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Economista contesta G1 Globo
José Venâncio de Resende - Jornal das Lajes
Em novembro, São João
del-Rei teve o sexto
preço médio da gasolina
mais caro entre as
cidades da Zona da Mata
e Campo das Vertentes,
segundo levantamento
da Agência Nacional de
Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP).
Em primeiro lugar, aparecia a cidade de Ubá (R$
4,446), seguida de Viçosa (R$ 4,417); Leopoldina (R$
4,226); Muriaé (R$ 4,223); Lavras (R$ 4,219); São
João del-Rei (R$ 4,211); Barbacena (R$ 4,153); Juiz
de Fora (R$ 4,127) e Manhuaçu (R$ 4,116).
Notícia publicada pelo G1 Zona da Mata, em
22/12/2017, afirma no título: “São João del Rei tem
gasolina mais cara entre as cidades da Zona da Mata
e Vertentes”. Com base em levantamento realizado
pela ANP em 10 e 16 de dezembro, o G1 Zona da
Mata informa que a cidade tem preço médio da
gasolina mais caro entre as cidades das duas
regiões. “Foram analisados os preços praticados em
cinco estabelecimentos na cidade histórica, sendo
que o valor máximo encontrado pelo litro de
gasolina foi de R$ 4,399 e o mínimo foi de R$ 4,190.
O valor médio foi calculado em R$ 4,322, o mais alto
entre as cidades pesquisadas na região.”
De acordo com o G1 Globo Zona da Mata, a
pesquisa da ANP indicou ainda que a segunda
cidade com maior valor médio de preço é Ubá, com
R$ 4,313. Em seguida, estão Muriaé (R$ 4,267),
Leopoldina (R$ 4,259), Barbacena (R$ 4,252) e Juiz
de Fora (R$ 4,216).
A informação do G1 Zona da Mata contém “um erro
sério”, de acordo com o economista Aluízio Barros,
professor aposentado da Universidade Federal de
São João del-Rei (UFSJ). “No levantamento de
novembro, quando foi maior o número de postos
pesquisados (em São João del-Rei, foram dez, o
dobro), a posição de São João não é entre as cidades
onde a gasolina é mais cara.”
O levantamento de preços da ANP abrange 459
municípios brasileiros, sendo 58 mineiros, explica
Barros. “Na Zona da Mata e Campos das Vertentes
são nove cidades. Estranhamente, a matéria excluiu
a cidade de Viçosa que tem o maior preço médio da
gasolina (R$ 4,471).
É a segunda gasolina mais cara em Minas Gerais. A
primeira é Unaí, com R$ 4,482.” O detalhe
importante é que foram pesquisados apenas cinco
postos de combustível, acrescenta o economista.
Pagina 2 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018
Catadores de recicláveis contribuem para a qualidade de vida dos moradores de São João Del Rei
Organizados em uma associação que mantém
parceria com a UFSJ, eles colaboram com a
limpeza do município que ainda não se adequou
às normas de sustentabilidade para destinação
do lixo
A coragem e a perseverança na luta diária
estampam o seu rosto e a acompanham na
rotina de trabalho. Diariamente, Maria Vicentina
Martins, 55 anos, retira das ruas de São João
del-Rei cerca de 8 kg de materiais recicláveis. Ela
sabe da importância de sua atividade, tanto para
a limpeza da cidade, quanto para o meio
ambiente. Além disso, dali Vicentina tira a renda
que lhe permite arcar com parte de seu aluguel.
“Eu tô gostando do ramo”, revela a
trabalhadora.
Detentora de um papel importante na limpeza
urbana, Vicentina – que também limpa hortas
quando possível – ressalta a importância de ser
reconhecida pelo trabalho desenvolvido. “Os
outros ficam falando que sou trabalhadora, que
sou honesta, que estou ganhando um
dinheirinho honesto, que não tô roubando nada
dos outros…”, comenta, satisfeita.
Papel, plástico e papelão são alguns dos
materiais coletados por Vicentina e dezenas de
catadores de material reciclável que atuam
como agentes ambientais. Esses materiais, que
integram a rotina de consumo da população,
muitas vezes são descartados sem que se
considere que cada um é responsável, na
sociedade, pelo lixo que produz.
Apesar de a educação ambiental ser lei no Brasil
desde o final dos anos 1990 (Lei 9.795/1999),
não são poucos aqueles que desconhecem o
destino do lixo e não refletem sobre a forma
como cada um lida com aquilo que considera
descartável, o qual pode ser prejudicial tanto
para a saúde quanto para o meio ambiente.
De acordo com o censo demográfico do Brasil de
2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), existiam no país
398.348 pessoas ocupadas como “Coletores de
lixo”, localizadas principalmente nas regiões
Sudeste e Nordeste. Isso significa que 2,02% da
população se encontra nas ruas em busca de
uma remuneração que muitas vezes não é fixa.
Na época do censo, Vicentina ainda não fazia
parte das estatísticas, já que atua com coleta
seletiva há quatro anos e meio. Porém, hoje, ela
integra o grupo dos agentes ambientais – que
podem ser catadores de materiais recicláveis ou
garis -, os quais saem a campo para recolher e
separar os lixos produzidos pela população. A
ação desses agentes é fundamental para que a
limpeza urbana seja efetuada com eficiência.
