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Revista da Bella Vitória

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Preservar e conservar

O dia 5 de junho começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre meio ambiente e encorajar iniciativas. A capa deste mês traz mais so-bre tema e as iniciativas do Rio + 20.

A Festa Junina, tradicional no país todo, teve origem pagã relacio-nada as comemorações do solstício de verão e foi cristanizada na Ida-de Média tornando-se a celebração de São João, Santo Antônio e São Pedro. E para comemorar, que tal se deliciar com a receita de canjica? Fácil e rápida, a receita promete esquentar os dias de inverno.

E por falar em inverno, a estação é a preferida para os fashionis-tas de plantão, pois é considerada a época mais chique do ano. O tricô está entre os materiais que mais são a cara do inverno. A fa-cilidade em poder contar com uma gigantesca variedade de peças confeccionadas com as mais diferentes linhas e pontos, garantem uma gama de combinações praticamente sem fim, perfeitas para se adequar a qualquer situação e estilos.

Boa leitura e até a próxima edição!

EdiçãoGrupo Seja Comunicaçã[email protected]

Diretor ExecutivoLeandro [email protected]

JornalismoShayane Servilha - MTb. 68.513/[email protected]

Criação e ArteEric [email protected]

Capa e IlustraçãoShutterstock

AtendimentoLeandro JardimTel.: (11) [email protected]

ColaboradoraMaria [email protected]

Tiragem3.000 Exemplares

A Revista Bella Vitória é uma publi-cação gratuita e mensal. Os artigos assinados não expresam obrigato-riamente a opinião deste veículo, sendo de responsabilidade de seus autores.

Bella Vitória IRua Tuiuti, 39 - Jd. Bela Vista - Sto. André - Tel.: (11) 4468.8770 | 4432.0748Segunda a Domingo - 6h30 às 3h00.

Bella Vitória IIRua Cel. Fernando Prestes, 937 - Vila Assunção - Sto. André - Tel.: (11) 4433.7373Segunda a Domingo - 6h30 às 23h30.

A Bella Vitória apoia e colabora com a Instituição

Amélia Rodrigues

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Cinema. Débora é uma publicitária que sempre privilegiou o trabalho em detrimen-to de sua vida amorosa. Entretanto, ambas se misturam quando ela precisa trabalhar em uma importante campanha para o Dia dos Namorados cujo cliente é Heitor, seu ex-na-morado, que a dispensou de forma humilhan-te. Diante desta situação, ela ainda precisa lidar com a inesperada visita do fantasma de seu amigo Gilberto, que tenta fazer com que ela repense a vida. Elenco: Heloísa Périssé, Daniel Boaventura, Danielle Winits, Marcelo Saback, Toni Tornado, Fernando Caruso, Daniele Va-lente. Direção: Roberto Santucci. Classifica-ção: 10 anos.

ODEIO O DIA DOs nAmOrADOs

DJAVAn

Música. Após quatro anos sem deliberadamen-te compor nada – além do intenso envolvimento com “Ária”- Djavan nos presenteia com este novo disco. Passe-ando pelos ritmos e sonoridades brasileiras como quem atravessa a rua onde nasceu, cresceu e se criou, o autor assina letras e melodias das 13 novas canções, fez todos os arranjos e é o produtor do CD. “Rua dos amores” é um disco de canções de amor, ponto. E canções as mais di-versas possíveis, na forma e no conteúdo. Ouvi-las é pas-sear por essa diversidade, sem perda de um estilo único jamais. O show vai ser dia 29 de junho a partir das 21h00. No Estância Alto da Serra, Riacho Grande, Km 33 da Estra-da Velha de Santos. Preço: a partir de R$ 50 a 150. Classi-ficação 18 anos.

DE TuDO um POuCO

Teatro. Na linha da comédia em pé, mas um pouco mais interativo e diferente: nele, Rafael Cortez reflete so-bre crianças, trabalho, comidas, comportamento, música, passado, curiosidades e demais observações que possam lhe parecer oportunas na hora, de acordo com o estado de espírito da ocasião e da energia presente na plateia. De Tudo Um Pouco é como o próprio nome diz: um pou-co de Stand-Up, um pouco de improviso, um pouco de bate-papo, um tanto de interação, um misto de perfor-mance e uma pitada de criatividade a mais. Tudo a servi-ço de um show construído de maneira pessoal e intimista com o público de cada cidade e ocasião. No teatro Lauro Gomes, Rua Helena Jacquey, 171 – Rudge Ramos – São Bernardo. Dia: 15 de junho (sábado) às 21h. Preço: 60 re-ais, R$ 50,00 (antecipado) e R$ 30,00 (meia-entrada para estudantes, pessoas com 60 anos) Classificação 14 anos.

Cultura

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POLAROIDDa era Instagram

A primeira câmera digital Polaroid equipada com recursos similares aos oferecidos pelo Instagram, consagrado app de fotografia que permite a incor-poração de filtros digitais às imagens, chegará ao mercado no ano que vem. O anúncio foi feito pela Socialmatic, empresa desenvolvedora do gadget, em conjunto com a companhia res-ponsável pelo licenciamento dos pro-dutos da Polaroid.

De acordo com a Socialmatic, o dispositivo irá se chamar Polaroid Socialmatic Camera, terá o Android como seu sistema operacional e con-tará com vários filtros que podem ser adicionados às imagens. A ideia da câmera apareceu pela primeira vez na internet em meados de 2012, quando um estúdio italiano de design, ADR--Studio, fez sucesso nas redes sociais com um simpático protótipo. Uma óti-ma notícia para os fãs de fotos vinta-ge: a ADR Studio, empresa responsável pela idealização da Socialmatic Came-ra, acaba de anunciar que a câmera do Instagram deve ser lançada no meio do ano de 2013.

