ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

6
Justiça Não ao aumento indevido da tarifa de energia elétrica Pág. 4 Agenda Curso: Modelo do Profissional no Séc. XXI Pág. 6 Nossa História Inside Office: foco em assentos Pág. 4 Aconteceu Saiba como foi a Rodada de Negócios CIESP Pág. 5 Edição 12 Novembro 2015 Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Boletim Informativo CIESP Leste Distrital Leste NÃO VOU PAGAR O PATO

Upload: link-portal-da-comunicacao

Post on 24-Jul-2016

214 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Boletim Informativo do CIESP Leste Novembro/2015

TRANSCRIPT

Page 1: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

JustiçaNão ao aumento indevido da tarifa de energia elétrica Pág. 4

AgendaCurso: Modelo do Profissional no Séc. XXI Pág. 6

Nossa HistóriaInside Office: foco em assentos Pág. 4

Aconteceu Saiba como foi a Rodada de Negócios CIESPPág. 5

Edição 12Novembro 2015

Centro das Indústrias do Estado de São Paulo

BoletimInformativoCIESP Leste

Distrital Leste

Não vou PagaR o Pato

CHaMaDaS –

JuStIÇa

Pág. 4

NoSSa HIStÓRIa

Pág. 4

aCoNtECEu

Pág. 5

agENDa

Pág. 6

Page 2: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

Editorial Crise

A VOZ DA INDÚSTRIA “NÃO VOU PAGAR O PATO”, CAMPANHA CONTRA AUMENTO DE IMPOSTOS“Um enorme pato amarelo amanheceu no gramado do Congresso Nacional. ‘Não vou pagar o pato’, diz o texto que o bichão exi-be na barriga. A mensagem: os brasileiros se cansaram de sustentar a farra de gover-nantes irresponsáveis. Eles fazem a festa com o dinheiro público. Sem caixa, avançam no bolso dos contribuintes. Aumentam os impostos. Simples assim. A orgia acabou.” (Dad Squarise, jornalista)

Atendendo ao anseio do setor produtivo, nossa entidade decidiu protestar de forma mais veemente contra os desperdícios do governo e sua ânsia pela arrecadação de mais impostos para cobrir os seus rombos no Orça-mento. O tema principal desta edição são os mo-vimentos “Não vou pagar o pato” e a “Luta pela Indústria Brasileira”. Você e sua empresa também podem aderir.Na coluna Justiça infor-mamos sobre as pro-vidências do CIESP e FIESP contra aumento indevido da tarifa de ener-gia elétrica.Em Nossa História, entrevistamos Daniela Grineberg, CEO da Inside Offi ce, que nos fala de tendências, estilos e design de suas linhas de poltronas para auditórios, cadeiras e móveis para escritório.Na seção Aconteceu, mostramos como foi a Rodada de Negócios do CIESP, em outubro, que reuniu empresas associa-das à sede e às distritais Leste, Norte, Oeste e Sul.Nossa Agenda traz o cur-

so “Modelo do Profi ssional no Séc. XXI”. O objetivo é mostrar que além de tecnologia, relacionamento, liderança, conhecimento, comprometimento, ética, maturidade, motivação, foco nos resultados, nos custos e no desperdício são os pré-requisitos exi-gidos pelas empresas nos dias atuais.Nós, pequenos e médios empresários, temos de nos unir a esse movimento de Luta pela Indústria, legi-timamente constituído e que, sem qualquer objetivo político partidário, se dis-põe a ser a nossa voz.

Boa leitura!

