edição 1322

RegiãoRio Maior evocou o poeta Ruy Belo

página 14

Rota das FreguesiasSamora Correia precisa de creche e lar de idosos

página 15

SantarémMoita das festas querjovens a divertirem-se

página 13

AbrantesEncontro Ibérico do Azeite foi um sucesso

página 17

DIRECTOR Joaquim Duarte

SEMANÁRIO 4 de Março de 2011 | Ano X X VI | N. 1322 | €0,80 (IVA incluído)

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| pág. 19 a 24

Roteiro do Carnaval no distrito

Salvaterra recebe Mês da Enguia

| página 39

EXCLUSIVO ENTREVISTA COM JOSÉ EDUARDO CARVALHO

Da Nersant para a presidência da AIP | pág. 6 a 8

praçapúblicasopa da pedra

crónica de maldizer

Eurico H. Consciência

elesdizemr Se calhar, Passos tem perfil para tempos de normalidade”.

Pedro Santana LopesSobre o líder do PSD, Pedro Passos Coelho

rAquilo a que hoje se assiste é à total ruína ...à desagregação de um clube que caminha aceleradamente para se tornar num drama igual àquele que vivem Belenenses, Boavista, Salgueiros e outros”.

Francisco Moita FloresCorreio da Manhã

rComo já é a banca que manda no país, desconfio que, à semelhança do Sporting, Passos Coelho ainda só não derrubou o Governo porque ainda não teve o ok dos bancos

José de Pina

Começaram a resolver-se os graves problemas da Justiça

Amigos, amigos, cargos à parte

Terá passado despercebido à maioria dos portugueses o grave problema que surgiu nas justiças de Castro Daire. E os dados do problema poderão gerar alguma perplexidade às pessoas que já tenham assistido a qualquer Au-diência de Julgamento nos Tribu-nais com “ferradura”, como os de Abrantes, em que Juízes, Procu-radores e Advogados se sentam à volta duma única bancada em jeito de ferradura alargada. Mas, na generalidade dos Tribunais, Juízes, Procuradores, Advoga-dos, Réus (apodados de arguidos há alguns anos) e testemunhas não ficam no mesmo plano. Ao centro, no plano mais alto, senta-

se o Senhor Dr. Juiz e à sua direi-ta, afastado, senta-se, no mesmo plano, o Senhor Procurador. Dos lados, num plano inferior, sen-tam-se os Advogados, e ao nível do pavimento da sala sentam-se os arguidos, as testemunhas e os mirones – que terão sempre que olhar para cima, para os Se-nhores Juízes e para os senhores Procuradores.

E aconteceu que os Advoga-dos de Castro Daire se cansa-ram de estar sentados num es-trado mais baixo do que o do Procurador (ou de terem o Pro-curador num plano mais alto). E reuniram-se e decidiram que os Procuradores, representantes

do Ministério Público, têm que estar no mesmo nível dos Ad-vogados, porque a lei consagra a igualdade das partes, e o Minis-tério Público é parte processual. E vá de promoverem que fosse feito o rebaixamento da bancada do Ministério Público de forma a pô-la no nível das bancadas dos Advogados.

O que fostes fazer!A empreitada já estava

adjudicada por 8.748 euros a um carpinteiro local quando o Procurador Distrital do Por-to, Dr. Alberto Pinto Noguei-ra de sua graça, se mostrou tão descontente com essa coisa de pôr os Senhores Procurado-

res no mesmo nível dos Advo-gados que terá ordenado à Srª Procuradora-adjunta de Castro Daire que deixasse de partici-par em quaisquer actos públicos na Sala de Audiências logo que começasse o rebaixamento da bancada do Ministério Público, devendo recorrer das decisões do Juiz que ordenassem a sua substituição.

Claro que isso geraria adia-mentos e atrasos inesperados nas Justiças de Castro Daire e seu termo.

A questão só não se agravou porque o Sr. Ministro da Justi-ça mandou parar o dito rebai-xamento do Ministério Público

– que os ousados Advogados de Castro Daire tentaram – certa-mente por estar convencido de que com tal decisão obstava ao afundamento da Justiça.

Os Advogados no mesmo pla-no do Ministério Público, ao mesmo nível do Ministério Pú-blico! Que desaforo! Intolerável topete!

Com essa medida, o Ministro da Justiça deu seguras indica-ções de que resolverá todos os problemas graves da Justiça por-tuguesa.

Urrah! Viva!

É conhecida a amizade entre José Eduardo Carvalho, presi-dente cessante da Nersant, e Miguel Relvas, o actual secre-tário-geral do PSD. Os próprios protagonistas fizeram questão de o salientar na cerimónia de homenagem a Miguel Relvas, que recebeu a medalha de ouro da associação presidida pelo amigo José Eduardo.

Mas no seu discurso, o último oficial enquanto presidente da Nersant, José Eduardo Carva-lho aproveitou para explicar em que termos acontece esta ami-zade: “Quando [Miguel Relvas]

está na oposição, falamos dia-riamente, quando está no poder falamos de seis em seis meses, e quando está quase a chegar ao poder falamos de vez em quan-do; é uma relação de amizade sincera e desinteressada”.

O padre amigo

Os três presidentesOs três presidentes da Nersant, juntos na hora da mudança de pasta: José Edu-

ardo Marçal, o fundador, José Eduardo Carvalho, o edificador, e Salomé Rafael, o porvir. É uma foto histórica, que faz a síntese dos 21 anos de existência da Ner-sant, feito que fica a dever-se à comum amizade que têm com Miguel Relvas, na hora da associação empresarial lhe prestar homenagem.

Na hora de agradecer a medalha de ouro que lhe foi atribuída pela Nersant, foi no exemplo e no ombro do padre Mário Duarte, seu amigo e pároco em Tomar, que Miguel Rel-vas se apoiou para fazer o elogio do serviço público como um dever. Que, por sê-lo, não espera recom-pensas.

O presidente Moita Flores não aguenta as críticas da oposição na Assembleia Municipal, sem largar meia dúzia de impropérios. Na úl-tima reunião insultou meia assem-bleia e acabou a dizer que não res-pondia ao eleito da CDU José Luís Cabrita, porque este sofre de “broto-eja ideológica, que só serve para co-çar”. Moita Flores só esqueceu a co-michão quando se fez a apresentação de slides sobre a futura Fundação da Liberdade. Um momento de rara concórdia em que uma proposta foi votada por unanimidade e aclama-ção. E sem mais brotoejas…

Brotoeja?

O Ribatejo4 | Março | 2011

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

CartoondeAntónio Maia

O que espera do trabalho de Salomé Rafael à frente da Nersant?a pergunta da semana

Vou ter muitas saudades do dr. José Eduardo Carvalho. Ele deixou uma grande obra e o trabalho dele e da Nersant beneficiou o desenvolvimento de Torres Novas. Espero um bom trabalho por parte da dra. Salomé e ela vai contar com o nosso apoio como contou do dr. José Eduardo Carvalho.

António RodriguesPresidente da Câmara de

Torres Novas

Penso que não vai haver descontinuidade na-quele que foi o trabalho dos últimos anos. A dra. Salomé vai conviver bem com a herança que é for-te. Estamos todos confiantes de que não vão ha-ver problemas e que a direcção eleita vai apoiar a presidente e que ela terá capacidade e experiência para aguentar a crise. Não vejo grandes problemas futuros porque a associação vem com uma história que é bastante boa e na qual a nova presidente teve também uma intervenção muito activa.

Armando RosaGerente Ribatel

Álvaro Pinto CorreiaPresidente do Conselho

Geral da Nersant

Penso que é uma transição muito boa porque o dr. José Eduardo Carvalho fez um trabalho notável nesta instituição, levando-a ao primeiro plano das instituições deste género. A dra. Salomé Rafael já trabalhava com ele e conhece bem os problemas to-dos. Vai ser uma transição muito bem sucedida.

Com a nova direcção o trabalho da Nersant vai continuar bem. Vai ser um ano difícil mas acredito que tudo vai andar para a frente.

José Júlio EloyGrente Agro-Ribatejo

www.oribatejo.pt

WIKILEAKS E OS SUB-MARINOS: Compreende-se que para um embaixa-dor americano os subma-rinos portugueses sejam brinquedos e que não veja nenhuma vantagem na sua existência. Mas, sem os submarinos, a nossa presença militar naval – que é um dos atributos da soberania –, no nosso vas-to espaço marítimo e que ainda pretendemos alar-gar, não teria existência significativa e teria de ser assegurada pela NATO, ou seja, pelos americanos. Por razões de economia, eles poderiam, obviamen-te, delegar a competência na Espanha, que tem sub-marinos (bastantes), ou mesmo em Marrocos, que não sei se tem alguns.

Há quem pense que as fragatas, que aliás são mais caras que os subma-rinos, são suficientes. Mas as fragatas para terem pre-sença num qualquer lugar têm de lá chegar, enquan-to que os submarinos para terem presença potencial num qualquer ponto do nosso espaço marítimo, basta-lhes sair do porto e passar dois dias a descan-sar no fundo do mar.

António Brotas [email protected]

Leitura integral deste artigo em

Nersant de ouro

opiniãoonline

editorialF

A medalha que a Associação empresarial do distrito atribuiu a Miguel Relvas é de ouro de lei e bem pesado – a Nersant, de resto, só conferiu oito até hoje –, o que torna difícil compreender que o homena-geado tenha levado quatro anos a decidir-se recebê-la. Temos de re-conhecer contudo que o momen-to escolhido para este tributo ao ex-secretário de Estado, ex-deputa-do e actual secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, não podia acontecer em melhor altura. Uma cerimónia bastante concorrida, com muitos amigos do homenageado – lá vimos Mira Amaral e Morais Sarmento – muitos empresários, autarcas e gen-te grada da política, ou não fosse o aroma da alternância do poder pró-ximo tão apelativo.

Sobretudo, esta foi uma semana de ouro para própria Nersant: co-meçou com a notícia da subida de José Eduardo Carvalho à presidên-cia da Associação Industrial Por-tuguesa (AIP) onde vai substituir Rocha de Matos, honorável matu-salém do nosso associativismo em-presarial; sucedeu-se a confirmação da eleição de Salomé Rafael para a presidência da Nersant, sendo a partir de agora a primeira mulher à frente de uma associação empresa-rial desta dimensão; e, por último, a cerimónia da atribuição da medalha de ouro da Associação empresarial a Miguel Relvas, um justo tributo de amizade e pródigo empenho políti-co. Testemunho recordado, passo a passo, por José Eduardo Carvalho, naquele que foi o seu último gesto

como presidente da Nersant, insti-tuição cujos destinos conduziu ao longo dos últimos 14 anos, com mar-ca indelével na dinâmica e desenvol-vimento da própria região.

Um dirigente associativo com am-bição e de horizontes largos, cuja maior proeza foi, talvez, a de con-seguir congregar interesses e von-tades tantas vezes divergentes para levar a bom porto alguns dos mais importantes projectos que ajudaram à construção do progresso da nossa região, como será o caso mais para-digmático da rede de distribuição de gás natural. No seu longo consu-lado à frente da Nersant, foi também obreiro da dimensão de unidade que o distrito conheceu e que o leva ago-ra a temer a perda de força numa fragmentação de interesses movi-

dos, essencialmente, por pequenos egoísmos e sede de imaturos prota-gonismos.

Mas o melhor mesmo é lê-lo na entrevista exclusiva que publicamos nesta edição onde, no seu estilo car-tesiano, José Eduardo carvalho nos dá o retrato da Nersant que deixa a Salomé Rafael: a terceira maior as-sociação empresarial do país, 1.400 associados (e entre eles a empresa proprietária deste mesmo jornal), quatro áreas de localização empre-sarial e vinte milhões de euros de património. Uma herança notável e uma grande responsabilidade para a nova direcção, a quem desejamos os maiores sucessos, que bem pre-cisam nestes tempos tão difíceis e incertos que vivemos.

Joaquim Duarte


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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

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ColaboradoresAntónio Branquinho Pequeno, António Brotas, Alexandre Manuel, André Lopes (desporto), Adolfo Luís (fotografi a futebol), Carlos Alberto Cruz, Francisco Maia (critica cinema) Hélder Duque (fotografi a futebol), Joaquim Dâmaso (fotografi a), João Grego Esteves, José A. Costa (fotografi a fute-bol), Júlio Freches, Nuno Abreu (fotografi a futebol), Nuno Matos (fotografi a futebol), Renato Campos, Rogério Rodrigues, Rosalina Melro, Vítor Gomes (fotografi a futebol)

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O antigo bairro social 16 de Março em Santarém há mui-to deixou de ser habitado e os concursos da Câmara para a sua venda em hasta pública também ficaram desertos. O nosso leitor Mário Agostinho alerta para o desperdicio de água que se verifica nesta bair-ro municipal, com os canos a espicharem água para a rua... sem que alguém das Águas de Santarém se dê à maçada de ir ao local estancar a rotura.

José Niza

Penso logo insisto

Aproveitan-do a impuni-dade que a lei lhe concede e com a com-placência do Governo e da nefasta e inacreditável Autoridade da Concor-rência, a GALP faz o que lhe apetece, como quer e quando quer, especula, mexe nos preços a seu bel-prazer, em resumo: faz o que lhe dá na real gana.

Finalmente! 1,56 euros! Parabéns à GALP! Conseguiu!1. Hoje (28 de Fevereiro) é um dia his-

tórico: a gasolina atingiu o preço mais alto de todos os tempos.

No dia 21 de Janeiro passado, na RTP 2, o senhor António Comprido – presi-dente da associação das empresas pe-trolíferas que existem em Portugal – declarou descaradamente: “Os preços altos não interessam às companhias”!

Será difícil imaginar maior insulto aos consumidores.

Mas comecemos pelo princípio.Em Julho de 2008, quando o preço

do barril de petróleo atingiu o máximo histórico de 147 dólares, o preço da ga-solina 95 ultrapassou um euro e meio (mais do que 300 escudos na moeda antiga).

Em 2011, por causa da instabilidade política e social que está a acontecer em alguns países do norte de África, o petróleo tem vindo a subir. E está hoje a 110 dólares o barril, menos 37 do que há três anos. Mas a gasolina está mais cara.

Tomando como referência os valo-res dessa altura, um litro de gasolina 95 devia custar hoje um euro e doze cêntimos, menos 38 cêntimos (76 es-cudos) do que há três anos. Mas cus-ta mais.

Deve ainda sublinhar-se que já então, os preços que a GALP impunha cons-tituíam um injustificável e inqualificá-vel abuso. Abuso este que o Governo sempre deixou passar sem qualquer penalização ou reprimenda. E a GALP agradecia.

2. Os leitores de O Ribatejo – pelo menos aqueles que me dão a honra de ir lendo os meus escritos – recordar-se-ão de que vai para três anos que, nesta co-

luna, não tenho dado tréguas à GALP, nem deixado de denunciar os seus abu-sos. Durante todo esse tempo – e com grande espanto meu – fui uma voz so-litária a clamar no deserto contra as arbitrariedades da petrolífera do Se-nhor Amorim e da filha do Senhor José Eduardo dos Santos, magistralmente consumadas pelo Senhor engenheiro Ferreira de Oliveira, presidente da be-nemérita instituição.

Mais recentemente – mas com inex-plicável atraso – comecei a ver os meus argumentos utilizados pelo Automóvel Clube de Portugal e por alguns partidos políticos, que não o PS nem o PSD.

Aquilo que têm vindo a dizer é aqui-lo que um qualquer cidadão como eu, minimamente atento ao que se passa no País, poderá obviamente concluir: - que a GALP, aproveitando a impu-nidade que a lei lhe concede e com a complacência do Governo e da nefas-ta e inacreditável Autoridade da Con-corrência, faz o que lhe apetece, como quer e quando quer, especula, mexe nos preços a seu bel-prazer, é lesta a subir e lenta a descer. Em resumo: faz o que lhe dá na real gana sem que ninguém lhe vá à mão.

Percebendo, finalmente, o ruidoso e mortal silêncio da sua inanição, quer o Primeiro Ministro, quer Pedro Passos Coelho, vieram timidamente à praça pública dizer que também eles acha-vam que os preços da GALP estavam a passar das marcas.

3. Uma vez aqui chegados, parece es-tarmos inesperadamente confrontados com um raro e feliz consenso no Parla-mento: todos – uns mais, outros menos – estão de acordo que a GALP ultrapas-sou todos os limites.

E aqui se coloca uma vez mais a ques-tão de saber se é a política que vai pre-valecer sobre a economia, ou se é – como tem acontecido – a economia a mandar no poder político.

Mas se, como parece, PS, PSD, CDS, BE e PCP estão todos de acordo no es-sencial, o que o País lhes exige é que se entendam para travar os excessos e os ímpetos especulativos da GALP.

Porque, se todos juram defender o in-teresse nacional, então que o defendam mesmo, que façam as leis necessárias e tomem as medidas suficientes para que, de uma vez por todas, a GALP perceba que alguém manda neste país.

4. Por razões de ecologia, sanidade – e até de poupança – torna-se também imperativa a extinção imediata dessa inconcebível excrescência abortiva que dá pelo nome de Autoridade da Con-corrência. E, de caminho, também a do seu inefável chefe Manuel Sebastião, cujo acto mais relevante na instituição foi a compra de um automóvel topo de gama para seu gozo pessoal.

Mas, sejamos justos, que a veneran-da Autoridade também tem recebido elogios públicos e repetidos. Sabem de quem? Pois de quem havia de ser? Ob-viamente que... da GALP !

O problema é que, quando é o fiscali-zado a elogiar o fiscalizador, está o cal-do entornado.

Ps:- Já depois de ter escrito este artigo recebi de um amigo belga uma lista dos preços do gasóleo em diversos países. Ve-jam só: Brasil 0,54 euros (108 escudos). China 0,45 (90). Índia 0,62 (124). Rússia 0,64 (128). Venezuela 0,07 (1,4 escudos)! Será que nestes países, e em muitos ou-tros, chove petróleo em vez de água?

4 O Ribatejo4 | Março | 2011

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

Pedro Braz acaba de se demi-tir de inspector geral da Agricul-tura, cargo que ocupava desde Abril de 2010. Sem revelar as ra-zões por que tomou esta decisão, Pedro Braz segue um padrão de comportamento que o tem im-pedido de “aquecer os lugares” de chefia que tem ocupado. Está agora de volta ao cargo de inspec-tor da Autoridade para as Condi-ções de Trabalho em Santarém. (Ver pág. 10)

Pedro BrazEx-inspector geral da

Agricultura

há vinte anos números

1000Mil milhões de euros é o valor

dos calotes de clientes às ope-radoras de telecomunicações. Uma dívida acumulada desde o ano 2000, da liberalização do sector e que corresponde a per-to de 3 milhões de clientes de-vedores, entre particulares e empresas, estas com o grosso dos incumprimentos. Os pro-cessos de dívida a decorrer em tribunal atingem um milhão.

Na Galiza tal como em Trás-os-Montes o Carnaval chama-se Entrudo, e segundo o rito antigo os burros fazem testa-mento, enquanto os asnos fé-tidos soltam baba infame por não serem aceites na festa. O poeta O’Neill cuja biblioteca espera por nós em Constância, no poema Um Carnaval con-vida-nos.”Vem ao baile vem ao baile/ Pelo chão ou pelo ar/ Vem ao baile baile baile/ E vais ver o que é bailar.” Irei ver bailar, os asnos não, ficam a zurrar pelos cantos e esqui-nas, porque para eles o Car-naval dura todo o ano atacan-do a honradez, avermelhando olhares biliosos, arregaçan-do colmilhos e depois de fa-zerem o mal, gritam a cara-munha. No dia 12 de Março, em Mountain Oyster Fry, ce-lebra-se a vigésima edição do Festival dos Testículos de Vir-gínia City, numa demonstra-ção das mil formas de cozi-nhar as partes brandas de um carneiro, a fim de não ferir ou-vidos sensíveis recorro a um velho amigo, o poeta António José Forte que refere “Cancan cantáridas/nos testículos dos operários! Coisa apropriada em tempo de Carnaval. Na mesma cidade vizinha da pe-cadora Reno dos casamentos fáceis e dos casinos, organiza-se o campeonato mundial de retretes, evento a copiar (nós gostamos do copianço, mais a mais americano), passível de engolir os videirinhos, os

sempre em pé, e os zurrado-res cobiçosos do alheio e atrei-tos a meterem-se onde não são chamados. O sambódromo ar-deu, o Carnaval faz milagres, a reconstrução levou menos tempo que Vinicius gastou a compor o Operário em cons-trução, permitindo dançar o samba do querosene escrito pelo lusitano Vitorino Nemé-sio, que principia assim: Mas que dengue você tem, / Chega danada meu bem! Danados de raiva andam os zoilos orneja-dores porque vivem agarra-dos à inveja e ao estilo solerte enquanto não passam ao rei-no da zoantropia. Não tarda-rá muito, porque esta coisa de aguentar-se o Carnaval todo o ano sem mácula, sem remor-so, dormindo descansados é só para os que merecem, se-guramente, os troquilhas não o merecem. Também Drum-mond de Andrade afiou ver-sos dedicados ao Carnaval e Moças, no final do luxurian-te poema adverte:”Por aqui, a Quaresma/ no sábado de car-naval é que começa”. Pois por estas bandas não, em Portugal o Carnaval dura o ano inteiro, todos os dias são reservados ao Entrudo, mesmo nos mais solenes, mesmo em noites de futebol, os gigantones e cabe-çudos anunciam novo número ordinário, enquanto os trolls competem entre si, no afã da conquista do troféu da ordi-narice. Bom carnaval para si, caro leitor.

Carnaval todo o ano

O Carnaval por cá dura o ano intei-ro, todos os dias são reservados ao Entrudo, mesmo nos mais sole-nes, mesmo em noites de futebol, e os gigantones e cabeçudos já anunciam novo núme-ro ordinário.

Armando Fernandes

Começava a batalha pela rede regional de distribuição de gás natural, enquanto os autarcas do distrito reunidos num encontro promovido pela Fundação Antero de Quental discutiam o POVT e a regionalização. Começava tam-bém a corrida à instalação dos hipermercados no distrito. Pingo Doce com terreno comprado em Santarém e Modelo ainda à pro-cura de localização.

A espuma dos dias

José Eduardo Carvalho atingiu esta semana o lugar mais alto do associativismo empresarial, com a sua eleição como presidente da AIP. Uma subida feita a pul-so, a partir de um trabalho me-ritório na Nersant - Associação Empresarial da Região de San-tarém, que soube colocar entre as mais dinâmicas do país, com um protagonismo de primeiro plano no desenvolvimento regio-nal. (Ver págs. 6, 7 e 8)

José Eduardo CarvalhoPresidente da Associação

Industrial PortuguesaJosé Raimundo Noras

Historiador de Santarém

José Raimundo Noras é um dos vencedores do concurso na-cional de ensaio Montepio 2010, com o trabalho “A pobreza e os poderes: desconstruindo os ar-quétipos da exclusão”. Autor da Fotobiografia de José Relvas, editada pela Imagens e Letras, o jovem investigador já tinha ga-nho o 1º prémio do encontro na-cional de estudantes de História com um trabalho sobre o Teatro Rosa Damasceno.(Ver pág. 10)

Opinião

O inconfundível Khadafi

Khadafi está acima de tudo e de todos. Khadafi é um ícone, um símbo-lo de uma época em que o poder caiu na mão de palhaços e extrava-gantes. O poder de Khadafi é o poder do espectácu-lo, muito acima de Sadam que era biso-nho.

Não me perguntem porquê. A verdade é que sempre nutri uma enorme admiração pela figura de Khadafi. Já sei que agora se anda a portar mal, se-guindo o caminho de todos os ditadores que, não sabemos bem porquê, se mantêm no po-der 30, 40 ou mais anos segui-dos, sem ninguém dar por isso. Muitos deles ajudados, apoia-dos, estimados, pelas grandes potências que usufruem de re-gimes a que chamam democrá-ticos.

Khadafi está acima de tudo e de todos. Khadafi é um íco-ne, um símbolo de uma época em que o poder caiu na mão de palhaços e extravagantes. Re-parem como ele se veste, não como um muçulmano, o que seria natural, mas lançando o manto cruzado sobre o om-bro como os tribunos roma-nos. Há 1.000 anos atrás, Kha-dafi seria imperador de Roma, amigo certo de Nero. Depois, organizou uma guarda preto-riana composta por 400 mulhe-res rigorosamente equipadas e armadas. Hoje, não sabemos onde param. Khadafi apenas as reservava para os espetácu-los de rua. Khadafi é um artis-ta, embora os tempos que atra-vessamos não estejam muito propícios a paradas e outros di-vertimentos.

O poder de Khadafi é o poder do espectáculo, muito acima de Sadam que era bisonho, embo-ra rodeado de um bom naipe de palhaços formados. Lembram-

se do Químico, ou do Tarek As-size que se fosse vivo continu-aria a dizer que os americanos iam todos sucumbir no deser-to do Iraque. Khadafi, com um pouco mais de humor conse-guiria até suplantar o Tiririca, palhaço com poder, o mais ho-nesto deles todos porque se as-sume como tal. Ao contrário de certos palhaços que se es-condem nas leis que eles criam para acobertar os escândalos. Temos o Berlusconi que não é palhaço óbvio, nem imperador de Roma, mas procede como tal, promovendo orgias de sa-bor histórico. Outros palhaços foram mais avisados e deram de frosques a tempo, como o Marcus das Filipinas ou o Mu-barak do Egipto que só não le-vou as pirâmides devido ao seu peso. Mas por antecipação, já foram congelados os bens de Khadafi que apenas deixou ao mundo o petróleo engasgado na sua economia.

Nos últimos dias do seu con-sulado, Khadafi tresloucou e começou a confundir as coi-sas. Diz que o povo o ama e dá a vida por si, enquanto o bom-bardeia dando uma terrível ló-gica à sua afirmação. Vai ficar bem, na sua tenda de beduíno, algures em parte incerta.

Sobre os palhaços domésti-cos, não falo, apesar da enorme coleção deles que temos por cá. A razão é simples. Estou velho demais e com paciência a me-nos para me embrulhar em processos.

Luís Eugénio Ferreira

5O Ribatejo4 | Março | 2011

abertura

O que vai fazer no associati-vismo empresarial? Há mais de um ano co-

muniquei à direcção da Nersant que queria sair. Em Agosto, fui convidado pelo presidente da AIP, Rocha de Matos, para vir a liderar uma lista para concorrer à presidência da Associação. Em Outubro, começámos a discutir algumas situa-ções de apoios e de bases de entendimento e, em De-zembro, avançámos. É uma lista de continuidade mas houve uma alteração do universo da AIP. A direc-ção tem um carácter mais pequeno e mais executivo e vai ter uma representação mais forte das associações empresariais regionais.

Como vai ser suceder a Ro-cha de Matos na AIP?A liderança do presiden-

te Rocha de Matos deixou uma marca muito grande na AIP porque lhe deu um capital patrimonial intan-gível muito grande. Con-seguiu criar uma associa-ção com um património nada comparável com ou-tras grandes associações. Tem um conjunto de técni-cos extremamente compe-tentes. Tem tido posições e pareceres para políticas públicas extremamente in-teressantes. Tem uma re-presentação internacional muito forte, sobretudo com os países da CPLP. Fiz uma reflexão muito profunda sobre muita coisa, orga-nizei a minha vida… mas acho que assumir a lideran-ça da AIP não se trata de um upgrading tão grande relativamente àquilo que já fazia na Nersant, onde trabalhava cerca de 60 a 70 horas.

Qual vai ser a linha estra-tégica para a liderança da

AIP?Há uma crise de repre-

sentação na sociedade por-tuguesa e também nas as-sociações empresariais. A criação da CIP/CEP CIP - Confederação Empresarial de Portugal é uma grande esperança. Mas para isso é preciso abandonar o as-pecto reverencial perante o poder, perante os ban-cos, perante a administra-ção fiscal. É preciso incu-tir um capital de confian-ça nas empresas que neste momento não existe. Há um caminho grande para desbravar.

Vamos tentar ter um pa-pel muito maior de apro-ximação às empresas, de-finindo eixos estratégicos, hierarquizá-los e definir acções concretas para au-mentar competitividade das empresas e melhorar a sua capacidade de gestão.

É também preciso es-tender o exemplo da Ner-sant pelo país, no sentido do seu papel interventor no

desenvolvimento regional. Não há regiões condena-das ao insucesso. Há regi-ões com projectos ou sem projectos.

Recuando 15 anos, como era a associação quando assumiu a direcção? A associação já estava

num patamar superior a outras associações empre-sariais do país. Já se tinha feito um trabalho interes-sante. Quando cheguei à liderança da associação, Quando cheguei em 1994, houve talvez uma mudança na estratégia. Começou-se

a conceber uma associação empresarial não mediado-ra dos interesses corpora-tivos das empresas. A Ner-sant quis assumir-se como um parceiro do desenvolvi-mento regional. Acredita-mos que não há desenvolvi-mento sem empresas e que os grandes actores do de-senvolvimento são as em-presas e as autarquias. Se fosse possível desenvolver uma estratégia de concer-tação de interesses entre as empresas, as autarquias e o ensino superior, acho que tínhamos condições de dar a volta a este distrito.

Que projectos deixa em andamento para a sua su-cessora?Existe um plano estraté-

gico definido para o perío-do de 2006-2013 que define eixos prioritários: coope-ração empresarial, inter-nacionalização, inovação e desenvolvimento e o em-preendedorismo. Os pla-nos de acção estão todos encaixados nestes eixos es-tratégicos. À direcção cabe cumprir todo o plano que está delineado, fazendo as correcções necessárias que sejam pertinentes.

Temos cerca de 20 mi-

lhões de euros de projectos aprovados, tanto no QREN, como nos projectos da Co-missão Europeia. O desafio de futuro é ter capacidade de execução de tanto tra-balho já aprovado. Este é o aspecto positivo da situa-ção que se herda.

A equipa vai manter os quadros, o núcleo duro da direcção ficou e isso é ga-rante de coesão, lealdade e capacidade de execução.

Há alguma coisa que gos-tasse de ter feito e não conseguiu?Houve uma área em que

não foi possível fazer muito trabalho: o programa de fu-sões e aquisições. Há uma necessidade de redimen-sionar o tecido empresa-rial, dando-lhe escala. Esta área exige um trabalho je-suítico. A inovação e coo-peração empresarial é das coisas mais difíceis de fa-zer, é lutar contra uma cul-tura arreigada de individu-alismo e de desconfiança.

José Eduardo Carvalho foi eleito esta quinta-feira, presidente da Associação In-dustrial Portu-guesa (AIP).

“Não há regiões condenadas ao

insucesso, há sim regiões sem projectos”

∑Sai da Nersant com a sensação de missão cumprida?Saio perfeitamente com essa sensação.

Temos que escolher as boas alturas para sair. Acho que esta é uma boa altura. Nes-tes últimos anos, acrescentou-se valor à associação, criou-se um grupo de diri-gentes muito coeso, com uma equipa de técnicos motivada e profissional.

Que recomendações deixa à sua sucesso-ra?Fizemos uma reflexão sobre o papel

do Nersant, quem são os nossos aliados, quem são aqueles que criam problemas, como se trabalha com todas estas pessoas e instituições. Tentámos perceber porque é que há problemas nalguns concelhos e não noutros.

“Saio com a missão cumprida”

A José Eduardo Carvalho substitui Rocha de Matos, que lidera a AIP há mais de duas décadas. A lista integra ainda António Andrade Tavares, da Renova, e José Manuel Soares dos Santos, da Victor Guedes (Azeites Gallo) de Abrantes.

textos, fotos e vídeos: João Baptista e Bruno Oliveira


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ENTREVISTA | ABERTURA

Como avalia a evolução do tecido empresarial da região na resistência à crise?As empresas da região têm reagido

bem à crise, porque existe uma estru-tura produtiva muito diversificada. Tivemos duas falências e estamos à beira de uma outra de empresas com grande relevância económica e social. Há sectores na área da construção ci-vil com problemas. Mas temos que admitir que tem sido feito um esfor-ço heróico para aguentar a situação como está.

As empresas que têm privilegiado a exportação estão em melhores condi-ções do que aquelas que vivem só para o mercado interno. A situação vai ser agravada este ano com a contracção de crédito. Não acredito que existem empresas sem problemas nesta área. As garantias mútuas foram contesta-

das. Mas a Garval tem neste momento cerca de mil milhões de garantias em carteira. Se este produto não tivesse sido implementado, provavelmente estaríamos bem pior. Estamos a as-sistir também a novos investimen-tos. Em Alpiarça, por exemplo, vai ser criada uma nova empresa espanho-la, a Texa, que já está na fase final de construção. Em Rio Maior, estão em curso investimentos de grande vulto.

Nota-se que distritos como Leiria, con-tinuam com maior dinamismo empresa-rial. Como explica isso?O que Leiria tem é um sector de

PME mais denso do que o nosso. Em termos de valor acrescentado, já ultra-passámos Leiria. Há três anos atrás, antes desta crise eclodir, vivia-se uma fase em que a Lezíria e o Médio Tejo tinham as melhores taxas de cresci-

mento de VAB do país e onde havia o maior dinamismo empresarial de criação de empresas de pequena di-mensão.

A regionalização teria sido mais benéfica para o desenvolvimento regional? Sem dúvida, mas com alguns cui-

dados no modelo. O Nersant opôs-se à junção entre Santarém e Leiria. Há um retrocesso no desenvolvimen-to do modelo de articulação entre as autarquias do distrito mas que não tem a ver com a divisão do distrito em termos de fundos comunitários. Tem mais a ver com a vontade dos prota-gonistas.

Penso que existem estratégias cen-trífugas relativamente à unidade do distrito e da região que espero que se-jam ultrapassadas com esta renovação autárquica. Assim não vamos lá. A “Tem sido feito um esforço heróico para resistir”

“Empresas da região estão a resistir bem à crise”

O projecto do Parquiscálabis acabou em Santarém?A Área de Localização Em-

presarial concebida e acorda-da, no ano de 2000, pela Câma-ra Municipal de Santarém, não terá hipóteses de se concretizar na Quinta do Mocho.A socieda-de Parquiscalabis, constituída para a gestão da instalação de uma ALE no concelho de San-tarém, adquiriu 35,3ha para a re-ferida instalação, sendo 27,3ha do Comendador Louro e 8ha da Câmara Municipal.

A CCDRLVT indeferiu as pro-postas de loteamento e desenho urbano de quatro versões pro-postas, e não aprovou os pro-cessos de desafectação de REN e RAN. Os pareceres da CCDR iam no sentido de apenas auto-rizar, um eventual loteamento de 6ha, através da elaboração de um plano de pormenor. Esta área, obviamente não era sufi-ciente para rentabilizar um in-vestimento de 1.8 milhões de euros na aquisição dos terrenos do Comendador e da Câmara.

Com a venda do lote à SONAE, fez-se um acordo com a Câma-ra, no qual se reverteu a área restante do contrato promessa de compra e venda para o patri-mónio municipal. Com o acordo

extra-judicial com o Comenda-dor Louro, este ressarciu a Par-quiscalabis da prestação contra-tual dada e retomou a posse dos terrenos.

