economia industrial prof. marcelo matos · nova economia industrial empresa como instituições...
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Economia Industrial
Prof. Marcelo Matos
Tutora Rebeca Bertoni
Aula Introdutória
Introdução
Evolução dos paradigmas tecno-econômicos
e as visões de firma e de concorrência na
teoria econômica
Tigre (2005)
Kupfer e Hasenclever (2013), introdução e cap 2
Apresentação
• O que é uma firma?
– Como ela se estrutura?
– Quais são seus objetivos estratégicos?
– Como ela se organiza para atingir tais objetivos?
• O que é uma indústria?
• O que é um mercado?
• O que é concorrência?
– Como se determinam os preços dos produtos?
– Como se determina o que é ofertado?
• Qual é a importância do que acontece nas
diferentes indústrias para a dinâmica econômica?
Apresentação
• Coevoluem
– Características das firmas, indústrias e dinâmica de
concorrência nos mercados em diferentes períodos,
com seus contextos institucional e tecnológico
– Interpretações/modelos de firma
– Visões de funcionamento do sistema econômico
• Três principais correntes teóricas que estudam a
firma e a dinâmica de concorrência (Tigre, 2005)
– Abordagem neoclássica
– Organização Industrial
– Abordagens alternativas
Apresentação
• Três principais correntes teóricas que estudam a firma e a dinâmica de concorrência (Tigre, 2005 + Kupfer & Hasenclever, 2013)
– Abordagem neoclássica
– Organização Industrial
• Análise Estrutural
• Nova Economia Industrial
– Abordagens alternativas
• Visão Institucionalista
• Visão Neo-Schumpeteriana
Firma neoclássica
• Jevons, Menger eWalras: utilidade marginal como determinante de preços relativos; modelos de equilíbrio geral
• Marshall
– Curvas de oferta e demanda e equilíbrio parcial
– Aplicação de preceitos de substitubilidade de produtos e retornos decrescentes à modelagem da firma
Oferta da firma oferta da indústria equilíbrio parcial
• Edgeworth, Clark e Knight
– Condições para eliminação de lucros supranormais ao nível de custo médio mínimo
– Limite ao tamanho da firma explicado em termos de curva de custo médio de longo prazo em forma de U
Dimensões analíticas nas abordagens das
firmas e da concorrência
• Contexto / fundamento teórico
• Estrutura / constituição da firma
• Objetivo
• Conjunto de escolhas / o que a firma sabe fazer
• Comportamento / mecanismos de coordenação de suas atividades
• Estrutura de mercado
• Concorrência
Firma neoclássica – modelo tradicional
• Contexto / fundamento teórico
– Foco em alocação de recursos escassos
– Concorrência via preço
– Equilíbrio: vetor de preços que compatibilize decisões individuais
• Estrutura / constituição da firma: unidade coerente
• Objetivo: maximização de lucro no curto prazo
Firma neoclássica – modelo tradicional
Conjunto de escolhas / o que a firma sabe fazer
• Tecnologia como estado de conhecimento
– Função de produção conjunto de possibilidades de produção
– Suposto de monotonicidade e convexidade
– Possibilidade de substituição entre fatores
– Lei dos rendimentos produto marginal decrescente
• Firma tem capacidade ou não tem – não há arestas difusas
• Tecnologia como informação pública
• Mudança tecnológica
– Alteração na relação fatores-produto
– Exógena
Firma neoclássica – modelo tradicional
• Comportamento / mecanismos de coordenação de suas atividades
– Escolha maximizadora racionalidade substantiva
Função demanda por fator: x*j(wj,yi)
Função custo: c(w,y) = w*x*(w,y)
Oferta da firma: CMg = RMg p* e q*
– Longo prazo: tamanho da planta, entrada ou saída
A Revolução Industrial Britânica
• A empresa industrial britânica típica era de fato de pequeno porte
e enfrentava dificuldades institucionais, tecnológicas e
organizacionais intransponíveis para crescer
• Restrita pelos seus limitados recursos gerenciais e financeiros, a
empresa tendia a ter uma única planta, especializada em uma
estreita gama de atividades
