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1 Ecologia Prof. Paulo Vitor domingo, 10 de junho de 12

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Page 1: Ecologia

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Ecologia

Prof.  Paulo  Vitordomingo, 10 de junho de 12

Page 2: Ecologia

Nível trófico ou nível alimentar

Cada  componente  de  uma  cadeia  alimentar  cons1tui  um  nível  trófico.

PRODUTOR

CONSUMIDOR  PRIMÁRIO

CONSUMIDOR  SECUNDÁRIO

CONSUMIDOR  TERCIÁRIO (Quarto  nível  trófico)

DECOMPOSITOR

(Terceiro  nível  trófico)

(Segundo  nível  trófico)

(Primeiro  nível  trófico)

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DecompositoresDevolvem  ao  ambiente  os  átomos  que  fizeram  parte  das  moléculas  orgânicas  de  seres  mortos  ou  mesmo  de  seus  resíduos  e  excreções.  

domingo, 10 de junho de 12

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DecompositoresDevolvem  ao  ambiente  os  átomos  que  fizeram  parte  das  moléculas  orgânicas  de  seres  mortos  ou  mesmo  de  seus  resíduos  e  excreções.  

domingo, 10 de junho de 12

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Teia alimentar ou rede alimentarÉ  o  nome  dado  ao  conjunto  de  cadeias  ou  relações  

alimentares  que  existem  em  um  ecossistema  

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Fluxo de energia

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Fluxo de energia

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Fluxo de energia

Devido a perda de parte da energia a cada nível trófico, nos ecossistemas mais complexos, o número máximo de níveis é cinco.

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Pirâmides de Energia

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Magnificação tróficaTransferência   de   pequenas   quan1dades   dos  compostos  presentes  em  águas,   alimentos,   etc,   e  que  apresentam  a  sua  concentração  aumentada  a  medida   que   vão   sendo   transferidos   para   níveis  mais  altos  da  cadeia  alimentar.

Os   efeitos   da   magnificação   são   devido   ao  aucumulo   de   compostos   não-­‐biodegradáveis,  como  por  exemplo  produtos  agroquímicos  como  o  DDT

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Relações ecológicas

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CLASSIFICAÇÃO

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CLASSIFICAÇÃO

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CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

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CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

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INTERESPECÍFICA

CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

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INTERESPECÍFICA

CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

Interação entre seres da mesma espécie.

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INTERESPECÍFICA

CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

Interação entre seres da mesma espécie.

domingo, 10 de junho de 12

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INTERESPECÍFICA

Interação entre seres de espécies diferentes.

CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

Interação entre seres da mesma espécie.

domingo, 10 de junho de 12

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INTERESPECÍFICA

Interação entre seres de espécies diferentes.

CLASSIFICAÇÃO

INTRA-ESPECÍFICA

Interação entre seres da mesma espécie.

domingo, 10 de junho de 12

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

HARMÔNICAS

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

HARMÔNICAS DESARMÔNICAS

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

HARMÔNICAS DESARMÔNICAS

Não há prejuízo para nenhuma das partes associadas. Podem gerar interações do tipo: (+/+) ou (+/0)

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INTRA-ESPECÍFICA / INTERESPECÍFICA

HARMÔNICAS DESARMÔNICAS

Pelo menos um indivíduo sai prejudicado. Podem gerar interações do tipo: (+/-), (0/-) ou (-/-)

Não há prejuízo para nenhuma das partes associadas. Podem gerar interações do tipo: (+/+) ou (+/0)

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS

COLÔNIA :Relação do tipo +/+

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS

COLÔNIA :Relação do tipo +/+

Agrupamento de indivíduos da mesma espécie que são estruturalmente ligados uns aos outros.

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS

COLÔNIA :Relação do tipo +/+

Agrupamento de indivíduos da mesma espécie que são estruturalmente ligados uns aos outros.

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS HARMÔNICAS

COLÔNIA :Relação do tipo +/+

Agrupamento de indivíduos da mesma espécie que são estruturalmente ligados uns aos outros.

domingo, 10 de junho de 12

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HETEROMORFAS: Com diferenciação morfológica entre os indivíduos e divisão de trabalho.