Foi um projecto muito com-plexo desde a saída do presi-dente Noras. Passaram-se coi-sas esquisitas e inacreditáveis, as quais não gostaria de divul-gar publicamente. Percebe-se a atitude dos técnicos da CCDRL-VT. Talvez não se perceba ou não se entenda outros compor-tamentos e atitudes de outras pessoas.

Enfim, os accionistas da Par-quiscalabis estão disponíveis para implementar uma área de localização empresarial noutro local do concelho, tanto mais que o prejuízo dos accionistas em todo este processo, é signi-ficativo. O presidente Moita Flo-res envolveu-se directamente na resolução de alguns problemas que surgiram. Nunca nos dis-se que não apoiaria o projecto. Vamos iniciar negociações com a Câmara para o implementar noutro sítio. Terreno, já temos. Falta acordo com a Câmara. Quem esperou oito anos, pode esperar mais três ou quatro.

Quanto a um futuro lotea-mento, que já se fala que surgi-

rá nos terrenos do Comendador Louro … nem quero acreditar. Por vezes, nesta cidade, colo-cam-se a circular boatos para inquinar as relações empresa-riais e pessoais. Se porventura, num prazo de três anos, os pa-receres técnicos da CCDR, que indeferiram o projecto da Par-quiscalabis, fossem alterados para viabilizar um loteamento promovido pelo Comendador Louro, ou por terceiros, naque-les terrenos, então, eu concluiria que vivemos numa República das Bananas, onde tudo é pos-sível. Os técnicos da CCDRL-VT são técnicos competentes, e com elevado grau de serviço pú-blico. As condições ambientais e hídricas do terreno não se al-teraram. A importância ecoló-gica da Ribeira das Fontainhas, que atravessa o terreno, não se alterou. A linha de água não mu-dou de curso. As funções bioló-gicas, hidrológicas, físicas e de valorização ambiental e urba-nística do terreno, que os téc-nicos defenderam e atestaram, não foram alteradas. Portanto, não vejo qualquer possibilida-de de tal vir a ocorrer. Mas des-te país espera-se tudo. Vamos acompanhar com curiosidade a evolução deste processo.

“Parquiscálabis vai continuar, mas noutro local”

Como fica a situação dos par-ques de negócios?Foram os projectos mais

importantes que alguma vez foram criados neste distri-to. Foram as câmaras mu-nicipais que escolheram os locais para a implantação dos parques, e não as so-ciedades gestoras, e em to-das elas houve problemas com alterações de uso do solo. As autarquias pensa-ram que era fácil fazer es-tas alterações e isso não aconteceu. Se na altura as autarquias tivessem defini-do outros locais era para lá que teríamos ido. O aspecto positivo é que estes parques de negócio serviram de tes-te para alterar a legislação de uso do solo. Perderam-se muitas oportunidades de negócio. Por exemplo, o Par-que de Torres Novas estava todo vendido há cinco anos. Agora é mais difícil. Em Rio Maior, apesar de tudo isto, o projecto está a ter excelen-tes resultados. Em Fátima, tudo o que havia para lotear está ocupado. O mesmo se passa em Torres Novas.

“Parques de negócios: perderam-se oportunidades”


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ABERTURA | ASSOCIATIVISMO EMPRESARIAL

Salomé Rafael à frente da NersantMudança tranquila ∑ Nova presidente garante que vai continuar estratégia da anterior direcção

Uma transição tranqui-la é como se pode definir a eleição de Maria Salo-mé Rafael para a presi-dência da Nersant, cargo até agora ocupado por José Eduardo Carvalho, desde 1994. Salomé Rafael suce-de àquele que foi o mais marcante presidente da maior associação empre-sarial da região (e à terceira maior do país) numa elei-ção em que concorreu com lista única, composta por muitos dos elementos que já compunham o executi-vo liderado por José Edu-ardo Carvalho. Foi eleita com 108 votos a favor.

Salomé Rafael torna-se agora a primeira mulher a liderar a associação. “Foi um privilégio para mim es-tar na Nersant como vice-presidente com o dr. José Eduardo Carvalho. Foi uma aprendizagem muito importante na minha vida pessoal e associativa”, re-feriu, garantido que, para o futuro, “irá dar continui-dade àquilo que tem sido muito bem feito pela ante-rior direcção”. “É um desa-fio muito grande substituir o presidente que tivemos, não é tarefa fácil. Mas es-tou muito motivada para, com os meus colegas, dar o melhor”, sublinhou a nova presidente da Nersant. Ad-mitindo que vai liderar a associação “num período extraordinariamente difí-

cil”, Salomé Rafael garante que vai continuar a apostar no envolvimento entre em-presas, autarquias e agen-tes locais.A nova presiden-te da Nersant iniciou-se na vida associativa empresa-

rial há duas décadas, ten-do sido vice-presidente da Federação de Comércio e pertencido à direcção da Confederação do Comér-cio de Portugal. Presidiu ainda ao Núcleo Empresa-

rial do Sorraia, da Nersant (que engloba os concelhos de Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente), tendo sido ainda vice-presiden-te da Nersant. Lidera qua-tro escolas profissionais

– de Hotelaria e Turismo de Lisboa, de Salvaterra de Magos, do Vale do Tejo (Santarém) e de Coruche -, estando ainda envolvida em vários outros projectos empresariais.

Miguel Relvas foi o oitavo galardoado com uma meda-lha de ouro da Nersant. Re-cebeu-a esta semana, quase cinco anos depois da Ner-sant ter decidido atribuir-lhe esta distinção, em 2006. Aproveitando esta homena-gem, que juntou muitos em-presários da região e amigos do homenagesdo - entre os quais Mira Amaral e Morais Sarmento - Miguel Relvas deixou um desafio à nova li-derança da Nersant, agora dirigida por Salomé Rafael: “Portugal necessita de um associativismo empresarial

com a qualidade do asso-ciativismo sindical”, que se mostra “mais forte e consis-tente”. “Precisamos de um associativismo que viva me-nos do Estado, para ser mais livre, mais responsável”, dis-se Miguel Relvas, apontan-do para o exemplo da Ner-sant que considerou como “uma pedrada no charco” e ”o cimento daquilo que é hoje o lado mais homogé-neo do distrito de Santarém”. Miguel Relvas explicou tam-bém que só agora aceitou re-ceber a distinção porque ac-tualmente não ocupa qual-

quer cargo público. “Não fiz favor nenhum à Nersant, fiz apenas a minha obrigação”, salientou o secretário-geral do PSD.

José Eduardo Carvalho destacou o papel de Miguel Relvas no “período negro” que o distrito de Santarém atravessou quando come-çou a sofrer os efeitos do ‘phasing out’, isto é, da res-trição no acesso aos fundos comunitários e ao sistema de incentivos ao investimen-to. Durante este período de 2003 a 2005, Miguel Relvas foi secretário de Estado do

Desenvolvimento Regional e trabalhou no dossier da inte-gração da sub-região do Mé-dio Tejo na região do Centro e da sub-região da Lezíria do Tejo na região do Alentejo, para efeitos de acesso a fun-dos comunitários, um dos-sier que veio a ser fechado pelo Governo socialista, per-mitindo ao distrito continu-ar a beneficiar dos fundos. “Miguel Relvas foi sempre um parceiro e um aliado des-ta associação, sempre dispo-nível para ajudar a resolver problemas”, afirmou José Eduardo Carvalho.

Miguel Relvas recebe medalha de ouro

A Salomé Rafael foi eleita no mesmo dia em que a Nersant homenageou Miguel Relvas

A Nersant em números

3ª maior associação em-presarial do país, con-jugando três facto-res: volume de pro-veitos, património e representatividade.;

4 milhões de euros é o vo-lume de proveitos da As-sociação em 2010;

20 milhões de euros é o valor do património da Nersant;

1400 associados da Nersant representam 95% do VAB da região;

18 empresas contam com a Nersant como accio-nista;

114 accionistas foram mo-bilizados pela Nersant para participarem na so-ciedade de garantia mú-tua, que hoje tem uma carteira de garantias vi-vas de mil milhões de euros;

32 mil clientes da distribui-dora de gás natural na região, que teve na Ner-sant um dos principais dinamizadores deste in-vestimento estruturante para a região, que se tra-duz em mais de 115 mi-lhões de m3 de gás vei-culado e 650 km de rede construída;

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áreas de localização em-presarial (ALE) dinami-zadas pela Nersant. A de Rio Maior é a primeira ALE do país a ser licen-ciada pelo Ministério da Economia. Mais de 50 milhões de euros de investimento. O maior projecto estruturante para a região;

∑ A direcção de Salomé Rafael inclui como vice-pre-sidente Domingos Chambel, da empresa TRM, tesourei-ro João Artur Rosa (Risa). Presidente da assembleia-geral António de Andrade Tavares (Renova), vice-pre-sidente Francisco Mascare-

nhas (Petroibérica) e secretá-rios Elísio Carmona (EMEF), Cláudia Jorge (Mercar) e Abel Damas (Gecolix). Luís Ban-deira Tavares (Caima) pre-side ao conselho fiscal. Para o conselho geral da Nersant surge de novo Álvaro Pinto Correia, que terá como vice-

presidente José Manuel Ro-que (Roques). Mudam tam-bém os líderes dos vários nú-cleos da Nersant no distrito: Paulo Cardoso (Sorraia); Fili-pe Marques (Abrantes); Jorge Lúcio (Cartaxo); Francisco Mendes (Santarém); Mário Abreu (Ourém).

Os novos órgãos sociais da Nersant


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santarém

A Câmara de Santarém deliberou, na segunda-fei-ra, a aquisição à empresa Aplaudir de bilhetes para a corrida de toiros a realizar no dia 20 de Março, na mo-numental Celestino Gralça, no valor de 4.950 euros.

Segundo a proposta apro-vada, assinada pelo secre-tário do presidente da Câ-mara, Jaime Santos, “a festa brava é uma das tradições

que melhor caracteriza os costumes das gentes riba-tejanas, temos a maior pra-ça de toiros do país e o povo ribatejano é aficionado por esta arte”. Assim, de acordo com a proposta, “deverá a autarquia proceder à oferta de bilhetes aos funcionários do município e às juntas de freguesia, como tem vindo a acontecer em anos e even-tos anteriores”.

Município compra 5000 euros em bilhetes de tourada

A Câmara Municipal de Santarém decidiu, na se-gunda-feira, a abertura de seis concursos para os car-gos de director do Departa-mento de Obras e Projectos, director do departamento de Espaços Públicos e Equi-pamentos, chefe de Divisão de Gestão Urbanística, che-

fe de Divisão de Obras Mu-nicipais, chefe de Divisão de Gestão de Espaços Pú-blicos e chefe de Divisão de Administração.

Estes concursos sur-gem na sequência da reestruturação dos servi-ços municipais, em Setem-bro do ano passado.

Câmara abre concurso para 6 cargos de chefia Nova cidade judicial na

ex-Escola Prática CavalariaNovos tribunais ∑ Ministro da Justiça vem a Santarém assinar protocolo

A Os novos tribunais deverão começar a funcionar na antiga EPC já no início do ano jidicial em Outubro.

O ministro da Justiça virá a Santarém, no dia 18, para a assinatura do protocolo entre a Câmara de Santarém e o Ministério da Justiça que vai permitir a criação da cidade judi-cial na antiga Escola Práti-ca de Cavalaria. A cerimó-nia, inserida nas festas de S. José, está marcada para dia 18, pelas 17h00, nas an-tigas instalações da EPC. O antigo quartel vai receber os tribunais da Proprieda-de Industrial, de Patentes e do Trabalho (com mais um juízo que o actual), que deverão estar a funcionar em Outubro, no início do ano judicial. Já quanto ao novo Tribunal da Rela-ção de Santarém, também anunciado pelo primeiro-ministro no 25 de Abril de 2010, não irá avançar, por-que se concluiu não fazer sentido na conjuntura ac-tual do país.

A Assembleia Munici-pal de Santarém aprovou na sexta-feira, o contra-to promessa com a empre-

sa Estamo – Participações imobiliárias do Estado, para a aquisição das insta-lações da antiga EPC, com cerca de 23 hectares, por 16 milhões de euros a pa-gar em nove anos, e com três anos de carência, ou seja, a autarquia só vai co-meçar a pagar no próximo mandato.

O contrato promessa foi aprovado, por unani-midade e aclamação, e as-sim como já tinha acon-tecido na Câmara, o pre-sidente Francisco Moita Flores emocionou-se pelo momento que considerou

“histórico”, e pediu “eleva-ção” no debate que, duran-te as duas primeiras horas decorreu em ambiente de “guerrilha verbal” entre Moita Flores e os deputa-dos da oposição na Assem-bleia.

Apesar de causticados pela verrina de Moita Flo-res, os deputados do PS e da CDU acederam a um momento de tréguas na reunião. A Assembleia foi interrompida para uma apresentação de slides com desenhos da futura EPC – Escola Prática do Conhecimento, acompa-

nhados da leitura de um texto pela coordenadora do projecto Ana d’Avó, so-bre as intenções da autar-quia para o espaço da anti-ga Escola Prática de Cava-laria. Além dos tribunais, deverão instalar-se no an-tigo quartel diversos servi-ços autárquicos e a Funda-ção da Liberdade.

“Foi um percurso que le-vou anos mas a pedra que aqui colocamos é de uma grandiosidade tal que to-dos nós somos pequeninos ao pé dela”, afirmou Moi-ta Flores. José Luís Cabri-ta, da CDU, recordou que o processo não está en-cerrado, pois ainda falta a aprovação do Tribunal de Contas que chumbou o anterior contrato promes-sa com a Estamo.Carlos Nestal, do PS, considerou a Fundação da Liberdade “uma excelente iniciativa” que poderá trazer a San-tarém muitos visitantes e congratulou o município pelo negócio.

João Baptista

∑ A Câmara de Santa-rém vai também adquirir outros três imóveis mili-tares desactivados – Con-vento das Donas campo de tiro na Atalaia e car-reira de tiro de S. Domin-gos – que no total vão cus-tar 10 milhões de euros. O antigo Instituto do Vinho será também comprado pelo Município.

Câmara vai comprar mais 4 prédios à Estamo

A Câmara de Santarém aprovou a declaração de in-teresse municipal do pro-jecto de investimento da empresa Fonte Salem na fábrica de cervejas Cintra em Santarém. Este projecto traduz-se num investimen-to de 23 milhões de euros e na criação de 37 postos de trabalho directos que irão elevar a 127 o número de trabalhadores desta unida-de. Esta declaração de inte-resse municipal permitirá à empresa solicitar a redução de 50% do valor das taxas de licenciamento de obras.

Segundo o administrador

da Fonte Salem Alberto Tei-xeira, “serão feitos investi-mentos na formação dos co-laboradores na ordem dos 40.000 euros anuais, que irão permitir atingir níveis de produtividade média por trabalhador das mais ele-vadas da Europa, cifrando-se em 833.000 litros de cer-veja por ano”. Sublinha que “o projecto está voltado es-sencialmente para a expor-tação de cerveja (Espanha, Palops e outros mercados) e também para o segmento de marcas de distribuição que está inexplorado a nível nacional”.

Espanhóis investem 23 milhões na cervejeira Cintra


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SANTARÉM

DISTÚRBIOS DO SONO NA ESCOLA DE PAIS DO COLÉGIO INFANTE SANTO

O Colégio Infante San-to organiza a segunda sessão da Escola de Pais, subordinada ao tema “O Sono do Seu Filho – Dis-túrbios do Sono”, esta sexta-feira, dia 4 de Mar-ço, pelas 20h30, no Audi-tório do Colégio. A ses-são terá como oradoras a Dr.ª Margarida Rebe-lo Pinto e a Dr.ª Teresa Paiva.

ESCOLA EB D. MANUEL I DE PERNES EM VISITA À POLÓNIA

No âmbito do Projecto Comenius, a Escola EB D. Manuel I de Pernes vai estar de visita à pequena localidade de Lipie, no sul da Polónia entre os próximos dias 12 e 19 de Março. A comitiva será composta por 12 elemen-tos, entre alunos e pro-fessores, que têm vindo a integrar o projecto cujo tema se designa “Habi-tar a Paisagem”. Esta será a última deslocação ao abrigo deste projecto que teve inicio no ano lecti-vo anterior e que conta com a participação de cinco escolas de mais quatro países: França, Polónia, Espanha e Itá-lia (duas). Tendo em con-sideração um dos funda-mentos base deste tipo de iniciativas, os alunos participantes irão ficar alojados em residências de colegas polacos. No decurso deste encon-tro, a comitiva de *er-nes irá apresentar uma maqueta à escala 1/100 de uma habitação típica da região elaborada pe-los alunos nas aulas de Educação Tecnológica. Durante o encontro a co-mitiva irá participar em diversos workshops na escola organizadora, vi-sitas aos campos de con-centração de Auswitch-Birkenau e a dois locais classificados como Patri-mónio da Humanidade pela UNESCO: Centro Histórico de Cracóvia e às Minas de Sal Wieli-czka.

Obras nas barreiras são urgentesSegurança ∑ Deputado do PCP pressiona Governo

A O deputado do PCP António Filipe reuniu com moradores de Santarém.

O deputado do PCP António Filipe reuniu, no sábado, com mora-dores da Rua de Santa Margarida em Santarém, para anunciar a apresen-tação de um projecto de resolução que recomenda ao Governo que adopte as medidas necessárias para dar execução ao projecto global de estabilização das encostas de Santarém.

Há um ano, o deputado visitou este mesmo local e ouviu as queixas dos mo-radores, que tinham re-cebido ordens da Câma-ra para abandonarem as suas casas, devido à queda de barreiras.

“Após ter obtido os es-clarecimentos da Câma-ra, que deu conta de que o projecto de estabilização das barreiras está pronto, apresentei na sexta-feira este projecto de resolução para recomendar ao Go-verno que “assegure, em conjugação com a Câma-ra Municipal as condições institucionais e financei-ras indispensáveis para a execução do projecto glo-

bal de estabilização das encostas de Santarém”. O documento pretende que o Governo “garanta a ade-quada coordenação entre as entidades por si tutela-das, designadamente Iges-par, Refer e Estradas de Portugal, e entre estas e a Câmara Municipal”.

O deputado preconiza ainda que o Governo “de-senvolva as diligências ne-cessárias para garantir o financiamento da execu-ção do projecto, promo-vendo nomeadamente a candidatura aos fundos comunitários mobilizá-veis para o efeito”. O do-

cumento prevê que o Go-verno informe semestral-mente a Assembleia da República acerca do grau de cumprimento da pre-sente resolução.

O projecto de resolução, que deverá ser aprovado pela Assembleia da Re-pública ainda no mês de Março, afirma que o pro-jecto de execução foi en-tregue no dia 6 de Julho de 2010 e implica um cus-to de 20 milhões de euros em obras de contenção, valorização paisagística das encostas e valorização urbanística.

João Baptista

∑“Neste momento existem populações cuja segurança tem de ser sal-vaguardada e existe um sério risco de derroca-das com consequências imprevisíveis”, disse a O Ribatejo o deputado An-tónio Filipe, que preten-de pressionar o Governo para a concretização das obras do projecto de es-tabilização das barreiras.

“Segurança da população tem de ser sal-vaguardada”

O Inspector Geral da Agricultura e Pescas, Pedro Pimenta Braz, apresentou a demissão do cargo na se-mana passada. Pedro Pi-menta Braz confirmou a O Ribatejo a sua demissão do cargo, mas não quis, para já, adiantar as razões por que se demite, Pedro Braz mantem-se ainda em fun-ções, aguardando a nome-ação do substituto. Regres-sará a Santarém como sim-ples inspector de trabalho, uma vez que o cargo que ocupava de director da de-legação de Santarém da Au-toridade para as Condições de Trabalho, já foi entretan-to ocupado por outra pes-soa. Pedro Braz, que exercia funções de inspector geral da Agricultura desde 8 de Abril de 2010, é mestre em Ciência e Tecnologia dos Alimentos pela Universi-dade de Évora e tinha sido anteriormente inspector da Autoridade para as Condi-

ções de Trabalho em San-tarém. Actual presidente da Concelhia do PS de Santa-rém, Pedro Braz foi verea-dor da Câmara Municipal de Santarém, de Abril a Ou-tubro de 2005 e passou tam-bém pela Sonae (Agro/Di-vor), e Cooperativa para o Desenvolvimento Agrícola e Sociedade de Óleos de Pa-lença.Contactado pela Lusa, o Ministério da Agricultura não quis fazer comentários nem adiantou quais foram os motivos da demissão.

Pedro Braz demite-se de inspector geral da Agricultura

José Raimundo Noras foi um dos vencedores do Con-curso de Ensaio Montepio 2010. A iniciativa, desen-volvida no quadro do Ano Europeu do Combate à Po-breza e à Exclusão social, consistiu no desafio aos as-sociados do Montepio Ge-ral para que escrevessem um breve ensaio sobre tal combate à exclusão. Entre os seis textos premiados pelo Montepio conta-se o do jovem investigador de Santarém, José Raimundo Noras. O seu ensaio “A Po-breza e os Poderes: descons-truindo os arquétipos da ex-clusão” foi distinguido com o 5.º prémio ex-aequo com o trabalho de Rita Romei-ras. Com o primeiro lugar foi distinguido o trabalho “Génese e genealogia da ex-clusão: práticas universais vistas através dos media”, da autoria de José Augusto

dos Santos Alves. O júri composto por Edmundo Martinho, presidente do Instituto da Segurança So-cial e coordenador nacional do Ano Europeu do Com-bate à Pobreza e à Exclusão Social, Manuela Silva, eco-nomista e professora uni-versitária, e Baptista Bastos, jornalista e escritor, enten-deu premiar 6 dos 53 traba-lhos a concurso.

Raimundo Noras vence prémio de ensaio Montepio


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SANTARÉM

CONCESSIONÁRIO DO CAFÉ CENTRAL DESAPARECEU COM DÍVIDA DE 16.800 À CÂMARA

A Câmara de Santa-rém decidiu acabar com os contratos de concessão da exploração da cafetaria das Portas do Sol e do Café Central com a empresa Carmen & Selim. A au-tarquia sustenta a decisão com a falta de pagamen-to das rendas destes dois espaços, que somam já 16.800 euros. A este valor, a autarquia decidiu aplicar ainda uma multa de 50% sobre o valor das rendas em dívida. De acordo com a informação dos técnicos, os sócios da empresa, de origem tunisina, desapa-receram sem deixar rasto há cerca de dois meses.

OBRAS DO ANTIGO MATADOURO CUSTAM MAIS 90 MIL EUROS

As obras de adaptação dom antigo matadouro municipal de Santarém deverão estar concluídas em Maio, após um perío-do de suspensão dos tra-balhos, devido a altera-ções do projecto, que vai obrigar a Câmara Muni-cipal de Santarém a pagar 90 mil euros mais IVA à empresa que se encontra a fazer a reabilitação do edi-fício. No antigo matadou-ro municipal, vai nascer uma Loja do Cidadão de segunda geração, os ser-viços locais de Finanças de Santarém e alguns ser-viços municipais.

Professores da Escola de Gestão chegam a acordo em tribunalPolémica ∑ Professor Hélder Pereira apresentou queixa do colega Fé de Pinho por difamação

Um pedido formal de desculpas acabou com o litígio judicial entre dois professores da Escola Superior de Gestão de Santarém (ESGS), em que Hélder Pereira apresen-tou queixa por difamação contra Luís Fé de Pinho. Os docentes chegaram a acordo na terça-feira, 1 de Março, já durante a pri-meira sessão do julgamen-to, onde Fé de Pinho decla-rou que nunca foi sua in-tenção ofender o queixoso na sua honra, bom nome e reputação profissional en-quanto professor na ESGS e subdirector geral do En-sino Superior.

Hélder Pereira aceitou a retratação do colega e ab-dicou de discutir o pedi-do de indemnização cível de 25 mil euros, acrescen-tando que se sentiu ofen-dido mas nunca foi sua in-tenção “retirar benefícios materiais” desta acção. Fi-cou ainda acordado que as custas judiciais do proces-so cível vão ser suportadas por Luís Fé de Pinho, à ex-cepção das taxas de justi-ça já liquidadas por Hélder Pereira para a formaliza-ção da queixa.

Este processo chegou ao Tribunal Judicial de San-tarém depois de uma lon-ga série de processos in-

ternos a nível do Instituto Politécnico de Santarém (IPS). Os desentendimen-tos começaram em 2007, aquando da constituição de um júri para a avaliação de um trabalho de um alu-no. Fé de Pinho dirigiu-se então à direcção do IPS a solicitar uma declaração de impedimento dos ou-tros dois membros do júri, entre os quais Hélder Pe-reira, que era o presidente. É por esta altura que am-bos se começam a acusar mutuamente de darem aulas noutras instituições de ensino superior e exer-

cer actividades paralelas à docência, quando os con-tratos de trabalho previam regimes de exclusividade ao politécnico de Santa-rém.

Fé de Pinho chegou a ser condenado a 90 dias de suspensão num processo disciplinar interno do IPS, mas acusou Hélder Perei-ra, então vice-presidente do conselho directivo da escola, de prestar falsas declarações aos órgãos do IPS e de lhe estar a mover uma perseguição pessoal e profissional. O professor e ex-vereador na Câmara

de Santarém apresentou mesmo duas queixas-cri-me, que acabaram arquiva-das pelo Ministério Públi-co. Mesmo assim, Hélder Pereira sentiu-se vexado e humilhado publicamente pelo facto de ter sido cons-tituído arguido, e moveu esta queixa por difamação a Fé de Pinho.

“Sei que os senhores não vão sair daqui como os me-lhores amigos, mas tentem pôr um fim a esta série de acusações, uma vez que partilham o mesmo local de trabalho”, disse-lhes no final da audiência a juíza

Maria Teresa Catrola, que foi a maior impulsionado-ra do acordo entre as par-tes, conseguido já depois da primeira testemunha, Pedro Lourtie, ter presta-do depoimento por vídeo-conferência. “Este tipo de processos gera uma ima-gem muito negativa da função do professor e da própria instituição, que deve ser preservada”, so-bretudo “entre quem tem filhos a estudar, e que fica muito constrangido com isto tudo”, afirmou a magistrada.

João Nuno Pepino

As Festas de S. José es-tão de volta a Santarém en-tre os dias 17 e 20 de Mar-ço. Como já é habitual, o Campo Infante da Câma-ra será o palco principal destas festas que este ano apresentam um vasto pro-grama de animação, numa organização conjunta da Câmara Municipal de San-tarém e da Cul.Tur - Em-presa Municipal de Cul-tura e Turismo de Santa-rém.

Além das actividades em torno datas da Recon-

quista Cristã de Santarém (15 de Março) e do Feriado Municipal (19 de Março), que comemora o Dia de S. José, Santo Padroeiro dos Artífices, destaque para os concertos com a can-tora Aurea e com a diver-tida banda “Jim Dungo”, o show de Herman José, Joana Amendoeira, uma festa com música dos anos 80 com o DJ Paulino Co-elho da Rádio Renascen-ça, as actuações de Tunas Académicas e Ranchos Folclóricos.

O programa foi apre-sentado no dia 25, em con-ferência de imprensa, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, pelo vereador da Cultura da Câmara de Santarém, Vitor Gaspar, o administrador executivo da Cul.tur, José Valentim e ainda o vereador Antó-nio Valente.

À semelhança do ano passado, as Festas conti-nuam com os palcos privi-legiados da Casa do Cam-pino e as cavalariças ane-xas, onde vão instalar-se

os restaurantes e os ex-positores de artesanato. Quanto a novidades, o re-cinto das festas este ano terá uma área maior e con-ta com um novo espaço co-mercial. Em exposição vão estar cerca 50 stands de di-versos ramos. A inaugu-ração oficial das Festas de São José está marcada para as 18 horas de dia 17, . À noi-te, realiza-se um espectá-culo musical com várias tunas académicas (22h30) e um concerto com a ban-da de Santarém “Vulture”.

Festas de S. José animam Santarém

A O professor Hélder Pereira aceitou o pedido de desculpas do colega Luís Fé de Pinho.


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SANTARÉM

CARTAZ DE LUXO NA FEIRA DO RIBATEJO

É já conhecido o cartaz dos espectáculos da Fei-ra Nacional de Agricultu-ra a realizar entre os dias 4 e 12 de Junho, em San-tarém. Assim, vamos ter Rui Veloso a abrir a Fei-ra no dia 4, Camané no dia 5, deolinda no dia 9, Pedro Abrunhosa no dia 10 e os Xutos & Pontapés no dia 11.

VERÍSSIMO SERRÃO DOA BIBLIOTECA A SANTARÉM

A Câmara de Santarém e o professor Joaquim Veríssimo Serrão forma-lizaram, no dia 1 de Mar-ço, a assinatura do proto-colo com vista à criação do Centro de Investiga-ção Joaquim Veríssimo Serrão. O protocolo for-maliza o acordo em que Joaquim Veríssimo Ser-rão decidiu doar à autar-quia a sua biblioteca pes-soal com cerca de 30.000 volumes.

“Enriquecimento ilícito é crime”Debate ∑ Petição pública pretende que o enriquecimento ilícito seja criminalizado

“Sejamos claros: os re-sultados do combate ao cri-me económico são maus porque os políticos não querem ou não deixam que sejam melhores”. Foi com este desabafo provo-cador que o inspector da Polícia Judiciária Carlos Anjos iniciou a sua inter-venção no debate que o jornal Correio da Manhã promoveu no dia 24 de Fe-vereiro, na Casa do Brasil, no âmbito da petição pú-blica “Enriquecimento Ilí-cito é Crime”, e que teve também como oradores convidados a ex-deputada Luísa Mesquita e Ludgero Mendes, vereador do PS na Câmara de Santarém. Eduardo Dâmaso, direc-tor-adjunto do Correio da Manhã, foi o moderador do debate.

Para Carlos Anjos, o se-

gredo para um comba-te efectivo ao crime eco-nómico passa, em gran-de medida, por acabar de vez com os chamados pa-raísos fiscais e os bens re-gistados em sociedades offshore, que são criadas precisamente para escon-der fortunas acumuladas

ilicitamente. “Este é um problema que não vai de-saparecer enquanto não houver uma efectiva von-tade política para acabar com ele”, frisou o inspec-tor.

Luísa Mesquita e Ludge-ro Mendes concordaram na ideia de que é preciso

reforçar as competências, os meios e os poderes dos órgãos judiciários que in-vestigam este tipo de cri-minalidade. A questão do levantamento do sigilo bancário foi um exemplo referido por ambos. A ex-deputada do PCP conside-ra mesmo “caricato” o fac-

to de ser fácil à Seguran-ça Social aceder a contas bancárias para efeitos de corte do Rendimento So-cial de Inserção, mas que o mesmo seja muito mais complicado para o Minis-tério Público para efeitos de investigação a suspeitas de enriquecimento ilícito.

A Debate na Casa do Brasil contou com as presenças de Carlos Anjos, Luísa Mesquita e Ludgero Mendes.

ANÚNCIOO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLÓGICOS (INRB) PRETENDE ARRENDAR 1 NÚCLEO DA SUA EXPLORAÇÃO NO MOUCHÃO DO ESFOLA VACAS PARA O ANO AGRÍCOLA DE 2011

Condições GeraisO arrendatário deverá permitir, sem restrições, que o Instituto acompanhe os itinerários técnicos inerentes ao desenvolvimento das culturas e proceda a todos os ensaios que considere relevantes para a prossecução da sua actividade científi ca, nomeadamente nos domínios do desenvolvimento tecnológico e da respectiva difusão.

Garantida a condição expressa no parágrafo anterior, a decisão relativa ao arrendamento será tomada com base em critérios fi nanceiros, assegurando o cumprimento das disposições do Decreto-Lei nº 294/2009 que regulamenta o arrendamento rural.

No caso do Instituto considerar insatisfatórias todas as propostas apresentadas, reserva-se no direito de não proceder ao arrendamento.

Condições específi cas: O núcleo a arrendar localiza-se no Mouchão do Esfola Vacas, freguesia de Valada, concelho do Cartaxo;

A instalação dos sistemas de rega decorrerão por conta dos arrendatários, bem como todas as opera-ções e aquisições de material que sejam necessárias efetuar para a captação e condução da água;

As reparações que se venham a revelar necessárias nos equipamentos de rega abrangidos pelo ar-rendamento decorrerão por conta do arrendatário, sendo da sua inteira responsabilidade as possíveis consequências na cultura decorrentes de alguma avaria;

Os equipamentos deverão ser entregues no fi nal da campanha em condições que não podem ser inferiores às verifi cadas no momento da cedência;

Os custos da energia eléctrica serão pagos mensalmente pelo arrendatário.

Características do Núcleo Área total: 66 ha; Estruturas de rega: 1 pivot e estação de bombagem instalada junto ao Tejo;Culturas permitidas: sem restrição.

As respostas a este anúncio deverão ser remetidas para o L-INIA–Fonte Boa, 2005-048 Vale de San-tarém, com indicação do valor da renda proposto por hectare incluindo a utilização das estruturas de rega, a identifi cação completa do proponente e a morada de contacto.

A data limite para recepção das respostas é 14 de Março de 2011 e a abertura das propostas será feita em acto público, que decorrerá na Fonte Boa, no dia 15 de Março de 2011, pelas 15:00 horas.

Vale de Santarém, 04 de Março de 2011

O Coordenador do Centro de ActividadesJosé M. B. Santos Silva

ANÚNCIOO INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLÓGICOS (INRB) PRETENDE ARRENDAR 1 NÚCLEO DA SUA EXPLORAÇÃO NO MOUCHÃO DO ESFOLA VACAS PARA O ANO AGRÍCOLA DE 2011

Condições GeraisO arrendatário deverá permitir, sem restrições, que o Instituto acompanhe os itinerários técnicos inerentes ao desenvolvimento das culturas e proceda a todos os ensaios que considere relevantes para a prossecução da sua actividade científi ca, nomeadamente nos domínios do desenvolvimento tecnológico e da respectiva difusão.

Garantida a condição expressa no parágrafo anterior, a decisão relativa ao arrendamento será tomada com base em critérios fi nanceiros, assegurando o cumprimento das disposições do Decreto-Lei nº 294/2009 que regulamenta o arrendamento rural.

No caso do Instituto considerar insatisfatórias todas as propostas apresentadas, reserva-se no direito de não proceder ao arrendamento.

Condições específi cas: O núcleo a arrendar localiza-se no Mouchão do Esfola Vacas, freguesia de Valada, concelho do Cartaxo;

A instalação dos sistemas de rega decorrerão por conta dos arrendatários, bem como todas as opera-ções e aquisições de material que sejam necessárias efetuar para a captação e condução da água;

As reparações que se venham a revelar necessárias nos equipamentos de rega abrangidos pelo ar-rendamento decorrerão por conta do arrendatário, sendo da sua inteira responsabilidade as possíveis consequências na cultura decorrentes de alguma avaria;

Os equipamentos deverão ser entregues no fi nal da campanha em condições que não podem ser inferiores às verifi cadas no momento da cedência;

Os custos da energia eléctrica serão pagos mensalmente pelo arrendatário.

