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Julho de 2013Ano LIII Nº 636

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A idade do Elétron - 100 anos de progresso na Eletrônica

jornal@aeletronicaemfoco.com.br

Com 352 páginas, é o primeiro livro publicado no Brasil que aborda de forma clara e objetiva a evolução da ciência eletrônica nos 100 anos do século XX.

Em seus catorze capítulos elaborados em ordem cronológica, tendo como pano de fundo os dois principais componentes, a válvula termiônica, que durante 50 anos atuou como um confiável detector, oscila-dor, retificador, modulador, amplificador e, o transistor que, com o desenvolvimento do estado sólido, deu origem ao chip, descrevem a saga do domínio do elétron, que culminou com o aparecimento da lâmpada elétrica, do telégrafo, do rádio, da televisão, do radar, do telefone, do computador e dando origem ao atual e extraordinário panorama que a sociedade tem conhecimento.

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OSRAM realiza primeiro teste de vídeo e imagem no painel de LED da fachada da Arena Corinthians - Pág. 2

Veja também nesta edição:

Z11 Informática é o mais recente refurbisher Microsoft da região da Santa Ifigênia - Pág. 12

Estação de Solda com Temperatura Controlada AFR MAX 937-B - Pág. 5

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O crescimento do Brasil pressiona as Telecomunicações com novos desafios - Pág. 11

Pesquisa brasileira pode reduzir custo de baterias em até 50% - Pág. 3

Amplificador Kronus GV15W para Guitarra - Pág. 4

CIEE abre 300 vagas para cursos gratuitos de TI - Pág. 10

a eletrônica em foco2

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NOTÍCIAS

D-Link apresentou linha cloud e roteador mais rápido do mundo na primeira edição

da Vitrine Taiwan Excellence no Brasil

empresa mostrou tecnologias que permitem realizar o monitoramento remoto, por meio de dispositivos móveis, sejam eles apple iOs ou android

A D -Lin k , reforçando sua presença como uma empresa glo-bal e de grande importância para a sinergia entre o Brasil e Taiwan (país sede da companhia), par-t icipou da pr imei ra edição da Vitr ine Taiwan Excellence, que aconteceu no R io de Janei ro, entre os dias 26 e 30 de junho, no espaço Gota 2, do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, a D-Link apresen-tou a mais avançada e completa l inha de produtos cloud, com-posta pelos roteadores por táteis DIR-505 e DIR-506L , o DIR--905L, as câmeras DCS-930L, DCS-932L e DCS-942L, além do storage DNS-320L. Além disso, a empresa t rouxe, em primeira

mão, o roteador mais r ápido do mundo, da l in ha Wireless AC 1750: o DIR-868L, que alia design exclusivo em acabamen-to ’black piano’ e velocidade insuperável para residências e escritórios.

“Além de serem soluções de alta tecnologia agregada, o di-ferencial desses equipamentos é o fato de permit i rem o mo-nitoramento remoto, por meio de disposit ivos móveis, sejam eles Apple iOS ou A nd roid”, destacou Adilson Mulha, diretor de Market i ng da compan h ia . De acordo com o executivo, o acesso é possível por meio do aplicativo gratuito MYDLINK, plataforma que integra tablets e

smar tphones aos equipamentos da marca D-Link, com extrema facilidade e interação.

O Vitr ine Taiwan Excellence é realizado pelo Ministér io da Economia da República da China (Taiwan), por meio da Secretaria de Comércio Exterior (BOFT) e do Conselho para Desenvolvi-mento do Comércio Exterior de Taiwan (TAITRA) e sua f ilial no Taiwan Trade Center do Brasil. Na ocasião, foram apresentados mais de 100 produtos vencedores do prêmio Taiwan Excellence, que reconhece as indústr ias de tecnologia nos quesitos qual i-dade do produto, inovação, alta tecnologia, produtos ecológicos e de valor agregado.

OSRAM realiza primeiro teste de vídeo e imagem no painel de LED da fachada da Arena Corinthians A OSRAM, multinacional alemã

especializada em iluminação, reali-zou, na terça-feira (18/06), o primeiro teste de vídeo e imagem no telão de LED, instalado na fachada leste da Arena Corinthians. Considerado o maior painel de LED do mundo já aplicado em arenas esportivas, o projeto apresenta mais de 200 mil LEDs, com 170m de largura x 20m de altura. Segundo especialista do Gru-po Galtier, que atuou em cooperação com a OSRAM na fixação dos LED’s nas placas de vidro que compõem a fachada, houve a necessidade de se utilizar técnicas nunca antes vistas no campo da engenharia.

O teste, que contou com simu-lações de cenas para demonstrar o desempenho da tecnologia aplicada no projeto, foi um sucesso e pôde dar uma boa visão, ainda que parcial, da magnitude do painel. Estiveram

presentes representantes da OSRAM, do Corinthians, da Odebrecht Infraes-trutura e do escritório de arquitetura CDCA.

Por contar com LEDs customi-zados e sistema de controle da mul-tinacional alemã, o painel se adapta às características e necessidades da arquitetura do estádio, possibilitando a exibição tanto de imagens como de vídeos. “Para toda a equipe OSRAM, que desenvolveu passo a passo este projeto, fazer este primeiro teste e ver que tudo correu de maneira im-pecável, com resultado de altíssima qualidade, é extremamente gratifi-cante. Tão gratificante quanto foi ver a reação dos operários e pessoas presentes na obra que puderam ter o privilégio de conferir as primei-ras imagens deste painel único no mundo”, comemora Rafael Biagioni, gerente de projetos OSRAM.

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NOTÍCIAS

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Unipower aposta no mercado de baterias

específicas para sistemas de segurança

Na época em que a tecnologia

colabora para que modernos e com-plexos sistemas de segurança sejam desenvolvidos, é imprescindível lembrar das baterias, essenciais para o correto funcionamento dos siste-mas, em casos de queda de energia ou apagões. “A importância de instalar uma bateria confiável e de qualidade pode ser comparada a um carro e o estepe: ao optar pela bateria duvido-sa, seria como ter um estepe furado no porta-malas, ele está lá, mas não vai funcionar quando for preciso, como em uma queda de energia, por exemplo”, ressalta Claudio Defensor, gerente da Unipower, núcleo de bate-rias industriais do Grupo Unicoba.

