edição nº 36 / 2011
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Edição Nº 36 / 2011TRANSCRIPT
EDIÇÃO Nº36 JAN/FEV/MAR - 2011BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERACÃO, AR CONDICIONADO
02. Skknews
ÍNDICE
03EDITORIALAprender com os erros
04 - 05SKKFORA evolução da SKKFOR em 10 anos
11ActualidadePublicaçõesEventos
09 VENTILAÇÃOCortinas de ar
10NOVIDADES Dixella solução do conforto em sua casa
06 - 07COMPRESSORESTempertura elevada na descarga dos compressores
08FRIO EXTREMOO “frigorífico gigante” do CERN
Ficha Técnica
Director Pereira da Silva
Propriedade SKK, SA.
Periodicidade Trimestral
Tiragem 1500 exemplares
Dep. Legal 90527/95
N. Inscrições MJ219057
SKK, SA. - Rua Monte dos Pipos, Arm. 6,
4460 - 059 Matosinhos - Portugal
EDITORIAL
Skknews. 03
Devemos entender que o erro faz parte desse fe-nómeno complexo chamado vida e que podemos aprender muito mais se pararmos e pensarmos onde erramos.Podemos saber com clareza qual o objectivo a al-cançar. Definir com rigor, uma estratégia. Estabe-lecer metas até alcançar o objectivo pretendido. Pôr todo o entusiasmo e conhecimento possíveis para atingir o objectivo.Porém, qualquer imponderável, eventualmente pre-visível ou não, pode destruir tudo o que se construiu com tanto detalhe.Ao homem foi-lhe dado algo mais do que instintos: a capacidade de pensar, aprender e fazer escolhas.Se se fixar apenas no erro, o homem perde uma oportunidade de aprender, pois não avalia as ra-zões e as causas do erro. Infelizmente não temos o hábito de despender esforços para entender o erro e utilizá-lo como uma ferramenta de aprendiza-gem constante, identificando e analisando as cau-sas dos erros cometidos. O único erro de verdade é aquele com o qual não aprendemos nada.Tentar, insistir e melhorar não constitui um fracasso. É, sim, fonte de amadurecimento. “Ao homem foi-lhe
dado algo mais do que instintos”
A evolução da SKKFOR em 10 anos
04. Skknews
Estratégia de desenvolvimento da SKKFOR
O compromisso de prestar um serviço de alta qualidade continua a ser a base fundamental e o principal objectivo de todo o trabalho da SKKFOR. A melhoria contínua assenta no compromisso e na aposta no futuro, fruto de todos os que contribuem para fazer a SKKFOR uma entidade formadora de sucesso, nomeadamente para clientes e colaboradores.
A definição estratégica da SKKFOR continua a fundamentar-se na sua missão de aperfeiçoamento contínuo dos Recursos Humanos e na valorização permanente do trabalho através do estudo, promovendo um nível de formação que potencie o desenvolvimento de futuros empresários ou técnicos e que conduza a uma cultura empresarial de elevada motivação para o trabalho.
Tendo em conta a sua experiência e o histórico da formação realizada desde a sua criação em 2001, foi definida a seguinte linha de estratégia global: transformar a SKKFOR numa entidade formadora de referência no mercado nacional da Climatização e da Refrigeração. Nesta estratégia global, a SKKFOR enquadra dois grandes eixos de actuação: o da consultoria e o da formação, e tem como objectivos:
Desde a sua criação em 2001 que a SKKFOR se constituiu como uma entidade forma-dora com capacidade para ministrar a for-mação técnica na área da Refrigeração e da Climatização e já revelou a sua competência no mercado do Frio Industrial e no histórico da formação realizada bem como na experi-ência de formação ministrada para clientes.
A SKKFOR tem acompanhado o progressivo desenvolvimento da rede nacional do frio, nas unidades de produção e nas de trans-formação bem como nas superfícies de dis-tribuição, assistindo ao aumento gradual da quantidade e da complexidade das instala-ções de conservação pelo frio.
O desenvolvimento dos equipamentos ins-talados, aliado à sua massificação produti-va, banalizou as instalações de Climatização tornando-as quase uma infra-estrutura básica dos edifícios, o que desenvolveu não só a área da Climatização como da Refrigeração.
A necessidade de desenvolvimento da SKKFOR como entidade consultora e simul-taneamente prestadora de serviços de for-mação surge associada à constatação da falta de entidades nesta área que conjugassem a formação com qualidade e os serviços de consultadoria de apoio à formação.