Características do Núcleo Área total: 38.5 ha; Estruturas de rega: 1 pivot e estação de bombagem instalada junto ao Tejo;Culturas permitidas: sem restrição.

As respostas a este anúncio deverão ser remetidas para o L-INIA–Fonte Boa, 2005-048 Vale de San-tarém, com indicação do valor da renda proposto por hectare incluindo a utilização das estruturas de rega, a identifi cação completa do proponente e a morada de contacto.

A data limite para recepção das respostas é 14 de Março de 2011 e a abertura das propostas será feita em acto público, que decorrerá na Fonte Boa, no dia 15 de Março de 2011, pelas 15:00 horas.

Vale de Santarém, 04 de Março de 2011

O Coordenador do Centro de ActividadesJosé M. B. Santos Silva


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SANTARÉM

RECOLHA DE SANGUE NO HOSPITAL

A unidade móvel do Centro Regional de San-gue de Lisboa vai estar sexta-feira, 4 de Mar-ço, estacionada junto ao Hospital de Santarém, entre as 15h00 e as 20h00, para recolher sangue de dadores. A iniciativa tem como parceiros o Hospi-tal Distrital de Santarém e o Grupo de Dadores de Sangue de Pernes.

CDU E PS INSISTEM: ESTACIONAMENTO PAGO É ILEGAL

Os deputados munici-pais Carlos Nestal (PS) e José Luís Cabrita (CDU) voltaram a questionar a legalidade da entrada em vigor do Regulamento Municipal de Estaciona-mento Tarifado, sem que o documento aprovado na Assembleia Munici-pal tenha sido publica-do em edital na impren-sa local. Acusam ainda a Câmara de ter alterado o documento aprovado na Assembleia Municipal, o que constuitui uma ile-galidade. Sublinharam ainda a ilegalidade que constitui a inexistência de um fraccionamento mínimo de 15 minutos das tarifas de estaciona-mento.

Carlos Nestal criticou a concessão de 19 luga-res de estacionamento aos magistrados do trui-bunal de Santarém, que custam 15 mil euros por ano à Câmara, quando existem alternativas gra-tuitas.

AGRICULTURA EM DEBATE

“Agricultura – pers-pectivas de crescimento” é o tema do debate a re-alizar no próximo dia 10, pelas 21.00 horas, no au-ditório da Associação de Futebol de Santarém.

O debate terá inter-venções do presiden-te da Associação de Jo-vens Agricultores de Portugal, Firmino Cor-deiro, e do presidente da direcção da Associa-ção de Agricultores do Ribatejo, António Gon-çalves Ferreira.

“Sou o Moita das festas, quero os jovens a divertirem-se na cidade”Polémica ∑ Proprietários do bar e moradores do prédio enfrentaram-se na Câmara

Proprietários do Iland Bar e moradores do pré-dio que se queixam do ru-ído apresentaram as suas razões na última sessão da Câmara Municipal de Santarém. O executivo municipal aprovou, por unanimidade, um novo horário de funcionamen-to do Iland Bar, no Saca-peito em Santarém, mas condicionado à realização de novas medições de ruí-do que determinarão uma decisão definitiva.

A advogada dos pro-prietários, Isabel Matos, admitiu que antes dos ac-tuais proprietários faze-rem obras, o bar não ti-nha qualquer insonoriza-ção. Sublinhou logo que os actuais proprietários tiveram conhecimento dos problemas, fizeram tudo para os solucionar e para respeitar a lei, em diálogo com os morado-res. Referiu que “actual-mente, feitas as obras de insonorização do bar, não existe o problema do ruí-do e, por isso, não se justi-fica a redução do horário”. Por isso, adianta, “já não se pede um horário até às 4h00, como está previsto no regulamento munici-pal para bares, mas pelo menos até às 2h00 como estava antes desta polémi-ca”. Segundo a advogada,

o ruído na rua não é um problema do bar, mas um caso de polícia”.

Também um repre-sentante dos moradores participou na reunião da Câmara e pediu ao presi-dente Moita Flores e aos vereadores que façam uma medição do ruído na sua casa, no 6º esquerdo, à 1h00 ou às 2h00. “Só peço uma medição indepen-dente encomendada epla Câmara, depois, se não houver barulho, eu pró-prio virei aqui de corda ao

pescoço pedir desculpas, mas se houver barulho, o bar não poderá ficar aber-to depois das 11h00”, disse José Avis e Costa.

“Temos de nos cingir à lei, e o actual regulamento municipal não coloca res-trições a esta actividade em áreas habitacionais”, disse o director do Depar-tamento de Urbanismo da Câmara, João Duarte.

“Quando cheguei ao po-der, em 2005, um dos pro-blemas essenciais de San-tarém era a ausência da fi-

xação de jovens na cidade, tinham de ir para conce-lhos vizinhos e havia pro-blemas de sinistralidade. Comigo, os finalistas do Instituto Politécnico pu-deram fazer a festa da queima das fitas na cida-de, de onde tinham sido corridos”, declarou o pre-sidente Moita Flores. “Esta é a posição da Câmara e daqui não saio – devemos preservar os nossos jo-vens e o rejuvenescimento da cidade; prefiro ter os jo-vens a conviver, a namorar

e até a ultrapassar alguns limites, aqui na cidade, do que vê-los, com um copo a mais, a descambar em tra-gédias na estrada a cami-nho de outra cidade”, dis-se o presidente. “Eu sou o Moita das festas, e declaro com orgulho que faço os possíveis para que os nos-sos jovens tenham condi-ções para se divertirem e para que haja alegria e não guerra com as festas dos jovens”.

João Baptista

A transferência de 25 tra-balhadores da empresa Águas de Santarém para a Câmara Municipal levou os deputados da CDU e do PS a questionar o presiden-te Moita Flores, na Assem-bleia Municipal de Santa-rém. Carlos Nestal (PS) considera que esta é uma forma de aliviar as des-pesas da empresa e de so-brecarregar o município. Francisco Madeira Lopes (CDU) criticou a colocação dos trabalhadores à força

na prateleira, para que a empresa possa recorrer a serviços em out-sourcing. Mena Esteves, presidente da Junta de Alcanhões, cri-ticou o desleixo da empre-sa Águas de Santarém na falta de reposição dos pa-vimentos destruídos com as obras de saneamento no concelho. “Todas as fregue-sias têm o mesmo problema desde que a empresa subs-tituiu os serviços munici-palizados”, disse o autarca. O presidente Moita Flores

reagiu com dureza às crí-ticas. Desmentiu Madeira Lopes, afirmando que ne-nhum trabalhador foi força-do a transferir-se para a Câ-mara. Sublinhou que “até fi-nal deste ano a Câmara irá perder 130 trabalhadores, devido a aposentações, e os 1200 trabalhadores que vão ficar não são suficientes”.

Nesta Assembleia Muni-cipal, José Raimundo Noras (PS) questionou a Câmara de Santarém sobre a exis-tência ou não de algum pro-

jecto para recuperar a ruína do teatro Rosa Damasceno para o serviço público. Fi-cou sem resposta.

“O Governo cortou as verbas às câmaras, as câ-maras cortam às fregue-sias... e agora, a quem vão as freguesias cortar?”, per-guntou Luís Justino, do PS, fazendo eco das graves di-ficuldades financeiras com que as juntas de freguesia do concelho se estão a de-bater, agravados com o atra-so dos pagamentos da Câ-

mara.A presidente da Junta de

Freguesia de Pernes, Salo-mé Vieira, criticou a políti-ca de encerramento de ser-viços públicos no interior do país e questionou a Câ-mara sobre a alegada inten-ção do Governo de encer-rar o Agrupamento Vertical de Escolas de Pernes. Moita Flores disse que “nenhum agrupamento pode acabar sem ser ouvida a Câmara de Santarém, neste momento esse problema não existe”.

“1200 funcionários da Câmara não chegam”

A O presidente Francisco Moita Flores toma partido dos jovens.


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santarém

região lezíria do tejoDESPISTE EM BENAVENTE FAZ UM MORTO

Um homem morreu na sequência do despiste da carrinha de mercadorias em que seguia, em Cou-tada-a-Velha, concelho de Benavente, na quin-ta-feira, 24 de Fevereiro. A vítima mortal e outro passageiro, que sofreu apenas ferimentos ligei-ros, ficaram encarcera-das dentro da viatura.

O homem foi socor-rido no local por equi-pas do INEM, mas aca-bou por não resistir aos ferimentos. O outro ocupante foi transporta-do pelos bombeiros ao Hospital de Vila Franca de Xira.

GANG QUE ASSALTOU RESTAURANTE CHINÊS JULGADO EM MARÇO

O tribunal judicial de Benavente vai começar a julgar durante este mês de Março os suspeitos do violento assalto à mão ar-mada ao restaurante chi-nês no Porto Alto, conce-lho de Benavente, come-tido a 1 de Agosto de 2010. No total, o Ministério Público constituiu sete arguidos, todos acusa-dos roubo agravado por terem cometido o crime armados com shotguns, caçadeiras e revólveres. Os homens sequestra-ram os clientes no inte-rior, roubaram cerca de 10 mil euros em dinheiro e o carro do proprietário do restaurante OKKTV, situado na zona indus-trial do Porto Alto.

Na fase de inquéri-to, vários elementos do gang, que usou rádios emissores-receptores iguais aos das forças de segurança para come-ter o crime, confessa-ram à Polícia Judiciária que pensavam que iam assaltar um casino ile-gal chinês, onde eram movimentadas eleva-das quantias de dinhei-ro provenientes do cha-mado jogo sujo.

Pequena aldeia evocouo ilustre filho da terraRuy Belo ∑ Poeta tem um busto junto à Junta de Freguesia de São João da Ribeira

A Maria Cavaco Silva foi a convidada de honra da homenagem a Ruy Belo, no dia em que completaria 78 anos

A primeira-dama Maria Cavaco Silva foi a convi-dada de honra da evocação ao poeta Ruy Belo por oca-sião do 78º aniversário do seu nascimento, que decor-reu no domingo, 27 de Fe-vereiro, na pequena aldeia do concelho de Rio Maior que o viu nascer: São João da Ribeira. “A nossa me-mória deve ser também de gratidão pelo que nos dei-xaram os que partiram an-tes de nós”, afirmou Maria Cavaco Silva, sublinhando que se associou a esta ho-menagem não no desem-penho de funções oficiais, mas enquanto amiga pes-soal de Ruy Belo e respec-tiva família.

A efeméride começou por ser assinalada no ce-mitério da aldeia, com a deposição de uma coroa de flores na campa do po-eta, falecido a 8 de Agosto de 1978. Seguiu-se a inau-

guração de um busto da autoria do escultor Hercu-lano Elias, das Caldas da Rainha, colocado à entra-da da Junta de Freguesia de São João da Ribeira. Foi onde Maria Cavaco Silva recordou o homem “que sempre mostrou um ódio ao marasmo e à mesmice”, e cujas palavras “perma-necem actuais, vencendo a usura da passagem dos anos”. “Aquele dia vento-

so de Agosto só nos levou uma parte dispensável do Ruy, o que verdadeira-mente importa permane-ce connosco”, acrescentou ainda a primeira-dama.

Considerado um dos po-etas mais importantes da segunda metade do sécu-lo XX, o também profes-sor universitário e ensaísta “merece inteiramente esta homenagem porque nos ensinou coisas como «os

pássaros começam onde as árvores acabam»”, citou a presidente da Câmara de Rio Maior, Isaura Morais. “E a presença de Maria Ca-vaco Silva nesta cerimónia é a prova da sua importân-cia”, sublinhou a autarca. Esta evocação a Ruy Belo foi organizada pela Junta de Freguesia de São João da Ribeira, que contou com uma preciosa ajuda de uma associação de jo-vens local, a “RB33”, que tem feito um esforço assi-nalável na divulgação da obra do filho que mais lon-ge levou o nome da aldeia. Depois de um almoço para todos os que se associa-ram a esta homenagem, as cerimónias terminaram à tarde, com a encenação do espectáculo “Ruy Belo, era uma vez…”, no cine-teatro de Rio Maior.

João Nuno Pepino

RIO MAIOR VAITER PROVEDORDO MUNÍCIPE

A Assembleia Muni-cipal de Rio Maior apro-vou a proposta de regu-lamento do provedor do munícipe na última ses-são ordinária, realizada no sábado, 26 de Feve-reiro. O documento pas-sou com 23 votos a favor, nove votos contra e uma abstenção. O mesmo re-gulamento já tinha sido aprovado na reunião de Câmara de 21 de Feverei-ro, com quatro votos fa-voráveis da maioria PSD / CDS e três abstenções dos vereadores do PS.

ASSEMBLEIA DESENVOLVE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

A Assembleia Muni-cipal de Rio Maior vai constituir uma comissão para conceber e apre-sentar uma proposta de implementação de um processo de orçamento participativo no municí-pio, já em 2012.

A proposta, apresenta-da pelo projecto de cida-dania “Dar a vez e a voz aos cidadãos”, apoiado pelo Bloco de Esquerda, foi aprovada com 29 vo-tos a favor, três absten-ções e dois votos contra na última sessão ordiná-ria deste órgão, realizada no sábado, 26 de Feverei-ro. Segundo o documen-to, onde se lê que “torna-se cada vez mais urgen-te envolver a população nas escolhas fundamen-tais efectuadas pelo po-der político”, a comissão será composta por mem-bros de todas as banca-das representadas na as-sembleia municipal.

“A constituição desta comissão tem como ob-jectivo ser um passo em direcção a uma demo-cracia mais participativa, que envolva melhor os cidadãos na discussão das escolhas fundamen-tais da vida do seu con-celho”, afirma um comu-nicado deste movimento político.

A Após a deposição da coroa de flores, uma colega do poeta, Ana Maria Teodósio, leu o poema “Vat 69” junto à campa de Ruy Belo


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CARTAXO | RIO MAIOR | GOLEGÃ | REGIÃO

ALUNOS DO CARTAXO VISITARAM ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

A turma do Progra-ma Integrado de Educa-ção e Formação (PIEF) do Cartaxo, pertencente ao agrupamento de esco-las Marcelino Mesquita, visitou a Assembleia da República na sexta-fei-ra, 25 de Fevereiro. Os 13 alunos, acompanhados pelos professores e por Jorge Tavares, director do agrupamento, foram recebidos pelo deputado do PCP Miguel Tiago, vi-ce-presidente da comis-são parlamentar da edu-cação e ciência, e tive-ram a oportunidade de assistir a uma sessão ple-nária no Parlamento. A visita decorreu no âmbi-to do projecto “Eu PIEF, Eu Existo”, relacionado com as questões da cida-dania, que os alunos tive-ram oportunidade de ex-plicar a Miguel Tiago.

PONTES EM OBRAS NA CHAMUSCA

A ponte da Chamus-ca na Estrada Nacional 243 vai entrar em obras no mês de Março, numa empreitada que tem como objectivo aumen-tar a segurança anti-sís-mica de toda a estrutu-ra e consolidar a entra-da do lado da Chamusca. Os trabalhos são da res-ponsabilidade da empre-sa Estradas de Portugal, EPE, e têm um prazo de execução de quatro me-ses. Segundo uma nota de imprensa da Câma-ra, “haverão algumas li-mitações ao trânsito em certos períodos da obras, em termos a definir, e que serão objecto de in-formação prévia e atem-pada aos utilizadores”.

Por seu turno, a Es-tradas de Portugal deci-diu interditar o trânsito a veículos pesados com mais de 3,5 toneladas na ponte metálica do Ulme, também na EN243, por questões de segurança. Segundo a Câmara da Chamusca, os veículos serão desviados para a estrada municipal que liga à EN118 na ponte dos Capelos,

Explosivos a 20 metros da GNRGolegã ∑ Pesados de transporte de matérias perigosas estacionam dentro da área urbana

A Durante meses, camiões carregados com botijas de gás estacionaram junto ao muro da vivenda

A escassos 20 metros do quartel da GNR da Go-legã, existiu até há poucos dias um parque de estacio-namento ilegal usado to-das as noites por pesados carregados de botijas de gás e até um camião-cis-terna de transporte de lí-quidos inflamáveis. Ape-sar da guarda não ter dado pelas infracções, a vizinha do lado, que se mudou há pouco mais de um mês para a casa nova, cansou-se de acordar com maté-rias perigosas à cabeceira e protestou. A Câmara da Golegã resolveu proviso-riamente o problema, mu-

dando os camiões para um terreno do outro lado da estrada, num descam-pado mais afastado das ha-bitações.

“Isto é uma autêntica bomba-relógio”, disse ao nosso jornal Dulce Mor-gado, chamando a aten-ção para o facto da situa-ção ocorrer num terreno municipal, totalmente ao arrepio da legislação que regula o estacionamento de veículos de transporte de materiais especialmen-te perigosos junto a áreas urbanas. Segundo a quei-xosa, a autarquia prometeu acabar com o parque de es-

tacionamento em Novem-bro, no final da Feira Na-cional do Cavalo, mas só o fez na terça-feira passada, e depois de muita insistên-cia. Dulce Morgado sente-se mais segura sem as bo-tijas encostadas ao muro da sua vivenda, mas lem-bra que a solução encon-trada “não é a ideal”, nem tão pouco cumpre a legis-lação em vigor, que obri-ga ao parqueamento deste tipo de veículos em locais onde o acesso seja devida-mente vedado ao público, vigiado por guarda e onde não corram o risco de so-frerem danos causados por

outros veículos.A Câmara da Golegã

confirmou ao nosso jornal que prometeu à queixosa retirar os pesados do local em Novembro, “já para salvaguardar as questões de segurança”. Segundo o vice-presidente da autar-quia, Rui Medinas, “infe-lizmente, não foi possível por causa do Inverno ex-tremamente rigoroso, que atrasou muito as obras. Fi-caram concluídas na ter-ça-feira, e de imediato os pesados foram retirados do terreno contíguo à ha-bitação”. De acordo com o mesmo vereador, a solu-

ção encontrada “é transitó-ria até à construção de um novo parque de pesados na zona industrial da Golegã, com todas as condições para o parqueamento des-te tipo de veículos”.

A Câmara vedou tam-bém o acesso a pesados no terreno ao lado da casa de Dulce Morgado. Segundo Rui Medinas, este espaço “vai ser reabilitado e trans-formado numa zona ajar-dinada, dentro do que está previsto no projecto de lo-teamento da área onde se insere a moradia”.

João Nuno Pepino

Em 2010, a Comissão de Protecção de Crianças e Jo-vens (CPCJ) de Rio Maior sinalizou e acompanhou um total de 166 casos no concelho, segundo o rela-tório anual apresentado na sexta-feira, 25 de Fevereiro. De acordo com o documen-to, o organismo interveio em 54 casos de negligência, 47 por exposição e compor-tamentos desviantes, 35 por abandono escolar, nove por consumo de estupefacien-tes, seis por abandono, seis por maus tratos físicos, três por abuso sexual, três por maus tratos psicológicos,

um por ingestão de bebidas alcoólicas, um por prática qualificada como crime e, por fim, um por problemas de saúde.

Os números foram divul-gados por Sara Fragoso, ve-readora da acção social, e Catarina Gomes, a respon-sável pela CPCJ, que expli-cou que a negligência é o principal motivo de sina-lização. “Trata-se de pais e famílias que acumulam comportamentos negligen-tes quanto à saúde, higiene, alimentação, com compor-tamentos de desresponsabi-lização educativa, ausência

de regras e desinvestimento afectivo”, explicou Catari-na Gomes. Sobre os casos que chegam ao conheci-mento deste organismo, a responsável adiantou que a escola aparece em primeiro

lugar na indicação de situ-ações de perigo, seguindo-se as denúncias de carácter anónimo. A GNR surge em terceiro lugar, e muitos dos casos são referentes à ex-posição dos menores à vio-

lência doméstica entre os progenitores. “Em quinto lugar, surgem os próprios pais a solicitar ajuda para conseguirem lidar com a si-tuação dos seus filhos”, afir-mou a presidente da CPCJ. Por sua vez, Sara Fragoso explicou que a intervenção dos técnicos do organismo depende do consentimento expresso dos pais e da con-cordância da criança ou do jovem com mais de 12 anos. Se não houver disponibili-dade dos pais e da criança, “o processo é remetido para o Ministério Público”, refe-riu a vereadora.

Protecção de Crianças de Rio Maior sinalizou 166 casos


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REGIÃO | CARTAXO | ALMEIRIM | CHAMUSCA | CORUCHE

AGRICULTORES VISITARAM ASSOCIAÇÃO DE REGANTES

No âmbito da consti-tuição da futura associa-ção de regantes dos cam-pos de Alpiarça e Almei-rim, uma delegação de produtores agrícolas destes dois concelhos visitou as infra-estrutu-ras do Aproveitamento Hidroagrícola da Lezí-ria Grande, cuja manu-tenção e conservação cabe à Associação de Beneficiários da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira. A deslocação aos campos da lezíria no concelho vilafranquense serviu para os agriculto-res conhecerem melhor o funcionamento des-te sistema de aproveita-mento de água comum para regas, uma vez que estão a tentar implantar um sistema generica-mente semelhante nos terrenos agrícolas de Al-meirim e Alpiarça. A co-mitiva inclui também re-presentantes destas duas autarquias, que estão a dinamizar a criação da associação de regantes.

MULHERES FALAM DE CIDADANIA EM CORUCHE

A II edição da iniciati-va “Mulheres”, inserida no âmbito das come-morações do dia inter-nacional da mulher, vai levar a Coruche a actriz e encenadora São José Lapa e a deputada na Assembleia da Repúbli-ca Anabela Freitas. A ter-túlia é dedicada ao tema “cidadania e empreende-dorismo” e vai decorrer no auditório do museu municipal de Coruche no sábado, 5 de Março, a partir das 15h30. Para-lelamente, está patente uma exposição de foto-grafia dedicada a oito mulheres na cafetaria do museu municipal.

CÂMARA DA CHAMUSCA ENTREGA HABITAÇÃO SOCIAL

A Câmara Municipal da Chamusca entregou uma casa a uma famí-lia carenciada na aldeia do Arripiado, no sábado, 26 de Fevereiro. A habi-tação do tipo T1 foi ad-quirida e adaptada pela própria autarquia, numa operação que teve um custo aproximado de 25 mil euros, segundo uma nota de imprensa da Câ-mara. A família, que já estava sinalizada pelos serviços sociais, atra-vessa uma situação so-cial grave, agravada pe-los problemas de saúde de uma das crianças do agregado.

Parte do mobiliário e do equipamento de apoio foram também for-necidos pelo município e pela Junta de Freguesia da Carregueira, acres-centa a mesma nota.

IPSS’S REALIZAM ENCONTRO NO CARTAXO

O I encontro regional das instituições particu-lares de solidariedade so-cial (IPSS’s) vai realizar-se no Jardim-de-Infância do Cartaxo, na sexta-fei-ra, 4 de Março, a partir das 14 horas. Esta inicia-tiva surge no âmbito do projecto “formação de acção solidária” (FAS2, financiado pelo QREN), que tem como objecti-vo melhorar a qualidade dos serviços prestados e implementar um sistema de gestão da qualidade das respostas sociais.

A nível nacional, foram escolhidas 76 IPSS’s, dis-tribuídas por 16 distritos. No caso de Santarém, fo-ram seleccionadas qua-tro, sendo o Jardim-de-Infância do Cartaxo uma delas. Este projec-to envolve a Confedera-ção Nacional das Insti-tuições de Solidariedade Social (CNIS), a União das Instituições de So-lidariedade Social de Santarém (UDIPSS), a faculdade de economia e gestão da Universida-de Católica do Porto, e as empresas de certificação da qualidade APCER e SGS.

Cartaxo descentraliza 1,26 milhões para as freguesiasPresidente ∑ Paulo Caldas elogiou o trabalho destes órgãos do poder local

A Das oito Juntas do concelho, a Ereira é a que menos verbas vai receber da Câmara

Em 2011, a Câmara do Cartaxo vai distribuir cerca de 1,26 milhões de euros ao abrigo dos pro-tocolos de descentrali-zação de competências pelas oito freguesias do concelho, um valor sensi-velmente inferior aos 1,76 milhões protocolados em 2010. “Apesar das dificul-dades económico-finan-ceiras que afectam o con-

celho, a região e o país, a Câmara volta este ano a dar continuidade à políti-ca de descentralização de verbas”, salientou o presi-dente Paulo Caldas, subli-nhando que, “nos tempos difíceis que atravessamos, a autarquia fez um esfor-ço acrescido para manter e assegurar o apoio às Juntas de Freguesia”. Do bolo to-tal, Vila Chã de Ourique e

Pontével são as que levam as maiores fatias, 282 mil e 265 mil euros, respectiva-mente. Seguem-se Vale da Pedra, com 205 mil euros, Vale da Pinta, 133 mil euros, Valada, 123 mil euros, Lapa, 107 mil euros, e Cartaxo, dotada com 74 mil euros. A Ereira é a Junta que me-nos recebe, apenas 66 mil euros. Paulo Caldas afir-mou ainda que o trabalho

que estes órgãos têm vin-do a desenvolver ao lon-go destes anos tem contri-buído “significativamente para um desenvolvimento mais equilibrado do terri-tório”, considerando que “esta política de descen-tralização tem-se revela-do uma boa decisão, com resultados concretos na qualidade de vida da po-pulação”.

A taberna da Cila, em Pontével, que ainda pre-serva as características tí-picas deste tipo de espaços, foi o local escolhido para a 31ª edição das conversas na taberna. A proprietária, Lucília Conde, que se con-serva há seis décadas atrás do balcão, esteve à conver-sa com os responsáveis do Museu Rural e do Vinho do Cartaxo, que tem vindo a di-namizar este projecto.

Esta casa que outrora re-cebia gente a toda a hora perdeu grande parte da sua

vivacidade, lamentou a pro-prietária, recordando gen-te que passava para dois de-dos de conversa e, sobretu-do, aquecer a alma com um bom tinto tirado directa-mente da cartola. Era ponto de encontro habitual de ho-mens, que antes de irem de manhã cedo para o campo iam “matar o bicho” e no fi-nal do dia passavam a beber uns “penaltis” antes do re-gresso a casa. Hoje, sem má-quina de café ou Sport TV é difícil atrair novos clientes, mas Lucília prefere manter

o espaço como está. “A mal-ta nova já não entra aqui,

mas eu cá me vou aguen-tando”, desabafa.

Lucília Conde está há mais de 60 anos atrás do balcão da sua taberna

A Não há café nem Sportv na taberna da Cila


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regiãoBOMBEIROS EM EXPOSIÇÃO NA GALERIA TEMPLÁRIOS

“Bombeiros em expo-sição” é o nome da ex-posição que vai estar pa-tente a partir de sábado, 5 de Março, na Galeria Templários, da Entida-de Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, em Tomar. O espólio faz parte da colecção parti-cular de Victor Domin-gos e inclui peças únicas e raras. A mostra pode ser visitada até 27 de Março, das 9 às 19 horas.

DETIDOS POR FURTO DE TABACO

Três homens foram perseguidos e detidos pela GNR depois de terem as-saltado um estabeleci-mento comercial no Sar-doal, de onde roubaram tabaco e artigos de merce-aria, na quinta-feira, 24 de Fevereiro, durante a ma-drugada. Os suspeitos ar-rombaram a porta da loja e fugiram após o crime, mas, após um popular ter dado o alerta à GNR, aca-baram por ser intercep-tados perto da localidade do Carvalhal, concelho de Abrantes. Os detidos, com idades entre os 18 e os 24 anos e residentes no concelho de Abrantes, vão aguardar julgamento sujeitos a termo de iden-tidade e residência. Refi-ra-se que o valor dos da-nos provocados na por-ta do estabelecimento, 100 euros, é superior ao valor dos produtos fur-tados, que foram avalia-dos em cerca de 66 euros.

Encontro ibérico do azeite é um projecto com futuro à vistaContinuidade ∑ Organizadores vão decidir se o certame vai ser anual ou bienal

Três dias de simpósios, workshops, fóruns e ex-posições temáticas mar-caram o I encontro ibéri-co do azeite, que decorreu em Abrantes no passado fim-de-semana. “O balan-ço é claramente positivo, uma vez que juntámos na cidade produtores de to-das as regiões do país e de Espanha”, frisou Maria do Céu Albuquerque, presi-dente da Câmara Munici-pal de Abrantes, ao nosso jornal, adiantando que a comissão organizadora do certame vai reunir para decidir o futuro deste en-contro. “A continuidade do projecto é certa, ainda não sabemos é se vai ser anual ou bianual. Mas, re-lativamente a esta edição, estou bastante satisfeita”, salientou a autarca.

Os simpósios técnicos, que se realizaram no ci-ne-teatro São Pedro, con-taram com sala cheia. Susana Sassetti, repre-sentante da Associa-ção dos Agricultores do Ribatejo, promoveu um workshop sobre o que é o azeite, como se escolhe e se prova. No final da sua comunicação, o objectivo foi conseguido, pois es-tiveram muitas pessoas do sector interessadas na temática. “Penso que faz

todo o sentido dar conti-nuidade a este encontro em Abrantes, numa zona central do país, que tem uma enorme tradição e óptimos produtores”, dis-se, defendendo que o cer-tame está a “contribuir claramente para o desen-volvimento do sector, uma vez que há cada vez mais produtores e plantações de oliveiras no concelho”.

Do lado dos produtores, José Santos, responsável pelo azeite Vale Escudei-

ro, de Bemposta, mostrou-se satisfeito relativamente ao encontro. “Além de nos darem a oportunidade de mostrar o nosso produto e de estarmos em contacto permanente com o nosso público-alvo, este tipo de iniciativas dá-nos a opor-tunidade de aprender algo mais, contribui para a nos-sa formação profissional”, explicou.

André Lopes, da empre-sa OUROGAL, é da mes-ma opinião e disse que “em

termos de divulgação para tornar Abrantes capital do azeite, foi extraordinário. Na parte da produção es-tiveram os melhores pro-fissionais e técnicos que deram uma informação de topo sobre as novas tecno-logias para um lagar”.

Relativamente aos espa-ços de cosmética e de oli-voterapia, o balanço das responsáveis também foi positivo. Isilda Rodrigues, proprietária do estabeleci-mento “Espuma de Sabão”,

em Abrantes, assegurou durante os três dias um espaço para massagens com produtos resultantes da folha da oliveira e dos extractos da azeitona. Um serviço que fez sucesso. “Apesar destes produtos derivados da azeitona não serem muito conhecidos, a curiosidade despertou e tive casa cheia durante todo o fim-de-semana”, as-segurou Isilda Rodrigues.

Joana Margarida Carvalho

A Câmara de Mação en-tregou 33 pacotes literários a outros tantos bebés nas-cidos em 2010 no passado fim-de-semana, no âmbi-to de um projecto de pro-moção da leitura que envol-ve também a Comissão de Protecção a Crianças e Jo-vens (CPCJ) local. Os kits literários, constituídos por uma mochila, o livro “O Coelho Branco”, de Antó-

nio Mota, e um guia para os pais, foram entregues por Saldanha Rocha, presidente da autarquia, e Vasco Estre-la, responsável da CPCJ.

Segundo uma nota de im-prensa da autarquia, “esta iniciativa, que conta com o apoio do Centro de Saúde de Mação, pretende promo-ver a leitura desde o berço e incentivar os pais a incutir e incluir hábitos de leitura no

quotidiano das crianças”. A acção integra o projecto “Crescer a Ler” (da Asso-ciação de Profissionais de Educação de Infância, em parceria com o Plano Na-cional de Leitura, o grupo Leya e o programa Books-tart, do Reino Unido) e que teve a sua génese no projec-to “O Meu Brinquedo é um Livro”, criado em 2005. A Câmara aderiu a este pro-

jecto em 2006 e, desde en-tão, já foram entregues cer-ca de 200 kits literários aos recém-nascidos do conce-lho. Saldanha Rocha ape-lou aos pais para incentiva-rem as suas crianças a ler, criando hábitos de leitura, e visitarem a biblioteca. Cada um destes bebés tornou-se oficialmente “utente” da bi-blioteca com a oferta de um cartão de leitor.

Mação entrega pacotes de livros a bebés

A A afluência de público foi uma das notas positivas da iniciativa

médio tejo


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REGIÃO | TORRES NOVAS | OURÉM

Familiares de vítima mortal pedem condenaçãoTorres Novas ∑ Oito anos depois, começou julgamento de acidente ferroviário

A Dos cinco arguidos, apenas três, dois engenheiros e o manobrador da máquina, compareceram em tribunal

Os familiares do pas-sageiro do comboio da CP que morreu num aci-dente ferroviário durante as obras de modernização da Linha do Norte, perto de Torres Novas, em 2003, esperam que os responsá-veis pela falta de seguran-ça no local sejam punidos pela justiça. “Oito anos é muito tempo, mas pelo menos vão ser julgados. Agora, resta-nos espe-rar pela decisão”, disse ao nosso jornal Celeste Trin-dade, viúva de Augusto Trindade, no final da pri-meira sessão do julgamen-to, que decorreu na sexta-feira, 25 de Fevereiro.

O Ministério Público (MP) acusa o director de obra, o gestor de seguran-ça e o técnico de higiene e segurança no trabalho do consórcio que venceu a empreitada (composto pela Somague e Bento Pe-droso Construções), o fis-cal da empreitada (com-posto pela Planege e Pan-geste), e o operador da máquina que provocou o acidente de três crimes: ofensa à integridade físi-ca por negligência, aten-tado à segurança de trans-porte e infracção de regras

de construção, todos eles agravados pelo resultado.

A vítima mortal, então com 68 anos, residia em Alburitel, Ourém. Segun-do a viúva, “tinha ido a Lis-boa tratar de uns assuntos e regressava a casa”, quan-do o comboio, pelas 21h20, colidiu com uma escava-dora de grande porte que se encontrava a manobrar numa zona proibida. “Ho-ras antes do acidente, já um comboio tinha travado de emergência pelos mes-mos motivos que deram origem ao acidente onde morreu o meu pai”, acres-centou Carlos Trindade, filho do falecido. A família deduziu um pedido de in-demnização cível de 680 mil euros.

Ao nosso jornal, o ad-vogado da família, An-tónio Pinto Pereira, des-valorizou o tempo que o caso demorou para che-gar a julgamento, tendo em conta a sua comple-xidade, e elogiou a inves-tigação do MP às causas do acidente. “Foi um tra-balho muito criterioso e minucioso, tendo em con-ta que estamos a falar de segurança de instalações em obra”, sublinhou Pin-

to Pereira. “Os muitos documentos e relatórios que estão no processo re-velam quase tudo sobre o que provocou esse mes-mo acidente”, considerou o advogado.

