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EDIÇÃO IX 2012 PERÍODO: 07/07 à 13/07 de 2012 Departamento Tributário Atualização da Legislação 13/07/2012

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EDIÇÃO IX – 2012 PERÍODO: 07/07 à 13/07 de 2012

Departamento Tributário

Atualização da Legislação

13/07/2012

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ÍNDICE

DESTAQUES ............................................................................................................................................................................. 4

GOVERNO PREPARA CORTE DE TRIBUTOS SOBRE CONTAS DE ENERGIA DE GRANDES EMPRESAS .................................. 5

COMISSÃO APROVA PROJETO DE LEI QUE DIMINUI CARGA FISCAL DE EMPRESAS ........................................................... 7

CAE APROVA PROJETO QUE REDUZ CARGA FISCAL DE EMPRESAS .................................................................................... 8

DESONERAÇÃO NÃO VIRA EMPREGO ................................................................................................................................. 9

GOVERNO CONTINUARÁ A FAZER AJUSTES NO SISTEMA TRIBUTÁRIO, DIZ MANTEGA .................................................. 10

TRIBUTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS ............................................................................................................................ 11

TRF IMPEDE RECEITA DE APLICAR MULTA ........................................................................................................................ 12

SEFA-PR LANÇA SIGEF7, SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO FISCAL DE CONTRIBUINTES EM TEMPO REAL ................... 13

A CARGA TRIBUTÁRIA EXIGE UM PLANEJAMENTO EFICIENTE ......................................................................................... 14

CONSULTA AO SEGUNDO LOTE DE RESTITUIÇÕES DO IR SERÁ LIBERADA NA SEGUNDA-FEIRA ...................................... 16

TRCT - NORMAS EM VIGOR QUE DESORIENTA AS EMPRESAS ......................................................................................... 17

COPOM DIMINUI TAXA BÁSICA DE JUROS PARA 8% AO ANO .......................................................................................... 19

FEDERAL ................................................................................................................................................................................ 20

PROTOCOLO ICMS Nº 86, DE 5 DE JULHO DE 2012 .......................................................................................................... 21

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 70, DE 5 DE JULHO DE 2012 ................................................................................... 24

PORTARIA Nº 1.057, DE 6 DE JULHO DE 2011 .................................................................................................................. 39

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 68, DE 4 DE JULHO DE 2012 ................................................................................... 41

DISTRITO FEDERAL ................................................................................................................................................................ 42

PORTARIA Nº 101, DE 10 DE JULHO DE 2012 ................................................................................................................... 43

MATO GROSSO ..................................................................................................................................................................... 45

PORTARIA Nº 176, DE 04 DE JULHO DE 2012 ................................................................................................................... 46

PARAÍBA ................................................................................................................................................................................ 49

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 11 DE JULHO DE 2012 ............................................................................................. 50

.............................................................................................................................................................................................. 52

CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO .............................................................................................................................................. 52

.............................................................................................................................................................................................. 52

PIS E COFINS – SÍNTESE DOS REGIMES DE APURAÇÃO..................................................................................................... 53

ALTERNÂNCIA LUCRO PRESUMIDO E REAL ...................................................................................................................... 55

ATIVIDADE LEGISLATIVA ....................................................................................................................................................... 56

.............................................................................................................................................................................................. 56

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CAMÂRA DOS DEPUTADOS ............................................................................................................................................... 57

SENADO FEDERAL ............................................................................................................................................................. 61

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DESTAQUES

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

DESTAQUES

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GOVERNO PREPARA CORTE DE TRIBUTOS SOBRE CONTAS DE ENERGIA DE GRANDES EMPRESAS

A presidente Dilma deve anunciar a redução do PIS/Cofins da conta de energia para as grandes empresas.

A presidente Dilma Rousseff deve anunciar no mês que vem a desoneração da conta de energia para grandes empresas.

A alíquota do PIS/Cofins, que incide sobre a conta de energia elétrica, será praticamente zerada. O governo também

pretende extinguir alguns encargos embutidos no preço, como a Reserva Global de Reversão (RGR), a Conta de

Consumo de Combustíveis (CCC), entre outros.

Os detalhes da medida estão sendo fechados pelo Ministério da Fazenda, mas a desoneração só vai entrar em vigor a

partir de janeiro de 2013. O objetivo é reduzir o preço final da conta de energia aos grandes consumidores em pelo

menos 10% - só o PIS/Cofins representa 8,5% do preço final de energia elétrica. Com a desoneração, o governo espera

criar as condições para que, em seguida, os Estados "façam a sua parte", isto é, reduzam as alíquotas do ICMS cobrado

sobre o insumo.

A presidente deve anunciar a redução do preço da energia até o dia 7 de agosto, quando recebe no Palácio do Planalto,

pela terceira vez no ano, um grupo de 30 empresários de grandes companhias. Conhecido como G-30, esse grupo

alertou a presidente, nas duas reuniões realizadas em 2012 (em 22 de março e 3 de maio), que a medida poderia ter

efeito imediato sobre a atividade econômica, e, consequentemente, sobre as perspectivas de novos investimentos.

O governo está preocupado com setores como alumínio, siderurgia, papel e celulose e petroquímico, que são

eletrointensivos (consomem muita energia no processo produtivo). Carlos Jorge Loureiro, presidente da DCL Aços

Laminados, afirmou que a desoneração de impostos e encargos, se adotada, pode salvar as siderúrgicas e, com isso, o

setor de distribuição de aço. "É difícil achar que dá para ganhar dinheiro com distribuição de aço se o seu fornecedor, a

siderúrgica, está mal", disse o empresário ao Valor.

Também presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Loureiro disse que o consumo aparente (a

soma do que é produzido no Brasil com o que é importado) de aço aumentou apenas 1,6% entre 2007 e 2011, e o

resultado só não foi negativo por conta das importações - a produção nacional no período despencou 7%.

"O mercado está ruim, o momento é muito difícil. As siderúrgicas brasileiras estão trabalhando com margens muito

baixas e cada vez menores, para continuar competindo de alguma forma. Uma desoneração dos custos com energia

seria um refresco muito importante para toda a cadeia", afirmou o empresário.

Ao empurrar o início da desoneração para 2013, o governo evita abrir mão de recursos fiscais importantes para o

cumprimento da meta de superávit primário deste ano (R$ 139,8 bilhões). Ao mesmo tempo, segundo informou um

assessor, a Fazenda prepara um projeto de lei para alterar o artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que

determina ao governo elevar tributos para contrabalançar as renúncias fiscais, no caso com cortes no PIS/Cofins. Caso

aprovado, o projeto vai retirar a obrigação de compensação de receitas já para o próximo exercício.

A redução no preço da energia tem urgência na agenda de prioridades de Dilma, que conta também com a busca por

uma solução para os contratos das usinas do setor elétrico, cuja concessão termina em três anos. O governo também

prepara as concessões de portos, rodovias e a ampliação das concessões de aeroportos, para exploração do setor

privado.

Com essas iniciativas, a presidente espera montar uma "agenda paralela", como denominou um assessor presidencial,

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para o segundo semestre. A ideia é se contrapor à acirrada agenda política que começa em agosto, quando se

concentram o julgamento do caso do "mensalão" no Supremo Tribunal Federal (STF), a retomada da Comissão Mista

Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira no Congresso e o início das campanhas municipais.

Fonte: Valor Econômico

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COMISSÃO APROVA PROJETO DE LEI QUE DIMINUI CARGA FISCAL DE EMPRESAS

A medida pretende elevar de 30% para 50% o limite para a compensação de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativo da CSLL

(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) nos exercícios de 2012 a 2014.

A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (10), em decisão terminativa, o projeto de

lei que pretende diminuir a tributação do prejuízo, uma das maiores distorções do sistema tributário brasileiro.

A medida, idealizada pelo senador Francisco Dornelles (PR-RJ), pretende elevar de 30% para 50% o limite para a compensação de

prejuízo fiscal e de base de cálculo negativo da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) nos exercícios de 2012 a 2014.

Segundo o relator da proposta, o senador Armando Monteiro (PTB-PE), a medida poderá ajudar as empresas brasileiras a enfrentar

a crise que ameaça a economia mundial.

Regra atual

No jargão técnico, a chamada “trava dos 30%” estabelece que a pessoa jurídica poderá utilizar o “estoque de prejuízos acumulados”

para abater não mais que 30% do lucro apurado no exercício corrente. Os 70% restantes serão tributados, independente dos

resultados obtidos nos exercícios anteriores.

Apesar de concordar com a proposta, o líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), ressalta que a medida representará

para a União uma renúncia fiscal de R$ 1,5 bilhão por ano.

Fonte: Infomoney

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CAE APROVA PROJETO QUE REDUZ CARGA FISCAL DE EMPRESAS

O projeto eleva de 30% para 50% o limite para a compensação de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social

sobre o Lucro Líquido (CSLL) nos exercícios de 2012 a 2014.

Uma das maiores distorções do sistema tributário brasileiro, a tributação do prejuízo, deverá serreduzida

por projeto de lei aprovado nesta terça-feira (10) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). A avaliação sobre os efeitos dessa

proposta (PLS 410/2009) foi apresentada por seu autor, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Aprovado em decisão terminativa pela CAE, o projeto eleva de 30% para 50% o limite para a

compensação de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) nos

exercícios de 2012 a 2014.

A regra atual estabelece o que, no jargão técnico, é chamado de “trava dos 30%”, pela qual a pessoa jurídica poderá utilizar o

“estoque de prejuízos acumulados” para abater não mais que30% do lucro apurado no exercício corrente. Os 70% restantes serão

obrigatoriamente tributados, qualquer que tenham sido os resultados de exercícios anteriores.

O relator da proposta, senador Armando Monteiro (PTB-PE), afirmou que a medida tem caráter anticíclico e pode ajudar

as empresas brasileiras a enfrentar a crise que ameaça a economia global.

O líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), disse concordar com a proposta, mas observou que ela representará para a

União uma renúncia fiscal de R$ 1,5 bilhão por ano.

Fonte: Agencia senado

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DESONERAÇÃO NÃO VIRA EMPREGO

O governo atende quem chora mais, mas nem sempre quem chora mais é que deveria ser atendido. Nem todo choro precisa ser

enxugado.

A Câmara dos Deputados deve votar hoje a segunda etapa do Brasil Maior, projeto do governo federal para incentivar a indústria

nacional e reanimar a economia. Com o programa do governo, em vez de pagarem 20% de contribuição previdenciária sobre a folha

de pagamento, as indústrias passaram a pagar 1% ou 2% sobre o valor da receita bruta. Ainda assim, pelo menos até agora, tais

benefícios não vêm se convertendo em empregos; ao menos não como no ano passado. Os setores mais beneficiados com

desonerações, que tiveram início no fim do ano passado, reduziram o ritmo de criação de novas vagas.

Linha de ação

As desonerações têm sido a principal linha de Ação da política industrial do governo. Somente a indústria automobilística recebeu

incentivos de R$ 26 bilhões desde o início da crise econômica internacional. No período foram gerados 27,7 mil novos empregos, o

que significa dizer que cada emprego custou R$ 1 milhão em desonerações. Até agora, as medidas de incentivo acabaram

privilegiando setores mais organizados, que portanto conseguem fazer um lobby maior, na avaliação do Economista Christian Luiz

da Silva, da UTFPR. “O governo atende quem chora mais, mas nem sempre quem chora mais é que deveria ser atendido. Nem todo

choro precisa ser enxugado” diz ele.

Segundo ele, nem todos os setores beneficiados responderão com a geração de empregos da mesma forma. O setor de vestuário,

por exemplo, que tradicionalmente gera muita mão de obra, passa por mudanças estruturais que vão além da

atual Conjuntura internacional desfavorável. “É um setor que passa por um processo de reformulação, com deslocamento

geográfico de fábricas, aquisição de empresas nacionais por estrangeiras e forte concorrência internacional. Medidas como essa dão

um fôlego, mas não resolvem o problema”, diz.

Para Eduardo Costa Pinto, professor de Macroeconomia do Instituto de Economia da UFRJ, estas medidas vão surtir efeitos

positivos à indústria até o final do ano, mas não representam uma solução estrutural. “Apontam mais uma reação do governo à

crise, mas 2012 já é um ano perdido. Podemos, pelo menos, reverter um quadro negativo do primeiro semestre”, decreta.

