edital 004 2015 ps ct abertura

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Comissão Permanente de Concurso Público

Edital 004/2015–PS–CT–Abertura

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante Portaria Interministerial nº 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de 27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno público que no período de 14 a 24 de fevereiro de 2015, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Curitiba, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para preenchimento de 09 (nove) vagas para Professor do Magistério Federal Substituto, conforme carreiras e áreas especificada no Anexo I, nos termos do presente Edital. 1. DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 1.1 Não ser docente vinculado à carreira do magistério federal de que trata a Lei nº 12.772/2012. 1.2 Atender aos requisitos do Anexo I. 1.3 Nos termos da Lei nº 8.745/93, fica impedido de assumir o candidato que já tenha tido vínculo com a Administração, sob a égide da Lei nº 8.745/93, nos últimos 24 meses. 1.4 Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente conforme Lei nº 8.112/90. 1.5 No caso de acumulação de cargos, possuir carga horária compatível com a proposta no Anexo I. 2. DA INSCRIÇÃO 2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, das 08h do dia 14 de fevereiro de 2015 às 20h do dia 24 de fevereiro de 2015. 2.1.1 Caso o candidato não possua acesso à Internet, será disponibilizado computador para o acesso, no horário das 14h00 às 17h30, nos dias úteis, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas, sita na Avenida Sete de Setembro, 3.165, Centro, Curitiba – PR. 2.1.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga em qualquer banco, até o dia 25/02/2015. 2.2 A inscrição somente será confirmada após a informação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição. 2.3 No dia 02/03/2015, o candidato deverá consultar, via internet, sua inscrição e o ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizará computador e atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet, no endereço citado no item 2.1.1. 2.4 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CADÚNICO – e for membro de família de baixa renda, devendo requerer a isenção na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008. 2.5 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverá fazê-lo no período improrrogável do dia 14 a 19 de fevereiro de 2015. 2.6 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) serão divulgados no dia 23/02/2015, até às 18 (dezoito) horas, no endereço eletrônico do concurso (http://www.utfpr.edu.br/concursos). 2.7 O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no processo seletivo efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.1.2. 2.8 Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção. 3. DA PROVA ESCRITA 3.1 A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõem o programa disponível no Anexo II. 3.2 A Prova Escrita será realizada no dia 03/03/2015, às 09h30min (nove horas e 30 minutos), com sorteio do ponto às 08h30 (oito horas e trinta minutos), nos locais a serem divulgados no site www.utfpr.edu.br, conforme subitem 2.3. Após o sorteio do ponto, o candidato

http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/07/2011&jornal=1&pagina=76&totalArquivos=112



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745cons.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm

http://www.utfpr.edu.br/

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6593.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6593.htm

http://www.utfpr.edu.br/concursos

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terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, com duração máxima de 02h30min. 3.3 Para realização da Prova Escrita será requerida a apresentação do comprovante de pagamento da inscrição, a Guia de Recolhimento da União – GRU, bem como um documento oficial de identidade. 3.4 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa, contudo recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedência ao horário da prova. 3.5 Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos. 4. DO SORTEIO DE PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 4.1 A data, o horário e o local de realização do sorteio de ponto para a Prova de Desempenho de Ensino serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 5. DA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 5.1 A data, o horário e o local de realização da Prova de Desempenho de Ensino serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 5.2 Para a Prova de Desempenho de Ensino serão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima para aprovação na Prova Prática, conforme subitem 3.5, assim como aqueles que obtiverem a mesma nota do último classificado na Prova Escrita. 5.3 A Prova de Desempenho de Ensino consistirá em uma aula, de no máximo 30 minutos, perante a Banca Examinadora, com o objetivo de avaliar a competência do candidato em ministrar aula com habilidade, conhecimento e atitude. 5.4 O tema da Prova de Desempenho de Ensino será único para todos os candidatos da área, extraído do programa da respectiva Área de Conhecimento que compõe o Anexo II do presente Edital e será sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, em conformidade com o item 4 deste edital. 5.4.1 A presença do candidato ao sorteio de ponto é facultativa. 5.4.2 Os pontos sorteados serão divulgados no endereço www.utfpr.edu.br. 5.5 A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será correspondente à ordem alfabética dos candidatos inscritos. 5.6 Os recursos didáticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com exceção de quadro, giz e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade. 5.7 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho de Ensino, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora, uma via do Currículo Lattes atualizado – com cópias simples dos diplomas de graduação e pós-graduação – e um plano de aula, em três vias idênticas, contendo: a) identificação do tema; b) desenvolvimento do tema; c) lista de exercícios (se couber); d) identificação dos pré-requisitos;