O mercado parece estar atento a essa necessidade de qualidade. “Par-ticipamos da Exposec, maior feira de segurança do país, e vendemos mais de 10.000 baterias durante os três dias de evento, além de atendermos cerca de 1.000 empresas, tirando dúvidas e dando explicações sobre produtos”, conta.

Especialmente desenvolvida para o segmento de segurança, destaque para a bateria Unipower 12-7 SEG que tem características essenciais para a tranquilidade de instaladores e consumidores. Por ser uma bate-ria selada e regulada por válvulas, está protegida contra vazamentos, além de oferecer a maior vida útil, estimada entre 3 e 5 anos, conforme utilização e local de instalação. Entre outras possibilidades de uso, equipa centrais de alarmes, cercas eletrifi-cadas e equipamentos controladores de acesso, iluminação emergencial e rastreadores.

Outro aspecto positivo do modelo é a autonomia de 24h em espera, conectada a uma central de alarmes padrão por exemplo, importante sobretudo nas regiões do país onde a ocorrência de raios e quedas no fornecimento de energia podem dei-xar casas e comércios sem energia e, portanto, desprotegidos.

A diferença de preço entre uma bateria Unipower e outra de quali-dade duvidosa representa menos de 0,33% do custo de um sistema de segurança básico.

A Unipower tem certificação ISO 9001 e, ao longo dos mais de 20 anos de mercado, conquistou toda a expertise na fabricação de baterias industriais.

As baterias Unipower são fa-bricadas na unidade localizada em Extrema, Minas Gerais. Entre as tecnologias utilizadas pela em-presa na fabricação dos produtos, destaca-se o sistema VRLA (Valve Regulated Lead Acid), chumbo-ácida regulada por válvula, que dispensa manutenção e é toda reciclável. E a AGM (Absorved Glass Material), que utiliza manta de fibra de vidro no interior das placas; esta, comparada aos modelos que utilizam GEL, pro-porciona maior autonomia e menor queda de tensão, podendo inclusive, ser aplicada em locais com pouca ou nenhuma ventilação.

Descarte responsável de sucata eletrônica

Marck Krauze, diretor de marke-ting do Grupo Unicoba, lembra que a sucata eletrônica é um problema mun-dial, e os volumes de descarte gerados por aparelhos eletroeletrônicos e seus componentes são crescentes.

Conforme Resolução 401 do Co-nama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), as empresas e os reven-dedores são responsáveis por 100% daquilo que importam, fabricam e comercializam, e precisam ter e divulgar uma política clara para des-carte de produtos. O Grupo Unicoba tem plena consciência da importância deste assunto e foi uma das primeiras empresas do setor eletroeletrônico a implementar ações concretas quanto à medida.

Uma empresa especializada reali-za a coleta da sucata eletrônica (acima de 100 kg – gratuito nas Capitais e grandes centros urbanos) e embala-gens. Posteriormente, desmanufatura e recupera metais, plásticos e outros componentes para reutilização, dando sequência com a destinação ecologi-camente adequada aos resíduos não recicláveis. “O chumbo das baterias não é reutilizado nas baterias Unipo-wer”, explica Krauze.

A empresa escolhida pela Unicoba segue todos os procedimentos e nor-mas da ISO 14001 e tem o certificado de aprovação para destinação de resí-duos industriais emitido pela Cetesb (Cia. Estadual de Saneamento Básico e Meio-Ambiente de São Paulo). Des-ta forma, o pioneirismo da Unicoba não se limita apenas aos produtos, mas também às ações de responsabi-lidade social para a preservação do meio ambiente

Pesquisa brasileira pode reduzir custo de baterias em até 50%

Tecnologia poderá tornar viável tipo de bateria que alimenta laptops, smartphones e tablets durante dias ou semanas

Em pouco tempo, seu laptop, ta-blet ou smartphone poderá demorar dias ou semanas até apitar que está com a bateria quase acabando. É que uma pesquisa da Escola Politécnica da USP abre caminho para reduzir os custos das chamadas baterias de célu-la de combustível. Atualmente muito caras - mas igualmente duradouras -, essas baterias ainda não conseguiram entrar no mercado de dispositivos móveis de maneira definitiva por causa do preço proibitivo da platina, um de seus principais componentes. Agora, o trabalho da Poli, tema da tese de doutorado do químico Adir José Moreira, poderá levar à fabricação de baterias de célula de combustível tão eficientes quanto as melhores do mercado, mas com uma menor quantidade de platina e, portanto, mais baratas.

Baterias de célula de combustível são diferentes das baterias e pilhas encontradas em controles remotos e lanternas. São chamadas assim porque geram energia a partir de um combustível que pode vir de fonte externa, como o hidrogênio, por meio de um processo eletroquímico e um facilitador, a platina. O metal separa o hidrogênio em prótons e elétrons. Uma membrana permite a passagem apenas dos prótons. Enquanto isso, os elétrons são obrigados a passar por outro cami-nho, gerando a corrente elétrica. Muito duradouras, elas alimentam carros elétricos de última geração e são a promessa para dias ou até semanas de vida para smartphones e laptops.

Como a célula de combustível pode usar o hidrogênio para gerar energia, especialistas a consideram uma fonte de energia renovável. Além disso, diferente das baterias e pilhas

comuns, que precisam de cuidado especial quando são depositadas no lixo por causa de seus materiais no-civos ao meio ambiente, a célula de combustível tem como produto final uma substância muito bem-vinda ao ambiente, a água.

