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    Edição 1. MAIO 2016

    MÊS DA DOMADORA

    Por ser o mês do dia do trabalho escolhemos para ser o mês da

    Domadora. Quem é ou sabe o que é sabe que dar muito trabalho paraconseguir ser uma. Daí, a razão de se comemorar. Domar um homemenvolve desde de desconstruir seu machismo milenarmente construído ecolocar no lugar o upgrade de um homem moderno que ver na sua esposainfinitas formas de prazer, inclusive: SENDO CORNO.

    Neste mês também estamos lançando o TROFÉU DAMA DE PAUS.Uma justa homenagem para a hotwife que no decorrer do mês maiscolecionou paus ou que por seus trabalhos e participação mais contribuírampara o engrandecimento da causa.

    Portanto, ao todo teremos anualmente doze damas de paus. Como umbrinde de décimo terceiro, em conjunto com a dama de paus do mês deDezembro, escolheremos também o: PODEROSO CHEFÃO visandohomenagear o macho que mais tenha colaborado com sua participação no

    blog quer na condição de comedor quer na condição de corno.

    REGULAMENTO DO TROFÉU: DAMA DE PAUS.

    1. DADOS DA EMPRESA:1.1.PROMOTORA: Casadas & Calcinhas - CC.

    2. MODALIDADE DA ESCOLHA:2.1. Eleição pelos dirigentes do site

    3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA:3.1.Todo Território Nacional.

    4. PRAZO DE EXECUÇÃO:

    4.1. Mensalmente5. VALOR TOTAL DOS PRÊMIOS 5.1. R$ 100.000,00 (cem mil reais) – valor meramente simbólico.

    6. DESCRIÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS PRÊMIOS:

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    6.1. R$ 50.000,00 (oitenta mil reais) – valor meramente simbólico paraa primeira colocada.

    6.2. R$ 30.000,00 (oitenta mil reais) – valor meramente simbólico paraa segunda colocada.

    6.3. R$ 20.000,00 (oitenta mil reais) – valor meramente simbólico paraa terceira colocada.

    Parágrafo único  – Acresce aos valores acima o direito de uma seçãode fotos nesta revista.

    7. PRAZO DE DIVULGAÇÃO DOS GANHADORES

    7.1. O prêmio é anunciado no mês seguinte ao mês em referência.Portanto, as participantes devem encaminhar juntamente com seu conto ourelato uma breve descrição do que gostaria que constasse no referido perfilbem como as fotos que pretende ser divulgadas que podem ser :

    a) até 10 para a primeira colocada;b) até 7 para a segunda colocada; ec) até 5 para o terceira colocada.

    7.2. As correspondências enviadas para esta finalidade serãopublicadas em nosso blog, mantendo os demais dados em sigilos que serãodivulgados juntamente com o resultado das três primeiras colocadas.

    8. PRODUTOS OBJETO DA PROMOÇÃO:8.1. Serão válidos para esta promoção contos, relatos e confissões.

    9 MECÂNICA PROMOCIONAL:9.1. A Promoção é válida apenas para participantes previamente

    cadastrados no blog que deverão solicitar seus respectivos cadastros atravésdo email: [email protected]

    9.2.Para participar da Promoção, a interessada deve ser pessoasfísicas do gênero feminino e se declararem maiores de 18 (dezoito) anos.

    9.3. É de total responsabilidade do participante a veracidade dosdados declarados, mencionados no item 9.2, sob pena de desclassificação.

    10. EXIBIÇÃO DOS PRÊMIOS: 10.1. Os prêmios ficarão expostos em nosso blog em coluna própria

    para esta finalidade.

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    CONTOS DO MÊS:

    Minha primeira traição

    Olá, muito prazer!

    Quero narrar aqui o que se passou comigo em março de 2014.

    Me chamo Denise, sou uma mulher muito bem casada, de vinte e noveanos. Me acho bonita, inteligente, bem resolvida e bem servida sexualmente

    também. Porém possuo uma energia inesgotável para o sexo e isso chegoua um ponto onde criei coragem para conhecer o lado das infiéis, e tendoestado lá uma vez, nunca mais consegui ser a mulher fiel de antes.

    Quando trai a primeira vez eu nem imaginava que isso pudesse viraruma obsessão, afinal eu era uma mulher de 27 anos e estava certa que eraapenas para matar uma curiosidade. Sem muitos apegos emocionais. Nahora, fiquei morrendo de medo pelo que estava fazendo, e morrendo de

    tesão também.Sabem aquela sensação de fazer algo sabendo que é errado mas está

    morrendo de vontade de fazer de novo? Pois é, pra mim o ato de trair éassim, perigoso mas extremamente excitante.

    Conheci meu marido quando tinha apenas 17 anos. Ele foi meuprimeiro namorado de verdade. Até então já tinha "ficado" com um garoto

    mas nunca havia passado além dos beijos. O mais longe que fui foi deixarpegar nos meus seios, mas fora isso, eu nem saberia o que fazer com umhomem se o tivesse em uma cama.

    Perdi minha virgindade com 18 anos mesmo, meses depois decomeçar a namorar meu marido. Foi péssimo! Doeu muito, eu estavainsegura com medo de que meus pais viessem saber o que tinha

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    acontecido... enfim, não foi como eu esperei e pra ser muito sincera comvocês eu só fui aprender a sentir prazer com a penetração depois de uns 3meses transando com meu namorado.

    Sempre fui adepta à masturbação, nunca tive encanações com meu

    corpo e sempre adorei me tocar, mas eu jamais poderia sequer pensar nahipótese de me masturbar na frente do meu namorado e assim abri mãoliteralmente de gozar quando transávamos.

    Certo dia ele me estimulou a deixá-lo fazer sexo oral em mim. Reluteium pouco mas acabei cedendo. A partir daquele dia passei a experimentarorgasmos maravilhosos, afinal gozar acompanhada é mil vezes melhor doque sozinha (apesar de que gozar sozinha também tem suas vantagens!).

    Nossa vida sexual ia muito bem obrigada, até que surgiu a primeiratentação que passo a relatar:

    Viajei para a casa dos meus pais que moram em Sumaré, aqui nointerior de SP. Até então era uma viagem normal, eu nem sonhava que nessaia ser a minha primeira traição. Do jeito que eu era apaixonada por ele, tinhacerteza de que jamais me entregaria a homem nenhum na vida apesar das

    minhas curiosidades sobre outros homens (a ignorância é uma benção!).A viagem foi ótima! A minha família também é maravilhosa, pessoas

    gentis, muitíssimo agradáveis, se eu pudesse teria ficado vários meses porlá, porém hoje acredito que eu era ingênua demais para notar que um primodo meu marido, que tinha ido morar na cidade para fazer faculdade, estavade olho em mim desde a hora que cheguei lá.

    Eu achava que ele era apenas um moço atencioso, mas no meio detoda aquela atenção existiam outras intenções!

    A atenção que o rapaz dava para mim era demais, chegava a serdescarado e eu uma hora teria que sair do meu mundinho fechado e notarque o que ele queria era bem mais do que nossas longas conversassentados na calçada no meio da madrugada.

    A conversa era boa e a sua companhia bem agradável, mas jamais

    pensaria em trair, até por que eu nunca tinha feito isso na vida. Eu insistia emnegar para mim mesma que aquela minha euforia toda era apenas por queestava feliz em ver o pessoal novamente, mas eu tinha sim, lá no fundinhouma pontinha de ansiedade para dar asas à minha imaginação que de agoraem diante tinha nome. Nesse conto, vou chamá-lo de Robson.

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    Quando já tinha quatro dia que eu tinha chegado e descansadobastante resolvi que deveria conhecer a cidade. Pra evitar aquelascompanhias: “atrapalha foda”, resolvi inventar de passear numa quinta-feira atarde quando todos trabalhavam e não tinha ninguém para se voluntariar saircomigo.

    Pego uma Biz que meu pai costuma andar nela e vou direto para casado Robson. Chegando lá, peço um copo de água e falo que já tinha algunsminutos que estava perdida na cidade sem acertar o caminho de volta.

    Ele com aquele ar de surpreso do que estava acontecendo pois agoranão precisava inventar desculpas para ir até a casa dos meus paisinventando desculpas de está sozinho e sem ninguém para conversar. A

    pessoa que ele queria estava ali na sua frente e à sós.Entre uma conversa e outra, eu podia ver pelo canto do olho o Robson

    me comendo com os olhos. Ai comecei dar uma de descuidada e ficar mais àmostra. Estava usando um decote daqueles prendedores de olhares.Naquela hora eu conseguia escutar a voz do meu coração ecoando nosmeus ouvidos e falando: despertou a puta que tinha dentro de você.

    Não demorou muito para ele dizer que havia me achado muito bonita eque tinha um convite a me fazer, o qual eu poderia rejeitar se achassemelhor. Convidou-me para uma festinha com seus colegas de turma.

    Antes mesmo de eu falar qualquer coisa ele me disse que entenderia ofato de eu ser casada mais convidar não é crime. Senti meu coração parar.Que proposta era aquela??? Eu nunca havia escutado nada parecido, porémnaquele momento já sabia que não conseguiria recusar tal oferta. Porém, que

    desculpas arrumar para meus pais? Disse que ia pensar e depois falaria.Ele me soltou um sorriso safado e disse que estaria esperando.

    Voltamos ao papo e eu pude ver um volume crescendo na sua calça.Como estava muito grande, não teve como esconder e também não tinhacomo eu fazer de conta que não tinha visto. Então falei: um, parece queestou mexendo contigo, então vou embora. Ele respondeu, não, que é isso.

    Me desculpa, vai. É que rapaz solteiro você sabe como é sem contar quevocê é muito bonita e por isso não tem como eu controlar meu coração. Soueducado mais meu amigo às vezes escapa do meu controle.

    Falei que entendia como era. Que é normal isso mesmo. Se o homemacha uma mulher bonita e não sente ereção por ela é porque é gay.

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    Ele sorriu e falou: verdade! Isso tenho certeza que não sou. Ai eurespondi, claro, pelo volume deve ser um garanhão. Ele falou que não erabem assim, que tava passando por uma fase crítica, recém chegado nacidade, dificuldades para enturmar, etc, etc, etc.

    Falei para ele, entendo. Mas aqui tem muitas mulheres bonitas. Ai elerespondeu, quando você voltar vai ficar uma a menos. Respondi: obrigada!

    Nessa hora respirei fundo, tomei coragem e fui direto. Beijei ele e comuma mão roçando seu short, seu membro estava acordado. Como elemesmo disse, me esperando.

    Contudo, beijos e abraços. Mas, e agora? Pensei eu. Fiquei sem saberse ia adiante e concretizaria o ato ou deixava ele tomar a iniciativa.