Um dos destaques é que, assim como tantos outros modelos da consagrada Polaroid, a Socialmatic Camera também será capaz de realizar a impressão das imagens capturadas. Além disso, o papel fotográfico contará com uma pequena fita adesiva, pra que os usuários pendurem suas fotos onde desejarem.

No comunicado, porém, a empresa alerta que o design definitivo da câmera ainda não foi fechado, assim como suas especificações técnicas. Fatores que vão impactar diretamente no preço do dispositivo.

Segundo a empresa, eles conseguiram a parceria que precisavam e terão o primeiro protótipo da câmera no fim deste ano. Junto com a notícia, a empre-sa também divulgou imagens da câmera atualizada, desta vez aparecendo na cor preta.

A nova câmera contará com um sistema operacional chamado InstaOS 1.0 e pos-suirá integração total com o Facebook. Ela terá uma tela touchscreen plana e im-pressora embutida, além de uma capacidade de armaze-namento interno de 16 GB. A Socialmatic virá com Wi--Fi, Bluetooth e duas lentes de câmera diferentes, sendo uma para fotos normais e ou-tra para fotografias com filtros. Informações sobre o valor da câ-mera ainda não foram divulgadas.

Tecnologia

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BUENOs AIREsUm destino apaixonante

Viagens

A pequena distância, preço baixo na passagem e câmbio favorável são os principais fatores que contribuem para que Buenos Aires continue sendo um dos destinos mais procurados pe-los brasileiros. Além do que as atrações turísticas, o tango, a riqueza da gastro-nomia e a beleza da arquitetura com ar europeu faz da capital da Argentina ser um destino apaixonante.

A proximidade entre os principais bairros ajudam os turistas que chegam a Buenos Aires para passar poucos dias ou até mesmo um final de sema-na. Mas embora dê para conhecer os principais pontos da cidade em pouco tempo, a cidade merece mais que dois dias para ser explorada.

Na Plaza Dorrego, em San Telmo, por exemplo, restaurantes rodeiam a famosa feira de antiguidades que divi-de espaço com bailarinos que tentam ganhar alguns pesos dançando tango para os turistas. Para quem prefere

novidade e modernidade, melhor se direcionar para Palermo, do outro lado da cidade onde estilistas expõem suas criações em volta da Plaza Julio Cor-tázar. Na praça, a feira livre tem opções de bijuterias e boas opções de presen-tinhos completam o passeio.

A Plaza Francia é outra feira que merece ser explorada, localizada no bairro da Recoleta, que acontece em frente ao famoso cemitério onde Evita Perón está enterrada. O próprio cemi-tério é uma das atrações. À direita da feira, na parte de cima da praça, uma espécie de shopping para casa, o Bue-nos Aires Design, completa o passeio com lojas cheias de móveis e novida-des em decoração. O dia pode muito bem terminar no Hard Rock Café, que tem acesso pelo terraço do Buenos Ai-res Design.

Quem visita a cidade pela primeira vez vale a pena passar por Caminito, que é possível comprar várias lem-

brancinhas. Não é tão agitado, mas pelo menos possui alguma movimen-tação, ao contrário das feiras dos ou-tros bairros que não são montadas de segunda a sexta.

Embora andar por Buenos Aires seja fácil e gostoso, o transporte pú-blico é bem barato e alcança vários pontos da cidade. Mas o metrô possui intervalos relativamente grandes entre um trem e outro há uma média de seis minutos e os ônibus só aceitam moe-das. Antes de embarcar separe as suas pois o motorista não irá aceitar notas.

O centro da cidade é parada obri-gatória e onde se concentra as melho-res atrações. A famosa Casa Rosada, a disputada Calle Florida (onde fica o belíssimo shopping Galerías Pacífico) e o icônico Obelisco, além de grande parte das ofertas de hospedagem. Mas o bairro da Recoleta, por exemplo, é perto suficiente de tudo e muito mais tranquilo e charmoso para se hospedar.

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Viagens

HOrA DAs COmPrAs

∞ Outlets Avenida Córdoba: entre os números 4000 e 5200 da Avenida Córdoba, em Palermo, encontra-se uma das mecas das compras em Buenos Aires. Numerosos outlets de marcas argen-tinas e internacionais com ótimos descontos.∞ Avenida Alvear: com elegante arquitetura no bairro de Recole-ta, a Avenida Alvear concentra as lojas mais luxuosas de Buenos Aires. Armani, Versace, Prada e Fendi são apenas algumas das marcas encontradas. O Patio Bullrich, um dos mais tradicionais da cidade, também está situado sobre a Avenida Alvear.∞ San Telmo: antigo bairro de Buenos Aires, San Telmo é o indica-do para comprar antiguidades. A feira de San Telmo, aos domin-gos, e a Rua Gaona, com diferentes lojas onde podem ser encon-tradas peças como lustres, vasos, móveis e decorações variadas, oferecem as melhores opções de compras.

Buenos Aires é uma festa para o paladar. Na variedade dos cardápios internacionais e sofisticação dos restaurantes, concorre com capitais latinas como São Paulo e Rio de Ja-neiro. É normal encontrar na conta um taxa de “cubiertos”, referente aos talheres e guardanapos oferecidos durante a refeição. Mas este valor não é o equivalente a taxa de serviço brasileiro. Em Buenos Aires não há cobrança dos 10% costu-meiros no Brasil.

Entre as delícias estão o bife de chorizo (bifão de contrafi-lé, alto, macio, suculento, quase sempre servido com batatas fritas). A parilla é o prato típico dos almoços em família na Ar-gentina. O assado consiste em vários pedaços de carne assa-dos sobre carvão ou pedaços de madeira. Mas cuidado com restaurantes baratos demais. Prefira restaurantes tradicionais como o Siga La Vaca, onde é possível pagar um preço fixo por um buffet de carnes e saladas, além da bebida (refrige-rante, cerveja, água ou vinho da casa) e sobremesa. Para um lanchinho escolha choripan, linguiça servida no pão, vendida nas ruas e em lanchonetes.