Ricardo MartinsDiretor titular do CIESP Leste

BOLETIM INFORMATIVO DO CIESP LESTE • PÁG. 03

P ara dar um recado aos governantes, manifestantes colocaram um pato infl ável amarelo, de 12 metros de

altura, na Esplanada dos Ministérios. A ação faz parte do protesto contra o aumento de impostos. Outros mil pati-nhos infl áveis pequenos foram distribuídos no espelho d’água do Congresso. Desde o seu lançamento, em setembro, pelo setor pro-dutivo, a campanha “Não vou pagar o pato” colhe duas

novas assinaturas por minuto. Quando atingir 1 milhão de adesões, um manifesto será entregue ao Congresso Nacional.“O objetivo é impedir que o novo ajuste fi scal, proposto pelo governo, tenha como base a elevação da carga tri-butária”, alega Ricardo Martins, diretor titular do CIESP Leste. #NãoVouPagaroPato é uma campanha colaborativa, ideali-zada pelo marqueteiro Renato Pereira, para a mobiliza-ção de todos os brasileiros, que permite e estimula o livre compartilhamento e uso de todos os seus conteúdos. To-das as entidades que quiserem usar o “pato” estão au-torizadas a fazer. No site www.naovoupagaropato.com.br é possível fazer o download de imagens e de todos os materiais de divulgação da campanha.

IMPOSTOS E MAIS IMPOSTOSA elevação de impostos tem sido usada como a principal ferramenta do governo para cobrir o aumento de gastos, em especial com obrigações sociais criadas pela Cons-tituição de 1988, como a universalização da saúde e da educação. Apesar de não ser a favor de mais tributos, o analista econômico Fabio Klein explica que “a maior parte das despesas é rígida: 90% do orçamento é obrigatório e, para mexer nessa parte que é rígida, vamos precisar de reformas estruturais, que dependem de discussão e apoio no Congresso”, conclui.De qualquer forma, o peso dos tributos passou de 22% do PIB para quase 36% no fi nal de 2014. Como informa o site da campanha “Não Vou Pagar o Pato”, toda vez que precisa cobrir seus gastos, em vez de cortar despesas, o governo acha mais fácil passar a conta adiante. “A conta acaba recaindo sobre as empresas e trabalhadores, que já vêm sofrendo com o aumento da infl ação, dos juros, da taxa de câmbio e das tarifas de energia”, reclama Martins.

CPMFO movimento #NãoVouPagaroPato foi lançado em meio à proposta do Executivo de retorno da CPMF – Contribui-ção Provisória sobre Movimentação Financeira. Só com esse tributo, o governo espera arrecadar R$ 32 bilhões. “Dos impostos, é o pior, ainda mais para um governo que quer fazer distribuição de renda. Não é uma coisa sadia piorar o bem-estar e a renda para fazer distribuição de renda”, avalia o economista Affonso Celso Pastore.Caso seja aprovada no Congresso, a CPMF entrará em vigor em julho de 2016, mas para a Receita Federal, a cobrança poderia ocorrer após 90 dias de sua aprovação.

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

www.lutapelaindustria.

org.br

Aumentar ainda mais os impostos e trazer de volta a CPMF vai forçar muitas empre-sas a fecharem suas portas. Por conta disto, o Movimento Independente de Em-presários e Trabalhadores em Defesa da Indústria lançou a campanha “Luta pela Indústria Brasileira”. Ecidir Dias Taverneiro, um dos participan-tes do movimento, alerta: “Toda vez que nos encontramos num grupo, lamentamos o fato de que temos o ônus dos altos impos-tos e sem os bônus dos benefícios a que se destinam. Pagamos o SUS e temos de

fornecer plano de saúde se quisermos que os nossos funcionários tenham um atendi-mento digno; o transporte público é ‘dever do Estado e direito do cidadão’, entretanto, temos de fornecer vale transporte; a Se-gurança Pública, outro dever do Estado que, por não existir, nos obriga a contratar segurança privada, equipar nossas empre-sas com câmeras, seguros etc.; pagamos IPVA para que tenhamos boas estradas e novamente somos onerados com impostos sobre combustíveis, pedágio e assim por diante. Tudo isso retira de nossas empre-sas a tão sonhada competitividade.”

