas especiais de

operação, em especial aquelas que obriguem a alteração na prestação de

serviços;

f) elaborar e implementar esquemas de atendimento a situações de

emergência, para tanto mantendo disponíveis recursos humanos e

materiais;

g) promover concomitantemente com suas divulgações pela imprensa escrita,

falada, televisada, campanha educativa de trânsito e aos usuários do

transporte coletivo.

h) Pagar ao concedente ou à empresa gerenciadora do sistema um percentual

de até 2% (dois por cento) sobre o valor da tarifa, referenta a Taxa de

Gerenciuamento;

i) Aderir e cumprir todas as obrigações decorrentes da legislação vigente,

especialmente aquelas referentes às gratuidades instituidas por lei e/ou

acordos firmados com o Setranspetro – Sindicato das Empresas de

Transportes Rodoviários de Campos dos Goytacazes.

Parágrafo segundo - As contratações de mão-de-obra feitas pela Concessionária

serão regidas, exclusivamente, pelas disposições de direito privado aplicável e,

quando for o caso, pela legislação trabalhista, não se estabelecendo qualquer

relação entre aqueles contratados pela Concessionária e o Poder Concedente.

Cláusula Décima - Oitava - DO SEGURO

A Concessionária deverá assegurar a existência e manutenção em vigor, durante

todo o prazo de duração da concessão, das apólices de seguro necessárias para

garantir uma efetiva cobertura dos riscos inerentes a execução das atividades

pertinentes a concessão, em condições aceitáveis pelo Poder Concedente.



Parágrafo primeiro - A Concessionária manterá em vigor, obrigatoriamente, seguro

de responsabilidade civil, cobrindo a Concessionária e o Poder Concedente, pelos

montantes que possam ser responsabilizados a titulo de danos resultantes do

desenvolvimento das atividades pertinentes à concessão.

Parágrafo segundo - A Concessionária deverá certificar ao Poder Concedente, até

30 de janeiro de cada ano, que a apólice do seguro previsto nesta Cláusula estará

válida no último dia do exercício social em curso.

Parágrafo terceiro - A Concessionária, com aprovação prévia do Poder Concedente,

poderá alterar coberturas ou outras condições da apólice de seguro, visando

adequá-la às novas situações que ocorram durante o período deste Contrato.

Cláusula Décima - Nona - DA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

Extingue-se a concessão por:

I. advento do termo contratual;

II. encampação;

III. caducidade

IV. rescisão;

V. anulação;

VI. falência ou extinção da Concessionária.

Parágrafo primeiro - Extinta a concessão, revertem ao Poder Concedente todos os

bens reversíveis e cessam, para a Concessionária, todos os direitos emergentes

deste Contrato.

Parágrafo segundo - Na extinção da concessão, haverá a imediata assunção do

serviço pelo Poder Concedente, procedendo-se aos levantamentos, avaliações e

liquidações necessários.

Parágrafo terceiro - A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações e a

utilização, pelo Poder Concedente, de todos os bens sob depósito ou reversíveis.



Parágrafo quarto - Nos casos de advento ao termo contratual e de encampação o

Poder Concedente, antecipando-se à extinção da concessão, procederá aos

levantamentos e avaliações necessários à determinação dos montantes da

indenização eventualmente devidos à Concessionária.

Parágrafo quinto - A reversão no advento do termo contratual ou na encampação

far-se-á com a indenização prévia das parcelas dos investimentos vinculados a bens

reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com

a prévia aprovação do Poder Concedente, tendo por objetivo garantir a continuidade

e atualidade do serviço concedido.

Parágrafo sexto - Considera-se encampação a retomada da concessão pelo Poder

Concedente, durante o prazo de sua vigência, por motivo de interesse público,

mediante lei específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do

parágrafo anterior.

Parágrafo sétimo - A inexecução total ou parcial deste contrato acarretará, a critério

do Poder Concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação

das sanções contratuais, respeitadas as disposições contratuais.

Parágrafo oitavo - A caducidade da Concessão poderá ser declarada pelo Poder

Concedente quando:

I - o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por

base as normas, critérios, indicadores e parâmetros constantes do Edital definidores

da qualidade dos serviços;

II - a Concessionária descumprir cláusulas contratuais e não saná-las no prazo

de 90 (noventa) dias depois de notificada;

III - a Concessionária paralisar os serviços ou concorrer para tanto, ressalvadas as

hipóteses decorrentes de caso fortuito ou força maior;

IV - a Concessionária perder as condições econômicas, técnicas ou operacionais

para manter a adequada prestação do serviço concedido



V - a Concessionária não cumprir as penalidades impostas por infrações, nos

devidos prazos;

VI - a Concessionária não atender à intimação do Poder Concedente no sentido de

regularizar a prestação do serviço;

VII - a Concessionária for condenada em sentença transitada em julgado por

sonegação de tributos, inclusive contribuições sociais;

VIII - descumprimento de decisões judiciais ou arbitrais;

IX - sub-concessão ou transferência da Concessão sem prévia autorização do

Poder Concedente, ou em desacordo com os requisitos dos art. 26 e 27 da Lei

8.987/95;

X - cobrança de tarifa superior ao valor fixado no Contrato de concessão;

XI - não pagamento ao Poder Concedente, nos prazos previstos no Edital sem

causa justificada, de quaisquer parcelas devidas pela outorga da concessão;

XII - ocorrer a dissolução da Concessionária.

Parágrafo nono - A declaração de caducidade da concessão deverá ser precedida

da verificação da inadimplência da Concessionária em processo administrativo,

assegurado o direito de ampla defesa.

Parágrafo décimo - Não será instaurado processo administrativo de inadimplência,

antes de comunicados à Concessionária, detalhadamente, os descumprimentos

contratuais, dando-lhe um prazo razoável para corrigir as falhas e transgressões

apontadas e para o enquadramento nos termos contratuais.

Parágrafo décimo-primeiro - Instaurado o processo administrativo e comprovada a

inadimplência, a caducidade será declarada por decreto do Poder Concedente,

independentemente de indenização prévia, calculada no decurso do processo.

Parágrafo décimo-segundo - A indenização de que trata o parágrafo anterior, será

devida na forma do parágrafo quinto, descontando o valor das multas contratuais e

dos danos causados pela Concessionária.



Parágrafo décimo-terceiro - Declarada a caducidade, não resultará para o Poder

Concedente qualquer espécie de responsabilidade em relação aos encargos, ônus,

obrigações ou compromissos com terceiros ou empregados da Concessionária.

Parágrafo décimo-quarto - O Contrato poderá ser rescindido por iniciativa da

Concessionária, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo Poder

Concedente, mediante ação especialmente intentada para esse fim. Os serviços

prestados pela Concessionária não poderão ser interrompidos ou paralisados até a

decisão judicial transitada em julgado.

Parágrafo décimo-quinto - À Concessionária, total ou parcialmente inadimplente,

serão aplicadas as seguintes sanções administrativas, garantida a defesa prévia,

sem prejuízo, quando for o caso, de perdas e danos:

I - advertência

II - multa administrativa acumulável com as demais sanções;

III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar

à Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

IV- declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja

promovida a reabilitação, na forma da lei, perante a própria autoridade que

aplicou a penalidade.

Parágrafo décimo-sexto - A extinção acarretará as seguintes conseqüências:

I - assunção imediata dos serviços pelo Poder Concedente;

II- execução das garantias contratuais, para ressarcimento do Poder

Concedente, dos prejuízos causados pela Concessionária;

III- retenção de eventuais créditos decorrentes deste Contrato de

concessão, até o limite dos prejuízos causados ao Poder

Concedente.



Parágrafo décimo-sétimo – As multas aplicáveis à concessionária serão aquelas

previstas na legislação em vigor e as que vierem a ser definidas pelo poder

público através de lei.

Parágrafo décido-oitavo – o valor das multas a que se refere o parágrafo anterior

será cobrado em dobro, quando houver reincidência de infrações, devendo ser

recolhidas 48 (quarenta e oito) após decorrido o prazo recursal na forma da

legislação em vigor.

Cláusula Vigésima - DOS BENS QUE INTEGRAM A CONCESSAO

A concessão é integrada pelos bens constantes do Edital.

Parágrafo primeiro - Ressalvado o disposto no parágrafo terceiro desta cláusula,

revertem ao Poder Concedente gratuita e automaticamente, na extinção da

concessão, todos os bens construídos ou adquiridos pela Concessionária e

integrados à concessão nos termos previstos neste Contrato.

Parágrafo segundo - Para os fins previstos no parágrafo anterior obriga-se a

Concessionária a entregar os bens ali referidos em perfeitas condições de

operacionalidade, utilização e manutenção, sem prejuízo do normal desgaste

resultante do seu uso, e livres de ônus ou encargos de que tipo forem.

Parágrafo terceiro - A reversão dos bens na extinção da concessão far-se-á com o

pagamento, pelo Poder Concedente, das parcelas dos investimentos vinculados

aos bens adquiridos pela Concessionária ainda não amortizados ou depreciados,

que tenham sido realizados ou adquiridos com a prévia aprovação do Poder

Concedente, com o objetivo de garantir a continuidade e a atualidade da concessão.



Cláusula Vigésima - Primeira - DA SUBCONCESSÃO E DA TRANSFERÊNCIA DA

CONCESSÃO

É permitida a sub-concessão, desde que previamente aprovada pelo Poder

Concedente e observados os requisitos da Lei Municipal nº 8.284 de 12 de

dezembro de 2011 e nº 8.302 de 11 de junho de 2012 e Lei Federal n0 8987/95.

Cláusula Vigésima - Segunda - DO REGIME FISCAL

A Concessionária ficará sujeita, nos termos e condições da legislação brasileira

aplicável, ao regime fiscal vigente.

Cláusula Vigésima - Terceira - DO FINANCIAMENTO DOS SERVIÇOS

CONCEDIDOS

A Concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos

necessários à execução dos serviços vinculados á concessão.

Parágrafo único - Nos contratos de financiamentos a Concessionária poderá

oferecer em garantia os direitos emergentes da concessão até o limite em que não

comprometa a execução dos serviços concedidos.

Cláusula Vigésima - Quarta - DOS DEVERES GERAIS DAS PARTES

As partes comprometem-se, nos limites do estabelecido no presente Contrato, a

cooperação mútua na consecução dos objetivos e das metas da concessão.

Parágrafo primeiro - Constitui especial obrigação da Concessionária zelar para que

nos seus contratos com terceiros, com objetivo integrado a atividades da concessão,

sejam rigorosamente observadas as regras deste Contrato e demais normas legais,

regulamentares e técnicas aplicáveis sobretudo, no que diz respeito às medidas de

salvaguarda dos usuários do sistema, do pessoal afeto à concessão e do meio

ambiente.



Parágrafo segundo - Para os fins previstos no parágrafo anterior a Concessionária

compromete-se e responsabilizar-se perante o Poder Concedente a apenas

contratar entidades que detenham capacidade técnica e profissional adequadas.

Cláusula Vigésima – Quinta - DAS RESPONSABILIDADES DA

CONCESSIONÁRIA PERANTE O PODER CONCEDENTE E TERCEIROS

A Concessionária é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais,

comerciais ou quaisquer outros resultantes da execução deste Contrato.

Parágrafo primeiro - A Concessionária responderá, nos termos da lei, por quaisquer

prejuízos por ela causados aos usuários ou terceiros no exercício das atividades da

concessão.

Parágrafo segundo - A Concessionária responde, também, nos termos da relação

comitente - comissário, pelos prejuízos causados a terceiros pelas entidades que

contratar para a execução de atividades vinculadas à concessão.

Cláusula Vigésima - Sexta - DA FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO DA

CONCESSÃO

A fiscalização da concessão será exercida com o objetivo de assegurar o

cumprimento dos encargos previstos neste contrato.

Parágrafo primeiro - A fiscalização da execução compreenderá, inclusive, o controle

por resultados com ênfase na observância das especificações, parâmetros e

padrões de qualidade estabelecidos no Projeto Básico.

Parágrafo segundo - A Concessionária deverá manter em caráter permanente, um

representante, perante o Poder Concedente, para representá-la na execução deste

Contrato.



Cláusula Vigésima - Sétima - INDENIZAÇÕES

O Poder Concedente se obriga a indenizar a Concessionária por eventuais

investimentos que venham a ser realizados ao longo do período de concessão e não

amortizados até eventual rescisão do presente Contrato, desde que previamente

aprovados e autorizados, sendo que a indenização de que cuida esta Cláusula será

calculada com base no valor de mercado, deduzidas as amortizações praticadas

durante o período de vigência da concessão, além das eventuais outras

indenizações cabíveis nos termos do presente Contrato e do Art. 79 da Lei 8.666/93.

Cláusula Vigésima - Oitava - DAS ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

O Contrato poderá ser alterado nos seguintes casos:

I. unilateralmente, pelo Poder Concedente, caso haja situações de

interesse público que as justifiquem;

II. por consenso, desde que preservado interesses social e público.

Parágrafo Primeiro - Em havendo alteração unilateral deste Contrato, que aumente

os encargos da Concessionária, o Poder Concedente deverá restabelecer o inicial

equilíbrio econômico e financeiro deste Contrato.

Parágrafo Segundo - O reajuste do valor da tarifa, para reposição de perda do valor

aquisitivo da moeda, não caracteriza alteração deste Contrato.

Cláusula Vigésima - Nona - DO FORO

Fica eleito o foro da Comarca de Campos dos Goytacazes - RJ, para a solução de

qualquer pendência originada no presente Contrato, não solucionadas

administrativamente, renunciando as Partes a qualquer outro por mais privilegiado

que seja.



E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente Contrato em 4

(quatro) vias de igual valor e teor, na presença das testemunhas abaixo

qualificadas.

Campos dos Goytacazes, ___ de _____ de 2013

_______________________________ _________________________________

Prefeitura Municipal de Campos dos

Goytacazes

-------------------------------.

Rosinha Garotinho ---------------------------

CONCEDENTE CONCESSIONARIA

Testemunhas:

_________________________________ _________________________________

Nome: Nome:

CPF: CPF:

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT Página


ANEXO - IV

PLANILHA DE CUSTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZESESTADO DO RIO DE JANEIRO

Cidade:

Empresa:

Objetivo:

PERÍODO DE CUSTOS

Data Base: 01/08/2013 Ano 2013

21 Dias

4 Dias

5 Dias

Dias Úteis 0 Dias

Sábados 0 Dias

30 Dias

365 Dias

Planilha de Custo - Composição - Edital 001/2013

Sábados

Total de Dias do mês

Total de Dias do Ano

Domingos/Feriados Convencional

Feriados em

Planilha de Custos - Transporte Coletivo

CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE TRANSPORTES

Categorias / Classes

TARIFA DE EQUILIBRIO - LOTE 01

Articulado

Pesado

Transporte Coletivo

Micro

Dias Úteis

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Transporte e Trânsito - IMTT 597


ch ca ch ca ch ca ch ca2013 0 0 0 0 0 0 0 0 02012 0 0 0 0 0 0 0 0 02011 0 0 0 0 0 0 0 0 02010 32 32 96 96 12 12 0 0 1402009 0 0 0 0 0 0 0 0 02008 0 0 0 0 0 0 0 0 02007 0 0 0 0 0 0 0 0 02006 0 0 0 0 0 0 0 0 02005 0 0 0 0 0 0 0 0 02004 0 0 0 0 0 0 0 0 02003 0 0 0 0 0 0 0 0 02002 0 0 0 0 0 0 0 0 02001 0 0 0 0 0 0 0 0 02000 0 0 0 0 0 0 0 0 01999 0 0 0 0 0 0 0 0 0

32 32 96 96 12 12 0 0Total

Reserva 14

Operacional 126


Total Ano

14096 12

086 11

323 0

Articulado

29


Transporte Coletivo

FROTA REFERÊNCIA - TIPOConvencional Pesado

010 1

Micro



CONCESSÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE TRANSPORTES DATA:

COMPOSIÇÃO DO PERÍODO

Referente a: 01/08/2013 ano de 2013 Média

ANO VIGENTE DIAS ÚTEIS SÁBADOS DOMINGOS E FERIADOS

2013 21 4 5

COMPOSIÇÃO DA FROTA

EFETIVA RESERVA TOTAL

Microônibus 29 03 32


Pesado 11 01 12

Articulado 00 00 00Convencional GNV 00 00 00

Total da Frota 126 14 140

COMPOSIÇÃO DE QUILOMETRAGEM PROGRAMADA MENSAL

EFETIVA OCIOSA TOTAL

Microônibus 238.810,400 10.149,442 248.959,84

Convencional 708.196,380 30.098,346 738.294,73

Pesado 90.583,260 3.849,789 94.433,05

Articulado 0,000 0,000 -

Convencional GNV

CATEGORIAQUILOMETRAGEM MENSAL

01/08/13

SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO

FROTACATEGORIA

MÊS DE REFERÊNCIA AGOSTO DE 2013


Convencional GNV

Total de Km 1.037.590,040 44.097,577 1.081.687,62

COMPOSIÇÃO DE QUILOMETRAGEM PROGRAMADA DIÁRIA


Dias Úteis 726.313,028 31.295,054 757.608,082

Sábados 138.345,339 5.690,010 144.035,349Domingos/Feriados 172.931,673 7.112,512 180.044,186

Passageiros Remuneráveis PASS. MICRO/CONV. PASS. PADRON PAS. EQUIVALENTES

Média 1.129.104 254.141 1.383.245

Nº de Alunos Fundamental Médio Total

Municipal 0 0 0

Estadual 0 0 0

Média 0 0 0

1.383.245


QUILOMETRAGEM

Total de Passageiros Equivamentes Remuneráveis - mensal

QUILOMETRAGEM DIÁRIA



INSUMOS BÁSICOS DATA: 01/08/13

PREÇOS DE INSUMOS

PREÇOS Micro Convenciona Pesado Articulado

. Preço do óleo diesel / GNV 2,0545 2,0545 2,0545 2,0545 . Preço Ponderado do pneu novo 782,45 1.375,82 1.375,82 1.375,82 . Preço da recapagem 292,51 385,12 385,12 415,12 . Preço de 01 câmara de ar 0,00 0,00 0,00 0,00 . Preço de 01 protetor 0,00 0,00 0,00 0,00

PREÇO DE VEÍCULOS

. Microônibus

. Convencional

. Pesado

. Articulado . GNV R$

VALOR DE SEGUROS, TAXAS e IMPOSTOS

. Seguro Obrigatório / DPVAT - Licenciamento

. Seguro de Resp. Civil Facultat. (RCF)

. Conservação/Limpeza Terminais c/tipo veiculo

. Valor por Acesso aos terminais4.238,00

. IPVA

. Número de acesso aos terminais 6.774,001,20

5.085,60

1.363,45 1.363,451.105,45 1.400,81 1.534,20

Valor Veículo/ano MICRO ( R$ ) CONV E PESA ( R$ ) Articulado R$ )534,23 534,23534,23

0,008.467,50

1,25 1,40

1.363,45

197.500,00

205.000,00

242.500,00

0,00

TARIFA DE EQUILIBRIO - LOTE 01TARIFA DE EQUILIBRIO - LOTE 01


278.400,00615.825,00

COMPOSIÇÃO DE PREÇOS DE INSUMO, COEFICIENTES E ÍNDICES

Categoria PREÇO

COEFICIENTES DE CONSUMO

COMBUSTÍVEL

índices de consumo em Litros/km

. Microônibus ℓ/km

. Convencional ℓ/km

. Pesado ℓ/km

. Articulado ℓ/km

. GNV

LUBRIFICANTES

Coeficientes de consumo equivalente ao Preço do Litro do Óleo Diesel.

0,55690,6400

0,045

Coeficiente

0,2800

0,44000,3900

Coeficiente

Categoria

Coeficiente de Lubrificantes

Válido para todas as Classes de Veículos




MATERIAL DE RODAGEM/ VIDA ÚTIL PNEU NOVO/ NÚMERO DE RECAPAGEM, CÂMARA E PROTETOR

VIDA ÚTIL DE PNEU Recap.

Rubrica Pneu novo Recau. Câmara Protetor Protetor- Vida útil de um Pneu Novo: Microônibus (km) 39.000 22.000 0,00 0,00 0,00- Unidades p/ jogos: Microônibus (un) 1,00 3 0,00 0,00 0,00- Vida útil de um Pneu Novo: Convencional e Articulado (km) 30.000 25.000 0,00 0,00 0,00- Unidades p/ jogos: Convencional e Articulado. (un) 1,00 3 0,00 0,00 0,00- Número de Jogos de Pneus - Convencional e Articulado 6,00- Vida útil de um Pneu Novo: Micro (km) 30.000 20.000 0,00 0,00 0,00- Unidades p/ jogos: Micro. (un) 1,00 2 0,00 0,00 0,00- Número de Jogos de Pneus - Micro 4,00- Vida Útil Total Pneu+Recap.+recalch. do Ônibus (km) 105.000- Vida Útil Total Pneu+Recap.+recalch. do Micro (km) 105.000- Vida Útil Total Pneu+Recap.+recalch. do Micro(km) 70.000


PEÇAS & ACESSÓRIOS

Micro Convenciona Pesado Articulado

0,0058 0,0074 0,0078 0,0083 a. mês

BENEFÍCIOS E FATOR DE UTILIZAÇÃO

RESSARCIMENTO DE BENEFÍCIOS (F.B.)

FROTA OP 72Cesta Básica R$/Veíc. - Uniformes Operação R$/Veíc. 214,00 Uniformes Adm/Manutenção R$/Veíc. - Taxa Sindicato R$/Veíc. -

Coeficiente

42,8

QTDE PESSOAL

. Veículo

VALOR UNITÁRIO

0

. Coeficiente

0 -

- -

168

93226.964,00

140


Benefícios

0630

CUSTO MENSAL

Total

214,00

FATOR DE UTILIZAÇÃO (F.U.)

Categoria F. U.

. Motorista 2,7268 . Cobradores 2,7268 . Despachantes 0,2600 . Fiscal 0,1800

. Agente de Terminal

Categoria Qtd. Funcionários

12

CUSTO FINAL FUNCIONÁRIOS POR VEÍCULO26.964,00

CUSTO FINAL FUNCIONÁRIOS POR VEÍCULO




PESSOAL DE MANUTENÇÃO/ PESSOAL ADMINISTRATIVO E PRO-LABORE

PESSOAL DE MANUTENÇÃO E ADMINISTRATIVO

Percentual sobre o total de gastos c/ Pessoal de Operação. (% a. m.)

. Pessoal de Manutenção . Pessoal Administrativo

REMUNERAÇÃO ADMINISTRATIVA SUPERIOR

salários base da categoria motorista.

SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS

SALÁRIOS

O salário de motorista seguirá o piso da categoria:

. Motorista R$

. Cobrador R$

. Despachante R$ . Fiscal R$

ENCARGOS SOCIAIS

a m

Remuneração

Percentual

1.115,11

Encargos Sociais Percentual

1.488,74

Encargos Sociais

SaláriosCategoria

Quantidade

10,500%

Quantidade 20

Rubrica

13,500%

48 69%

821,51

1.016,28

a.m.

DESPESAS GERAIS ADMINISTRATIVAS/ OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS/ INSTALAÇÕES E

EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE ALMOXARIFADO

DESPESAS GERAIS ADMINISTRATIVAS

. Percentual

OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS

Monitoramento e Bilhetagem

Despesas Gerais Adm.

R$/Veíc.

Valor

132,00

3,000%

Encargos Sociais

Valor

a.a.

48,69%




INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS / MATERIAL DE ALMOXARIFADO

. Instalações e Equipamentos

. Percentual de Remuneração . Percentual de Depreciação

. Material de Almoxarifado

. Percentual de Remuneração

REMUNERAÇÃO DO CAPITAL/ VÍDA ÚTIL DA FROTA/ IDADE MÉDIA DA FROTA/ VALOR RESIDUAL E TRIBUTAÇÃO

TAXA DE REMUNERAÇÃO DO CAPITAL IMOBILIZADO EM VEÍCULO

. Taxa de Remuneração a.a.

VIDA ECONOMICAMENTE ÚTIL DA FROTA

. Microônibus . Convencional . Pesado . Articulado . GNV

IDADE MÉDIA DA FROTA

Veículo tipo Microônibus Anos 5,00Veículo tipo Convencional Anos 6,00 5

Valor em Percentual

8,00%4,00%

Rubrica Percentual

Taxa12,00%

10

Idade Média da Frota

Categoria Vida Útil (ANOS)

Idade Média Máxima

3,00%

8

8

10

12

Veículo tipo Pesado Anos 6,00 106

Veículo tipo Articulado Anos 7,00 10Veículo tipo GNV Anos 0,00 121Idade Média Ponderada da Frota Anos 6,08

PERCENTUAL RESIDUAL DA FROTA

Percentual residual da frota

. Microônibus

. Convencional

. Pesado

. Articulado . GNV

TRIBUTAÇÃO

Percentual ao mês utilizado:

. PIS

. COFINS

. ISS . INSS - Lei 12.715 . Total

20

Percentual

15

Rubrica (%)

2,00

4,00

0,000,00

2,00

Valor Residual - Categoria Percentual %

20

20,00%15




ENCARGOS SOCIAIS

COMPOSIÇÃO DOS ENCARGOS SOCIAIS

GRUPO A Atual

Contribuição a Previdência Social 0,00% Lei 12.715/12

Acidente de Trabalho 3,00%Contribuição a Terceiros:

- Salário Educação 2,50%- SESI/SESC 1,50%- SEST/SENAT 1,00%- SEBRAE 0,60%- INCRA 0,20%

FGTS 8,50%

17,30%

GRUPO B

Férias 100 / ((365-30)/30) 8,96%Abono 100 / (365-30) 2,99%13º salário 100 / ((365-30)/30) 8,96%Licença Paternidade 0,04%Licença Funeral 0,01%Licença casamento 0,02%

20,98%

GRUPO C

Seguro de Vida em Grupo 0,98%

INCIDÊNCIAS CUMULATIVAS

( grupo A x grupo B ) / 100 3,63%

3,63%

Total Grupo A

Subtotal l

Total Grupo B

ENCARGOS VARIÁVEIS

Aviso prévio indenizados (média sistema) 3,28%Indenizações:

- Lei 6.708/79 - art. 9

- FGTS - art. 225/ resc. (média sistema) 2,52%

5,80%

TOTAL GERAL 48,69%Planilha de Custo - Composição - Edital 001/2013

Subtotal II



Valores de Referência dos Benefícios (1)

Item

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

Item ferência Planilha Serviço

Composição da Frota b.1.) un.nporte Coletivo

(F) - Frota Operacional (veíc.) 126

Fator de Utilização Pessoal de Operação c.5.) un. Valores

(G) - Fator de Utilização Motorista (func./veíc.) 2,7268

(H) - Fator de Utilização Cobradores (func./veíc.) 2,7268

(I) - Fator de Utilização Fiscal/Despachante (func./veíc.) 0,4400

(J) Agente de Terminais c.6.)

- Número de Funcionários Agente de Terminais (func.) 12

Pessoal de Manutenção c.8.) un. Percentual

(L) - Coeficiente mensal de Pessoal de Manutenção (%/pes.op.) 13,50% a. m.

Pessoal Administrativo c.9.) un. Percentual

(M) - Coeficiente mensal de Pessoal Administrativo (%/pes.op.) 10,50% a. m.

A quantidade de Pessoal de Manutenção e Pessoal Administrativo, deverá ser calculado considerando uma proporcionalidade com o Pessoal de Operação (motoristas e fiscais/despachante).

Rubrica

Roteiro de referência para cálculo dos custeios com benefícios - Transporte Coletivo Urbano Campos dos Goytacazes

Parâmetros de Cálculo - Dados da Planilha de Custo Transporte Coletivo (Anexo VI.d.1)

Nota: Os parametros acima são apresentados para o cálculo das despesas com benefícios e consideram as despesas referente ao Transporte Coletivo.

O Fator de Utilização (motoristas - cobradores -fiscal/despachante) foi calculado considerando o atendimento pleno das tabelas horárias, bem como folguistas e feristas, e a carga horária/dia estabelecida em acordo coletivo da categoria.

O número de funcionários Agentes de Terminais - controle e operação nos terminais de integração.

Valor de Referência

R$ 0,00

R$ 42,80

R$ 0,00

Rubrica

Cesta Básica - Valor unitário (Valores de referencia média de cotação)(2)

Auxilo Uniforme (pessoal operacional)(3)

Auxilo Uniforme (pessoal administrativo e Manutenção)(4)

Taxa Sindical (5)

Frota total

R$ 0,00

140

2 - Este preço é referência média de cotação de mercado, considerando os produtos definidos no acordo coletivo de trabalho 2011/2012;

1 - Esta rubrica compreende os Benefícios concedidos aos funcionários em razão do acordo coletivo de trabalho da categoria ( 2011/2012);

5- Taxa de Contribuição Sindical por Veículo/mês

3- Compreende os Benefícios de todos os funcionhários Operacionais (Motorista, Cobradores e Fiscais)/mês4- Compreende os Benfícios de todos os funcionários administrativos e manutenção/mês



Roteiro de Cálculo do Número de Benefíciários

Item Parâmetros

(N) Número de funcionário: N = INT(((G + H +I) x F) x (1+(L + M)) + J ))

(O) Média díaria de kits servidos: O = INT(N / 3)

(P) Número de funcionário operacional: N = INT(G + H +I) x F

(Q) Número de funcionário Admin/Manutenção: N = INT(( F) x (1+(L + M)) + J ))

(R) Taxa Sindical

INT = Função que arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.

Método de cálculo das Despesas Mensais

Item

(S)

(T)

(U)

(V)

(X)

(V)

(Y)

0

42,8

0

0Contribuição Sindical

Pessoal Operacional

R$ 214,00

Administrativo e Manutenção

R$ 26.964,00

Frota Operacional V = F

Y = (X / F)

V = (D x E)

Pela Frota Total

Total das Despesas com Benefícios

X = ( Q + R + T + U+V)

Custo por Veículo O i l

por veículo

Auxílio Uniforme

Despesas Mensais Fórmulas

Cesta básica S = (A x N)

Fórmulas Total

Taxa Sindical

U = (C x Q)

126

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 26.964,00

Uniforme Administrativo e

0,00

R$ 0,00

Valores

Todos os funcionáriosObservação:

Cesta Básica

Uniforme Operacional T = (B x P)

630

168

932

310



Ref.agosto/2013 Data : 01/08/13

COMPOSIÇÃO DOS DADOS BÁSICOS

INSUMOS BÁSICOS

Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV

- Preço de 1 lt de Óleo Diesel R$/l 2,0545 2,0545 2,0545 2,0545 2,0545

- Preço Ponderado de 1 pneu novo R$/Pneu 782,45 1.375,82 1.375,82 1.375,82 1.375,82- Preço de 1 recapagem R$/Rec. 292,51 385,12 385,12 385,12 385,12- Preço de 1 câmara de ar R$/Câm. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00- Preço de 1 protetor R$/Prot. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Preço Ponderado de 1 veículo R$/Veíc./ano 197.500,00 242.500,00 278.400,00 615.825,00 205.000,00- Preço Pond. de 1 veículo s/ rodagem R$/Veíc./ano 194.370,20 236.996,72 272.896,72 607.570,08 199.496,72

- Valor anual/veíc. do seguro obrig./DPVAT R$/ano 534,23 534,23 534,23 534,23 534,23

- Valor anual/veíc. do seg. de R. C. F. R$/ano 1.363,45 1.363,45 1.363,45 1.363,45

- Valor anual/veíc. IPVA. R$/ano 1.105,45 1.105,45 1.400,81 1.534,20534,23

- Conservação e Limpeza de Terminais R$/ano 0,00 4.238,00 6.774,00 0,00


Micro Convencional Pesado Articulado GNV FROTA TOTAL

TARIFA DE EQUILIBRIO - LOTE 01TRANSPORTE COLETIVO URBANO - PLANILHA DE CUSTO

Rubrica

Rubrica

- Frota Efetiva em Operação 29 86 11 0 0 126- Frota de Reserva Técnica 3 10 1 0 0 14- Frota Total 32 96 12 0 0 140- Percentual de Frota Reserva Técnica 10,34% 11,63% 9,09% 0,00% 0,00% 11,11%

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA DA FROTA

Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV FROTA TOTAL

- Veículos de 0 a 1 ano 0 0 0 0 0 0- Veículos de 1 a 2 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 2 a 3 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 3 a 4 anos 32 96 12 0 0 140- Veículos de 4 a 5 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 5 a 6 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 6 a 7 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 7 a 8 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 8 a 9 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 9 a 10 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 10 a 11 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos de 11 a 12 anos 0 0 0 0 0 0- Veículos c/ + de 12 anos 0 0 0 0 0 0

32 96 12 0 0 140- Idade Média da Frota (Anos) 3,00

Planilha de Custo - Composição - Edital 001/2013 01

Rubrica

Total de Veículos




QUILOMETRAGEM PROGRAMADA

Rubrica Total (km)

- Quilometragem Efetiva 1.037.590,04- Quilometragem Ociosa 44.097,58- Total de Quilometragem 1.081.687,62- Perc. (%) de km Ocioso 4,25%

PERCURSO MÉDIO MENSAL

Rubrica Total (km)

- PMM 8.584,82

PERÍODO DE CUSTOS

Dias Úteis Sábados Domingos Total de Dias do Mês

- Total de Dias 21 4 5 30

NÚMERO DE DIAS DO ANO

- Ano Vigente 2013- Total de Dias do Ano 365 Dias


Rubrica

- Vida Útil em Anos Anos


Rubrica

- Valor Residual


Taxa de remuneração ao ano 12 00 % a a

Microônibus Convencional Pesado Articulado

15,00%20,00% 20,00% 15,00%

10 10 12PesadoConvencional Articulado

Pesado

8.584,82

Convencional

90.583,26

94.433,053.849,79

Pesado

4,25%

Microônibus Convencional

Microônibus

238.810,4010.149,44

248.959,84

708.196,3830.098,35738.294,73

Articulado

4,25%

Micro

4,25%

8

8.584,82 8.584,82 0,00

0,00%

GNV

0,000,000,00

Articulado

0,00

0,000,00

20,00%

0,00%

GNV

0,00

GNV

- Taxa de remuneração ao ano 12,00 % a. a.

ENCARGOS SOCIAIS [*]

- Total percentual sobre salário base 48,69% a. m.

PISO SALARIAL E FATOR DE UTILIZAÇÃO

Rubrica Motorista Cobrador Despachante Fiscal

- Salário Base R$ 1.488,74 821,51 1.115,11 1.016,28

- Fator de Utilização Func./ Veíc. 2,7268 2,7268 0,2600 0,18

TRIBUTAÇÃO

- PIS 0,00% a. m.

- COFINS 0,00% a. m.

- ISS 2,00% a. m.

- INSS Lei 12.715 2,00% a. m.

- Total Tributação 4,00% a. m.




COMPOSIÇÃO DOS DADOS BÁSICOS - ÍNDICES E COEFICIENTES

COEFICIENTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVELRubrica Unidade de Consumo Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV

- Óleo Diesel Coeficiente de Consumo ( Lt/km ) 0,2800 0,3900 0,4400 0,6400 0,5569( m3/km )

COEFICIENTE DE CONSUMO DE LUBRIFICANTESRubrica Unidade Coeficiente

- Lubrificantes ( Lt/km ) 0,045 Sobre o Preço do Litro de Óleo Diesel.