Além de não surtir o efeito esperado sobre o emprego, as medidas de estímulo adotadas pelo governo para incentivar setores da

indústria, como o de desoneração da linha branca (geladeiras e fogões) e dos móveis, não foram suficientes para evitar a queda

na Produção industrial brasileira em maio – que recuou 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o IBGE. O

resultado foi influenciado, principalmente, pelo recuo de 16,8% na Produção de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões,

ônibus e autopeças). No período, os estoques de automóveis nas montadoras alcançaram 43 dias.

Nova fase atinge investimentos

A segunda fase do plano Brasil Maior – anunciada ainda em abril, mas colocada para votação na Câmara dos Deputados só hoje –

prevê mais do que a desoneração da folha salarial a onze novos setores. Além de estender os incentivos fiscais a setores-chave,

como o de autopeças e de Bens deCapital mecânicos, o plano prevê a desoneração do Regime Tributário para Incentivo à

Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), abrangendo os Investimentos em armazenagem, proteção ambiental,

compra de máquinas e equipamentos com melhor eficiência energética, melhorias em sistemas de segurança e de monitoramento,

entre outras possíveis aplicações.

Isso, segundo economistas, pode realmente colaborar para a retomada da Economia brasileira. “Essa nova etapa da MP fala

sobre Investimentos em infraestrutura e estrutura da rede de comunicação, mais do que a desoneração da folha anunciada no ano

passado. Os efeitos devem ser maiores”, explica o Economista do Dieese-PR, Cid Cordeiro.

Fonte: Gazeta do Povo

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GOVERNO CONTINUARÁ A FAZER AJUSTES NO SISTEMA TRIBUTÁRIO, DIZ MANTEGA

O governo continuará a fazer ajustes no sistema tributário para dar mais competitividade à indústria.

O governo continuará a fazer ajustes no sistema tributário para dar mais competitividade à indústria, disse na noite de

ontem (5) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. “Vamos prosseguir nessa direção com firmeza. Queremos racionalizar

o sistema tributário, incentivando a produção e sem abrir mão de um Estado eficiente que garanta justiça social,

cobrada pela maioria das brasileiras e brasileiros”, ressaltou ao participar de evento promovida pela Agência Estado.

Mantega reafirmou que o governo também continuará com a sua política de desoneração da folha de pagamentos. “A

desoneração da folha de pagamentos de 15 setores da indústria é uma medida que ajuda no curto prazo, mas muda em

definitivo, para melhor, o custo da mão de obra para as empresas. Vamos continuar nesse caminho e ampliar para

outros setores essa iniciativa”, declarou.

O ministro Fazenda falou ainda da importância dos bancos públicos no financiamento das empresas no país, destacando

o trabalho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social nesse processo.

“O BNDES continua decisivo para elevar os investimentos das empresas. Se o setor privado tivesse mais ousadia e

resolvesse ampliar o crédito de longo prazo, o BNDES poderia efetuar menos desembolsos do que hoje”, disse. “O

mesmo raciocínio vale para o crédito tradicional. A agressividade dos bancos públicos na concessão de financiamentos

decorre da falta de apetite das instituições privadas para liberar mais crédito e baixar os juros”, completou.

Fonte: Agência Brasil

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TRIBUTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS

Vantagem ou uma pílula de veneno de longo prazo? Se for considerado indevido o benefício fiscal, como serão tratados os impostos

não recolhidos?

Muito se tem dito sobre INCENTIVOS FISCAIS, entretanto, poucos param para avaliar os impactos tributários que tais "incentivos"

geram na tributação das empresas.

Faz um bom tempo, estados e municípios, tem utilizado de leis especificas para incentivarem e viabilizarem a implantação de

projetos em cidades e estados, onde o empresário buscando melhorias no resultado de seu negócio, investe com a certeza de que

aquela "redução de carga tributária" lhe trará vantagens competitivas, mas ai vem a famosa PÍLULA DE VENENO TRIBUTÁRIO, do

sistema e podemos verificar que realmente não existe almoço 0800.

O Governo Federal, através de leis específicas, tem tratado tais subvenções como receita tributável e ai vem a grande maldade da

operação.

Passados alguns anos daquele excelente investimento o empresário descobre que esta devendo até o último tijolo de seu excelente

negócio, para o fisco federal.

Após a promulgação da Lei nº 11.638/2007, doações e subvenções para investimento não mais, podem ser classificadas como

reservas de capital.

Passam a ser contabilizadas como receita no resultado do exercício, assim sujeitas ao PIS e à COFINS (Leis nº 10.637/2002 e

10.833/2003).

Não existe nas citadas lei a possibilidade de exclusão de tais receitas de sua base de cálculo.

Seguindo a mesma regra, haverá a incidência do IRPJ e da CSLL, eis que a legislação só contempla como fora do âmbito da

tributação aquelas subvenções que forem reconhecidamente como reservas de capital (artigo 38, § 2º do Decreto-lei nº 1.598/1977

e artigo 443 do RIR).

Assim, colegas, atentem-se para tais questões, pois muitas vezes o canto da sereia não vai valer a pena e ainda, ficará o incauto

proprietário, sujeito a multas pesas por parte do fisco federal.

Por fim, mais rescentemente, temos visto o Ministério Público do Distrito Federal buscando ressarcimento do Governo do Distrito

federal e das empresas beneficiadas o ICMS não pago pelos industriais e atacadistas que se beneficiavam de uma legislação

considerada inconstitucional a ponto do CONFAZ criar um Convênio (questionado judicialmente como ilegal) para dar ao DF a

possibildiade de anistiar os valores não recolhidos pelos empresários.

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TRF IMPEDE RECEITA DE APLICAR MULTA

A aplicação de multa de 50% sobre pedidos de ressarcimento ou compensação de créditos tributários negados pela Receita Federal foi considerada inconstitucional pela Corte Especial do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região.

A aplicação de multa de 50% sobre pedidos de ressarcimento ou compensação de créditos tributários negados pela Receita Federal foi considerada inconstitucional pela Corte Especial do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região. Essa é a primeira decisão de um órgão máximo de segunda instância sobre a cobrança. A penalidade foi instituída em 2010 pela Lei nº 12.249.

Antes de ser alterada, a legislação previa uma multa de 20% por atraso no recolhimento de impostos compensados indevidamente com créditos tributários. A elevação do percentual da chamada multa isolada prejudica as empresas que recolhem PIS e Cofins pelo regime não cumulativo, principalmente as exportadoras, que acumulam muitos créditos. Entre novembro de 2010 e junho deste ano, a aplicação da penalidade gerou R$ 148,94 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Receita Federal. Só a 8ª Região Fiscal (SP), arrecadou R$ 67,13 milhões.

O caso analisado pelo TRF da 4ª Região - que abrange os Estados do Sul - é da Tyson do Brasil Alimentos. A agroindústria de Santa Catarina entrou com um mandado de segurança preventivo para evitar a aplicação da multa sobre pedidos de restituição - que somam cerca de R$ 10 milhões. Na primeira instância, porém, o pedido foi negado.

No TRF da 4ª Região, a maioria dos 15 desembargadores que compõem a Corte Especial entendeu que a pena viola garantias previstas na Constituição Federal. Uma delas seria o direito de pedir. "Diante da possibilidade de lhe ser aplicada a pena pecuniária, produz justo receio, a ponto de desestimulá-lo a efetivar o pedido da compensação a que teria direito", afirma a relatora da arguição de inconstitucionalidade, desembargadora Luciene Amaral Corrêa Münch.

De acordo com o advogado tributarista Guilherme Cezaroti, do escritório Campos Mello Advogados, a decisão indica que, para o Fisco, o contribuinte sempre age com má-fé ao solicitar uma restituição ou compensação tributária. "Agora, a Receita só poderá cobrar da Tyson os tributos não recolhidos, corrigidos pela Selic. Nenhuma multa pode ser aplicada", diz.

Os desembargadores concordaram ainda que haveria violação ao princípio da proporcionalidade, já que a penalidade é equivalente à metade do valor dos créditos. Além disso, entenderam que os dispositivos da lei questionados pelo contribuinte seriam abusivos por classificar o "mero pedido de ressarcimento ou compensação" como potencial infração. Para tributaristas, esse é o ponto principal do acórdão. "Há imposição de penalidade para o exercício regular de um direito. Não tem lógica", diz o advogado Luiz Rogério Sawaya.

O advogado Rafael Nichele, do Cabanellos Schuh Advogados Associados, lembra que a Receita Federal não tem qualquer prejuízo ao negar um pedido de ressarcimento ou compensação. "Por isso, não deve ser aplicada multa", afirma.

Para a advogada que representa a empresa no processo, Priscila Dalcomuni, do Martinelli Advocacia Empresarial, é inadmissível que o contribuinte fique sujeito a uma pesada pena pelo simples fato de tentar lutar por um direito. "Temos 290 normas em vigor de PIS e Cofins e muitas dúvidas sobre o que gera ou não créditos", diz.

O precedente favorável reforça a ideia da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de levar o assunto ao Supremo Tribunal Federal (STF). O departamento jurídico da entidade tem realizado estudos para decidir se entrará com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a multa.

Há contribuintes que conquistaram vitórias já na primeira instância. Em janeiro, a Justiça Federal em São Paulo proferiu sentença que impede a Receita de aplicar multa aos 51 associados da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). De acordo com o advogado que representa a entidade no processo, Fábio Pallaretti Calcini, do Brasil Salomão & Matthes Advocacia, a discussão já foi levada ao TRF da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul). Procurada pelo Valor, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) preferiu não comentar o assunto.

Fonte: Valor Econômico

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SEFA-PR LANÇA SIGEF7, SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO FISCAL DE CONTRIBUINTES EM TEMPO REAL

A Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA) lançou, nesta quinta-feira (5), o Sistema de Gerenciamento e Fiscalização Setorial (SiGeF7),

desenvolvido por técnicos da Receita Estadual e Celepar.

O sistema, que é inédito no Brasil, dará mais agilidade na constatação de desvios fiscais e eficácia no trabalho dos auditores.

Com o projeto, segundo Gilberto Della Coletta, Coordenador da Receita Estadual, a Inspetoria Geral de Fiscalização (IGF) terá

controle efetivo sobre todas as operações realizadas pelos principais contribuintes do Estado. Com isso, será possível prevenir a

sonegação de tributos e manter o nível de arrecadação do Estado.

Coletta esclareceu ainda que o sistema permite identificar e manter em separado o acompanhamento das grandes empresas,

responsáveis pela maior parcela de arrecadação de ICMS e do saldo devedor. “Com esse mapeamento, poderemos estabelecer as

prioridades de fiscalização”, disse.

De acordo com o coordenador, o projeto, que entra efetivamente em operação em agosto, envolve 105 auditores fiscais de todo o

Estado, que atuarão como coordenadores centrais e regionais de grupos de especialistas setoriais.

Coletta explicou ainda que será feito o acompanhamento de 3.819 empresas, que representam 1,38% das existentes no Estado e

correspondem a 11.051 estabelecimentos. Essas grandes empresas, no entanto, são responsáveis por 85,49% do total de saldos

devedores, 85,86% do total de saldos credores e 80,87% do total dos recolhimentos efetivos de ICMS.

Para o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, resultado do trabalho de equipe entre a SEFA e a Celepar, o SiGeF7

“permitirá, pela primeira vez na história do Fisco estadual, termos o controle das empresas, por ramo e segmento, em tempo real,

contribuindo para manter o crescimento da receita do Estado”.

O lançamento do sistema foi feito na manhã desta quinta-feira no auditório da SEFA, com a participação de delegados e inspetores

regionais e 105 auditores fiscais de todo o Estado, além de técnicos da Celepar.

Fonte: Sefaz PR

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A CARGA TRIBUTÁRIA EXIGE UM PLANEJAMENTO EFICIENTE

A carga tributária no país acaba por levar muitos à informalidade, porém é possível estudar o regime tributário menos oneroso para

o empreendimento, desde que não haja impedimentos estabelecidos em lei que não permita esta escolha.

Dos regimes de tributação presentes no Brasil vasta parte das empresas opta pelo simples nacional. Haja vista que as empresas do

Sistema Integrado de Tributos das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte representam aproximadamente 70% dos

empreendimentos brasileiros. A mínima parte delas opta pelo lucro real.