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HETEROMORFAS: Com diferenciação morfológica entre os indivíduos e divisão de trabalho.

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HETEROMORFAS: Com diferenciação morfológica entre os indivíduos e divisão de trabalho.

ISOMORFAS: Todos indivíduos são iguais e não há divisão de trabalho.

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HETEROMORFAS: Com diferenciação morfológica entre os indivíduos e divisão de trabalho.

ISOMORFAS: Todos indivíduos são iguais e não há divisão de trabalho.

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SOCIEDADES: Relação do tipo +/+

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Caracteriza-se pela cooperação entre indivíduos da mesma espécie que têm independência física uns dos outros.

SOCIEDADES: Relação do tipo +/+

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Caracteriza-se pela cooperação entre indivíduos da mesma espécie que têm independência física uns dos outros.

SOCIEDADES: Relação do tipo +/+

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Caracteriza-se pela cooperação entre indivíduos da mesma espécie que têm independência física uns dos outros.

SOCIEDADES: Relação do tipo +/+

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Page 52: Ecologia

HETEROMORFAS: diferentes funções são exercidas por indivíduos anatomicamente diferentes.

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HETEROMORFAS: diferentes funções são exercidas por indivíduos anatomicamente diferentes.

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HETEROMORFAS: diferentes funções são exercidas por indivíduos anatomicamente diferentes.

ISOMORFAS: apesar de haver divisão de trabalho não há diferenças significativas entre os seus membros componentes.

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HETEROMORFAS: diferentes funções são exercidas por indivíduos anatomicamente diferentes.

ISOMORFAS: apesar de haver divisão de trabalho não há diferenças significativas entre os seus membros componentes.

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RELAÇÕES INTERESPECÍFICASHARMÔNICAS

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MUTUALISMO: Relação do tipo +/+

RELAÇÕES INTERESPECÍFICASHARMÔNICAS

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MUTUALISMO: Relação do tipo +/+

RELAÇÕES INTERESPECÍFICASHARMÔNICAS

Relação entre espécies diferentes onde ambas são beneficiadas e não podem viver separadamente.

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MUTUALISMO: Relação do tipo +/+

RELAÇÕES INTERESPECÍFICASHARMÔNICAS

Relação entre espécies diferentes onde ambas são beneficiadas e não podem viver separadamente.

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Líquens: Associação de algas e fungo

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Líquens: Associação de algas e fungo

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Micorrizas- fungo/raízes

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Micorrizas- fungo/raízes

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Micorrizas- fungo/raízes

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Ruminantes / Bactérias do seu trato digestivo.

Micorrizas- fungo/raízes

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PROTOCOOPERAÇÃO: Relação do tipo +/+

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Relação entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam; contudo, tal associação não é obrigatória, podendo cada espécie viver isoladamente.

PROTOCOOPERAÇÃO: Relação do tipo +/+

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Relação entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam; contudo, tal associação não é obrigatória, podendo cada espécie viver isoladamente.

PROTOCOOPERAÇÃO: Relação do tipo +/+

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INQUILINISMO:Relação do tipo +/0

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Associação entre indivíduos de espécies diferentes, onde um ser vivo utiliza o outro, como moradia - suporte ou abrigo.

INQUILINISMO:Relação do tipo +/0

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Associação entre indivíduos de espécies diferentes, onde um ser vivo utiliza o outro, como moradia - suporte ou abrigo.

INQUILINISMO:Relação do tipo +/0

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Associação entre indivíduos de espécies diferentes, onde um ser vivo utiliza o outro, como moradia - suporte ou abrigo.

INQUILINISMO:Relação do tipo +/0

As epífitas ( as bromélias e as orquídeas ) que vivem sobre os troncos de árvores.

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COMENSALISMO:Relação do tipo +/0

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Envolve indivíduosde espéciesdiferentes, na qualum deles se alimentadas sobras ou restosda alimentação dooutro, sem qualquerprejuízo.

COMENSALISMO:Relação do tipo +/0

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Envolve indivíduosde espéciesdiferentes, na qualum deles se alimentadas sobras ou restosda alimentação dooutro, sem qualquerprejuízo.

