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ANNO XLIIi ¦K^ÍSS»»!™"^?^^ E^iiii E5 de Novembro ti. 44 série. Luciano k MMfà tf M "m*m°"°—"--iirrliri,"-\ii.i-,iMiiiiiii'iin -n.nr iii *;*. * u um. i í cjvj ji-ji, ¦jrttittfi-fjÍLirfl || (jeleza do Ideal o J.leal d clerno e clle sobre- vive á [areio Ingrata o èplicmôindo mim- do coiitfiiiíenltí. ollo nutro as Inti-ili- gfenoiàB e tonifica os caracteres. Sem clle a Humanidade 4 Iria e gelatinosa, repu- Hiianlo ao aspecto, vlseosa an cojitactò, bedlonda ao Inquérito. Corpo sem alma, craueo sem cérebro, cérebro sem func- ção, ella descobre ã vasa do soli sub-solo c expõe A luz ardenlo o orna aa Hora- çôes do egoismo o da maldade, a vtgn- taçilo lenebrosa dn vicio e do crime, li' horrível o ii banal. Enaiisea o desalenta Não se comprcliònde porque exista e por- fluo espeoio, de cubardia uo selo delia subsistamos. Tudo quanto na obra humana não «liar da-uma partícula, ainda quo tenuo, de Ideai e empresa que a si mesma so con- somo o tentativa quo a si própria se II- qulda. O craheo e ermlda do quo aa ma- nlfeBlaçfles do Ideal bío imagens o rota- bulos. Tlrae estas c o templo flf.ari va- Blo e nu, mudo o anndyno, som slgnifl- llcação e sem raíio. O Ideal d a divln- dado dos liitclliíctuaes o a sua lllhurgla vo(;a dispersa no quadro, no romance, no ampliyleatro, no hospital, nas luetas pela liberdade plilloaophlca, política ou rellRlosa, onde quer que exista uma par- cclla de Verdade e de llelleza ou do Uon- dado. ma'tcr|aes das potências; com a pondera- ção reflectida cratitolnia dos seus udlos, dos seus antagonismos velados pela co- vriiea resdrva dos seus lirptestok de ex- tensíva syhipalhla? Aécaso não sabemos que em lace da ovolucBo da Humanidade tudo Isto ó mos- qiilnlio o transitório, oplioinòro comu os farrapos de algodão iiolandp no espaço nus dias liiidos da primavera? Porvon- lura Ignoramos a realidade da trepidação que (reme aobro os nossos pos e quere- prescrita o protesto Inteniamonto huma- no do Infortúnio o da miséria destinado a subverter um dia cm víigaíhõos de jus- liça esses problemas que não serão mala problemas n ossus prcôccupaçops que não merecerão sequer a honra do um olhar curioso?.. Pensa essa gente quo A esphoia superior, serena o luminosa do pensamento puro preocenpam o Mito'; qnet das chancdlarlas, o pacan das ne- goclaçoos diplomáticas o a roleta dos bastidores da política ? Or. George Ritt Cabem os impérios, sosaobram oa ro- filmens políticos, baqueiam as conce- pçoos de ordem pratica mais laboriosa- menlo archltectadas, deslroe o accaao as provisões mais bem fundadas, aniimerge o capricho os cálculos do egoísmo, da valdado ou da ambição, e o Ideal imbsis- tu, semprc-vlvn e sempre fulguranic, aurora boreal lllominando aa trovas do horlsonle humano, combustão dn suh- stancla que a eterna sabedoria crcon dl- vlna, Imperecivel, Inoillngulvcl, desa- liando o espaço e o lempo, zombando da morlc, localisando-se náicôr, no som, na gloria, no heroísmo, na dedicação e no sacrlllclo, deaeiitriinhandn-se no amor, na piedade d no altruísmo, dando ã exis- tenda um lim, convertendo a argllla em sancluarlo, fazendo do cada Indivíduo uma molécula altruísta, solidaria o irmã do todas aa outrai na concepção dellnltl- Ya da fraternidado universal. Sem Ideai, na plirnsedo Pnnqiiler, são rebanhos os povoa, cnrtelhoa as nlçocáj malhada a Humanidade, zi.gaes os go- vernantos. A lallencla das almas traz a bancarrota moral o material dos listados. Do barro faz-se um jazigo, mas a presença do uma alma a transforma em 1'antbeon. Quem vlsila o túmulo 1'asteur não Investiga da qualidade doa marmp- res nem do valor da mão do obra : busca ¦slmplesmcnlo respirar o eaplrito do grande beuifellor, pnlverlsado no am- Isente, brincaudo na luz coada pelas cia- rabolas da crjpta, componente da atmos- pbera Ideal que envolvo a terra o onde se atilam, fundem e consubstanciam as íorças vlrluaos dos geuioa mortos. IValii o nosso cnlhuslasmo pela causa da liberdade candista c pela attitudo da Grécia.' Que nos importa a nós, intollecluaoa, esse famoso equilíbrio ouropóu, burla Indecorosa quo desdo tempos immcmo- riaes, sorvo do cortina pérfida mas dis- crela e .um sem numero de violências, do abusoa a de iniquidades? Que tomos que vôr, nus quo vivemos do Ideai im- maculado, com os pretendidos Interesses Oh! não; da modo algum. Os que vi- vem do Ideal não podem hesitar entro oa contendores desla lueta em que o Dl- reito cata do lado do fraco,o quo implica para mis outros uma dupla solidariedade. A (Irecia, para os intollectuaes, ii mala dn quo uma unidade política; i o berço da mentalidade superior; i! a liam ma ge- tiorosa que evoluindo atravez da jornada doa 8-ciiloa, produziu na lenda o na hla- loria as preciosas illumiiiur.is que illus- Iram a Humanidade. A aua myUiologia 6 a imagem aymliullca das ideaa e senli- montas pelos quaes so batem do longa data oa levltas da lltliiirgla lutelloctual uo espirito do lielliiuisnío 6 a aíürmação da llbordiiile humana. A's divindades barbaras da Ásia o Helíono oppõons sous deusea e, em nome da Justiça, Alhoneu liberta GSdlpò. Os deuses do Olympogrc- go slb nomes dados áa virtudes do bo- meni o nascem, nã> do modo, maa da voiulado humana llvremeiilo inaiiiíealadit. E' livremente laiuliem que a (Irecia traz an mundo a concepção da pátria .conati- tiiiiia pelo consenso dos cidadãos da mos- ma ruça o a idií.i do poder polilico dele- gado pela vontade d'esses mesmos lio- iuena. Liberdade de ponaaihoiito, liber- dado politica, pátria nacional, eis o ospl- rilo clássico a que se alliam a Idóá da vi- ctorla do direito sobro a força e a cape- rança do reinado da justiça, folia de bou- dadei). Defendendo a Grécia no. lempos de mercantilismo que correm, damos ao mundo um alio exemplo o salvamos do naufrágio u dlgjiidatle montai, a própria ralio da exlsiéiíetá humana. Ó pequeui- no povo que heroicamente so Insurge contra a colligação da Europa inteira, deixa do ser a palria reslricta do um agregado político para ser a palria com- uiuin de quantos para o Ideal o do ideal vivem. Sor solidário com o eaplrito lielleno u'e3te momento histórico, 6 para o uiun- do Inlelleclual um principio do conser- vação oila Icgiliuiailcfeza. SCAIIAJIOUCIIH. 2 Oa nossos coilegas.dn (Macio Popular deram lionieiu, na sua galeria coiiBÚlíir, o retrate do dr. Oebtgó Ilitt, digno coíi- mil francez neste limado e encarregado lambem dos negócios da lliusli, acom- paiiliiindo-o das aegiiiules linhas que com a devida vi.uia passamos para as nossas çolumnas i IV um civalliélro dislincto .. cônsul da Republica francoza em S. l'.iiiio. luloüigoiilo, juveii na ediiiíu, uffíivei, ttabajhador o polido íi maiiolras, .vir Giiorgõ Kill represohla porfeliainorilii moderno aèsplrlto gaulez». :.'' ' *;*/;. *" !—'í-?~«,y*r**-r~»>---¦vri^rA^'-~;.-ír'---'-T-^--''ríÇí,W^>-'''t'f''"-* ' •¦_,-~ . ,-ifla»-j».^M«_iii^ l'j''j")gj""»?:»j'*?j^:. —.- | ASSIGNATUFIAS-—¦-¦•ssrsssmhmt^ jtíi;,, ,,. í Solsunosio? 13JO00 3 l Um anno a-<ÍO0O§h\ 1 o 1 f>r\ %"t^iaraero avulso: lOO réis "jl ORGÂM HEPUBLIOAKO sw«í«^***"í.^ r/i|íI.0"OiiÍB(a-'feira, 22 k Abril de iSSMitílf Pará llio iioiiiin. à favor do .loi-.s i.ou- renço Vieira n Anua Lnlga, 1'rnvlíãi) paru uma rnissa na fazenda do loso .loaipiiin Duailo Aiorelra, reaidenlo em iiihiiiião íioiiiio. frovisin de proMaaiio para a Penha do M França, a pedido'dò respectivo parocho':. l ii|,.irm ,i„ „„. , , ., Idem para nma missa na fazenda de¦ ojtosja mellior •loilo Corrêa Aranha-, residente em íJam- pinas. liem lio vigário do Carmo de Campe.-'- Ire, a lavor do padro fioniaido Cardoso (le Aranjii. Idím para nm., missa na fazenda llbllií- I Vlaln, de .lo.Vi M.iptisla (liimea, cm S. Carlos dn Pinhal Sua fainilia .! illuslro em serviços ;i Idem de vigário do <T a favor do na- Palria; Ilibo do Mr. Ollveir RIU', amigo dre Mariaiio Halolli pagador-llioaniirelrooaeliialmeiilo góver-1 l'oilarla, nomeai iLiilor geral no prilicipailo do Miinaon Mr. llooige Mario Alarecl i.itli! mbr riiilif. de riieodori) lloustaii. e.'(-iiiinialro írau- cezom Tuiiia e em Washington; agora embaixador em Madrld; do Alberto llousliin, almirante director da escola naval frauceza; do Cüinniaiidaiile fíáslíó ilouslan, dir.-clor da escola inililar de .l(iiiivllliili.'-l'ont; e do ulmirniilo Tur- quel de lleiuiregard. Entrou para a carreira diplonialiea em janeiro de tuaif, dos oitenta e seis eiiiidi- lalos lol um dos onze admiltidos em concursos, ondo, alcançou enlre os nove Classlllcídòa o segundo logar para seere- tarlo de legação. em 1888. Serviu como iddldo nas direelorias polllica e com- inerelal do rospectivo ministério, de 1880 a 1887: começando deate anno em lilaole o seu tlroeinlo nn estrangeiro; adilldo em Tanger, dn 18.7 a 188-!. nesle nnno obteve promoção de secretário daemlial- xada em Caracas, desempenhando onllo o iinporlanie cargo Interino de òiicaVrii- gado de negócios duraulo oito mdzbs; (oi quando so casou. Depois foi mandado como secrelario em 1801, para Port auPrince, s ainda aiii serviu selo nfèües como orfoarfcgiido de iiegoclos. hasln anuo foi removido para l.ima e na qualidade de secrelario de embaixada no l-erií esteve aid 1892, quando passou liara o corpo consular, cujas (iincçfliis exerceu com o costumado zolo, prolíclón- cia e patriotismo, em Costa llicu ató Veiu no anno segulnle para S. Paulo e aqui eslã deicinpeiihandii o seu cargo com o brilhantismo que todos reconiie- com. Mr. Georgo RIU é um óperoslsslmó re- presentanle consular da sua gloriosa na clonalldade, lão •lyinpatlilca ao nosso paiz —Iiosto Kslado-poiéin sua jurisdicção ostonde-80 lambem ao Paraná n .Santa Calliariiia e ;,o llio Grande do Sul. Mala vastidão do relações consulares obriga-o a uma actlvidaue Incessante do ciirrospondeiieia.deestiidoapiiliticoscieu tlncofl e econômicos. Sabemos que os presidentes doslos ai- lildidoa Estados do Sul, todos, o cnncei- luam do melhor modo o apreço, princi- palmeulo os drs. Campos Salles o Jiilio de Castilho que Um transmlttom Infnr- inações sobre ii prosperidade des sons Estados. Um dois annos de representação do consulado do França om S. Paulo, Mr. (!. l;itl, tem traiismlliidn ao governo de sua palria unia de setecontas iniportau- les commiinlcações acerca do dosenvol- viinenlo geral do Kslado paulista e dos oulros do Sul. Vô-so, |inis. quanto interesse está ligan- do ao aperleiçoameiitii daa relações iran- co-braziloiias. E1 por todos ns títulos um alfeiço.nlo sincero desle paiz iio qual oslrólto laço de coração o vinculou. Sua óalanle e fornioaa espóaa 6 lliha de um dislincto iliplomatá li.-azileiro om uma llepublica sul-áinericana-. HiiiIioim. por molivo do Inlitnidrtdo es- Iriciainente pessoal não oaloja acompa- nh.ido aqui de sua consorte o me.nuge se reconciliara, traclo iriiilío siiüicieute mie, paia allbinar as sympathlas o aliou' ções de Mr, Gtfr/rgo liill pelo linizil. Com ilosvaiiecimontn prestamos esto loatomuntio ao estimado cônsul de Fran- çil em S. Paulo, cujoi bbus serviços l^in sido louvados om Ioda a parle. sao distii tásfemúnhò as coiidècoracõõá quo iiiereciilaiiinnte posaue, ca dlslincção do olllcial da Academia. i iiiiiaria, iioiiieaiido ,'oaquliii Ferreira de l.lina lliesinire.ro e fahrlqileiro ila ca- polia de N. S. do Carmo, om S. .iosé doa Campos Novos do Paranapanema. Visita presidencial O dr. Campos Salles, acompanhado do seu olllcial ile gabinete e ajudante de or- dons Interinos, Hugenin fllttóiicourt cal- feres Kngenio liarbiiza, o dos sra. coronel .lostí Carlos da Silva Tellna, commaiiihu- te da brigada policial, coronel José Pau- jibo do Moraes Hallea o major Antônio Carlos da Silva Tcljes, foi liòntòm, fia 8 horas da manhã, ao quartel da l.uz, Heciihido com aa cerimonias do eslylo, i. exe. percorreu as diversas dependeu- claa do quarlel, oxamlnando lambem a eavalliail.ique velo.lia poucos dias do llio da Praia, pnra o regimento do cavalla- ria. São em numero de 182 os cavallos, que são gordos e bonitos, lendo causado a s. oxc. a melhor impressão. O dr. Campos Salles relirou se, com as mesmas formalidades, chegando a pa- lacio ás 10 horas da manhã. Foi liilroduclor desses animaes o sr. Tito Pacheco. Carlos Coelho, dr. Alonao da Fiiuséca, dr. Fernandes Coelho, coronel Iiento de Carvalho. Eduardo Pritéjf' grande nume- ro do acadêmicos da uosaa Facilidade de Diroil" o inuüos outros disLIncl.n.i cava- iciodad", cujos nomes não nos lol prisslvíl tomar. Dr, Nlirsoíla Ãzfiysdd !!srsl" "m""" "iu nauí /u,.| |u6t|,3 norvosas, com Iinilica ao. Iioipltiuu do 1'nrla o Vlomn d'Aus- lrln.-Iliiii,i,|iciii; úrgõ rio- aunyau.zó. n ÍH; Oonsullorloi Ilua d,, (.'unimca-io n. Il.-B. Pãaio. Drs, Herculann k Fre>tas (l,onlos aathòuratlóo dn ['douldttdò do Dlrolto iluH. Paulo) Em Sanla llltu do Piissa-QUátro lol do simula por um (nceiidló, na noite do il do corronle a fabrica de licores do sr. César Gullbarducch ns prejulsos foram avaliados eín cerca do :n cniilos e o estabelecimento apenas eslava seguro em 15:000,11000 na Compa- uliiit Aimiicana, Çallccoii lionlem rjesla cipllal n meni- fiPjÇld, fllliododr. Thúophllô de Suusa Carvallio. DA3 «URZES» Escriptorio nua .Murociml Doodoi'o, 10 F.iicrrnii-se lionlem a menina .lenny, Iliba do sr. Anaclelo Olindo de Camargo. ••. Aeha-se em Jacareiiy, desde anlo-liòn- lein, o dr. Campos da Paz, lllustro lente da Faculdade de Medicina do llio do j,;- neiro. Echos Segue bojo para S Miguel, afim do vi aliar o posto policial .1'abi, o dr. Cosia Carvalho, digno chefe du Policia. li 'esperado hoje nesta capital o nosso collnga tenente-coronel Francisco ,los<5 da Silveira l.obo, ultiihainonto nomeado cônsul do Iirazil em S. Poteraburgo. A' gare do norlo vão recehel-o álguna amigos. Deu-se hontem o passamento do sr. ai- [ores (iárloí Folix déXinia', doi.- bata- Ihâo da guarda nacional. Expediente do Bispado Proviaão do casamento para Xirlrlca, a ravor de Pedro Vianna Rodrigues o Jus- tina Vianna Dastoa. Para Sanla Enlilgohla. a favor de Joso" da Paixão o Adriano do Macedo Pinheiro. Para a'mesma parocbla, a favor de NlixSlau liozzi Corso o Maria l.opes do Faria. Para Parahybuna, a favor Fran- cisco Marreto da Silva o Anna Maria daa Dores. Para Santo Amaro, a favor de Joad ilocunihulre o Joaquiua (iiulgd. Para Consolação, a lavor de Francisco Russo o Niarla Àntonla liaronc. Pára Santo Amaro, a lavor de Ignaclo Floriano da Silva e Joaepha Maria da Silva. Para Santos, a favor do Agapllo Lama |'"'. Miguel Godoy .Sobrinho, dr. Pedro e Cândida Garcia.cojla, dr. Anlonio Godoy .Sobrinho, dr Desernbapgaíiop Âureüiano Coutinho Com extraordinário acompanhamento reallsou-io hontem o enterro do estima- do paulista, cujo nome encima estas li- nliaa. O numero do carros elevava-se a multo maia de tlncoeiila. Depois de recitada a mlssà de corpo prcscnle no Sanctiiario do Coração de Jesus, cujos director es alumnos sompro caiiíideraram o Desembargador A. Cou- tliibo como um doa seus incansáveis bom feitores, foi o corpo transladado pa- ra o cemilerio da COflsolação onde lol In- liiimado no jazigo da familia situado na rua ii. 51 osdbo n.Jll. Enlre as pessoas presenlós pudemosn< lar os seguintes: dra. João Moiiliiiro, Peiíro bossa, Oliveira Es corei, João Mendes Jniiior, Vlllàboiiri, lia- pliael Corrêa e iJIpiaiio de ,-,ouza, lentes da Faculdade dp Direito; dra. urotero Miguel Godoy, (Juuliá Cail- to, .Marconilòs Cczar, Ferreira Alves o Pinheiro l.ima, ministros ao Tribunal do Justiça; Conselheiros: Duarte de Aze- vedo c Duarte Rodrigues, General Cou- to de Mogalliães, desembargador Fur- lado, Coiuledo Pinhal, liarão do llio Par- do, cohegòs: Paula Rodrigues e Valoiadô Castro, padre Moura, representando o ar. Bispo Diocesano, Dlrocloros Halesiunos, ropreaeiilando esla associação, Commis- sáo Acadêmica, dr. Reynaldò Porehal, repreaciilando o Institutos dos advogados, dr. Marcondes Machado, dr. Castilho de' Andra le, dr. Jaymo Pinlo Serra, dr. Francisco (Juelroz, dr. Fortunató doa Santoa, dr. Voriano Pereira, Mariano Aranha, dr. Antônio Carlos, procurador do listado, dr, A. C. de Assumpçío, dr. Júlio Maia, dr. Rodrigues Guimarães', dr. Luiz Gonzaga, dr. Samuel daa Neves, dr. Ilygluo do Camargo, dr. Luciano Es- lovea, dr. Pedro e Iguacio de Uczeudo, dr. Homem de Mello, dr. Plínio Godoy, I (lm>m mo coiihjo», multas vozm do Vor i|iio na Dor, como lioj., mo oucliiusiiro SloiiRi. vagando om c,irod,,r cuouro, AIllOlo ao» ocl.iü dn coniiniiiiHiuJu. .Mudo o gravo o alquenralo; como um fralo Quo sonhi um eüiiIiu rfillgioao o [mto, I'lt,i, na Jinoll.s onlviic. do muro, 0 roxo pordosul inoclJndo... Hliito qna ;. notto vom, olioia riorroioj; ; Collicr-ino uoiiu olaiistro, ondo só-nonto Hosoam, jiolo clif.ii, mlnliss .anuallasj H quo moua Krllos do profundav dorus IIío do itorrtor-Bo doioUdamoute Na mwWi oAvornofl» "lau níuralha*. 11 Por ontro ou clnnatroü ü;i Amargura, arrasto No pavimento minha vil snndalln; PÕnilo um niiiri no bHohcIo vaíílo Quo outro ns parodos fuiieral «o e.pailm. I!u boí iio um nifitiiío devotado o casto CJiio fliamii a Vlrpcm, para qua lha vnllni, Vundn-a ,iur|;lr, altoiilu,, du ru.ilo, Ho tundo escum ilu urutal muralhai Aeslm uu vejo, ds vozoa, n íI,;uim Clara e oivettn u radlosa duma tanta, itüiu[iuiiiij n oicurldjto douta clatiiiira,,, Flíiiitii dum cú-o Ignoto, co do uoolio, Ao i|uiil ioda minha alma so alovunln, Nos arríboa dum oxtaso trtstonho.,, tu Vkos nn tua oastMado, nu (jiijto Duma recltian palllda, quo arrasta Puln penumbra tiniu roçolhò ostroito A PDitiNi.i amargura <io ter casta, Ültími. lua duma ventura gasin, M»i so to vfl no tiiácorado aepalto, npinp timiv aza longínqua quo bo afasta, Ao rubor dum crepúsculo d ca folio, li tou olhar do alampada morllga Volvos a inliu, domo lj'rlál uòvlçá |jüjj,iii'!i) o amauto ás gridoa clausura,,, oaiicü meu amor, ataueoado Ojnin pelos remorsos dum pecesdo, Noa abrulbós forlnoa d:i Amargara,,, IV Cfin-mo na alma um cropusculo trlatonho, A trlHtez;; dur. dia íj tio esmorece", TúiUi o bando doe pnisaroa do Boilbo yogó noa ares o liosflpparooo,,. À fria iioltü pavorosa deaco íloiu o dos ventos ullular medonho, ürota-me mi alma a compnnctjflo da proco, ua olliua trlslos na collngora ponho.,. —Ah l Boja a pavorosa noite Immoniia, No moio ao menos .rliii«z,\ tanta, (Ji:ola, bein cbéU do lu-vr da Orêliçal li quo ou esqueça teu olhar cr.noro, Tuu vulto erguido, comu o duma sitnta, Num rosplandor do lagrimas (juo choro.,, \' Ku fui cavalletro/onaguorra^noassolla, Todo o corpo chaguei, vi *jue tudo ú maldade,., Nom mo rostü osbo Amor, para o qijal ao mo ovola Uo polto, como liiciüiao, uniu louca anuilailo. Nn clausura da Dor, quo da Vila mo luola. l.í*coiidl-iii<}, o hojo arrasto a coguía dum frádo, Como um frado Infolli cuja existência rola liutro a vida lufullii do min comitnunidade, Qaeroqite o Mando estro jo omtoívôllra sangrento, Ou ijuii tonha roponso, npodrecond^o ombbrq, íioiifeü da triüto pas dento roooílilmontói Qno a vida mo ilogllso, aijol, como a fumaça (Juu so olova, om liiücOoa, polo nr soruno afora, manssmento, o pouco a pouco ho adólgaç*,.. AJI.MIHU A:.UIt.u, i"Ui"cos om joaihenas No lluvre ,'i|i|i;iren!ii um cawillioiro de !inlii,tri;i ('[iio, i;m poucos díii.s, operuii uma íé.ie d'escroqverles graves. Esto òavnlhiiro industria, v-dido ,'i nlllimi inoija, procêilíã sogulíilo mo- doieiilrnvu no (-.«lilielerliiieiito de um jnalliolrò, dizendo que desejava cflectuar uma i:oiii|irn. Ante a corrocçíio iiiublütá do su]i'lio, o dono ou o calxelrò apressava ia a apré- sentar-lho as jolãè mais preciosas que (fubá no estabelecimento. O cavniiieiro eximiniiva oülilailpaarnen le os dilferenlei olijectos, dizendo que mio Um agradava nenhum. 1'or ultimo fazia aequisitjfui de um obé- Jenlo io pequeno valor. Pòuiiiõ (iinipls ila saliida do escroo o Jõalhelrõ voriQca.vá a doaáppàflçiio do uma ]ola do preijo. Uns quatro JoallieirOS Ioram viellmns iló sujeítòi A polltilá prorjura-o ácliva- monte; Movimento d,i Maternidade, desde o dia II ató 111 dn nliril de 180.7! Uxlsliam 15 niiillieres, entrou 1, tive- ram alia i, existéiii 12. Nacionalidade» das pasclente.l : Dràzllplras o, porluguêzãa 2, allemí 1, liespaiiliolas 2 e suissa I. Tiveram alta ; 2 hrazllelras, 1 jiorlu gueza, i heípanliola. Numero de partos durante u soma- na. 3. Doiiallvos leitos casa durante a se- mana passada: rela illuàlrádá redacçfio do Diária Vo- pular. lim nome dos pobres soccorldos agra- decênios. Foi lionlem apanhado por um Imn.I na rua Direita, o menor de a lia aiiiius llaphael, lllho de Antônio Mast.o. as rodas do veliiculo passaram pelo ventre do infeliz, que falleceu ao enlrar nu policia. 0 coclieirò e oconduclor evadiratnsc. Eslá quasl exllimlii a epidemia que as- soImi a cidade de S.nla llita du 1'assa- Quatro. PiirlInhQJepara o llio, de onde omliár- cáríl para a Europa o sr. Joaquim Tor- res, esllmavel negociante desta praça e proprietário da casa /). Juandu. Ilenliza-se hojo .'ia :i horas da tardo no salSo da rospectlva Ihesoiirarla ri rua do Commorolo, a exlracçâo da loteria de S, Paulo. Guaratinguetà Em rolaçüo ao eslado siinilarln desla cidado, recehou hònlém o dr. Caninos Salles, lioiiradn prosldentp do Eslado, o telegiitmiiia abaixo que llio foi expedido pelo sr. Aiitniiin Itoiírlguos Alves: «Telogrammas sobro serviço sauUarío local oxaggcradi»Blmos. Funcclonarlos trabalham actlvamònto para dobollaro mal.» Antônio Alves Coutinho, qno conduzia nma carioca cablu (IoIKt, inclinando um braço o uma eostiilla. D ferido foi inotllcaílo na policia ccn- trai. O Republica, de lionlem, consagra quasl Ioda a sua primeira pagina á me-, uniria de tíràdcntcs, Por estarem brigando iiruã de S, Pau- lo, furam recolbluos ao posto policial ila rua Barllo de (guapo, A ordem dn 2.- siibdoiegodo do sul da S6, os inilividuos Vlcenle Arcijn e Soveriuo Veiga, Brigada policial sEnviço paiia o dia 22 .Superior do dia major Josó Pedro. t) I.- Bálalliao dará a Rlliirniçilo da ei. dado u os résjioctlvos olDeiaes.' O D.- ,1 qülülaes para ronda. ü ItogTrrtòulq dn cavallaria 2 officlaes para ronda das patrulhai o um jiara ron- da de visita. Promplidáo a musica do !.• o a do regimento lucará por occasiliodá parada, Uniformo 7.' Coram abatidos lionlem, no matadou- rn mUnlolpal, liii rezes, ,n sülnns :!2 cai nell'08 ó li vilellbs, e rcgeilados duas ro.es, por magras o um suiuo por estar effuclado do trichinia. A carne do vacca foi vendida 110 ma liuloiiro uo preço de 600 o 050 róis o leilo. BALLADA (Ool tuboruvúu) 1 Maio llorla os prados e as devezas, sa- zoiiaudo os fruclos ao calor de 11111 soí nililo e fecundo; Maio fazia desalirnchar na açiiCOrià'8 alvas, os jasmins nciados n as violetas modeslas, quaiido ella veio 110 mundo entro as alegrias sSs e ruído- '«13 do lar feliz que 11 viu nascer. A liiz.osotn, osmiluceideiitesilaqucllo agradável e Inesquecível dia gravaram-se na relina, ou aules, no coração do seu venluroso paecomo uma leia que se anl- InaSse prondoiídi) o obíór.vâdòr nos 11- iieainiiiitos Íntimos, nos traçosgeraòs, iiuiii camblantoòu; õinflm.emlòdu con- ju.icin. lim torno do berço, racrario He ospé- ranças puras, vistas curiosas u plenas do carteia espreitam a recemhasclda', toda cnvolla em veslos leves, clieiimido muilo a myriliaealfi.zenia. i Parece que sobre o CoVtíhtido transiu- cido um anjo que nio se vè, mas que se senle dislemle as azas línmaeilíailísi ó uma alma eleita; uma alma do Senhor que vel 1 o soiniio da Svesinhá imp ume. •. eiiiquaiilo mn silericio supérslIclOBO paira 11 aquella alcová^bndo a ínnoconclá abriu Inconscientemente os oiliòsS vida a creãucliiha dorme envolta em reslís puras, ebolrandd muito a myrrba o alia- zema, dorme veslida de branco, leda de branco. (Iliarna-se... Os anjos riao tém nome o si o tivessem seria profanai-os. O jardlue.ro celeste nüo nomeia' as ro- sas qiiaiido ellas apenas desabolôam o as rosas, Iodos o sabem, tóm al"ode me- ninas. Beijos castos, cânticos suavíssimos bênçãos de milos carinhosas, embllal ó berço, dessa pequeuluo ser; rècsihai-o de devaneios bémditos: protògél-o' cotltrá as tonipoalades da existência misòra ela- zei com quo a sua alma sela lilo cândida como o ve.-liilinlio que lhe reveste ooor- po vlrglnui, de branco, todo de bianco. III llimlialham sinos testivameuiò Ha papeios recortando os ares e aves como .si (aliassem, parecem saudar num jiiliiio suggcstivo e franco o corte o que segue vagaroso om busca do ti-iiM-in èr- eu Uo 1,1, lol muito em cima dn monto todo cheio de seiva o do vordnra, todo banhado de so). Ella vae baptisar-se; seu nome, Zulei- iça ô como um gorgeio doce, malBdòce, muilo maia anula. Entro as preces dos assistentes e a me- lopea unetuosa de um sacerdote g ave ieaiiza-si; a cerimonia e ell.1 volta a casa' 11.-s braços dos padrinhos, garrida n ri- sonha, de brarioo, Ioda de branco. IV Zuleika, a desditosa noiva, jaz num elo, palllda, olhos langucs, irlstes, Iria, Num rielus de angustia inoxprimivel expira na rosa da mm liocca desbota- da 11 preço extrema -e ell-a quo morro oscgim para ocampo-sanioenvolta num vestido na mesma cor daquelle do dia do maio cm quo nascem ; oii-a que parto para o cóo. agora, rludu-se, de brauco. ioda do branco...' Ilecile-lBUi, Carvalho Aranha Creança devorai por jinyorco Numa povnaçiio perto do wÉfjima mu- lli-r salnu, deixando aberta Fffirlá ( dava para o quintal. Um porco penetrou na casa e lol aló um qiiarlooiidoaoacliii íiui"i"bi!r!'ó?'m '"'•' Uln "ie/" '"'"""'.""'lo üuando á miillior acendia tios váirldoa da creancinha, ja ora lardo. 0 porco li- ilha devorado uma parto do rusto e du ventre do pogüeüluo. 11. CflffiiESSOjSTiBií SENADO ' mS'M ""l"» «« » DK Am.IL DE i S.) 7 Presidente dr. ^zcguiel Ramos enadores0. " 8°'',ao com üuzo 8UD,,orc3 da°aSh ?1;,'n,^relari0 Ft0Kia 4 1(iitllr'1 na aci,i, que 6 approvaiía; ."![• /••socrotarlo o oxpcdienlo qun 5," aa í1" "?! "il(:i0 üpBeòroterloVdiW A sua boneca, que faz Inveja ás com- panlioiras de collegio; repita jaz iiban- dpnadaa um canto. .\o fado a sua mãe- sinha ora aorri sem saber du que ora ai.ru um livro do estampas 0, fitando nm retrato, diz com a percopçüo vaga da ara- çafomlnlh-Quoroum noivo'asslm l E lo óliío bonllol Dar-llie-oi rnt.Uoa bsilos para pagar-lhe um olhar de tòrnura I Mas, do sulino, dominada por nm ii- geuo sobresaltfl lembra-se quê o dia su glllllle senl o de sua primeira com- munhflo e chora porquo julgou pocoar Lovanta-soj busca ns livros de os uio a tenta esquecera (olha indiscreta Pareoo cpnsegull-o o, quando ella volta da Igreja, aboz o primeiro dolloqulo cnm o Deus que invoca em suas preóès Ingò- nuas nolja de novo. longa, demorada- mente a gravura sçdnclora; ílta-a com o olhar iiiimido do blanillcla o achena-a ao soio coberto de branco, tudo do branco. Noiva. Cingc-lliea frònto iramaculada ondo bq roíiecle o brilho do uma basta oabellelrá negra, a lendária griualda de lltíres de laranjeira, A noiva lom alguma cousa de anio- luiii azas que nüo vemos, tem doçuras delicadas que o coraçSo do seu bom amado coinprehonde; Olllcia-se em sua alma a missa sacro- sanla doa allectoa suaves; o gaoerdote ó Deus, o bem Deus t|iióinora nas pupillas 1 aL''"'«'•,l5.íVlM Ofeanças, dos simples o 103 humildes; o bom Deus que falia pelo Irinado dos pássaros e vive nos ca- içesdaa flores fluo ao desdobram om (es toes para mcóbel-o 011 num ralojaldoilò sol, numa gollá Imraacula do novo ou no esvoaçíir diídburado Inâecto. Ella anda de um lado para outro, pousa jo quando em vez o olhar tranqulllo lobroo Uulaino nupcial, thalamo nuo gnarila, na inudcz das cortinas e no ar- mlnho dos lençoea, os idylios bomdllos na lua de mel. lia balbuoloa manos, biàndlclas Í«no- ias ua aicova que im de receb'ol-a em bre oAZ^mvmào^P Açcuae-so o rocéblmdntÓ' Constando a ordem do dia da 1. par- le, o sr. presidente suspendo a sessão. -lesignandn para hoje a seguinio OIIDIÍ.M UO DIA 1." PARTA Expediente, aproseutaçSo de projectos Indicações o lequerimontos. "w*' 2.' PARTE Discussão u 11 Ica do parecer n. 2 da 'leiiuiissAo de justiça, opinando nela ap- provação do acio do prosidentè do Kst - p, que designou o bacharel Josó Custo- diu da Cunha o Canto, juiz de direito da comarca ,1c Áreas para!, logar de min 1- tro do 1'ribunal do Jusllça. Cornara dos Doputados Reunião elfecluada. niKjtía so de abril de iHiii l'lii't'ini:Kci,i no sn, Luiz Piza A hora regimental comparecem os srs deputados Arnolplio Azevedo, Estevaui õlarcollno, Lucas de liarros, Miranda Aze- vedo, Emygdio Piedade, Pereira da Ito- Cba, Arthur Prado, Alexandre Coelho No- gueira r.olna, Eduardo Garota; Francisco Vlalta, Pereira dos Santos, Mello Peixoto Galeão Carvalhal. Alvares KubiSo Pàíiia Novaes e Oscar de Almeida. Lido o expi-dlenle e n.1o havendo 1111- mero legal para deliberar 11 sr. presideu- le suspondo a ses-.au, deaignanílò unrlt hoje a seguinte' OUDÉJl do dia 1.'dlscuss;.,) d,, projecto 11.22fi, do amio passado, ainiexan.;,, ao munlcln ò fle ' - raçlcaba a fazenda Cooitinga, periencènti a Aquil no .lo-,! Pacheco o Joa, ,|m j ! driguesdo Amaral.' ' uo ).' do de n. ms, do anno passado cnm nm subítitullvo da Dom, govetiiOffficon ;'l lio Silveill>. ^i^n^paraconstrucçAodeumaesíra- Discussão unlca do projecto n. 157 da anno passado, dovolvldo pèW á.hailò cooiomenda, creaudo o distr coisòt de Santa Cruz da Es ro lá, no munir nin do .Sanla llita do Passa (.). .'itro, m, íi- recor favorável da tomm.issaÔ' d?J^ Discussão unica do projecto o nr, ,in anno pastado, devolvido pek .sv '„ f parecer contrario da Commia^e^- »•' 'iode 11. 80. do anno passado an ctortendo a coiwlracoao do «1 " na Mla.doLügolnlM com í,v Public?s,auctoriza,,,i;ro,a|fc;is ceder ;, Câmara Municipal deWek subyeiiçau para consu nce.ln ,i„ ,.™„,.:,. •' | ve como senhora o ralnliá o ella a per- jçone vagaiosanienle, de branco, toda de branco 'A.' do do u. 'irizando :i 1 madoira 1 do Sorocaba ^^oi-.asobrroriihp&SleS mw wamaGxisiampfJuai lomxi zxtora .rararauufisi: Foi atropelado hdntom, por um boml, il rua do Hospício, o menino Anlonio llarcondes Barbosa; de onze annos do (idade. Fui medicado na policia contrai pelo dr, Archer du Castilho, que considerou os lorrmrjnlos leves. VI a tlapotlnloga c ,m nr,,,.,.- lo^í^w^íSS^ ODEPANTHEISTA «•Mçuç^a-jou^ Porquo cm vez de hyrnnos, em vez de ' tra l',s í', 1M"":''"1" ,,,! diversas oa - cânticos cstiianles do júbilo lia em sou h , o <[íl''l'' l'J" ^rlú hvõrüval lar murmúrios do pranto?hii™. lp""88floí lio laz''u','i o Obras PB- Porque paira om tmlos os somblaulos' ¦'',{„ ,1,, .., , uma nnvoin de melancolia angnsilosa a"étííA ¦,, ',"" ",""" ^mio nolto densa da duvida om todos"'"'i-'...i ¦ ¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦< rnçisos?.,, 03 CU MmoKmÊMmmttmmmm galidado, num dospordicio do talento o do vida o Raul dou ora amar to- dns ns flôros, á mula iiml(?;iii{lcnntb o niHtoirinha margarida como a flor do céctus ou o aristocrático cryaán- tliemo. Amava-as a todns, como outros niriniii n. todas ns mulheres, compro- Todas as tardes á liorn ora quo | hendondo quo us mullioros nao afinal os gyra-sóoH 1'ocliam os seus grandos olhos côr do castanha o as inadro- silvas toem mais aroma o Raul sa- hla a dar ossous passeios, polosoóir' ros socogados o tristes, uoudo niio ha misérias nom barulhos. ¦¦ Todo do proto hoiiijh-o, um chapei; rão a eoHombrar-lho a lirinicurii das- niiiludado rosto esguio, ninguém lho via nnnca uma ÜOr na botooini, do sou vestao, do cor da noite, nom so- quor a mnnclin roxa duma nzalin. Nao que ollo nüo comproliendesse a linguagom do todos os perluiuos o niio aUlngisso a all.u.a do todos osgcysem miiltleoros das rosas o doa daeyn- thos. Nao, nao I Desdo a sua meninice quo o Raul approndorn a nproclar ns flores. Comoçára por amar oa amoros por- foltos rnchitlcos, do pótulas íoidns po- Ias forinlgns o im folhns do mulvii quo a senhora sua raflo, muito cuida- vn eín viislnhos do barro, poisados em tabololros carunchoaoa, a volta das brandas. Dopois, amou multo, n porsoniíici.çao do todns ns Bonda- doi, o romoilio de todos oa Mulos, a coiisiiliiçfío do Iodos os Martyrios. Ainiiviv-as muito, nmiiva-ns tt todas, som nyivthemiaiiiiir o sou amor, n'mn votado jiantliéismo. Por isso, uao vilo julgar ii porquo nu lhes disso que o Jíiiul não queriu na sou botoeira, a mancha roxa d'u- ma ugiiliu ou o circulo (1'oiro d'uma gotta do oHseuola, 110 nh.mdndo lnrgo do Mou vostão -, quo fosso por «lio pastor ajoelhado no monto do SlnnT, quo transílgurfirn aquella physionomia ató lho dar pnmuncios do coisas cl- nlstriis o ngoironlaB, o vislumbres do ódios o de crimes I Como todos iióh temos uma torro do coral, uma toiasinha do iiruiilin, a mu panar a lnimpada, côr do aç.iieoiin. da nosaa nlina—, o' líuul montou o sou co.smoriiina do felicidades, como qnom quizosso eonstiuli', do podrusi- iihns do golo, os pulados o as ruus do Roirio da Ventura. qun ns amava tento, áa Hiiauquo- rldaB flôros, decerto havia do chegar lim dia, om quo ollo podesso lovul-as paru, cnsa, vivor c:mi ollus. Tinha talento, idônea, éapbvnnçasj saúdo, porque mio havia do collocar- j,c5veül*^*i¥~"23S:í?!?:Çí'^^ estrolla, kuÈ£ ll a f'ó na sua foliei dado, quo línaoilíteu quo nada llio jiodia auccoiMini ddião ser vonturãa o uma vietltna sorriaos, con vel0' j fosso 52Sa»*rtrj sw^voLÁi-Micutíí', da Veutura stia r"JtJ) o destino tiv abominar os periumei on não adorar so, do sor íaco, como os outros? ns cainélias. E a prova ò quo eu quo | Sim, haviu de i;,ii-o!.,. E, ontão o oncontrava a miúdo, qui.ai sompro j teria o sou jnrdinsinho, choio do freu- A hora eni quo os gyrasóes fecham 1 curas o volitnções oiloru utoa ; o Horia os nous griiildoa olhos côr do custa-1 quo ollo havia dn passar o resto dn nha o as madresilvns t8m niiiis aro-1 vida, a rogar as uuns flores, a aparar- ma—, o vi, muitas vnzw, atravossar | lhos ns folhas neceas, tal qtii.l como ua halos dos jardina públicos, pussenn do, )).-()giiiço8iirn(i(ite, voliiptuoiiiimen- te, )ior sobro us acudas, aspirando o dôeo porfiimn dns tlliiis, cum uma- sollroguidão de essências, ogual a dos asthuiaticos jielo ar, Tinha nqunllo ar aombrin, quasl mosmo muito, oa rainlnhoa do violo-1 mal humorado, 6 nina vurdudo. A tas, os botOes muito fechados doa ro- sas, ató quo chogou a adorar aa Mn- rechak-Niels o a flor da cnnoloirn. Finalmente na época doliciosa da Vida om quo começara, para tòdoB os Tapnzes, a nmnnhecor os alvores da vida littornrla, quo & quando todos atiram coni 0. saudo para o mar in- sacciavol das noitadas, numa prodi-' quem o visse, n'uma primeira iniprea Bfto, parecoria ató quo nquollo rosto trittoiilio, aquolló rosto branco, d'um branco a pender para u verdecento dos mifioros, nilo poderia nrnnr nada d'esta vida, o muito menos a brancu- ra porluda d'um cyclamén. Quando fora eqnpllb ineamo amor, oxuggeriido e sublime, como o d'uin quem ponteia nma ínulhorslnlin, mui. lo quorldn, o lhe vno tirando uin ou outro eubollo bronco, nnaeldo n'um secroado, BOjiiíé, sor feliz E esquecia quo tudo nquillo ora, apenas, a sombra dus nuas aspirações, (liiriMindo a valsa das oaporiinçns, no Jundo branco da sua alma cheia do lngènuidadcs, Neana opocn, tinha olin uma pjiysio- noraia aberto, franca, toda llliimi/íiulii, como ri jünelln ,1'uma rigua-fiírtadà: atravosiiaila por miu eéf.udá do luz, E aqúollii pi.y.sicnoiiiin, nssini calma o (loiiíii.du, ôrà d'inna alegria conimn- iiicntivii, que oiiipolp/ivn, "por yeaea. os outros—mesmo oa dosilitidiiioa-r dando-llios bniihos olootrlcos do nlo- gria ri do csperniiçn, como nm solita- rio do juiiqnilhos quo porfumnsso um cemitério, A sua voz, sonora como a do uma oreabça, mio tinha eatp tiinl.io- erra- nlnulo que tom a vou do certos ho- rnons vividos o çançódoii'; do coração clieio ,iô (Jeiiengiinon o a cabeça atra- vincado dn loeufariiijSés, Do olhar doce o lungnldo, vlulia um fluido do Bjrhplicldàdo o doinol- minuto quo a íb.sir.oa esporar por nos. | guio cohio o pcrinlhé do uma fítfr E aquello ideal do vida; nqimflo au- j L.flvoStro qno reacendendo no cum clindo nljnagj com nu rosas o os p«- „ou BUggestaefl do quietudea o lumos, íoi tomando corpo «'nquollo | bondadas',6' espirito onferhiíçò do coisas divinas, ató bo radlculisar. A' força de pensar uo seu ideal, o Itiuil tomou como um lei quo não jwdln, iiiaia dia inijuàs din, doixar de viver com as suas quo- ridas gardonnliiH, díi ii.ijormociir aos beijos, nas conehiis douillasseu,'coberto com doceia nvelludadoa do oròhidèag côr do camurça. Tinha tanta confiança na sua boa Quando começou ,1 viver^-aqúellb vida quo não ó ninda a vida pváticii a vida doa tópazbs cujns nspirnçõeH I são o ronômo, a fama, n gloriu, todos 'os fogiichoB quo urdem por abi como brillio lunbuciiiílo do olropol,—. olíanl atfi'o;i-sp do arromettlda, como o prí- melro Oi,uoni.rü dn dpjp esnícitos; po~ mo nm sor atropliiado qiio qliízous'! arrombar uma porta chopeuda a forro com oa hòmbrltos fracos o delgados, dovlam . Então, nlguiim coisa quo tentava o quo cqúsògnia,'destas viçtorins húirill- dos qno ajinnas teom chronlca, não ónegando a tor historia, fiizía-lhecros- cor ainda mais aquella confiança 0111 si, o paroein-lho unia como promessa da conquista definitiva, daquella quo lho havia do dur a posição; a ior- tuna. Estos pequeninos triuiiiphos, innia coníii.do, maia ousado o tornuviiin, ató íazoreni da bi.a esperança, uni gigante o da81111 uma montanha. .l)'uina cusen de noz fu/.iu uin tor- pc.loiro, do úmo gotta do ngua f.izia um occeanpj inaasoinondnsVsomtem- postados, riem corpos do nílogados. Fi o sen f{o?i:o (iíjíI.j, cit. con mr 110.1 amigos, os seus projoctos do forírina om que olle cunliavn. como sn ti- vosso mi mãos, ua rédeas impdlpavols dn iidicidiule. Esto tempprnmonto (•xtravagante, dova nuo fiiilar, utó llni pjjpgflr", a'pa ouvIdo'a, ctii plirusodictu nu Bna ausen- cia por um niiiigo: —Oh 1 o Jiaul tom alguma coisa do doido I... 2 iiliss ello nSo ue magoava. Que. lho importava a ollo quo o chiiinnsaem doido 1 a olle qne ora o primeiro a I dizer:| 1 Nunca encontrei um silo !... nunca! punes 1,,. » iij ci-,nio quorúudo prpssTj •— «Sim ! porquo nflnaj do contns di/.la ello ns vocoçÒes, os grau- dos talentos, desenvolvidos num sentido, muna direcção m «nas, Hão como na raósBas do um buliú do fo- Ihn, que erguem proemiiieiidni do um jqrjo da inli.,1 o aoijonh (lepruiistíesniv taco atifcèrlorl... « Para sermos talentos oquilibrados .!¦¦'. os poetas ser pintores o lhÜBiOOS l''ol como ura navio som fcrinulaoão ' o osculptoros. Assim, siml|nom mastarous, nem volume, irS0' Pois, comprehendoso quo a não! em alto mar. A principio andórFnos ser o desouvolvimoiito do uma maulu, ¦ boléos, coma um easco batido nelas um hom.iin quo síiilm os;crnviH' vagua. hnjii hyrijiiQS o nfto soja oapaá uo pintar um iiiaoiieo! * Unia vez quo o llaul tinha essa thooria, quo mal lhe haviam do cuu- sar us phrnsós doa amigos, desaiilina- dos ou Invejosos, fracos ou ruins |.,, E, 6obrot(idQi pnra quh llioa dnr ou- vidos)' Para lhes còúcodòr metade da sua coragom o da suafó? Quo lucra- vom elles om II103 dizer quo tudo tqnillo ora uma utopia, illusôos, pliiiu- liisius do moço?., NIJoq podiam doijiíii' assim '!... Qne quando nqtiòlla esperança fos- so 1111111, liiocurn. um delírio do grau- dezds, ora uma rara iolicidado quo nom todos tinham ! Diziam-lho quo ollo não 1'inh.a. ,1 experiência da hict',1, qui, ri viiia ti- ulin poços do dòioa o despenliaiioiros do dnsengunoá. O líuul Irritava-so, não queria ou vir, como rim christão tapando os gu- vidos a vozes iinpiiu;. i'J quando cfiinfuhava, o Jimil tinha a impressão dn quo arrastava uma cnula do''luz pnra nllumiar o ciimi- | niio da felicidade, noa quo ostnvum lonioin | parados ou perdidos!,., Com monos illusôos, 0111 breve, mus "inda com muita coragom, ollo lectou ontão, com calculo, medindo o torre! nu, apurando 03 golpes da fortuna, Hcrono, calmo, som lagrimas, sem doa- esporos, som desanimas, como um jo- gador do esgrima quo não feeha os olhos-, no sonl ir, no sou, o aip frio do outro florêto. Muito longe, do so deixar ncabru- nhar |,or a vida lho sahir assim lill- '.monto do quo ollo a suppozóra, o itaul revigorara-se ató. A sua força do vontade mtíã rebentara em multiôloã eiíftifoos, como na somonteirns quo, om voz do deixa- m quotruav-Mpeloaol, rebentam an- los, choins do viço. Aquolló encontro com n vida, bru- tal, Sòjyngein como ella ó, 05 ,!u ,flmridoacohslr^4'(/:^^deí da villa de Lavrou,,s ,.•.„„„ "ce riiw ravel da Commissao de rázenda. avü~ qne seria coisa bom íucil, onriquo. Mus, qiinndQnilo vln ,.l„„„ - A pomba imi, cí^uS uio u ator-1, Ató qno mn din, sem paos, sem BinigoBj erícóntròu-Se dovéroS 110 ínun- do. Não tinlin protccçnoa, nma tam- bom não tinha pelas. E a vida uva- tica a valor, atlndiir.-ii oOlií a força encantada e mystorlqsa do al.y.inio. Senhor du sua vontade! É utO so achava mais levo, -sem laçoB, sem prl- Sõos,.. oára, não o ab.atôrn, i»iníüm"goTpfllíps' in'k, ""0 1"'"' ai. »f,rvioo dfalh' Vpnto a um üuoulyptus novo o fran-'' ¦ Von™vlo imiuirnsii •—¦ ¦ ¦ «luinJio.,'1:1110 n. K. ^-rraiisformára-no, ató parecia outro, çraucos 1 esperar o bo na cama M.seis :lior.,8;d,,manhan iaS Sl^h«l'UUÍS',,,0crD'comMüe« 1 odlr-lhe uaquollo abraço, um pouori ¦ lo cor,.go,u o do forVa autos oíroL lho. oxgottasso ,. muita quo ainda ti- Rc-gulririsou a sua vido, tevo horas'1 da trabalho como um operário i--uctava,serenumante)calçoJadame^ In, caminhando sempre, passrj a passo ' """"quem va,, por matto virgoo? aluando o próprio caminh... áiTastandc,^ O «isto Par<l qHB *J,X0 "'° ,uU,ÜMJu I"te"i?°ni'^l,..*'1;":'0' ^'"hedrneti-,.^ 1'uquol., ' lôr bus como Bocebera-o do pó, bom do fronte, wj.'' ll,m'? d" T^< '^««Ha forque ollo não ora um vencido, elle.ívS a dn1uf» ospomiiçt. ató era ura forte, ora um t^paiXiM» fi f]U ° ^af^ ««w^Mi a. r Im-ln «..rn „,. ..i.i...... .'. . ' uGClVlUílaQ i,iii*.icifii-lu .... .1. . i .. ¦ a lnola, pura'ns. vioisaitüd!! ató pnraI "li^í"!0 ™1""1,:l'01'liiti':^ 'losIutlni.iT.' D fome,.' ' !., Uli «eb.tclo das mn., íIIumIos v'WR ' Aquollas illusôos que ello tinha oram -„ " .éma ü «-"'cullsmo, co.ihidou 0 própria manifestação da suo foroal „iSl !'lllo™''uo, .ondo Uvora lllgur orgânica o nnimica,' ' J:ra a virllidado cober.tando, por- denrlpige*, èsèárilisandá-íó ató, como "uigulos, como grãos do pollon fui o Wntnrhvo das mni pUanuisiÜr"1^ Eram dois a luetar, i.u.bos fórteí qual dollos meia' vidii com'todtt .- oorpulonlo : nonoila homem o o mundo, a-'' temidos, sem um pouco do vento^qm!' rmSffi^^^^"**^ os ,'r,,ste a uma corolla, cabidos \oj Oh 1 ?nas ?%£ !'"!& 0„ | matadores olhavam-so fwmtun'üWito, - ;..- d—í\* ¦ ¦ - jm Aquella boa cmifariuaçilo do seu temyerutueow ó quo o iizora suppor| jj^í (CojHjjlS^ , paBi...!), ¦'•:; ¦ '.*£ ¦'¦¦:.¦&§ '¦¦'v ; '¦:-¦'¦'¦ 'Wãà '. , ^'^íiB iíÍESiaKMíSKÍiK!'..'-¦ . ':.