    Meu coração falou mais uma vez, tarde demais para bancar asantinha. Segurei no seu membro e sair em direção seu quarto puxando-opor seu taco. Chegando lá, me viro para ele beijo-o e o empurro sobre acama. Abro seu zíper e puxo seu short e para minha surpresa seu taco ao sever livre levantou de uma vez batendo meu queijo. Nesse instante falo. Ele édescontrolado mesmo. Mas é assim que eu gosto. Vou deixar ele bem

    molinho.Eu não sabia o que fazer e por onde começar, mas falando

    sinceramente estava doida pra meter com ele. Hoje tenho consciencia de quesei dominar um homem, mas naquele dia eu é que fui dominada.

    Ele deitou na cama, tirou a cueca deixando exposto o pau que jáestava extremamente duro, e mandou que eu sentasse nele e me divertisse.E foi o que eu fiz... sentei e cavalguei como nunca havia feito. Era diferentedo meu marido. O pauzinho bem grossinho e o rapaz ou era faminto ou tinhauma pegada pegada forte. Com uma sacanagem ímpar, o sacana dizia ummonte de coisas que me fizeram pirar... nesse embalo pensei se teriacoragem de por aquele membro atrás.

    Com meu marido eu já estava gostando mais achei que aquele tacogrossinho ali podia estragar a festa. Tem o ditado: time que ta ganhando não

    se meche. Foi isso que fiz, esqueci a porta dos fundos e concentrei todo meupoder de fogo na xaninha que estava babando muito.

    Em cima dele fiquei de todos os ângulos e pose e sentando cada vezcom mais vontade no pau dele. Ele gemia como um louco, tanto que euprecisava pedir para que ele fizesse menos barulho pois poderia chamaratenção de algum vizinho.

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    Quando cansei, pedi que viesse por cima. Pra que, aquele garotorústico com as mãos ainda áspera do trabalho do campo pegou nos meusquadris levantando-os e começou a chupar minha buceta e meu cuzinho. Dequatro, agora quem precisava ser advertida dos berros que soltava com osgemidos era eu.

    Ele meteu sem membro atrás e depois de umas estocadas deita-se porcima de mim me forçando deitar. Empinei a bunda e ele começou empurrartudinho. Sentir suas bolas baterem nas minhas nádegas. A sensação e oprazer era indescritível.

    Meu gozo já havia se transformado de um liquido bem ralinho etransparente numa espumosa substancia branca parecendo chantili.

    Toda laceada, já não oferecia resistência nenhuma ao seu membroque do jeito que vinha entrava. Ai sugerir limpar um pouco. Ele me vira defrente e abre as pernas. Com seu pau vai ajuntando toda espuma fazendo dacabeça do seu pau como se fosse um sorvete. Antes que ele me pedisse prachupar, eu fui com a mão no seu membro e espalhei todo.

    Ai ele falou, agora quero comer atrás. Nossa, quase tive um espasmo

    com sua proposta. Falei que não gostava, que só tinha feito uma vez e nãogostado mais não conseguir dissuadi-lo de suas investidas que, aosfundamentos que só ia colocar a cabecinha pra poder gozar dentro, aceitei.

    De frente, abrir as pernas e encostei a mão no seu abdômen visandomantê-lo com uma distancia de apenas a pontinha entrar. Com quase ametade dentro, ele goza e continuou bombando. Tava tão gostoso quenessas bombadinhas ficamos uns quatro minutos. Ele aos poucos foi ficando

    durinho novamente e as estocadas mais fortes. Dessa vez já estava topandoseus bagos na minha bunda.

    Minha xaninha escorrendo muito. Pra não mostrar pra ele que euestava gozando demais e achando ele ao máximo  – homens não pode serendeusados senão abusam  –  comecei a me masturbar. Contudo, aquantidade era denunciadora. Ai ele falou, se meu pau me denunciou pragente começar sua buceta ta denunciando que ela gostou da idéia. Isso

    mostra que quanto a gente conversava eles dois também se falavam.

    Falei, é verdade! Essa bucetinha também me passa muita vergonha.Quando viu o volume no seu short já me prendeu a ponto de eu ter certezaque não sairia daqui sem te dar.

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    Nisso ele me chama de putinha safada e nosso linguajar começar aficar bem chulo. Como eu era ali de fato uma putinha sentir-me no dever dehonrar o nome. Comecei a rebolar e com isso seu pau ia se acomodando nomeu cuzinho que agora estava bem cômodo com o novo intruso. Acabeigozando ao tempo que eu pedia pra ele fuder sua putinha como bemquisesse. Foi quando ele começou puxar meu cabelo e bater minha bunda.Esqueci completamente meu marido naquela hora. A única coisa que estavaem minha mente e no meu corpo era o Robson, nome que durante aqueleato de prazer substituir por cachorro, safado, tarado e etc.

    Gozei seguidas vezes. Pra ser sincera, não consigo mensurar. Quandoacabei minhas energias e fiquei ali inteiramente exausta. Apenas um corpo

    sendo fudido, ele anuncia seu segundo gozo. Depois de me encher com seuleitinho, ficamos ali totalmente exausto. Deitados na cama. Uns 5 minutosparados e em silencio. Ninguém tinha animo ou assunto para falar. Foiquando meu cuzinho começa liberar seu sêmen. Vi que eu estava saciadamais tinha alguém que estava afogando e dando repulsa. Abrir inteiramenteas pernas e jorrou a porra represada.

    Enquanto eu estava lá, deitada olhando para a parede, eu fiquei a

    pensar no que tinha acontecido durante a madrugada Custei acreditar quetinha traído meu marido depois de anos de fidelidade e tendo meus olhosvoltados somente para ele.

    Mas, embora com a consciência pesada, o que eu sentia naquelemomento não era arrependimento, era sim uma euforia, um sentimento deconquista e obviamente uma vontade incontrolável de fazer de novo.

    Hoje, depois de mais de dois anos fico pensando se eu teria traidomeu namorado com outro homem mesmo se o primo dele não tivesse dadoem cima de mim.

    quando levanto e tomo um banho rapidinho, volto para casa. Minhamãe pergunta onde eu estava que tinha demorado tanto e que estavampreocupados. Falei que tava encantada com a cidade e que com isso ashoras passam rápidos e que tinha esquecido o celular dentro do bagageiro

    da biz razão pela qual não ouvi tocar.Essa foi minha única aventura sexual. Rolou uma transa só mas como

    minha estréia no papel de esposa infiel acho que foi muito bom!

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    Café da manhã com amor

    Boa noite pessoal

    Me chamo Tereza, tenho 1,70 de altura, 63kg, 43 anos, loira natural,seios médios e com muito fogo que não sabia que cabia dentro de mim! Soucasada e muito bem casada com Paulo com quem tenho 3 lindos filhos de19, 15 e 13 anos respectivamente, mais há alguns meses atrás, conheci umrapaz por nome Sergio que sempre que me via no meu trabalho mexiacomigo. Sou ex funcionária da Universidade de Federal de Uberlandia – UFUe ele estudava administração na mesma. Tudo para não ter nada entre eu eele, até por meu estado civil de casada.

    Mas, enfim um dia ele me cercou e perguntou o porque eu não olhavapra ele ou quando olhava sempre disfarçava. Disse que olhar não matava

    ninguém. Eu falei que casada e não podia dar trela. Ele falou, entendo. Maspodemos conversar bem rapidinho? Falei, claro! Já estamos conversando eespero que não seja longa essa conversa. Saímos até a escadaria e papo vaipapo vem falei, preciso ir trabalhar. Ele me acompanhou e quando entrei naminha sala ele me puxou pelo braço contra seu corpo e me beijou sem eumenos esperar.

    Congelei, mas gostei dele ter tido aquela atitude. Fiquei sem dormir

    direito alguns dias pensando no que acontecera comigo e, confesso quenessa minha viagem mental meu corpo ficou sem o apetite de antes. Perdi avontade de ter relação com meu marido. Íamos para a cama, rolava sexomais nem via quando terminava. Ele perguntou o que estava acontecendo foiquando respondi, nada. Acho que a fase da lua que muda com a gente e temdia que estamos menos dispostas.

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    Depois disse encontrei com ele na mesma semana e já tinha achadoate um cantinho reservado para encontrar com ele. Então, ele sempre aminha procura e eu sabia disso. Daí, quando eu não estava na sala, estavana proximidade desse local justamente visando ser cercada novamente eagora num local mais suscetível para algo além de um mero beijo. Fui para láate então sem esperar o que aconteceria. Pensei, na pior das hipóteses umbom papo com quem roubou-me dias atrás um beijo e agora meussentimentos.

    Não demorou muito e ele me encontra. Ai falou: nossa, parece que nãogostou e passou a fugir de mim. Falei, olha, você sabe que sou funcionária ecasada e você aluno. O que fizemos não deveria ter acontecido e muito

    menos num local vulnerável. Ele falou que não existe lugar errado para sefazer o que o coração manda e por isso me beijou naquela hora e lugar.

    Falei, embora você seja bem atrevido, gostei de sua atitude honestaconsigo mesmo. Disfarçadamente comecei a movimentar-me em conversas eencenações e me aproximando do beco da morte. Ele era conversando etomando distancia de mim de modo que pudesse me alcançar com umarremesso de beijo. Quando estávamos num lugar fora da visão dos que se

    movimentavam na faculdade ele nada e já chegou me beijando, passando amão nos meu peitos e descendo até minha buceta que à essa altura estavatoda molhadinha.

    Quando viu-me molhadinha falou: safada! Ta gostando né? A essaaltura ele me introduziu dois dedos e num vai e vem gostoso começou beijar-me freneticamente. Fiquei de ponta de pé e com os quadris projetado parafrente facilitei sua investida.

    Vi que não poderia está passivamente mumificada. Então, desci minhamão até sua calça e comecei alisar seu membro. Mil e um pensamentossórdidos se passaram por minha cabeça. Imaginava todos os tipos detamanho, grossura e formato. Em cada tipo pensado parecia sentir um prazerdescomunal. Foi logo tive um gozo bem profundo.

    Ele me solta e se retira. Percebe que não tinha ninguém nas

    proximidades então volta-se para mim novamente, virando-me de costa eagora roçando seu membro no meu bumbum. Eu de calça jeans, não poderiafazer nada que não fosse apenas na imaginação.

    Comecei rebolar no seu membro que começou ganhar volume. Percebique isso era torturante para ele ao que me sentir mais estimulada acontinuar. Do nada ele me abraça e puxa meu corpo contra o seu e ficamos

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    estáticos alguns segundos quando pude sentir seu membro pulsando dentrode sua calça soltando seu sêmen.

    Chega a hora mais dolorosa do ato: a partida. Depois dessa loucuravoltei a trabalhar e lógico pensando no meu quem sabe futuro amante.