O embate nocturno ocorreu a 15 de Setembro de 2003, quando o com-boio 4431, procedente de Lisboa com destino a To-mar, colidiu com uma re-troescavadora de grande porte, que começou a ser utilizada precisamente nesse dia, num local pe-queno para a sua dimen-são. A máquina mano-brava a menos de um me-tro do único carril aberto à circulação, dentro de uma zona de segurança especial que jamais po-

dia ser violada. Como os trabalhos envolviam um grande risco de acidentes, o plano de segurança da obra imposto pela REFER obrigava à demarcação de um limite de dois metros a contar do carril em servi-ço, exigência que não foi respeitada. A escavadora invadia o chamado “gaba-rit”, ou seja, o espaço que o comboio ocupa para além do carril, o que tornou a colisão inevitável. Apesar de sustentar que o opera-dor manobrava de forma desatenta, o MP concluiu também que o acidente nunca teria ocorrido se os arguidos tivessem cum-prido as suas funções.

João Nuno Pepino

O município de Torres Novas aderiu aos anos inter-nacionais da química e das florestas, declarados pela UNESCO em 2011, propon-do-se desenvolver activida-des que visem a promoção dos valores inerentes aos te-mas propostos. Neste senti-do, está já patente na biblio-teca municipal a exposição “Há química entre nós”, até 12 de Março. Também em Março, entre os dias 21 e 25, a biblioteca e as bibliotecas escolares do concelho vão evocar as florestas durante a “IV Semana do Livro e da Leitura”.

O ano internacional da química 2011 pretende in-centivar os mais jovens à

descoberta desta ciência como algo fundamental para a sustentabilidade e qualidade de vida de todos. “Química – A Nossa Vida, O Nosso Futuro” é o tema e todas as informações estão disponíveis em www.che-mistry2011.org. No que res-peita ao ano internacional das florestas, a resolução das Nações Unidas que o adopta reconhece o seu va-lor para o desenvolvimen-to sustentável, e enfatiza a necessidade de conserva-ção dos conjuntos florestais mundiais, em particular dos ecossistemas florestais mais fragilizados. Todas as informações em www.flo-restas2011.org.pt.

Câmara de Torres Novas promove química e florestas

O turismo cultural e reli-gioso – “touring” – um pro-duto prioritário no pólo de desenvolvimento turístico Leiria / Fátima foi conside-rado um eixo estratégico no “Plano Estratégico Nacio-nal do Turismo (PENT) – Propostas para a Revisão no Horizonte 2015 – Ver-são 2.0”. Este documento, apresentado oficialmente no primeiro dia da Bolsa de Turismo de Lisboa, pre-tende servir de base à re-visão do PENT, elaborado em 2007.

Trata-se “de um acto de justiça a este produto turís-tico de tão grande relevân-cia”, disse o presidente da Câmara de Ourém, Paulo Fonseca, que se congratu-

lou com o facto do turismo religioso estar contempla-do na revisão deste docu-mento estratégico nacio-nal. “Tenho a expectativa de que, desta forma, esta-rão criadas as oportuni-dades e as condições para a promoção económica e, também, para a promoção da fé num tempo de gran-de conturbação internacio-nal”, acrescentou o autarca, para quem, a partir de ago-ra, “é importante consoli-dar estas rotas turísticas, de forma integrada”.

A nível do “touring”, “Fá-tima é a montra do país”, sublinhou Paulo Fonseca. O documento está-se em discussão pública até 31 de Março.

Turismo religioso considerado estratégico

∑ Na primeira ses-são, onde apenas foi lida a acusação, nenhum dos três arguidos presentes quis prestar declarações. Os outros dois estão a tra-balhar em Angola e re-quereram a dispensa da sua presença. Para que se pudesse iniciar o jula-mento deste processo, a parte criminal foi sepa-rada da parte cível.

Arguidosusam dodireito aosilêncio


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Mês da Enguia São quatro toneladas de enguia à mesa de 17 restaurantes. A inovação nas receitas vai ser premiada. O mês de Março em Salva-terra de Magos é dedicado à “rainha” do Tejo. E que bem que ela sabe!

especial salvaterra de magosTextos: João Nuno Pepino


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ESPECIAL SALVATERRA | MÊS DA ENGUIA

São quatro toneladas de enguia, por favorCâmara de Salvaterra ∑ Organização espera quebrar os números recorde da edição de 2010 do “Mês da Enguia”

A Até final de Março, 17 restaurantes do concelho de Salvaterra de Magos esperam receber milhares de forasteiros à descoberta dos segredos da confecção deste peixe

Entre 1 e 31 de Março do ano passado, milhares de visitantes consumiram cerca de quatro toneladas de enguias durante o cer-tame gastronómico que elege como figura central este ex-líbris de um con-celho que sempre viveu de braços dados com o rio Tejo. “É um número im-pressionante”, sublinhou César Peixe, vice-presi-dente da Câmara de Sal-vaterra de Magos, durante a conferência de impren-sa que serviu para apre-sentar a edição de 2011 do

Mês da Enguia, que será a rainha do paladar em 17 restaurantes, até ao final do mês.

Mantendo sensivelmen-te o mesmo formato, este festival “vem dar conti-nuidade à bem sucedida campanha de reformu-lação que a Câmara Mu-nicipal efectuou na últi-ma edição do evento, vi-sível nos muitos milhares de visitantes que vieram à descoberta do conce-lho”, explicou o vereador, acrescentando que vol-ta a realizar-se “em total

comunhão com a nature-za e cumplicidade com o seu parceiro natural, o rio Tejo”. É “um evento que está consolidado a nível nacional”, mas “que se re-força e renova a cada edi-ção”, afirmou César Pei-xe, para quem o Mês da Enguia “leva a todo o país uma montra daquilo que de melhor o concelho tem para oferecer: óptima gas-tronomia, bons vinhos, história, cultura, entre-tenimento, desporto, um modo peculiar de rece-ber e o Tejo, que nos con-

fere um património na-tural riquíssimo”.Dando continuidade ao percur-so iniciado o ano passa-do, o Mês da Enguia vai novamente eleger e atri-buir certificados ao “me-lhor restaurante” e “res-taurante inovação”, traba-lho a cargo de um júri que

irá percorrer todos as ca-sas aderentes ao certame. Para além da degustação da sua oferta gastronó-mica, a organização pre-tende que os elementos do júri efectuem também um acompanhamento de grande proximidade, restaurante a restauran-

te. Segundo César Peixe, devem “funcionar como um potencial elemento formativo e de acompa-nhamento da qualidade e do serviço”, o que irá tra-zer resultados positivos a nível dos clientes que pro-curam a restauração no concelho.

Além da qualidade obrigatória na confecção da enguia, nas suas mais variadas formas, o pri-mor no serviço ao cliente também tem que mere-cer uma atenção especial por parte dos agentes li-gados à restauração. Esta foi uma das principais mensagens que Joaquim Rosa do Céu, presidente da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (T-LVT), deixou na con-ferência de imprensa de

apresentação do “Mês da Enguia”, na segunda-feira, 28 de Fevereiro.

“A nossa gastronomia tem reconhecida quali-dade e vale pela sua au-tenticidade, que é a sua principal riqueza”, afir-mou Rosa do Céu, acres-centando que “a qualida-de do serviço já é, por ou-tro lado, um desafio que se coloca a todos nós”. O turista só regressará para uma segunda visita “se vi-ver uma experiência úni-

ca”, e isso “já ultrapassa o nível da confecção e entra num patamar global”, fri-sou o responsável.

Rosa do Céu elogiou o certame por, ao longo dos anos, se ter consegui-do enraizar no calendá-rio nacional, e disse mes-mo que o concelho de Salvaterra reúne as con-dições para se constituir como um “novo desti-no de turismo”. “Hoje, é um dado adquirido que o sol e o mar estão esgo-

tados enquanto destinos de preferência selectiva, o que nos deixa a nós a ta-refa de incentivar a pro-cura de novos destinos”, explicou o presidente do T-LVT. “Temos aqui um exemplo marcante do que pode ser considerado um novo destino de turis-mo, porque é um conce-lho com potencialidades efectivas, que este certa-me pode ajudar bastante a promover e potenciar”, destacou Rosa do Céu.

Rosa do Céu pede qualidade no serviço

∑ Nesta edição de 2011, o júri que vai avaliar os restau-rantes é composto por Luís Machado, uma jovem promes-sa da cozinha portuguesa, pela chefe Noélia Costa, profes-sora na Escola Profissional de Salvaterra de Magos, e pelo professor João Oliveira, em representação da Confraria da Enguia de Salvaterra de Magos.

Júri combinajuventude eexperiência

Certame promovevinhos e alojamento

Além dos 17 restaurantes aderentes, mais três que na edição de 2010, o “Mês da En-guia” está também a promo-ver vários artesãos locais, os nectáres de quatro casas agrí-colas produtoras de vinho e quatro locais de alojamento no concelho de Salvaterra de Magos, à disposição dos mi-lhares de visitantes esperados

até ao dia 31 de Março. Este alargamento daque-

le que começou por ser um simples certame gastronómi-co a outras área de actividade do concelho, potenciadoras do seu desenvolvimento eco-nómico, faz parte de uma es-tratégia global que tem dado frutos, sublinhou o vereador César Peixe.


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MÊS DA ENGUIA | ESPECIAL SALVATERRA

Instituídos pela primeira vez na edição do ano passa-do, o certificado de “melhor restaurante” foi entregue ao “Escaroupim”, localizado na antiga aldeia avieira que lhe empresta o nome, ao passo que o certificado “restau-rante inovação” foi atribu-ído ao “Dom Roberto”, na sede de concelho. O júri, presidido pelo Chefe Silva, premiou “a qualidade da co-mida servida, os vinhos do concelho e o pão”, no caso do melhor restaurante, e os “novos pratos criados com o ingrediente enguia”, no que se refere ao Dom Roberto.

“Estou muito contente e grata ao júri, pois é sempre bom receber um prémio e ver o nosso trabalho reco-nhecido”, disse ao nosso jornal a proprietária do “Es-caroupim”, Cila Andrade, acrescentado que este ano vai lutar novamente pelo troféu. Aos clientes que en-tram pela primeira vez no restaurante e pedem uma sugestão, a proprietária

aconselha as enguias fritas com arroz de feijão, a es-pecialidade da casa. “Não tem nenhum segredo espe-cial, mas é muito bom em qualquer ocasião”, garan-te Cila Andrade. Feijoada de enguias, enguia à laga-reiro ou espetadas de en-guias com ananás são al-guns dos pratos que se des-tacam na ementa do Dom Roberto. “A enguia é tal e qual como qualquer outro peixe, dá para confeccionar das mais variadas formas, assim queira a imagina-ção”, explicou a dona, Ro-sário Cantador. Em 2010, foi a massada de enguias que lhe valeu o reconhecimento do júri. Nesta edição, Rosá-rio Cantador concentrou-se nas entradas e está a servir panadinhos de enguias. “O peixe é limpo de espinhas e panado, só com um pou-co de presunto no interior”, resume a proprietária do Dom Roberto, que também espera revalidar o certifica-do da inovação.

“Escaroupim” eleitomelhor restaurante

O presidente do júriChefe ∑ Inovação na confecção tem que respeitar produtos tradicionais

A Luís Machado vai substituir o Chefe Silva, que passou a embaixador da enguia

Cabe-lhe “a tarefa de substituir o insubstituí-vel Chefe Silva”, afirmou ao nosso jornal Luís Ma-chado, o chefe de cozi-nha que será o presiden-te do júri que vai avaliar os 17 restaurantes a con-curso. “Vamos fazer uma apreciação de três pratos – ensopado, caldeirada e enguia frita – mas não só numa perspectiva crítica ou de fiscalização. Leva-mos também uma abor-dagem pedagógica para tentar potenciar ao má-ximo aquilo que cada res-taurante pode servir”, ex-plica Luís Machado, que se diz preparado para 17

refeições de enguia no es-paço de um mês. “Não há problema porque gosto muito”, confessa.

Além da confecção mais tradicional, onde pontua o dedo e o tempe-ro de quem cozinha, ca-berá ao júri avaliar tam-bém as casas que mais se aventurem na inova-ção. “Vamos distinguir quem agarrar nos pro-dutos tradicionais e lhe dar uma nova roupagem, uma nova forma de apre-sentação de maneira a que fiquem mais apela-tivos”, explica o chefe. O importante é que se man-tenham os produtos base

da gastronomia tradicio-nal portuguesa, porque “cada receita de enguias está muito ligada ao que a terra dá”, acrescenta Luís

Machado, esperando que os restaurantes “estejam abertos a estas novas for-mas de promover a gas-tronomia local.

∑ A caminho dos 33 anos, Luís Machado é actualmente chefe de cozinha na revista Te-leculinária e uma das jovens promessas da culinária portu-guesa. Natural da vila, tirou o curso de hotelaria e restauração na Escola Profissional de Sal-vaterra de Magos, tendo depois rumado à Escola Superior de Hotelaria do Estoril, onde con-cluiu a sua formação superior e se mantém como professor de várias cadeiras de cozinha.

Jovempromessanasceu em Salvaterra



A meio caminho entre Salvaterra de Magos e a aldeia piscatória do Esca-roupim, vale a pena des-cobrir a Palhota Turismo, uma casa de campo que prima por bem receber os visitantes num ambiente que se quer familiar. Com seis quartos, esta unida-de de turismo rural está vocacionada para acolher quem procura a calma e a tranquilidade de uns dias de descanso em plena le-zíria ribatejana.

“O nosso cliente-tipo é maioritariamente urba-no, citadino, vindo das grandes cidade como Lis-boa e Porto, mas também do Algarve”, explica Vera Serrão, a técnica de turis-

mo responsável pela uni-dade hoteleira, aberta há cerca de cinco anos pelo empresário António Je-sus Domingos. Segundo a mesma, a procura “tem sido boa” e “o negócio tem corrido dentro das expec-tativas”. “Quem nos visita, sai 100% satisfeito, tendo em conta a hospitalidade que procuramos oferecer a cada cliente. As pessoas sentem-se quase em casa”, salienta Vera Serrão.

Num concelho onde a oferta turística não é forte nem abundante, a Palhota Turismo destaca-se tam-bém por oferecer, além do alojamento, uma série de actividades complementa-res de lazer, ligadas sobre-

tudo ao turismo equestre ou aos passeios pelos vas-tos campos da lezíria na região. Situada a escassos metros do Tejo, esta casa

de campo tem um peque-no porto de atracagem e está em conversações com algumas empresas para di-namizar passeios de barco

no rio, tal como pretende, a breve prazo, começar a oferecer visitas históricas guiadas à vila de Salvater-ra de Magos.

CURIOSIDADESSOBRE A ENGUIA

A enguia é uma espé-cie marinha com uma fascinante história mi-gratória, que possui um ciclo de vida em água doce e outro no mar. Tem uma enorme ver-satilidade para se deslo-car em qualquer curso de água, e pode viver em águas bem ou mal oxi-genadas, procurando sempre obstáculos para se esconder ou camu-flar. Possui ainda a ca-pacidade de poder sair da água e movimentar-se nas margens mais hú-midas, chegando mesmo a usar desta particulari-dade para se introduzir num meio aquático mais próximo. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo comprimentos que vão dos 30 aos 100 centímetros, com pesos que andam normalmen-te entre os 3 e os 4 qui-los. As fêmeas vivem, em média, 18 anos, ao passo que os machos se ficam pelos 14 anos.

Um local ideal para uma escapadinha de fim-de-semanaPalhota Turismo ∑ Casa de campo oferece tranquilidade em plena lezíria ribatejana

A A unidade hoteleira abriu portas há cerca de cinco anos

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL N.º 2089200801039202

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS1ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes dos executados CARLOS MANUEL DA FONSECA RODRIGUES eMARIA EMÍLIA DA CONCEIÇÃO FRANCISCO RODRIGUES, no estado de casados, domiciliados em Carneiria – 2005 Várzea, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º 240.º do CPPT) e que foi penhorado em 8 de Janeiro de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) do ano de 2006, no montante actual de 4.835,38 €, sendo 4.603,96 € de quantia exequenda e 231,42 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano destinado a habitação composto por casa de cave e rés do chão e logradouro, sito em Carneiria - Várzea, freguesia de Várzea, concelho de Santarém. Possui as seguintes CARACTERÍSTICAS: Tipo de Prédio: Prédio em propriedade total sem andares nem divisões susceptíveis de utilização independente, Afectação: habitação, Tipologia/Divisões: 5, N.º de pisos: 1, Área total do terreno: 2.351,30 m2, Área de implantação do edifício: 125,30 m2, Área bruta de construção: 125,30 m2. Área bruta dependente: 0,00 m2 e Área bruta privativa: 125,30 m2. Confronta de norte, sul e nascente com Herdeiros de Jacinto Botelho Rodrigues e de Poente com Estrada. Encontra-se inscrito na matriz urbana sob o artigo n.º 1480 da freguesia de Várzea e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 00902/19980619 – Várzea. Coordenadas: X – 146.830,00 e Y – 256.710,00.

São depositários os Sr.ºs Carlos Manuel da Fonseca Rodrigues e Maria Emília da Conceição Francisco Rodrigues, Telf. 917.210.667, executados nos autos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fi scal, o mostrarão aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 27 de ABRIL de 2011, pelas 11,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (n.º 1 do art.º 248.º do CPPT) sendo o valor base para a venda de 28.630,00 €, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (n.º 4 do art.º 250.º do CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 11 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º 2089.2009.027 – CARLOS MANUEL DA FONSECA RODRIGUES e MARIA EMÍLIA DA CONCEIÇÃO FRANCISCO RODRIGUES”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto os executados, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (al. c) do art.º 253.º do CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, ao primeiro dia do mês de Março do ano de dois mil e onze.

O CHEFE DE FINANÇAS, O ESCRIVÃO,(Jorge Manuel Sardinha Serra) (Jorge Fernando Santos Morgado)

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1322 de 4.03.2011)

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200701003836 AP


JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado HELIO MANUEL LUIS PIRES, no estado de casado, com domicílio fi scal na Rua Feira de Alcanede s/n – 2025-057 Alcanede, executado por reversão de Nacional Peças Comércio Importação Exportação Peças Veículos Ld.ª, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º 240.º do CPPT) e que foi penhorado em 27 de Agosto de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que é responsável respeitantes a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Coimas Fiscais (CF) e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), dos anos de 2004 a 2007, no montante actual de 11.183,35 €, sendo 8.401,30 € de quantia exequenda e 2.782,05 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano destinado a habitação composto por casa de rés do chão de construção antiga, com 3 divisões de 16,70 m2 – 4,80 m2 e 4,70 m2 e cozinha com 10,50 m2, com a área coberta de 51,90 m2, anexo adega com sótão com a área de 32,10 m2, palheiro com 60 m2 e alpendre com 40 m2, sito em Vale da Junqueira, freguesia de Alcanede, concelho de Santarém. Possui as seguintes CARACTERÍSTICAS: Tipo de Prédio: Prédio em propriedade total sem andares nem divisões susceptíveis de utilização independente, Afectação: habitação, N.º de pisos: 1, Tipologia/Divisões: 3, Área total do terreno: 184,00 m2, Área de implantação do edifício: 86,00 m2, Área bruta de construção: 86,00 m2. Área bruta dependente: 30,00 m2 e Área bruta privativa: 56,00 m2. Confronta de norte com Alfredo Dores Pires, de sul e nascente com o próprio e de Poente com Via Pública. Encontra-se inscrito na matriz urbana sob o artigo n.º 2613 da freguesia de Alcanede e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 00121/20050401 – Gançaria. Coordenadas: X – 135.762,00 e Y – 271.872,00.

É depositário nomeado o Sr. Hélio Manuel Luís Pires, executado nos autos, Telf. 918.730.760, o qual, nessa qualidade e depois de contactado no seu domicílio fi scal, o mostrará aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 28 de ABRIL de 2011, pelas 11,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (n.º 1 do art.º 248.º do CPPT) sendo o valor base para a venda de 10.749,00 €, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (n.º 4 do art.º 250.º do CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 11 horas do dia da venda e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º 2089.2009.230 – HELIO MANUEL LUIS PIRES”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado, o seu cônjuge e os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (al. c) do art.º 253.º do CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.É devido Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos dois dias do mês de Março do ano de dois mil e onze.




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MÊS DA ENGUIA | ESPECIAL SALVATERRA

MÊS DA ENGUIA NÃO É SÓ GASTRONOMIA

O concelho vai ser palco de iniciativas cul-turais e desportivas até ao final de Março, num programa de animação que decorre em paralelo ao Mês da Enguia. Este ano, destaque para a fei-ra do artesanato e do vi-nho, que vai decorrer no Celeiro da Vala, todos os sábados e domingos do mês de Março. Da oferta cultural, destaque para duas exposições: uma chamada “Nas margens do passado: os Conchei-ros de Muge”, que vai estar patente na Cape-la Real de Salvaterra de Magos, todos os sába-dos e domingos até final do mês. A outra chama-se “Avieiros” e consiste numa mostra fotográfica da autoria de Maria Mi-caela Soares, no Centro de Interpretação do Cais da Vala, de 1 a 21 de Mar-ço. Este mesmo espaço vai acolher também ex-posição de trabalhos re-alizados pelas escolas do concelho sobre o mês da enguia, de 1 a 31 de Mar-ço. Sem carácter de per-manência, os visitantes podem ainda ver uma revista à portuguesa, “Ó Zé, põe-te em pé!”, da au-toria de Tozé Martinho, levada à cena a 27 de Março, e a recriação da chegada de uma caçada, a realizar na Falcoaria Real, dia 20 de Março, às 15 horas.

A Confraria da Enguia de Salvaterra de Magos vai re-alizar o seu segundo capí-tulo no próximo dia 20 de Março, durante o certame gastronómico que anima o concelho até ao final do mês. O capítulo divide-se entre a cerimónia de entro-nização, que vai decorrer no Centro de Interpretação do Cais da Vala, e o gran-de almoço comemorativo, com mesa posta no restau-rante “O Falcoeiro”, no Pa-lácio da Falcoaria Real.

“Vão ser entronizados seis novos confrades, o que aumenta para cerca de 20 elementos o número de membros da confraria”, dis-se ao nosso jornal o “Vai à Proa” João Oliveira. Um dos traços mais originais des-ta confraria gastronómica são precisamente as desig-nações dos cargos dos res-ponsáveis. O “Vai à Proa” é o responsável máximo, o presidente, ou o chanceler ou grão-mestre noutras or-ganizações de comensais. O tesoureiro recebeu a de-signação de “Narsa”, em alusão às redes artesanais usadas na pesca da enguia, e que simboliza o guardar, conservar, amealhar. Por sua vez, o secretário é o “Pescador”, aquele que tem como tarefa fazer o barco navegar, deslocá-lo de um ponto para outro. “Procurá-mos construir uma relação entre os termos dos cargos e a realidade dos pescado-res na região e no concelho, uma vez que a confraria gira em torno de um pro-duto do rio”, explicou João Oliveira.

Fundada a 17 de Novem-bro de 2008 por um núcleo inicial de 10 elementos, a Confraria da Enguia de

Salvaterra de Magos reali-zou o seu primeiro capítulo em 2010 e prepara-se agora para dar mais um passo na consolidação da sua exis-tência. “A ideia de criar a confraria resultou do fac-to de se terem reunido vá-rias pessoas que apreciam a gastronomia ligada à en-guia, e do facto de Salvater-ra ter um papel importante na preservação e divulga-ção dessa mesma gastro-nomia”, explicou o mesmo responsável, acrescentan-do que os objectivos da sua constituição passam “por contribuir para divulgar e manter as tradições liga-das à culinária e ao modo de vida dos pescadores, li-gado ao rio, no contexto da região e do país”.

Em termos de activida-des, a confraria realiza to-dos os meses uma assem-bleia magna, que reúne à mesma mesa confrades e convidados, num restau-rante do concelho, e onde a ementa, como não podia deixar de ser, é composta por pratos à base da enguia. Durante o repasto, discu-tem-se os assuntos corren-tes e avalia-se a predispo-sição dos convidados para passar a elementos efecti-vos da organização. Ape-sar de ainda estar a dar os primeiros passos, a confra-ria quer implementar uma forte consciência social nas suas actividades, desti-nando parte das suas recei-tas anuais para apoiar ins-tituições de solidariedade social. Em 2010, entregou uma verba simbólica à Loja Social e à Associação Hu-manitária dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos, informou João Oliveira.

Confraria da Enguiaentroniza seis novos confrades

Locais a visitarSugestões ∑ Todas as freguesias têm algo para mostrar

A Concelho de Salvaterra de Magos tem património edificado e riquezas naturais

O “Mês da Enguia” é uma excelente oportu-nidade para descobrir o concelho de Salvaterra de Magos, que, desde a fres-cura verdejante do rio Tejo ao património his-tórico edificado, tem bas-tante para oferecer ao vi-sitante. Na vila, além do Celeiro da Vala Real, a ca-pela do antigo Paço Real ou mesmo a Praça de Touros, a sugestão princi-pal fica para o Palácio da Falcoaria Real. Inaugu-rado a 19 de Setembro de

2009, depois de profun-das obras de requalifica-ção, este edifício histórico que serviu de apoio às ca-çadas da nobreza no sécu-lo XVIII é hoje um espaço cultural dedicado à arte da falcoaria, com exposições temporárias e actividades lúdicas, e que tem quartos para alojamento, um res-taurante de qualidade e uma casa de chá.

A nível do património natural, é praticamente obrigatória uma visita à aldeia avieira do Escarou-

pim, a poucos quilómetros de Salvaterra, onde se su-gere um passeio de barco no rio Tejo. Nas freguesias do concelho, pode visitar o museu etnográfico da Glória do Ribatejo, a esta-ção de caminho-de-ferro de Marinhais, inaugurada em 1904 pelo rei D. Carlos, ou a igreja matriz e a pon-te romana de Muge, antes ou depois de procurar lu-gar num dos 17 restauran-tes onde a enguia, rainha do Tejo, é também rainha do paladar.


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Os restaurantes aderentes e as especialidades do menúSALVATERRA DE MAGOSRestaurante D. RobertoAv. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, nº 70/72SALVATERRA DE MAGOS Telef. 263 098 461Encerramento: 5ª feiraEspecialidades: Massada de Enguias, En-guias à Lagareiro, Espetada de Enguias com Ananás, Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias, Feijoada de Enguias, Enguia à Salvaterra.

Restaurante A CasinhaAv. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, nº 54SALVATERRA DE MAGOSTelef. 263 504 795Encerramento: Domingo ao jantarEspecialidades: Ensopado de Enguias, Cal-deirada de Enguias, Enguias Fritas com Ar-roz de Feijão, Enguias Grelhadas.

Cabana dos ParodiantesAv. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, nº 40SALVATERRA DE MAGOSTelef. 263 504 177Encerramento: 4ª feiraEspecialidades: Molhata de Enguias, En-guias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias

Restaurante Preto e BrancoAv. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, n 144SALVATERRA DE MAGOS Telef. 263 507 858Encerramento: 2ª FeiraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias, Enguias à Lagareiro.

Restaurante Zé do MoinhoQuinta do Rego- E.N. 118 SALVATERRA DE MAGOS Telef. 263 507 330Encerramento: 2ª FeiraEspecialidades: Ensopado de Enguias, En-guias Grelhadas, Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Caldeirada de Enguias.

Restaurante O EscaroupimLargo dos Avieiros - EscaroupimSALVATERRA DE MAGOSTelef. 263 107 332Encerramento: 5ª Feira e Domingo ao jantarEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias, Caldeirada de Enguias, Enguias de Fricassé, Enguias Grelhadas.

Restaurante Parque RealEstrada Nacional 118, Vale Queimado, nº 51SALVATERRA DE MAGOSTelef. 263 505 508Encerramento: não encerraEspecialidades: Cataplana de Enguias, Es-petada de Enguias com Gambas à Lagareiro, Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopa-do de Enguias.

Restaurante Casa João da QuintaRua Padre Cruz, nº 26SALVATERRA DE MAGOSTelef. 263 507 575Encerramento: DomingoEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias e Caldeira-da de Enguias

Restaurante O FalcoeiroFalcoaria RealAv. José Luís Brito Seabra, nº 1SALVATERRA DE MAGOSTelef. 913 646 260Encerramento: Segunda-feiraEspecialidades: Sopa de Enguias, Ensopado de Enguias, Caldeirada de Enguias, Enguias Fritas com Arroz de Feijão

MARINHAISRestaurante O PintoEstrada Nacional 118, km 54MARINHAISTelef. 263 595 130Encerramento: não encerraEspecialidades: Ensopado de Enguias, Cal-deirada de Enguias, Enguias Fritas com Ar-roz de Feijão, Enguias de Fricassé.

Restaurante O Bom GarfoRua dos Grilos, nº17 2125-175 MARINHAISTelef. 263 595 724Encerramento: 3ª FeiraEspecialidades: Ensopado de Enguias à moda do Escaroupim, Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Enguias no Churrasco com molho de vinagrete, Caldeirada de Enguias.

Restaurante Flor da VilaEstrada Nacional 367, nº468 2125-114 MARINHAISTelef. 263 597 401Encerramento: 5ª FeiraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias.

FOROS DE SALVATERRARestaurante Tira PicosEstrada Nacional 114-3, nº899FOROS DE SALVATERRATelef. 263 501 447Encerramento: 2ª feiraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias.

Restaurante CalifórniaEstrada Nacional 114-3 - 498-AVárzea Fresca FOROS DE SALVATERRATelef. 263 504 643Encerramento: 3ª FeiraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias, Caldeirada de Enguias.

Restaurante Quinta da BarragemBarragem de Magos – Várzea FrescaFOROS DE SALVATERRATelef. 263 506 981Encerramento: 2ª FeiraEspecialidades: Enguias Grelhadas com Magusto, Enguias Fritas com Arroz de Fei-jão, Ensopado de Enguias, Caldeirada de Enguias.

Restaurante Adega da RosaGarrocheira- Foros de SalvaterraFOROS DE SALVATERRATelef. 263 507 240Encerramento: não encerraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias.

Restaurante TananasForos de SalvaterraEstrada das Malhadinhas, nº 4FOROS DE SALVATERRATelef. 263 508 597Encerramento: 2ª feiraEspecialidades: Enguias Fritas com Arroz de Feijão, Ensopado de Enguias, caldeirada de enguias, enguias grelhadas com grelos salteados e feijão preto, cataplana de en-guias, espetada de enguias.


As valências de creche e lar de idosos são as princi-pais preocupações de Hélio Justino, presidente da Jun-ta de Freguesia de Samora Correia.

Segundo o presidente, estas são duas valências necessárias e preocupantes para a freguesia, pois o nú-mero de idosos e de crian-ças tem aumentado nos úl-timos anos e a creche e o lar do Centro de Bem-Es-tar Social Padre Tobias, já não consegue dar respos-ta às necessidades da po-pulação. Além desta fun-dação, os lares de idosos privados vão colmatando algumas necessidades a preços mais elevados, ain-da assim, a lista de espe-ra chega aos 150 idosos na freguesia.

Quanto a uma nova cre-che, a “Fundação Padre Tobias” tem um projecto para a construção de uma creche para cerca de 100 crianças na urbanização de Porto Belo, mas até ao momento não houve qual-quer candidatura para ar-rancar com o projecto. Mas, Hélio Justino, ga-rante que a fundação tem fundos próprios e preten-de começar com as obras ainda em 2011. Questio-nado sobre novos projec-tos, o presidente da Junta de Freguesia, diz que “em tempos de crise é compli-cado fazer grandes obras e estas são da competência das câmaras municipais e

da administração central”, mas refere que vão conti-nuar a requalificação dos espaços verdes e de lazer e adianta que a construção da casa mortuária é uma obra para 2011, “estamos na fase burocrática para adju-dicação da obra”. Paralela-mente a esta obra, também o actual cemitério da fre-guesia precisa de obras de alargamento e a “Câmara Municipal de Benavente tem intenções de adquirir um terreno no Porto Alto

para a construção de um cemitério novo”.

Já na área da saúde, Hélio Justino garante que “com-parando com outras loca-lidades não estamos mui-to mal”. Samora Correia tem uma Unidade de Saú-de Familiar na freguesia e uma extensão de saúde no Porto Alto, que vão dando resposta às necessidades dos utentes, conseguindo reduzir nos últimos anos, de 2400 para 1000 utentes, sem médico de família. Já

na área do ensino, o presi-dente da Junta de Fregue-sia revela que há a neces-sidade de construir uma

escola secundária, e refe-re que “foram gastos cin-co milhões de euros num centro escolar de última

geração em Benavente, quando com menos de um milhão conseguiam cons-truir uma escola secundá-ria em Samora”. Uma situa-ção que revolta o presiden-te da Junta de Freguesia, que garante também já ter contactado a Escola Pro-fissional de Salvaterra de Magos, para abrir um pólo em Samora Correia, para que os alunos como alter-nativa, possam beneficiar do ensino técnico profis-sional.

rota das freguesiasSamora Correia precisa de creche e lar de idososProjecto ∑ “Fundação Padre Tobias” tem projecto aprovado para nova creche

A Nos últimos anos, Samora Correia tem vivido um crescente desenvolvimento agro-pecuário e industrial que valoriza a freguesia

∑ Hélio Justino critica a empresa de transportes pú-blicos e adianta que o trans-porte “já não é visto como um serviço público”. Desde que a Barraqueiro assumiu o serviço “acabaram as car-reiras que eram importan-tes para a população”.

Serviço de transportes perderam qualidade

texto e fotos: Vânia Clemente


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ROTA DAS FREGUESIAS | SAMORA CORREIA

AGENDA CULTURAL DE SAMORA CORREIA

4 a 9 de Março – Comemo-rações do Carnaval pelas ruas da freguesia13 a 20 de Março – Come-morações da semana inter-nacional do cérebro22 a 25 de Abril – Come-morações do 25 de Abril28 de Abril a 05 de Maio – Feira Anual de 201104 a 08 de Maio – 6ª Se-mana Taurina de Samora Correia10 a 12 de Junho – Come-morações do Dia da Cida-de

EXPOSIÇÕES“Santo Entrudo” - Uma exposição que dá a conhecer as origens do Carnaval de Samora e a sua evolução até aos dias de hoje. No Palácio do Infantado.

“Fatos dos Reis de Carnaval” -Mostra sobre os trajes dos Reis do Carnaval de Samora Correia que ao longo dos anos têm feito a festa nas ruas da vila.

ARCAS prepara Carnaval 2011Orçamento ∑ 40 mil euros foi o valor médio gasto pela Associação no Carnaval

Fundada em 1986, a Associação Recreati-va e Cultural Amigos de Samora (Arcas), leva o Carnaval para as ruas da freguesia há mais de 20 anos, com desfiles contí-nuos. Muito trabalho, mui-ta energia, cor animação e até samba no pé, apesar de a terra ser ribatejana, e há até já quem conside-re este, o maior e melhor carnaval do Ribatejo. Ver-dade ou não, certo é que, são cada vez mais os foras-teiros curiosos que por ali passam para ver passar os corsos carnavalescos e os carros alegóricos que co-meçam a ser preparados com vários meses de an-tecedência. Segundo Dora Coutinho, actual presiden-te da Arcas “o nosso carna-val não tem uma temática única, alguns grupos são espontâneos e cada um es-

colhe o seu tema”.As ideias são as mais variadas até porque “é carnaval e nin-guém leva a mal”, desde carros dedicados às per-sonagens da Disney, Ali-baba e os 40 ladrões, pa-lhaços, florestas tropicais,

motards, prisioneiros e sá-tiras politicas, tudo pode-rá acontecer, desde que a imaginação se lembre.