A União, ao dispor como opção do contribuinte a escolha do regime de tributação, indiretamente proporciona aos empresários a

alternativa também de realizar um planejamento tributário, este que é imprescindível nos dias atuais. Por vários motivos, até

mesmo para se inserir no mercado com poder de concorrência.

Afinal é natural que o cidadão, conhecendo a legislação tributária escolha o caminho menos oneroso para a gestão de seu negócio,

desde que não esteja infringindo nenhuma lei, norma ou ato legal.

Em resumo, o ato ilícito parte do momento em que há a fraude nas informações prestadas ao fisco, ou qualquer ato que seja

cometido contra os preceitos legais que consequentemente acabam por omitir ou mascarar informações e lesar os cofres públicos,

seja em conluio ou não.

A carga tributária aliada às novidades “SPEDianas” e outras obrigações faz o contador, administrador, tributarista, enfim, todos

capazes de realizar um sólido planejamento tributário, queimar neurônios para identificar a melhor tributação para seus clientes. O

vilão é e sempre será a carga tributária. Por este motivo busca-se sempre o refúgio ao simples nacional àqueles que estão aptos a

escolher este regime.

Para este instante, é sempre importante frisar que este regime é um benefício fiscal, portanto, muitas vezes fica excluída a hipótese

de usufruir de outros benefícios tributários disposto em leis estaduais, municipais ou federais. É importante ser analisado este

ponto no momento do planejamento.

Em raros casos o simples nacional não é o melhor caminho, normalmente ele é a “menina dos olhos” dos micro e pequenos

empresários, sejam industriais, comerciantes atacadistas e varejistas ou outros, justamente pelos benefícios. Geralmente pela carga

tributária incidente sobre a folha de salários, já que as empresas chamadas normais possuem uma carga expressiva sobre essa

fonte.

Nos casos de impedimento a este benefício fiscal chamado simples nacional, sobram os regimes do lucro real e presumido.

A partir do momento que há em nosso sistema de tributação, regimes de tributação, à escolha do contribuinte, com exceção dos

casos de impedimentos, permite-se então a elisão fiscal, ou melhor, o planejamento fiscal/tributário. Este é o instante tão

importante para definir o regime de tributação para cada ano-calendário.

A lei permite então que os contribuintes escolham caminhos lícitos que melhor se molda ao seu empreendimento, e para o

contribuinte o que melhor se molda certamente é o menos oneroso.

Em se tratando da atualidade, há rumores de que o governo estuda uma reforma tributária na indústria, já que é o setor que há

aproximadamente 10 anos não sofria queda na produção e agora em 2012 isso aconteceu. Ou seja, aquilo que normalmente era

regulado com os chamados impostos reguladores da economia não tem dado muito certo neste ano. Portanto cabe aos

profissionais ficarem atentos para as novidades que podem surgir nos próximo meses, até para instruir seus clientes.

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Voltando ao planejamento, é necessário observar, além da escolha do regime de tributação, naqueles casos em que é preferível o

lucro real, estudar a hipótese de ele ser trimestral ou estimativa. Esta decisão pode mudar a carga tributária dependendo do objeto

social da empresa, pois uma vez pago o DARF do imposto de renda no exercício, a opção é irretratável para este período.

De toda sorte, nos dias atuais as informações percorrem distancias maiores em muito menos tempo, tornando não raro o encontro

de profissionais qualificados para elaborar um planejamento tributário eficaz para os aventureiros empresários.

Os profissionais contadores e tributaristas estão se interagindo para aprenderem uns com os outros, isso facilita o

compartilhamento de informações.

Em suma, a finalidade deste texto é alertar os empresários e profissionais de que há a possibilidade de estudar o Sistema Tributário

Nacional em conjunto com as devidas leis, atos ou normas a fim de selecionar regime menos oneroso para o negócio. Não obstante,

atentar aos que estão na informalidade de que é possível uma consultoria por parte de pessoal capaz, para formalizar o

empreendimento, enquadrando-o no regime tributário preferível desde que seja permitido por lei.

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CONSULTA AO SEGUNDO LOTE DE RESTITUIÇÕES DO IR SERÁ LIBERADA NA SEGUNDA-FEIRA

A Receita Federal vai liber na segunda-feira (9) a consulta ao segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2012.

A Receita Federal vai liber na segunda-feira (9) a consulta ao segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2012.

O dinheiro será depositado no banco no dia 16 de julho. O calendário de pagamento dos lotes regulares de restituições começou no

dia 15 de junho e vai até 17 de dezembro.

A consulta poderá ser feita na internet no endereço www.receita.fazenda.gov.br. É possível também obter informações por meio do

Receitafone, no telefone 146. Serão liberadas também da malha fina restituições de declarações dos anos de 2011, 2010, 2009 e

2008.

Caso o valor não seja creditado no dia 16, o contribuinte poderá ir a qualquer agência do Banco do Brasil para requerer a restituição

ou ligar para a central de atendimento do banco – 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088

(deficientes auditivos) – a fim de agendar o crédito nominal em conta-corrente ou poupança em qualquer banco.

Os contribuintes com direito à restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) podem receber o aviso da liberação do dinheiro

por mensagem de texto enviada para o telefone celular, previamente cadastrado.

De acordo com a Receita, a mensagem será remetida sempre que a restituição for disponibilizada para resgate. O contribuinte

poderá cancelar ou alterar o número do celular para o recebimento da mensagem SMS. Para fazer o cadastro, o contribuinte deverá

acessar o site da Receita Federal.

Fonte: Agência Brasil

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TRCT - NORMAS EM VIGOR QUE DESORIENTA AS EMPRESAS

O Ministério do Trabalho e Emprego alterou o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT a partir de julho de 2010, através

da Portaria nº 1.621/2010, estabelecendo novos modelos de formulários quando da rescisão de contrato de trabalho. A citada

portaria estabeleceu que os formulários antigos fossem aceitos até 31 de dezembro de 2010.

Em dezembro/2011, a Portaria MTE 2.685/2011 alterou a portaria de 2010, acrescentando novos formulários (anexos), os quais

deveriam ser utilizados a partir de dezembro/2011. Entretanto, seriam aceitos até 31 de julho de 2012, os formulários vigentes à

época da publicação, desde que deles constassem os campos de TRCT aprovados pela Portaria nº 1.621/2010.

O fato curioso, e que vem "desorientar" as empresas, é que na data de 09/07/2012 foi publicada a Portaria MTE 1.057/2012. Esta

nova norma alterou a portaria de 2010, mas sequer revogou ou fez qualquer menção quanto à manutenção da vigência da portaria

de 2011.

Como se pode constatar pela nova norma, os formulários tiveram uma nova reformulação, e ainda que os campos tenham se

mantido aparentemente inalterados, a Portaria MTE 1.057/2012 deveria sim, ter revogado a Portaria 2.685/2011, até porque há

divergências, quanto ao conteúdo do Anexo VIII (instruções gerais), consoante quadro comparativo abaixo:

NORMA ATUAL - Portaria MTE 1.057/2012 NORMA ANTERIOR (não foi revogada) - Portaria MTE 2.685/2011

3.1. Os números e nomes dos campos deverão ser impressos em fonte normal Arial 8,

utilizando- se caixa alta no início e caixa baixa no restante das palavras;

3.1. Os números e nomes dos campos deverão ser impressos em

fonte normal Arial 6, utilizando-se caixa alta no início e caixa baixa

no restante das palavras;

4.2. 7,5 mm nos campos 50 a 116 4.2. 6 mm nos campos 50 a 116.

5. As linhas de título deverão ter altura de 3,5 mm, salvo as destinadas ao título do

documento(TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO, TERMO DE QUITAÇÃO DE

RESCISÃO CONTRATUAL e TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL) que deverão

possuir 5 mm de altura e a linha destinada ao aviso de que "A ASSISTÊNCIA NO ATO DA

RESCISÃO CONTRATUAL É GRATUITA" que deve possuir 13 mm.

5. As linhas de título deverão ter altura de 3,5 mm, salvo as

destinadas ao título do documento (TERMO DE RESCISÃO DE

CONTRATO DE TRABALHO, TERMO DE QUITAÇÃO DE RESCISÃO

CONTRATUAL e TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO

CONTRATUAL) que deverão possuir 5 mm de altura e a linha

destinada ao aviso de que "A ASSISTÊNCIA NO ATO DA RESCISÃO

CONTRATUAL É GRATUITA" que deve possuir 13 mm.

Norma atual não se manifesta 9. É facultada a impressão do TRCT/Anexo II em frente e verso.

Norma atual não se manifesta 10. Os campos do TRCT/Anexo I não utilizados deverão ser

preenchidos com 0,00.

Campo 22 e 27 - NC0 - Rescisão por nulidade do contrato de trabalho, declarada em decisão

judicial Norma anterior não se manifesta

Campo 31 - Informar o código sindical. Em caso de não haver entidade representativa da

categoria do trabalhador, informar o código "999.000.000.00000-3", relativo à Conta Especial

Emprego e Salário. Em caso de trabalhador rural, o campo deverá permanecer em branco.

Campo 31 - Informar o código sindical. Em caso de não haver

entidade representativa da categoria do trabalhador, informar o

código "999.000.000.00000-3", relativo à Conta Especial Emprego e

Salário. (não se manifesta sobre o trabalhador rural)

Em que pese a nova norma não tenha se manifestado sobre a norma anterior (teoricamente ainda em vigor), considerando o

disposto no § 1º do art. 2º da Lei de Introdução ao Código Civil - LICC (abaixo transcrito), tem-se que as empresas devem seguir o

que estabelece a Portaria MTE 1.057/2012, haja vista a nova norma tratar da matéria em inteiro teor.

"Art. 2º .....

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§ 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule

inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior."

De qualquer sorte, fica o alerta para que as empresas não sejam penalizadas por seguir normas que inadvertidamente foram ou

deixaram de ser alteradas ou revogadas.

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COPOM DIMINUI TAXA BÁSICA DE JUROS PARA 8% AO ANO

A taxa básica de juros (Selic), que já era a mais baixa da história em 8,5%, caiu hoje (11) mais um pouco, e a partir de

amanhã (12) será 8% ao ano, valendo pelos próximos 45 dias. A oitava diminuição seguida da taxa, que serve de

parâmetro para os juros da economia, foi anunciada há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ao fim da

quinta reunião do colegiado de diretores do Banco Central (BC) no ano.

A decisão era esperada pela maioria dos analistas financeiros que todas as semanas são consultados pela pesquisa

Focus do BC. Alguns torciam, inclusive, por uma redução mais ousada, para 7,75%, por entenderem que o cenário atual,

de inflação em queda e atividade econômica fraca, cria condições favoráveis para o BC afrouxar, tanto quanto possível,

a política monetária.

A taxa Selic caiu 4,5 pontos percentuais nas oito reuniões que o Copom realizou do final de agosto de 2011 até hoje, o

que resu8lta em uma queda de 36%. Essa redução, porém, não foi acompanhada na mesma proporção pelo sistema

financeiro nacional (SFN), em que pese a determinação governamental, no último mês de abril, para que os bancos

oficiais baixassem seus juros como forma de estimular os bancos privadas a fazerem o mesmo.

Pesquisa da Fundação Procon de São Paulo mostra que, com base nos dados dos sete maiores bancos do país, mesmo

considerando as reduções feitas pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil, os juros nos bancos caíram muito

pouco nos últimos 12 meses: 6,30% na taxa média mensal do empréstimo pessoal, que estava em 5,50% no mês

passado, e 12,55% na taxa média do cheque especial, que era 8,36%. Esta é mais alta, em um mês, do que a Selic anual.

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

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FEDERAL

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

FEDERAL

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MINISTÉRIO DA FAZENDA

CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA

SECRETARIA EXECUTIVA

PROTOCOLO ICMS Nº 86, DE 5 DE JULHO DE 2012

DOU de 06/07/2012 (nº 130, Seção 1, pág. 41)

Dispõe sobre a ação integrada da fiscalização de mercadorias em trânsito, bem como o compartilhamento de postos de fiscalização

de divisa interestadual e o intercâmbio de informações entre os Estados da Paraíba e de Pernambuco.