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ANNO XLIIi

¦K^ÍSS»»!™"^?^^

E^iiii E5 de Novembro ti. 44

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|| (jeleza do IdealSó o J.leal d clerno e 8ò clle sobre-

vive á [areio Ingrata o èplicmôindo mim-do coiitfiiiíenltí. Só ollo nutro as Inti-ili-gfenoiàB e tonifica os caracteres. Sem cllea Humanidade 4 Iria e gelatinosa, repu-Hiianlo ao aspecto, vlseosa an cojitactò,bedlonda ao Inquérito. Corpo sem alma,craueo sem cérebro, cérebro sem func-ção, ella descobre ã vasa do soli sub-soloc expõe A luz ardenlo o orna aa Hora-çôes do egoismo o da maldade, a vtgn-taçilo lenebrosa dn vicio e do crime, li'horrível o ii banal. Enaiisea o desalentaNão se comprcliònde porque exista e por-fluo espeoio, de cubardia uo selo deliasubsistamos.

Tudo quanto na obra humana não «liarda-uma partícula, ainda quo tenuo, deIdeai e empresa que a si mesma so con-somo o tentativa quo a si própria se II-qulda. O craheo e ermlda do quo aa ma-nlfeBlaçfles do Ideal bío imagens o rota-bulos. Tlrae estas c o templo flf.ari va-Blo e nu, mudo o anndyno, som slgnifl-llcação e sem raíio. O Ideal d a divln-dado dos liitclliíctuaes o a sua lllhurglavo(;a dispersa no quadro, no romance,no ampliyleatro, no hospital, nas luetaspela liberdade plilloaophlca, política ourellRlosa, onde quer que exista uma par-cclla de Verdade e de llelleza ou do Uon-dado.

ma'tcr|aes das potências; com a pondera-ção reflectida cratitolnia dos seus udlos,dos seus antagonismos velados pela co-vriiea resdrva dos seus lirptestok de ex-tensíva syhipalhla?

Aécaso não sabemos que em lace daovolucBo da Humanidade tudo Isto ó mos-qiilnlio o transitório, oplioinòro comu osfarrapos de algodão iiolandp no espaçonus dias liiidos da primavera? Porvon-lura Ignoramos a realidade da trepidaçãoque (reme aobro os nossos pos e quere-prescrita o protesto Inteniamonto huma-no do Infortúnio o da miséria destinadoa subverter um dia cm víigaíhõos de jus-liça esses problemas que não serão malaproblemas n ossus prcôccupaçops quenão merecerão sequer a honra do umolhar curioso?.. Pensa essa gente quo Aesphoia superior, serena o luminosa dopensamento puro preocenpam o Mito';qnet das chancdlarlas, o pacan das ne-goclaçoos diplomáticas o a roleta dosbastidores da política ?

Or. George Ritt

Cabem os impérios, sosaobram oa ro-filmens políticos, baqueiam as conce-pçoos de ordem pratica mais laboriosa-menlo archltectadas, deslroe o accaao asprovisões mais bem fundadas, aniimergeo capricho os cálculos do egoísmo, davaldado ou da ambição, e o Ideal imbsis-tu, semprc-vlvn e sempre fulguranic,aurora boreal lllominando aa trovas dohorlsonle humano, combustão dn suh-stancla que a eterna sabedoria crcon dl-vlna, Imperecivel, Inoillngulvcl, desa-liando o espaço e o lempo, zombandoda morlc, localisando-se náicôr, no som,na gloria, no heroísmo, na dedicação eno sacrlllclo, deaeiitriinhandn-se no amor,na piedade d no altruísmo, dando ã exis-tenda um lim, convertendo a argllla emsancluarlo, fazendo do cada Indivíduouma molécula altruísta, solidaria o irmãdo todas aa outrai na concepção dellnltl-Ya da fraternidado universal.

Sem Ideai, na plirnsedo Pnnqiiler, sãorebanhos os povoa, cnrtelhoa as nlçocájmalhada a Humanidade, zi.gaes os go-vernantos. A lallencla das almas traz abancarrota moral o material dos listados.Do barro faz-se um jazigo, mas bó apresença do uma alma a transforma em1'antbeon. Quem vlsila o túmulo 1'asteurnão Investiga da qualidade doa marmp-res nem do valor da mão do obra : busca¦slmplesmcnlo respirar o eaplrito dogrande beuifellor, pnlverlsado no am-Isente, brincaudo na luz coada pelas cia-rabolas da crjpta, componente da atmos-pbera Ideal que envolvo a terra o ondese atilam, fundem e consubstanciam asíorças vlrluaos dos geuioa mortos.

IValii o nosso cnlhuslasmo pela causada liberdade candista c pela attitudo daGrécia.'

Que nos importa a nós, intollecluaoa,esse famoso equilíbrio ouropóu, burlaIndecorosa quo desdo tempos immcmo-riaes, sorvo do cortina pérfida mas dis-crela e .um sem numero de violências,do abusoa a de iniquidades? Que tomosque vôr, nus quo vivemos do Ideai im-maculado, com os pretendidos Interesses

Oh! não; da modo algum. Os que vi-vem do Ideal não podem hesitar entrooa contendores desla lueta em que o Dl-reito cata do lado do fraco,o quo implicapara mis outros uma dupla solidariedade.A (Irecia, para os intollectuaes, ii maladn quo uma unidade política; i o berçoda mentalidade superior; i! a liam ma ge-tiorosa que evoluindo atravez da jornadadoa 8-ciiloa, produziu na lenda o na hla-loria as preciosas illumiiiur.is que illus-Iram a Humanidade. A aua myUiologia6 a imagem aymliullca das ideaa e senli-montas pelos quaes so batem do longadata oa levltas da lltliiirgla lutelloctualuo espirito do lielliiuisnío 6 a aíürmaçãoda llbordiiile humana. A's divindadesbarbaras da Ásia o Helíono oppõons sousdeusea e, em nome da Justiça, Alhoneuliberta GSdlpò. Os deuses do Olympogrc-go slb nomes dados áa virtudes do bo-meni o nascem, nã> do modo, maa davoiulado humana llvremeiilo inaiiiíealadit.E' livremente laiuliem que a (Irecia trazan mundo a concepção da pátria .conati-tiiiiia pelo consenso dos cidadãos da mos-ma ruça o a idií.i do poder polilico dele-gado pela vontade d'esses mesmos lio-iuena. Liberdade de ponaaihoiito, liber-dado politica, pátria nacional, eis o ospl-rilo clássico a que se alliam a Idóá da vi-ctorla do direito sobro a força e a cape-rança do reinado da justiça, folia de bou-dadei).

