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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Comissão Permanente de Concurso Público

EDITAL Nº 001/2013 – PS – DV - ABERTURA

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante Portaria Interministerial nº 253, de 26.07.2011, publicada no D.O.U. de 27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27.07.2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno público que, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, sita na Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão, no período de 15.02.2013 a 28.02.2013, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para o preenchimento de 04 (quatro) vagas para Professor Substituto da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, nas áreas/subáreas especificada no Anexo I, nos termos do presente Edital. 1. DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

1.1. Não ser docente vinculado à Lei nº 7.596/1987 (PUCRCE) ou Lei nº 11.784/2008.

1.2. Atender aos requisitos do Anexo I. 1.3. Nos termos da Lei nº 8.745/1993, fica impedido de assumir o candidato

que já tenha tido vínculo com a Administração, sob a égide da Lei nº 8.745/1993, nos últimos 24 meses.

1.4. Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou

sócio-gerente conforme Lei nº 8.112/1990. 1.5. No caso de acumulação de cargos, possuir carga horária compatível com

a proposta no Anexo I. 2. DA INSCRIÇÃO

2.1. A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico

www.utfpr.edu.br/concursos, das 8h do dia 15 de fevereiro de 2013 às 20h do dia 28 de fevereiro de 2013.

2.1.1. Caso o candidato não possua acesso à Internet, será

disponibilizado computador para o acesso, no horário das 14h (quatorze) às 17h (dezessete), nos dias úteis, na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, Câmpus Dois Vizinhos, sita na Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão – Dois Vizinhos – PR.


2.1.2. Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 01.03.2013.

2.2. A inscrição somente será confirmada após a informação, pelo banco, do

pagamento da taxa de inscrição.

2.3. A partir do dia 07 de março de 2013, o candidato deverá consultar, via internet, se foi confirmado o pagamento da sua inscrição, bem como o ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizará computador e atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet, na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, sita na Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão – Dois Vizinhos – PR.

2.4. Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CADÚNICO – e for membro de família de baixa renda, devendo requerer a isenção na forma do Decreto nº 6.593, de 02.10.2008.

3. DA PROVA ESCRITA

3.1. A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõe o Programa, constante no Anexo II deste edital.

3.2. A prova Escrita será realizada no dia 10 de março de 2013, às 09 (nove)

horas, com sorteio ponto às 8 (oito) horas, nos locais a serem divulgados no site www.utfpr.edu.br/concursos, na UTFPR – Câmpus Dois Vizinhos, localizado na Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão – Dois Vizinhos – PR.

3.3. Após o sorteio do tema, o candidato terá 1 (uma) hora livre para consulta

bibliográfica, transcorrido este prazo, terá início a prova, com duração de 3 (três) horas.

3.4. Serão considerados aprovados, na Prova Escrita os candidatos que

obtiverem nota igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos.

3.5. Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático estarão automaticamente excluídos do Processo Seletivo.

4. DO SORTEIO DO PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

4.1. A data, o local e o horário de realização do sorteio de ponto para a prova de desempenho didático serão divulgados no Edital de Resultado da


Prova Escrita para os casos em que se aplica. O ponto sorteado para a Prova Escrita será eliminado desse sorteio.

5. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

5.1. A data, o local e o horário de realização do sorteio de ponto para a prova de desempenho didático serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita.

5.2. Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados os candidatos

na quantidade prevista no anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima para aprovação na Prova Escrita, conforme subitem 3.4.

5.3. A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula, de no máximo 30 minutos, perante a Banca Examinadora, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente.

5.4. O tema da Prova de Desempenho Didático será sorteado com 24 (vinte e

quatro) horas de antecedência e será único para todos os candidatos da respectiva área, extraído do programa da respectiva Área de Conhecimento que compõe o Anexo II do presente Edital.

5.4.1. A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa. 5.4.2. O ponto sorteado será divulgado no local das inscrições de que

trata o subitem 2.1.1 e no endereço www.utfpr.edu.br/concursos.

5.5. A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será

correspondente à ordem alfabética dos candidatos aprovados na prova escrita.