Consequentemente, a SKKFOR depara-se com uma reorientação e ajustamento permanente da sua estratégia de desenvolvimento, funda-mentada pela sua especialização em áreas-chave de intervenção, pelo desenvolvimento de projectos concretos e concretização de objectivos e metas adequadas a essa mesma especificidade de actuação.
Prestar serviços de consultoria de apoio à formação a todos os clientes SKK que solicitem
os serviços da SKKFOR e que visem a valorização dos seus Recursos Humanos através da formação e da implementação de políticas, estratégias e práticas de melhoria contínua.
“Uma década ao serviço da formação e qualificação”
Promover a formação focada nas reais necessidades do mercado do frio e desenvolver
formação à medida das necessidades dos clientes;
Skknews. 05
Formação Financiada
Código UFCD
Para obtenção do percurso de certificação de Electromecânico de Refrigeração e Climatização - Nível II Horas
1247 Interpretação de circuitos termodinâmicos e eléctricos 25 H
1251 Funcionamento de compressores 25 H
Condições de acesso: Preferencialmente Habilitações Literárias inferiores ao 3º Ciclo (menos que o 9º Ano de Escolaridade)
Código UFCD
Para obtenção do percurso de certificação deTécnico de Refrigeração e Climatização - Nível III Horas
1298 Termodinâmica Aplicada - Estados de Transformação de Ar 25H
1287Termodinâmica aplicada - Selecção de compressores e dimensionamento de linhas- Condensadores e evaporadores
50 H
1249Módulo de Tecnologia Mecânica - Constituição Genérica de máquinas Térmicas 25 H
1317Práticas de Instalação e Montagem - Instalação de um sistema de Refrigeração 25 H
1249Módulo de Tecnologia Mecânica- Constituição Genérica das Máquinas Térmicas 25 H
Para mais informações por favor contacte: [email protected] ou através do telefone 229 571 132 ou fax 229 571 146
Condições de acesso: Habilitações Literárias entre o 9º Ano e o 12º Ano de Escolaridade
Conheça os nossos serviços, seleccione as ofertas que melhor se adequam ao seu perfil e conte com a SKKFOR para aumentar as suas qualificações.
A SKKFOR dispõe das seguintes Unidades de Formação de Curta Duração na sua oferta formativa a avançar a curto prazo para obtenção das seguintes qualificações Electromecânico (a) de Refrigeração e Climatização (nível II) e de Técnico(a) de Refrigeração (nível III) :
Consciente destas problemáticas, a SKKFOR tem como objectivo prioritário para a execução do seu plano de formação, a realização de um leque de cursos que se apresentem actuais, à medida das necessidades do público-alvo, com relevância estratégica e qualidade técnica, mormente no que respeita aos conteúdos, metodologias, métodos de avaliação e resultados de intervenção, sendo ministrados por formadores acreditados com elevada valia técnica e profissional.
Por outro lado, os cursos realizados e os cursos que serão propostos nas áreas referidas, visam responder não só às carências do mercado como constituir uma alternativa ao sistema “tradicional” de ensino.
Em termos específicos, a SKKFOR tem-se pautado pelo desenvolvimento de compe-tências na seguinte população-alvo do seu plano de intervenção:
- Activos, que diariamente se deparam com no-vas descobertas, inovações tecnológicas e per-manentes mudanças, onde o saber de ontem é ultrapassado, já que o mundo empresarial se encontra em constante evolução e as neces-sidades de formação tornam-se pertinentes. Neste contexto, o domínio de novos conceitos e técnicas possibilita o alargamento do leque da empregabilidade e cria novas e renovadas expectativas no mundo laboral.
- Clientes da empresa SKK (micro-empre-sas e PME´s) com necessidades constantes de domínio de novos conceitos e técnicas adequadas que lhes permitam tornarem-se mais competitivos e qualificados.
- Outras microempresas e PME´s do mer-cado da Refrigeração e Climatização.
- Jovens provenientes do ensino básico, com necessidades de qualificação, onde as acções de formação terão de atender às perspectivas reais de emprego para esse público-alvo. Importa referir que se encontram garantidos os mecanismos de inserção, em empresas do Grupo, que poderão assegurar a integração dos formandos no seu quadro de pessoal ou que lhes podem garantir o acolhimento, como estagiários após a formação.