e) modo de avaliar o aprendizado; f) objetivos instrucionais; g) bibliografia.

6. DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 6.1 Todas as provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 6.2 Os candidatos serão classificados em função da pontuação nas Provas Escrita e de Desempenho de Ensino, por meio do cálculo de Média Aritmética Simples.

http://www.utfpr.edu.br./

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7. DA APROVAÇÃO 7.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética Simples entre as Provas Escrita e de Desempenho de Ensino seja igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos e que a nota em cada uma das provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos. 7.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência aquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do Art.27 da Lei nº 10.741/2003. 7.3 Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem: a) obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho de Ensino; b) obtiver maior número de pontos na Prova Escrita; c) for mais idoso. 8. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 8.1 O resultado final será publicado em Edital, no local das inscrições de que trata o subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, até às 18 horas do dia 10/03/2015. 9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 9.1 O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para o seu ingresso facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do processo seletivo. 9.2 Os candidatos aprovados serão contratados para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, na forma do inciso IV do art. 2º da Lei nº 8.745/93, como Docente da Carreira de Magistério Federal Substituto, conforme consta do Anexo I, respeitada a classificação obtida, constituindo-se também em cadastro reserva. 9.2.1 As atividades serão desenvolvidas no Câmpus Curitiba da UTFPR, tanto na Sede Central quanto na Sede Ecoville. 9.3 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes se o candidato não comprovar, no ato da contratação, que satisfaz os requisitos constantes no Anexo I e no item 1 deste edital. 9.4 O candidato, quando for convocado, terá 24 horas para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 02 (dois) dias úteis para apresentar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua contratação. 9.5 O presente Processo Seletivo terá validade pelo período de 01 (um) ano. 9.6 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 13 de fevereiro de 2015.

Adelaide Strapasson Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

De acordo: Carlos Eduardo Cantarelli Reitor

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

http://www.utfpr.edu.br/

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745cons.htm

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ANEXO I AO EDITAL 004/2015 – PS – CT – Abertura

Professor da Carreira do MAGISTÉRIO SUPERIOR - Substituto

Área/Subárea VG PDE CH T Requisitos

Ciências Ambientais/ Gestão Ambiental

01 06 40 T/N

Graduação em Tecnologia em Processos Ambientais ou em Tecnologia em Química Ambiental ou em Gestão Ambiental ou em Engenharia Ambiental ou em áreas afins, todos com Pós-Graduação na área Ambiental.

Design/ Ferramentas Projetuais para o Design de Produtos

01 06 40 M/N

Graduação em Design ou em Desenho Industrial ou em Design de Produto, preferencialmente com Pós-Graduação em Design ou em áreas afins.

QUANDO NÃO ESPECIFICADA, A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMA DEVE SER EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO.

Professor da Carreira do ENSINO BÁSICO TÉCNICO E TECNOLÓGICO - Substituto

Área/Subárea VG PDE CH T Requisitos

Economia 01 06 40 M/N Graduação em Ciências Econômicas, com Pós-Graduação em Ciências Econômicas ou em Administração ou em Engenharias.

Gestão da Produção e Logística 01 06 40 M/N

Graduação em Administração ou em Comércio Exterior ou em Economia ou em Engenharia, todos com Pós-Graduação em Administração ou em Engenharia de Produção

Língua Alemã 01 06 40 T/N Graduação em Letras, com Pós-Graduação.