    Chegando em casa, tomei um banho antes que meu marido meprocurasse. Deitava, passei a buscar na mente uma ocasião para conclusãodo trabalho. No dia seguinte, ele me procura e fala o mesmo. Que nãoesqueceu o que tinha rolado mais que queria terminar. Ai confessei: tambémgostei, mas é bom parar por aqui. Já fomos longe demais.

    Ele responde: relaxa! Viva a vida!. Respondi, estou vivendo e é justamente por querer bem a vida que estou querendo acabar com focos deproblemas. Ele sorriu e me falou: você não gostou mesmo de mim né.Sempre saindo fora! Seu marido não precisa saber. Falei, sei disso, masmesmo sem precisar saber sempre tem alguém que fofoca. Atualmente coma moda de celular qualquer um pode tirar uma foto nossa e ai já era.

    Ele reconheceu nosso perigo e viu que tínhamos que buscar um meioalternativo se quiséssemos que aquele romance recém nascido tivesse uma

    sobrevida. Como eu trabalho no turno da tarde e da noite na faculdade e eleestuda a noite. Tirei a conclusão: só tenho a manhã livre. Ele trabalha pelamanhã e a tarde: só tem a noite livre quando não a ocupa com suas aulas. Vique eu ou ele teria que faltar no emprego, caso quisesse um encontro extra.

    Não sou de faltar trabalho. Nisso sou bem honesta e reconhecida porisso. Então, eliminei essa possibilidade. Ele, ávido por uma possibilidade,procurou um novo emprego que trabalhasse 6 horas alegando necessidade

    de tempo para estudar. Passou-se uns três meses ele arruma um quetrabalhava das 12:00 às 18:00.

    No dia seguinte, me chama todo alegre. Pensei o que será que essesafado quer dessa vez. Ele me fala que arrumou um novo emprego e agora agente pode encontrar-se pelas manhãs. Eu que já estava acostumando coma idéia de que não ia passar do que já havia acontecido me vi novamentenuma situação que não sabia o que fazer. Ai perguntei: e o que você sugere?

    Ele respondeu: moro sozinho, né! Então ia adorar receber sua visita.

    Vi que o tamanho esforço não poderia ser frustado. Respondi, ta bom.Vou ver um dia e te falo. Peguei seu endereço e telefone e na terça-feira dasemana seguinte, falei ao meu esposo que uma colega de trabalho minhatinha pedido pra eu ir organizar uma festinha que ela tava organizando para osobrinho dela que o tem como filho e que quando ele fosse eu ia com ele e

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    O bom dos adolescentes é que eles recobram suas energiasrapidamente e foi o que aconteceu. Sérgio já havia gozado duas vezes e nãodemorou cinco minutos de caricias na cama ele já estava exigindo mais. Vique minha situação não dava para bancar a puritana. Então me coloquei nolugar de uma puta sacana.

    Fomos pro segundo round , com muito beijos e carinhos. Ficamos nosbeijando e, ele sussurrando em meu ouvido pediu-me uma coisa que nãopude recusar, ele queria minha bundinha, dei um sorriso de consentimento,ele colocou-me de quatro na cama e afundou sua língua em meu ânussalivando-o, encostou seu pênis e o introduziu com carinho, logo senti eleentrar e sair de minha bundinha, comecei a gemer alto e choramingar de

    tesão e um pouco de dôr, esfregando com os dedos minha vagina, eleacelerou as estocadas e ejaculou em meu ânus levando-me a gozaralucinadamente arrepiando o corpo e sentindo aquele friozinho característicona barriga.

    Mais que uma manhã de prazer, foi uma manhã em que tardiamenteme descobri como putinha. Ali deixei de reprimir meus desejos e me banqueiser putinha por uns momentos.

    Exaustos, descansamos abraçados, e olhando no relógio verificamosque já estavamos há 11h:10min e o sexo estava bom mais que voltar paracasa, senão meu marido poderia desconfiar.

    Foi uma delicia. Mas, estando em casa, almoço com a família, cúardendo e buceta esfolada, comecei a pensar no que tinha feito. Meu maridosempre foi um homem espetacular e confiou de levá-lo à casa dessa

    pretensa “amiga”. O sangue esfriou e a sensação de culpa tomou conta de mim. Durou

    uns dias. Me sentia o pior ser da face da terra. Nada que durasse muito.Semanalmente vendo meu novo amante e a lembrança do que tinhaacontecido foi o suficiente para substituir a sensação de culpa por um mistode tesão e cumplicidade que me relocou sucessivamente na mira de seumembro, outras vezes.

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    Esposinha muito confusa

    Oi! Antes de mais nada, esse não é um conto erótico propriamente ditoe sim um desabafo de uma mulher confusa! Meu nome é Daiane, tenho 31anos, sou dentista. Sou casada com Fernando, 33 anos, Contador! Somoscasados há mais de 3 anos, mas no final de 2011, nosso relacionamentoestava muito desgastado, praticamente não havia mais sexo entre nós, sóconversávamos para brigar. Até que, 2 dias após o Natal, saí com uma amigaminha para curtir um barzinho.

    Lá, conheci o Leandro, um rapaz mais novo, de 25 anos, um bompapo, curti muito ele. E aí é que mora o problema. Como pode, eu casada,me interessar por outro? A partir daí, comecei a me afastar de Fernando, atéque, no dia 2 de Janeiro já deste ano, resolvemos dar um tempo, pois nossarelação estava totalmente insuportável. Nesse mesmo dia, o Leandro meligou, me convidando para sair e, uma vez que eu estava dando um tempo,resolvi aceitar. Ele me buscou em casa e me levou direto para o melhor motel

    de minha cidade.Nossa... e ele me levou às nuvens. Nunca pensei que pudesse sentir o

    que senti com ele naquele motel. O pênis dele, em grossura ideal, era o tacoque eu precisava para bater na minha infelicidade. Sentir um pau grossoinvadindo a minha bucetinha apertada foi a melhor experiência sexual quevivi. Além disso, ele transou comigo durante a noite quase inteira, coisa quemeu marido nunca fez.

    Ficamos saindo quase todos os dias nessa semana, sempre ele melevando ao motel e me comendo deliciosamente. Quando eu estava sozinhaem casa, sentia muitas saudades de Fernando. Mas quando estava comLeandro, nem lembrava direito dele.

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    Teve uma vez que ele estava metendo bem gostoso em mim, quandorecebi um torpedo do Fernando dizendo que sentia saudades de mim, quenão podia viver sem mim e, assim também eu me sentia. Mas naquelemomento, só queria saber da pica do Leandro me arrombando. Ele me viciouem sexo e eu não sabia o que fazer...

    Ficamos separados por exatos 6 meses dias e, nesse intervalo, transeivárias vezes com o Leandro. Mas o meu amor por Fernando falou mais alto eresolvi voltar pra ele, com a promessa feita a mim mesma que nunca iria traí-lo.

    Nossa vida sexual melhorou muito, muito mesmo... Mas, como a carneé fraca, uns vinte dias depois, durante uma viagem do meu marido, Leandro

    apareceu na minha vida de novo e não consegui resistir. Novamente, dei praele maravilhosamente, sentir aquele pedaço de carne grosso dentro de mimme fez me sentir a maior das putas, mas foi delicioso! Pois então, umasemana após essa traição, eu estava no facebook de meu trabalhoconversando com minha amiga, que sabia de minha traição e conhecia oLeandro.

    Falava a ela que estava com saudades de transar de novo com ele,que estava com muita vontade de tê-lo de novo entre minhas pernas, mas oque eu não sabia é que tinha deixado o facebook em meu laptop aperto emeu marido estava lendo todas as minhas confissões. Quando cheguei emcasa, ele estava aos prantos, disse que leu tudo e que queria saber o quetinha acontecido.

    Confessei tudo e disse que o amava acima de tudo, mas o fato de ele

    ter me deixado em segundo plano me fez desejar outros homens e eu haviame viciado no Leandro. Ele pediu para que eu nao me separasse dele, poisdurante o nosso tempo, ele sofreu muito (e eu também, apesar de ter gozadohorrores).

    Disse a ele que não amava o Leandro (o que é a pura verdade), eusentia apenas um desejo sexual quase que incontrolável. Ele, então, pediupara que eu nunca mais o traísse e que, sempre que eu sentisse vontade,

    contasse a ele que a gente resolveria isso juntos.Depois do que ocorreu e com o marido já sabendo de tudo acabei

    ficando um pouquinho mais pervertida. Sempre que tinha oportunidade euacabava inventando algo novo e o Fernando enlouquecia. Não preciso nemdizer que matei o esposinho de tesão e também fiquei tesudísima.

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    Desde então, comecei a me assumir como putinha. Principalmentequando ia fazer exames. Um dia no ginecologista, Ele tinha que me examinare mexia nas minhas pernas pra baixo pra cima. Eu, de saia, bancava asantinha. Com a bucetinha toda à mostra, mas com uma carinha séria ecomportada. Acho que por ele ser um profissional e ficar com receio de estarno seu consultório limitou-se a estender ao máximo o exame e dar boasolhadas e apalpadas! Mas ficou só nisso. Ainda bem! Assim mais uma vezescapei de trair o Fernando, mas foi super excitante.

    Outra fez, fui fazer uma radiografia , quando entrei na sala o rapaz queiria tirar as chapas pediu para eu tirar a roupa e colocar aquele aventalbranco. Eu entrei no vestiário tirei toda a roupa fiquei peladinha só de avental

    e sai já tremendo de tanto tesão. O rapaz é lógico levou aquele susto, com oque viu mas continuou o seu trabalho. Pediu para que eu ficasse em pé decostas e demorou uns cinco minutos para tirar a primeira chapa. Depoispediu que eu me deitasse de costas e ficou me ajeitando, aproveitando prapassar as mãos na minha bunda.

    Eu é claro já bem molhadinha percebi o volume do seu pau e quandoele chegou bem perto do meu rosto ainda me ajeitando eu perguntei

    marotamente o que era aquilo dentro das suas calças.Ele respondeu que eu estava fazendo o seu pau explodir, que nunca

    havia visto ao vivo uma bunda tão gostosa como a minha. Eu perguntei sequeria comê-la e ele respondeu que lógico! Ai eu mais uma vez resistibravamente e falei que só o meu marido podia entrar dentro daquelabundinha, que eu era fiel. Mas que se ele quisesse eu podia dar umachupadinha no seu pau. Ai ele foi logo botando o pinto pra fora e eu metendo

    a boca naquela cabeça brilhosa. Depois de chupar gostoso o pau delequando senti que ele iria gozar pedi pra me presentear com todo seu gozo.Recebi uma farta ejaculada. Ele encheu minha boca todinha!

    Contudo, resolvi que deveria parar. Desde então, nossa vida sexual demarido e mulher já era intensa. Ele me come quase todos os dias, me tratacomo uma puta na cama já não precisava de outro homem. Eu tinha agoraum amante e marido. O Leandro, vendo que eu não mais o procurava, nuncamais me procurou também. Mas confesso que, tem dias, que morro devontade de sentir aquela vara grossa dentro de mim de novo. Só que nãoquero trair meu marido novamente.