• Estado liberal + regime jurídico que atribuía responsabilidade
integral dos proprietários pelas dívidas da firma
• “escala típica”, determinada pela capacidade nominal dos bens de
capital disponíveis no mercado e pelos modelos organizacionais
vigentes
• Taxa de juros baixa capital abundante não há bases para
noção de barreiras à entrada, seja técnica ou financeira
Firma Neoclássica
Original
Firma Neoclássica
Abordagem
Estruturalista
Firma Neoclássica
Nova Economia
Industrial
Empresa como
instituições
Empresa evolucionária
Contexto teórico Alocação de recursos
escassos
Estrutura de mercado
dada
Equilíbrio: vetor de
preços
Alocação de recursos
escassos
Concorrência via
preços e diferenciação
de produtos
Estrutura de mercado
dada
Concorrência:
interação estratégica -
múltiplas condutas
Estrutura de mercado:
busca de alteração
Sistema econômico
dinâmico
Evolução histórica
de arcabouço
institucional
Sistema econômico
dinâmico
Concorrência via novo
produto ou tecnologia
Estruturas de
mercado: destruição
criadora
Estrutura /
constituição
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Objetivos Max. lucro no CP Max.lucro no LP,
- Poder de mercado:
Prevenção de entrada
Max. Vendas,
Sobrevivência
Max lucro
-Poder de mercado
- Alteração de
estruturas de mercado
Crescimento
Organização do
processo produtivo
Objetivo abstrato de
lucro
Lucros extraordinários
via inovação
Conjuntos de
escolha
o que firma
sabe fazer
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Governança de
relações contratuais
Capacidade de
gestão – rendimento
de recursos
Capacitações
gerenciais,
Produtivas, Inovativas
Ampliação via
aprendizado
cumulativo
Comportamento
mecanismos de
coordenação de
suas atividades
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
Curto prazo:
RMg=Cmg p* e q*
Longo prazo: tamanho
planta, entrada / saída
Racional.substantiva
Princípios práticos: p*
Quantidade ótima de
diferenciação
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
sujeita à variações
conjecturais
Busca por
organização eficiente
de recursos
Racionalidade limitada
Rotinas
Estrutura de
mercado
Concorrência perfeita Concorrência imperfeita
Oligopólio
Oligopólio Mercados mais ou
menos concentrados
Mercados mais ou
menos concentrados
Concorrência Via preços e entradas
e saídas
Estática
Via preços e
diferenciação
Estática
Via preços,
quantidades e
diferenciação
Concorrência
schumpeteriana
A era fordista e a concorrência oligopolista
• Inovações tecnológicas, unindo e ampliando mercados
– Meios de comunicação
– Meios de transporte
• Inovações organizacionais: taylorismo produção em massa;
• Ind. automobilística e petroleira;
• Indústria de eletrodomésticos com exigências em termos de
P&D, marketing e serviços
• Ampliação da escala e da dimensão geográfica dos negócios;
• Capitalismo proprietário cede lugar para o capitalismo
gerencial;
• Capacidades gerenciais lidar com os altos custos fixos de
investimento voltados para a produção em massa;
• Surge a grande empresa industrial concentração econômica
Críticas ao modelo de concorrência perfeita
• Como teorizar a grande empresa
• Sraffa: retornos de escala crescentes; diferenciação de produto e demanda da firma decrescente
• Joan Robinson e Chamberlin: bases modelo de competição monopolística
• Mason, Bain, etc.: bases do modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
Alguns propõem abandono parcial de análise marginalista para determinação de preço Curva Demanda Quebrada
Princípios do Custo Total,
Princípio do Mark-up
Poder de mercado e prevenção de entradas
• Permanecem bases neoclássicas: • Estrutura / constituição • Objetivos • Conjuntos de escolha / o que firma sabe fazer
Firma Neoclássica
Original
Firma Neoclássica
Abordagem
Estruturalista
Firma Neoclássica
Nova Economia
Industrial
Empresa como
instituições
Empresa evolucionária
Contexto teórico Alocação de recursos
escassos
Estrutura de mercado
dada
Equilíbrio: vetor de
preços