Não se esqueça de saborear os sorvetes da região. A qualidade começa no tipo do leite e avança para os ingre-dientes que dão sabor. Alguns exóticos, como doce de leite, por exemplo, tem meia dúzia de variações: com amêndoas, coco, gotas de chocolate. Ir à cidade e não experimentar um alfajor é o mesmo que visitar o Rio de Janeiro e não ir ver o Cristo. O famoso doce argentino, recheado com doce de leite, é uma ótima opção não só de sobremesa, mas também de presente. Fuja dos industrializados e prefira os artesanais.

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TíPICAsDo mês de junho

Gastronomia

Toda Festa Junina deve contar com os pratos típicos, pois eles fazem parte da tradição desta importante festa da cultura popular brasileira. São doces, salgados e bebi-das que estão relacionados, principalmente, à cultura do campo e da região interior do Brasil. Cereais, como milho, arroz, amendoim, estão na base de grande parte das recei-tas destas comidas.

A festa junina teve origem pagã relacionada as come-morações do solstício de verão e foi cristanizada na Idade Média tornando-se a celebração de São João, Santo An-tônio e São Pedro. As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as conhe-cemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal.

No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicial-mente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.

A festa de São João é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Nessa data, o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base de todos os alimentos consumi-dos nas festas juninas.

Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar o curau, a pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros. Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa. Os pra-tos variam na região onde é realizada.

Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é um bolo feito de mandioca crua, rala-da; a paçoquinha é feita de amendoim torrado, bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada em calda de açúcar, com um cabo de pali-to de picolé; bolo de coco; cachorro-quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma cas-tanha característica do sul e o famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga. Na receita deste mês, aprenda a fazer uma deliciosa canjica da Padaria Bella Vitória.

As PrInCIPAIs BEBIDAs E COmIDAs DE FEsTA JunInA:

∞ Arroz Doce∞ Bolo de Milho Verde∞ Biscoito de Polvilho∞ Pipoca∞ Curau∞ Pamonha∞ Canjica∞ Milho Cozido∞ Suco de milho verde∞ Quentão (bebida feita com gengibre, pinga e canela)∞ Biscoito de Polvilho∞ Batata Doce Assada

∞ Bolo de Fubá∞ Bom-bocado∞ Broa de Fubá∞ Cocada∞ Maria-mole∞ Pé de moleque∞ Pinhão∞ Cuscuz∞ Quebra Queixo∞ Quindim∞ Rosquinhas de São João∞ Vinho Quente∞ Suspiro

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Gastronomia

Sobre a viticultura da Nova Zelândia, até a década de 80 a uva de maior cul-tivo era a inexpressiva Müller-Thurgau de origem alemã, mas depois disso teve início um programa de incentivo do governo para o cultivo de uvas de melhor qualidade. Vagarosamente este programa desenvolvido entre 1985 e 1986, teve uma baixa adesão por parte dos produtores e alguns poucos vinhe-dos foram replantados com sauvignon blanc, chardonnay, pinot noir e outras variedades.

Entre 1994 e 1998, a indústria de vi-nhos da Nova Zelândia cresceu tanto que o número de vinhateiros no país saltou de 31 para 293. Depois disso o programa ganhou força e hoje um grande número de vinhedos já estão dentro dos mais exigentes padrões de conformidade e todas as técnicas de vi-ticultura introduzidas na Nova Zelândia foram adotadas respeitando as condi-ções climáticas, o tipo de solo e a ex-posição ao sol. Observando todo este contexto, a seleção dos clones adequa-dos e de novos locais para plantio, vi-sando atender a grande demanda por vinhos de melhor qualidade.

∞ Os vinhos da Nova Zelândia

Os grandes vinhos da Nova Zelân-dia, são produzidos com a uva Sauvig-non Blanc, o estilo deste vinho é único,

muito cítrico e bastante original, sendo produzido em uma versão dificilmen-te encontrada em outro pais produtor de vinhos. A região mais importante para a Sauvignon Blanc é Marlborough, no norte da Ilha Sul. Mas outras uvas brancas também dão origem a vinhos de ótima qualidade, produzidos com a uva Chardonnay, com um estilo bas-tante particular e a uva Riesling que produz um vinho vivo, muito elegante e bastante atraente ao paladar. Alguns vinhos de Riesling, produzidos com uvas atacadas pela botrytis, doces e sofisticados, são raros e muito procu-

rados. Falando das uvas tintas, o desta-que fica com a Pinot Noir, em especial da região de Wellington, região situada no sul da Ilha Norte e Central Otago, ao sul da Ilha Sul. Uma especial atenção aos vinhos produzidos aos moldes dos cortes bordaleses (Cabernet Sauvignon e Merlot) da Ilha de Waihiki e da região de Hawke’s Bay, muito interessantes e complexos.

As regiões produtoras de vinhos da Nova Zelândia:

∞ Ilha Norte: Nesta destacada região, encontramos o clima mais quente para a maturação das uvas em toda a Nova Ze-lândia, somente isto explica o porque a incidencia de produção das uvas Caber-net Sauvignon e Merlot, que são duas va-riedades bastante prevalentes na região. Quase todos os vinhedos estão situados em terras planas e em encosta baixas e a composição dos solos é bastante va-riado, existe desde argila a argila arenosa, todos com boa drenagem.

Continua na próxima edição…

Referências bibliográficas: Apostilas do curso pro-fissional da ABS – SP, Atlas Mundial do Vinho, A Biblía do Vinho, Vinho “Joana Simon”.

