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Relatório de Autoavaliação 2012 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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0

Relatório de Autoavaliação 2012

ESCOLA

SECUNDÁRIA

DR. JOSÉ

AFONSO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

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1

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

2011-12

Grupo de Trabalho:

- Ana Moura

- Clorinda Agostinho

- Elsa Teixeira

- Fernanda Pinto

- Helena Cabaço

- Isabel Gonçalves

- Jorge Marta

- Maria Jesus Dâmaso

- Paula Gomes

- Victor Louro

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2

1 - Introdução Por decisão do Diretor no ano letivo de 2008-2009, foi criada uma equipa de AutoAvaliação/Avaliação Interna, em conformidade com a Lei nº31/2002, de 20 de dezembro. Nesta Lei é formulada a obrigatoriedade das escolas se submeterem a “padrões de qualidade devidamente certificados” (artº 7). Perante esta exigência, a equipa nomeada desenvolveu um conjunto de ações de diagnóstico do desempenho da escola visando identificar os pontos fortes e áreas de melhoria para posterior elaboração de planos de melhoria. Em 2009-10 e 2010-11 foi efetuado um diagnóstico constituído por onze campos que serviu de base à revisão do projeto educativo atualmente em vigor e deu origem a um relatório síntese intitulado análise SWOT, a saber:

1. Contexto físico e social; 2. História da escola; 3. Procura e oferta escolar; 4. Caracterização de alunos e encarregados de educação; 5. Caracterização do pessoal docente e não docente; 6. Caracterização das instalações, equipamentos, segurança e serviços; 7. Instrumentos de autonomia: Avaliação do grau de concretização do PEE e Plano de melhoria (inclui a

avaliação do grau de coerência entre os vários instrumentos de autonomia); 8. Caracterização das parcerias internas e parcerias externas; 9. Resultados escolares; 10. Processo de ensino e aprendizagem; 11. Coordenação e participação.

Em 2011-12, a escola aprovou o seu modelo de autoavaliação, que resultou da conjugação do Modelo de Avaliação da Inspeção Geral de Educação e Ciência e do Projeto Educativo em vigor, integrando os seguintes domínios:

a) Domínio 1 –Resultados; b) Domínio 2 - Prestação do Serviço Educativo; c) Domínio 3 - Liderança e Gestão.

O domínio 1 refere-se aos resultados e impactos obtidos e às perceções que os colaboradores, os alunos /formandos e a sociedade têm da organização/escola. Os domínios 2 e 3 referem-se aos meios da instituição de ensino e formação, que determinam respetivamente o que a organização/escola faz e como realiza as suas atividades para obter os resultados desejados. Para uma melhor compreensão de alguns dos dados que constam no campo “evidências” é necessária a consulta dos relatórios que suportam esses elementos. A título de exemplo, refere-se os dados dos questionários aplicados em Maio e Junho de 2012, cujas orientações para a sua interpretação constam nos respetivos relatórios. A equipa de trabalho, conhecida por contou com o apoio de elementos do Conselho Pedagógico, Direção e Conselho Geral.

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RESULTADOS

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RESULTADOS

4

Domínio

1

Campo de Análise1.1 Resultados Académicos Referente1.1.1 Evolução dos resultados internos

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA

DE EVIDÊNCIAS

Taxas de transição e conclusão

Taxas de sucesso

3º Ciclo diurno

3º Ciclo regular Cursos de Educ. e Formação Turmas regulares P. Alternativos

2006-07 68 % 100 % 90 %

2007-08 85 % 78 % 80 %

2008-09 88 % 74 % 78 %

2009-10 90 % 91 % 76 %

2010-11 91 % -- 91 %

2011-12 89 % -- 100 %

Pautas Ficheiro 1 (resultados escolares)