Defendendo a Grécia no. lempos demercantilismo que correm, damos aomundo um alio exemplo o salvamos donaufrágio u dlgjiidatle montai, a própriaralio da exlsiéiíetá humana. Ó pequeui-no povo que heroicamente so Insurgecontra a colligação da Europa inteira,deixa do ser a palria reslricta do umagregado político para ser a palria com-uiuin de quantos para o Ideal o do idealvivem.

Sor solidário com o eaplrito liellenou'e3te momento histórico, 6 para o uiun-do Inlelleclual um principio do conser-vação oila Icgiliuiailcfeza.

SCAIIAJIOUCIIH.

Oa nossos coilegas.dn (Macio Popularderam lionieiu, na sua galeria coiiBÚlíir,o retrate do dr. Oebtgó Ilitt, digno coíi-mil francez neste limado e encarregadolambem dos negócios da lliusli, acom-paiiliiindo-o das aegiiiules linhas que coma devida vi.uia passamos para as nossasçolumnas i

IV um civalliélro dislincto .. cônsul daRepublica francoza em S. l'.iiiio.

luloüigoiilo, juveii na ediiiíu, uffíivei,ttabajhador o polido íi maiiolras, .virGiiorgõ Kill represohla porfeliainoriliimoderno aèsplrlto gaulez».

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| ASSIGNATUFIAS -—¦-¦•ssrsssmhmt^ jtíi;,, ,,.í Solsunosio? 13JO00 3l Um anno a-<ÍO0O§ h\ 1 o 1 f>r\

"t^iaraero avulso: lOO réis "jl

ORGÂM HEPUBLIOAKOsw«í«^***"í.^

r/i|íI.0"OiiÍB(a-'feira, 22 k Abril de iSSMitílfPará llio iioiiiin. à favor do .loi-.s i.ou-renço Vieira n Anua Lnlga,1'rnvlíãi) paru uma rnissa na fazenda doloso .loaipiiin Duailo Aiorelra, reaidenlo

em iiihiiiião íioiiiio.frovisin de proMaaiio para a Penha do

França, a pedido'dò respectivo parocho':. l ii|,.irm ,i„ „„. , , .,Idem para nma missa na fazenda de ¦ ojtosja mellior

•loilo Corrêa Aranha-, residente em íJam-pinas.

liem lio vigário do Carmo de Campe.-'-Ire, a lavor do padro fioniaido Cardoso(le Aranjii.

Idím para nm., missa na fazenda llbllií-I Vlaln, de .lo.Vi M.iptisla (liimea, cm S.

Carlos dn PinhalSua fainilia .! illuslro em serviços ;i Idem de vigário do <T a favor do na-

Palria; Ilibo do Mr. Ollveir RIU', amigo dre Mariaiio Halollipagador-llioaniirelrooaeliialmeiilo góver-1 l'oilarla, nomeaiiLiilor geral no prilicipailo do MiinaonMr. llooige Mario Alarecl i.itli! mbrriiilif.de riieodori) lloustaii. e.'(-iiiinialro írau-cezom Tuiiia e em Washington; agoraembaixador em Madrld; do Albertollousliin, almirante director da escolanaval frauceza; do Cüinniaiidaiile fíáslíóilouslan, dir.-clor da escola inililar de.l(iiiivllliili.'-l'ont; e do ulmirniilo Tur-quel de lleiuiregard.

Entrou para a carreira diplonialiea emjaneiro de tuaif, dos oitenta e seis eiiiidi-lalos lol um dos onze admiltidos emconcursos, ondo, alcançou enlre os noveClasslllcídòa o segundo logar para seere-tarlo de legação. em 1888. Serviu comoiddldo nas direelorias polllica e com-inerelal do rospectivo ministério, de 1880a 1887: começando deate anno em lilaoleo seu tlroeinlo nn estrangeiro; adilldoem Tanger, dn 18.7 a 188-!. nesle nnnoobteve promoção de secretário daemlial-xada em Caracas, desempenhando onlloo iinporlanie cargo Interino de òiicaVrii-gado de negócios duraulo oito mdzbs; (oiquando so casou.

Depois foi mandado como secrelarioem 1801, para Port auPrince, s ainda aiiiserviu selo nfèües como orfoarfcgiido deiiegoclos.

hasln anuo foi removido para l.ima ena qualidade de secrelario de embaixadano l-erií esteve aid 1892, quando passouliara o corpo consular, cujas (iincçfliisexerceu com o costumado zolo, prolíclón-cia e patriotismo, em Costa llicu ató

Veiu no anno segulnle para S. Pauloe aqui eslã deicinpeiihandii o seu cargocom o brilhantismo que todos reconiie-com.

Mr. Georgo RIU é um óperoslsslmó re-presentanle consular da sua gloriosa naclonalldade, lão •lyinpatlilca ao nosso paiz—Iiosto Kslado-poiéin sua jurisdicçãoostonde-80 lambem ao Paraná n .SantaCalliariiia e ;,o llio Grande do Sul.Mala vastidão do relações consularesobriga-o a uma actlvidaue Incessante dociirrospondeiieia.deestiidoapiiliticoscieutlncofl e econômicos.

Sabemos que os presidentes doslos ai-lildidoa Estados do Sul, todos, o cnncei-luam do melhor modo o apreço, princi-palmeulo os drs. Campos Salles o Jiiliode Castilho que Um transmlttom Infnr-inações sobre ii prosperidade des sonsEstados.

Um dois annos de representação doconsulado do França om S. Paulo, Mr.(!. l;itl, tem traiismlliidn ao governo desua palria unia de setecontas iniportau-les commiinlcações acerca do dosenvol-viinenlo geral do Kslado paulista e dosoulros do Sul.Vô-so, |inis. quanto interesse está ligan-do ao aperleiçoameiitii daa relações iran-co-braziloiias.E1 por todos ns títulos um alfeiço.nlo

sincero desle paiz iio qual oslrólto laçode coração o vinculou.Sua óalanle e fornioaa espóaa 6 llihade um dislincto iliplomatá li.-azileiro omuma llepublica sul-áinericana-.HiiiIioim. por molivo do Inlitnidrtdo es-Iriciainente pessoal não oaloja acompa-nh.ido aqui de sua consorte o me.nugese reconciliara, traclo iriiilío siiüicieute

mie, paia allbinar as sympathlas o aliou'ções de Mr, Gtfr/rgo liill pelo linizil.

Com ilosvaiiecimontn prestamos estoloatomuntio ao estimado cônsul de Fran-çil em S. Paulo, cujoi bbus serviços l^insido louvados om Ioda a parle.sao distii tásfemúnhò as coiidècoracõõáquo iiiereciilaiiinnte posaue, ca dlslincçãodo olllcial da Academia.

i iiiiiaria, iioiiieaiido ,'oaquliii Ferreirade l.lina lliesinire.ro e fahrlqileiro ila ca-polia de N. S. do Carmo, om S. .iosédoa Campos Novos do Paranapanema.

Visita presidencialO dr. Campos Salles, acompanhado do

seu olllcial ile gabinete e ajudante de or-dons Interinos, Hugenin fllttóiicourt cal-feres Kngenio liarbiiza, o dos sra. coronel.lostí Carlos da Silva Tellna, commaiiihu-te da brigada policial, coronel José Pau-jibo do Moraes Hallea o major AntônioCarlos da Silva Tcljes, foi liòntòm, fia 8horas da manhã, ao quartel da l.uz,

Heciihido com aa cerimonias do eslylo,i. exe. percorreu as diversas dependeu-claa do quarlel, oxamlnando lambem aeavalliail.ique velo.lia poucos dias do llioda Praia, pnra o regimento do cavalla-ria.

São em numero de 182 os cavallos, quesão gordos e bonitos, lendo causado a s.oxc. a melhor impressão.

O dr. Campos Salles relirou se, comas mesmas formalidades, chegando a pa-lacio ás 10 horas da manhã.

Foi liilroduclor desses animaes o sr.Tito Pacheco.

Carlos Coelho, dr. Alonao da Fiiuséca,dr. Fernandes Coelho, coronel Iiento deCarvalho. Eduardo Pritéjf' grande nume-ro do acadêmicos da uosaa Facilidade deDiroil" o inuüos outros disLIncl.n.i cava-

iciodad", cujosnomes não nos lol prisslvíl tomar.

Dr, Nlirsoíla Ãzfiysdd !!sr sl" "m""""iu nauí /u,.| |u6t|,3 norvosas, com

Iinilica ao. Iioipltiuu do 1'nrla o Vlomn d'Aus-lrln.-Iliiii,i,|iciii; úrgõ rio- aunyau.zó. n ÍH;

Oonsullorloi Ilua d,, (.'unimca-io n. Il.-B.Pãaio.

Drs,Herculann k Fre>tas

(l,onlos aathòuratlóodn ['douldttdò do

Dlrolto iluH. Paulo)

Em Sanla llltu do Piissa-QUátro lol dosimula por um (nceiidló, na noite do ildo corronle a fabrica de licores do sr.César Gullbarducchns prejulsos foram avaliados eín cerca

do :n cniilos e o estabelecimento apenaseslava seguro em 15:000,11000 na Compa-uliiit Aimiicana,

Çallccoii lionlem rjesla cipllal n meni-fiPjÇld, fllliododr. Thúophllô de SuusaCarvallio.

DA3 «URZES»

Escriptorionua .Murociml Doodoi'o, 10

F.iicrrnii-se lionlem a menina .lenny,Iliba do sr. Anaclelo Olindo de Camargo.

••.Aeha-se em Jacareiiy, desde anlo-liòn-lein, o dr. Campos da Paz, lllustro lenteda Faculdade de Medicina do llio do j,;-neiro.

EchosSegue bojo para S Miguel, afim do vi

aliar o posto policial .1'abi, o dr. CosiaCarvalho, digno chefe du Policia.

li 'esperado hoje nesta capital o nossocollnga tenente-coronel Francisco ,los<5da Silveira l.obo, ultiihainonto nomeadocônsul do Iirazil em S. Poteraburgo.

A' gare do norlo vão recehel-o álgunaamigos.

Deu-se hontem o passamento do sr. ai-[ores (iárloí Folix déXinia', doi.- bata-Ihâo da guarda nacional.

Expediente do BispadoProviaão do casamento para Xirlrlca, aravor de Pedro Vianna Rodrigues o Jus-

tina Vianna Dastoa.Para Sanla Enlilgohla. a favor de Joso"da Paixão o Adriano do Macedo Pinheiro.Para a'mesma parocbla, a favor de

NlixSlau liozzi Corso o Maria l.opes doFaria.

Para Parahybuna, a favor dé Fran-cisco Marreto da Silva o Anna Maria daaDores.

Para Santo Amaro, a favor de Joadilocunihulre o Joaquiua (iiulgd.

Para Consolação, a lavor de FranciscoRusso o Niarla Àntonla liaronc.

Pára Santo Amaro, a lavor de IgnacloFloriano da Silva e Joaepha Maria daSilva.

Para Santos, a favor do Agapllo Lama |'"'. Miguel Godoy .Sobrinho, dr. Pedroe Cândida Garcia. cojla, dr. Anlonio Godoy .Sobrinho, dr

Desernbapgaíiop ÂureüianoCoutinho

Com extraordinário acompanhamentoreallsou-io hontem o enterro do estima-do paulista, cujo nome encima estas li-nliaa.

O numero do carros elevava-se a multomaia de tlncoeiila.

Depois de recitada a mlssà de corpoprcscnle no Sanctiiario do Coração deJesus, cujos director es alumnos somprocaiiíideraram o Desembargador A. Cou-tliibo como um doa seus incansáveisbom feitores, foi o corpo transladado pa-ra o cemilerio da COflsolação onde lol In-liiimado no jazigo da familia situado narua ii. 51 osdbo n.Jll. Enlre as pessoaspresenlós pudemosn< lar os seguintes: dra.João Moiiliiiro, Peiíro bossa, Oliveira Escorei, João Mendes Jniiior, Vlllàboiiri, lia-pliael Corrêa e iJIpiaiio de ,-,ouza,lentes da Faculdade dp Direito; dra.urotero Miguel Godoy, (Juuliá Cail-to, .Marconilòs Cczar, Ferreira Alves oPinheiro l.ima, ministros ao Tribunaldo Justiça; Conselheiros: Duarte de Aze-vedo c Duarte Rodrigues, General Cou-to de Mogalliães, desembargador Fur-lado, Coiuledo Pinhal, liarão do llio Par-do, cohegòs: Paula Rodrigues e ValoiadôCastro, padre Moura, representando o ar.Bispo Diocesano, Dlrocloros Halesiunos,ropreaeiilando esla associação, Commis-sáo Acadêmica, dr. Reynaldò Porehal,repreaciilando o Institutos dos advogados,dr. Marcondes Machado, dr. Castilho de'Andra le, dr. Jaymo Pinlo Serra, dr.Francisco (Juelroz, dr. Fortunató doaSantoa, dr. Voriano Pereira, MarianoAranha, dr. Antônio Carlos, procuradordo listado, dr, A. C. de Assumpçío, dr.Júlio Maia, dr. Rodrigues Guimarães', dr.Luiz Gonzaga, dr. Samuel daa Neves,dr. Ilygluo do Camargo, dr. Luciano Es-lovea, dr. Pedro e Iguacio de Uczeudo,dr. Homem de Mello, dr. Plínio Godoy,

I(lm>m mo coiihjo», multas vozm 1» doVor i|iio na Dor, como lioj., mo oucliiusiiro— SloiiRi. vagando om c,irod,,r cuouro,AIllOlo ao» ocl.iü dn coniiniiiiHiuJu.

.Mudo o gravo o alquenralo; como um fraloQuo sonhi um eüiiIiu rfillgioao o [mto,I'lt,i, na Jinoll.s onlviic. do muro,0 roxo pordosul d» inoclJndo...

Hliito qna ;. notto vom, olioia d» riorroioj; ;Collicr-ino uoiiu olaiistro, ondo só-nontoHosoam, jiolo clif.ii, mlnliss .anuallasj

H quo moua Krllos do profundav dorusIIío do itorrtor-Bo doioUdamouteNa mwWi oAvornofl» "lau níuralha*.

11Por ontro ou clnnatroü ü;i Amargura, arrastoNo pavimento minha vil snndalln;PÕnilo um niiiri no bHohcIo vaííloQuo outro ns parodos fuiieral «o e.pailm.

I!u boí iio um nifitiiío devotado o castoCJiio fliamii a Vlrpcm, para qua lha vnllni,Vundn-a ,iur|;lr, altoiilu,, du ru.ilo,Ho tundo escum ilu urutal muralhai

Aeslm uu vejo, ds vozoa, n íI,;uimClara e oivettn u radlosa duma tanta,itüiu[iuiiiij n oicurldjto douta clatiiiira,,,

Flíiiitii dum cú-o Ignoto, co do uoolio,Ao i|uiil ioda minha alma so alovunln,Nos arríboa dum oxtaso trtstonho.,,

tuVkos nn tua oastMado, nu (jiijtoDuma recltian palllda, quo arrastaPuln penumbra tiniu roçolhò ostroitoA PDitiNi.i amargura <io ter casta,

Ültími. lua duma ventura gasin,M»i so to vfl no tiiácorado aepalto,npinp timiv aza longínqua quo bo afasta,Ao rubor dum crepúsculo d ca folio,

li tou olhar do alampada morllgaVolvos a inliu, domo lj'rlál uòvlçá|jüjj,iii'!i) o amauto ás gridoa dá clausura,,,

lí oaiicü meu amor, ataueoadoOjnin pelos remorsos dum pecesdo,Noa abrulbós forlnoa d:i Amargara,,,

IVCfin-mo na alma um cropusculo trlatonho,A trlHtez;; dur. dia íj tio esmorece",TúiUi o bando doe pnisaroa do Boilboyogó noa ares o liosflpparooo,,.

À fria iioltü pavorosa deacoíloiu o dos ventos ullular medonho,ürota-me mi alma a compnnctjflo da proco,Jí ua olliua trlslos na collngora ponho.,.—Ah l Boja a pavorosa noite Immoniia,No moio ao menos d« .rliii«z,\ tanta,(Ji:ola, bein cbéU do lu-vr da Orêliçal

li quo ou esqueça teu olhar cr.noro,Tuu vulto erguido, comu o duma sitnta,Num rosplandor do lagrimas (juo choro.,,

\'Ku JÀ fui cavalletro/onaguorra^noassolla,Todo o corpo chaguei, vi *jue tudo ú maldade,.,Nom mo rostü osbo Amor, para o qijal ao mo ovolaUo polto, como liiciüiao, uniu louca anuilailo.

Nn clausura da Dor, quo da Vila mo luola.l.í*coiidl-iii<}, o hojo arrasto a coguía dum frádo,Como um frado Infolli cuja existência rolaliutro a vida lufullii do min comitnunidade,

Qaeroqite o Mando estro jo omtoívôllra sangrento,Ou ijuii tonha roponso, npodrecond^o ombbrq,íioiifeü da triüto pas dento roooílilmontói

Qno a vida mo ilogllso, aijol, como a fumaça(Juu so olova, om liiücOoa, polo nr soruno afora,ií manssmento, o pouco a pouco ho adólgaç*,..

AJI.MIHU A:.UIt.u,

i"Ui"cos om joaihenasNo lluvre ,'i|i|i;iren!ii um cawillioiro de!inlii,tri;i ('[iio, i;m poucos díii.s, operuii

uma íé.ie d'escroqverles graves.Esto òavnlhiiro dó industria, v-dido ,'inlllimi inoija, procêilíã dó sogulíilo mo-doieiilrnvu no (-.«lilielerliiieiito de umjnalliolrò, dizendo que desejava cflectuaruma i:oiii|irn.

Ante a corrocçíio iiiublütá do su]i'lio,o dono ou o calxelrò apressava ia a apré-sentar-lho as jolãè mais preciosas que(fubá no estabelecimento.

O cavniiieiro eximiniiva oülilailpaarnenle os dilferenlei olijectos, dizendo quemio Um agradava nenhum.

1'or ultimo fazia aequisitjfui de um obé-Jenlo io pequeno valor.

Pòuiiiõ (iinipls ila saliida do escroo oJõalhelrõ voriQca.vá a doaáppàflçiio douma ]ola do preijo.

Uns quatro JoallieirOS Ioram viellmnsiló sujeítòi A polltilá prorjura-o ácliva-monte;

Movimento d,i Maternidade, desde odia II ató 111 dn nliril de 180.7! •

Uxlsliam 15 niiillieres, entrou 1, tive-ram alia i, existéiii 12.

Nacionalidade» das pasclente.l :Dràzllplras o, porluguêzãa 2, allemí 1,

liespaiiliolas 2 e suissa I.Tiveram alta ; 2 hrazllelras, 1 jiorlu

gueza, i heípanliola.Numero de partos durante u soma-

na. 3.Doiiallvos leitos ,á casa durante a se-

mana passada:rela illuàlrádá redacçfio do Diária Vo-

pular.lim nome dos pobres soccorldos agra-

decênios.

Foi lionlem apanhado por um Imn.Ina rua Direita, o menor de a lia aiiiiusllaphael, lllho de Antônio Mast.o.

as rodas do veliiculo passaram peloventre do infeliz, que falleceu ao enlrarnu policia.

0 coclieirò e oconduclor evadiratnsc.

Eslá quasl exllimlii a epidemia que as-soImi a cidade de S.nla llita du 1'assa-Quatro.

PiirlInhQJepara o llio, de onde omliár-cáríl para a Europa o sr. Joaquim Tor-res, esllmavel negociante desta praça eproprietário da casa /). Juandu.

Ilenliza-se hojo .'ia :i horas da tardono salSo da rospectlva Ihesoiirarla ri ruado Commorolo, a exlracçâo da loteria deS, Paulo.

GuaratinguetàEm rolaçüo ao eslado siinilarln desla

cidado, recehou hònlém o dr. CaninosSalles, lioiiradn prosldentp do Eslado, otelegiitmiiia abaixo que llio foi expedidopelo sr. Aiitniiin Itoiírlguos Alves:

«Telogrammas sobro serviço sauUaríolocal oxaggcradi»Blmos. Funcclonarlostrabalham actlvamònto para dobollaromal.»

Antônio Alves Coutinho, qno conduzianma carioca cablu (IoIKt, inclinando umbraço o uma eostiilla.

D ferido foi inotllcaílo na policia ccn-trai.

O Republica, de lionlem, consagraquasl Ioda a sua primeira pagina á me-,uniria de tíràdcntcs,

Por estarem brigando iiruã de S, Pau-lo, furam recolbluos ao posto policial ilarua Barllo de (guapo, A ordem dn 2.-siibdoiegodo do sul da S6, os inilividuosVlcenle Arcijn e Soveriuo Veiga,

Brigada policialsEnviço paiia o dia 22

.Superior do dia major Josó Pedro.t) I.- Bálalliao dará a Rlliirniçilo da ei.

dado u os résjioctlvos olDeiaes.'O D.- ,1 qülülaes para ronda.ü ItogTrrtòulq dn cavallaria 2 officlaes

para ronda das patrulhai o um jiara ron-da de visita.

Promplidáo a musica do !.• o a doregimento lucará por occasiliodá parada,Uniformo 7.'

Coram abatidos lionlem, no matadou-rn mUnlolpal, liii rezes, ,n sülnns :!2cai nell'08 ó li vilellbs, e rcgeilados duasro.es, por magras o um suiuo por estareffuclado do trichinia.

A carne do vacca foi vendida 110 maliuloiiro uo preço de 600 o 050 róis oleilo.

BALLADA(Ool tuboruvúu)

1Maio llorla os prados e as devezas, sa-zoiiaudo os fruclos ao calor de 11111 soí

nililo e fecundo; Maio fazia desalirncharna açiiCOrià'8 alvas, os jasmins nciados nas violetas modeslas, quaiido ella veio110 mundo entro as alegrias sSs e ruído-'«13 do lar feliz que 11 viu nascer.

A liiz.osotn, osmiluceideiitesilaquclloagradável e Inesquecível dia gravaram-sena relina, ou aules, no coração do seuvenluroso paecomo uma leia que se anl-InaSse prondoiídi) o obíór.vâdòr nos 11-iieainiiiitos Íntimos, nos traçosgeraòs,iiuiii camblantoòu; õinflm.emlòdu con-ju.icin.lim torno do berço, racrario He ospé-ranças puras, vistas curiosas u plenas docarteia espreitam a recemhasclda', todacnvolla em veslos leves, clieiimido muiloa myriliaealfi.zenia.

i Parece que sobre o CoVtíhtido transiu-cido um anjo que nio se vè, mas que sesenle dislemle as azas línmaeilíailísi óuma alma eleita; uma alma do Senhorque vel 1 o soiniio da Svesinhá imp ume.•. eiiiquaiilo mn silericio supérslIclOBOpaira 11 aquella alcová^bndo a ínnoconcláabriu Inconscientemente os oiliòsS vidaa creãucliiha dorme envolta em reslíspuras, ebolrandd muito a myrrba o alia-zema, dorme veslida de branco, leda debranco.

(Iliarna-se...Os anjos riao tém nome o si o tivessemseria profanai-os.O jardlue.ro celeste nüo nomeia' as ro-sas qiiaiido ellas apenas desabolôam oas rosas, Iodos o sabem, tóm al"ode me-ninas.Beijos castos, cânticos suavíssimos

bênçãos de milos carinhosas, embllal óberço, dessa pequeuluo ser; rècsihai-ode devaneios bémditos: protògél-o' cotltráas tonipoalades da existência misòra ela-zei com quo a sua alma sela lilo cândidacomo o ve.-liilinlio que lhe reveste ooor-po vlrglnui, de branco, todo de bianco.

IIIllimlialham sinos testivameuiòHa papeios recortando os ares e aves

como .si (aliassem, parecem saudar numjiiliiio suggcstivo e franco o corte o quesegue vagaroso om busca do ti-iiM-in èr-eu Uo 1,1, lol muito em cima dn montotodo cheio de seiva o do vordnra, todobanhado de so).Ella vae baptisar-se; seu nome, Zulei-iça ô como um gorgeio doce, malBdòce,muilo maia anula.Entro as preces dos assistentes e a me-lopea unetuosa de um sacerdote g aveieaiiza-si; a cerimonia e ell.1 volta a casa'11.-s braços dos padrinhos, garrida n ri-sonha, de brarioo, Ioda de branco.

IV

Zuleika, a desditosa noiva, jaz numelo, palllda, olhos langucs, irlstes, Iria,Num rielus de angustia inoxprimivelexpira na rosa da mm liocca desbota-da 11 preço extrema -e ell-a quo morrooscgim para ocampo-sanioenvolta numvestido na mesma cor daquelle do dia domaio cm quo nascem ; oii-a que partopara o cóo. agora, rludu-se, de brauco.ioda do branco... 'Ilecile-lBUi,

Carvalho Aranha

Creança devorai por jinyorcoNuma povnaçiio perto do wÉfjima mu-lli-r salnu, deixando aberta Fffirlá ( i»dava para o quintal. Um porco penetrouna casa e lol aló um qiiarlooiidoaoacliii

íiui"i"bi!r!'ó?'m '"'•' Uln "ie/" '"'"""'.""'loüuando á miillior acendia tios váirldoada creancinha, ja ora lardo. 0 porco li-ilha devorado uma parto do rusto e duventre do pogüeüluo.

11.

CflffiiESSOjSTiBiíSENADO

' mS'M ""l"» «« » DK Am.ILDE i S.) 7Presidente dr. ^zcguiel Ramos

enadores0. " 8°'',ao com üuzo 8UD,,orc3

da°aSh ?1;,'n,^relari0 Ft0Kia 4 1(iitllr'1na aci,i, que 6 approvaiía;."![• /••socrotarlo ló o oxpcdienlo qun5," aa í1" "?! "il(:i0 üpBeòroterloVdiW

A sua boneca, que faz Inveja ás com-panlioiras de collegio; repita jaz iiban-dpnadaa um canto. .\o fado a sua mãe-sinha ora aorri sem saber du que oraai.ru um livro do estampas 0, fitando nmretrato, diz com a percopçüo vaga da ara-çafomlnlh-Quoroum noivo'asslm l E loóliío bonllol Dar-llie-oi rnt.Uoa bsilospara pagar-lhe um olhar de tòrnura IMas, do sulino, dominada por nm ii-geuo sobresaltfl lembra-se quê o dia suglllllle senl o de sua primeira com-munhflo e chora porquo julgou pocoarLovanta-soj busca ns livros de os uio atenta esquecera (olha indiscreta

Pareoo cpnsegull-o o, quando ella voltada Igreja, aboz o primeiro dolloqulo cnmo Deus que invoca em suas preóès Ingò-nuas nolja de novo. longa, demorada-mente a gravura sçdnclora; ílta-a com oolhar iiiimido do blanillcla o achena-a aosoio coberto de branco, tudo do branco.Noiva.Cingc-lliea frònto iramaculada ondo bqroíiecle o brilho do uma basta oabellelránegra, a lendária griualda de lltíres delaranjeira,A noiva lom alguma cousa de anio-luiii azas que nüo vemos, tem doçurasdelicadas que só o coraçSo do seu bomamado coinprehonde;Olllcia-se em sua alma a missa sacro-sanla doa allectoa suaves; o gaoerdote óDeus, o bem Deus t|iióinora nas pupillas1 aL''"'«'•,l5.íVlM Ofeanças, dos simpleso 103 humildes; o bom Deus que faliapelo Irinado dos pássaros e vive nos ca-içesdaa flores fluo ao desdobram om (estoes para mcóbel-o 011 num ralojaldoilòsol, numa gollá Imraacula do novoou no esvoaçíir diídburado Inâecto.Ella anda de um lado para outro, pousa

jo quando em vez o olhar tranqulllolobroo Uulaino nupcial, thalamo nuognarila, na inudcz das cortinas e no ar-mlnho dos lençoea, os idylios bomdllosna lua de mel.

lia balbuoloa manos, biàndlclas Í«no-ias ua aicova que im de receb'ol-a em bre

oAZ^mvmào^PAçcuae-so o rocéblmdntÓ'Constando a ordem do dia só da 1. • par-le, o sr. presidente suspendo a sessão.-lesignandn para hoje a seguinio

OIIDIÍ.M UO DIA1." PARTA

Expediente, aproseutaçSo de projectosIndicações o lequerimontos. "w*'

2.' PARTEDiscussão u 11 Ica do parecer n. 2 da'leiiuiissAo de justiça, opinando nela ap-provação do acio do prosidentè do Kst -

p, que designou o bacharel Josó Custo-diu da Cunha o Canto, juiz de direito dacomarca ,1c Áreas para!, logar de min 1-tro do 1'ribunal do Jusllça.