Rodolfo Chaves é Professor da Associação Brasileira de Sommelier (ABS-SP) e sommelier profissional a mais de 10 anos. É Embaixador dos Vinhos de Bordeaux no Brasil pelo CIVB e colunista da revista Bella Vitória.

NOVA ZELÂNDIA VINíCOLA

VInHOs DO mês∞ Brancos: Grey Walke Wild Sauvignon Blanc Marlborough.∞ Tintos: Grey Walke Pinot Noir Marlborough.

Por: Rodolfo Chaves*

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sUsTENTÁVELE com muito estilo

O uso de recursos naturais na decoração mostra a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente. Pensando nisso, são vários os profissionais que optam pelo bambu nos seus projetos. Além de ser elegante, o bambu evita o corte de árvores e extração de madeira. Para mudar a decoração da casa, a nutricionista Angélica Thomaz es-colheu objetos em bambu. “Fiz uma sala temática só com móveis de bambu para leitura. Ficou diferente e deixou o espa-ço mais confortável. Não acreditava que ficaria tão bom e seria o ambiente mais bonito e disputado da família.”

A versatilidade do bambu permite que ele seja aplica-do em diversas áreas da casa e nas mais diversas formas. “Para não ter erro, acessórios para banheiro e cozinha são sempre indicados. No mobiliário em geral e revestimentos precisa ter um pouco mais de cuidado. É necessário or-nar com a decoração para não deixar o ambiente cheio de informação. Aqueles que querem inovar podem utilizar o bambu em molduras para quadros, dosséis para a cama e até talheres”, conta a arquiteta Fernanda Pacheco.

Aos que não querem utilizar a espécie dentro de casa, Fernanda aconselha usar na parte externa. “O bambu é bem utilizado em pérgolas, que servem como suporte para plantas e protegem o ambiente do sol e da chuva, e deixa o ambiente externo mais elegante. Outra opção é colocar jardineira, pois dá um toque sustentável sem ficar rústico. Móveis de bambu também são bem-vindos, conjunto de mesa e cadeira deixa o espaço charmoso”, fala.

Para conservar os objetos de bambu são necessários alguns cuidados para manter as características do material. “Primeiro é preciso saber a procedência e tratamento das peças. Caso o bambu não passe por um tratamento ade-

quado ele pode se deteriorar igual a madeira. Para conser-vação, existem produtos específicos que ajudam a man-ter o objeto limpo e livre de fungos e bactérias. Quando o bambu é exposto diretamente ao tempo é preciso cuidado maior para que a peça não acabe rachando com o tempo”, conta.

Fácil de manusear, os mais habilidosos podem montar sua própria peça com o material. “Uma dica é fazer uma parede inteira com o bambu seco. Fica bem tanto na sala quanto no quarto. Dá uma cara diferente ao ambiente e traz leveza. Mas é importante ter bom senso para decorar o restante. Arranjos com os caules da planta são simples de serem feitos e são bem elegantes”, diz a arquiteta.

Decoração

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DIA MUNDIAL DO

Pensar, Comer e Conservar

MEIO AMBIENTE

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Celebrado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Am-biente é comemorado em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio ambiente. O dia 5 de junho começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre meio ambiente e encorajar iniciativas. Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar as pessoas so-bre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organiza-ções não governamentais, em que a pauta principal abor-dava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preser-vação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

As iniciativas de qualquer perfil são importantes para fa-vorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas plásticas, com-bata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte.

O ambientalista Fernando Trancoso diz que antes de po-líticas públicas é necessário que a população seja conscien-tizada dos males causados pela poluição do meio ambiente. “Cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não

jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos”, conta.

Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha Pensar.Comer.Conservar – Diga Não ao Des-perdício, que visa diminuir a enorme quantidade de alimen-tos próprios para o consumo que é desperdiçada por con-sumidores e comerciantes. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), parceira do PNUMA na campanha, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome, e mais de 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.

Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastan-tes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta luta para garan-tir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até 2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme consumidor de re-cursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente.

Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a cadeia de produção.

A produção global de alimentos ocupa 25% das terras ha-bitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.

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Capa

CELEBRAçõEs EM 2013

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que aconteceu ano passado no Rio de Janeiro, reuniu líderes mundiais para discutir medidas que promovam o progresso aliado à preservação do meio ambiente nas próximas décadas.

O evento marcou os 20 anos da realização da Rio-92 (ou Eco-92). Os principais temas em debate foram economia verde e cooperação global. Economia verde é um modelo de crescimento econômico baseado na baixa emissão de carbono e no uso inteligente dos recursos naturais. Isso depende, por sua vez, de uma organização entre os países para garantir que os protocolos sejam seguidos por todos os governos.

O desafio da conferência foi fazer com que países como Estados Unidos e China, as duas maiores economias do planeta, convirjam em seus interesses para assumir os compromissos estabelecidos pela cúpula.

A declaração final da Rio+20 teve um texto de 53 páginas, com boas intenções e o lançamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O texto reafirma os princípios processados durante

conferências e cúpulas anteriores e insiste na necessidade “de acelerar os esforços” para empregar os compromissos anteriores, homenageando as comunidades locais, que “fizeram esforços e progressos”.

O texto decide “reforçar o quadro institucional”. A comissão de desenvolvimento sustentável, totalmente ineficaz, é substituída por um “fórum intergovernamental de alto nível”. O Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) terá seu papel reforçado e valorizado como “autoridade global e na liderança da questão ambiental”, com os recursos “assegurados” (os depósitos atualmente são voluntários) e uma representação de todos os membros das Nações Unidas (apenas 58 participam atualmente).

Em 25 páginas o texto propõe setores onde haja “novas oportunidades” e onde a ação seja “urgente”, notavelmente devido ao fato de as conferências anteriores terem registrado resultados insuficientes.