Os Estados da Paraíba e de Pernambuco, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Receita e da

Fazenda, considerando o disposto no Convênio ICMS 77/97, de 25 de julho de 1997, bem como no art. 38 do Anexo do Convênio

ICMS 133/97, de 12 de dezembro de 1997, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de

1966), e tendo em vista o interesse de desenvolverem atividades conjuntas de fiscalização, resolvem celebrar o seguinte Protocolo:

Cláusula primeira - Este Protocolo trata da ação integrada de fiscalização de mercadorias em trânsito, do compartilhamento de

postos fiscais de divisa interestadual e do intercâmbio de informações constantes nos respectivos cadastros de contribuintes dos

Estados signatários.

Cláusula segunda - O Estado da Paraíba disponibilizará ao Estado de Pernambuco a estrutura física do Posto Fiscal de Cruz de Almas,

no município de Caaporã, e o Estado de Pernambuco disponibilizará ao Estado da Paraíba a estrutura física do Posto Fiscal de

Goiana, no município de Goiana, ambos localizados na Rodovia BR101.

Parágrafo único - A legislação tributária dos Estados signatários aplicar-se-á, extraterritorialmente, conforme o disposto no art. 102

da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, nas áreas especificadas no caput desta Cláusula.

Cláusula terceira - Os prepostos fiscais vinculados a cada signatário desempenharão as atividades abaixo enumeradas, utilizando,

sempre que possível, as instalações de forma conjunta e compartilhada, respeitando a legislação de cada Estado:

I - verificação das operações e prestações que envolvam mercadorias em trânsito e documentos fiscais;

II - emissão de documentos fiscais, conforme procedimentos adotados em cada Estado;

III - lavratura de autos de apreensão e autos de infração, emissão de documento de arrecadação fiscal e demais documentos

necessários, quando constatada alguma irregularidade no transporte de mercadorias;

IV - prática de qualquer outro ato necessário à perfeita execução dos trabalhos de fiscalização de trânsito de mercadoria e bens.

§ 1º - O Fisco do Estado que detectar alguma infração à sua legislação será o responsável e o beneficiário pelo lançamento do

tributo, acréscimos legais e multa.

§ 2º - No caso de evasão de veículos, os auditores fiscais do Estado de onde o veículo se evadiu:

I - só poderão persegui-lo pelo território do outro Estado signatário se autorizados por este, em veículo deste e acompanhados de,

pelo menos, um de seus auditores fiscais;

II - não poderão utilizar pessoal de apoio policial do seu Estado, mas, tão-somente, do Estado onde se der a perseguição;

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III - poderão, uma vez alcançado o veículo, solicitar ao condutor do mesmo o retorno ao posto de fiscalização do seu Estado, para as

verificações devidas.

§ 3º - Caberá ao Estado da ocorrência da apreensão ou da retenção da mercadoria, para verificação da sua regularidade,

disponibilizar os meios necessários para execução da fiscalização, tais como estrutura para manuseio de cargas, conferência de

cargas, pesagem de cargas, entre outros.

§ 4º - Em caso de necessidade de pesagem de veículo e na impossibilidade de sua realização no posto fiscal do outro Estado

signatário, o fisco do Estado de saída da mercadoria poderá determinar o retorno do veículo ao posto de fiscalização do seu

território para realização do referido procedimento.

Cláusula quarta - Relativamente às informações obtidas em decorrência do compartilhamento previsto neste Protocolo, será

observado o sigilo fiscal a que se refere o art. 198 da Lei nº 5.172, de 1966.

Cláusula quinta - Os Estados signatários comprometem-se a franquear todas as informações disponíveis nos postos fiscais e nas

repartições fiscais localizadas nos municípios de Caaporã e Goiana, de que trata este Protocolo.

Cláusula sexta - Os Estados signatários poderão realizar operações conjuntas de fiscalização objetivando aumentar a eficácia da

fiscalização de mercadorias em trânsito. Cláusula sétima Os Estados signatários deverão fornecer, com antecedência mínima de 05

(cinco) dias úteis, a escala mensal de plantão com a designação dos funcionários fiscais que irão trabalhar no posto de fiscalização,

bem como a identificação dos veículos oficiais, que serão utilizados.

§ 1º - Caberá a cada Estado manter e utilizar seu próprio pessoal, respeitando as suas atribuições e competências, sendo vedado ao

servidor de um Estado desenvolver funções para outro, salvo quando se tratar de estivadores ou da força policial, que poderão

auxiliar nas atividades de ambos os Estados.

§ 2º - Qualquer mudança significativa na rotina de trabalho de um dos postos fiscais de que trata a Cláusula segunda deverá ser

informada prévia e oficialmente ao titular do outro posto fiscal ali referido.

Cláusula oitava - Os Estados signatários permitirão que o Estado interessado proceda à instalação de redes próprias, de

equipamentos de informática, de sistema de comunicação, de telefones e de qualquer equipamento que julgue necessário para o

desenvolvimento das atividades, ficando sua utilização e manutenção sob responsabilidade daquele que as implementou.

Cláusula nona - As despesas oriundas da execução dos trabalhos de fiscalização serão de responsabilidade do Estado signatário que

deu origem à ação fiscal.

Cláusula décima - Relativamente a cada posto de fiscalização:

I - serão de responsabilidade do Estado signatário que disponibilizar a sua estrutura física:

a) as despesas necessárias à sua manutenção;

b) a segurança e o apoio policial, inclusive para os trabalhos de fiscalização móvel dentro do Estado;

II - o seu chefe será responsável pelo gerenciamento e coordenação das atividades e ações a que se refere este Protocolo;

III - a sua infraestrutura de alojamentos, refeitório e sanitários será disponibilizada aos auditores de plantão do outro Estado

signatário para ali designados, cabendo aos mesmos o seu uso ou não.

Cláusula décima primeira - As normas operacionais relacionadas ao objeto do presente Protocolo serão emanadas através de

orientações conjuntas dos titulares responsáveis pelas Secretarias de Estado signatárias.

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Cláusula décima segunda - O presente Protocolo poderá ser denunciado, unilateralmente, por qualquer das partes, mediante

comunicação efetuada com antecedência mínima de 90 (noventa) dias.

Cláusula décima terceira - O presente Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Paraíba - Marialvo Laureano dos Santos Filho, Pernambuco - Paulo Henrique Saraiva Câmara.

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MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUBSECRETARIA DE ARRECADAÇÃO E ATENDIMENTO

COORDENAÇÃO-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 70, DE 5 DE JULHO DE 2012

DOU de 10/07/2012 (nº 132, Seção 1, pág. 96)

Altera o Ato Declaratório Executivo Codac nº 99, de 29 de dezembro de 2011.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 305 do

Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010,

declara:

Art. 1º - Os Anexos II, III, IV, VI, VII, IX e XIII do Ato Declaratório Executivo Codac nº 99, de 29 de dezembro de 2011, passam a

vigorar com a seguinte redação:

"ANEXO II

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato gerador Denominação

1 0422/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Royalties e Assistência Técnica - Residentes no Exterior

2 0473/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Renda e proventos de qualquer natureza - Residentes

no Exterior

3 0481/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Juros e Comissões em Geral - Residentes no Exterior

4 0490/05 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007

IRRF - Aplicações em fundos de conversão de débitos

externos/Lucros/Bonificações/Dividendos - Residentes no

Exterior

7 0561/05 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Trabalho assalariado

8 0561/06 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Trabalho assalariado

9 0561/07 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Trabalho assalariado

10 0588/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Trabalho sem vínculo empregatício

11 0588/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Trabalho sem vínculo empregatício

12 0588/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Trabalho sem vínculo empregatício

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13 0610/01 Mensal A partir de outubro de 2008 IRRF - Transporte internacional de cargas - Pagamento PJ a PF

residente no Paraguai

14 0916/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Prêmios obtidos em concursos e sorteios

15 0924/03 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Demais rendimentos de capital

16 1708/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Remuneração de serviços prestados por pessoa jurídica

17 1708/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Remuneração de serviços prestados por pessoa jurídica

18 1708/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Remuneração de serviços prestados por pessoa jurídica

19 1889/01 Mensal A partir de janeiro de 2010 IRRF - Rendimentos acumulados - Art. 12-A da Lei nº 7.713,

de 1988

20 1895/01 Mensal A partir de janeiro de 2010

IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça dos

Estados/Distrito Federal, exceto o disposto no art. 12-A da Lei

nº 7.713, de 1988

21 2063/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Tributação exclusiva sobre remuneração indireta

22 3208/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Aluguéis e royalties pagos à pessoa física

23 3208/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Aluguéis e royalties pagos à pessoa física

24 3208/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Aluguéis e royalties pagos à pessoa física

25 3223/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007

IRRF - Resgate de previdência privada e Fapi - Não optantes

pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da Lei nº

11.053, de 2004

26 3223/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007

IRRF - Resgate de previdência privada e Fapi - Não optantes

pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da Lei nº

11.053, de 2004

27 3223/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

IRRF - Resgate de previdência privada e Fapi - Não optantes

pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da Lei nº

11.053, de 2004

28 3277/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador

29 3277/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador

30 3277/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador

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31 3280/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Pagamento PJ a cooperativa de trabalho

32 3280/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Pagamento PJ a cooperativa de trabalho

33 3280/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Pagamento PJ a cooperativa de trabalho

34 3426/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Títulos de renda fixa - Pessoa Jurídica

35 5192/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas -

Residentes no Exterior

36 5204/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Juros e indenizações de lucros cessantes

37 5204/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Juros e indenizações de lucros cessantes

38 5204/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Juros e indenizações de lucros cessantes

39 5217/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Pagamento a beneficiário não identificado

40 5232/02 Mensal A partir de janeiro de 2007 IRRF - Fundos de investimento imobiliário - Rendimentos e

ganhos de capital distribuídos

41 5232/04 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Fundos de investimento imobiliário - Resgate de quotas

42 5273/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Operações de swap

43 5286/03 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007

IRRF - Aplicações financeiras - Fundos/Entidades de

investimento coletivo, no caso de rendimento decorrente de

operação realizada em mercado de liquidação futura, fora de

bolsa, quando a remessa ocorrer antes do prazo de

vencimento do imposto - Residentes no Exterior

44 5286/04 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007

IRRF - Aplicações financeiras - Fundos/Entidades de

investimento coletivo, nos demais casos - Residentes no

Exterior

45 5299/03 Semanal

Da 1ª semana de janeiro de 2007 até

a 2ª semana de janeiro de 2007

(fatos geradores ocorridos no

período de 01/01/2007 a

13/01/2007)

IRRF - Juros de empréstimos externos - Residentes no

Exterior

46 5299/04 Mensal

A partir de janeiro de 2007 (fatos

geradores ocorridos a partir de

14/01/2007)

IRRF - Juros e comissões relativos a créditos obtidos no

exterior e destinados ao financiamento de exportações -

parcela não aplicada - Residentes no Exterior

47 5557/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de IRRF - Ganhos líquidos em operações em bolsas e

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2007 assemelhados

48 5565/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007

IRRF - Benefício e resgate de previdência privada e Fapi -

Optantes pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da

Lei nº 11.053, de 2004

49 5565/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007

IRRF - Benefício e resgate de previdência privada e Fapi -

Optantes pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da

Lei nº 11.053, de 2004

50 5565/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

IRRF - Benefício e resgate de previdência privada e Fapi -

Optantes pela tributação exclusiva de que trata o art. 1º da

Lei nº 11.053, de 2004

51 5706/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007

IRRF - Juros remuneratórios do capital próprio (art. 9º da Lei

nº 9.249/95)

52 5928/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça Federal

53 5928/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça Federal

54 5928/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça

Federal, exceto o disposto no art. 12-A da Lei nº 7.713, de

1988

55 5936/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do

Trabalho

56 5936/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007

IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do

Trabalho

57 5936/06 Mensal A partir de janeiro de 2008

IRRF - Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do

Trabalho, exceto o disposto no art. 12-A da Lei nº 7.713, de

1988

58 5944/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Pagamentos de pessoa jurídica a pessoa jurídica por

serviços de factoring

59 5944/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007

IRRF - Pagamentos de pessoa jurídica a pessoa jurídica por

serviços de factoring

60 5944/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Pagamentos de pessoa jurídica a pessoa jurídica por

serviços de factoring

61 6800/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Fundo de investimento - Renda fixa

