ebook - equipamentos de proteção individual nos trabalhos em altura

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EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL NOS TRABALHOS EM INDIVIDUAL NOS TRABALHOS EM

ALTURAALTURA

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Os equipamentos de protecção individual (EPI) são qualquer dispositivo ou meio

que se destina a ser usado ou manejado por uma pessoa, para defesa contra um

ou mais riscos susceptíveis de ameaçar à sua saúde ou à sua segurança, durante o

exercício de uma determinada actividade.

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Os EPI, são utilizados em diversas profissões e em diversos contextos e podem

dividir-se em termos da zona corporal a que se destina a sua protecção (protecção

da cabeça, protecção do tronco, protecção dos pés e membros inferiores…).

A fabricação e a correcta utilização dos EPI está sujeita a directivas legais.

Com este e-book, pretendemos apresentar alguns equipamentos de protecção

individual utilizados nos trabalhos em altura, assim como a sua correcta utilização.

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ÍNDICEÍNDICE

• Protecção da cabeça Protecção da cabeça

• Protecção do troncoProtecção do tronco

• Protecção das mãos e dos membros superiores Protecção das mãos e dos membros superiores

• Protecção dos olhos e do rosto Protecção dos olhos e do rosto

• Protecção dos pés e dos membros inferiores Protecção dos pés e dos membros inferiores

• Protecção específica contra quedas Protecção específica contra quedas

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Protecção da cabeçaProtecção da cabeça

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A protecção da cabeça obtém-se mediante uso de capacete

de protecção, o qual deve apresentar elevada resistência ao

impacto e à penetração.

Riscos: Riscos:

•Queda objectos/cargas

•Choque/impacto

•Projecção partículas


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A cabeça deve ser convenientemente protegida contra o

risco de queda de objectos, pancadas violentas,

projecção de partículas ou líquidos agressivos.

A sua protecção obtém-se mediante o uso de capacetes

de protecção, os quais podem ser compostos por

plásticos termoendurecíveis, liga de alumínio ou

termoplásticos.


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Tipos Resistência/Resistência Limitada Aplicáveis

Plásticos termoendurecívei

s

• Calor;• Frio;• Produtos químicos;• Envelhecimento.

• Soldadura;• Arco voltaico;• Trabalho ao calor.

Liga de Alumínio• Boa irradiação de calor;• Resistência limitada à fractura e

baixas temperaturas e produtos químicos.

• Pedreiras;• Incêndios (devido ao seu baixo

peso).

Termoplásticos

• Fraca resistência a elevadas temperaturas e às radiações ultravioleta;

• Muito resistentes a baixas temperaturas.

• Oficinas;• Trabalhos de montagem;• Câmaras frigoríficas.

Tabela I - Resistência e aplicabilidade dos capacetes de protecção

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Protecção do troncoProtecção do tronco

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O tronco é protegido através do vestuário, que

pode ser confeccionado em diferentes tecidos.

O vestuário de trabalho deve ser cingido ao

corpo para se evitar a sua prisão pelos órgãos

em movimento. A gravata ou cachecol

constituem, geralmente, um risco.


Riscos: •Altas temperaturas

•Fluidos corrosivos

•Radiações

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É essencialmente indicado para a protecção

contra a água e o vento, em trabalhos no exterior,

como na construção civil, por exemplo.

Existem variedades de 1, 2 ou 3 peças. Podem

ser feitos de borracha, PVC, poliuretano, nylon ou

neopreno. Podem acumular a função retardante à

chama com a de impermeabilidade a óleos, ácidos

e outros produtos químicos.


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A sinalização visual assume um papel importante

nos trabalhos à noite, em exteriores ou em locais

com máquinas em movimento.

A construção civil e os aeroportos são alguns dos

locais de trabalho onde poderão ser utilizados.

Podem ser confeccionados em PVC, poliester e

nylon, apresentando cores fluorescentes.