Os 25 temas particularmente abordados incluem erradicação da pobreza, segurança alimentar, água, energia, saúde, emprego, oceanos, mudanças climáticas, consumo e produção sustentáveis.

rIO + 20

A Mongólia, que está priorizando a transição para uma Economia Verde nos principais setores da sua economia e promovendo a conscientização ambien-tal dos seus jovens, irá sediar as celebra-ções do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2013. As mudanças na Mongólia já estão se tornando realidade. O país apro-vou uma lei contra a poluição atmosfé-

rica impulsionado pelo crescimento po-pulacional e o uso de carvão na capital, Ulaanbaatar. Desde 2010, a Mongólia suspendeu todos os pedidos de criação de minas até que uma legislação atu-alizada seja estabelecida, com o argu-mento de proteger o ambiente mineral e o meio de subsistências de povos tra-dicionais. Iniciativas de conscientização

sobre conservação ambiental se torna-ram mais comuns. Dias nacionais para plantar mudas e combater a desertifica-ção e a escassez de água fizeram com que mais de 2 milhões de árvores fosse plantadas nas regiões desérticas desde 2011. O país também tem um grande potencial em captação de energia solar, em especial na região de Gobi.

PAís-sEDE DAs

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Beleza

“Um corpo saudável e com medidas perfeitas.” Essa é a afirmação da administradora Juliana Zanardo Corin e a má-xima daqueles que recorrem as cirurgias estéticas realizadas no país. A tão indesejada gordura localiza depois da segun-da gravidez fez Juliana tomar coragem para se submeter ao bisturi no ano passado. Mesmo com receio dos riscos da cirurgia de lipoaspiração e as dores no pós-operatório, ela não se arrepende de ter realizado o procedimento.

De acordo com o último levantamento da SBCP (So-ciedade Brasileira de Cirurgia Plástica), feito em 2008, a li-poaspiração é a cirurgia mais realizada, totalizando 198.137. Com um total de 616.287 cirurgias plásticas, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, perdendo apenas para os Estados Unidos, com 1,5 milhão.

Ela ainda recomenda aos pacientes se preparar para gas-tar mais do que o recomendado pelo médico. “O pós-ope-ratório é delicado. Necessita de uma dieta rigorosa, cintas, remédios e tratamentos para manter a cirurgia. São custos que pesam, até porque a lipo não tem um custo baixo. Mas

aumentar nossa autoestima não tem preço que pague”, fala. Engana-se quem pensa que a lipoaspiração é para ema-

grecer. “A lipo não substitui dietas. Ela apenas retira as gor-duras que não são eliminadas com tratamentos de ema-grecimento e exercícios físicos. A melhor forma de prevenir cirurgias desnecessárias é conscientizar o paciente sobre isso”, explica o cirurgião plástico Giancarlo Dall’ Olio.

Através de uma incisão milimétrica, por onde é feita a aspiração da gordura indesejada, a lipoaspiração pode ser realizada em áreas específicas, como queixo, flancos, abdô-men, coxa e cintura. “A quantidade de gordura retirada varia de acordo com a região onde é submetida a cirurgia e as necessidade do paciente”, diz o cirurgião.

Mas todo cuidado é pouco. Os dados do Cremesp (Con-selho Regional de Medicina) revelam que a lipoaspiração lidera o número de processos contra médicos da área esté-tica. Dos quase 290 processos de reclamações sobre resul-tados de cirurgias, propagandas e mortes de pacientes, cerca de 30% se referem à lipo.

LIPOAsPIRAçãO sem arrependimentos

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O inverno é a estação preferida para os fashionistas de plan-tão, pois é considerada a época mais chique do ano, em que toda a extravagância e luxo podem ser usados e abusados da cabeça aos pés. O tricô está entre os materiais que mais são a cara do inverno. A facilidade em poder contar com uma gigan-tesca variedade de peças confeccionadas com as mais dife-rentes linhas e pontos, garantem uma gama de combinações praticamente sem fim, perfeitas para se adequar a qualquer situação e estilos.

Nesta estação, a moda é ficar aconchegado. As roupas de tricô voltam a ser destaque. Na passarela de Oskar Metsavaht, o tricô ganhou espaço e está presente em todas as peças de roupas. Neste inverno, os blusões de tricô receberam toques contemporâneos que tornaram a peça o must-have do inver-no e que tem tudo para continuar no verão. O destaque fica para modelagens amplas com decotes canoas e as cores me-tálicas como dourado e prateado.

Para deixar o visual moderno e quentinho a dica é usar meia calça ou optar por saias longas, que são tendências da tempo-rada. Além disso, você pode brincar com as texturas, fazendo sobreposições de tramas com peças lisas, ou estampadas.

Para ter um guarda-roupa variado, gastando pouco, é apostar nas sobreposições. Algumas peças curingas podem ser combinadas para compor looks completamente diferentes, sem que ninguém perceba o uso repetido da roupa. Entre as apostas preferidas estão os coletes, cardigãs, casacos e casa-quetos, além de peças mais básicas, mas que ficam perfeitas em composições discretas, como os vestidos, suéteres e saias.

O tricô também vem com tudo como acessórios, a exem-plo de meias, luvas e turbantes, além das faixas e golas avulsas. O importante é usar o bom senso e apostar nas mais diferentes combinações e arrasar nos dias frios.

INVERNOVersátil e elegante

Moda

sEm ErrOs

∞ Cardigã: pode ser usado com bermudas, saias e vestidos. E é a escolha certa para dias de temperatura inconstante.∞ Cachecol: a dica é prestar muita atenção na espessura da linha, pois, se a intenção for dar nós e laços, é recomendado optar por linhas finas.∞ Blusas de tricô: elas proporcionam volume extra na parte de cima do corpo, o indicado é usá-las com calças bem justinhas, para equilibrar o visual.∞ Gorro: opte por cores neutras, caso o look estiver colorido ou por um colorido se o visual estiver mais sóbrio.