COMENSALISMO:Relação do tipo +/0

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Page 94: Ecologia

Envolve indivíduosde espéciesdiferentes, na qualum deles se alimentadas sobras ou restosda alimentação dooutro, sem qualquerprejuízo.

COMENSALISMO:Relação do tipo +/0

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICASCOMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICASCOMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

Relação em queindivíduos damesma espécie lutampor algumcomponente doambiente.

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RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICASCOMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

Relação em queindivíduos damesma espécie lutampor algumcomponente doambiente.

domingo, 10 de junho de 12

Page 101: Ecologia

RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS DESARMÔNICASCOMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

Relação em queindivíduos damesma espécie lutampor algumcomponente doambiente.

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Page 104: Ecologia

•Animais competem pelo território, pelo alimento e por parceiros na reprodução.

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Page 105: Ecologia

•Animais competem pelo território, pelo alimento e por parceiros na reprodução.

•Vegetais competem pelos nutrientes do solo, luz, água, etc.

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Page 106: Ecologia

A competição é um dos fatoreslimitantes do crescimento das

populações naturais e está intimamente relacionada com o processo evolutivo por

seleção natural.

•Animais competem pelo território, pelo alimento e por parceiros na reprodução.

•Vegetais competem pelos nutrientes do solo, luz, água, etc.

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Page 109: Ecologia

CANIBALISMO:Relação do tipo +/-

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Page 110: Ecologia

É uma relação entre indivíduos da mesma espécie na qual um indivíduo se alimenta do outro.

CANIBALISMO:Relação do tipo +/-

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Page 111: Ecologia

É uma relação entre indivíduos da mesma espécie na qual um indivíduo se alimenta do outro.

CANIBALISMO:Relação do tipo +/-

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Page 112: Ecologia

É uma relação entre indivíduos da mesma espécie na qual um indivíduo se alimenta do outro.

CANIBALISMO:Relação do tipo +/-

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RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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PREDATISMO:Relação do tipo +/-

RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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PREDATISMO:Relação do tipo +/-

RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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Page 118: Ecologia

Relação em que o indivíduo predador captura e mata um indivíduo de outra espécie, a presa, que lhe servirá de alimento.

PREDATISMO:Relação do tipo +/-

RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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Page 119: Ecologia

Relação em que o indivíduo predador captura e mata um indivíduo de outra espécie, a presa, que lhe servirá de alimento.

PREDATISMO:Relação do tipo +/-

RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS

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Page 120: Ecologia

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Page 121: Ecologia

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Page 122: Ecologia

Quando o animal utiliza plantas como alimento, fala-se em herbivoria.

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Page 123: Ecologia

Quando o animal utiliza plantas como alimento, fala-se em herbivoria.

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Page 124: Ecologia

Plantas carnívoras são um raro exemplo em que o predador é uma planta.

Quando o animal utiliza plantas como alimento, fala-se em herbivoria.

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Page 125: Ecologia

Plantas carnívoras são um raro exemplo em que o predador é uma planta.

Quando o animal utiliza plantas como alimento, fala-se em herbivoria.

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Page 126: Ecologia

O predatismo é um fator limitante do crescimento das populações naturais.

Plantas carnívoras são um raro exemplo em que o predador é uma planta.

Quando o animal utiliza plantas como alimento, fala-se em herbivoria.

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Page 127: Ecologia

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Page 128: Ecologia

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Page 129: Ecologia

O predatismo é fundamental também nos processos evolutivos por seleção natural.

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Page 130: Ecologia

No processo evolutivo a relação PRESA-PREDADOR favoreceu, em

ambos, a perpetuação de características que garantem ora o

sucesso do predador ora o da presa.

O predatismo é fundamental também nos processos evolutivos por seleção natural.