Língua Inglesa 01 06 40 M/T Graduação em Letras, com Pós-Graduação.

Mecânica Geral e Elementos de Máquinas

02 10 40 T/N

Graduação em Engenharia Mecânica ou em Engenharia Industrial Mecânica ou em Engenharia Naval ou em Engenharia Aeronáutica, preferencialmente com Pós-Graduação.

Projetos/Desenho Mecânico, Desenho de Máquinas, Sistemas CAD

01 06 40 M/T

Graduação em Engenharia Automotiva ou em Engenharia Mecânica ou em Engenharia Industrial Mecânica ou em Tecnologia em Mecatrônica Industrial ou em Tecnologia Mecânica ou em Tecnologia em Gestão da Manufatura, preferencialmente com Pós-Graduação.

QUANDO NÃO ESPECIFICADA, A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMA DEVE SER EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO. Legenda: VG: nº de vagas PDE: nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho de Ensino

CH: Carga horária T: Turno (M = manhã, T = tarde, N = noite)

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REMUNERAÇÃO

Professor do Magistério Superior – Substituto Professor do Ensino Básico Técnico e Tecnológico - Substituto

Titulação

Tempo Integral (40h) Valor da taxa de inscrição Vencimento

Básico Retribuição por

Titulação Total

Graduação 2.764,45 - 2.764,45

R$ 76,00 Especialização 2.764,45 253,13 3.017,58

Mestrado 2.764,45 835,05 3.599,50

Doutorado 2.764,45 1.934,76 4.699,21

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ANEXO II AO EDITAL 004/2015 – PS – CT – Abertura

NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Ciências Ambientais / Gestão Ambiental

PROGRAMA 1. Gestão Ambiental 2. Avaliação de Impactos Ambientais 3. Legislação Ambiental 4. Licenciamento ambiental 5. Direito Ambiental 6. Interpretação e aplicação da norma ISO 14001 7. Auditoria ambiental OBSERVAÇÃO:

O ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho de ensino.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. ABNT. NBR ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental: requisitos com orientações para uso. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ABNT. NBR ISO 19011 – Diretrizes para auditorias de sistemas de gestão. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. ANTUNES. P.B. Direito Ambiental. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2002. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria Ambiental: um curso de gestão. São Paulo: Editora Atlas S. A., 2009. CUNHA, S.B; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil Ltda, 1998. DONAIRE, D. Gestão Ambiental nas Empresas. São Paulo: Editora Atlas, 1999. LA ROVERA, E. L. (coord). Manual de auditoria ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 10ª ed. São Paulo: Editora Malheiros Editores, 2002. MARTINI JÚNIOR, L.C. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de Janeiro: Destaque, 2003. MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental: modelo ISO 14000. 3. ed. Nova Lima, MG: INDG - Tecnologia e Serviços Ltda, 2006. MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental. 3ªed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002. PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. SANCHEZ, E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. Licenciamento ambiental. 4 . ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Impetus, 2011.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA: Design/ Ferramentas Projetuais para o Design de Produtos

PROGRAMA 1. Processo de design: métodos, técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de projetos de design,

para exploração da estrutura do problema e da busca de soluções; 2. Ferramentas de apoio para o desenvolvimento de projeto de produtos e protótipos digitais; 3. Estratégias do design inseridas nos diversos contextos: industriais, comerciais e serviços; 4. Correlação entre os processos criativos, métodos e técnicas de design e o uso de ferramentas digitais