VIDA ÚTIL DE PNEURubrica Pneu novo Recap./ recau. Câmara Protetor Protetor

- Vida útil de um Pneu Novo: Microônibus (km) 39.000 22.000 0 0 0- Unidades p/ jogos: Microônibus (un) 1,00 3,00 0,00 0,00 0,00- Vida útil de um Pneu Novo: Convencional e Articulado (km) 30.000 25.000 0 0 0- Unidades p/ jogos: Convencional e Articulado. (un) 1,00 3,00 0,00 0,00 0,00- Qd de Pneus. Convencional e Articulado (un) 6,00- Vida útil de um Pneu Novo: Micro (km) 30.000 20.000 0 0 0- Unidades p/ jogos: Micro. (un) 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00- Qd de Pneus. Micro (un) 4,00

Vida Útil Total Pneu+Recap.+recalch. do Ônibus (km) 105.000Vida Útil Total Pneu+Recap.+recalch. do Ônibus (km) 70.000

COEFICIENTES DE CONSUMO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS

Micro Convenciona Pesado Articulado - Coeficiente 0,0058 0,0074 0,0078 0,0083

COEFICIENTE DE PESSOAL DE MANUTENÇÃORubrica Coeficiente

- Coeficiente de Despesa com Pessoal de Manutenção sobre Pessoal de Operação 13,500 %Percentual de 13,50% da Despesa com Pessoal de Operação (Motorista + Cobrador + Fiscal).

COEFICIENTE DE PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃOR b i C fi i tRubrica Coeficiente

- Coeficiente de Despesa com Pessoal de Administração sobre Pessoal de Operação 10,50 %Percentual de 10,50 % da Despesa com Pessoal de Operação (Motorista + Cobrador +Fiscal).

REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA (PRÓ-LABORE)

- Base de cálculo da Despesa com Remuneração da Diretoria 20,00Base de cálculo 20 pisos salariais da categoria Motorista.

COEFICIENTE DAS DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVASRubrica Coeficiente

- Coeficiente de Despesas Gerais e Administrativas 3,00 % a. a.

Percentual de 3,00 % ao ano sobre Preço Ponderado do Veículo com rodagem por Tecnologia.

COEFICIENTES PARA REMUNERAÇÃO E DEPRECIAÇÃO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOSRubrica Remuneração Depreciação

- Coeficiente Percentual de Instalações e Equipamentos 4,00 % 8,00 % a. a.

Fator de Remuneração de 4% ao ano sobre Preço Ponderado do Veículo com rodagem por Tecnologia.

Depreciação: Fator de depreciação de 8,00% ao ano.

COEFICIENTES PARA REMUNERAÇÃO MATERIAL DE ALMOXARIFADORubrica Remuneração

- Coeficiente Percentual de Material de Almoxarifado 3,00 % a. a.





DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS CORRENTES

1. CUSTOS VARIÁVEIS

1.1. DESPESAS DE COMBUSTÍVEL

Insumo Unidade de Consumo Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV * Despesa Total

- Óleo Diesel Coef. de Consumo ( Lt./km ) 0,2800 0,3900 0,4400 0,6400 0,5569

- Despesas ( R$ ) 143.216,64 591.562,34 85.365,59 0,00 0,00 820.144,57

* - m3/km

Total de Despesas de Combustíveis ( R$) 820.144,57

Custo por veículo/mês ( R$/Veí.) 5.858,18

Custo por quilômetro ( R$/km ) 0,758

1.2. DESPESAS DE LUBRIFICANTES

Insumo Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV Despesa Total

- Lubrificantes 23.016,96 68.257,19 8.730,57 0,00 0,00 100.004,72

Total de Despesas de Lubrificantes ( R$) 100.004,72

Custo por veículo/mês ( R$/Veí.) 714,32

Custo por km ( R$/km ) 0,092

1.3. DESPESAS COM MATERIAL DE RODAGEM

Rubrica

- Vida útil do jogo de pneus novos: Convencional e Articulado 105.000 ( km )

- Vida útil do jogo de pneus novos: Micro 70.000 ( km )

- N.º de jogos p/ ônibus: Micro 4 ( und./veíc. )

- N.º de jogos p/ ônibus: Convencional e Articulado 6 ( und./veíc. )Rubrica Pneu novo Recap./ recau. Câmara Protetor

- Vida útil de um Pneu Novo: Microônibus 30.000 20.000 0 0

- Unidades p/ jogos: Microônibus 1,00 2,00 0,00 0,00

- Vida útil de um Pneu Novo: Convenc., Padr., Artic. e Articulado 30.000 25.000 0 0- Unidades p/ jogos: Convenc., Padr. Artic. e Articulado 1,00 3,00 0,00 0,00

Insumo Micro Convencional Pesado Articulado Desp. Total

- Pneu novo ( R$) 11.131,35 58.043,47 7.424,16 0,00 76.598,98

- Recap. / recauchutagem ( R$) 12.483,98 48.742,64 6.234,52 0,00 67.461,15

- Câmara ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Protetor ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Coeficiente

0,045

Total de Despesas com Material de Rodagem ( R$) 144.060,13



1.4. DESPESAS COM PEÇAS E ACESSÓRIOS

Microônibus Convencional Pesado Articulado GNV Despesa

Unid. (Micro) (Leve) (Pesado) (Articulado) (Gás) Total

- Coeficiente de Consumo Peças e Acessórios 0,0058 0,0074 0,0078 0,0083 0,0000

- Peças e Acessórios Veíc./ano 32.693,07 150.824,71 23.414,54 0,00 0,00 206.932,32

Total de Despesas com Peça e Acessórios ( R$) 206.932,32

Custo por veículo/mês ( R$/Veí.) 1.478,09Custo por km ( R$/km ) 0,191

RESUMO DOS CUSTOS VARIÁVEIS

DISCRIMINAÇÃO Totalização Custo/km Custo/Veíc./mês

. Custo do Combustível R$ 820.144,57 0,758 5.858,18

. Custo dos Lubrificantes R$ 100.004,72 0,092 714,32

. Custo do Material de Rodagem R$ 144.060,13 0,133 1.029,00

. Custo de Peças e Acessórios R$ 206.932,32 0,191 1.478,09

SUBTOTAL 01 R$ 1.271.141,74 1,175 9.079,58


Rubrica




2. CUSTOS FIXOS

2.1. DESPESAS COM PESSOAL

2.1.1. PESSOAL DE OPERAÇÃO

2.1.1.1. DESPESAS COM MOTORISTAS

Salário Base Fator de Frota Encargos Despesa

Motoristas Utilização Operacional Sociais Total

1.488,74 2,7268 126 48,69% 760.541,83

2.1.1.2. DESPESAS COM COBRADORES



821,51 2,7268 126 48,69% 419.678,87

2.1.1.3. DESPESAS COM DESPACHANTES


Despachante Utilização Operacional Sociais Total

1.115,11 0,26 126 48,69% 54.317,78

2.1.1.4. DESPESAS COM FISCALIZAÇÃO


Fiscal Utilização Operacional Sociais Total

1.016,28 0,18 126 48,69% 34.271,79

Total de Despesas Pessoal de Operação (Motorista, Cobrador e Fiscal) ( R$) 1.268.810,28



2.1.1.3. OUTRAS DESPESAS COM PESSOAL DE OPERAÇÃO

Rubrica Despesa

- Outras Despesas com Pessoal de Operação. 0,00

Total de Outras Despesas com Pes. de Operação ( R$) 0,00



2.1.1.4. DESPESAS COM AGENTE DE TERMINAL

Salário Base Quantidade Encargos Despesa

Agente de Terminal Funcionários Sociais TotalAgente de Terminal Funcionários Sociais Total

1.016,28 12 48,69% 18.133,22

2.1.2. PESSOAL DE MANUTENÇÃO

2.1.2.1. DESPESAS COM PESSOAL DE MANUTENÇÃO

Coeficiente Despesa Total

- Despesas com Pessoal de Manutenção 0,1350 171.289,39

Total de Despesas com Pessoal de Manutenção ( R$) 171.289,39



2.1.3. PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO

2.1.3.1. DESPESAS COM PESSOAL ADMINISTRATIVO


- Despesas com Pessoal Administrativo 0,1050 133.225,08

2.1.3.2. REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA (PRÓ-LABORE)

Qtd. Piso Salarial Despesa Total

- Despesas com Remuneração da Diretoria 20,00 29.774,80

Total de Despesas com Pessoal de Administração ( R$) 162.999,88




Base de cálculo ( 13,50 % da Despesa c/ Pessoal de Operação)


Base de cálculo (20,00 pisos da categoria: Salário base Motorista)




2.1.4. OUTRAS DESPESAS COM PESSOAL

2.1.4.1. DESPESAS COM BENEFÍCIOSRubrica Fator de Nº de Frota Total

Benefício Funcionários Total Despesa

- Despesas com Cesta Básica 0,00 932 0,00

- Complemento de Uniformes (oper) 42,80 630 26.964,00

- Complemento de Uniformes (M/A) 0,00 168 0,00

- Taxa Sindical 0,00 140 0,00

- Total de Despesas c/ Benefícios 42,80 26.964,00

Total de Outras Despesas com Pessoal ( R$) 26.964,00



2.2. DESPESAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS

2.2.1. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

Rubrica Unidade Coeficiente Mensal Despesa

- Despesas Gerais e Administrativas Veíc./mês 0,0025 81.223,89

Total de Despesas Gerais e Administrativas ( R$) 81.223,89



2.2.2. DESPESAS COM SEGUROS - TAXAS

Rubrica Unidade Vlr. Seguro/taxas Despesa

2.2.2.1. Despesas com Seguro Obrigatório DPVAT Veíc./mês 44,52 6.232,68

2.2.2.2. Despesas com Seguro de Responsab. Civil Veíc./mês 113,62 15.906,92g

2.2.2.3. IPVA Veíc./mês 115,68 16.195,04

2.2.2.4. Conservação e Limpeza dos Terminais Veíc./mês 1,25 174,24

Total de Despesas com Seguros e Taxas ( R$) 38.508,89



2.2.3. OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS

Rubrica Frota Fator de Despesa

Total Despesa

- Monitoramento e Bilhetagem. 140 132,00 18.480,00

Total de Despesas Administrativas e Operacionais ( R$) 138.212,78








FATOR DE DEPRECIAÇÃO - ( COEFICIENTE )

CÁLCULO DO FATOR DE DEPRECIAÇÃONota: Método de Depreciação: Soma dos Dígitos Decrescentes

1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

1 - ÷ x 10 ÷ = 1 - ÷ x 12 ÷ =

1 - ÷ x 9 ÷ = 1 - ÷ x 11 ÷ =

1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

100 55 0,0291+ de 8 20,00 100 36 0,0000 20,00

+ de 10 15,00 100 55

100 78

15,00

0,0155 15,00 100

0,0436

78

78 0,0327

0,0218

15,00 100 55

1000,0000

08 - 09 15,00 100 55 0,0309 15,00

09 - 10

0,0654

07 - 08 15,00 100 55 0,0464 15,00 100 78 0,0545

78 0,0763

06 - 07 15,00 100 55 0,0618 15,00 100 78

100 78 0,0872

05 - 06 15,00 100 55 0,0773 15,00 100

04 - 05 15,00 100 55 0,0927 15,00

05 - 06

0,1090

03 - 04 15,00 100 55 0,1082 15,00 100 78 0,0981

78 0,1199

02 - 03 15,00 100 55 0,1236 15,00 100 78

0,1308

01 - 02 15,00 100 55 0,1391 15,00 100

100 55 100 780,1545 15,00

0,0000

Faixa Padron Articulado

00 - 01 15,00

55 0,0436

20,00 100 55

100 55 0,0582

07 - 08 20,00 100 36 0,0222 20,00 100

06 - 07 20,00 100 36 0,0444 20,00

0,0873

05 - 06 20,00 100 36 0,0667 20,00 100 55 0,0727

55 0,1018

5504 - 05 20,00 100 36

0,1111 20,00 100

0,0889 20,00 100

03 - 04 20,00 100 36

100 55 0,116402 - 03 20,00 100 36 0,1333 20,00

55

20,00 100 55

0,1455

0,130901 - 02 20,00 100 36 0,1556

00 - 01 20,00 100 36 0,1778 20,00

Faixa Micro Convencional

20,00 100 55 0,0145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

100

05 - 06

06 - 07

07 - 08

08 - 09

+ de 10

09 - 10

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

06 - 07

07 - 08

08 - 09

09 - 10

10 - 11

11 - 12 15,00 100 78 0,0109

+ de 12 15,00 100 78 0,0000




2.3. DESPESAS DE CAPITAL

2.3.1. DESPESAS COM FROTA DE ÔNIBUS

Rubrica Microônibu Convenc. Pesado Articulado

- Valor Residual ......................................................................................... 20,00% 20,00% 15,00% 15,00%

- Taxa Anual de Remuneração ................................................................ 12,00 % 12,00 % 12,00 % 12,00 %

Nota: Método de depreciação: Soma dos Dígitos

Método de remuneração: Antes da Depreciação

2.3.1.1. DEPRECIAÇÃO DE VEÍCULOS DA FROTA

Faixa Micro Conv.Pesado Art. GNV Micro Conv. Pesa Art. GNV Micro Conv. Pesado Art. GNV

00 - 01 ano 0 0 0 0 0 0,1778 0,1545 0,1545 0,1538 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

01 - 02 anos 0 0 0 0 0 0,1556 0,1391 0,1391 0,1410 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

02 - 03 anos 0 0 0 0 0 0,1333 0,1236 0,1236 0,1282 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

03 - 04 anos 32 96 12 0 0 0,1111 0,1082 0,1082 0,1154 0,0000 56.802,25 202.300,16 29.118,05 0,00 0,00

04 - 05 anos 0 0 0 0 0 0,0889 0,0927 0,0927 0,1026 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

05 - 06 anos 0 0 0 0 0 0,0667 0,0773 0,0773 0,0897 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

06 - 07 anos 0 0 0 0 0 0,0444 0,0618 0,0618 0,0769 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

07 - 08 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

08 - 09 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

09 - 10 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10 - 11 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

11 - 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

+ de 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0 0 0 0 0,0000 0,0000 0,0000 0,0256 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Custo de Depreciação do Veículo Microônibus

- Custo de Depreciação do Veículo Micro

- Custo de Depreciação do Veículo Convencional

- Custo de Depreciação do Veículo Articulado

207,99

0,000,000

Classificação Faixa Etária/Tecnologia Fator de Depreciação

29.118,05

0,00

0,027

0,053

Custos/km

0,187

Custos de Depreciação

Despesas Custo/veíc./mês

1.445,00

56.802,25

202.300,16

405,73

p ç

- Custo de Depreciação do Veículo GNV

Total de Despesas com Depreciação de Veículos


0,00

2.058,720,266288.220,46

0,000,000

,,,





FATOR DE REMUNERAÇÃO - ( COEFICIENTE )

CÁLCULO DO FATOR DE REMUNERAÇÃONota: Método de remuneração: Antes da Depreciação

8 10

= =

1 - 1 - ÷ x 7 8 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 15 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 21 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 26 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 30 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 33 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 35 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 36 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ =36

10 12

= =

1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 11 12 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 10 23 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 33 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 42 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 50 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 57 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 63 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 68 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 72 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 75 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 77 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 78 ÷ =

15,00 100 78

1,0000

0,6404

78 0,8692

0,7494

Sem Dedução

10002 - 03 15,00 100 55 0,7494

01 - 02 15,00 100 55

7815,00

55

100 55

0,8692

1,0000

100 55

02 - 03

0,1500

Sem Dedução Sem Dedução

15,00 100 78

15,00 100

Faixa Pesado Articulado

0,2154

78 0,3135

00 - 01 Sem Dedução

55

07 - 08 20,00

+ de 8 20,00 100 36 0,2000 20,00

78

100

0,287336 1000,2222

0,2590

100 78

100

15,00 100 55

0,1500

0,2154

0,2590

55

0,6404

100

15,00+ de 10

15,00 100 5508 - 09

09 - 10 15,00 100

100 55

0,3788

07 - 08 15,00 100 55 0,3135 15,00

7815,00

78 0,4551

15,00 0,5423100 55 15,00 0,5423

100

04 - 05

1000,3788 15,00

05 - 06 15,00 55 0,4551 15,00

06 - 07

03 - 04

0,20005510020,00

100 36 0,2667 20,00

0,4182

20,00 100

0,3455100 55

100 36 0,3333

55

20,00 100 55

100 36 0,4222 0,5055

100 36

0,723620,00 100

100 55 0,6073

05 - 06

06 - 07

20,00

03 - 04 20,00

20,00

20,00

20,00

01 - 02

02 - 03

1,0000

0,8222 20,00

04 - 05

0,5333 20,00

36 0,6667

Faixa

20,00 100 36 0,8545100 55

00 - 01

20,00 100

Micro Convencional

1,0000

100 55

0,243608 - 09

20,0009 - 10 0,2145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

05 - 06

06 - 07

07 - 08

05 - 06

+ de 10

15,00

09 - 10

10 - 11

00 - 01

01 - 02

100 78 0,1827

Faixa

78

100

15,00

06 - 07

07 - 08

08 - 09

03 - 04

04 - 05

0,160911 - 12

+ de 12

15,00 100 78

15,00 100




2.3.1.2. REMUNERAÇÃO DE VEÍCULOS DA FROTA

Faixa Micro Conv. Pesado Artic. GNV Micro Conv. Pesado Artic. GNV Micro Conv. Pesado Artic. GNV

00 - 01 ano 0 0 0 0 0 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0001 - 02 anos 0 0 0 0 0 0,8222 0,8455 0,8455 0,8462 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0002 - 03 anos 0 0 0 0 0 0,6667 0,7064 0,7064 0,7051 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0003 - 04 anos 32 96 12 0 0 0,5333 0,5827 0,5827 0,5769 0,0000 31.043,51 124.071,31 17.858,19 0,00 0,0004 - 05 anos 0 0 0 0 0 0,4222 0,4745 0,4745 0,4615 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0005 - 06 anos 0 0 0 0 0 0,3333 0,3818 0,3818 0,3590 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0006 - 07 anos 0 0 0 0 0 0,2667 0,3045 0,3045 0,2692 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0007 - 08 anos 0 0 0 0 0 0,2222 0,2427 0,2427 0,1923 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0008 - 09 anos 0 0 0 0 0 0,2000 0,1964 0,1964 0,1282 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0009 - 10 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,1655 0,1655 0,0769 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0010 - 11 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,1500 0,1500 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011 - 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0000 0,0000 0,0128 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00+ de 12anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Custo de Remuneração do Veículo Microônibus

- Custo de Remuneração do Veículo Micro

- Custo de Remuneração do Veículo Convencional

- Custo de Remuneração do Veículo Articulado

- Custo de Remuneração do Veículo GNV

Total de Despesas com Remuneração de Veículos

2.3.2. OUTROS ATIVOS FIXOS

2.3.2.1. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

2.3.2.1.1. DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOSRubrica

- Instalações e Equipamentos

Total de Despesas com Depreciação de Instalações e Equipamentos ( R$) 8.663,88



Classificação Faixa Etária/Tecnologia Fator de Remuneração Custo de Remuneração

Despesas Custo/veíc./mêsCustos/km

221,740,029

124.071,31 886,220,115

31.043,51

Valor Relativo

0,04

172.973,01 1.235,520,160

Valor Total Vlr. da Depreciação

8.663,88

Fator de Deprec.

0,081.317.632,00

17.858,19 127,560,017

0,000 0,00

0,00 0,000,000

0,00

2.3.2.1.2. DESPESAS DE REMUNERAÇÃO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOSRubrica


Total de Despesas com Remuneração de Instalações e Equipamentos ( R$) 12.330,67



2.3.3. ATIVOS CIRCULANTES

2.3.3.1. MATERIAL DE ALMOXARIFADO

2.3.3.1.1. DESPESAS COM REMUNERAÇÃO MATERIAL DE ALMOXARIFADORubrica

- Material de Almoxarifado

Total de Despesas com Remuneração de Material de Almoxarifado ( R$) 9.248,00

Custo por veículo/mês ( R$/Veí.) 66,06Custo por quilômetro ( R$/km ) 0,009


9.248,00

Vlr. Remuneração

12.330,67

Vlr. Remuneração

0,03

Valor Total

988.224,00

1.317.632,00

Valor Relativo

Valor Relativo

0,04

Valor Total




RESUMO DOS CUSTOS FIXOS


. Pessoal de Operação (Motorista, Cobrador e Fisc R$ 1.268.810,28 1,173 9.062,93

. Outras Despesas c/ Pessoal de Operação R$ 0,00 0,000 0,00

. Despesas c/ Agente Terminal R$ 18.133,22 0,017 129,52

. Pessoal de Manutenção R$ 171.289,39 0,158 1.223,50

. Pessoal de Administração R$ 162.999,88 0,151 1.164,28

. Outras Despesas com Pessoal (Benefícios) R$ 26.964,00 0,025 214,00

. Despesas Gerais Administrativas R$ 81.223,89 0,075 580,17

. Despesas com Seguros R$ 38.508,89 0,036 275,06

. Monitoramento e Bilhetagem R$ 18.480,00 0,017 132,00

. Depreciação de Veículos da Frota R$ 288.220,46 0,266 2.058,72

. Remuneração de Veículos da Frota R$ 172.973,01 0,160 1.235,52

. Depreciação de Instalações e Equipamentos R$ 8.663,88 0,008 61,88

. Remuneração de Instalações e Equipamentos R$ 12.330,67 0,011 88,08

. Remuneração de Material de Almoxarifado R$ 9.248,00 0,009 66,06

SUBTOTAL 02 R$ 2.277.845,57 2,106 16.291,73

RESUMO GERAL DOS CUSTOS VARIÁVEIS E CUSTOS FIXOSDISCRIMINAÇÃO Totalização Custo/km Custo/Veíc./mês

. Total dos Custos Variáveis Subtotal 01 1.271.141,74 1,175 9.079,58

Percentagem 35,82%

T t l d C t Fi S bt t l 02 2 277 845 57 2 106 16 270 33. Total dos Custos Fixos Subtotal 02 2.277.845,57 2,106 16.270,33

Percentagem 64,18%

. Total dos Custos Variáveis + Fixos Total Geral 3.548.987,31 3,281 25.349,91

Percentagem 100,00%





3. TOTALIZAÇÃO DAS DESPESAS E CUSTOS SEM TRIBUTAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO Custo Custo/km Peso

. Despesas de Operação- Combustível R$ 820.144,57 0,758 23,11%

- Lubrificantes R$ 100.004,72 0,092 2,82%

- Material de Rodagem R$ 144.060,13 0,133 4,06%

- Peças e Acessórios R$ 206.932,32 0,191 5,83%

- Pessoal de Operação R$ 1.268.810,28 1,173 35,75%

- Outras Despesas com Pessoal de Operação R$ 0,00 0,000 0,00%

- Despesas com Agente de Terminal R$ 18.133,22 0,017 0,51%

SubTotal R$ 2.558.085,24 2,365 72,08%

. Despesas de Manutenção- Pessoal de Manutenção R$ 171.289,39 0,158 4,83%

SubTotal R$ 171.289,39 0,158 4,83%

. Outras Despesas com Pessoal- Ressarcimento de Benefícios R$ 26.964,00 0,025 0,76%

SubTotal R$ 26.964,00 0,025 0,76%

. Despesas de Administração e Operacionais- Pessoal Administrativo R$ 133.225,08 0,123 3,75%

- Remuneração da Diretoria R$ 29.774,80 0,028 0,84%

- Gerais e Administrativas R$ 81.223,89 0,075 2,29%

- Seguro Obrigatório R$ 6.232,68 0,006 0,18%

- Seguro de Responsabilidade Civil R$ 15.906,92 0,015 0,45%

- IPVA R$ 16.195,04 0,015 0,46%

C ã d T i i R$ 174 24 0 000 0 00%- Conservação de Terminais R$ 174,24 0,000 0,00%

- Monitoramento e Bilhetagem R$ 18.480,00 0,017 0,52%

SubTotal R$ 301.212,65 0,278 8,49%

. Custos de Capital - Depreciação- Veículos da Frota R$ 288.220,46 0,266 8,12%

- Instalações e Equipamentos R$ 8.663,88 0,008 0,24%

SubTotal R$ 296.884,34 0,274 8,37%

. Custos de Capital - Remuneração- Veículos da Frota R$ 172.973,01 0,160 4,87%


- Material de Almoxarifado R$ 9.248,00 0,009 0,26%

SubTotal R$ 194.551,68 0,180 5,48%

. Totalização das Despesas e Custos Total Geral R$ 3.548.987,31 3,281 100,00%





4. TOTALIZAÇÃO DAS DESPESAS E CUSTOS COM TRIBUTAÇÃO

. Transferência Tributada

. Tributo fixado em: 4,00% da Receita



- Lubrificantes R$ 104.171,59 0,096 2,82%






SubTotal R$ 2.645.783,35 2,446 71,94%


SubTotal R$ 178.426,44 0,165 4,85%


SubTotal R$ 28.087,50 0,026 0,76%





- Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa R$ 16.569,70 0,015 0,45%

- IPVA R$ 16.869,84 0,016 0,46%



Sub Total R$ 313.763,18 0,290 8,53%



Sub Total R$ 309.254,52 0,286 8,41%




Sub Total R$ 202.658,00 0,187 5,51%


. Total do Custo Sem Tributação R$ 3.548.987,31

. Total da Tributação R$ 147.874,47

. Total do Custo Com Tributação R$ 3.696.861,78





5. TOTALIZAÇÃO DOS CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS - CUSTO POR QUILÔMETRO TRIBUTADO



. Total dos Custos Variáveis R$ 1.324.105,98 1,224 35,82%

. Total dos Custos Fixos R$ 2.372.755,80 2,194 64,18%

. Total Geral dos Custos R$ 3.696.861,78 3,418 100,00%

. VALOR DO CUSTO/KM >>> R$ 3,418

. QUILOMETRAGEM >>> KM 1.081.687,617

. PASSAGEIROS EQUIVALENTES >>> PAS/M 1.383.245

IPK >>> R$ 1 279. IPK >>> R$ 1,279

. TARIFA DE EQUILIBRIO >>> R$/PAS 2,67

TARIFA MAXIMA ADMITIDA - BASE AGO/2013 > R$/PAS 2,65


DOIS REAIS E SESSENTA E SETE CENTAVOS DE REAL



Cidade:

Empresa:

Objetivo:

PERÍODO DE CUSTOS

Data Base: 01/08/2013 Ano 2013

21 Dias

4 Dias

5 Dias

Dias Úteis 0 Dias

Sábados 0 Dias

30 Dias

365 Dias


Convencional

Dias Úteis

Feriados em

Sábados








Articulado

Pesado

Transporte Coletivo

Micro

Domingos/Feriados




64 64 27 27 35 35 0 0Total

Reserva 12

Operacional 114


Total Ano

12627 35

025 31

646 0

Articulado

58


Transporte Coletivo


02 4

Micro







2013 21 4 5





Pesado 31 04 35





Microônibus 502.655,990 20.357,568 523.013,56

Convencional 164.663,170 6.668,858 171.332,03

Pesado 233.995,030 9.476,799 243.471,83


Convencional GNV


01/08/13


FROTACATEGORIA



Convencional GNV

Total de Km 901.314,190 36.503,225 937.817,41



Dias Úteis 630.919,933 25.905,514 656.825,447



Média 924.837 306.433 1.231.270


Municipal 0 0 0

Estadual 0 0 0

Média 0 0 0

1.231.270


QUILOMETRAGEM






PREÇOS DE INSUMOS



PREÇO DE VEÍCULOS

. Microônibus

. Convencional

. Pesado







. IPVA


5.085,60

1.363,45 1.363,451.105,45 1.400,81 1.534,20


0,008.467,50

1,25 1,40

1.363,45

197.500,00

205.000,00

242.500,00

0,00



278.400,00615.825,00


Categoria PREÇO


COMBUSTÍVEL




. Pesado ℓ/km

. Articulado ℓ/km

. GNV

LUBRIFICANTES


0,55690,6400

0,045

Coeficiente

0,2800

0,44000,3900

Coeficiente

Categoria












0,0058 0,0074 0,0078 0,0083 a. mês




Coeficiente

42,8

QTDE PESSOAL

. Veículo

VALOR UNITÁRIO

0

. Coeficiente

0 -

- -

153

86429.275,20

126


Benefícios

0684

CUSTO MENSAL

Total

256,80


Categoria F. U.




12













SALÁRIOS


. Motorista R$

. Cobrador R$


ENCARGOS SOCIAIS

a m

Remuneração

Percentual

1.115,11


1.488,74

Encargos Sociais

SaláriosCategoria

Quantidade

10,500%

Quantidade 20

Rubrica

13,500%

48 69%

821,51

1.016,28

a.m.




. Percentual




R$/Veíc.

Valor

132,00

3,000%

Encargos Sociais

Valor

a.a.

48,69%
















Valor em Percentual

8,00%4,00%

Rubrica Percentual

Taxa12,00%

10




3,00%

8

8

10

12





. Microônibus

. Convencional

. Pesado

. Articulado . GNV

TRIBUTAÇÃO


. PIS

. COFINS

. ISS . INSS Lei 12.715 . Total

20

Percentual

15

Rubrica (%)

2,00

4,00

0,000,00

2,00


20

20,00%15




ENCARGOS SOCIAIS


GRUPO A Atual




FGTS 8,50%

17,30%

GRUPO B


20,98%

GRUPO C



( grupo A x grupo B ) / 100 3,63%

3,63%

Total Grupo A

Subtotal l

Total Grupo B

ENCARGOS VARIÁVEIS


- Lei 6.708/79 - art. 9


5,80%


Subtotal II




Item

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)















Rubrica







R$ 0,00

R$ 42,80

R$ 0,00

Rubrica




Taxa Sindical (5)

Frota total

R$ 0,00

126








Item Parâmetros





(R) Taxa Sindical



Item

(S)

(T)

(U)

(V)

(X)

(V)

(Y)

0

42,8

0


Pessoal Operacional

R$ 256,80


R$ 29.275,20


Y = (X / F)

V = (D x E)

Pela Frota Total

Total das Despesas com B fí i

X = ( Q + R + T + U+V)


por veículo

Auxílio Uniforme



Fórmulas Total

Taxa Sindical

U = (C x Q)

114

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 29.275,20


0,00

R$ 0,00

Valores


Cesta Básica


684

153

864

288





INSUMOS BÁSICOS












Rubrica

Rubrica







Rubrica

Total de Veículos





Rubrica Total (km)

- Quilometragem Efetiva 901.314,19- Quilometragem Ociosa 36.503,22- Total de Quilometragem 937.817,41- Perc. (%) de km Ocioso 4,05%


Rubrica Total (km)

- PMM 8.226,47

PERÍODO DE CUSTOS






Rubrica



Rubrica

- Valor Residual




15,00%20,00% 20,00% 15,00%


Pesado

7.853,93

Convencional

233.995,03

243.471,839.476,80

Pesado

4,05%


Microônibus

502.655,9920.357,57

523.013,56

164.663,176.668,86

171.332,03

Articulado

4,05%

Micro

4,05%

8

9.017,48 6.853,28 0,00

0,00%

GNV

0,000,000,00

Articulado

0,00

0,000,00

20,00%

0,00%

GNV

0,00

GNV






- Salário Base R$ 1.488,74 821,51 1.115,11 1.016,28


TRIBUTAÇÃO

- PIS 0,00% a. m.


- ISS 2,00% a. m.

- INSS Lei 12.715 2,00% a. m.










- Despesas ( R$ ) 300.868,78 137.280,64 220.093,66 0,00 0,00 658.243,09

* - m3/km






- Lubrificantes 48.353,91 15.840,07 22.509,58 0,00 0,00 86.703,56





Rubrica









- Pneu novo ( R$) 23.384,68 13.469,83 19.141,34 0,00 55.995,85


- Câmara ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Protetor ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Coeficiente

0,045















. Custo do Material de Rodagem R$ 109.607,73 0,117 869,90


SUBTOTAL 01 R$ 1.029.771,34 1,098 8.172,79


Rubrica




2. CUSTOS FIXOS






1.488,74 2,7956 114 48,69% 705.470,99




821,51 2,7956 114 48,69% 389.289,92




1.115,11 0,26 114 48,69% 49.144,66




1.016,28 0,18 114 48,69% 31.007,81





Rubrica Despesa








1.016,28 12 48,69% 18.133,22






















Concorrência – 001/2013 PMCG –Instituto Municipal de Transporte e Trânsito - IMTT 635

























2.2.2.3. IPVA Veíc./mês 115,68 14.575,54







Total Despesa












1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

1 - ÷ x 10 ÷ = 1 - ÷ x 12 ÷ =

1 - ÷ x 9 ÷ = 1 - ÷ x 11 ÷ =

1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

100 55 0,0291+ de 8 20,00 100 36 0,0000 20,00

+ de 10 15,00 100 55

100 78

15,00

0,0155 15,00 100

0,0436

78

78 0,0327

0,0218

15,00 100 55

1000,0000

08 - 09 15,00 100 55 0,0309 15,00

09 - 10

0,0654

07 - 08 15,00 100 55 0,0464 15,00 100 78 0,0545

78 0,0763

06 - 07 15,00 100 55 0,0618 15,00 100 78

100 78 0,0872

05 - 06 15,00 100 55 0,0773 15,00 100

04 - 05 15,00 100 55 0,0927 15,00

05 - 06

0,1090

03 - 04 15,00 100 55 0,1082 15,00 100 78 0,0981

78 0,1199

02 - 03 15,00 100 55 0,1236 15,00 100 78

0,1308

01 - 02 15,00 100 55 0,1391 15,00 100

100 55 100 780,1545 15,00

0,0000


00 - 01 15,00

55 0,0436

20,00 100 55

100 55 0,0582

07 - 08 20,00 100 36 0,0222 20,00 100

06 - 07 20,00 100 36 0,0444 20,00

0,0873

05 - 06 20,00 100 36 0,0667 20,00 100 55 0,0727

55 0,1018

5504 - 05 20,00 100 36

0,1111 20,00 100

0,0889 20,00 100

03 - 04 20,00 100 36

100 55 0,116402 - 03 20,00 100 36 0,1333 20,00

55

20,00 100 55

0,1455

0,130901 - 02 20,00 100 36 0,1556

00 - 01 20,00 100 36 0,1778 20,00


20,00 100 55 0,0145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

100

05 - 06

06 - 07

07 - 08

08 - 09

+ de 10

09 - 10

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

06 - 07

07 - 08

08 - 09

09 - 10

10 - 11

11 - 12 15,00 100 78 0,0109

+ de 12 15,00 100 78 0,0000







- Valor Residual ......................................................................................... 20,00% 20,00% 15,00% 15,00%






00 - 01 ano 0 0 0 0 0 0,1778 0,1545 0,1545 0,1538 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

01 - 02 anos 0 0 0 0 0 0,1556 0,1391 0,1391 0,1410 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

02 - 03 anos 0 0 0 0 0 0,1333 0,1236 0,1236 0,1282 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

03 - 04 anos 64 27 35 0 0 0,1111 0,1082 0,1082 0,1154 0,0000 113.604,50 56.896,92 84.927,63 0,00 0,00

04 - 05 anos 0 0 0 0 0 0,0889 0,0927 0,0927 0,1026 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

05 - 06 anos 0 0 0 0 0 0,0667 0,0773 0,0773 0,0897 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

06 - 07 anos 0 0 0 0 0 0,0444 0,0618 0,0618 0,0769 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

07 - 08 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

08 - 09 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

09 - 10 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10 - 11 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

11 - 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

+ de 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0 0 0 0 0,0000 0,0000 0,0000 0,0256 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00





674,03

0,000,000


84.927,63

0,00

0,091

0,121

Custos/km

0,061



451,56

113.604,50

56.896,92

901,62

p ç




0,00

2.027,210,272255.429,06

0,000,000

,,,







8 10

= =

1 - 1 - ÷ x 7 8 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 15 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 21 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 26 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 30 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 33 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 35 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 36 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ =36

10 12

= =

1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 11 12 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 10 23 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 33 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 42 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 50 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 57 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 63 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 68 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 72 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 75 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 77 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 78 ÷ =

15,00 100 78

1,0000

0,6404

78 0,8692

0,7494

Sem Dedução

10002 - 03 15,00 100 55 0,7494

01 - 02 15,00 100 55

7815,00

55

100 55

0,8692

1,0000

100 55

02 - 03

0,1500


15,00 100 78

15,00 100


0,2154

78 0,3135


55

07 - 08 20,00

+ de 8 20,00 100 36 0,2000 20,00

78

100

0,287336 1000,2222

0,2590

100 78

100

15,00 100 55

0,1500

0,2154

0,2590

55

0,6404

100

15,00+ de 10

15,00 100 5508 - 09

09 - 10 15,00 100

100 55

0,3788

07 - 08 15,00 100 55 0,3135 15,00

7815,00

78 0,4551

15,00 0,5423100 55 15,00 0,5423

100

04 - 05

1000,3788 15,00

05 - 06 15,00 55 0,4551 15,00

06 - 07

03 - 04

0,20005510020,00

100 36 0,2667 20,00

0,4182

20,00 100

0,3455100 55

100 36 0,3333

55

20,00 100 55

100 36 0,4222 0,5055

100 36

0,723620,00 100

100 55 0,6073

05 - 06

06 - 07

20,00

03 - 04 20,00

20,00

20,00

20,00

01 - 02

02 - 03

1,0000

0,8222 20,00

04 - 05

0,5333 20,00

36 0,6667

Faixa

20,00 100 36 0,8545100 55

00 - 01

20,00 100

Micro Convencional

1,0000

100 55

0,243608 - 09

20,0009 - 10 0,2145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

05 - 06

06 - 07

07 - 08

05 - 06

+ de 10

15,00

09 - 10

10 - 11

00 - 01

01 - 02

100 78 0,1827

Faixa

78

100

15,00

06 - 07

07 - 08

08 - 09

03 - 04

04 - 05

0,160911 - 12

+ de 12

15,00 100 78

15,00 100






















492,750,066

34.895,06 276,940,037

62.087,03

Valor Relativo

0,04

149.068,46 1.183,080,159


7.609,38

Fator de Deprec.