Cornara dos DoputadosReunião elfecluada. niKjtía so de abril

de iHiiil'lii't'ini:Kci,i no sn, Luiz Piza

A hora regimental comparecem os srsdeputados Arnolplio Azevedo, Estevauiõlarcollno, Lucas de liarros, Miranda Aze-vedo, Emygdio Piedade, Pereira da Ito-Cba, Arthur Prado, Alexandre Coelho No-gueira r.olna, Eduardo Garota; FranciscoVlalta, Pereira dos Santos, Mello PeixotoGaleão Carvalhal. Alvares KubiSo PàíiiaNovaes e Oscar de Almeida.Lido o expi-dlenle e n.1o havendo 1111-mero legal para deliberar 11 sr. presideu-le suspondo a ses-.au, deaignanílò unrlthoje a seguinte '

OUDÉJl do dia1.'dlscuss;.,) d,, projecto 11.22fi, do amiopassado, ainiexan.;,, ao munlcln ò fle

' -raçlcaba a fazenda Cooitinga, periencèntia Aquil no .lo-,! Pacheco o Joa, ,|m j !driguesdo Amaral. '

' uo).' do de n. ms, do anno passado cnmnm subítitullvo da Dom,

govetiiOffficon;'l lio Silveill>.

^i^n^paraconstrucçAodeumaesíra-Discussão unlca do projecto n. 157 daanno passado, dovolvldo pèW á.hailòcooiomenda, creaudo o distr coisòtde Santa Cruz da Es ro lá, no munir nindo .Sanla llita do Passa (.). .'itro, m, íi-recor favorável da tomm.issaÔ' d?J^Discussão unica do projecto o nr, ,inanno pastado, devolvido pek .sv

'„ f

parecer contrario da Commia^e^-»•' 'iode 11. 80. do anno passado anctortendo a coiwlracoao do «1

"na Mla.doLügolnlM com .« ™ í,v

Public?s,auctoriza,,,i;ro,a|fc;isceder ;, Câmara Municipal deWeksubyeiiçau para consu nce.ln ,i„ ,.™„,.:,.

•' | ve como senhora o ralnliá o ella a per-jçone vagaiosanienle, de branco, toda debranco

'A.' do do u.'irizando :i1 madoira 1

do Sorocaba^^oi-.asobrroriihp&SleS

mw wamaGxisiampfJuai lomxi zxtora .rararauufisi:

Foi atropelado hdntom, por um boml,il rua do Hospício, o menino Anloniollarcondes Barbosa; de onze annos do(idade.

Fui medicado na policia contrai pelodr, Archer du Castilho, que considerouos lorrmrjnlos leves.

VI

a tlapotlnloga c ,m nr,,,.,.-lo^í^w^íSS^

ODEPANTHEISTA

«•Mçuç^a-jou^

Porquo cm vez de hyrnnos, em vez de ' tra l',s í',

1M"":''"1" ,,,! diversas oa -cânticos cstiianles do júbilo lia em sou h , o <[íl''l'' l'J" ^rlú hvõrüvallar murmúrios do pranto? hii™. lp""88floí lio laz''u','i o Obras PB-Porque paira om tmlos os somblaulos' ¦'',{„ ,1,, „ .., ,uma nnvoin de melancolia angnsilosa a"étííA • ¦,, ',"" ",""" ^mionolto densa da duvida om todos "'"'i-'...i ¦ ¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦<rnçisos?.,, 03 CU

MmoKmÊMmmttmmmm

galidado, num dospordicio do talentoo do vida — o Raul dou ora amar to-dns ns flôros, á mula iiml(?;iii{lcnntb oniHtoirinha margarida como a flor docéctus ou o aristocrático cryaán-tliemo.

Amava-as a todns, como outrosniriniii n. todas ns mulheres, compro-

Todas as tardes — á liorn ora quo | hendondo quo us mullioros nao afinalos gyra-sóoH 1'ocliam os seus grandosolhos côr do castanha o as inadro-silvas toem mais aroma — o Raul sa-hla a dar ossous passeios, polosoóir'ros socogados o tristes, uoudo niioha misérias nom barulhos. ¦¦

Todo do proto hoiiijh-o, um chapei;rão a eoHombrar-lho a lirinicurii das-niiiludado rosto esguio, ninguém lhovia nnnca uma ÜOr na botooini, dosou vestao, do cor da noite, nom so-quor a mnnclin roxa duma nzalin.Nao que ollo nüo comproliendesse alinguagom do todos os perluiuos o niioaUlngisso a all.u.a do todos osgcysemmiiltleoros das rosas o doa daeyn-thos. Nao, nao I

Desdo a sua meninice quo o Raulapprondorn a nproclar ns flores.

Comoçára por amar oa amoros por-foltos rnchitlcos, do pótulas íoidns po-Ias forinlgns o im folhns do mulviiquo a senhora sua raflo, muito cuida-vn eín viislnhos do barro, poisadosem tabololros carunchoaoa, a voltadas brandas. Dopois, amou multo,

n porsoniíici.çao do todns ns Bonda-doi, o romoilio de todos oa Mulos, acoiisiiliiçfío do Iodos os Martyrios.

Ainiiviv-as muito, nmiiva-ns tt todas,som nyivthemiaiiiiir o sou amor, n'mnvotado jiantliéismo.

Por isso, uao vilo julgar ii porquonu lhes disso que o Jíiiul não queriuna sou botoeira, a mancha roxa d'u-ma ugiiliu ou o circulo (1'oiro d'umagotta do oHseuola, 110 nh.mdndo lnrgodo Mou vostão -, quo fosso por «lio

pastor ajoelhado no monto do SlnnT,quo transílgurfirn aquella physionomiaató lho dar pnmuncios do coisas cl-nlstriis o ngoironlaB, o vislumbres doódios o de crimes I

Como todos iióh temos uma torrodo coral, uma toiasinha do iiruiilin, amu panar a lnimpada, côr do aç.iieoiin.da nosaa nlina—, o' líuul montou osou co.smoriiina do felicidades, comoqnom quizosso eonstiuli', do podrusi-iihns do golo, os pulados o as ruus doRoirio da Ventura.

Já qun ns amava tento, áa Hiiauquo-rldaB flôros, decerto havia do chegarlim dia, om quo ollo podesso lovul-asparu, cnsa, vivor c:mi ollus.

Tinha talento, idônea, éapbvnnçasjsaúdo, porque mio havia do collocar-

j,c5veül*^*i¥~"23S:í?!?:Çí'^^estrolla, kuÈ£ ll a f'ó na sua folieidado, quo línaoilíteuquo nada lliojiodia auccoiMini ddião ser vonturãa o

uma vietltnasorriaos, con vel0' j fosso

52Sa»*rtrj sw^voLÁi-Micutíí',

da Veutura stia r"JtJ) o destino tiv

abominar os periumei on não adorar so, do sor íaco, como os outros?ns cainélias. E a prova ò quo eu quo | Sim, haviu de i;,ii-o!.,. E, ontãoo oncontrava a miúdo, qui.ai sompro j teria o sou jnrdinsinho, choio do freu-— A hora eni quo os gyrasóes fecham 1 curas o volitnções oiloru utoa ; o Horiaos nous griiildoa olhos côr do custa-1 lá quo ollo havia dn passar o resto dnnha o as madresilvns t8m niiiis aro-1 vida, a rogar as uuns flores, a aparar-ma—, o vi, muitas vnzw, atravossar | lhos ns folhas neceas, tal qtii.l comoua halos dos jardina públicos, pussenndo, )).-()giiiço8iirn(i(ite, voliiptuoiiiimen-te, )ior sobro us acudas, aspirando odôeo porfiimn dns tlliiis, cum uma-sollroguidão de essências, ogual a dosasthuiaticos jielo ar,

Tinha nqunllo ar aombrin, quaslmosmo muito, oa rainlnhoa do violo-1 mal humorado, 6 nina vurdudo. Atas, os botOes muito fechados doa ro-sas, ató quo chogou a adorar aa Mn-rechak-Niels o a flor da cnnoloirn.

Finalmente — na época doliciosa daVida om quo começara, para tòdoB osTapnzes, a nmnnhecor os alvores davida littornrla, quo & quando todosatiram coni 0. saudo para o mar in-sacciavol das noitadas, numa prodi-'

quem o visse, n'uma primeira inipreaBfto, parecoria ató quo nquollo rostotrittoiilio, aquolló rosto branco, d'umbranco a pender para u verdecentodos mifioros, nilo poderia nrnnr nadad'esta vida, o muito menos a brancu-ra porluda d'um cyclamén.

Quando fora eqnpllb ineamo amor,oxuggeriido e sublime, como o d'uin

quem ponteia nma ínulhorslnlin, mui.lo quorldn, o lhe vno tirando uin ououtro eubollo bronco, nnaeldo n'um

secroado, BOjiiíé, sor felizE esquecia quo tudo nquillo ora,

apenas, a sombra dus nuas aspirações,(liiriMindo a valsa das oaporiinçns, noJundo branco da sua alma cheia dolngènuidadcs,

Neana opocn, tinha olin uma pjiysio-noraia aberto, franca, toda llliimi/íiulii,como ri jünelln ,1'uma rigua-fiírtadà:atravosiiaila por miu eéf.udá do luz,E aqúollii pi.y.sicnoiiiin, nssini calmao (loiiíii.du, ôrà d'inna alegria conimn-iiicntivii, que oiiipolp/ivn, "por

yeaea.os outros—mesmo oa dosilitidiiioa-rdando-llios bniihos olootrlcos do nlo-gria ri do csperniiçn, como nm solita-rio do juiiqnilhos quo porfumnsso umcemitério,

A sua voz, sonora como a do umaoreabça, mio tinha eatp tiinl.io- erra-nlnulo que tom a vou do certos ho-rnons vividos o çançódoii'; do coraçãoclieio ,iô (Jeiiengiinon o a cabeça atra-vincado dn loeufariiijSés,

Do olhar doce o lungnldo, vluliaum fluido do Bjrhplicldàdo o doinol-minuto quo a íb.sir.oa esporar por nos. | guio cohio o pcrinlhé do uma fítfrE aquello ideal do vida; nqimflo au- j L.flvoStro qno reacendendo no cumclindo nljnagj com nu rosas o os p«- „ou dá BUggestaefl do quietudea olumos, íoi tomando corpo «'nquollo | bondadas',6'espirito onferhiíçò do coisas divinas,

ató bo radlculisar. A' força de pensaruo seu ideal, o Itiuil tomou como umlei quo não jwdln, iiiaia dia inijuàsdin, doixar de viver com as suas quo-ridas gardonnliiH, díi ii.ijormociir aosbeijos, nas conehiis douillasseu,'cobertocom doceia nvelludadoa do oròhidèagcôr do camurça.

Tinha tanta confiança na sua boa

Quando começou ,1 viver^-aqúellbvida quo não ó ninda a vida pváticiia vida doa tópazbs cujns nspirnçõeH

I são o ronômo, a fama, n gloriu, todos'os fogiichoB quo urdem por abi comobrillio lunbuciiiílo do olropol,—. olíanlatfi'o;i-sp do arromettlda, como o prí-melro Oi,uoni.rü dn dpjp esnícitos; po~mo nm sor atropliiado qiio qliízous'!arrombar uma porta chopeuda a forro

com oa hòmbrltos fracos o delgados, dovlam. Então, nlguiim coisa quo tentava o

quo cqúsògnia,'destas viçtorins húirill-dos qno ajinnas teom chronlca, nãoónegando a tor historia, fiizía-lhecros-cor ainda mais aquella confiança 0111si, o paroein-lho unia como promessada conquista definitiva, daquella quolho havia do dur a posição; a ior-tuna.

Estos pequeninos triuiiiphos, inniaconíii.do, maia ousado o tornuviiin, atóíazoreni da bi.a esperança, uni giganteo da81111 fé uma montanha.

.l)'uina cusen de noz fu/.iu uin tor-pc.loiro, do úmo gotta do ngua f.iziaum occeanpj inaasoinondnsVsomtem-postados, riem corpos do nílogados.

Fi o sen f{o?i:o (iíjíI.j, cit. con mr 110.1amigos, os seus projoctos do forírinaom que olle cunliavn. como sn já ti-vosso mi mãos, ua rédeas impdlpavolsdn iidicidiule.

Esto tempprnmonto (•xtravagante,dova nuo fiiilar, utó llni pjjpgflr", a'paouvIdo'a, ctii plirusodictu nu Bna ausen-cia por um niiiigo:

—Oh 1 o Jiaul tom alguma coisa dodoido I... 2

iiliss ello nSo ue magoava. Que. lhoimportava a ollo quo o chiiinnsaemdoido 1 a olle qne ora o primeiro a Idizer: |

— 1 Nunca encontrei umsilo !... nunca! punes 1,,. »

iij ci-,nio quorúudo prpssTj•— «Sim ! porquo nflnaj do contns— di/.la ello — ns vocoçÒes, os grau-dos talentos, desenvolvidos num sósentido, muna direcção m «nas, Hãocomo na raósBas do um buliú do fo-Ihn, que erguem proemiiieiidni do umjqrjo da inli.,1 o aoijonh (lepruiistíesnivtaco atifcèrlorl...

« Para sermos talentos oquilibrados

.!¦¦'.

os poetas ser pintores o lhÜBiOOS l''ol como ura navio som fcrinulaoão 'o osculptoros. Assim, siml |nom mastarous, nem volume, irS0'Pois, comprehendoso lá quo a não! em alto mar. A principio andórFnosser o desouvolvimoiito do uma maulu, ¦ boléos, coma um easco batido nelasum hom.iin quo síiilm os;crnviH' vagua.hnjiihyrijiiQS o nfto soja oapaá uo pintarum iiiaoiieo! *

Unia vez quo o llaul tinha essathooria, quo mal lhe haviam do cuu-sar us phrnsós doa amigos, desaiilina-dos ou Invejosos, fracos ou ruins |.,,

E, 6obrot(idQi pnra quh llioa dnr ou-vidos)' Para lhes còúcodòr metade dasua coragom o da suafó? Quo lucra-vom elles om II103 dizer quo tudotqnillo ora uma utopia, illusôos, pliiiu-liisius do moço?.,

NIJoq podiam doijiíii' assim '!...

Qne quando nqtiòlla esperança fos-so 1111111, liiocurn. um delírio do grau-dezds, já ora uma rara iolicidado quonom todos tinham !

Diziam-lho quo ollo não 1'inh.a. ,1experiência da hict',1, qui, ri viiia ti-ulin poços do dòioa o despenliaiioirosdo dnsengunoá.

O líuul Irritava-so, não queria ouvir, como rim christão tapando os gu-vidos a vozes iinpiiu;.

i'J quando cfiinfuhava, o Jimil tinhaa impressão dn quo arrastava umacnula do''luz pnra nllumiar o ciimi-

| niio da felicidade, noa quo ostnvumlonioin | parados ou perdidos!,.,

Com monos illusôos, 0111 breve, mus"inda com muita coragom, ollo lectouontão, com calculo, medindo o torre!nu, apurando 03 golpes da fortuna,Hcrono, calmo, som lagrimas, sem doa-esporos, som desanimas, como um jo-gador do esgrima quo não feeha osolhos-, no sonl ir, no sou, o aip friodo outro florêto.

Muito longe, do so deixar ncabru-nhar |,or a vida lho sahir assim lill-'.monto do quo ollo a suppozóra, oitaul revigorara-se ató.

A sua força do vontade mtíãrebentara em multiôloã eiíftifoos, comona somonteirns quo, om voz do deixa-m quotruav-Mpeloaol, rebentam an-los, choins do viço.

Aquolló encontro com n vida, bru-tal, Sòjyngein como ella ó, 05,!u

,flmridoacohslr^4'(/:^^deída villa de Lavrou,,s ,.•.„„„ "ce

riiwravel da Commissao de rázenda. avü~

qne seria coisa bom íucil, onriquo.Mus, qiinndQnilo vln ,.l„„„

- A pomba imi, cí^uS

uio u ator-1,

Ató qno mn din, sem paos, semBinigoBj erícóntròu-Se dovéroS 110 ínun-do. Não tinlin protccçnoa, nma tam-bom não tinha pelas. E a vida uva-tica a valor, atlndiir.-ii oOlií a forçaencantada e mystorlqsa do al.y.inio.

Senhor du sua vontade! É utO soachava mais levo, -sem laçoB, sem prl-Sõos,..

oára, não o ab.atôrn, i»iníüm"goTpfllíps' in'k, ""0 1"'"' ai. »f,rvioo dfalh'Vpnto a um üuoulyptus novo o fran-'' ¦ Von™vlo imiuirnsii •— ¦ ¦ ¦«luinJio. ,'1:1110 n.

K.

^-rraiisformára-no, ató parecia outro,

çraucos 1 „ esperar o bo na camaM.seis :lior.,8;d,,manhan lá iaSSl^h«l'UUÍS',,,0crD'comMüe«1 odlr-lhe uaquollo abraço, um pouori¦ lo cor,.go,u o do forVa autos oíroLlho. oxgottasso ,. muita quo ainda ti-

Rc-gulririsou a sua vido, tevo horas'1da trabalho como um operárioi--uctava,serenumante)calçoJadame^In, caminhando sempre, passrj a passo

'""""quem va,, por matto virgoo?aluando o próprio caminh... áiTastandc,^O «isto Par<l qHB *J,X0 "'° ,uU,ÜMJu

I"te"i?°ni'^l,..*'1;":'0' ^'"hedrneti-,.^1'uquol., 'lôr buscomo

Bocebera-o do pó, bom do fronte, wj.'' ll,m'? d" T^< '^««Ha fó

forque ollo não ora um vencido, elle.ívS a dn1uf» ospomiiçt. atóera ura forte, ora um t^paiXiM» fi f]U

° ^af^ ««w^Mi a.r Im-ln «..rn „,. ..i.i...... .' . . ' uGClVlUílaQ i,iii*.icifii-lu .... .1. . i .. ¦a lnola, pura'ns. vioisaitüd!! ató pnraI "li^í"!0 ™1""1,:l'01'liiti':^ 'losIutlni.iT.'

D fome,. ' ' !., Uli «eb.tclo das mn., íIIumIos v'WR 'Aquollas illusôos que ello tinha oram -„ " .éma ü «-"'cullsmo, co.ihidou

0 própria manifestação da suo foroal „iSl !'lllo™''uo, .ondo Uvora lllgurorgânica o nnimica, ' '

J:ra a virllidado cober.tando, por-denrlpige*, èsèárilisandá-íó ató, como"uigulos, como grãos do pollon fui

o Wntnrhvo das mni pUanuisiÜr"1^Eram dois a luetar, i.u.bos fórteíqual dollos meia 'vidii com'todtt

.- oorpulonlo : nonoilahomem o o mundo, a-' 'temidos, sem um pouco do vento^qm!' rmSffi^^^^"**^os ,'r,,ste a uma corolla, cabidos \oj Oh 1 ?nas ?%£ !'"!& 0„

| matadores olhavam-so fwmtun'üWito,

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d—í\* ¦ ¦ - jm

Aquella boa cmifariuaçilo do seutemyerutueow ó quo o iizora suppor|

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(CojHjjlS^ , paBi...!),

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iíÍESiaKMíSKÍiK!'..'-¦ . ':.

Page 2: Echos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1897_12169.pdf · cclla de Verdade e de llelleza ou do Uon-dado. ma'tcr|aes das potências; com a pondera-ção reflectida

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CORREIO PAULISTANO—Quinta-foira, 22 do Abril de 1897

Serviço especial ao "Correio Paulistano'fi»» Itio, 31

A oommlosfto du liaiirotisa o oGovorno

No Inquérito da cotnmfasão da im-prensa, prlmeiramonte constituída, rolpodido uo Governo meios para fazerlostejos ú chegada dos olliciuc-s dn es-

, quadra, ehlleuu uo Itio do Janoiro. Ogoverno recusou, A vista do orçamentoprovavol do '200 contos: não querondo,porém, a comiiitasãoriu imprensa quo urecepção bo rosontisso do corta frieza,resolveu dlssolver-BO o constituir outraindependente paru organizar lostaspopulares.

Hojo o govorno, por fim, resolveu fa-zer regatas om Botafogo o dar um bal-

-lo na presidoueiu. Os jornaes não no-tlciaram oi-ses factos.

O govorno liidireeliiinonto queixou-so du falta de noticias du imprensa.

A coimuisião, munida, resolveu nüocomrannlcar uo publico,cousa algumaqno so relucione com us iostas oíli-ctaes.

Na sossão de Tiradentes presididapola coir.missoo du imprensa, esta re-SÓlvon não dar noticia dos lostejosolficiaoa que constasurão constituídospor um bailo o regatas em Botutogouo dia 13 de mulo.

FoalA^ tiu lmpioa«aA Imprensa dura um buiiqiieto ma-

ritimo nu praia do Botafogo, quo seráterminado por um esplendido logo doartificio.

Ao longo da prata serão lançadas uomar 1-1 peças do logo quo roprosoutu-rãous 14 republicas sul umnricnnas.

Os sois morres que circundam aliabia representarão teis vuicõi-s lem-brando a llepublica do Chile.

OunudoMTondo o Pfliz pnblieado uma carta

do seu correspondente om Canudosdizendo quo us forças expedicionáriasestavam mui foratíüldaa do alimontose do roupas, o ministro da guorro m-ui-dou ao goneriil Cuntiinria commun-dente du dintricto Informar coni ur-gencia a verdade desso facto.

'I>lí\';nruiiiii dofç**r»orul Ar-tuui' o.cur

O goner.il Arthnr Oscar, dirigiuhoje o seguinte telegrarama do Quei-niudoií ao cjudunto gonerul do oxer-cito: ,

< Iteuni.l.i a oflicialldade .Ias for-sob o meti cominaado, pedemças

mo tranBinittlr-voamuiitos polo dia d"do envidar todos osprol da Republica,

os seus cumpri-boje, proinotton-seus esforços omquo brevemente

lia

o riovimos otribuna

«atará liberta dos sous algozes.

1 liiiili-iilns

Realízou-EO hoje uo moio dia, a i-essã.? soiemne quo o grupo positivista-celülrr.a snuuolmonte uu sua capom lioiimnuge.il a Tiradentes.

(; s»lão-sgreja achava-so rcplgento e entro outras pessoasar. Teixeira Mendos, o numao dr. Borges Alontolro, secroturio dopresidente da Republica.

O busto do Proto-Murtyr tístava en-volto na bandeira nacional.

Chegada do mujor ifobronloChegam amanha du Bahia, no vapor

Jerniímbucn, o major Fobronío do Britoe o major medico de •'.-¦' classo dr.Telles de Menezes, que estava namiiM.nu oiJado o dou parto Jo doente.

Sessão çonamomortttlvaPoru-nto enoru;") concorrência rouli-

zoii-ho no Club Tiiii.^-u-.es a sessão

Do Santa CatliarinaFLORIANÓPOLIS, 21.Desacato

O tribunal corrocclonal condomnonai raozos do prisão o touonto Brazilpelodesacato foito ao juiz do diroito daqui.

ilo SergipeARACAJU' 21,

Ohogarora bojo os batulhüos do iu-fautorlu 32.° o 83."

ÜLTÍIV1A HORA- LONDRES, 21.

Quarenta o três mil turcos, sob oconluiando de Edou Pacliú, murcham

-sobre Larissa.

MADRID, 21.Começou liontom, em Barcelona, o

processo dos anarchlstas onvolvidosnosuttontudos rio anuo próximo lindo.O procurador geral pediu a moito de10 réoe, trabalhos forçados para -18 oabsolvição para 30.

MADRID, 21.Em Cordova deram-se iilgiimaa do-

sordens promovidas pelos operáriossom trabalho, olíoctuundo-su variasprisões.

ATHENAS, '.'1.AsBOgnra-so quo a esquadra grega

foi oncurregada do linportanto mis-B&O.

Bandos do insurroctos invadiram uMacedonta.

0 bombardeamento do porto turcodn Provoüu cessou liontom á noite,devendo, poréui, continuar hojo.

âv roto-commemorativa du mortomartyr du Independência.

A "sessão

foi presidida pelo senadorQuintino Boéayuva.

O orador oliiciiil, dr. Marfins Júnior,proferiu um brilhante discurso.

Fullarjuçutaiiili.iin os sr;. Tiiiinoteo da/.Opstaj- -Niio !'¦:.,'iliba, RangelPestafeÉSÃ Enr.es ri- S mza.

A sessão foi aborta o encerrariaíConl O hymno nacional.

Foi distribuído um numero ospecluldo jornal Tiradentes.

Somado o CâmaraNo H.enado não houve sessão.Na Cornara foi approvada a acta da

reunião anterior.O presidente levantou n sessão con-

vidando us commlsfões do verificaçãodo jiodorosa ruimiroin-so, estudar aseloicoes o (tar parecer sobro ollas.

Amanhan rennem-sonovamonto puralavrar parecer sobro u eleição do 1.»e 2.° dtatricto do Estudo de SãoPaulo.

Viuo-pro»l.)«»nif ilu nopublloaO vice-presidente da Republica dr.

jManuel Victorino oilbrecou o sou ro-trato com dedicatória ao cominun-(luntodo batalhão Tíiudoutes.

VniF.NAS, 21.Segundo noticias otticiuos de Cons-

taiitiiioplu, foi tomada a cidade doTouruuves.

Os gn.-g-is oecupariim Damasco o,na incerteza do guardar esta praça,diante da marcha dus forças turcassobre Larissa, evacuai'ara-n'a, iuceu-diaudo-u.

LONDRES, 21.Telegrammus d,., Constantinopla dl-

zein qne o governo ottoinuuo uindanão confirmou ofüotalmonto a oceu-paçilo do Damasco pelos gregos nemO incoudio dtlsu cidade.

QTJAYAQTJIL, 21.0 governo descobriu u-nu coniipira-

ção cloricnl com o lira do proclamardlctadoi o general Vintomilla.

BUEN0S-AYRES,21.0 governo ordenou qne se prepuras-

sum S) navioB para us manobras na-vãos,

SM.-ii-.TCA, 31.iiOitjO turcos avançam )iura foiçar

o caminho de Larlssii, ondo os gro-gos estão ontrincboiradoB. Apoderou-so o pânico desta cidurio no saborque a esquadra grega bombardearáessa pruça, euso os turcos coiisiguinoecnpal-a.

HAVANA, 21.O coronel Pruts derrotou os cuba-

uo», 'pio queriam tomar a canhoneiraheBpunholtt Fareja.

ATHENAS 21,u esquadru grega sobcoronel Vassos avança

Sibe-sens ordonsom diroeção ria Macedonla.

LONDRES, 21.0 «Staiidartí diz quo os gregos íi-

zorum prodígios do valor em Aj-tamas quo não podorum voncor,

Co.-niS. PETERSBÜRQO, 21

o boato do quo o czar querGrécia.

\'ovo foiroubo, na Importância

Koubo lroportuntNa estação do Engenho

victimfl danrodo 18:0005000, o tropeiro Manuel Pe-reira. , .,

Consta quo OStâo envolvidos nossodelicto o capitão ií-1 brfgado l'ol";iaIde SanfAnna e uma pT$f*áa '-w*™brigada.

O 2.- delegado auxiliar p*70?(!Su8activamonto iiohsc iri(|Uorito.

Gonçalves Porroiido moz paru o Itio.

Consta (juo o dr.não irá esto unno oceaparsento na Cuiuura.

jiívCIFS, 21.seguirá nn üi

Cupertluo CiiL''a0 BOIl.US-

21 DÊdata de hontem,

ABRILA data de hontem, uma das mais glo-

ciosas da historia nacional, não loi os-quecíila ne-la capilal.

Oscdillclos publico-., consulados, ban-cos, redacçõès ile jornaes, ele, hastearama bandeira nacional.

Odr. Campos Salles, digno presidentedu Estado, recebeu do consulado Iram:"/.

clmcnlo, em numero decênios e tantosuconimanilailna polo menino GuilhermeMonteiro, loi lambem a palácio saudar orir. Campos Sallos, lazeurio a S. Ex.i.as contiuoncfas do eslylo, depois deevu-luções rapidamente executadas.

.Um.seguiria.leslilou pelas ruas centraesda cidade.

-O prulessor Carlos Escobár loz umaoonfurencla que esteve muito concorridana sedo do grupo Oacolar dó Santa Ephi-genla, á Alameda Glotlen, io.-O Velocc-Çlãb reallsôu corridas rioblcyclela que tiveram todo o brilbanlis-nm o foram assistidas polo hlgh-.lifi Jeri. Paulo.

No .-.poliu o no Circo Lusitano lorainriiiilos especlaculos rio gala.O rir. Campos Sallos fez-se representarno primeiro, ondo foi levada A scena apeça patriótica Tiradenles, pelo sou ulil-ciai .le gabinete e ajudantes riu ordensInternos srs. Eugênio lllltoncourt e ai-lores Eugênio José Barbosa.—A' noite os ediflclos públicos illiiinl-liaram as suas fa' liadas.

Nu jardim riu palácio, em cujo coretolocara uma banda do musica, loi grande'a aggloineraçáo rio povo, bem assim nmruas centraoa ria ciriaili! até Iu huras rianoite.

— Os alumnos rio portuguez do Cromlodoa Cuania-i.ivros, acreditada o útil bb-BOClaçSo desta capital, reallsaram coa-rijuvndos pela directoria daquelle gro-mio. uma sessão cinca om homenagemu TlradcnloB.

Presidiu-a ii sr. MarqilOB Leite, pro-lessor do portuguez que assim cones-pundeu an convite dos srs. alumnos, se-cretarlado pelos rirs. Juvenal riu Amarale Matblas acnger.

0 sr. MarquesLoitodopoisdeuma alio-cução análoga A viria .Io Immortal ps-trinta, martyr dá Republica, concodou apalavra ao luiclllgciitc menino Lino .\u,-icir.i que, cuni extraordinário desemba-raço o oloipicncla prendeu a allonção rioauditório, sondo multo applaudldo.

Fallaram em seguida os srs. TemisloCris Pires, Jlario Oouilde, Virglnlo Alen-car o .'ilari|ii03 Lclt-I.

Foi Inaugurado no salão rio Grêmio oretrato do Prolo-.Ylartvr Tiradentes; ode-rccldo por um grupo de aluiniios.