Trabalhadores organizados
Com o papel de organizar esse grupo de agentes
ambientais de São João del-Rei que recolhem e
separam materiais, a Associação dos Catadores
de Material Reciclável (Ascas) foi criada em
2003. Atualmente, conta com 13 catadores
associados e um galpão, cujo aluguel é pago
pela Prefeitura. “Eu sou um dos fundadores da
Associação. Os outros perguntam se eu mando.
Não mando em nada aqui. Apenas ajudei a
fundar”, declara o catador associado José André,
vice-presidente da Ascas, que, aos 58 anos,
percorre a cidade com seu carrinho carregado
de materiais.
Ao longo dos anos, a frequência de
trabalhadores na Ascas não manteve constância.
Fizeram parte do início da instituição, 50
catadores. A falta de estabilidade em relação à
permanência dos membros não é vista com
bons olhos pelos associados. José André relata
que um dos pontos importantes que levou à
criação da Ascas foi “ter um local de trabalho
em que, às vezes, um pai de família que esteja
desempregado, possa trabalhar”. “As portas da
Associação estão abertas para recebê-los”,
afirma.
Moradores de São João del-Rei geram,
aproximadamente, 100 toneladas de lixo por
dia, conforme dados da Ascas. Já a Fundação
Estadual do Meio Ambiente (Faem) aponta que
o município produz a cada dia, em média, 54
toneladas de lixo, o que resulta em um total de
1,6 toneladas de resíduos sólidos por mês. No
bairro Matosinhos, localizado na zona Leste,
vivem 20,1 mil dos cerca de 90,2 mil habitantes
da cidade, conforme estimativa do IBGE para
2017. Assim, é coerente que seja o local em que
há mais saída de materiais para o galpão da
Ascas, local em que os materiais são separados
de acordo com o que foi recolhido.
Boa parte do que é descartado pela população
passa pelas mãos dos diversos catadores.
Quando associados, eles possuem todo um
processo para separação e compactação do que
foi recolhido. “Na rua, a gente cata tudo
misturado. Cada um [associado] tem seu boxe
onde coloca os materiais para depois separar.
Na hora de fazer o fardamento, reunimos os
materiais que a gente tem nos boxes
separados”, explica José André.
Na luta pela atividade
Gleison da Silva, 48 anos, membro da
Associação, expõe que a opção pela venda
direta dos materiais para os atravessadores
(intermediários que compram o material dos
catadores para revender às indústrias de
reciclagem) pode não ser a melhor escolha:
“Aqui no galpão da Associação, eu subo na
balança e tá o meu peso normal. Se for pesar no
depósito, vai dar dois quilos a menos”, alega,
pontuando a desonestidade por parte de alguns
intermediários.
Diferentemente de alguns catadores, Gleison
não tem carro nem moto. Percorre longos
trajetos diariamente com seu carrinho,
principalmente na região central, onde recolhe
os mais diversos materiais para levar até o
galpão da Associação, localizado na Vila Santa
Terezinha. “Eu ando muito. É um pouquinho
sofrido, mas pra mim é satisfatório, dá pra
cumprir com minhas dívidas, dá o meu
sustento”, conta o catador.
Associado há cinco anos e catador desde 1992,
Gleison conversa sobre a Ascas com os colegas
de profissão que encontra na rua: “Eu convido,
mas ninguém está tendo interesse”. O catador
menciona também que não sabe bem o motivo,
mas acredita que a opção deles de não se
associarem possa estar relacionada ao fato de
existir uma maior responsabilidade na
Associação. “Além de catar, aqui a gente
trabalha com prensa e separação dos materiais.
Os depósitos compram tudo misturado, aí o
catador de rua vende mais barato, mas também
não separa”, conclui Gleison.
Lixo que vale dinheiro
Na Ascas, o catador coleta, separa e pesa seu
material (registrado na hora por Cristina
Queiroz, responsável pela mesa). Depois, tudo o
que foi coletado por cada um é reunido para
que o caminhão possa buscar todos os materiais
juntos. A carga é pesada na saída do galpão e
quando chega à fábrica de reciclagem em Belo
Horizonte, destino da maioria dos materiais
recolhidos pela Associação.
Cristina Queiroz, de 39 anos, é a responsável
pela mesa, de onde administra a Associação dos
Catadores de Materiais Recicláveis de São João
del-Rei (Ascas). Única associada que faz todo seu
Pagina 3 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018 trabalho dentro do galpão na Vila Santa
Terezinha, ela conta sobre as suas atividades:
“É dividido assim: se eu fizer mil quilos, eu
recebo pelos mil quilos”, explica o catador
associado Gleison. A cada quilo coletado, uma
porcentagem é destinada ao pagamento do
salário de Cristina, encarregada do registro das
pesagens e dos pagamentos. As despesas da
Associação, como luz e taxa de incêndio,
também são retiradas dessa porcentagem
Cristina conta que o quilo do papelão sai da
Ascas a R$0,41; o papel branco a R$0,45; e o pet
a R$1,70. A taxa para a manutenção da
Associação gira entre 10 a 15%. “Por exemplo, o
papelão a gente vende a R$0,41 o quilo. Tem a
porcentagem que tira do catador para despesa
da Associação, fazendo com que ele receba
R$0,35″, explica a administradora da Associação.
Para compreender melhor os valores médios do
preço dos materiais recicláveis, é essencial
acessar a tabela Compromisso Empresarial para
Reciclagem (Cempre), que é uma associação
entre grandes empresas, principalmente do
ramo alimentício, responsáveis por introduzir
nas ruas muitos materiais recicláveis.