0,081.157.260,00

52.086,38 413,380,056

0,000 0,00

0,00 0,000,000

0,00













8.122,41

Vlr. Remuneração

10.829,87

Vlr. Remuneração

0,03

Valor Total

867.945,00

1.157.260,00

Valor Relativo

Valor Relativo

0,04

Valor Total




















SUBTOTAL 02 R$ 2.087.780,36 2,226 16.594,14



Percentagem 33,03%


Percentagem 66,97%


Percentagem 100,00%








- Lubrificantes R$ 86.703,56 0,092 2,78%






SubTotal R$ 2.222.817,94 2,370 71,30%


SubTotal R$ 158.613,31 0,169 5,09%


SubTotal R$ 29.275,20 0,031 0,94%






- IPVA R$ 14.575,54 0,016 0,47%



SubTotal R$ 275.786,07 0,294 8,85%



SubTotal R$ 263.038,44 0,280 8,44%




SubTotal R$ 168.020,74 0,179 5,39%











- Lubrificantes R$ 90.316,21 0,096 2,78%






SubTotal R$ 2.296.546,58 2,449 71,13%


SubTotal R$ 165.222,19 0,176 5,12%


SubTotal R$ 30.495,00 0,033 0,94%






- IPVA R$ 15.182,85 0,016 0,47%



Sub Total R$ 287.277,16 0,306 8,90%



Sub Total R$ 273.998,37 0,292 8,49%




Sub Total R$ 175.021,61 0,187 5,42%
















. QUILOMETRAGEM >>> KM 937.817,415


IPK >>> R$ 1 313. IPK >>> R$ 1,313


TARIFA MAXIMA ADMITIDA - BASE AGO/2013 > R$/PAS 2,65


DOIS REAIS E SESSENTA E QUATRO CENTAVOS DE REAL



Cidade:

Empresa:

Objetivo:

PERÍODO DE CUSTOS

Data Base: 01/08/2013 Ano 2013

21 Dias

4 Dias

5 Dias

Dias Úteis 0 Dias

Sábados 0 Dias

30 Dias

365 Dias


Convencional

Dias Úteis

Feriados em

Sábados








Articulado

Pesado

Transporte Coletivo

Micro

Domingos/Feriados




48 48 52 52 17 17 0 0Total

Reserva 11

Operacional 106


Total Ano

11752 17

047 15

484 0

Articulado

44


Transporte Coletivo


05 2

Micro







2013 21 4 5





Pesado 15 02 17





Microônibus 404.841,290 16.800,914 421.642,20

Convencional 432.444,110 17.946,431 450.390,54

Pesado 138.014,080 5.727,584 143.741,66


Convencional GNV


01/08/13


FROTACATEGORIA



Convencional GNV

Total de Km 975.299,480 40.474,928 1.015.774,41



Dias Úteis 682.709,636 28.724,143 711.433,779



Média 1.070.456 242.060 1.191.486


Municipal 0 0 0

Estadual 0 0 0

Média 0 0 0

1.191.486


QUILOMETRAGEM






PREÇOS DE INSUMOS



PREÇO DE VEÍCULOS

. Microônibus

. Convencional

. Pesado







. IPVA


5.085,60

1.363,45 1.363,451.105,45 1.400,81 1.534,20


0,008.467,50

1,25 1,40

1.363,45

197.500,00

205.000,00

242.500,00

0,00



278.400,00615.825,00


Categoria PREÇO


COMBUSTÍVEL




. Pesado ℓ/km

. Articulado ℓ/km

. GNV

LUBRIFICANTES


0,55690,6400

0,045

Coeficiente

0,2800

0,44000,3900

Coeficiente

Categoria












0,0058 0,0074 0,0078 0,0083 a. mês




Coeficiente

42,8

QTDE PESSOAL

. Veículo

VALOR UNITÁRIO

0

. Coeficiente

0 -

- -

143

79322.684,00

117


Benefícios

0530

CUSTO MENSAL

Total

214,00


Categoria F. U.




12













SALÁRIOS


. Motorista R$

. Cobrador R$


ENCARGOS SOCIAIS

a m

Remuneração

Percentual

1.115,11


1.488,74

Encargos Sociais

SaláriosCategoria

Quantidade

10,500%

Quantidade 20

Rubrica

13,500%

48 69%

821,51

1.016,28

a.m.




. Percentual




R$/Veíc.

Valor

132,00

3,000%

Encargos Sociais

Valor

a.a.

48,69%
















Valor em Percentual

8,00%4,00%

Rubrica Percentual

Taxa12,00%

10




3,00%

8

8

10

12





. Microônibus

. Convencional

. Pesado

. Articulado . GNV

TRIBUTAÇÃO


. PIS

. COFINS

. ISS . INSS Lei 12.715 . Total

20

Percentual

15

Rubrica (%)

2,00

4,00

0,000,00

2,00


20

20,00%15




ENCARGOS SOCIAIS


GRUPO A Atual




FGTS 8,50%

17,30%

GRUPO B


20,98%

GRUPO C



( grupo A x grupo B ) / 100 3,63%

3,63%

Total Grupo A

Subtotal l

Total Grupo B

ENCARGOS VARIÁVEIS


- Lei 6.708/79 - art. 9


5,80%


Subtotal II




Item

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)















Rubrica







R$ 0,00

R$ 42,80

R$ 0,00

Rubrica




Taxa Sindical (5)

Frota total

R$ 0,00

117








Item Parâmetros





(R) Taxa Sindical



Item

(S)

(T)

(U)

(V)

(X)

(V)

(Y)

0

42,8

0


Pessoal Operacional

R$ 214,00


R$ 22.684,00


Y = (X / F)

V = (D x E)

Pela Frota Total

Total das Despesas com B fí i

X = ( Q + R + T + U+V)


por veículo

Auxílio Uniforme



Fórmulas Total

Taxa Sindical

U = (C x Q)

106

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 22.684,00


0,00

R$ 0,00

Valores


Cesta Básica


530

143

793

264





INSUMOS BÁSICOS












Rubrica

Rubrica







Rubrica

Total de Veículos





Rubrica Total (km)

- Quilometragem Efetiva 975.299,48- Quilometragem Ociosa 40.474,93- Total de Quilometragem 1.015.774,41- Perc. (%) de km Ocioso 4,15%


Rubrica Total (km)

- PMM 9.582,78

PERÍODO DE CUSTOS






Rubrica



Rubrica

- Valor Residual




15,00%20,00% 20,00% 15,00%


Pesado

9.582,78

Convencional

138.014,08

143.741,665.727,58

Pesado

4,15%


Microônibus

404.841,2916.800,91

421.642,20

432.444,1117.946,43450.390,54

Articulado

4,15%

Micro

4,15%

8

9.582,78 9.582,78 0,00

0,00%

GNV

0,000,000,00

Articulado

0,00

0,000,00

20,00%

0,00%

GNV

0,00

GNV






- Salário Base R$ 1.488,74 821,51 1.115,11 1.016,28


TRIBUTAÇÃO

- PIS 0,00% a. m.


- ISS 2,00% a. m.

- INSS Lei 12.715 2,00% a. m.










- Despesas ( R$ ) 242.553,89 360.877,67 129.939,59 0,00 0,00 733.371,16

* - m3/km






- Lubrificantes 38.981,88 41.639,73 13.289,28 0,00 0,00 93.910,88





Rubrica









- Pneu novo ( R$) 18.852,23 35.408,93 11.300,72 0,00 65.561,88


- Câmara ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

- Protetor ( R$) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Coeficiente

0,045















. Custo do Material de Rodagem R$ 125.929,90 0,124 1.076,32


SUBTOTAL 01 R$ 1.117.171,59 1,100 9.548,48


Rubrica




2. CUSTOS FIXOS






1.488,74 2,7546 106 48,69% 646.343,94




821,51 2,7546 106 48,69% 356.662,69




1.115,11 0,26 106 48,69% 45.695,91




1.016,28 0,18 106 48,69% 28.831,83





Rubrica Despesa








1.016,28 12 48,69% 18.133,22















































2.2.2.3. IPVA Veíc./mês 115,68 13.534,43







Total Despesa












1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

1 - ÷ x 10 ÷ = 1 - ÷ x 12 ÷ =

1 - ÷ x 9 ÷ = 1 - ÷ x 11 ÷ =

1 - ÷ x 8 ÷ = 1 - ÷ x 10 ÷ =

1 - ÷ x 7 ÷ = 1 - ÷ x 9 ÷ =

1 - ÷ x 6 ÷ = 1 - ÷ x 8 ÷ =

1 - ÷ x 5 ÷ = 1 - ÷ x 7 ÷ =

1 - ÷ x 4 ÷ = 1 - ÷ x 6 ÷ =

1 - ÷ x 3 ÷ = 1 - ÷ x 5 ÷ =

1 - ÷ x 2 ÷ = 1 - ÷ x 4 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ = 1 - ÷ x 3 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ = 1 - ÷ x 2 ÷ =

1 - ÷ x 1 ÷ =

1 - ÷ x 0 ÷ =

100 55 0,0291+ de 8 20,00 100 36 0,0000 20,00

+ de 10 15,00 100 55

100 78

15,00

0,0155 15,00 100

0,0436

78

78 0,0327

0,0218

15,00 100 55

1000,0000

08 - 09 15,00 100 55 0,0309 15,00

09 - 10

0,0654

07 - 08 15,00 100 55 0,0464 15,00 100 78 0,0545

78 0,0763

06 - 07 15,00 100 55 0,0618 15,00 100 78

100 78 0,0872

05 - 06 15,00 100 55 0,0773 15,00 100

04 - 05 15,00 100 55 0,0927 15,00

05 - 06

0,1090

03 - 04 15,00 100 55 0,1082 15,00 100 78 0,0981

78 0,1199

02 - 03 15,00 100 55 0,1236 15,00 100 78

0,1308

01 - 02 15,00 100 55 0,1391 15,00 100

100 55 100 780,1545 15,00

0,0000


00 - 01 15,00

55 0,0436

20,00 100 55

100 55 0,0582

07 - 08 20,00 100 36 0,0222 20,00 100

06 - 07 20,00 100 36 0,0444 20,00

0,0873

05 - 06 20,00 100 36 0,0667 20,00 100 55 0,0727

55 0,1018

5504 - 05 20,00 100 36

0,1111 20,00 100

0,0889 20,00 100

03 - 04 20,00 100 36

100 55 0,116402 - 03 20,00 100 36 0,1333 20,00

55

20,00 100 55

0,1455

0,130901 - 02 20,00 100 36 0,1556

00 - 01 20,00 100 36 0,1778 20,00


20,00 100 55 0,0145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

100

05 - 06

06 - 07

07 - 08

08 - 09

+ de 10

09 - 10

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

06 - 07

07 - 08

08 - 09

09 - 10

10 - 11

11 - 12 15,00 100 78 0,0109

+ de 12 15,00 100 78 0,0000







- Valor Residual ......................................................................................... 20,00% 20,00% 15,00% 15,00%






00 - 01 ano 0 0 0 0 0 0,1778 0,1545 0,1545 0,1538 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

01 - 02 anos 0 0 0 0 0 0,1556 0,1391 0,1391 0,1410 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

02 - 03 anos 0 0 0 0 0 0,1333 0,1236 0,1236 0,1282 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

03 - 04 anos 48 52 17 0 0 0,1111 0,1082 0,1082 0,1154 0,0000 85.203,38 109.579,26 41.250,57 0,00 0,00

04 - 05 anos 0 0 0 0 0 0,0889 0,0927 0,0927 0,1026 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

05 - 06 anos 0 0 0 0 0 0,0667 0,0773 0,0773 0,0897 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

06 - 07 anos 0 0 0 0 0 0,0444 0,0618 0,0618 0,0769 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

07 - 08 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

08 - 09 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

09 - 10 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10 - 11 anos 0 0 0 0 0 0,0222 0,0464 0,0464 0,0641 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

11 - 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0309 0,0309 0,0513 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00

+ de 12 anos 0 0 0 0 0 0,0000 0,0155 0,0155 0,0385 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,000 0 0 0 0 0,0000 0,0000 0,0000 0,0256 0,0000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00





352,57

0,000,000


41.250,57

0,00

0,041

0,084

Custos/km

0,108



936,57

85.203,38

109.579,26

728,23

p ç




0,00

2.017,380,232236.033,20

0,000,000

,,,







8 10

= =

1 - 1 - ÷ x 7 8 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 15 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 21 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 26 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 30 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 33 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 35 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 36 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ =36

10 12

= =

1 - 1 - ÷ x 9 10 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 11 12 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 8 19 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 10 23 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 7 27 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 9 33 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 6 34 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 8 42 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 5 40 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 7 50 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 4 45 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 6 57 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 3 49 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 5 63 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 2 52 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 4 68 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 54 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 3 72 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 55 ÷ = 1 - 1 - ÷ x 2 75 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 1 77 ÷ =

1 - 1 - ÷ x 0 78 ÷ =

15,00 100 78

1,0000

0,6404

78 0,8692

0,7494

Sem Dedução

10002 - 03 15,00 100 55 0,7494

01 - 02 15,00 100 55

7815,00

55

100 55

0,8692

1,0000

100 55

02 - 03

0,1500


15,00 100 78

15,00 100


0,2154

78 0,3135


55

07 - 08 20,00

+ de 8 20,00 100 36 0,2000 20,00

78

100

0,287336 1000,2222

0,2590

100 78

100

15,00 100 55

0,1500

0,2154

0,2590

55

0,6404

100

15,00+ de 10

15,00 100 5508 - 09

09 - 10 15,00 100

100 55

0,3788

07 - 08 15,00 100 55 0,3135 15,00

7815,00

78 0,4551

15,00 0,5423100 55 15,00 0,5423

100

04 - 05

1000,3788 15,00

05 - 06 15,00 55 0,4551 15,00

06 - 07

03 - 04

0,20005510020,00

100 36 0,2667 20,00

0,4182

20,00 100

0,3455100 55

100 36 0,3333

55

20,00 100 55

100 36 0,4222 0,5055

100 36

0,723620,00 100

100 55 0,6073

05 - 06

06 - 07

20,00

03 - 04 20,00

20,00

20,00

20,00

01 - 02

02 - 03

1,0000

0,8222 20,00

04 - 05

0,5333 20,00

36 0,6667

Faixa

20,00 100 36 0,8545100 55

00 - 01

20,00 100

Micro Convencional

1,0000

100 55

0,243608 - 09

20,0009 - 10 0,2145

Faixa

00 - 01

01 - 02

02 - 03

03 - 04

04 - 05

05 - 06

06 - 07

07 - 08

05 - 06

+ de 10

15,00

09 - 10

10 - 11

00 - 01

01 - 02

100 78 0,1827

Faixa

78

100

15,00

06 - 07

07 - 08

08 - 09

03 - 04

04 - 05

0,160911 - 12

+ de 12

15,00 100 78

15,00 100






















397,990,046

67.205,30 574,400,066

46.565,27

Valor Relativo

0,04

139.069,66 1.188,630,137


7.054,76

Fator de Deprec.

0,081.072.912,00

25.299,10 216,230,025

0,000 0,00

0,00 0,000,000

0,00













7.530,40

Vlr. Remuneração

10.040,53

Vlr. Remuneração

0,03

Valor Total

804.684,00

1.072.912,00

Valor Relativo

Valor Relativo

0,04

Valor Total




















SUBTOTAL 02 R$ 1.920.256,66 1,890 16.432,57



Percentagem 36,78%


Percentagem 63,22%


Percentagem 100,00%








- Lubrificantes R$ 93.910,88 0,092 3,09%






SubTotal R$ 2.212.839,18 2,178 72,85%


SubTotal R$ 145.467,14 0,143 4,79%


SubTotal R$ 22.684,00 0,022 0,75%






- IPVA R$ 13.534,43 0,013 0,45%



SubTotal R$ 256.709,37 0,253 8,45%



SubTotal R$ 243.087,96 0,239 8,00%




SubTotal R$ 156.640,59 0,154 5,16%











- Lubrificantes R$ 97.823,84 0,096 3,09%






SubTotal R$ 2.286.152,04 2,251 72,69%


SubTotal R$ 151.528,27 0,149 4,82%


SubTotal R$ 23.629,17 0,023 0,75%






- IPVA R$ 14.098,37 0,014 0,45%



Sub Total R$ 267.405,59 0,263 8,50%



Sub Total R$ 253.216,62 0,249 8,05%




Sub Total R$ 163.167,28 0,161 5,19%
















. QUILOMETRAGEM >>> KM 1.015.774,408


IPK >>> R$ 1 173. IPK >>> R$ 1,173


TARIFA MAXIMA ADMITIDA - BASE JUL/2013 > R$/PAS 2,65


DOIS REAIS E SESSENTA E SEIS CENTAVOS DE REAL




ANEXO V

TERMOS DE COMPROMISSO



V.a. PRAZO E COMPROMISSO DE DISPONIBILIDADE DE GARAGEM COM

CARACTERÍSTICAS

A Licitante signatária declara que, para o início dos serviços objeto da Concorrência

nº 001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte de

Campos dos Goytacazes, a partir da assinatura do Contrato, estará disponível

garagem com instalações e equipamentos, no município de Campos dos

Goytacazes, de acordo com as especificações mínimas dadas no Anexo I do Edital –

Projeto Básico, compromisso apresentado a seguir:

Prazo (em dias) Compromisso

Até 30 dias

De 31 a 60

De 61 a 90

De 91 a 120

De 121 a 150

De 151 a 180

De 181 a 210

Maior que 211

(1) Indicar, na coluna Compromisso, com a expressão “SIM”,

o Prazo em dias em que, se compromete a disponibilizar

garagem e instalações

Data e assinatura do representante legal do proponente, com firma reconhecida



V.b. PRAZO E COMPROMISSO DE DISPONIBILIDADE DE FROTA COM

CARACTERÍSTICAS

A Licitante signatária declara que, para o início dos serviços objeto da Concorrência

nº 001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte de

Campos dos Goytacazes, a partir da assinatura do Contrato, estará disponível frota

nas especificações mínimas dadas no Anexo I do Edital – Projeto Básico,

compromisso apresentado a seguir:

Prazo (em dias) Compromisso

Até 30 dias

De 31 a 60

De 61 a 90

De 91 a 120

De 121 a 150

De 151 a 180

De 181 a 210

Maior que 211

(1) Indicar, na coluna Compromisso, com a expressão “SIM”,

o Prazo em dias em que, se compromete a disponibilizar

garagem e instalações

Data e assinatura do representante legal do proponente, com firma reconhecida



V.c. COMPROMISSO DE DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

A Licitante signatária declara, que os recursos humanos, materiais, veículos e

equipamentos necessários à prestação dos serviços objeto da Concorrência nº

001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte de

Campos dos Goytacazes, conforme quantidade e especificações constantes do

Anexo I, estarão a disposição no prazo declarado em sua proposta técnica a partir

da assinatura do Termo de Contrato.

Data e assinatura do representante legal do proponente, com firma reconhecida.



V.d. COMPROMISSO DE ADOÇÃO OU MANUTENÇÃO DE SISTEMA DE

BILHETAGEM ELETRÔNICA

A Licitante signatária declara, que se compromete a atender as exigências do Anexo

II ou ainda adotar e manter Sistema de Bilhetagem Eletrônica, necessários à

prestação dos serviços objeto da Concorrência nº 001/2013, com implantação no

prazo máximo de _____ (____) meses. Sistema este referenciado pela Prefeitura

Municipal de Campos dos Goytacazes/EMUT, e em funcionamento no município.




V.e. TERMO DE COMPROMISSO DE ADOÇÃO DE PROGRAMAS DE

TRABALHO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.

Declaro(amos) para os fins previstos no subitem 12.5 do Edital Concorrência nº

001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte de

Campos dos Goytacazes, que os programas relacionados na tabela abaixo serão

adotados por esta empresa na prestação dos serviços de transporte coletivo do


1. Programas regulares de treinamento e capacitação da mão-de-obra

1.a. para motoristas Sim ( ) Não ( )

1.b. Para funcionários de manutenção Sim ( ) Não ( )

1.c. Para funcionários administrativos Sim ( ) Não ( )

2. Uso de sistemas informatizados

2.a. em planejamento de transporte,

estatística ou controle da operação Sim ( ) Não ( )

2.b. em controles de manutenção Sim ( ) Não ( )

2.c. em controles do almoxarifado Sim ( ) Não ( )

2.d. em controles administrativos Sim ( ) Não ( )

3. Uso de uniformes por motoristas Sim ( ) Não ( )

4. Uso de sistemas de comunicação

campo – garagem Sim ( ) Não ( )

5. Programas de adoção de teste de

veículos e/ou de equipamentos

embarcados

Sim ( ) Não ( )

Data e assinatura do representante legal da empresa, com firma

reconhecida.



V.f. COMPROMISSO DE CERTIFICAÇÃO DO ISO

A Licitante signatária declara, que se compromete a atender as exigências do Edital

001/2013, com a implantação da Certificação NB-9004 da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT, equivalente a Norma ISO 9000 da “International

Standards Organization” e suas atualizações.




V.g. COMPROMISSO DE MANTER ESTRUTURA ADMINISTRATIVA, CONTÁBIL

E FISCAL ESPECÍFICA.

A Licitante signatária declara que durante toda a vigência do Contrato objeto da

Concorrência nº 001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de

Transporte de Campos dos Goytacazes, será mantida, no município de Campos dos

Goytacazes, administração específica e escrituração de natureza contábil, fiscal,

trabalhista e previdenciária, formuladas em separado, de forma a abranger, tão

somente, os serviços objeto da licitação e de acordo com instruções a serem fixadas

pela Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes.

Data e assinatura do representante legal da empresa, com firma reconhecida.



ANEXO VI

DECLARAÇÕES



VI.a. DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO ART. 27, V DA LEI 8.666/93

Declaração que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno,

perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

MODELO: EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

REF.: CONCORRÊNCIA Nº 001/2013 – EDITAL DE LICITAÇÃO PARA

CONCESSÃO ONEROSA DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE

CAMPOS DOS GOYTACAZES

................................., inscrito no CNPJ n°..................., por intermédio de seu

representante legal o(a) Sr(a)...................................., portador(a) da Carteira de

Identidade no............................ e do CPF no ........................., DECLARA, para fins

do disposto no inciso V do art. 27 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993,

acrescido pela Lei no 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de

dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de

dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz (*).

Por ser verdade, firmamos a presente, nos termos e sob as penas da lei.

Data, carimbo e assinatura do representante legal da empresa com firma

reconhecida.

(*) Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima.



VI.b. DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO

Declaramos, para os fins previstos na letra “c” no item 8.1 - Das Condições de

Participação - do Edital Concorrência nº 001/2013, referente à Contratação de

Operadores dos Serviços de Transporte Coletivo de Campos dos Goytacazes, que

esta proponente não incorre em qualquer dos impedimentos previstos neste item, ou

seja:

a) Não foi declarada inidônea por ato do Poder Público;

b) Não se encontra sob processo de falência ou concordata.

c) Não está impedida de transacionar com a administração pública ou com qualquer

das suas entidades de administração indireta;



reconhecida.



VI.c. DECLARAÇÃO DE PREFERÊNCIA DE LOTE

Declaramos para os fins previstos na letra “i” do subitem 11.1.2. do Edital

Concorrência nº 001/2013, Processo nº 2012.005.026951-6-PA, referente à

Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte Coletivo de Campos dos

Goytacazes, que a nossa ordem de preferência de lote de serviços e veículos é a

seguinte:

1° Lote n°____

2° Lote n°____

3° Lote n°____

Data, carimbo e assinatura do representante legal do proponente, com firma

reconhecida.



VI.d. DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE REAPROVEITAMENTO DE PESSOAL

Declaramos para os fins previstos na letra “j” do subitem 11.1.2. do Edital

Concorrência nº 001/2013, Processo nº 2012.005.026951-6-PA, referente à

Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte Coletivo Urbano de Campos

dos Goytacazes, que caso sejamos vencedores do presente certame, nos

comprometemos a dar preferência, no processo de seleção de pessoal, aos

funcionários pertencentes ao atual quadro das empresas permissionárias dos

serviços de transporte coletivo de Campos dos Goytacazes, na seguinte faixa de

aproveitamento, indicada abaixo:

Faixa de

Aproveitamento Opção

de 80% a 100%

De 60% a 79%

De 50% a 59%

De 30% a 49%

De 10% a 29%

Abaixo de 10%

(1) Indicar, na coluna Opção, com a expressão “SIM”, a faixa em

que, se compromete com o reaproveitamento de pessoal

Data, carimbo e assinatura do representante legal do proponente, com firma

reconhecida.



ANEXO VII

MODELOS PADRÃO PARA

APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA



VII.a RELAÇÃO DE VEÍCULOS DE PROPRIEDADE DO PROPONENTE

Declaramos para os fins previstos no Edital Concorrência nº 001/2013 e Anexo I,

referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte Coletivo de

Campos dos Goytacazes, que somos proprietários e/ou detemos a posse da frota

relacionada na(s) tabela(s) anexa(s), para a qual apresentamos a respectiva

documentação.

Data, carimbo e assinatura do representante legal da empresa, com firma

reconhecida.



Modelo da Tabela

Relação de Frota Empresa_____________________________________ (1)

Placa do

Veículo Uso Dados do Chassi Dados da Carroceria

(2) (3) Marca

(4)

Modelo

(5)

Ano

(6)

Marca

(7)

Modelo

(8)

Ano

(9)

Nome: (10)

Assinatura: (11) Folha A / B (12)

Instruções:

1 - Preencher com o nome da empresa

2 - Anotar a placa do veículo

3 - Anotar o uso do veículo, conforme a seguinte classificação:

- urb, para o caso de veículos urbano

- rod, para o caso de veículos rodoviário / fretamento

- mic, para o caso de micro

4 - Preencher com a marca do chassi (fabricante)

5 - Preencher com o modelo do chassi



6 - Preencher com o ano de fabricação do chassi

7 - Preencher com a marca da carroceira

8 - Preencher com o modelo da carroceria

9 - Preencher com o ano de fabricação da carroceira

10 - Anotar o nome da pessoa que prestou as informações

11 - Assinatura do informante

12 - Preencher com o número de cada página, sendo o primeiro campo (A) a página

e o segundo campo (B) o total de páginas.

No caso de Veículos monoblocos preencher apenas as colunas de dados de chassi,

além das normais.


reconhecida.



VII.b. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE INVESTIMENTO EM FROTA

Declaramos para os fins previstos no Edital nº 001/2013 e Anexo I, referente à

Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte Coletivo de Campos dos

Goytacazes, que a proposta de frota disponível para início de operação, em

conformidade com as especificações técnicas previstas no Anexo I – e subitens:

Quadro I – Modalidade de Transporte Coletivo

Ano

Fabr.

Microônibus Convencional Articulado Frota Total

Oper. Reserva Total Oper. Reserva Total Oper. Reserva Total Oper. Reserva Total

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

Total

Obs. Oper. – quantidade veículos frota Operacional

Reserva – quantidade veículos frota Reserva

Anotar na linha do ano de fabricação do veículo, as quantidades por categoria.

Data, carimbo e assinatura do representante legal da empresa com firma reconhecida.



VII.c. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE VALOR DE OUTORGA

Empresa: (preencher com o nome da proponente)

Atendendo ao disposto nas condições do Edital de Concorrência N° 001/2013,

observando especialmente, o limite mínimo dado no seu item 9, vimos pela presente

apresentar o Valor total proposto pela outorga da concessão.

Nossa proposta à Prefeitura de Campos dos Goytacazes consiste de:

O Valor de K ofertado para pagamento da outorga, será de _____

(________), que representa _____% (________ por cento) da receita total

mensal, cujo pagamento será efetuado todo o dia 15 de cada mês, na

Secretaria Municipal da Fazenda, do município de Campos dos

Goytacazes.

Em anexo, apresentamos o estudo econômico e financeiro detalhado, conforme

exigido pelo Edital de Concorrência, no item 13 e Instruções do Anexo XV.

Data, carimbo e assinatura do representante legal da empresa, com firma

reconhecida.



Anexo VII.d. DEMONSTRAÇÃO DE ÍNDICES DE BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA

Apresentamos a seguir o demonstrativo dos índices de boa situação financeira da

empresa ...................., para os fins previstos na letra "c", item 11.1.3 – Relativos a

Idoneidade Financeira - Documentação de Habilitação, do Edital Concorrência nº

001/2013, referente à Contratação de Operadores dos Serviços de Transporte

Coletivo de Campos dos Goytacazes.


Índice de Endividamento Total (ET):

talExigivelTo (1) TotalAtivo (2) )2(

)1(ET

R$__________________ R$ _______________

Índice de Solvência (IS):

Ativo Total (1) Exigível Total (2)

)2(

)1(IS

R$ ______________ R$ ______________

Data, carimbo e assinatura do profissional habilitado e do representante legal da

empresa com firma reconhecida.

Concorrência – 001/2013 PMCG – Instituto Municipal de Trânsito e Transporte - IMTT Página 689



ANEXO VIII

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E

JULGAMENTO PARA

QUALIFICAÇÃO DA PROPOSTA

TÉCNICA




1. INTRODUÇÃO

A avaliação da Proposta Técnica de Execução dos Serviços será realizada através

da escolha das técnicas mais vantajosas para a prestação dos serviços de

transporte coletivo no município de Campos dos Goytacazes.

A partir da celebração do CONTRATO, serão atribuições da CONCESSIONÁRIA a

organização operacional e a programação dos SERVIÇOS no âmbito do respectivo

Lote de atuação. A CONCESSIONÁRIA, nos termos da minuta de CONTRATO

(Anexo III do Edital) terá a obrigação de implantar e operar sua nova programação

de LINHAS, ITINERÁRIOS e quadro de horários, previamente analisados e

aprovados pela IMTT, a partir do terceiro mês do início de sua operação.

Através da pontuação da Proposta Técnica (PT) final, se obterá a Nota Técnica.

1.1 Da Documentação Considerada

Na avaliação dos fatores acima descritos, considerar-se-á os seguintes documentos

apresentados na Proposta Técnica, os quais deverão estar compatíveis com as

instruções de apresentação e com os respectivos anexos a este edital.

I. Da proposta em Frota (Idade, Tempo e acessibilidade)

II. Atestado(s) de experiência (empresa e/ou responsável técnico);

III. Atestado(s) de experiência (empresa e/ou responsável técnico em quantidade

de veículos).

IV. Atestado(s) de experiência da empresa em veículos adaptados.

V. Estrutura e Organização Operacional e Espacial (Qualidade Técnica da

Proposta).




CRITÉRIO DE JULGAMENTO – PONTUAÇÃO POR ITEM - RESUMO

As premissas básicas para elaboração da proposta técnica, estão detalhadas

nos Anexo I, I A, I B e I C (Matrizes e OD e dados do sistema atual e futuro) e

Anexo XIII.

1. ESTRUTURA OPERACIONAL - MÁXIMO DE 150 (CENTO E CINQUENTA)

PONTOS

1.1 - PROPOSTA IDADE MÉDIA DA FROTA

Item Idade Média da Frota Proposta Pontos

1.1 Idade média da Frota (1)

idade da frota ≤ 3 anos 50

03 < idade da frota ≤ 04 anos 25

04 < idade da frota ≤ 05 anos 12,5

> 05 anos 00

Obs.: (1) Compromisso de Compra e Venda de concessionária(s) de Chassi e

Carroceria, de prazo de disponibilização (com idade a ser fornecida) ou

Certificado de propriedade de frota compatível com o objeto da licitação, e

especificada nos termos do Anexo I – Projeto Básico.




1.2 - PRAZO DE DISPONIBILIZAÇÃO DA FROTA:

Item Prazo de disponibilização Pontos

1.2 Prazo de disponibilização

da Frota, contado a partir da

publicação no "Diário Oficial do

Estado" da homologação da

licitação.(2)

Até 30 dias 50

de 31 a 90 dias 25

de 91 a 120 dias 12,5

de 121 a 210 dias 06

Acima de 210 dias 00

Obs.(2): Termo de Declaração de Disponibilização da Frota - nos termos do

Anexo V.b e Anexo I – Projeto Básico.




1.3 - PERCENTUAL DE FROTA COM ACESSIBILIDADE:

Item Percentual de Veículos

adaptados Pontos

1.3 Avaliação da oferta de

veículos com acessibilidade a

deficientes. (3)

100% da frota 50

De 80% a 99% da frota 25

De 50% a 88% da frota 12,5

< 50% da frota 0

(3) Termo de Declaração e/ou comprovação de revenda autorizada. Será

considerada a porcentagem de veículos com soluções de acessibilidade a

pessoas com deficiência de locomoção apresentadas pela proponente para

ser implantado no inicio da operação dos serviços, nos termos da Lei 10.098

de 19 de dezembro de 2000, regulamentada pelo Decreto 5.296 de 2 de

dezembro de 2004 e Anexo XIII - Plano de Exploração.