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MAsTALGIAFique sempre atenta

Mastalgia ou mastodinia é o nome dado à dor nas mamas. O sintoma é bastante comum nas mulheres du-rante os anos que vão da primeira menstruação até a menopausa, sendo a principal causa de consulta ao mas-tologista. Estima-se que toda a mulher, em alguma fase do ciclo menstrual, mas principalmente no período pré--menstrual, tenha algum grau de des-conforto ou de dor nas mamas.

Acomete mulheres principalmente dos 30 aos 50 anos de idade e carac-teriza-se por dor mamária associada a espessamento mamário, principal-mente durante a menstruação. Não é uma doença, mas um reflexo de ati-vidade fisiológica dos hormônios so-bre as mamas durante a idade fértil. A maioria dos casos de câncer de mama não está associada à dor mamária.

O tratamento da mastalgia inicia--se em estabelecer uma relação de tranquilidade e confiança com a pa-ciente e em afastar a possibilidade de existência de câncer de mama. Muitas das mulheres que procuram uma clíni-ca de mastologia por dor nas mamas desejam saber se sua dor é normal ou se é causada por uma doença grave. A maioria das pacientes fica tranquila após um bom exame físico e exames complementares normais, sendo que

a maioria não necessita de nenhuma medicação. Não há nenhum trabalho científico mostrando que vitamina E, óleo de prímula e ácidos graxos seja melhor que placebo no controle da dor mamária, portanto estas medica-ções não devem ser prescritas.

Para aquelas mulheres que apre-sentam dor intensa o tamoxifeno é uma boa opção. Deve ser utilizado por um período curto 3 a 6 meses. Esta medicação esta associada com o aumento das ondas de calor e com orientação médica.

Classificação das MastalgiasMastalgia cíclica leve: dor ou descon-

forto nos três primeiros dias antes do pe-ríodo menstrual, que chega a acometer até 70% das mulheres. Com o aumento da idade, aumenta o número de mulhe-res que sofre do sintoma. Em mulheres com mastalgia leve com menos de 35 anos, o risco de ter uma mamografia so-licitada é de 3 a 4 vezes maior do que das mulheres sem dor.

Mastalgia cíclica moderada e se-vera: dor mamária que tem duração superior a uma semana, e tem inten-sidade importante a ponto de interferir nas atividades da paciente, justificando o uso de medicação.

Mastalgia acíclica: dor mamá-

ria que não está relacionada ao ciclo menstrual, pode ser contínua ou oca-sional. Mais frequentemente a altera-ção patológica encontrada na mama é a ectasia ductal, a adenose esclero-sante e a necrose gordurosa. Costuma localizar-se nos quadrantes superiores da mama e é bilateral.

Mastalgia não-mamária: é a dor torácica referida sobre as mamas. Co-mumente, é dor músculo-esquelética da parede costal, do dorso ou dos membros superiores e que se irradia para a mama. A dor pode também ter origem visceral, como angina cardíaca e colelitíase.

saúde

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CANJICAO doce típico brasileiro

Bellas Receitas

rECEITA

Receita de Edmilson RicardoElaborado por: Suelen Leão de Brito

Ingredientes• 500 gramas de milho para canjica• Água para molho• 400 ml leite integral• 1 lata de leite condensado• 1 vidro de leite de coco (200ml)• 2 pacotes de coco seco ralado (200g)• 5 colheres de açúcar refinado

modo de Preparo• Coloque em uma panela de pressão o milho para canjica

e água suficiente para cobri-lo. Deixe de molho de um dia para o outro (aproximadamente 12 horas).

• No dia seguinte cozinhe o milho na água do molho na pressão por aproximadamente 20 minutos. Acrescente o lei-te, o leite condensado, o leite de coco, o coco seco ralado e o açúcar aos poucos, mexendo sempre até engrossar. Sirva quente.

Bom Apetite!

Não se sabe certamente a sua origem. Alguns estudos afirmam que a canjica é um prato nativo dos tupinambás. Outros estudiosos dizem que a palavra canjica deriva de Kanzika o nome africano que significa ‘papa grossa de milho’.

Difusa por todo país, a canjica também recebe varia-ções em sua nomenclatura por exemplo, no nordeste, o prato recebe o nome de munguzá. Em Minas é chamada de piruruca. No Rio de Janeiro é canjiquinha. É conhecida ainda como corá, jimbelê e chá-de-burro. No sudeste, há uma versão com milho verde comumente chamado de curau.

Com tantas variações em sua origem e em seus nomes, o que não gera dúvida é que a canjica tornou-se um dos pratos mais queridos das festividades juninas. Hoje o que era um simples cozido de milho ganhou textura com a adi-ção de leite condensado, leite de coco e até creme de leite em algumas receitas.

O milho da canjica é muito nutritivo, pois apresenta carboidratos, fibras alimentares e fósforo, no entanto a adi-ção dos ingredientes como leite condensado e o leite de coco aumentam a concentração de gorduras e açúcares ,tornando uma preparação bastante calórica e que deve ser consumida com moderação por diabéticos e pessoas que necessitam controlar o ganho de peso.

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CADILLAC CTsElegância exuberante

O novo CTS combina a dianteira mais agressiva do ATS com a traseira mais comportada do XTS com leds. O modelo básico, com o motor V6 de 3,6 litros e 324 cv e um novo V6 biturbo de 3,6 litros e 426 cv. A ideia deste motor é preencher a lacuna entre os modelos normais e o CTS-V de motor V8. O 3.6 de 426 cv usa-rá uma caixa automática de oito veloci-dades e irá de zero a 100 km/h em 4,6 segundos.