Sem fazer corpo mole
“Quem trabalha muito, vê resultado. Quem não
trabalha e fica fazendo corpo mole, não tem
resultado. Assim a produção é melhor, cada um
tem o seu ganho”, afirma Cristina.
Assim como o trabalho com a coleta de
recicláveis ajuda Maria Vicentina – lá do começo
da reportagem – a pagar seu aluguel, a renda
com a atividade é muito importante na vida
financeira do associado José André. “Antes era
um sufoco para pagar o aluguel em dia. Hoje
não. Eu pago o aluguel, às vezes, até antes do
dia. Durmo sossegado, faço compra pra dentro
de casa, quer dizer, por esse lado aí pra mim foi
bom e continua sendo”, conta ele.
Parcerias muito bem-vindas
Em busca de maior crescimento e autonomia, a
Ascas encontrou na Universidade Federal de São
João del-Rei (UFSJ) uma oportunidade de
parceria, por meio do programa de extensão
Incubadora Tecnológica de Cooperativas
Populares (ITCP). A Incubadora atua na
economia solidária [atividades econômicas
organizadas em forma de autogestão] e
acompanha questões burocráticas,
documentação para regularização, entre outros
aspectos que possam colaborar com a
Associação. A parceria, inclusive, é anterior à
fundação da Ascas e foi essencial para sua
criação e regularização. “Ficamos em busca dos
direitos deles, até mesmo para informá-los em
relação à Bolsa Reciclagem [incentivo financeiro
concedido a cooperativas e associações de
catadores pelo Governo do Estado] e também
sobre a participação deles no movimento
nacional, por exemplo”, relata Lorena Santos, 20
anos, estudante de Psicologia que integra o
programa desde outubro de 2016.
A extensionista destaca a multidisciplinaridade
como um fator positivo nos trabalhos realizados
junto aos catadores, visto que a ITCP conta com
estudantes de diversos cursos da UFSJ, o que
agrega nas diversas demandas que a Ascas
possui. “Cada área vai atuar de maneira
diferente. A Psicologia vai tratar mais do
desenvolvimento do grupo, do trabalho.
Administração num ponto, Contabilidade em
outro. Tem o pessoal da Engenharia Mecânica
que trabalha numa máquina de moer vidro. Essa
multidisciplinaridade auxilia muito nesse
processo”, declara Lorena.
A ITCP, desde 1999, busca inserir, no sistema
formal de economia, setores marginalizados
economicamente, centrada no fortalecimento
do cooperativismo e da autogestão
Por estarem diretamente ligados aos associados,
os membros do programa também possuem o
papel de orientar os trabalhadores, não só a
respeito das burocracias institucionais, mas
também da importância deles em relação à
preservação do meio ambiente. De acordo com
Lorena, eles sabem disso e se reconhecem como
agentes ambientais.
Por meio dessa troca de saberes, trabalhadores
que, muitas vezes, se consideravam à margem
da sociedade, agora já se veem como agentes
fundamentais no contexto ecológico.
“Conseguimos reuni-los e falar que são agentes
ambientais, que prestam um serviço para a
sociedade, para a cidade, e têm de ser
reconhecidos por isso. Aí todos começaram a
falar: ‘realmente, fazemos um trabalho muito
importante para sociedade. Como não estamos
sendo reconhecidos?’”, relata a estudante.
Além das barreiras do trabalho
A parceria que envolve os catadores de
materiais recicláveis e os estudantes da UFSJ
que participam da ITCP vai além do trabalho
técnico, uma vez que eles colaboram em
diversas frentes de ação. Segundo José André,
os alunos possuem papel importante por
contribuírem com diversas questões, que vão
desde a limpeza do galpão até o apoio moral
para que os trabalhadores possam participar de
espaços e encontros a respeito do trabalho que
exercem.
Ele exemplifica: “Às vezes, quando precisa de
um grupo pra lavar o espaço, os alunos também
vão. Quando a gente precisa de viajar e fica em
dúvida, os alunos estão aí também para nos
apoiar”. “Então, quer dizer: o apoio da
Universidade para nós tem sido de muita ajuda”,
avalia.
A estudante Lorena Santos tem gostado tanto
de sua atividade junto à ITCP que pretende ficar
na Incubadora durante toda a graduação.
“Aprendemos muito na sala de aula, mas
aprendemos muito mais indo a campo e lidando
com as pessoas”, acredita. Para ela, sua
formação se torna, assim, muito mais humana e
não apenas técnica. “Passamos a enxergar de
forma diferente as atividades na qual
trabalhamos, isso contribui demais”, considera.
Mais autonomia com o CataFácil
Ainda entre as frentes de apoio aos catadores
de materiais recicláveis, chama a atenção o
programa para computador CataFácil,
desenvolvido, também, por estudantes de
projeto de Extensão da UFSJ, em 2007, junto à
Ascas. Criado para os catadores e pelos
catadores, a ferramenta tem como proposta
aumentar a autonomia, a transparência e a
organização das associações e cooperativas.
Fazendo a parte mais complicada do
processamento de dados, o programa
transforma os registros de pesagens e as vendas
em informações para o pagamento dos repasses
aos associados. A interface amigável e as
configurações, adaptáveis às formas de
organização dos grupos de trabalhadores,
facilitam a autogestão por parte da entidades
para realizar suas atividades. O programa se
encontra em uso, atualmente, pela Ascas.
Segundo os seus desenvolvedores, não importa
se as pessoas nunca tiveram contato com a
informática ou possuem baixo grau de
escolaridade. Qualquer um pode operar
facilmente as funções básicas do programa.