2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - MÁXIMO DE 350 (TREZENTOS E

CINQUENTA) PONTOS

2.1 - EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE SERVIÇO REGULAR DE

PASSAGEIROS:

Item Tempo de Experiência Pontos

2.1 Experiência da empresa,

operação de Linhas Urbanas

e/ou suburbanas.

(Transporte Coletivo Urbano)

(4)

experiência ≥ 10 anos 100

07 < experiência < 10 anos 50

04 < experiência ≤ 07 anos 25

01 < experiência ≤ 04 anos 12,5

experiência ≤ 01 anos 6

(4) Atestado(s) ou certidão(ões) emitida(s) por entidade de direito público ou

privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório.

Na apresentação de mais de um atestado, o cálculo da pontuação será

considerado o de maior tempo




2.1 - EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM TEMPO DE

SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS:


2.1 Experiência do Responsável

Técnico, operação de Linhas

Urbanas e/ou suburbanas.

(Transporte Coletivo Urbano) (5)







privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório, devidamente registrado

na entidade profissional competente (CREA e/ou CRA) nos termos no Art. 30, IV

§1º da Lei 8.666/93.






2.1 - EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE SERVIÇO DE LINHAS

RODOVIÁRIAS OU FRETAMENTO:


2.1 Experiência da empresa,

operação de Linhas Rodoviárias /

Fretamentos. (6)







privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório.






2.1 - EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM TEMPO DE

SERVIÇO DE LINHAS RODOVIÁRIAS OU FRETAMENTO:



Técnico, operação de Linhas

Rodoviárias / Fretamentos. (7)


07 < experiência < 10 anos 12,5







§1º da Lei 8.666/93.






2.2 - EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO SERVIÇO

REGULAR DE PASSAGEIROS:

Item Quantidade de Veículos Pontos

2.2 Experiência da empresa –

Quantidade de Veículos - Linhas

Urbanas e ou suburbanas. (8)

> 100 veículos 100

100 ≥ Veículos > 70 Veículos 50


40 ≥ Veículos > 10 Veículos 12,5

≤ 10 Veículos 06


privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório






2.2 - EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM

QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS:



Técnico – Quantidade de

Veículos - Linhas Urbanas e ou

suburbanas. (9)

> 100 veículos 50




≤ 10 Veículos 03




§1º da Lei 8.666/93.






2.2 - EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO SERVIÇO

DE FRETAMENTO - LINHAS RODOVIÁRIAS:


2.2 Experiência da empresa –

Quantidade de Veículos - Linhas

Rodoviárias / Fretamento. (10)

> 100 veículos 25




≤ 10 Veículos 1,5


privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório


considerado o de maior tempo.




2.2 - EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM

QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO SERVIÇO DE FRETAMENTO - LINHAS

RODOVIÁRIAS:



Técnico – Quantidade de Veículos

- Linhas Rodoviárias/Fretamento.

(11)

> 100 veículos 25






privado, nos termos do item 11.1.2 do Ato Convocatório, devidamente registrado na

entidade profissional competente (CREA e/ou CRA) nos termos no Art. 30, IV §1º

da Lei 8.666/93.






2.3 - EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE VEÍCULOS ADAPTADOS AO

TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA EM TRANSPORTE

REGULAR DE PASSAGEIROS:


2.3 Experiência da empresa na

operação de veículos adequados para

o transporte de pessoas com

mobilidade reduzida em Transporte

Urbano (12)

Experiência > 4 anos 70

4 anos ≥ Experiência > 3 anos 35

3 anos ≥ Experiência > 2 anos 17,5

2 anos ≥ Experiência 09


privado.




2.4 - COMPROMISSO DE REAPROVEITAMENTO DE MÃO-DE-OBRA LOCAL:

Item TERMOS DE DECLARAÇÃO Pontos

2.4 Compromisso de

Reaproveitamento de mão-de-obra

(13)

de 80% a 100% 80

De 60% a 79% 50

De 50% a 59% 20

De 30% a 49% 10

De 10% a 29% 05

Abaixo de 10% 00

(13) - Termo de Declaração nos termos do Anexo VI.d




3. ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO OPERACIONAL - PLANO DE EXECUÇÃO

- MÁXIMO DE 500 (QUINHENTOS) PONTOS

A Licitante deverá demonstrar a utilização precisa dos dados da pesquisa

Origem/Destino (O/D), dos dados operacionais, para carregar a rede proposta,

disponibilizados nos Anexos I, IA, IB, IC e XIII do Edital, comprovada através das

projeções de demanda para cada linha da rede proposta pertencente ao lote

pretendido. Para tal finalidade, deverão ser carregadas, na rede proposta, todas as

matrizes de origem e destino apresentadas no Anexo I, IA, IB e IC, e calculadas as

demandas, por faixa horária, para cada uma das linhas pertencentes ao lote

pretendido. É obrigatória a apresentação do caminhamento a ser executado na rede

para cada par de origem e destino, diferente de zero, apresentado nas matrizes O/D,

bem como a codificação adotada para a rede;

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

No CD que compõe o Edital e seus anexos, estão disponibilizadas as bases digitais

do Sistema Viário e das zonas de tráfego (pesquisa OD), em formato SHAPEFILE.

a) Organização Operacional e Programação

A organização operacional e a programação de um serviço de transporte coletivo

são atividades que requerem conhecimentos técnicos específicos e que, a partir da

celebração do Contrato, serão atribuições da Concessionária, observada as

condições contratuais. O presente item conterá, obrigatoriamente:

proposição de nova rede de linhas e itinerários;

descrição da alocação da demanda de usuários na rede de linhas propostas

para o lote de interesse do Licitante.




b) Cálculo do Tempo de Viagem

A Licitante deverá informar o critério adotado para o cálculo dos tempos de viagem

de cada linha, bem como seus respectivos valores.

c) Alocação da Demanda

O ponto de partida para o dimensionamento de um serviço de transporte coletivo é a

distribuição da demanda pelo conjunto de linhas, a partir de informações relativas

aos desejos de viagens dos usuários e seus respectivos volumes. O presente

subitem destina-se a avaliar essa capacidade técnica do Licitante.

Para aferição da proposta apresentada, a Licitante deverá, obrigatoriamente,

preencher e apresentar os detalhados quadros a seguir, em formato compatível com

o programa MS Excel.

O primeiro quadro diz respeito ao itinerário das linhas, que deverão ser descritos

através identificadores (numeração atribuída) dos LINKS que passam, de forma a

permitir a identificação do sentido de deslocamento da linha. Não será admitida que

a descrição do itinerário da linha seja realizada apenas por meio do sequenciamento

das zonas pelas quais o itinerário se dá. A sequência de LINKS de uma linha deverá

ser preenchida dentro de uma única célula com separação por vírgula.

Linha Sentido Links




Para demonstração do domínio da técnica de alocação da demanda, a Licitante fica

obrigada a apresentar, para cada linha, a respectiva demanda discriminada segundo

os pares de origem e destino da matriz que a compõe.

Lote nº _____

Volume de Passageiros por linha

Linha Origem Destino Volume de

Passageiros




d) Demanda Alocada Total das Linhas no Dia Útil

Para cada linha será avaliada a demanda total alocada para o dia útil considerando-

se ajustada aquela que variar em até 5%, para mais ou para menos, do correto valor

do volume de passageiros a ser transportado. Deverão ser apresentados, conforme

modelo da tabela abaixo, apenas os valores para o lote que a Licitante está

oferecendo proposta.

Lote nº _____

Demanda Alocada Total

Linha Classificação Demanda dia Útil

Nº Nome

TOTAL




A pontuação para este item dar-se-á pelos critérios contidos na tabela seguinte,

sendo o valor máximo igual a 100 pontos.

3.1 Item de pontuação: Demanda Alocada Total (DA)

Nível de Ajuste Pontuação

Menor ou igual a 100% e maior que 95% 100




Menor ou igual a 80% 00




e) Demanda por período

Também será avaliada, para cada linha do lote de interesse da Licitante, a demanda

total para o sábado e para o domingo (na mesma proporção do nº total de viagens

atualmente observada - aplicada sobre a demanda) e a demanda do dia útil dividida

por período típico – definido nos Anexos I e XIII deste edital. Deverá ser apresentada

a metodologia de cálculo utilizada, bem seus respectivos valores.

Lote nº _____

Linha Nome Classificação Demanda por Período

Pico Manhã Pico Almoço Pico Tarde Sábado Domingo

TOTAL

A pontuação para este item dar-se-á pelos critérios contidos na tabela seguinte,

sendo o valor máximo igual a 100 pontos.

3.2 Item de pontuação: Demanda Calculada por Período (DC)










f) Dimensionamento da Oferta de Viagens

A Licitante deverá dimensionar a oferta de viagens para cada período do dia útil e

para os sábados e domingos conforme os parâmetros de dimensionamento definidos

nos Anexos I e XIII deste edital (Programa de Exploração). Deverá ser apresentada

uma tabela conforme o modelo abaixo contendo o número de viagens por tipo de

período, para cada linha pertencente ao lote de interesse da Licitante.

Lote nº _____

Dimensionamento da Ofertas de Viagens

Linha Nome Classificação Numero de Viagens por Período

Pico Manhã Pico Almoço Pico Tarde Sábado Domingo

TOTAL

Este item será pontuado conforme mostrado na tabela abaixo, sendo o valor máximo

igual a 100 pontos.

3.3 Item de pontuação: Dimensionamento da Oferta de Viagens (DO)










g) Dimensionamento da Frota

A Licitante deverá dimensionar e informar a frota operacional de cada linha para o

dia útil e preencher a tabela modelo abaixo com os valores encontrados.

Lote nº _____

Dimensionamento da Frota

Linha Nome ClassificaçãoFrota Operacional

dia Útil

TOTAL

A pontuação deste item se dará conforme mostrado na tabela seguinte, sendo o

valor máximo igual a 100 pontos.

3.4 Item de pontuação: Dimensionamento da Frota (DF)










h) Cálculo dos Fatores de Rotatividade (FR)

A avaliação dos itens 3.6 e 3.7 se dará pela conferência dos fatores de rotatividade e

dos quadros de horários propostos para cada uma das linhas pertencentes ao lote

pretendido, respeitando-se os níveis de serviço propostos no Anexo XIII. Se os

gráficos que demonstram a variação da demanda ao longo do percurso, para as

diversas faixas consideradas nas matrizes de origem e destino, não forem

apresentados para uma determinada linha, a mesma não será considerada para

efeito de pontuação do item referente ao cálculo dos fatores de rotatividade. Os

critérios de pontuação desse item estão assim definidos:

3.5 Item de pontuação: Cálculo Fatores de Rotatividade (FR)


Correção de 95% a 100% das linhas do lote proposto 100




Correção menor que 80% das linhas do lote proposto 00

NOTA TÉCNICA DA ORGANIZAÇÃO, PROGRAMAÇÃO OPERACIONAL E

REESTRUTURAÇÃO ESPACIAL - (DA + DC + DO + DF + FR) = (MÁXIMO DE 500

(QUINHENTOS) PONTOS)




QUADRO RESUMO – PONTUAÇÃO TÉCNICA

ITEM DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO

MAXIMA

1 ESTRUTURA OPERACIONAL

1.1

PROPOSTA IDADE MÉDIA DA FROTA

idade da frota ≤ 3 anos 50

03 < idade da frota ≤ 04 anos 25

04 < idade da frota ≤ 05 anos 12,5

> 05 anos 00

PONTUAÇÃO MÁXIMA SUBITEM 1.1 50

1.2

PRAZO DE DISPONIBILIZAÇÃO DA FROTA

Até 30 dias 50

de 31 a 90 dias 25

de 91 a 120 dias 12,5

de 121 a 210 dias 06

Acima de 210 dias 00






MAXIMA

1.3

PERCENTUAL DE FROTA COM ACESSIBILIDADE

100% da frota 50

De 80% a 99% da frota 25

De 50% a 88% da frota 12,5

< 50% da frota 0

100% da frota 50






PTS MAX

2.1

EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE SERVIÇO REGULAR

DE PASSAGEIROS






2.1

EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM

TEMPO DE SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS










PTS MAX

2.1

EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE SERVIÇO DE

LINHAS RODOVIÁRIAS OU FRETAMENTO:






2.1

EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA EM

TEMPO DE SERVIÇO DE LINHAS RODOVIÁRIAS OU

FRETAMENTO:







Obs.: Somente será considerado o atestado de maior pontuação





PTS MAX

2.2

EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM QUANTIDADE

DE VEÍCULOS DO SERVIÇO REGULAR DE

PASSAGEIROS:

Pontos

> 100 veículos 100




≤ 10 Veículos 06

2.2

EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA

EMPRESA EM QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO

SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS:

Pontos

> 100 veículos 50




≤ 10 Veículos 03





PTS MAX

2.2

EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM QUANTIDADE

DE VEÍCULOS DO SERVIÇO DE FRETAMENTO -

LINHAS RODOVIÁRIAS

Pontos

> 100 veículos 25





2.2

EXPERIÊNCIA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA

EMPRESA EM QUANTIDADE DE VEÍCULOS DO

SERVIÇO DE FRETAMENTO - LINHAS

RODOVIÁRIAS:

Pontos

> 100 veículos 25










PTS MAX

2.3

EXPERIÊNCIA DA EMPRESA EM TEMPO DE

VEÍCULOS ADAPTADOS AO TRANSPORTE DE

PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA EM

TRANSPORTE REGULAR DE PASSAGEIROS:

Pontos

Experiência > 4 anos 70

4 anos ≥ Experiência > 3 anos 35

3 anos ≥ Experiência > 2 anos 17,5

2 anos ≥ Experiência 09


DECLARAÇÃO DE REAPROVEITAMENTO DE PESSOAL

2.4

de 80% a 100% 80

De 60% a 79% 50

De 50% a 59% 20

De 30% a 49% 10

De 10% a 29% 05

Abaixo de 10% 00






PTS MAX

3. ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO OPERACIONAL - PLANO DE

EXECUÇÃO - MÁXIMO DE 500 (QUINHENTOS) PONTOS

3.1

Item de pontuação: Demanda Alocada Total (DA) Pontuação







3.2

Item de pontuação: Demanda Calculada por

Período (DC)

Pontuação











PTS MAX

3.3

Item de pontuação: Dimensionamento da Oferta

de Viagens (DO)

Pontuação







3.4

Item de pontuação: Dimensionamento da Frota

(DF)

Pontuação











PTS MAX

3.5

Item de pontuação: Cálculo Fatores de

Rotatividade (FR)

Pontuação





Correção menor que 80% das linhas do lote proposto 00


PONTUAÇÃO MÁXIMA TOTAL DA PROPOSTA TÉCNICA 1.000

Obs. Classificação dos Proponentes: Calculado a Proposta Técnica (PT) de cada

licitante serão desclassificados aquelas que não atingirem PT maior ou igual a 500

pontos.



ANEXO IX

SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL

CRITÉRIO DE REAJUSTE

e

REVISÃO DA TARIFA



SISTEMA TARIFÁRIO ATUAL

A tarifa inicial, para todas as linhas regulares licitadas é de R$ 2,65 (dois reais e

sessenta e cinco centavos).

CRITÉRIO DE REAJUSTE

DO REAJUSTE DA TARIFA DE CONCESSÃO

Constitui princípio fundamental que informa a concessão o equilíbrio econômico-

financeiro inicial deste Contrato.

É pressuposto básico da equação econômico-financeira que preside as relações

entre as partes, o permanente equilíbrio entre os encargos da Concessionária e as

receitas da concessão, expresso nos valores iniciais constantes da estrutura

tarifária.

Qualquer alteração nos encargos da Concessionária, bem como nas especificações

indicadas nos Anexos, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, X, XI, XII, XIII e XV do Edital, que

basearam a Proposta Técnica da Concessionária, poderá importar na revisão do

valor da tarifa, para mais ou para menos, conforme estabelecido neste Contrato.

A tarifa que irá remunerar a Concessionária, fixada no Edital e Anexo IV do Edital,

será preservada pelas regras de reajuste e revisão previstas neste Contrato, com a

finalidade de que seja assegurada à Concessionária, a manutenção em caráter

permanente e durante todo o prazo da concessão, do equilíbrio econômico-

financeiro do correspondente Contrato.



A tarifa máxima inicial, para todas as linhas urbanas, rurais e/ou distritais, estão

definidas no Anexo I – Projeto Básico, que faz parte integrante deste contrato,

contemplando todos os custos diretos, indiretos e benefícios.

É vedado ao Poder Concedente estabelecer privilégios tarifários que beneficiem

segmentos específicos dos usuários do sistema, exceto se no cumprimento de lei

que especifique as fontes de recursos para ressarcimento da Concessionária.

DO REAJUSTE DA TARIFA DE CONCESSÃO




O reajuste da tarifa da concessão será determinado sempre através da planilha de

custo, nos termos do anexo IV e deste Anexo.

O valor da tarifa da concessão será reajustado para mais ou para menos, de acordo

com a Planilha de Custos (Anexo IV).

O Poder Concedente terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para proceder aos cálculos

e homologar o reajuste da tarifa.

Homologado o reajuste da tarifa a Concessionária fica autorizada a praticá-lo.

Sempre que forem constatadas modificações estruturais nos preços relativos aos

fatores de produção ou modificações substanciais nos preços dos insumos relativos

aos principais componentes de custos, por iniciativa da concessionária, após

devidas análises, e autorizadas pela Administração poderá ser revista a metodologia

tarifária, adequando-os à nova realidade.



DA REVISÃO DA TARIFA DE CONCESSÃO



a) sempre que houver modificação unilateral deste Contrato imposta pelo Poder


para menos, conforme o caso, de acordo com o Capítulo IV da Lei Federal nº

8.987, de 13/02/95;













fiscal;





pertinentes.



O processo de revisão de tarifa da concessão terá início mediante requerimento

dirigido pela Concessionária ao Poder Concedente, acompanhado de “Relatório

Técnico” ou “Laudo Pericial” que demonstre cabalmente o impacto ou a

repercussão de qualquer das ocorrências referidas no parágrafo anterior sobre os

principais componentes de custos ou, ainda, sobre as receitas da Concessionária.

O Poder Concedente terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para decidir sobre o

requerimento a que alude o parágrafo anterior, contados da data de sua

apresentação.

Aprovado o requerimento, com definição do novo valor da tarifa da concessão,

cumprida a legislação municipal de revisão tarifária, o Poder Concedente autorizará

no prazo de 5 (cinco) dias úteis que o mesmo seja praticado pela Concessionária.

A revisão do valor da tarifa da concessão poderá ter início, também, por ato de

ofício do Poder Concedente.

Sempre que haja lugar para a revisão do valor da tarifa da concessão, e sem

prejuízo do disposto nos parágrafos anteriores, o Poder Concedente após pleito da

Concessionária, ou de ofício, neste caso ouvindo-a previamente, poderá,

complementar ou alternativamente ao aumento do valor da tarifa, optar:



c) pela combinação das alternativas anteriores;


Concessionária;



e) por qualquer outra alternativa, que deverá ser homologada pela

Administração para subsequente publicidade através de decreto.




Homologado o reajuste da tarifa a Concessionária fica autorizada a praticá-lo.

Sempre que forem constatadas modificações estruturais nos preços relativos aos

fatores de produção ou modificações substanciais nos preços dos insumos relativos

aos principais componentes de custos, por iniciativa da concessionária, após

devidas análises, a Administração poderá alterar os parâmetros da fórmula de

reajuste, adequando-os à nova realidade.



a) sempre que houver modificação unilateral do Contrato imposta pelo Poder


para menos, conforme o caso, de acordo com o Capítulo IV da Lei Federal nº

8.987, de 13/02/95;















fiscal;





pertinentes.

O processo de revisão de tarifa da concessão terá início mediante requerimento

dirigido pela Concessionária ao Poder Concedente, acompanhado de “Relatório

Técnico” ou “Laudo Pericial” que demonstre cabalmente o impacto ou a

repercussão de qualquer das ocorrências referidas no parágrafo anterior sobre os

principais componentes de custos ou, ainda, sobre as receitas da Concessionária.

O Poder Concedente terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis para decidir sobre o

requerimento a que alude o parágrafo anterior, contados da data de sua

apresentação.



Aprovado o requerimento, com definição do novo valor da tarifa da concessão, o

Poder Concedente autorizará no prazo de 5 (cinco) dias úteis que o mesmo seja

praticado pela Concessionária.

A revisão do valor da tarifa da concessão poderá ter início, também, por ato de

ofício do Poder Concedente.

Sempre que haja lugar para a revisão do valor da tarifa da concessão, e sem

prejuízo do disposto nos parágrafos anteriores, o Poder Concedente após pleito da

Concessionária, ou de ofício, neste caso ouvindo-a previamente, poderá,

complementar ou alternativamente ao aumento do valor da tarifa, optar:



c) pela combinação das alternativas anteriores;


Concessionária;

e) por qualquer outra alternativa, que deverá ser homologada pela Administração

para subsequente publicidade através de decreto.



DO REAJUSTE DOS PREÇOS DOS INSUMOS

No cálculo do custo operacional o preço dos insumos serão atualizado como se

segue:

01

Salários de Motoristas,

Cobradores,

Despachantes, Salários do

Pessoal

Administrativo/Manutenção

Quando houver reajuste acordado pelos sindicatos

patronal e dos empregados, com índice de reajuste

devidamente autorizado pela Prefeitura Municipal. O

início da vigência dos novos salários será sempre no

primeiro dia do mês a que se aplicar o reajuste.

02 Óleo Diesel

Óleo Lubrificantes

Quando houver variação de preços de óleo diesel ou

lubrificantes por parte das empresas distribuidoras de

derivados de petróleo, considerando os preços a vista

para grandes consumidores, para estes produtos

entregues nas garagens, e vigência no segundo dia

subsequente dia em que ocorreu o reajuste.

03 Pneus, Câmaras e

Protetores

Quando houver reajuste de preços por parte dos

revendedores de pneus, tomando-se os preços a vista

para frotistas e vigência dos novos preços no primeiro

dia subsequente ao dia em que ocorreu o reajuste.

04 Peças e Acessórios

Quando houver reajuste nos preços dos ônibus

novos, com vigência no primeiro dia do mês seguinte

ao mês em que ocorrer o reajuste.

05 Seguro Obrigatório

Valor do prêmio anual definido pela Superintendência

de Seguros Privados, com vigência a partir de janeiro

de cada ano.

06

Seguro de

Responsabilidade Civil

Facultativa

Reajuste no mês de janeiro de cada ano, pela

variação do IGP-M.

07 IPVA

Reajuste anual baseado na tabela fornecida pela

Secretaria de Estado da Fazenda, vigência a partir de

janeiro de cada ano.



08 Vale Alimentação

Plano Saúde

Valores acordados pelos sindicatos patronais e dos

trabalhadores e autorizados pela Prefeitura Municipal.

9

Outras Despesas

Administrativas e Exames

Médicos

Reajuste no mês de janeiro de cada ano pela variação

do IGP-M.

10 Preços dos Veículos Valor autorizado pela Prefeitura Municipal, primeiro

dia útil do mês.

11 Remuneração das

Instalações Equipamentos

Reajuste anual, baseado na variação do CUB do

SINDUSCON.

09

Outras Despesas

Administrativas e Exames

Médicos

Reajuste no mês de janeiro de cada ano pela variação

do IGP-M.

A variação dos preços dos insumos e salários que compõe os custos de prestação

dos serviços poderão ser reajustados anualmente, considerando a data-base de

preços fixada em janeiro de 2012 e mediante a aplicação da fórmula a seguir:

R = 0,56 x i1 + 0,18 x i2 + 0,02 x i3 + 0,21 x i4 + 0,03 x i5

R = Índice de Reajuste a aplicar entre os períodos considerados.

i1 = Variação do Reajuste do Pessoal no município de Campos dos

Goytacazes - Dissídio Coletivo - (Fonte Sindicato dos Condutores de

Campos dos Goytacazes)

i2 = Variação do Preço do óleo diesel - Fonte ANTP



i3 = Variação de Preços ao Índice de Produtor Amplo - Fonte (IPA-OG) -

Industria de transformação - Artigos de Borracha e de Material de Plástico

(coluna 28) / FGV.

i4 = Variação dos Índices Preços Amplo - Fonte (IPA-OG) - Industria de

transformação - Veículos Automotores, Reboques, Carroceria e Autopeças

(coluna 36) / FGV

i5 = Índice acumulado IPC/FGV



ANEXO X

LEGISLAÇÃO - MUNICIPAL



LEI MUNICIPAL

Nº 8.284 DE 12 / 12 / 11

DISPÕE SOBRE CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS E DE OBRAS PÚBLICAS E AS PERMISSÕES DE SERVIÇO NO ÂMBITO MUNICIPAL



LEI MUNICIPAL

Nº 8.302 DE 11 / 06 / 12

ALTERA A LEI Nº 8.284, QUE DISPÕE SOBRE AS CONCESSÕES

E PERMISSÕES



LEI MUNICIPAL

Nº 8.078, de 17 de abril de 2009

Institui, no âmbito do Município de Campos

dos Goytacazes, o Programa Campos Cidadão,

cria o Conselho Municipal de Transportes e

regulamenta o Fundo Municipal de Transportes



Lei nº 8.078, de 17 de abril de 2009.

Institui, no âmbito do Município de Campos dos

Goytacazes, o Programa Campos Cidadão, cria o

Conselho Municipal de Transportes e regulamenta

o Fundo Municipal de Transportes.

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

R E S O L V E:

CAPÍTULO I

DO PROGRAMA CAMPOS CIDADÃO

Art.1° Fica instituído, no âmbito do Município de Campos dos Goytacazes, o

Programa Campos Cidadão, que assegurará aos munícipes usuários do serviço

convencional de transporte coletivo municipal, devidamente cadastrados, a

concessão de benefício tarifário para pagamento de valor único de R$ 1,00 (um

real), para utilização de qualquer linha de ônibus e em qualquer

trecho situado no território municipal.

Parágrafo único: O benefício tarifário concedido aos munícipes será

subsidiado pelo no Município, através do FUMTRANS, no equivalente à diferença

entre o valor pago pelo usuário e o valor da tarifa prevista no Anexo II desta Lei.

Art.2° Para efeitos dessa Lei entende-se por:

I – CAMPOS CIDADÃO: Cartão eletrônico desenvolvido para viabilizar

a identificação, gestão, estatística e o acesso dos usuários ao Sistema de

Transporte Coletivo Municipal e, posteriormente, aos demais programas sociais a

serem criados por Lei;



II – CIDAC: Centro de Informações e Dados de Campos, criado pela

Lei Municipal nº 7.068/2001;

III – COMUT: Conselho Municipal de Transportes, órgão Colegiado,

criado por esta Lei;

IV – EMUT: Empresa Municipal de Transportes, instituída pela Lei

Municipal n° 6.078/1995;

V – FETRANSPOR: Federação das Empresas de Transporte de

Passageiros do Estado do Rio de Janeiro;

VI – FUMTRANS: Fundo Municipal de Transportes, instituído pela Lei

Municipal nº 6.078/1995 e regulamentado pelo Decreto nº 18/1996;

VII – SETRANSPAS: Sindicato das Empresas de Transporte de

Passageiros de Campos dos Goytacazes.

Art. 3° Para a operacionalização do Programa instituído por esta Lei, será

emitido um cartão eletrônico, denominado de Campos Cidadão, cujo modelo está

previsto no Anexo I, que será utilizado no Sistema de Bilhetagem Eletrônica,

implantado nos veículos que prestam o serviço convencional de transporte coletivo

municipal de passageiros, cuja operação fica autorizada por esta Lei.

§1° O Cartão Cidadão, no que se refere ao transporte público

municipal, obedecerá as seguintes modalidades:

I – Isenção: destinado aos munícipes beneficiários de alguma

modalidade de isenção total de pagamento instituída por Lei;

II – Redução: destinado aos munícipes usuários do transporte coletivo

municipal, para a concessão do subsídio descrito no artigo 1º;

III – Escolar: destinado aos alunos da Rede Pública de Ensino, para

utilização nos dias letivos.

§2° O Cartão Campos Cidadão nas modalidades Isenção e Redução

terão uso ilimitado.



§3° O Cartão Campos Cidadão na modalidade Escolar, garantirá a

gratuidade legal dos estudantes da Rede Pública de Ensino, devidamente

uniformizados, do pagamento do valor das tarifas durante os dias letivos, limitado a

54 (cinquenta e quatro) utilizações mensais.

§4º Poderá a Secretaria Municipal de Educação solicitar à EMUT

autorização especial para a utilização do Cartão Campos Cidadão na modalidade

Escolar durante dias não letivos, a fim de propiciar participação em atividades

escolares extracurriculares.

§5º A contrapartida do Município, a que alude o parágrafo único do

artigo 1º desta Lei, se dará apenas em relação ao cartão Campos Cidadão na

modalidade Redução e na modalidade Escolar apenas em relação aos dias não-

letivos.

Art. 4º O valor pago pelos usuários, nos termos do artigo 1º desta Lei, só

poderá ser realizado em moeda corrente.

Art. 5º Para a execução do programa de transporte instituído por esta Lei, as

empresas concessionárias implantarão, em todos os veículos, com recursos

próprios, equipamento de leitura de cartões eletrônicos, cuja especificação será

estabelecida pela EMUT.

Art. 6º O procedimento de controle efetivo da quota parte que cabe ao

Município, para a viabilização do benefício tarifário instituído por esta Lei, será

definida pelo COMUT, com utilização de tecnologia a ser operada pelo CIDAC e

fiscalizada pela EMUT.

Art. 7º A cobrança por parte das concessionárias, através de seus

funcionários, de valor acima da tarifa correspondente ao trecho utilizado por cada

usuário, acarretará as sanções cíveis e criminais previstas na legislação vigente.



Art. 8º O Cartão Campos Cidadão deverá conter obrigatoriamente as

seguintes informações:

I – nome completo do usuário;

II – foto digitalizada do usuário;

III - número do Cadastro de Pessoa Física – CPF do usuário;

IV – número da Cédula de Identidade do usuário;

V – brasão do Município de Campos dos Goytacazes;

VI – modalidade do subsídio do transporte, nos termos do artigo 3º.

Art. 9º Além das informações constantes no artigo anterior, o cartão eletrônico

deverá possuir especificação técnica que comporte, em seu sistema, a implantação

posterior de outros programas sociais a serem criados por Lei.

CAPÍTULO II

DA CONCESSÃO DO CARTÃO CAMPOS CIDADÃO

Art. 10 Competirá à EMUT realizar todos os atos inerentes à realização do

cadastro dos beneficiários do Programa, bem como prestar as informações

necessárias para confecção e distribuição dos cartões Campos Cidadão.

Parágrafo único: A concessão do cartão Campos Cidadão não implicará em

qualquer ônus para os usuários, salvo na hipótese de solicitação de novo cartão em

decorrência de perda, extravio, danificação, furto, roubo ou qualquer outro evento

análogo, conforme regulamentação da EMUT.

Art. 11 A EMUT regulamentará o procedimento administrativo necessário

para concessão de segunda via do cartão Campos Cidadão.



CAPÍTULO III

DO REPASSE FINANCEIRO E DA FISCALIZAÇÃO

Art. 12 Nas linhas interdistritais, os valores das tarifas a serem consideradas

pelas concessionárias de transporte coletivo, a partir da vigência desta Lei e para

fins exclusivos de consecução do programa ora instituído, estão discriminados no

Anexo II, exceto os trechos em que se aplicam a tarifa modal.

Parágrafo único: Os valores definidos no Anexo II são arbitrados mediante

cálculo de média harmônica fixada por linha, considerando-se os trechos percorridos

e os respectivos valores cobra dos na estrutura tarifária vigente.

Art. 13 Nas linhas urbanas e nos trechos em que se aplicam a tarifa modal

das linhas interdistritais, fica mantido como referência o valor atualmente cobrado

pela tarifa urbana modal.

Art. 14 Os repasses serão feitos diretamente pelo FUMTRANS, de forma

antecipada, em favor das concessionárias do serviço público de transporte coletivo

ou da FETRANSPOR, mediante autorização prévia do SETRANSPAS no último

caso.

§1° Para fins de arbitramento do primeiro repasse a ser realizado em

favor das concessionárias, será utilizado como parâmetro o valor correspondente à

última média anual de declaração do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

– ISSQN, de cada empresa.

§2° A partir do segundo repasse financeiro, será realizado o

levantamento do número de passageiros que utilizaram o cartão Campos Cidadão, a

fim de serem feitas as devidas deduções ou acréscimos de valores para os repasses

subsequentes.



§3° Todos os valores repassados a maior ou a menor serão objeto de

dedução ou acréscimo no repasse posterior.

§4º Na hipótese de inadimplência por parte do Poder Executivo, por

mais de 10(dez) dias, as concessionárias cobrarão o valor integral das tarifas

diretamente dos usuários.

Art. 15 O limite máximo da despesa com o repasse financeiro será fixado

anualmente na Lei Orçamentária do Município, que poderá ser suplementado, de

acordo com as metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Plano

Plurianual.

Art. 16 As concessionárias do transporte coletivo enviarão, diariamente,

relatório para o CIDAC a respeito da utilização do benefício ora instituído, na forma

estabelecida nesta Lei.

Parágrafo único: O relatório de que trata o caput deverá ter as seguintes

informações:

I – a qualificação completa da concessionária;

II – o número total de passageiros que utilizou o serviço público de

transporte no período efetuando, o pagamento integral da tarifa ou parte dela com

dinheiro, vale-transporte, cartão Campos Cidadão e outras formas de pagamento

eventualmente aceitas pelo sistema público de transporte coletivo;

III – o número total de passageiros que utilizou o serviço público de

transporte coletivo com o cartão Campos Cidadão Redução;

IV – o número total de passageiros que utilizou o serviço público de

transporte coletivo com o cartão Campos Cidadão Isenção;

V – o número total de passageiros que utilizou o serviço público de

transporte coletivo com o cartão Campos Cidadão Escolar;



Art. 17 O CIDAC deverá disponibilizar, diariamente, de forma eletrônica, para

a EMUT, para a Secretaria Municipal de Controle e Orçamento e para a Secretaria

Municipal de Finanças todos os dados constantes no relatório de que trata o artigo

16.

Art. 18 Até o dia 15 (quinze) de cada mês ou no primeiro dia útil subsequente,

a EMUT emitirá extrato com o valor a ser repassado às concessionárias.

§1º A EMUT promoverá a auditagem dos relatórios e remeterá o

resultado para a Secretaria Municipal de Controle e Orçamento, que atenderá os

preceitos legais para a execução orçamentária.

§2º A Secretaria Municipal de Finanças promoverá a liberação

financeira para o FUMTRANS dos valores devidos às concessionárias, em até 05

(cinco) dias.

Art. 19 Ficará a cargo da EMUT exercer a fiscalização do Programa Campos

Cidadão, no que se referir ao projeto de transporte ora instituído, cujas competências

e atribuições, além das já legalmente instituídas, serão regulamentadas por decreto.

CAPÍTULO IV

DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTES – COMUT

Art.20 Fica criado o Conselho Municipal de Transportes – COMUT, órgão

colegiado de caráter permanente, deliberativo e paritário, formado por 09 (nove)

membros, assim composto:

I – Presidente da EMUT;

II – 01 (um) membro da Procuradoria do Município;

III – 01 (um) membro da Secretaria Municipal de Finanças;

IV – 01 (um) membro do CIDAC;



V – 01 (um) membro da Guarda Civil Municipal;

VI – 01 (um) membro do Poder Legislativo Municipal;

VII – 01 (um) membro da Polícia Militar;

VIII – 01 (um) membro do SETRANSPAS;

IX – 01 (um) membro do Sindicato dos Rodoviários;

§1° Os representantes da Administração Municipal Direta e Indireta são

de livre escolha do Prefeito, com exceção do representante do Poder Legislativo

Municipal que será indicado por seu respectivo Presidente.