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. AHRENS, Carlos Henrique et al. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: E. Blucher, 2007. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: E. Blücher, 1998. BEST, Kathryn. Fundamentos de Gestão de Design. Porto Alegre: Bookman, 2012. CHENG, Ron K. C. Inside Rhinoceros 5. Clifton Park/US: Cengage Learning Inc, 2013. FIALHO, Arivelto Bustamante. Pro/ENGINNER Wildfire 3.0: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo, SP: Érica, 2006. FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks Premium 2013: Plataforma CAD/CAE/CAM para Projeto, Desenvolvimento e Validação de Produtos Industriais. São Paulo, SP: Érica, 2013. LÖBACH, Bernard E. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. MELO Chico Homem de. Os Desafios do Designer. São Paulo: Rosari, 2003. OLIVEIRA, Adriano de. Estudo dirigido de 3ds Max 9. São Paulo: Érica, 2007. OLIVEIRA, A. Modelagem Automotiva e de Produtos com Rhinoceros 3.0 e 3ds Max 8. São Paulo: Érica, 2005. ROSETTI, Eliânia. Desenhando Joias com Rhinoceros. São Paulo: Leon, 2013. STRUNCK, G. Viver de design. 4.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2004. YAMADA, Y. Rhinoceros 3.D Modeling. Tokyo: Car Styling Publishing Co, 2006.

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NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA/SUBÁREA: Economia

PROGRAMA

1. Sistemas Econômicos. 2. Fatores e variáveis que atuam no processo de produção e consumo: Oferta, Demanda, Equilíbrio de

Mercado, Elasticidades, Teoria da Produção e Custos da Produção. 3. Estruturas de Mercado e Formação de Preços. 4. Organização Econômica: PIB, PNB, Crescimento e Desenvolvimento Econômico, Poupança e

Investimento, Oferta e Demanda Agregadas. 5. Moeda e Sistema Financeiro. O papel do Banco Central. Inflação. 6. O Papel do Estado do Processo Econômico. O Papel das Políticas Econômicas. Política Fiscal. Política

Monetária. Política Cambial. 7. Economia Internacional: Aspectos Microeconômicos e Aspectos Macroeconômicos. OBSERVAÇÕES:


Material necessário para a resolução da prova: calculadora financeira.


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. DORNBUSCH, R. & FISHER, S. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KRUGMAN, P & OBSTIFELD, M. Economia Internacional. 8ª. Ed. Prentice Hall Brasil, 2010. KUPFER, DAVID, ORG. HASENCLEVER, LIA, Org. Economia industrial : fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2ª. Ed. Elsevier Editora, 2013. MANKIW, N. GREGORY. Introdução à economia. 6ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. Microeconomia. 7ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.

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NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA/SUBÁREA: Gestão da Produção e Logística

PROGRAMA

1. LAYOUT 2. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE

MATERIAIS (MRP I) 3. JUST-IN-TIME E JUST IN SEQUENCE: PLANEJAMENTO E CONTROLE 4. BALANCEAMENTO DE LINHA 5. PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE 6. TPM – TOTAL PRODUCTIVE MAINTANANCE 7. FERRAMENTAS DA QUALIDADE 8. LOGÍSTICA: ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 9. LOGÍSTICA: ESTRATÉGIAS DE COMPRAS E PRODUÇÃO 10. LOGÍSTICA: ESTRATÉGIA DE TRANSPORTE

OBSERVAÇÃO:



A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. BÁSICA

BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo, Atlas. BALLOU, RONALD H. Gerenciamento da Cadeia De Suprimentos. Bookman. BROWN, Steve; LAMMING, Richard; BESSANT, J. R.; JONES, Peter (Autor). Administração da produção e operações: um enfoque estratégico na manufatura e nos serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CHOPRA, SUNIL; MEINDL, PETER. Gestão da Cadeia De Suprimentos. 4 ed. PRENTICE HALL BRASIL, 2011. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços : uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006. GAITHER, N. e FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002. NAKAJIMA, Seiichi (1989). TPM development program: implementing total productive maintenance. Cambridge, Mass.:

Productivity Press. OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção. Além da Produção em Larga Escala. Bookman, 1997. OLIVEIRA, O.J. (org). Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

SLACK, NIGEL; CHAMBERS, STUART; JOHNSTON, ROBERT. Administração da produção. 3. ED. SÃO PAULO, SP: ATLAS, 2009. COMPLEMENTAR BORRIS, Steven. Total Productive Maintenance (1st ed.). New York, New York: McGraw Hill. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2006. DONALD J. BOWERSOX, M. BIXBY COOPER, DAVID J. CLOSS. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. Bookman, 2006. JOHNSTON, R. e CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. rev, aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. SHINGO, S. “O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção”. 2. ed. Porto Alegre. Artes Medicas. 1996.