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Page 131: Ecologia

Mimetismo: Algumas espécies não-venenosas apresentam certas características,

preservadas por seleção natural, que lhes conferem semelhanças com

espécies venenosas ou não palatáveis. Camuflagem:

Um organismo se assemelha a outro ou a um aspecto do meio ambiente, de modo que fique imperceptível pelo

menos quando não está em movimento.

domingo, 10 de junho de 12

Page 132: Ecologia

Mimetismo: Algumas espécies não-venenosas apresentam certas características,

preservadas por seleção natural, que lhes conferem semelhanças com

espécies venenosas ou não palatáveis. Camuflagem:

Um organismo se assemelha a outro ou a um aspecto do meio ambiente, de modo que fique imperceptível pelo

menos quando não está em movimento.

domingo, 10 de junho de 12

Page 133: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 134: Ecologia

Mimetismo ou camuflagem?

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Page 135: Ecologia

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Page 138: Ecologia

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Page 153: Ecologia

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Page 154: Ecologia

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Page 155: Ecologia

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Page 156: Ecologia

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

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Page 157: Ecologia

Relação entre seres de espécies diferentes, em que um deles (parasita) vive no corpo do outro (hospedeiro), do qual retira alimentos.

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

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Page 158: Ecologia

Relação entre seres de espécies diferentes, em que um deles (parasita) vive no corpo do outro (hospedeiro), do qual retira alimentos.

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

ECTOPARASITAS (externos)

domingo, 10 de junho de 12

Page 159: Ecologia

Relação entre seres de espécies diferentes, em que um deles (parasita) vive no corpo do outro (hospedeiro), do qual retira alimentos.

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

ECTOPARASITAS (externos)

domingo, 10 de junho de 12

Page 160: Ecologia

Relação entre seres de espécies diferentes, em que um deles (parasita) vive no corpo do outro (hospedeiro), do qual retira alimentos.

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

ECTOPARASITAS (externos)

ENDOPARASITAS(internos)

domingo, 10 de junho de 12

Page 161: Ecologia

Relação entre seres de espécies diferentes, em que um deles (parasita) vive no corpo do outro (hospedeiro), do qual retira alimentos.

PARASITISMO: Relação do tipo +/-

ECTOPARASITAS (externos)

ENDOPARASITAS(internos)

domingo, 10 de junho de 12

Page 162: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 163: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 164: Ecologia

Embora os parasitas possam causar a morte do hospedeiro, em muitos casos trazem-lhes apenas prejuízos.

domingo, 10 de junho de 12

Page 165: Ecologia

Embora os parasitas possam causar a morte do hospedeiro, em muitos casos trazem-lhes apenas prejuízos.

Os herbívoros que consomem plantas inteiras são considerados predadores e parasitas quando consomem partes das mesmas sem porém causar-lhes a morte.

domingo, 10 de junho de 12

Page 166: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 167: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 168: Ecologia

AMENSALISMO OU ANTIBIOSE:Relação do tipo +/-

domingo, 10 de junho de 12

Page 169: Ecologia

Associação em que uma espécie libera substâncias tóxicas que inibem o crescimento ou não deixa a outra espécie se reproduzir.

AMENSALISMO OU ANTIBIOSE:Relação do tipo +/-

domingo, 10 de junho de 12

Page 170: Ecologia

Associação em que uma espécie libera substâncias tóxicas que inibem o crescimento ou não deixa a outra espécie se reproduzir.

AMENSALISMO OU ANTIBIOSE:Relação do tipo +/-

domingo, 10 de junho de 12

Page 171: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 172: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 173: Ecologia

COMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

domingo, 10 de junho de 12

Page 174: Ecologia

COMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

domingo, 10 de junho de 12

Page 175: Ecologia

COMPETIÇÃO:Relação do tipo -/-

Ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos semelhantes.