Evolução de formandos e volume de formação ministrada pela SKKFOR
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
volume efetivo (milhares) numero de formados (centenas) numero de cursos
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volume efetivo (milhares) numero de formados (centenas) numero de cursos
Oferta formativa SKKFOR para 2011
O aquecimento do óleo de lubrificação
é muitas vezes o resultado do sobrea-
quecimento do compressor. Quando
o óleo atinge temperaturas acima de
determinados valores, perde a sua
viscosidade e com isso, o poder de lu-
brificação das partes móveis do com-
pressor. A lubrificação deficiente pode
originar aquecimentos excessivos nas
peças em movimento, resultando num
06. Skknews
COMPRESSORESTemperatura elevada na descarga dos compressores
figura 2
figura 1
Estas bielas (figura 5) foram retiradas de
outro compressor. Apesar da superfície
de contacto com a cambota se apre-
sentar manchada, característica que
se deve à grande quantidade de calor
que ali se produziu, podemos verificar
a existência de pequenas ranhuras, que
indicam ter havido “lavagem” das peças
pelo refrigerante líquido misturado no
óleo (ver artigo do boletim SKK nº34).
Este conjunto biela e pistão (figura 4) foi re-
tirado de um compressor no qual a bomba
de óleo estava intacta e aparentemente em
condições razoáveis de funcionamento.
A cor escura do pistão é devida à má qua-
lidade de lubrificação do óleo provocado
pelo sobreaquecimento do compressor
ou por outra fonte de calor. A biela ao
ficar presa na cambota partiu-se sendo
a parte superior “empurrada” para o in-
terior do pistão, partindo a zona inferior
deste, conforme se pode ver na figura.
Na figura 2 podemos ver um estágio
mais avançado de um prato de válvulas
bastante carbonizado junto às válvulas,
causado pela temperatura de descarga
do compressor demasiado alta.
Nalguns casos extremos pode aconte-
cer que o óleo carbonizado restrinja o
movimento das válvulas permitindo a
passagem do gás de descarga para a as-
piração. Quando isto acontece a pressão
dos pistões diminui, tanto na admissão
como na compressão. O conjunto supe-
rior da biela e pistão da figura 3 é o re-
sultado dum desses exemplos.
A figura 1 ilustra um estágio inicial de
carbonização na placa de válvulas. Se a
temperatura de descarga for muito alta,
pode fazer com que o óleo se carbonize
nos pratos de válvulas, principalmente
junto às válvulas de descarga.
desgaste prematuro das mesmas e na
carbonização do óleo.
Uma das ocorrências típicas que
acompanha o sobreaquecimento do
compressor é o desgaste dos pistões
de alumínio, já que estes têm uma di-
latação maior que a do ferro fundido
que compõem os cilindros. Quando
isto acontece, os pistões desgastam-
se e ficam presos.
Skknews. 07Skknews. 07
Os compressores libertam calor duran-te o processo de trabalho resultante do motor eléctrico e do atrito das peças em movimento. Se houver uma redu-ção do fluxo de gás refrigerante abaixo dos valores mínimos exigidos pelo pro-jecto, a capacidade de arrefecimento do compressor irá diminuir, originando um aumento de temperatura na des-carga dos compressores.
A taxa de compressão alta (baixa pressão de aspiração e alta pressão de descarga), a carga de gás refrigerante insuficiente na instalação e o controlo de capacida-de desajustado nos compressores, são as causas mais comuns que originam tem-peraturas de descarga elevadas devido à diminuição do fluxo de gás refrigerante.
Uma taxa de compressão alta pode ser atribuída a problemas com os con-densadores, evaporadores, sistemas de controlo inadequados, ou ainda à combinação dos três. A solução para este problema passa por verificar o caudal de ar nos condensadores e nos evaporadores, as temperaturas de en-trada e saída de ar nos evaporadores, e o caudal de água nos condensadores (se a instalação estiver equipada com condensadores a água).
figura 5
figura 4
figura 3
Causas da temperatura elevada na descarga dos compressores
Por outro lado, a carga de gás refrige-rante insuficiente, caracteriza-se pela formação de borbulhas no visor de lí-quido, pela pressão de aspiração baixa e pelo sobreaquecimento do gás de as-piração. A solução passa por aumentar a carga de gás na instalação.