62 6813/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Fundo de investimento em ações

63 6891/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

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28

64 6891/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

65 6891/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

66 6904/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Indenização por danos morais

67 6904/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Indenização por danos morais

68 6904/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Indenização por danos morais

69 8045/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Demais rendimentos

70 8045/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro

de 2007 IRRF - Demais rendimentos

71 8045/06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF - Demais rendimentos

72 8053/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Títulos de renda fixa - Pessoa Física

73 8468/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Day Trade - Operações em Bolsas

74 8673/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Prêmios obtidos em bingos

75 9385/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IRRF - Multas e vantagens

76 9412/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Fretes Internacionais - Residentes no Exterior

77 9427/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Remuneração de direitos - Residentes no Exterior

78 9453/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007

IRRF - Juros remuneratórios do capital próprio - Residentes

no Exterior

79 9466/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Previdência privada e Fapi - Rendimentos de residentes

ou domiciliados no exterior

80 9478/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 IRRF - Aluguel e arrendamento - Residentes no Exterior

ANEXO III

IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI)

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato

gerador Denominação

1 0668/01 Decendial Do 1º decêndio de janeiro de 2007

IPI - Bebidas do Capítulo 22 da Tipi

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até o 3º decêndio de maio de 2008

2 0668/02 Mensal De janeiro de 2007 até outubro de

2007

IPI - Bebidas do Capítulo 22 da Tipi - Microempresas e

Empresas de Pequeno Porte não optantes pelo Simples

3 0668/03 Mensal A partir de junho de 2008 IPI - Bebidas do Capítulo 22 da Tipi

4 0676/01 Decendial Do 1º decêndio de janeiro de 2007

até o 3º decêndio de maio de 2008 IPI - Veículos das posições 87.03 e 87.06 da Tipi

5 0676/02 Mensal A partir de junho de 2008 IPI - Veículos das posições 87.03 e 87.06 da Tipi

6 0676/10¹ Diária A partir de 1º de junho de 2008

IPI - Veículos das posições 87.03 e 87.06 da Tipi - Perda de

isenção, suspensão, redução de alíquotas ou não-

incidência por não cumprimento das condições exigidas

para o benefício

7 0821/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 IPI - Regime Especial de Tributação - Cervejas (art. 32 Lei nº

11.727/2008)

8 0838/01 Mensal A partir de janeiro de 2009 IPI - Regime Especial de Tributação - Demais Bebidas (art.

32 Lei nº 11.727/2008)

9 1020/01 Decendial Do 1º decêndio de janeiro de 2007

até o 3º decêndio de abril de 2009 IPI - Cigarros contendo tabaco

10 1020/02 Mensal De janeiro de 2007 até outubro de

2007

IPI - Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi) -

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte não

optantes pelo Simples

11 1020/05 Mensal A partir de maio de 2009 IPI - Cigarros contendo tabaco

11-A 1020/06 Mensal A partir de dezembro de 2011 IPI - Regime Especial de Tributação - Cigarros e Cigarrilhas

(art. 17, Lei nº 12.546/2011)

12 1097/01 Decendial Do 1º decêndio de janeiro de 2007

até o 3º decêndio de maio de 2008 IPI - Máquinas, Aparelhos e Material de Transporte

13 1097/02 Mensal De janeiro de 2007 até outubro de

2007

IPI - Operações com os produtos classificados nos códigos

84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 da

Tipi - Microempresas e Empresas de Pequeno Porte não

optantes pelo Simples

14 1097/05 Mensal A partir de junho de 2008 IPI - Máquinas, aparelhos e material de transporte

15 1097/10¹ Diária A partir de 1º de junho de 2008

IPI - Máquinas, aparelhos e material de transporte - Perda

de isenção, suspensão, redução de alíquotas ou não-

incidência por não cumprimento das condições exigidas

para o benefício

16 5110/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 IPI - Charuto, Cigarilhas e Cigarros, não contendo tabaco

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30

17 5123/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 IPI - Demais produtos

18 5123/10¹ Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

IPI - Demais produtos - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício

¹ Quando houver descumprimento de condição exigida para o benefício, a pessoa jurídica deverá retificar a DCTF referente ao período de ocorrência do fato gerador

ou ao período em que o imposto tornou-se exigível, para inclusão dos valores do IPI não pagos em decorrência de isenção, suspensão, redução de alíquotas ou não-

incidência.

ANEXO IV

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E SEGURO, OU RELATIVAS A TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS (IOF)

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato gerador Denominação

1 1150/02 Mensal A partir de janeiro de 2007 IOF - Operações de mútuo - Pessoa jurídica (art. 13 da Lei

nº 9.779/1999)

2 1150/03 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Operações de crédito - Pessoa jurídica

3 2927/02 Mensal A partir de janeiro de 2012 IOF - Contrato de Derivativos

4 2927/03¹ Mensal De 16 de setembro a 31 de dezembro

de 2011

IOF - Contrato de Derivativos - Fatos geradores ocorridos

até 31 de dezembro de 2011

4-A 2927/10² Mensal A partir de janeiro de 2012

IOF - Contrato de Derivativos - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não-incidência por

não cumprimento das condições exigidas para o benefício

5 3467/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Seguros

6 4028/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Ouro - Ativo financeiro

7 4290/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Operações de câmbio - Entrada de moeda

8 5220/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Operações de câmbio - Saída de moeda

9 6854/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Títulos ou Valores Mobiliários

10 6895/02 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Factoring (art. 58 da Lei nº 9.532/1997)

11 7893/02 Mensal A partir de janeiro de 2006 IOF - Operações de mútuo - Pessoa física (art. 13 da Lei nº

9.779/1999)

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31

12 7893/03 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2007 IOF - Operações de crédito - Pessoa física

¹ O somatório dos valores referentes ao imposto cujos fatos geradores tenham ocorrido no período de 16 de setembro a 31 de dezembro de 2011 deverá ser

informado na DCTF do mês de dezembro/2011.

² Quando houver falta de comprovação ou descumprimento de condição de que tratam os §§ 11 e 12 do art. 32-C do Decreto nº 7.699, de 15 de março de 2012, a

pessoa jurídica deverá retificar a DCTF referente ao período de ocorrência do fato gerador para inclusão dos valores do IOF não pagos em decorrência de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não-incidência.

ANEXO VI

CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato gerador Denominação

1 0679/01 Mensal A partir de janeiro de 2009 PIS/Pasep - Regime Especial de Tributação - Cervejas (art.

32 Lei nº 11.727/2008)

2 0679/02 Mensal A partir de janeiro de 2009 PIS/Pasep - Regime Especial de Tributação - Cervejas (art.

32 Lei nº 11.727/2008) - SCP

3 0691/01 Mensal A partir de janeiro de 2009 PIS/Pasep - Regime Especial de Tributação - Demais Bebidas

(art. 32 Lei nº 11.727/2008)

4 0691/02 Mensal A partir de janeiro de 2009 PIS/Pasep - Regime Especial de Tributação - Demais Bebidas

(art. 32 Lei nº 11.727/2008) - SCP

5 0906/01 Mensal A partir de outubro de 2008 PIS/Pasep - Regime Especial de Apuração e Pagamento

(Recob) - Álcool

6 0906/02 Mensal A partir de outubro de 2008 PIS/Pasep - Regime Especial de Apuração e Pagamento

(Recob) - Álcool - SCP

7 1921/01 Mensal A partir de março de 2007

PIS/Pasep - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 64, Lei nº

11.196/2005)

8 1921/02 Mensal A partir de março de 2007

PIS/Pasep - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 65, Lei nº

11.196/2005)

9 1921/03 Mensal A partir de março de 2007

PIS/Pasep - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 64, Lei nº

11.196/2005) - SCP

10 1921/04 Mensal A partir de março de 2007

PIS/Pasep - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 65, Lei nº

11.196/2005) - SCP

11 3703/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Pessoa jurídica de direito público

12 4574/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Entidades financeiras e equiparadas (PJ

Page 32: EDIÇÃO IX – 2012 - Afrebras · Também presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Loureiro disse que o consumo aparente (a soma do que é produzido no

32

relacionadas no § 1º, art. 22 da Lei nº 8.212/1991)

13 4574/03¹ Anual Ano-calendário de 2008

PIS/Pasep - Entidades financeiras e equiparadas (PJ

relacionadas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/1991) -

Diferença apurada em decorrência da opção pelo RTT (art.

15, Lei nº 11.941, de 2009)

14 5434/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Importação de serviços

15 5434/08 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Importação de serviços - SCP

16 5434/10² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Importação de serviços - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício

17 5434/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Importação de serviços - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício - SCP

18 6824/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Combustíveis

19 6824/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Combustíveis - SCP

20 6912/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Não cumulativo

21 6912/02¹ Anual Ano-calendário de 2008

PIS/Pasep - Não cumulativo - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT (art. 15, Lei nº 11.941, de

2009)

22 6912/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Não cumulativo - SCP

23 6912/09¹ Anual Ano-calendário de 2008

PIS/Pasep - Não cumulativo - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT - SCP (art. 15, Lei nº 11.941,

de 2009)

24 6912/10² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Não cumulativo - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício

25 6912/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Não cumulativo - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício - SCP

25-A 6912/14³ Mensal De abril a maio de 2012

PIS/Pasep - Não cumulativo - PJ enquadrada nos códigos

CNAE relacionados no Anexo Único da Portaria MF

206/2012

25-B 6912/15³ Mensal De abril a maio de 2012

PIS/Pasep - Não cumulativo - PJ enquadrada nos códigos

CNAE relacionados no Anexo Único da Portaria MF

206/2012 - SCP

26 8109/02 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Faturamento - PJ em geral

Page 33: EDIÇÃO IX – 2012 - Afrebras · Também presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Loureiro disse que o consumo aparente (a soma do que é produzido no

33

27 8109/03 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Faturamento - PJ em geral (art. 21, IN SRF nº

419/2004, e art. 25, IN SRF nº 420/2004)

28 8109/07 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Substituição tributária na comercialização de

cigarros

29 8109/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Faturamento - PJ em geral - SCP

30 8109/09 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Substituição tributária na comercialização de

cigarros - SCP

31 8109/10 Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Faturamento - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício

32 8109/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

PIS/Pasep - Faturamento - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não-incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício - SCP

33 8109/12¹ Anual Ano-calendário de 2008

PIS/Pasep - Faturamento - PJ em geral - Diferença apurada

em decorrência da opção pelo RTT (art. 15, Lei nº 11.941,

de 2009)

34 8109/13¹ Anual Ano-calendário de 2008

PIS/Pasep - Faturamento - PJ em geral - Diferença apurada

em decorrência da opção pelo RTT - SCP (art. 15, Lei nº

11.941, de 2009)

34-A 8109/14³ Mensal De abril a maio de 2012 PIS/Pasep - Faturamento - PJ enquadrada nos códigos CNAE

relacionados no Anexo Único da Portaria MF 206/2012

34-B 8109/15³ Mensal De abril a maio de 2012

PIS/Pasep - Faturamento - PJ enquadrada nos códigos CNAE

relacionados no Anexo Único da Portaria MF 206/2012 -

SCP

35 8301/02 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Folha de salários

36 8496/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Substituição tributária na comercialização de

veículos

37 8496/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 PIS/Pasep - Substituição tributária na comercialização de

veículos - SCP

¹ O débito correspondente ao somatório das eventuais diferenças entre o valor da contribuição devida com base na opção pelo RTT e o valor antes apurado no ano-

calendário de 2008 deverá ser informado:

1. na DCTF Mensal relativa ao mês de janeiro do ano-calendário de 2009; ou

2. na DCTF Semestral relativa ao 2º semestre do ano-calendário de 2008.

² Quando houver descumprimento de condição exigida para o benefício, a pessoa jurídica deverá retificar a DCTF referente ao período de ocorrência do fato gerador

ou ao período em que a contribuição tornou-se exigível, para inclusão dos valores da Contribuição para o PIS/Pasep não pagos em decorrência de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não-incidência.

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34

³ Os sujeitos passivos que possuírem estabelecimentos com CNAE diferente da CNAE da matriz, ou com receitas de atividades diferentes no mesmo estabelecimento,

deverão segregar o valor da parcela não beneficiada pela prorrogação da data de vencimento estabelecida pelo art. 1º da Portaria MF 206, de 2012, e informar o

débito respectivo mediante a utilização de código/variação distinta.