§2° A cada membro titular do Conselho corresponde um suplente,

indicado da mesma forma.

Art. 21 O COMUT será regido pelas seguintes disposições:

I – a função de Conselheiro do COMUT não será remunerada, sendo o

seu efetivo exercício considerado relevante serviço prestado à comunidade,

permitido o acesso aos órgãos da Administração Publica Direta, Indireta e

Fundacional, quando no exercício de suas funções;

II – os membros da COMUT poderão ser substituídos pelo órgão ou

entidade que representam, mediante solicitação dirigida ao Prefeito;

III – ocorrendo vacância, o Prefeito nomeará o sucessor, observados

os mesmos critérios adotados para a escolha do sucedido e pelo tempo necessário

ao complemento do mandato interrompido;

IV – tratando-se de mera substituição nos casos previstos no

Regimento Interno, o suplente será convocado pelo Presidente do COMUT;

V – o mandato de qualquer Conselheiro será considerado extinto nos

casos de:

a) renúncia expressa;



b) renúncia tácita, configurando-se esta pela ausência por mais de

02 (duas) reuniões ordinárias consecutivas, 05 (cinco) reuniões intercaladas, ou

ainda 03 (três) reuniões extraordinárias, sem justificativa formal ao Plenário.

VI – o mandato dos membros do COMUT será de 2 (dois) anos,

admitida a recondução.

Parágrafo único: A eleição para renovação de mandato dos membros

do COMUT será realizada em data estabelecida no seu Regimento Interno, que

disporá também sobre a forma de convocação, prazos e processo eleitoral.

Art. 22 O Conselho Municipal de Transporte terá como destinação principal o

assessoramento, acompanhamento e fiscalização subsidiária da política de

transportes e do sistema viário no Município de Campos dos Goytacazes.

Art. 23 Compete ao Conselho Municipal de Transportes:

I – exercer o acompanhamento e a avaliação por pareceres periódicos

da política municipal de transportes e do sistema viário no Município;

II – propor critérios para a programação e para a execução financeira e

orçamentária do Fundo Municipal de Transportes - FUMTRANS, e acompanhar a

movimentação e a aplicação dos recursos;

III – promover discussões entre seus membros, representantes da

Administração Municipal, técnicos, e demais pessoas que julgar necessário ao bom

funcionamento das políticas de transporte público no Município de Campos dos

Goytacazes;

IV – participar das discussões sobre as políticas tarifárias dos serviços

de transportes públicos municipais;

V – emitir pareceres sobre eventuais reclamações de usuários do

sistema municipal de transporte e sobre demais questões submetidas à sua

apreciação.

VI – elaborar e promover modificações em seu regimento interno,

estabelecendo as normas para o seu funcionamento;



Art. 24 O COMUT funcionará de acordo com o seu Regimento Interno,

obedecidas as seguintes normas:

I – o órgão de deliberação máxima é o Plenário;

II – as sessões plenárias serão realizadas ordinariamente a cada 30

(trinta) dias, e extraordinariamente, quando convocadas pelo Prefeito, pelo

Presidente do Conselho, ou mediante requerimento da maioria absoluta dos oito

membros;

III – o Conselho se reunirá com a presença de, no mínimo, metade dos

seus membros, mas somente deliberará pela maioria dos votos dos presentes;

IV – cada membro do COMUT terá direito a um único voto na sessão

plenária;

V – as decisões do COMUT deverão constar de atas das reuniões e

serão transformadas em resoluções;

VI – ao Presidente do COMUT será garantido o voto em caso de

empate nas deliberações do Plenário, além do voto a que tem direito,

individualmente como membro.

Parágrafo único: As sessões extraordinárias, previstas no inciso II deste

artigo, serão convocadas com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, através

de publicação de edital no Diário Oficial do Município de Campos dos Goytacazes,

contendo a finalidade de sua convocação e a respectiva ordem do dia.

Art. 25 As sessões plenárias ordinárias e extraordinárias do COMUT, bem

como as resoluções, os temas tratados em plenário, as reuniões de diretoria e

comissões, deverão ter ampla divulgação e acesso garantido ao público.

Art. 26 A estrutura do COMUT é composta dos seguintes órgãos, cujas

atribuições serão definidas no Regimento Interno:



I - Presidência;

II - Vice-Presidência;

III - Secretaria Executiva;

IV - Comissões Temáticas.

Parágrafo único: A Presidência do COMUT será exercida pelo Presidente da

EMUT, na condição de membro nato do Conselho.

Art. 27 Os titulares dos cargos de Vice-Presidente e Secretário-Executivo

serão eleitos pelos membros do Conselho para mandato de 2 (dois) anos, permitida

a recondução.

Art. 28 As competências e atribuições específicas dos titulares dos órgãos do

COMUT serão detalhadas no Regimento Interno do Conselho.

CAPÍTULO V

DO FUNDO MUNICIPAL DE TRANSPORTES – FUMTRANS

Art. 29 O FUMTRANS, criado pela Lei Municipal nº 6.078/95 e regulamentado

pelo Decreto nº 18/1996, além das atribuições já previstas, será órgão captador e

aplicador de recursos a serem utilizados segundo diretrizes e deliberações do

COMUT, estando a este vinculado, tendo na EMUT sua estrutura de execução e

controle contábil, inclusive para efeitos de prestação de contas na forma da lei.

Art. 30 O FUMTRANS tem como objetivo prover recursos para custear a

execução dos programas de investimento e manutenção das ações destinadas à

política municipal de transportes e do sistema viário, inclusive o programa Campos

Cidadão, na área de transporte.

Art. 31 O FUMTRANS será gerido pelo Presidente da EMUT, cabendo-lhe as

seguintes competências:



I – registrar os recursos orçamentários próprios do Município ou a ele

transferidos destinados a subsidiar, aperfeiçoar e financiar o desenvolvimento dos

serviços de transportes e do sistema viário;

II – registrar os recursos captados pelo Município através de convênios

ou de doações ao FUMTRANS;

III – manter o controle escritural das aplicações financeiras levadas a

efeito pelo Município;

IV – liberar os recursos a serem aplicados na execução da política

municipal detransportes e do sistema viário;

V – administrar os recursos específicos para a consecução dos

programas relativos à política municipal de transportes e do sistema viário,

ordenando as respectivas despesas;

VI – assinar e se responsabilizar por toda a movimentação bancária;

VII – prestar contas da aplicação dos recursos do FUMTRANS ao

COMUT, sempre que por este solicitado;

VIII – emitir e assinar notas de empenho, cheques e ordens de

pagamento da despesa do Fundo;

IX – tomar conhecimento e dar cumprimento no tocante às obrigações

definidas em convênios ou contratos relativos ao transporte coletivo e individual de

passageiros e ao sistema viário;

X – manter o controle dos bens patrimoniais adquiridos com recursos

do FUMTRANS;

XI – encaminhar à Contabilidade Geral do Município e

concomitantemente ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - TCE/RJ;

a) mensalmente, demonstração da receita e da despesa;

b) trimestralmente, inventário de bens materiais;

c) anualmente, inventário dos bens móveis e balanço geral do Fundo.



XII – providenciar junto à Contabilidade do Município a demonstração

da situação econômico-financeira do Fundo;

XIII – apresentar mensalmente ao COMUT, relatório com a análise e a

avaliação da situação econômico-financeira do Fundo, de acordo com os

demonstrativos;

XIV – fornecer, quando solicitado, demonstração de aplicação dos

recursos do Fundo, em conformidade com a legislação pertinente.

Art. 32 O orçamento do FUMTRANS será elaborado dentro dos princípios de

unidade, universalidade e anuidade e evidenciará a política e o programa de

trabalho aprovado para o exercício a que se referir.

§1° O orçamento do FUMTRANS integrará o orçamento do Município.

§2° O orçamento do FUMTRANS observará, na sua elaboração e na

sua execução, os padrões e normas estabelecidos na legislação pertinente.

Art. 33 Os recursos do FUMTRANS serão constituídos de:

I – dotações consignadas anualmente na legislação orçamentária do

Município e créditos adicionais estabelecidos no decorrer de cada exercício;

II – doações, auxílios, contribuições, subvenções, transferências

legados de pessoas físicas e jurídicas, e de organizações nacionais e internacionais,

governamentais e não governamentais;

III – receitas provenientes de convênios, acordos e contratos realizados

entre o Município e organizações governamentais ou não-governamentais que

tenham destinação específica;

IV – rendimento de aplicações financeiras dos recursos alocados no

Fundo;

V – receitas advindas do Sistema de Estacionamento Rotativo Pago;

VI – outros legalmente constituídos.



Art. 34 As receitas do FUMTRANS serão depositadas em estabelecimento

bancário, em conta-corrente especificamente aberta para este fim.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 35 As despesas do FUMTRANS serão destinadas à execução da política

municipal de transportes de seus programas, bem como ao financiamento de

projetos, operações e melhoria do sistema viário.

Art. 36 O Regimento Interno do COMUT será elaborado no prazo de 90

(noventa) dias, contados a partir de sua instalação, e, após aprovado pela maioria

absoluta de seus membros, será homologado por ato do Poder Executivo.

Art. 37 As despesas com a implantação do Conselho Municipal de

Transportes e do Fundo Municipal de Transportes correrão a conta das dotações

orçamentárias próprias previstas pela Lei Orçamentária em vigor para a EMUT, que

poderão ser suplementadas.

Art. 38 As despesas com a execução do Programa Campos Cidadão correrão

à conta das dotações orçamentárias consignadas no Fundo Municipal de

Transportes, que poderão ser suplementadas, respeitado o disposto no 15 desta Lei.

Art. 39 Até a definição do procedimento que trata o artigo 6º, os funcionários

das concessionárias efetuarão o recebimento do valor pago diretamente pelos

usuários, na forma do artigo 1º desta Lei, e a imediata programação do equipamento

de que trata o artigo 5º, para que seja computada a quota parte que compete ao

Município, de acordo com o valor específico da tarifa prevista no Anexo II.



Parágrafo único: O sistema de controle previsto no caput deste artigo será

adotado até 31/12/2009, no máximo, devendo ser substituído pelo sistema

deliberado pelo COMUT, a ser gerido pelo CIDAC em conjunto com a EMUT,

conforme previsão do artigo 6º desta Lei.

Art. 40 Até que o CIDAC detenha a tecnologia necessária para gerenciar e

executar as atribuições previstas no disposto nos artigos 16 e 17, fica autorizada a

EMUT a contratar empresa ou entidade para gerenciar o sistema, obedecendo-se o

disposto na Lei Federal nº 8.666/93.

Art. 41 O benefício instituído nesta Lei não abrange o transporte coletivo

alternativo executado por veículos de menor porte ou de passeio, nem ao sistema de

táxi.

Art. 42 As concessionárias de transporte coletivo firmarão termo de adesão

para participação e credenciamento no programa Campos Cidadão,

comprometendo-se a respeitar os ditames da presente Lei e promover a consecução

do benefício tarifário ora instituído.

Parágrafo único: Na hipótese de não haver adesão de concessionária para

determinada linha de transporte coletivo, a EMUT providenciará as medidas

necessárias para efetiva concessão do benefício tarifário e do programa Campos

Cidadãos para os munícipes usuários da referida linha.

Art. 43 O COMUT, com auxílio das Secretarias Municipais de Finanças e de

Controle e Orçamento, manterá estudo de acompanhamento do impacto

orçamentário-financeiro real do benefício tarifário concedido, de modo manter a

suplementariedade da participação do Poder Público no referido programa e

controlar as despesas efetivadas.



Art. 44 O Poder Executivo expedirá os regulamentos necessários à execução

do disposto nesta Lei.

Art. 45 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as

disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS

GOYTACAZES, 17 de abril de 2009.

Rosinha Garotinho

- Prefeito -

Publicado no DOM de 18-19-20/03/2009.



ANEXO XI

PORTARIA Nº 177 / 2013

NOMEIA COMISSÃO DE LICITAÇÃO



ANEXO XII

DECRETO Nº 432 / 2012

ATO JUSTIFICATIVO DA

CONCESSÃO




ANEXO XIII

PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO

DO SERVIÇO




1. APRESENTAÇÃO

O Programa de Exploração, parte integrante do Edital de Concorrência Pública para

Concessão do Serviço Público de Transporte Coletivo do Município de Campos dos

Goytacazes.

O Programa descreve a nova rede de transporte público municipal, reunindo as

principais características do Projeto Básico, com a estrutura e cálculos tarifários,

sistema de compensação tarifária, especificações técnicas básicas, características

operacionais para dimensionamento da oferta, equipamentos, infraestrutura, regras

de convivência e critérios de avaliação e aferição dos serviços.

O Programa de Exploração do Serviço tem por finalidade definir as condições em

que se dará a prestação dos serviços de transporte público coletivo de passageiros

do Município, assim como outras atividades a eles vinculadas.




2. INTRODUÇÃO

O Programa de Exploração tem por finalidade abordar os aspectos técnicos,

operacionais, financeiros e ambientais, definindo as condições em que se dará a

prestação do Transporte Público Coletivo de Passageiros no Município de Campos

dos Goytacazes. Este programa foi desenvolvido a partir de uma base conceitual

que definiu o modelo de relacionamento institucional que se pretende adotar no

Município.

O objetivo principal desse modelo é a implantação, em ambiente regulatório

renovado, de sistemas de transporte e de gestão ágeis, capazes de atuar com

eficiência em mercados competitivos e estimular a participação de capitais privados

na expansão da infraestrutura dos transportes públicos.

O modelo de relacionamento que direciona o presente Programa de Exploração

parte de premissa básica pela qual o Poder Público e a Iniciativa Privada

caminharão em parceria, conjugando esforços no aprofundamento do conhecimento

dos problemas surgidos na gestão do Sistema de Transporte Público de Campos

dos Goytacazes e das soluções que lhes sejam adequadas, compartilhando

iniciativas, responsabilidades e ônus na adoção de soluções adequadas e provendo

em conjunto as necessidades do Sistema.




3. REGRAS DE CONVIVÊNCIA

O funcionamento adequado dos serviços de transporte público requer a definição

antecipada, de forma clara e transparente, dos princípios de relacionamento entre as

partes envolvidas. O presente capítulo apresenta as responsabilidades e direitos do

Poder Concedente, dos Operadores e dos Usuários, os quais se constituem nas

bases do regulamento da prestação dos serviços.

Aqui, o modelo desenvolvido se baseia na cooperação mútua entre os entes

públicos e privados, o que leva a estabelecer, para os operadores, uma série de

atribuições, obrigações e atividades, tanto de planejamento quanto de operação, que

irão requerer esforços de cunho comum, necessários à prestação dos serviços.

Estas atividades serão executadas, pelos operadores, no seu respectivo lote.

O conjunto de regras de convivência será complementado pelos capítulos seguintes,

que tratam da definição de padrões mínimos de qualidade, das regras de

flexibilização, continuidade e expansão dos serviços, da criação de serviços

diferenciados, além da implantação do novo sistema.

Particularmente, apresentam-se a seguir as responsabilidades do poder concedente,

dos Operadores e dos usuários, tendo em vista os objetivos fixados para o bom

funcionamento do Sistema.




4. ORGANIZAÇÃO PARA GESTÃO E OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS

O presente item descreve a organização para a gestão da nova rede de transporte

rodoviário municipal, contemplando a compilação das principais características

definidas no Projeto Básico.

a. ESTRUTURA DE GESTÃO DO SISTEMA

A estrutura encarregada da condução dos serviços que atuam no transporte urbano

de passageiros do Município de Campos dos Goytacazes, assim como das relações

entre seus componentes, está montada simplificadamente segundo a seguinte

conformação:

Município de Campos dos Goytacazes

Poder Concedente

Empresa Municipal de Transportes – IMTT

Órgão Gestor

Delegatárias Usuários

Consórcio Operador




O Município de Campos dos Goytacazes, como Poder Concedente, tem a IMTT -

Empresa Municipal de Transportes como órgão encarregado, em sua estrutura

administrativa, da gestão do Sistema de Transporte Público de Passageiros,

incluindo a administração, a fiscalização, a definição das diretrizes dos serviços de

transporte de passageiros em geral, procurando facilitar o inter-relacionamento entre

os diversos agentes envolvidos e o estabelecimento de mecanismos necessários à

operacionalização de integração com serviços similares, especialmente se nas

esferas estadual e federal.

b. ESTRUTURA FÍSICO OPERACIONAL DO PROJETO BÁSICO

O modelo proposto realiza a delegação dos serviços de transporte coletivo por

conjuntos de linhas do Município, agrupadas por critério geográfico, estudo

econômico e reestruturação espacial. Assim procura-se evitar inconvenientes

conhecidos dos mecanismos de delegação por linha, onde cerceia-se a consecução

de otimizações operacionais, o que acaba por se refletir, negativamente, no valor

das tarifas.

As linhas são distribuídas 03 (três) lotes por critérios de equilíbrio econômico dos

serviços, visando facilitar a operação e gestão do sistema.

O planejamento operacional (especificação dos serviços) será transferido aos

delegatários, a partir da definição, pelo órgão gestor, das condições mínimas de

qualidade e dos demais condicionantes básicos. Buscar-se-á estimular níveis

crescentes de integração no sistema, de racionalização e de eficiência dos serviços,

em consonância com a concepção de um plano de transportes previamente

elaborado de operação comum.

Tabela 4.1 - abaixo apresenta a lista das linhas, que compõem o sistema proposto,

com a definição do respectivo lote de operação.




Tabela 4.1 - Lista de linhas com definição dos lotes de operação

Linha Classificação Descrição Lote

C‐001 Circular Centro X Avenida Pelinca 3

C‐002 Circular Centro X Pq. Oliveira Botelho 2

C‐003 Circular Centro X UENF 2

C‐004 Circular Centro X Jardim Carioca via Lapa 3

C‐005 Circular Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via São Pedro) 2

C‐006 Circular Centro X Pq. Oliveira Botelho (Via Sandu) 2

C‐007 Circular Centro X Recanto das Palmeiras 3

C‐008 Circular Centro X Jardim Carioca via Presidente Vargas 3

C‐009 Circular Centro X Pq. Santo Amaro 3

D‐001 Diametral Pq Jockey (via Quitete) X Jd Carioca (Via XV Novembro e R. 2) 2

D‐002 Diametral Alphaville X Jardim Carioca 1

D‐003 Diametral Parque Prazeres X Jockey Club (via Matinha) 1

D‐004 Diametral Parque Cidade Luz X São Benedito 1

D‐005 Diametral Fundão X Pq. Aurora 1

D‐006 Diametral Guarus via Novo Mundo X São Benedito 1

D‐007 Diametral Guarus (via Nogueira) X Fazendinha 1

D‐008 Diametral Guarus via Beira Lago X Pq. Imperial 1

D‐009 Diametral Jockey Club (via UENF) X Escola Agrotécnica 1

D‐010 Diametral Eldorado via Murilo Peixoto X Novo Jockey 1

D‐011 Diametral Goytacazes X Calabouço via Nogueira 1

D‐012 Diametral Nova Campos (Via Nogueira) X Bugalho 1





D‐013 Diametral Pq. Nova Brasília (Via Av. São Fidélis) X Calabouço (Via Lapa) 3

D‐014 Diametral Pq. Prazeres X IPS (Via Leão) 1

D‐015 Diametral Parque Prazeres X Shopping 1

D‐016 Diametral Eldorado X Parque Rodoviário 1

D‐017 Diametral Pecuária (Via Av. São Fidélis) X Capão Circular (Via Turf) 3

D‐018 Diametral Pq. Nova Brasília (Via Alberto Torres) X Penha (Via Estância) 3

D‐019 Diametral Penha X Pecuária 2

D‐020 Diametral Pq. N. Brasília (via T. de Melo) X Pq. N. Campos - Novo Mundo 3

D‐021 Diametral Jockey Club X Shopping 3

D‐022 Diametral Goytacazes X Shopping Estrada 3

D‐023 Diametral Pecuária (Via Presidente Vargas) X Penha 3

D‐024 Diametral Jockey X Santa Rosa (Via Lapa) 1

D‐025 Diametral Parque Novo Jockey X Parque Nova Campos 1

R‐001 Radial Terminal Roberto Silveira X Sapucaia 2

R‐002 Radial Terminal Eldorado X Divisa 1

R‐003 Radial Terminal Parque 15 de Novembro X Fazendinha 3

R‐004 Radial Terminal Eldorado X Morro do Coco 1

R‐005 Radial Terminal Eldorado X Murundu 1

R‐006 Radial Terminal Eldorado X Mutuca 1

R‐007 Radial Terminal Eldorado X Nova Canaã 1

R‐008 Radial Terminal Eldorado X Palmares 1

R‐009 Radial Terminal Eldorado X Paraíso 1

R‐010 Radial Terminal Eldorado X Ribeiro do Amaro 1





R‐011 Radial Terminal Eldorado X Mundeus 1

R‐012 Radial Terminal Eldorado X Jacarandá 1

R‐013 Radial Terminal Eldorado X Santo Eduardo (Via Vila Nova) 1

R‐014 Radial Terminal Eldorado X Santa Maria 1

R‐015 Radial Terminal Eldorado X Santo Eduardo 1

R‐016 Radial Terminal Eldorado X Sesmaria/Santa Rosa/Boa Vista 1

R‐017 Radial Terminal Eldorado X Travessão 1

R‐018 Radial Terminal Eldorado X Travessão (Via São Diogo) 1

R‐019 Radial Terminal Eldorado X Vila Nova 1

R‐020 Radial Terminal Bela Vista X Baixa Grande 2

R‐021 Radial Terminal Bela Vista X Barra do Furado 2

R‐022 Radial Terminal Bela Vista X Capela de São Pedro 2

R‐023 Radial Terminal Bela Vista X Campo Limpo 2

R‐024 Radial Terminal Roberto Silveira X Donana (Via Nova Goitacazes) 2

R‐025 Radial Terminal Roberto Silveira X Linha do Limão 2

R‐026 Radial Terminal Roberto Silveira X Nova Goytacazes 2

R‐027 Radial Terminal Roberto Silveira X Saraiva 2

R‐028 Radial Terminal Bela Vista X Coqueiros de Tocos 2

R‐029 Radial Terminal Bela Vista X Correnteza 2

R‐030 Radial Terminal Bela Vista X Córrego Fundo 2

R‐031 Radial Terminal Bela Vista X Furadinho (Via Farol) 2

R‐032 Radial Terminal Bela Vista X Largo do Garcia 2

R‐033 Radial Terminal Bela Vista X Pitangueiras 2





R‐034 Radial Terminal Bela Vista X Tocos 2

R‐035 Radial Terminal Bela Vista X Beira do Tai 2

R‐036 Radial Terminal Bela Vista X Farol de São Tomé 2

R‐037 Radial Terminal Bela Vista X Ponta Grossa 2

R‐038 Radial Terminal Bela Vista X Santo Amaro 2

R‐039 Radial Terminal Bela Vista X Xexé 2

R‐040 Radial Terminal Bela Vista X São Martinho 2

R‐041 Radial Terminal Bela Vista X São Sebastião 2

R‐042 Radial Terminal Horto X Venda Nova (Via Cambaíba) 2

R‐043 Radial Terminal Shopping Estrada X Dores de Macabu 3

R‐044 Radial Terminal Shopping Estrada X Caxeta-Sentinela do Imbé 3

R‐045 Radial Terminal Shopping Estrada X Caxeta-Via Posto Timbozão 3

R‐046 Radial Terminal Roberto Silveira X Carvão 2

R‐047 Radial Terminal Shopping Estrada X Ibitioca 3

R‐048 Radial Terminal Roberto Silveira X Ururai 3

R‐049 Radial Terminal S. Estrada X Ibitioca (Via Ribeiro Comprido / Negro) 3

R‐050 Radial Terminal Roberto Silveira X Lagoa das Pedras 1

R‐051 Radial Terminal Shopping Estrada X Imbé (Via Tapera) 3

R‐052 Radial Terminal Parque 15 de Novembro X Itereré 3

R‐053 Radial Terminal Shopping Estrada X Lagoa de Cima 3

R‐054 Radial Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama 3

R‐055 Radial Terminal Shopping Estrada X Pernambuca 3

R‐056 Radial Terminal Shopping Estrada X Pernambuca (Via Lagoa de Cima) 3





R‐057 Radial Terminal Shopping Estrada X Pernambucana (Via Pedra Negra) 3

R‐058 Radial Terminal Shopping Estrada X Ponta da Lama 3

R‐059 Radial Terminal Shopping Estrada X Imbé 3

R‐060 Radial Terminal Parque 15 de Novembro X Rio Preto (Via Deserto) 3

R‐061 Radial Terminal Parque 15 de Novembro X Rio Preto (Via Itereré) 3

R‐062 Radial Terminal Parque 15 de Novembro X Fazenda Grande 3

R‐063 Radial Terminal Roberto Silveira X Santa Cruz 3

R‐064 Radial Terminal Shopping Estrada X Serrinha 3

R‐065 Radial Terminal Shopping Estrada X Via Ribeiro Comprido 3

R‐066 Radial Terminal Roberto Silveira X Lagoa das Pedras 1

R‐067 Radial Terminal Shopping Estrada X Usina São João 3

R‐068 Radial Terminal Roberto Silveira X Tapera 3

T‐001 Troncal Terminal Eldorado X Terminal Bela Vista (Via Jardim Guarus) 1

T‐002 Troncal Terminal Eldorado X Terminal Shop. Estrada (via Jd. Guarus) 1

T‐003 Troncal Terminal Shopping Estrada X Terminal Horto 3

T‐004 Troncal Terminal Parque 15 de Novembro X Terminal Horto (Via Lapa) 3

T‐005 Troncal Terminal Horto X Terminal Eldorado (Via Calaboço) 2

T‐006 Troncal Terminal Bela Vista X Terminal Pq 15 de Novembro (Via Lapa) 2




O número de lotes, a serem licitados, foi definido a partir dos critérios de maior

eficácia econômica na operação e melhor atendimento ao usuário, considerando

também o tamanho do Sistema. Do ponto de vista econômico, este deve ser tal que

propicie economia de escala para as empresas que os operem, permitindo otimizar

sua estrutura administrativo-operacional, racionalizando a utilização de seu pessoal

e de sua infraestrutura. Assim, buscou-se uma solução na qual todos os lotes

tivessem garantida sua viabilidade econômica, tornando-os atrativos aos operadores

privados.

c. CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

A classificação das linhas, mostrada abaixo, visa permitir, que lhes sejam propostas

políticas específicas, assim como a sua segmentação por critérios específicos, cuja

orientação e compreensão do significado estejam ao alcance de todos os usuários e

técnicos. As linhas podem ser:

a) segundo a área de atuação:

Urbanas: as que circulam no núcleo urbano (praticamente só na Sede);

Distritais: as que interligam os distritos à Sede.

b) segundo as áreas ligadas (linhas Urbanas):

Radiais: as que ligam um bairro ao Centro;

Diametrais: as que interligam dois bairros passando ou tangenciando o Centro;

Estruturadora: as linhas que operam em corredores, com demanda concentrada,

atendendo à função de captação/distribuição da demanda em relação a outras

linhas que com ela se conectem e, assim, estruturando o Sistema.




5. RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE E DA

CONCESSIONÁRIA

A distribuição de responsabilidades entre a Concessionária e o Poder Concedente,

na consecução dos objetivos fixados para o bom funcionamento do sistema, está

descrita a seguir.

5.1. Responsabilidades do Poder Concedente, através da Prefeitura

Municipal de Campos dos Goytacazes / IMTT:

regulamentar os serviços, definindo regras de relacionamento entre gestor,

operadores e usuários durante todo o prazo de execução;

fixar as tarifas com base nos estudos e valores calculados pela IMTT,

procedendo aos reajustes e revisões previstos no edital, seus anexos e no

contrato, ao longo do período de delegação;

aprovar os projetos executivos relativos às melhorias físicas, desenvolvidos pela

Concessionária;

implantar os Terminais, abrigos e tratamento dos pontos de parada;

aprovar os projetos executivos referentes ao sistema de Modernização de novas

tecnologias do sistema;

realizar o planejamento estratégico do conjunto do Sistema, envolvendo:

a execução de levantamentos, diagnósticos e análises situacionais,

a formulação de planos e de diretrizes de expansão;

aprovar o projeto executivo do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do

Município, desenvolvido pela Concessionária, incluindo o estabelecimento de

condições limites aceitáveis para um atendimento adequado às necessidades da

demanda, envolvendo a definição de:




itinerários,

número mínimo de viagens,

headways máximos,


perfil da frota;

definir os valores de tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros,

procedendo aos reajustes e revisões previstos em contrato, ao longo do período

de concessão;

Aprovar os projetos executivos relativos ao planejamento operacional do serviço

básico, desenvolvidos pelo Concessionário, tanto para sua implantação inicial

quanto para alterações posteriores que se façam necessárias;

fiscalizar a implantação de novas tecnologias e a execução do serviço,

verificando o atendimento das condições de operação estabelecidas para os

mesmos, tanto as mínimas (planejamento macro) quanto as efetivas

(planejamento operacional), e aplicar as sanções cabíveis;

aprovar as condições propostas para operação de serviços especiais, de

iniciativa da Concessionária;

regulamentar e fiscalizar a operação dos serviços especiais e complementares;

aprovar os descontos para o conjunto do sistema, promoções e valores de tarifa

dos serviços especiais e complementares propostos pelo operador, tanto quando

de sua implantação como quando de seus reajustes, nos prazos previstos. Para

isso, o operador deverá apresentar estudo de viabilidade técnica e econômica à

IMTT;

Definir critérios de habilitação e condições de cadastro, junto a Prefeitura

Municipal, de Prestadores de Serviço, para execução, por terceirização, de

atividades inerentes ou complementares ao cumprimento das obrigações do

Concessionário;




instituir Sistema de Avaliação Permanente do Serviço de Transporte Concedido,

com as seguintes atribuições básicas:

estabelecer critérios, parâmetros, formas e instrumentos adequados de

acompanhamento, levantamento e tratamento de dados pela

Concessionária,

reunir e consolidar dados e resultados de seu tratamento,

subsidiar decisões e atividades de planejamento (tais como identificar

momentos e meios de mudanças tecnológicas no atendimento das

necessidades de evolução da demanda),

aferir a qualidade do serviço prestado pelos Operadores.

A aferição da qualidade do serviço será feita com as seguintes finalidades:

avaliar o serviço prestado, identificando as necessidades de ajustes e

intervenções;

avaliar a Concessionária, definindo suas condições de permanência na

exploração da concessão e na absorção de novos serviços.

Os critérios de avaliação abrangerão:

cumprimento de normas e especificações;

atendimento de condições de eficiência técnica;

percepção do usuário quanto ao grau de satisfação com o serviço.

5.2. Responsabilidades da Concessionária:

– realizar os pagamentos referentes às parcelas da concessão onerosa do

Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município;

– formular e propor as condições efetivas de operação dos serviços a serem

implantados, tendo como base o Projeto Básico – Anexo I;




– operar os serviços de transportes e executar os projetos afins, conforme

aprovados;

– elaborar projeto executivo de novas tecnologias do Sistema de Transporte

Coletivo de Passageiros;

– realizar o planejamento operacional do Sistema de Transporte Coletivo de

Passageiros e detalhar e propor (projeto executivo) as condições efetivas de

operação, envolvendo a definição de:

itinerários,

número de viagens,

frota (perfil e quantidade),

headways,


quadros de horários,

atendendo ao definido no planejamento estratégico e no dimensionamento

das condições mínimas estabelecidas em sua Proposta Técnica, em função

dos parâmetros definidos pela Prefeitura Municipal (IMTT), e detalhado por

faixas horárias, tipo de veículo empenhado, tipo de serviço etc., uma vez

definidos estes parâmetros e condições, são eles que valem para qualquer

efeito nas relações entre as partes envolvidas na operação do Sistema.

– formular e propor (projeto executivo) as condições efetivas de operação de

serviços especiais, no âmbito de sua concessão;

– operar e manter os serviços especiais conforme aprovados;

– desenvolver e implantar Sistema de Acompanhamento e Controle, de acordo

os requisitos estabelecidos pelo IMTT, com as seguintes atribuições básicas:

subsidiar qualquer atividade de planejamento operacional,

aferir o cumprimento de normas e especificações operacionais,




aferir o atendimento de condições de eficiência técnica,

realizar, às suas expensas e sob supervisão da Prefeitura Municipal,

mediante contratação de empresa habilitada, pesquisas de opinião, que

meçam o grau de satisfação do usuário com os serviços,

acompanhar a evolução da demanda, de modo a detectar a necessidade

de implantação de nova tecnologia e o momento mais adequado de fazê-lo,

em função de seu crescimento (adequação da tecnologia à demanda),

visando manter-se as especificações iniciais relativas à qualidade do

serviço oferecido,

fornecer dados e resultados de seu tratamento ao Sistema de Avaliação

Permanente do Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros do

Município, quando solicitado;

– alocar os equipamentos e pessoal necessários à execução dos serviços

anteriormente descritos.

– Manter atualizadas as tecnologias adotadas na prestação dos serviços;

– Submeter à aprovação da IMTT qualquer prestador de serviços, ao qual

encarregue de realizar parte das atividades sob sua responsabilidade, conforme

aqui definidas;

– Definir e implantar iniciativas e ações que visem à obtenção do certificado de

qualidade.

implantar Serviços de Atendimento ao Cliente por telefone e internet.

5.3. Direitos e Deveres dos Usuários:

São direitos dos usuários:

receber serviço adequado;

receber do Poder Concedente e dos Operadores as informações acerca das

características dos serviços, tais como horários, tempo de duração da viagem,




pontos de parada, locais atendidos, tipo de veículo, preço da passagem e outras

relacionadas com o serviço;

obter e utilizar o serviço com liberdade de escolha, quando for o caso,

observadas as normas do Poder Concedente e da IMTT;

ser atendido com urbanidade pelos prepostos dos Operadores e pelos agentes

dos órgãos de fiscalização do Poder Concedente;

ser auxiliado no embarque e no desembarque, especialmente em se tratando de

crianças, senhoras, pessoas idosas ou com dificuldades de locomoção;

ter garantido o transporte, sem pagamento ou com desconto na tarifa dos

beneficiários de direitos de gratuidades ou descontos previstos em lei,

observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis;

receber do Operador, em caso de acidente, imediato e adequado atendimento;

estar garantido pelos seguros previstos em regulamentação própria.

São deveres dos usuários:

pagar as tarifas dos serviços de transportes públicos de passageiros de Campos

dos Goytacazes, salvo nas situações nos casos de gratuidades ou descontos

previstos em lei;

levar ao conhecimento do Poder Público e dos Operadores as irregularidades de

que tenham conhecimento, referentes ao serviço prestado;

comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos por ventura praticados

pelos Operadores na operação e manutenção dos serviços de transportes

públicos de passageiros de Campos dos Goytacazes;

zelar pelas boas condições dos veículos, pontos de parada e outros recursos do

Sistema, através dos quais lhe são prestados os serviços.

6. INVESTIMENTOS COMPLEMENTARES E INDISPENSÁVEIS À

OPERAÇÃO DO SISTEMA




A concepção do Sistema em Licitação pressupõe a adoção e implantação de

diversos recursos, edificações, equipamentos e dispositivos, assim como a

manutenção de condições operacionais, de grau variado de importância relativa ao

seu funcionamento.