Com apoio da Fundação AVINA, que promove o
desenvolvimento sustentável, e aprovação da
tecnologia por parte do Movimento Nacional
dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR),
o CataFácil vem sendo desenvolvido
constantemente e operado em diversas
associações e cooperativas pelo Brasil, como em
Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do
Norte. Para download, mais informações e
contato com os desenvolvedores do programa,
acesse http://catafacil.com.br.
Muitas necessidades, pouco dinheiro
Catadores de materiais recicláveis de SJDR
demandam mais apoio do poder público, que diz
não ter verba para atender os pedidos
Pagina 4 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018 O Governo Federal possui, desde 2010, um programa – o Pró-Catador –
para apoiar catadores de materiais recicláveis, em sua organização
produtiva, inclusão social e econômica, por meio de diversas atividades,
como capacitações e assessoria técnica. Há, inclusive, um prêmio que
reconhece boas práticas de políticas públicas municipais relacionadas aos
catadores e à coleta seletiva. Nada disso, porém, passou por São João Del-
Rei.
Segundo o diretor de Meio Ambiente da Secretaria de Desenvolvimento
Urbano e Sustentabilidade do município, Dalmar de Moura, a cidade ainda
está paralisada nesse aspecto devido às atuais condições orçamentárias
do país: “Vimos como aquestão do decreto foi na gestão anterior.
Estamos iniciando esta gestão, e esse trabalho [de coleta pelos catadores]
já vem sendo feito”, pontua.
Ele explica que o apoio atual da Prefeitura se resume ao pagamento do
aluguel onde funciona a Associação dos Catadores de Material Reciclável
de São João del-Rei (Ascas). “Existe um convênio no qual o município faz
uma subvenção do pagamento do aluguel”, informa.
Dalmar destaca que é mais fácil para a Prefeitura desenvolver trabalhos
com os catadores organizados em associação, e que, na atual conjuntura,
o aluguel do galpão já atende a uma necessidade básica, não deixando de
reconhecer que há outras a serem consideradas.
Uma delas, segundo relato dos associados, é a dificuldade em lidar com a
quantidade de materiais de vidro que chegam ao galpão através de
doações, pois a Ascas não possui uma máquina de triturar o material, e
nenhum outro lugar da região recebe os vidros.
No entanto, o diretor de Meio Ambiente diz que essa aquisição é inviável
no momento. “De onde vai sair o dinheiro para comprar essa máquina? A
Prefeitura trabalha com orçamento. Tudo tem que ser previsto e
aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)”, relata.
Outra demanda dos associados é um caminhão para a Ascas realizar a
coleta dos materiais. “Com nosso trabalho, a gente tirou da Prefeitura
mais de cinco caminhões que ficavam na rua. O aluguel que ela paga aqui
é pouco. Poderiam disponibilizar um caminhão para fazer a coleta seletiva
pra gente”, afirma José André, vice-presidente da Ascas.
“O caminhão vai dar despesa com motorista e manutenção. Não é só dar
o caminhão que está resolvido o problema deles. A gente vê muita
empresa própria hoje sem condições de sobreviver no mercado, teria que
tratar como empresa, que eles teriam de gerenciar”, argumenta o diretor
da Secretaria de Meio Ambiente.
Diante das atuais circunstâncias, há, por parte dos associados, certo
receio em apresentar suas demandas ao poder público municipal, por
medo de perder o que já têm. “Podem dizer ‘ah, se vocês querem o
caminhão, então nem o caminhão nem o aluguel’. Daí o que a gente tem
que fazer? A gente vai ter que fechar as portas”, declara José André.
Segundo os valores das Leis Orçamentárias Anuais (LOA) de 2017 e 2018,
haverá uma queda de investimentos na área de Gestão Ambiental para o
ano que vem. Mesmo com a receita esperada para 2018 ser cerca de 10%
maior que a deste ano, o investimento previsto na área será 10% menor
do que o de 2017, caindo de R$ 1.648.500 para R$ 1.451.645. A LOA é
proposta pelo Executivo e aprovada pelo Legislativo, determinando como
será a divisão do orçamento previsto pela Prefeitura do ano seguinte.
“Eu acho que nem tem verba destinada *para a reciclagem+, a verdade é
essa. A verba é orçamentária de dentro do município, e o prefeito vai ter
outras prioridades que não sejam essa, né?!”, revela o diretor de Meio
Ambiente.
Aterro sanitário pode trazer mudanças
Para o problema do lixo na cidade, o que há de concreto é a proposta de
um novo aterro sanitário para a região, encaminhada pelo Consórcio
Intermunicipal de Gestão e Desenvolvimento Ambiental Sustentável das
Vertentes (Cigedas), segundo Dalmar Moura, em fase de licitação. “Aqui é
um lixão controlado. A gente faz vala, joga terra e tampa. o impacto
ambiental é grande, mas é aquele negócio: não tem como não impactar!”,
declara. Tal ação é considerada inadequada pela Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS). Porém, o município de São João del-Rei não
consta em nenhuma das licitações vigentes no portal do Cigedas.
O Cigedas reúne 19 municípios da região do Campo das Vertentes e,
desde agosto de 2013, atua como mediador, estimulando estratégias de
desenvolvimento ambiental. Segundo a secretária executiva do Consórcio,
Luciana Draeger, juntos, os 217.796 mil habitantes dessas cidades
produzem 225 toneladas de lixo por dia.