Quando os compressores equipados com sistemas de regulação de capacidade trabalham em regime parcial, a massa de fluxo de gás refrigerante é inferior ao que seria exigido para o seu correcto arrefeci-mento. É necessário por vezes, recorrer a sistemas de arrefecimento adicional dos compressores para se poder trabalhar em regime parcial. A solução passa por adequar a regulação de capacidade dos compressores às recomendações do fa-bricante, de forma a não serem ultrapas-sados os limites de segurança.
Nos casos de se verificar temperaturas elevadas na descarga dos compressores deve medir-se as temperaturas de des-carga e do óleo. Entre os 85ºC e 95ºC a viscosidade do óleo atinge os valores mínimos. Nestas condições, os filmes de óleo que se formam entre as peças em movimento podem ser destruídos, deixando de haver lubrificação entre as peças, resultando daí falhas mecânicas e destruição do material.
A temperatura de descarga não deve exceder os 125ºC sob pena de ser preju-dicial ao óleo. A faixa de temperaturas de trabalho para que o óleo se decom-ponha é ampla, mas no caso particular das faixas de temperatura atrás descri-tas, o óleo entrará em estado acelerado de decomposição.
08. Skknews
FRIO EXTREMOO “frigorífico gigante” do CERN
Quando o Large Hadron Collider (LHC) do
CERN entra em funcionamento, torna-se
um dos lugares mais frios da Terra. Para
manter os protões no seu curso em tor-
no do LHC e ao mesmo tempo alcançar o
máximo de energia possível, requer po-
derosos imanes supercondutores, que
operam à temperatura de 1,9K (Kelvin) -
apenas 1,9ºC acima do zero absoluto de
temperatura (-273,15ºC).
Embora possam efectivamente existir
lugares mais frios noutros laboratórios,
nenhum deles tem a escala do LHC. A ca-
pacidade de manter a estrutura de 27km
a 1,9K é proprocionada pelo hélio, o qual
arrefece atingindo um estado superflui-
do num enorme sistema de refrigeração.
A escolha da temperatura de funciona-
mento do LHC deve-se às propriedades do
hélio e ás da a liga de titânio-nióbio, super-
condutor das bobinas magnéticas.
À pressão atmosférica o hélio liquefaz-se
a cerca de 4,2K, mas quando é arrefecido
ainda mais, dá-se uma segunda mudança
de fase a cerca de 2,17K e passa para o seu
estado superfluido. Entre as suas proprie-
dades, o hélio superfluido tem uma con-
dutividade térmica muito elevada, o que o
torna ideal para a refrigeração e estabiliza-
ção de grandes sistemas supercondutores.
Na verdade, o sistema criogênico do LHC
transporta kilowatts de refrigeração numa
superficie superior a 3km, com uma tem-
peratura de 1,9-1,8K - diferencial de 0,1K.
Do ponto de vista criogênico, o LHC é um
enorme sistema distribuido de hélio, que
funciona a temperaturas abaixo de 1,8K.
Para reduzir os custos do sistema de re-
frigeração foi projectado em torno das
quatro plantas de refrigeração de 4,5K,
originalmente construídos no túnel das
experiencias anteriores. O projecto destas
plantas de refrigeração define os níveis
de temperatura para o sistema como um
todo, em 75, 50, 20 e 4,5K, além do nível
de temperatura máxima produzido pelo
sistema de refrigeração de 1,8K que for-
nece o hélio superfluido à “massa fria”,
contendo as bobinas supercondutoras.
O LHC é composto por oito sectores de
3,3km de comprimento, sendo a distribui-
ção do sistema de refrigeração feita por
cinco “ilhas criogênicas”, onde cada uma
distribui e recupera o refrigerante a uma
distância de 3,3km.
Entre os principais componentes deste
sistema de refrigeração estão oito frigorífi-
cos - um para cada sector, com capacidade
de 18kW a 4,5K. O poder de refrigeração
necessária para arrefecer 4700 toneladas
de material de cada sector do LHC é enor-
me, e só pode ser produzido usando azoto
líquido. Consequentemente, cada siste-
ma de 4,5K está equipado com um pré-
refrigerador de azoto líquido de 600kW,
que será utilizado para pré-arrefecer um
fluxo de hélio até 80K, enquanto o sector
correspondente é arrefecido e, poste-
riormente, cheio de hélio. O facto de não
usar azoto líquido, mas apenas hélio no
túnel reduz consideravelmente o risco de
ausência de oxigênio no caso de fugas.
