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1 5ª feira |19/Out/2017 - Edição nº 10051 Sumário Poder Executivo Poder Executivo ..................................................................... 03 Casa Civil ............................................................................... 12 Procuradoria Geral do Estado ................................................ 14 Secretarias de Estado Secretaria da Administração e da Previdência ....................... 15 Secretaria da Agricultura e do Abastecimento...................... 360 Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ................ 360 Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social.. 362 Secretaria da Cultura............................................................ 362 Secretaria da Educação ....................................................... 363 Secretaria da Fazenda ......................................................... 378 Secretaria da Saúde ............................................................. 382 Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos ......... 382 Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária .. 383 Secretaria de Infraestrutura e Logística ............................... 513 Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos .............. 513 Coordenação da Receita do Estado..................................... 514 Administração Indireta - Entidades e Órgãos Ministério Público do Estado do Paraná............................... 516 Edição Digital nº 10051|523 páginas Curitiba, Quinta-feira, 19 de Outubro de 2017

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15 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

Sumrio

Poder ExecutivoPoder Executivo ..................................................................... 03

Casa Civil ............................................................................... 12

Procuradoria Geral do Estado ................................................ 14

Secretarias de EstadoSecretaria da Administrao e da Previdncia ....................... 15

Secretaria da Agricultura e do Abastecimento...................... 360

Secretaria da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior ................ 360

Secretaria de Estado da Famlia e Desenvolvimento Social .. 362

Secretaria da Cultura............................................................ 362

Secretaria da Educao ....................................................... 363

Secretaria da Fazenda ......................................................... 378

Secretaria da Sade ............................................................. 382

Secretaria da Justia, Cidadania e Direitos Humanos ......... 382

Secretaria da Segurana Pblica e Administrao Penitenciria .. 383

Secretaria de Infraestrutura e Logstica ............................... 513

Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hdricos .............. 513

Coordenao da Receita do Estado..................................... 514

Administrao Indireta - Entidades e rgosMinistrio Pblico do Estado do Paran............................... 516

Edio Digital n 10051|523 pginasCuritiba, Quinta-feira, 19 de Outubro de 2017

2 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

Poder executivo estadual

Departamento de Imprensa Oficial do Estado (DIOE)Diretor Presidente

Ivens Moretti Pacheco

Diretor Administrativo FinanceiroGeraldo Serathiuk

Rua dos Funcionrios, 164580035-050 | Cabral | Curitiba | Paran

Informaes 41 3200-5002

Governo do Estado

Secretarias de EstadoAdministrao e da PrevidnciaFernando Eugnio Ghignone SecretrioFrancisco Cesar Farah Diretor-Geral

Agricultura e do AbastecimentoNorberto Anacleto Ortigara SecretrioOtamir Cesar Martins Diretor-Geral

Assuntos Estratgicos Edgar Bueno Secretrio

Chefia de Gabinete do GovernadorDeonilson Roldo Secretrio

Cincia, Tecnologia e Ensino SuperiorJoo Carlos Gomes SecretrioDecio Sperandio Diretor-Geral

Comunicao Social Deonilson Roldo SecretrioDirce Maria Reinehr Diretora-Geral

CulturaJoo Luiz Fiani de Assis Baptista SecretrioJader Alves Diretor-Geral

Desenvolvimento UrbanoJoo Carlos Ortega SecretrioLucio Mauro Tasso Diretor-Geral EducaoAna Seres Trento Camin SecretriaEdmundo Rodrigues da Veiga Neto Diretor-Geral Esporte e do TurismoJoo Douglas Fabrcio SecretrioAlberto Martins de Faria Diretor-Geral

Famlia e Desenvolvimento SocialFernanda Bernardi Vieira Richa SecretriaLetcia Codagnone Raymundo Diretora-Geral

Fazenda Mauro Ricardo Machado Costa SecretrioGeorge Hermann Rodolfo Tormin Diretor-Geral

Infraestrutura e LogsticaJos Richa Filho SecretrioAndrea Regina Abro Martins Diretora-Geral

Justia, Cidadania e Direitos Humanos Artago de Mattos Leo Junior SecretrioHatsuo Fukuda Diretor-Geral

Meio Ambiente e Recursos HdricosAntnio Carlos Bonetti SecretrioPaulino Heitor Mexia Diretor-Geral

Planejamento e Coordenao Geral Juraci Barbosa Sobrinho SecretrioRosangela Heinz Gavinho Ferraz Diretora-Geral

Segurana Pblica e Administrao PenitenciriaWagner Mesquita de Oliveira SecretrioFrancisco Jos Batista da Costa Diretor-Geral

SadeMichele Caputo Neto SecretrioSezifredo Paulo Alves Paz Diretor-Geral

Governador Carlos Alberto Richa

Vice-governadorCida Borghetti

Casa CivilValdir Luiz Rossoni Chefe da Casa Civil Wellington Otvio Dalmaz Diretor-Geral

Casa Militarlio de Oliveira Manoel Chefe Sub-Chefe

Procuradoria Geral do EstadoPaulo Srgio Rosso Procurador-GeralJoel Samways Neto Diretor-Geral

Controladoria Geral do EstadoCarlos Eduardo de Moura SecretrioGerson Luiz Ferreira Filho Diretor-Geral

35 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

Poder Executivo

D E C R E T O N 8028

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, usando da atribuio que lhe confere o art. 87, item V, da Constituio Estadual, e da autorizao contida no

inciso VII, 1, do artigo 4, da Lei Estadual n 18.948, de 22 de dezembro de 2016,

D E C R E T A:

Art. 1 - Fica aberto um crdito suplementar ao Oramento Geral do Estado, no valor de R$ 5.500.000,00 (cinco milhes e quinhentos mil reais), de acordo

com o Anexo I deste Decreto.

Art. 2 - Servir como recurso para cobertura do crdito de que trata o artigo anterior igual importncia, proveniente do excesso de arrecadao da fonte 113

Fundo Especial de Segurana Pblica do Estado do Paran FUNESP/PR, da Secretaria de Estado da Segurana Pblica e Administrao Penitenciria - SESP.

Art. 3 - Em decorrncia do contido no artigo anterior, fica alterado o Demonstrativo da Receita, conforme Anexo II deste Decreto.

Art. 4 - Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA

Governador do Estado

MAURO RICARDO MACHADO COSTA

Secretrio de Estado da Fazenda

*-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------*I SUPLEMENTAO A N E X O I Fl. 01 II DE DESPESA ANEXO AO DECRETO N 8028 R$ 1,00 I*-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------**------*---------------------------------------------------------*----------*-----*----*---*---------------*------*I I I Natureza I I I I I N.do II Cd. I Especificao I da IFonteI Gr IALOI Valor I Proc II I I Despesa I IFnteI I I I*------*---------------------------------------------------------*----------*-----*----*---*---------------*------*I 3900 I SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA E I I I I I I II I ADMINISTRAO PENITENCIRIA I I I I I I II I I I I I I I II 3903 I DEPARTAMENTO DA POLCIA CIVIL I I I I I I II 4066 I AES DA POLCIA JUDICIRIA I 33903900 I 113 I 01 I L I 5.500.000 I 1257 I*------*---------------------------------------------------------*----------*-----*----*---*---------------*------* T o t a l I 5.500.000 I *---------------*

*-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------*I ACRSCIMO A N E X O I I Fl. 02 II RECEITA CENTRALIZADA ANEXO AO DECRETO N 8028 R$ 1,00 I*------------*---------------------------------------------------------*-------*-----*-----------------*----------*I Cdigo I Especificao I Fonte I Gr. I Valor I Processo II I I IFonteI I I*------------*---------------------------------------------------------*-------*-----*-----------------*----------*I 1990.12.13 I Excesso de Arrecadao - Fundo Especial de Segurana I I I I II I Pblica do Estado do Paran - FUNESP/PR I 113 I 01 I 5.500.000 I 1257 I*------------*---------------------------------------------------------*-------*-----*-----------------*----------* T O T A L I 5.500.000 I *-----------------*

99768/2017

4 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051DECRETO N 8047

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso de suas atri-buies, tendo em vista o Ofcio n 508/2017-PGE e o contido no protocolo n 14.809.360-1,

Resolve promover, por merecimento, PAULA SCHMITZ DE SCH-MITZ, RG n 5.914.267-4, Procurador Classe III, ao cargo de Procurador Classe II, da Procuradoria Geral do Estado.

Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

PAULO SRGIO ROSSOProcurador-Geral do Estado

100169/2017

DECRETO N 8048

Declara de utilidade pblica, para fins de desapropriao, amigvel ou judicial as reas de terras destinadas implantao do Parque Ambiental Piraquara Etapa 1.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituio Estadual, e de acordo com o art. 5, alneas h, i e j, e arts. 2 e 6 do Decreto-Lei n. 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pelas Leis ns 2.786, de 21 de maio de 1956 e 6.602, de 07 de dezembro de 1978, para dar continuidade ao Programa de Acelerao do Crescimento PAC 2, sob a orientao da Caixa Econmica Federal e Ministrio das Cidades, e considerando o contido no protocolado n 14.815.460-0,

DECRETA:

Art. 1. Ficam declaradas de utilidade pblica, para fins de desapropriaes, as reas de terras, que visam a implantao do Parque Ambiental Piraquara etapa 1, situado na localidade denominada Guarituba, permetro urbano do Municpio de Piraquara integrante da Regio Metropolitana de Curitiba, cujas descries seguem:

I. Matrcula 25.158 Registro de Imveis da 9 Circunscrio de Curitiba: Lote de terreno n 03 (trs) da Quadra 03, da Planta de loteamento denominado Jardim Paraso, localizado no Municpio de Piraquara, desta comarca, medindo 12,00 metros de frente para a Rua Marginal, por 30,00 metros de extenso da frente aos fundos em ambos os lados, tendo 12,00 metros de largura na linha de fundos, com rea total de 360,00 m, confrontando pelo lado direito de quem da rua olha o imvel com o lote n 4, pelo lado esquerdo com os lotes ns 1 e 2, e nos fundos com o lote 19, todos da mesma quadra e planta, sem benfeitorias, cadastrado na Pref. Mun. sob a seguinte Indicao Fiscal 03.6.003.0168.001.200.

II. Matrcula 29.249 Registro de Imveis da 9 Circunscrio de Curitiba: Lote de terreno n 03 (trs) da quadra n13 da Planta JARDIM PARASO, sita no Municpio de Piraquara, deste Estado, sem benfeitorias, de forma retangular, medindo 12,00 metros de frente para a rua n 06, por 30,00 metros de fundos de ambos as lados, confronta de um lado com o lote n 04, do outro lado com as lotes ns. 1 e 2, e aos - fundos onde mede 12,00 metros confronta com o Iote n 18.