5.6. Os recursos didáticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com exceção de quadro-negro, giz e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

5.7. Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora, uma via do “Currículo Lattes” atualizado – com cópias simples dos diplomas de graduação e pós-graduação - e um plano de aula em três vias idênticas, contendo:

a) identificação do tema; b) desenvolvimento do tema; c) lista de exercícios (quando houver); d) identificação dos pré-requisitos; e) modo de avaliar o aprendizado; f) objetivos instrucionais;


g) bibliografia. 6. DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

6.1. Os candidatos serão classificados em função da pontuação nas Provas

Escrita e de Desempenho Didático, através do cálculo de Média Aritmética Simples. As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

7. DA APROVAÇÃO

7.1. Serão considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética

Simples entre as Provas Escrita e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 50 (cinquenta) e que as notas em cada uma das provas não sejam inferiores a 50 (cinquenta) pontos.

7.2. Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência aquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei n° 10.741/2003.

7.2.1. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na

situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem: a) obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho

Didático, b) obtiver maior número de pontos na Prova Escrita, c) for mais idoso.

8. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

8.1. O resultado da Prova Escrita será publicado em Edital, no endereço constante no subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, às 18 horas, do dia 11 de março de 2013.

8.2. O resultado final será publicado em Edital, no endereço constante no subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, às 18 horas, do dia 14 de março de 2013.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1. O não-pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido

para o seu ingresso facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do processo seletivo.


9.2. Os candidatos aprovados serão contratados para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, na forma da Lei nº 8.745/93, como Professor Substituto da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR, ou em qualquer de suas sedes, conforme critérios do Edital e seus do Anexos, respeitada a classificação obtida, constituindo-se também em cadastro reserva.

9.3. Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes,

se o candidato não comprovar, no ato da contratação, que satisfaz os requisitos constantes no Anexo I e no item 1 deste edital.

9.4. O candidato, quando for convocado, terá 24 horas para manifestar-se

sobre a aceitação ou não do cargo e mais 02 (dois) dias úteis para apresentar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua contratação.

9.5. O presente Processo Seletivo terá validade pelo período de 01 (um) ano.

9.6. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Comissão

Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 14 de fevereiro de 2013.

Adelaide Strapasson Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

De acordo: Carlos Eduardo Cantarelli Reitor




ANEXO I AO EDITAL Nº 001/2013 – PS – DV

CÂMPUS DOIS VIZINHOS

PROFESSOR SUBSTITUTO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO

BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

Área/Subárea VG PDD CH Turno Requisitos

Agronomia / Extensão Rural 01 06 40 M/T

Graduação e Mestrado na área de Ciências Agrárias ou em áreas afins.

Física / Física Geral 01 06 40 M/T Graduação em Física ou em Engenharia com especialização.

Recursos Florestais e Engenharia Florestal /

Conservação da Natureza / Recuperação de Áreas

Degradadas

01 06 40 M/T Graduação em Engenharia Florestal com especialização.

Zootecnia / Produção Animal / Avicultura 01 06 40 M/T

Graduação em Zootecnia ou em Medicina Veterinária com mestrado.

* Se não especificado, a pós-graduação mínima é em nível de especialização. VG: - número de vagas PDD: - número de candidatos convocados para as provas de desempenho didático CH: - carga horária TURNO: (M: manhã; T: tarde; N: noite)

REMUNERAÇÃO

TITULAÇÃO Tempo Integral (40 horas)

Vencimento Básico Retribuição por Titulação (R.T.) TOTAL

Graduação R$ 2.215,54 - R$ 2.215,54 Aperfeiçoamento R$ 2.215,54 R$ 58,74 R$ 2.274,28 Especialização R$ 2.215,54 R$ 140,87 R$ 2.356,41

Mestrado R$ 2.215,54 R$ 678,75 R$ 2.894,29 Doutorado R$ 2.215,54 R$ 1.610,35 R$ 3.825,89

TAXA DE INSCRIÇÃO (40h) R$ 59,00




ANEXO II AO EDITAL Nº 001/2013 – PS – DV

ÁREA/SUBÁREA: AGRONOMIA / EXTENSÃO RURAL CARGO: Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) A questão agrária na abordagem clássica; 2) A questão agrária brasileira; 3) Reforma Agrária no Brasil: histórico e concepções; 4) Principais abordagens da sociologia rural: marxismo, culturalismo e

funcionalismo; 5) Organizações sociais no meio rural: associativismo, cooperativismo,

sindicalismo rural, ONG’s. 6) Desenvolvimento capitalista e a pequena agricultura no Brasil; 7) Políticas agrícolas; 8) Cooperativismo agrícola; 9) Extensão Rural: histórico e concepções de ATER;

10) Métodos e técnicas para a ação do extensionista rural.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

OBS: A bibliografia contempla os livros/materiais considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ALVES, Eliseu; ROCHA, Daniela de Paula. Ganhar tempo é possível? In: GASQUEZ,

José Garcia; VIEIRA FILHO, José Eustáquio Ribeiro; NAVARRO, Zander (orgs). Agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA, 2010.