O sistema de refrigeração de 4,5K funcio-
na primeiro através da compressão do gás,
e em seguida da sua expansão. Enquanto
se expande, arrefece perdendo energia
através de turbo-expansores mecânicos
que funcionam até 120.000 rpm sobre
rolamentos de hélio. Cada um dos refrige-
radores consiste numa estação de com-
pressão de hélio equipados com sistemas
de remoção de óleo e água, e uma caixa
fria isolada a vácuo (60 toneladas), onde
o fluido do processo é arrefecido, purifi-
cado e liquefeito. A estação de compres-
são fornece o hélio comprimido a 20 bar
à temperatura ambiente. As caixas de frio
alojam os permutadores de calor e os tur-
bo-expansores que fornecem a potências
frigorificas necessárias a diferentes níveis
de temperatura, e liquefazem o hélio a
4,5K antes de passar à unidade de refrige-
ração de 1,8K. Cada frigorífico está equi-
pado com um sistema totalmente auto-
mático de controlo de processos que gere
cerca de mil entradas e saídas por central.
O sistema completo de oito frigoríficos a
4,5K tem a capacidade de refrigeração de
140kW, ou seja, quase 40 mil litros de hélio
líquido por hora. Para produzir essa capa-
cidade a 4,5K é necessário uma potência
elétrica de 32MW (4MW por frigorífico).
VENTILAÇÃOCortinas de ar
Com a subida dos custos energéticos, torna-se cada vez mais importante a poupança de
energia e consequentemente uma melhor gestão dos recursos naturais e económicos.
Devemos melhorar a eficiência energética, reduzir a poluição ambiental e proteger
o meio ambiente. Assim, torna-se útil a utilização em certos casos das Cortinas de Ar,
que têm como funções:
Skknews. 09
A Sodeca tem uma vasta gama
de Cortinas de Ar para Aplicações
Industriais e Comerciais
Em câmaras frigoríficas, não permitem a
entrada de ar quente, evitando condensa-
ções, perdas de ar refrigerado e garantin-
do a qualidade do produto armazenado.
Poderão ser equipadas de origem com
baterias de aquecimento eléctrico ou a
água. Também podem levar acessórios,
tais como: temporizador, termostato am-
biente e controlo centralizado para co-
mando de várias cortinas em simultâneo
ou dispor de um dispositivo para que
apenas entrem em funcionamento quan-
do é detectada a abertura da porta.
A selecção deve ser cuidadosa tendo em
linha de conta o tipo de local, as condi-
ções climáticas interiores e exteriores, a
largura da porta e a altura a que será co-
locada a cortina de ar.
Se o local tiver uma altura acima dos 3
metros, o ar tende a estratificar ficando
mais quente junto ao tecto e conside-
ravelmente mais frio ao nível do solo.
Nestes casos, uma cortina de ar colocada
mais alta vai fazer com que seja possível
obrigar o ar quente a descer e a melhorar
a climatização do local.
-separação de zonas e evitar desta forma efeitos prejudiciais para o meio ambiente.
-reduzir a perda da temperatura interior através das portas;
-evitar a entrada de ar frio ou quente do exterior, diminuindo assim as horas de funcionamento dos equipamentos de climatização;
-evitar a entrada de ar contaminado, pó, odores e também a entrada de insectos do exterior;
-manter o ar limpo e confortável;
-separar zonas de fumadores e não fumadores.
10. Skknews
NOVIDADESDIXELL - A solução do conforto em sua casa
O uso de bombas de calor tem um
papel importante a desempenhar no
projeto para o aquecimento ou re-
frigeração de edifícios de habitação,
comerciais e industriais. A sua utili-
zação tem aumentado devido a uma
maior consciencialização por parte
das pessoas e empresas da necessida-
de de preservar o meio ambiente e da
potencial redução de custos, ao favo-
recer as energias renováveis, em vez
dos caros combustíveis tradicionais,
tais como o petróleo ou gás.
Com uma vasta gama de controladores,
a DIxell é capaz de oferecer uma solução
completa para cada tipo de aplicação.
Utilizando bombas de calor, combinadas
com controladores é possível obter uma
redução do uso de recursos não reno-
váveis, um melhoramento na eficiência
energética sazonal de edifícios e instala-
ções, enquanto se obtem excelentes re-
sultados na poupança energética.