III. Matrcula 28.997 Registro de Imveis da 9 Circunscrio de Curitiba: Lote de terreno sob n 15 (quinze) da quadra n 13, da Planta Jardim Paraso, sita no Municpio de Piraquara, deste Estado, sem benfeitorias, de forma retangular, medindo 15,00 metros de frente para a Rua n 02, por 24,00 metros de fundos de ambos os lados; confronta de um lado com o lote n 16, do outro lado com a Rua n 06, e aos fundos onde mede 15,00 metros confronta com o lote n 14, com a rea total de 360,00 metros quadrados.

Art. 2. As desapropriaes dos imveis sero realizadas com prvia e justa indenizao, atendendo dispositivos legais.

Art. 3. A Procuradoria Geral do Estado ser a responsvel por todos os atos judiciais necessrios imisso de posse e ingresso de demais aes relacionadas com o objeto do presente Decreto, e Coordenao da Regio Metropolitana de Curitiba- COMEC, caber a atribuio de todos os atos necessrios para a promoo de aes de desapropriaes diretas.

Art. 4. As despesas decorrentes dos atos praticados por fora deste Decreto correro por conta da Dotao Oramentria n. 6731.15451183.061-4490-6100, Fonte 125 Recursos do Tesouro Geral do Estado.

Art. 5. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

JOO CARLOS ORTEGA PAULO SERGIO ROSSOSecretrio de Estado de Procurador-Geral do EstadoDesenvolvimento Urbano

100201/2017

DECRETO N 8049

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, usando das atribui-es que lhe so conferidas pelos incisos V e VI do art. 87 da Constituio Estadu-al e tendo em vista o contido no protocolado n 14.872.298-6,

DECRETA:

Art. 1. Fica declarada de utilidade pblica, para fins de desapropriao e/ou constituio de servido administrativa de passagem, pela Copel Distribui-o S.A., consoante a alnea b do art. 151 do Decreto Federal n 24.643/1934, combinado com o Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes, a rea de terras a seguir descrita e as benfeitorias que possam sobre ela existir, destinada constru-o da Subestao - SE 138 kV Jardim Figueira, situada em Apucarana, Estado do Paran, com as seguintes caractersticas:

Memorial descritivo da poligonal referente rea desmembrada da ma-trcula 405, lote n 118, de 242.000,00 m situada na Gleba Pirap, de propriedade de Oswaldo Ferreira Francisconi, em Apucarana, Estado do Paran, destinada implantao da Subestao 138 kV Jardim Figueira, propriedade da Copel Dis-tribuio S.A.

REA TOTAL: 18.004,71 mA poligonal tem incio no marco 0-PP, situado na divisa com o lote n

118A, com coordenadas N=7.395.696,748 m e E=449.599,439 m; Parte com o azimute 1801320, avana 144,54 m, por alinhamento predial da Rua Jacar, at o vrtice MA10, de coordenadas N=7.395.552,206 m e E=449.598,878 m; No azimute 2700445, segue 36,17 m por linha seca de divisa, confrontando com a rea remanescente, at o vrtice MA02, de coordenadas N=7.395.552,260 m e E=449.562,706 m; Com azimute 2912121, segue 58,56 m por linha seca de divisa, confrontando com a rea remanescente, at o vrtice MA03, de coorde-nadas N=7.395.573,584 m e E=449.508,171 m; Com azimute 3173846, segue 65,63 m por linha seca de divisa, confrontando com a rea remanescente, at o vrtice MA04, de coordenadas N=7.395.622,087 m e E=449.463,953 m; Com azimute 215911, segue 125,36 m por linha seca de divisa, confrontando com a rea remanescente, at o vrtice MA09, de coordenadas N=7.395.738,330 m e E=449.510,886 m; Finalmente, no azimute 1150911, aps 97,83 m, segue por linha seca de divisa do lote n 118A, at o vrtice 0-PP.

Art. 2. Fica autorizada a Copel Distribuio S.A. a promover todos os atos judiciais ou extrajudiciais que se fizerem necessrios desapropriao de rea de terras de que trata este decreto, nos termos do Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes.

Art. 3. Fica a Copel Distribuio S.A. autorizada a tomar medidas ju-diciais para fins de imisso na posse da rea descrita, invocando em juzo, quando necessrio, a urgncia a que se refere o art. 15 do Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes.

Art. 4. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

100175/2017

DECRETO N 8050

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, usando das atribui-es que lhe so conferidas pelos incisos V e VI do art. 87 da Constituio Estadu-al e tendo em vista o contido no protocolo sob n 14.872.050-9,

DECRETA:

Art. 1. Fica declarada de utilidade pblica, para fins de desapropriao e/ou constituio de servido administrativa de passagem pela Copel Distribuio S.A., consoante a alnea b do art. 151 do Decreto Federal n 24.643/1934, com-binado com o Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes, a rea de terras a seguir descrita e as benfeitorias que possam sobre ela existir, destinada construo da Subestao - SE 138 kV Uirapuru, situada em Arapongas, Estado do Paran, com as seguintes caractersticas:

Memorial descritivo da poligonal relativa rea desmembrada da ma-trcula n 29.423, de 22.956,78 m, localizada na Gleba Patrimnio Arapongas, de propriedade de Aparecido Barbosa dos Santos, em Arapongas, Estado do Paran, destinada implantao da Subestao 138 kV Uirapuru, de propriedade da Copel Distribuio S.A.

rea total: 14.974,88 m A poligonal tem incio no marco 0=PP, situado no alinhamento predial

da Rua Marginal com o alinhamento predial da Rua Choca Zebrada, com coorde-nadas N=7.412.693,602 m e E=452.926,055 m. Parte com o azimute 1181035, avana 179,33 m por linha seca de divisa, confrontando com o alinhamento predial da Rua Choca Zebrada at o vrtice MA01, de coordenadas N=7.412.608,925 m e E=453.084,134 m. No azimute 2034236, segue 92,46 m por linha seca de divisa, confrontando com o alinhamento predial da Rua Batuirinha at o vrtice MA02, de coordenadas N=7.412.524,271 m e E=453.046,956 m. Com azimu-te 3034125 e 181,77 m, segue por linha seca de divisa, confrontando com a rea remanescente at o vrtice MA03, de coordenadas N=7.412.625,100 m e E=452.895,713 m. Finalmente, no azimute 235325, aps 74,92 m, segue por linha seca de divisa, confrontando com o alinhamento predial da Rua Marginal at o vrtice 0=PP.

Art. 2. Fica autorizada a Copel Distribuio S.A. a promover todos os atos judiciais ou extrajudiciais que se fizerem necessrios desapropriao de rea de terras de que trata este Decreto, nos termos do Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes.

55 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051Art. 3. Fica a Copel Distribuio S.A. autorizada a tomar medidas judiciais para fins de imisso na posse da rea descrita, invocando em juzo, quando necessrio, a urgncia a que se refere o art. 15 do Decreto-Lei n 3.365/1941 e suas alteraes.Art. 4. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

100176/2017

DECRETO N 8051

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso de suas atri-buies e considerando o contido no protocolado sob n 13.945.213-5, resolve:

Art. 1. Tornar sem efeito o Decreto n 7.294, de 5 de julho de 2017, na parte que nomeou os candidatos constantes do Anexo nico deste Decreto, para exercer o cargo de Agente de Execuo funo Educador Social, do Quadro Pr-prio do Poder Executivo, por no terem tomado posse no prazo legal.

Art. 2. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

FERNANDO EUGNIO GHIGNONESecretrio de Estado da Administraoe da Previdncia

100180/2017

ANEXO NICO DO DECRETO N 8051/2017

MUNICPIO: CURITIBA E REGIO METROPOLITANA

EDUCADOR SOCIAL / MASCULINONOME RG UF INSC.RONALDO DE ALMEIDA REIS 132494758 RJ 89257

MUNICPIO: FOZ DO IGUAU

EDUCADOR SOCIAL / FEMININO e MASCULINONOME RG UF INSC.ANNI CAROLINE CAMPAGNARO 95111483 PR 76406

KAMYLLA SEMINI VIEIRA DA SILVA 102053460 PR 104493

MUNICPIO: LARANJEIRAS DO SUL

EDUCADOR SOCIAL / FEMININO e MASCULINONOME RG UF INSC.JOSMAR MATTOS E SANTOS 56395725 PR 195901

MUNICPIO: LONDRINA

EDUCADOR SOCIAL / MASCULINONOME RG UF INSC.MARCUS ROGERIO DE MOURA 59420127 PR 352535

ADRIANO BARBOSA FERREIRA 123864859 PR 211931

MUNICPIO: MARING

EDUCADOR SOCIAL / MASCULINONOME RG UF INSC.VINICIUS DE OLIVEIRA MARAN 128452982 PR 71897

LUCIANO EDISON DA SILVA 73508789 PR 185434

MUNICPIO: TOLEDO

EDUCADOR SOCIAL / FEMININO e MASCULINONOME RG UF INSC.CLEITON NOETZOLD 95980066 PR 216402

MUNICPIO: UMUARAMA

EDUCADOR SOCIAL / FEMININO e MASCULINONOME RG UF INSC.ALLECYO FERNANDES DA SILVA 102045521 PR 174475

100181/2017

100186/2017

DECRETO N 8052

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso de suas atri-buies e tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 94, de 23 de julho de 2002, alterada pela Lei Complementar n 191, de 26 de outubro de 2015, bem como o contido no protocolado sob n 14.805.400-2,

DECRETA:

Art. 1. Fica designado NILSON HANKE CAMARGO, para exercer a funo de Conselheiro, representante da Federao da Agricultura do Estado do Paran FAEP, junto ao Conselho Consultivo da Agncia Reguladora de Servios Pblicos Delegados de Infraestrutura do Paran- AGEPAR.

Art. 2. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

100183/2017

DECRETO N 8053

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituio Estadual e de acordo com os artigos. 2, 5, alnea e do 6 do Decreto-Lei no 3.365 de 21 de junho de 1941, tendo em vista o contido no protocolo n 14.830.429-7,

DECRETA:

Art. 1. Fica declarada de utilidade pblica para fins de desapropriao ou servido administrativa, a rea de terra e benfeitorias atingidas pela obra complementar da Rodovia PR 317 com a finalidade da construo do EMISSRIO DE DRENAGEM no trecho 317D0230EPR de ENTR. PR-082(B)(ENG. BELTRO) km 158,38m para FINAL PISTA DUPLA km 169,17m SRE/2016.

1. A rea, extenses, azimutes, largura da faixa de domnio, coordenadas georreferenciadas a SGB, MC 51 WGr, representadas no Sistema UTM datum SIRGAS 2000 e pontos notveis, constam do Projeto Final de Engenharia e do ANEXO I deste Decreto.

2. No Anexo I deste Decreto est descrita a rea de 25.221,83m que ser atingida efetivamente pela obra complementar da rodovia PR 317 com a finalidade da construo do Emissrio de Drenagem, a qual est inserida dentro da Faixa de Utilidade Pblica de 38.977,83m2.