    O que eu faço? Gostaria de receber sugestões de alguém que tenhavivido ou esteja vivendo algo parecido com essa história.

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    RELATOS:

    Masturbação Feminina 

    Todas as mulheres casadas e solteiras deveriam deixar o pudor delado e partir para masturbação, se querem ser felizes e realizadas no sexo oprimeiro passo é esse..podem acreditar!!

    Essa é a melhor maneira de aprendermos onde explorar nosso corpo ecomo chegar ao orgasmo mais rápido ou muitas conhecer o que é orgasmo.

    Uma pesquisa explica que a maioria das mulheres chega ao orgasmose masturbando e não nas relações sexuais.

    Nós podemos comprovar que essa pesquisa é verídica, paradesolação dos nossos maridos. Isso não quer dizer que 100% seja culpadeles, vai muito do nosso psicológico e também da falta de conhecimento donosso próprio corpo.

    Para mim o conhecimento e sensibilidade feminina são os maioresfatores para influência da preferência feminina por outras mulheres, poisduvido que algum homem consiga satisfazer oralmente uma mulher comooutra mulher consegue.

    No meu caso, gosto de homens mesmo e graças a Deus consigoalgumas vezes chegar ao orgasmo com meu marido e quando não consigoou me satisfaço vendo o mesmo se acabar de prazer ou parto paramasturbação.

    Então mulheres, comprem um vibrador ou utilizem acessórios da suacasa para estimulação, não tenha vergonha de ser feliz e mãos a obra.

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/04/10/masturbacao-feminina/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/04/10/masturbacao-feminina/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/04/10/masturbacao-feminina/

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     Proposta Indecente – Kama Sutra

    Essa posição esta entre as 10 melhores posições do Kama Sutra,proporciona muito prazer para a mulher por que estimula bastante o clitórisno momento da penetração. Vi estrelas!! Meu marido odorou!! E não é atoaque é a preferida no tribadismo.

    Próxima posição vai ser a Gangorra Sexual, já fizemos uma posiçãoparecida, mais não tão encurvada, fazer um alongamento antes parecenecessário!!

    Outro dia eu conto como foi.

    O que fazer para esquentar a relação?

    Sinceramente não sei se todas essas dicas que colocam nesses sitesde relacionamento funcionam, se funciona uma coisa é certa a mulher tem

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/15/proposta-indecente-kama-sutra/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/15/proposta-indecente-kama-sutra/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/15/proposta-indecente-kama-sutra/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/09/o-que-fazer-para-esquentar-a-relacao/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/09/o-que-fazer-para-esquentar-a-relacao/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/15/proposta-indecente-kama-sutra/

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    que ter muita persistência, por que pelo amor de Deus, tu tenta mais essesmaridos (digo assim por que a queixa é geral) tão deixando muito a desejar.

    O que adianta a mulher se produzir, inventar alguma coisa diferente,tentar um jogo de sedução se o marido da um gelo ou se faz de

    desentendido?Olha da vontade de pegar e dar para o primeiro que passa na rua..

    Puta que pariu!!

    E isso é geral, muitas amigas e conhecidas reclamam que sempre elasque precisam tomar iniciativa pra sair da rotina. Que saco isso!! Homens porfavor, se não querem ser cornos, façam alguma coisa pela vida! Depois vem

    com esses papos machistas que as mulheres são vagabundas, mais se nãotem em casa então precisam morrer recalcadas ou insatisfeitas?

    O que vocês querem? Afinal o que vocês gostam?

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     Louca por uma transa em um lugar diferente!!

    A última vez que transamos fora de casa foi no carro na frente da casado meu pai, estávamos passando o final de semana na casa deles e numasaidinha pra comprar um lanche rolou o clima e o boquete pegou, adorobeijar e lamber o pênis do meu marido, naquele clima foi impossível concluirem casa, antes de estacionar paramos carro, sentei em cima dele e fizemossexo de forma maravilhosa, foi tudo de bom!!

    Só o fato de estar na rua em frente a casa dos meus pais, fazendoalgo proibido já é um grande estimulante para um orgasmo rápido, mais meumarido soube como ninguém me pegar de jeito e subi pelas paredes.

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/02/louca-por-uma-transa-em-um-lugar-diferente/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/02/louca-por-uma-transa-em-um-lugar-diferente/

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    O único problema é que sempre quero bis e já faz algum tempo quenão transamos em outro lugar fora de casa, e estou louca pra transar emalgum lugar inesperado em uma hora inesperada mais não rola.

    Quando falo pra ele, prontamente concorda comigo, mais parece não

    fazer muito esforço e gostaria que alguma dessas experiências partissemdele e não só de mim.

    O jeito é continuar insistindo que hora dessas rola.

    Adoro sexo anal

    Não sei o que acontece, sempre ouvi falar que todo homem gosta enão nega sexo anal, mais meu marido não demonstra todo esse interesse,muitas vezes eu peço e não rola.

    Eu adoro sexo anal e sei que a maioria dos homens também gosta, mecoloco no lugar dos homens e se eu fosse homem e minha mulher pedisse

    para dar o c. na mesma hora partiria pra cima.Mais meu marido parece que as vezes faz pouco caso dessa minha

    necessidade, será que o fato de ele ter a hora que quer influência no tesão?Ou será que fica constrangido quando vê que a mulher tem fogo no c. esente vontade de dar sem ter que ficar pedindo como é a maioria dos casos?Será que acha que isso é modos de puta?

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/01/adoro-sexo-anal/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/01/adoro-sexo-anal/

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    Fico um pouco intrigada quando isso acontece, claro que a gente fazas vezes e sempre é bom, mais gostaria muito de saber o que passa nacabeça dele quando peço mais de uma vez para fazer sexo anal e eledesvirtua o assunto..

    Agora que culpa eu tenho se sou uma Dama na mesa e uma puta nacama?

    Vibrador que maravilha!!

    Sempre tive vontade de ter um vibrador mais nunca tive coragem decomprar, a poucos dias peguei meu carro e fui até um sexshop próxima ecomprei um bem grande.

    Quando meu marido chegou, avisei que tinha comprado um

    brinquedinho novo pra nós, tinha que ver a cara de interrogação da criatura!A noite, depois do banho, peguei o vibrador e pedi para ele usar em

    mim, ele ficou se rindo sozinho meio sem jeito mais deu pra ver que gostouda novidade.

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/01/comprei-um-vibrador/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/02/01/comprei-um-vibrador/

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    Usamos e foi maravilhoso, foi visível a satisfação dele com o prazerque eu estava sentido com aquele vibrador dentro de mim. Depois de usar,fizemos sexo muito gostoso, senti tanto prazer pela estimulação que tinhavontade de pedir para usar todos os dias, mais segurei a onda, era muitanovidade para uma pessoa só.

    Fiquei com medo que pensasse que estava sentindo mais prazer como caralho de borracha do que seu próprio instrumento (que diga-se depassagem é maravilhoso), mais logo..logo a gente vai usar de novo comcerteza.

    Confissões de uma mulher casada!!

    Bom..faz 15 anos que sou casada e tenho 2 filhos maravilhosos, amomeu esposo e tenho certeza que me ama também, mais sempre achei quepodia ser melhor que estava sendo, principalmente sexualmente, não quefosse ruim, mais tenho uma mente muito criativa e muitas vezes me pegavaimaginando coisas diferentes para ser praticado durante o sexo, mais essas

    imaginações sempre acabavam quando ele chegava, até rolava sexo, maisnão sentia da parte dele uma abertura para colocar em prática o que haviapassado o dia planejando e isso me frustava.

    Dava umas indiretas, perguntava o que ele achava de tal coisa (oplano do dia) e ele só ria e assunto acabava morrendo por ali, na hora dedormir a gente transava da mesma forma e mais um dia normal.

    Perdi dias e noites pensando por que ele era assim, se era por que eratímido, retraído, se tinha vergonha de se expor... mas dai ao mesmo tempopensava que não queria aquilo pra mim, queria um casamento completo,onde pudesse me abrir e liberar toda minha imaginação dentro de quatroparedes ou quem sabe até fora das quatro paredes... hehehe.

    Foi quando decidi que iria investir em mudar essa situação, que tinhaque ter essa liberdade que tanto sonhava com meu marido e pai dos meusfilhos para não ser nenhuma recalcada e futuramente culpá-lo por isso semao menos tentar mudar. Quando cheguei essa conclusão pensei uma coisacerta... homem é tonto.. não se atina... pelo menos o meu se não érepresenta muito bem, se um cara da em cima de mim ele nem vê, comopoderia saber ele de todas essas loucuras que passam pela minha cabeça?

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/01/29/confissoes-de-uma-mulher-casada/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/01/29/confissoes-de-uma-mulher-casada/

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    Então a partir de agora, acompanhe o blog que vou relatar váriasconversas que já tive com o maridão e os planos para o futuro próximo!!

    Será que homem acha que sua mulher não tem fantasias sexuais?

    Essa é uma pergunta que me faço a muito tempo..o que será quepassa na cabeça dos nossos maridos sobre nossa sexualidade e nossosdesejos?

    Será que acreditam que somos felizes somente satisfazendo suasnecessidades e transando sempre da mesma forma?

    Falo necessidades, por que na grande maioria das vezes nãosatisfazem seus desejos mais íntimos, acham que suas esposas não sãomulheres para liberar tudo que tem direito ou que não sejam capazes de talserviço, que esse serviço deve ser feito pelas profissionais do sexo se é queme entendem..

    Claro que também existem as exceções, aquelas esposas que nunca

    tiveram um orgasmo na vida e não fazem mesmo muita questão de liberarnada, mais isso também é culpa dos maridos, que com certeza nuncativeram um relação com a esposa pensando em dar prazer a mulher,pensam somente em meter pra dentro, gozar e virar pro lado e dormir!!

    Pois aqui fica um alerta para os maridos, olhem para suas esposas,deixem de lado o machismo e comecem em satisfazer suas mulheres na

    cama, da um trato diferente, uma transa inesperada, converse com suasesposas sobre o que gostariam de fazer, quais as fantasias que tem, tenhocerteza que vocês iram se surpreender com as descobertas e entenderamque podem ser felizes e completos sem procurar mulher na rua, tendo emcasa uma dama na mesa e uma puta na cama!!

    Cuckold – você sabe o que é?

    https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/01/29/sera-que-homem-acha-que-sua-mulher-nao-tem-fantasias-sexuais/https://damanamesaputanacama.wordpress.com/2012/01/29/sera-que-homem-acha-que-sua-mulher-nao-tem-fantasias-sexuais/

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     Existem infinitos fetiches e fantasias, alguns confesso mesmo que

    nunca vou entender, mas não julgo ou recrimino, no máximo penso que jamais conseguiria viver daquela forma, mas se “eles” são felizes, ótimo. Noentanto, esse é um tema que me fascina e muito me excita. Penso que amaioria já ouviu falar dos fetiches por pés, do sadomasoquismo, dasubmissão do homem às mãos de uma mulher e vice versa, do swing. Mas,

    um novo fetiche tem explodido no Brasil é o Cuckold .