Skknews. 11
PUBLICAÇÕES PASSATEMPO
ACTUALIDADE
EVENTOSSOLUÇÃO dopassatempoanterior
Aquecimento, Ventilação e Ar CondicionadoLivro Técnico para Profissionais da ConstruçãoAutor: Eng. José CarpinteiroVerlag Dashöfer Editora
Conceitos teóricos, enquadramento legal e aplicação prática dos sistemas AVAC. A obra Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC). Tipos de manutenção existentes, manutenção preventiva, gestão técnica centralizada e os sistemas AVAC; Instalações frigorificas: circuito frigorífico, dispositivos que integram o circuito frigorifico, sistemas com bomba de calor, equipamentos e processos utilizados nos sectores dos edifícios e da indústria, terminais de ar e distribuição; Ventilação de sistemas AVAC: ventilação da humidade, efeitos de partículas / fibras na saúde, medidas preventivas e correctivas de controlo da QAI (Qualidade do Ar Interior), psicometria e respectivo enquadramento, conceitos associados à psicometria e respectivas características, movimentação do ar, modelo de ventilação natural.
Sudoku é um jogo de raciocínio e lógi-ca. Apesar de ser bastante simples, é divertido e viciante. Basta completar cada linha, coluna e quadrado 3x3 com números de 1 a 9. Não há nenhum tipo de matemática envolvida.
O total da potência instalada renovável atingiu 9 405 MW, no final de Outubro de 2010, de acordo com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). O aumento de potência, relativamente a Setembro, verificou-se na potência instalada eólica, fotovoltaica e mini-hídrica. A produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energias renováveis, registou um acréscimo de 66 por cento de Janeiro a Outubro deste ano, relativamente ao igual período do ano anterior. Segundo as estatísticas da DGEG, continua a verificar-se um ligeiro abrandamento do crescimento da produção devido, essencialmente, ao comportamento da sua componente hídrica, que regista um crescimento de 35% de Julho a Outubro relativamente ao período homólogo do ano anterior. Assim, registam-se decréscimos na produção das bacias do Mondego (-25%) e Lima (-21%) neste período. A produção eólica, de Janeiro a Outubro do ano em curso, cresceu 32% quando comparado com 2009. Em Outubro a produção foi 13% superior à verificada no mês homólogo do ano anterior. Entre Setembro e Outubro a produção eólica cresceu de forma acentuada de acordo com a sazonalidade.
interklima
Energias renováveis cresceram 66% em 2010
Interklima
5 a 8 de Abril, Zagreb/Croácia- WTC ZagrebA realizar-se na Croácia, no Word Trade Cen-ter de Zagreb, os principais fabricantes mun-diais do aquecimento, refrigeração e ar con-dicionado estão representados neste even-to. Devido ao rico programa de exposições e numerosos encontros profissionais, todos os anos a INTERKLIMA transforma-se no ponto de encontro inevitável para o público e comercio desta industria, oferecendo-lhes a possibilidade de se familiarizar com os novos produtos e soluções tecnológicas na área de aquecimento e ar condicionado.http://www.zv.hr/default.aspx?id=1283
Hungarotherm5 a 10 de Abril, BudapesteA Hungarotherm oferece soluções inova-doras para os problemas ambientais mais prementes. A missão da exposição é pro-mover as soluções amigáveis de climatiza-ção para a melhoria da eficiência energé-tica, e para analisar os aspectos da gestão sustentável da energia.http://www.hungarotherm.hu/
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HUNGAROTHERM 2011
ARMAZÉM CENTRAL Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460-059 GUIFÕES MATOSINHOS Tel.: (+351) 229 571 108 Fax: (+351) 229 571 151
MAIA
Centro Empresarial da MaiaRua Joaquim António Moreira, 418 - Armazém 334470 - 078 Moreira da MaiaTel.: (+351) 229 470 600Fax: (+351) 229 470 609
COIMBRA
Travessa Vale Paraíso Sul
9200-AZ Eiras
3020-324 Coimbra
Tel.: (+351) 239 914 032
Fax: (+351) 239 914 029
LISBOA
Avenida Marechal Gomes
da Costa, 35, Arm. 22,
1800-255 Lisboa
Tel.: (+351) 218 310 940
Fax: (+351) 218 310 942
ESTREMOZ
Zona industrial, lote 81
7100 Estremoz
Tel.: (+351) 268 894 801
Fax: (+351) 268 894 783
LOULÉ
E.N. 125 - Quatro Estradas,
8100 Loulé
Tel.: (+351) 289 391 435
Fax: (+351) 289 391 436
SKK - Central de Distribuiçãopara Refrigeração e Climatização, S.A.