Por dentro, ele é todo madeira e cou-ro, e acompanha uma tela de LCD cus-tomizável no painel, introduzida no XTS. Com classe e potência vai brigar com o Mercedes Classe E, o BMW Série 5 e o Audi A6, os principais modelos da cate-goria.

O motor V6 biturbo de 3,6 litros anun-ciado para o Cadillac CTS 2014 também fará parte da lista de opções para o Ca-dillac XTS 2014. O motor LF3 põe para fora 410 cavalos de potência e 51 mkgf de torque no modelo XTS, 10 cavalos a menos e 8,43 mkgf abaixo da versão que

equipa o CTS. O V6 de 3,6 litros com 304 cavalos e 36 kgf.m se mantém como o motor padrão, e ambos serão atrelados a uma transmissão automática de seis ve-locidades com paddle-shifters.

Outras novidades para o modelo de tração dianteira da Cadillac para 2014 são atualizações que incluem direção elétrica e auxiliar de estacionamento automático opcional, que pode manobrar o sedã em vagas paralelas. As três versões da stan-dard, Luxury, Premium e Platinum - ga-

nham faróis IntelliBeam, que alternam automaticamente entre o baixo e o alto.

Os quatro níveis de acabamento atu-ais permanecem, mas a lista de opcionais para as versões topo de linha cresce com um sistema de entretenimento do banco traseiro, com telas equipadas com DVD nos encostos dianteiros, configurações de memória para o banco do passageiro da frente e um apoio de braço no banco traseiro equipado com rádio e controles de guarda-sol.

Motors

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motivos é que o esporte elimina facilmente as gordurinhas in-desejadas. Uma aula de cerca de 1h, em média intensidade, queima de 600 a 800 calorias. Além disso, o boxe não ganha muito volume de massa, o que significa que a mulher não vai ficar com o ombro, costas ou braços superdesenvolvidos. Já para quem tem medo de sair machucada e com marcas no rosto, não há por que se preocupar. É a aluna quem decide se irá treinar no ringue com uma companheira, ou não.

Primeiros vestígios do boxe no Brasil se dá no início do sec. XX, onde a prática era totalmente desconhecida no Brasil. Os raros esportistas limitavam-se a membros das comunidades de emigrantes alemães e italianos, no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Além dessa falta de tradição esportiva, outra carac-terística desfavorecia a introdução do boxe no Brasil: no final do sec. XIX e início do XX, lutar era sempre associado a coisa de capoeiristas e, então, à marginalidade. Esse preconceito era es-pecialmente forte entre os membros da elite dirigente do país.

Ainda em 1923, no Rio de Janeiro, foi criada a primeira aca-demia de boxe no Brasil: era o Brasil Boxing Club que muito difundiu o boxe entre os cariocas. Após revogada a proibição, em abril de 1925, o boxe brasileiro voltou a crescer a partir das sementes lançadas pelos primeiro treinadores competentes.

Na década de 50 foi uma nova época de ouro para o boxe brasileiro: grandes espetáculos, nacionais e internacionais, e uma imensa galeria de astros. Um dos elementos decisivos para isso foi a ação do primeiro mega-empresário do boxe brasileiro, Jacó Nahun.

No início dos anos oitenta, pela primeira vez no Brasil, uma rede de TV, por iniciativa de seu diretor de esportes resolveu investir pesado no boxe, transformando-o em espetáculo de massa. No final dos anos noventa, surgiu uma nova promes-sa: Acelino de Freitas, o Popó. Patrocinado pela Rede Globo de televisão, Popó chegou ao título de campeão mundial pelo WBO.

Nocaute na gordura

A prática do boxe também é comum entre as mulheres. Hoje, elas são de 50% a 80% das alunas de boxe nas acade-mias que oferecem o esporte em suas modalidades. Um dos

BOXEsucesso dos ringues

Esporte

rEgrAs E POnTuAçõEs

• Tempo: A luta é disputada em três assaltos de três minutos cada um, com intervalo de um minuto entre os rounds. No feminino, são quatro assaltos de dois minutos.

• Nocaute técnico: O árbitro pode declarar um lutador vitorioso se o seu adversário estiver sendo muito castigado. A comissão técnica de um lutador que visivelmente está sendo nocauteado pode declarar desistência jogando uma toalha para dentro do ringue.

• Categorias: mosca (-49 kg); mosca-ligeiro (-52 kg); galo (-56 kg); leve (-60 kg); meio-médio-ligeiro (-64 kg); meio-médio (-69 kg); médio (-75 kg); meio-pesado (-81 kg); pesado (-91 kg); superpesado (+91 kg). No feminino: leve (-51 kg); médio (-60 kg) e pesado (-75 kg).

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Passando pela Av. Perimetral no centro de Santo André é impossível não reparar o destaque da beleza arquitetô-nica do Edificio Vila Carini. Construído na década de 80, a edificação é hoje um exemplo de que conservação e zela-doria valorizam o imóvel.

A frente da administração do prédio, o síndico Sr. Bene-dito confirma que a prevenção é fundamental no controle das patologias provocadas pela ação das chuvas. Sempre atento ao menor sinal de infiltrações, ele busca a melhor solução a fim de evitar maiores gastos no futuro.

E foi com este pensamento que acaba de ser entregue o serviço de impermeabilização das lajes anexas à cobertu-ra do prédio. Utilizando manta líquida ICOPER e executada pela Imperpro Engenharia de Impermeabilização, o traba-lho teve que ser cuidadosamente planejado devido ao ris-co, fala o Sr. Alexandre Kambuhy, responsável pela divisão de condomínios da empresa.