Alguns requerem sua presença já no início da operação, outros admitem uma

gradação no tempo ou dimensionamento de implantação. Alguns ficarão sob a

responsabilidade do Poder Concedente, outros sob a do Concessionário, outros,

ainda, alternarão fases sob a responsabilidade de um e outro.

Haverá casos em que interessará aos Concessionários, sendo-lhes isto permitido,

propor ao Poder Concedente assumir a realização de investimentos

complementares, de responsabilidade deste último, desde que tenham o caráter de

projetos associados, ou sejam essenciais para implementação dos mesmos. Nestes

casos, a condução do processo se dará segundo as normas estabelecidas no Anexo

XIII – Plano de Exploração.

Os principais investimentos complementares previstos são descritos a seguir.

a) Tratamento e Manutenção do Sistema Viário

O Sistema Viário é a base sobre a qual funciona o Sistema de Transporte Público.

Seu bom funcionamento é essencial à economicidade deste último, pois condiciona

parâmetros essenciais ao seu dimensionamento. Suas condições físicas influenciam

diretamente sobre a vida útil dos veículos e peças utilizados.

As condições de circulação, que propiciaram o estabelecimento dos parâmetros

operacionais do Sistema, precisarão ser mantidas ao longo do contrato, como, por

exemplo, a velocidade operacional utilizada para determinar o dimensionamento da

frota. Variações nestas condições, em função de deterioração do Sistema Viário, que

levem a um redimensionamento dos serviços, justificarão uma revisão tarifária,

visando à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

A implantação, operação e manutenção do Sistema Viário são de responsabilidade

do Poder Concedente. Todavia, intervenções específicas para otimização do

funcionamento do Sistema de Transporte Público, tais como implantação de pistas e




faixas de uso exclusivo e outros dispositivos de estabelecimento de preferências,

podem vir a ser objeto de negociação com a iniciativa privada, incluindo nesta os

Concessionários do serviço.

b) Construção de Abrigos em Pontos de Embarque, Desembarque e

Transbordo.

Os Abrigos são infra-estruturas agregada aos Pontos de Embarque, Desembarque e

Transbordo para oferecer aos usuários alguma proteção contra intempéries.

A sinalização e detalhes operacionais de Pontos de Embarque, Desembarque e

Transbordo estão definidos no Código de Trânsito Brasileiro. Já sua localização e

implantação é responsabilidade do Poder Concedente. Também as definições de

sua utilização e das informações básicas que nele deverão ser apostas são atributos

deste último.

A construção de Abrigos nos Pontos de Embarque, Desembarque e Transbordo não

é obrigatória, mas, se ocorrer, pode ser por iniciativa do próprio Poder Concedente

ou autorizado por ele a iniciativas particulares diversas, em troca ou não de alguma

forma de recompensa, como exposição do patrocínio ou exploração de publicidade,

por exemplo. Em qualquer dos casos, é o Poder Concedente que estabelece suas

características físicas e a obra resultante será incorporada ao patrimônio público.

Pontos de Embarque, Desembarque e Transbordo com Abrigos e tratamento

adequado das condições de segurança e conforto, que permitam o atendimento de

grandes demandas ou o transbordo entre linhas, constituem Estações, que,

eventualmente, poderão ser implantadas no Sistema.

Não há qualquer impedimento de serem os Concessionários agentes destas

iniciativas. Em alguns casos, haverá mesmo estímulo a que o façam. Se o fizerem, o

assunto deverá ser tratado como projeto associado.

c) Implantação de Sistema de Controle da Operação




O Controle da Operação é o dispositivo que permitirá acompanhar e registrar todas

as ocorrências operacionais do Sistema, assim como fazer a comunicação entre

seus componentes e agentes, viabilizando a realização de intervenções práticas, a

regularização dos intervalos de tempo entre veículos (headway) nas linhas e a

informação ao usuário de situações de seu interesse.

Integrado ao Sistema de Acompanhamento e Controle, descrito em item próprio, o

Controle da Operação é responsabilidade integral do Concessionário e deverá estar

totalmente implantado pelo mesmo no prazo máximo de um ano, contado a partir da

data de assinatura do contrato de exploração.

O projeto executivo do Sistema deverá ser apresentado à IMTT no prazo máximo de

90 (noventa) dias corridos, contados pela mesma referência anterior.

As características dos equipamentos integrantes deste dispositivo e suas condições

de implantação deverão ser apresentadas na Proposta Técnica, de acordo com o

disposto neste Anexo, atendendo às seguintes características gerais:

Coletar e tratar todos os dados necessários à fiscalização;

Avaliar os resultados obtidos;

Detectar incidentes (acidentes, congestionamentos, avarias etc.);

Permitir a rápida tomada de ações operacionais;

Controlar a utilização da frota;

Armazenar os dados coletados;

Permitir a integração entre a Central de Controle da Concessionário e da

IMTT.

d) Implantação de Novas Tecnologias

Entre as novas tecnologias está incluída o Sistema de Bilhetagem, que é o

dispositivo que controlará toda a relação do usuário com o Sistema, no tocante à

utilização do mesmo. Ela deverá comportar as seguintes possibilidades:

Quitação da tarifa de uso;




Controle do número de usos autorizados;

Controle do tempo de ocupação em cada uso;

Registro do número de transbordos realizados por uso;

Controle das operações de integração;

Controle de descontos e gratuidades – valores, usuários e horários

autorizados.

Integrado ao Sistema de Acompanhamento e Controle, descrito em item próprio, a

Bilhetagem Eletrônica é de responsabilidade integral do Concessionário e deverá

estar implantada, quando acordado entre o Poder Concedente e a Concessionária.

As características dos equipamentos integrantes deste dispositivo e suas condições

de implantação deverão ser apresentadas na Proposta Técnica. Também deverá ser

observada a compatibilidade da Política Tarifária com o Sistema de Bilhetagem.

O Concessionário deverá apresentar o projeto à IMTT, para sua aprovação, quando

acordados entre as partes.

A Bilhetagem Eletrônica é dispositivo importante para a execução da operação de

integração tarifária, premissa fundamental na concepção do sistema. Porém, a

integração tarifária será exigida tão logo o Sistema passe a apresentar sua

conformação estrutural definitiva, devendo o Concessionário providenciar a tempo a

forma de atendê-la, independentemente de a bilhetagem eletrônica estar

implementada.

e) Alocação de Veículos de Transporte

Os Veículos de Transporte são o fundamento de todo o Sistema, pois realizam sua

finalidade precípua. Na concepção que definiu os princípios de funcionamento aqui

admitidos, podem ser de alguns tipos e tecnologias, desde que preencham os

requisitos de se destinarem ao transporte público, coletivo e de passageiros.




Para o serviço básico estão previstos microônibus – veículos de pequena

capacidade – entre 9 (nove) e 18 (dezoito) passageiros sentados e Ônibus

Convencional – veículo de capacidade média – entre 40 (quarenta) e 80 (noventa)

passageiros, transportando pessoas em pé, assim como outras tecnologias

apropriadas que venham a ser colocadas no mercado, com limitação para o

transporte de pessoas em pé.

Para os serviços especiais e complementares, o Concessionário terá liberdade de

definir o veículo adequado, desde que se enquadrem nos requisitos citados acima.

Os veículos de transporte disponibilizados pelo Concessionário ao Sistema

constituem sua frota e são de sua inteira responsabilidade. Podem ser incorporados

de duas maneiras: compra ou fretamento. Seus integrantes e respectivas

características deverão ser apresentadas na Proposta Técnica.

Os veículos da frota do Concessionário, independente de sua origem, deverão ser

registrados na IMTT e submetidos aos atos de fiscalização e vistoria nas formas

previstas. Devem ainda atender a todas as especificações estabelecidas para seu

uso no Sistema e apresentarem condições de higiene e conforto compatíveis com

sua destinação. Entre as especificações citadas destacam-se os dispositivos de

bilhetagem eletrônica e controle operacional, com informação ao usuário das

situações que sejam do seu interesse.

Nos veículos da frota será permitida a exploração de publicidade, nas formas

estabelecidas em legislação própria do município.

f) Montagem de Infra-estrutura

A Infra-estrutura é o conjunto de instalações e equipamentos fixos ou móveis

disponibilizado pela Concessionária para utilização como suporte à operação do

Sistema. É composta por:

– instalações e equipamentos fixos - garagens e áreas de manutenção e reparo,

pátios de estacionamento, tanques de armazenamento de combustíveis e

lubrificantes;




– veículos de serviço e equipamentos móveis;

assim como os demais dispositivos inerentes e complementares ao funcionamento

destes.

A Infra-estrutura é de inteira responsabilidade do Concessionário. Suas

componentes e respectivas características deverão ser apresentadas na Proposta

Técnica. Admite-se que esteja disponível de forma provisória logo da assunção dos

serviços, mas deverá sê-lo de forma integral e definitiva após 90 (noventa dias) da

assinatura do contrato.




7. DEFINIÇÕES DOS PARÂMETROS LIMITES ACEITÁVEIS

Os Licitantes, na confecção das propostas de operação do Sistema de Transporte

Coletivo de Passageiros, formularão os parâmetros, especificações e condições com

que pretendem atuar, inclusive os investimentos iniciais necessários e

condicionantes para o início da operação, conforme descritos neste anexo. A

Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, na avaliação destas propostas,

considerará como aceitáveis as que definirem seus parâmetros e condições em

níveis iguais ou melhores aos limites descritos nos subitens a seguir.

O não atendimento de qualquer uma destas condições desclassifica a priori o

Licitante.

Uma vez identificado o ganhador da Concessão, serão os seus próprios parâmetros

e condições constantes da Proposta Técnica que valerão para operação do Sistema.

O não atendimento das condições estabelecidas, durante a fase de implantação dos

investimentos iniciais e ou de operação do serviço, caracteriza inadimplência da

Concessionária e resultará na extinção do contrato de exploração do Sistema por

caducidade.

7.1. Parâmetros Básicos

7.1.1 - IDADE DA FROTA

Os seguintes parâmetros são considerados essenciais para admissão e

permanência do Operador na execução do serviço:




Tabela 7.1 – Idade média e máxima da frota

Tipo de serviço Idade1 média da frota (anos)

Idade máxima da frota (anos)

Distrital 7 10

Urbano Radial 5 10

Urbano Diametral 5 10

Urbano Perimetral 5 10

Urbano Estruturante 6 12

Observações acerca da idade dos veículos:

Todos os veículos terão vida útil de 10 a 12 anos.

Não será permitido o reencarroçamento dos veículos.

Para o cálculo da idade média será considerado o ano de fabricação do chassis.

Tabela 7.2 – Quantidade de Veículos por Lote

Tipo de veículo Lote 1 Lote 2 Lote 3

Articulado 0 0 0

Convencional Pesado / Padron 13 39 23

Convencional Leve 94 21 52

Micro / Micrão 32 63 40

TOTAL 139 123 115

Observação: na elaboração das propostas técnicas, os licitantes têm liberdade para

distribuição dos tipos de veículos.

1 Idade = tempo de uso do veículo = ano corrente – ano de fabricação do chassis, independente do ano de aquisição ou de entrada em operação na frota




7.1.2 PADRÃO DOS VEÍCULOS

Tabela 7.3 – Padrão mínimo dos veículos da frota

Tipo de serviço Tipo de veículo

Vão livre

mínimo das

portas

Nº mínimo de

portas

Distrital Médio ou Leve 95 cm 2 portas

Urbano Diametral Médio ou Leve 95 cm 2 portas

Urbano Radial Pesado, Médio ou Leve 95 cm 2 ou 3 portas

Urbano Perimetral Pesado, Médio ou Leve 110 cm 2 ou 3 portas

Urbano Estruturante Pesado ou Médio 110 cm 2 ou 3 portas

Todos os veículos poderão ter motores central, traseiro ou dianteiro.

Além das características relacionadas nas

Tabela 7.1, Tabela 7.2 e Tabela 7.3 os veículos a serem admitidos na prestação dos

serviços de transporte no Município de Campos dos Goytacazes deverão apresentar

as características gerais descritas a seguir:

atender ao Código de Trânsito Brasileiro - CTB e Resoluções do Conselho

Nacional Trânsito - CONTRAN;

atender às Resoluções do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e

Qualidade Industrial - CONMETRO;

atender à Legislação ambiental do CONAMA;

atender à Legislação de Acessibilidade, incluindo as Normas Técnicas da ABNT;

atender aos Manuais e Regulamentos da IMTT;

atender as Normas e Legislações que tratam de reservas de espaço e assentos;

atender às demais legislações pertinentes a veículos de transporte público.




Outros requisitos mínimos relacionados às características dos veículos serão

exigidos na prestação dos serviços de transporte coletivo, quais sejam:

todos os veículos deverão ser equipados com equipamentos e sistemas

eletrônicos necessários ao pleno funcionamento do Sistema de

Acompanhamento e Controle, conforme especificações contidas neste Edital e no

Regulamento dos Serviços;

roleta homologada pela IMTT;

tacógrafo eletromecânico em atendimento ao previsto na Resolução do

Contran14 de 06 / 02 / 1998 E 92 de 04 / 05 / 1999, bem como a Portaria

INMETRO nº 201 de 02 / 12 / 2004;

bancos de fibra com estofados;

painel traseiro liso que possibilite a fixação de adesivos;

pneu radial ou diagonal, dependendo das condições da via;

abafadores de ruído nas saídas de ar dos freios e das portas, nos veículos

novos;

leiaute interno e externo conforme Manuais de Padronização Visual de Ônibus, a

serem desenvolvidos pela IMTT e disponibilizados aos Operadores em até 01

ano após a assinatura dos contratos;

7.1.3 SUBSTITUIÇÃO / INCLUSÃO DE VEÍCULOS

O Operador, ao pretender realizar a substituição de um veículo, deverá consultar a

IMTT, indicando o veículo a ser substituído e as características do veículo substituto,

cabendo à IMTT avaliar se o veículo atende as normas regulamentares e a

legislação pertinente. Se o veículo substituto for usado, este deverá ser, pelo menos,

dois anos mais novo que o adquirido, desde que seja mantida a idade média da frota

apresentada na Proposta Técnica da Licitante.




.A documentação dos veículos, que deve ser apresentada quando dos pedidos de

substituição / inclusão, é:

CRLV atualizado;

Seguro obrigatório;

Notas fiscais de chassis e carroçarias.

Todos os veículos deverão ser licenciados e emplacados no Município de Campos

dos Goytacazes.

7.2 PARÂMETROS OPERACIONAIS

A IMTT, na avaliação do planejamento operacional, desenvolvido pelos Licitantes

para constar em sua proposta técnica como referência na pretendida execução do

serviço básico sob sua responsabilidade, e quando da proposição de alteração de

linhas ou de criação de novos atendimentos, considerará como aceitáveis as

condições limites apresentadas neste capítulo.

O prazo para avaliação de novos projetos, como alteração de itinerários, criação,

fusão ou extinção de linhas por parte da IMTT será de 20 (vinte) dias úteis. Caso não

seja apresentado o resultado da avaliação do projeto neste prazo, o mesmo será

considerado como aprovado e a IMTT emitirá Ordem de Serviço (OS) provisória, de

forma que a proposta implantada ficará sob observação conjunta da IMTT e do

Operador. Após 90 (noventa) dias da implantação do novo projeto, o Operador

emitirá relatório com a avaliação do impacto da implantação da medida para

avaliação da IMTT, caso positiva a IMTT emitirá a OS definitiva.

Recomenda-se, a título de orientação, a metodologia a ser adotada no

dimensionamento das linhas, podendo, entretanto, os Operadores apresentar

qualquer outra que apresente maior economicidade, mais racionalidade e melhor

compatibilidade com a qualidade pretendida para a prestação dos serviços, no todo

ou em parte.




Para os efeitos deste anexo, consideram-se como sinônimos e equivalentes os

termos:

especificação, reespecificação ou dimensionamento de linhas ou serviços;

atendimento parcial, ramal ou sublinha;

tempo de viagem ou tempo de ciclo (não se considera o tempo de terminal).

7.2.1 DEMANDA REALIZADA

Define-se como demanda realizada o número de usuários que já se utilizam do

sistema de transporte em um dado período de tempo. Se a oferta de viagens à

disposição da população não for suficiente para atender a todos os usuários que

necessitam se deslocar em determinada faixa horária, caracteriza-se, então, a

situação de demanda reprimida.

Apuração da Demanda

A demanda pode ser apurada por um processo contínuo de controle de passageiros

(validadores, roletas, sensores de embarque e desembarque, dentre outros), ou, na

falta ou impossibilidade desses, por pesquisas sistemáticas.

Variação Temporal da Demanda

A variação ou comportamento temporal da demanda pode se referir a períodos de

tempo distintos, com as seguintes denominações: evolução anual; variação mensal;

variação semanal; variação diária; variação horária e fluxo de passageiros por

minuto.

Demanda Transportada

Refere-se ao valor da demanda pagante acrescido do número de usuários gratuitos

(gratuidades legais e as evasões). Esse acréscimo é normalmente representado por

um indicador (índice de gratuidade) aplicado sobre a demanda pagante apurada. As

gratuidades e evasões são medidas por meio de pesquisas embarcadas, efetuadas

nas linhas que compõem os serviços.




Períodos de Pico

São os horários do dia em que ocorrem os maiores volumes de passageiros a serem

transportados, exigindo alocação máxima de recursos (viagens e frota) para seu

atendimento. Para os efeitos deste Edital, os períodos considerados são os

seguintes:

Tabela 7.4 – Divisão das Faixas Horárias

FAIXA HORÁRIA

00:00 às 03:59

04:00 às 06:59

*07:00 às 08:59

09:00 às 11:29

**11:30 às 13:59

14:00 às 16:59

***17:00 às 18:59

19:00 às 23:59

Obs.: * - Pico da Manhã, ** - Pico do Almoço e *** - Pico da Tarde.

Os períodos acima representam a média dos períodos de ocorrência entre os

diversos serviços. Ressalta-se que cada linha ou atendimento possui características

operacionais próprias, podendo apresentar períodos característicos de maior ou

menor duração quando comparados com os períodos definidos acima. Desta forma,

a IMTT poderá especificar horários de início e fim das faixas horárias de pico com

objetivo de ajustar a oferta à demanda.

Observação: Consideram-se os horários de partida do ponto final (ou terminal) das

linhas como a referência para adequar uma viagem a uma determinada faixa horária.




Área Útil ou Área Livre para Movimentação de Passageiros

Considera-se como área útil toda a área de corredor ao longo do veículo, passível

de ser ocupada pelos passageiros em pé. Excluem-se as áreas das escadas, a área

de roleta, a área a ser ocupada pelos pés dos passageiros assentados e a área

frontal, a partir do anteparo de proteção do motorista. A área destinada à cadeira de

rodas é computada também como área útil, passível de ocupação na inexistência

deste tipo de usuário. A área útil pode ser esquematicamente representada na figura

a seguir:

Figura 7.1 – Determinação da área útil




Taxa de Ocupação ou índice de densidade de passageiros “em pé”

É expressa relação entre o número de passageiros “em pé”, no trecho crítico, e a

área útil disponível do veículo, sendo variável durante os períodos de operação de

uma linha. Para os objetivos deste edital os valores máximos admitidos são:

Tabela 7.5 – Parâmetros operacionais aceitáveis - Conforto

Taxa de ocupação máxima

( Pass/m²)

Pico Fora Pico Noturno

6,0 4,0 0

Capacidade Nominal do Veículo (CN)

É estipulada como o número máximo de passageiros que poderão ser

simultaneamente transportados, em um veículo padrão da linha, em condições

limites de conforto, nos períodos de pico. É expressa pelo número de assentos e por

uma taxa de ocupação máxima da área útil:

em que,

CN = capacidade nominal do veículo;

NA = número de assentos disponíveis;

t = taxa de ocupação máxima

= área útil.

No cadastro dos veículos, por linha, a empresa deverá informar para cada um deles,

entre outros dados: o número de assentos, as áreas úteis antes e depois da roleta e

a área reservada à cadeira de rodas.




Ocupação do Trecho

Corresponde ao número de passageiros que se encontram dentro do veículo no

trecho considerado (em geral, entre dois pontos de embarque e desembarque

consecutivos) durante a realização de uma viagem.

Ocupação Crítica da Viagem (OC)

Corresponde à máxima ocupação ocorrida ao longo da viagem, cujo trecho é

denominado de trecho crítico.

Índice de Ocupação por Capacidade

Define-se com Índice de Ocupação por Capacidade (IOpc) a razão entre a ocupação

crítica da linha e a capacidade nominal de transporte do veículo, dado pela

expressão:

em que,

OC = ocupação crítica da viagem;

CN = capacidade nominal do veículo.

O índice de ocupação por capacidade (IOpc) é utilizado para apuração e

monitoramento das condições operacionais da linha, representando a

disponibilidade de assento e o nível conforto ofertado.

7.2.2 METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE LINHA

O produto principal do dimensionamento de uma linha de ônibus é o quadro de

horários. Os Operadores, a seu critério, poderão utilizar metodologias de

dimensionamento clássicas ou outras que apresentem maior precisão, ou que

melhor se ajustem a uma situação específica, desde que reproduzam na prática o

atendimento adequado às necessidades da demanda, dentro dos padrões de

conforto definidos neste Programa de Exploração, ressalvando, ainda, a

obrigatoriedade de atender ao quesito de envio eletrônico à IMTT dos quadros de

horários produzidos.




Fluxo Médio de Passageiros

É a razão entre o número de passageiros de uma viagem qualquer, e o intervalo de

tempo entre esta viagem e a viagem antecedente.

Dimensionamento de linhas

É a adequação da oferta de transportes por ônibus à demanda existente em

determinado intervalo de tempo, sob condições operacionais específicas

(contratuais) e expressa em número de viagens, por sentido de atendimento.

Tempo de Viagem

É o tempo, expresso em minutos, necessário para que o veículo se desloque da

origem da viagem ao seu destino final.

Índice de Renovação

Define-se Índice de Renovação ou Fator de Rotatividade (Ir ou Fr) a relação entre o

total de passageiros transportados na viagem e ocupação crítica da mesma, dada

pela expressão:

em que,

FR = fator de rotatividade;

PT = passageiros transportados na viagem

OC = ocupação crítica da viagem.

Demanda de Projeto

É o volume de passageiros a ser considerado no dimensionamento da linha,

equivalente à demanda transportada divida pelo fator de rotatividade.




Intervalos Máximos (headway máximo)

O resultado do dimensionamento (número de viagens por faixa horária) resultará no

intervalo de tempo entre dois veículos consecutivos em uma linha. Estes intervalos

entre as viagens não poderão ultrapassar os valores, por tipo de serviço,

relacionados a seguir:

Tabela 7.6 – Parâmetros operacionais aceitáveis – Headway

LOTE 1

TIPO DE LINHA

HEADWAY

DIAS ÚTEIS SÁBADOS E DOMINGOS

PICO FORA DO PICO PICO FORA DO PICO

DIAMETRAL 30 60 30 60

RADIAL 50 150 50 150

TRONCAL 18 40 30 60

LOTE 2

TIPO DE LINHA

HEADWAY



CIRCULAR 15 30 20 40


RADIAL 45 120 45 120

TRONCAL 10 30 30 60




LOTE 3

TIPO DE LINHA

HEADWAY



CIRCULAR 30 40 30 40


RADIAL 50 120 50 120

TRONCAL 15 40 30 60

Origem dos Dados

Os dados básicos para análise de ocupação, empenho de frota, apuração de índices

operacionais, monitoramento e cálculo do tempo de viagem, reespecificação de uma

linha e outros dados relativos a uma linha, serão apurados considerando a média

dos dez primeiros dias úteis do mês, excluídos aqueles adjacentes a feriados, dias

de eventos etc, que afetem o comportamento e a movimentação de passageiros

padrão.

Quadros de Horários em Períodos de Baixa Demanda

Os Operadores poderão alterar os Quadros de Horários atendendo aos níveis de

serviço estabelecidos (taxa de ocupação, intervalos máximos, caminhamento a pé,

dentre outros) e os prazos e procedimentos para cadastramento e informação aos

usuários.

Nos períodos de férias e/ou dias de baixa de demanda (por ex. dia útil entre feriado

e fim de semana) os quadros de horários propostos deverão atender as mesmas

condicionantes do parágrafo acima, além dos seguintes limitadores:

os quadros de horários de férias e dias de baixa de demanda poderão ser

reduzidos em até 30% (trinta por cento) em relação aos quadros de horários

vigentes nos dias típicos até então; para aqueles mesmos tipos de dias (úteis,




sábados e domingos), caso a demanda assim o justifique, os Operadores

poderão apresentar proposta de redução temporária de linhas de mais de 30%

das viagens, desde que a redução de percurso não implicar em um aumento na

distância de caminhada para o usuário superior a 600 metros, no plano, e a 300

metros, em rampa;

a redução na oferta dos serviços (número de viagens) não poderá exceder a 50%

da redução da demanda (número de passageiros) para cada faixa horária e tipo

de dia, ou seja para cada 1% de redução de demanda poderá ser reduzido até

0,5% na oferta.

Alteração de Itinerários

Os itinerários nos bairros poderão ser alterados, mediante proposta previamente

entregue a IMTT, obedecendo às normas, prazos e fluxos estabelecidos pela IMTT

no Regulamento dos Serviços e atendendo as seguintes necessidades:

garantir a acessibilidade, respeitando a distância máxima, no plano, de 600

metros de caminhamento a pé pelo usuário;

os itinerários deverão obedecer preferencialmente a menor distância entre seus

destinos finais.

Itinerários no Centro

Os itinerários no Centro somente poderão ser alterados, mediante aprovação da

IMTT, levando-se em consideração os parâmetros operacionais, e outros tais como:

capacidade da via, capacidade de operação dos pontos de embarque e

desembarque, regiões de grande movimentação de ônibus.




7.3 PARÂMETROS DE DESEMPENHO

A IMTT considerará ainda os seguintes indicadores técnicos, para efeito de

avaliação do serviço básico prestados pelos Operadores, visando sua permanência

na execução do serviço:

Indicador de Qualidade da Frota (IQF);

Indicador de Qualidade da Eficiência Operacional (IQO);

Indicador de Qualidade da Eficiência Técnica (IQT);

Indicador de Qualidade Percebida pelo Usuário (IQU).

A composição de cada um dos indicadores está detalhada no capítulo Erro! Fonte

de referência não encontrada. a seguir. A IMTT estabelecerá os limites devidos

para estes indicadores, em função da operação do Serviço, a partir do primeiro mês

da delegação, ao longo do período de 3 (três) meses e posteriormente está previsto

que a aprovação do Sistema de Acompanhamento e Controle, desenvolvido pelo

Operador, seja realizada até o último mês da primeira fase da delegação.

7.4 ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS BÁSICOS

Os serviços básicos são classificados sob três aspectos: características operacionais

para dimensionamento da oferta, equipamentos e infraestrutura, cujas

especificações deverão ser detalhadas pelos concessionários quando da elaboração

de seus Projetos Executivos, conforme listado a seguir.

Características operacionais para dimensionamento da oferta: estimativa de

demanda, especificação da oferta, contendo as características necessárias para a

operação do sistema, constando a rede das linhas e locais de integração,

característica básica do veículo e dimensionamento da frota, além da definição dos

tipos de serviços conforme classificados no projeto básico.




Equipamentos: definição da tecnologia tanto embarcada quanto de apoio,

destinadas ao acompanhamento do serviço, ao controle da arrecadação e da

operação, ao rastreamento da frota, à fiscalização, além daqueles destinados ao

atendimento das normas de acessibilidade.

Infraestrutura: definição dos requisitos básicos para assegurar a infraestrutura

necessária à prestação dos serviços, tais como garagens e postos de venda de

passagens, além de outros especificados para os serviços especiais e atividades

acessórias, devendo atender os requisitos constantes nas normas de acessibilidade

aplicáveis.

7.5 ACESSIBILIDADE

Toda a infraestrutura e os equipamentos do sistema de transporte de Campos dos

Goytacazes deverão atender a legislação que trata da acessibilidade das pessoas

com deficiência ou com mobilidade reduzida, em particular os instrumentos

regulatórios destacados a seguir:

NR 15 – Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho e do emprego,

Atividades e operações insalubres;

Resolução nº 157/04 do Conselho Nacional de Trânsito, CONTRAN, que

regulamenta o uso e estabelece requisitos para os extintores de incêndio nos

veículos;


estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias

terrestres;


estabelece requisitos de localização, identificação e iluminação dos controles,

indicadores e lâmpadas piloto;


estabelece requisitos para o desempenho e a fixação de espelhos retrovisores;





estabelece requisitos para vidros de segurança e critérios para aplicação de

inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos

automotores;


estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de

passageiros (ônibus e microônibus) de fabricação nacional e estrangeira;

Resolução n° 316 de 08 de maio de 2009 do CONTRAN – Conselho Nacional de

Trânsito;

Norma Brasileira ABNT 15570:2008;

Norma Brasileira ABNT 14022:2006;

ABNT NBR 6091, Veículos rodoviários – Ancoragem de cintos de segurança –

Localização e resistência à tração;

ABNT NBR 6401:1980, Instalações centrais de ar condicionado para conforto –

Parâmetros básicos de projeto;

ABNT NBR 7190, Projeto de estruturas de madeira;

ABNT NBR 7337, Veículos rodoviários automotores – Cintos de segurança –

Requisitos;

ABNT NBR 9079, Veículo automotor – Determinação do ruído interno;

ABNT NBR 9491, Vidros de segurança para veículos rodoviários – Especificação;

ABNT NBR 10966, Desempenho de sistemas de freio para veículos rodoviários;

ABNT NBR 10967, Sistema de freio para veículos rodoviários – Ensaio de

desempenho;

ABNT NBR 10968, Sistema de freio para veículos rodoviários – Medição do

tempo de resposta para os veículos equipados com freio pneumático –

Desempenho;




ABNT NBR 10969, Desempenho de sistema de freio para veículos rodoviários –

Prescrições relativas as fontes e aos reservatórios de energia;

ABNT NBR 10970, Desempenho de sistema de freio para veículos rodoviários –

Prescrições relativas as condições específicas para o freio de mola acumuladora

(câmara combinada do freio);

ABNT NBR 15646, Acessibilidade — Plataforma elevatória veicular e rampa de

acesso veicular para acessibilidade em veículos com características urbanas

para o transporte coletivo de passageiros — Requisitos de desempenho, projeto,

instalação e manutenção;

ABNT NBR ISO 1585, Veículos rodoviários – Código de ensaio de motores –

Potência líquida efetiva;

ABNT NBR ISO 1176, Veículos rodoviários automotores – Massas – Vocabulários

e códigos;




8 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

O Sistema de Acompanhamento e Controle deverá ser instituído pelo IMTT e

implementado pelo Concessionário com a finalidade básica de coletar e tratar todos

os dados necessários à fiscalização, avaliações e estudos definidos neste

documento, quer sejam para efeito de verificação do cumprimento de especificações

operacionais ou técnicas, quer seja para verificar a qualidade dos serviços prestados

e subsidiar decisões relativas ao Sistema.

Quanto à operação, os seguintes dados são de coleta, tratamento e fornecimento

obrigatórios:

Viagens realizadas;

Distribuição dos headways efetivamente praticados;

Horários cumpridos;

Tempo de percurso das viagens;

Velocidade média comercial;

Total de passageiros transportados por viagem;

Passageiros pagantes por viagem;

Passageiros gratuitos por viagem, por tipo de gratuidade;

Movimentação de passageiros das linhas;

Incidentes (acidentes, congestionamentos, avarias etc.) com número, causas e

tempo perdido em função do mesmo;

Ações operacionais praticadas com motivos e resultados.

Também caberá ao Sistema de Acompanhamento e Controle a coleta e registro de

dados relativos à retirada de veículos de operação, de modo a permitir a avaliação

de eficiência técnica. As principais informações requeridas são:




Acidentes por veículo;

Avarias por veículo;

Recolhimentos de veículo com motivo;

Resultado das vistorias, por veículo;

Tempo de permanência fora de circulação para reparo.

As informações deverão ser detectadas, processadas e fornecidas à IMTT: em base

diária, para efeito de acompanhamento dos indicadores de desempenho de cada

Concessionário.

O sistema deverá permitir ainda, o armazenamento dos dados coletados, de modo a

realizar estatísticas de análise do confronto entre o planejado e o executado, índices

de desempenho mensal e anual, séries históricas etc.

A Central de Controle do Concessionário deverá garantir livre trânsito da fiscalização

da IMTT, bem como permitir a interligação direta com a Central de Operação do

Poder Concedente. O Sistema de Acompanhamento e Controle deverá ainda se

responsabilizar pela realização das pesquisas de opinião junto aos usuários do

serviço.

Igualmente lhe cabe o acompanhamento da evolução da demanda para efeito de

detecção das necessidades de reprogramação do serviço ou alteração tecnológica,

tendo em vista a capacidade das tecnologias em uso.

O acesso e disponibilidade dos dados, assim como a possibilidade de intervenção,

deverão ser permanentes e abertos à IMTT.

A IMTT, através do seu Sistema de Avaliação Permanente do Serviço de Transporte

Concedido poderá definir os tratamentos aplicáveis aos dados coletados que são de

seu interesse e solicitá-los ao Concessionário, podendo-se considerar previamente

entre estes os descritos no Plano de Exploração.




9 AFERIÇÃO DA EFETIVIDADE DO SERVIÇO

Entende-se por efetividade a combinação da eficiência – sucesso no controle de

processos (como os serviços são executados) – com a eficácia – sucesso no

controle de resultados (como os objetivos e metas previamente definidos estão

sendo alcançados).

A metodologia de acompanhamento e controle consistirá, basicamente, no

estabelecimento de parâmetros de referência, que possam ser avaliados através de

indicadores selecionados entre as medidas que serão sistematicamente

processadas por um sistema integrado de gestão operacional, monitoramento,

controle da arrecadação e gestão da informação.

O tratamento das informações diariamente produzidas na operação dos serviços de

transporte, disponibilizadas para uso simultâneo de módulos específicos da IMTT,

deve possibilitar o acesso controlado a informações do transporte público coletivo

pela internet, para usuários, sobre informações de horários e itinerários mais

adequados aos seus locais de interesse (residência, trabalho, outros), para

Operadores e IMTT, visando a verificação do cumprimento de especificações

operacionais ou técnicas.

A avaliação e aferição seguirão os parâmetros estabelecidos no quadro de

indicadores de desempenho, que permitem avaliar o desempenho dos Operadores e

o cumprimento dos serviços básicos para efeito de avaliação da permanência do

Operador na operação e de sua expansão.

Bilhetagem Eletrônica

Os Operadores deverão fornecer relatórios específicos para acompanhamento pela

IMTT dos principais indicadores de eficiência operacional. As informações destes

relatórios serão auditadas periodicamente pela IMTT.

Quanto à operação, os seguintes dados são de coleta, tratamento e fornecimento

obrigatórios:

quitação da tarifa de uso;




controle do número de usos autorizados;

controle das operações de integração;

controle de descontos e gratuidades – valores, usuários e horários autorizados;

viagens realizadas;

distribuição dos headways efetivamente praticados;

horários cumpridos;

tempo de percurso das viagens;

velocidade média comercial;

total de passageiros transportados por viagem;

passageiros pagantes por viagem;

passageiros gratuitos por viagem, especificados por tipo de gratuidade;

movimentação de passageiros das linhas;

incidentes (acidentes, congestionamentos, avarias etc.) com número, causas e

tempo perdido em função do mesmo;

ações operacionais praticadas com motivos e resultados.