Quanto ao orçamento para 2011, Dora Coutinho adianta que os investimen-tos não chegaram aos 40

mil euros, “os grupos su-portam as despesas com as suas roupas e adereços e nós suportamos os cus-tos de todos os carros”, a maioria deles enfeitados com material reutilizado de anos anteriores e com

muitas mãos voluntárias que, durante estas ultimas semanas começam a apa-recer. A folia começa dia 4 de Março, num Carna-val gratuito e que muitos consideram “o melhor do Ribatejo”.

A Durante 6 dias Samora Correia recebe milhares de visitantes para ver o “Maior Carnaval do Ribatejo”



JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado LUÍZ CARLOS DE AZEVEDO, no estado de casado, com domicílio fi scal no Largo Comendador Paulino da Cunha e Silva, n.º 13 – 2.º – 2005 Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º 240.º do CPPT) e que foi penhorado em 31 de Agosto de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que é responsável respeitantes a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), dos anos de 2005 a 2008, no montante actual de 2.502,18 €, sendo 1.806,06 € de quantia exequenda e 696,12 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Fracção autónoma designada pela letra C do prédio urbano constituído no regime de propriedade horizontal, sito no Largo Comendador Paulino da Cunha e Silva N.º 13, na freguesia de São Nicolau, concelho de Santarém, cuja fracção respeita ao SEGUNDO ANDAR E LOGRADOURO, destinado a habitação. Logradouro com 21,00 m2 comum a todas as fracções. Tem as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 5, Permilagem: 350,00, N.º de pisos da fracção: 1, Área do terreno integrante: 18,00 m2, Área bruta privativa: 125,00 m2, Área bruta dependente: 00,00m2, Área total do terreno: 205,00 m2, Área de implantação do edifício: 125,00 m2, Área bruta privativa total: 125,00 m2, Área do terreno integrante das fracções: 80,00 m2. Coordenadas X: 152.025,00 e Y: 252.005,00. Inscrito na matriz no ano de 1979 sob o artigo urbano n.º 1478 – Fracção C, da freguesia de São Nicolau. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o n.º 01860/20081008 - C (São Nicolau).

É depositário nomeado o Sr.º Luíz Carlos de Azevedo, executado nos autos, o qual, nessa qualidade e depois de contactado no seu domicílio fi scal, o mostrará aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 27 de ABRIL de 2011, pelas 15,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (n.º 1 do art.º 248.º do CPPT) sendo o valor base para a venda de 33.570,00 €, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (n.º 4 do art.º 250.º do CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 15 horas do dia da venda e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.228 – LUÍZ CARLOS DE AZEVEDO”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado, o seu cônjuge e os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (al. c) do art.º 253.º do CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.É devido Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, ao primeiro dia do mês de Março do ano de dois mil e onze.




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SAMORA CORREIA | ROTA DAS FREGUESIAS

Durante os próximos dias, Samora Correia pre-para-se para receber mi-lhares de visitantes pe-las ruas.

Em festa durante 6 dias, a organização deste ano pro-põe um programa para to-das as idades, que começa dia 4 de Março, às 10h00, com um desfile de Carna-val que contará com a par-ticipação do lar de idosos e do jardim de Infância da “fundação Padre Tobias” e ainda o agrupamento de escolas de Samora Correia. Sábado, dia 05, às 21h30, no Palácio do Infantado, serão coroados os reis do Carna-val de 2011, Fátima Serrador e José Serrador, onde o rei fará uma encenação com os revisteiros. Às 23h00,

acontece o já tradicional assalto de carnaval no pa-vilhão do Arcas. Domingo, dia 06, às 15h00, é a vez dos corsos carnavalescos saí-rem para as ruas, com mui-ta cor, magia, música, sam-ba e animação. Segunda, dia 07, às 22h30, regressam os assaltos carnavalescos e dia 08, os corsos saem para as ruas de Samora com a participação dos reis de 2011 e ainda com a anfitriã Sandra B., actriz de televi-são que pode ser vista ha-bitualmente no programa da SIC, Malucos do Riso. Para terminar, quarta-fei-ra, dia 09, às 22h00, mais um momento alto do Car-naval do Ribatejo, com o Enterro do Santo Entrudo, uma iniciativa que começa

a ter mais sucesso a cada ano que passa e onde são declamadas quadras, ver-dadeiras sátiras à socieda-de e à politica nacional e

local. Segundo Dora Couti-

nho, “este é um momento que reúne muitos curiosos e tem sucesso pelas ruas

porque faz rir. Os que são criticados querem saber porque os criticam e os outros querem divertir-se com a maldade”.

ESCOLA DE SAMBA “PARAÍSO TROPICAL” ANIMA DESFILE

A escola de samba “Pa-raíso Tropical” é já pre-sença assídua no Carna-val de Samora Correia. Há vários anos a partici-par no Carnaval, esta es-cola de samba de Pena Fir-me da Mata, em Alenquer, dá “um cheirinho a Brasil” ao desfile.

Mulheres bonitas, cor-pos despidos, plumas, bri-lhantes e rendas, em fa-tos que fazem sonhar os mais novos, fazem inveja aos mais velhos e trans-portam para o Brasil os saudosistas ou amantes do Carnaval do Rio de Ja-neiro. Fatos à parte, certo é que faça sol ou faça frio, as dançarinas da escola vão sair com muito sam-ba no pé e acompanhadas de um grupo de peso: des-de sambistas, comissão da frente, bailarinas de desta-que e ainda uma rainha da bateria. A escola partici-pará nos desfiles do corso carnavalesco, dias 6 e 8 de Março, às 15h00.

Sandra B. vai ser a convidada especial de SamoraAtracção ∑ Enterro do Santo Entrudo começa a atrair muitos visitantes


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ROTA DAS FREGUESIAS | SAMORA CORREIA

Nem só pelo Carnaval, a freguesia de Samora Cor-reia é conhecida. A televi-são descobriu-lhe um novo talento, Tiago Ribeiro, tem 22 anos, é natural de Samora Correia, trabalha na solda-dura mas é a música que o fascina. Desde adolescen-te que sonha ser cantor líri-co, gosta de música clássi-ca, tem como ídolos Andrea Bocelli e Il Divo e partici-pou recentemente nos cas-tings do programa da SIC “Portugal tem Talento” onde ouviu três “sins” dos jurados e foi apurado para a semi-final dos castings.

A próxima eliminatória do concurso vai eleger os 40 melhores. Caso Tiago in-tegre esse lote participará numa das cinco semi-finais, que será transmitida em di-recto com a possibilidade de votação.

Jovem cantor de Samora na TV O homem dos carros

alegóricosFrancisco Lobo ∑ o homem que de modo voluntário faz todos os carros da Arcas

Francisco Lobo, 73 anos, é natural de Guimarães e foi ainda na sua mocidade que teve o primeiro contac-to com os carros alegóricos. Conta que a viver no norte, as festas e rumarias eram muitas, “havia as festas das luzes e todas elas levavam bonitos carros enfeitados”. Foi nessa época que fundou uma empresa ligada a estes carros, alugando uns, ven-dendo outros. Certo é que o negócio foi crescendo e Francisco Lobo foi fazendo carros para as festas de todo o país. Agora, diz-se velho e cansado, mas a imaginação não lhe falta, “tiramos umas coisas daqui, aproveitamos outras de anos anteriores, brincamos” e pouco a pouco os carros ganham forma. Co-meçou a trabalhar no velho estaleiro emprestado à Ar-

cas, após o Ano Novo, desde então é correr contra o tem-po, fazer peças para todos os carros alegóricos com a aju-da de um funcionário, arran-jar decoração com a ajuda da filha, puxar pela imaginação e nunca esquecer a seguran-ça do material para que não venham a acontecer impre-vistos. Quanto ao Carnaval de 2011, Francisco Lobo re-vela que “há de tudo um pou-co, palhaços, personagens de desenhos, sátiras nacionais e até pássaros tropicais e flo-restas, a pensar no ano inter-nacional. As escolhas para melhor carro são variadas, já que cada grupo escolho o tema que mais gosta, cer-to é que a desfile vão cerca de duas dezenas de carros, num carnaval que se prepa-ra para receber milhares de visitantes. A Francisco Lobo, 73 anos de idade


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Integram o Instituto Politécnico a Escola Superior Agrária de Santarém, Escola Superior de Educação de Santarém, Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Escola Supe-rior de Saúde de Santarém e Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Instituto Politécnico de Santarémpolitécnico

“Empreender no Ensi-no Superior Politécnico – o caso da Escola Supe-rior de Desporto de Rio Maior” foi o tema que marcou a abertura dos trabalhos para o 8º con-curso Poliempreende, no passado dia 01 de Março, no auditório do Centro de Estágios e Formação Des-portiva de Rio Maior.

A abertura dos traba-lhos foi dirigida por Diogo Carmo, docente e coorde-nador da plataforma Spor-tup, que explicou aos alu-nos e interessados, que es-tes concursos pretendem motivar os alunos a desen-volverem novos projectos de vocação empresarial mas que “há que come-çar com pequenos passos e com medidas ao alcan-ce dos empreendedores”, para futuramente arris-carem e “mesmo que fra-cassem, aprendam com os erros”. O docente revelou ainda que apesar das can-didaturas para o Poliem-

preende já terem termi-nado, só a Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) leva a concurso 16 candidaturas, o que re-vela que os alunos “passa-ram à acção” e estão mo-tivados para novas expe-riências. Diogo Carmo revelou ainda que apesar da ESDRM ser uma esco-la vocacionada para o des-porto, todas as licenciatu-ras acabam por ter cadeiras ligadas à gestão ou à área empreendedora. Presente nesta iniciativa esteve tam-bém Paulo Canas, consul-tor de marketing e empre-endedor, que abordou o tema d’ “O papel social do

desporto na educação para o empreendedorismo”. O consultor e praticante de desporto adiantou que por norma o empreendedor re-age à mudança, uma atitu-de que resulta da insatis-fação, que gera uma visão (novo objectivo de vida) e posteriormente são dados os primeiros passos em-preendedores, baseados nas competências de cada individuo. Paulo Canas deixou ainda algumas re-comendações para aqueles que começam os seus pro-jectos e a criar os seus pró-prios empregos, nomeada-mente: a promoção de uma reflexão sobre a cultura da

empresa; o envolvimento das pessoas para com a empresa e saber quais as suas expectativas, a cria-ção de uma prática social, a identificação das neces-sidades da comunidade, a monitorização e finalmen-te, avaliar e reconhecer o sucesso. Como exemplo de sucesso, foi apresentado por Filipe Freitas, antigo aluno da ESDRM, o pro-jecto da empresa RioFit – Fitness Center. Um exem-plo de uma empresa de fit-ness criada na periferia de Guimarães, há dois anos. Segundo Filipe Freitas, “desde o inicio que soube que este era um projecto

viável, necessário e que da-ria certo naquela zona do país, apesar de poder ser banal em outras zonas”. Empreendedor, o ex aluno arriscou e reúne num úni-co espaço, os conceitos de bem-estar físico e mental, actividade física, saúde, nu-trição e estética através de um serviço personalizado, que avalia a condição físi-ca e acompanha os clien-tes, tudo, por um valor mé-dio de 30 euros. Apesar do bom desempenho, Filipe Freitas adianta que a chave deste sucesso é o trabalho e a dedicação e que para chegar onde chegou teve de formular a ideia, obter apoios financeiros, arran-jar espaço, fazer um estu-do de mercado, ver a via-bilidade do projecto, criar uma marca/imagem, fazer um projecto arquitectóni-co e finalmente criar uma boa equipa de recursos hu-manos. Um caso de suces-so de um empreendedor, ex-aluno da ESDRM.

CICLO DE CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS

A Escola Superior de Ges-tão e Tecnologia de Santa-rém irá dar início a um ciclo de conferências temáticas relacionadas com as TIC, abertas a toda a comunida-de académica Para dinami-zar a iniciativa foram convi-dados oradores de diversas instituições e organizações, que irão abordar diversos temas actuais em termos de TIC.

LIVRO “A ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO”

O livro “A adesão ao re-gime terapêutico”, de Má-rio Silva foi apresentado no passado dia 25 de Fevereiro, no auditório da Escola Su-perior de Saúde de Santa-rém. Uma obra que se de-bruça sobre o percurso de mestrado em Ciências de Enfermagem do docente e que revela o porque dos do-entes aderirem ou não aos seus regimes terapêuticos. Uma obra que pretende ser uma mais-valia para a con-tinuação do estudo deste tema e uma ajuda para os profissionais da saúde, um livro que segundo o autor permite “compreender o porque das pessoas aderi-rem ou não aos regimes te-rapêuticos, quer sejam far-macológicos ou não farma-cológicos, faz-nos perceber essas dimensões e adequar os nossos cuidados àqui-lo que deve ser o resultado final.” Uma obra realiza-da através do estudo de ca-sos reais, com entrevistas na primeira pessoa, relatos de histórias de vida face aos processos de adesão aos tra-tamentos, muitas vezes in-fluenciados por factores de ordem material, psicológi-cos, religiosos, espirituais e até de negação.

Poliempreende: o caso da ESDRMEscola ∑ quer motivar alunos para projectos empresariais na área do desporto

A Filipe Freitas, ex-aluno da ESDRM, abriu uma empresa de fitness em Guimarães, depois de formular o projecto RioFit em 2008

∑ Empreendedores, alguns antigos alunos, per-ceberam que há mais oportunidades no desporto do que trabalhar por conta de outrem, lançaram mãos à obra e através de projectos, criaram as suas próprias empresas. Foi o caso de Filipe Freitas com a RioFit, Tiago Vindima – Pump Air & Fun, ou mar-cas conhecidas como a Out in side, Westcanyon, Experience Sport, Falcão Sport e a associação Cor-re com Alma.

Antigos alunos da ESDRM criaram as suas próprias empresas


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negócios

Conjugar bons vinhos do Tejo com a boa gastro-nomia da região é o objec-tivo central de mais uma edição, a segunda, do Con-curso de Vinhos e Iguarias do Tejo, promovido pela Comissão Vitivinícola Re-gional do Tejo.

O concurso vai decor-rer entre 5 e 20 de Março, este ano em 30 restauran-tes, mais do que os 23 pio-neiros que aderiram a esta iniciativa no ano passado. Na prática, este concur-so desafia os restauran-tes a confeccionarem um menu (entrada, prato prin-cipal e sobremesa) em que as iguarias apresentadas sejam conjugadas com vi-nhos regionais certifica-dos do Tejo.

Dos 30 restaurantes, lo-calizados em várias zonas do distrito, 12 são repeten-tes e 18 são novos aderen-tes a esta acção da CVR Tejo. Destaque ainda para

a existência de 3 hóteis e dois restaurantes gourmet. O júri deste concurso, que irá de restaurante em res-taurante a avaliar as igua-rias e os vinhos, será pre-sidido mais uma vez pelo enólogo Mário Louro. Do júri farão ainda parte Igo Martinho, um jovem che-fe de cozinha de Rio Maior, Fernando Melo, jornalista de gastronomia, e ainda os jornalistas de vinho João Geirinhas, Luís Antunes e João Paulo Martins.

Vão ser entregues di-plomas de prestígio, ouro e prata, e será escolhido o

melhor restaurante de en-tre todos os participantes e ainda o melhor restauran-te de entre os gourmet. Se-rão ainda atribuídos diplo-mas para “A Melhor Car-ta de Vinhos” do Tejo, “A Melhor Carta de Azeites” da região, “Carta de Vina-gres” e ainda “Melhor pro-moção”.

Mário Louro explicou que vão ser atribuídos bo-nificações para quem ser-vir vinho a copo e para menus com produtos com Denominação de Ori-gem Protegida (DOP) do Ribatejo. O enólogo referiu

ainda que “este concurso é uma montra aberta” para os vinhos da região e ape-lou a uma maior preocupa-ção de servir melhor os vi-nhos e iguarias e de haver preocupação com as tem-peraturas.

Esta semana foi tam-bOs restaurantes a con-curso vão ser: A Cerne-lha (Cartaxo), A Coudela-ria (Porto Alto), A Grelha (Santarém), A Lúria (To-mar), Adega do Bacalhau (Santarém), Almourol (Tancos), Capriola –Hotel Lusitano (Golegã), Cavala-ria 7 (Cartaxo), Chocolate

em Flor (Rio Maior), Da-vid Park (Almeirim), Ho-tel Abrantur (Abrantes), O Batalhoz (Cartaxo), O Bernardo (S. Vicente do Paúl – Santarém), O Bom Garfo (Santarém), O Ca-valo do Sorraia (Alpiarça), O Escaroupim (Salvater-ra de Magos), O Farnel (Coruche), O Mal Cozi-nhado (Monsanto – Alca-nena), O Pinto (Marinhais – Salvaterra), O Poizo do Bezouro (Chamusca), Ofi-cina dos Sabores (Avei-ras de Cima), Palhinhas Gold (Rio Maior), Portal da Vila (Alpiarça), Quinta de Sant’Ana (Almeirim), Rosa Alta (Cartaxo), Sabo-res de Coruche (Coruche), Segredos de Vale Manso (Abrantes), Taberna do Al-faite (Lapa- Cartaxo), Ta-berna do Gaio (Cartaxo), Vila Hotel (Benavente).

Bruno [email protected]

RESTAURANTE QUINTA DO LAGO EM ABRANTES RECEBE PRÉMIO GARFO OURO

A AllGarfo - Guia de Restaurantes e Vinhos de Portugal atribuiu a distinção Garfo Ouro ao restaurante Quinta do Lago em Abrantes. Esta distinção é atribuí-da a partir da escolha e da avaliação dos clientes dos restaurantes (prova-dores AllGarfo). Esta instituição conta actu-almente com mais de 18 mil restaurantes regista-dos em Portugal.

TAGUS PROMOVE AZEITES DO RIBATEJO INTERIOR

A Tagus – Associação para o Desenvolvimen-to do Ribatejo Interior – iniciou na passada sexta-feira, dia 18 de Fevereiro uma acção promocional que tem o objectivo de promover e valorizar os azeites produzidos no Ribatejo Interior. Esta campanha vai durar até à Páscoa (dia 24 de Abril) e envolve cinco produto-res locais e 13 restauran-tes aderentes. Designa-da por “Azeites da nos-sa Terra”, esta iniciativa pretende levar às me-sas dos restaurantes de Abrantes, Constância e Sardoal cinco garrafas de 500 ml de azeite da variedade virgem extra.

A ideia é que os clien-tes dos restaurantes ade-rentes possam escolher através da carta de azei-tes um ou dois azeites da acção e provar, gratuita-mente, como entrada es-ses azeites virgens extra acompanhados de pão, servidos à mesa em pe-quenas tigelas. Depois podem escolher um dos azeites para temperar a sua refeição. Os azeites que fazem parte des-ta acção são: o Cabeço das Nogueiras, o Casa Anadia Galega, o Ouro-gal DOP, o Val escudei-ro e o Zé Bairrão Azeite Virgem Extra.

Vinhos e iguarias a concursoVinhos e gastronomia do Tejo ∑ 2ª edição do concurso com mais restaurantes e mais novidades

A O enólogo Mário Louro, presidente do júri do concurso, e José Gaspar, presidente da CVR Tejo

∑ Esta semana foi também apresentado o Con-curso de Vinhos Engarrafados do Tejo, organiza-do pela CVR e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo. Este concurso teve a sua pri-meira edição em 2010, com 94 vinhos de 34 pro-dutores. Este ano, o concurso vai acontecer no Cartaxo, nos dias 28 e 29 de Abril. A distribuição de prémios do concurso de vinhos e do concurso de iguarias está marcada para dia 28 de Maio.

Concurso de Vinhos do Tejo à espera de mais produtores


INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

Convocação de Assembleia Geral

Nos termos da lei e dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Coruche, a reunir em sessão ordinária na sua Sede Social, sita na Rua da Misericórdia, n.° 36 em Coruche, pelas 15 Horas do dia 21 de Março, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos1 – Discussão e votação do Relatório, Balanço e Contas do

Exercício de 2010;

2 – Aprovação da proposta da aplicação de Resultados;

3 – Discussão e votação da proposta de alteração da redacção do Art.° 8, n.º 1 dos Estatutos que passará a ter a seguinte redacção: “O capital social da Caixa Agrícola é variável e ilimitado, no mínimo de cinco milhões de euros”;

4 – Qualquer outro assunto de interesse para a CCAM.

Não havendo número legal de associados para a Assembleia funcionar regularmente, fi ca desde já feita segunda convocação para uma hora depois, funcionando então com qualquer número de associados.

Coruche, 16 de Fevereiro de 2011O Presidente da Assembleia Geral

CAIXA DE SALVATERRA DE MAGOS

CONVOCATÓRIAEm cumprimento de disposições Regulamentares e Estatutárias convoco a ASSEMBLEIA GERAL DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE SALVATERRA DE MAGOS, CRL, Pessoa Colectiva 501116591, para reunir em sessão ordinária, nas instalações da sua Delegação de Marinhais, pelas 14H00 do dia 29 de Março de 2011, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS1 – Discussão e votação do Relatório da Administração,

Balanço e Contas do exercício de 2010, Certifi cação Legal de Contas e Parecer do Conselho Fiscal;

2 – Discussão e votação da proposta da Administração de aplicação dos resultados do exercício;

3 – Discussão de qualquer assunto de interesse comum dos associados.

Se à hora marcada para a reunião não estiverem presentes mais de metade dos associados, a Assembleia reunirá, com qualquer número de sócios, uma hora depois.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL(José Manuel da Silva Ferreira Moreira

Numa altura em que o país con-tinua em suspense, à aguardar que os esforços do Primeiro-ministro José Sócrates ainda consigam convencer a Sra. Angela Merkel que Portugal está no caminho da estabilidade, o mun-do está em total mudança. Penso que vale a pena meditarmos sobre algu-mas conclusões do Relatório da Agen-cia Europeia, referente ao Ambiente na Europa 2010 (http://www.eea.eu-ropa.eu/soer). Os dados e projecções sobre as questões mundiais e regio-nais, no que diz respeito a megaten-dências globais, mostram que o cres-cimento económico será focalizado nos países emergentes e nas regiões em desenvolvimento.

De acordo com este relatório, os EUA e a União Europeia vão ver su-cessivamente a sua participação no PIB Mundial a decrescer, enquanto os países asiáticos emergentes e par-ticularmente a China e a Índia, vão ter projecções de crescimento impres-sionantes. Igualmente, as economias emergentes do Brasil, da África do Sul, do Vietname e outras, têm vindo

a ganhar importância económica.O poder económico destes países

traduz-se também no crescimento do número de consumidores da clas-se média que passam a direccionar os seus recursos para bens de consu-mo de ciclo curto, tornando-se assim mercados muito atraentes. Verifica-se também uma ascensão da procu-ra de mão-de-obra qualificada, que está a ser aliciada para se deslocar das economias mais avançadas para estas economias emergentes.

Actualmente, a concorrência das economias emergentes vem princi-palmente dos mercados industriais e agrícolas mas, no futuro, cada vez mais, será sentida no sector dos servi-ços. A Europa terá de encontrar o seu próprio nicho para manter a sua capa-cidade de gerar rentabilidade, através de uma maior eficiência na gestão de recursos económicos, o que aumenta-rá a pressão sobre os recursos naturais e sobre o ambiente. O mesmo relató-rio refere também que a Europa terá tendência a tornar-se cada vez mais atraente como destino turístico.

Portanto, Portugal não sendo gran-de, não tendo recursos importantes, deve apostar no desenvolvimento do nível tecnológico e na valorização dos seus melhores recursos, em que se in-clui também os recursos turísticos. Nestas projecções, Portugal, tem ain-da uma vantagem que deve explorar: a sua ligação histórica a alguns dos

países emergentes, principalmente China e Brasil.

Entre os principais factores que in-fluenciam uma mudança global do poder económico das economias avançadas para as economias emer-gentes estão, em primeiro lugar, o crescimento, mais rápido do rendi-mento económico nos países emer-gentes do que nas economias avança-das. Outros factores são o crescimento da população, a inovação tecnológica e a difusão de tecnologias, as políticas económicas e de integração a nível re-gional e global.

Grandes incertezas existem con-tudo, estas incluem a habilidade das economias emergentes para garan-tir o acesso aos recursos-chave; o rit-mo da inovação tecnológica capaz de sustentar o crescimento económico nos preços o aumento de recursos; a evolução do processo democrático; as disparidades de rendimentos cres-centes; os potenciais conflitos étnicos; a reduzida disponibilidade de mão-de-obra qualificada no curto prazo; o envelhecimento da população num futuro de longo prazo e por último, mas talvez o mais importante, a ins-tabilidade geopolítica resultante de possíveis conflitos militares.

Se isto são meras previsões, existem contudo algumas certezas e é com base nelas que Portugal deve traba-lhar, para construir um futuro melhor.

Docente /Investigadora • Consultora PMEConsult

Florinda Matos(*)

Emprego & Formação

O futuro projecta-se hoje

O Governo vai avan-çar com três iniciativas legislativas para promover a produção florestal, que de-verão estar prontas até ao final do primeiro trimestre deste ano. O anúncio foi fei-to na semana passada, em Benavente, pelo secretá-rio de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro.

“Não é por decreto que se consegue aumentar a pro-dução florestal”, afirmou Rui Barreiro, lembrando que 90 por cento da floresta na-cional está na mão de priva-dos. O secretário de Estado frisou ainda que o Governo está a dar incentivos ao mer-cado e que tem “um conjun-to de medidas legislativas para dar resposta” às pre-ocupações da fileira flo-restal. Uma das iniciativas legislativas prende-se com

os aproveitamentos hidroa-grícolas que têm capacida-de para receber floresta no que é, segundo o secretário de Estado, uma das medidas mais importantes neste âm-bito. O Governo está tam-bém a preparar um pacote de reestruturação fundiá-ria que terá de ser aprovado na Assembleia da República e que pretende ultrapassar um dos problemas da flo-resta, que tem a ver com as áreas abandonadas ou semi-abandonadas.

Rui Barreiro adiantou ainda que um grupo de tra-balho vai apresentar, até 15 de março, uma proposta legislativa sobre os baldios que visa rentabilizar estes espaços e aumentar a pro-dutividade através de uma gestão tripartida, envolven-do autarquias, proprietários e Governo.

Rui Barreiro anuncia medidas para mais produção florestal

MUNICÍPIO DE CORUCHEPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIALDO MONTE DA BARCA - NORTE

Dr. Dionísio Simão Mendes, Presidente da Câmara Municipal de Coruche, torna público que:A Câmara Municipal de Coruche, em reunião realizada no dia 2 de Março de 2011, deliberou, nos termos do disposto no artigo 77.º, n.º 3 do Dec. Lei n.º 380/99, submeter a discussão pública o projecto de versão fi nal do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Monte da Barca - Norte.O período de discussão pública iniciar-se-á 5 dias após a publicação no Diário da República do presente Edital e prolon-gar-se-á pelo período de 22 dias.A proposta de plano encontra-se disponível na Secção de Licenciamento de Obras Particulares da Câmara Municipal de Coruche, sito no edifício dos Paços do Concelho – Praça da Liberdade em Coruche.Os interessados poderão apresentar as suas sugestões para o e-mail: [email protected] ou por forma escrita para a morada da Câmara Municipal de Coruche – Praça da Liberdade, 2100-121 Coruche.E para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que irão ser afi xados nos locais públicos do costume.

O Presidente da Câmara

(Dr. Dionísio Simão Mendes)

Coruche, 02 de Março de 2011



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desportoDESPORTO | FUTEBOL

Distrital - Divisão principal

3ª Nacional - Série D

Cartaxo recupera liderança

A Ouriense-Torres Novas: o empate é um resultado que já não interessa a nenhuma das equipas

Classificação

JOG

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NT

OS

1. Atl. Riachense 20 13 4 3 37-20 432. Nogueirense 20 11 7 2 41-14 403. Monsanto 20 12 4 4 39-14 404. Oliv. Bairro 20 9 6 5 27-21 335. Sourense 20 8 6 6 26-23 306. Ac. Viseu 20 8 5 7 37-27 297. Bf. C. Branco 20 8 5 7 32-30 298. Marinhense 20 7 5 8 21-21 269. Tocha 20 6 4 10 27-32 2210. Ág. Moradal 20 5 5 10 20-24 2011. Vigor 20 5 3 12 25-43 1812. Gândara 20 1 0 19 7-70 3

3ª DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE DZ20ª jornada Sourense 1 Oliv. Bairro 1

Monsanto 0 Nogueirense 0

At. Riachense 2 Ac. Viseu 1

Tocha 3 Gândara 0

Marinhense 1 Ág. Moradal 0

Vigor 2 BC Branco 3

21ª jornada (6 Março) Sourense BC Branco

Nogueirense At. Riachense

Ac. Viseu Tocha

Gândara Marinhense

Ág. Moradal Vgor

Oliv. Bairro Monsanto

ClassificaçãoJO

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1. Oliveirense 19 9 7 3 28-22 342. Trofense 19 9 6 4 28-20 333. Ferirense 19 9 3 7 23-22 304. Gil Vicente 19 7 8 4 26-24 295. Arouca 19 7 7 5 30-26 286. Estoril 19 7 6 6 25-17 277. Aves 19 7 5 7 27-21 268. Freamunde 19 5 11 3 28-22 269. Santa Clara 19 7 5 7 20-17 2610. Leixões 19 6 6 7 23-21 2411. Moreirense 19 6 6 7 20-25 2412. Belenenses 19 5 8 6 25-27 2313. Penafiel 19 5 7 7 19-23 2214. Varzim 19 3 9 7 25-32 1815. Covilhã 19 5 3 11 17-35 1816. Fátima 19 4 5 10 21-30 17

LIGA DE HONRAZ19ª jornada Moreirense 3 Arouca 2

Sp. Covilhã 0 Santa Clara 1

Belenenses 1 Fátima 1

Penafiel 0 Estoril 0

Gil Vicente 4 Aves 2

Feirense 1 Trofense 0

Varzim 0 Freamunde 2

Oliveirense 1 Leixões 0

20ª jornada (6 Março) Aves Varzim

Trofense Penafiel

Estoril Fátima

Feirense Sp.Covilhã

Arouca Gil Vicente

Santa Clara Moreirense

Freamunde Oliveirense

Leixões Belenenses

Classificação

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1. U. Abrantina 16 13 0 3 38-13 392. C. Ferroviária 16 9 5 2 32-12 323. F. Zêzere 16 9 4 3 36-20 314. Goleganense 16 7 4 5 28-24 255. Tramagal 16 8 1 7 34-32 256. Atalaiense 16 6 4 6 25-24 227. Meiaviense 16 5 2 9 26-32 178. U. Chamusca 16 2 4 10 20-45 109. Alferrarede 16 0 2 14 11-48 2

DISTRITAL - DIVISÃO SECUNDÁRIA - SÉRIE A Z18ª jornada Ferroviária 4 U. Chamusca 1

U. Abrantina 1 Goleganense 0

F. Zêzere 8 Meiaviense 3

Tramagal 4 Alferrarede 1

Classificação

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Div. Principal - Apuramento Campeão1. Cartaxo 1 1 0 0 1-0 232. Ouriense 1 0 1 0 1-1 223. Torres Novas 1 0 1 0 1-1 204. Fazendense 1 0 1 0 1-1 205. Alcanenense 1 0 1 0 1-1 186. Mação 1 0 0 1 0-1 17

Div. Principal - Manutenção1. Benavente 1 0 1 0 0-0 182. U. Tomar 1 0 1 0 0-0 143. Amiense 0 0 0 0 0-0 124. Pego 0 0 0 0 0-0 125. Samora 1 1 0 0 3-1 106. Ouriquense 1 0 0 1 1-3 6

DISTRITAL - DIVISÃO PRINCIPAL - APURAMENTO CAMPEÃO E MANUTENÇÃOZDiv. Principal - Apuramento Campeão

1ª jornadaCartaxo 1 Mação 0

Ouriense 1 Torres Novas 1

Fazendense 1 Alcanenense 1

2ª jornada (8 Março)Mação Fazendense

Torres Novas Cartaxo

Alcanenense Ouriense

Div. Principal - Manutenção1ª jornadaAmiense Pego a)

Benavente 0 U. Tomar 0

Samora 3 Ouriquense 1

a) Adiado para 5 Março2ª jornada (6 Março)Pego Samora

U. Tomar Amiense

Ouriquense Benavente

Saúl e Santana foram os marcadores de serviço do Riachense no último do-mingo no Campo Coro-nel Mário Cunha ante o Académico de Viseu. Já para lá do último minuto, os viseenses, que estrea-ram o novo treinador em Riachos, ainda marcaram o tento de honra, justo di-ga-se, perante a qualida-de do futebol de ambas as equipas com que o públi-co foi brindado. E assim o Riachense reforçou a liderança para três pon-tos de vantagem sobre o

Monsanto e o Nogueiren-se. A equipa do concelho de Alcanena não foi além de um empate a zeros na recepção a um adversário de respeito: precisamen-te o Nogueirense, a única equipa que anda atrás da conquista do título e que não é ribatejana. A equi-pa de Nogueira do Cra-vo tem, nada mais, nada menos, o melhor ataque, a melhor defesa e o menor número de derrotas da sé-rie D. Mas mais encontros de titãs se seguem. As duas jornadas que faltam

para concluir a primeira fase não se revelam nada fáceis para o Riachense nem o Monsanto. Na pri-meira, já domingo, o Ria-chense desloca-se ao re-duto do Nogueirense, se-gundo classificado que empatou a duas bolas na primeira volta em Ria-chos. O Monsanto vai a Oliveira do Bairro, actual quarto lugar que ainda al-meja terminar no pódio. A equipa de Gorriz perdeu em casa na primeira vol-ta por 0-1, com os bairra-dino.

Os pontos reduzidos a metade no final da pri-meira fase até nem causa-ram grande mossa da rela-ção classificativa das equi-pas pertencente à série de apuramento do campeão. Se o equilíbrio pontual e exibicional já era alto an-tes, a partir de agora deve-rá continuar a sê-lo.

O destaque da primei-ra jornada da fase final vai para o Cartaxo, a única equipa a conseguir vencer. A vitória perpetrada sobre o Mação (com um golo de Bernardo Oliveira) permi-tiu ao Cartaxo regressar à posição de líder. A vanta-gem é agora de um ponto, visto que o Ouriense ce-deu um empate ao Torres Novas. João Simões mar-cou para os da casa e Pe-larigo, o melhor marcador da Principal, para os vi-sitantes. O mesmo resul-tado teve o jogo entre Fa-zendense e Alcanenense, que terminou com um golo

para cada lado, respectiva-mente de Fábio Matias e Pedro Gil. Antevê-se um campeão indefinido até ao final do campeonato.