    Segundo consta, este estilo de vida caracteriza-se pelo marido permitirque a sua mulher  – HOTWIFE   –  faça sexo com outros homens, podendoassistir ou não ao “espetáculo”. O marido nesta relação é submisso eobediente. A mulher deve ser uma grande “mulher” e viver as aventuras quetanto desejou. Em certos casos, o marido se submete tanto aos desejos de

    sua esposa, que é comum relatos do uso do cinto de castidade, garantindo àmulher controle total do seu homem.

    Uma pessoa "cuckold " é aquela que gosta de imaginar, de saber ou dever, o próprio companheiro tendo prazer com outra pessoa (ou pessoas).Pode ter origem em diferentes interesses passando pelo prazer no ciúme,submissão,na humilhação, prazer e/ou medo da traição, ou no voyeurismo.Concordam que isto tem se alastrado no Brasil? Por que ainda é tão

    condenado? Você usaria ou teria coragem de assumir perante seus amigosque é um Cuckold?

    Meus queridos leitores e queridas leitoras, o que acham do tema?

    Para terem uma idéia, vejam em nosso tópico: confissões, a confissãode um Cuckold. 

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    CONFISSÕES:

    Confissões de uma mulher casada

    Bem quero esclarecer que não sou de escrever contos este e o

    primeiro, sou casada e meu marido e que costuma escrever, um dia eledeixou o computador ligado e pude ler alguns contos e comentários dele.Temos uma vida sexual bem ativa, fazemos de tudo e eu sinto tesão

    enorme quando eu coloco o dedo no cu dele, percebi que ele gosta, e nahora do sexo vive me chamando de puta, vagabunda, e eu ate gosto me datesão, mais no que li nos contos dele percebi que ele gostaria de ser corno,gostaria de ver eu dando para outro macho, mais não comenta nada comigo,isso ficou na minha mente, ai procurei conversar sobre isso mais ele ficavameio constrangido e mudava de assunto.

    Ele tem um amigo que é unha e carne os dois, já ate pensei que elesdeve ter algum caso, sabendo que meu marido curte uma massagem anal, jáimaginei alguma coisa, e o amigo dele o Mauricio e uma cara bem apanhado,boa pinta, bonito, fiquei ate enciumada, só em pensar que meu marido estejadando para ele, então um dia na cama puxei um conversa com meu marido eperguntei sobre o Mauricio, se ele é casado, solteiro, ele me disse que ele e

    separado, e que mora sozinho, me aprofundei nas perguntas mais eledesconversava, e falei sobre sexo, que eu achava ele um gato, gostoso, epercebi que ele acabou ficando exitado e aproveitando fiz um monte depergunta a ele sobre o Mauricio, e deixei escapar e perguntei se ele já haviavisto ele pelado, ele respondeu que sim, eu então perguntei como era, obrinquedinho dele, ele me respondeu que era grande e muito grosso, o domeu marido e pequeno tem 14 cm, nossa fiquei exitadíssima, e metemos

    muito gostoso.No dia seguinte insisti nas perguntas, e acabei perguntando se ele já

    havia dado para ele, ele me respondeu que não, eu perguntei mais gostaria,ele respondeu olha para te falar a verdade ate gostaria, mais acho que nãoaguentaria o pau dele e muito grosso, e ele me perguntou e você aguentaria,eu respondi não sei mais tentaria, ai aproveitei e falei para ele que havia lidoos contos no computador dele, você gostaria de me ver transando com outro

    homem, ele me respondeu que talvez , ficava exitado só em pensar, maisnão saberia na real o que poderia acontecer, eu então perguntei e se fossecom o seu amigo Mauricio, ele respondeu que não tinha coragem decomentar isso com ele, uns dias se passou.

    Quando foi uma dia o Mauricio ligou procurando meu marido, ele nãoestava, procurei puxar conversa com ele, e alongando a conversa, euaproveitei e perguntei você não convida a gente para tomar umas cervejinha

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    no seu apartamento, ele deve ter percebido alguma coisa e perguntou sótomar cerveja, eu respondi quem sabe, depois de umas cervejinhas tudopode acontecer, ele então perguntou mais você acha que o seu marido vaiaceitar isto, e você vai quer mesmo, sem frescura, ou depois chega aqui ficafazendo doce, eu respondi que não se eu fosse era para fazer tudo, eleperguntou tudo mesmo, sem restrições, eu respondi sem restrições, nossa sócom esta conversa eu fiquei toda molhadinha só imaginando ele metendoaquela rola em mim, e marcamos.

    Foi na Sexta feira, isto porque não trabalhamos no sábado, entãopodemos ficar ate mais tarde, no mesmo dia comentei com meu marido,sobre o assunto, isso na cama na hora do sexo para dar tesão e ele nãoreclamar, falei que o Mauricio tinha convidado nos dois para irmos tomar

    umas cervejinhas no apartamento dele, ele então me perguntou você vaiquerer ir mesmo, eu respondi que sim, e aproveitei e perguntei você vaideixar eu dar para ele, e realizar o seu desejo de ser corno, ele respondeumeio sem graça mais disse que sim, se você quer tudo bem, e assim naSexta feira por volta de 20 horas fomos.

    Eu modesta parte sou bonita, tenho umas pernas bonitas, sou loira,uma bunda carnuda saliente, me produzi toda, coloquei uma saia curta,

    mostrando bem a minhas pernas, uma blusa degotada , uma calcinha fiodental, uma sandália de salto alto esta linda mesmo, e bem provocante, meumarido estava meio nervoso eu também acabamos tomando um conhaquepara descontrair, o telefone tocou eu atendi era o Mauricio perguntando senos iriamos mesmo, eu respondi e claro daqui a pouco estamos ai, e brinqueicom ele dizendo se prepara.

    E saímos muitos nervosos, mais eu cheia de tesão bem porque seria a

    nossa primeira vez, chegamos, ele abriu a porta nos cumprimentou e já nosserviu um conhaque que ele sabe que meu marido gosta, conversamos umpouco, ele nos serviu uns petiscos, meu marido saiu da sala foi ate a cozinhapegar mais bebida, o Mauricio me perguntou então ele aceitou semproblemas, sem frescuras, eu respondi que sim, ele então partiu para cimade mim me beijando, notei que meu marido ficou de longe só observado, eleme deixou peladinha, me beija o corpo todo, acabei fazendo uma chupeta,

    nossa a rola realmente era muito grossa mesmo, mau cabia na minha boca,uma cabeçorra, nossa eu sei que relaxei ele me chupou todinha, e começoua me penetrar, caralho, foi difícil doeu um pouco até lacear, mais depois queentrou tudo nossa ficou maravilhoso ele tirava e colocava ate o saco, eucavalguei, sentei em cima, fiquei de quatro, metemos de todas as formas defrango assado, que delicia, nunca gozei tanto assim, ai o Mauricio acabougozando , e como e amigo ele meteu sem camisinha, gozou lá dentro, meu

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    marido atrás batendo uma punheta, o Mauricio saiu de cima o meu maridocaiu de boca chupando minha boceta toda melada de porra, chupandoaquela porra todinha, eu chamei ele e comecei a chupar a rola dele e elegozou na minha boca, e acabou ate chupando a rola do Mauricio, voltamos abeber mais um pouco e voltamos ao segundo tempo, o Mauricio começou ame beijar deitamos na cama ele me virou de buço, com a bunda para cima ecomeçou a chupar o meu cu, e lambuzou de Kiss, eu disse a ele que não iriaagüentar, dizendo sua rola e muito grossa, ele então me cobrou você disseque não iria ter restrições, e disse se você não agüentar eu paro, eu aceitei,nossa estava tremendo, pedi um conhaque para o meu marido para darcoragem, e o Mauricio começou tentando , nossa para passar aquela cabeçafoi difícil doeu muito ele tirou varias vezes, mais acabou me arrombando,

    nossa coisa de louca sentir uma rola tão grossa na bunda, quando ele gozounão aguentei mandei ele tirar logo estava ardendo, depois conversamos umpouco e fomos embora, foi maravilhoso, agora estou querendo ver o Mauriciofoder o cu do meu marido, mais isto e outro assunto, hoje eu e o Mauriciosomos amantes, transamos em casa, e na casa dele sozinhos sem apresença do meu marido e com o meu marido também, ate em motel nocarro, já transamos, maravilhoso , somos grandes amigos,e minha vida

    mudou para melhor e claro, espero que tenham curtido.

    Confissões de um Cuckold

    Do que um cuckold  mais gosta?

    De ver a sua adorada rainha do lar gemendo na rola de outro macho,

    de deixar claro sua vontade àqueles que estão envolvidos na suamaravilhosa e deliciosa condição de corno.

    Corno assumido não abre mão de ver sua esposinha gemendoenquanto o comedor desce a rola com vontade na vadia! No intimo cornogosta de ser passado para trás, gosta de obedecer de ser tratado como umobjeto sexual. Tem corno que ama pedir a outro homem que coma sua

    mulher. Se admitir corno, e gostar de ser, é muito mais difícil que admitir serviado ou bissexual. É burrice pensar que um corno seria viado e não teriacoragem de contar. Existem sim cornos bissexuais, e se são, certamente temcoragem de sentir o prazer que quiserem.

    Marido corno gosta de ver sua esposa fodendo com outro homem,vejam como a putinha é meio tímida mais é muito gostosa e adora rola. Vai

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    putinha engoli tudinho" ai é muito gostoso ouvir o macho mandar ela engolirsua porra, você sente que sua esposa é a vagabunda perfeita. O universo doprazer sexual é maravilhoso e só compreende sua magnitude quem é capazde liberar sua esposa para ser comida por outro, e dividir esses momentoscom ela, ouvi-la e ver o prazer gritar em seus olhos e lábios ao contar asexperiências exageradas com um macho que é seu melhor amigo porexemplo. Tem que ser muito, mas muito MACHO pra ser corno. Na realidade,ser corno é bom para os dois lados. Existem casos, que o corno sentemuitíssimo mais prazer em saber que a esposa está tendo prazer com outrohomem, na sua frente ou não. Mas, isso é prerrogativa SÓ dela.