Acontece que as baterias de célula de combustível só não tomaram o mercado de dispositivos móveis, ainda, por causa do preço proibitivo da platina. No mercado internacional, uma onça (ou 28 gramas) pode custar 1.500 dólares. Um caminho, então, seria reduzir a quantidade de platina utilizada na fabricação. Apesar de com isso o preço cair, ocorreria o mesmo com a eficiência e com a durabilidade da bateria. Cientistas ao redor do mundo tentam, há anos, encontrar formas de usar a platina de forma eficiente, na esperança de encontrar uma solução inovadora que consiga entrar de vez no multibilio-nário mercado de baterias.

Como a grande quantidade de pla-tina torna a célula muito cara, além de muito do material ficar desperdiçado dentro da célula, Moreira conseguiu aumentar a atividade química da platina nas baterias a célula de com-bustível. Por meio de uma técnica desenvolvida no laboratório da Poli, ele reduziu o tamanho das partícu-las. “Por causa disso conseguirmos atingir a mesma eficiência, mas com uma menor quantidade de platina”, diz Moreira. Quanto menor o tama-nho das partículas, mais eficiente é o desempenho da célula. “Partículas pequenas facilitam as reações ele-troquímicas, partículas grandes as dificultam”, explica.

Nanotecnologia - As partículas criadas pelo químico não são apenas

pequenas, são minúsculas. Tão pe-quenas que para medi-las é preciso uma escala do tamanho dos átomos. São chamadas “nanopartículas”. Essas partículas foram geradas a partir de um filete de platina e depo-sitadas juntamente com um material a base de carbono diretamente em uma membrana, a mesma usada nas baterias de célula de combustível. Quão organizadas essas partículas são depositadas na película e na membrana é um dos fatores cruciais para o rendimento final da bateria.

Moreira conseguiu depositar nanopartículas de platina de forma moderadamente organizada em um filme de carbono sobre essa membrana. Conseguiu resultados impressionantes. “Com um quarto da platina que normalmente se usa na fabricação de baterias de célula de combustível, conseguimos 50% do desempenho”, diz. “Agora, vamos aperfeiçoar nossa técnica para conse-guir uma organização melhor das na-nopartículas e do filme de carbono”, conta o pesquisador. “Acredito que possamos reduzir o preço das baterias em relação as que existem atualmente no mercado em 50%.”

O físico Ronaldo Domingues Mansano, professor do Departa-mento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Poli e orientador de Moreira, acredita que a tecnologia poderia estar no mercado em menos de um ano. “Basta que uma empresa esteja disposta a elevar a escala do nosso método”, diz. “Infelizmente no Brasil, não há empresas interessadas nesse tipo de tecnologia”, conta, “mas estamos tentando estabelecer conversas com representantes inter-nacionais.”

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OSRAM lança linha de lâmpadas Sirius HRI®

para moving heads O mercado de entretenimento

brasileiro acaba de ganhar nova op-ção de lâmpadas para moving heads, aparelhos que podem ser usados em pubs, bares, clubes e shows. Isso por-que, a OSRAM, multinacional alemã especializada em iluminação, traz ao país os refletores compactos de alto desempenho da linha Sirius HRI®. Em relação às lâmpadas especiais convencionais, o produto oferece maior brilho, possui tamanho e peso reduzidos, além de fácil reposição.

A linha Sirius HRI® apresenta temperaturas de cor que vão de 7.500K a 8.800K, bem como IRC de 70 a 80, dependendo do modelo de lâmpada. Com alta flexibilidade para todas as aplicações, conta com reator programável de fácil persona-lização na forma de onda utilizado nos sistemas digitais baseados em UNISHAPE.

O produto possui vida útil de até 3.000 horas e é indicado para

sistemas analógicos e digitais. Para garantir a máxima eficiência e per-formance, a OSRAM destaca alguns detalhes importantes: metodologia de medições de temperatura, capacida-des de escurecimento, ajuste de ponto ótico, recomendação para design de resfriamento e requerimentos de temperatura e influência da posição.

Amplificador Kronus GV15W para Guitarra

A Sonytel afim de diversificar, e atendendo a diversos pedidos, acaba de colocar no mercado um Amplica-dor para guitarra de 15W.

Esse é o primeiro de uma série de amplificadores que será lançado mês a mês, contando com a mesma qualidade, que a Sonytel sempre tem com toda a sua linha de produtos.

Leadership lança mais um modelo de autorrádio em sua linha

Rádio MP5 automotivo Toucan é a outra novidade da empresa

Após lançar dois modelos de sons automotivos em fevereiro, a Leadership – empresa especializada em acessórios de informática e tecno-logia – apresenta mais um autorrádio em sua linha: o Rádio MP5 Automo-tivo Toucan (5984), perfeito para os apaixonados por som automotivo nos mínimos detalhes.

Como uma alternativa mais com-pleta, o rádio também proporciona ao usuário a opção de assistir a vídeos e clipes no conforto do seu carro, além de ouvir músicas, é claro. Com potên-cia de 50W RMS e tela de LCD 3’’ de alta definição, o Toucan é compatível com os principais formatos de vídeo e apresenta quatro equalizadores pré-definidos.

Também conta com entradas USB, Cartão de Memória (SD) e auxiliar P2 – para conectar outros dispositivos

móveis, como smartphone e GPS. Ainda acompanha controle remoto e possui memória da estação FM. Um MP5 Automotivo completo para seu carro.

Especificações técnicas:POTÊNCIA MÁXIMA DE 50W

RMS.ENTRADA: USB, CARTÃO SD

OU MMC, AUX P2.FM ESTÉREO.ÁUDIO: MP3, WMA, OGG,

APE, FLAC WAV E ACC, VÍDEO:

AVI, WMV, FLV, RM, RMVB, 3GP, MPEG, VOB, DAT E SWF.

O Rádio MP5 Automotivo Toucan da Leadership custa em média R$250 e já pode ser encontrado nas melhores lojas do ramo em todo o país – pape-larias, magazines, lojas de acessórios de informática e tecnológicos, entre outras. Conheça a linha completa no site www.leadership.com.br .