Reiuou durante a sessão muito onthu-sia-ino, deixaudo bella lnipress5o"a bufasns possuas presentes ã modesta, mas si-gnlllcaliva reunião commemorativa riosjovens aliimiios rio Grêmio dus Cuanln-Livros.

Ao nosso representante loi entregue,pelos alumnos do (iroinio, a quantia iluü.'i mil réis sal.io ria subáCripçâo prouiu-viria para a a.'i|ui>i.;-'.n rio retrato ile Ti-raduntes. alim de dlstrlbulr-mos pelosnobres rio Correio, em homenagem aovaloroso democrata mineiro.

Eis o discurso do menino Lúcio Mo-reira:

u ,-.r. presidente; respeitáveis senhoreso caros collogas.

-lí-culliiilo il entre os meus collogaspelo meu respeitável mestre, para repre-sentar a aula riu Portuguez nesta Im-menagera cinca, tenho a declarar-vosque fui uma escolha errônea o que já-mais. ininliaa lurças darão para assumirtão : Ho encargo.

Sou levado á tribuna, unicamente porum sentimento patriótico ou antes paracumprir um 'lovor. Pulsa om meu peito,'im coração que, sabe admirar o vuiu-rar—memórias do liemos. Assim é qm-,extasio-me iloauln rio sagrado nome del'iradentos-0 Maríyr mineiro. Tirarien-los, sonhou com a liberdade de sua Pa-iria : César, n lorrivel general romano,soube cem oí sous terríveis exércitos,ava-snlar centena* rie povos e ello sótinha em monto glorillcar sou nomo. pormeto ria iyrania; Tiradentes o '.'rolo-martyr llrazlleiro -nSul... l-rcocciipávaoglorioso mineiro, unicamente a liberdaderio sous iriiiins ¦ us brazllciros. Nãu pio-cisou ser oulro Napolcáo, liara saberelevar sou nome ao mais alio, grau riogloria o honra!

Hasluii somente realisar com meia riu-zta rio heróes uma revolução com o llmrie libertar sua amaria lona.

Esse herde não sé da pátria brasileira,como lambem da Republica, deu umexemplo sublime, um pleuo século XVIiiaos povos elvlllsarios,

Disso: «Náo, minha torra nasceu paraser livro e nãu para ser calcada pelospés d'outran, So a rovoluclo gozar, aomonos com o meu sangue, lavarei as pa-ginaa negras rio minha inleliz pátria:escriplas com asalgemaa do misero cs-cravo-, escriplas com ns lagrimas da mu-llier Irahida; oscriplas, om llm, com aescravidão riu povu brazllelro!

Ficou paru sempro o nome deste mai-lyr gravado com lettras rio ouro no livroila historia pátria/ V. ficou Inscripto comlettras de fogo-lá no (irmaninnio—paraque os povo.» clvllisadoaglorillqucm suameqiorla ' Assim é que curvo-iue rieanloda |ii!rs:.ii;iiiifai|;i n;iu :"i rie um grande'jrnzllcíro, como tamboif) riii ;|iu illustroaínerlcá2? Tiradentes.

Terminando esie ,",'"siiidelicioso riiscur-«o peeodeaculpa ao auditoria do preciosotempo quo liin roubei; pois rocoiihoço apobreza de miuha llnguagoin o a lucom-pelencia para corresponder u ordeiudadas pelo meu professor e aos desejos demeus coliegan.

Concluindo, om nome dns alumnos riaaula d'-- pnrluguez riu Grêmio rius Guarda?livros, oflereço o quadro rio martyr'fira-(leiilcs—ao mullo Illuslre professor doportuguez dá mesma aula—nr, Jlarques11 ile

"a quem os "luinuos muito devem

u rn ulltalo congraliilorlo o duranto o dia | liara que'ello o ColloqUO nã safado honrae ú noulu inoumeraspessoas finam a pa rio Grêmio,lúcio apresentar a s. ove. ns seus cum-prltnentos.

Entre outros lembramo nos do ler vis-to oa srs. drs. Álvaro de Carvalho, Dinoliueiio o Paulo Queiroz, secretários riaAgricultura, o ilo Interior o da Fazemda: cor.ni I Aranju Macedo, cominahdau-te da Guarda (Cívica do Interior, rir.Georgellllt cGastou l.eroy, cônsul trau-cez o seu chaticeller, senado1' JoaquimFloriano rie Toledo, deputado rir. líuge-nío Cg..s, rir. Antônio Francisco rioPaulaeSouza, director ria Escola Polyte-clinica, Frederico ll.anco. donuíado ledor.ii rir. Adolpho Gordo. Oavld Teixeira,redaclor do Diário do Itio Claro, conegorir. valoia rio Ca-tro, lento rio Gymnasio,Jeronymo de Azevedo, direclor da lli-bliotlieca I- iiblica o Taucredo du Amaral,ofilclai do galiineto rio secretario ila Justiça.

—A" 1 hora da tardo o Batalhão Tira-dentes, ria escola modelo Prudente, de Mo-rae.s, composto de alumnos rio cstabele-

0 coronel Gentil de CastroA propósito rio coronel Gonlll deCaalro,

o Século ile Lisboa, jornal porlllgUCZ liomaior circulação em Portugal, .lá aa ingulnles Inluriuaçõei quo iho lorain liansmlltlrias por um seu correspondento di-gni) ria maior consideração :

«Em 187i, viajando no sertão do estadode Minas, tive quo permanecer por umou dois mezes na pequeua cidado rie Mi-nas Novas, velha povoação situaria uosíorrenos aurilcros do valia do rio Jequltlnlioiiha. conheci alli por essa occaslâoGentil José -le Castro, rapaz riu 2) o tan-tosannos, multo esperto o aclivo, nego-ciando om pequena escala por não lerrecursos pura mais.

"Posterior.i ente a isto, a sorlo foi-lheadversa no comrnercio, o o negociantelaiiiu. PasBon então a Interessado de umnegociante rio escravos, i; por riilTorontesvezoa fui ao Itio rie Janeiro co.ilboiaiirio

pio-

prelos que levava a vender nos mercadosrio littoral.

«Uo uma (Festas vozos quo fui ao Rio,alil so relacionou com o conselheiro ,vl-(ouso Celso, aou comprovincíaiio; o omão boa hora conseguiu calas ligações de

amisíilo, que ri'ahl om diante a fnrtunariu obscuro sertanejo fez-so a passos lar.gos. para o que náo concurrou pouco aclrcurnstauola de o sou prolecior passarlogo a aor minislro.

ii Km cinco annos, talvez,'Gonlll Joséde Castro appareceu rico, iufluonto poli-tico. cominciiilarior da ordem ria Rosa,coronel da guarda nacional o multo quo-rido do Imperador, a quem lem a Honrade hospejar om Ouro Preto, muna dasoccaslfles om que o cheio do Estado tol aMinas inaugurar um trecho do linhalorrea.

i. Esla rápida fortuna dovou-a o coro-nel Gentil á protoeçáo rio conselheiroAIIiiiisu Celso, r]uo. fazendo-o sou agoniepolítico, lhe distribuiu com geuoroshla-de algumas cmpreiladaa felizes o nego-ciatas lucrativas.

n Desde essa necasiáo o povo prln.i-ploii a ver neste pai cena um Binuriesaventureiro, o é bom certo que o coro-nel Gentil não ora iniiilo mimoso .Ia eslima publica. Também a sua lorlüua lhecorreu sempro em meio rio alternativasaventurosas, ora perdendo os liáveresora readquirlndo-OB rio novo, envolveu-iío-ío a miiiilo em questões Irritantes quepor vezes lhe valeram a prisão o Iranil-lionles riscos rio viria, sempre ontreguoa uma vida accirieni-iria o do uma ovi-riencia poiicii syiupalhica, mas sompivprotegido peto visconde rio ouro Prelo.ii Esta ultima clrcutnsiárioui explicabem porque é que o coronel Gentil ml-minlst ava oa deus jornaes monnfchlcosriu Rio lie Janeiro e porque (-. quo a se-nha-ds-populaça abi o (oi buscar parariar-llie om pi dia o em plena rua amesma morie selvagem quo om dias duimpério teve Apulcro de Castro, assas-Binado na rua dn Lavraillo por soldadoso oillciaes rio um regimento, nasprlas barbas A:, pulicial «

Accresco Ia ainda quo o coronel Gentilrio Castro devia ser administrador o nãudirector rius dons jornaes õggredlilos,rorquo esle ultimo cargo preaupi.õo uniIndivíduo quu escrevo, um jornalista oollo não linha competência nenhuma pa-ra isso».

0 café e o vinhoCm illusere profissional escreve a so-

guinto carta uo iornal du Comrnercio doItio Uo Janeiro:«() calo paga do direitos de entrada emFrança Ira. 1,50 ou, ao cambio aclual,

1$880 por liilogramma, o vale hoje aquiapenas 10$OÜU a arroba, ou monos do'.íuo léls imr kllogramma, isto ó, cercario metade rios .Incito rio entraria emFiança.

Por outra, o governo francez sujeita ocaio, que o o principal próducio de ex-porlaçáo do llrazil, a um dir. itu rie on-traria equivalente a mais do dobro dupreço rio café aqui.

Enlretaulo, uma qnartola rio vinhollordeanx, quo custa em França HOU lis.uu, ao cambio aclual, mais do 880$, pagaaqui do direito ile entrada 80$; ou apenas22 (i|0 riu teu falurquoem França.

Quo leciprucidarie uo tralameulo.o govoniu du impeiiú nunca se oceu-

|)0ll de ubiigar a França a reduzir oa di-roltOB subie o cale.

Nao quererá o governo da llepublicaemendar a mãu. prestando ao palz es&uImmcuso serviço I

o resulln.lo s.-ria doado logo enorme.Em Franca hoje náo se bein: café, luas

uma mistura rio varias drogas, om qu-:easo gênero representa a pai te minluia.Por Isso o conuimo riu alé alli não :-.i-tinge annualiiioiile nom a um Icitograiii-ma o 800 grainiiias por cabeça, ao pa&suque na Relgici cliega a quatro kllogram-mas c na Hollanil • a oito; é quennüelgicaodlreltu do entrada ide-10 cenleslmos poikllograniraa, c na lloltauita óquásl uullo. IReduzindo ao na França o direito do eu- iIrada uo queé na llolglca, o consumo do Icata ao elovuri. logo a quatro kilogralli-:mas por cabeça, o que para uma popu-laçáo rie :!;•; milhões ue almas reprcseuln- íria um augmeuto de mais de so mllhiieide kllograiainas nu consumo. I

Calcule se o auginonto do preço qui: iriahi resultaria lmiueiliaiameulo.il

prolendor quo os Iraucezoa valem malaou menos que os allomãos ou Inglezos;um europeu valo um europoii sob u pon-lo rio visla econômico como aob o pontorie vista militar.

Seria mais verdadeiro dizer que um II-lho único crendo com Iodos oa miiiiusolieroco monos resistência o valo monos,em geral, que oa filhos quo teem muitosirmãos o irmãs.

a França está, pois, perdida se nãoacordar; pur medidas enérgicas; o soupatriotismo adormecido, B' preciso ánun-ciar a todos a grandeza rio perigo; é. pro-ciso quo o Estario cesso rio perseguir olançar impostos nas famílias cm razáu ileMia lecuiidlriaile

Pelo contrario, é preciso que ello rié.templo do profundo rospeltoe da pro

Jocttey-ClHbPara as corridas do domingo próximo,

torain orgaiiiaados i magníficos parcos.

Volocc-Clnl)Apozar ria corrida rio Velocc-Club Ior

sido resolvida quaai que á ultima horado ante-boiitein o náo ter havido o noces-sariu aiinuiicio, a concorroncia ao Velo-dromo loi mala quo regular, notando-somulto oiithiislaaino o animação duranteoa parcos.

Hocbet venceu oa dois pareôs em queeslava Inscriplo e pnr isso merece asnossas felicitações.

Monollck o Voloco foram 03 quo maisviclocias llvoram cm 2- lugar.

ü primeiro si se dedicar a um írenolecçiii euiisianio qno lhes hSo devidos, j constnnto o regular, poderá lazer no (11K' preciso, enillin que as leia sejam taoai|U0 o iulorosso dos parliculares soja con-formo o interesse gerais.

niliiioüo livro tio vorüoalirur^-

In IIUVl-Pi «

iniijioau iiiru uu

111U.AU1UD,„,„,,, p„|0 dr |.|UV|

lncquii u com rftrnto ilu autor,1'rojjo :t$ooo

A' veada nn o «.eriptorio ria gerencia desta fo-lliíi o etu Iodai as livrarias.

O conhecido leiloeiro sr. Chaves Lealrealiza hoje, ás lt I|2 horas, no bairroda Vilia Ruarquo, á rua Rego Freitas,n. 1. um Importante leilão do rios o ole-g3iltls6lm03 moveis du mais fino gostomuitos dos quaes, foram Importados di-reclamontedo Paris. • ,

Para o annunclb que vao na soeçãocompelénto chamamos a allonção rios In-lorcssailoa.

PASSATEMPOSTHEATBOS

A pelloRoprosonla-se bojo.

í*ol3theainao espectaculo do hojo é em beneficia

dn director da companhia, sr. .1. II.DelPAcqua.

O progruinma é o Bcgulnta:Fantoches systema llalde.it. A dança

mai-atira, o-l.- aclo ria Força du Destino,Uma noite de alegria, Arlequim no quar-to dos phanlasmas e o grande bailadoExcelsior.

A sympallila do que gnsa entro o nos-i-o publico o Inlolllgento o liabilissimoBcenographo ar. DiílFAcqua, fazem sup-por quo o Polylheama será bojo peque-no para coutar o., seus admiradores.

Celina Ilonheuro espectaculo desla conhecida o aprociada aclriz loi transferido por motivo ita

enfermidade rio actur Grljó, devendo roa-llzar-se qualquer noite destas.

Circo LusitanoIla boj'1 mais uma luncçáo variada, coma cxhlhlção rios olephautes n dos ponoysamestrados,

Fui bastante concorrida a reunião dehonlem na cancAu .Ia rua II rio Junho.

turo figura saliento.Swíil 110 2.- parou correu com báãtan-

le calma o por pouco quo não lira o 2,'lugar.

o haiidlcap foi vencido por llorciifanu,que iia dias para cá, corro com màia li-110 o calma.

Foi este n resultado daa corridas:i.- pareô. —I.' Guanabarino.-.'.• Veloco.2.' parco.—l.- itoclíet.

2.- Meiiolick.parco —1,' Gladlalor.'.'.• Veloce.parco.—1.' Rocbot.

2.- Menollck.o.- pareô.- i.- llerculano;

2.- Tamoyo.Terminadas as corridas reallzou-soalil

mada patinação.

rua t Q onerai

3.

1.

Recebemos o agradecemos:Oa ns. 1 e 2ri'.l remia, revista ile arlo

quo ao publica na capilal rio Paraná equolem como redactores us srs. Julio Per-Deitai o Humano Martins.

São fasclculoa de S paginas em 8.' oIrazeui artigos rie Sebastião Paraná, A.Caminha, Guerra .liiiiqueiro,Romano Mar-Uns, Julio 1'crnotta, J. Moraes o MelloMoraes Filho, o versos rio Silveira Nellu.Marlanna Coelho, Koruandos (tosta, IstuanlMartins, Euclirios Plaisante l.ooncioCnr-réa.

Desejamos ao collega todas as prospe-ririarios.—o CeiKinili), fasclculoa 2:1.- o 21.-,

redigido por Silveira Netto, Julio Porneila,Durin Vellosu o Anluiiio llraga o que via luz em Curitiba.

D presente numero traz o seguliilcsummarlo:

Nuugotiia, de Oliveira Cornos.Holiemio. de Leonclo Corrfia.Passional, rio Dario Velíoso,Misere.re da saudade, Julio Pernoita.,t serenata, rio Ismael Martins.Eslado aclual da lingüística. Aa Ilu-

cha Pombo.Pacificação dos Crichands/úe II. Ro-(Iriguos./)'( lirigua portugueza, Au rir. Cunha

Brito.O imaginário, rie Alborlo Rangel.Jerusalém, An Piorre I.oli.Respigas.E' como ae vé um numero cheio.Tom «2 paginas o eslá caprichosamente

impresso.E' um altcslailo dn crescente desen-vuh i monto ria lilleralura 110 Paraná.-O iuceitil, 11. h, lolha rias escolasdominicana da Iígreja Melliudista lirazi-loira.

CÂMARA MUNICIPALORDINÁRIA

VrooSl Roda valho

7.tt SESSÃOPresidência do sr. coronel Antônio

(Contlnuavúo)PAREOKIl H. 11.

As Comnisaõos do Justiça o de Finanças á quem foi prosonto o projoctou. 1J dosto 11:1110, considerando qui: não poderão sor attondidos pela verbaprópria do orçamento vigente, os pagamontos oriundos da obras de palpitou-to o rio urgente nocossidado taos como melhoramentos no mercado da rua °5do .Março, Matadouro o outros:

considerando quo a vorlm «Serviços o Obras» tora do sor anrovoitada comnogamontos avnltados, como Bojam os trabalhos do calçamento o outros já-

i Franca o a Állsníaelianica.Viima noticia que já aqui demos, vi-

mus que a população de França (habi-lautos 38.517:775) augmentou apenas om175:000 habltanle* durante os últimos clu-ou annos.

O subiu Irancez Hiilillon, declarou oseguinte a um jornalista de Paris:

d O resultado du recenseamento é ileso-lailor

Velo com uma dor profunda, mas comevidencia, a prova ria próxima desappariçáo rio nosso paiz.

A Allomanha tinha, em 1811, quasi amesma população que a França (tcrrilo-rjo aclual dos dois palzes), Hoje a Alie-inanlia copia inata ll milbrioa rio liahituutes que a fiança.

Principalmente rio ha cinco annos pa-ra cá, a Alloiuailha ganhou tro/. milhõesue lial.itiiiile», duas vozes a Alsacfa-I.o-rena,

'Dopois (ia guerra 0111 iw7u, o numero

duri manceboa lnscrlplos para o recruta-mento ora (piasi 0 mesmo om franca ona Allemanli 1, o a França podia esperarrecuperar uu inundo a sua autiga silua-ção.

II .je '.o numero rios niiincebns recru-latos na Allomaulta (l-v :000l d muitomais que o ijus [r.iiiwzos (8Q0':000',; oco-1110 Ifa selo aiiii.ia q iiiiirjvrá (los u;;sci.menlos alleinâus éduas vozos o doa nascimentes (rancezos, é falai que em trezoannos, 011 quinze annos, o mais tardar,contra um soldado (ranecz haverá doissoldados allcmács.

os allernães sabem—ò, aceréscenton oaudor, llertilloti; quando estiverem riuaavejioB mais (orles ilo quo nós, apoderar-BtfctiO (JiJ f|OÇ0Q pttJjC.Sob u ponto ilo vi's(a econômico, iniellectual o iiiíirai,'a França está om via riodcsapnarocor.

Optimistas cabeçndos. não podendo no •gar isli, respondem qno a qualidade doshomens valo mais que a quantidade, oque valo maia estar om menor numero oser mais rico.

(suo anspqta nm ri,ous erros; é ridicijlo

decretados pola Câmara.considerando finalmente quo os recursos financeiros do Município som-

I pro om cro-çoiito prosporidado pormittom-lho fazer opornçôes do crédito a| upresentam a consideração da Câmara o seguinte projecto do lei:Art. 1." Tam oceorror ás despezaa com as obras mais orgour.es :o qno não possuiu sor roalisuduH doutro dos recursos ordinários das ron-idas maniclpaos, 110 presente oxorcleiò, como sejam raolhoramentos no Mu-tudouro, mercado da rua 'lb do Março o outros, fica o Intendente do Finan-

ças auctorisndo a omittir títulos até a importância do mil contos de réi--com os juros e iimortisuçáo estabolocidos na loi n. 1-12, art. 7." 'Art. 2." Fica o Inteiidonto de Finanças uuetorisudo u fazer as noces-sanas oporaçoes d» credito para oceorror ás despozas quo so voriücaroiii comessa omissão, juros, amortisaçüo otc.Art. í).° Fica o Intondento do Obras auetorisado a augrncntar com 250i0o valor dos orçamentos das obras quo Ho tivorom do oxecular iiara compou-sar 11 depreciação do valor dos títulos na praça.Art. 4.o Hovogam-so as disposições om contrario.S. Paulo, 17 do março do 1897-Aguiar o BarroB, Eduardo Chaves, As.drubul do AuBcimonto.MunuolNunesQuediiiho-Piiraa ordom dos trabalhosExgottado o expediente, o sr. presldonto traz ao conhecimento da Ca-inara o accordo leito com o govorno do Estado sobro mudança do casa dl-zoudo quo o Thesouro Municipal está funecionaudo na rua Corouol MoreiraCosar, noodlliclo ondo fuiicciouou a Itopurtição do Policia, até quo so con-chia o praso do arrendamento do roibrido prédio com o govorno o quo osto

promettou codor pura a Cumaru o prédio ondo uctualincnto funeciona o Tho-souro do Estado logo quo do-so a muduuça dosBo ostubololocimonto, oura olargo do Palácio. ' 'O Br. dr. lloberto Pentoado faz vor quo a casa promottid.a polo covoruonão podo cliegur pura o íuiicclonuinento da Gamar».Osr. dr. Gomos Cardim propõe quo o ur, prosidontu nomoio uma com-missão paru tratar do asaumnta,q gr. ABdruiial propõo quo a oommlssao soja composta dos srs. proal-dento o intondentos do Policia o Hygiono e Obras, sondo npprovado nelacâmara. 'O sr. dr. Gomes Cardim apresenta uma representação popular pára miea rua do Quartel passo a denominar-se rua do Cabo Hoquo. 'Posta om discusBão o ar. dr. Gomoa Cardim

discussão.

N. 8Indico quo n rua da Fundição passo a donomlnnr-so < rna do Capitão

Salomão » o a tmvoHsu do Quartel t rua do Ooronol Tumârlndo». — S, Pau-lo, 17 do março do 181)7.— lt. Ponteado.

N. 29Indico quo a rua João Alfrodo paBso a donominar-10

Carnoiro ».S. Paulo, 17 do março do 181)7.— lt. Pentoado,Postas om discussão as indicaç.loB, náo havendo quem fizosse obsorva-

çíios, o Hr. iirosidouto píio as mosinas a votos, sondo approvadas a do srdr. Alfredo Zaqulrn sob n. 7 o a do sr. dr. Roborto Ponteado sob n. !).

O sr. dr. Gomes Cardim sujoita á Gamará o modelo do um lorvlço doornamentaçtto que [irotondo mandar fuzor no novo camttorlo do Araod ooonsulta a moama ae dovo mandar fuzor o roforldo sorviço.

Falia 11 rospoito o sr. dr. Itoborto Pentoado propondo que o sr. Iuten-douta do Obrua rozolva como ontondor, sondo approvuda essa proposta polaGamara.

O ar. dr. Mendes Gonçalvos fundamenta o apresento o «oguinto pro-jocto

N. 8Art. I.o Ficam abolidos os ealçamontos a macadam nas ruas da cl-dado o sómonto pormittldos om ostradus.Art. 2.» Os calçumnntos <1ohbo systema já votados 011 om via db execuçãoficam mibstitnidoH por calçamento do alvenaria do pedra.S. Paulo, 17 de março do 1897.— Mendes Gonçalves.Julgado objecto de deliberação, ás commissões do Justiça ObrasFinançasííão havendo inuls quom pedisso

passar-se á segunda parto dapalavra o sr. prosidento doelaru

Ord.om. d.o diaDiscussão do roquorimonto do sr. dr. noborto Ponteado, mandandovoltar no sr. Intondento do Finanças o projocto n. líil) do sr. dr. Podro

Vlconto, quo auetoriza a ontroga do !JO0:00OsOOO ao govorno do Estado parao dosonvolvlmonto do Irnnway da Cuntarolra, paru quo Bojam prostadasdiversas informaçõos sobre u verba Serviços e Obras, do orçamentovigonto.

Approvado.

Biscufisão do rocurso n. 12, om quo Mntarazzo & Aguiar, rocorrom dadeliborução ao dr. Intondento do Policia o Hygiono que Ihos negou ltoonçu.l>ara oxorcorom no morcado o commorcio do roupas loitas, com informaçãodo mosmo sr. Intondonto o parecor da oominissão do Justiça, sob u. 7.Approvada o parocor o arohivado o recurso.

Discussão do roquorimonto do diversos negociantes importadores «ata-bolocidos na capital, podindo a decretação (lo um Imposto do profissão' Bobroob reprosontautos das casas oxtrniigoiras quo om nomo destas queiram fazer-negócios noste município, com parocor da commissao do finanças sob n. 80lnformnçttò do sr. Intondonto do Finanças.Approvado o parecer da commissao é archlvado o roquorimonto.Discussão da expoBlçáo do dr. Intondonto do Policia e Hygleno sobroaccordo feito com a Companhia Viação Paulista para a liquidação do sorvi-

ç.os do fiscalisação, com parocor da eommlauão do justiça Bob n. 8.Approvado o parecer da commissao, aoguem-Bo os termos roglmontaoBNada mais liavondo a tractar-so o sr. presidente eneorra a aosaão marlcando para a próxima a Boguinto '

Oiclora do dia

1." PillTK

Expediente, uprosontação do requerimentos, indicações, proioctoa do lotao parocoros do coiiiiiiissõos. ,2.» PAIITK

Discussão do projocto n. 1, do sr. dr. Roborto Ponteado, auctorir.andoa despoza do 17A0MM6 com os melhoramentos no mercado da rna"do SJoão, com parecer das uommlsBÜos do Obrus e Finanças us. !J o 9.Discussão do projocto n. 2 do sr.~(lr. Roberto Ponteado, revogando alei n. 297, que declarou do utilidade publica o terreno situadd no largo doS. Bento outrora pecapado pelos prédios na. 11 o 13, com parocor da com-missão do Justiça, sob n. 9. '.:,.,*

Discussão do roquorimonto do Carlos Tramontano om que podo Indomnl-saçáo pola parto do terreno quo perdeu com o alinhamento dado para o alar-gamou to di, travessa da^Esperança com parocor das commlssSos-do Justiçao do Finanças sob n. 10, quo concluem por um projer-to

Discussão do ollioio do Br. Intondonto do Finanças sobro um aforamontodo terreno requerido por lJodro Thoranz, com pavocor das coiumissoss dnJustiça e de Finanças, «ob ns. 12 que concluorapor um projocto

um nodidola s'° ,?ffi,C,°pd!) SGC™taria da Ag"<=ultura aujoltando i Câmara-um podido da S. Paulo Railway Cotnpanu, para quo soja afastado 25 motros

t e OfflítóíwLim n"1

f°S Imi?l^te».o odiiicio do Lyceu de Ar*toa o Oíhcios paru acllitar o desenvolvimento da Estação da Luz,i-ocor ria commissao do Justiça sub n, 12. '

com pa-

Discussão do roquorimonto do conselheiro Bernardo Avelino Gavião.P!:.eU.!;?'...!,U<i,'.?d? todonintaM^O- polo terreno quo perdeu com o rocuo dosrua da Boa Vista para o alargamento da mosmacommissoos do Justiça o do Finanças sob ns.rua,18 o

com12.

parocor das

Discussão do requerimento do Vietor Nothraorm o Martinho Bnrcl.ard,)r .[1 ttmo lo1 'iuo pegulariso as novas odiücuções ua Avo-pedindo a docrotuçã

ntoujlygionopolta, com purooer das eommlssõos do Obras o' de Justiça

DiscaBBão do projecto ri.

missõesjocto

do

8, do sr. dr. Gomo Cnrdim o outros, aueto-a importância do mil contos do róis afim „„„. „„ „„ras ma' 'Justiça o do FiuançaB, sob n

rizanrio a omissão do títulos até „ ,.„,,„,,ÍL2W !íf ú':HP°m>i ™"1™ obras mais urgentes, com parecer das com-

propôfl quo seja votada somPosto a votos a ronres.oqtaçjto ó approvada,Q sv. dr. AUredo '/iiuuilm manda á mejjfl a seguinte IndicaçãoProponho quo ao

'passom tainbom. a denominar: a rua João Alfrodo« rua Gonoral Gomes Carneiro» : rua da Esperança, rua «Capitão Salomão : \rua dus 1 lores , rua Corouol Tamarindo,, om homenagem OOS pctrioias óheroioos soldados assassinados covardomonto na cruzada do Canudos, dofon-dondo a llepublica. '

S. Paulo, 17 do março.de 1,807.- Dr. Alfrodo Zuquim.O sr, dr, Koboito Ponteado manda n mesa ua Bogulntosgulntos Indicações

E para constnr lavrei a presente acta. EuBocrotano interino, a escrevi o assiguo.

quo concluem por um pro-

Eirmiano de Moraes Pinto,

0 1MIKS1DENTE,Coronel Antônio Proo.it üodovdlho.

0 SliCSKTAniO,Firmiano de Moraes Pinto.

TERMO DE GOIPAREGIMEITOPresidência do sr. Coronel Antônio Pnost Rodovalho

i 1 í^i2/ ,lli"? (1° moz du marvO de 1897, nosta cidado do S P- 1tal do Estado do mosmo nomo, no Paço da Câmara Municinal 5ttul°'caP'-srs. voroadoros Coronel Antônio Proost líodovallo, di Pedro T v-"0"^ ,°BAzevedo, Asdrubal do Nascimento, dr. Antônio Mim z do Souz ,VT.to ?°da Silva Chaves, dr. Podro Augusto Gomes Cardim o dr Tlfe/' 1^°faltando com participação o sr. dr. Firmino do Moíaos.%h f

° íl"""'sra. dr. Antônio Francisco do Aguiar o Barras Inv • , 'm8?m ol'a 0B

Almeida, José Maria Mondes Gonçalves! di Jok iZí ? dr° ?°lot° Piza °

Rodrigo Monteiro do Burros, mdlor Man òí nStÈSi S*0 í0"'0^0'Alvares do Siqueira Bueno, 'não

Havendo numeTLS"l^,, ° n\

3Tclara náo havor sessão o manda Ior o seguinte. prosidento do-

Expsdler^eOfiicio da Socrotnrla do Interior comm.inir,or,^„

publica conlormo o aviso do ministério dlSSan.'?? ,p,Mlta,t' da lio"ngradocor as indicuçõeB nas quaes u Câmara nn iLi corrente, mandaa sua Bolidariedode na defoza das instituicul^ fu ao eovorno da Uuia°

E pura constar lavrei o prTento ta^iW.011»1»- Scisnta.secretario da Câmara o OBcrovI e aíslgno.