ANEXO VII

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS)

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato gerador Denominação

1 0760/01 Mensal A partir de janeiro de 2009 Cofins - Regime Especial de Tributação - Cervejas (art. 32

Lei nº 11.727/2008)

2 0760/02 Mensal A partir de janeiro de 2009 Cofins - Regime Especial de Tributação - Cervejas (art. 32

Lei nº 11.727/2008) - SCP

3 0776/01 Mensal A partir de janeiro de 2009 Cofins - Regime Especial de Tributação - Demais Bebidas

(art. 32 Lei nº 11.727/2008)

4 0776/02 Mensal A partir de janeiro de 2009 Cofins - Regime Especial de Tributação - Demais Bebidas

(art. 32 Lei nº 11.727/2008) - SCP

5 0929/01 Mensal A partir de outubro de 2008 Cofins - Regime Especial de Apuração e Pagamento

(Recob) - Álcool

6 0929/02 Mensal A partir de outubro de 2008 Cofins - Regime Especial de Apuração e Pagamento

(Recob) - Álcool - SCP

7 1840/01 Mensal A partir de março de 2007

Cofins - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 64, Lei nº

11.196/2005)

8 1840/02 Mensal A partir de março de 2007

Cofins - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 65, Lei nº

11.196/2005)

9 1840/03 Mensal A partir de março de 2007

Cofins - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 64, Lei nº

11.196/2005) - SCP

10 1840/04 Mensal A partir de março de 2007

Cofins - Substituição tributária na revenda de produtos

sujeitos a alíquotas diferenciadas (art. 65, Lei nº

11.196/2005) - SCP

11 2172/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Faturamento - PJ em geral

12 2172/02 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 Cofins - Faturamento - PJ em geral (art. 9º, Lei nº

10.833/2003)

13 2172/04 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Substituição tributária na comercialização de

cigarros

Page 35: EDIÇÃO IX – 2012 - Afrebras · Também presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Loureiro disse que o consumo aparente (a soma do que é produzido no

35

14 2172/05¹ Anual Ano-calendário de 2008

Cofins Faturamento - PJ em geral - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT (art. 15, Lei nº 11.941, de

2009)

15 2172/06¹ Anual Ano-calendário de 2008

Cofins Faturamento - PJ em geral - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT - SCP (art. 15, Lei nº

11.941, de 2009)

16 2172/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Faturamento - PJ em geral - SCP

17 2172/09 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Substituição tributária na comercialização de

cigarros - SCP

18 2172/10² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Faturamento - PJ em geral - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não incidência por

não cumprimento das condições exigidas para o benefício

19 2172/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Faturamento - PJ em geral - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não incidência por

não cumprimento das condições exigidas para o benefício

- SCP

19-A 2172/14³ Mensal De abril a maio de 2012 Cofins - Faturamento - PJ enquadrada nos códigos CNAE

relacionados no Anexo Único da Portaria MF 206/2012

19-B 2172/15³ Mensal De abril a maio de 2012

Cofins - Faturamento - PJ enquadrada nos códigos CNAE

relacionados no Anexo Único da Portaria MF 206/2012 -

SCP

20 5442/01 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 Cofins - Importação de serviços

21 5442/08 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 Cofins - Importação de serviços - SCP

22 5442/10² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Importação de serviços - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não incidência por

não cumprimento das condições exigidas para o benefício

23 5442/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Importação de serviços - Perda de isenção,

suspensão, redução de alíquotas ou não incidência por

não cumprimento das condições exigidas para o benefício

- SCP

24 5856/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Não cumulativa

25 5856/02¹ Anual Ano-calendário de 2008

Cofins Não cumulativa - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT (art. 15, Lei nº 11.941, de

2009)

26 5856/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Não cumulativa - SCP

27 5856/09¹ Anual Ano-calendário de 2008 Cofins Não cumulativa - Diferença apurada em

decorrência da opção pelo RTT - SCP (art. 15, Lei nº

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11.941, de 2009)

28 5856/10² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Não cumulativa - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício

29 5856/11² Diária A partir de 22 de janeiro de 2007

Cofins - Não cumulativa - Perda de isenção, suspensão,

redução de alíquotas ou não incidência por não

cumprimento das condições exigidas para o benefício -

SCP

29-A 5856/14² Mensal De abril a maio de 2012

Cofins - Não cumulativa - PJ enquadrada nos códigos

CNAE relacionados no Anexo Único da Portaria MF

206/2012

29-B 5856/15² Mensal De abril a maio de 2012

Cofins - Não cumulativa - PJ enquadrada nos códigos

CNAE relacionados no Anexo Único da Portaria MF

206/2012 - SCP

30 6840/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Combustíveis

31 6840/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Combustíveis - SCP

32 7987/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Entidades financeiras e equiparadas (PJ

relacionadas no § 1º, art. 22 da Lei nº 8.212/1991)

33 7987/03¹ Anual Ano-calendário de 2008

Cofins - Entidades financeiras e equiparadas (PJ

relacionadas no § 1º, art. 22 da Lei nº 8.212/1991) -

Diferença apurada em decorrência da opção pelo RTT (art.

15, Lei nº 11.941, de 2009)

34 8645/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Substituição tributária na comercialização de

veículos

35 8645/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cofins - Substituição tributária na comercialização de

veículos - SCP

¹ O débito correspondente ao somatório das eventuais diferenças entre o valor da contribuição devida com base na opção pelo RTT e o valor antes apurado no ano-

calendário de 2008 deverá ser informado:

1. na DCTF Mensal relativa ao mês de janeiro do ano-calendário de 2009; ou

2. na DCTF Semestral relativa ao 2º semestre do ano-calendário de 2008.

² Quando houver descumprimento de condição exigida para o benefício, a pessoa jurídica deverá retificar a DCTF referente ao período de ocorrência do fato gerador

ou ao período em que a contribuição tornou-se exigível, para inclusão dos valores da Cofins não pagos em decorrência de isenção, suspensão, redução de alíquotas

ou não-incidência.

³ Os sujeitos passivos que possuírem estabelecimentos com CNAE diferente da CNAE da matriz, ou com receitas de atividades diferentes no mesmo estabelecimento,

deverão segregar o valor da parcela não beneficiada pela prorrogação da data de vencimento estabelecida pelo art. 1º da Portaria MF nº 206, de 2012, e informar o

débito respectivo mediante a utilização de código/variação distinta.

ANEXO IX

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CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (CIDE)

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato

gerador Denominação

1 8741/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Remessas ao exterior (Lei nº 10.332/2001)

2 8741/10¹ Diária A partir de 27 de julho de 2010

Cide - Remessas ao exterior (Lei nº 10.332/2001) - Perda

de isenção, suspensão, redução de alíquotas ou não

incidência por não cumprimento das condições exigidas

para o benefício

3 9331/01 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/Gasolina - Mercado interno (art. 5º,

inc. I, Lei nº 10.336/2001)

4 9331/02 Diária A partir de 1º de janeiro de 2007 Cide - Mercado interno (§ 1º, art. 10, Lei nº 10.336/2001)

5 9331/03 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Mercado interno (§ 4º, art. 10, Lei nº 10.336/2001)

6 9331/04 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/Diesel - Mercado interno (art. 5º, inc.

II, Lei nº 10.336/2001)

7 9331/05 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/QAV - Mercado interno (art. 5º, inc.

III, Lei nº 10.336/2001)

8 9331/06 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/Outros querosenes - Mercado interno

(art. 5º, inc. IV, Lei nº 10.336/2001)

9 9331/07 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/Fuel oil - Mercado interno (art. 5º, inc.

V, Lei nº 10.336/2001)

10 9331/08 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/GLP - Mercado interno (art. 5º, inc. VI,

Lei nº 10.336/2001)

11 9331/09 Mensal A partir de janeiro de 2007 Cide - Combustíveis/Álcool - Mercado interno (art. 5º, inc.

VII, Lei nº 10.336/2001)

¹ Quando houver descumprimento de condição exigida para o benefício, a pessoa jurídica deverá retificar a DCTF referente ao período de ocorrência do fato gerador

ou ao período em que a contribuição tornou-se exigível, para inclusão dos valores da Cide não pagos em decorrência de isenção, suspensão, redução de alíquotas ou

não-incidência.

ANEXO XIII

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Item Código/variação Periodicidade Período de apuração do fato gerador Denominação

1 1661/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011 CPSS - Servidor Civil Ativo

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38

2 1690/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011 CPSS - Decisão Judicial Mandado de Segurança

3 1690/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Decisão Judicial Mandado de Segurança

4 1700/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011 CPSS - Servidor Civil Inativo

5 1717/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011 CPSS - Pensionista Civil

6 1723/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Servidor Civil Ativo - Precatório Judicial e

Requisição de Pequeno Valor

7 1730/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Servidor Civil Inativo - Precatório Judicial e

Requisição de Pequeno Valor

8 1752/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Pensionista - Precatório Judicial e Requisição de

Pequeno Valor

9 1769/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011

CPSS - Patronal - Servidor Civil Ativo - Operação Intra -

Orçamentária

10 1781/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011

CPSS - Patronal - Servidor Civil Licenciado/Afastado -

Operação Intra - Orçamentária

11 1808/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011

CPSS - Patronal - Decisão Judicial Mandado de Segurança -

Operação Intra - Orçamentária

12 1808/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Patronal - Decisão Judicial Mandado de Segurança -

Operação Intra - Orçamentária

13 1814/01 Decendial A partir do 1º decêndio de janeiro de

2011

CPSS - Patronal - Servidor no Exterior - Operação Intra -

Orçamentária

14 1837/02 Mensal A partir de janeiro de 2011 CPSS - Patronal - Precatório Judicial -Operação Intra -

Orçamentária

15 2985/01 Mensal A partir de dezembro de 2011 Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta - Serviços

16 2991/01 Mensal A partir de dezembro de 2011 Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta -

Indústria

"

Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 14, de 19 de março de 2012.

JOÃO PAULO R. F. MARTINS DA SILVA

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 1.057, DE 6 DE JULHO DE 2011

DOU de 09/07/2012 (nº 131, Seção 1, pág. 108)

Altera a Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, que aprovou os modelos de Termos de Rescisão do Contrato de

Trabalho e Termos de Homologação.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, parágrafo único,

inc. II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º - Os artigos 2º, 3º e 4º da Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º - Nas rescisões de contrato de trabalho em que não for utilizado o sistema Homolognet, deverão ser utilizados

os seguintes documentos:

I - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o

empregado, acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no Anexo VI, impresso

em quatro vias, sendo uma para o empregador e três para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do

seguro-desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que não é devida assistência e homologação; e

II - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o

empregado, acompanhado do Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no anexo VII,

impresso em quatro vias, sendo uma para o empregador e três para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e

solicitação do seguro-desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que é devida a assistência e homologação

Parágrafo único. O TRCT previsto no Anexo I desta Portaria deve ser utilizado nas rescisões de contrato de trabalho

doméstico.

Art. 3º - .............

IV - Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho - Anexo V.

Parágrafo único - O TRCT previsto no Anexo II desta Portaria deverá ser impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o

empregador e outra para o empregado, e os demais Termos deverão ser impressos em quatro vias, sendo uma para o

empregador e três para o empregado.

Art. 4º - É facultada a confecção dos Termos previstos nesta Portaria com a inserção de rubricas, de acordo com as

necessidades do empregador, desde que respeitada a seqüência numérica de campos estabelecida nas Instruções de

Preenchimento, previstas no Anexo VIII, e a distinção de quadros de pagamentos e deduções".

Art. 2º - Serão aceitos, até 31 de julho de 2012, termos de rescisão do contrato de trabalho elaborados pela empresa,

desde que deles constem os campos de TRCT aprovado na Portaria nº 1.621, de 2010.