ManutençãoNo grupo de manuten-

ção/descida, enquanto houve um empate a zeros entre duas das equipas teo-ricamente mais fortes des-ta série, o Benavente e o U. Tomar, o Samora venceu o Ouriquense. A vitória permitiu à equipa de João Bancaleiro distanciar-se do último classificado, com golos de Ângelo, Bru-no Pernes e Vítor Hugo. O Amiense era para rece-ber o Pego, mas o jogo foi adiado para amanhã, dia 5, devido às festas anuais de Amiais, que se passaram no fim-de-semana passa-do. Esta semana foi reser-vada aos quartos-de-final da Taça Ribatejo, pelo que a Divisão Principal regres-sa no dia 13.

Riachense não pára de vencer

Foto: Nuno M

atosFoto: M

anuel Lopes


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Ferroviária na fase final

A Ferroviária-U. Chamusca: a vitória foi o bilhete de passagem do Ferroviária à fase final

FUTEBOL | DESPORTO

Liga de Honra

Distrital - Divisão Secundária

Fátima impõe empate em Belém

Em Belém, o Fátima so-mou o terceiro jogo con-secutivo sem perder pon-tos. Depois de duas vitó-rias, foi assim buscar mais um precioso ponto ao Está-dio do Restelo, cujos donos também correm contra a despromoção. O Belenenses tem 22 pontos e o Fátima continua em último lugar, agora com 17 pontos.

Barge assustou os fati-menses logo aos 11 minutos ao colocar o Belenenses em vantagem. Contudo, o Fáti-ma respondeu bem, equili-

brou o jogo e conseguiu o empate já na segunda parte por intermédio de Kata.

Ainda faltam dez jogos até ao fim do campeona-to, o que permite ao rejuve-nescido Fátima de Ricardo Moura a renovação de es-peranças.

Amanhã, o Fátima torna ao distrito de Lisboa, des-ta feita ao Estoril, onde en-contrará a equipa que tem menos golos sofridos no campeonato. Será um difí-cil teste, mas um pontinho não era mau.

Com os calendários completos da série B e C, era da série A viria a últi-ma equipa para o grupo de apuramento do campeão da Divisão Secundária. O Ferroviária só precisava de um empate para o ga-rantir, enquanto o Ferreira do Zêzere, para lá chegar, além de ter de vencer, teria de esperar uma derrota do Ferroviária. Ambas acaba-

ram por vencer e passou mesmo o Ferroviária. Os homens do Entroncamen-to derrotaram em casa o U. Chamusca, enquanto o F. Zêzere se despediu do campeonato com uma das maiores goleadas da épo-ca: 8-3 ao Meiaviense. Nos outros jogos da série A, o Abrantina cumpriu calen-dário ao vencer o Golega-nense e o Tramagal ao go-

lear o Alferrarede. Abran-tina, Ferroviária, Minde, Moçarriense, Porto Alto e Salvaterrense são os seis sobreviventes que progri-dem para lá da fase inicial, indo, a partir do dia 13 de Março disputar a subida.

Torneio de encerra-mento inviabilizado

Este ano não vai haver torneio de encerramen-

to na Divisão Secundária. Num comunicado emiti-do esta semana, a Associa-ção de Futebol de Santa-rém esclarece que apenas três clubes se inscreveram neste torneio facultativo, o que inviabiliza comple-tamente a sua realização. Ferreira do Zêzere, Ata-laiense e Empregados do Comércio foram únicos que se inscreveram.

Na transição entre fa-ses do campeonato, vai realizar-se neste sábado e domingo os quartos-de-final da Taça Ribatejo. Todas as equipas que che-garam até aqui continu-am também na luta pelos seus objectivos no campe-onato, sejam estes a subi-da de divisão ou a manu-tenção. Nenhum dos en-contros oporá equipas do

mesmo grupo ou divisão pelo que os favoritos são, logicamente, as equipas que militam na série de apuramento de campeão da Divisão Principal.

Teremos assim: Alca-nenense-Samora (sába-do), Benavente-Minden-se (domingo), U.Tomar-Torres Novas (sábado) e Ouriquense-Cartaxo (sá-bado).

Foto: Élio Batista

Taça do Ribatejo

Quartos de finaleste fim de semana

Grupo A1: Seiça 0 – Sen-tieiras 1, e Alvega 2 – Rio de Moinhos 0. Folgou o Casais Tavelhos. Coman-da o Alvega, com 9 pon-tos.Grupo B1: Paço dos Ne-gros 3 – Parreira 0, e Vale de Cavalos 0 – Benfica do Ribatejo 2. Folgou o Alca-nhões. Comanda o Benfica do Ribatejo, com 7 pon-tos.Grupo C1: Alencalense 0 – Tigres do Cartaxo 1, e Al-moster 7 – Lapa 2. Folgou o Alcobertas. Comandam os Tigres do Cartaxo, com 10 pontos. Grupo D1: Fazendas Fi-gueiras 2 – Carapuções 0, e Malhada Alta 1 – Santa Jus-ta 1. Folgou o Montinhos Pegos. Comandam Fazen-das Figueiras e Carapu-ções, com 7 pontos.Grupo A2: Olival 4 – Bair-ro 0, e Amoreira 2 – Lobos do Carvalhal 2. Folgou a Sabacheira. Comanda o Bairro, com 7 pontos.Grupo B2: Ortiga 2 – Ar-

reciadas 0, e Carvoeiro 2 – São Facundo 1. Folgou o Envendos. Comanda o Ar-reciadas, com 7 pontosGrupo C2: Ulme 0 – Car-regueira 0, e Alvitejo 1 – Raposa 2. Folgou o Juve S. Domingos. Comanda a Raposa, com 7 pontos.Grupo D2: Arrouquelas 1 – Assentiz 0, e Vilanoven-se 1 – Casal da Charneca 0. Folgou o Quebradas. Co-mandam 4 equipas, com 6 pontos.Grupo E2: Vale de Santa-rém 0 – Ereira 2, e Vale da Pinta 4 – Vale da Pedra 2. Folgou o Valada. Comanda a Ereira, com 9 pontos.Grupo F2: CB Samora Correia 0 – Fajarda 1, Foros de Salvaterra 3 – Zebrinho 1, e Valverde 1 – Granho 2. Comanda a Fajarda, com 8 pontos.Grupo G2: Cortiçadas de Lavre 1 – Santana do Mato 2, e Azervadinha 1 – Volta do Vale 1. Folgou o Rebo-cho. Comanda o Rebocho, com 9 pontos.

Resultados da jornada

Inatel

Freguesia de Vila MoreiraRua Profª Ermelinda Duarte Carvalhão nº 90 r/chão

� 249 890 397 - Fax 249 899 [email protected]

AVISOPelo presente torna-se público, que, de acordo com o aviso publicado no “Diário da República” II Série, n.º 5640/2011, encontra-se aberto pelo prazo de 10 dias úteis:1. “Procedimento concursal comum na modalidade

de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação do se-guinte posto de trabalho:■ Um posto de trabalho da categoria de assistente

operacional (cantoneiro de limpeza);

Paços do Município de Alcanena, 24 de Fevereiro de 2011.

A PRESIDENTE DA JUNTA(Mª Conceição Moita Policarpo Silva Carreira)


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DESPORTO | MODALIDADES

Clubes do distrito com vida complicada

Futsal - campeonato nacional 3ª divisão

A luta dos dois clubes do distrito pela permanência na 3ª divisão nacional de futsal está cada vez mais complicada, à medida que o campeonato avança para o último terço. O CAD Coruche, 14º e último clas-sificado com apenas 4 pon-tos, perdeu novamente, des-ta vez em casa, por 3-2, fren-te ao Burinhosa.

A jogar no seu terreno, os Patos perderam por 5-0 frente ao Externato da Be-

nedita. A equipa do Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, mantém-se no 12º lugar, com 13 pontos. Na próxi-ma jornada, no sábado, 5 de Março, os Patos jogam uma cartada decisiva em casa do Clube Unidos do Ca-cém, equipa que está ime-diatamente acima da linha de água, com 20 pontos. O CAD Coruche visita o ter-reno da Associação de Mo-radores da Portela, actual 9º classificado.

Riachense comanda isoladoFutsal - campeonato distrital

Com apenas três jorna-das disputadas na fase de apuramento de campeão, o Riachense já comanda iso-lado o campeonato distri-tal de futsal. A turma dos Riachos, concelho de Tor-res Novas, sentiu algumas dificuldades para vencer o Carvalhos Figueiredo, mas acabou por ganhar por 2-1 e é a única equipa que con-ta por vitórias todos os jo-gos disputados até ao mo-mento.

Além do Carvalhos Figueiredo, há mais duas equipas com seis pontos, que seguem logo atrás do líder. Uma delas é o CD Fátima, que veio a Santa-rém vencer o Achete por 4-2 e acentuou a crise de resultados da equipa sca-labitana. A outra é o San-doeirense, que recebeu e venceu a Sabacheira por 4-1. No outro jogo, Confor-limpa Almeirim e Novas Oportunidades empata-

ram a três golos e dividem os últimos lugares da série, com 1 ponto.

Na fase de apuramento 1ª divisão, as contas estão mais equilibradas. Co-manda o trio formado por Tramagal, que até perdeu por 5-4 no terreno do Vi-tória Santarém, Casa do Benfica da Golegã, que ci-lindrou em casa a Cabiçal-va por 10-1, e o Juventude Ouriense, que folgou nes-ta jornada. Nos outros dois

jogos, ADCF Entronca-mento e Ribeira do Fárrio empataram a três golos na cidade ferroviária e

No sábado, 5 de Março, o campeonato sofre mais uma paragem para a reali-zação dos quartos de final da Taça do Ribatejo, com os jogos: CD Fátima – Vitó-ria Santarém, Sandoeiren-se – ADCF Entroncamen-to, Carvalhos Figueiredo – Novas Oportunidades, e Riachense – Conforlimpa.

SCALABISPORT CONQUISTA SEIS TÍTULOS REGIONAIS

Seis jovens nadado-res da Scalabisport sa-graram-se campeões regionais no campe-onato regional de in-fantis e juvenis e jor-nada de apuramento que decorreu no passa-do fim-de-semana, nas piscinas municipais de Coruche. Foram eles Mariana Martinho, Cla-risse Lopes, Beatriz Dias e João Gabriel, no esca-lão de infantis, e os juve-nis Diogo Santos e João Saragoça. Na jornada de apuramento, alguns scalabitanos alcança-ram resultados de des-taque. Ivo Lopes venceu os 100 e 200 metros ma-riposa, e os 100, 200 e 400 metros livres, Mari-sa Antunes foi 1ª nos 200 e 800 metros livres, Inês Rodrigues venceu os 100 livres, 100 e 200 metros bruços e Júlia Lopes foi a mais rápida nos 100 li-vres, 100 e 200 metros mariposa, e nos 200 me-tros costas.

JOAQUIM GOMES CAMPEÃO DE TAEKWONDO

Joaquim Gomes, atle-ta da Associação 20kms de Almeirim, sagrou-se campeão nacional sub21 de Taekwondo, na ca-tegoria -68 quilos. O tí-tulo foi conquistado em Grândola, no fim-de-se-mana passado.

A quatro jornadas do fim do campeonato dis-trital de Juvenis a equipa A da Académica de San-tarém sagrou-se campeã distrital, assegurando assim a subida ao esca-lão nacional na próxima

época. Foi no jogo contra o N.S. Rio Maior que ven-ceu por 3 golos a 2. À 19º jornada os jovens pupilos do treinador Rui Cana-varro mantém-se inven-cíveis e a 13 pontos de di-ferença dos seguidores.

O objectivo agora é ven-cer os restantes três jo-gos para concluir o cam-peonato como equipa in-vencível. Pelo caminho vai ainda ter de defrontar o Samora Correia, o Fáti-ma e Tomar.

Futebol

Juvenis da Académica já são campeões

Infantis perdem em Tomar

A equipa de infantis do Hóquei Clube de Santarém (HCS), que festejou o seu 9º aniversário no sábado, 26 de Fevereiro, perdeu a liderança do nacional deste escalão em Tomar, onde o Sporting local venceu por 5-3 depois de ter estado a perder por 2-0. O HCS caiu para o 2º lugar, e está a um ponto do primeiro lugar, o que deixa tudo em aberto para o resto do campeona-

to. Nos restantes jogos do clube, os iniciados perde-ram por 4-3 frente ao San-ta Cita, os infantis “B” per-deram por 3-2 em Coruche, frente aos “Corujas”, os benjamins perderam por 4-1 frente ao Sporting de Tomar, e os juvenis e os es-colares salvaram a honra do convento, ao vencer por 4-3 na Marinha Grande, e por 10-3 em Santa Cita, res-pectivamente.

Hóquei Clube de Santarém

Excelente jogo em LisboaRugby Clube de Santarém

Apesar de derrotado por 24-14, o Rugby Clube de Santarém venceu cara a derrota à poderosa equipa do Técnico, que apresentou em campo uma equipa “B” onde se destacavam mui-tos jogadores da formação principal do clube, um dos maiores do rugby nacional. Quem se deslocou ao Está-

dio Nacional assistiu a um grande jogo, só prejudica-do pela arbitragem, sempre demasiado caseira em al-gumas decisões que foram influenciando o desenrolar da partida. Os scalabitanos responderam muito bem ao primeiro ensaio dos “enge-nheiros” e ainda consegui-ram empatar o jogo a 7 com

um ensaio convertido por Francisco Montoya, o mes-mo jogador que na segunda parte conseguiu colocar o Santarém Rugby a vencer por 14-12, ao converter após um ensaio de Vasco Ho-nório. No entanto, a maior experiência do Técnico foi decisiva para dar a volta ao marcador.

A A equipa de juvenis A da Académica de Santarém

CONVOCATÓRIAAo abrigo do disposto na alínea b) do art.º 15 dos Estatutos do clube de Ténis de Abrantes, convocam-se todos os associados para a reunião ordinária da Assembleia Geral, a realizar no dia 14 de Março de 2011 pelas 21 horas, nas instalações do Clube, no Alto de Santo António, com os seguintes pontos da ordem de trabalhos:

1 - Apresentação, discussão e votação do balanço de contas de 2010

2 - Apresentação, discussão e votação de relatório de actividades de 2010

3 - Eleição dos Corpos Sociais para o biénio de 2011/2012

Ao abrigo do nº. 2 do art.º 21, se não houver número legal de associados, a Assembleia-geral reunirá, com qualquer numero de associados, uma hora depois.

Nos termos do defi nido no artigo 10º dos Estatutos do C.T.A., não podem participar nem votar na Assembleia-geral, os associados que não se encontrem no pleno gozo dos seus direitos,

Abrantes, 23 de Fevereiro de 2011.

O Presidente da Assembleia-geral(Abel Almeida)


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MODALIDADES | DESPORTO

Cerca de 2.000 atletas esperados

Vila Nova da Barquinha foi o concelho escolhido para receber o campeona-to nacional de corta-mato curto, uma iniciativa que envolve desporto federa-do, escolar e universitário, e onde vão estar presentes cerca de 2.000 praticantes, desde os escalões de ini-ciados aos veteranos. A prova realiza-se no próxi-

mo dia 12 de Março, sendo culminar de um projecto que se iniciou em Dezem-bro, com a participação de cerca de um milhão de alunos nos corta-matos es-colares, com os apurados a conquistarem o direito a participar nesta prova, uma das mais populares do desporto escolar a ní-vel nacional.

TORNEIO DE ANDEBOL EM BENAVENTE

O pavilhão desporti-vo da escola secundária vai ser palco do 11º tor-neio “Vila de Benavente” em andebol, que come-ça hoje, sexta-feira, 4 de Março, e termina na terça-feira de Carnaval, dia 8. Este torneio, que se disputa nos escalões de bambis, minis, in-fantis, iniciados e juve-nis masculinos, conta com a presença de algu-mas das melhores esco-las de formação nacio-nais, casos do Sporting C.P., Belenenses, ABC de Braga, Águas Santas, AC Sismaria, CV Tavira, Académico da Amadora, Torrense e, claro, o clu-be anfitrião, o ADC Benavente. A abertura oficial da prova será feita com a realização de um jogo de seniores entre o ADC Benavente e o Boa Hora FC, na sexta-feira, às 21 horas. Os bambis participam nesta grande festa do Andebol, atra-vés da realização de um “festand”, onde se espera a presença de 60 crian-ças, dos 3 aos 8 anos de idade.

Este torneio é hoje uma referência a nível nacional, sendo um fac-to que a grande maioria dos atletas que enqua-dram as diversas selec-ções nacionais dos di-versos escalões de for-mação já passaram por Benavente.

Os “Águias” de Alpiarça continuam imbatíveis na Taça de Portugal. A equipa, constituída por Miguel Ar-raiolos, Duarte Marques e João Serrano, conseguiu a terceira vitória consecutiva ao vencer de forma categó-rica o duatlo de Arronches, de onde a formação ribate-jana regressou com um to-tal de 10 medalhas. O jovem Miguel Arraiolos voltou a ser o triatleta mais rápido nos sub23 (ficando em 2º lu-gar na classificação absolu-ta), ao passo que os séniores Duarte Marques e João Ser-rano foram respectivamente 3º e 4º classificados, numa competição onde estiveram presentes quase 300 tria-tletas. A equipa de juniores

conseguiu colocar os seus três triatletas no top 10: Gui-lherme Marques ficou a 13 segundos do 3º lugar, Pedro Amaral obteve a 9ª posição logo seguido de Rui Tenri-nho, que foi 10º classificado. A equipa de cadetes quase que conseguia colocar to-dos os triatletas no top 10. Ricardo Calado subiu ao pódio, ao conseguir o 2º lu-gar, Andreia Ferrum foi 4ª classificada, Ricardo Jorge obteve a 6ª posição, enquan-to que Afonso Claudino ter-minou no 11º lugar.

Nos veteranos, destaque para Raul Jorge que con-seguiu um lugar de pódio ao terminar na 3ª posição. Hélder Fernandes foi 5º, An-tónio Bolrão foi 7º, Rui Sar-

dinheiro terminou na 15ª po-sição, e Ricardo do Canto foi 33º classificado.

A equipa de juvenis tam-bém voltou a brilhar no cam-peonato nacional de duatlo. Luísa Condeço repetiu a vi-tória e mantém a liderança da competição. Erica Car-digo obteve o 2º lugar, Ma-ria Eduarda Vidigueira foi 4ª classificada, Miguel Cas-siano conseguiu nos metros finais da prova alcançar o 4º lugar, na competição mas-culina, Vitória Oliveira ter-minou na 6ª posição e João Peixinho foi 18º classifica-do. Por equipas, o Águias de Alpiarça voltou a ganhar a competição repetindo os êxitos das duas anteriores provas.

10 medalhas no duatlo de Arronches

“Águias” somam terceira vitória consecutiva

Tigres sentem dificuldades inesperadas em Peniche

Hóquei em patins

O Hóquei Clube “Os Ti-gres”, de Almeirim, sen-tiu dificuldades inespera-das em Peniche para ven-cer por 3-2 o Stella Maris, lanterna vermelha do na-cional da 2ª divisão de hó-quei em patins. O golo da vitória dos almeirinenses apareceu apenas aos 44 mi-nutos, por Bruno Januário, depois de Rui Cova e João Silva terem assinado os dois primeiro tentos. Os Tigres mantêm-se no 2º lugar, com

48 pontos, menos 1 que o lí-der CD Paços de Arcos e mais 1 que o 3ª classificado, o HC Turquel. O outro clu-be do distrito, o Juventude Ouriense, recebeu e venceu o Santa Clara por 5-3, man-tendo-se assim na 5ª posi-ção, com 35 pontos. Na pró-xima jornada, no sábado, 5 de Março, os Tigres rece-bem o HC Sintra, ao passo que a Juventude Ouriense desloca-se ao pavilhão do Stella Maris.

Na sequência da carta aberta dirigida à Asso-ciação Acadé-mica de Santa-rém por parte do Sr. José Carlos Barreto, enten-deu a Direcção do Clube pres-tar os seguintes esclarecimentos:1 - Realçar e enaltecer a preocupação do Sr. José Carlos Barreto, sobre a problemática do futuro do futebol.2 - Mostrar a nossa satisfação, pelos elogios prestados ao Nosso Técnico João Maia pelo excelente trabalho que está a desenvolver, o qual reforça a imagem do excelente cor-po técnico que a Académica de Santarém possui, o qual muito nos orgulha.3 - Destacar que a troca de séries dentro de Equipas do mesmo Clube, é uma prática habitual em Clubes com diversas equipas a competir, nunca deixando no entanto de respeitar as regras impostas pelo organis-mo que nos tutela, a Associação de Futebol de Santarém.4 - Considerar abusivos e ofensivos os ter-mos utilizados “truques e manigâncias”, perante uma Instituição prestes a comple-tar 80 anos de vida, com a lisura e transpa-rência que todos conhecem.5 - Relembrar que o autor da carta, foi até pouco tempo atrás, membro da Direcção da Associação Académica de Santarém, tendo os truques, jogos de espelhos e caneladas deixadas marcas no Clube, ao que destaca-mos os 6 Meses de subsídios aos Colabora-dores do Clube (aqueles que acompanham noite após noite, fim de semana após fim de semana, à chuva e ao sol o seu filho) sem uma única palavra de justificação ou agra-decimento na despedida.6 - Entender esta carta como mais uma de-monstração da sede de protagonismo, re-cordando que foi este mesmo Senhor que utilizou os órgãos de comunicação social (o seu habitat natural) para enaltecer o tra-balho da sua Direcção com um lucro fabu-loso, o qual se reflectiu nos 12,84 euros que deixou nos cofres do Clube, bem como um conjunto de dívidas, as quais tem a sua sede própria para ser discutidas.

Afirmando-se hoje como uma referência ao nível do Distrito de Santarém e mesmo ao nível Nacional, objectivando sempre a vitória desportiva, que é reflectida nos inú-meros troféus e conquistas que os Nossos atletas e as Nossas equipas conquistaram ao longo dos anos, o nosso empenho e dedi-cação será sempre na valorização da forma-ção de centenas de jovens que praticam fu-tebol neste clube, pelo que termino citando o autor da carta – deixem as nossas crianças fazer aquilo que gostam: jogar à bola.

António Melão Presidente da Direcção da Associação Académica de Santarém

Resposta da Académica de Santarém

Barquinha acolhecorta-mato nacional


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culturasBeja Santos lança livro “Mulher Grande”“Mulher Grande” é o novo livro de Mário Beja Santos, editado pelo Círculo de Leitores, lançado no próximo dia 10 de Março, pela 18h30, na Livraria Bertrand, do Chiado, em Lisboa, com a apresentação a cargo da escritora Lídia Jorge.

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SANTARÉMW Shopping - CinemasTel: 707220220Castello Lopes 1O DilemaComédia(M12) - Desde o secundário que o solteirão Ronny e o feliz casado Nick, são como “unha e carne”. Agora sócios de uma em-presa de design automóvel, os dois amigos lutam para implementar um projecto de

sonho de forma a lançar a sua empresa. Às 13h10, 15h50, 18h30, 21h10 e 23h40

Castello Lopes 2 Sexo sem compromissoComédia(M06) - Uma co-média romântica com inter-pretação de Ashton Kutcher, Cary Elwes, Lake Bell, Natalie Portman. Às 13h20, 16h00, 19h10, 21h50 e 00h10

Castello Lopes 3O Discurso do ReiDrama (M12) Após a morte de seu pai, o Rei George V, e da escandalosa abdicação do Rei Eduardo VIII, Bertie, que toda a sua vida sofreu de um debilitante problema de fala, é coroado Rei George VI de Inglaterra.Sessões às 13h00, 15h40, 18h20, 21h20, e 00h00

Castello Lopes 4Sanctum 3DAcção (M12) Quando uma tempestade tropical força uma equipa de mergulhado-res a entrar nas profundezas das grutas, esta equipa de mergulho vê-se confronta-da com a fúria da água, com terrenos mortais e com o pâ-nico, enquanto luta para en-contrar a rota desconhecida em direcção ao mar.Sessões

às 21h00, e 23h30

Zé ColmeiaAnimação (M6) Jellystone Park, habitat de Zé Colmeia, tem vindo a perder negócio, pelo que o Mayor Brown de-cide fechar o parque e vender os terrenos. Isto signifi ca que as famílias vão deixar de po-der apreciar a beleza natural deste local, e, pior ainda, Zé Colmeia e Catatau vão ser

expulsos da sua casa. Ses-sões às 12h50, 15h00, 17h00 e 19h00

Castello Lopes 5O Cisne Negro - DigitalThriller(M12) Nina é a bailari-na principal do New York City Ballet e vê-se enredada numa teia de intriga competitiva com uma bailarina acabada de chegar à Companhia. Ses-sões às 13h40, 16h20, 18h50,

O espectáculo cultural “Ne-granco” chega ao Teatro Ta-borda-Círculo Cultural Sca-labitano, no próximo dia 5 de Março, pelas 21h30. Um es-pectáculo dos autores Luís Raposo e Pedro Querido, que apresentam em palco, músicas e poemas da sua autoria, com um toque de representação. Ba-seado num contraste entre o negro e o branco, este espec-táculo aborda temas como o desejo de evasão, a saudade, a ausência, o medo, os sonhos e as desilusões de duas experiên-cias de vida. Para ver dia 05 de Março, às 21h30, em Santarém

Feira do Fumeiro no SardoalAlheiras de Mirandela, queijo da Serra da Estrela de Seia, enchidos de porco preto de Évora, queijo picante, morcelas, compotas e tigeladas de Alcaravela, tudo acompanhado de pão caseiro. Estas e outras especialidades vão estar disponíveis na 5ª Feira Nacional do Fumeiro, Queijo e Pão, que vai decorrer em Sardoal, junto aos Bombeiros, entre 4 e 6 de Março. O espaço da feira vai ainda reunir tasquinhas, exposições e muita música.

teatro

Teatro para crianças em Santarém

“Negranco” sobe ao palco em Santarém

O Teatrinho de Santarém e o Cen-tro Cultural Regional de Santarém comemoram o mês do teatro – Mar-ço – com uma versão da história bí-blica do Rei Salomão. Um projecto de sensibilização dos mais novos para o teatro, utilizando uma histó-ria que os educa para o amor e para a justiça. Bertold Brecht com o “Cír-culo de Giz Caucasiano” e Alfonso Sastre com “História de uma Bone-ca Abandonada”, escreveram a ac-ção em diferentes contextos e es-tilos dramatúrgicos, para públicos diferentes, uma obra que poderá ser vista, todos os domingos, dias 6, 13, 20 e 27, no Fórum Ator Mário Vie-gas, pelas 16h30.

roteiro cinemas ∑

Vamos dançar? É esta a proposta que o Teatro Virginia, em Tor-res Novas lhe faz para a noite de dia 05 de Março., às 21h30. Com uma noite dedicada ao baile interactivo, também conhecido como “Flocking”, todos são convidados a dançar em grupo, a partir do repertório tradicional. Um projecto artístico abordado de forma contemporânea e autoral, que “propõe transpor para a lógica de espectáculo, a ideia e a experiência colectiva dos bailes, mas ques-tionando a sua estrutura formal e simbólica, por via do recurso a novas tecnologias”. Um espectáculo de influências mútuas, onde dança, novas tecnologias, participantes, espectadores e criadores cruzam num único momento a tradição com a modernidade. Um projecto que vai por toda a gente a mexer e transportar o publico para o centro da acção, mostrando que um baile tradicional tam-bém pode ser um espectáculo.

Teatro Virgínia convida-o a dançar flocking

2ª Edição Mulheres em CorucheCoruche organiza dia 05 de Março, às 15h30 a 2ª edição da iniciativa “Mulheres”. Uma tertúlia dedicada à cidadania e ao empreendedorismo no feminino e que contará com a participação de São José Lapa, actriz e encenadora e Anabela Freitas, deputada da Assembleia da República.


exposições

AbrantesMarcos Biográfi cosExposição concebida pelo Instituto Camões no ano 2000 aquando das come-morações do centenário da morte de Eça de Queiroz. Patente até 11 de Março, na Biblioteca Municipal Antó-nio Botto, em Abrantes

ConstânciaVestidos de NoivaExposição “Vestidos de Noiva do Século XX”, uma mostra que pretende dar a conhecer a evolução desta peça de vestuário feminino e assinalar o Dia Internacio-nal da Mulher. Para ver na antiga cadeia de Constân-cia, dia 08 de Março.

ChamuscaCerâmicaChamusca recebe a exposi-ção de pintura em cerâmi-ca de Ana Silva. Com esta exposição, a artesã pre-tendeu dar alma ao barro, envergando este, o azul e o amarelo, tons tradicionais portugueses, que represen-tam o mais belo e caracte-rístico da vila da Chamusca e da região do Ribatejo. Para ver a partir de 1 de Março.

GolegãFotografi aExposição de Fotografi a de Casimiro Madaíl. Uma ex-posição dedicada à terra e ao mar, ao trabalho de uma gente que tudo faz para sobreviver. De 4 de Março a 2 de Abril, no Equuspolis, Golegã.

OurémPedras do LeitorExposição “Memórias da Livraria e Editora Som da Tinta: um espaço de cultu-ra e debate”. Durante anos o espaço do ‘Som da Tinta’ foi um dos palcos da cultura oureense, promovendo ac-tividades e editando obras. Para ver na Biblioteca Muni-cipal de Ourém.

21h40, e 00h20

Castello Lopes 6RangoAnimação (M6) - A história da aventura de Rango, um ca-maleão de cativeiro que vive uma normal vida de animal de estimação, enquanto en-frenta uma enorme crise de identidade. Às 13h30, 16h10, 18h40, 21h30 e 23h50

Teatro Sá da BandeiraLolaDrama (M12) Lola, em fi lipi-no, signifi ca avó. O neto de Lola Sepa foi assassinado pelo neto de Lola Puring, ambas são muito pobres e é esta tragédia que ligará o seu destino: uma tentará encon-trar forma de pagar o fune-ral do falecido, a outra, uma maneira de pagar a fi ança do assassino. Sessão dia 09, às

21h30.

TORRES NOVASTeatro VirgíniaCópia Certifi cada de Ab-bas KiarostamiDrama (M12) a história de encontro entre um homem e uma mulher, numa pequena aldeia no Sul da Toscana. O homem é um autor britânico A mulher, francesa, é dona de uma galeria de arte. Sessão

dia 09 de Março, às 21h30.

OURÉMCine-TeatroVais conhecer o homem dos teus sonhosComédia (M12) Depois de Alfi e deixar Helena para per-seguir a sua juventude per-dida na fi gura de uma jovem prostituta de espírito livre chamada Charmaine, Helena abandona a racionalidade e

entrega a sua vida aos conse-lhos patetas de uma vidente charlatã. Dia 05 de Março, às 21h30

RIO MAIORCine-TeatroAs crónicas de NárniaAnimação (M12) Edmund, Lucy e o seu primo Eustace são puxados para dentro de uma pintura mágica que os leva de volta a Nárnia de en-

contro a uma grande aventu-ra.Sessão dia 04 de Março, às 21h30.

AZAMBUJAAtriumO Amor é o Melhor Re-médio Comédia (M12) Com Jake Gyl-lenhaal, Anne Hathaway, Oli-ver Platt, Hank Azaria, Josh Gad. Dias 4 a 7 às 21h30.

Música

Pianista Pedro Burmester em Alcanena

O Cine-Teatro São Pedro, em Alcanena, rece-be no próximo dia 5 de Março, a partir das 21h30, o concerto do conceituado pianista Pedro Bur-mester. Um espectáculo que marca o inicio da temporada 2011, do Cine-teatro. Um momento musical que marca o regresso do conceituado pianista aos concertos a solo, depois do período em que assumiu responsabilidades de direcção artística na Casa da Música, sem nunca ter dei-xado de tocar, ainda que acompanhado de Mário Laginha e Bernardo Sasseti. Quanto a este con-certo, obras como “Fantasia op. 73”, os “Estudos Sinfónicos op. 13” de Robert Schumann mracam a programação, a juntar a participação de José Augusto Pereira de Sousa ao violoncelo. Bilhe-tes no valor de 5 euros

Óscares. Noite Santa da sétima arte

Nesta já característica noite de esperanças destroçadas e de surpresas agradáveis, o ven-cedor indisputável da octagésima terceira edi-ção dos Óscares foi o pequeno grande filme “O Discurso do Rei”. Este filme juntou-se a uma lista exclusiva e reduzida de filmes que ganha-ram os Óscares com tantas derrotas, conte-se quatro Óscares para doze nomeações, sendo eles de melhor actor, realizador, guião e filme. O que não é vergonha nenhuma, visto que o fil-me “O Padrinho” ganhou com três vitorias de onze nomeações, e é considerado pela critica como o melhor filme de todos os tempos. Mas a grande surpresa da noite foi mesmo “A Ori-gem” filme de Christopher Nolan, que ganhou quatro Óscares (merecidos), dois da categoria de som, um de visuais, e um muito importante de cinematografia. Concluindo, uma cerimo-

nia dos Óscares medíocre, sem grandes nomes sonantes, com um vencedor e um derrotado “Indomável”. Mas sem dúvida alguma, trouxe uma longa lista de bons filmes para nos entre-ter ate ao próximo ano.

roteiro cinemas

Câmara Lenta - por Francisco Maia

culturasMaratona de teatro em OurémOurém realiza a 5ª Meia Maratona de Teatro que irá decorrer no Centro Cultural Recreativo de Pêras Ruivas / Museu Municipal de Ourém nos dias 11,12 e 13 de Março. Livros, teatro e muito mais, numa organização do grupo de teatro Apollo.


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LIVROUma Promessa de Amor

Tiago Rebelo PVP:13,50€

Um jornalista de televisão no topo da fama. Uma criativa de sucesso no mundo da pu-blicidade. Uma repórter cubana que busca a liberdade. Três pessoas movidas pela força de vontade nas suas profi ssões que perse-guem objectivos maiores para as suas vidas incompletas.

CD Não Há Só Tangos em Paris

Cristina BrancoPVP:17,99€

Cristina Branco queria um disco de me-mórias, viagens ou simplesmente fl ashes da sua vida. Pensou no triângulo Buenos Aires-Paris-Lisboa e partiu para o seu novo disco.O tema-título - «Não há só Tangos em Paris» - foi composto por Pedro da Silva Martins (Deolinda).

DVDA Rede Social

VáriosPVP: 22,99€

A Rede Social, de David Fincher, é a im-pressionante história de uma nova raça de rebeldes: um génio punk que desencadeou uma revolução e mudou a face das relações humanas na sua geração e talvez para sem-pre. Filmado de forma emocionante e com inesperado humor, este fi lme relata a for-mação do Facebook e as batalhas pela sua posse que se seguiram ao seu fenomenal sucesso.

JOGOKillzone 3

PS3PVP:64,99€

Luta pela vida no espaço, em espaços de-vastados pela guerra nuclear, selvas aliení-genas mortais e mares árcticos, em níveis 10 vezes maiores que os de Killzone. Combate de perto com a nova função selvagem de corpo-a-corpo. Usa estratégia ou força bru-ta contra um inimigo ultra-inteligente, ou aprende as suas tácticas para sobreviveres.