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Page 176: Ecologia

Ciclo da Água

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Page 177: Ecologia

Ciclo do Carbono

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Page 178: Ecologia

Ciclo do Oxigênio

domingo, 10 de junho de 12

Page 179: Ecologia

Ciclo do Nitrogênio

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Page 180: Ecologia

Os Problemas Ambientais e seus

Impactos

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Page 181: Ecologia

POLUIÇÃOIntrodução  no  meio  ambiente  de  qualquer  matéria  ou  energia  que  venha   a   alterar   as   propriedades   Bsicas   ou   químicas   ou   biológicas  desse  meio,   afetando,  ou  podendo  afetar,  por   isso,   a   "saúde"  das  espécies   animais   ou   vegetais   que   dependem   ou   tenham   contato  com   ele,   ou   que   nele   venham   a   provocar   modificações   Bsico-­‐químicas  nas  espécies  minerais  presentes.

domingo, 10 de junho de 12

Page 182: Ecologia

POLUIÇÃO  ATMOSFÉRICA-­‐  Três  milhões  de  pessoas  morrem,  anualmente,  devido  aos  efeitos  da  poluição  atmosférica  no  mundo  (OMS).

Principais  poluentes:

Monóxido  de  carbono  (CO)

Dióxido  de  enxofre  (S

O2)

Óxidos  de  nitrogênio

Clorofluor

carbono

Par1culados

domingo, 10 de junho de 12

Page 183: Ecologia

Efeito  Estufa

domingo, 10 de junho de 12

Page 184: Ecologia

domingo, 10 de junho de 12

Page 185: Ecologia

Gases  do  Efeito  Estufa  (GEE)

domingo, 10 de junho de 12

Page 186: Ecologia

Causas

domingo, 10 de junho de 12

Page 187: Ecologia

Consequências

domingo, 10 de junho de 12

Page 188: Ecologia

Consequências

domingo, 10 de junho de 12

Page 189: Ecologia

Camada  de  Ozônio  (O3)

O   O3   absorve   luz   Ultravioleta   solar,   o   que   o   torna   um   ‘escudo’   natural   da  Terra,  protegendo  os   seres  humanos  e  a  outras   formas  de  vida,  para  o  qual  esses  raios  são  nocivos.

domingo, 10 de junho de 12

Page 190: Ecologia

RADIAÇÃO  UV

Totalmente  absorvida  pelo  oxigênio  e  o  ozônio  da  atmosfera  (bactericida)

Penetra  profundamente  nas  camadas  da  pele  causando  danos  à  saúde.

Penetração  substancial  na  pele  causando  poucos  danos  a  saúde

domingo, 10 de junho de 12

Page 191: Ecologia

RADIAÇÃO  UV

Totalmente  absorvida  pelo  oxigênio  e  o  ozônio  da  atmosfera  (bactericida)

Penetra  profundamente  nas  camadas  da  pele  causando  danos  à  saúde.

Penetração  substancial  na  pele  causando  poucos  danos  a  saúde

domingo, 10 de junho de 12

Page 192: Ecologia

 Clorofluorcarbonetos  CFCs

Cl  +  O3  →  ClO  +  O2

ClO  +  [O]  →  O2  +  Cl

-­‐  solventes  orgânicos,  -­‐  gases  para  refrigeração  -­‐  propelentes  em  exUntores  de  incêndio  e  aerossóis.

domingo, 10 de junho de 12

Page 193: Ecologia

Chuva  Ácida

domingo, 10 de junho de 12

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Reações  Químicas

domingo, 10 de junho de 12

Page 195: Ecologia

Reações  QuímicasChuva  naturalmente  ácida:CO2  (g)  +  H2O  (l)  →  H2CO3  (aq)

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Page 196: Ecologia

Reações  QuímicasChuva  naturalmente  ácida:CO2  (g)  +  H2O  (l)  →  H2CO3  (aq)

Chuva  ácida  causada  pela  queima  de  combus`veis  que  contêm  enxofre(gasolina  e  óleo  diesel):I  -­‐  Queima  do  enxofre:S  (g)  +  O2  (g)  →  SO2  (g)II  -­‐  Transformação  do  SO2  em  SO3:

SO2  (g)  +  ½  O2  (g)    →    SO3  (g)III  -­‐  Reações  dos  óxidos  com  água:SO2    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO3    (g)SO3    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO4  (g)

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Page 197: Ecologia

Reações  QuímicasChuva  naturalmente  ácida:CO2  (g)  +  H2O  (l)  →  H2CO3  (aq)