60

65

70

75

80

85

90

95

100

2009-10 2010-11 2011-12

% d

e su

cess

o

7º ano Língua Portuguesa

Matemática

Inglês

Francês

Espanhol

História

Geografia

Ciências Naturais

Física - Química

Educação Visual

Educação Tecnológica

Educação Física

Taxa de sucesso

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RESULTADOS

5

Domínio

1

60

65

70

75

80

85

90

95

100

2009-10 2010-11 2011-12

% d

e s

uce

sso

8º ano Língua Portuguesa

Matemática

Inglês

Francês

Espanhol

História

Geografia

Ciências Naturais

Física - Química

Educação Visual

Educação Tecnológica

Educação Física

Taxa de sucesso

60 65 70 75 80 85 90 95

100

2009-10 2010-11 2011-12

% d

e su

cess

o

9º ano Língua Portuguesa

Matemática

Inglês

Francês

Espanhol

História

Geografia

Ciências Naturais

Física - Química

Educação Visual

Educação Tecnológica

Educação Física

Taxa de sucesso

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RESULTADOS

6

Domínio

1

41%

16%

23%

18%

13%

3,0%

7%

13% 14%

5% 8%

13%

9%

5%

13%

7% 9%

15%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

7º ano 8º ano 9º ano

Taxa de retenção - E. Básico

2006-07 2007-08 2008-09

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00

100,00

Per

cen

tage

m

Comparação do sucesso nas várias disciplinas, considerando valores médios

e medianos - 3º Ciclo

Média

Mediana

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RESULTADOS

7

Domínio

1

Secundário

Taxas de Sucesso Secundário diurno

Secundário regular C. E. Formação

Cient. - Hum. Tecnológicos

2006-07 88% 60% 100%

2007-08 78% 78% 85%

2008-09 77% 67% 69%

2009-10 75% 64% 78%

2010-11 74 % 70% --

2011-12 76 % 60 % --

7% 4% 2%

10%

23%

3,0%

16%

6%

28%

13% 12%

40%

13% 9%

40%

5% 9%

51%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

10º ano 11º ano 12º ano

Taxa de retenção - E. Sec. (sem C. tecnológicos)

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

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RESULTADOS

8

Domínio

1

Profissionais

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES 3º ciclo - Aumento das taxas de sucesso no 3º ciclo (disciplinas com mais insucesso: Matemática, Inglês, CFQ e Francês). Secundário - Aumento da taxa de sucesso no Secundário Tecnológico (a taxa de sucesso no 12º ano foi muito baixa – de apenas 33%). - Redução da taxa de retenção no Secundário no curso de Ciências e Humanidades – 12º ano. - Aumento do número de módulos concluídos em cada disciplina nos cursos profissionais (destaque para a disciplina de Matemática).

3º Ciclo - Registou-se uma subida da taxa de sucesso nos Cursos de Educação e Formação de 9%, apesar de a disciplina de Gestão de Base de Dados registar uma taxa de sucesso (36 %). Secundário Aumento da taxa de sucesso no 10º ano de escolaridade nos cursos de Ciências e Humanidades.

5%

14% 17%

20% 22% 22%

33%

11%

26%

31%

22%

38%

0% 1% 0% 0% 0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de retenção no E. Secundário diurno