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudokusorte

joker1 . 6 0 8 . 2 0 1

euromilhões

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

loto2

totoloto| | | | | |6 12 15 21 22 24 20

| | | | | |12 13 42 45 48 3 9

Concurso nº 8/2011

totobola2 1 x 1 2 1 x 1 2 1 2 x 2Super 14. Nacional - Sporting 1 : 0

| | | | | |4 23 31 32 34 45 40

Concurso nº 9/2011

Festival RTP da Canção 2011RTP1Sábado, 05 de Março, 21h15A RTP, com o objetivo de incentivar a criatividade de jovens cantores e auto-res musicais leva a efeito a 47.ª edição do Festival da Canção 2011, no dia 5 de março de 2011, no Teatro Camões em Lisboa. O vencedor deste concurso irá representar a RTP no Festival da Eurovisão 2011 na cidade de Dusseldorf, na Alemanha, no mês de maio.

Por trás da máscara de ZorroCanal História

Segunda, 07 de Março, 20h00 A lenda de Zorro inspira-se em Joaquín Murrieta, um bandido da Califórnia na época da febre do ouro. Um romântico “desperado” com o carisma de Robin Hood, que defendia os oprimidos contra os intrusos que roubavam as suas terras e o seu ouro. Foi apelidado de “Zorro” pela sua habilidade em escapar aos seus per-seguidores naqueles frenéticos dias da febre do ouro, quando os californianos, ansiosos por encontrar o precioso metal, roubavam as concessões dos mexicanos . Joaquín decidiu fazer justiça com as suas próprias mãos, durante o qual roubou mais de 1.400.000 dólares em ouro e mais de 10.000 cavalos.

televisão

Muita da sua força e estímulo serão encontradas no plano sentimental, sector de que não poderá queixar-se. Evite dispersar-se nos amores e pode até dizer-se que acontecimentos sociais lhe tra-rão problemas. Pode contar com oscilações em termos profi ssionais.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoNecessitará de tomar decisões muito pondera-das; não conte apenas com o coração mas não seja igualmente materialista em exclusivo. Esta semana é de movimentações ainda que não deva correr grandes riscos. Todas as iniciativas deve-rão ser maduramente calculadas.

No plano amoroso algumas contrariedades e até mesmo desilusões são previsíveis. Tente não misturar problemas económicos e familiares. A companhia de amigos será benéfi ca sempre que não se sinta bem. Esta é uma semana de lutas mas é também de ganhos.

Tenha a maior prudência nos novos relaciona-mentos, não avance depressa demais. Faça esco-lhas ou tome decisões pelo seguro. As relações profi ssionais poderão assumir contornos pouco nítidos pelo que deve estar muito atento a por-menores. As fi nanças não está bem.

Semana com alguma perturbação mas contenha as emoções e tente manter-se fi el a compromis-sos e pessoas. Poderá ser colocada no seu cami-nho uma alternativa interessante à sua situação. Semana de êxitos e de melhorias profi ssionais. Está protegida a vida fi nanceira.

Não terá grande paciência para rotinas ou situ-ações que já há algum tempo não lhe agradam. A semana comporta emoções fortes e hesitações sobre melhores condutas. Melhorias nas rela-ções profi ssionais. Possibilidade de atingir agora uma posição invejável.

Terá capacidade para superar casos de infeli-cidade ou incompreensão através do diálogo é uma grande facilidade em levar os outros a concordarem consigo. O sector profi ssional é o que está menos protegido podendo estar sujeito a interferências que não lhe agradam.

É uma semana oportuna para novos relaciona-mentos desde que não partam de si as iniciativas; retribua sentimentos. Poderá assumir relações que se pautavam por algum secretismo. O triun-fo profi ssional e mesmo o económico está prati-camente assegurado.

Será muito difícil manter a harmonia nas rela-ções mas não é de todo impossível. Tenha bas-tante cuidado para não ferir susceptibilidade daquele que ama. O plano profi ssional é o mais favorecido, ou seja, aquele em que saberá com o que conta e que terá mais resultados.

Uma ligação sentimental tendencialmente re-cente ajudá-lo-á a superar algumas dúvidas ou problemas de índole afectiva ou de outras or-dens. Não deve apoiar ou fomentar mudanças; deve seguir os caminhos em curso; não tenha medo de enfrentar seja quem for.

Sentir-se-á mais seguro a nível sentimental. Sobretudo o elemento feminino terá um brilho especial. Pode tentar atitudes ousadas. A sema-na é positiva embora os resultados nem sempre surjam na medida dos seus esforços. Iniciativas pessoais serão bem sucedidas.

Terá de lutar para conseguir defender sentimen-tos e relacionamentos. Seja prudente e procure contornar situações ao invés de enfrentá-las di-rectamente. Parece estar muito seguro no plano profi ssional onde os seus conhecimentos e per-formances serão notados e bem apreciados.

escaparate

3 2 41 4 7

8 7 6 59 5 7 6 1

5 83 1 4 9 7

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6 3 29 2

4 8 5 16 9

2 6 41 36 9 5

HORIZONTAIS: 1. Uma das maneiras de fazer bacalhau 2. Conforme as regras. Tem tudo para ser sina 3. Faz bater o dente. Profeta que subiu ao céu num carro de fogo 4. Três vogais, Pica e põe a dormir 5. O que faz melhor quem faz por último. Tem espinhos. Letra grega 6. Esse vale é um memorial franquista 7. É quase data. Quando torce o rabo é problemático 8. Usa-se na cabeça, mas não é para todas. Tomba de trás para a frente 9. O surfi sta gosta dela em tubo. Junto os pares 10. Técnica cirúrgica para fazer nascer 11. Bran queiam fontes. Súbdito de um soberano.

VERTICAIS: 1. Na sua casa não se deve falar em corda 2. Foi repudia da pelo xá da Pérsia. Vivia no Peru 3. Passam à frente 4. Está na parte mais funda. Oferecidas 5. Iluminava os faraós. Entre o passo e o galope. Cava no centro 6. Incólumes. Peça que regula a pontaria nas armas de fogo 7. A dobrar é de uma ponta a outra. Cidade das luzes 8. Partido de Savimbi. Objeção 9. Acompanhavam a rainha. A raça única que Hitler pretendia 10. Potente raio. Vala artifi cial 11. Não deixa passar a luz.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011

Soluções

HORIZONTAIS: 1. espiritual 2. normal; nias 3. frio; Elias 4. oao; tsétsé 5. rir; rosa; ró 6. Caídos 7. dat; porca 8. diadema; iac 9. onda; irmano 10. cesariana 11. cãs; vassalo.

VERTICAIS: 1. enforcado 2. Soraia; inca 3. prioridades 4. imo; dadas 5. rã; trote; av 6. ilesos; mira 7. lês; Paris 8. Unita; mas 9. aias; ariana 10. laser; canal 11. opaco.

Sessão evocativa de Michel Giacometti Sessão evocativa de Michel Giacometti - 80 anos, que O Centro Cultural Regional de Santarém leva a efeito dia 4 de Março, pelas 21h30, no Fórum Actor Mário Viegas, uma sessão evocativa de Michel Giacometti.


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ALPIARÇAAlpiarça volta a organizar o corso Car-navalesco, dia 08 de Março, pelas 15h00. A concentração terá lugar no parque de estacionamento da rua Manuel da Silva Passos e irá percorrer as ruas de Alpiarça

BENFICA DO RIBATEJODias 6 e 8 de Março, os corsos carnava-lescos saem à rua, o desfile acontece na EN 118, às 14h00.

CARTAXOA magia do Carnaval chega às ruas do Cartaxo, dia 4 de Março, às 10h30, com um desfile que juntará centenas de crian-ças.

CORUCHECoruche organiza dia 04 de Março, o desfile de Carnaval das escolas do con-celho. A concentração está marcada para as 10h00, no Parque do Sorraia,

Dia 08 de Março, o Carnaval de Coruche estará aberto a toda a população, a partir das 15h00, no Parque do Sorraia.

ENTRONCAMENTOEntroncamento organiza dia 4 de Março, o tradicional desfile e baile de máscaras para os idosos do programa Reviver. O desfile tem início às 14h30, junto ao Lar-go José Duarte Coelho

FERREIRA DO ZÊZEREDia 6 de Março, Ferreira do Zêzere vai ser palco da já conhecida Corrida de Ca-mas. Além desta corrida está previsto o tradicional desfile de Carnaval, que con-tará com carros alegóricos, centenas de entrudos e diferentes Mascarados.

MAÇÃOMação organiza dia 4 de Março às 14h00, no recinto da Associação de São Miguel, uma tarde de Carnaval dedicada aos mais velhos. Haverá baile e lanche.

MARINHAISCom entradas gratuitas o Car-naval de Mari-nhais começa dia 5 e termi-na a 8 de Mar-ço. Corsos car-navalescos, co-roações de reis e muita música com “Reliquia musical”, “Borges e Nelson”, “Zé do Pipo”, “Só Brasil”, “Edna Pimenta”, “Linda”, “Jorge Pau-lo” e “Bombos das Donas” vão ani-mar as noites.

OURÉMO Desfile de Carnaval regressa às ruas de Ourém dia 06 de Março, a partir das 15h00. Mais de mil figurantes, 15 grupos a desfilar e 16 carros alegóricos são a pro-posta do Carnaval de Ourém

RIO MAIORRio Maior organiza o Carnaval Escolar das escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins-de-infância do concelho, a de-correr no dia 4 de Março. O evento tem início marcado para as 14h30, com o des-file a sair da Praça da República rumo ao Pavilhão Polidesportivo.

O carnaval no distrito



JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes de JOAQUIM JORGE TRINDADE CASACA e MARIA DA CONCEIÇÃO INÁCIO FRAGOSO CASACA, no estado de casados, com domicílio fi scal na Rua da Liberdade, n.º 84 – Verdelho – 2000-345 Achete, executados por reversão de TRANSPORTES ESTRELA DA BICA LD.ª, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda dos bens a seguir indicados, sobre o qual tenham garantia real (art.º 240.º do CPPT) e que foram penhorados em 23 de Agosto de 2010 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas à Administração Fiscal provenientes de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e Coimas Fiscais (CF), dos anos de 2001 a 2009, no montante actual de 49.177,34 €, sendo 37.781,53 € de quantia exequenda e 11.395,81 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio Urbano, sito em Verdelho, freguesia de Achete, concelho de Santarém, descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o n.º 00121/040686, da freguesia de Achete, composto por:Edifício de rés-do-chão destinado a armazém, com a área coberta de 249,60 m2, com o valor patrimonial actual de € 34.210,00. Possui as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Armazéns e actividade industrial, Tipologia/Divisões: 2, N.º de pisos: 1, Área total do terreno: 249,60 m2, Área de implantação do edifício: 249,60 m2, Área bruta de construção: 249,60 m2. Área bruta dependente: 0,00 m2 e Área bruta privativa: 249,60 m2. Inscrito na matriz no ano de 1987 sob o artigo urbano n.º 1381, da freguesia de Achete - Santarém. Edifício constituído por 4 andares ou divisões susceptíveis de utilização independente, divididas por 2 pisos, sendo o rés-do-chão 1 destinado a arrecadações e arrumos, com a área coberta de 563,50 m2, com o valor patrimonial actual de € 78.890,00, o rés-do-chão 2 destinado a habitação, com a área coberta de 228,48 m2, com o valor patrimonial actual de € 80.930,00, o rés-do-chão 3 destinado a arrecadações e arrumos, com a área coberta de 205,00 m2, com o valor patrimonial actual de € 28.560,00, e, o 1.º andar destinado a habitação, com a área coberta de 768,62 m2, com o valor patrimonial actual de € 121.400,00, com proveniência nos artigos matriciais n.ºs 127, 128, 129 e 152 da freguesia de Achete. Possui as seguintes CARACTERÍSTICAS: Tipo de Prédio: Prédioem propriedade total com andares ou divisões susceptíveis de utilização independente, Nº de pisos: 2, N.º andares ou divisões susceptíveis de utilização independente: 4, Área total do terreno: 4.265,40 m2, Área de implantação do edifício: 1.526,98 m2, Área bruta privativa: 1.765,60 m2; Área de terreno integrante das fracções: 0,00. Inscrito na matriz no ano de 2010 sob o artigo urbano n.º 2467, da freguesia de Achete - Santarém. Confrontam do Norte com Rua Gago Coutinho, do Sul com Herdeiros de Manuel Mendes e Joaquim Henriques Mendes, do Nascente com Rua 1.º de Maio e do Poente com Largo Mário Sacramento. Coordenadas: X – 152.205,00 e Y – 261.149,00.

São depositários os Srs. Joaquim Jorge Trindade Casaca e Maria da Conceição Inácio Fragoso Casaca, Telf.s 914.520.771 e 911.014.122, executados nos autos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fi scal, os mostrarão aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 19 de ABRIL de 2011, pelas 11,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 240.793,00 €, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 15 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2011.032 – JOAQUIM JORGE TRINDADE CASACA e MARIA DA CONCEIÇÃO INÁCIO FRAGOSO CASACA”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto os executados, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentesno acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos quinze dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze..



A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200801070649


JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes da executada ANTÓNIO RODRIGUES E FILHOS LDA, com sede em Amiais de Baixo – Alcanede, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º 240.º do CPPT) e que foi penhorado em 4 de Dezembro de 2008 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) do ano de 2006, no montante actual de 2.844,91 €, sendo 2.059,91 € de quantia exequenda e 785,00 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano sito na Rua do Rochinho - Malhou, freguesia de Malhou, concelho de Alcanena, destinado a FÁBRICA DE MÓVEIS E LOGRADOURO, com a área total de 2.690 m2, sendo 1.830 m2 de área coberta e 860 m2 de área descoberta. Confronta de norte com Estrada, de sul e poente com Caminho e de nascente com Lúcio Pereira. Tem as seguintes CARACTERÍSTICAS: Tipo de Prédio: Prédio em propriedade total sem andares ou divisões susceptíveis de utilização independente, Afectação: Armazéns e actividade industrial, Nº de pisos: 1, Tipologia/Divisões: 5, Área total do terreno: 2.690 m2, Área de implantação do edifício: 1.830 m2, Área bruta de construção: 1.830 m2, Área bruta dependente: 0,00 m2, Área bruta privativa: 1.830 m2. Inscrição na matriz no ano de 2011 sob o artigo n.º 1051 - Freguesia de MALHOU - ALCANENA e descrito na Conservatória do Registo Predial de Alcanena sob o n.º 01164/20040712. Coordenadas: X 151.270,00 e Y 273.433,00.

É depositário o representante legal da executada nos autos, o qual, nessa qualidade e depois de contactado na sede da mesma, o mostrará aos potenciais interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 20 de ABRIL de 2011, pelas 11,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art.º 248.º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 168,875,00 €, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art.º 250.º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 11 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º 2089.2008.253 – ANTÓNIO RODRIGUES E FILHOS LDA”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças,podendo a ela assistir o representante da executada, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum delesestiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da propostaque deverá prevalecer (art.º 253.º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e dois dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.



SANTARÉM

A GRELHAEspecialidades Peixe Fresco, Baca-lhau Assado com Magusto, Espeta-das de Lulas com Gambas, Espeta-das de carne Barrosã com Gambas e Ananás, Espetadas Mistas, Arroz de Feijoca, Bons Vinhos da Região Fol-ga 2ª Feira Morada R. Ateneu Co-mercial, 1 r/c Esq. – Santarém Tele-fone. 243333348/ 243322636/ 917604488

ADEGA DO BACALHAUE s p e c i a l i d a d e s B a c a l h a u à Lagareiro, Bacalhau assado com Magusto, Bife à Casa Folga Domin-go Morada Travessa da Boleta, 2 e 4 (centro histórico) Santarém. Tel. 243306519- 964569837.

QUINTAL DO BECOEspecialidades Lulas fritas com ca-marão, Bife à Beco. Folga Domingo. Morada Beco dos Fiéis de Deus, nº 15, Santarém. Tel. 243391247.

OH VARGASEspecialidade Comida Tradicional Folga Sábado (excepto para servi-ços marcados) Morada EN 3 - Portela das Padeiras - Santarém Tel. 243351146.

O SALSAEspecialidades Peixe Fresco, Car-nes da Especialidade, Massinhas de Peixe, Açorda de Ovas Folga Domin-go - Aberto nos Feriados Morada EN 3 – Portela das Padeiras – Santarém Tel. 243351341

J F RESTAURANTEEspecialidades Folhado de Perdiz, Bacalhau frito com Gambas e Coen-tros, Camarão com Risotto 3 quei-jos, Bifes do lombo, Cozinha Tradi-cional portuguesa Folga 3ª Feira Morada Jardim de Cima - Santarém Tel. 243302200

CASA CONDEÇOEspecialidades Açorda de Bacalhau à Barrão, Molhinhos de Carneiro com Grão, Migas Ribatejanas c/ Bo-chechas de Porco Favas com Entre-costo Folga 2ª Feira Morada Rua do Alfageme, 41 – Ribeira de Santarém - Santarém Tel. 243326887

A CARROÇAEspecialidades Bacalhau à Carroça; Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Brás, Carne de porco à Alentejana, Petiscos (amêijoas, moelas, pica-pau) - Aberto todos os dias Morada Rua Principal – Advagar - Achete Tel. 243478216

LUÍS DO LEITÕESEspecialidades Leitão assado à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Gre-lhados variados Folga 2ª Feira Mo-rada Rua Teófilo Braga, 10 - Santa-rém Tel. 243332102

O BACALHAUEspecialidades Borrego à Casa, Ba-calhau à Lagareiro, Peixe Fresco Fol-ga 3ª feira à tarde Morada Rua S. Tiago - Tremez Tel. 243479196

TABERNA DO QUINZENAEspecialidades: Magusto com Ba-calhau Assado, Pato Assado no For-no, Cozido à Portuguesa, Cabrito Assado no Forno, Pernil de Porco e Naco de Toiro Bravo Avinhado Folga Domingo Morada Taberna I - Rua Pedro Santarém, 93/95 - Santarém Tel. 243322804 Morada Taberna II – Cerco da Mecheira, 20 - Santarém Tel. 243333110

ADEGA DOS SABORESEspecialidades Cabrito Assado no Forno, Bacalhau assado com batata a murro, Polvo à Lagareiro. Folga 5ª feira e domingo ao Jantar. Morada Rua 25 de Abril, 27 – Casa dos Pinhei-rinhos- Casal da Charneca – Almos-ter – Santarém. Tlm 916845000

MINA VELHAEspecialidades: Bacalhau Assado com Magusto, Bacalhau c/ Broa, Massa à Barrão, Bife à Mina Velha, Posta à Mina Velha. Folga : Domin-go à Noite e 2ª Feira. Contacto 243 372 581. Morada : Urb. Quinta das Fontainhas – Santarém. Long. 08´42´20” O. Lat. 39´42´19” N

QUINTA DOS GRAVELHOSFolga 3ª feira Morada: Rua do Co-mérc io, 58 - Moçarr ia Tel. 243499300 Tlm. 967062629

DOM TACHOEspecialidades Ensopado de En-guias, Feijoada de Gambas, Mar e Terra Morada Rua Marquesa da Ri-beira Grande 53, Vale de Santarém Tel. 243 761078. Aberto todos os dias.

O CANTINHO DOS SABORESEspecialidade Bacalhau Assado com Açorda de Grelos Folga: Do-mingo. Morada Estrada Nacional 3, Alto do Vale, Vale de Santarém Tel. 243761268

TABERNA RENTINIEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Grelhados no carvão Morada Casais do Quintão - Perofilho, 2005-021 Várzea - Santarém Tel. 243499254

CHAFARICA DA TORREEspecialidades Carne de Vitela Ma-ronesa, Bacalhau na brasa, Camarão Tigre, Raia com molho de alcaparras Folga Domingo Morada Praceta João Caetano Brás, 9 - S. Domingos - Santarém Telf. 243 372 649 - 96 6620790

O TASCOEspecialidades Massa à Barrão, Ba-calhau grelhado com Magusto, Bife à Tasco, Entrecôte com Migas, Car-nes de Porco Preto grelhadas Folga Domingo Morada EN 3 – S. Pedro (frente à JAE) – 2005 Santarém Tel. 243302740 Tlm. 917062391

O BERNARDOEspecialidades: Bacalhau no forno com Broa de Milho, Polvo no forno, Ensopado de Borrego, Cabrito no Forno e Lombos de Fataça Grelha-dos Folga: 2ªas Feiras Morada: Loja Nova – S. Vicente do Paúl Contac-t o s : 2 4 3 4 2 8 3 8 8 T e l e m ó v e l 9918939656

O CANTINHO DO AVÔEspecialidades: Queixadas de Por-co no Forno, Molhinhos com Feijão Branco, Cozido à Portuguesa, Feijo-ada à Transmontana, Secretos de Porco Preto, Magusto com Baca-lhau Assado, Polvo à Lagareiro. Fol-ga Domingo. Morada Rua Paulino da Cunha e Silva nº 121 – 2000-369 Alcanhões. Tel. 243428303

CARAVANAEspecialidades: Bife à Caravana, Bife de Pimenta, Lulas com cama-rão. Folga Domingo. Morada Rua Capelo Ivens, nº 102, Santarém. Tel. 243 306 437

PAPARIKA DO MOCHOEspecialidades: Muamba de gali-nha, Caracoletas guisadas, Catapla-na de marisco e Torricado de baca-lhau Folga: Domingo Morada: Rua do Matadouro Regional, Lote 22 – Quinta do Mocho – Zona Industrial – 2005-002 Santarém Contactos: 2 4 3 3 2 5 1 4 4 / 9 1 8 5 5 0 1 6 4 / 919848045

RESTAURANTE O FABIOEspecialidades: Costeletas de Tou-ro bravo, Lombinhos de porco, gre-lhados no carvão. Encerra aos Do-mingos. Morada R. Dr. Jaime Figueiredo, 21 – Santarém – Tel. 243329507 – Tlm. 919484113

O TELHEIROEspecialidades Entremeada de Vi-tela Grelhada, Capado grelhado, chanfana, Bacalhau c/cebolada e tomate, cherne grelhado. Telef 249870517. Amiais de Baixo

CONSTÂNCIA

FALCÕESEspecialidades: Troxas de Sta. Madalena, Bife na Pedra, Terra e Mar, Maçã Romana Folga: Terça-Feira Morada: Rua Luís de Camões, 33 - Abrantes Horário: 12h10m ás 15h00m e das 19h30m ás 22h30m Telefone: 249 098 875 E-mail: [email protected]

SALVATERRA

PRETO & BRANCOEspecialidades Bacalhau com na-tas, Porco Preto, Arroz de Pato, En-guias do Rio, Carne Mirandesa Folga 2ª feira Morada Av. Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, 144 - Salvaterra de Magos Tel. 263507858 - 918675981

CALIFÓRNIAEspecialidades Enguias c/arroz de feijão, Ensopado de Enguias, Entre-costo Frito c/arroz de feijão, Vitela estufada, Chispe c/Feijão Branco. Serve Jantares. Fecha às terças. Tel: 263504643 . Foros de Salvaterra.

TANANASEspecialidades Enguias Fritas com arroz de feijão, ensopado de en-guias, caldeirada de enguias, en-guias grelhadas com grelos saltea-dos e feijão preto, cataplana de en-guias, espetada de enguias. Morada Estrada das Malhadinhas, nº 4 -Fo-ros de Salvaterra – 2120-180 Foros de Salvaterra. Telf: 263508597

FALCOARIAEspecialidades Sopa de Enguias, Enguias de escabeche , enguias fri-tas com Arroz de Feijão Ensopado de Enguias, Caldeirada de enguias. Morada Falcoaria do Palácio Real – 2120-051 Salvaterra de Magos. Telef: 969679945 Mail: [email protected]

ADEGA DA ROSAEspecialidades Picanha, Bacalhau à Lagareiro, Chocos à Lagareiro, Espe-tada de lulas c/gambas, costeleta Mirandesa. Garrocheira – Foros de Salvaterra; Telf: 263 507 240

ESCAROUPIMEspecialidades Enguias todo o ano, Açorda de Sável, Lampreia em épo-ca, Arroz de Bacalhau c/ Farinheira, Migas, Tarte de Perdiz Folga duran-te mês da enguia serve almoços to-dos os dias e jantares à sexta-feira e ao sábado. Morada Largo do Aviei-ros - Escaroupim - Salvaterra de Ma-gos Tel. 263107332 Tm: 912539228 e mail: [email protected]

A CASINHAEspecialidades Ensopado de En-guias, Enguias Fritas, Picanha, Plu-mas de Porco Preto, Alheira, Caça Grelhada Morada Av. Dr Roberto Ferreira da Fonseca 54 - Salvaterra de Magos Tel. 263504795 Aberto ao domingo durante o mês da enguia

BARQUINHA

ALMOUROLEspecialidades Enguias, Sável e Lampreia Folga 3ª Feira Morada Tancos, Vila Nova da Barquinha Tel. 249 720 100. Mail: www.almourol.

com

ABRANTES

CRISTINAEspecialidades Bacalhau c/Broa, Polvo à Lagareiro, Cherne c/molho de coentros, cabrito assado no for-no, Arroz de Pato à Antiga, Perna de Borrego assada c/alecrim. Folga Domingo à tarde e 2ª feira Morada Rio Moinhos – Abrantes Tel. 241881177 Fax: 241881343 Email [email protected] Web www.restaurante-cristina.com

AVENIDAEspecialidades Polvo a Lagareiro, Bacalhau a Braga, Pescada Gratina-da com Camarão, Bifes da vazia à Portuguesa com Pimenta ou com Alho. Reservas para grupo e Serviço de Take Away pelo 968486613 - Karaoke aos Sábados Morada Av. Forças Armadas - Abrantes

O FUMEIROEspecialidades Bife da casa, Fon-due de Porco Preto, secretos com migalhana, Ovas na Brasa com Açor-da de Ovas, Bacalhau à Fumeiro Folga Domingo Morada Rua do Pisco, 9 – Abrantes Tel. 938851963 Email [email protected]

ALMEIRIM

RETIRO DO CAMPINOEspecialidades Sopa da Pedra, Gre-lhados no Carvão Folga 3ª Feira Morada Largo da Praça de Toiros, 1 A - Almeirim Tel. 243592528

O GALINHAEspecialidades Sopa 3/1, Sopa da Pedra, Polvo à Lagareiro, Cozido à Portuguesa, Arroz de Tamboril, Massada de Cherne, Bife à Cortador Folga 3ª Feira. Aceita-se reservas para grupos Morada Rua Ilha da Madeira, 16 J - Almeirim Tel. 243579797

DAVID PARKEspecialidades Arroz de Tamboril, Espetadas de Lombinhos c/ Gambas, Cozinha Tradicional, Peixe Fresco grelhado na Brasa Folga 4ª feira Morada Largo da Praça de Touros, 15 - Almeirim Email: davi-d p a r k m a i l . t e l e p a c . p t . T e l . 243591475

SEPÚLVEDAE s p e c i a l i d a d e s B a c a l h a u à Lagareiro, Molhinhos c/ Grão, En-tremeada de Vitela, Moelas estufa-das c/ batata frita, Chocos e Grelha-dos Folga Não tem Morada Rua Vi-nha do Santíssimo, Bloco 32 - Almei-rim Tel. 938732058

O FORNOEspecialidades Sopa da Pedra, Pei-xe Fresco, Carne Porto Preto e Gre-lhados Folga 3ª feira Morada Largo

da Praça de Touros, 23 - Almeirim Tel. 243592916

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Carnes grelhadas. Pratos do dia. Cozido à portuguesa (à quinta-feira). Morada R. 5 de Outubro, 115 - Almei-rim Tel: 963458371

CONSTANTINO DAS “ENGUIAS”Especialidades: Enguias Fritas, En-sopado, Grelhados no carvão Folga à 2ª Feira. Aceita reservas Morada Foros de Benfica – Benfica do Ribatejo Tel. 243589156

CAMBÁIAEspecialidades: Ensopado de En-guia e Enguias Fritas. Folga 4ª e 5ª feira (excepto feriados). Morada Rua do Campo da Bola - Foros de Benfica. Tel. 243580934

CARTAXO

QGFolga 3ª feira Morada: Praça 15 de Dezembro, 1 - Cartaxo Tel. 243499300 Tlm. 967062629

O CHURRASCOEspecialidades Frango, Coelho, Costeletas e Mistas grelhadas. Pra-tos do dia. Cozido à portuguesa (à quinta-feira). Morada R. Dr. Gomes da Silva (Sociedade Filarmónica Car-t a x e n s e ) - C a r t a x o T e l e m : 963458371

TABERNA DO GAIOEspecialidades Pratos Regionais e grelhados de peixe e carne. Jantares às sextas e sábados. Folga ao do-mingo. Estrada Nacional N3 - Cruz do Campo - Cartaxo. Telf: 243 759 883

TABERNA DO ALFAIATEEspecialidades Bacalhau assado no forno com manja, Migas de baca-lhau, Cabrito assado no forno, Naco de boi em vinho tinto com migas, Entrecosto de porco preto com ar-roz de feijoca, Porco preto assado no forno à padeiro. Folga Encerra às 2ª feiras e Domingos ao jantar. Mora-da Lapa, Cartaxo, telefone 243 790 005

GOLEGÃ

CENTRALEspecialidades: Bife à Central com Molho à Brogueira, Entrecosto à Goleganense, Açorda de Sável- So-bremesa: Toureiros Telefone : 249976345 Morada : Largo Imaculada Conceição 3 a 8 - 2150-125 Golegã. [email protected] www.cafecentral.pt

O BARRIGASEspecialidades: Buffet de entradas regionais, fritada de camarão com açorda e naco de boi no carvão.Fol-ga: Domingo ao jantar e 2ª feira Morada: Largo 5º Outubro, nº 55 e 56 – Golegã Contacto: 240 717 631 Site: www.obarrigas.com Outras info: Zona para fumadores

ALPIARÇA

TERTÚLIAEspecialidades Ensopado de en-guias, bacalhau com broa, bacalhau com favas, bacalhau (frito) à marial-va, porco preto, borrego à moda de Alpiarça, costeletas de borrego, es-petada de javali, alheiras (caça/ mi-randesa), coelho com molho de co-entros. Bons vinhos da Região e de outras regiões. Ementas personali-zadas para grupos e ocasiões espe-ciais. Abrerto todos os dias Morada Rua Engº Álvaro da Silva Simões, 108 - Alpiarça Tel: 243558588 Reservas 935587920. Site http//tertulia-rest-bar.hi5.com Email:[email protected]

CORUCHE

Ó MANELEspecialidades: Espetadas do Toiro Bravo. Dobrada e mão de vaca. Sopa de Rabo de boi. Grelhados. Morada Rua de S Tomé, 4 – Bairro Novo. Tel. 243675878. Folga ao Domingo

JAKIM GIRASSOLEspecialidades: Bacalhau c/ Migas, Feijoada de Chocos c/ Gambas, Borrego assado no forno, Pernil de Porco no Forno, Arroz de Pato, Baca-lhau gratinado c/camarões. Petiscos variados. Morada: Estrada Nacional 119 (Área de serviço Repsol) – Biscai-nho . Tel. 243660333

A TASCAEspecialidades Pernil de porco no forno, cozido à portuguesa. Carne Brava Folga Domingo Morada Mercado Municipal – Coruche Tel. 243675232

O CHOUPOEspecialidades Bacalhau à Choupo, enguias fritas e ensopado, meda-lhões de Maronesa, Posta Marone-sa, Carnes de porco preto, catapla-nas Folga 2ª feira (após almoço) Morada Montinhos dos Pegos (1 Km cruz. Monte da Barca) – Coruche Tel. 243618875. Tel. 917785703

O FARNELEspecialidades Bacalhau à Farnel; Bacalhau assado c/migas à moda de Coruche; cabrito frito à lavrador; migas de batata c/carne de porco; ensopado de borrego, grelhado de novilho bravo e porco preto na telha Folga 2ª feira Morada Sala p/ban-quetes no Monte da Barca. Rua Vas-concelos Porto – Coruche Tel. 243675436

SAL & BRASASEspecialidade: Carnes na brasa Folga 2ª feira Morada Cruzamento Monte da Barca - Coruche Tel. 243618319

PONTE DA COROAEspecialidades: Cozinha regional e grelhados no carvão Folga Domingo Morada Estrada Nacional 114 - Coruche Tel. 243617390

RIO MAIOR

MANJAR DO PARQUEEspecialidades Leitão assado em forno de lenha, Picanha à Brasileira, Secretos de porco preto na brasa , Manjar de Gambas, Bacalhau Mara-vilha, Bife à Casa. Leitão assado para fora. Ementas para grupos Morada Rua Almirante Cândido Reis, 26 R/c (junto ao jardim) – Rio Maior Tel. 243997071 Email [email protected]

PALHINHAS GOLDEspecialidades Alheira de caça, Carne mirandesa, Porco preto com migas, Picanha, Bacalhau com cros-ta de azeitona, Tiborna de bacalhau, Caril de gambas, Arroz de tamboril, , Pão de Ló caseiro. Folga Domingo à noite e 2ª Feira. Morada Trav. do Palhinhas (centro da cidade) - Rio Maior Tel. 963435547. Site www.palhinhasgold.pt

FÁTIMA

SANTA RITA - Madeirense e AçorianoEspecialidades: Bacalhau Espiritu-al, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum; Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Morada: R. Rainha Santa Isabel (em frente ao Hotel Cinquentenário) Fátima. Tel. 249098041/919822288. Site: http://santarita.no.comunidades.net. Oferta de 5% de desconto com a apresentação deste jornal.

MAÇÃO

O GODINHOEspecialidades Café – Restaurante.Cozinha Regional. Quarta-Feira: Co-zido à Portuguesa. Serve Almoços e Jantares. Encerra ao Domingo. Telf: 241572874;tlm 962536310 Rua da Republica – Mação

O CANTINHOEspecialidades Restaurante Marisqueira; Especialidades: Arroz de Marisco, Cataplana de Cherne, Bife à Cantinho na Frigideira e Mara-nho de Mação.Almoços e Jantares.Aberto todos os dias.Telf: 241107558.Tlm: 964677705. Rua Monsenhor Alvares de Moura - Mação

COMERES & BEBERES | RESTAURANTES E ESPECIALIDADES40 O Ribatejo4 | Março | 2011

OPINIÃO | COMERES & BEBERES

Saraiva’sVinho tinto

Quinta da RoncaRestaurante ∑ Lisboa

Sobre odores, fragrâncias e feromonas existem centenas de obras, cada qual a mais es-sencial para percebermos o complexo mundo dos cheiros, mas mesmo sem um olfacto super-desenvolvido qualquer um nota imediatamente quan-do um odor lhe agrada ou não. Vem isto a propósito pelo facto de quando aspirei e inspirei o tinto Quinta da Ronca o meu cérebro reagiu positivamente logo no primeiro instante. Tive o cuidado de não ler o contra-rótulo que tanto jeito dá aos crí-ticos e prossegui a prova ape-nas guiado pelos sentidos como sempre tento fazer, mas manda a verdade dizer que a curiosi-dade também produz estragos ao ler as informações e à parti-da, mesmo que não o preten-da ficar pelo menos um pou-co influenciado. Os técnicos do marketing e da propaganda não brincam em serviço e sabem aguçar os nossos desejos assim ao modo de Pavlov. O copo de

prova balançou suavemente o vinho, aquietado revelou lim-pidez e brilho fundo granadino. O dia soalheiro pode ter ajuda-do na descoberta de fragâncias florais secas mas agradáveis, a fruta rosada madura e terre-no repleto de húmus, as boas primeiras impressões confir-maram-se. Na boca mostrou-se jovial na explosão de juventude sem agredir o palato, antes pelo contrário a obrigá-lo a continu-ada e alegre prova, o que pode constituir um perigo se o apre-ciador não travar o desejo pois os 14.º estão presentes, bem in-tegrados, mas estão. Em suma: um vinho originário de Alca-nhões, boa memória tenho das colheitas de 70 e 73 do século passado, que julgo ir proporcio-nar alegres momentos a todos quantos o degustarem. Assim o desejo. É produzido e engarra-fado pela Agro-Vínicola Duarte Durão e Filhos. Lda.