Seagate apresenta novo HDD ultrafino de 5 milímetros

O laptop Ultrathin sdd foi desenvolvido para redefinir a computação móvel

A Seagate Technology, líder mun-dial de soluções de armazenamento, anuncia que está enviando a suas OEMs o disco rígido mais fino de sua história, o Seagate® Laptop Ultrathin HDD. Com apenas 5 milímetros o lançamento é desenvolvido para ser utilizado dentro de ultrafinos, dispositivos móveis leves e tablets entregando alta capacidade de arma-zenamento e baixo custo.

“A primeira vez que mostramos a solução, em setembro do ano pas-sado, nós sabíamos que tínhamos um produto realmente inovador que permitirá que nossos parceiros re-criem aplicações móveis”, disse Steve Luczo, presidente, CEO e chairman da Seagate. “O apoio de nossos par-ceiros OEMs indica que conseguimos entregar nossa visão e não vemos a hora de uma nova onda de soluções inovadoras possíveis através desse produto revolucionário”.

O drive de pouco mais de 6cm possui apenas 5mm e pesa 0,93 gramas - sendo sua espessura equi-valente a de quatro cartões de crédi-tos empilhados e mais leve que um

baralho de cartas. Sua capacidade chega até 500Gb e ocupa 25% menos espaço do que a geração anterior de 7 milímetros, deixando livre um espaço valioso para a adição de recursos como baterias com duração mais longa e mais espaço para a circula-ção de ar. Uma alternativa de baixo custo comparada ao armazenamento SSD, o Laptop Ultrathin HDD ajuda a diminuir a diferença entre note-books e tablets permitindo aplicações como armazenamento conversível e destacável.

“O novo Seagate Laptop Ultra-thin permitindo que f inalmente criemos laptops de alta capacidade, finos e leves e que os consumidores

desejam, tudo a um preço popular que eles podem adquirir”, disse S.Y. Shian, vice-presidente corporativo e gerente geral da unidade de negócios de notebook da Asus. “A capacidade do drive unida a sua marca super fina e leve leva nossos engenheiros a pensarem além do que já foi feito e criar projetos de sistemas realmente inovadores - é um resultado positivo para nós e para o consumidor”.

Entregando o melhor custo por gigabyte e custo por milímetro da indústria para aplicações ultrafinas, o drive suporta a gravação de até 100 mil fotos, 125 mil músicas e 62 horas de vídeo de alta definição. O Laptop Ultrathin incorpora uma interface SATA de 6Gb/s para uma transferên-cia de dados mais rápida e vem com a conexão padrão SATA da indústria para uma integração fácil em laptops já existentes suportados tanto por disco rígido como memória SSD. A criptografia SED está disponível na versão 500Gb.

Para mais informações sobre o Se-agate Laptop Ultrathin HDD visite: http://seagate.com/www/ultrathin.

Capa Bateria de Backup para iPhone 4 / 4s Novidade de ponta para não deixar

o usuário sem energia no iPhone, com função 2 em 1: capa e bateria. Com design super slim, de fácil encaixe, ela protege o iPhone ao mesmo tempo em que aumenta sua autonomia, com bateria de lítio de alto desempenho (1800mAh). Possui gerenciador in-teligente que encerra a carga quando a bateria se completa e indicador LED demonstrando nível de carga da

bateria. Produto 100% seguro contra curto-circuito e alta temperatura. É compatível com iPhone 4/4S e custa em média R$59.

A novidade da Leadership já pode ser encontrada nas melhores lojas do ramo em todo o país – papelarias, magazines, lojas de acessórios de informática e tecnológicos, entre outras. Conheça mais no site www.leadership.com.br .

Novidade Leadership para iPhone

LANÇAMENTOS

Potência: 15W RMS.Impendância: 8 Ohms; Autofalante: 8”.Entrada: Sensibilidade de 100mv

(Alta Impedância) Sinal de Ruído:>70dB;Resposta de Frequência: 20Hz à

15KHz.Controles: Volume, Graves, Mé-

dios e Agudos. Canais: Limpo e com Efeito

(Drive).Conexões: Entrada, Saída e Fones

P10 Fêmea.Tensão: Bivolt (110/220V).Dimensões: 32,0cm(A) x 34,0

cm(L) x 20,5cm(P).Peso: 6 Kg.Para maiores informações: 11 2554-1063 ou vendas@kronus-

dobrasil.com.br

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Lançamento de ProdutoSua empresa está lançando algum produto no mercado?Mande um texto descritivo e uma

foto (pode ser catálogo) para nossa redação, via correio ou por e-mail (jornal@aeletronicaemfoco.com.br).

Após análise, será publicado na primeira edição possível,

sem nenhum custo.

Empresa carioca lança placa para gravação de áudio em pen drive

Esta placa de avaliação e desen-volvimento tem como objetivo fazer gravações de áudio no formato wav em um pen drive.

A Placa Pen-Grava - modelo Demo LT-1955 pode gravar até 254 mensagens (arquivo de áudio), en-dereçáveis para gravação, usando as mais diversas fontes sonoras, tais como: microfone (este já vem na pla-ca), saída de computador, gravadores, rádios entre outras.

Os endereços das mensagens a ser gravadas e reproduzidas po-dem ser endereçadas diretamente através de microchaves, constantes na placa, ou através de microcon-troladores, que têm acesso por meio de conexões em paralelo com as microchaves.

O preço de lançamento é 65,00 reais.

Maiores informações visite o site www.liatec.net

Estação de Solda com Temperatura Controlada

AFR MAX 937-B Nevatron lança a nova Estação de

Solda AFR MAX 937-B para atender as necessidades dos técnicos de todo o Brasil, a um custo bastante acessível e qualidade superior, agora em novo design e mais tecnologia no controle de temperatura.

Descrição

- Novo e Moderno Design- Gabinete ESD (dissipativo). - Potência: 60 watts.

- Tensão de entrada: 127 V ou 220 V.

- Controle da Temperatura na faixa de 200 – 480ºC.

- Resistência de Cerâmica - 24 Volts

- Ferro, Ponta e Estação aterrados. - Ajuste de calibração. - Dimensões: 170 x 110 x 93 mm. - Peso: 1,4 Kg aprox.