LUTA EM DEFESA DA INDÚSTRIA

Page 3: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

Editorial Crise

A VOZ DA INDÚSTRIA “NÃO VOU PAGAR O PATO”, CAMPANHA CONTRA AUMENTO DE IMPOSTOS“Um enorme pato amarelo amanheceu no gramado do Congresso Nacional. ‘Não vou pagar o pato’, diz o texto que o bichão exi-be na barriga. A mensagem: os brasileiros se cansaram de sustentar a farra de gover-nantes irresponsáveis. Eles fazem a festa com o dinheiro público. Sem caixa, avançam no bolso dos contribuintes. Aumentam os impostos. Simples assim. A orgia acabou.” (Dad Squarise, jornalista)

Atendendo ao anseio do setor produtivo, nossa entidade decidiu protestar de forma mais veemente contra os desperdícios do governo e sua ânsia pela arrecadação de mais impostos para cobrir os seus rombos no Orça-mento. O tema principal desta edição são os mo-vimentos “Não vou pagar o pato” e a “Luta pela Indústria Brasileira”. Você e sua empresa também podem aderir.Na coluna Justiça infor-mamos sobre as pro-vidências do CIESP e FIESP contra aumento indevido da tarifa de ener-gia elétrica.Em Nossa História, entrevistamos Daniela Grineberg, CEO da Inside Offi ce, que nos fala de tendências, estilos e design de suas linhas de poltronas para auditórios, cadeiras e móveis para escritório.Na seção Aconteceu, mostramos como foi a Rodada de Negócios do CIESP, em outubro, que reuniu empresas associa-das à sede e às distritais Leste, Norte, Oeste e Sul.Nossa Agenda traz o cur-

so “Modelo do Profi ssional no Séc. XXI”. O objetivo é mostrar que além de tecnologia, relacionamento, liderança, conhecimento, comprometimento, ética, maturidade, motivação, foco nos resultados, nos custos e no desperdício são os pré-requisitos exi-gidos pelas empresas nos dias atuais.Nós, pequenos e médios empresários, temos de nos unir a esse movimento de Luta pela Indústria, legi-timamente constituído e que, sem qualquer objetivo político partidário, se dis-põe a ser a nossa voz.

Boa leitura!

Ricardo MartinsDiretor titular do CIESP Leste

BOLETIM INFORMATIVO DO CIESP LESTE • PÁG. 03

P ara dar um recado aos governantes, manifestantes colocaram um pato infl ável amarelo, de 12 metros de

altura, na Esplanada dos Ministérios. A ação faz parte do protesto contra o aumento de impostos. Outros mil pati-nhos infl áveis pequenos foram distribuídos no espelho d’água do Congresso. Desde o seu lançamento, em setembro, pelo setor pro-dutivo, a campanha “Não vou pagar o pato” colhe duas

novas assinaturas por minuto. Quando atingir 1 milhão de adesões, um manifesto será entregue ao Congresso Nacional.“O objetivo é impedir que o novo ajuste fi scal, proposto pelo governo, tenha como base a elevação da carga tri-butária”, alega Ricardo Martins, diretor titular do CIESP Leste. #NãoVouPagaroPato é uma campanha colaborativa, ideali-zada pelo marqueteiro Renato Pereira, para a mobiliza-ção de todos os brasileiros, que permite e estimula o livre compartilhamento e uso de todos os seus conteúdos. To-das as entidades que quiserem usar o “pato” estão au-torizadas a fazer. No site www.naovoupagaropato.com.br é possível fazer o download de imagens e de todos os materiais de divulgação da campanha.

IMPOSTOS E MAIS IMPOSTOSA elevação de impostos tem sido usada como a principal ferramenta do governo para cobrir o aumento de gastos, em especial com obrigações sociais criadas pela Cons-tituição de 1988, como a universalização da saúde e da educação. Apesar de não ser a favor de mais tributos, o analista econômico Fabio Klein explica que “a maior parte das despesas é rígida: 90% do orçamento é obrigatório e, para mexer nessa parte que é rígida, vamos precisar de reformas estruturais, que dependem de discussão e apoio no Congresso”, conclui.De qualquer forma, o peso dos tributos passou de 22% do PIB para quase 36% no fi nal de 2014. Como informa o site da campanha “Não Vou Pagar o Pato”, toda vez que precisa cobrir seus gastos, em vez de cortar despesas, o governo acha mais fácil passar a conta adiante. “A conta acaba recaindo sobre as empresas e trabalhadores, que já vêm sofrendo com o aumento da infl ação, dos juros, da taxa de câmbio e das tarifas de energia”, reclama Martins.