Alocação de recursos
escassos
Concorrência via
preços e diferenciação
de produtos
Estrutura de mercado
dada
Concorrência:
interação estratégica -
múltiplas condutas
Estrutura de mercado:
busca de alteração
Sistema econômico
dinâmico
Evolução histórica
de arcabouço
institucional
Sistema econômico
dinâmico
Concorrência via novo
produto ou tecnologia
Estruturas de
mercado: destruição
criadora
Estrutura /
constituição
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Objetivos Max. lucro no CP Max.lucro no LP,
- Poder de mercado:
Prevenção de entrada
Max. Vendas,
Sobrevivência
Max lucro
-Poder de mercado
- Alteração de
estruturas de mercado
Crescimento
Organização do
processo produtivo
Objetivo abstrato de
lucro
Lucros extraordinários
via inovação
Conjuntos de
escolha
o que firma
sabe fazer
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Governança de
relações contratuais
Capacidade de
gestão – rendimento
de recursos
Capacitações
gerenciais,
Produtivas, Inovativas
Ampliação via
aprendizado
cumulativo
Comportamento
mecanismos de
coordenação de
suas atividades
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
Curto prazo:
RMg=Cmg p* e q*
Longo prazo: tamanho
planta, entrada / saída
Racional.substantiva
Princípios práticos: p*
Quantidade ótima de
diferenciação
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
sujeita à variações
conjecturais
Busca por
organização eficiente
de recursos
Racionalidade limitada
Rotinas
Estrutura de
mercado
Concorrência perfeita Concorrência imperfeita
Oligopólio
Oligopólio Mercados mais ou
menos concentrados
Mercados mais ou
menos concentrados
Concorrência Via preços e entradas
e saídas
Estática
Via preços e
diferenciação
Estática
Via preços,
quantidades e
diferenciação
Concorrência
schumpeteriana
Nova Economia Industrial
• Concorrência como interação estratégica
– Teoria dos jogos
– Maximização condicionada a variações conjecturais
• Disputa p/ parcelas de mercado e lucros
– Rompimento com versão ‘determinística’ do modelo EstruturaCondutaDesempenho
– Busca estratégica de transformar estruturas de mercado
• Modelos de oligopólio e prevenção estratégica à entrada
• Permanecem bases neoclássicas:
• Estrutura / constituição
• Objetivos
• Conjuntos de escolha / o que firma sabe fazer
• Comportamento mecanismos de coordenação de suas atividades (em grande parte)
Firma Neoclássica
Original
Firma Neoclássica
Abordagem
Estruturalista
Firma Neoclássica
Nova Economia
Industrial
Empresa como
instituições
Empresa evolucionária
Contexto teórico Alocação de recursos
escassos
Estrutura de mercado
dada
Equilíbrio: vetor de
preços
Alocação de recursos
escassos
Concorrência via
preços e diferenciação
de produtos
Estrutura de mercado
dada
Concorrência:
interação estratégica -
múltiplas condutas
Estrutura de mercado:
busca de alteração
Sistema econômico
dinâmico
Evolução histórica
de arcabouço
institucional
Sistema econômico
dinâmico
Concorrência via novo
produto ou tecnologia
Estruturas de
mercado: destruição
criadora
Estrutura /
constituição
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Objetivos Max. lucro no CP Max.lucro no LP,
- Poder de mercado:
Prevenção de entrada
Max. Vendas,
Sobrevivência
Max lucro
-Poder de mercado
- Alteração de
estruturas de mercado
Crescimento
Organização do
processo produtivo
Objetivo abstrato de
lucro
Lucros extraordinários
via inovação
Conjuntos de
escolha
o que firma
sabe fazer
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Governança de
relações contratuais
Capacidade de
gestão – rendimento
de recursos
Capacitações
gerenciais,
Produtivas, Inovativas
Ampliação via
aprendizado
cumulativo
Comportamento
mecanismos de
coordenação de
suas atividades
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
Curto prazo:
RMg=Cmg p* e q*
Longo prazo: tamanho
planta, entrada / saída
Racional.substantiva
Princípios práticos: p*
Quantidade ótima de
diferenciação