- Garantia: 6 mesesMais informações: (11) 2345-5667

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Stetsom apresenta VS 380.3, novo amplificador da linha Vision

A Stetsom, líder no segmento de

amplificadores automotivos no Bra-sil, traz ao mercado uma novidade para a linha Vision de amplificadores. Trata-se do novo Stetsom VS 380.3, amplificador digital de três canais feito em policarbonato transparente que chama atenção por ser muito compacto e resistente. Pesando ape-nas 360 g, novidade é ideal para o som interno do veículo, com 4 alto falantes nas portas e mais um subwoofer no porta-malas.

Com alta eficiência e baixo consu-mo, o novo amplificador Stetsom VS 380.3 foi desenvolvido para clientes que precisam de potência, qualidade

sonora e espaço no veículo. Isso sem contar o visual moderno e arrojado que acompanha as tendências do mercado automotivo. Seu formato torna a instalação muito mais rápida e simples. O acessório pode ser ins-talado até mesmo em locais menos convencionais, deixando livre o espaço do porta-malas.

A linha Vision, sucesso de vendas no país, tem como principais diferen-ciais a refrigeração a ar, a carcaça de policarbonato transparente, que pro-porciona um design diferenciado ao amplificador e processo de montagem em tecnologia SMD (Surface Mount Device). O novo Stetsom Vision 380.3

acessório se destaca pela alta qualidade sonora, tamanho reduzido e design arrojado

conta com 2 canais estéreo de 90 watts (RMS) de potência em 2 Ohms e um canal mono de 200 watts (RMS) em 4 Ohms.

Mais informações www.stetsom.com.br

Nova versão da fechadura Real Living da YALE chega ao mercado

Uma nova versão da Real Living Touchpad está chegando ao mercado. Agora, a fechadura da Yale que pode ser operada através de senha numé-rica, sem o uso de chaves (sistema keyless) e que permite que portas sejam abertas ou fechadas em tempo real e remotamente através do seu gadget, também está disponível no modelo com maçaneta.

Dentre as muitas inovações tec-nológicas incorporadas à fechadura, destaca-se a possibilidade de opera-rem em conjunto com sistemas de automação residencial que utilizem os protocolos de comunicação Zigbee ou Zwave. Desta maneira, é possível interligar a Real Living ao sistema de automação da residência.

As duas versões (com e sem ma-

çaneta) da Yale Real Living podem ser instaladas em portas a partir de 35 mm. Possuem chave mecânica de emergência, alarme antivandalismo e senhas. Os trincos são motorizados. O fechamento é automático e rápido (em até 30 segundos configurável apenas por sistemas de automação residencial). Permite a criação de até 25 senhas de quatro a oito dígitos. Operam com baterias AA e informam quando a carga está se esgotando. Atendem aos requisitos do Grau 2 da norma ANSI e do Grau 3 quanto à resistência à corrosão. São indicadas para áreas com tráfego moderado (400 mil ciclos), segundo a Norma 14913 da ABNT.

Preços Sugeridos: Yale Real Li-ving Touch com maçaneta: R$ 900,00

- Yale Real Living Touch sem maça-neta: R$ 700,00

Informações: www.yalelafonte.com.br

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Tendo o design como um dos diferenciais, a caixa de som da Maxprint, uma das maiores empre-sas do segmento de suprimentos de informática e escritório do país, traz o que há de mais moderno com um visual retrô, inspirado nas antigas vitrolas que embalavam as gerações passadas.

São 40 W RMS de potência total,

controle de volume, agudos e graves, e entrada para cartão de memória (SD/MMC) e pen drive (USB) inte-gradas. É compatível com computa-dores, televisores, CD/DVDs player, MP3/MP4 player, iPods, iPhones e qualquer dispositivo de áudio com entrada P2 3.5mm. Acompanha con-trole remoto.

Preço sugerido: R$ 220,00

Subwoofer da Maxprint traz o que há de mais moderno com um visual retrô

a fechadura Real living da Yale, com tecnologia digital que abre e fecha portas através de tablets e smartphones, agora também com maçaneta

equipamento combina alta tecnologia com um toque de nostalgia das antigas vitrolas

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Por Carlos Alberto Fazano

A IDADE DO ELÉTRON-100 ANOS DE PROGRESSO NA ELETRÔNICA NO BRASIL - XLXContinuação da edição anterior

Continua na próxima edição

A idade do Elétron

100 anos de Progresso na

Eletrônica

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7.3.1 – VÁLVULAS METÁLICAS – UMA POSSÍVEL FABRICAÇÃO NACIONAL

No final da década de 1960, a empresa produziu um tipo peculiar de válvula com invólucro metálico. Na realidade este tipo de válvula tinha uma nomenclatura que não seguia o padrão convencional estipulado para válvulas de recepção normalizadas pelo sistema RMA-EIA.

Apesar de uma minuciosa pesquisa histórica para descobrir o intento da empresa em fabricar este tipo de válvula no Brasil, nada de concreto pode ser encontrado. Possivelmente tenha sido uma forma econômica de colocar no mercado uma válvula de reposição para congêneres com invólucro metálico de origem importada. Fig.131

Fig.161 – válvula de recepção tipo 66 K7 GTC. Fabricada no Brasil no inicio dos anos 70. A nomenclatura 66K7GTC não segue qualquer regra estipulada pelo sistema RMA-EIA. Na realidade ele consiste de um tipo miniatura 6BA6 a qual tem características elétricas semelhan-te ao tipo com invólucro metálico. A válvula consiste do tipo miniatura a qual era montada na base de baquelita tipo octal recoberta com um invólucro metálico. Assim seguindo este possível arranjo fabril, a válvula 66K7 GTC era uma reposição para o congênere importado 6K7 e 6SK7.

Fig.162 – Detalhe da base de baquelita da válvula, mostrando a no-menclatura 66K7 GTC. Assim, em se considerando que na nomencla-tura RMA-EIA, “GT” significa pequeno invólucro de vidro (T9). En-tretanto, para o sufixo “C” não foi encontrado qualquer designação técnica.