    No caso dela, mulher nenhuma pode ter um marido melhor do que um

    corno, pois, ele faz todos os seus desejos, sustenta-a e ainda a libera parater relações com quem ou quantos ela quiser. Como, na realidade, ocasamento só realmente flui bem quando os dois estão tendo prazer, sejaesse qual for, o corno e sua esposa fazem o par perfeito. Marido corno gostademais de ver sua esposa trepando com um dotadão, ele fica mais excitadoassim do que se estivesse comendo ela. O corninho gosta de ver sua esposadeliciosa gemendo de bruços e gozando no pau de outro homem, e isso tudo

    com ele por perto...É delicioso ver a própria mulher coberta por porra de vários homens e

    cercada por vários paus enormes e grossos. E ela ainda pedir um beijoapaixonado. Safada gostosa deu bastante pra um caralhudo enquanto ocorninho filmava, todo marido corno gosta de filmar e ficar por perto. Algunssentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando, filmandoou às vezes consumindo o sêmen do parceiro escolhido, e outros preferemapenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher.

    Uma vez que atingem esse nível de entrosamento, confiança ecumplicidade, não tem motivo para querer mudar a relação. Muitas pessoasconfundem swing com cuckold. Nada a ver minha gente. Há uma diferençaentre os dois em, até podem parecer estilos de vida semelhantes, a únicacoisa que tem em comum com o cuckold, é o envolvimento de outros no ato

    sexual. Outra grande diferença é que no swing não existe dominação nemtão pouco qualquer tipo de humilhação! Já no cuckold existe uma mulherdominadora e um marido masoquista e submisso.

    Logo o cuckold em oposição ao swing implica dominação, subjugaçãoe humilhação. Corninho ama ver sua mulher sendo abusada pelo machocomedor! Levando na cara com o pau enorme do comedor enfiado na buceta

  • 8/17/2019 Edição 1 Pronta

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    toda. O corno gosta de ver a esposa metendo e sendo enrabada. O maridocorno fica muito feliz em ver sua esposa vadia fazendo sexo. Marido chifrudoinvariavelmente pede: Soca sem pena que ela gosta assim!

    Todo corno gosta de ajudar abrindo a xaninha da esposa enquanto ela

    encaixa o pirocona do comedor. Depois que o pintão do comedor entra até otalo na esposa, o corno gosta de ver se realmente não ficou nada para forada bucetinha dela. Marido corno enche a boca pra falar: Olha como ela gostade fazer um sexo gostoso, a vadia é minha esposa, uma puta casada, queadora pinto. Ver ela mamando na jeba é um tesão, mas uma enrabada e ossuspiros que ela solta também não tem preço. A coisa que mais gosta de versem dúvida nenhuma é sua esposa com outros homens, isso sim é ser

    tarado.Corno gosta de sentir ciúmes, gosta de ver e imaginar sua mulher

    transando com outro e gostando, gosta que sua mulher o obrigue a ver semtocar, gosta de ser humilhado na frente de outro cara. Que ela seja sádica eadore sexo interracial. A mulher com cuckold tem liberdade e autoridadeilimitada enquanto que em outros estilos possui uma liberdade condicionadae uma autoridade partilhada. No entanto é no swing que muitos casaisencontram a sua verdadeira vocação para o cuckold.

    Ao experimentar este estilo de vida acabam por descobrir o querealmente lhes desperta a libido. Sentimentos e sensações diferentes dasexperimentadas pelos swingers, começam a emergir e a destacar-se. Omarido começa a sentir-se mais excitado em ver a esposa com outro homemdo que em estar com outra mulher. Já a mulher sente mais prazer em

    provocar o marido, que a observa impotente, que o ato sexual em si. Com otempo iniciam um jogo secreto que decorre em paralelo com o swing.

    Neste ponto ambos os elementos do casal têm plena consciência doque os excita e servem-se do swing como pretexto para explorar este novomundo. Corno gosta de meter em mulher arrombada por um cacete maior.Corno gosta de ver sua mulher como vagabunda, saindo como garota de

    programa e imaginando ela dando toda a noite para varias picas diferentes.Ele deixa sua mulher dar o cu pra outro e pede com carinho ao macho: fazdo jeito que ela gosta. Mete o pau nela.

    O prazer do corno é conviver com uma mulher que todos julgam séria,mas que um macho a transforma em putinha na cama. Em segundos eladeixa de ser minha esposa e se transforma numa biscatinha do outro. Este é

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    o prazer. Corninho ama ver sua mulher sendo abusada pelo macho comedor!O prazer do corno está nessa submissão à sua dona, em ter que controlar osimpulsos do seu desejo de agir, ou em ter que se submeter a fazer coisasque normalmente ele não faria, mas faz porque ela deu a ordem. Além disso,o prazer do corno está intimamente ligado à satisfação sexual e prazer queela sente.

    Engana-se quem pensa que o corno apenas assiste. Ele tambémtransa com a mulher dele, seja antes, durante ou depois do outro macho. Noménage masculino, muitas vezes ele interage na relação sexual, estimulandoainda mais sua mulher com carícias e penetração, enquanto o machotambém a estimula. O corno é um homem normal, como qualquer outro. Tão

    viril quanto os machos comedores de esposas. Ele não busca a relaçãocuckold  porque ele não consegue satisfazer a mulher. E a recompensa finaldo corno, uma bucetinha bem aberta e cheia de porra... Escorrendo um rio deporra de macho de verdade!

    O corno busca ampliar os prazeres de sua mulher; ele quer que elaatinja níveis de tesão e orgasmo cada vez maiores. Afinal, quanto maior é oprazer dela, mais tesão ele sente. Corno adora ouvir a esposa falar que épiranha e que gosta de piroca, de abrir as pernas de sua dona para outrocara comer. O corno é um homem comum. Há cornos com pintos de todosos tamanhos. O que acontece é que: como o prazer do corno está ligado aoprazer que a mulher sente, na cabeça dele quanto maior for o pau do macho,mais a mulher vai ficar fogosa e safada. Por isso os bem dotados são maisprocurados por casais cuckolds.

    Não a nada que comprove mais que uma mulher fodeu com outro doque uma buceta toda esporrada. Por isso, que corno se excita tanto ao veruma buceta esporrada. Tem corno que se acaba, geme e goza com um sexonervoso na esposa puta com o comedor. Uma visão que mais perturbam amente de um corno e a porra na buceta da amada. Não tem coisa melhor doque ser chifrado, de ser corno, de ver ela sentada na vara de outro macho eme chamando de corno, dizendo que o pau do macho é uma delicia e no final

    ver se lambuzando com porra do macho. ISSO É UMA DELICIA.Este estilo de vida, mas visado como fetiche tem explodido no Brasil o

    Cuckold  e Hotwife. Está se alastrando sim, mas vivemos em uma sociedadehipócrita os mesmo que acessam nossos blogs e se excitam com nossosrelatos, na maior parte são os que apontarão o dedo se deixamos às clarasnosso estilo de vida. Adoro tesão a todo vapor! Se o cara é feliz vendo sua

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    parceira com outro sentindo prazer e se a mulher sente prazer em dar essaalegria para o marido, se isso não causa nenhum tipo de prejuízo para a vidaconjugal dos dois, nem para os filhos que porventura existam nem para asociedade em geral deixa que façam. O importante é ser feliz e fazer o quese gosta.

    “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela,mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol." -Pablo Picasso. Mais Felizes os que tem a coragem de quebrar as regras eviver a vida. Tem pessoas que tem coragem e vontade... outros não temcoragem mais tem vontade e assim vai... Na minha concepção não é traição,se é consensual, dado a vontade dos dois só pra deixar a relação mais

    apimentada e fora de rotina.Para muitos casais isso ainda fica por baixo dos panos digamos assim,

    mais já para outros que conseguiram alcançaram um grau de maturidade deprazer e amor tão grande que não se importam com o que falam, as criticas eo olhar de desaprovação de tantos. E não pensem que essa pratica é 'dostempos de hoje', existe há muitos anos e hoje tem uma maior divulgação,mas infelizmente ainda existe muita discriminação, preconceito e falta deinformação principalmente por pessoas que tem vontade de fazer, mas quepor medo ou ignorância acham mais fácil difamar quem praticar, do querealizar suas vontades

    Tem corno que adora chupar o pau do macho, não que ele adore, ofato de fazer isso na frente da mulher, por que ela MANDOU, enquanto ela semasturba e da RISADAS altas e DEBOCHADAS é o que eleva ao prazer!!

    Este é seu prazer. O homem é um ser tão dependente que até para ser cornoprecisa de uma mulher. Esposa gosta de ver o marido se masturbar, fazendoo que ela mais gosta, tomando pica de metedor mais fundo e mais forte.

    PARA UM CUCKOLD Saber que sua esposa é feliz e adora sexo comvocê e com outros caras não tem preço. Quanto mais a mulher coloca chifremais o corno a ama. Sabe porque? Porque a mulher que se abre a outros

    homens fica muito mais interessante e desejável deixando o marido cada vezmais apaixonado e que tudo o que ele quer e que ela experimente muitoshomens e muito sexo e que todas as experiências só vão fortalecer o amordo casal. Quando sua esposa é uma puta… Não precisamos procurar fora decasa só trazemos machos para ela em casa, ou onde ela desejar.

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    Não se trata de perversão nem de doença, mas de um comportamentoespecífico que nem sempre envolve a relação sexual como ela étradicionalmente conhecida. Há quem as utilize como um tempero no sexo equem só alcançam o clímax com essas práticas. Pode até não ser umaunanimidade, mas que muitos cornos por aí adoram beber a porra do machoque fode as suas esposas (de preferência diretamente de dentro dabocetinha delas), quanto a isso não há dúvida!

    Isso toda esposa puta de corno deveria ler… O corno só quer que vocêseja feliz e quer ver você com outros homens porque isso dar prazer a ele ecom certeza irá ser uma experiência inesquecível para a esposa. Elas ficamloucas ao experimentar um pau grande e preto!!!! Uma das leis do corno: ”É

    permitido a esposa do corno, sair pra balada desacompanhada, flertar, beijar,abraçar, e fazer sexo com qualquer homem ou mulher que ela deseje.” Todocorno quer ver sua puta toda arregaçada é lindo saber que agora ela vai ficarviciada em pau gigante!!!

    O universo das fantasias é muito amplo para ser generalizado. Mas,entre os cuckolds, um elemento recorrente desse desejo consiste no prazerpela humilhação. Ter a fantasia de compartilhar a esposa e vê-la em açãomuitos tem, mas poucos têm a coragem necessária para tornar issorealidade. Felizes os adeptos. O prazer do cuckold   está em ver e sentir otesão da esposa. É o prazer dela que lhe importa e por este motivo, ser umaesposa de marido cuckold  é garantia de prazer sem limites e sempre com asegurança do amor, porque não há quem ame e idolatre mais a esposa doque um marido cuckold .