Cient. - Hum. Tecnológicos C. E. Formação

26%

39%

93%

22% 31%

44% 52%

39% 46%

53% 50%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

10º ano 11º ano 12º ano

Módulos previstos que foram concluídos

2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

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RESULTADOS

9

Domínio

1

AÇÕES DE MELHORIA

Rever medidas que constam no plano de intervenção ( Incluir estratégias de intervenção referidas no Domínio 2). 3º CICLO Incorporar as estratégias de melhoria dos resultados nos programas próprios de todos os grupos (principalmente Matemática, Inglês, Físico-Química e Francês) e nos planos de turma. SECUNDÁRIO CH Incorporar as estratégias de melhoria dos resultados nos programas próprios de todos os grupos (principalmente Matemática, Português, Geometria Descritiva) e nos planos de turma. SECUNDÁRIO TECNOLÓGICO Incorporar as estratégias de melhoria dos resultados nos programas próprios de todos os grupos (principalmente Projeto Tecnológico e Organização e Desenvolvimento Desportivo) e nos planos de turma. SECUNDÁRIO PROFISSIONAL Aumentar as iniciativas mobilizadoras dos Encarregados de Educação (através dos Diretores de Turma) no sentido de assistirem a sessões de esclarecimento sobre o que podem fazer para ajudar os filhos a tomar uma decisão após o 9º ano de escolaridade, com vista à prevenção do abandono, anulação de matrícula e insucesso escolar. Para os alunos do 9º ano que pretendam frequentar os cursos profissionais oferecidos pela escola, criar sessões de esclarecimento mais formais relativas ao plano de estudos de cada curso, às saídas profissionais e alertá-los para algumas regras associadas a esses cursos. Estabelecer critérios para determinar o perfil de entrada do aluno nos cursos profissionais (com a coordenadora das Novas Oportunidades, psicóloga e coordenadores de curso). Efetuar um estudo para diagnosticar as causas da desmotivação dos alunos dos cursos profissionais.

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RESULTADOS

10

Domínio

1

Campo de Análise1.1 Resultados Académicos Referente 1.1.2 Evolução dos resultados externos contextualizados

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Resultados em exames nacionais

Básico

Base de dados JNE

Ficheiro 1 (Resultados escolares)

32%

52%

41% 50%

55%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de classificações positivas em exame nacional - Matemática EB

72% 75%

66% 75%

68%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de classificações positivas em exame nacional - Língua Portuguesa

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RESULTADOS

11

Domínio

1

Secundário:

58%

31% 29% 31%

21%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de classificações positivas em exame nacional - Matemática A

119

69

73 86

74 74 76

66

63 79

0

50

100

150

200

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Média das classificações em provas de exame nacional - Matemática A

1.ª fase 2.ª fase

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RESULTADOS

12

Domínio

1

Valor esperado

In público (13 de Outubro de 2012) - O valor esperado para cada escola foi calculado para o PÚBLICO por uma equipa da universidade Católica do Porto (UCP) liderada por Joaquim Azevedo.

Jornal público

61% 57%

51%

41%

62%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de classificações positivas em exame nacional - Português

93 100 95 90 96 110

86 95 90 92

0

50

100

150

200

2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Média das classificações em provas de exame nacional - Português

1.ª fase 2.ª fase

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RESULTADOS

13

Domínio

1

A escola Secundária Dr. José Afonso foi agrupada nas escolas de contexto 4 (contém os 25% de agrupamentos com os valores mais favoráveis nas três variáveis consideradas: Nº de anos de escolaridade da mãe e do pai; Percentagem de pais ( só homens) nos três grandes grupos de profissões segundo a classificação nacional de profissões - 1) Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos; 2) Especialistas das atividades intelectuais e científicas; 3) Técnicos e profissões de nível intermédio; Percentagem de alunos com escalão A, ou seja, cujas famílias tenham rendimentos inferiores a 3000 euros anuais) Básico

Média Valor esperado Observações

Matemática 3,04

Língua Portuguesa

2,92

2 exames 2,83 2,98 Ficou abaixo do valor esperado

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RESULTADOS

14

Domínio

1

Secundário

Média Valor esperado Observações

Matemática 7,6 10,74 Ficou abaixo do valor esperado

Português 9,4 10,46 Ficou abaixo do valor esperado

Biologia e Geologia 10,3 10,04 Ficou acima do valor esperado

Física e Química 7,35 8,35 Ficou abaixo do valor esperado

8 exames 8,79 10,33 Ficou abaixo do valor esperado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES 3º Ciclo - Melhorar a média dos exames nacionais de Matemática e Língua Portuguesa Secundário - Melhorar as médias dos exames de Matemática, Português, Física e Química (faltam dados relativos aos resultados externos das restantes disciplinas). - Melhorar a taxa de classificações positivas a Matemática.