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Protecção das mão e Protecção das mão e dos membros dos membros superioressuperiores

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Os ferimentos nas mãos constituem um tipo de lesão frequente na construção

civil. Daí a necessidade da sua protecção.

Embora o braço e o antebraço estejam, geralmente, menos expostos do que as

mãos, não deve ser subestimada a sua protecção.

Riscos:• Mecânicos

•Altas temperaturas,

•Químicos ou eléctricos

Protecção das mãos e dos mesmos superioresProtecção das mãos e dos mesmos superiores

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Protecção das mãos e dos mesmos superioresProtecção das mãos e dos mesmos superiores

Tipos Resistência/Resistência Limitada Aplicáveis

Couro Boa resistência mecânica e razoável resistência térmica.

Usado em trabalhos com exposição a calor radiante, desde que impregnados com uma película reflectora.

Tecido Baixa resistência térmica e mecânica. Trabalhos secos

Látex Resistência à humidade. Utilização de ácidos ou bases

Plásticos Resistem a líquidos, gases e

substâncias radioactivas.

Trabalhos que envolvam óleos,

solventes, gorduras.

Malha Metálica Resistente ao risco de corte. Trabalhos com lâminas.

Tabela II - Resistência e aplicabilidade das luvas de protecção

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Riscos:Riscos:• Projecção de poeiras e partículas

• Luz visível, invisível ou raio laser

• Acção química ou térmica

Protecção dos olhos e do rostoProtecção dos olhos e do rosto

As lesões nos olhos, podem ser devidas a diferentes causas.

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Protecção dos olhos e Protecção dos olhos e do rostodo rosto

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ÓCULOS – ACÇÃO MECÂNICAÓCULOS – ACÇÃO MECÂNICA

A sua aplicação abrange trabalhos de rebarbagem e

esmerilagem. Existem ainda óculos com

características antiabrasão, anti-embaciamento e

anti-electricidade estática.


Geralmente este tipo de óculos apresenta anteparos laterais. Para evitar a sua

queda, existe a possibilidade de unir as hastes com um cordão.

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ÓCULOS – ACÇÃO QUÍMICAÓCULOS – ACÇÃO QUÍMICA

Os óculos contra acções químicas visam

proteger os olhos de produtos corrosivos

(sobretudo ácidos e bases) no estado sólido,

líquido ou gasoso. São óculos cujo formato

tende a isolar completamente a área

circundante dos olhos, possuindo uma banda

elástica para uma fixação mais efectiva.


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A acção da luz visível (natural ou artificial), invisível (radiação ultravioleta ou

infravermelha) ou ainda a raios laser pode afectar seriamente a visão.

Nestes casos, a protecção dos olhos deve ser levada a cabo utilizando-se vidros

coloridos, de efeito filtrante.

Protecção dos olhos e do rostoProtecção dos olhos e do rostoÓCULOS – ACÇÃO ÓPTICAÓCULOS – ACÇÃO ÓPTICA

A sua constituição pode ser de vidro

temperado ou plástico, ou ainda de vidro

normal (sempre que não é previsível

qualquer acção mecânica). A sua aplicação

é vulgar em trabalhos de soldadura.

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Protecção dos pés e dos Protecção dos pés e dos membros inferioresmembros inferiores

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A protecção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a

partir de efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou eléctricos.

Riscos:

•Mecânicos

•Altas temperaturas,

•Químicos ou eléctricos

Protecção dos pés e dos membros inferioresProtecção dos pés e dos membros inferiores

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NormasNormas

EN 345 - Esta norma define as exigências fundamentais e facultativas, a que o

calçado de segurança e uso profissional deve obedecer. Para cumprir o

pressuposto nesta norma, o calçado de segurança deverá comportar diversos

elementos essenciais (palmilha resistente à perfuração, aos ácidos e óleos,

biqueira anti-esmagamento...).