Ela informa que ainda não há data prevista para o início da construção
desse aterro regional, pois se trata de um empreendimento de alto custo,
da ordem de 4 milhões de reais. A Prefeitura de São João del-Rei já cedeu
o terreno, atendendo à exigência do Ministério Público, porém a
construção ainda esbarra em adequações legais, conforme Luciana.
Caso o aterro seja de fato implementado, a Ascas teria de se adequar ao
projeto, de acordo com Dalmar Moura. Ele acredita que a solução seria
ter uma estrutura semelhante a uma secretaria, com cinco a dez
funcionários para tratar especificamente de resíduos sólidos.
O diretor é um entusiasta das parcerias público-privadas para viabilizar os
projetos. “A partir da criação do aterro sanitário, todo esse trabalho de
reciclagem será feito neste padrão do aterro”, informa, destacando que
haveria uma empresa contratada para o trabalho e o cadastramento do
pessoal responsável pela coleta seletiva, bem como um local adequado
para a separação dos materiais.
Na tentativa de melhorar a situação da coleta seletiva e dos coletores, a
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), junto à Ascas,
está elaborando um projeto de lei voltado para coleta seletiva, em que os
catadores são ativos no processo. Já apresentado à Secretaria de
Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, o projeto passa por ajustes
para ser enviado à Câmara dos Vereadores.Texto: Dobras e Sobras:
Alisson dos Santos, Frederico Lisboa e Millena Stefani - Colaboração:
Letícia Oliveira - Vertentes Agencia de Noticias.
Pagina 4 de O Raio de 5 de Janeiro de 2018
Do retrovisor e do freio de mão em 2018
Stefan Salej
Dos balanços da vida no final do ano, sejam pessoais, familiares ou empresariais, todos têm uma
característica: somar, analisar e ver pelo retrovisor o que aconteceu. É sem duvida um exercício muito útil,
em especial se você analisar não o que você conseguiu mas o que você não conseguiu e onde você errou. Ou
onde a sua equipe, seja na família, seja na empresa, poderia ter sido mais feliz, onde poderiam provocar
menos stress e chegar a melhores resultados. É absolutamente fundamental essa análise racional, com lápis
e papel na mão. Na coluna da esquerda, onde acertamos, e, na da direita, onde erramos. Não precisa nem de
computador ou de algum algoritmo para isso. E claro, onde eu errei e acertei, e onde a equipe acertou e
errou. E discutir isso, de forma franca, aberta e, porque não, dizer tranquila e sinceramente. Dialogo não
morde e não tira pedaço, mas é às vezes difícil, exige uma boa dose de liderança e desprendimento.
E daí, para a frente, sente-se na carroça de sonhos e comece a construir os objetivos para os
próximos anos. Feche o retrovisor, porque ele existe no carro, mas na vida empresarial não é o que vai levá-
lo a realizar seus objetivos. Estes, quem vai determinar é você com a sua equipe e, daí para frente, é olhar
para o adiante, construir mais e mais o seu futuro. Como empresário, se não enxergar as dificuldades, então
você tem um problema grave, porque o mar de rosas nesta vida de empresário, seja onde estiver, não existe.
Os obstáculos para alcançar seus objetivos são de dois tipos: internos, inerentes ao seu negócio, e
externos, sobre os quais você tem pouca influência.
Primeiro está o mercado, como ele se move, quais são as forcas que o compõem, como andam a
concorrência, inovação, mudanças no comportamento dos consumidores ou modelos de negócios dos seus
clientes. As inovações tecnológicas que batem na sua porta e que determinam a mudança não só de
produzir, oferecer seus produtos, mas também a atualização dos produtos. Ou as relações com seus sócios, ai
incluindo seus funcionários, que não sabem o que vai acontecer dentro do contexto da nova legislação. E
mais e mais.
E aí vem a segunda parte: o ambiente externo. Este país, com seu povo maravilhoso, esculhambado
pelos políticos que nos elegemos até a medula. Temos uma gestão pública orientada essencialmente em
antagonismo com o empresário e um judiciário, em todos os níveis e ramos, assustadoramente não
merecedor da confiança do cidadão. As eleições estão na porta, com os mesmos que fizeram o modelo
econômico-financeiro e político do país falir. Ou seja, a desesperança que racionalmente assusta e nos induz
a puxar o freio de mão na consecução dos nossos sonhos e objetivos.
Não faça isso, não se assuste e convença-se de que você, com sua garra , capacidade de trabalhar,
persistir, resistir e vencer, supera tudo isso. Se você sobreviveu até agora, você também vai sobreviver a esse
2018 cheio de surpresas, golpes baixos dos políticos, poucas mudanças a seu favor (quem sabe vem uma
reforma tributária). Não puxe o freio de mão. Acredite na sua equipe, acredite em você mesmo, porque esse
é o seu melhor investimento. E claro, mantenha o caixa sob controle.
Um ano novo feliz, resiliente e resistente. STEFAN SALEJ, consultor empresarial, foi presidente do Sistema Fiemg e Sebrae MG
Pagina 6 de O Raio - Edição de 5 de Dezembro de 2018
02.01.2018 - Veículo foi furtado no bairro Bom Pastor
O registro ocorreu por volta das nove horas, na manhã de sexta feira,
o senhor ALS, 32 anos, compareceu à sede da 189ª Companhia de
Policia Militar e solicitou o registro de um boletim de ocorrência por
furto.