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NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA/SUBÁREA: Língua Alemã

PROGRAMA PARA PROVA ESCRITA 1. Angewandte Linguistik im DaF-Unterricht; 2. Die Rolle der Kultur im DaF-Unterricht; 3. Grammatikdarstellung im DaF-Unterricht; 4. Lesen und Textinterpretation im DaF-Unterricht; 5. Methodik und Didaktik in DaF. 6. Textproduktion im DaF-Unterricht;

PROGRAMA PARA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 1. Adjektive: Positiv, Komparativ und Superlativ; 2. Konjunktionen; 3. Modalverben; 4. Personalpronomen; 5. Präpositionen; 6. Relativpronomen. 7. Verben im Präsens; 8. Verben im Perfekt; 9. Verben: Akkusativ, Dativ oder Dativ und Akkusativ; 10. Trennbare Verben; OBSERVAÇÕES:

Não será permitido o uso de dicionário na prova.

A Prova Escrita e a Prova de Desempenho de Ensino deverão ser realizadas em Língua Alemã.


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados na elaboração da prova. BOHUNOVSKY, Ruth. Ensinar Alemão no Brasil. Curitiba, Editora UFPR, 2011. DREYER, H. – SCHMITT, R. Lehr- und Übungsbuch der deutschen Grammatik. München, Verlag für Deutsch, 2000. HALL, K. – SCHEINER, B. Übungsgrammatik für Fortgeschrittene. München, Max Hueber Verlag, 2001. NEUNER, Gerhard. Methoden Des Fremdsprachlichen Deutschunterrichts. Berlin, Langenscheidt, 1996. NEUNER, Gerhard. Übungstypologie zum kommunikativen Deutschunterricht. Berlin, Langenscheidt, 1996.

DALLAPIAZZA, R-M. Tangram 1A – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010. DALLAPIAZZA, R-M. Tangram 1B – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010. DALLAPIAZZA, R-M. Tangram 2A – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 1999. DALLAPIAZZA, R-M. Tangram 2B – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2000. BOVERMANN, M. Schritte 1 – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010. BOVERMANN, M. Schritte 2 – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010. HILPERT, S. Schritte 3 – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010. HILPERT, S. Schritte 4 – Deutsch als Fremdsprache. München, Max Hueber Verlag, 2010.

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NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA/SUBÁREA: Língua Inglesa

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA

1. Adjectives 2. Adverbs 3. Articles 4. Direct and Indirect Speech 5. If-clauses 6. Nouns 7. Prepositions 8. Pronouns and Compounds 9. Reading Comprehension 10. Relative Clauses 11. Verb Tenses 12. Writing

PROGRAMA PARA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 1. Food and Diets 2. Directions and Locations 3. Leisure and Entertainment 4. Places, Transport, and Travel 5. Home and Furniture 6. Planning the future 7. Personal Histories 8. Environment 9. Regrets 10. Advice; suggestions or recommendations OBSERVAÇÕES:

Não será permitido o uso de dicionário na prova.

A Prova Escrita e a Prova de Desempenho de Ensino deverão ser realizadas em Língua Inglesa.