3º Ciclo - Taxa de classificações positivas de Matemática. Secundário - Média do exame nacional de Biologia e Geologia.

AÇÕES DE MELHORIA Rever medidas que constam no plano de intervenção com vista ao sucesso educativo (para o efeito ver sugestões efetuadas nos relatórios dos grupos curriculares e que constam em doc. Síntese efetuado pelo Conselho Pedagógico). Dar continuidade às medidas implementadas (em 2011-12, foi iniciado o projeto de intervenção dos apoios aos 9º anos e 10º anos com vista à melhoria dos resultados a matemática e à preparação para a transição do 3º ciclo para o secundário) cujos resultados externos de 12º ano ir-se-ão refletir no final de 2013-14).

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RESULTADOS

15

Domínio

1

Campo de Análise1.1 Resultados Académicos Referente 1.1.3 Qualidade do sucesso

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA

DE EVIDÊNCIAS

Qualidade do sucesso

Evidência É no 7º ano de escolaridade que se regista as maiores taxas de alunos sem negativas. Este número diminui até ao 9º ano de escolaridade.

Percentagem de alunos aprovados no ensino Secundário e que ingressam no ensino Superior

Ficheiro 1 1A/26: Análise dos resultados de acesso ao ensino superior (página 29)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

100

ano

ano

ano

PA

CEF

C.

CEF

Sec

.

Secu

nd

ário

ano

ano

ano

PA

CEF

C.

CEF

Sec

.

Secu

nd

ário

ano

ano

ano

CEF

C.

Secu

nd

ário

ano

ano

ano

CEF

C.

Secu

nd

ário

2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de alunos com sucesso

Taxa de alunos sem negativas

Taxa de alunos sem negativos (em relação aos alunos com sucesso)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

1ª fase 2ª fase

Alunos que em 2011 se candidataram ao ensino superior

Colocados

Não colocados

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RESULTADOS

16

Domínio

1

Análise de coortes ou fluxos escolares

Foi constatado o seguinte: Somente 40º dos alunos do Secundário Regular que ingressou em 2008-09 concluiu o Secundário em 3 anos. Dos restantes: 40 % ficaram retidos/não concluíram, 10% anularam a matrícula ou EF e 7% foram transferidos. Somente 15% dos alunos do Secundário Tecnológico que ingressou em 2008-09 concluiu o Secundário em 3 anos. Dos restantes: 28 % não concluíram, 44% anularam a matrícula ou EF e 7% foram transferidos. Dos alunos que ingressaram no curso CEF, 46% obtiveram aproveitamento nos dois anos, 38% anularam a matrícula ou EF e 15% ficaram retidos.

Percurso de alunos que entram na escola em 2008-09 no 10º ano e nos cursos CEFs.

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00%

% de alunos que transitou no 10º

ano

% de alunos que transitou no 11º

ano

% de alunos que concluiu o 12º

ano/CEF

Percurso dos alunos matriculados no 10º ano e e CEF em 2008-09

Sec. Regular

Sec. Prof.

CEF

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

% de alunos transferidos

% de alunos que anulou a matrícula/EF

% de alunos com destino

desconhecido

% de alunos que não

transitaram / não

concluíram

Percurso dos alunos matriculados no 10º ano e em CEF em 2008/09

Sec. Regular

Sec. Prof.