Fig. 163– Anatomia da válvula tipo 66K7. Dentro da pesquisa reali-zada para conhecer o núcleo da válvula, o invólucro metálico foi cui-dadosamente removido. A fotografia ilustra a válvula miniatura tipo 6AB6 montada no soquete de baquelita.

Fig.164 – Detalhe da base de baquelita mostrando o logotipo “RCA” e a numeração 33/70. Possivelmente a data de fabricação da válvula: semana 33; ano 1970.

Fig. 165– Detalhe da parte inferior da base de baquelita da válvula, mostrando marcação por ponto colorido (verde) entre os pinos de contatos elétricos. Na realidade é um referencial para indicar o pino relativo ao filamento da válvula uma vez que a base de baquelita não possuía qualquer referencia convencional para indicação do posicio-namento dos demais pinos em relação ao soquete da válvula.

julho de 2013 9

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eram três amigas: uma noiva, uma casada e uma amante. decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência en-tre elas. no dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:

- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse:

- Você é a mulher da minha vida, eu te amo. Fizemos amor apaixonada-mente.

a amante contou a sua versão:- encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quan-

do abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a tarde toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!

aí a casada contou sua história:- mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada,

fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, per-fume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm., máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado. Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim. apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse: - Fala aí, Batman, cadê a janta?

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Transformadores 110/220 V para pequenos aparelhos

CIEE abre 300 vagas para cursos gratuitos de TI

O CIEE está com aproxima-

damente 300 vagas abertas para a formação de turmas de nove cursos e cinco oficinas de Tecnologia de Informação (TI), todos gratuitos, que oferece em parceria com a Impacta e com a Cisco.

Entre os cursos, figuram o Excel

Básico + Intermediário, em substitui-ção ao Básico de Excel. Com 20 horas de duração, foi criado por demanda das empresas, que têm exigido co-nhecimentos mais aprofundados do programa. “O objetivo é qualificar os estudantes cadastrados em nosso banco de dados para que tenham maior chance de aprovação em vagas de estágio”, diz Zélia Ribas Varajão Teixeira Soares, gerente Educacional

do CIEE. A carga horária dos cursos varia

de 8 a 80 horas, enquanto as oficinas têm duração de 3 a 4 horas. São 20 alunos por sala e as aulas são realiza-das pela manhã (das 8h15 às 12h15) ou à tarde (das 13 às 17 horas) nos laboratórios de informática do CIEE (Rua Tabapuã, 445, 4º andar, no bair-ro Itaim Bibi) Ao final dos cursos e das oficinas, os alunos recebem certi-ficado ou declaração de participação.

A resenha dos programas e os

pré-requisitos para participar estão disponíveis no site www.ciee.org.br, pelo qual os estudantes deverão fazer sua inscrição para as aulas, algumas das quais se iniciam em julho.

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Neste artigo falarei um pouco a respeito dos transformadores en-contrados na entrada de força dos rádios e pequenos equipamentos como microsystem ou CD player. Tais transformadores podem ter se-cundário de dois fios (0 + 12 V), por exemplo, ou 3 fios (12 + 12 V) por exemplo. Isto vai depender de como é estruturada a fonte deste aparelho. O tamanho do transformador de-penderá do consumo de corrente do aparelho. Quanto mais potente for o aparelho maior será o tamanho. O primário pode ser duplo (dois primá-rios para 110 V cada) ou único para 220 V com um fio central podendo assim ser usado também na rede de 110 V. Desta forma você encontrará transformadores de força com 3 ou 4 fios no primário. Para usá-lo em ambas as redes (110 ou 220 V) de-vemos liga-lo numa chave conforme mostra o desenho a seguir:

No primário você pode usar a escala de X1 ou X10 do multímetro analógico ou a escala até 2 K no mul-tímetro digital. Medimos a resistência entre os dois fios centrais e o central em relação a cada ponta. O ponteiro deve mexer em todos os testes. Se o ponteiro não mexer em algum dos testes o transformador está com pri-mário aberto. No secundário o teste é feito na escala de X1. Observe:

Teste do transformador com quatro fios no primá-rioNeste tipo cada par de fios é um pri-mário separado. Então medimos a continuidade entre cada par do lado primário e devemos encontrar apro-ximadamente o mesmo valor em cada par. Se o ponteiro não mexer

Teste do transformador com três fios no primário em algum par o transformador está queimado. Veja no desenho a seguir:

Podemos observar nestes transfor-madores de 3 fios no primário como a resistência é menor entre um dos fios da ponta com o fio central. Este fio da ponta (de menos resistência) é o chamado “comum” (serve nas duas redes 110 e 220 V). Por isto ele não passa pela chave. Já o secundário apresenta resistência bem menor e o mesmo valor entre o fio central e cada fio da ponta.

usamos um transformador de 9 V ou 9 + 9 V (se for com 3 fios no secundário).

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Muito obrigado a todos e até nosso próximo artigo.

dicas para identificar a tensão de um transforma-dor queimado num rádio

1 – Pelas pilhas: Se o rádio usa pilhas, a tensão do transformador é igual à das pilhas. Se o rádio tem 4 pilhas ele funciona com 6 V. Logo o transformador será de 0 + 6 V se for de dois fios no secundário ou 6 + 6 V se tem 3 fios no secundário.

2 – Pelo maior capacitor eletrolíti-co de filtro: Se o rádio não usa pilhas, verifique qual a tensão marcada no corpo do maior capacitor eletrolítico dele. Use a metade deste valor para o transformador. Por exemplo: Se o maior capacitor eletrolítico do rádio tiver 16 V no corpo, usaríamos um transformador de 8 V. Como este va-lor é difícil de encontrar no mercado

julho de 2013 11

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Estudo da IDC revela que foram vendidos no

Brasil mais de 14 milhões de aparelhos celulares no

primeiro trimestre de 2013

do total, 5,4 milhões são smartphones e 8,7 milhões são feature phones. No cenário mundial crescimento do

setor também é positivo

De acordo com estudo realizado pela IDC, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Teleco-municações, o mercado brasileiro de telefones celulares atingiu a marca de 14,1 milhões de aparelhos vendidos no primeiro trimestre de 2013, o que significa um crescimento de 15% em relação ao mesmo período de 2012.