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Art. 3º - Ficam alterados e acrescidos anexos à Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, na forma dos anexos a esta

portaria.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS DAUDT BRIZOLA

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MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUBSECRETARIA DE ARRECADAÇÃO E ATENDIMENTO

COORDENAÇÃO-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 68, DE 4 DE JULHO DE 2012

DOU de 09/07/2012 (nº 131, Seção 1, pág. 39)

Inclui novo serviço no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) com permissão de acesso por meio de código de acesso.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 305

do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro

de 2010, tendo em vista o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010, e

baseado no Parecer de Riscos Institucionais nº 3, de 15 de abril de 2011, da Coordenação-Geral de Auditoria Interna, na

Nota Técnica Coris nº 4, de 7 de julho de 2011, e na Nota Técnica Cosit nº 13, de 25 de março de 2011, declara:

Art. 1º - Fica incluído, no Centro Virtual de Atendimento (eCAC), o serviço de Parcelamento Simplificado de Débitos

Previdenciários.

Parágrafo único - O acesso às informações de que trata o caput poderá ser realizado pelo próprio contribuinte mediante

a utilização de código de acesso gerado na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na Internet, na forma

do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010.

Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação.

JOÃO PAULO R. F. MARTINS DA SILVA

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DISTRITO FEDERAL

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

DISTRITO FEDERAL

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SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

PORTARIA Nº 101, DE 10 DE JULHO DE 2012

DO-DF de 11/07/2012 (nº 136, Seção 1, pág. 6)

Altera o anexo I da Portaria nº 58, de 26 de abril de 2012, que fixa preço de venda final a consumidor para fins de base de cálculo de

substituição tributária do ICMS nas operações com os produtos constantes do item 03 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº

18.955, de 22 de dezembro de 1997, e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto

no § 6º do artigo 8º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, no § 6º do artigo 6º da Lei nº 1.254, de 8 de novembro

de 1996, no § 11 do artigo 34 e no artigo 323, ambos do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, resolve:

Art. 1º - O Anexo I da Portaria nº 58 de 26 de abril de 2012, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo Único a esta

Portaria.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO PIANCASTELLI DE SIQUEIRA

ANEXO ÚNICO À PORTARIA Nº 101, DE 10 DE JULHO DE 2012.

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ANEXO I

Preço final utilizado como Base de Cálculo do ICMS para Cerveja e Chope (R$ por unidade)

Marcas

Cerveja Chope

Garrafa de vidro Lata Barril

Combo Litro

Retornável Descartável Descartável Descartável

até

360 ml

de 361 a

660 ml

de 661 a

1.000 ml

até

250

ml

de 251

a 360

ml

de 361 a

660 ml

de 661 a

1.000 ml

até 270

ml

de 271

a 360

ml

de 361

a 660

ml

5.000 ml

Chope Wals

8,00

Wals Dubbel

11,00 30,00

Wals Gioia

8,00

Wals Petroleum

11,00

Tropical

juice Wals Pilsen

10,50

Wals

Quadruppel

11,00 30,00

Wals Trippel

11,00 30,00

Wals Witte

10,50

X- Wals

5,50

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

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45

MATO GROSSO

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

MATO GROSSO

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46

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

GABINETE DO SECRETÁRIO

PORTARIA Nº 176, DE 04 DE JULHO DE 2012

DOE-MT de 06/07/2012 (nº 25839, pág. 6)

"Altera e exclui itens na Lista de Preços Mínimos divulgada pela Portaria nº 160/2012-SEFAZ, e dá outras providências".

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais e; considerando o que dispõe o artigo 41 do Regulamento

do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1944, de 06 de outubro de 1989; resolve:

Art. 1º - Alterar na Lista de Preços Mínimos divulgada pela Portaria nº 160/2012-SEFAZ, de 19/06/2012, os itens constante do anexo

I desta Portaria, para efeito de base de cálculo do ICMS, nas operações interestaduais de entrada de destinada a contribuinte mato-

grossense.

Art. 2º - Fica excluído do anexo da Portaria 160/2012, os produtos relacionados no anexo II.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de julho de 2012, revogadas

as disposições em contrário.

C U M P R A - S E Gabinete do Secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, em Cuiabá-MT, 04 de julho de 2012.

MARCEL SOUZA CURSI - Secretário Adjunto da Receita Pública

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ANEXO I - PORTARIA Nº 176/2012 - SEFAZ

DESCRIÇÃO UNID. CÓDIGO NCM VALOR EM R$

PREFORMA 16 a 18,9 gramas MIL 39233000 139,00

PREFORMA 19 a 22,9 gramas MIL 39233000 140,40

PREFORMA 23 a 25,9 gramas MIL 39233000 150,90

PREFORMA 26 a 28,9 gramas MIL 39233000 225,50

PREFORMA 29 a 31,9 gramas MIL 39233000 239,00

PREFORMA 32 a 34,9 gramas MIL 39233000 251,80

PREFORMA 35 a 37,9 gramas MIL 39233000 254,30

PREFORMA 38 a 40,9 gramas MIL 39233000 259,20

PREFORMA 41 a 43,9 gramas MIL 39233000 260,10

PREFORMA 44 a 46,9 gramas MIL 39233000 263,20

PREFORMA 47 a 49,9 gramas MIL 39233000 280,40

PREFORMA 50 a 52,9 gramas MIL 39233000 340,50

PREFORMA 53 a 55,9 gramas MIL 39233000 350,10

PREFORMA 56 a 58,9 gramas MIL 39233000 359,70

PREFORMA 59 a 61,9 gramas MIL 39233000 362,00

PREFORMA 62 a 64,9 gramas MIL 39233000 375,40

PREFORMA 65 a 85 gramas MIL 39233000 561,90

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ANEXO II - PORTARIA Nº 176/2012 - SEFAZ

DESCRIÇÃO UNID. CÓDIGO NCM VALOR EM R$

PREFORMA CRISTAL MOD47 CX 7776 CX 1 CX CX 39233000 2.659,39

PREFORMA CRISTAL MOD47 CX 7776 CX 1 CX CX 39233000 2.379,46

PREFORMA AZUL MOD18 CX 18.432 CX 1 CX CX 39233000 2.609,96

PREFORMA AZUL MOD23 CX 15.192 CX 1 CX CX 39233000 2.862,17

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PARAÍBA

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

PARAÍBA

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SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA

GABINETE DO SECRETÁRIO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 11 DE JULHO DE 2012

DOE-PB de 12/07/2012 (nº 14.985, pág. 4)

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 3º, inciso VIII, alíneas "a" e "d", da

Lei nº 8.186, de 16 de março de 2007,

considerando a necessidade de orientar os servidores fiscais tributários acerca dos procedimentos a serem adotados

para inclusão de contribuintes no "bloqueio de fronteira";

considerando a quantidade de solicitações do Fisco, não atendidas nos prazos estabelecidos, por parte de alguns

contribuintes, resolve:

Art. 1º - Determinar o "bloqueio de fronteira" nos seguintes casos:

I - quando o contribuinte se encontrar inadimplente com suas obrigações tributárias perante o Fisco Estadual, mediante

inserção individual ou coletiva (automático);

II - quando do não atendimento, pelo contribuinte, das notificações para entrega de documentação fiscal ou de prestar

informações solicitadas pelos órgãos da Administração Fazendária Estadual, mediante inserção individual.

Art. 2º - São competentes para inscrever ou retirar o contribuinte do "bloqueio de fronteira", além do Secretário e do

Secretário Executivo:

I - os Coletores e os Subgerentes de Recebedorias de Renda, mediante inserção individual, na hipótese prevista no inciso

I do artigo anterior;

II - os Subgerentes de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e de Fiscalização de Estabelecimentos, os Gerentes

Regionais e o Gerente Operacional de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, mediante inserção individual, nas

hipóteses previstas nos incisos I e II do artigo anterior;

III - o Gerente Executivo de Fiscalização, mediante inserção individual, nas hipóteses previstas nos incisos I e II do artigo

anterior;

IV - o Gerente Executivo de Arrecadação e Informações Fiscais e o Gerente Operacional de Arrecadação, mediante

inserção individual ou coletiva, nas hipóteses previstas nos incisos I e II do artigo anterior.

Art. 3º - A inserção de contribuinte no "bloqueio de fronteira" far-se-á no Sistema ATF, alcançando todas as operações

interestaduais de entradas de mercadorias, bem como as prestações a elas relacionadas.

Art. 4º - O "bloqueio de fronteira" dar-se-á por prazo de até 60 (sessenta) dias, com prorrogações de igual período, até

que o contribuinte regularize suas pendências junto aos órgãos de arrecadação do Fisco Estadual.

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Art. 5º - O "desbloqueio de fronteira", na hipótese de inserção coletiva, dar-se-á automaticamente, com a regularização

das pendências, por parte dos contribuintes, junto aos órgãos de arrecadação do Fisco Estadual.

Art. 6º - O "desbloqueio de fronteira", na hipótese de inserção individual, dar-seá a critério das autoridades relacionadas

no art. 2º desta Instrução Normativa, de modo temporário ou definitivo, de acordo com a conveniência da

Administração Tributária, mediante despacho fundamentado nesse sentido.

Art. 7º - A resolução do problema que motivou o ingresso do contribuinte no "bloqueio de fronteira", não o exime do

pagamento antecipado do imposto, nos termos do art. 8º desta Instrução Normativa, na hipótese de já haver sido

efetuado o registro de documentos fiscais concernentes às operações de entrada de mercadorias no Estado.

Art. 8º - A cobrança de imposto incidente sobre as operações interestaduais de entrada de mercadorias e bens

destinados aos contribuintes que estejam no "bloqueio de fronteira", deverá observar o disposto no art. 106, I, 'h', do

Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 18.930/97.

Parágrafo único. Na hipótese das mercadorias estarem sujeitas ao regime de substituição tributária, a cobrança do

imposto far-se-á observando-se as normas aplicáveis a esse tipo de regime especial de tributação.

Art. 9º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MARIALVO LAUREANO DOS SANTOS FILHO - Secretário de Estado da Receita

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CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO

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PIS E COFINS – SÍNTESE DOS REGIMES DE APURAÇÃO

Uma década atrás determinar as contribuições do PIS e da COFINS era uma tarefa razoavelmente simples, pois estas incidiam,

basicamente, sobre o faturamento ajustado, às alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente. Havia poucas exceções e as regras eram

até certo ponto claras e facilmente compreensíveis.

Nos últimos anos, no entanto, o que era relativamente fácil ficou extremamente complicado e as contribuições passaram a incidir

sob os regimes cumulativos, não cumulativos, de substituição tributária, monofásicos, alíquotas zero, por volume, etc. Nesse

período as importações também passaram a ser tributadas.

A seguir destacam-se, em linhas gerais, os regimes de incidência do PIS e da COFINS. Alertamos, no entanto, que devido à

complexidade e dinâmica legislativa, é imperativo que o leitor aprofunde os detalhes de cada caso para possibilitar sua aplicação

prática.

1) Regime de Incidência Cumulativa

A base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse

regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%.

As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com

base no Lucro Presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa.

As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no

artigo 10, da Lei 10.833/2003.

2) Regime de Incidência Não Cumulativa

Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de

2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei 10.637/2002, e o da COFINS a Lei

10.833/2003.

Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse

regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%.

As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com

base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as

pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de

assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei

7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades

cooperativas de consumo).

3) Regimes Diferenciados

A característica comum é alguma diferenciação em relação à apuração da base de cálculo e/ou alíquota. A maioria dos regimes

diferenciados se refere à incidência especial em relação ao tipo de receita e não a pessoas jurídicas, devendo a pessoa jurídica

calcular ainda a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS no regime de incidência não cumulativa ou cumulativa, conforme o caso,

sobre as demais receitas.

De modo geral, os regimes diferenciados podem ser subdivididos em:

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a) Base de cálculo e alíquotas diferenciadas, onde se enquadram: as instituições financeiras, as entidades sem fins lucrativos e as

pessoas jurídicas de direito público interno;

b) Base de cálculo diferenciada: as empresas de fomento comercial (factoring), as operações de câmbio, realizadas por instituição

autorizada pelo Banco Central do Brasil e as receitas relativas às operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda;

c) Substituição Tributária: cigarros e veículos novos da pessoa jurídica fabricante;

d) Alíquotas Concentradas: combustíveis, querosene de aviação, produtos farmacêuticos, veículos, pneus novos de borracha,

bebidas, embalagens e biodiesel e;

e) Alíquotas Reduzidas: nafta petroquímica, papel imune, destinado á impressão de periódicos, papel destinado à impressão de

jornais, determinados produtos hortícolas e frutas, aeronaves, suas partes, peças etc., semens e embriões, Zona Franca de Manaus

(ZFM), concessionários de veículos, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros, gás natural canalizado, carvão mineral, produtos

químicos e farmacêuticos, livros, combustíveis, bebidas e embalagens, receitas financeiras, Programa de Inclusão Digital e outros

Regimes Especiais.