CEF

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RESULTADOS

17

Domínio

1

Fatores explicativos do sucesso explicados pela escola (Taxa de participação dos pais e EE: - nas reuniões de Pais; - na hora de atendimento do D.T; - nas convocatórias individuais. - situação sócio-económica dos pais/EE - nacionalidade/ naturalidade dos alunos)

A grande maioria dos grupos curriculares referiu que implementou as medidas mencionadas no plano de intervenção e considerou-as adequadas. Contudo, não apresentaram evidências de utilização de indicadores que sustentem os seus pontos de vista. Exceção feita para o grupo de Matemática, que efetua a monitorização dos apoios com a finalidade de corrigir desvios e ajustar procedimentos, ao longo do ano letivo. A taxa de participação dos pais e EEs nas reuniões que lhes são destinadas tem aumentado nos diversos ciclos (ver ficheiro 1). Das 16 turmas do 3.ºciclo, todos os Diretores de Turma (DTs) referem a atuação concertada dos CTs para acompanhamento/estímulo dos alunos face ao seu desempenho escolar, e o envolvimento maioritário dos EEs na resolução dos problemas. A taxa de participação dos EEs nas reuniões, em algumas turmas, ronda os 90%. Refere-se também o impacto positivo de apoios/tutorias desde o início do ano. Os Diretores de Turma do Secundário assinalaram como fatores que contribuem para o sucesso dos alunos os seguintes: - O bom nível de pré-requisitos dos alunos; - O bom nível do seu empenhamento com objetivos bem definidos relativos ao seu percurso escolar; - Um bom clima de trabalho; - O desempenho e articulação dos professores dos CTs e oacompanhamento do percurso escolar dos alunos por parte do CT e dos EEs.

País de origem dos nosso alunos

Levantamento estatístico Relatórios Questionários aplicados em Maio e Junho de 2012 “Grau de concretização do PEE”

0 50 100 150 200

2006-07

2008-09

2010-11

Alunos estrangeiros Angola

Cabo Verde

Guiné Bissau

Moçambique

S. Tomé e Príncipe

Europa

Resto do Mundo

Brasil

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RESULTADOS

18

Domínio

1

Evidência: Redução do número de alunos estrangeiros

Evidência: Redução do número de alunos subsidiados desde 2008-09.

12% 11% 11% 10% 9%

8%

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Percentagem de alunos com naturalidade estrangeira

0,04

6,40%

20,40% 18,20% 17,50%

15,70%

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Percentagem de alunos com ASE

Regular CH

Regular Tecnológico

Profissional

C. E. Formação

Total

0,00% 5,00%

10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00%

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

2009-10 2010-11 2011-12

Habilitações literárias pais

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RESULTADOS

19

Domínio

1

Evidência: Aumento do número de pais e mães com habilitações iguais ou superiores ao secundário.

Dos questionários aplicados foram obtidos os resultados seguintes: Alunos

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

Foram desenvolvidas atividades interdisciplinares nas aulas

2,54% 2,54% 6,88% 29,35% 44,93% 13,77% 4,53 Concretizado

Participei em visitas de estudo envolvendo várias disciplinas

6,85% 6,16% 7,53% 12,67% 29,79% 36,99% 4,63 Concretizado

Nas aulas é desenvolvido trabalho prático

1,35% 3,70% 6,73% 20,54% 45,79% 21,89% 4,71 Concretizado

Nas aulas é promovida a autonomia dos alunos

0,68% 1,02% 4,75% 18,98% 51,86% 22,71% 4,88 Concretizado

Nas aulas é proposta a realização de trabalho de grupo

0,00% 1,35% 3,37% 17,51% 45,79% 31,99% 5,04 Bastante

concretizado

Nas aulas é desenvolvido trabalho de projeto

1,68% 3,70% 8,42% 27,61% 46,46% 12,12% 4,50 Concretizado

Os professores diversificam os métodos de ensino-aprendizagem

3,42% 6,16% 10,27% 33,90% 35,62% 10,62% 4,24 Concretizado

Os métodos de ensino e estratégias utilizados contribuem para o meu sucesso educativo