' Eduardo da SUva Chaves,

?Z&*^í*J(,S*+íjjkr.siixa'u* vsaaJJDaíVnramus£>UÊ.'^ gjjJiagBMtlIlBBBBMMiWUttBHM rrí

nenhum dollos estava disposto a dei-xar-so morrer.

E aquella lueta pela existência iasor terrivol; mais terrível quo a luetadou escravos deitados :'n 1'ocros noscircos do Roma.

Havia n'olle, ainda muita esporan-ça. talvez, muita phantaaia,

.Mas tudo isso tinha, agora, umabase, um principio: o sou trabalhoiiturade, medido que lia via por força,^0 dar frucfcos.

Agora ello bom subia quo era po-bre que não podia comprar, do prom-nto' os erystaes para construir umaestufa a^ahiçada, digna das suas quo-ridas avenv-w ° ^li'mi™- <"'M> lK,rIbso mesmo, pelo grande amor qnolhos tinha, é quo Pile continuava traíbulhando, trabalhaark), sem levar osou amor ao egoísmo do lhes dar, assuas queridas florea, uma vida do pri-vaçõos o de misérias.

Tal qual como um amante pol.ro,muito pobro que nüo tendo riquezas

para dar um castellosíto f-or do rosa,cheio do branciiras, ú sua no.-vasinlia,se deixa ficar solteiro, para a aiiO dei-xar morrer ú fouio d'uma caumltoou d'uma anémona, tão caras, tão ca-ros quo bó ob ricos lhos podem cho-

• Ja nio tinha a lllusao de que océo lho cultivaBBO o sou jardimzinho.TÜas com o sen trabalho ello viria umdia o possuil-o.'

Ê ¦ então, u lueta calculada comonllo

'a fazia, dava-lho aimla mais ea-

nBrB,nMS, Ao que tinha dantes, porquoollo agoe- jA "a° ™á™ P01J *"»!

uob alagadiç^í ° »8 lin"s esperttiiçM

Já nao oram Úti.-* ** or^° u0 ">0 °

do nogooios, corri mua vontade, feitad'umu peça só, como urú iii.'",£UVro semveios.

Somente, mais concentrado, n pby

Infolizmento, aquelha phaso prolon-gava-ss,

A situação nfto era destas quemelhoram, d'um dia pura o outro

slonomta como quo embalnhada por Eram oh abalos d'um grande orga-

'do oooano d'um

uma túnica liaa o rotesada, 11. iingua-goui som aquella velocidade impondo-ravel de a..nos atraz, n'um grandedosproso pelos outras, ao líuul não selhe ouvia mais faltar nus suas rosas.

Aquello período do agitação o do lu-ctas om quo estava o palz, prejudicavaa todos os negócios.

Os negócios um qno líuul so onvol-vem e que pertenciam ao ramo scion-tifico do alto com r orclo, foram 011primeiros a ressutir-so e & soffrer comaqu.iita crise quo esteve quasi a osti-lliiir-so p.'uiiiK íjinca-rota.

Addiavu-so tudo, (j/rixava-so tudopara o dia «oguinto.

O Baúl ia fazendo como lho fazlaia6» niagocios : addiando, uridiando Bom-pre, a tuij. felicidade, por mais um un-no, dopois por pjjtro, por outro aiu-da...

Era ainda o mesmo ospiriia forte,fjüjn temperado pura a lueta.

nismo nacional quo evoluía, que cho-huba ú pubordode.

Kão havia duvida, que ns coisashaviam do moIhor.ar. do voltar uo souestado normal. Mac quando, ft <|iioninguém podia calcular.

Era ir espora n.lo, iigiiontunrio-so,caria um conforme podesso.

O Ifaul tiimbom pensava assim opor muiuv tojiij.io luctou o osperou.

Até quo um dia, 1,0c ço;;s culiollosclaros, notou mm fios desbotados quopareciam bágns do puor cryslallsudo,onado li'ii'}Uollo trabalho quo duravauma vida,

Então, corajoso ainda o CainjO, foiollo mesmo quem botou do uma vozom baixo, o hou castélto do irieues o.to gonhòs, qnem arroiou a baridõlritabranca das dflrfndeiras illuaõés.

Pura quo ospérar íiiiié'i Estavavelho 1...

Era molhor não pensar iiiuíb n'isso.Acabar d'ahi com o sentido.Sim,- Iiquillo havia do melhorar

"V.úojw

jmais ,mra tanto,Tal qual, como quom visse dormir: fora por ollo quedo alto do um carvalho, ou da crypta quo luetára tanto tQfJ

mais jura

„ O presldonto,coronel Antônio proo»< Rodovulho.O secretario,

Eduardo da Silva Chaves.

Áyaijus, por ontre aa suas plirnsosl elle podia ainda vir ç, tpr uma for-curtas o í/agj.rosas, bo ouvia, uma ououtra vez, ume pai.i-VTa entrocortadn,esmagada, como'que um «ul,to fiiirdo,talvez o écho abafado do p.ctalaB i;a-hindo do fflffliroas íloros quo, contraa vontade Aiillú, níon)S,pyum a dosfo-Ihar-se doutro da alma,

E o Raul continuava Inclando, |qrctanilu, sorouo, OBperonçado, toniio-soifí habituado, como os outros, a ospo-IM o d/a epgHinto, desconfiando bojodo todos, mau com esperanças do po

Eram as asplraçõoa d'uni liomtíto outro dia.der c^áw Sfll ?.0iJ.0 n mundo,

tona. Alas do que lhe serviria, o ui-nlioiro dejiois de velho?... Pura orearas suas queridas flores, com amor,í.qm muitos carinhos, o um bello diamorrer, rJeljalrftS pura abi, BÓsiiihuBno inundo, sem nfiifmom quo ns ro-gusso, quo lhes niiiduBbO a terra,fib.aqdonudas, ao Deus dará?... Óra,Ofa í.,..

I'< o Ilaui acal;oj) de ma(:ar assuas esperanças, com oiito .«r^go;,-, do;idesesperados rnae no roslgnam, quo naconfeririam coíjBnta desgosto, paru nãoendoidocerom.'?:

do uma torro do marpiiim, o souninho do assetlnádÓB sonhos, o fosseo primeiro a euipuirul-o, bó pura nãodemorar a agonia da sua voutuni,bom bo lho dando quo ello fosso es-potar-se nas lanças dos guaritas om-Indagados du um palácio vislnho.

Dusillndldo de unia vez pura sem-prudo quo não púdiasaiictiücar o sou(íspiritual amor pelas aveucus obogonias, o Raul tornou-se outro lio-mom, »té uni |iouco dosmaBoilado, tru-balhando ainda, sim, rane só paraviver, não mais paru Bor feliz.

Aquello nnior, p,íjiiol|e nffinco polotrabalho oemorocerí.

—Para quo luctur mais ? Náo haviaello luetado tanto? Não vencera!...I3.C.3 a culpa não fora dolle tinbiisido do irtcii, rio hoiiulo quo linha umavida social, om toda a parlo, egual,cheia do embaraços, do dilficuldadoB,do concorrência,

pooerte, ulto o quororlam culpar aollé, por tor nascido iruma época dos-graçada como nquolla. Elfectivamonto,ou ollo andara muito devagar ou omundo muito depressa.

ípalyes aqiioljo toi)![;orainetito (('ollo,bo tivesse dado moihor dois ou tro.-iséculos atraz, ou outro tuntos muistardo, quando ua doinoeracias tivessemchegado á porfolção da unidade uni-versai,

Jjnifirjjjfosjo copqo fosso -olin fizorao qho pudera;—dpdlcararBO ao traba-llio, como uni escravo, co.no um 110-gro.

Mão conseguira nada até agora,também não eiitava para se sacrificarmaiB. Queria desbancar úm pouco,antes de morrer. Tanto mata, quo não

a

Fora por aquôlie :f"»«í[U0 ollo ti-nha ás suas queridus* y s; fora porollaa, só por ollas quo\flo 80 fjucriü-cara.

Que por ollo não! ollo não ora am-bieioso. Era aó para lhes dar a cilas,uma vida rio cornmodiriados o do luxo|ii'um terreno multo Hao, onde liou-voaso multo ar, muito sol...

E ollo não us havia do querer vorbanharem a8 suas maositas côr do ro-aa, nus gottusituB geladas do orvalho.

Havia do lhes dur banhos perfuma-rios, do essência», mornas, uquocidascom l;ofjçy, em dodaos do prata.tí como tudo isso custava muito dl-nlioiro, fôru tambom, por isso, quoollo trabalhara assim até parecor am-bieioso !

Quando as únicas ambições d'ollo,oram as do uma vida idoul o tran-quilla, vivida ontro freacuras do paz.o de perfumes,

Fe.ru por ^(,1*1 para cilas quo ellovivera ! bó jiura ellasl-..

D'alii uquolta febro do ¦ dinheiro,nquolla anciã do junetar riquezas, utésor mais rico do quo Salomão,

vi-.iico quo..valhadu! — do

Almata

mus agora não entuva paru

/¦':¦""'¦ ."-y ¦'¦' r>'i'.'k h:

h quando di-zia tato, no sou olhar—quo d'antes alumiuva como luas,projoctaudo bruncuras o bondados, -havia, ugora, a corração d' um odlocontra a vida, contra os homens, con-tru 7'ii(ío.f qm ódio quu arrepiavacom promessas de crimes o do mal-dudos'.

A sua physionomta, que tão doce otão serena 1'ôra, quasi tomara a côrindecisa, mato, dos crlmínpBos, comuquollos longos vulludos rio ruindadeo do raiva, aquelles vincos do tortura,

**

sobio tudo oom aquellovinlia— oomo ume, jvnariz A orolii» , ,00 da •- . i^Çando o grande sul-

..ivoju. Talvoz, ínvoju dos oií-1 tros quo tinham doutro do casa—com

uma vonoração ostupida do quommanda embalsamar, por luxo, unsrostos queridos,—constelluçõoB do ur-tlioinisiiis prateadas, do cravoB corta-dos quo inda sangram, do violetas odo baleáramos quo deitam suspirosporíumados, todus suifocadas !

Com o osmorecor daquolle amorpolo trabalho o Raul, perdeu tamboma roguluridado dos seus hábitos, no-brotudo aquollo habito quo ollo tinhade so recolher á casa, logo dopoia dotrabalho.

Dera até om andar polaa ruas, todotriste, todo do nogro, som uma florna botoolra, nom um sorriso alllontoquo llio incandoBcoas-s o rosto, taivoz

ou sol lá I — bó para vor do rolancoo porfil duma orchidoa, ou a caboci-ta diimaviolota.

Nos sous tempos de virtude o dosonhos, ora o Raul incapaz do roubarsequer a pétala lnBigníiicaute dumcrysánthOmo; nosso tempo, nem bo-quor beijava uma flor nas pétalaB :tomava-lho, num respolto as fobiaso levava-a aos lábios, como um lio-mom quo não so atrevo a boijar umanoiva na bocea o lhe boija, ajoollia-do, as iiontaadoB dodos.

Quanto a roubar uma ilor, nem abrincar.

Emquanto quo agora, eu encontra-vo-o multas vozos — ii hora em quo osgyro-sooa fecham os sous grandoaoíhos cor do castanho o as mudroril-vns toom mala aroma — parado emfronte dos jardms, olhando om roda,

A esproita de quo ninguém o visse,trepar, dopois, ao gradíl, a arrancarum cacho do glycinias ou furtar umtopo de magnóiias.

E fato com uma phlslonomia do som-nambulo, do hypnottaado, .como umdaquollos doBOsporados que podem umcigarro como quom oxlgo uma divida.

A modos do um lioinom a quom amulbor trahiu o quo so vingam in-Hultiindo todas us mulheres —, o Raulroubando todas as íloros quo oncon-trava, parecia convoncido do quo oramaquülliis a que ollo tinha diroito o quolhe tinham roubado.

Uma nolto vinha ou do longo, dolazer um dia no campo, com algumasespiguilhas atravessadas — Icomo sofc-tas I—, uo mou facto do flunollu azul,com um cheiro bento do fono, dorreu-do do sol, do pooira, saciado do chel-roa bons, quando ao cahir da neblinado cropuaculo, á entrada de portas, tro-quei comum vulto no mou caminho.Um homomdo proto,com umar sombriojá do si o quasi trágico pólos pinguesdo Bunguo quo lho escorriam das mãos,cahiudo no passeio, um aqui outroacolá.

Suppuz sor um assassino qne vlos-so ainda com as mãos tintas, do san-guo da victlma.

Dol alguns passos, mnlto Impros-Blonado, o conseguindo vonepr o meurocoio, voltol-mo para traz, oxacta-monto na oecasitto om que o vuitopassava om fronte á cruz do um km-peão.

Som sabor como, ouvi a minha vozchamar—Raul 1...

E o Raul velo para mim, muito com-promottido por ou o võr, com as mãoscheios de papoilas, fartadas ua oscon,dc«

rijas, pola noito-como beijos!,- o ouose iam dosfolliando, pétala á pétala,uma aqui, outra acolá. '.*.

Uma vez, como ou mo dava multo-com oito, o sabia dos bous sogrodos:todos, do toda a sua vida, perguntei--Porquonão usas bengalla?... v.u-rius alu sempre com as mãos espoaia-E 0U0 quo não Unha Bogrodos. neramim, couiossou-mo: '

, -Olha, Babes ? ... com franqueza,opera vir com ollasmais ehoias do ilo-

Tive pene dWiolla alma ondo haviaais magoados do ralnuncalos escuroso duros rodivivas do roxas dhaliasli iul-me a pousar, com esta maniado philoBophos que todos noa tomos :-Ora aqm oató tomo uma almaamantissima o pu>:o so transformanum malvado, n'um ladrão, ás vozos.h dlzor-8o que so aquollo rapaz foi-BOBurprohondido, um dia, a escarrou-chur-so num muro, pura roubar umronque do madresllvus, havia do ha?der„ri8,U"rda T10 ° lovaBBoA fr^tooe um Juiz quo Wia do doclorar aosjuáuça \ ÍWU'l°S' qUa"d0 lhü8 P°dlBBe

-«O róo é ura criminoso nato I..,»Alas nom por isso n abaolverla,por isao oLÒajitutolla 1

quo alli havia mal ox-

Simfeld0 incailaz d0 odvlnhura2S daquelía.alma, todos asnotas do dérprosBua naquelles vincos^todoo"subíl-me soflrlmBnto daquolle Idealista qnonuma ostatuaria transcodente de amoro de arte,çaa o as bogonias,

bo queria casar com as ovon-

Joaquim Leitão.

JK

.:¦<.¦:/¦:¦ -ir,..- ÍÍW4

Page 3: Echos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1897_12169.pdf · cclla de Verdade e de llelleza ou do Uon-dado. ma'tcr|aes das potências; com a pondera-ção reflectida

*.&?.' $*£§*-

CORREIO PAULISTANO—Quinta-feira, 22 de Abril de 1897

SECCÃO LXVÍfcECOLLEGIO AZEVEDO SOARES

(Antigo Oollorí.o Yvuliy)I NTBEN A|TO B HXTHEHATO

DK

hvkthucçIo imuhijiuia u «siccuniiiAaiA

Ladeira Porto Geral, 5CORSO SECUNDÁRIO

COHPO DOCENTE

PortuguezFrancosLatim

, InglozAritlirnotica o ÁlgebraGeometria o Trièonomótria..1'liysica o GliirnicaHistoria NaturalHistoria do BrtizllGnogrnphiiiHistorio Universal

Dr. Augusto Freire (Ia Silvo.Professor Joaquim Pereira de Camargo,

» Jo.1i) Vlolrado Al.nuida.» Joiii|tiim Pereiro do Camargo.

Director.Dr. ,losó Gomo» dos Santos Gulraarios.Dr. Garamurú Luiz I nos Lorno.Dr. Cniiuto Rlbblrõ do Vnl.Dr. .losó Antônio M. Machado.Dr. Còiiutò Ribeiro do Vul.Di. Josó Antônio M. Machado.

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Drs. Oliveira Escorei e Mendonça FllhioommuDlcam nv*° mudaraiu o bou oscriplifcpara aEUA QUINZE DE NOVEMBRO, 4

(.ovo ao conhecimento do puhlico emgeral que soflri duranlo Ioiiko lenipo doesloinago, produz'nrio-mc dures do cabeçaque faziatn-ino (íuardar o leilo Impediudo meus afla/.eres; meu cscrlplurlo con-servava-sc sctnpro lechado o consoKiiin-tomento prejudicados os meus negócios.

Levava uma vida desesperada a semesperanças por haver recorrido aos me-Itioros médicos s.iiu achar lonilivo paraos meus soílrimentos; quando, por indi-ciiçlio, comprei um frasco das maravilho.sas pilulas anli-ilyspoplicas do dr. Iloin-zehnanii c com o uso deste poderoso romédio consegui recuperar minha saúdePaço esla declaração possuído da maiorsallslaccilo c com o propósito de domouslrar aos que snlTrein o meio lacll o sim-pies do recobrar a saúde, que 6 a maior'jortuuu

da vida.(Armado) Ernesto Williams.

Depostarios: I.eiiiik liuiÃo & Mello.Deposito das pílulas do dr. Heinzeluiann

A única que vendo sortesLOTERIA DES. PAULO

jrSxtrucçíio hojoA's 3 horas 'da tarde

A maifl seria o a niniii garantida (Iasloterias.

DENTISTA ITALO-AMERICANOUNlIo DJCNTAMA

Bio dr. José Heitord-IDmarglii

Ladeira de S. João n. 58. PAULO

Gabinoto do primoira or-dom.—Extrocção do dentosBom dor por melo do novopreparado. Obtnrnção o col-locação do dentes poloeBystoraas mais modernos ntóhoje conhecidos; dontadarassom chupas, syBtema Scott.—Trabalho garantido o mo-dorno. Das 8 As 4 horas datardo. Todos os trahalhose sorviços qno nilo ficuroina gosto doB 1'reguuzeB nao bo-rao pagos.

Dr. Galeno Martins.A-d/vog-acLo

RUA WIREJ'i'A, S9— -¦ - • ¦

:=s===

AWVOCABÍOSDr. Alexandre Coelho

Dr. í. Adelino Teixeira- LABOO DA SÉ, 7 -

S. l'AULO-O

Hstoinas-o, Intcífílnos o ligado

De Incessante e desesperado sollrer súconsegui curar-me loiriáodo as pilulasanlidyspepticas do dr. Ho.uzelmann asquites recommciiilo com a sinceridade oreconhecimento da verdadeira elllcaciana experiência própria.

Enrico Telesío(Ilrma reconhecida).

Rendido por doença dos Intestinos, cs-Inimigo o ligado declaro quo curci-mo ra-ilicalmcntc tomando as pilulas anli-dys-peplicas do dr. lloiiizclmann.

A. Ilaldissini(Ilrma reconhecida).

«Sollrendo de lncessanlo tosse o vendoem risco do perigo minha saúde, declaroque curei-me radicalmente usando aspílulas cxpecloranlos dodr. Ilelnzelmann.

Euzeblu dc Fiteis(Ilrma reconhecida)

Depositários: Lebre!., üo & Mello

Dr, Pedro de ToledoeLuiz Gerqueira

ADVOC.mOSRua do Oomniorolo, n< 33,

|Bol>rliln|Acccltam quaesquor trahalhnsda sua pro-

(Isslio nesla capilal, em 1.' e 2,' instar.-cias c no Interior do listado.

ímwmmmiSterariKÒ ctmimorcl»! JnramoiitiiiJi). — Trinluciurm Jun'» io Commorclo, dn. Asaoclnçlío Com-morclal oc B- P»«lo, is. AIlundoR» o traduotorollcl»! (lo Conaoladu d» Eopublic» Prsnco»».—Kucnrrogii-so do irmad»r ioíitlUr.r doiiumoiitoi noUlriliitorlo d».* Rolaçüio oxtoiloroi. — 22, rn»Bflnji.mln Corm*»"!, B. Psulo.

líir. Pereira da RochaMEDICO, OPERADOR B PAHTKIHO

Esoriptorio: Jlun do S. Montaix, 03, daloi>3 Iiorus

HESIDENCIA:

Rua da Vicloria n. 49TELEPHONE, 850

FOLHETIM

Superintendência dasObras Publicas

Conclusão da cadela do SantaBarbara-Faço publico, do ordem do nr. diro-

dor, quo om virtude doauctorizaçfio dosr. dr. secretario da Agricultura, liom-morcio o Obras Publicas, consliinlodo aviso n. 3*28 do üõ do março ultimorocebein-so propostas nestii repartiçãoaté o dia 12 de maio, próximo luturo,ao meio din, porá adjudicação dos con-certos acima mencionados, cujo orça-monto Importa em 0:8178824 (novo con-tos oito ccnti.s odezoselo mil trosentose vinte o quatro irtis).

Os interessados encontrarão nesta su-pcrintemlcncia e na Câmara Municipalde «Si.nla Barbara a planta e o orça-mento.

As propostas sorío feitas om cartasfechada rievidamonto selladas, com lir-mas reconhecida.-! e endereçadas A Di-rectoria da Superintondcnciadas ObrasPublicas, sendo acompanhadas de guiaprovando ter sido feito no Thesouro doJSstndo o deposito do rs. 2001)000 quo sor-virá (lo garantia A assignatura do con-traclo, devendo o podido do guia para0 doi osilo so." foito ató o dia 11 do maioá3 .Hhoras.

Os ij"oDononles apresentarão provasalisfacioriu in 1UB so acham habllila-dos'a apresentam'.? a»'1'8 1da<°J5g!KG*-tura db contracto,» cauçí" do_;l:00U8nO0,de accordo com o aviso n. lu», l'(i ° ljamarço do corrente anno ou aprosen.1'-rom fiador idôneo, caso seja exigido,para garantia do . fiel cumprimento domesmo contracto, nos termos do art.i- do regulamento om vigor.

Logo depois de feita a escolha daproposlu serflò restituidas aos propo-nuntes as quantias, sendo quo a doconcurrente cuja proposta for acceita,seríi retida atiS o recebimento definitivodas obras corijühclánjcrite eom as de-mais cauções.

Os proponentes Indicarão nas pro-postas com o local de sua residência, nsEttbilifaçÒ.es que possuem, comprova-das com attestados do prolissiomios,preço por extenso e em aljfarisniOS peloqual se obrigam a executar os traba-lhos, a declaração expressa do se sub-meltiii-em ás proscripçõos do regula-meiitn em vigor, ao orçamento e As os-pocificaçíjos organizadas para o serviço,a dala em que se obrigam a iniciar ostrabalhos o o prazo quo podem para asua conclusão.

No envolucro da proposla será oscri-pto o nome do coneiirrento o qual aobra a quo se roíore.

Superintendência das Obras Publicas,S. Paulo, 13 du abril do 1307.

Tíío deKoriieí,Olllcial da Suporintendcncia.

Superintendência deObras Publicas

Concccrtog da casa dodireclor da fazenda SãoJoão da Montanha, emPiracicaba.

Faço publico, do ordom do sr. dr.direclor, quo em virtude do auetorisa-ç.lo do sr. dr. .Secretario da Ap-rlcul-tura, Conimorclo o Obras Publicas,eonslanto do nvi.-o n. 281 do 20 domar-ço ultimo, receb'in.).c propostas nostarepartição ate* UH do corrente mez, aomcio-illa, para adjudicação dos collcer-tos ticiiiiajiieilcioniKlo», cujo orçamentoimporta em rs. 111:4828081.

Os interessados encontrarão nestaSuporintendoncia o nn câmara mimicl*pai do Piracicaba a planta o orçamonto.

As proposlas seráo feitas om cartasfechadas, devidamente selladna, comfirmas reconhecidas o endereçadas ádirectoria dn Suporintendoncia doObras Publicas, sondo acompanhadasdu f/uin provando ter sido foito no The-soiii-ii do liMiulo o deposito do réis....2(1011000, quo servirá do garantia á as-signaturailo contracto, dovondo o podi-do do guia para o deposito sor foito atóo dia 27 do abril ás 8 horas.

Os proponentes apresentarão provasatisfactoria do quo so acham habilita-dos a apresentarem antes da asslgna-lltrn do contracto a cauçílo do reis...l:850||()OO, do accordo com o aviso n.152 do 8 do março do corronto anno ouaprosentarem llador Idôneo, caso tejaoxigido, para garantia do llol cumpri-monlo do mesmo contracto, nos lermosdo art. A do regulamento em vigor.

Logo dopois de feita a escolha daproposta, so-:1o restituidas aos propo-limites as quantias, sendo que, a doconcorronto, cuja proposta for acceita,surá relida ató o recebimento definitivodas obrus, conjuiictarueiito com as do-mais cauções.

Os propononies indicar.lo nas propôs-Ias com o local do sua rcsidencii, ashabilitações quo possuem, comprovadoscom attestados ilo prolissionaes, o pro-ço por extenso e em algarismos, poloqual se obrigam a executaros trubalíns,a declan.çüo expressa de so submclte-rem ás proscripçõos dn regulamento omvigor, ao orçamento a ásespocillcaçOesorg.anisai.las para o serviço, a data emque so obrigam a iniciar os trabalhos no praso quo pedem pnra a sua coiiclu-sao.

No invólucro da proposta será escrl-pto o nome do concorrente e qual a obraa que so refere.

Sup.irintoiulcncia das Obras Publi-cas, tí. Paulo, 8 do abril de 18ü7.

Tito de Moraes.

EDITAL DE PRAÇADe ordem do sr. lotendonto do Fi-

nanças, faço publico, quo no dia 22 docorrente ás 12 horas da manhan, na por-ta do edilicio ondefuncefona o Thesou-ro Municipal, no largo do 8. Dento, se-ríío levados em liasla publica,'>nzo col-lot"S de senhora, trez camizasde morimbranco « uma capa do merinó pi elo,apprebondidas a um vendedor amblilah-1 to quo occullou o nome, para paga-mento do Imposto, multas, edital o ou-trás dòspeziisi

li pura custar lavrei o prosontn edi-tal quo vae publicado pula imprensa.. S. Paulo, 20 do abril de 1807.

O coronol ilr, Pedro Tolmlo, pro-Nlilonto da riiiumlsNi.» di, alista-¦¦lento il» iliutrimo ilo Ilm/, ileatainnti.clp.i, ,|-i onpltitl do ctuudodo Silo 1'niiU, oto. ctc.Faço sabor qno vai tor logar o alista-

monto eleitoral do accordo com a loi li.35 de 2(1 do janoiro do 1892, o convidoportanto, a todos os cidadãos quo seacharem nas condições da referida leia apresentarem-se poranto a commis-«So, ou a enviar os seus requerlmontosdevidamente instruídos ató o dia 21 demaio próximo luturo.

Sala das rounioos dodistricto do Ilraz,dn commissáo seccional, deste munici-pio, á rua do Gazomttro n. 1S8, cm 21do abril do 1897. Eu capitáo Jo.lo An-touio Fornand >8, secretario o escrevi,o prosldonte, coronel dr. Pedro'toledo

O collec'or,Jorge du Nascimento Rocha.

Supepintendenoia das Obras

Intendencla de Policia e HygieneInspcctoria do vehlculos

Caímos dk praçaDo oídem do sr. dr. Intendente do

Policia e llygieno, faço scitnto a todosos proprietários (lo carros o tilburys depraça, que deverão apicsotitar nestaInspoctorlao certilicado do pagamentodo jmposlo do corrente exercício, so(jpona do serem recolhidos ao dopositomunicipal os que nSo o façam.

S. Paulo, 10 de abril de 1897.O Inspector do vehlculos.

Íosí! Antônio Mangini.

Construcção da cadeia dcSão Cario» do Pinhai

De ordem do sr. dr. director, façopublico, que om virtude de «motoriza-çáo do sr. dr. Secretario d:i Agricultu-ra, Gommorcio o Obras Publicas, cons-tante do aviso n. 252 de 81 do marçodo corrente anno, recnbcm-se propôs-tus nesta repartição atd o dia 14 do maiopróximo futuro, ao meio-dia, paru adju-dicaçüo das obras acima mencionadas,cujo orçamento importa em réis....—1111:401(1100 (cento o noventa o qualrocontos quatrocentos e um mil o qua-trcoontüs râls).

Os interessados encontrarão nesla Hu-perinteiidi.iicla e na Câmara Municipalde SSoCarlos do Pinhal as respectivasplantas o orçamento.

As propostas seráo feitas em cartasfechadas, devidamonto selladas, com'irmãs reconhecidas, e endereçadas ádirecÍJ.na da Superintendência dasObras PuWioas, sondo acompanhadasde guia proviuiQ*; tor sido foita no The-somo do Estado a caução do réis—4:0008000, quo servirá do garanlia áássignatura do contracto, dovondo o pe-dido de guia para o deposito ser feitoato o dia 12 do maio, ás 3 lioras datardo.

0: propononies apresentarão provassatisfaetorias (lo quo se acham habilita-dos a apresentarem antes da asignalu-ra do contracto a caução do réis—19:0008000 do accordo com o aviso n.152 do a do março do corrente anno, ouapresentarem llador idôneo, caso sejaexigido, para garantia da fiel púmpri-mento do mesmo contracto, nos lermosdo art. 4' dc regulamento em vigor.

Logodepois de feita a escolha da oro-po>;ta serái restituidas aos propononiesas quantias, sondo que a do concorrqn-to cuja proposta for acceita será retidaató n recebimento definitivo das obras,conjunctameiitü com M domai? «au-.-çõi-s.