Os reforços na biqueira, e a biqueira de aço devem proteger eficazmente o

utilizador de choques de um nível de energia equivalente a pelo menos 200

joules.


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NormasNormas

EN 346 - Igual ao calçado de segurança que corresponde à Norma EN 345, o

calçado de protecção EN 346, não é, contudo, dotado de uma biqueira

resistente a um choque superior a um nível de energia de 100 joules.

EN 347 - Esta norma engloba o calçado de uso profissional sem biqueira de

aço, ou reforço.


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As botas conferem uma protecção contra produtos

químicos ou acções mecânicas.

Vulgarmente incorporam uma biqueira e/ou palmilha

de aço, evitando a sua perfuração e o esmagamento

dos dedos do pé. A sua protecção inclui o tornozelo,

ao invés do sapato que se limita ao pé.

BOTABOTA


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SAPATOSAPATO

É utilizado com várias finalidades protegendo

contra acções mecânicas (pregos, vidros) e

acções químicas (ácidos, bases, solventes).

São complementados com as biqueiras e as

palmilhas de aço, de modo a proteger a base e

os dedos do pé. Também podem incorporar

solas de material anti-derrapante.


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BOTIMBOTIM

Os botins têm a sua acção protectora contra

acções químicas e mecânicas até ao meio da tíbia.

Podem revelar-se úteis nas situações em que a

protecção conferida pelas botas seria insuficiente e

a protecção das galochas seria exagerada.


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Protecção específica Protecção específica contra quedascontra quedas

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CORDA DE AMARRAÇÃO CORDA DE AMARRAÇÃO

• Corda Corda (munida de um regulador anti-queda) em poliamida / poliester, com: em poliamida / poliester, com:

2 m de comprimento e 14 ou 16 mm de diâmetro;

Uma das extremidades terminada por um anel reforçado;

Outra extremidade com uma costura que impeça o escape da corda do regulador.

• Fabricado segundo ISO 9001 e de acordo com norma EN 358.

Protecção específica contra quedasProtecção específica contra quedas

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CINTO DE TRABALHOCINTO DE TRABALHO

• Fita em nylon com:Fita em nylon com:

Argolas giratórias;

Suporte lombar de espuma sintética;

Face absorvedora de suor.

• Fabricado segundo ISO 9001 e de acordo com a norma EN 358.


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ARNÊS DE PÁRA-QUEDASARNÊS DE PÁRA-QUEDAS

1. Suspensório

2. Cinta de ajuste

3. Cinta de assento

4. Alça de perna

5. Corpo do cinto

6. Sistema de ajuste

7. Argolas de fixação

8. Fecho do cinto


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• O Arnês é utilizado sempre que exista risco de queda em altura,

nomeadamente em postes, torres metálicas, fachadas, desrame de

árvores, tomadas de água, acesso a silos etc..

• O Arnês simples é utilizado exclusivamente em intervenções em elevação,

quando o utilizador não necessita de se apoiar para executar o trabalho.


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• Este equipamento é utilizado em conjunto com um dispositivo de

interrupção da queda, que poderá ser um qualquer dos sistemas pára-

quedas.

• O arnês deve adaptar-se bem ao corpo do utilizador, sem ficar demasiado

apertado.

• Para trabalhos em apoios, em que o corpo está sujeito pelo arnês e pelo

cinto de trabalho, deve ser utilizado um arnês dotado de cinta de assento.


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PÁRA-QUEDAS RETRÁCTILPÁRA-QUEDAS RETRÁCTIL

Formado por um enrolador (onde se insere

um cabo de aço ou fita em fibras sintéticas) e

um sistema mecânico, que trava a queda em

menos de 0.60 m


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PÁRA-QUEDAS RETRÁCTIL – como utilizar?PÁRA-QUEDAS RETRÁCTIL – como utilizar?