0,68% 3,73% 5,76% 25,08% 48,81% 15,93% 4,65 Concretizado

Os recursos utilizados facilitam a minha aprendizagem

0,34% 1,69% 4,75% 30,17% 47,12% 15,93% 4,70 Concretizado

As várias modalidades de avaliação

0,69% 3,45% 7,24% 31,38% 44,14% 13,10% 4,54 Concretizado

0,00% 5,00%

10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00%

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

Cic

lo

Cic

lo

Cic

lo

Secu

nd

ário

Sup

erio

r

Form

ação

des

con

hec

ida

2009-10 2010-11 2011-12

Habilitação literária mães

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RESULTADOS

20

Domínio

1

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

(diagnóstica/formativa /sumativa) utilizadas contribuem para que ultrapasse as minhas dificuldades

Os critérios de avaliação são adequados

0,34% 1,36% 7,48% 27,55% 46,60% 16,67% 4,69 Concretizado

Os instrumentos de avaliação são adequados

0,00% 2,03% 3,39% 31,86% 47,12% 15,59% 4,71 Concretizado

Os projetos e atividades que são desenvolvidos na escola contribuem para a minha aprendizagem

0,67% 2,02% 5,39% 28,62% 48,82% 14,48% 4,66 Concretizado

Proponho e dinamizo atividades ou projetos na minha escola

8,75% 17,17% 16,16% 26,60% 26,26% 5,05% 3,60 Pouco

Concretizado

Encarregados de Educação

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

Sensibilizo o meu educando no sentido de respeitar o ritmo e a exigência da aprendizagem

0,00% 0,00% 0,00% 7,58% 22,73

% 69,70

% 0,00

% 5,62

Bastante Concretizado

Docentes

Sim Não

Todos QE e QZP

Cont. Todos QE e QZP

Cont.

Desenvolvi pelo menos uma atividade de natureza multi/interdisciplinar nas aulas

88,46% 88,42% 88,89% 11,54% 11,58% 11,11%

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

Os Conselhos de Turma foram mais eficazes na identificação e resolução de problemas

0,96% 4,81% 11,54% 23,08% 41,35% 17,31% 0,96% 4,52 Concretizado

Os apoios pedagógicos contribuíram para o sucesso dos alunos

0,00% 2,91% 7,77% 20,39% 34,95% 25,24% 8,74% 4,79 Concretizado

Melhorámos as práticas de debate e discussão em contexto de sala de aula

0,96% 1,92% 13,46% 28,85% 31,73% 21,15% 1,92% 4,55 Concretizado

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RESULTADOS

21

Domínio

1

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Definição do tipo de resultados académicos que a escola pretende obter. - Promoção de uma cultura de trabalho, de exigência e de responsabilidade. - Redução de situações de abandono nos cursos Profissionais e CEFs. - Redução do insucesso no Secundário Regular.

- Número significativo de alunos do ensino regular a ingressar no ensino superior. - Critérios de correção próximos dos modelos de avaliação externa nas disciplinas sujeitas a exame. -Aulas de apoio a Português e Matemática (9º e 10º ano) e de prevenção de casos de insucesso. -Aulas de apoio para preparação de exames nacionais. - Nos cursos profissionais o número reduzido de alunos facilitou o apoio individualizado e potenciou o sucesso. - A existência de metodologias de ensino-aprendizagem diversificadas. - O trabalho continuado e sistemático dos Diretores de Turma e coordenadores de curso no controlo do abandono e no acompanhamento dos resultados escolares. - Existência de uma cultura de trabalho, exigência e responsabilidade. - Maior acompanhamento dos alunos por parte dos Pais e Encarregados de Educação. - Melhoria da situação socioeconómica dos nossos alunos.

AÇÕES DE MELHORIA - Auscultar a comunidade escolar sobre o tipo de resultados académicos que a escola deve obter. - Identificar os fatores que levam os alunos dos cursos profissionais a anularem a matrícula. - Incorporar novas estratégias de melhoria do sucesso nos programas próprios de todos os grupo se nos planos de turma para reduzir o insucesso no secundário regular.