Os proponentes indicarão nas propôs-tas com n local do sua residoncla, r.shabilitações quo possuem, comprovadascom attestados de prolissionaes, o preçopor extenso o cm algarismos, polo qualso ohrigu.ni a eyecutar os trabalhos! adeclaraçiio. expreeiii. o\i se submelteremás proscripçôes do rcgtilniiienlo om vi-gor, ao orçamento o as nspecillcaçóòsorgaiiizadas para o serviço, a data emque se obrigam a iniciar os trabalhos oo prazo que pedem fnril a sua eonclu-sáo.

No envolucro da propo.sta sorá escrl-pto o nome do proponente o qual a obraa quo se rofero.

Superintendência das Obras Publicas,S, Paulo, lí de abril (lc 1897.

íio ImpadimoiUD üq Ofiicljjl.Antônio José da Silveira Netlo

liBcripturnrlo.

Instrucção Publicai". DISTIlICTO

Faço publico quo so acham om concurso, pelo praso do 23 dias a contar daproBoiito dala, os logares do adjiuictoso escolas provisórias abaixo menciona-das.

Os candidatos devoráo juntar ao ro<(Hcrlinonto dn inscripçáo os seguintesdocumentos:

Gortidáo do edado ouldocumenlo oqulvalento provando sorom maior de 18annos ;AUestada do boa cnnducta durantoos troa últimos annos, passado pela au-ctoridado policial o juiz de paz;Folha corrida ;Altestiido módico, provando toromsido vacciiiíidos, nilo solTriitem molostlacontagiosa e nâo lerem defeito physico.

O concurso realizar-sc-4 no dia im-medialo ao do encorramonlo das inseri-pções, no edilicio escolar dosta cidade ;constará do prova escripta o ornl o ver-sara sobre as seguintes matérias :

Puraadjunclos.Leitura o prlncipiosdo graminatica;Oalligraphia, orthographla o ro-

dacçáo ;Calculo aiithhietico sobro númerosinteiros o fraeções;

Geometria pratic¦ (tnchimotria) ;Sysloma métrico decimal;Desenho a máo livro ;Moral pratica ;Educação civica;Noçõbs do geographia geral;(Josmographia;GeoLTupliia do llrasil, especialmon-

to a do Eslado do S. Paulo ;Noções do sciencias physicas, chi-micas e nalur.ies;

Histeria do llrasil;Leitura de musica o canto.

Para professores provisórios.Leitura expiessiva e oxpositiva ;Galligrapliia, ortbographia oicdac-

çSo ; Calculo sobro números inteiros!fraeções e sysloma rnotrico ;Noções do geographia gorai o doBrasil;

Princípios fttndamenlaos daconsti-tuiçao federal e da do Eslado.

llelaçáo das escolas.SANTOS

1, llarra, bairro, sexo masculino;2. Ponta da Praia o José Menino,

bairros, ambulantes, sexo masculino;II. Guarujd, bairro, nnxta,i. Villa «I/iíijiico, bairro, sexo femi-

nino;5. Cidode, 1." escola, (adjuneto) ;8. llarra, soxo feminino, (adjunõta);

8. VICENTE

7. Cidade, 1." escola, kjxo ma-culitio;H. Ciildíie, 2.1 escola, sexo feminino;9. Praia Grande, bairro, sexo mascu-

Uno.Inspectoria do 4' dislricto escolar em

Saulos, 12do abril do 1897.0 Inspoctor,

Fauslino J. de. Oliveira Itíbciro Júnior.

O dr, .losfi Maria Lisboa. .Imilor,presidente diicommlsNítodotilIs-taiiieiitii eleitoral «Io ilislriclod«t GónHoluono, inunlciplo da oa-pitai, estado do Sào 1'aulo.Faço saber ipio vai tor logar o alh-

lamento eleitoral, de accordo com a lein. 85 do.20do janeiro do 189a, convidoportanto'n todos os cidadãos quu seacharem nas condições da referida loia aprosentarcm-.ii) peranto a commis-sio, ou enviarem seus requerimentosdevidamente instruiitosdos qúaosso da-rá recibo 'M o dia 21 do maio próximofuturo, rua 7 do abril n. -17.

Sala das reuniões da comniissíio dealistamento eleitoral do dist>-icto daConsolação om 21 de abril de 1897. EuQuirino Avelino Pinto do Andrade, so-cretario o escrevi.

José Maria Lisboa Júnior.

missão dn Saneamento da capilal, So-crolaria da Agricultura, os orçamentosdetalhados.no valor tolal rio 177:8808081,ospreços do unidades do obras, ns plan-tas e todos os esclareclmontos do quocarecerem para apresentação do suaspropostas.

4."O preço da parto da proposta, sobro

o fornecimento da superstruetnra me-tallica, poderá ser foito em moeda os-torlina, sondo esse material enlreguéom Santos, sobre ugua.

5i-O contracto poderá ser foito, em sua

totalidade, com um só concurrente, ouseparadamente, do seguinte modo : mo-vimouto de terras, alvenarias o conuo-xos com um e fornecimento de supor-ntriictura e montagem, com outro.

8.'O concurrente que obtivor o forneci-

mento (ia siiperstructura, por olla seresponsabilisará, ató a prova de carga,depois da montagem, licando para issocomo garantia a caução acima cilada oa retenção do 10 •/, sobro o valor dofornecimento eda exocuçáo.

7."Os proponentes deveriio indicar:Os preços de unidade, considerados

máximos os do orçamento :A data do começo e conclusilo das

obras, contada da ássignatura do con-traclo;

Os preços serio Indicados por extou-so e om algarismos o as propostas 115ocontorno rasuras nem omolíoas.

8.'Os concurrenles deelararüo om suas

propostas que se compremettem a so-

fiuir pontualmente as instrucções quulos lorom dadas por oscripto.pelo engo-

nhelro encarregado dc liscahsar, asobras o que se sujeitam ás condiçõesgoraos o cspecilicaçõos que baixaramcom o decreto li. 160 do 30 do janeirodo 1898 na parle oppllcavel o quo náoforom contrarias ás esllpulaçõcs acimaloitas.

9.Pela presento concurrencia o Gover-

uo nilo so compromotto a accottar aproposta maia baixa ou qualquor daspropostas.

S. Paulo, 11 do março do 1897.0 SKCIIKTAIIIO DA COM1IISSÃ0.

IlaUliasar Rodrigues de Almeida

Praça de duas cabrasl>'nço publico quo para cumprimento

do, quedelerminaoart. 168 í'das posluras, liz recolher no dia ltuo doposito mu-nicipal da rua do Gazometro n. 154 A,duas cabras, nina de còr branca e outra do còr branca pintada de preto, encontrarias em abandono cm a AvenidaIlangel Pestana.

Chamo portanto a quum com direilo?.e julgar aos referidos nnimaõs a reli-ral-os no praso rie quarenta coito horasfindo o qual serão levados em hasta pu-blich qintn-folrá,22 do corrente ao meiodin,á poria da Câmara Municipal A ruaMarechal Deodoro n. 1 para pagamentode multa e mais deapezas.

S. Paulo, 20 do abril de 1897.João Umillo de Souze

GuAiit)A-i'isai..

Superintendência deObras Publicas

Commtssão úe Saneamento da CapitalConcurrencia para a con-

títrncç >lo dc ama ponte me-tallica «obre o cnnni projei-ciado <lo Tamanduatehy, noaterrado do Braz.De ordem do cidadão dr. cheio da

Gommlssílo do Saneamento da capital,faço publico que ató o dia 30 rio mez doabril próximo, ás duas horas da tarde,ao niceliom proposlas em envollonpesfechados, com sollo e'sl|id'tial o íirmíi re-conhecida, na Secretiu-ia da Agricultu-rn, para exoeuçao rias obras a realisarna conslrucçao rio uma ponlo mctallicnsolire o cannl projectado do Tainandua*toby, no aterrado, dn llraz o para o for-Rppjmoljto da respectiva sii|ierstrtictii.ra, Serílo obsCi-vad(,a áii (iegulnteu tou-diçfios!

1.'Gada proposla terá, no envoltório, o

nomo do proponente, -,ua residência co Iim a quo se destina o virá acempa-nliariado ceililicadorie deposito feilo noThesouro do listado, na importância dõtmtíro contos do reis (4:000S0OOl a titu-lo rio cnijçâo. 0 dppnr,|l(> terá feito rçodianle gu[a,

'fornecida pc|aH'iipdri|ilch-

dencia do Obras Pijljllc»s, atii o meiod|» (Ja véspera do ppcerrinjiento daòon-etirrenela,

,- 2.'O concorre']!''' '-eíerldo, sl "*0 com-

parocor para,,,,, ,''lar oconfraóto, den-tro do mzfi&% dias,"volr cmil.-ir riudataeni quo'vl:.'ó tóredmirful&dn a accpltaçjq de sua nròrjosta, psrdpri* a paq-çáo feita, om favor Uo listado.

3.'Os concorrentes encontrarão na Gnm-

Superintendência dasObras Publicas

Construcçíio dc uma cadelana villa de Campo Largo dcSorocaba.Paço pttbllc i, de ordem ilo sr. -Jr.

director que em virtude de auclorisoçíodó sr. dr. secretario da Agricultura,Commercio o Obras 1'ublicas, constantedo aviso n. 258 rio 81 de março ultimo,recebem-se propostos nesta Repartiçãoatd o dia -!0rie maio próximo futuro aomeio-dia,inira adjudicação da construo-çáo acima mencionodn.cujo orçamentoimporta em rs. 2J:;.Mo8:'5'J.

Os interessados encontrarSo nestaSuporintendoncia e na Gamara Munici-pai do Campo Largo doSorocaban plairia o orçamento.

As propostas i-erflo f iltas em curtasfechadas, dovidamonte selladas, comUrinas reconhecidas o endereçadas á directoria da Superintendência das ObrasPublicas, sendo acompanhadas de guiaprovand¦•« ter sido feilo nn Thosouro doEslado o ri-j[insito de rs. 40OS0Õ0OUeservirá de garantia á ássignatura do con-traclo, devendo o pedido rio guia parao deposito danauçilo ser feito ató o dia19 do maio. ,'isll lioras.

Os proponentes apresentaráo provasatisfactoria de qnoso acham habilitadosa apresenlarom antes da ássignaturado contracto, a caução do 2:200S000, doaccordo com o aviso n. 152 de fi rio mar-ço rio corrente anno ou apresentaremfiador idôneo, caso seja exigido, paragarantia dn liei cumprimento do mesmocontracto, nos termos do art. i.- do ro-gulamenlo em vigor.

Logo depois do feita a escolha da pro-posta serão restituidas aos proponentesBS.quantias,sondo quo a do eoncorren-te, cuja proposta for acceila, sorá relidaalô o roceblmonto definitivo das obras,conjunctittiicnte com as demais cau-ções.

Os propononies indicarão nas propôs-tas com o local do sua residência, as ha-bililaçíies r|uo poBSiifliri, o.improvadascom attestados (le prolissionaes, o pre-ço por extenso e ora algarismos peloqiiii so obrigam a executar os trabalhos,a decluraçáo expressa rio so submette-rom át pr«scripçõss do regulamentoemvigor, ao orçamenlo e ás especificaçõesorganizada-; para o serviço, a dota '"i»iquo so obrigam a inloiár

'i/s trãballios

e o praso quo pedem para o sua Çon-clusáo.

No envolucro (k proposla será escri-pto o nome doconcrrrentee ipial a chraa que so refere.

Siiperi'ilei!(|(inciil dlsQljtns Publicas,S. Puitlü, íiQ tio aprll (le 18137,PlTo iik Moiiaes.

Otilc.nl rl:i Hinit.iriiiteinlüiicU.

Praça de fazendas c pentesFaço publico que para ciin«primbt.t,i

do que determina o arl. l."ila lei n. 292,liz rec llier no dia 14 do corrente ao(lop(isjl,o municipal da ruji do [}ojomç

ll>4 ' ¦ "

Instrucção PublicaO inspector do 25." dislricto faz pn-bllco que se acham abortas, por 25 diae,

a contar da presento data as inscripçOesdos candidatos aos lugares do arijuuctodos grupos iiicolaros Alfredo Fonseca,do fndaiatuba, c dr. Queiroz Tellcs duYtii, bom assim aos professores intori-nos das escolas provisórias — masculi-na do bairro do Jundiunvira e femi-nina do bairro do llomflm, do municípiodo Cabreúvn, e masculino dobairrodosAllemãest município do Indainlubu.

O candidato para ser admittido & in-scrlpçío, deverá apresentar:

1." documento, que prove ser maiorde 1H ànriosfi il." prova ri,j moralidade,por meio do lollia corrida e nttestadodo juiz de pnz da residência do candi-dato nos iiltlmos tren annos ; 3." attes-tado [indico, provando ter sido vacci-nado, náo soffror moléstia contagio'.! oudefeito physico que 6 Inhnbillte pira omagistério ; 4- declaraçá de n.1o toraollVido as penas de expulsão da EscolaNormal ou perda do cadeira.

Os exames, para profossoros proviso-rios, conslurílo de provas oscriptas eoraRs-- de geographia i o Brasil, ospo-cinlmonlo do Estado do 8. Paulo ; prin-cipios básicos da consllliiiçáo Jo Esta-(lo e da Republica; aritlimetlca ató frac-çõos, lucliisivo-, systoma métrico doei-mal ; leitura expressiva o exposição dotrecho lido; composição; oalligraphiae ortographia, ostas apreciadas no con-juucto das provas. Para o lugar deadjuneto cor.starílo os exames do todasas matérias do curso proliminar, con-forme o art. 121 Ij 8' do regulamento.

Os exames serio publicas o roolisar-se-.lo no dia imrnediato è nos subse-quentes ao do encerramento das inseripções.

«Salto, ü de abril de 1897.G. Alvares Corrêa,

inspector do2*i distrioto.

taúencia úe Policia e HygieneInsnectoria dc vehiculo»

NUJ1EIIAÇÃ0 DE CAIIHOÇASDo ordom do sr. dr. Intondenlo de

Policia o llygione, faço publico aos pro-priotarios de carroças, caminhões, enr-retões ctc. que .->iiida nâo substituíramas respectivas placas, a fazei-o ató odia íit) do corronto sob as penas do art.5.» S 2- da lei n. 130 de i)l de outubrodo 1891.

S. Paulo, 19 de abril de 18117.0 Inspector do voliiculos

José Antônio Mangini.

Instrucção publica18." DISTIlICTO

Luiz dos Gampos, inspector litterariodo 18." dislricto, etc.

Paz publico (iiio se acha em concurso,pelo prazo de 2.*> dias, a contar destadata, o logar do adjuneto do directordo grupo escolar dest-i cidade.

As in«cripções deverão ser requeri-das a esta Inspectoria, juntando os can-diriatos os seguintei documentos: Gcr-tidào do ediirie ou documento equiv.vlente quo provo ser maior de 18 annos;[olha corrida; attestados do boa condu-etn, passados pela atictondade policiale juiz rie paz; atteslario medico provan-do ter sírio vaccinado ou aflectado devaríola, nao soffrer moléstia contagiosae nSo ter deleito physico que o iiibabi-lite p.va o magistério.

O concurso realizar-se-á no dia se-giiinte ao rio encerramento das inseripções, em uma das salas rio mesmo gru-po escolar, versando os exames sobretodas as matérias que constituem o pro-gramina í*o curso preliminar.

Campinas, 9 de abril do 1897O Inspector littorario,

í.iíii dc Campos.

Priica dc dez jsiírcs <Ic sa-paünlios para croanca.

fuço publico qne p'ira cumprimentodo que determina o art. K da lei n.29". liz recolher no dia lido correnleaô deposito municipal da rua dr.Jnguari-be n. 2H, 10 paros de sapatinhos paracreanças, approhendldos a um vendedorambulante, por f.-illa do licença.

Chamo portanto a quem om direitoso julgar nos releriiles sapatinhos a ro-tlrol-os uo praso do quarenta e oito ho-ras, lindo o qual sorá levado cm hastapublica quinta-feira, 23 do corrente aomeio dl-, á porta da Gamara Municipal,'i rua Marechal Deodoro n. 1 para pa-gamentode mulla o mais despesas,

S. Paulo, 20 de abril do 1897.Adelinu Santiago.

Guiirda-flscal.

Iiiteniiencia ile Policia

ii retalhos' (|o peç:"azpndas o 1! pentes, apprelionnidos á

vendedora ambulante Mariíi Uella.[altítdo lioongo.

Chamo, portanto, a mesma a reli-ral-os no nrazo de tó heras, lindo oqual serão levados em hssta publica,quin'(i-feira22docorreiite, ao meio-dia,á porta d» Camnia Municipal, ,*, r.\iaMaíéoha! peqdr,,.p ii. V, (,:íf.i páftaiiieu.{b da rtliilt«i3 e mais despeí.aa.

8, Paulo, 20 de abril de 1897.João Emílio de Souza.

UuarJa.Ilscul.

HygieneInspectoria de vehlculos

VEIIICUI.OS i'aiiticuuiij:sDo ordom do sr. dr. Intendente do

Policia e Hygiene, convido aos proprie-tarios de carros e tilburys particularesa apresentarem nesta Inspectoria á ruaMarechal Deodoro n.l, o certificado dopngarnonto rio respectivo imposto ;lr,con-enlo exercício,

Ontrfisim, litam Intimados todos osí.oehelros do carros particulares a iiin-e-sentarem ao registro, nesta Inspectoria,

o respectiva.'-, cartas sob ns penas dosBflV. 15, 10el7 ria loi n. 120 de 8". rjeoutubro (le 18Ü4.

S. Paulo, lf> us a^ril Jo 1807.0 Inspector do vehlculos

José Antônio Mangini.

Sub-directoria de Ren-das Publicas

O sub direclor do Itcndas Publicas, rioaccordo com o art. 11 § lól n.' s> rio re-gulamenlo a que se rofero o decreto 336,ile 15 do fevereiro tio 1890, pela presenteliilima o cidadão l.ucin Manoel Viei-ra, collector om Sáo Manoel, para nopraso de trinta dias, a contar desladala, aliogar o que julgar a bem do souriircilc solire a liquidação ilcilulliva dosuas coqtüS ro(eroBhj8 ao período de 1."de janeiro a iil de dezembro do 1898 nasquaes loi demonstrado um saldo a seulavor da quantia do 126$109, sob a penado náo o ffzondo, ser a mesma liquida-çáo julgada deílnitlvarnonto á sua revelia.

Qualquor reclamação deverá sor dlrlglãs,ao Thesouro por meio do petl-iSo dovida-mente sellada podando o oidadSo acimamencionado (aíior-bo representar perantoaslá repârliijáo por melo do procuradorooni policiesespeciaes para o caso doquo su Irata. Thesouro do listado dc SPaulo, cm o do abril do 1897.

0 SUll-DinECfO,!\,«I. «'., «Imujo filho.

Intendencla ie Policia V HygieneInspectoria de vehlculos

IIOLÊAS 1'IXASDo ordem do sr. dr. Intendonlo de

Policia e llygione, faço sciente aos co-cheiros do carroças de boléa, caminhõese enrrotões do eixo movol que sio nbsolu-lamente prohibidas de contormidado comO \ 23 do art. 22 da loi n. 120 asboloasmoveis nos moncionados vehlculos.

Os infractores sei-So punidos do ac-cordo com o art. «16 da roforiada lei.

S. Paulo, 10 do abril do 1897.0 Inspector de vebiculos,

José Antônio Mangini.

Faculdade dc DireitoDe ordem do consolheiro director

doutor Ilaráo de lhmalho, faço publi-co que, tendo expirado durante as lóriaso praso di s inscripçOos para o bpneiír;so ao logar do lento substituto da 5."socçiío, tendo deixado por isso do sorencerrado no dia 5 de janeiro, tendo-osido honlern, 10 do corrente, para quesoja observado o preceito decla adono art. 01 do código do ensino supo-rior, segunda parte, fica prorogndoatóodia 11 ilo mez rie maio próximo o prasodas insoripçOés para o concurso a umdos dous logares de lento substituto dal.*secçáo desta l-aculdade.

Secretaria da Faculdade de Direilodo S. Paulo, 11 do março do 1897.

O secretario.A. Dias de Aguiar.

Secretaria da Ãárioiilíura

Instrucção publica ,João Manuel de França Júnior, inspo.

çtor litterario do 80' distrlclo oscolarfaz publico que acha-se aberto o con»curso, polo prazo de 25 dias, a contardosta data, para as seguintes eschola»provisórias: ¦•'«r*1

Bairro do Vatorantlm, sexo feminino,(município de Sorocaba);

Bairro do Passa-Tres, sexo mascuH-no, (município do Sorocoba);uairrp do fáorrado, soxo masculino(município do Sorocaba); '

fínirro do Sarapuhy, sexo masculino,(municio de Horocuba): '

Os candidatos para serem odmütidos.deverão provar: '1." Moialidade, por meio de attesta-dos das auetondados competentes ¦2.» Isenção de culpas, por inció dnfolhas corridas: ' ¦ ° ""8.» Serem maiores de 18 annos •l." Terem sido voeciuadus ou a/lccla-dos do variiilíi; uo." Nao lerem sofrrido penas do ex.pulsflo da Escola Normal e nem do ner.das do cadoiras. 'As matérias rios oxames constam dnseguinte: °

Ri,:iií.í*Uf,"l0z (|0ilura> analy-io o comp,»-siçaoi;Arlihinotlca (calculo sobro int iroso racçoes: systoma métrico.)geographia gorai o do Estado.

od^Esa.rÍC,l(üo*lslitui^«oralüs exames terão logar no dia seguiu-te ao do encerramento das InéoríSii

mo 1 adilha ,-ls li uom n,Q a-nuInspectoria do 30- dislricto «m ««rocaba, 12 de abril rio 1897? ' * 8°*

0 inspectorJosé Manuel de França Júnior.

| Avisos CommerciaesTS5SHSrRua General Osório »., 19

-: ,

Concnrrenclii para forneci-meuto de inaterlitl dc barrovidrado, para a rede de ex-gotos da Capital.

De ordom do cidadão dr. secretariodos negócios da Agricultura, (lominor-cio e Obras Publica", laço puhlico quesoríío recebidas e aliei Ias nesla Secre-.taria, em prose iça rios interessados, nodia UO ilu abril corrente is duas borns !da taido, propostas de commorclauleapara forneci mento do material constan-te da relaçio abaixo, podendo os inle-l ituborto Welffnn» r «ressados procurar os esclarecimentos seus numerosos ™7,™P°«« -'•'pa aosnecessários no escriptorio ri< Commis- nue nestu rtnii ,iJ™,, freguezeasfio de Saneamento

'da Capital, na So- 2ed0ro ar.*liJnnZ, p

f',er se" vo"-cretaria da Agricultura, devendo seri "- *¦•"''''•« -Si-J.........observadas as seguintes condições:

1."

re (Snlimiit-/..Uomode costume o carro do cerveja'reguezos parase norém umAs propostas BOrUO apresentadas em eu outro deixar de ser ii«ii«í„ j un

irtas fechadas, selladas cr m sello es- I temâo pededesoulDas ¦roS.Srt^vS a"' Ias, e con- . ciai favor de diri! frem n«B«n„.° ° eSp8'

lo 'propo-

: niend;,sdi,-ecta2,íemá\\hTel T,T

cartas jecnaoas, seuauascom sono es-i mniao peoedeseulhim rr.„»„.i -tadoul, com firmas reconhecidas, e con-. ciai favor de dirigirem espe"tenlu no o.«vollorio o nome do 'nente, sua residência, o a quenam. Deveriio vir acompanhadas de! madnattonçiõcertilicado do deposito feito no Thesou- jro do Eslado na Importância de dezcontos de réis (10:OOU$000) a titulo de ,cauçfío. Esla quantia s>:ra restituldaaos proponentes cujas propostas nao lo-rem scceilas, ficando retida a cauçãorelativa A proposta accoHa, a qual sóser«'i restituida depois de final liquida- Içao do respectivo contracto. ,\s guias Ipara o deposito da cnuçào no Thesouro,!só poder.lo ser concedidas nesta Secre- jtaria, até ao i«-.eio dia da véspera do Iencerramento da presente concurrencia. ]

2.' 'O concurrente proferido si nSo com- as laas í:ii„|,ím, ..,,„, ., ..

parecer para assignar o contracto den- ! da tarifa movol qúti teiS ,il „a,npl',caíaotro do prazo rio dez (10) rins, a coutar | maio p. fulnroda data em que lhe fdr communlcadn a . corrente mezacceitaçiiii do suapropoBta, perderá a' « •cauçã.) feito em lavor do Estado,

ü.'Deve-se entender quo o material a for-

necer será isento dos direitos de im-portoçSo, correndo por emita do listadoas despesas próprias do cães o cobra-vi-is pela Companhia Docas de Santos.

4.'Os coneorrontes indicarão: 0 preço l

em moeda esterlina polo qual se ulivi-1gani a fornecer cada espécie do material iHitruguo om pci feito Oitado na esta-1çao do Pary, aa listrada de Ferro lu-gleza, o puso do cada espécie,o prazode fornocímonto, a coutar da daliássignatura do contracto, a qualidadeo provoniencia de material. Apresenta-rao prova rio idoneidade o competênciacommcrcial.

, onde terão a costu-8. Paulo, 15 rie abril de 1897.

EGLARAÇOECompanhia União Soroeabana

YtuanaTarifa movei

As taxas

gorarem*>erao as mesmas do

Sorocaba, 20 de abril do 1897.G. Oetterer,

Superintendente.

Os preços de unidade deverão serindicados por extenso o em algarismosnas proposlas que |nüo deverão conterrasuras ou emendas. Outro sim, declaraillo que so sujeitam ao pagamentodos mnteriaes quo forem contrnotadosdentro rio prazo de trinta (HO) dias, contados da datada entrega dos respcctlvo» conhecimentos o focturos, era saquês bancários sobre Londres lao cam-Bio de 00 dias de vista, com o abatimento pordm de 10 .[• riu (importânciatolal do fornecimento, porcentagem estaquo seri retida como garantia de liei

I e exacto cumprimento das cláusulasquo forem estipuladas no contracto, dea:corrio com a proposla nccõita, c pagalogo ar.os a entrega completa do material nas condições exigidas.

0.'O proponente profuriclo Rujcit.lr-so-.l -

multa de cem mil rrjis (IQOSOOOlpor diaque exceder do marcado para o nrazodo entrega comjsleta ri-, material emSantos,

7."A concorrência versaríi solire :1." Preço (lo fornecimento.2.» ['raso doulro do qual será feita a

entrega.:)." Idoneidade para desempenhar as

obrigações do conlracto.

1'ela presente concorrência o governoliüo socomproineUe acceitar a proposlamais baixa on qualquer das proposlas.

A relação do material sobro que versaesta concorrendo, em quantidade fl es-pecie, é a seguinte :

Companhia MogyanaTarifa movei

Paço publico que durante o mez dnl maio próximo futuro as taxas cambiada. para appicaçao da tarifa movei ser;li>1 as seguintes:. 8 d. por 18000 uns linhas do ooncos-: silo do Governo Federal •

da1 12 d;.por 1$000 nas linha-j do con-cessüodo Governo Paulista.,Campinas, 20 de abril d.d 1897.

0 inspector geral.

Maniihas rio lf." ;J0.00O» 1»" 12.Í0U

» » W 80.000» » D" cO.OOO

Jtlticçocs » 18 x 0" 0,1)00» » 18" « 1'.,.., 0.000» » 15" x ti" 1,200» » 15" « ¦!" 1.200>> d 12" k 0" 4.0008 » 9" m 0" 8.000i » 9" M .1" 0.000» « 0" « 0" 2.500d » 4" y. 4" 20.000

Curvas » li" (i,rr) 5d0>> » 4" (!)0») 1,000

As juneções devem sor com a inclinação de 45",

Secretaria dn Agricultura, S. Pnultti de abril de 1897.

Apólices extraviadasTendo-se

oi>'.1'.io'.,í;'n ', ".n-.") i.-i:)ii,(io na.2 !Í«Rri„ ,l!Sl0tr ,d° ,Um c?"l° d0 réis«•W»aa dequinlientos mil ruis, faz p„.blico para oi devidos effeitos

extraviado as anolices doom o, conversão 1890, dons.

Ootaviano Marcondes Fen-az," possuio coronil

-. . ...... ..,.,1111 ¦•¦%

I' ii.'.--.-»

dor das mesmas.«S. Paulo, 20 de abril do'iãí§p£.:

Octaviano Marcondes Fejfras.

Pedro Anlonio de. Mello,Horvlndo do Director.

mm

DE UM EXCÊNTRICO

IV

Bastara a mistrCHB Claudia quo ostohomem ostraulio Ilm fizoBSO fronto

para que, Imrnodtatumeate, mais quouunca so oecupasso d'ollo.

Domais, isso intorossavo-a, rtava-lho êxito, attraliia a utteução «obroas suas ucçõos, o olla sacrificava tudou essa amor immodorado dos mullio-ros fim-do-soculo para o roolamo...

—Emlim, mister Sem-VIiitom, diziaella ao gentlomau cujo valonto appe-tito fní/iin largamonto honra ao jan-tar nogro, quer dizer-me o que pensa(1'istotudo?

—Do cozinheiro ?... Dou pratos?..,Dos gêneros?...

—Toria multo gosto quo mo desse,t flna opiniilo soliro as coisas o sobreí(6 i-KJSSoas, sobro tudo...

—Ilí^tóo boml O cozlnhoiro 6 umliomom qi?o tffà um íour de force-.,;ior quo os ptó^W W um tourdefor-

ce... Outro tour de force, a ornamon-taçüo. (Juanto aos convidados, multobom! Bâo umaB pessoas quaosquer,—ijanlce.es bom entendido—quo amam ooprociom os íottru <ic force.