Armando Fernandes

Neste restaurante-bar tomei refeições com certa regularidade durante um tempo carregado de política, depois os vizinhos, espe-cialmente o El Corte Inglés, são culpados do olvido a que o votei. Neste regresso revi e senti o mes-mo ambiente, a decoração onde predomina o azul celeste um tan-to carregado e quadros modernos, mesas bem ataviadas, no pequeno bar pode-se tomar uma bebida en-quanto se espera, e como testemu-nhei, se conferiam lucros ou des-graças bolsistas. A ideia de comer um suculento bife desvaneceu-se após ter lido o cardápio, a escolha recaiu em lulas ao modo do laga-reiro e cozido à portuguesa versão lisboeta, se é que assim lhe pos-so chamar. Enquanto conversava, outras conversas fui obrigado a ouvir, porque uma antiga vedeta militar nortenha muito badalada em determinada altura, certamen-te, a julgar-se ainda a combater os mouros sulistas não desarmava o vozeirão, especialmente quando

lhe chamavam general. E, nesse entretém fomos experimentando, éramos dois, um queijinho aprazí-vel na companhia das duas qua-lidades pão contidas num cesti-nho. As lulas ressumavam frescu-ra, a confecção no ponto, boa nota para elas. O cozido rico em carnes, substancial em enchidos, hortali-ças com fartura, mais feijão man-teiga e arroz estes últimos servi-dos à parte. As carnes de qualida-de não a perderam por causa da confecção, antes pelo contrário, servidas em abundância obriga-ram a no dia imediato aumentar

os quilómetros do treino diário. Por assim ser optei por uma maçã reineta na finalização do almo-ço, embora doces e queijos fossem tentadores. O tinto da Adega da Caridade coadjuvou a contento. Serviço expedito, apesar de no iní-cio o “Sr. General” monopolizar as atenções. Pudera: por uns meses luziu estrelas.

Armando FernandesRua Canto Resende, 3 (tra-

seira do Corte Inglês). Telefone 213540609. Aceita cartões de cré-dito.

EDITAL - ANÚNCIOProcesso de Execução Fiscal n.º 2089199701035002 Ap

Venda Judicial por Negociação ParticularJorge Manuel Sardinha Serra, Chefe do Serviço de Finanças do Concelho de Santarém.Faz saber que, nos termos da alinea a) do nº. 1 do artigo 252º. do Código de Procedimento e Processo Tributário, conjugado com as disposições contidas no artigo 905º. do Código de Processo Civil, foi nomeada Mandatária para proceder à venda por negociação particular do bem a seguir indicado, penhorado a Mário Joaquim Reis Oliveira, com domicílio fi scal em Rua Capelo e Ivens, 129 – 1º Santarém, a fi rma Iberomagnis – Mediação Imobiliária, Ldª, com sede em Rua de S. Francisco nº 8 Centro Comercial S. Francisco Loja 18 2400-230 Leiria, com o telefone 244856471.

BEM A VENDER

Fracção autónoma designada pela letra B do prédio urbano constituído no regime de propriedade horizontal, sito na Rua Capelo Ivens, n.º 129, na freguesia de S. Salvador, concelho de Santarém, que constitui o primeiro andar destinado a habitação, composto de quatro divisões assoalhadas, cozinha, duas casas de banho, varanda e saguão. Inscrito na matriz predial urbana da freguesia de S. Salvador do concelho de Santarém sob o artigo n.º 2854 – B. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o n.º 00285/181286-B, da freguesia de S. Salvador.

O valor mínimo fi xado para a venda é de € 20 700,00 (vinte mil e setecentos euros).É fi el depositário do bem o Sr. Mário Joaquim Reis Oliveira, domiciliado em Rua Capelo e Ivens, nº 129 – 1º 2000-039 Santarém.Para efectivação da venda foi concedido o prazo de 60 dias a contar desta data, devendo as propostas ser entregues por escrito à entidade encarregada da venda.Serviço de Finanças do Concelho de Santarém, aos vinte e cinco dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.

O Chefe de Finanças, O Escrivão, (Jorge Manuel S. Serra) (João José M. Tavares)


DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOSDF DE SANTARÉM

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

EDITAL - ANÚNCIOProcesso de Execução Fiscal nº. 2089200501083872 Ap

Venda por Negociação ParticularJorge Manuel Sardinha Serra, Chefe do Serviço de Finanças do Concelho de Santarém.Faz saber que, nos termos da alinea a) do nº. 1 do artigo 252º. do Código de Procedimento e Processo Tributário, conjugado com as disposições contidas no artigo 905º. do Código de Processo Civil, foi nomeada Mandatária para proceder à venda por negociação particular do bem a seguir indicado, penhorado a Soc. Agro Pecuária Casal do Brejo, Ldª, com sede em Casal do Brejo - Abitureiras, a fi rma Promotoria – Soc. de Mediação Imobiliária, Ldª, com sede em Avª D. João IV – Edifício da CP – 1º Urgeses - 4810-508 Guimarães, com o telefone 917199503.

BEM A VENDER

Prédio rústico sito no lugar de BREJA – CASAIS DO BREJO – VALE DA MATA – CASAIS DO VIDIGÃO, freguesia de Abitureiras, concelho de Santarém, composto de cultura arvense em olival e oliveiras, com a área de 26.400m2, confrontando de norte com João Duarte, de sul com António Duarte Policarpo, de nascente com Ribeiro e de poente com Carlos Duarte Cardana, José Vicente Batista e João Duarte. Está inscrito na matriz rústica da freguesia de Abitureiras sob o artigo 11 da secção P e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 00407/19920820 – Abitureiras.

O valor mínimo fi xado para a venda é de € 13 200,00 (treze mil e duzentos euros).É fi el depositário do bem o Sr. Augusto António da Fonseca Montez, domiciliado em Casal do Brejo – 2005-129 Abitureiras.Para efectivação da venda foi concedido o prazo de 60 dias a contar desta data, devendo as propostas ser entregues por escrito à entidade encarregada da venda.Serviço de Finanças do Concelho de Santarém, aos vinte e três dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.





EDITAL - ANÚNCIOProcesso de Execução Fiscal nº. 2089200401044656 Ap

Venda por Negociação ParticularJorge Manuel Sardinha Serra, Chefe do Serviço de Finanças do Concelho de Santarém.Faz saber que, nos termos da alinea a) do nº. 1 do artigo 252º. do Código de Procedimento e Processo Tributário, conjugado com as disposições contidas no artigo 905º. do Código de Processo Civil, foi nomeada Mandatária para proceder à venda por negociação particular do bem a seguir indicado, penhorado a António José da Conceição Luis, com domicílio fi scal em Rua de S. Vicente do Paul – Vale do Colão 2000-702 S. Vicente do Paúl, a fi rma Iberomagnis – Mediação Imobiliária, Ldª, com sede em Rua de S. Francisco nº 8 Centro Comercial S. Francisco Loja 18 2400-230 Leiria, com o telefone 244856471.

BEM A VENDER

Lote de terreno para construção, sito no lugar do Colão, na freguesia de S. Vicente do Paúl, concelho de Santarém, confrontando a Norte com António José Moreira Cordeiro, de sul com Herdeiros de Francisco Menezes, de Nascente e poente com estrada. CARACTERÍSTICAS: Área total do terreno: 1380m2, Área de implantação do edifício: 237,42m2, Área bruta de construção: 536,42m2, Área bruta dependente: 115,76m2. Encontra-se inscrito na matriz sob o artigo nº 2071 e acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 1171/19990629 - S. Vicente do Paúl.

O valor mínimo fi xado para a venda é de € 17 905,00 (dezassete mil novecentos e cinco euros).É fi el depositário do bem o Sr. António José da Conceição Luis, domiciliado em Rua de S. Vicente do Paul – Vale do Colão - 2000-702 S. Vicente do Paúl.Para efectivação da venda foi concedido o prazo de 60 dias a contar desta data, devendo as propostas ser entregues por escrito à entidade encarregada da venda.Serviço de Finanças do Concelho de Santarém, aos vinte e oito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.






ADVOGADOS

SANTARÉM

A Dr. José Francisco Faustino; DrFrancisco Luís; Dr.ª Graça Ferreira e Sousa; Dr. João Rafael; Dr. Pedro Goulão; Dr. Pedro Matos Barbosa; Dr. Francisco Lopes Leitão - Rua Reitor Pedro Calmon, nº 6 - 1º – 2000-031 Santarém - Tel. 243327159 Fax 243327160 - [email protected]

A Oliveira Domingos - LargoCândido dos Reis, 3 -1º - Santarém - Tel. 243326310 - Fax 243333587 [email protected]

ASandra Alexandre - Rua do ColégioMilitar, 10 - 2º esq. - 2000-230 Santa-rém - Telef./Fax: 243 322 268

A Dr. Francisco Antunes Luís - Av.D. Afonso Henriques, 89 - 2º Dtº - Santarém - Tel. 243321024/ 243321426 - Fax 243321425 - [email protected]

A Dr. Morgado Ribeiro - Av. doBrasil – Edifício Scálabis, 1º Esq – Santarém - Tel. 243323143 Fax 243326144 - [email protected]

A Drª Margarida Lencastre Fróis- Praça Sá da Bandeira, 22 – 1º -Santarém - Tel. 243325178 Fax 243325178 - [email protected]

A Dr.º Martins Carreto - Rua Dr. António José de Almeida, 17-2º Dto - 2000-238 Santarém - Telefone 243333519 Fax 243326531 e-mail: [email protected]

A Dr.ª Helena MarquesDuarte - Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A - Tel. 243 352 407 – Fax. 243 352 409 - 2000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping) - [email protected]

ALMEIRIM

A Dr. Manuel Faustino Silva - PraçaLourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626 - [email protected]

A Dr. Adriano de Melo NazarethBarbosa - Praça da República, 29 – 1º Esq. – Almeirim - Tel. 243597997/8 Fax 243597999

A Drª Ana Sofia Casebre - RuaDionísio Saraiva, Lote 1 – 1º Andar – Porta A – Almeirim - Tel. 243579134 Fax 243579134 TLM 936280534

A Dr. Sérgio Luís Coutinho dosSantos - Praça da República, 18 A 1º - Apartado 61 – 2080-044 Almeirim - Tel. 2435991172 - Fax 243593224 sergiosantos - [email protected]

A Dr. Vítor Sousa - Praça LourençoCarvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626

A Drª Célia Sousa Pinhal - PraçaLourenço de Carvalho, 12 A 1º - 2080-043 Almeirim - Tel. 243593737 Fax 243593737 TLM 966110936 - [email protected]

A Drª Ana Oliveira Simões - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570092 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª Ana Gomes Ribeiro - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570093 Fax 243570099 - [email protected]

A Dr. Pedro Borrego - Rua 5 deOutubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim -Tel. 243570091 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª América Cravo - R. Dr. Óscarda Costa Neves, 8 - 1º - 2080-130 Almeirim - Tel. 243597946/8 Fax 243597947 - [email protected]

A Drª Sónia Bento - Praça daRepública, 29 - 1º Esq.º - 2080-044 Almeirim - Tel. 243372159 Fax 243597999 - [email protected]

ABRANTES

A Mário P. Claro - Célia CruzRua Luís de Camões nºs 9 - 11,1º Esq., 2200-421 Abrantes - Tel 241 379 090 - Fax.: 241 363 364;Trv. da Batoca, 6 - 2140-149 Chamusca; Tel/fax: 249 760 058 E-mail: [email protected]

A Norberto Timóteo - Advogado -Praceta do Chafariz, Lote 6- 1º Esq. - Apartado 93 - 2204-909 Abrantes; Tel.: 241 363 484; Fax: 241 365 234; Email: [email protected]

A Eurico Consciência & Associados- Abrantes - Apartado 37Tel: 241372831 /2/3 - Fax: 241362645 - E-mail: [email protected]

A António Pires de Oliveira- Rua de Santa Isabel, nº 1- 1º Dto.2200-393 Abrantes Tel.: 241 360 540 - Fax: 241 372 481 E-mail: [email protected] - Cédula Prof. 355 Évora

CARTAXO

A Drª Liliana Pita - R. Dr. ManuelCorreia Ramalho, 9 – 2º Esqº - 2070-095 Cartaxo - Tel 243703631 Fax 243703631- [email protected]

A Drª Rute Nunes - Rua Dr. LopesBatista, 5 B -1º E – Cartaxo - TLM 914177635 Fax 243120102 - [email protected] - www.apoiojuridico.com

A Drª Ana Fonseca e Silva - Praça15 de Dezembro, 23ª - 2º A – 2070-049 Cartaxo - Tel. 243704323 Fax. 2437074328 - [email protected]

LISBOA

A Albertino Antunes - Av. 5 DeOutubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa Tel. 213172720 Fax. 213172729

A Alexandre Oliveira - Telem.: 969239 263 - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa - Tel. 213172720 - Fax. 213172729

ORLANDO MENDESTERESA PINTO FERREIRA

SOCIEDADEDE ADVOGADOS, RL

Travessa do Fróis, 3 - 1º e 2ºTel: 243 328 444 - Fax: 243 391 079

2000-145 SANTARÉME-mail: [email protected]

MADEIRA LOPESFRANCISCO MADEIRA LOPES

ADVOGADOSTel.: 243323700 - Fax: 243332994

Rua Elias Garcia, 24 - 1º

Apartado 173

2001-902 Santarém

ANA MARTINHO DO ROSÁRIOISABEL ALVES DE MATOS

VICTOR BAPTISTA

ADVOGADOSAv. do Brasil - Edifício Scalabis - 1º F

Tef.: 243326242

2000 SANTARÉM

Francisco PedrógãoArmando Ferreira

ADVOGADOS

Pcta. Pedro Escuro n. 2 1.º Esq.Telef.: 243333821Fax: 243391021

2000 SANTARÉM

ALBERTINO ANTUNESALEXANDRE OLIVEIRA

Telem.: 969 239 263

ADVOGADOSAv. 5 de Outubro, Nº 77, 3º Dtº - 1050-049 LISBOA

Tel. 213 172 720 Fax. 213 172 729

ABRANTES:Rua de S. Domingos – 336 – 2º A – Apart. 37

Tel. 241 372 831/2/3 – Fax 241 362 645 2200-397 ABRANTES

LISBOA:Rua Braamcamp – 52 – 9º Esqº

Tel. 213 860 963 – 213 862 922 – Fax 213 863 923 1250-051 LISBOA

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FARMÁCIAS DE SERVIÇOSANTARÉM

Sexta 4 Helena R. Dr. Jorge Sena, 12 - Alto do Bexiga 243 420 214

Sábado 5 Flama Vitae Pç. Sá da Bandeira, 4 e 5 243 322 195

Domingo 6 Baptista Rua Serpa Pinto, 101/3 243 322 072

Segunda 7 Veríssimo R. Capelo Ivens, 74 243 330 230

Terça 8 S. Nicolau R. Capelo Ivens, 38 243 325 067

Quarta 9 Francisco Viegas Rua Pedro Santarém, 2-A 243 330 570

Quinta 10 Oliveira Rua Colégio Militar, 1 243 326 182

Sexta 11 Pereira Av. Grup. Forcados Amadores St - 8 243 325 113

TOMARSexta 4 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

Sábado 5 Misericórdia Rua Infantaria, 15, Nº 9 249 312 465

Domingo 6 Torres Pinheiro Rua Serpa Pinto, 27-33 249 312 206

Segunda 7 Alfa Av. Nuno Álvares Pereira, 62-64 249 321 404

Terça 8 Nova Rua Silva Magalhães, 77-79 249 310 360

Quarta 9 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

Quinta 10 Misericórdia Rua Infantaria, 15, Nº 9 249 312 465

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ABRANTESSexta 4 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Camejo, 13 241 333 222

Sábado 5 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

Domingo 6 Ondalux Av. da Europa, Lt. 37, r/c-B, Lj 2 241 822 120

Segunda 7 Santos Av.ª Dr. António. A.S. Mart. 569 241 360 530

Terça 8 Silva Rua José Estevão, 1 241 360 060

Quarta 9 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713

Quinta 10 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Camejo, 13 241 333 222

Sexta 11 Motta Ferraz Largo Mota Ferraz, 7 241 360 520

ALMEIRIMSexta 4 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Sábado 5 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570

Domingo 6 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Segunda 7 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Terça 8 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Quarta 9 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 570 570

Quinta 10 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Sexta 11 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

ALPIARÇASexta 4 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Sábado 5 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Domingo 6 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Segunda 7 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Terça 8 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Quarta 9 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Quinta 10 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Sexta 11 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

CARTAXOSexta 4 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Sábado 5 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Domingo 6 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Segunda 7 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Terça 8 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Quarta 9 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Quinta 10 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123Sexta 11 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

TORRES NOVASSexta 4 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Sábado 5 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Domingo 6 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

Segunda 7 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411

Terça 8 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472

Quarta 9 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Quinta 10 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Sexta 11 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

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Sábado 5 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

Domingo 6 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Segunda 7 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Terça 8 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

Quarta 9 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

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DietéticaDra. Célia Dias

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PneumologiaDr. Marco da Costa e Silva

PsicologiaDra. Elsa Martins

Dr.João Paulo RibeiroDra. Cátia Lima

PsiquiatriaDr. Vítor Henriques

ReumatologiaDr. Teixeira Costa

UrologiaDr. Luís BarretoDr. Luís Costa

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

DIRECÇÃO GERAL DOS IMPOSTOSSERVIÇO DE FINANÇAS DO CONCELHO DE CALDAS DA RAINHA

EDITAL E ANÚNCIO2.ª PUBLICAÇÃO

Rui José da CostaCHEFE DE FINANÇAS DO CONCELHO DE CALDAS DA RAINHA

Faz saber que no dia 04 de Abril de 2011, pelas 10h 30m, neste Serviço de Finanças, se há-de proceder à venda me-diante proposta em carta fechada, nos termos dos artigos 248.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário e 893.º do Código de Processo Civil, dos bens abaixo designados, penhorados a Maria Madalena Valério Batista Martins Faria, nfc 121189180, executada por reversão de M. M. Faria Modas UnIpessoal Lda, com domicílio fi scal na Urb. Vila do Lago lote 21 E - 2500 Tornada, nos processos de execução fi scal n.º 1350200401014927 e aps, 1350200501046322, 1350200501072609, 1350200601007041 e aps, 1350200701012673 e aps, 1350200701059670 e aps e 1350200701076450 e aps, para pagamento da importância de € 88.487,49 (oitenta e oito mil quatrocentos e oitenta e sete euros e quarenta e nove cêntimos) bem como dos juros de mora e custas que se mostrem devidos, proveniente de dividas de IRC dos anos de 2002 a 2004, IVA dos anos 2003 a 2007, Coimas Fiscais dos anos de 2006 e 2007, IRS (ret. fonte) do ano de 2005, sendo o valor base para a venda de 70% do valor atribuído de acordo com o estipulado no n.º 2 do art.º 2500 do mencionado Código de Procedimento e de Processo Tributário.

BENS PENHORADOS

Venda n.º 1350.2010.218 - Direito e acção à herança que couber à executada, aberta por óbito de Agostinho Jorge Martins Faria ocorrido em 16.12.1999 que se traduz em 4/6 do seguinte prédio:Fracção autónoma designada pela letra “G” correspondente ao 3.º andar esquerdo, para habitação, situada na Rua Soeiro Pereira Gomes n.º 9, em Marvila, concelho de Santarém, inscrita na respectiva matriz urbana sob o art.º 1609 da freguesia de Marvila, com o valor patrimonial tributável de € 57.160,00.

Valor atribuído € 26.675,00 (vinte e seis mil seiscentos e setenta e cinco euros)

É fi el depositária a Sr.ª Maria Madalena Valério Batista Martins Faria, com domicílio fi scal na Urb. Vila do Lago lote 21 E - 2500 Tornada, tlm 912988600, que deverá mostrar o bem nos dias 28 e 31 de Março do corrente às 16 horas.Todas as propostas deverão ser entregues no Serviço de Finanças acompanhadas de fotocópias do Bilhete de Identidade e número de contribuinte, ou no site da Direcção Geral dos Impostos - DGCI “www.portaldasfi nanças.gov.pt”, até às 16 horas do dia 01 de Abril de 2011 não podendo nenhuma oferta ser inferior ao valor base para a venda.(No caso de envio pelo correio, as propostas deverão dar entrada até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e dentro de outro envelope, igualmente acompanhadas de fotocópias do Bilhete de Identidade e número de contribuinte).Esclarece-se de igual modo que no canto superior esquerdo do envelope deverá indicar-se o número do processo (n.º da venda) a que se destina.

A totalidade do preço deverá ser depositada, à ordem do órgão da execução fi scal, no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, mediante guias a solicitar junto do órgão da execução fi scal, sob pena das sanções previstas na lei do processo civil (art.º 256º/e CPPT e 898º do Código do Processo Civil - CPC).

Pela aquisição é devido IMT, que terá de ser paga no prazo de 30 dias, bem como o respectivo imposto de selo,

Declara-se, por último, que se o preço mais elevado for oferecido por dois ou mais proponentes, abrir-se-á, logo, licitação entre eles, salvo se declararem que pretendem adquirir os bens em co-propriedade. Se estiver presente apenas um, este pode cobrir a proposta dos outros, e se nenhum deles estiver presente, ou estando não pretender licitar, proceder-se-á a sorteio.

Ficam, por este meio, citados quaisquer credores incertos e desconhecidos que gozem de garantia real sobre os bens penhorados, bem como os sucessores dos credores preferentes para, reclamarem os seus créditos, no prazo de quinze dias imediatos aos 20 da dilação contados da última publicação, nos termos do n.º 1 do art.º 240º do CPPT.E para constar se passou o presente e outros, de igual teor, que vão ser afi xados nos lugares públicos do costume.

Caldas da Rainha, 11 de Fevereiro de 2011E eu, Isabel Maria Marques Fernandes Mateus, Técnica Administ. Tributária nível 2, servindo de escrivão o subscrevi.

CHEFE DE FINANÇAS(Rui José da Costa)


Serviço de Finanças de ALPIARÇA - 1953

ANÚNCIO2ª PUBLICAÇÃO

VENDA E CONVOCAÇÃO DE CREDORESIdentifi cação do(s) Bem(ns):N.º da Venda: 1953.2011.13

Prédio urbano de rés de chão destinado a habitação, sito na Av. 1.º de Dezembro, n.º 8, em Alpiarça, tipologia t4 e logradouro. Tem a área coberta de 133,09 m2 e descoberta de 786,91 m2, no total de 920 m2. Tem o valor patrimonial de 75.571,50 €. Encontra-se inscrito na matriz predial urbana da freguesia e concelho de Alpiarça sob o artigo 6942.º, a favor de “Dário Bernardo Alves - Cab. Casal da Herança de”, contribuinte n.º 702611182, com domicilio fi scal na Rua Ricardo Durão, nº 319, 2090-139 Alpiarça.

Teor do AnúncioAntónio Manuel Zibaia Bento, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças ALPIARCA-1953, sito em R. SILVESTRE BERNARDO LIMA, ALPIARÇA, faz saber que irá proceder à venda por meio de propostas em carta fechada, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), do bem acima melhor identifi cado, penhorado ao executado infra indicado, para pagamento de divida constante em processo(s) de execução fi scal.É fi el depositário(a) o(a) Sr(a) DARIO BERNARDO ALVES - CABEÇA DE CASAL DA HERANÇA DE, residente em ALPIARÇA, que deverá mostrar aquele bem a qualquer potencial interessado (249.º/6 CPPT), entre as 09:00 horas do dia 2011-02-28 e as 17:30 horas do dia 2011-04-11.O valor base da venda (250.º CPPT) é de € 52.900,05.As propostas deverão ser enviadas via Internet, mediante acesso ao “Portal das Finanças”, em www.portaldasfi nancas.gov.pt na opção “Venda de bens penhorados” ou entregues neste Serviço de Finanças, em carta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, mencionando o número da venda no envelope e na respectiva proposta, indicando nesta ultima, nome, morada e número de identifi cação fi scal do proponente. O prazo para recepção de propostas termina às 10:00 horas do dia 2011-04-12 procedendo-se à sua abertura pelas 10:30 horas do dia 2011-04-12, na presença do Chefe do Serviço de Finanças (253.º/a CPPT). Não serão consideradas as propostas de valor inferior ao valor base da venda (250.º/c CPPT).Se o preço mais elevado, com o limite mínimo do valor base para venda, for oferecido por mais de um proponente, abre -se licitação entre eles, salvo se declararem que pretendem adquirir o(s) bem(ns) em compropriedade (253.º/b CPPT).Estando presente só um dos proponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrário proceder-se-á a sorteio (253.º/c CPPT).A totalidade do preço deverá ser depositada, à ordem do órgão de execução fi scal, no prazo de 15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, mediante guia a solicitar junto do órgão de execução fi scal, sob pena das sanções previstas na lei do processo civil (256.º/e CPPT e 898.º Código de Processo Civil - CPC).No caso do montante superior a 500 unidades de conta, e mediante requerimento fundamentado, entregue no prazo de 5 dias, contados do termo do prazo de entrega de propostas, poderá ser autorizado o depósito, no prazo mencionado no parágrafo anterior, de apenas a uma parte do preço, não inferior a um terço, e o restante em até 8 meses (256.º/f CPPT).A venda pode ainda estar sujeita ao pagamento dos impostos que se mostrem devidos, nomeadamente o Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, o Imposto do Selo, o Imposto Sobre o Valor Acrescentado ou outros.Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239º/2 e 242º/1 CPPT), contados da 2.ª publicação (242º/2), citando os credores desconhecidos e os sucessores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado (240º/CPPT).

O Chefe de Finanças: António Manuel Zibaia Bento

Identifi cação do Executado:N.º de Processo de Execução Fiscal: 1953200601007394 (e apensos)NIF/NIPC: 702611182Nome: DÁRIO BERNARDO ALVES - CABEÇA DE CASAL DA HERANÇA DEMorada: R RICARDO DURÃO N.º 319 - ALPIARÇA - ALPIARÇA



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Dr. Dionísio Simão Mendes, Presidente da Câmara Municipal de Coruche, torna público que:A Câmara Municipal de Coruche, em reunião realizada no dia 2 de Março de 2011, deliberou, nos termos do disposto no artigo 77.º, n.º 3 do Dec. Lei n.º 380/99, submeter a discussão pública o projecto de versão fi nal do Plano de Urbanização da Herdade dos Fidalgos.O período de discussão pública iniciar-se-á 5 dias após a publicação no Diário da República do presente Edital e prolon-gar-se-á pelo período de 22 dias.A proposta de plano encontra-se disponível na Secção de Licenciamento de Obras Particulares da Câmara Municipal de Coruche, sito no edifício dos Paços do Concelho – Praça da Liberdade em Coruche.Os interessados poderão apresentar as suas sugestões para o e-mail: [email protected] ou por forma escrita para a morada da Câmara Municipal de Coruche – Praça da Liberdade, 2100-121 Coruche.E para constar se publica o presente edital e outros de igual teor, que irão ser afi xados nos locais públicos do costume.

O Presidente da Câmara

(Dr. Dionísio Simão Mendes)

Coruche, 02 de Março de 2011


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ANÚNCIO2ª PUBLICAÇÃO

Processo: 956/06.0TBBNV-DHabilitação de Herdeiros por óbito António Azenho CoelhoN/Referência: 2235552 – Data: 31-01-2011Requerente: Custódia Angelina Louro Ribeiro e outro(s)...Réu: João Coelho e outro(s)...

O Juiz de Direito, - Dr. Pedro Miguel Carrilho de SousaO Ofi cial de Justiça, - Miguel Grossinho


Nos autos acima identifi cados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando os herdeiros ou sucessores incertos do réu falecido António Azenho Coelho, para no prazo dos éditos virem à causa principal Acção de Processo Sumário em que são partes:Habilitada: Maria Azenha das Neves Travessa, Estrada dos Almocreves, Foros de Salvaterra, 2120-000 Foros de Salvaterra.Habilitado: Rui Manuel das Neves Coelho Travessa, Estrada dos Almocreves, 2120-000 Foros de SalvaterraHabilitada: Maria de Fátima das Neves Coelho, Travessa, Estrada dos Almocreves, 2120-000 Foros de SalvaterraAutora: Custódia Angelina Louro Ribeiro, Endereço: Foros de Salvaterra, 2120-217 Foros de SalvaterraRéu falecido: António Azenho Coelho, sucessor habilitado do primitivo réu João Coelho.Ré falecida: Antónia MariaRéu: Joaquim Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: José Ferreira Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Maria Rosa Travessa, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Jesuina Ferreira Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Humberto Caetano de Carvalho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Joaquim Ferreira Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Maria Luísa de Oliveira Rodrigues Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Alberto Ferreira Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 SaIvaterra de MagosRé falecida: Georgina Maria Tocha de Oliveira,Ré: Elisa da Conceição Santos, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de Magos

Ré: Maria José Santos Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Joaquim de Matos Braz Arroteia, Endereço Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: João Neves Travessa, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Rosa Coelho das Neves Travessa, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Manuel Luís de Jesus Paulos, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Hermínia Coelho das Neves Travessa, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: António Ferreira Monteira, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Joaquim Coelho das Neves Travessa, Endereço: Rua dos Aliados, N.º 64, Foros de Salvaterra, 2120-179 Salvaterra de MagosRé: Georgina Travessa de Almeida, Endereço: Rua dos Aliados, No 64, Foros de Salvaterra, 2120-179 Salvaterra de MagosRéu falecido: Manuel Coelho, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Hermínia Moço, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRé: Rosa Maria, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Augusto Coelho Anastácio, Endereço: Rua dos Aliados No 24, Foros de Salvaterra, 2120-179 Salvaterra de MagosRé: Maria do Rosário Godinho Lourenço, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: António Coelho Anastácio, Endereço: Foros de Salvaterra, Foros de Salvaterra, 2120-000 Salvaterra de MagosRéu: Ministério Público, em representação dos desconhecidos requerer a sua habilitação como sucessores do falecido, sob pena de não o fazendo, o processo prosseguir com o Ministério Público, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

Jardim de Infância do Cartaxo

CONVOCATÓRIAAo abrigo do disposto no artigo 16º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral do Jardim de Infância do Cartaxo para se reunir no dia 25 de Março próximo, pelas 18.00 horas, nas instalações da Instituição sitas na Avenida Calouste Gulbenkian, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Apreciação do processo de prestação de contas de 2010.2. Outros assuntos de interesse para a Instituição.

O processo de prestação de contas pode ser consultado na secretaria todos os dias úteis das 14 às 17 horas.

Se à hora marcada não houver número legal de sócios, a Assembleia Geral funcionará uma hora depois, com qualquer número de sócios.

Cartaxo, 9 de Fevereiro de 2011.

O Presidente da Assembleia Geral(Francisco Martins Guerra)


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4 | MARÇO | 2011 Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

tempo: nublado Nos próximos dias, o céu vai apresentar-se algo nublado com possibili-dade de ocorrência de aguaceiros fracos. As temperaturas máximas vão descer ligeiramente e não devem ultrapassar os 20ºC.

Sexta-feiraTomar∑ Virgem Suta actuam no cine-teatro Paraíso, às 22h.

SábadoSantarém∑ Espectáculo “Negranco” - Fado e poesia dos autores Luís Raposo e Pedro Querido. Às 21h30 no Sá da Bandeira.

Coruche∑ I Festival de Todo-o-Terreno. Arranque dos veículos às 13h na Herdade da Agolada de Cima. DomingoGolegã∑ Espectáculo Amália, Cine-teatro Gil Vicente, às 16h.

agenda∑Daniel Abrunheiro

rosário breve

Às vezesTenho sido talvez negativo

na avaliação crónica da nossa infelicidade nacional. Não o tenho feito porém por mal. É mais por não gostar de saca-nas. De manhosos. De rapa-zes mal formados que nunca se formarão.

Não sou negativo, meus se-nhores e senhoras que não são minhas: sou português, con-tribuinte – e até faço o favor ao Estado de não ser cigano. Eu não ando nas feiras porque leio livros. Não sei se lêem li-vros em Santarém. Eu leio.

Há outra coisa: estas pesso-as alegadamente democráti-cas são manhosas. Não são, nunca serão, amigas de nin-guém. São coisas viscosas, manhosas, casadas com gajas erradas, amigas do pus, não da cauterização.

Tenho sido talvez negativo na avaliação crónica do nos-so Ribatejo. Não é por mal ou negatividade, senhoras e se-nhores; é por cansaço. Since-ramente, é por cansaço.

Sinceramente, por sermos, negativamente, um povo de burros, infeliz, nacional – e que nem uma crónica bem es-crita merece, às vezes.

[email protected]

No distrito de Santarém, quase todos os mu-nicípios seguiram o exemplo de Lisboa e Porto e decidiram reclamar a taxa máxima, actualmente fixada em cinco por cento. Na prática, quando a autarquia concede “desconto” aos seus muníci-pes - ou seja, prescinde no todo ou em parte da participação na receita do IRS -, estes benefi-ciarão no resultado final da nota de liquidação quanto ao valor a pagar ou a receber. No caso da-queles oito municípios, os contribuintes que ali residem receberão mais cinco por cento em caso de reembolso, ou entregarão menos cinco por cento no caso de terem algo a pagar ao Estado.

Santarém, Ourém, Coruche, Benavente, Sal-vaterra de Magos estão entre as que vão re-ceber pela medida grande. Mas nem todas as autarquias que querem ter participação no IRS deliberaram pela taxa máxima. Das 13 autarquias que decidiram dar um benefício de um por cen-to aos seus munícipes, três estão no distrito de Santarém. Trata-se de Torres Novas, Almeirim e Cartaxo. Abrantes e Vila Nova da Barquinha dão um benefício de meio ponto percentual.

Apenas oito municípios portugueses informa-ram a Direcção-Geral de Impostos (DGI) que irão prescindir, este ano, da participação variá-vel de 5% no IRS que incide sobre o rendimento de 2010 dos contribuintes. Albufeira, Alcoutim, Belmonte, Boticas, Gavião, Oleiros, Ponte de Lima e Vieira do Minho são esses casos raros, ao não reclamarem um cêntimo aos seus resi-dentes via IRS.

Só 5 autarquias do distrito dão desconto de IRS aos municípes

Inscrições abertasenvie o seu nome e contacto para

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edição 1322

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