”Outros fatores importantes que foram levados em con-ta para definição do ICOPER como melhor sistema de im-permeabilização neste projeto foi a impossibilidade do uso da manta asfáltica, pois a área era de difícil acesso, e o em-poçamento de água gerado pela ausência de caimentos nas lajes, sendo ICOPER a única manta líquida do mercado resistente à estagnação de água”, conta o engenheiro civil Henrique Bitu da Casa das Mantas.

Empreendimento estanque é sinônimo de patrimônio protegido, e quando isso pode ser feito de maneira preven-tiva, os custos de manutenção e reparos emergenciais di-minuem sensivelmente. E que venham as chuvas de verão.

FICA A DICAImpermeabilizado e valorizado

Artigo

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BENEFíCIOs Deles na nossa saúde

Pets

servem de prevenção contra ataques do coração e outras doenças cardiovasculares.

Outro benefício é manter o peso. Isso porque os res-ponsáveis pela saída diária, de um cachorro, por exemplo, são menos propensos à obesidade, se comparados com quem não possui animal de estimação.

E os donos de felinos também têm benefícios. Um estu-do da Universidade de Minnesota afirma que gatos podem prevenir acidente vascular cerebral, infarto e outras do-enças cardiovascu-lares. O trabalho foi feito por 20 anos com quase 4.500 pessoas e perce-beu-se que aque-les que não cria-ram os bichanos tiveram risco 40% maior de morrer de ataque do co-ração e 30% maior de perder a vida por uma doença cardiovascular, em relação aos donos de gatos.

Eles são graciosos e bons companheiros, mas não ape-nas isso. Os animais de estimação fazem bem à nossa saú-de. Recentemente, o hospital Albert Einstein, em São Paulo, liberou visitas de bichos a pacientes internados, inclusive em unidades semi-intensivas. O motivo da permissão é a humanização do tratamento e a interferência positiva que eles exercem na cura. Apesar de a decisão ser nova, várias pesquisas já demonstraram o poder dos bichanos para me-lhorar a qualidade de vida.

O estudo feito pela Universidade Estadual de Nova York, nos Estados Unidos, mostrou que os bichos de estimação são ótimas companhias para combater o estresse. Na ex-periência, era testado o nível de tensão em quatro momen-tos: sozinhas, com seu parceiro, com seu animal e com seu parceiro e o animal. O resultado que obtinha maior tranqui-lidade foi apenas com o pet.

A tristeza também não tem espaço quando se tem um animal de estimação. Diversas pesquisas apontam que a convivência com um animal reduz a sensação de solidão, a ansiedade e a depressão. Isso porque, o ser humano pro-duz mais hormônios como a ocitocina, a prolactina e a se-rotonina, que melhoram o humor.

Além do amor, os cães, gatos e outros pets ajudam de outra forma o coração dos donos. Segundo pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos, criar um bicho em casa ajuda a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérides. Consequentemente,

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Acontece

CNJ OBRIGA CARTóRIOS A CELEBRAR CASAMENTO GAy

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou em maio, por maioria de votos, resolução que proíbe cartórios de recusar a celebração de casamento civil de pessoas do mesmo sexo ou de negar a conversão de união estável de homossexuais em casamento. A proposta foi apresentada pelo presidente do conselho e do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa. A decisão foi baseada no julgamento do STF, que considerou inconstitucional a distinção do tratamento legal às uniões estáveis homoa-fetivas, e ainda na decisão do STJ, que julgou não haver obstáculos legais à celebração de casamento de pessoas do mesmo sexo. Também ficou definido que os casos de descumprimento da resolução deverão ser comunicados imediatamente ao juiz corregedor responsável pelos cartó-rios no respectivo Tribunal de Justiça.

NAçõES UNIDAS VãO ExPANDIR ATUAçãO CONTRA DROGAS E CRIME NO BRASIL

O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (na sigla em inglês, Unodc) irá ampliar sua atuação em par-ceria com o governo brasileiro. O escritório firmou parceria com o Ministério da Justiça e pretende trabalhar de forma mais estreita com o Brasil de agora em diante. A estraté-gia foi anunciada na apresentação do novo escritório da entidade em Brasília. O representante do Unodc no Bra-sil, Rafael Franzini, celebrou o estreitamento de relações com o Brasil e a consequente expansão de sua atuação no país. “Nós temos um escritório aqui no Brasil, um escritório regional. Era um escritório que cumpria uma função im-portante, mas não todas que o governo brasileiro queria. Estamos passando para um nível acima. Acreditamos que com uma parceria com o governo brasileiro teremos um melhor escritório. Vamos começar a desenvolver um pla-no de trabalho em conjunto com o governo. Então, pen-samos que não vai ser um plano apenas para o Brasil, mas também para os países vizinhos. É como um escalão mais alto, é o que estamos procurando”, explicou.

MEC VAI INVESTIR EM PROGRAMA DE APOIO ACADêMICO PARA ESTUDANTES POBRES

O Ministério da Educação (MEC) vai investir em progra-ma de apoio acadêmico para estudantes “vulneráveis so-cioeconomicamente”. O programa, de acordo com o mi-nistro da Educação, Aloizio Mercadante, será anunciado nas próximas semanas. Durante o lançamento do Programa Nacional Programa Nacional de Bolsa Permanência, Mer-cadante adiantou que “além da Bolsa Permanência, haverá apoio pedagógico. Precisaremos de tutores para alunos que vêm de escolas públicas com algum tipo de deficiência. Te-remos o programa de tutoria para dar reforço pedagógi-co”. Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller, o programa é feito de forma semelhante em alguns institutos de ensino superior e passará a ter caráter nacional. A pasta vai destinar recursos para as universida-des para que invistam em apoio acadêmico. “O projeto será para estudantes vulneráveis socioeconomicamente que trazem dificuldades acadêmicas. Teremos recursos para as universidades, agora em caráter nacional.”para as bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

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