Relatou que durante a madrugada, chegou em casa juntamente com
sua esposa e deixou seu veículo, um Chevrolet Onix, de cor vermelha,
placa PMG 8718, estacionado defronte sua residência.
Disse que por volta das oito horas, ao sair de casa, observou que seu
carro havia sido furtado. O solicitante disse ainda que os retrovisores
de seu veículo estariam cobertos com uma capa vermelha.
Diante dos fatos os dados do carro foram imediatamente repassados
às guarnições em serviço e iniciado rastreamento na tentativa de o
localizarem, contudo sem êxito até o final da noite.
02.01.2018 - Cachorro localiza osso do braço de uma pessoa em
meio a um terreno vago
Empenhados pela central de operações, por volta das dezenove horas
e trinta minutos, na noite de sexta feira, policiais militares deslocaram
até a Rua Doutor Rubens de Barros, no Alto da Avenida Oito de
Dezembro em São João del-Rey, onde segundo denuncia, teria sido
localizado um osso humano.
No local foi feito contato com o solicitante, o qual relatou que
passeava com seu cachorro por um terreno baldio, próximo ao muro
de divisa da Subestação da CEMIG, momento em que, deixou seu
cachorro solto da coleira, e este acabou encontrando um osso e o
colocou na boca.
Ao retirar osso, notou que o mesmo se tratava do Úmero, osso do
braço de uma pessoa que liga o ombro ao cotovelo.
Mediante isso, os militares fizeram rastreamento pelo local na
tentativa de localizarem alguma ossada humana, contudo sem êxito.
02.01.2018 - Ao ir pegar um copo d’água para um pedinte, senhora
teve a bolsa furtada em sua casa
Por volta das vinte e uma horas, na noite de sexta feira, a senhora
ATS, 57 anos, compareceu à sede do 38º Batalhão, e solicitou o
registro de um boletim de ocorrência por furto. Relatou que
encontrava em sua casa, no centro de São João del-Rey, quando ali
chegou um homem de cor morena, estatura mediana, e lhe solicitou
um copo d’água.
De boa fé, foi até a cozinha e pegou um copo com água, voltou até a
entrada da casa e o deu ao solicitante, que bebeu e foi embora em
seguida. Minutos depois, disse ter dado por falta de sua bolsa, a qual
se encontrava sobre um banco no interior da casa, desconfiando que
o cidadão que lhe pediu o copo com água tenha sido o autor do
furto. Ainda segundo a vítima, no interior da bolsa estavam
diversos cartões de crédito com suas respectivas senhas,
documentos pessoais e a quantia de quatrocentos e cinqüenta
reais.
Pagina 7 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018
02.01.2018 - Duas residências foram arrombadas na Colônia do
Marçal e ladrões levaram diversos aparelhos eletroeletrônicos
O primeiro fato foi registrado na tarde de sábado dia 30 de
Dezembro, quando policiais militares, atendendo solicitação, via 190,
compareceram em uma residência, na Rua Mangueira, na Colônia do
Marçal em São João del-Rey, onde havia ocorrido um arrombamento
seguido de furto.
No local fizeram contato com o solicitante, proprietário da casa, o
qual relatou que ao chegar em sua casa, na parte da manhã, deparou
com a cerca elétrica da mesma danificada em três pontos. Sendo dois
deles na divisa de uma construção e um no muro dos fundos.
Observou ainda que as duas janelas que dão para os fundos da casa
estavam com sinais de arrombamento. Ao entrar no imóvel verificou
que, pessoas desconhecidas, haviam subtraído; um televisor CCE de
32 polegadas, um aparelho receptor de antena da “Oi”, um aparelho
de som de cor preta, um forno microondas de cor branca e diversas
garrafas de bebidas.
Ainda segundo o solicitante, junto ao muro, nos fundos da casa, havia
uma escada de madeira, por onde os autores possivelmente tiveram
acesso ao imóvel.
Diante dos fatos, a perícia técnica foi acionada e ali compareceu
realizando os trabalhos de praxe. Já o solicitante por não possuir
suspeita de quem possa ter sido os autores do furto, foi orientado
quanto aos demais procedimentos a serem tomados para o caso.
- O segundo registro ocorreu por volta das 18:30 horas, no final da
tarde de ontem. Policiais militares empenhados pela central de
operações, compareceram em uma residência, na Rua Henrique
Alvarenga, também na Colônia do Marçal, onde teria ocorrido um
arrombamento seguido de furto.
No local foi feito contato com o solicitante, proprietário da casa, o
qual relatou que havia saído de sua casa, na tarde de sábado para
passar as festas de fim de ano em um sítio na zona rural do município.
Disse que ao chegar desta feita em sua casa, observou que o vidro da
janela da copa estava quebrado e o interior da residência todo
revirado.
Ao fazerem conferência de seus pertences, verificaram que os autores
haviam subtraído; um notebook Lenovo de cor preta, um televisor
Samsung de 42 polegadas, um aparelho DVD de cor cinza, um
telefone celular Samsung de cor preta, um forno micro ondas de cor
branca, um tanquinho para lavagem de roupas, diversas jóias e
bijouterias e cartão bancário.
Diante dos fatos e como o local foi preservado, a perícia técnica foi
acionada e ali compareceu para realização dos trabalhos de praxe.