• Fixar a argola localizada na extremidade do cabo de aço/fita ao

arnês através do mosquetão;

• Ligar a extremidade superior a um suporte preso ao elemento

rígido;

• Ensaiar previamente o sistema de bloqueamento cujo cabo/fita

deve:

desenrolar-se livremente quando submetido a uma tracção fraca;

bloquear no caso da velocidade de tracção se acelerar.

• Verificar a existência de fios partidos (cabo de aço) ou rasgões e sujidades (fita sintética).

Mosquetão


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PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM FLEXÍVEL - CORDA)PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM FLEXÍVEL - CORDA)

Formado por uma corda (na qual desliza

um sistema de bloqueio sensível a qualquer

movimento brusco), que se usa nas fases

de subida/descida às gruas, torres de

telecomunicações, etc..


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Utilização

•O pára-quedas deslizante é utilizado para protecção contra quedas em altura

nas fases de subida/descida.

•O pára-quedas deslizante só pode ser utilizado com o tipo de corda e diâmetro

especificados pelo fabricante.

•A inserção da corda no pára-quedas deslizante, deve respeitar o sentido

indicado no aparelho. Ao inserir a corda no pára‑quedas, o sentido da seta deve

apontar para o ponto de fixação da corda.

Protecção específica contra quedasProtecção específica contra quedasPÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM FLEXÍVEL - CORDA)PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM FLEXÍVEL - CORDA)

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PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM RÍGIDA)PÁRA-QUEDAS DESLIZANTE (PARA SUPORTE DE ANCORAGEM RÍGIDA)


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Utilização

•Os pára-quedas deslizantes são utilizados nos trabalhos em altura, nas fases de

subida/descida.

•O pára-quedas só pode utilizar para ancoragem o tipo de calha metálica

especificada pelo fabricante.


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Utilização

•A inserção do pára-quedas deslizante na calha metálica deve respeitar o

sentido indicado no aparelho. A seta deve apontar no sentido da subida.

•Antes de usar, o utilizador deve assegurar-se:

do bom estado da calha metálica de ancoragem onde o pára-quedas vai ser montado;

que a calha metálica se encontra correctamente fixada;

que o pára-quedas se encontra bem montado e a funcionar devidamente.


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MOSQUETÕES DE DUPLA SEGURANÇAMOSQUETÕES DE DUPLA SEGURANÇA

• Corpo principal em metal tratado, com duas

extremidades (uma recebe o sistema de fecho e a

outra serve de batente);

• Sistema de fecho em metal tratado, com mola

(para o encerrar automaticamente no caso do

utilizador soltar o fecho).


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CORDAS DE SEGURANÇA (CORDAS LINHA DE VIDA)CORDAS DE SEGURANÇA (CORDAS LINHA DE VIDA)


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Utilização

•São utilizadas para trabalhos em altura, como suporte de ancoragem do pára-

quedas deslizante, sempre que exista risco de queda.

•As cordas destinadas à segurança de pessoas não devem ser utilizadas para

outros fins, tais como elevação de cargas ou reboque de viaturas, etc.


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Utilização

•A corda não deve ser colocada de forma a ficar a roçar em arestas ou

ângulos cortantes, superfícies abrasivas, em contacto ou na proximidade de

fontes de calor.

•Mesmo durante a utilização as cordas devem se possível ser protegidas do

calor e dos raios solares.

•Estas cordas não são consideradas isolantes.


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Adaptado do “Manual de Apoio ao Curso de Actualização Trabalhos em Altura E-

Learning” da ZONAVERDE, elaborado por Dr. Paulo Alexandre Santos Pessoa ,

2013;

Imagens retiradas do Google, em www.google.pt.

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

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Caso pretenda desenvolver as suas competências nesta área, a ZONAVERDE tem

disponível para si o Curso de Actualização Trabalhos em Altura E-Learning.

Consulte esta e outras ofertas formativas em http://www.zonaverde.pt/academia-

zonaverde/oferta-formativa/

ebook - equipamentos de proteção individual nos trabalhos em altura

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