BARRINHA, R. N. Trabalho integrado e reprodução ampliada do capital: o caso do Sudoeste Paranaense. Tese (Doutorado) em História Social. Universidade Federal Fluminense, 2007. Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/td/1297.pdf

CAPORAL, F. R. A extensão rural e os limites à prática dos extensionistas do serviço público. Santa Maria: UFSM, 1991. 213p. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1991.

CORAZZA, Gentil e MARTINELLI,Orlando Jr.· Agricultura e Questão Agrária na História do Pensamento Econômico. Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v.10, n.9, nov.2002. Disponível em: http://www.upf.br/cepeac/download/rev_n19_2002_art1.pdf


DELGADO, Guilherme da C. Capital financeiro e agricultura no Brasil: 1965-1985. Campinas: Editora UNICAMP. 1985.

FONSECA, Maria Teresa. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Edições Loyola, 1985.

GERMER, Claus. A irrelevância prática da agricultura familiar para o emprego agrícola. Revista da Abra, jan-abr 2002, p. 47. Disponível em: http://www.abrareformaagraria.org/sites/default/files/1_jan_abr2002.pdf

GERMER, Claus. O sentido histórico da reforma agrária como processo de redistribuição da renda e da riqueza. Revista da Abra, n. 34, 2007 (p.41-56).. Disponível em: http://www.abrareformaagraria.org/sites/default/files/RevistaAbra34_-_vol2.pdf

GIRARDI, Eduardo Paulon. Atlas da Questão Agrária. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/

GOMES, Iria Zanoni. 1957, A revolta dos posseiros. Curitiba: Criar Edições, 1987.

GRAZIANO DA SILVA, J.; STOLCKE, V. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1981.

GRAZIANO DA SILVA, José. A modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

KAUTSKY, Karl. A Questão Agrária. Proposta Editorial. São Paulo, 1982.

LENIN, V. I. Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América: novos dados sobre as leis do desenvolvimento do capitalismo na agricultura. São Paulo: Editora Brasil Debates, 1980.

LENIN, V. I. Desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

LOUREIRO, M. R. (Org.). Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1981.

MARTINS, José de Souza (org.). Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1986.

MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. 4ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1990. 132p.

MARX, Karl. O Capital. Livro III, Vol. VI. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

MATTEI, L. Atualidades da teoria clássica sobre o capitalismo agrário. In: III Encontro Nacional de Eonomia Política, 1998, Niterói. Anais do III Encontro Nacional de Economia Política. Niterói: EDUFF, 1998. p. 993-1017.

MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.

MOTTA, F.C.P et all (Org.). Participação e Participações: ensaios sobre autogestão. São Paulo: Editora Babel Cultural, 1987.

RODRIGUES, Cyro Mascarenhas. Conceito de seletividade de políticas públicas e sua aplicação no contexto da política de extensão rural no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 14, n.1, p. 113-154, 1997.

SAMPAIO, Fernando dos Santos; MEDEIROS, Marlon Clovis. Questão Agrária e Desenvolvimento Brasileiro. Revista Princípios, São Paulo, v. 78, p. 74-78, 2005.

STEDILE, J. P. (org). A Questão Agrária no Brasil: Vol. 1 - O debate tradicional: 1500-1960; Vol. 3 - Programas de reforma agrária: 1946-2003;


Vol. 5 - A classe dominante agrária - natureza e comportamento: 1964-1980. Ed. Expressão Popular, 2010.

STÉDILE, João Pedro (org). A questão agrária hoje. Porto Alegre: UFRGS, 1994.