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
sujeita à variações
conjecturais
Busca por
organização eficiente
de recursos
Racionalidade limitada
Rotinas
Estrutura de
mercado
Concorrência perfeita Concorrência imperfeita
Oligopólio
Oligopólio Mercados mais ou
menos concentrados
Mercados mais ou
menos concentrados
Concorrência Via preços e entradas
e saídas
Estática
Via preços e
diferenciação
Estática
Via preços,
quantidades e
diferenciação
Concorrência
schumpeteriana
Abordagens Alternativas
Contribuições para abordagens alternativas
Schumpeter
• Inovações como motor do desenvolvimento do capitalismo
• Destruição e criação de estruturas econômicas desequilíbrio
Gerencialistas
• Separação propriedade e controle max. lucro não é único objetivo
• Problemas de agência foco em como decisões são tomadas
Behavioristas (Teóricos organizacionais, psicólogos e sociólogos:
Simon, Cyert e March)
• Relaxamento ou abandono de racionalidade e informação perfeita
• Bounded rationality
Abordagens alternativas
Institucionalistas
• Foco: como aspectos institucionais afetam o comportamento econômico
• O ambiente institucional determina as oportunidades de lucro, direcionando as decisões e o processo de acumulação de conhecimentos
• Firma como entidade complexa (um arranjo institucional) Busca genérica de maior "eficiência“
Idiossincrasias - maneiras como agentes organizam e coordenam as diferentes atividades
• Importância da trajetória institucional ou path dependency
Abordagens alternativas Empresa como Instituição
Teoria dos custos de transação (Coase)
• Empresa como um arranjo institucional que substitui a contratação
recorrente de fatores no mercado (forma particular de organização da
produção)
• Contratação via mercado envolve custos de transação
• Foco em governança das relações contratuais
Abordagens alternativas Empresa como Instituição
A Firma Penrosiana (Edith Penrose)
• Empresa como conjunto de recursos organizados administrativamente
• Conhecimento dá caráter único a cada firma
• Especificidade - capacidades acumuladas ao longo do tempo
– Busca para melhorar o rendimento dos recursos de que se dispõe
– Possibilidades de criação de novos serviços produtivos
• Habilidades relacionadas a um contexto específico e tácitas trabalho
em equipe
• Vários objetivos perseguidos objetivo amplo de crescimento
Abordagem Evolucionária
Paradigma das Tecnologias da
Informação e Comunicação
• Globalização dos mercados e perda de espaços
econômicos privilegiados
• Tecnologias da Informação e Comunicação
Núcleo dinâmico de uma revolução tecnológica
Redes eletrônicas e circulação de informações
• Novas estratégias, inovações tecnológicas e
organizacionais
Abordagens alternativas Teoria evolucionária
• Contexto teórico
– Sistema econômico dinâmico
– Progresso técnico endógeno ao processo econômico
– Concorrência via novo produto e tecnologia
• Fatores econômicos, institucionais e sociais desempenham um
importante papel de seleção (ex-ante e ex-post)
– Estruturas de mercado: busca estratégica de sua alteração,
destruição e criação
– Natureza co-evolutiva da tecnologia, estruturas produtivas e
institucionais
Abordagens alternativas Teoria evolucionária
• Estrutura / constituição da firma
– Entidade complexa, resultante de trajetória path-dependent
– Espaço de produção, lugar de criação de riqueza e inovação
(Marx, Schumpeter)
– Firma Penrosiana (locus de acumulação de capacitações)
• Objetivo
– Função objetivo global clara não é condição para operação
– Fazer dinheiro: forças motivadoras de larga escala como espécie
de pressão persistente sobre decisões, resposta a qual é lenta,
intermitente e muitas vezes inconsistente
Busca de posições monopólicas - lucro “excepcional”
Abordagens alternativas Teoria evolucionária
• Conjuntos de escolha / o que firma sabe fazer
– Capacitações adquiridas em processo cumulativo e path-
dependent
• Capacitações gerenciais
• Produtivas
• Inovativas, etc.