Quanto aos controles financeiros, os seguintes dados são de coleta, tratamento e

fornecimento obrigatórios:

receita de venda antecipada de bilhetes, de bilhetes validados e bilhetes

integrados;

receitas de atividades acessórias;

custos correspondentes aos insumos utilizados na prestação dos serviços;

relatórios contábeis padrão;

demonstrativos de prestações de contas.




Veículos de Operação

Também deverá ser feita a coleta e registro de dados relativos à retirada de veículos

de operação, de modo a permitir a avaliação de eficiência técnica. As principais

informações requeridas são:

acidentes por veículo;

avarias por veículo;

recolhimentos de veículo com motivo;

resultado das vistorias, por veículo;

tempo de permanência fora de circulação para reparo.

As informações deverão ser detectadas, processadas e fornecidas à IMTT:

para os dias úteis, 24 horas após a coleta, de modo a permitir uma visão

instantânea do funcionamento do sistema e a realização de intervenções

eventualmente necessárias; para os sábados, domingos e feriados, 48 horas

após a operação;

em base semanal, para efeito de acompanhamento dos indicadores de

desempenho de cada Operador.

As Centrais de Controle dos Operadores deverão garantir livre trânsito da

fiscalização da IMTT, bem como permitir a interligação direta com a Central de

Operação do órgão gestor.

O acesso e disponibilidade dos dados, assim como a possibilidade de novas rotinas

para processamento de dados, deverá ser permanente e aberta à IMTT.

A IMTT poderá definir os tratamentos aplicáveis aos dados coletados que são de seu

interesse e solicitá-los à Delegatária, podendo-se considerar previamente entre

estes os descritos nos itens 3 e 4.

9.1 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO E AFERIÇÃO

A aferição da efetividade do serviço, por meio de indicadores de desempenho das

empresas e do cumprimento dos serviços básicos, possibilitará avaliar o




desempenho do Operador na operação, bem como sua expansão, levando em

consideração a manutenção dos requisitos técnicos.

Os seguintes parâmetros serão considerados na avaliação da qualidade da frota:

segurança – refere-se ao cumprimento dos itens relacionados aos padrões de

segurança dos veículos da frota;

conservação – refere-se ao cumprimento dos itens relacionados aos padrões de

conservação dos veículos da frota;

Os seguintes parâmetros serão considerados na avaliação da eficiência operacional:

cumprimento de viagens previstas – refere-se ao cumprimento do total de

horários previstos para um determinado período de tempo;

pontualidade de partidas – refere-se ao cumprimento de horários de partida

previstos para realização de viagens;

pontualidade de percursos – refere-se ao cumprimento dos tempos de percurso

previstos para realização das viagens;

obediência às normas – refere-se ao cumprimento das normas exigidas para os

veículos em operação.

Os seguintes parâmetros serão considerados na avaliação da eficiência técnica:

confiabilidade da manutenção – refere-se à capacidade de se manter o veículo

em circulação, sem falhas técnicas;

confiabilidade da condução – refere-se à capacidade de se manter o veículo em

circulação sem envolvimentos em acidentes de trânsito.

Serão realizadas pesquisas de opinião periódicas entre os usuários do serviço em

cada delegação, para verificação da avaliação que estes fazem do atendimento

oferecido pelos Operadores, quanto aos níveis de desempenho contratados.

As pesquisas serão promovidas a expensas do Operador, sob supervisão da IMTT,

e deverão obedecer aos seguintes critérios:




serem realizadas por empresas idôneas e de reconhecida experiência na área,

devidamente cadastradas na IMTT;

terem seu dimensionamento, planejamento e formulação aprovados pela IMTT;

terem periodicidade de dois anos.

Estas pesquisas deverão abordar, no mínimo, os seguintes quesitos:

cumprimento de horários – minimização do tempo de espera;

harmonização de horários – minimização do tempo de transbordo;

adequação de horários – otimização da distribuição de horários em função de

concentração de demanda;

suficiência de horários – carregamento dos veículos;

atendimento dos desejos de ligação – minimização do número de transbordos;

racionalização de itinerários – minimização do tempo de viagem;

localização de paradas – otimização da acessibilidade;

avaliação da conformação física (layout) de veículos – adequação às condições

da viagem, conforto e acessibilidade;

operação de veículos – incremento da eficiência funcional e adequação às

necessidades do serviço;

apresentação e higiene de veículos – incremento do cuidado dos Operadores

para com seus clientes;

apresentação e urbanidade do pessoal de operação e representação no

relacionamento com passageiros – incremento do cuidado dos Operadores para

com seus clientes;

acolhimento de elogios, sugestões e reclamações – incremento da comunicação

entre Delegatárias e usuários.

As pesquisas deverão apresentar as seguintes características:




serem dimensionadas de modo a permitir a avaliação pelos diversos critérios de

classificação internos ao sistema (linhas, tipo de serviço, tipo de veículo, áreas,

etc.);

permitir a caracterização socioeconômica do usuário e a segmentação das

respostas por grupos homogêneos.

9.2 INDICADORES DE DESEMPENHO

O desempenho do Operador será avaliado pelo Indicador de Qualidade do Operador

(IQC), composto por quatro indicadores básicos:

(1) Indicador de Qualidade da Frota (IQF)

(2) Indicador de Qualidade da Eficiência Operacional (IQO);

(3) Indicador de Qualidade da Eficiência Técnica (IQT);

(4) Indicador de Qualidade Percebida pelo Usuário (IQU).

O Indicador de Qualidade da Frota é composto de dois índices:

índice de aprovação em segurança - expressa a relação entre a quantidade de

itens de segurança aprovados e a quantidade de itens de segurança vistoriados

nos veículos da frota alocada a uma linha, realizadas pela equipe da IMTT ou de

empresa autorizada;

índice de aprovação em conservação - expressa a relação entre a quantidade de

itens de conservação aprovados e a quantidade de itens de conservação

vistoriados nos veículos da frota alocada a uma linha, realizadas pela equipe da

IMTT ou de empresa autorizada.

O Indicador de Qualidade da Eficiência Operacional é composto de quatro índices:

índice de frequência por dia – expressa a relação entre o número de viagens

realizadas e o número de viagens programadas para o período;




índice de pontualidade das partidas – expressa a relação entre o número de

partidas realizadas dentro da margem de tolerância do horário e o número total

de viagens realizadas no período;

índice de empenho da frota – expressa a relação entre o número de veículos

empenhados na frota e o número de veículos programados para a frota;

índice de ocorrências de fiscalização – expressa a relação entre a quantidade de

itens aprovados e a quantidade de itens exigidos em ocorrências de fiscalização

no período.

O Indicador de Qualidade da Eficiência Técnica é composto de dois índices:

índice de confiabilidade da manutenção – expressa a taxa de isenção de falhas

nos veículos da frota do Operador, no período considerado, referido a um período

padrão de 01 (um) ano;

índice de confiabilidade da condução – expressa a taxa de isenção de acidentes

com os veículos do Operador, no período considerado, referido a um período

padrão de 01 (um) ano.

O Indicador de Qualidade do Operador (IQC) será obtido por meio de média simples

dos quatro indicadores básicos e o valor apurado será classificado em cinco faixas

para as quais está relacionado um conceito isolado (do período) e um conceito

médio (média dos últimos três períodos).

O responsável pelo Índice será o Operador, tendo como Órgão Fiscalizador a IMTT.

A periodicidade de cálculo/aferição deve ser semestral, depois de decorridos 12

meses do início da Delegação e a fonte de coleta de dados será o Sistema de

Acompanhamento e Controle. A consolidação do Indicador de Qualidade do

Operador deverá ser anual, considerando-se que a apuração do Indicador de

Qualidade Percebida pelo Usuário é anual e que o período adequado para a

apuração do Indicador de Qualidade da Eficiência Técnica é também de 01 (um )

ano.




9.3 QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO - QID

O quadro de indicadores de desempenho – QID tem por objetivo avaliar o Operador,

por meio de critérios que permitam acompanhar periodicamente a qualidade da

eficiência operacional e técnica na prestação dos serviços de transporte municipal

de passageiros.

Na sequência são apresentados quadros contendo a forma de apuração de cada um

dos indicadores.




Indicador de Qualidade da Frota (IQF)

Perspectiva: frota de veículos;

Forma de medição: somatório de dois índices com pesos específicos;

Objetivo: qualidade da frota;

Unidade de medida: adimensional;

Revisão dos parâmetros: a cada três anos.

Descrição:

O IQF será composto por índices descritos a seguir com seus respectivos

pesos:

IAS – Índice de aprovação de itens de segurança em vistorias (60%);

IAC – Índice de aprovação de itens de conservação em vistorias (40%);

Fórmula de cálculo:

Periodicidade de cálculo/aferição: mensal, consolidado semestralmente;

Fonte de coleta de dados: Sistema de Acompanhamento e Controle;

Área/responsável pelo Índice: Delegatária;

Órgão fiscalizador: IMTT.




Especificação dos índices do IQF

IAS – Índice de aprovação de itens de segurança em vistorias

Em que:

SA = nº de itens de segurança aprovados em vistorias no período

SV = nº de itens de segurança vistoriados no período

IAC – Índice de aprovação em itens de conservação

Em que:

CA = nº de itens de conservação aprovados em vistorias no período

CV = nº de itens de conservação vistoriados no período




Indicador de Qualidade da Eficiência Operacional (IQO)

Perspectiva: operacional;

Forma de medição: somatório de quatro índices com pesos específicos;

Objetivo: qualidade da oferta de serviço;



Descrição:

O IQO será composto por índices descritos a seguir com seus respectivos

pesos:

IFD – Índice de frequência por dia (35%);

IPP – Índice de pontualidade de partidas (35%);

IEF – Índice de empenho da frota (15%);

IOF – Índice de ocorrências da fiscalização (15%).


Periodicidade de cálculo/aferição: mensal, consolidado semestralmente;







Especificação dos índices do IQO

IFD – Índice de frequência por dia

Em que:

VR = nº de viagens realizadas no período

VP = nº de viagens previstas para o período

IPP – Índice de pontualidade de partidas

Em que:

PM = nº de partidas dentro da margem de tolerância do horário, no período

PT = nº de partidas realizadas no período

IEF – Índice de empenho da frota

Em que:

VE = nº de veículos efetivamente empenhados na frota

VP = nº de veículos programados para a frota

IOF – Índice de Ocorrências da Fiscalização

Em que:

IA = nº de itens fiscalizados e aprovados no período

IF = nº de itens fiscalizados no período




Indicador de Qualidade da Eficiência Técnica (IQT)

Perspectiva: técnica;

Forma de medição: somatório de dois índices com pesos específicos;

Objetivo: qualidade da operação técnica;



Descrição:

O IQT será composto por índices descritos a seguir com seus respectivos

pesos:

ICM – Índice de Confiabilidade da Manutenção (taxa de isenção de falhas) –

(60%);

ICC – Índice de Confiabilidade da Condução (taxa de isenção de acidentes) –

(40%);


Periodicidade de cálculo/aferição: mensal acumulado (até o mês de

cálculo, no ano), consolidado anualmente;







Especificação dos índices do IQT

ICM – Índice de Confiabilidade da Manutenção

Em que:

NF = nº de interrupções de viagens devido a falhas no período

nItens = nº de ônibus

t = período de observação, em base anual = núm. de meses do período 12

ICC – Índice de Confiabilidade da Condução

Em que:

NA = nº de interrupções de viagens devido a acidentes no período.

nItens = nº de ônibus

t = período de observação, em base anual = núm. de meses do período 12




Indicador de Qualidade Percebida pelo Usuário (IQU)

Perspectiva: atendimento ao cliente;

Forma de medição: indicador da percepção do usuário manifestada nas

entrevistas de avaliação do serviço prestado;

Objetivo: qualidade da relação com cliente;



Descrição:

O IQU será apurado de acordo com os seguintes parâmetros:

NAP – média aritmética das notas (de 1 até 10) obtidas nos atributos

analisados pelos usuários na Pesquisa de Avaliação do Serviço

IRP – índice de reclamações da pesquisa


Periodicidade de cálculo/aferição: Anual, valendo para os dois períodos

semestrais correspondentes;

Fonte de Coleta de Dados: Pesquisa de Avaliação do Serviço;

Área/Responsável pelo Índice: Delegatária;

Órgão Fiscalizador: IMTT.




Especificação do índice IRP

IRP – Índice de Reclamações da Pesquisa

Em que:

NR – nº de entrevistas com reclamações

NE – nº de entrevistas

9.4 AFERIÇÃO DA EFETIVIDADE DO SERVIÇO

Por efetividade entende-se a combinação da eficiência – sucesso no controle de

processos (como os serviços são executados) – com a eficácia – sucesso no

controle de resultados (como os objetivos e metas previamente definidos estão

sendo alcançados).

A efetividade do serviço prestado será aferida permanentemente através de

processos coordenados pela IMTT, com a participação dos Operadores, por meio de

seus próprios Sistemas de Acompanhamento e Controle, e dos Usuários, que serão

alvo de pesquisas de opinião. Estes mesmos elementos constituirão, através de

representantes, de um Conselho, que deverá ser criado de acordo com a legislação

vigente.

A metodologia de aferição consistirá, basicamente, no estabelecimento de

parâmetros de referência, que possam ser avaliados com o uso de indicadores

escolhidos entre as medidas que serão sistematicamente feitas pelo Sistema de




Acompanhamento e Controle do próprio Operador, para verificação do cumprimento

de especificações operacionais ou técnicas.

Para cada indicador, serão definidos forma de cálculo e limites de variação, que

permitam atribuir à Delegatária uma classificação dos seus serviços. Esta

classificação será associada a conceitos – A, B, C, D, E – que expressam a variação

do melhor ao pior Nível de Serviço. Uma combinação ponderada dos diversos

indicadores e suas classificações, fornecerá a avaliação global, que definirá a

situação do Operador, igualmente expressa na forma citada.

Os conceitos obtidos pelo Operador serão usados de duas formas:

conceito isolado – conceito constante em um laudo específico;

conceito médio – média dos conceitos dos três últimos laudos emitidos.

Anualmente, durante a execução do contrato, o Sistema de Avaliação Permanente

do Serviço de Transporte Concedido expedirá um laudo consolidado da avaliação do

serviço nesse período, por lote, a partir das formas descritas acima. O laudo indicará

o conceito global de desempenho do Operador, bem como os conceitos específicos

relativos aos indicadores considerados na sua composição, no lote que explore.

Este laudo, e a avaliação nele contida, em nada conflita com o estabelecido no

Regulamento do Serviço, em seu capítulo de Infrações e Penalidades, não

substituindo, anulando ou interferindo de qualquer maneira com suas disposições,

prestando-se apenas à aferição da qualidade do serviço prestado.

O detalhamento desta metodologia, com definição da forma de cálculo e dos limites

de variação dos indicadores e global, conceitos mínimos a serem alcançados, assim

como a constituição, escolha e convocação dos participantes da Comissão Tripartite

que avalizará a avaliação feita, serão definidas pela IMTT em 180 (cento e oitenta)

dias corridos, contados a partir da data de assinatura do contrato de exploração do

serviço.

O resultado dessa aferição será utilizado em todos os momentos em que o

desempenho do Operador necessite ser avaliado, especialmente para




reprogramação / reformulação dos serviços, continuidade na sua prestação,

alocação de novas e na introdução de novos serviços.

O fato de a aferição considerar infrações eventualmente cometidas pelo Operador,

detectadas em atos de fiscalização, não interfere no cumprimento das penas

decorrentes, definidas nos momentos próprios destes atos. Por outro lado, os

resultados da aferição, e suas consequências, não serão afetados pelo cumprimento

destas penas.

Esta aferição se dará nos âmbitos descritos a seguir, de acordo com os critérios

neles estabelecidos.

9.5 AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE PARÂMETROS OPERACIONAIS

O acesso e disponibilidade dos dados deverão ser permanentes e abertos à IMTT. A

IMTT também poderá fazer levantamentos e pesquisas por iniciativa própria, para

auditoria dos realizados pelos Operadores e para coleta de novas informações.

De posse dos resultados dos levantamentos e pesquisas, no caso de detecção de

aspectos negativos, o Operador deverá informar à IMTT as providências efetivadas

para sanar os problemas apontados e, se for o caso, submeter à aprovação as

alterações de especificação do serviço que visem o atendimento de questões

levantadas pelos usuários.

Nesta situação, a IMTT disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos,

contados a partir da data de apresentação das alterações propostas, para analisá-

las e apor qualquer objeção às mesmas. Caso contrário, elas serão consideradas

aprovadas e emitida a Ordem de Serviço correspondente.

9.6 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DE CONDIÇÕES DE EFICIÊNCIA TÉCNICA

Os seguintes parâmetros serão considerados na avaliação da eficiência técnica:

Confiabilidade da manutenção – refere-se à capacidade de se manter o

veículo em circulação, sem falhas técnicas;




Confiabilidade da condução – refere-se à capacidade de se manter o veículo

em circulação sem envolvimentos em acidentes de trânsito.

Aprovação em vistorias – refere-se à capacidade de se obter, e manter,

“autorizações de tráfego” para os veículos da frota;

Obediência às normas – refere-se à capacidade de se manter o veículo em

circulação sem lavratura de autos de infração em atos de fiscalização;

Isenção de reclamações – refere-se à capacidade de se manter o veículo em

circulação sem registro de reclamações de usuários confirmadas como válidas;

9.7 AVALIAÇÃO DA OPINIÃO DOS USUÁRIOS

Serão realizadas pesquisas de opinião periódicas entre os usuários do serviço em

cada concessão, para verificação da avaliação que estes fazem do atendimento

oferecido pelos Concessionários, quanto aos níveis de desempenho contratados. As

pesquisas serão promovidas pela IMTT, às expensas do Concessionário.

As pesquisas deverão obedecer aos seguintes critérios:

Serem realizadas por empresas idôneas e de reconhecida experiência na

área, devidamente cadastradas no Município;

Terem seus dimensionamentos, planejamento e formulação aprovados pela

IMTT;

Terem periodicidade de 6 (seis) meses.

As pesquisas deverão abordar, no mínimo, os seguintes quesitos:

Cumprimento de horários – minimização do tempo de espera;

Harmonização de horários – minimização do tempo de transbordo;

Adequação de horários – otimização da distribuição de horários em função de

concentração de demanda;

Suficiência de horários – carregamento dos veículos;




Atendimento dos desejos de ligação – minimização do número de transbordos;

Racionalização de itinerários – minimização do tempo de viagem;

Localização de paradas – otimização da acessibilidade;

Conformação física (lay out) dos pontos de embarque, desembarque e

transbordo – adequação à destinação e às condições de uso e conforto;

Operação de terminais – incremento da eficiência funcional;

Conformação física (lay out) de veículos – adequação às condições da viagem

e conforto;

Operação de veículos – incremento da eficiência funcional e adequação às

necessidades do serviço;

Apresentação e higiene de veículos – incremento do cuidado dos

Concessionários para com seus clientes;

Apresentação e urbanidade do pessoal de operação e representação no

relacionamento com passageiros – incremento do cuidado dos Concessionários

para com seus clientes;

Acolhimento de sugestões e reclamações – incremento da comunicação entre

Concessionários e usuários.

As pesquisas deverão apresentar as seguintes características:

Serem dimensionadas de modo a permitir a avaliação pelos diversos critérios

de classificação internos ao sistema (linhas, tipo de serviço, tipo de veículo, áreas

etc.);

Permitir a caracterização sócio-econômica do usuário e a segmentação das

respostas por grupos homogêneos.

O acesso e disponibilidade dos dados, assim como a possibilidade de intervenção,

deverão ser permanentes e abertos à IMTT.




A IMTT também poderá fazer levantamentos e pesquisas por iniciativa própria, para

auditoria dos realizados pelos Concessionários e para coleta de novas informações.

De posse dos resultados dos levantamentos e pesquisas, no caso de detecção de

aspectos negativos, o Concessionário deverá informar à IMTT as providências

efetivadas para sanar os problemas apontados e, se for o caso, submeter a

aprovação as alterações de especificação do serviço que visem o atendimento de

questões levantadas pelos usuários.

Nesta situação, a IMTT disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos,

contados a partir da data de apresentação das alterações propostas, para analisá-

las e apor qualquer objeção às mesmas. Caso contrário, elas serão consideradas

aprovadas e emitidas a Ordem de Serviço correspondente.

10 SBE – Sistema de Bilhetagem Eletrônica

Um Sistema de Bilhetagem Eletrônica – SBE – é o conjunto de equipamentos,

programas aplicativos e procedimentos operacionais projetados, construídos e

implantados com a finalidade de controlar a operação e o fluxo de valores em

sistemas públicos de transporte de passageiros.

São sistemas sofisticados, que agregam e integram diferentes tecnologias, muitas

delas em estado de arte industrial, e cujo funcionamento concatenado requer, dentre

outras qualidades, grande exatidão de projeto e robusto apoio de programas

aplicativos e de serviços de manutenção.

Este item apresenta o modelo de Sistema de Bilhetagem Eletrônica - SBE, a ser

adotado no Município de Campos dos Goytacazes, contendo os objetivos a serem

atingidos a partir da sua implantação. O capítulo aborda também os requisitos gerais

do sistema, a serem detalhados nos PROJETOS (PRELIMINAR e FINAL) (ANEXO

II), conforme descrito no Edital e no regulamento dos serviços.




A provisão do SBE pelos FORNECEDORES deverá ser feita contendo as

especificações e requisitos técnicos de todos os equipamentos e sistemas, conforme

normas e especificações presentes no REGULAMENTO DOS SERVIÇOS.

Os PROJETOS PRELIMINAR e FINAL deverão abranger o detalhamento técnico

dos elementos físicos e funcionais do SBE, inclusive os equipamentos embarcados

nos ônibus, considerando a instalação em toda a frota de ônibus das LINHAS do


10.1 OBJETIVOS

O propósito do novo Sistema de Bilhetagem Eletrônica é prover um sistema

integrado de pagamento de passagens e controle de acesso aos usuários que tenha

os seguintes objetivos gerais:

− permitir a coleta e processamento de dados necessários ao planejamento e

controle do desempenho dos SERVIÇOS;

− possibilitar a utilização em todos os serviços de transporte público gerenciados

pelo IMTT;

− integrar o sistema de transporte através da utilização de cartão inteligente que

permita a transferência entre LINHAS, com ou sem complementação de nova

tarifa;

− permitir a aplicação de políticas tarifárias diversificadas que possibilitem a

racionalização da rede;

− propiciar o controle numérico dos passageiros de forma que todos os usuários,

classificados por categoria, sejam contabilizados pelos validadores dos ônibus;

− proporcionar maior segurança através da redução de moeda corrente nos

procedimentos de cobrança de passagens nos ônibus;

− modernizar a gestão do sistema de arrecadação, com o aperfeiçoamento do

controle gerencial;




− aferir o cumprimento das Determinações de Operação do Serviço e obter os

dados operacionais necessários para a fiscalização dos SERVIÇOS prestados

pelas CONCESSIONÁRIAS;

10.2 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

O SBE a ser adotado prevê a utilização de equipamentos eletrônicos de última

geração, aplicáveis ao transporte coletivo. A análise das diferentes tecnologias

disponíveis no mercado indica como a melhor solução à utilização prioritária de

cartões inteligentes sem contato, recarregáveis, como meios de pagamento, e

equipamentos eletrônicos embarcados nos ônibus para validação dos créditos de

viagem.

Para aquisição prévia dos créditos de viagem nos seus cartões, os usuários poderão

optar pela melhor alternativa nos canais de comercialização disponíveis. Ao lado das

roletas e conectados a estas, serão instalados os validadores, que realizarão a

leitura e verificação da existência de saldo em créditos nos cartões e posteriormente,

autorizarão ou não a transação, com registro de todas as informações decorrentes

da transação.

O IMTT será responsável pela geração de créditos eletrônicos, necessários à

operação e ao uso do SBE. O módulo central do SBE receberá e processará todas




as informações relativas à geração, distribuição, venda e uso dos créditos

eletrônicos, além daquelas referentes à operação da frota de ônibus.

A automatização irá proporcionar a integração temporal para o USUÁRIO, ou seja,

durante um período de tempo pré-estabelecido pela IMTT, o USUÁRIO poderá fazer

a utilização de duas LINHAS, com pagamento de tarifa definida pelo IMTT, conforme

a política tarifária que determinar. O complemento tarifário deverá ser previsto como

um parâmetro do sistema.

Cada operação de validação de um crédito ou liberação, ou giro da roleta será

armazenada no validador e ao final da operação do ônibus, ou em um determinado

ponto estratégico da LINHA, ou em evento remoto determinado pela operação.

Estes dados serão coletados automaticamente através de REDE DE

COMUNICAÇÕES, com alto nível de segurança e controle da autorização e

liberação da comunicação de transmissão de dados para o SBE.

Todos os USUÁRIOS, sejam pagantes ou gratuitos, portadores de cartão ou

pagantes em dinheiro, deverão ser contabilizados pelo validador com registro dos

horários de passagens pela roleta (pagantes em dinheiro) ou horário de validação do

cartão (portadores de cartão). Desta forma o sistema deverá controlar todos os

usuários, devendo ser disponibilizados, programas aplicativos que gerem relatórios

que indiquem, para cada faixa horária (fracionada em unidades parametrizáveis em

qualquer unidade de tempo) e ou tipos de eventos, os tipos de usuários do sistema,

discriminando a sua categoria e o meio de pagamento utilizado.

Nas garagens e em pontos estratégicos da LINHA, os dados dos validadores a

serem enviados/disponibilizados para o sistema central serão empacotados através

de compressão e criptografia dos mesmos, permitindo auditorias e intervenções

operacionais.

O Módulo Central do Sistema de Bilhetagem deverá controlar também se todos os

dados pertinentes que foram recebidos antes de serem realizadas as operações de

autenticação dos créditos, atualização de contas corrente e consolidação dos dados.

Estas funcionalidades deverão ser implementadas de forma parametrizável no SBE.




10.3 ELEMENTOS FÍSICOS DO SBE

10.3.1 CARTÕES INTELIGENTES

Os cartões inteligentes recarregáveis serão utilizados como principal meio de

pagamento das viagens previamente adquiridas, sendo que para o cartão sem

contato a comunicação entre o cartão e o dispositivo de leitura será feita através de

radiofreqüência sem contato físico.

Os cartões inteligentes deverão ter as seguintes características básicas:

− material plástico com dimensões padrão ISO recarregável e inteligente;

− deverão dispor de mecanismos de segurança, sendo necessária a utilização de

criptografia e controle individual de cada cartão através de numeração;

− permitir a personalização e a atribuição de controles, funções e

responsabilidades específicas ás CONCESSIONÁRIAS e ao CONSÓRCIO

OPERACIONAL;

Os cartões serão utilizados no conceito de moeda, isto é, permite a carga de valores

nos mesmos. Os créditos eletrônicos a serem carregados no cartão deverão ser

fracionados em R$ 0,01 (hum centavo de real).

O CONSÓRCIO OPERACIONAL deverá disponibilizar cartões para idosos em até

30 (trinta) dias antes do início da operação dos SERVIÇOS, bem como adequar as

respectivas funcionalidades no SBE para realização dos procedimentos de

cadastramento destes beneficiários.




10.3.2 VALIDADORES

Os validadores serão instalados no interior dos ônibus com as seguintes

características básicas:

− os validadores deverão contemplar sistema de segurança com módulos SAM,

no formato de SIM CARD;

− os validadores a serem fornecidos deverão ter dimensão compatível com o

espaço disponível para instalação, próximo à roleta e em local de fácil acesso e

visualização tanto pelo USUÁRIO como pelo cobrador;

− o validador deverá possibilitar o acoplamento de modens de comunicação

móvel, sendo disponibilizada minimamente a capacidade de comunicação com

rede móvel local (WLAN);

− os dados armazenados deverão ser protegidos e invioláveis, e, em caso de

falha, todas as informações contidas no dispositivo devem permanecer

gravadas nas unidades de memória (mínimo de duas, sendo uma não volátil)

até serem coletadas. Anexo ao equipamento deverá haver um chip de

informações, não volátil, armazenando os registros dos equipamentos e a

programação do ônibus;

− o processamento da comunicação deverá ser realizado por processador

distinto do processador responsável pela validação.

Além disso, os validadores deverão possuir as seguintes características:

− permitir utilização de diferentes tipos de cartões e padrões de transações sem

contato, garantindo minimamente que seja compatível com o padrão ISO 1443

A e B;

− permitir a integração de sua comunicação e operação com a unidade lógica

central do SAO;

− possuir entradas e saídas digitais em número suficiente para integração com a

arquitetura embarcada do ônibus;




− possuir minimamente interfaces para transmissão de dados via portas seriais e

portas USB;

− ter implementado drivers de comunicação baseados em padrões homologados

internacionalmente, possuindo nativamente a compatibilidade com protocolo

TCP/IP, com possibilidade de fixação do número IP, capacidade de integração

transparente com mecanismos de gestão de redes lógicas e de comunicação;

− possuir interfaces de comunicação modulares, permitindo a reposição

tecnológica dos modens de comunicação, que não devem ser integrados à

placa de processamento central;

− ter os sistemas operacionais preferencialmente baseados em códigos abertos

ou padronizados internacionalmente, ou no caso de sistemas operacionais

proprietários, ter o fornecimento acompanhado pela propriedade ou licença de

uso dos códigos de programação, compiladores e documentação técnica

exaustiva.

As aplicações, APIs, firmware, drivers, protocolos e quaisquer drivers ou elementos

de software utilizados nos validadores ou nos demais sistemas embarcados devem

ser preferencialmente baseados em códigos abertos ou padronizados

internacionalmente, ou no caso de sistemas operacionais proprietários, ter o

fornecimento acompanhado pela propriedade ou licença de uso dos códigos de

programação, compiladores e documentação técnica exaustiva.

10.3.3 ROLETAS

As roletas deverão ser integradas aos validadores para registro e controle de acesso

e tarifação dos USUÁRIOS do Sistema de Transporte Coletivo de Campos dos

Goytacazes. As roletas instaladas serão acopladas a um sensor de giro integrado ao

validador, permitindo o registro do evento giro de roleta associado à validação de um

cartão, ou associada ao pagamento em dinheiro.




10.3.4 TERMINAIS DE VENDA

Os terminais de venda são equipamentos que têm como função principal transferir

os créditos do vendedor autorizado para o Cartão do Usuário sem, no entanto,

necessitar interface de comunicação.

O CONSÓRCIO OPERACIONAL deverá dimensionar a quantidade de Terminais de

Venda a serem instalados, respeitando atendimento dos requisitos de cobertura e

disponibilização de pontos de venda estabelecidos pela IMTT no REGULAMENTO

DOS SERVIÇOS.

11 CRITÉRIOS PARA A CONTINUIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

A manutenção do Concessionário na prestação do serviço, no tocante à sua

qualidade, dependerá das avaliações por ele obtidas nas aferições semestrais,

descritas no item 9, expressas na forma de conceito.

As seguintes situações podem ocorrer:

a) Se este conceito for igual ou superior a “C” no desempenho global e nos

indicadores específicos, a continuidade estará assegurada;

b) Se este conceito for igual a “E” no desempenho global e nos indicadores

específicos, a prestação de serviço será imediatamente interrompida;

c) Se este conceito for igual a “D” no desempenho global e nos indicadores

específicos, se seguirá o seguinte processo:

Se o conceito continuar como “D” na avaliação imediatamente posterior, a

prestação de serviço será interrompida;

Se o conceito “D” se repetir três vezes, de forma intercalada, a cada

sucessão de seis laudos emitidos, a prestação de serviço será interrompida.

d) Se o conceito médio for inferior a “C”, a prestação de serviço será interrompida.




Qualquer Concessionário que se enquadre nas condições “b”, “c1”, “c2” e “d”, será

considerado como prestando o serviço de forma inadequada ou deficiente, sendo

declarada a caducidade da concessão de todos os serviços que explore no Sistema.

Além dos critérios aqui descritos, referentes à qualidade do serviço, são ainda

válidas todas as condições estabelecidas no Edital de Licitação, no respectivo

Contrato de Concessão, no Regulamento do Sistema de Transporte Coletivo de

Campos dos Goytacazes e demais legislações pertinentes.

12 CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE NOVAS LINHAS E ALOCAÇÃO DO

A criação de um novo atendimento poderá ocorrer por determinação da IMTT, por

sugestão de um dos Operadores ou por solicitação dos usuários do Serviço de

Transporte Coletivo. Ela poderá se dar em função de expansões urbanas,

atendimento a novos empreendimentos e serviços que se revelem polos atratores de

viagens ou aprimoramento dos serviços existentes.

Neste caso, a oferta deverá se adequar ao crescimento da demanda, cuja proposta

de atendimento deverá ser devidamente embasada em estudos de viabilidade e

projetos executivos de transporte, em conformidade com os critérios, níveis de

serviço e condicionantes estabelecidos neste Programa de Exploração e no

Regulamento dos Serviços.

Além disso, no acompanhamento diário dos serviços os Operadores poderão propor

a criação, desmembramento, ou fusão de linhas, apresentando o estudo de

viabilidade técnica, conforme condições estabelecidas neste Edital e no

Regulamento dos Serviços. Quando a alternativa for a extinção de linhas, o estudo

de viabilidade técnica deverá indicar, ainda, outra linha que suprirá o atendimento,

detalhando a proposta para o novo serviço.

Em qualquer dos casos, uma vez determinada a necessidade de implantação da

nova linha, ela será alocada a um Operador segundo os seguintes critérios:




o Operador deverá ser uma das que operam o Serviço Municipal de Campos dos

Goytacazes;

caberá ao Consórcio Operador decidir entre as empresas envolvidas qual(is)

será(ão) a(s) operada(s) da nova linha, no prazo de 10 (dez) dias úteis;

em caso de impasse ou não solução pelo Consórcio Operador, a empresa

escolhida será a que tiver apresentado melhor conceito médio, conforme descrito

no item 5.5, no último laudo expedido pelo Sistema de Avaliação Permanente do

Serviço de Transporte Concedido para os lotes considerados, quando a nova

linha envolver mais de um lote.

Uma vez definida a delegatária que operará a nova linha, a IMTT deverá proceder a

revisão nos cálculos de custos e receitas do contrato, com base estudo de

viabilidade econômico-financeiro apresentado, visando a recomposição do equilíbrio

econômico-financeiro do contrato original.

13 CRITÉRIOS PARA A INTRODUÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS ESPECIAIS OU

PROJETOS ASSOCIADOS

Por serviços especiais entendem-se aqueles que, mantendo a natureza de

transporte municipal, público e coletivo de passageiros, extrapolem as

características fixadas para o Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros.

A criação de um serviço especial deverá ocorrer, a princípio, por iniciativa da

Concessionária. Ela dar-se-á em função da sua percepção do negócio e da

oportunidade da mesma neste contexto. Por isso mesmo, corre por sua conta e

risco.

A Concessionária deverá executar, e submeter à Prefeitura Municipal de Campos

dos Goytacazes, estudos que comprovem a viabilidade e autofinanciamento do novo

serviço, bem como o seu projeto executivo.




O Município disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos, contados a

partir da data de apresentação da Proposta, para analisá-la e apor qualquer objeção

à mesma. Caso contrário, ela será considerada aprovada e emitida a Ordem de

Serviço correspondente.

Em nenhuma hipótese se admitirá a possibilidade de aumento da tarifa base ou

piora no seu nível de serviço em função do novo serviço ou projeto associado

proposto.