Art. 2. A presente declarao de utilidade pblica no abrange as estradas, ruas, praas, logradouros pblicos e faixa de domnio existente.

Art. 3. Os nus decorrentes da desapropriao/indenizao, servido ou imposio administrativa, seja por via de direito privado ou por intermdio de aes judiciais, correro conta da empresa Contratada RODOVIAS INTEGRADAS DO PARAN S. A. VIAPAR, em conformidade ao TERMO ADITIVO n 141/2015, invocando em juzo, quando da urgncia a que se refere ao art. 15 do Decreto Lei no 3.365 de 21 de junho de 1941, com as alteraes introduzidas posteriormente.

Art. 4. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

JOS RICHA FILHO PAULO SERGIO ROSSOSecretrio de Estado de Infraestrutura Procurador-Geral do Estadoe Logstica

100183/2017

ANEXO I A QUE SE REFERE O DECRETO N 8053/2017

MEMORIAL DESCRITIVO DA REA Faixa de Utilidade Pblica

PR 317 EMISSRIO DE DRENAGEM

Todas as coordenadas aqui descritas esto georreferenciadas ao Sistema

Geodsico Brasileiro, Meridiano Central -51o WGr encontram-se representadas no

Sistema UTM, tendo como datum o SIRGAS 2000. Todos os azimutes e distncias, rea e

permetro foram calculados no plano de projeo UTM.

A rea se servido efetiva atingida pela obra complementar da rodovia PR 317

com a finalidade da construo do Emissrio de Drenagem ser de 25.221,83m e

encontra-se dentro da Faixa de Utilidade Pblica com os seguintes limites e

confrontaes: a descrio do permetro da rea inicia-se no lado direito do eixo projetado

do Emissrio de Drenagem da Rodovia/trecho 317D0230EPR de ENTR. PR-082(B)(ENG.

BELTRO) para FINAL PISTA DUPLA SRE/2016, no sentido horrio, sobre o vrtice de

coordenada E: 366.013,545m; N: 7.359.793,765m, situado a uma distncia ortogonal em

relao ao eixo de projeto de 15,00 metros lado direito da estaca 0+11,74m; deste vrtice

caminha-se pelos limites da faixa de utilidade pblica at a coordenada E: 366.015,184m;

N: 7.359.759,554m, situado no lado esquerdo do eixo projetado a uma distncia ortogonal

de 18,78 metros da estaca 0+17,41m na interseo sobre os limites da faixa de domnio

existente a 30,00m ortogonal ao eixo principal da rodovia trecho 317D0230EPR de ENTR.

PR-082(B)(ENG. BELTRO) para FINAL PISTA DUPLA junto ao vrtice de coordenada

E: 366.015.184m e N: 7.359.759,554m; continua-se o caminhamento da poligonal pelo

lado esquerdo do eixo projetado sempre mantendo a distncia ortogonal de 15,00metros

numa distncia aproximada de 1.306,33m at o vrtice de coordenada E: 364.936,739m;

N: 7.360.359,708m, a uma distncia ortogonal em relao ao eixo projetado de 15,00

metros lado esquerdo da estaca 65+18,07m; Deste segue 30,00m at encontrar a

coordenada E: 364.960,589m; N: 7.360.377,918m a uma distncia ortogonal em relao

ao eixo projetado de 15,00 metros lado direito da estaca 65+18,07m; da retorna ao ponto

inicial por diferentes azimutes e distncias, mantendo a distncia ortogonal de 15,00

metros em relao ao eixo projetado, at encontrar o vrtice da descrio inicial deste

permetro, perfazendo a rea da Faixa de Utilidade Pblica total de 38.977,83m2.

6 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

100188/2017

100190/2017

DECRETO N 8054

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituio Estadual e de acordo com os artigos. 2, 5, alnea e do 6 do Decreto-Lei no 3.365 de 21 de junho de 1941 tendo em vista o contido no protocolo n 14.814.052-9,

DECRETA:

Art. 1. Ficam declaradas de utilidade pblica, para fins de desapropriao, as reas de terras e benfeitorias atingidas pela obra de ampliao da capacidade de trfego da rodovia BR 376 Paranava Nova Esperana (Lote 2) - Cdigo SNV - 376BPR0180 de ENTR BR-158(B) (P/TAMBOARA) para ACESSO ALTO PARAN/MARISTELA e da rodovia BR 376 Nova Esperana Mandaguau (Lote 01) 376BPR0195 de ENTR PR-218 (P/ATALAIA) para ENTR PR-498 (PRESIDENTE CASTELO BRANCO).

1. As extenses, azimutes, larguras da faixa de domnio, coordenadas georreferenciadas a SGB, MC 51 WGr, representadas no Sistema UTM datum SIRGAS 2000 e pontos notveis, constam do Projeto Final de Engenharia e dos ANEXOS I e II deste Decreto.

2. No Anexo I est descrita a rea adjacente e remanescente referente ao trecho da BR 376 Paranava Nova Esperana (Lote 02), do cdigo SNV - 376BPR0180.

3. No Anexo II est descrita a rea referente ao trecho da BR 376 Nova Esperana Mandaguau (Lote 01), do cdigo SNV - 376BPR0195.

Art. 2. A presente declarao de utilidade pblica no abrange as estradas, ruas, praas, logradouros pblicos e faixa de domnio j existente.

Art. 3. Os nus decorrentes das desapropriaes e servides ou imposies administrativas, seja por via de direito privado ou por intermdio de aes judiciais, correro conta da empresa Contratada RODOVIAS INTEGRADAS DO PARAN S. A. VIAPAR, em conformidade ao TERMO ADITIVO no 141/2015, invocando em juzo, quando da urgncia a que se refere ao art. 15 do Decreto Lei no 3.365 de 21 de junho de 1941, com as alteraes introduzidas posteriormente.

Art. 4. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

JOS RICHA FILHO PAULO SERGIO ROSSOSecretrio de Estado de Infraestrutura Procurador-Geral do Estadoe Logstica

100187/2017

ANEXO I A QUE SE REFERE O DECRETO N 8054/2017

MEMORIAL DESCRITIVO DA REA ADJACENTE e REMANESCENTE

BR 376 PARANAVA NOVA ESPERANA (LOTE 02)

Inicia-se a descrio deste permetro no ponto denominado '0PP' de coordenadas E: 366.612,286m e N: 7.441.727,889m, localizado no lado esquerdo do eixo existente da Rodovia BR 376 SNV 376BPR0180 de ENTR BR-158(B) (P/TAMBOARA) para ACESSO ALTO PARAN/MARISTELA) a uma distncia ortogonal em relao ao eixo existente de 35,00 metros lado esquerdo da rodovia no km 122+387,34m; da segue pelos limites da faixa de utilidade pbica com o azimute de 7213'24" e a distncia de 19,48m at o ponto '1' com coordenadas E: 366.630,840m e N: 7.441.733,837m; da segue com o azimute de 16213'24" e a distncia de 15.00 m at o ponto '2' com coordenadas E: 366.635,420m e N: 7.441.719,553m; da segue com o azimute de 16212'26" e a distncia de 15,00m at o ponto '3' com coordenadas E: 366.640,004m e N: 7.441.705,271m; da segue com o azimute de 25213'24" e a distncia de 5,63m at o ponto '4' com coordenadas E: 366.634,642m e N: 7.441.703,552m a uma distncia ortogonal em relao ao eixo existente de 30,00 metros lado esquerdo do km 122 + 420,00m; da segue pelos limites da faixa de utilidade pblica com o azimute de 3841'57" e a distncia de 5,00m at o ponto '5' com as coordenadas E: 366.637,766m e N: 7.441.707,451m; da segue com o azimute de 30844'01" e a distncia de 14,68m at o ponto '6' com as coordenadas E: 366.626,317m e N: 7.441.716,635m; da segue com o azimute de 30844'01" e a distncia de 17,99m at o ponto '0PP'; incio de descrio, perfazendo a rea total de 295,09 m.

ANEXO II A QUE SE REFERE O DECREOT N 8054/2017

MEMORIAL DESCRITIVO DA REA ADJACENTE

BR 376 NOVA ESPERANA - MANDAGUAU (LOTE 01)

Inicia-se se a descrio deste permetro no ponto denominado '0PP'

coordenadas E: 380.726,630m e N: 7.427.852,730m, localizado no lado esquerdo

do eixo projetado da Rodovia BR 376 SNV - 376BPR0195 de ENTR PR-218

(P/ATALAIA) para ENTR PR-498 (PRESIDENTE CASTELO BRANCO) a uma

distncia ortogonal em relao ao eixo projetado de 21,37metros na estaca 423 +

0,63 m; da segue pelos limites da faixa de utilidade pblica com o azimute de

6924'48" e a distncia de 43,71m at o ponto '1' com coordenadas E:

380.767,549m e N: 7.427.868,100m; da segue com o azimute de 15931'52" e a

distncia de 57,65m at o ponto '2' com coordenadas E: 380.787,709m; e N:

7.427.814,089m; da segue com o azimute de 24924'25" e a distncia de 36,28m

at o ponto '3' com coordenadas E: 380.753,747m e N: 7.427.801,329m; da

segue com o azimute de 33856'47" e a distncia de 3,19m at o ponto '4' com

coordenadas E: 380.752,601m e N: 7.427.804,306m da segue com o azimute de

24918'52" e a distncia de 7,29m at o ponto '5' com coordenadas E:

380.745,781m e N: 7.427.801,731m a uma distncia ortogonal em relao ao eixo

projetado de 21,37metros na 425+15,11 m; da segue pelos limites da faixa de

utilidade pblica com o azimute de 33925'05" e a distncia de 54,48m at o

ponto '0PP', incio de descrio perfazendo a rea total de 2.493,43 m.

DECRETO N 8055

Promove alteraes no Decreto n 2.573/2015, que regulamenta no mbito do Programa Famlia Paranaense, o projeto Renda Famlia Paranaense Agricultor Familiar.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos V e VI do art. 87, da Constituio Estadual e considerando o disposto nos artigos 18, 22 e 24 da Lei n 17.734, de 29 de outubro de 2013, bem como o contido no Decreto n 2.573/2015, bem como o contido no protocolado sob n 13.625.569-0,

DECRETA:

Art. 1. O caput do art. 4. do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redao, ficando revogados os incisos I e II:

Art. 4. O projeto Renda Famlia Paranaense Agricultor Familiar ter como beneficirias as famlias em situao de vulnerabilidade social residentes na rea rural do Estado do Paran, que preencham os critrios estabelecidos por este Decreto ou por outro ato do Poder Executivo.