CPMFO movimento #NãoVouPagaroPato foi lançado em meio à proposta do Executivo de retorno da CPMF – Contribui-ção Provisória sobre Movimentação Financeira. Só com esse tributo, o governo espera arrecadar R$ 32 bilhões. “Dos impostos, é o pior, ainda mais para um governo que quer fazer distribuição de renda. Não é uma coisa sadia piorar o bem-estar e a renda para fazer distribuição de renda”, avalia o economista Affonso Celso Pastore.Caso seja aprovada no Congresso, a CPMF entrará em vigor em julho de 2016, mas para a Receita Federal, a cobrança poderia ocorrer após 90 dias de sua aprovação.

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

www.lutapelaindustria.

org.br

Aumentar ainda mais os impostos e trazer de volta a CPMF vai forçar muitas empre-sas a fecharem suas portas. Por conta disto, o Movimento Independente de Em-presários e Trabalhadores em Defesa da Indústria lançou a campanha “Luta pela Indústria Brasileira”. Ecidir Dias Taverneiro, um dos participan-tes do movimento, alerta: “Toda vez que nos encontramos num grupo, lamentamos o fato de que temos o ônus dos altos impos-tos e sem os bônus dos benefícios a que se destinam. Pagamos o SUS e temos de

fornecer plano de saúde se quisermos que os nossos funcionários tenham um atendi-mento digno; o transporte público é ‘dever do Estado e direito do cidadão’, entretanto, temos de fornecer vale transporte; a Se-gurança Pública, outro dever do Estado que, por não existir, nos obriga a contratar segurança privada, equipar nossas empre-sas com câmeras, seguros etc.; pagamos IPVA para que tenhamos boas estradas e novamente somos onerados com impostos sobre combustíveis, pedágio e assim por diante. Tudo isso retira de nossas empre-sas a tão sonhada competitividade.”

LUTA EM DEFESA DA INDÚSTRIA

Page 4: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015
Page 5: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

Aconteceu

Como ocorre todos os anos, foi realizada em outubro mais uma Rodada de Negócios CIESP Capital. Esses encontros auxiliam as empresas a conseguirem novos fornecedores, a se relacionarem com o mercado, a co-nhecer novos clientes e, por consequência, alavancar ne-gócios. Em 2015, além da SPTF – Sociedade Paulista de Tubos Flexíveis, que compareceu pela segunda vez, par-ticiparam como empresas âncoras pelo CIESP Leste: a Cartonagem Rosni, a Indústria Metalúrgica Esteves S/A, a Big Lu Metais Sanitários e a Difer Diamantes Industriais, fabricante de ferramentas para usinagem. Durante o período das 13h às 18h, cada uma das 150 empresas cadastradas pôde agendar reuniões de 10 mi-nutos com as âncoras e oferecer seus serviços. Na abertura do evento, Ricardo Martins, diretor titular do CIESP Leste, lembrou como bons contatos são bem--vindos, principalmente, em momentos de crise como o que o Brasil atravessa hoje. Kleber Zotesso, responsável pelo marketing da SPTF, agradeceu a oportunidade de participar novamente do encontro: “Além de fornecedores da área de RH, estivemos conversando com outras ânco-ras. O mercado não está bom para ninguém, por isso é sempre bom estabelecer uma boa vizinhança”, resumiu.