A partir dos estudos de viabilidade, a IMTT irá proceder a revisão nos fluxos

financeiros de custos e receitas ao longo dos respectivos contratos, visando a

recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato original.

14 RECEITAS ALTERNATIVAS E COMPLEMENTARES

As Receitas Alternativas e complementares serão as provenientes de serviços

especiais, conforme já definidos anteriormente, cuja autorização para exploração

será dada à Concessionária, mediante solicitação e apresentação de propostas

fundamentadas em estudos de viabilidade.

Estas receitas, caso viabilizadas, deverão contribuir para a remuneração do conjunto

dos serviços e investimentos realizados, participando no financiamento do Sistema

de Transporte Coletivo de Passageiros. A partir dos estudos de viabilidade

realizados pela Concessionária e aprovados pela Prefeitura Municipal de Campos

dos Goytacazes será procedida a revisão nos fluxos financeiros de custos e receitas

ao longo dos respectivos contratos, com vistas ao restabelecimento do equilíbrio

econômico-financeiro do contrato original.

15 POLÍTICA TARIFÁRIA E MODO DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

A Política Tarifária tem como base o objetivo de sustentabilidade e sua aplicação

será possível em função das tecnologias disponíveis, que permitem a prática de

preços diferenciados, estratégias de cobranças diversificas e múltiplas alternativas

de cobranças.




A Política Comercial a ser proposta pelo Operador deverá levar em conta estímulos

ao uso do Serviço de Transporte Público Coletivo do Município de Campos dos

Goytacazes por diferenciações horárias, de dia de semana, de extensão percorrida,

de classes de usuários etc. O sistema de bilhetagem eletrônica, deverá ser utilizado

como instrumentalizador na implementação da Política Comercial a ser proposta.

Assim, será permitida à Delegatária, por meio do Consórcio Operacional, a adoção

de ‘Tarifas Promocionais’, entendendo-se como tal a prática de preços abaixo da

tarifa estabelecida pela IMTT, destinada a atrair o interesse dos passageiros e

fidelizar os usuários com relação ao serviço prestado pelo Operador. A Tarifa

Promocional terá um desconto máximo de 40% da tarifa base autorizada pela IMTT,

devendo ser ofertado, nas mesmas condições, em toda a extensão do itinerário.

Para a implantação da Tarifa Promocional, o Consórcio Operador deverá informar à

IMTT, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, o período de sua vigência, que

não poderá ser inferior a 30 (trinta dias) e nem superior a 90 (noventa) dias. O prazo

de vigência poderá ser prorrogado desde que o Consórcio Operador comunique a

IMTT, com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias. Quando da solicitação da

adoção da Tarifa Promocional, o Consórcio Operador deverá apresentar um estudo

econômico-financeiro, que demonstre a viabilidade de sua adoção, deverá correr por

conta e risco dos Operadores não podendo ser utilizada para justificar pedidos de

reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Estudos sobre diferenciação tarifária

para determinados tipo de dia, como, por exemplo, nos domingos e feriados,

também poderão ser implantados.

15.1 ESTRUTURA E CÁLCULO TARIFÁRIO

15.1.1 NÍVEL DE PREÇOS

O nível de preços refere-se ao método de determinação da tarifa e aos

procedimentos de reajustes e revisões ao longo do tempo. O cálculo inicial das

tarifas será realizado com base na planilha de custos elaborada pela IMTT,

composta pelos itens de custos, parâmetros operacionais e adicionais incidentes. Os

itens de custo são aqueles essenciais ao desempenho da atividade, tais como




instalações, equipamentos, pessoal operacional e administrativo, remuneração e

depreciação de capital investido, combustíveis e lubrificantes, material de rodagem e

peças e acessórios dos veículos. Os principais parâmetros adotados serão o custo

por quilômetro e o índice de passageiros equivalentes por quilômetro (IPKe). São

considerados adicionais incidentes os demais encargos inerentes à prestação do

serviço, tais como tributos, seguros e gratuidades instituídas por lei. Como resultado,

os valores das tarifas encontrados devem ser suficientes para cobrir todos os custos

incidentes na prestação dos serviços.

Os valores das tarifas serão alvo de reajustes anuais, que levarão em conta a

variação dos preços dos insumos ocorrida no período anterior à data da

apresentação da proposta, com base na Planilha tarifária – Anexo IV e do Critério de

reajuste – ANEXO IX.

No caso de o cálculo de reajuste da tarifa resultar em valor fracionado, deve-se

adotar arredondamento estatístico, considerando-se intervalos de 5 (cinco) centavos.

Os Operadores terão direito à revisão avaliada a cada ano e, para efeito dos

investimentos serão considerados os preços de mercado dos insumos no mês que

antecede a revisão, após esta data, serão considerados ainda os seguintes fatos:

modificação unilateral do Contrato ou dos requisitos mínimos de prestação dos

serviços de que tratam o Projeto Básico e o Edital, impostas pelo Poder

Concedente;

alteração na ordem tributária, ressalvado imposto incidente sobre a renda ou

lucro;

variação extraordinária, imprevisível ou previsível à época da formulação da

Proposta, dos custos dos serviços;

ações ou omissões ilícitas do Poder Concedente ou de quem o represente;

redução de custos do Operador, decorrente de incentivos de qualquer gênero,

oferecidos por entes da Federação ou entidades integrantes de sua




administração indireta, tais como, linhas de crédito especiais, benefícios oriundos

da celebração de convênios, incentivos fiscais e outros;

introdução de serviços acessórios;

comprovado desequilíbrio econômico financeiro.

15.1.2 ESTRATÉGIAS DE COBRANÇA

Nos sistemas de transporte em geral, distinguem-se basicamente duas estratégicas

de cobrança: a unificação e a diversificação tarifária, com destaque para a

integração tarifária, estratégia de diversificação que possibilita a realização de

viagens com transbordo entre linhas ou veículos e para as concessões tarifárias

especiais - gratuidades e descontos.

No Município de Campos dos Goytacazes atualmente as concessões tarifárias se

resumem no “Programa Campos Cidadão” definido pela Lei Municipal de nº 8.078 de

17 de abril de 2.009, Lei Municipal de Nº 8.284 DE 12 / 12 / 11 e 8.302 DE 11 / 06 /

12 e pela Lei Orgânica Municipal

15.1.3 OPÇÕES DE PAGAMENTO

Refere-se às condições oferecidas aos usuários para a aquisição de determinada

tarifa ou crédito usado em viagens por transporte público.

O pagamento poderá ser realizado em dinheiro, “Programa Campos Cidadão” ou

cartões com créditos eletrônicos. A compra poderá ser ou não antecipada. A

validade do crédito eletrônico será de 06 (seis) meses. Ao final deste período, os

créditos vencidos e não utilizados poderão ser revalidados.

15.1.4 TECNOLOGIA DE COBRANÇA

O Serviço de Transporte Público Coletivo do Município de Campos dos Goytacazes

vai operar com um sistema integrado de gestão operacional, monitoramento,

controle da arrecadação e gestão da informação. No que se refere ao Sistema de

Bilhetagem, para se integrar aos demais sistemas, deverão ser utilizados

equipamentos eletrônicos atualizados, com utilização de cartões inteligentes micro-




processados e recarregáveis, como meios de pagamento e equipamentos

eletrônicos embarcados nos ônibus para validação destes créditos.

Cada operação de validação de um crédito eletrônico ou liberação da roleta será

armazenada no validador e, ao final da operação do veículo, os dados coletados

automaticamente e previamente criptografados pelo validador serão transmitidos

para a central de processamento da respectiva garagem.

Em cada uma das garagens das operadoras, os dados de todos os veículos serão

agrupados e transmitidos diariamente para o Sistema Central de Armazenamento e

Processamento de Dados, onde serão realizadas as operações de autenticação dos

créditos, atualização de contas correntes e consolidação dos dados.

O Sistema de Bilhetagem Eletrônica será responsável pelo processamento,

consolidação e tratamento dos dados relativos à demanda por linha e tipo de

passageiro e sua respectiva arrecadação. A consolidação dos dados deverá ser

diária e enviada a IMTT, 48h (quarenta e oito horas) após seu processamento e

registro.

Os dados deverão receber processamentos específicos, que possibilitem o

aperfeiçoamento do controle gerencial e financeiro do Serviço de Transporte.

15.1.5 REMUNERAÇÃO DOS OPERADORES

A remuneração dos Operadores ocorrerá de acordo com o novo cenário institucional,

operacional, tarifário. Assim sendo, as receitas terão parcelas distintas compostas

por:

Moeda corrente, proveniente da receita tarifária diretamente arrecadada ou

oriunda de receitas acessórias;

Créditos eletrônicos antecipados, decorrentes da venda de cartões efetuada;

Receitas de créditos validados nos ônibus, oriundas de viagens simples

(unitárias) realizadas pelos usuários.

Programa “Campos Cidadão”




Os Operadores deverão instalar o sistema de bilhetagem eletrônica em esquema de

consórcio operacional. As receitas referentes às vendas antecipadas de créditos de

viagens serão objeto de acerto financeiro entre os Operadores.

Os critérios de repartição da receita integrada deverão ser estabelecidos em

instrumentos particulares, bem como os mecanismos de acerto entre os operadores

deverão se dar por meio de compensações entre as receitas dos créditos

comercializados antecipadamente e as receitas de integração, resultantes das

parcelas cabíveis a cada operador.

16 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DA FROTA

O presente documento é parte integrante do Edital de Licitação para a contratação

de empresas operadoras para a realização do serviço de transporte coletivo do

Município de Campos dos Goytacazes. A finalidade é apresentar as características

básicas do sistema de vigilância da frota que deverá ser implantado e operado pela

Concessionária em atendimento a legislação municipal, e ao art. 6º da Lei 8.987/95.

16.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Sistema de Vigilância da Frota será implantado pelas concessionárias para

permitir a coleta de imagens sobre o interior do veículo, quando em operação

comercial de forma a gerar um ambiente de controle e vigilância que iniba a

ocorrência de furtos, roubos, agressões, assédios e outros incidentes.

Deverá ser implantado mediante o uso de sistema analógico ou digital para a

gravação de imagens em fita magnética ou arquivo, respectivamente, que serão

registradas através de câmaras de filmagem estrategicamente posicionadas no

interior do veículo.




16.2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA

A especificação básica, mostrada a seguir apresenta informações gerais sobre

sistemas similares disponíveis no mercado. Caberá à concessionária desenvolver

um projeto de sistema completo e apresentá-lo à Secretaria de Transportes antes de

sua implantação, o qual será analisado em relação a esta especificação básica.

16.3 SISTEMA ANALÓGICO

É composto por uma caixa blindada onde se instalam dois gravadores de fita de

vídeo posicionada no interior do veículo, normalmente acima do posto do motorista.

Os gravadores contam com sistema “time left” que permite maximizar o

aproveitamento da fita de vídeo para até 24 horas.

O equipamento de gravação deve contar ainda com conversor de voltagem e

“cooler” para refrigeração.

A câmera deve possuir lente 3,6 e estar acondicionada em um domo protetor de cor

escura, devendo ficar posicionada em local que permita o registro de imagens dos

postos do motorista e do cobrador.

Para o processamento das imagens, a Garagem deverá contar com vídeo

profissional para edição e leitura, bem como duas gravadoras para os eventos a

serem registrados.

16.4 SISTEMA DIGITAL

É semelhante ao analógico, porém ao invés de gravador de fita de vídeo conta com

um gravador de imagens digitais e um HD com no mínimo 20 Gbyte de memória.

Para o processamento das imagens, a Garagem deverá contar com computadores e

software de leitura e edição de imagens.

16.5 REQUISITOS EXIGIDOS

O Sistema de Vigilância da Frota poderá ser implantado mediante uma das duas

tecnologias acima descritas, observando-se os seguintes requisitos:




a) todos os veículos da frota deverão contar com os equipamentos;

b) deverão ser gravadas imagens da operação durante toda a jornada

operacional dos veículos;

c) as fitas de vídeo da operação de um determinado dia deverão ficar

disponíveis para consulta durante 3 (três) dias úteis;

d) após o prazo de 3 (três) dias úteis a Concessionária deverá manter gravadas

em fitas de vídeo as imagens relativas a eventos/incidentes observados na

leitura das fitas originais, as quais deverão ficar sob guarda da empresa

durante 6 (seis) meses;

e) é vedada a divulgação de imagens gravadas a qualquer tempo, salvo por

requisição judicial ou por solicitação da Secretaria de Transportes,

devidamente justificada.

16.6 IMPLANTAÇÃO

A Concessionária deverá, antes da implantação do Sistema de Vigilância da Frota,

apresentar à Secretaria de Transportes, o respectivo projeto, contendo:

Especificação do sistema a ser adotado, com informações detalhadas sobre

os equipamentos e sua instalação;

Rotinas de operação do sistema;

Programação de implantação, incluindo data prevista para a disponibilização

do sistema, observando-se o prazo máximo de 18 (dezoito) meses a partir da

assinatura do contrato.




17 IMPLANTAÇÃO DO NOVO SISTEMA – PRAZOS E REGRAS PARA A

TRANSIÇÃO DO SISTEMA ATUAL AO SISTEMA LICITADO

A delegação dos Serviços de Transporte Coletivo de Campos dos Goytacazes será

composta de duas fases progressivas, durante as quais os Operadores deverão

operar, primeiramente, o sistema atual (por um período de doze meses) e

posteriormente, o sistema proposto.

Anteriormente ao início da operação propriamente dita, às Delegatárias será dado

um prazo, entre a assinatura do contrato e o início efetivo da operação do sistema

atual, que terá a duração máxima que os licitantes vencedores dos dois lotes

declararem em sua proposta técnica para disponibilização da garagem e frota,

considerando o maior período entre as duas propostas vencedoras, uma vez que o

novo sistema deve ter início em conjunto. Neste período, chamado de pré-

operacional, as empresas deverão se adequar às exigências do edital, de forma a

disponibilizar garagens, pontos de apoio e frota em conformidade com suas

propostas apresentadas no processo licitatório e que integram o contrato, de forma a

iniciar a operação do sistema atual após esse período.

A seguir se apresenta a descrição detalhada das duas fases da delegação conforme

o Projeto Básico e posteriormente o cronograma sintetizando todas as etapas da

delegação e respectivos períodos de vigência.

17.1 FASE I – OPERAÇÃO INICIAL

Nesta fase inicial da delegação ocorrerão os seguintes eventos:

operação do Sistema Atual por um período de doze meses, contados a partir do

primeiro mês da delegação;

apresentação, pela IMTT, até o terceiro mês contados a partir do primeiro mês da

delegação, do detalhamento do Quadro de Indicadores de Desempenho – QID;




desenvolvimento pela IMTT de um Manual de Padronização Visual de Ônibus a

fim de definir a padronização interna e externa do leiaute dos veículos, a ser

disponibilizados às Delegatárias seis meses antes da operação do novo serviço;

levantamento e tratamento de dados, pelos Operadores, sobre as linhas do

sistema atual com vistas à elaboração do projeto executivo que detalhará o

projeto básico, por três meses a partir do primeiro mês da primeira fase;

elaboração do projeto executivo, pelos Operadores, realizando ajustes na nova

rede proposta no projeto básico, detalhando as fases de implantação e o

dimensionamento das linhas previstas no novo serviço, a partir do quarto mês da

primeira fase, por um período de quatro meses;

aprovação, pela IMTT, e autorização para implantação do Projeto Executivo do

sistema futuro após a apresentação do projeto executivo pelos Operadores e por

um período de no máximo dois meses;

desenvolvimento do plano de divulgação, pelos Operadores, tudo isso conforme

estabelecido no Projeto Básico e no Programa de Exploração, também a partir do

décimo mês da primeira fase, por um período máximo de um mês;

aprovação, pela IMTT, do plano de divulgação do novo serviço e autorização para

sua divulgação em um período máximo de 1 mês após a entrega do projeto pelo

Operador;

divulgação do novo sistema, pelos Operadores, nos órgãos de comunicação e

veículos de propaganda, conforme estabelecido no Programa de Exploração,

após aprovação da IMTT, durante um mês antes do início da operação do novo

serviço;

desenvolvimento do projeto executivo do Sistema de Bilhetagem eletrônica,

incluindo todo o cronograma de testes, durante seis meses, a partir do 1º mês de

operação, pelo Consórcio Operacional e por um período máximo de seis meses;




Aprovação, por parte do IMTT do projeto executivo do sistema de bilhetagem

eletrônica em até 1 (um) mês após a elaboração do mesmo pelo Consórcio

Operacional;

Implantação do sistema de bilhetagem eletrônica entre o 9º e 12º mês de

operação.

17.2 FASE II – IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE TRANSPORTE

COLETIVO PÚBLICO DE PASSAGEIROS DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

A segunda fase da delegação terá inicio a partir do décimo terceiro mês do inicio da

operação e prevê a operação das linhas propostas nos projetos executivos, que

serão elaborados pelos Operadores e aprovados pela IMTT, tomando-se como

referência o sistema definido no Projeto Básico, para cada um dos lotes. Contempla

as seguintes obrigações:

operação das novas linhas, de acordo com Projeto Executivo aprovado pela

IMTT e posteriores ajustes, a partir do primeiro mês da segunda fase e até o final

da delegação;

implantação do sistema de avaliação e aferição (experimental) em até seis

meses do início desta fase;

implantação do sistema de avaliação e aferição (definitivo) em até doze meses

contados a partir do sexto mês desta fase;

avaliar a necessidade de revisão dos parâmetros de eficiência definidos no

Quadro de Indicadores de Desempenho a cada três anos.

Outros investimentos e expansões poderão ser requeridos ao longo da duração do

contrato, cujas condições serão definidas e ajustadas durante sua execução,

mediante a respectiva revisão do estudo de viabilidade econômico-financeira e do

contrato.




Atividade Fase Pré

OperacionalMeses Anos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 3 4 … 25

Fase 0 - Fase Pré Operacional Disponibilização de garagens, equipamentos e frota

Fase I - Operação do Sistema Atual Operação do Sistema Atual Detalhamento do Quadro de Indicadores de Desempenho - QID

Manual de Padronização Visual de Ônibus Conhecimento do sistema atual pelos operadores Elaboração Projeto Executivo Novo Sistema Aprovação Projeto Executivo Elaboração do Plano de Divulgação do Novo Sistema Aprovação Plano de Divulgação Novo Sistema Divulgação do Novo Sistema Desenvolvimento Projeto Executivo do SBE Aprovação do Projeto Executivo do SBE Implantação do SBE

Fase II - Operação Novo Sistema Operação das novas linhas Implantação do sistema de avaliação e aferição (experimental) Implantação do sistema de avaliação e aferição (definitivo)



ANEXO XIV

CREDENCIAMENTO



CREDENCIAMENTO

____________, _____ de _________ de 2013

COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA "PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS

GOYTACAZES"

REF.: CP - Nº 001/2013

ASS. : CREDENCIAMENTO DE REPRESENTANTE

PREZADOS SENHORES,

Pela presente, credenciamos o Sr. __________________________, portador de

carteira de identidade nº _______________, como nosso representante no processo

de Concorrência Pública nº 001/2013 , da Prefeitura Municipal de Campos dos

Goytacazes, podendo o credenciado requerer, assinar, receber, recorrer, impugnar,

renunciar a recursos e praticar enfim, todos os demais atos necessários à aludida

representação.

Data, carimbo e assinatura do representante legal da proponente, com firma

reconhecida.



ANEXO XV

INSTRUÇÕES PARA PRODUÇÃO

DO

ESTUDO ECONÔMICO



Anexo XVI

Instruções para a produção do estudo econômico-

financeiro - Fluxo de Caixa

O estudo econômico – financeiro da concessão referido nos subitens 7.3 e 7.4 e

Anexo VII.c, deverá ser produzido de acordo com metodologia e técnicas

consagradas de engenharia financeira e de economia, devendo permitir uma análise

pormenorizada do orçamento dos serviços a serem prestados pelo licitante, do fluxo

de caixa da concessão e dos indicadores de mérito pretendidos ou resultantes.

Ainda que o modelo de sua apresentação seja livre para os licitantes, deverão ser

observados alguns critérios, valores e especificações mínimas conforme a seguir

apresentado:

1 – Estrutura de apresentação do estudo

O estudo deverá apresentar um conjunto de planilhas de cálculo impressas

acompanhadas de memórias de cálculo complementar e de um texto que explique

os critérios e demais aspectos relevantes para a compreensão das planilhas

apresentadas, que deverão ser apresentadas em CD e mídia impressa. No

mínimo deverão ser apresentadas as seguintes planilhas:

1.1 Relacionadas à demonstração dos custos correntes

Planilha 1 – Demonstração do custo variável

Esta planilha deverá demonstrar a composição do custo unitário por quilômetro

rodado por tipo de veículo a ser empregado (ônibus convencional, microônibus e

articulado), compreendendo os seguintes itens:



a) Custos com combustível;

b) Custos com lubrificantes;

c) Custos com materiais de rodagem: pneus, câmara, protetor e serviços de

recapagem.

d) Custos com peças e acessórios;

e) Totalização dos custos com a seguinte indicação:

a. Custo variável com rodagem do ônibus convencional em R$/Km.

b. Custo variável com rodagem do microônibus em R$/Km.

Nesta planilha deverão ser apresentados os preços unitários dos insumos e os

índices de consumo. No caso de materiais de rodagem deverão ser apresentadas as

especificações do pneu a ser empregado (tipo), a vida útil do pneu (considerando 1ª

vida e as de cada recapagem), o número de recapagens admitida e as quantidades

de câmaras e protetores empregados.

Planilha 2 – Demonstração do custo de pessoal

As planilhas deverão contemplar campos para o devido cálculo da composição do

custeio mensal com pessoal diretamente envolvido na prestação do serviço de

transporte assim entendidas as seguintes junções:

Motoristas: compreende o quadro de motorista do serviço de transporte

coletivo;

Fiscalização: compreende as funções de controle operacional em

conformidade com o quadro de pessoal reunindo funções como fiscais,

inspetores, chefes de tráfego; programadores, escalantes e auxiliares, etc.;



Manutenção: compreendem as funções como mecânicos, abastecedor,

almoxarifado, letrista, tapeceiro, lubrificador, moleiro, soldador, torneiro

mecânico, revisor de bico injetor, eletricistas, borracheiros, funileiros, pintores

automotivos, eletrônicos, chefes de manutenção a auxiliares;

Pessoal Administrativo: compreendem as funções, como advogado, enc

recursos humanos, assistentes (administrativos, compras, social, recursos

humanos). Auxiliares (administrativos, contabilidade, logística, Departamento

Jurídico, enfermagem, manutenção predial, planejamento, escritório,

informática, recrutamento e seleção) encarregado (depto pessoal,

planejamento, trabalho), comprador, gerente geral, médico trabalho, téc.

Eletrônica, téc. Informática pleno, téc. Seg. trabalho, telefonista, serviços

gerais.

Cobrador: compreende a função de agente de bordo e cobrança de tarifa;

Pró labore: compreende a remuneração mensal da Diretoria;

Outras despesas com pessoal (Benefícios): compreendem as despesas

relacionadas ao pessoal referente à cesta básica, taxa de custeio do

sindicato, uniformes etc, ou todos os outros definidos no dissídio coletivo.

Nesta planilha deverá ser apresentada por função a quantidade de pessoal, os

salários, os valores de benefícios a serem pagos por categoria, o percentual de

encargos sociais aplicáveis a cada uma e os valores resultantes parciais, por função

e total.

Ainda em relação a esta planilha deverão ser atendidas as seguintes observações:

1- Os salários de motoristas e cobradores deverão respeitar o valor definido,

no acordo coletivo de trabalho, da região.



2- Os benefícios a serem considerados deverão, também, estar de acordo

com o acordo coletivo de trabalho vigente na ocasião da apresentação da

proposta.

3- Para as categorias de motoristas e cobradores deverá constar na planilha,

em registro específico e individual para cada categoria, a previsão de horas

extras e de adicional noturno mensais, aos quais se aplicará o salário

fixado para cada categoria majorado do percentual previsto no Acordo

Coletivo de Trabalho vigente na ocasião da apresentação da proposta.

4- No cálculo estimativo das horas extras, acima referidas, os licitantes

deverão observar as condições de jornada de trabalho previstas no Acordo

Coletivo de Trabalho vigente na ocasião da apresentação da proposta.

5- Em planilha em separado, deverá ser apresentada a composição dos

encargos sociais previstos.

Ainda em relação a esta planilha deverão ser atendidas as seguintes observações:

a. Os salários de motoristas, fiscais e cobradores bordo deverão ser observados

os valores contidos no Anexo IV e Anexo XVI - Dissídio Coletivo.



Planilha 3 – Demonstração do custo de depreciação do capital

As planilhas deverão contemplar campos para demonstração da composição do

custeio mensal com a depreciação dos ativos, considerando as seguintes categorias.

Frota de ônibus convencionais (operacionais e de reserva técnica);

Frota de microônibus (operacionais e de reserva técnica);

Veículos auxiliares empregados na operação;

Instalação da garagem;

Equipamentos e sistemas do sistema de comercialização e controle

automático de arrecadação e integração (Bilhetagem Eletrônica).

Em relação a esta planilha deverão ser atendidas as seguintes observações:

1. No caso da depreciação da frota de veículos a planilha deverá apresentar

os custos médios mensais para cada ano da concessão, observando-se

adicionalmente:

a. os parâmetros de idade média e máxima definidos no Anexo III (Minuta

do contrato de Concessão) e Anexo I – Projeto Básico.

b. quantidade de veículos definida para cada lote da concessão em

conformidade com o Anexo I.

2. A planilha deverá explicitar o preço médio dos veículos empregados

(ônibus, microônibus e veículos auxiliares), não considerando os custos

com o conjunto de rodagem (pneus, Câmaras e protetores).



3. Deverão ser apresentadas planilhas auxiliares que demonstre o plano de

renovação e modernização da frota estimada, indicando para cada ano da

concessão a quantidade de veículos por tipo e faixa de idade (em anos),

bem como a quantidade de veículos vendidos e adquiridos.

4. É facultativa a apresentação da planilha, no caso das instalações da

garagem e do sistema de bilhetagem eletrônica, que poderão ser

considerados pelo proponente como custos mensais de locação ou de

prestação de serviços.

5. No texto explicativo da proposta deverão ser explicitados o método de

depreciação empregado, a vida útil adotada e o percentual de valor

residual considerado para cada item.

Planilha 4 – Demonstração do custo de administração

Nesta planilha deverão ser apresentados os custos mensais com a

administração, incluindo as seguintes parcelas:

1. Custos com pessoal administrativo, referentes a salários e valores de

benefícios a serem pagos por categoria, o percentual de encargos

sociais aplicáveis a cada uma e os valores resultantes parciais, por

função e total.

2. Custos administrativos diversos como despesas com o pagamento de

IPTU, taxas em geral, telefonia, água e esgoto, energia elétrica,

internet, materiais de escritório, serviços de terceiros, manutenção

predial, assinaturas de jornais e periódicos e demais despesas

correlatas, os quais deverão ser apresentados por conjunto de itens.

Caso o proponente opte pela locação das instalações de garagem,

deverá apontar o valor do aluguel neste item.



3. Custos como o sistema de comercialização de meios de pagamento de

passagens como passes ou cartões incluindo o custo do seu

fornecimento e despesas gerais não consideradas em outros itens.

Caso o provimento dos equipamentos e sistemas do sistema de

comercialização e controle automático de arrecadação e integração se

dê através de prestação de serviços, o custo mensal deverá ser

apresentado neste item.

4. Custos com seguros diversos, incluindo as despesas de seguro-

obrigatório.

5. Demais custos não considerados nos demais itens.

Relacionadas à demonstração do fluxo de caixa da concessão

Planilha 5 – Fluxo de Caixa

1. Esta planilha deverá apresentar o Fluxo de caixa da concessão em

base anual, considerando o seu prazo, de 25 anos. Como tal, deverá

conter os seguintes elementos:

Relativos à receita

a. Receita bruta da prestação dos serviços considerando os parâmetros

apresentados no Anexo I – Projeto Básico.

b. Outras receitas associadas eventualmente previstas em sua proposta.

c. Impostos incidentes sobre as receitas com Tributos e Taxas;

d. Receita líquida, resultado da diferença entre as receitas e os impostos

diretamente incidentes.



Relativos aos custos

a. Custos variáveis de rodagem, calculados com base nos custos

unitários apresentados na Planilha 1 e nos parâmetros apresentados

no Anexo I – Projeto Básico.

b. Custos com pessoal, calculados com base nos custos apresentados na

Planilha 2;

c. Valores a serem lançados contabilmente como depreciação de capital,

calculados com base nos custos apresentados na Planilha 3;

d. Custos administrativos, calculados com base nos custos apresentados

na Planilha 4;

e. Custo com o pagamento do valor de outorga, proposto pelo licitante, de

acordo como o estipulado nos itens 6 e 13, do edital de concorrência.

f. Custos com eventuais encargos financeiros incorridos no caso da

previsão de financiamentos.

Relativos aos impostos

a. Valor do desembolso com o pagamento de Impostos Federais

incidentes sobre o lucro operacional bruto (Receita líquida – Custos),

como contribuição Social e IR.

Fluxo de Caixa

a. Entradas

b. Resultado líquido igual à diferença entre o lucro operacional bruto e os

valores pagos a título de impostos sobre o lucro;

c. Valores de depreciação do capital (iguais aos valores da Planilha 3;



d. Valores relativos a financiamentos;

e. Valores relativos à revenda de frota

f. Saídas

g. Valores de investimentos realizados em frota ao longo da concessão;

h. Valores relativos ao investimento em garagem caso não tenha sido

considerado o aluguel das instalações (cabendo considerar apenas a

parcela correspondente ao prazo da concessão sobre a vida útil das

instalações);

i. Valores relativos ao investimento no sistema de comercialização de

meios de pagamento de passagens como passes e cartões;

j. Outros investimentos se houver.

Fluxo de caixa

A licitante deverá apresentar o fluxo de caixa da concessão em base anual,

considerando o seu prazo de 20 (vinte) anos, contados a partir do início da

operação. Como tal deverá conter os seguintes elementos.

a. Fluxo de capital, igual a subtração das entradas e saídas;

b. Fluxo de capital acumulado a cada ano.

Planilha 6 – Resultados

Relativos à Receita

Receita líquida, resultando da diferença entre as receitas e os Tributos sobre o

faturamento.



Receita Operacional do Transporte Coletivo, considerando as receitas

estimadas levando em conta dois fatores:

a. o valor (tarifa técnica) ofertado por passageiro pela proponente;

b. e previsão de passageiros remuneráveis (pagantes e integrados - PTraí);

conforme formulação estabelecida no Anexo I – Projeto Básico - Termo de

Referência, Anexo IV - Planilha de Custo e Anexo XVI - Dissídio Coletivo.

Relativos à Tributação sobre o faturamento

Impostos incidentes sobre as receitas como Tributos e Taxas, observar

valores percentuais conforme Anexo IV.

Relativos aos custos

Custeios Totais

Custos Variáveis: custos com combustíveis, lubrificante, rodagem e peças e

acessórios calculados com base nos custos unitários que deverão ser

apresentados em planilha de custo conforme Anexo IV;

Custos Fixos: custos com pessoal de operação, manutenção, fiscalização e

outros custos de pessoal, que deverão ser apresentados em planilha de custo

conforme Anexo IV;

Despesas Gerais e Administrativas: despesas gerais e administrativas,

seguros etc. conforme Anexo IV;

Nota: Os valores referentes aos Custos Variáveis, Fixos e Despesas Gerais e

Administrativas, deverão ser informados referentes ao Serviço de Transporte

Coletivo de forma individualizada.



EBITIDA

Sigla em inglês, de Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization,

que em português se traduz por lucro antes de juros, impostos depreciação e

amortização. É um indicador que mede a capacidade de geração de recursos

próprios para a empresa. Lucro Operacional antes de juros, impostos e depreciação

e amortização. Resultado obtido entre a Receita Líquida e Custos Totais.

Valores de depreciação de capital, calculados com base nos custeios que

deverão ser calculados em planilha de investimentos em frota.

EBIT

Corresponde aos valores dos resultados econômicos obtidos pelo concessionário

antes da amortização. Lucro Operacional antes de impostos.

Valores de encargos financeiros.

EBT

Corresponde aos valores dos resultados econômicos obtidos pelo concessionário de

acordo com a metodologia fixada para a apuração do imposto sobre a renda e

contribuição para o financiamento da seguridade social, correspondendo a diferença

entre a receita líquida e os custos operacionais totais, excluídos os relativos à

remuneração do capital e de oportunidade, quando houver. Lucro Operacional.

Impostos

Valor do desembolso com o pagamento de Impostos Federais incidentes sobre o

lucro operacional bruto (Receita líquida - Custos) como Contribuição Social e IR.



Resultado Líquido

Resultado líquido igual à diferença entre o lucro operacional bruto e os valores

pagos a título de impostos sobre o lucro;

Valores de depreciação do capital (depreciação)

Fluxo de Caixa Operacional:

Investimentos:

(-) Material Rodante;

(+) Revenda;

(-) Valor de Outorga;

(-) Sistema de Monitoramento / Vigilância;

(-) Infra Estrutura – Garagem.



Fluxo de Caixa Líquido

Corresponde aos saldos Periódicos das movimentações de caixa, incluindo os

valores operacionais e os de investimento. Refletem a somatória do fluxo de caixa

operacional e dos saldos dos valores de investimento, representando a base de

cálculo da faixa interna de retorno.

Resultados

Indicação dos resultados do fluxo de caixa através das seguintes informações

indicadores:

Valor presente líquido;

Valor da taxa interna de retorno do capital, em % aa;

Valor da taxa de desconto considerada, em % aa;

Valor da taxa de juros dos valores financiados, em % aa, caso adotado.



Planilha Referência (apenas referência) para o Estudo do Fluxo Econômico:

FLUXO DE CAIXA - LOTE Nº ____ -

DISCRIMINAÇÃO

RECEITA LÍQUIDA 1 2 ... 24 25

1. Receita Bruta

1.1. Receita Operacional Direta das linhas de Transporte coletivo

1.1.1. Tarifa Média Calculada

1.1.2. Passageiros equivalentes

1.1.3. Passageiros estudantes

1.1.4. Outras receitas

2. Tributos sobre o faturamento

2.1. PIS

2.2. COFINS

2.3. ISS

CUSTOS TOTAIS

Custo Variável

Custo de Operação, manutenção e arrecadação

Despesas de Administração

Amortização da Outorga (1)

Amortização dos investimentos pré-operacionais (2)

Leasing da frota (3)

EBITIDA

Depreciação do material rodante (4)

Depreciação bilhetagem, equipamentos

EBIT

Encargos financeiros

EBT



IMPOSTOS

Contribuição Social

Imposto de Renda

RESULTADO LIQUIDO

FLUXO DE CAIXA DO EMPREENDIMENTO

RESULTADO LIQUIDO

VALORES NÃO DESEMBOLSADOS

Depreciação

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL

INVESTIMENTOS

Financiamento

Material Rodante

Revenda

Outorga

Sistema de bilhetagem, 0800, Vigilância, Controle

Infraestrutura, garagem

FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTOS

PAYBACK SIMPLES

Série de Valores Descontados

PAYBACK DESCONTADO - taxa de 12,00%

VALOR PRESENTE LIQUIDO - VPL - Taxa 12,00 % a.a.

TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR

NOTAS EXPLICATIVAS



ANEXO XVI

DISSÍDIO COLETIVO

2012 / 2013

edital transporte coletivo campos dos goytacazes (versão antiga, anterior a modificação...

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