Do total de aparelhos vendidos durante o primeiro trimestre de 2013, 5,4 milhões são smartphones e 8,7 milhões são feature phones. “O bom resultado alcançado no trimestre é atribuído a fatores como o aumento do mix de produtos por parte dos principais fabricantes que, atentos aos mercados emergentes, começa-ram a oferecer aparelhos voltados para diversos bolsos e necessidades, acelerando a competição entre eles e gerando uma redução de preço para o consumidor final”, diz Leonardo Mu-nin, analista de mercado da IDC Brasil.

O estudo da IDC mostrou que o preço médio do smartphone passou de US$439 no primeiro trimestre de 2012, para US$384 no primeiro trimestre de 2013. “Vale lembrar que no primeiro trimestre de 2013 ainda não estava em vigor a ‘MP do Bem’ para smartphones”, reforça o analista da IDC, completando que a medida deverá reduzir os preços destes dis-positivos em até R$199. Na média, a redução será de R$69”.

Além do movimento crescente de vendas através do varejo físico e on-line apresentado durante os últi-mos períodos de análises, o primeiro trimestre de 2013 também ficou marcado pela retomada de compra de aparelhos por parte das operadoras junto aos fabricantes. Esse segmento representou 50% das vendas nos últimos três meses do ano passado, saltando para 60% no primeiro tri-mestre de 2013.

Já em abril de 2013, o estudo mostrou que o mercado de celulares no Brasil apresentou um crescimen-to de 5% frente a março de 2013, alcançando a marca de 5.8 milhões de unidades vendidas neste período. “Esse crescimento ocorreu devido

ao abastecimento de produtos por parte dos fabricantes aos seus canais de vendas, visando às vendas do dia das mães em maio”, afirma Munin. Do total de 5.8 milhões de aparelhos, 48% foram smartphones, e 52% fo-ram feature phones.

Até o fim do ano, a IDC espera que sejam comercializados pouco mais 28 milhões de celulares inteligentes no Brasil, o que representaria 45% de penetração de mercado para este tipo de aparelho e um crescimento de 79% frente ao ano de 2012.

No mundo No cenário mundial, a venda de

smartphones também é positiva. De acordo com a IDC, a expectativa é que os dispositivos inteligentes re-presentem mais de 52% do mercado de celulares em 2013. Em 2012, esse tipo de aparelho tinha menos de 42% de penetração. Ainda segundo a consultoria, mais de 950 milhões de smartphones devem ser vendidos este ano, o que representaria um cresci-mento de 33% frente ao ano passado.

“Podemos dizer que os motivos desse crescimento em todo o mundo começam pela queda nos custos, passando pela melhoria na qualidade dos produtos e ofertas de serviços das operadoras. Mas, principalmente, porque os smartphones são vistos e utilizados em países emergentes como a primeira opção de computa-ção, muito em função de seu menor preço, se comparado com outros dis-positivos com funções semelhantes”, acredita o analista.

O estudo da IDC concluiu ainda que os países emergentes tem sido, e continuarão sendo, peças fundamen-tais para esse forte crescimento das vendas de smartphones. “Em 2013 os países emergentes devem fechar o ano representando 65% das vendas dos celulares inteligentes no mundo, um crescimento de 45% frente a 2012, e praticando um preço médio de U$307. Já os países desenvolvidos devem fechar o ano com um cresci-mento de 14% frente a 2012, com o smartphone com um preço médio de US$491”, conclui.

Grupo de Trabalho da Telefonia formalizou plano de ação com as operadoras

até o mês de agosto, será apresentada minuta com novas perspectivas para um novo

marco regulatório, após serem ouvidos TCU, anatel, empresas e governo.

O Grupo de Trabalho visando à nova regulamentação do setor de tele-comunicações definiu nesta terça-feira (18) o plano de ação que será tomado para apresentar melhorias para setor. O GT deve apresentar até agosto uma minuta com as propostas, que deverá contemplar a redução da carga tributá-ria, melhorar e aperfeiçoar propostas do legislativo para investimentos priva-dos e a racionalização dos projetos que tratam sobre o tema no congresso na-cional. Num plenário repleto de repre-sentantes das operadoras de telefonia, o GT detalhou o cronograma de reuniões com os diversos segmentos envolvidos, começando pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Tribunal de Contas da União (TCU) e com as próprias empresas. Foi deliberada ainda, uma visita aos centros de geren-ciamento das companhias, na cidade do Rio de Janeiro e em São Paulo.

Presidente da Comissão de Fiscali-zação Financeira e Controle (CFFC) e presidente do GT da Telefonia, depu-tado Edinho Bez (PMDB-SC) propôs a definição de um prazo para que os municípios sejam obrigados a respon-der quando solicitada a instalação de uma antena. Bez disse ainda que o GT aguarda a resposta do Ministério da Saúde sobre os estudos de impacto da presença dos equipamentos para a saúde humana. “Já encaminhamos um ofício ao ministro Alexandre Padilha para que se manifeste a respeito, saber se prejudica a saúde, se não prejudica”.

Na reunião do GT foi lido uma lista de 16 capitais de estados com legislações diferentes quanto a restri-ções à instalação de infraestruturas e

feita uma discussão também a respeito do âmbito estadual, que é o principal tributo para o acesso ao serviço”, des-tacou Martinhão, que é secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações.

Para tratar deste tema específico, o GT da Telefonia vai chamar uma reunião com os secretários de fazenda dos estados para tirar uma posição so-bre a possibilidade de desoneração. Em outra frente, a consultoria legislativa da Câmara vai preparar um levanta-mento dos projetos em tramitação no Legislativo Federal e outros existentes pelo país afora.

Antenas Pela importância que se tornou o

grupo de trabalho da telefonia para a sociedade brasileira, o deputado Edi-nho Bez está cobrando do Ministério da Saúde os estudos, feito por aquele órgão, sobre os possíveis danos à saú-de provocados a pessoas que residem nas proximidades das instalações de antenas-bases para a telefonia, bem como os riscos a quem se submete ao uso de aparelhos celulares.