Já o estreante Rodrigo Margonari Silvestre, da Cartonagem Rosni, se surpreendeu com a organização do evento. “Foi muito bom e produtivo, conversei com 34 empresas de te-lefonia, consultoria, manutenção, limpeza e portaria e de tin-tas”, festejou. Marcio Esteves da Silva, da Esteves S/A não conhecia a Rodada de Negócios, mas fez bons contatos com fornecedores de embalagens, serviços tributários e brindes. “Vão sair bons negócios. Pretendo voltar na próxima vez”, revelou.Roberto Fernandes Jardim, diretor da Difer, que compareceu ao evento com o irmão e sócio Almir Fernandes Jardim, deu nota nove ao que viu. “Estava tudo muito organizado, além de outras empresas âncoras, conhecemos muitos fornece-dores de marketing, embalagem e propaganda, mas não apareceu ninguém de matéria-prima”, pontuou.A Big Lu mandou dois representantes, um de compras e outro de vendas. “Tivemos a possibilidade de trocar ideias, ter noção do mercado, conhecer concorrentes e de saber as novas tendências”, contou Aparecida Tenório Ribeiro, da gerência comercial. Para ela, a economia tem obrigado as empresas a procurar alternativas para aprimorar seus processos internos, melhorar a produtividade e equilibrar o faturamento.

RODADA DE NEGÓCIOS REÚNE EMPRESASÂNCORAS E FORNECEDORES NA CAPITAL

BOLETIM INFORMATIVO DO CIESP LESTE • PÁG. 05

Page 6: Ed 12 boletim ciesp leste novembro 2015

Agenda

CURSO MOSTRA O PERFIL IDEAL DO PROFISSIONAL DO SÉCULO XXI

No século XXI, as empresas precisam de trabalhadores comprometidos que, como atletas preparados, consi-gam superar os próprios limites. Esse novo profi ssional deve deter entre suas competências: conhecimento,

comprometimento, ética, maturidade, liderança, motivação, foco nos resultados, nos custos e no desperdício. “O Modelo do Profi ssional no Séc. XXI” é o tema do curso ministrado pelo administrador Douglas Cossubo nos dias 16 e 17 de novembro, das 18 às 22 horas, no CIESP Leste.Segundo Antonio Regolin, coordenador do Núcleo de RH do CIESP Leste, “o colaborador atual deve estar conectado às novas tecnologias, sobretudo às digitais, sem perder o foco nas pessoas. Deve também manter boas relações no ambiente de trabalho e fora dele, para garantir produtividade, criatividade, visando seu próprio sucesso e da empresa para qual trabalha.” Para os interessados em evoluir em suas carreiras, o curso do CIESP Leste aborda os seguintes temas: caracte-rísticas das empresas (quadro de conhecimentos x resultados); como sair da zona de conforto; perda de talentos; vantagens competitivas nas empresas; competências do profi ssional do século XXI; as gerações dos profi ssio-nais ao longo da história (X, Y e Z); relação empresa – colaborador. Serão apresentados vídeos motivacionais sobre os temas, dinâmicas e testes de avaliação.O investimento é de R$ 175,00 para associados ao CIESP, SESCON, SICETEL, SIAMFESP, AMPLAST ou estudantes e de R$ 260,00 para não associados. As inscrições podem ser feitas pelo site do CIESP Leste (www.ciespleste.com.br).

BOLETIM INFORMATIVO DO CIESP LESTE • PÁG. 06

EXPEDIENTEO Boletim Informativo do CIESP Distrital Leste é uma publicação dirigida aos associados do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Endereço: Rua Natal, 285 - Mooca– São Paulo (SP), CEP: 03186-030. Fone/Fax: (11) 2601-6565 – Site: www.ciespleste.org.br – e-mail: [email protected] – Diretor titular: Ricardo Martins. Coordenadora: Débora Nápoli Ribeiro Paes. Jornalista responsável: Clarice Pereira (MTb: 15.778). Arte e diagramação: Felipe Burman. Assessoria de Imprensa: LINK Portal da Comunicação F. (11) 3034-1155. Impressão: Agns Gráfi ca F. (11) 2966-0322.Tiragem: 2.200 exemplares.