    Uma coisa que corno adora é a surpresa que ela trás para ele, quandochega em casa toda gozada e manda ele chupar sua buceta melada, ele ficacom tanto tesão que mete nela toda melada e goza rapidinho. O maior prazerdo corno é essa entrega, que é a de satisfazer o desejo de sua amada! Écomo ter uma Ferrari, de colecionador, e sua mulher deixar outro homempilotá-la, zoar ela inteira e no final gozar no banco. Não riam! Isso é sério! Amulher sabe que o corpo dela é essa Ferrari toda para o homem; e mesmo

    sabendo disso e sendo casada, muitas vão para cama com outro sem pensarem nada; vão lá e chupam o pau de outro homem, que é o máximo daintimidade. Elas fazem isso às vezes sem culpa, não estão nem aí, nemquando o marido está pegando "carne de segunda" sem saber de nada. Essasafadeza inexplicável das mulheres que fascina; a mulher não temexplicação, por pior que ela faça, o cara não consegue se desgrudar e aindase apaixona mais...

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    Professora e Aluno e Vice-versa

    Me chamo Paula, leciono sou professora do EJA e o que aconteceuaqui foi algo com um aluno de 43 anos.Tenho umas coxas não eram muito grossas, contudo, bem definidas

    Dar para perceber os músculos sem exagero. Minha bunda tem um certoequilíbrio, proporcional às coxas e à largura dos quadris: uma bundavolumosa, sem ser exagerada e bem durinha (muito importante). Só sei deuma coisa: ela, ou eu, num todo, conseguia chamar a atenção dos homens (e

    isso me fazia bem). Até mesmo na academia, onde havia mulheres“gostosonas”, eu chamava a atenção. Uma parte do meu corpo, que tambémgostava de mostrar, eram as minhas costas. Elas não eram só levementemusculosas e sem nenhuma gordura, eram totalmente tomadas pelatatuagem de uma Fênix colorida, e muito bem feita, diga-se de passagem. Orabo da Fênix descia pela minha nádega esquerda, indo parar na lateral,abaixo dos quadris. Era um show. Ela chamava muito a atenção, não só doshomens. Sei que muitos homens se excitam vendo uma tatuagem dessequilate nas costas de uma mulher.

    Depois da musculação, pelo menos três vezes por semana, eu davauma corrida na esteira. Precisava ter resistência, fôlego, para o que desse eviesse, se é que você me entende.

    Uma coisa que me agradava em ir à academia era que lá eu podiaadmirar homens sarados fazendo exercício, movimentando os seusmúsculos, seus corpos suados. Determinados homens suados me excitamdemais.

    Eu trabalhava numa escola pública no centro de São José do Rio Preto- SP. Ainda amo a minha profissão. Estudei história porque o passado temuma influência em nossas vidas, no presente. Isso me fascina! Sou o tipo deprofessora que me atualizo, compro livros, vou a cursos de reciclagem.

    Faço de tudo para me destacar naquilo que faço. Já trabalhei comcrianças, adolescentes, mas me encontrei com os jovens e adultos. Pessoas

    que pararam de estudar há muitos anos e apresentam muitas dificuldades deaprendizagem, tem suas limitações e precisam de uma atenção diferenciada.Pessoas que muitas vezes procuram solução mais imediata, como porexemplo, a permanência num emprego que exige um determinado grau deescolaridade. Questão de sobrevivência, manutenção da família.

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    Lecionava para alunos dos 18 aos 60 anos. O senhor Bento era oaluno mais velho. Ele desejava aprender mais, escrever melhor, interpretarbem o que o lia para poder desvendar este mundo dos códigos. Uma pessoaeducada e simpatissíssima!

    Eu nunca fui casada, mas tive alguns relacionamentos, onde suamaioria foi complicada. Homens difíceis, que não me levavam a sério.

    No ano passado, recebemos em nossa escola um aluno chamadoPedro. Ele era o típico bobo da corte. Poderíamos chamá-lo de "o palhaço daturma". Pedro não era displicente e nem fazia do seu senso humor algonegativo. Ele tinha seus objetivos já estabelecidos e bem estabelecidos.Pedro era o aluno mais aplicado da turma, aquele que chamava a atençãodas meninas.

    Admito que me encantei pela figura do Pedro. Sempre muito cortês ebrincalhão e que arrancava facilmente risos da turma inteira, inclusive o meu.Pela abertura que lhe dei, ele tornou-se invasivo.

    Numa sexta após as aulas, ele pediu o número do meu celular. Euneguei. Entre piadas e brincadeirinhas ele me convenceu, e eu lhe dei. Todosos dias ele me ligava e contava as suas histórias que me faziam desmancharde rir ao telefone.

    Algumas semanas depois ele me convidou para sair. Eu me senti malcom o convite e recusei, mas aquilo martelava em minha cabeça. Porquenão? Ele era de maior, consciente, mas eu era uma de suas professoras. E aética neste caso, onde ficaria?

    Eu me encontrei numa encruzilhada de dúvidas e curiosidades, mas nofundo estava louca para desvendar o mundo "divertido" de Pedro.

    Ele disse que, naquele momento, ninguém precisaria saber e que

    quando concluísse o curso assumiríamos o relacionamento, pois já nãoteríamos o vínculo professor-aluno. Como sempre... me deixei iludir.Recebi um convite para jantar em sua casa que era muito simples,

    mas organizada. A mesa arrumadinha, tudo ornamentado por ele.Durante o jantar ríamos como duas crianças. O seu senso de humor

    era diferente de tudo que já tinha visto.Após o jantar conversamos mais um pouco e nos beijamos. Foi algo

    ardente, arrebatador, quase que indescritível! Minutos depois estávamos emseu quarto.Fizemos sexo a noite inteira, algo intenso e muito quente. Eu o

    desejava ardentemente. Se eu morresse naquele momento, não importaria,seria glorioso. Além da fricção nas paredes vaginais, havia a emoção deestar sendo penetrada (eu estava sendo penetrada!) por um pênis, e umpênis daquele porte. Era, para mim, gratificante. Eu não merecia tudo aquilo.

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    Com os acontecimentos daquele momento, o único caminho encontrado erao de me entregar. Deixar a minha vagina explodir. Ao pensar assim, meentreguei. Não consegui me segurar mais, nem queria. A explosãoaconteceu. Meus músculos se retesaram automaticamente, principalmenteos das pernas. A minha pélvis levantou-se o máximo que aquele corpopesado sobre mim deixou. O movimento dela virou uma tremedeira muitorápida e involuntária, para mim. A musculatura rígida, o tempo todo. Aexplosão parecia não acabar. Foi longa e repetitiva. Parecia sempre começarde novo. Eu estava tendo orgasmos múltiplos. Todavia, lamentavelmente,acabaram. E, quando acabaram, relaxei completamente, com o peso daquelehomem, que parecia ter morrido sobre o meu corpo frágil.

    A morte não veio para me dar o prazer de morrer num momento tão

    glorioso. Eu só adormeci, com aquele peso sobre mim e com o som baixo doseu gemido no meu ouvido. Também foi delicioso.

    No dia seguinte bem cedo, fui para casa.Faltavam dois dias apenas para a entrega dos certificados, aos alunos

    que concluíam o ensino médio. Uma festa já tinha sido programada pelodiretor da escola.

    Após receber o certificado, simplesmente Pedro deixou de falar

    comigo. Na festa me tratou como uma estranha. Senti-me como um pano dechão, um objeto que foi usado e descartado.

    Depois da festa eu o liguei várias vezes, mas sem resposta. No diaseguinte fui a sua casa, mas os vizinhos disseram que ele tinha saído para otrabalho e ainda não retornado. Fiquei apreensiva.

    Depois que voltei para casa e abrir a porta, lá estava ele. Sentado naminha cadeira. Levei um susto. Perguntei como você entrou aqui? Ele falou:

    lembra de uma vez que você pediu para levar umas compras na sua casa?Então, naquele dia eu tirei uma cópia de sua chave.Falei, seu louco. Não faça isso. Ele respondeu: louco? Quem que está

    louco? Sou eu que fica ligando sucessivas vezes? Não foi você que já foiduas vezes em minha casa procurando por mim?

    Ai não tive como negar. Afirmei que sim. Ele falou: estava retornandopara casa e vi você na porta. Então vi que você queria algo por isso vim te

    dar o que procura direto na sua casa. Só que no meu estilo. Esse estilo dedoutorzinha não me excita. Perguntei o que trouxe pra mim. Ele se levantou ese aproximou de mim. Pegou nos meus cabelos e segurando firmemente mebeijou.

    Me levou para dentro do quarto e me empurrou na cama. Cair dequalquer jeito. Ele senta na minha cama e me põe deitada no seu colo.Abaixa minhas calças e me dar várias palmadas.

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    Lembrei de algo parecido, estilo 50 tons de cinzas, mas não lembravados detalhes e de como me comportar. Me sentir uma tonta naquela hora.Não sabia dançar a música e qualquer tentativa seria um mico. Deixei-me serlevada por ele.

    Mandou-me que eu ficasse deitada na cama e de bruço, sem olharpara trás. Qualquer desobediência seria severamente castigada.

    Obedeci suas ordens. Logo ouvi puxar algo de debaixo da minhacama. Ouvir alguns sons de fivelas bem como alguns botões de pressão serapertados. Quando recebi a permissão para virar, olhei e vi-o com umchapéu estilo Zorro e usava uma mascara do mesmo personagem. Percebique o clima seria outro e me deixei levar. Afinal, a professora ali agora eraaluna.

    Uma das mãos direcionou ao meu queijo levantando-o para beijar-me.Depois desse apaixonante beijo, ele desceu sua mão até meu pescoço eapertava fortemente minha garganta, quase me sufocando e empurrando-mecontra a parede. A outra mão entrava por entre as pernas, procurando a suavagina onde começou dedilhar meu clítores.

    O dedo fomentava com maestria o meu clitóris. Bruscamente,começou a penetrar a minha vagina, com movimentos rápidos. Ele entrava e

    saía. Saía da vagina e ia para o clitóris, do clitóris voltava a penetrar avagina. Aquele movimento era incessante. Continuei me debatendo, porprazer e medo. Uma dualidade irracional.O dedo deixou de recorrer ao clitóris para ficar somente friccionando avagina. Dentro da vagina, ele friccionava a parte superior, a uns 5 cm daentrada. O prazer ali me fazia não só subir e descer a pélvis com movimentosrápidos, mas fazia também eu me contorcer para os lados. Parecia querer

    me livrar daquele dedo, mas, muito pelo contrário: queria ele dentro davagina e, se possível, também friccionando o meu clitóris. Queria mais emais. Para mim, ele tinha localizado o ponto que eu muito procurava, o pontoG.