Como se não bastasse todo esse carnaval feito em torno dessas contribuições, a Fazenda Nacional elevou em aproximadamente

45% a arrecadação do PIS e 70% a arrecadação da COFINS, superando em muito o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB

nacional do mesmo período. Ou seja, apenas remodelando o que já existia o Governo conseguiu extrair ainda mais do contribuinte.

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ALTERNÂNCIA LUCRO PRESUMIDO E REAL

No Brasil, as atividades empresariais são tributadas, pela legislação do Imposto de Renda, através de 3 sistemas de tributação:

Lucro Real - Onde a base de cálculo é o resultado contábil, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação.

Lucro Presumido - há tributação sobre um percentual variável de faturamento, segundo a atividade. Destaque-se, no entanto, que nem todas empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento.

Simples Nacional - engloba não apenas o Imposto de Renda, mas também outros tributos, como o ICMS, PIS, COFINS e IPI. Entretanto, há inúmeras restrições legais para opção (além do limite de receita bruta anual, que é de R$ 3.600.000).

Para um adequado planejamento tributário, busca-se, através das características e limitações de cada regime, aplicar-se uma metodologia legal que reduza, efetivamente, a carga tributária global (e não apenas do Imposto de Renda).

Em síntese, poderia-se afirmar:

1) O lucro real é vantajoso para atividades com pouca lucratividade.

2) O lucro presumido é vantajoso para atividades com alta lucratividade (como, por exemplo, prestação de serviços profissionais).

3) O Simples tende a ser vantajoso para quase todas as empresas de pequeno porte.

Especificamente, cada empreendimento deve ser avaliado com base nos balanços/balancetes, visando-se contemplar as possibilidades de utilizar os diferentes regimes de tributação. Busca-se não apenas comparar o impacto tributário de cada opção em si, mas as possibilidades advindas da alternãncia entre os regimes, como por exemplo, alternar o lucro real para o presumido em períodos que a atividade esteja com elevada lucratividade.

As seguintes questões são relevantes:

- nível de lucratividade (% lucro sobre o faturamento);

- nível de faturamento;

- atividades mais lucrativas x menos lucrativas, dentro da mesma empresa;

- aproveitamento dos créditos do PIS e COFINS;

- possibilidades adicionais de redução tributária no Lucro Real.

No tocante à separação de atividades empresariais, é relevante que o balanço/balancete esteja segregado com as receitas e despesas por área.

Exemplo:

Empresa com 2 atividades, sendo uma comercial e outra de serviços.

Pelo balancete contábil, apura-se que a atividade comercial tem lucro médio de 5% sobre o faturamento, enquanto que a atividade de serviços tem lucro médio de 45% sobre o faturamento.

Portanto, há de se considerar a possibilidade de segregar as atividades em 2 empresas: uma, com atividade exclusivamente comercial, que provavelmente terá menor ônus tributário se optar pelo lucro real; outra, com atividade excluisvamente de serviços, que quase com certeza terá economia tributária se optar pelo lucro presumido.

A opção deve recair para aquela modalidade em que o pagamento de tributos, compreendendo não só o IRPJ e a CSLL, mas também o PIS, COFINS, IPI, ISS, ICMS e INSS se dê de forma mais econômica, atendendo também às limitações legais de opção a cada regime.

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ATIVIDADE LEGISLATIVA

2012

Atualização da Legislação

AFREBRAS

13/07/2012

ATIVIDADE LEGISLATIVA

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CAMÂRA DOS DEPUTADOS

o MPV-00563/2012 - Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas que especifica, institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência, restabelece o Programa Um Computador por Aluno, altera o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, instituído pela Lei nº 11.484, de 31 de maio de 2007, e dá outras providências.

- 04/07/2012 Recebido Parecer nº 11, da Comissão Mista da MPV 563/12, pela

constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da Medida Provisória, bem

como pelo atendimento dos pressupostos de relevância e urgência e pela

adequação financeira e orçamentária. No mérito, pela aprovação da Medida

Provisória nº 563 de 2012m e pela aprovação da Medida Provisória º 563, de 2012, e

pela aprovação integral ou parcial das Emendas nºs 1, 4, 6, 12, 13, 23, 9, 30, 41, 52,

56, 60, 64, 65, 67 e 68, 71 a 75, 95 a 97, 100, 102, 112, 117, 118, 123, 124 e 146, na

forma do Projeto de Lei de Conversão anexo, e pela rejeição das Emendas nºs 2, 5, 8,

9, 10, 11, 14 a 22, 24 a 28, 31 a 40, 4 a 51, 53, 54, 55, 57, 58, 59, 61, 61, 63, 66, 69,

70, 76 a 94, 98, 99, 101, 103 a 111, 113, 115, 119 a 122, 125 a 130, 134, 135, 136,

138, 139, 140, 141, 145, 147, 148, 150 a 166, 168, 169, 172, 173, 175 a 183. (Relator:

Senador Romero Jucá. Presidente: Deputado Newton Lima)

- 04/07/2012 Recebido PLV nº 18/2012, da Comissão Mista da MPV 563/12, que "Altera a alíquota

das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas

que especifica, institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e

Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial de

Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de

Telecomunicações, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso

Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, o Programa

Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência, restabelece o

Programa Um Computador por Aluno, altera o Programa de Apoio ao

Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, instituído pela Lei nº

11.484, de 31 de maio de 2007, e dá outras providências.

o PL-03658/2012 - Altera a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que "dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição Federal".

- 10/07/2012 Apense-se a este(a) o(a) PL-4079/2012.

o PL-03384/2012 - Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Estado da Paraíba.

- 10/07/2012 Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.

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o MPV-00563/2012 - Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas que especifica, institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência, restabelece o Programa Um Computador por Aluno, altera o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, instituído pela Lei nº 11.484, de 31 de maio de 2007, e dá outras providências.

- 11/07/2012 Discussão em turno único.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. xx, Líder do Bloco xx que solicita o adiamento da

discussão por duas sessões.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Bohn Gass (PT-RS) e Dep. Anthony Garotinho (PR-

RJ).

- 11/07/2012 Verificação da votação do requerimento solicitada pelos Deputados Anthony

Garotinho, na qualidade de Líder do Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB,

Cesar Colnago, na qualidade de Líder do PSDB, e Eduardo Cunha, na qualidade de

Líder do PMDB, em razão do resultado proclamado pela Mesa: "Rejeitado o

Requerimento", passando-se à sua votação pelo processo nominal.

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento. Sim: 3; não: 250; abstenções: 5; Total:258.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. Onyx Lorenzoni, na qualidade de Líder do DEM,

solicitando - nos termos do § 4º do artigo 185 do RICD - verificação da votação,

antes do decurso do interstício de uma hora.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Dep. Sibá Machado (PT-

AC).

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. Ronaldo Caiado, na qualidade de Líder do DEM,

que solicita o adiamento da discussão por uma sessão.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Dep. Newton Lima (PT-

SP).

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. Ronaldo Caiado, na qualidade de Líder do DEM,

que solicita que a discussão seja feita por grupo de artigos.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) e

Dep. Sibá Machado (PT-AC).

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- 11/07/2012 Verificação da votação do requerimento, solicitada pelos Deputados, Anthony

Garotinho, na qualidade de Líder do Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB,

Amauri Teixeira, na qualidade de Líder do PT, e Eduardo Cunha, na qualidade de

Líder do PMDB, em razão do resultado proclamado pela Mesa: "Rejeitado o

Requerimento", passando-se à sua votação pelo processo nominal.

- 11/07/2012 Prejudicada a verificação da votação do requerimento por falta de "quórum"

(Obstrução).

- 11/07/2012 Adiada a discussão por falta de "quorum" (Obstrução).

- 11/07/2012 Discussão em turno único.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. Domingos Sávio, na qualidade de Líder do PSDB,

que solicita a retirada de pauta desta Medida Provisória.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Domingos Sávio (PSDB-MG) e Dep. Jilmar Tatto (PT-

SP).

- 11/07/2012 Verificação da votação do requerimento solicitada pelos Deputados, Anthony

Garotinho, na qualidade de Líder do Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB,

Vanderlei Macris, na qualidade de Líder do PSDB, Eduardo Cunha, na qualidade de

Líder do PMDB, e Mendonça Filho, na qualidade de Líder do DEM, em razão do

resultado proclamado pela Mesa: "Rejeitado o Requerimento", passando-se à sua

votação pelo processo nominal.

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento. Sim: 3; não: 253; total: 256.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. XXX, Líder do XXX, solicitando - nos termos do §

4º do artigo 185 do RICD - verificação da votação, antes do decurso do interstício de

uma hora.

- 11/07/2012 Encaminhou a Votação o Dep. Ronaldo Caiado (DEM-GO).

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento.

- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. XXX, Líder do XXX, que solicita a discussão por

partes da Medida Provisória.

- 11/07/2012 Encaminharam a Votação: Dep. Anthony Garotinho (PR-RJ) e Dep. José Guimarães

(PT-CE).

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento.

- 11/07/2012 Discutiram a Matéria: Dep. Newton Lima (PT-SP), Dep. Duarte Nogueira (PSDB-SP),

Dep. Devanir Ribeiro (PT-SP), Dep. Roberto Freire (PPS-SP) e Dep. Domingos Sávio

(PSDB-MG).

- 11/07/2012 Encerrada a discussão.

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- 11/07/2012 Votação do Requerimento do Dep. Domingos Sávio, na qualidade de Líder do PSDB,

que solicita o adiamento da votação por duas sessões.

- 11/07/2012 Encaminhou a Votação o Dep. Domingos Sávio (PSDB-MG).

- 11/07/2012 Verificação conjunta da votação do requerimento, solicitada pelos Deputados, em

razão do resultado proclamado pela Mesa: "Rejeitado o Requerimento", passando-

se à sua votação pelo processo nominal.

- 11/07/2012 Rejeitado o Requerimento. Sim: 3; não: 253; abstenção: 3; Total: 259.

- 11/07/2012 Adiada a votação em face do encerramento da Sessão.

- 11/07/2012 Prejudicado o Requerimento do Dep. xx, na qualidade de Líder do xx, que solicita a

retirada de pauta desta Medida Provisória.

- 11/07/2012 Retirado pelo autor, Dep. Ronaldo Caiado, na qualidade de Líder do DEM, o

Requerimento que solicita que a discussão seja feita por grupo de artigos.

o RIC-02007/2012 - Solicita ao Sr. Ministro da Fazenda, informações a respeito do valor da renúncia fiscal relativa a bebidas frias produzidas com insumos oriundos da Zona Franca de Manaus.

- 11/07/2012 Remessa por meio do Ofício 1ªSec/RI/E nº 1985/2012, ao Ministro da Fazenda,

Guido Mantega.

- 11/07/2012 Prazo para Resposta Externas (de 12/07/2012 a 10/08/2012)

o RIC-02007/2012 - Solicita ao Sr. Ministro da Fazenda, informações a respeito do valor da renúncia fiscal relativa a bebidas frias produzidas com insumos oriundos da Zona Franca de Manaus.

- 11/07/2012 Remessa por meio do Ofício 1ªSec/RI/E nº 1985/2012, ao Ministro da Fazenda,

Guido Mantega.

- 11/07/2012 Prazo para Resposta Externas (de 12/07/2012 a 10/08/2012)

o REQ-00074/2012 - Requer a realização de Audiência Pública, no âmbito da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio - CDEIC para debater sobre a inclusão de empresas no SIMPLES NACIONAL (Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006).

- 11/07/2012 Realizada audiência pública

- 11/07/2012 Arquivado

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SENADO FEDERAL

SF PLS 00431 2003

Ementa: Dispõe sobre as restrições à propaganda comercial de refrigerantes e dá outras providências....

12/07/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO

Situação: INCLUIDO REQUERIMENTO EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DELIBERATIVA

Incluído em Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de 17/07/2012 o Requerimento nº 648, de 2012, de desapensamento. Votação, em turno único.

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OSEIAS GONÇALVES

Departamento Contábil e Tributário

[email protected]