Art. 2. O caput e os incisos I a IV do art. 5. do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015, passam a vigorar com a seguinte redao, acrescido do pargrafo nico, ficando revogados os incisos V e VI e os pargrafos 1. e 2.:

Art. 5. Para a participao no projeto Renda Famlia Paranaense Agricultor Familiar, a famlia dever atender, cumulativamente, as seguintes condies:

I - residir em rea rural de municpio participante do Programa Famlia Paranaense;

II - estar inscrita no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal;

III estar includa no Programa Famlia Paranaense, tendo aderido de maneira voluntria, comprometendo-se com a participao na elaborao de seu plano de ao intersetorial individualizado; e

IV possuir renda familiar mensal per capita, declarada no Cadastro nico, igual ou inferior ao dobro da renda estabelecida para classificao das famlias em situao de extrema pobreza.

Pargrafo nico. Considera-se em situao de extrema pobreza a famlia com renda familiar mensal per capita de at R$ 85,00 (oitenta e cinco reais), nos termos do art. 2. do Decreto Federal n 8.794, de 29 de junho de 2016, sendo este valor atualizado sempre que se alterar o critrio federal para conceituao da situao de extrema pobreza.

Art. 3. O inciso II do art. 6. do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redao:

II - disponibilizar por meio de sistema informatizado os dados das famlias com perfil para incluso no projeto;

Art. 4. O inciso I do art. 8. do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redao:

I - emitir a Declarao de Aptido ao Pronaf (DAP) para as famlias atendidas pelo projeto que no a possurem e que passem a se enquadrar nos critrios para sua emisso, conforme legislaes federais aplicveis.

Art. 5. O pargrafo nico do art. 20 do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redao:

Pargrafo nico. Sero desligadas do projeto Renda Famlia Paranaense Agricultor Familiar e tero os auxlios financeiros cessados as famlias beneficiadas que deixarem de se enquadrar nos critrios estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 5. deste Decreto.

Art. 6. Fica revogado o 2. do art. 18 do Decreto n 2.573, de 08 de outubro de 2015.

75 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

100193/2017

Art. 7. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

NORBERTO ANACLETO ORTIGARA FERNANDA BERNARDI VIEIRA RICHASecretrio de Estado da Agricultura Secretria de Estado da Famlia ee do Abastecimento Desenvolvimento Social

100191/2017

DECRETO N 8056

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituio Estadual e de acordo com os artigos. 2, 5, alnea e do 6 do Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941 e tendo em vista o contido no protocolo n 14.818.925-0,

DECRETA:

Art. 1. Ficam declaradas de utilidade pblica, para fins de desapropriao, as reas de terra e benfeitorias atingidas pela obra de ampliao da capacidade de trfego da rodovia BR 376 Trecho XV B (lote 005); (Cdigo SNV: 376BPR0310 Entr. PR 340 p/ Ortigueira Entr. PR 082/160/239 Imba do km 345,1 ao km 378,8).

1. As reas, extenses, azimutes, larguras da faixa de domnio, coordenadas georreferenciadas a SGB, MC 51 WGr, representadas no Sistema UTM datum SIRGAS 2000 e pontos notveis, constam do Projeto Final de Engenharia e do ANEXO 1 deste Decreto.

2. No anexo deste Decreto est descrita a rea de 1.986,72m que ser atingida efetivamente pela obra de ampliao da capacidade de trfego da rodovia BR 376 Trecho XV B (lote 005), a qual est inserida dentro da faixa de utilidade pblica de 3.266,90m2.

Art. 2. A presente declarao de utilidade pblica no abrange as estradas, ruas, praas e logradouros pblicos.

Art. 3. As reas declaradas de utilidade pblica devem ser transferidas para o Patrimnio do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Parana DER/PR, obedecendo aos procedimentos legais pertinentes.

Art. 4. A Procuradoria Geral do Estado e a Procuradoria Jurdica do DER/PR, representaro o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paran - DER/PR, nas eventuais medidas judiciais indispensveis s desapropriaes decorrentes deste Decreto, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941.

Art. 5. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

JOS RICHA FILHO PAULO SERGIO ROSSOSecretrio de Estado de Infraestrutura Procurador-Geral do Estadoe Logstica

100192/2017ANEXO I A QUE SE REFERE O DECRETO N 8056/2017

MEMORIAL DESCRITIVO DAS REAS

BR 376 TRECHO XV-B

Todas as coordenadas aqui descritas esto georreferenciadas ao

Sistema Geodsico Brasileiro, Meridiano Central 51o WGr e encontram-se

representadas no Sistema UTM, tendo como datum o SIRGAS 2000. Todos os

azimutes e distncias, rea e permetro foram calculados no plano de projeo

UTM.

A rea atingida obra de ampliao da capacidade de trfego da

rodovia BR 376 Trecho XV B (lote 005) ser de 1.986,72m e encontra-se

dentro da faixa de utilidade pblica na seguinte rea: encontra-se no lado

direito do eixo projetado da BR 376 sentido Ponta Grossa; (Cdigo SNV:

376BPR0310 Entr. PR 340 p/ Ortigueira Entr. PR 082/160/239 Imba do km

345,1 ao km 378,8)), iniciando no ponto 0PP, de coordenadas N: 7.321.871,89m

e E: 506.277,70m localizado sobre a faixa de domnio existente da BR 376 a uma

distncia ortogonal 30,18 metros (estaca 15120+15,39 m), seguindo pela faixa de

domnio projetada com azimute de 24633'56" e distncia de 7,16m, at o ponto

P01, de coordenadas N: 7.321.869,05m e E: 506.271,13m, com azimute de

14048'56" e distncia de 22,18m, at o ponto P02, de coordenadas N:

7.321.851,85m e E: 506.285,14m, com azimute de 14151'39" e distncia de

16,68m, at o ponto P03, de coordenadas N: 7.321.838,74m e E: 506.295,44m,

com azimute de 14151'39" e distncia de 15,03m, at o ponto P04, de

coordenadas N: 7.321.826,92m e E: 506.304,72m, com azimute de 17914'54" e

distncia de 7,76m, at o ponto P05, de coordenadas N: 7.321.819,16m e E:

506.304,82m, com azimute de 13759'55" e distncia de 15,78m, at o ponto P06,

de coordenadas N: 7.321.807,43m e E: 506.315,38m, com azimute de 13759'55"

e distncia de 27,72m, at o ponto P07, de coordenadas N: 7.321.786,83m e E:

506.333,93m, com azimute de 13420'03" e distncia de 33,18m, at o ponto P08,

de coordenadas N: 7.321.763,65m e E: 506.357,66m, com azimute de 10946'05"

e distncia de 11,84m, at o ponto P09, de coordenadas N: 7.321.759,64m e E:

506.368,81m, com azimute de 12657'55" e distncia de 22,11m, at o ponto P10,

de coordenadas N: 7.321.746,35m e E: 506.386,47m, com azimute de 13338'48"

e distncia de 30,13m, at o ponto P11, de coordenadas N: 7.321.725,55m e E:

506.408,27m, com azimute de 13338'48" e distncia de 3,26m, at o ponto P12,

de coordenadas N: 7.321.723,30m e E: 506.410,63m, com azimute de 13338'48"

e distncia de 1,89m, at o ponto P13, de coordenadas N: 7.321.721,99m e E:

506.412,00m, com azimute de 13419'03" e distncia de 6,37m, at o ponto P14,

de coordenadas N: 7.321.717,54m e E: 506.416,56m, com azimute de 15329'35"

e distncia de 2,91m, at o ponto P15, de coordenadas N: 7.321.714,94m e E:

506.417,86m, com azimute de 15329'35" e distncia de 23,51m, at o ponto P16,

de coordenadas N: 7.321.693,90m e E: 506.428,35m, com azimute de 7141'16" e

distncia de 19,17m, at o ponto P17, de coordenadas N: 7.321.699,92m e E:

506.446,55m, localizado sobre a faixa de domnio existente a uma distncia

ortogonal de 30,12 metros (estaca 15132+16,40 m) sentido Apucarana pela faixa

de domnio existente com azimute de 31538'45" e distncia de 12,16m, at o

ponto P18, de coordenadas N: 7.321.708,61m e E: 506.438,05m, com azimute de

31531'10" e distncia de 20,23m, at o ponto P19, de coordenadas N:

7.321.723,05m e E: 506.423,88m, com azimute de 31535'32" e distncia de

19,61m, at o ponto P20, de coordenadas N: 7.321.737,06m e E: 506.410,15m,

com azimute de 31533'07" e distncia de 19,70m, at o ponto P21, de

coordenadas N: 7.321.751,12m e E: 506.396,36m, com azimute de 31536'15" e

distncia de 20,85m, at o ponto P22, de coordenadas N: 7.321.766,02m e E:

506.381,77m, com azimute de 31539'25" e distncia de 19,22m, at o ponto P23,

de coordenadas N: 7.321.779,76m e E: 506.368,34m, com azimute de 31537'52"

e distncia de 20,86m, at o ponto P24, de coordenadas N: 7.321.794,67m e E:

506.353,75m, com azimute de 31526'36" e distncia de 19,08m, at o ponto P25,

de coordenadas N: 7.321.808,27m e E: 506.340,37m, com azimute de 31516'51"

e distncia de 20,58m, at o ponto P26, de coordenadas N: 7.321.822,89m e E:

506.325,89m, com azimute de 31521'44" e distncia de 20,49m, at o ponto P27,

de coordenadas N: 7.321.837,47m e E: 506.311,49m, com azimute de 31514'29"

e distncia de 22,07m, at o ponto P28, de coordenadas N: 7.321.853,14m e E:

506.295,95m, com azimute de 31545'53" e distncia de 20,20m, at o ponto P29,

de coordenadas N: 7.321.867,61m e E: 506.281,86m, com azimute de 31548'27"

e distncia de 5,97m, at o ponto 0PP, onde teve inicio essa descrio,

perfazendo a rea da faixa de utilidade pblica total de 3.266,90 m.

DECRETO N 8057

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, usando das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos V e VI do art. 87 da Constituio Estadual, e tendo em vista o contido no protocolo n 14.872.244-7,

DECRETA:

Art. 1. Fica retificada a matrcula da rea declarada de utilidade pblica por meio do Decreto n 5.999, de 25 de janeiro de 2017, alterando-a de n 39.975 para n 49.250, da 3 Serventia Registral de Maring, a qual servir para implantao da SE 138 kV Ing.

Art. 2. As demais disposies constantes do Decreto n 5.999, de 25 de janeiro de 2017, permanecem inalteradas.

Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

100195/2017

DECRETO N 8058

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso de suas atribuies legais, fundamentado no interesse pblico e, embasado no art. 6, do Decreto-Lei n 3.365, de 21 de junho de 1941, e Lei n 2.786, de 21, de maio de 1956, conforme consubstanciado no protocolado sob n 14.857.230-5,

DECRETA:

Art. 1. Fica retificada a rea especificada no item 11 do art. 1 do Decreto n 10.604, de 03 de abril de 2014, declarada de utilidade pblica, para fins de desapropriao, em favor da Companhia de Saneamento do Paran SANEPAR, na forma como segue:

Na parte onde se l:rea: 116.347,00 m2 com propriedade atribuda a quem de direito e

posse em favor de Tadeu Miola, sendo desconhecida a existncia de documento de propriedade

Passa a ter a seguinte redao:rea: 107.982,317 m2Proprietrio: TADEU MIOLA, ou a quem de direito pertencer.Descrio: Conforme matrcula n 80.878, do 1 Servio de Registro de

Imveis de So Jos dos Pinhais.Art. 2. Permanecem inalterados os demais termos e dizeres do Decreto

n 10.604, de 03 de abril de 2014.

8 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051Art. 3. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA ALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

100196/2017

DECRETO N 8059

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARAN, no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, incisos V e VI, da Constituio Estadual e tendo em vista o contido no Protocolado n 14.667.399-6,

DECRETA:

Art. 1. Fica homologado o Estatuto do Servio Social Autnomo PARAN PROJETOS, na forma do Anexo que integra o presente Decreto.

Art. 2. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Art. 3. Revoga o Art. 1. do Decreto n 1.670 de 18 de junho de 2015.Curitiba, em 18 de outubro de 2017, 196 da Independncia e 129 da

Repblica.

CARLOS ALBERTO RICHA VALDIR LUIZ ROSSONIGovernador do Estado Chefe da Casa Civil

JURACI BARBOSA SOBRINHOSecretrio de Estado do Planejamento e Coordenao Geral

100198/2017

ANEXO A QUE SE REFERE O DECRETO N 8059/2017

ESTATUTO DO SERVIO SOCIAL AUTNOMO

PARAN PROJETOS

CAPTULO I

DA DENOMINAO, NATUREZA, VINCULAO, SEDE E

DURAO

Art. 1. O PARAN PROJETOS - PRPRO, Servio Social Autnomo,

pessoa jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, de interesse coletivo, criado

pela Lei Estadual n 12.215, de 10 de Julho de 1998, e modificado pelas Leis

Estaduais n 17.745, de 30 de outubro de 2013 e n 18.106, de 04 de junho de

2014, goza de autonomia administrativa e financeira e vincula-se, por cooperao,

Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenao Geral SEPL, que ter a

incumbncia de supervisionar a sua gesto e administrao, observadas as

orientaes normativas que emitir e, em conformidade com o Contrato de Gesto

que o Estado subscrever na forma da Lei.

1. O PARAN PROJETOS tem sede e foro no municpio de Curitiba,

cito a Avenida Sete de Setembro, 5739, salas 503, 504, 505 e 506, Batel, nesta

capital, Estado do Paran.

2. O PARAN PROJETOS reger-se- pela legislao aplicvel, em

vigor, e por este Estatuto.

3. O prazo de durao do PARAN PROJETOS indeterminado.

4. O exerccio social do PARAN PROJETOS coincide com o ano

civil.

5. Neste Estatuto as expresses PARAN PROJETOS, PRPRO e

Entidade so equivalentes.

CAPTULO II

DA FINALIDADE E OBJETIVOS

Art. 2. O PARAN PROJETOS tem como finalidade a promoo, a

elaborao e o gerenciamento de projetos, visando implementao do

desenvolvimento integrado do territrio paranaense, segundo princpios de

sustentabilidade local e regional.

Art. 3. O PARAN PROJETOS para o cumprimento de suas

finalidades tem como objetivos:

I. elaborar projetos inovadores segundo parmetros de sustentabilidade

e interatividade da ao governamental, que viabilizem o desenvolvimento

estadual integrado, observadas as diretrizes governamentais para a rea;

II. desenvolver estudos e elaborar projetos tcnicos voltados

implantao de iniciativas e aes planejadas, visando reduo das

desigualdades locais e regionais aos referenciais de desenvolvimento sustentvel

desejado pelo Governo do Estado;

III. fornecer o apoio e orientao especializada, aos rgos e entidades

governamentais, no desempenho de suas atividades relacionadas ao estudo e a

elaborao de projetos;

IV. buscar, de forma permanente, recursos tcnicos inovadores a serem

aplicados na realizao de suas atividades;

V. firmar convnios, acordos ou ajustes com os trs nveis de governo,

ou seja, federal, estadual e municipal, bem como com pessoas fsicas ou

jurdicas, para prestar servios relacionados elaborao e implementao de

projetos pblicos que viabilizem o desenvolvimento local e regional.

Pargrafo nico. Para a consecuo de sua finalidade e objetivos,

sero realizados estudos de viabilidade e termos de referncia, e tambm

projetos nas reas de arquitetura, urbanismo, paisagismo, engenharia civil,

sustentabilidade, meio ambiente, desenvolvimento econmico, gesto e outros

correlatos.

Art. 4. O PARAN PROJETOS no cumprimento de sua misso

institucional, compromissos e objetivos, firmar Contrato de Gesto com o Poder

Pblico Estadual, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento e

Coordenao Geral SEPL, nos termos do 1, do artigo 9, da Lei n

12.215/1998, e alteraes dispostas nas Leis n 17.745/2013 e 18.106/2014.

CAPTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETNCIAS

Art. 5. A estrutura organizacional do PARAN PROJETOS

constituda por:

I. Conselho de Administrao;

II. Diretoria Executiva.

1. O detalhamento organizacional do PARAN PROJETOS ser

apresentado em seu Regimento Interno, a ser fixado por ato do Superintendente,

e dispor sobre a sua estrutura organizacional, cargos de confiana e respectivas

2

competncias;

SEO I

DO CONSELHO DE ADMINISTRAO

Art. 6. Ao Conselho de Administrao incumbe as funes deliberativa,

consultiva e normativa superior em nvel de planejamento estratgico, bem como

a coordenao e controle globais e fixao de diretrizes fundamentais de

funcionamento do PARAN PROJETOS.

Art. 7. O Conselho de Administrao do PARAN PROJETOS ser

composto por 05 (cinco) membros, no remunerados, nomeados pelo Governador

do Estado, sendo presidido pelo Secretrio de Estado do Planejamento e

Coordenao Geral, conforme a seguir:

I. Membros natos:

a) o Secretrio de Estado do Planejamento e Coordenao Geral;

b) o Chefe da Casa Civil.

II. Membros efetivos;

a) um representante da Agncia de Fomento do Paran S.A;

b) um representante da Federao das Indstrias do Estado do

Paran;

c) um representante do Instituto de Arquitetos do Brasil IAB/PR.

1. Os membros natos sero substitudos, em suas ausncias e

impedimentos, pelos seus respectivos representantes legais.

2. Os membros efetivos, em suas ausncias e impedimentos, sero

substitudos pelos respectivos suplentes, indicados previamente.

3. Os membros do Conselho de Administrao tero mandato de 4

(quatro) anos, admitida uma reconduo.

4. Dever ser observado no ato de nomeao dos membros do

Conselho de Administrao, o nome do titular e do seu respectivo suplente.

5. Caso seja verificado a ausncia consecutiva do membro efetivo e

seus respectivos suplentes, por mais de 2 (duas) vezes, consecutivas ou

alternadas, sem justificativa, nas reunies do Conselho de Administrao, o

Presidente encaminhar expediente ao titular do rgo ou da entidade para

substituio do conselheiro.

3

6. Os membros efetivos e respectivos suplentes do Conselho de

Administrao que tiverem vinculo profissional com rgos e entidades da

Administrao Pblica Estadual, devero ser, necessariamente, integrantes da

administrao superior ou de nvel de assessoramento.

Art. 8. O Conselho de Administrao reunir-se-, ordinariamente, uma

vez a cada quadrimestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu

Presidente; por solicitao da maioria absoluta de seus membros ou por

solicitao da Diretoria Executiva.

Pargrafo nico. A reunio de Conselho de Administrao dever ser

convocada com antecedncia mnima de 72 (setenta e duas) horas, com o envio

de todos os materiais e documentos relacionados pauta proposta, e ser

instalada com a presena da maioria absoluta de seus membros.

Art. 9. A reunio de Conselho de Administrao ser instalada e

presidida pelo Secretrio de Estado do Planejamento e Coordenao Geral,

cabendo o exerccio da funo de Secretrio Executivo a qualquer membro da

Diretoria Executiva do PARAN PROJETOS.

1. O Conselho de Administrao deliberar por maioria simples de

votos, cabendo ao Presidente, alm do voto comum, o de qualidade;

2. No caso de ausncia ou impedimentos do Secretrio de Estado

do Planejamento e Coordenao Geral, caber ao seu representante legal a

exercer a funo de Conselheiro Presidente.

3. O Superintendente do PARAN PROJETOS participa das

reunies do Conselho de Administrao com direito a voz, mas sem voto.

Art. 10. Compete ao Conselho de Administrao o exerccio das

seguintes atribuies:

I. estabelecer as polticas, diretrizes, estratgias do PARAN

PROJETOS, para assegurar a consecuo dos seus objetivos;

II. aprovar o Contrato de Gesto apresentado pela Diretoria Executiva;

III. aprovar o plano de atividades anual, o oramento anual e o

programa de investimentos do PARAN PROJETOS;

IV. aprovar a prestao de contas e os relatrios gerenciais e de

atividades do PARAN PROJETOS elaborados pela Diretoria Executiva;

V. acompanhar e supervisionar o desenvolvimento das atividades do

PARAN PROJETOS na execuo dos contratos e convnios por ela firmados;

VI. fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas para o

4

II. desenvolver estudos e elaborar projetos tcnicos voltados

implantao de iniciativas e aes planejadas, visando reduo das

desigualdades locais e regionais aos referenciais de desenvolvimento sustentvel

desejado pelo Governo do Estado;

III. fornecer o apoio e orientao especializada, aos rgos e entidades

governamentais, no desempenho de suas atividades relacionadas ao estudo e a

elaborao de projetos;

IV. buscar, de forma permanente, recursos tcnicos inovadores a serem

aplicados na realizao de suas atividades;

V. firmar convnios, acordos ou ajustes com os trs nveis de governo,

ou seja, federal, estadual e municipal, bem como com pessoas fsicas ou

jurdicas, para prestar servios relacionados elaborao e implementao de

projetos pblicos que viabilizem o desenvolvimento local e regional.

Pargrafo nico. Para a consecuo de sua finalidade e objetivos,

sero realizados estudos de viabilidade e termos de referncia, e tambm

projetos nas reas de arquitetura, urbanismo, paisagismo, engenharia civil,

sustentabilidade, meio ambiente, desenvolvimento econmico, gesto e outros

correlatos.

Art. 4. O PARAN PROJETOS no cumprimento de sua misso

institucional, compromissos e objetivos, firmar Contrato de Gesto com o Poder

Pblico Estadual, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento e

Coordenao Geral SEPL, nos termos do 1, do artigo 9, da Lei n

12.215/1998, e alteraes dispostas nas Leis n 17.745/2013 e 18.106/2014.

CAPTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETNCIAS

Art. 5. A estrutura organizacional do PARAN PROJETOS

constituda por:

I. Conselho de Administrao;

II. Diretoria Executiva.

1. O detalhamento organizacional do PARAN PROJETOS ser

apresentado em seu Regimento Interno, a ser fixado por ato do Superintendente,

e dispor sobre a sua estrutura organizacional, cargos de confiana e respectivas

2

95 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

6. Os membros efetivos e respectivos suplentes do Conselho de

Administrao que tiverem vinculo profissional com rgos e entidades da

Administrao Pblica Estadual, devero ser, necessariamente, integrantes da

administrao superior ou de nvel de assessoramento.

Art. 8. O Conselho de Administrao reunir-se-, ordinariamente, uma

vez a cada quadrimestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu

Presidente; por solicitao da maioria absoluta de seus membros ou por

solicitao da Diretoria Executiva.

Pargrafo nico. A reunio de Conselho de Administrao dever ser

convocada com antecedncia mnima de 72 (setenta e duas) horas, com o envio

de todos os materiais e documentos relacionados pauta proposta, e ser

instalada com a presena da maioria absoluta de seus membros.

Art. 9. A reunio de Conselho de Administrao ser instalada e

presidida pelo Secretrio de Estado do Planejamento e Coordenao Geral,

cabendo o exerccio da funo de Secretrio Executivo a qualquer membro da

Diretoria Executiva do PARAN PROJETOS.

1. O Conselho de Administrao deliberar por maioria simples de

votos, cabendo ao Presidente, alm do voto comum, o de qualidade;

2. No caso de ausncia ou impedimentos do Secretrio de Estado

do Planejamento e Coordenao Geral, caber ao seu representante legal a

exercer a funo de Conselheiro Presidente.

3. O Superintendente do PARAN PROJETOS participa das

reunies do Conselho de Administrao com direito a voz, mas sem voto.

Art. 10. Compete ao Conselho de Administrao o exerccio das

seguintes atribuies:

I. estabelecer as polticas, diretrizes, estratgias do PARAN

PROJETOS, para assegurar a consecuo dos seus objetivos;

II. aprovar o Contrato de Gesto apresentado pela Diretoria Executiva;

III. aprovar o plano de atividades anual, o oramento anual e o

programa de investimentos do PARAN PROJETOS;

IV. aprovar a prestao de contas e os relatrios gerenciais e de

atividades do PARAN PROJETOS elaborados pela Diretoria Executiva;

V. acompanhar e supervisionar o desenvolvimento das atividades do

PARAN PROJETOS na execuo dos contratos e convnios por ela firmados;

VI. fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas para o

4

PARAN PROJETOS, bem como, aprovar os demonstrativos financeiros e

contbeis e as suas contas anuais, com auxlio de auditoria externa, quando

julgar necessrio;

VII. definir a remunerao dos membros da Diretoria Executiva;

VIII. fiscalizar a gesto dos membros da Diretoria Executiva e

examinar, a qualquer tempo, os registros, ttulos e documentos referentes a

quaisquer atos administrativos;

IX. apurar irregularidades cometidas e submeter destituio de

membro da Diretoria Executiva, deciso do Governador do Estado;

X. remeter ao Ministrio Pblico processo em que se apure a

responsabilidade de membro da Diretoria Executiva por crime contra o patrimnio

pblico sob a administrao do PARAN PROJETOS;

XI. aprovar o Plano de Cargos e Carreiras do PARAN PROJETOS;

XII. escolher e dispensar auditores independentes;

XIII. aprovar ou dispor sobre alterao do Estatuto do PARAN

PROJETOS;

XIV. deliberar sobre qualquer questo de interesse do PARAN

PROJETOS ou omissos neste Estatuto.

Art. 11. Compete ao Presidente do Conselho:

I. cumprir e fazer cumprir este Estatuto;

II. convocar e presidir as reunies do Conselho;

III. acompanhar os trabalhos da auditoria externa contratada.

Art. 12. Poder o Presidente decidir, ad referendum do Conselho,

matrias que, dado o carter de urgncia ou ameaa de danos aos interesses do

PARAN PROJETOS, no possam aguardar a prxima reunio do Conselho.

Art. 13. Compete aos membros do Conselho:

I. discutir e votar as matrias em pauta;

II. assessorar o Presidente do Conselho em suas funes.

SEO II

DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 14. A Diretoria Executiva o rgo executivo do PARANA

PROJETOS, cabendo-lhe implementar as determinaes e orientaes do

5Conselho de Administrao e ser composta por trs membros, sendo um

Superintendente, um Diretor de Administrao e Finanas e um Diretor de

Planejamento e Projetos, nomeados pelo Governador do Estado, com atribuies

definidas neste Estatuto.

Art. 15. Perder o cargo o membro da Diretoria Executiva que:

I. no exerccio de suas funes infringirem as normas legais e

regulamentares que disciplinam o funcionamento do PARAN PROJETOS e

regem a gesto da coisa pblica;

II. se afastar do cargo, por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, sem a

aprovao do Conselho de Administrao.

Pargrafo nico. Em caso de vacncia de cargo de membro da

Diretoria Executiva, a substituio se dar atravs da nomeao do novo

integrante pelo Governador do Estado, conforme determina este Estatuto, em at

60 (sessenta) dias contados a partir da vacncia.

Art. 16. A Diretoria Executiva reunir-se- pelo menos uma vez por ms

e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Superintendente.

Art. 17. Compete Diretoria Executiva:

I. cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as deliberaes do Conselho

de Administrao;

II. implementar as polticas, diretrizes, estratgias, planos de atividades

do PARAN PROJETOS, e os respectivos oramentos, inclusive os estabelecidos

no Contrato de Gesto, aprovados pelo Conselho de Administrao;

III.planejar, dirigir e controlar todos os servios e atividades do

PARAN PROJETOS;

IV. encaminhar, at 31 de dezembro de cada ano, s entidades

supervisoras com as quais mantiver Contrato de Gesto, relatrio circunstanciado

sobre a execuo dos planos no exerccio findo, com a prestao de contas dos

respectivos recursos pblicos nele aplicados, a avaliao do Contrato de Gesto

e as anlises gerenciais cabveis, observadas as normas legais sobre a

formalizao e encaminhamento da prestao de contas;

V. encaminhar ao Conselho de Administrao:

a. a proposta do Plano de Atividades para a execuo dos

compromissos previstos no Contrato de Gesto;

b. a proposta de oramento geral anual, contemplando as unidades

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administrativas do PARAN PROJETOS;

c. os relatrios quadrimestrais das atividades com os respectivos

balancetes;

d. a prestao de contas e o relatrio anual da gesto;

e. a avaliao do cumprimento do Contrato de Gesto e as anlises

gerenciais cabveis;

f. propostas de alteraes em polticas, diretrizes, estratgias, planos

de atividade e respectivos oramentos, com exposio de motivos;

g. o Plano de Cargos e Carreiras.

VI. contratar servios especializados, dentro das disponibilidades

oramentrias;

VII. promover os estudos e pesquisas de natureza tcnica e

administrativa;

VIII. aprovar convnios, parcerias, participaes e/ou contratos de

prestao de servios com pessoas fsicas ou jurdicas, pblicas ou privadas;

IX. aprovar o Plano de ingresso e dispensa de pessoal, atendida a

legislao vigente;

X. deliberar, em conjunto com os demais integrantes da Diretoria

Executiva, sobre a proposta do plano de atividades e correspondentes

oramentos, tendo em vista os objetivos e os compromissos do PARAN

PROJETOS;

XI. publicar no Dirio Oficial do Estado, anualmente, os relatrios

financeiros e o relatrio de execuo do Contrato de Gesto.

SUBSEO I

DO SUPERINTENDENTE

Art. 18. Compete ao Superintendente:

I. presidir as reunies da Diretoria;

II. contratar, remover, promover, comissionar, punir e demitir

empregados;

III. autorizar despesas e promover pagamentos de obrigaes;

IV. assinar acordos, convnios e contratos de qualquer natureza;

V. representar o PARAN PROJETOS ativa e passivamente, em juzo

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ou fora dele, podendo constituir procuradores, mandatrios ou prepostos com fins

especficos;

VI. delegar a qualquer membro da Diretoria Executiva, os atos

previstos nos incisos III e IV, deste artigo;

VII. comunicar ao Conselho de Administrao, relativamente a membro

da Diretoria Executiva, o afastamento irregular, o impedimento por mais de 30

dias consecutivos, a vacncia do cargo, o pedido de licena, a infringncia s

normas legais e regulamentares que disciplinam o funcionamento do PARAN

PROJETOS, e rege a gesto da coisa pblica, ou a ocorrncia de ato que possa

causar prejuzo efetivo ou potencial imagem da Entidade.

VIII. autorizar a realizao de procedimento licitatrio para a aquisio

de bens e contratao de servios;

IX. praticar as demais aes e atividades compatveis com o seu cargo,

zelando pela imagem da instituio e pela qualidade de seus produtos e servios.

1. O Superintendente, em suas ausncias e impedimentos, indicar

seu substituto entre um membro da Diretoria Executiva.

2. Os atos definidos no inciso III deste artigo sero executados em

conjunto com o Diretor de Administrao e Finanas.

3. O Superintendente poder designar 01 (um) Chefe de Gabinete e

02 (dois) Assessores, para prestar apoio direto, a atividades relacionadas a

assuntos jurdicos, administrativos e de relaes pblicas e 04 (quatro) Gerentes

com atribuies especficas nas Diretorias, todos recrutados, contratados e

remunerados segundo o Regimento Interno da entidade.

SUBSEO II

DO DIRETOR DE ADMINISTRAO E FINANAS

Art. 19. Ao Diretor de Administrao e Finanas compete:

I. dirigir, coordenar e acompanhar a elaborao da proposta

oramentria do Plano de Atividades, tendo em vista os objetivos e os

compromissos da entidade;

II. dirigir, coordenar e normatizar as aes e procedimentos relativos s

atividades:

a. de patrimnio, segurana, conservao, zeladoria, reprografia,

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informaes, comunicaes, transportes e demais reas afins de servios gerais;

b. de contabilidade, oramento e tesouraria e demais reas afins de

finanas;

c. de recursos humanos, e outras atividades correlatas;

d. de conservao, guarda e manuseio do acervo documental fsico,

digital e bibliogrfico do PARAN PROJETOS, consistente em livros, folhetos,

plantas de diferentes caractersticas, publicaes e material didtico voltado s

reas de ensino e pesquisa;

e. de estudos, mtodos e desenvolvimento organizacional e outros

servios de apoio ao PARAN PROJETOS.