    Este ponto tem sua existência questionada. Para mim, este local, porser a base (eu chamo de raiz) do clitóris, poderia causar prazer, quandoencontrado, como estava acontecendo comigo naquela hora. Para completar,

    o Meu Senhor começou a sugar os meus seios. Sugava e, quase no mesmoinstante, a sua língua brincava, percorrendo os mamilos. Vez ou outra, elemordiscava as pontas. Me dava vontade de gritar para ele morder deverdade, até tirar pedaço. Aquele era o meu desejo. Talvez, depois, mearrependesse. Isso seria depois, mas naquela hora... A sua outra mãocontinuava me sufocando. Quando a sua respiração ficava mais ofegante,mais ele apertava a minha garganta. E mais o meu corpo esquentava. Sua

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    boca saiu dos meus seios. Por um instante, senti falta dela. Para minhasurpresa, e para aumentar a minha libido, ela foi para a minha vagina.Passou a sugar e acariciar o meu clitóris com a língua (a mesma brincadeiraque tinha feito com os meus mamilos). Sua língua só saiu do clitóris por umbreve instante, para percorrer as laterais dos meus lábios vaginais. Eradivino! O carinho estava gostoso, porém queria mais. Queria que elemordiscasse o meu clitóris, como tinha feito com o mamilo. Estava quasepedindo (não poderia fazer isso!) e, num repente, parecendo ter escutado asminhas súplicas internas, ele começou a mordiscar o meu clitóris, e váriaspartes da vagina. Eu mordi os meus lábios para não gritar. Precisava meconter. Era fundamental!

     –  Morda! Morda mesmo!  –  pensava alto, dentro do meu ser. Na

    esperança de ele me escutar, de novo, como quando atendeu o meu apelopara mordiscar a minha vagina. Loucura!

    De súbito, tudo parou. Só a mão continuava apertando a minhagarganta. Me assustei, de novo. Essa parada demorou uns dois segundos,três segundos, no máximo. Foi quando eu senti algo rasgando a minhavagina. Era algo muito grosso. Devia ser o pênis dele. Certamente era. Sópodia ser. O movimento de vai e vem da vagina era doloroso, o pênis era

    muito grosso, como já disse, contudo, eu não queria outra coisa. Queria maisfundo, mais rápido.

    Depois de alguns minutos, ele me vira deixando-me de frente para aparede pegando minhas mãos para trás algemando-as.

    Agora ele me vira e abre minha blusa se deliciando de meus seios.Após dar umas mordidinhas, ele pega uma varinha que fazia as vezes de suaespada e começa golpear meus seios.

    Logo a dor era intensa e eu não sabia o que fazer. Comecei a chorar.Ele me deita na cama e começa dedilhar meu grelinho novamente. O tesãocomeça aparecer e ai ele me levanta e encosta-me na parede. Tira do bolsouma caixinha com varias agulhinhas. Enfia duas delas em formato de x emcada um dos bichos de meus seios.

    Ele, o meu dominador, ofegava alto. Quando então resolvi perguntar oque ele tava fazendo, recebi um tapa na boca e uma ordem: cala a boca. Só

    se dirige a mim chamando de Meu Dono. E só pergunte se eu deixar. Nãoera bem assim que eu imaginava que iria ser nossa relação. Na verdade, elanunca imaginei nada a esse respeito. Certamente, a maior parte dasmulheres não imaginaria isso para si. Talvez uma pervertida o que não erameu caso.

    Quando dei por mim, não estava me sentindo bem. Não conseguia vernada com nitidez. Logo percebi que o lenço que ele tinha usado para enxugar

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    minhas lagrimas e limpar meu nariz estava com substancia dopante: a minhavisão estava embaçada. Parecia ter uma neblina entre os meus olhos equalquer coisa na sua frente; no caso atual. Além daquela nebulosidade, meucorpo parecia girar. Não era bem um girar 360°, ou coisa parecida. Eram unsmovimentos de ondulação, como se eu estivesse num pequeno barco emalto mar. Todavia, o que estava passando, no momento, me transmitia essaemoção imaginária.

    Estava com uma sensação estranha de vazio na minha cabeça. Nãome lembrava de nada anterior a este momento. Não tinha a menor idéia doporquê de estar vivendo aquilo. De repente começo senti algo que seria umacama. Só poderia ser uma cama, dava para sentir o lençol sobre algumcolchão macio. Agora, por que os meus braços estavam presos sobre a

    cama, como se eu estivesse numa cruz? E por que as minhas pernasestavam amarradas ligeiramente abertas em “V”? Por que estava despida? Omotivo de ter certeza da minha nudez era perceber que toda a pele dasminhas costas estava em contato com o lençol, e, para confirmar ainda maisessa nudez, sentia uma ligeira brisa batendo sobre minha pele, na parte dafrente. Apesar do meu mal-estar, aquela consciência da minha nudez, aquelabrisa banhando a minha pele, me faziam experimentar um prazer estranho.

    Excitavam-me.Tudo, até agora, para mim, era uma incógnita.Não poder me mexer, presa como estava, me dava uma ansiedade

    prazerosa muito grande. Já tinha visto isso em filmes eróticos, filmes quegostava de assistir. Contudo, nunca saberia o quanto era agradável, o quantoera possível me excitar, se não vivesse aquilo. Tocar o homem que está comvocê, tocar sua pele; seu suor; sentir seus músculos; o seu pênis, isto tudo é

    prazeroso. Isso é outra coisa inexplicável.Aos poucos, comecei a receber uns flashes estranhos, que passavampelo meu consciente. Sem saber o motivo, me via andando noestacionamento da escola. Em seguida, estava me abaixando para pegar unslivros  –  eles estavam no chão do estacionamento  –, depois voltava acaminhar pelo estacionamento. Esse pegar de livros e caminhar peloestacionamento ficava se intercalando continuamente em rápidos flashes.

    Um novo flash surgiu, se misturando com os anteriores: eu sendo pegapor trás. Um braço forte me agarrava pelo pescoço, meu nariz e minha bocaeram tapados por um cheiro estranho, o qual não era conhecido por mim. Nomomento, porém, não saberia distinguir aquele cheiro, que me remetia aalguma lugar. Senti isso, também. Esses flashes se repetiamincessantemente, numa ordem ilógica. Com a balbúrdia que esses flashesfaziam, não conseguia estabelecer um raciocínio lógico.

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    E eu precisava.Precisava de respostas.Pensar nisso só aumentava a minha vontade de fazer não sei o que.

    Tinha de trocar aqueles pensamentos por outros mais agradáveis. Não deutempo. Senti uma picada no meu clitóris. Deduzi que haviam me aplicadouma injeção intravenosa. Deduzi errado. Logo fui me recobrando aconsciência e comecei a entender tudo novamente.

    Quando voltei a mim, continuava na mesma: nua, braços e pernasamarrados nos quatros cantos da cama. Todavia, do meu estado doentio sórestou uma leve dor de cabeça que continuava com a sensação de mal-estar,muito suave. Quase imperceptível. O vazio do esquecimento aindacontinuava, deixando passar aqueles meus flashes, porém, de forma mais

    lenta. Do cheiro que foi colocado sobre o meu nariz e sobre a minha boca,agora me lembro. Era cheiro de clorofórmio. E aquele mal-estar que estavatendo, e ainda restava algum vestígio dele em mim, era consequência de euter cheirado o clorofórmio. É isso aí! Muitas vezes, o clorofórmio transmiteessas reações, iguais às que eu havia sentido.

    Conclusão: para encurtar a história: ele me dopou para abusar de mime deixar-me insensível aos seus caprichos.

    Meu bumbum todo marcados das lapadas de sua varinha começavaarder. O bicho dos meus seios coçarem e o meu clitóris com uma agulhaintroduzida como se fosse um  piercing   era a única que estava agradável.Meu cuzinho que nunca tinha sido comido agora estava dilacerado. Meusseios enrijecidos com a parafina de umas velas que o Meu Senhor derreterasobre mim como se num ato sacrificial.

    Ele solta minhas pernas e abre-as para agora chupar minha bucetinha

    que em minutos antes tida fodida. Com sua língua começou a bater nacabecinha do alfinete que estava introduzido no meu clitóris de baixo paracima. Aquilo tava me dando um tesão, eu me contorcia toda. Ele pega oalfinete e o levanta um pouco para que o courinho de meu grelinho ficassebem esticadinho. Com sua habilidade de mestre, nas três beliscadinhas quesentir introduziu-me três alfinetes atravessados no meu clitóris.

    Depois levanta minhas pernas e começa introduzir seu pênis. Era dor e

    prazer. Transar com as mãos presas era algo desconfortável. Mas, o fato denão poder falar nada era como se tivesse transando com um estranho  – minha fantasia sexual número 1.

    Depois ele para de me meter e traz seu pau para eu chupar. Lambi umpouco e ele começa me bater com seu membro. Nossa! Doe muito. Não é àtoa que chamam de pau. Comecei a chorar e ele parou. Soltou minhas mãose me colocou de quatro. Nessa hora começa impiedosamente castigar meu

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    cuzinho. Ele usou gelol para as fissuras que havia me provocado. E aquelafragrância mentalizada fazia arder meu cuzinho que passou querer ficarsendo fodido para aliviar a dor que o gel fazia.

    Ai ele me ordena que eu deitasse. Quando deitei, ele se deitou porcima de mim cobrindo-me com seu corpo e com sua capa. O castigo analcontinuara até que sentir seu jato quente encher minhas entranhas. Aqueleser indomável tinha alcançado o orgasmo no meu corpo.

    Terminado tudo isso, ele ordenou que eu fosse tomar banho. Quandoentrei no banheiro, o medo da água era grande. Sabia que ia arder. Muitascicatrizes em meu corpo, alfinetadas, lapadas, e o cú dilacerado ia ser umador tríplice. Ele veio tirar meu medo fazendo-me banhar a força. Ordenou queeu ficasse de quatro e me deu varias duchas na vagina como se estivesse

    fazendo um enema vaginal. Banhei só com água. Não tive coragem deencarar o sabonete.

    Quando voltei, ele veio para cima de mim. Deitou-se por cima ecomeçou a me explicar e ameaçar. Falou que a única prova que eu teria eraseu sêmen que ele tinha sucessivas vezes lavado-me e agora desfeito essaprova e que se eu ousasse denunciar ele me mataria.

    Como eu já tinha passado pelo meu calvário não queria entrar noutra

    enrascada. Ai falei que tinha era gostado visando com isso deixá-lo maisafável.

    Terminado o encontro, ele foi embora e eu fiquei a pensar o que fazer.Voltar para a casa dos meus pais ou mudar de casa. Uma coisa era certa,não tinha coragem de continuar ali. Não sabia o que me aguardava umapossível segunda vez. Optei por essa segunda opção, ainda mais porquelogo fui nomeada para um novo emprego onde eu tinha sido aprovada no

    concurso no ano anterior então tinha essa motivação a mais para continuarna cidade.Espero que gostem. Foi longo mais bem mais curto que os momentos

    que passei.

    PUTAS DO MÊS

    Esperando a ganhadora do Prêmio Dama de Paus. Participe, ainda dartempo. Uma das ganhadoras pode ser você.