– Competências centrais (core competences)
• Conjunto de competências tecnológicas diferenciadas
• Transformação das competências secundárias em centrais
– Processos inovativos impõem intensas articulações dentro da
firma, entre firmas e instituições de pesquisa e ensino
aprendizado cumulativo (indivíduo, organizações e da sociedade)
Abordagens alternativas Teoria evolucionária
• Comportamento / mecanismos de coordenação de suas
atividades
– Racionalidade limitada: agentes com limitada
capacidade computacional e cognitiva em ambiente
de constante mudança
– Rotinas como padrão de reação e adaptação da ação a
situações
– Processos de rotinização das suas atividades – que se
constituem na forma mais importante de
armazenagem de conhecimentos operacionais
– Exploração rotinizada de oportunidades de
transformação de rotinas
Firma Neoclássica
Original
Firma Neoclássica
Abordagem
Estruturalista
Firma Neoclássica
Nova Economia
Industrial
Empresa como
instituições
Empresa evolucionária
Contexto teórico Alocação de recursos
escassos
Estrutura de mercado
dada
Equilíbrio: vetor de
preços
Alocação de recursos
escassos
Concorrência via
preços e diferenciação
de produtos
Estrutura de mercado
dada
Concorrência:
interação estratégica -
múltiplas condutas
Estrutura de mercado:
busca de alteração
Sistema econômico
dinâmico
Evolução histórica
de arcabouço
institucional
Sistema econômico
dinâmico
Concorrência via novo
produto ou tecnologia
Estruturas de
mercado: destruição
criadora
Estrutura /
constituição
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Unidade coerente e
indivisível
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Estrutura complexa
Múltiplos objetivos e
regras
Objetivos Max. lucro no CP Max.lucro no LP,
- Poder de mercado:
Prevenção de entrada
Max. Vendas,
Sobrevivência
Max lucro
-Poder de mercado
- Alteração de
estruturas de mercado
Crescimento
Organização do
processo produtivo
Objetivo abstrato de
lucro
Lucros extraordinários
via inovação
Conjuntos de
escolha
o que firma
sabe fazer
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Tecnologia como
manual
Tecnologia disponível
p/ todas
Mudança tecnológica
exógena
Governança de
relações contratuais
Capacidade de
gestão – rendimento
de recursos
Capacitações
gerenciais,
Produtivas, Inovativas
Ampliação via
aprendizado
cumulativo
Comportamento
mecanismos de
coordenação de
suas atividades
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
Curto prazo:
RMg=Cmg p* e q*
Longo prazo: tamanho
planta, entrada / saída
Racional.substantiva
Princípios práticos: p*
Quantidade ótima de
diferenciação
Racional.substantiva
Escolha maximizadora
sujeita à variações
conjecturais
Busca por
organização eficiente
de recursos
Racionalidade limitada
Rotinas
Estrutura de
mercado
Concorrência perfeita Concorrência imperfeita
Oligopólio
Oligopólio Mercados mais ou
menos concentrados
Mercados mais ou
menos concentrados
Concorrência Via preços e entradas
e saídas
Estática
Via preços e
diferenciação
Estática
Via preços,
quantidades e
diferenciação
Concorrência
schumpeteriana