III. representar o PARAN PROJETOS sem suas relaes com

terceiros nos assuntos inerentes rea de administrao e finanas, mediante

delegao do Superintendente;

IV. praticar outras aes e atividades compatveis com o seu cargo ou

delegadas pelo Superintendente do PARAN PROJETOS.

1. O Diretor de Administrao e Finanas ser substitudo, em suas

ausncias ou impedimentos, por empregado por ele indicado e designado pelo

Superintendente da Entidade.

2. A Diretoria de Administrao e Finanas poder contar com at

02 (duas) Gerncias para a execuo de suas atividades, que preferencialmente,

devero ser ocupadas por empregado j registrado na Entidade em outra funo,

sendo elas:

I. Gerncia de Administrao e Recursos Humanos;

II. Gerncia de Finanas e Oramentos.

SUBSEO III

DO DIRETOR DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

Art. 20. Ao Diretor de Planejamento e Projetos compete:

I. propor, implementar e acompanhar o planejamento estratgico e a

proposta tcnica da entidade, objetivando cumprir a misso, as diretrizes, os

compromissos e objetivos do PARAN PROJETOS;

II. coordenar, planejar, supervisionar e monitorar as atividades tcnicas

relativas a estudos, projetos e servios em sua rea de competncia;

III. promover a articulao com os rgos e entidades da administrao

pblica estadual em estudos afetos a sua esfera de competncia;

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10 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

informaes, comunicaes, transportes e demais reas afins de servios gerais;

b. de contabilidade, oramento e tesouraria e demais reas afins de

finanas;

c. de recursos humanos, e outras atividades correlatas;

d. de conservao, guarda e manuseio do acervo documental fsico,

digital e bibliogrfico do PARAN PROJETOS, consistente em livros, folhetos,

plantas de diferentes caractersticas, publicaes e material didtico voltado s

reas de ensino e pesquisa;

e. de estudos, mtodos e desenvolvimento organizacional e outros

servios de apoio ao PARAN PROJETOS.

III. representar o PARAN PROJETOS sem suas relaes com

terceiros nos assuntos inerentes rea de administrao e finanas, mediante

delegao do Superintendente;

IV. praticar outras aes e atividades compatveis com o seu cargo ou

delegadas pelo Superintendente do PARAN PROJETOS.

1. O Diretor de Administrao e Finanas ser substitudo, em suas

ausncias ou impedimentos, por empregado por ele indicado e designado pelo

Superintendente da Entidade.

2. A Diretoria de Administrao e Finanas poder contar com at

02 (duas) Gerncias para a execuo de suas atividades, que preferencialmente,

devero ser ocupadas por empregado j registrado na Entidade em outra funo,

sendo elas:

I. Gerncia de Administrao e Recursos Humanos;

II. Gerncia de Finanas e Oramentos.

SUBSEO III

DO DIRETOR DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

Art. 20. Ao Diretor de Planejamento e Projetos compete:

I. propor, implementar e acompanhar o planejamento estratgico e a

proposta tcnica da entidade, objetivando cumprir a misso, as diretrizes, os

compromissos e objetivos do PARAN PROJETOS;

II. coordenar, planejar, supervisionar e monitorar as atividades tcnicas

relativas a estudos, projetos e servios em sua rea de competncia;

III. promover a articulao com os rgos e entidades da administrao

pblica estadual em estudos afetos a sua esfera de competncia;

9IV. representar o PARAN PROJETOS em suas relaes com terceiros

nos assuntos inerentes rea tcnica mediante delegao do Superintendente;

V. praticar outras aes e atividades compatveis com o seu cargo ou

delegadas pelo Superintendente da Entidade.

1. O Diretor de Planejamento e Projetos ser substitudo, em suas

ausncias ou impedimentos, por empregado por ele indicado e designado pelo

Superintendente da Entidade.

2. A Diretoria de Planejamento e Projetos poder contar com at 02

(duas) Gerncias para execuo de suas atividades, que preferencialmente,

devero ser ocupadas por empregado j registrado na Entidade em outra funo,

sendo elas:

I. Gerncia de Planejamento;

II. Gerncia de Projetos.

CAPTULO IV

DO PATRIMNIO E DAS RECEITAS

SEO I

DO PATRIMNIO

Art. 21. O patrimnio do PARAN PROJETOS ser constitudo:

I. pelo acervo de bens e direitos que adquirir ou vierem a lhe ser

incorporados:

II. pelos legados, doaes e heranas que receber de pessoa fsica ou

jurdica, de direito pblico ou privado, nacional ou internacional;

III. por quaisquer outros bens e direitos que vierem a se incorporar ao

PARAN PROJETOS.

SEO II

DAS RECEITAS

Art. 22. Constituem receitas do PARAN PROJETOS:

I. dotaes oramentrias que lhe destinar o Poder Pblico Estadual ou

10outras entidades governamentais, na forma do Contrato de Gesto;

II. subvenes sociais que lhe transferir o Poder Pblico Estadual nos

termos do Contrato de Gesto;

III. emprstimos, doaes, legados, auxlios, contribuies e outras

subvenes de entidades pblicas ou privadas e de pessoas fsicas ou jurdicas,

nacionais ou internacionais;

IV. recursos provenientes da venda de imveis, mveis, produtos e da

prestao de servios;

V. recursos provenientes de fundos especiais;

VI. rendimentos de aplicaes de seus ativos financeiros e outros

pertinentes ao patrimnio sob sua administrao;

VII. recursos provenientes de acordos, convnios, ajustes, contratos,

participaes e parcerias celebrados com entidades pblicas ou privadas,

nacionais ou internacionais;

VIII. outros recursos que lhe venham a ser destinados.

CAPTULO V

DOS EMPREGADOS

Art. 23. As aes do PARAN PROJETOS, compreendendo todas as

atividades tcnicas e administrativas atinentes aos programas, planos, projetos,

produtos e servios sob sua responsabilidade, sero exercidas por empregados

regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho CLT ou por terceiros, pessoas

fsicas ou jurdicas, observada a legislao pertinente.

Art. 24. A Diretoria Executiva do PARAN PROJETOS implementar

no prazo de 120 (cento e vinte) dias o Plano de Cargos e Carreiras, que

estabelecer a poltica salarial e de benefcios dos empregados, contendo

critrios de promoo e de valorizao profissional.

1. Os valores salariais dos cargos e funes sero definidos em

correspondncia com os valores de mercado e, se necessrio, revistos

periodicamente.

2. O Plano de Cargos e Carreiras, bem como as suas revises e

alteraes, devero ser apreciados e aprovados pelo Conselho de Administrao.

3. O novo Plano de Cargos e Carreiras a ser elaborado e implantado

no dever comprometera sustentabilidade econmica-financeira da Entidade.

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outras entidades governamentais, na forma do Contrato de Gesto;

II. subvenes sociais que lhe transferir o Poder Pblico Estadual nos

termos do Contrato de Gesto;

III. emprstimos, doaes, legados, auxlios, contribuies e outras

subvenes de entidades pblicas ou privadas e de pessoas fsicas ou jurdicas,

nacionais ou internacionais;

IV. recursos provenientes da venda de imveis, mveis, produtos e da

prestao de servios;

V. recursos provenientes de fundos especiais;

VI. rendimentos de aplicaes de seus ativos financeiros e outros

pertinentes ao patrimnio sob sua administrao;

VII. recursos provenientes de acordos, convnios, ajustes, contratos,

participaes e parcerias celebrados com entidades pblicas ou privadas,

nacionais ou internacionais;

VIII. outros recursos que lhe venham a ser destinados.

CAPTULO V

DOS EMPREGADOS

Art. 23. As aes do PARAN PROJETOS, compreendendo todas as

atividades tcnicas e administrativas atinentes aos programas, planos, projetos,

produtos e servios sob sua responsabilidade, sero exercidas por empregados

regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho CLT ou por terceiros, pessoas

fsicas ou jurdicas, observada a legislao pertinente.

Art. 24. A Diretoria Executiva do PARAN PROJETOS implementar

no prazo de 120 (cento e vinte) dias o Plano de Cargos e Carreiras, que

estabelecer a poltica salarial e de benefcios dos empregados, contendo

critrios de promoo e de valorizao profissional.

1. Os valores salariais dos cargos e funes sero definidos em

correspondncia com os valores de mercado e, se necessrio, revistos

periodicamente.

2. O Plano de Cargos e Carreiras, bem como as suas revises e

alteraes, devero ser apreciados e aprovados pelo Conselho de Administrao.

3. O novo Plano de Cargos e Carreiras a ser elaborado e implantado

no dever comprometera sustentabilidade econmica-financeira da Entidade.

11

CAPTULO VI

DAS DISPOSIES FINAIS

Art. 25. Os membros do Servio Social Autnomo PARAN

PROJETOS, no respondero subsidiariamente pelas obrigaes sociais da

Entidade, mas sero responsabilizados civil e criminalmente pelos atos lesivos

que venham a praticar no exerccio de suas funes.

Art. 26. As designaes mencionadas no 3 do art. 18 deste Estatuto

ser precedidas de aprovao do titular do rgo supervisor do Contrato de

Gesto com o Estado do Paran.

Art. 27. O PARAN PROJETOS ter um regulamento prprio contendo

os procedimentos que deve adotar para compras e alienaes de bens e para a

contratao de obras e servios.

Art. 28. Em caso de extino do PARAN PROJETOS, os seus bens e

direitos revertero ao patrimnio do Estado do Paran.

Art. 29. As contas do PARAN PROJETOS sero julgadas pela

Assembleia Legislativa, com o auxlio do Tribunal de Contas do Estado.

1. O PARAN PROJETOS, encaminhar, anualmente, para a

Assembleia Legislativa, at 31 de maro de cada ano, a prestao de contas dos

recursos pblicos aplicados, inclusive os repassados pelo contrato de gesto.

2. A Assembleia Legislativa solicitar parecer prvio ao Tribunal de

Contas do Estado, que dever ser elaborado em sessenta dias a contar do seu

recebimento, observando as leis, contratos e regulamentos especficos da

entidade.

3. A auditoria e fiscalizao dos recursos objeto de financiamentos

externos ser realizada no mbito do Tribunal de Contas, atravs do rgo

constitudo exclusivamente para esse fim.

4. A prestao de contas abranger relatrio sobre a execuo dos

planos, programas, projetos, atividades, produtos, servios e avaliao de

desempenho do contrato de gesto.

5. Por deliberao do Conselho de Administrao ou determinao

do Superintendente sero processadas auditorias internas e externas nas

operaes da entidade.

Art. 30. As eventuais dvidas e omisses deste Estatuto sero

12solucionadas pelo Presidente do Conselho de Administrao e posterior

homologao do Colegiado.