MiBtroBS Claudia 1'ez um nmuo docreonça amimadn, sacudiu do zangadaa sua formosa cabeça, cujob caracoosfiilvos punham uma nrdento chammado olro om todos esses negros, de mui-tiplas tonalidades, o murmurou:

—O sonhor ó um pouco aepopo coraesta festa o com a sua organizardoro... ,

"

—Mlstross Claudia pretendera do-fendor ob yankees o transformal-os om

possoas do gosto?...—EntJo, ou quo sou americana, :>

. .-A senhora é mulher sobretudo,e os afino caprichos fazom lei, porquotom todos os (direitoB.

—Assim nunca rao j-osporido. Quodiz a minha festa?

—Digo quo 6 bollo ser-ee multlssi-mo rico como o senhora para olfero-cor aoa contoraporaneoa ueraolhaptesdivorsooa.

—Ohl ou sol o quo dollas se podopensar na Amorlca, mas na Europa,..O sonhor nao o amorleano,pois nilo?

—«üem tjrar nem pôr;..—íJascou pa Ei*ypa?,..,—(Juom sabo?...«-flpra francoz?...„$ jue ejj spb $ ^om-Vintem.

—E' justo o do bí depondo boi- sotoou oito vozos millionaríò..,

—Oh 1 nilo ambiciono tanto I^rlJmn fortuna solida quo tora du-

pliendo doutro de do(s ou tros annos.—Os meus cumprijnouj.oB jnniij por-

diacs!,..—Sim, sou proprlotaria dns nae-

contes do potroloo descobertas rocen-temente om Dakota.

—Ouvi foliar d'ÍBBo vagamonto.—Ha uma cidado om formação.

JtJow.OIl-pity nue boi-ú a rival das cl-dedos

'poptílotíuy d/i veljfa Pptrplio-

íonsylvonia... Ç) Br. Jay (Gíóuld"'.ê'prei (]o ouro; o sr. Jlm Sjlvor p o rojda prata.,, eu, iiprpi a -j'a(nl)a dp po-troloo I Torol o meu pnlueio uin NovaYuTÜ 1 "IlJuha casa do campo omJoliowBtoue-Parl:, C W» J)aíflcc-ç«)'om todas os linhas do caminho doforro, o mou palaceto om Paris, a mi-nha vil(a epi Nlpp, o mou mph( dpmil tonnolarjns rio OceanoI.;. ltao)ln-rei, Bogundo a inluhapluintasin,pelosterruB o peloB mares uos do s homis-pliorlos,—Ni\o acha, talBtreSS Olaudio, dissen'um ar nom carno nem polxo o gen-lleman, quo tudo íbso junto sorA mui-ta massada?..,

Mas a roBposto do Som-Vintomppi-flou-so n'umn vozorla ensurdoco-floi-fí causada Jjòlp prolocto do fortunauuo formorp, fi (òmOBü Viuva,

"

Cada qual oonhooia a origom de,PUO rapífl». o tjrllliiinto íbrtnlia: umacaso prodigioso quo havia onriquocl-do doutro d/alguns momoutos sou de-funto marido, iim moça ongouhoiromorto ji'um ospantoso ncoiilonto (or-roviario,

Mlstross Claudia Austln om voz dovendor as concessões dos torronosomquo so ancontravam os nuscontos dooloo minorai, tinha multo corajoso-monto continuado a oxplornçílo' porsua conta.

Mqllierilo cabeça o do onorrçla sop-boi-a,'niim iiistaiitt), juprimir Vigorosa"diroeção oqs trnbillios o lbfler-se obe-deoor pontunlisHiniomonto do todo opoBBoul, dosdo o ultimo ouerur*o atéao ongonhelro-çliefe,

El" uSIõii.0 mozos, rotlrára d'ossamngniflca Industrio milhão o moio dedollarB o com ollo constituiu p 80nlimijo dp peserva, a spá fortuna pos-soai.

Era multo admirada, o nilo falta-vam os protondontes a ossa mulhortflo novii, tito maraviI||ociira.patp lor-mo«a, cáo instruído, tilo ontoudldo omnegócios, o, mérito inoxprimivol uosolhos dos umoricanos, porfoitainontooxcontrlca.

Desonvolvondo os sou^ projoetos aSora-Vlntom ulovAra a voz do' manei-ra a sor ouvida por todps 03 con-Vivas,

E, oonio do muito boa fé cada qualacreditava ua próxima realização dossosonho grandioso, foi appláuulda rui-doBiimonto.

]Jm convidado loYantoq-ço o Of-guopilo o copo uhoio íio vinho tíio oa-ouro quo parecia tinta preto, fez umasaudo.

Com ousa horrorosa voz eooxantoquo os norto-anioricnnos arrancam dasprofundidades do nariz, aoiulo paro-com quo têm as cordas vocuos. dj«jotodo inlHliuulp;

-7-lJad.PU e Hiintieiiioii, » divino or---Como

quo lho levontei»pol»

jUnr-so-á., um brindo. Bebo,

um honra do mlstross ClaudiaAustln, a rainha do espirito; quo óainda a rainha do bellezu o quo, os-poro-o,,. todos osporamos o anhola-mos, ser:', bom depresso tiimborn arainha do Potroloo I', Emquanto, cheios (1'osso vinho lu-ctuoso os copos so tocuvuiii o roti-niom os hiirrahs dos convidados jáalegres, o chefo do inosn do mistro.saClaudia, Austiii oiitruvo na sulo dojantai.

Corroctamonto vestido do proto,oro ontro os serventuários prosoutes,o único do rosto branco.

Como t\iU> dovia apparocer du-ranto o lostim, mlstrnsH Claudia, at-tonitn com essa dosobvdlencio a or-

deus formoos, proparovo-ao a dar-lhouinu roprimonda.

Ora façam idéa! Essa rosto palli-do quo vinho doatruli- o hai-moiüadlosua divorsíío niaeubra I

Outro falta linpordoovol: esse In-truBO trazia na mão uma bandeja dojirata polida, om vez do sor do locopreta...

E sobro o bandqja ?—O quo é quo ítoíí uhl, mister

Sharp o porquo o que voni nou|B"" um yAtWJiiiL urgontissimo.

quo sabo?—Porque tomei conhecimento d'ello

antes do infringir os ordens do so-iihora... «Sou um velho o liol ser-vidor...

—Hora, mistor Sharp I fez mlstrossCliiudin, ubriudo o tolegramma.

Eru multo oxtonso o ella ia ompol-lidocendo ao posso quo ia londo.

Quando terminou tinha os lábiostfio broncos como o rosto. Empalli-decora. Era do rosto a unien manifes-taçõo do uma oòmmoçltb vivíssima, por-quo o mão não lho tremia, o os sonsolhos continuavam coin o mosmo fui-gor. ITouvo um longo Biloncio, cheiodo ápprehéhsõès o do curiosidade.

—Muito bom, queridos amigos, (lis-se om voz vibrante, uni pouco volo-da, todavia, niiitross Claudia,riamos,comamos o bebamos. Estamos aqui

¦,-.:•• .'•-•¦¦' -¦ ' '" '?fr:J»^< ~:-J$

para nos divertirmos no moio d'estonuf;io. Ijlvirtamo-nos, poia.

Em Boguidn, dirigindo.80 ao convl-dado quo llio lizora um brindo, ac-croscontou:

—Mister Hawktus, a vnliiliB ilq l'-0_troloo agrailcco-lho a suu JW^ãocfio"

HavenJe veouperado '.oda ' B ^n;'íU1l!'lUh,0,«,ü.0m •** 'ocos

iócôr do rosao 08 Jaolo" uom oiioariiados, passou oIgramma a Som-Vintom o dis-

BO-lho:—Parece-mo quo o senhor fez um

bolho negocio om não quoror casarcommigo.

O gontleman teve um gosto do In-torrogaçilo delicado antes do lançar osolhos para o tologramraa.

— Não, prosoguiu olla, loio... as-sim ha do coraprelmndor melhor.

Ello obodncou o, surproliondidissi-mo, leu isto:

«Mlstress Claudia Austin é infor-«moda quo os ctnit-boys da região es-ttão sitiando Now-Oil-City. E6tão o«arder os reservatórios cheios do po-«troleo ! Vôo destruir os poços cora«dynamito. O pessoal rosisto, mas é«de rocoiar quo não o posaa fazer por«multo tempo. Os prejuízos matoriaos«são iinmoiisos. E' um desastre. Sl«não avisam jíi o multo onorgienruon-«to, ó a ruína I Bogo urgontoiuonto«ouvio soecorros, dinheiro, instrucções.«E' preciso, cuBto o quo custar, im.

íca íio Esladoúe S. Paulo

AssemblCa geral ordináriaConvido os srs. accionistns destaüompanhia a- reunirom-se om assem-bina geral ordinária, no dia 28 do cor-rente mez, á 1 hora da tarde, no salflivdo 1." andar du Hanco União de S.Paulo, alim de tomarem conhecimento,

rio relatório balanço e contas apreBen-larias nela Directoria o do parece* doConselho Fiscal referentes ao, annolindo*Acham-se á disposição rios srs ac-cionistas, no escriptorio da Comnarihi»

4 rua lionjamin Constanl n. 2t os do-'ciiment.isdeque trata o art. 147 do Docreio 131 de -1 de julho de lSül.S. Paulo, 12 úe, abril do 1887.

A, de Lacerda Franco,Presidente da Companhia.

Banco de CreditoReal de S. Paulo

Convido os srs. accionistas rio Bancode Credito Real de S. Paulo, a reuni-rem-se em sessão do Assomblóa GeralOrdinária, na sala do mesmo Banco, 1rua Direita n. 15, no dia 30 do correu-te mez, a uma hora da tardo, para oiim rie tomarem conhecimento das con-tas rio anno social (indo em 31 de dc-zombro ultimo, do relatório da Dire-ctona o do parecer do Conselho Fiscalp.ocedendo-seno mesmo acto A eloicaòde um Director o da CoramissSo Fiscalque devo servir no corrente anno e res-pectivos supplenles.

tí. Paulo, 13 do abril de 1897.José Duarte Rodrig-ues

Director-goroole.

«pedir destruição «fe poços, senHo«tudo ostil perdjrib. JUrjusson, en-«gonhoiro-çli^io.,»5e;a-"''ntem devolveu o tologram-

U1P. il dono, quo íitilro fixamente.—E então? intorrogou olla.Elle rospondou com um sorriso do

linu ironia:— Quando com o mou trabalho quo-tidlano tivor ganho uma somma quose veja...—Emprostar-me-il dinheiro ?—Não I trutaroi do empregai- apo-

nas três scliellingc—Para que?—Para comprar um exemplar das

Fábulas dc Lafontaine.—E quo vom a sor isso?—São lindos apólogos escriptog porum bom homem do terras da França.—E quo mo importam a mim esses

apólogos dum bom homem do terrasdo França?

-E' nora a senhora lor ura qnolhe hei de indicar ! Ha do motutur so-bre ollo o verá...—Pois sim, o depois ?-Quando tiver lido A leite^á e

'«j •bilha do leite, comprehondera oue uormais boniia quo soja o, osondolk está.sujoxto o ontornor-Ro,

-Devoras? 1 Havia üo dizer quo omou dosastro lll,!) ili praz;er. '

(Coiitinúa).

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Page 4: Echos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1897_12169.pdf · cclla de Verdade e de llelleza ou do Uon-dado. ma'tcr|aes das potências; com a pondera-ção reflectida

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^^^ A-s a horas da tarde liWUllw __l_tJ_-Ç l-__ritJ:_r__tU

lill I IMPORTADORES *S_____________T iMTifnh • *.

SÜMPTÜOEExtraordinário

DERicos e elegantíssimos moveis do mais Uno gos-to- muitos dos quaes, foram importados dircclunicii-io uo Paris, no chie e aristocrático bairro da

VILLA-BUARQUE

A' rua Rego Freitas n.HOJE fiülKffl

CIÍA^A's 11 e meia horas

O AGENTE DE LEILÕES

H Aíi(Com escriptorio iá roa Moreira cosar í 25-B, antiga roa He s. Bento)

lllfttIr.gi.ido com ab.nriiàa pre.-reiiel- da .xmniior UcU ismis quo rMlín si» teruporurlaniontu íiariiçn, lera o prazer «In onnvlil.r a >s seus «ii.i. .l>r.-iendentes, á compáreoeroiu ao lollnu, que

O LEILOEIRO

GH AVuaplti

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Li) imioil») mitrolio, diz Pi-llelnn.Isto 6 inteiramente inflisotitível; Asclenoia tom caminhado dó um mlidoextraordinário. As obhqíiisííis éni lioi.da humanidade s.-lo o alvo coustaiiludesses upostolos ila mais nobre (iianí-1fostaç.o du saber liiiiriiiho — u ».eii;iici,ide uii.ior.ir us inales quó afllieem a 'huinanidade. I

Assim como de século éin século a'p-pareço um homorh que pelo seu talen-to ou sua coragem o otiotío todo dusou nome, assim lainbetn a niedicinar0i{Í3lr_ de voí em tjuuh-ò mais liüiánovo de>cob'érta que a roViiluclOnóçompbjtamonle, fazendo nascer no co-rcçilo da Imaiaoldiuio' sóffredf.rn úrrisentimonto dé inolTiivol int.ilo p-u-sa-tiúr que viu ser minorriilauiiiii pari,- diíseua males. Júbilo esla iá cdrtiptirath,)ao d., triste ilaiifríi({3 qué, (|uandu detodo vai pord.iido a coragem, avistah_it|m_M80 porto de ;,-ilvai,:Vj.

Ha (Jiiscoberti.s que hoüram mais ,1lliimaniiiailu do f/lie ossns glnrin.saaconquistas que cobriram de piuria-' iiesses detioílados oiqul.ies, que sé èllli-maram üéstir, Aninbal n N.poidílòAndi-e Vessali, osse gênio dn siiiéheli!do Ilippoi.-rales, 6 ulals qüe Ousar,pois mostrou A hiiiniiniJ.-.de dsltfpofa-ela o que pôde fazer um espirito suoe-rior.

No numero desso"s rhnravilhosfisdescobertas em bem da liiimanid.iiodostacam-sé bbm solientés os medica-mentes que vêm tomar um dos primei-ros logares na therápoutica do mundoCivilizado, e quo s.io duvides aos eiltu-dos constantes do plinrmaceullco Ante-rode Paula Maduroirú, de S. Josd dus«Umi pos — Estado d». íj. Paulo.

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como preacrviillvü dus tiiTé-ç&.s vaíie-reas."-.iriiiic Í',-H(in,l ,?(, Espollna,*lT<.lá e JalaUy. Pifeícriplo pelo il-lustre clinico dr. Joaquim M.rccUinotlB llnti), nas brjooclllte.-, Ciiliurriio.-.pulmonaros o vosicaes, ua nst-oiã coqiielucho, ele, eic. IVssuú n proirie-dado de impedir o profiress. das alço-ras tuuerculosns, expiiHá ha i.iuca-i-dado» o lilodilica a tcSSO.

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i^^:,x,r^._-^.c2'Ç__^.c> hojeQuinta-feira, 22 de abril

., ... *.'t3 3 HOJRAI. *».i.'.'.-H.»K"publico uâo deva confundir as lot-eri-s do 8. Paulo com as da Capita! Fociflra

fabulosa dè bifhetl-qU8' dí,stribu*nf,r' ,,m Prêmio,,pouco maior, jogam oòm quantidade

in- n/;Ii°1;f-naH1'1'3 S" Paül° veadem swipro todos»os sous prêmios, pois que vende to-aos os seus bilhetes, o quo não acontece com as defòra. Estás loterias são vendidas

Ell-lr ile aolipyriüaIi'0e jrnn

mas, orysipelabreu ertiplivasC!,-'.s, etc.

vnrilüg-ii) uns pneu mo-diplileria. pleurisia, fe-rui uiiu.Üòi-üa, novral-

ibidas na Capitai Federal - e oor issoexclusivamente misto Estado-:visto que sáó p.-'omesmo devera merecer a preferencia do publico.-.15 , f*s exíráco5es sao publicas, tendo tógar nò grande salào da thesourària, » sao íoan-duas por ura empregado superior do thósouio e nor uma àuòtóridade polici.

Os bíühe.es esvão a Mmúrâ ha THESOÜaÂRSÃ10, RUA DO COMIVIERCíO, !0„-S. Pauio

NO l'A.—(!.-, pCfçHttOSdirigidos a Joaquim Pinheiro e P^adò — GajxaAcceitarn-sp agrirités rio in!!:"".v •¦ oitV.r¦¦,-.

AVISO.—Em « ilom-io, ext-cacção «Ia 5.a

rut rvsrjt.i-i.jvíi impoftatK li' sei

Ja' se acham a' veruda os bilhetes

do Correio, 26. f.i,'¦¦-<• Écrande (•.on*imi«/1:llsGrande jLoteria «!_''%- Paulo.

I'«l(ll-r«i:il> lliiÓ-tllOMÍ.0 looillb' d(i ctieilO |.r-:ligiu.-io nus _urC3 decabeça, rlieitiiiiulcas, nevrálgicas, etc.;nas aores de üentoa b..st„ oollocar umalgodão bumidecldo na carie duntaria

para tor o ourativo seguro e inalanta-neo.

O valor tlierapeutico destes medica-montou tem se firmiido cada vez maisno publico, em vista doa resulladoslurprenendeutos obtidos com o seuuso.

Kslea rnedicainentos, além dos bon-rosos atteatados que tum merceido, ai-cançarara a aporováçlo da exlria. Jun-ta Central de llyglooo Publica, o oa il-lustrada Direciona do Serviço Sanita-no do Estadodo S. Paulo!

Vendem-se uas principaes pbariua-cias o drogarias do ilrazil e na fabricaem 9. Joaé il.-.s Campos—PüarmaciaMadureir.-t.

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24 FOLHETiM

11 iiPOR

João Rameau

titJittlo ejjueial (in o Cü-;KEIQ PA-USTiSO

' eUItõXsej_dolUtra

"a° I)rodUZa ° *K- **Ú*

*Ktal:-S!r- ¦' , V , ,, pomar do casto o, atravesso- sobro-L verdade!.. Comtaiito quo Es- uma ponte rústica », acho luo Titevam ignore a chegada de Genove- Xotava o pequono L_Tte_»_ um}oL%e^oTu Cümmodo EU ell° crinho ^<lL< no ^ *ipZ°-TSdrJt.

ha dertor o cuidado W™ ^ "^ C'jb,!1'tn dfldo occnltar ao noivo u sua visitu Erannr-n.l .,,-,,. r c n -i ,rjji.i por ani qno o tallocido Hon-

tarrodo introduzia, oufcr'ora, os aíegrás

W j-tai; ri -ui-eu- _j

Hoje HojeQ-il-E-ta-feiia, 23

Grande rancçilo do a*_ia ©m-eiieiicio do eminente pin-

tou- ucenosriijilio

J. B. DELL'ACQÜA1'rogritmmu

Primeira pane:Fantechiis syslema Holden—A «liinf}H luiicnbi-n.

Secunda parle :0 quarto amo da Força do Dudtip.ocom avista Rháalasia 'DeirAoqua. As-ceiisao no céu uo Kleonorade Vurgas.

Teiceira piírt.:L'init niiiloili. Ãlfigriii,Quarta pinte :

Arlcquiiu h-, qu^rlu dus pliiin-tii.maii.

Ultima parto :Flealizar.-i o espéclaiíulo c-im o cran-dioso bailado :

EXCELSIOR

<KB.AF.ICJ_-Companhia Dramática

EMeREZAF.;SILVA & COMP.Oo|e i-Ioje

Quínta-ftiira, 22 de a.nlQrantlo novlduao da opoclui |

SégUnda representação do mngniflcodrama, original brazlleiro do distinotodramaturgo Moreira du Vasconcellos,em

p ao os, divididos om 7 quadros auma bnllianle apotbeose, intitulado • '

I .IIIIIMl8o,oi_-_o«Bie cinirlchoNa a.iscul.Uailos «Io «listliiotoiirllslu Silvo

I'ri>«jo. « lidrusi Ju uuNtunieOsbill.etüs actiam-.so á vendi na l.i-Ibetoria do Iheiitro desde ás 11 hora»em deantedo dia do espectaculo.

DIÍTO1S DO KBPEÒTAÓU.0 II.VEUA'il0iíDE3PAilA TODAS AS LINHAS

querda desse gabinete, havia o quar-1 Miraloz pro.iarava uma surpreza no'", :-t¦'> 'i vu.-u-,, cm communÍMçâo|payll_a_. Havia ulgnm tempo quo o

i'oin a huu in-Tão tola níto ó ellate.ição é ospial-o!

ftm todo o caso, vou já ao quar-lo dolle, para conversar o ver ko ellosabe da próxima chegada do Genove-vai Dá-mo um guarda-sol o um cha-péo de palha. Jtesaste por mim eataroanliil?

Sim, senhora ; pôde ir sem susto ;a Virgem Maria eatá coinnosco!Rosa

"Waria po. um chapéo, pegou

XXI

Ha do soífrer em silencio para nãodar semelhante desgosto a aou tio mo-ribnndo!

Garanto quo olla não dirá nada.»;•; . —E' verdade, olla 6 muito boasi- ,,. ,. ,,.,. ,

ilha o en ftt»;o muito mal em contra- | num guarda sol o doacourial-a. Ah I Eatovam! porquo hei do ' —C>ndo voes? porguntou-Ilio .Atira-amal-o tanto ? Ello ha de mo pagar loz, quo oatava á porta da sula doisso! jantar.

—.Naturalmente! Emquanto espe-l Ella não contava vel-o abi o estro-ra, trato de casar-se com elle; sorá mecou do surpresa,fácil se a senhora tivor um pouco dei —Vou no Jdosquel respondeu. Vouenergia. ¦ respirar uma hora o duas debaixo doaTol-a-ei, Domingas ! Ali! através- pinheiros. Dá-ino um boijo.aaroi o fogo para diBputal-o! Puzeato | Estendeu o rosto fresco o sahlu.a carta no logar J Dosde quo sahiu, oífectivamento to-No cofre? Sim, sonhora! E col- mou o atalho circular qno conduzialoquei o cofre sobre a escrivaninha ao kioaque chiuez, coastruido aobre

i

bordelezas que o consolavam da~.uaviuve/, prematura.

A pO.ta estreita dava accÒSSO paru,a torro, directamonto, sem quarto doporteiro ou qualquer outro aposento.

Uma escada do degráos baixos, con-dúzia, n'uina penumbra do templo,ato ao segundo andar da torre, aompaasar por qualqnor outro commodo.

.Na extremidade superior duiiuolluescada, havia um patamar exíguosobre o qual cabia uma tapusaaria iuo-dorna do EeauváiB, cheia do acenasamorosas, bem desenhadas por um ar-tinta contemporâneo.

Afastando aqut-llit lapesaaria, via-seuma porta quo era bastanto empurrarpara ter entrada nos aposontoa paru-cularo.s do fallecldo negociante do vi-nbos.

A primeira sala ora um gabinetooriental com um ilivan baixo, sobum docel de fa/.ondas pesadas; á es-

pobro tísico estava cndiv vozinuis i'r;i-co, mas noaao dia, elle queria fazor«ma surpreza agradável á sua mu-Dior.

Quando Rosa -latia deixou o pavi-llião, Loúrenço chamou o creado, pe-j diu oa snpiitoa, a bongala, o chapéo,'''•'" de um armário um rumilheto

jiara nm quarto do toilette perfeitamonte om ordem; á direita haviauma salinba regular quo dava para aescada principal do cnatello.

Ern íiostos aposentos confortáveisquo Eatovam morava desdo qno estevítm em Sargos.

Provisoriiunento, ollo havia convor-j tiroutido o gabinete om escriptorio polo do rosas brancas quo havia encom-accroscimo do uma escrovnninl.a. memlado aocrotamonto a um (ioristaiura ir aos seua aposentos, ollo to- parisiense; o bom coberto, com omava sompro a escada principal da | pescoço protegido por um foulard, en-casa, pois não tinha nenhuma necos-i caminliou-se para o kiosquo, com nsidade da outra. | intenção de ir cncontrar-so com suaMas a ara. Miraloz goatava do eu-! mulher sobro a duna o oiTerecor-lhetrai- por aquolla torro mysterloaa, aquollás flores. Havia vinto e quatroonili, acreditava sentir ainda os per-: horas quo aqucllo projecto constituiulumes violoiitos das merldlonaes; o toda a sua ulegria.era por ubi que passava quaudo quo-l Elle caminhava, satisfeito, erguendona vor o secretario do aou marido. | um após outro, os pés magros.JHa manhã do dia 15 do agosto ella! Oa seus passos não oram grandes,einiui.iiiiou ::») por uma avenida, In- j uma creança do três annos teria im-troduziu a chave da torro na portlnha, abriu-n, doiiou n chave na fe.chadura. ca.no fazia liübitnalmuuto, o

dado mais depressa.Entretanto, aentia-so um pouco me-

lhor; o, naquella manhan, a osperança, . —.. ,—..»¦...-,, ui mui-; u.naqueiia mannnu, a osperançasubiu n nscada, palpitante, para en- do sarar, queembalsoma o corobrodoscontrar Eatovam, o indomável Esto-1 moribundos davu-lhe brilho nos olhos,vam, que ella contava conquistar, ai- Embroiihou-so por entro os pinbei-gomas horas mais tarde, num ataque | ros, sòguiu'o atalho circular o como-supremo o decisivo.

Emquanto Rosa Maria subia cs de-graus du oectidu OBCuru quo conduziaaos commodos do joven secrotario.

çou a ascenção da pequena duna.Pensava no Vignomalo quo havia

subido nn aua mocidadol...Deata vez seria isso t„o penoso!,,.

Ello parou iilgima segundos paradescançui; depois tornou u punir.Tinha medo do chamar a uttençãodo Itoaa Aiuriii.

Jtetovo a respiração com prudonciao collocou oi» pés com precauçllo.Queria chegar, do improviso, paracontemplar n radiante admiração do

aua mulher.Kito tinha oilo visto o nuBcor do

sol do cimu do Vignemalo 1Nàquelle dia da agosto lho era ne-

cessario qualquer cousu duquelle go-nero.Torriárasii pootico. A poesia reju-

Vüuecia-o. 0utr'oro, havia dirigidovorsoa ás moçua bonitas de Barcelona.

—Olá I dlaso ollo parando, muitodesapoutudo,

Káo havia ninguém no kiosko chi-noz.

—Entretanto, ella mo disso quevinha pura uqul I murmurou Mlraltó';Entriatocou-so, e desceu, uili poucocurvado", com o seu ramllhota do ro-

SBS, quo toruarii-ao peeudo. Olhoupara o chão ; nenhum veatigio de pas-aos recentes I •

—Talvoz ella ainda venha! pensavapara so conaolar.

Então, sentou-so entro os pinhoiroso prestou attenção, mas não ouviunenhum rumor do passos. Ficou allialguns minutos. D'uhi a pouco come-

costas. Lovnntou-so para voltar paraousa. Mus, om baixo, avistou ro-pentiuiimonto na aroia humlda, oavestígios do doua peslnhhs bom coí.ho-cidos.

—Ella voiu ato aqui, pensou Mira-lez, que outi-Vira havia «içado muitalobro segniiido-lho as pegadas'; Veju-mos o direcção quo tomoii!

• XXlrMflanoz ombronhou-so pelo rnutoondo perdeu ob slgnuos doa poquonos

pea; luas eucõiitrou-oa alguns motroaoopois, debaixo dos pioneiros Copa-dos, mais separados uns dos outroso que pi-ovuv.; quo Ho.n Maria l.aviàcaminhado muia düpressaiQuo teria ido olla fazer ? roa-muuguvu ollo.

0 ramilheto posava cada voz maisnu sua ruão umurelliula. Mtralez c.u-tinuou a seguir as pizadas, pouaun.ioquo sua mulhor nao doviit estar mui-to longa. Demais, não queria voltarao pavilhão com aqnellaB flor™, ocreudo havia do achal-o ridículo. Commuito cuato foi Cttminhundo,Beguiudoos passos do Rosa Muriu; coateou oJ.omur, chegou no riucho »e viu nspizudaa quo so eiieaininbavüm paiaa torro.

Oh I disso olle admirado.Entrotanto, os seus olhos não o,.,_. n „ i- e, i w...u- _uuu_utv, OB BUUH 01I10S OãO Oçou a sentir frio o tremores pelas engunavam, eram bem os sapatos de

Amiuiliíiii r._H-„r„__fi tlolinlt!-vuiu(.-Ie o ospeotaeulo daáitrlz

Celina Bonheur

Rosa Maria quo haviam dobradoaquollás p.zadus. E no chão, notououtros vestígios do véspera ou nnto-véspera moi-.upugudos pelas cliuvau.Então Rosa Maria ia frequentem.ntèuos aposentos do Estovuin? Porquonunca lallavu ollu, nisso ?

Alirulnz parou e olhou para a por-tinha_cobòrtudo hera; ontão nos seuspulmões estragados pelas cavernas ouo seu cqraç«,q vucillanto, ollo sentiuuma dor atroz, semelhante a umaqueimadura.

Rtcuou, toro modo do ontrar na.quolla torro.

Voltou para debaixo dai arvoro.,viu uma moitu, oceultou-se atraz dei-ia o esperou.Abuu mio tremia ao segurar a bengalaAi pontas do sou fadarei voavamcom o vonto.Mas elle não sentia nem frio nem,fadiga, rotovo a respiração o podo on-

guhr a tosso. '• Dopola do alguns minutos do espo-'•'>, ouviu nm levo rumor do passosupidosquo so npproxlmavum. Incli-nou a cabeça.

Era Rosa Maria que sabia dos apo-«ontos do moço! Miralsz ostremeeeu.BlW mulner passou por ollo som vel-o:omtn-onl.ou-so pelo mntto, ntravossouO íiiicliü, o chegou uo pavilhão, rapi-uamonto, ].assaudo pelos moitas maissombrias. (Continua)

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