ÁREA/SUBÁREA: FÍSICA / FÍSICA GERAL CARGO: Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Cinemática. 2) Leis de Newton. 3) Conservação da Energia. 4) Torque e equilíbrio estático. 5) Sistemas de Partículas e Colisões. 6) Fluidos. 7) Temperatura, Entropia e Leis da Termodinâmica. 8) Teoria Cinética dos Gases. 9) Eletrostática e Eletrodinâmica.

10) Magnetismo e Eletromagnetismo




HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, vol1, 2 e 3. 9ª

Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2012.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol 1, 2 e 3. 4ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher. 2002.

SEARS e ZEMANSKI, Física, Vol 1, 2 e 3. 12ª Edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil LTDA. 2008.

TIPLER, P. A. Física Para Cientistas e Engenheiros, Vol 1 e 2. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2009




ÁREA/SUBÁREA: RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL /

CONSERVAÇÃO DA NATUREZA / RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

CARGO: Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Ciclos biogeoquímicos 2) Dinâmica de populações 3) Sucessão florestal 4) Banco de sementes 5) Chuva de sementes 6) Interações interespecíficas 7) Ecologia de paisagem 8) Classificação de vegetação 9) Recuperação de áreas degradadas

10) Ecossistemas florestais brasileiros




AB’SABER, A. N. Ecossistemas do Brasil. 1 ed. São Paulo: Metalivros, 2006.

CRESTANA, M. S. M.; TOLEDO FILHO, D. V.; CAMPOS, J. B. Florestas - Sistemas de recuperação com essências nativas. Campinas: CATI. 2006.

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FERNANDES, A. Fitogeografia Brasileira. 3 ed. Fortaleza: Ed. UFC, 2007.

KAGEYAMA, P. Y.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES L. F. D; ENGEL V. L.; GANDARA, F. B (Orgs.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF. 2003.

MARTINS, S. V.; GANDOLFI, S. High diversity forest restoration in degraded areas: methods and projects in Brazil. Nova Science Publishers, 2007.

METZGER, J. P. Como lidar com regras pouco óbvias para conservação da biodiversidade em paisagens fragmentadas. Natureza e Conservação, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 125-137, 2006.

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning. 2007.


REIS, A.; BECHARA, F. C.; ESPINDOLA, M. B.; VIEIRA, N. K.; SOUZA, L. L. Restauração de áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza & Conservação. Curitiba, v. 1, n. 1, p. 28-36, 85-92, abr., 2003.

RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Ambito Cultural, 1997.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

VELOSO, H. P. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, Rio de Janeiro, n.1. p.1-92, 1992.




ÁREA/SUBÁREA: ZOOTECNIA / PRODUÇÃO ANIMAL / AVICULTURA CARGO: Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Manejo Nutricional de Frangos de Corte; 2) Manejo Nutricional de Aves de Postura de Reprodução; 3) Ambiência em Avicultura; 4) Manejo da Cria e Recria em Aves de Postura Comercial; 5) Manejo de Poedeiras Pesadas em Fase de Produção; 6) PNCEBT - Programa Nacional de Erradicação e Controle de Brucelose e

Tuberculose; 7) Biossegurança e Biosseguridade em Avicultura; 8) Doença de Newcastle e Influenza Aviária; 9) Higiene e Desinfecção de Instalações Zootécnicas;

10) Vacinas e Vacinação em Avicultura.




BEER.J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 2ª Edição. Rocca. 1999.

BERCHIERI JÚNIOR, A, SILVA, EM, FÁBIO, JD et al. Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2009. MANUAL MERCK DE VETERINÁRIA. 8ª Ed. 2001.

FISCHER,I., SCROFERNEKER,M.L. Imunologia Básica e Aplicada. 2ª Edição. 2007.

http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal acessado em 07/02/2013 às 8:58h.

LANNA, G.R.Q. Avicultura. Recife: UFRPE, 2000.

MACARI,M. Água na Avicultura Industrial. Jaboticabal: FUNEP, 1994.

MENDES, AA, NAAS, A, MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas, FACTA, 2004. 356p. SANTOS, BM, PEREIRA, CG, GÓMEZ, SYM, ABREU, TGM. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa: Editora UFV, 2009. 150p. SANTOS, BM, PINTO, AS, FARIA, JE. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora UFV, 2008. 87 p.

MORENG,R.,AVENS,J.S. Ciência e Produção de Aves. São Paulo:Rocca, 1990

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