02.01.2018 - Suspeito de ter sido o autor da Morte do cidadão
Marcílio Silva foi detido em Resende Costa
Através de informação de uma policial civil, por volta das dez horas na
manhã de domingo, dando conta de que um homem, suspeito de ter
sido o autor de um homicídio ocorrido em São João del-Rey, na
madrugada do dia 28 de dezembro, estaria circulando pelas ruas de
Resende Costa, em um veículo furtado no bairro da Cohab também
em São João del-Rey na madrugada daquele mesmo dia, policiais
militares iniciaram rastreamento e acabaram logrando êxito em
deparara com o suspeito, transitando pela Rua 7 de Setembro.
Imediatamente foi abordado e identificado como sendo Anderson
Rodrigo da Silva, 35 anos. Ele estava na condução de um veículo Fiat
Pálio de cor cinza, placa HBL 5315. Feita consulta ao sistema de
informações, os militares comprovaram que o veículo havia sido
furtado na madrugada do dia 28 de Dezembro, no bairro da Cohab em
São João del-Rey, no momento em que o proprietário do mesmo, um
senhor de 51 anos, guardava o carro na garagem de sua casa.
Indagado sobre a procedência do veículo, disse ele ter comprado de
um indivíduo no bairro Terra Arada em Santa Cruz de Minas e pelo
qual pagou a quantia de dois mil reais.
Submetido a busca pessoal, nada de ilícito foi localizado em poder
dele, contudo, no interior do Fiat Pálio, haviam duas bolsas contendo
diversas peças de roupas e calçados, além de produtos de higiene e
um chip de aparelho celular.
Indagado mais uma vez, ele não soube explicar a procedência do Chip.
Enquanto registravam o boletim de ocorrência, ali compareceu uma
sobrinha do cidadão Marcílio da Silva, 46 anos, que havia sido vitima
de homicídio na madrugada do mesmo dia 28 de dezembro. Ao
colocar o chip em seu aparelho celular, comprovou que o mesmo
pertencia ao telefone de seu tio.
O suspeito recebeu então voz de prisão e foi levado até a delegacia
regional de policia civil em São João del-Rey, onde foi devidamente
qualificado em boletim de ocorrência e colocado à disposição do
Delegado de Plantão.
Ouvido em inquérito policial, mais uma vez ele negou a autoria do
crime contra a vida de Marcílio, reafirmando que havia adquirido o
veículo, furtado no bairro da Cohab, de um indivíduo desconhecido.
De qualquer forma foi decretada a prisão preventiva do suspeito, pelo
crime de receptação, o qual foi levado para a cadeia de Resende
Pagina 8 de O Raio - Edição de 5 de Dezembro de 2018
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL REI
CHAMADA PÚBLICA Nº004/2017
A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL REI, torna público a realização do Processo Administrativo nº 235/2017 – Chamada Pública 004/2017, cujo objeto é a aquisição de gêneros alimentícios da AGRICULTURA FAMILIAR. O edital está à disposição, no horário de 8 às 12h, dos interessados no Setor de Alimentação Escolar – Rua Sete de Setembro, nº 274, bairro Matozinhos. A abertura de propostas acontecerá no dia 24/01/2018, às 9horas, na sede da Secretaria Municipal de Educação, situada Rua Salomão Batista de Sousa, nº 10, bairro matosinhos. Mais informações poderão ser obtidas através do telefone 3373-4836.
São João del-Rei, 27 de dezembro de 2017.
Nivaldo José de Andrade
Prefeito Municipal
Estado de saúde de Dom Célio é delicado.
Por Pe. Dirceu de Oliveira Medeiros - Vigário Geral da Diocese de São João del-Rei.
É notório o carinho que nosso povo e também os padres nutrem pelo nosso bispo. Sabemos que muita gente
está em oração por ele, por sua saúde. Diante disso, queremos esclarecer que a situação de saúde de nosso bispo
é delicada. Aos olhos da medicina irreversível, mas não aos olhos de Deus. Nosso bispo está bem cuidado, sob os
cuidados de bons profissionais de saúde. Segue hospitalizado e na companhia de seus familiares, o que lhe dá
muito conforto. Como homem de fé, suporta tudo com paciência e resignação, dando-nos grande exemplo.
Desde de 05 de dezembro de 2016, Dom Célio luta contra um câncer de pâncreas e luta bravamente.
Coloquemos sua vida, suas dores, seus familiares na mãos de nosso Deus misericordioso e sob o olhar da Virgem
do Pilar, nossa padroeira. Continuaremos todos em oração pelo nosso Bispo.
Pagina 9 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018
Domingo (7), no Bar da piscina do Athletic Club às 13
horas, Wesley Mumu e convidados. Feijoada e
macarronada é o cardápio oferecido. Evento é para
sócios e seus convidados.
Baile do Hawaii no Tô Atoa Fest Club, amanhã (6) às
shows com: Grupo Simplicidade, RDP Bateria Show,
batalha de DJS: DJ Kevin Ferreira e DJ Fabyo DK
Safadiar no Pagodeando Social, hoje (5) às 23 horas,
apresentação do grupo Safadiar.
Reinauguração do Underground PUB, amanhã (6) às
22 horas. Underground Pub funcionara todos os finais de
semana, sendo as quintas-feiras com Happy Hour a partir
das 18:00 hs. Todas as sextas-feiras uma banda exclusiva
com o melhor do rock. E nos sábados variados
seguimentos da nossa musica como: Samba e Sertanejo.
SKOL FOLIA, amanhã (6) às 23 horas no Espaço
Kalahari.