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. 1. BACKMAN, L & Fundamental Considerations in Language Testing. Oxford, Oxford University Press, 1990. 2. Bax, S (2003) The end of CLT: a context approach to language teaching ELT J 2003 57: 278-287

3. BROWN, Douglas H Principles of Language Learning and Teaching Longman/ 2007 4. GOWER, R.; PHILLIPS, D.; WALTERS, S. Teaching practice: a handbook for teachers in training Macmillan

Books for Teachers/ 2005 5. KRAMSCH, C Language and culture Oxford / 2003 6. LARSEN-FREEMAN, D Techniques and principles in language teaching Oxford / 2000 7. SHARMA, Pete; BARRETT, Barney Blended learning using technology in and beyond the language classroom

Oxford: Macmillan Education, 2007 8. SILVEIRA, M. I. M Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino

Edições Catavento / 1999 9. RICHARDS, J. C.; LOCKHART Reflective teaching in second language classrooms Cambridge/1994 10. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S Approaches and methods in language teaching Cambridge/2001

11. Quadro Europeu Comum de Referências para as Línguas: Aprendizagem, Ensino e Avaliação. http://www.coe.int/T/DG4/Linguistic/CADRE_EN.asp

http://www.coe.int/T/DG4/Linguistic/CADRE_EN.asp

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NÍVEL DE ENSINO: NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA: Mecânica Geral e Elementos de Máquinas

PROGRAMA

1. Sistemas de Forças e Equilíbrio Estático de Corpos Rígidos 2. Forças em Vigas: Carregamentos e Diagramas de Esforço Cortante e Momento Fletor 3. Fadiga de Componentes Mecânicos 4. Dimensionamento de Eixos 5. Elementos de Fixação: Parafusos e Soldas 6. Transmissão Rígida (Engrenagens) 7. Transmissão Flexível (Correntes e Correias)


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados. MERIAM, J.L., KRAIGE, L.G., Mecânica – Volume 1: Estática, 5ª Edição, LTC, 2004. HIBBELER, R., Mecânica: vols. 1 e 2, 8ª. ed.. Rio de Janeiro. LTC, 1999. HIBBELER, R. Resistencia dos Materiais, 5ª. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas, 10ª Edição. Editora Érica Ltda , 1995. NIEMANN,G. Elementos de Máquinas. Vol. 1, 2 e 3, Edgard Blücher Ltda, 1971. NORTON, R. L. Projetos de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. Porto Alegre. Bookman 2004. SHIGLEY, J. Elementos de Máquinas Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro. LTC, 1984.

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NÍVEL DE ENSINO: Básico, Técnico e Tecnológico ÁREA: Projetos/ Desenho Mecânico, Desenho de Máquinas, Sistemas CAD

PROGRAMA 1. Técnicas de representação utilizadas em desenho mecânico 2. Técnicas de desenho para a fabricação e montagem 3. Tolerância Dimensional e Geométrica 4. Rugosidade superficial 5. Desenvolvimentos de sistemas mecânicos com ferramentas CAD 3D (Desenho Auxiliado por Computador) 6. Projeto de dispositivos mecânicos


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo : Edgard Blücher, 1995. BESANT, C.B. CAD/CAM: Projeto e fabricação com o auxílio do computador. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1995. CAULLIRAUX, H. M.; COSTA, L. S. S. (Organizadores). Manufatura Integrada por Computador: Sistemas Integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Editor Campus, SENAI, COPPE/UFRJ, 1995. FRENCH, E. Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre : Globo, 1975. HOELSCHER, P. Randolph. Expressão Gráfica Desenho Técnico. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1978. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATTO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico. 2ª ed. São Paulo : Hemus, 1981. MARTIGNONI, A. Construção Eletromecânica. Porto Alegre : Globo, 1979. Normas Técnicas para desenho técnico e para representação de elementos de máquinas. RESHETOV, D. N. Atlas de Construção de Máquinas. São Paulo : Hemus, 1979. HIGLEY, Joseph E. Elementos de Máquinas. V. 1,2. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1984. STEMMER, C. E. Projeto e Construção de Máquinas. Porto Alegre : Globo, 1979. MAURI, H.. Construção de dispositivos. São Paulo: Polígono, 1972. 3 v. GRANT, Hiram E.. Dispositivos em usinagem : fixações, localizações e gabaritos não-convencionais. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1982.

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