Chuva  ácida  causada  pela  queima  de  combus`veis  que  contêm  enxofre(gasolina  e  óleo  diesel):I  -­‐  Queima  do  enxofre:S  (g)  +  O2  (g)  →  SO2  (g)II  -­‐  Transformação  do  SO2  em  SO3:

SO2  (g)  +  ½  O2  (g)    →    SO3  (g)III  -­‐  Reações  dos  óxidos  com  água:SO2    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO3    (g)SO3    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO4  (g)

Chuva  ácida  causada  pelos  óxidos  de  nitrogénio  (NOx):I  -­‐  Reacção  entre  N2  e  O2  nos  motores  dos  automóveis  (devido  à  temperatura  elevada):N2      (g)  +  2O2      (g)    →  2NO2    (g)II  -­‐  Reacção  do  óxido  com  água:2NO2    (g)  +  H2O    (g)  →  HNO2    (g)    +  HNO3    (g)

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Page 198: Ecologia

Reações  QuímicasChuva  naturalmente  ácida:CO2  (g)  +  H2O  (l)  →  H2CO3  (aq)

Chuva  ácida  causada  pela  queima  de  combus`veis  que  contêm  enxofre(gasolina  e  óleo  diesel):I  -­‐  Queima  do  enxofre:S  (g)  +  O2  (g)  →  SO2  (g)II  -­‐  Transformação  do  SO2  em  SO3:

SO2  (g)  +  ½  O2  (g)    →    SO3  (g)III  -­‐  Reações  dos  óxidos  com  água:SO2    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO3    (g)SO3    (g)  +  H2O  (l)    →    H2SO4  (g)

Chuva  ácida  causada  pelos  óxidos  de  nitrogénio  (NOx):I  -­‐  Reacção  entre  N2  e  O2  nos  motores  dos  automóveis  (devido  à  temperatura  elevada):N2      (g)  +  2O2      (g)    →  2NO2    (g)II  -­‐  Reacção  do  óxido  com  água:2NO2    (g)  +  H2O    (g)  →  HNO2    (g)    +  HNO3    (g)

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Page 199: Ecologia

Causas

domingo, 10 de junho de 12

Page 200: Ecologia

Consequências

domingo, 10 de junho de 12

Page 201: Ecologia

Inversão  Térmica

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Page 202: Ecologia

Inversão  Térmica

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Page 203: Ecologia

Alternagvas

ENERGIA  SOLARENERGIA  EÓLICA BIOCOMBUSTÍVEIS

ENERGIA  NUCLEAR ENERGIA  ELÉTRICA

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Page 204: Ecologia

Protocolo  de  Kyoto

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Page 205: Ecologia

Poluição  de  Águas

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Page 206: Ecologia

Maré  Negra

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Page 207: Ecologia

Maré  Negra

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Page 208: Ecologia

Maré  Negra

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Page 209: Ecologia

Maré  Negra

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Page 210: Ecologia

EutrofizaçãoEnriquecimento   das   águas   superficiais   por   compostos  nutrientes   que   levam   a   um   grande   crescimento   de   algas   e  outras  espécies  vegetais  aquáUcas.  

As  principais  fontes  :

-­‐  Esgotos  humanos-­‐  Fezes  de  animais  domésUcos,  em  parUcular  bovino,  suíno-­‐  FerUlizantes-­‐papel  e  pasta  de  celulose-­‐  produtos  eliminados  na  produção  de  álcool  e  bebidas  alcoólicas,  -­‐  resíduos  de  abatedouro  e  processamento  de  produtos  de  origem  animal.

domingo, 10 de junho de 12

Page 211: Ecologia

Eutrofização

domingo, 10 de junho de 12

Page 212: Ecologia

Problemas  Urbanos

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Page 213: Ecologia

Poluição  do  Solo

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Page 214: Ecologia

Lençol  Freágco

domingo, 10 de junho de 12

Page 215: Ecologia

Lençol  Freágco

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Page 216: Ecologia

Lençol  Freágco

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Page 217: Ecologia

Lençol  Freágco

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Page 218: Ecologia

Desmatamento

domingo, 10 de junho de 12

Page 219: Ecologia

FIMdomingo, 10 de junho de 12