Em recente audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC, presidida por Edinho Bez, as empresas de telefonia alegaram que a qualidade do sinal depende da localização das antenas, cujas instalações têm sido impedidas pelas legislações aprovadas nos legislativos municipais. Por exemplo, na cidade de São Paulo, a justiça, atendendo a um pedido da Procuradoria Municipal, proibiu as operadoras de instalarem novos equipamentos, principalmente próximos de hospitais e escolas.

proposto se ouvir os legislativos locais para fazer uma proposta de unificação de legislação. “Ao nosso entender não deverá haver problemas, mas para isso consultamos quem tem todo o direito de nos orientar”, ponderou Edinho Bez.

Relator do GT da Telefonia, o presidente da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), também confirmou um encontro com repre-sentantes das Câmaras municipais das capitais que enfrentam problemas legais para a instalação de antenas de celular, item apontado pelas empresas como o principal problema para a me-lhoria do sinal. “Um dos aspectos que nos foi apresentado é que nós temos 250 cidades no Brasil que tem o problema da legislação local. Convidaríamos os presidentes destas câmaras para que a gente possa trabalhar essa proposta de unificação da legislação”, destacou o parlamentar. Segundo dados do Sin-diTelebrasil, há um déficit de 10 mil antenas em todo o país.

Em relação à questão tributária, o representante do Ministério das Comunicações no GT da Telefonia, Maximiliano Martinhão, informou que o órgão vai levantar propostas que possam traduzir na desoneração tributária para o consumidor, que paga a mais alta carga de impostos da Amé-rica Latina, onde o custo dos tributos incidente na telefonia representa 37%. Por outro lado, Martinhão disse que será preciso discutir a incidência dos impostos estaduais, uma vez que o peso do ICMS representa uma grande parcela da tributação. “Vai precisar ser

O crescimento do Brasil pressiona as Telecomunicações com novos desafios

Por Udi Geismar, Vice Presidente da ClickSoftware para América Latina

O mercado de telecomunicações no Brasil está crescendo e as em-presas precisam se preparar para os desafios gerados pela demanda de infraestrutura e serviços. Puxada pelo setor de consumo e corporati-vo, a demanda de tráfego de dados aumentará no mercado local cerca de oito vezes até 2016, exigindo maiores investimentos em infraes-trutura de comunicação e serviços para atender o consumo local e os picos de uso gerados por grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olímpiadas.

A associação GSMA, que con-grega operadoras de celular, prevê que a Copa do Mundo, por exemplo, deverá trazer mais de 1 milhão de conexões em roaming, gerando 300% do tráfego de dados normal por um período de oito semanas. E durante as Olímpiadas em Londres a sobrecarga foi sete vezes maior em relação à Pequim, em 2008. Para garantir o serviço as empresas precisam gerenciar melhor seus recursos e força de trabalho, com-

pletando a infraestrutura necessária e atendendo os clientes conforme suas necessidades.

Para atingir esse objetivo as soluções de gestão de pessoas, softwares que podem gerenciar parte ou toda a força de trabalho móvel, maximizam a capacidade produtiva com soluções em tempo real. A empresa pode deslocar o pro-fissional com melhor capacitação, disponibilidade de equipamentos correta e maior proximidade de cada solicitação, para um reparo ou instalação de novas linhas e pro-dutos, cortando custos de operação e melhorando o tempo de serviço.

Num dia comum isso significa que mais inspeções e correções serão completadas, mais linhas conectadas e mais antenas instaladas, com um aumento médio de 17% da produti-vidade para as empresas. Enquanto o despachante controla melhor a força de trabalho, o técnico também pode acompanhar em tempo real o cronograma e atualizar as ordens de serviço ao longo do dia, permitindo alterar atividades entre os técnicos ou notificar o cliente quanto a atrasos conforme necessário.

As operadoras já encontraram desafios anteriormente em atender seus clientes, em 2012, por exemplo, as operadoras de telefonia móvel foram campeãs em reclamações do Procon. Com soluções de gerencia-mento de pessoas chegando ao Bra-sil, as empresas de telecomunicação podem aperfeiçoar seu negócio, por meio de planejamento otimizado, agendamento, mobilidade e aná-lise, garantindo que sua força de trabalho seja eficiente e satisfaça seus clientes.

Em períodos de pico, como o esperado para os grandes eventos no país, a solução gestão de pesso-as pode garantir o melhor nível de satisfação do cliente reduzindo o tempo de espera e a janela de atendi-mento. O cliente recebe um período no qual aguardar o técnico menor, entre às “14:00 e às 16:00 do dia x” ao invés de “nas próximas 48 horas”, por exemplo. Com agendamentos mais precisos e avisos de atrasos em tempo real o cliente não ficará preso ou frustrado esperando um técnico para um reparo o dia inteiro. É uma solução benéfica para todos os en-volvidos nas operações em campo.

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da Santa IfigêniaO mercado de computadores usa-

dos só cresce no Brasil e no mundo.As grandes empresas precisam

descartar os equipamentos usados para adquirir o novo, e é nesse mo-mento que entram as empresas que compram e vendem computadores usados.

Parte dos equipamentos é reapro-veitada (monitores, cpus, impres-soras, servidores etc.) e o resíduo (partes plásticas, placas de circui-tos, partes mecânicas) geralmente é descartado.

A Z11 Informática está há 12 anos no mercado e acaba de inovar. Além de fazer todo o descarte de resíduos de maneira profissional e correta, faz a remanufatura dos computadores de maneira impecá-vel, oferecendo aos seus clientes 1 ano de garantia nos seus computa-dores Remanufaturados profissio-nalmente.

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Sendo assim, considere a pos-sibilidade de adquirir um compu-tador remanufatudado profissio-nalmente da próxima vez que for adquirir tecnologia, pode custar até 60% mais barato do que um equipamento similar novo, e com a mesma garantia.