13

100199/2017

Despacho do Governador

DESPACHOS DO GOVERNADOR

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAO E DA PREVIDENCIA

14.845.130-3/17 1. AUTORIZO, nos termos da Informao n 623/2017 - ATJ/SEAP, e com fundamento no art. 162, inciso I, art. 157, art. 4, inciso VI, alnea a, todos da Lei Estadual n 15.608/07, a Secretaria de Estado da Administrao e da Previdncia a instaurar Processo Administrativo visando apurar irregularidades, em tese, cometidas pela sociedade empresria GIMED CONFECES HOSPITALARES LTDA., referente Ata de Registro de Preos decorrente do Prego Eletrnico n 1280/2016-SRP. 2. A apurao dever ser conduzida em procedimento administrativo autnomo, assegurando o contraditrio e a ampla defesa, consoante dispe o art. 5, inciso LV, da Constituio Federal. 3. Findado o procedimento administrativo disciplinar e o relatrio final da Comisso Processante concluir que penalidade a ser imposta no de aplicao privativa governamental, dever o prprio Titular da Pasta impor, se for o caso, a respectiva sano. 4. Para o consentimento acima foi examinado apenas o mrito administrativo, sob o aspecto da convenincia e da oportunidade. 5. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para as providencias legais. Em 18/10/17. (Enc. proc. SEAP,

em 18/10/17).

115 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051

SECRETARIA DE ESTADO DA FAMLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

14.256.836-5/17 1. vista dos elementos de instruo do caderno administrativo e desde que atendidas as recomendaes contidas na Informao n 1225/2017 PRC/PGE, AUTORIZO, nos termos do art. 87, XVIII, da Constituio Estadual c/c Decreto Estadual n 4.189/2016, a celebrao do Termo de Ajuste entre o Estado do Paran, por meio da Secretaria de Estado da Famlia e Desenvolvimento Social - SEDS, e a Universidade Estadual de Londrina - UEL, visando a execuo do Projeto Natao Para Todos, com o fim de realizar o projeto proposto, oferecendo aulas de atividades aquticas (iniciao e aperfeioamento) para crianas e adolescentes com deficincia, conforme Plano de Trabalho/Projeto Tcnico e Plano de Aplicao, elaborados pela UEL, aprovados pela SEDS e pelo CEDCA/PR, com recursos para atender a demanda no total de R$ 387.080,00 (trezentos e oitenta e sete mil e oitenta reais), sendo R$ 187.380,00 (cento e oitenta e sete mil, trezentos e oitenta reais) da SEDS/FIA/PR, que sero disponibilizados por meio de MCO e R$ 199.700,00 (cento e noventa e nove mil e setecentos reais) a ttulo de contrapartida da UEL, com prazo de vigncia de 24 (vinte e quatro) meses. 2. A realizao da despesa oriunda da autorizao contida no item 1 supra dever observar estritamente as disposies da Lei Federal n. 4.320/64, da Lei Complementar Federal n. 101/2000, alm das demais normas vigentes e aplicveis espcie. 3. Para o consentimento acima foram levados em considerao por esta autoridade apenas os aspectos da convenincia e oportunidade e sob vis poltico. 4. O exame da viabilidade tcnica, financeira, oramentria, fiscal, bem como a regularidade do pedido de responsabilidade do Titular do rgo solicitante, assim como da responsabilidade de sua assessoria jurdica a anlise quanto possibilidade legal da formalizao do ajuste. 5. As certides comprobatrias da regularidade fiscal, trabalhista e com o Tribunal de Contas do Estado do Paran devero estar atualizadas no momento da celebrao dos termos, bem como o plano de trabalho aprovado pela autoridade competente. 6. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para as providncias legais. Em 18/10/17. (Enc. proc. SEDS, em

18/10/17).

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA E ADMINISTRAO PENITENCIRIA

14.860.543-2/17 1. CONHEO do Recurso Administrativo interposto por Osmair Ferreira, RG n. 4.961.105-6, por existir previso legal e, no mrito, NEGO-LHE PROVIMENTO, nos termos da Soluo do Conselho de Disciplina n 080/2014, reiterada pela deciso que apreciou o pedido de Reconsiderao de Ato, por considerar: que a competncia para soluo do Conselho de Disciplina do Comandante-geral; inaplicvel o princpio da insignificncia no caso em exame; que recorrente tinha condies de responder pelos seus atos; que as instncias administrativa e judicial so independentes e autnomas entre si; que o procedimento administrativo est corretamente instrudo; que a Comisso Processante agiu com observncia dos princpios constitucionais relativos a ampla defesa e ao contraditrio, tendo o Comandante Geral fundamentado sua deciso de forma adequada e sem causar prejuzo Defesa; que inexiste qualquer nulidade no procedimento; que ficou demonstrada a ilicitude da conduta, a gravidade do fato e seus reflexos negativos disciplina da tropa policial militar e a impossibilidade de o ex-militar permanecer nas fileiras da corporao, estando a penalidade aplicada em consonncia com o conjunto probatrio constante nos autos. Assim, mantenho a deciso do Comandante Geral da PMPR pela EXCLUSO A BEM DA DISCIPLINA do recorrente da Polcia Militar do Paran por ter, com sua conduta, violado art. 5, inciso II, alneas b, e c, da Lei Estadual n. 16.544/2010 (Processo Disciplinar da Polcia Militar do Paran); art. 102, alneas c, d e h, art. 104 da Lei Estadual n. 1.943/54 (Cdigo da PMPR); art. 7 incisos IX, XXIV e XXXI do Decreto Estadual n. 5.075/98 (Regulamento de tica Profissional dos Militares Estaduais do Paran) e itens 3, 9, 12, 23, 40, 82, 83, 85, 86, 98, 99 e 100 do Anexo I do Decreto Federal n 4346/2002 (Regulamento Disciplinar do Exrcito). 2. Encaminhe-se origem para

as providncias de praxe. Em 18/10/17. (Enc. proc.

SESP, em 18/10/17).

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

10.081.448-0/09 - 1. vista dos elementos de instruo do protocolado, AUTORIZO, nos termos do art. 157 c/c art. 162, inciso I, ambos da Lei n. 15.608/2007, a abertura de processo administrativo em face da pessoa jurdica ENGEPARK CONSTRUES CIVIS LTDA. - ME, em virtude de ter, em tese, descumprido os termos da Concorrncia Pblica n 094/2013, que tinha como objeto a construo de quadra esportiva coberta na Escola Estadual Princesa Izabel, em Cianorte. 2. A apurao dever ser conduzida pela Secretaria de Estado da Educao em procedimento administrativo autnomo, assegurando o contraditrio e a ampla defesa, consoante dispe o art. 161, da Lei Estadual n. 15.608/2007 c/c art. 5, inc. LV, da Constituio Federal. 3. Findado o procedimento administrativo disciplinar e o relatrio final da Comisso Processante concluir que a penalidade a ser imposta no de aplicao privativa governamental, dever o prprio Titular da Pasta impor, se for o caso, a respectiva sano. 4. Para o consentimento acima foi examinado apenas o mrito administrativo, sob o aspecto da convenincia e da oportunidade. 5. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para as providencias legais.

Em 18/10/17. (Enc. proc. SEED, em 18/10/17).

13.232.191-4/14 - 1. vista dos elementos de instruo do protocolado, AUTORIZO, nos termos do art. 157 c/c art. 162, inciso I, ambos da Lei n. 15.608/2007, a abertura de processo administrativo em face da pessoa jurdica POTENT DISTRIBUIO E REPRESENTAO LTDA - EPP, em virtude de ter, em tese, descumprido os termos do Prego Eletrnico n 07/2013, que tinha como objeto a aquisio de diversos equipamentos destinados Secretaria de Educao SEED, para o Curso de Tcnico em Agropecuria. 2. A apurao dever ser conduzida pela Secretaria de Estado da Educao em procedimento administrativo autnomo, assegurando o contraditrio e a ampla defesa, consoante dispe o art. 161, da Lei Estadual n. 15.608/2007 c/c art. 5, inc. LV, da Constituio Federal. 3. Findado o procedimento administrativo disciplinar e o relatrio final da Comisso Processante concluir que a penalidade a ser imposta no de aplicao privativa governamental, dever o prprio Titular da Pasta impor, se for o caso, a respectiva sano. 4. Para o consentimento acima foi examinado apenas o mrito administrativo, sob o aspecto da convenincia e da oportunidade. 5. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para as providencias legais. Em 18/10/17. (Enc. proc. SEED, em 18/10/17).

13.215.861-4/14 - 1. vista dos elementos de instruo do protocolado AUTORIZO, nos termos do art. 157 c/c art. 162, inciso I, ambos da Lei n. 15.608/2007, a abertura de processo administrativo em face da pessoa jurdica LOCOMOTIVA COMRCIO DE ELETRNICOS EIRELI - EPP, em virtude de ter, em tese, descumprido os termos do Prego Eletrnico n 31/2013, que tinha como objeto a aquisio de diversos equipamentos destinados Secretaria de Educao SEED, como filmadoras, baterias, leitor e gravador de carto e outros. 2. A apurao dever ser conduzida pela Secretaria de Estado da Educao em procedimento administrativo autnomo, assegurando o contraditrio e a ampla defesa, consoante dispe o art. 161, da Lei Estadual n. 15.608/2007 c/c art. 5, inc. LV, da Constituio Federal. 3. Findado o procedimento administrativo disciplinar e o relatrio final da Comisso Processante concluir que a penalidade a ser imposta no de aplicao privativa governamental, dever o prprio Titular da Pasta impor, se for o caso, a respectiva sano. 4. Para o consentimento acima foi examinado apenas o mrito administrativo, sob o aspecto da convenincia e da oportunidade. 5. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para as providencias legais. Em 18/10/17. (Enc. proc. SEED, em 18/10/17).

13.232.147-7/14 - 1. AUTORIZO, nos termos da Informao n 1300/2017 - AJ/SEED, e com fundamento no art. 162, inciso I c/c art. 157 c/c art. 4, inciso VI, alnea a, todos da Lei Estadual n 15.608/07, a Secretaria de Estado da Educao a instaurar Processo Administrativo visando apurar irregularidades, em tese, cometidas pela empresa ECAANPI INDSTRIA E COMRCIO LTDA. - EPP, no Prego Eletrnico n 007/2013. 2. A

12 5 feira |19/Out/2017 - Edio n 10051apurao dever ser conduzida em procedimento administrativo autnomo, assegurando o contraditrio e a ampla defesa, consoante dispe o art. 5, inciso LV, da Constituio Federal. 3. Findado o procedimento administrativo disciplinar e o relatrio final da Comisso Processante concluir que penalidade a ser imposta no de aplicao privativa governamental, dever o prprio Titular da Pasta impor, se for o caso, a respectiva sano. 4. Para o consentimento acima foi examinado apenas o mrito administrativo, sob o aspecto da convenincia e da oportunidade. 5. PUBLIQUE-SE e ENCAMINHE-SE origem para