No dia 20, Barbacena promove o Fest Verão no Parque
de Exposição. Para agitar o Festival de Verão na Cidade
das Rosas em 2018, as atrações para os foliões, do axé ao
sertanejo, do pagode ao funk.. Uma tarde que promete
ser histórica. Atrações: Sertanejo: Bruno E Barreto, Axé:
Tuca Fernandes, Funk: Yago Gomes, Pagode:
bombocado, DJs Tumate e Buiu.
Carrancas Carnaval Antecipado 2018, dia 25 de
Janeiro.
No dia 14 (domingo) na Praça Santa Terezinha,
acontece o 1° Encontro de Samba e Pagode, Samba,
pagode, cerveja, feijoada e muito mais. Um encontro que
promete sacudir a galera. Programação 1° Encontro De
Samba E Pagode, Das 10 às 14 horas Feijoada
Beneficente, às 11 horas Gordinho Samba Na Veia (São
João Del Rei), às 13 horas inicio do concurso madrinha
da bateria Girassol, Às 13:15 horas bateria show 40
graus, Às 14:30 horas grupo Novo Clima (Lavras), às 16
horas grupo Simplicidade (São João Del Rei), Às 18 horas
grupo Tradusy (Barbacena), às 19 horas grupo
Identidade do Samba (São João Del Rei), Às 20 horas JP
Miranda e banda (Lavras) e às 21 horas Safadiar (Santos
Dumont).
°8 Carnajuru, dia 12 a 14 de janeiro em São Miguel do
Cajuru. Dia 12 Sexta às 20 horas: Bloco do Pijama dia 13
Sábado às14 horas: Bloco Arrastão das Torcidas, às
21horas: Bloco Beber Cair Levantar e Bloco das Piranhas
e Turma do Perereca, 14 Domingo às 14 horas: Bloco
A’kualoucus.
Amanhã (6) às 21 horas no Centro Cultura Virgilio
Dangelo tem shows com o grupo Corda e Caçamba.
O programa Cinema sem Fronteiras inaugura sua
temporada em 2018 apresentando o maior evento do
cinema brasileiro contemporâneo – a Mostra de Cinema
de Tiradentes, que chega a sua 21ª edição de 19 a 27 de
janeiro de 2018 apresentando ao público a diversidade
da produção cinematográfica brasileira – uma trajetória
rica e abrangente que ocupa espaço de destaque no
centro da história do audiovisual e no circuito de festivais
realizados no Brasil.
12º Encontro da Esperança na Apadeq de São João Del
Rei, Rua Edipo Monteiro Castanheira 675, dia 10 (quarta
feira) às 19 horas. Palestra para familiares, dependentes
químicos e todos os que se interessem por temas
relacionados à dependência química.
As obras inscritas no 12° Concurso de Presépios da
UFSJ estão disponíveis para visitação até o amanhã (6)
no Centro Cultural da UFSJ. Ao todas são 19 peças
divididas entre as categorias tradicional e não tradicional.
Pagina 10 de O Raio - Edição de 5 de Janeiro de 2018
A mulher chega para o marido e fala:-Amor, temos que avisar
nosso filho para não se casar com aquela bruxa que ele namora!
Marido responde: -Não vou dizer nada, quando foi a minha vez
ninguém me avisou.
A avó pergunta à neta: — Aninha, como é mesmo o nome daquele
alemão que me deixa louca? — Alzheimer, vovó…
A loira passeava pelo shopping quando, de repente, encontra uma
velha conhecida: Nossa, maravilhosa! Como você emagreceu! – Pois
é… Perdi quinze quilos! Eu tive de extrair um rim! – Credo! Eu não
sabia que um rim pesava tanto…
Certo dia dois homens estavam caminhando pelo cemitério
quando viram escrito na lápide: “Aqui jaz um político honesto e
profissional competente”. Um deles vira para o outro e pergunta:
— Ué! Desde quando estão enterrando duas pessoas juntas na
mesma cova?
A mulher avisou ao marido que agora só ia dormir de calcinha
preta. O marido perguntou: — Calcinha preta? Ela respondeu:—
Pinto morto, perereca de luto!
Na escola, a professora falava dos animais: – Para que serve a
ovelha, Marcinha? – Pra nos dar a lã, professora…– E para que
serve a galinha, Marquinho? – Pra nos dar os ovos…– E para que
serve a vaca, Joãozinho? – Pra nos passar o dever de casa…
Primeiro você olha o tamanho…depois a grossura…Em seguida
põe a mão para sentir…Só aí você tem coragem de sentar em cima,
pra ver se o movimento de subir e descer é gostoso…Viu como é
fácil escolher um colchão novo? Agora vai pedir perdão a Deus,
mente poluída!
Uma loira está deitada na praia, com um bronzeado espetacular
de chamar a atenção. Uma mulher muito interessada chega perto
dela e pergunta: — Por favor, minha querida, qual é o seu
protetor? — São Francisco de Assis.
O louco chega para o outro e pergunta: — Você sabe que horas
são? — Sei! — responde o outro. — Muito obrigado!
O assessor chega até o gabinete do prefeito e diz: — Aqui está,
senhor prefeito. Esta é a relação com o nome de todas as pessoas
na cidade insatisfeitas com a sua administração. O prefeito
pergunta: — Muito bem. E a relação está em ordem alfabética? —
Sim, senhor. É a lista telefônica do município.
– Oi, tenho 40 anos, sou deputado e uma pessoa honesta. –
Encantada, eu tenho 35 e sou prostituta virgem!