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RESULTADOS

22

Domínio

1

Campo de Análise1.1 Resultados Académicos Referente 1.1.4 Abandono e desistência

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Taxas de abandono e desistência

Pautas internas

Ficheiro 1 (resultados escolares)

4%

2%

3%

2%

4%

1,0% 1% 1% 1% 1%

0%

3%

0% 0% 0% 0%

1% 1%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

7º ano 8º ano 9º ano

Taxa de abandono - E. Básico regular

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

3% 2% 1% 1% 0% 1% 0%

4%

0%

9%

0 0

10%

21%

18% 17%

9%

0% 0%

5%

10%

15%

20%

25%

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa de abandono no 3º Ciclo Diurno

Básico regular T. Regulares Básico regular P. Alternativos

C. E. Formação C. E. Formação

7%

9%

3%

10%

5%

9,5% 8%

4% 4%

6%

4% 5%

2%

5%

7%

1% 2% 2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

10º ano 11º ano 12º ano

Taxa de abandono - E. Sec. (sem C. tecnológicos)

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

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RESULTADOS

23

Domínio

1

Pautas internas

Ficheiro 1 (resultados escolares)

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Redução substancial das taxas de abandono no 10º ano dos Cursos Profissionais.

- Houve uma redução das taxas de abandono.

AÇÕES DE MELHORIA Estudar as causas do maior abandono/anulação de matrícula do 10º ano dos cursos profissionais.

9%

0% 0%

12,5%

8% 10%

7% 4%

10%

4%

10%

5% 3%

7%

15%

0%

4%

0%

5%

10%

15%

20%

10º ano 11º ano 12º ano

Taxa de abandono - C. Tecnológicos

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

36%

11%

0%

28%

7% 6%

17%

7% 8%

2% 0% 0%

10%

20%

30%

40%

10º ano 11º ano 12º ano

Abandono - Cursos Profissionais

2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

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RESULTADOS

24

Domínio

1

Campo de Análise1.2 Resultados Sociais Referente 1.2.1 Participação na vida da escola

INDICADORES

EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA

DE EVIDÊNCIA

S

Atividades desenvolvidas na escola da iniciativa dos alunos

- Palestra interativa da responsabilidade dos alunos, sobre adoção nacional e internacional, a cargo da Presidente da Associação Meninos do Mundo, Maria João Louro, no âmbito de LPO e do PAA da Turma. - Culinária Científica de Voluntariado para Avós, no âmbito de TDE 2, em parceria com o Clube de Voluntariado. - Iniciativa dos alunos de doarem a verba sobrante da VE à Fábrica da Renova e Grutas de Mira D’Aire para a Associação de Crianças com Paralisia Cerebral de Almada e Seixal. - Iniciativa do Delegado de uma turma de estampar/pintar t-shirts com as bandeiras dos países da União Europeia e desfile no Dia da Europa. - Acompanhamento, por alguns alunos, de situações “problemáticas” de colegas – p. ex. falta de apetite de colega que rejeitou muito tempo a quase totalidade de comida que lhe era servida no refeitório. Projetos:

Atividades desenvolvidas na escola por iniciativa dos alunos:

Observações:

Clube do Voluntaria

do

Dia do Nariz Vermelho

Toda a turma do 12º G, planeou, pesquisou, organizou e dinamizou as palestras, pinturas e as vendas dos narizes vermelhos, tendo-se, igualmente, responsabilizado por trazê-los da sua sede em Lisboa.

Recolha de Fundos Para a Cooperativa “Pelo Sonho é que Vamos” mediante a venda de bolos na sala de professores(decorreu ao longo do 2º e 3º períodos)

Seis alunos 10º D e I, foram trazendo bolos para vender na sala de professores, segundo uma escala.

Relatório do plano anual de atividades

Relatórios das CDTs

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RESULTADOS

25

Domínio

1

Projetos de PAPs no âmbito do voluntariado

Contributos valiosos no âmbito do voluntariado, de duas alunas do 12º K, enquanto projetos das respetivas PAPs.

Projeto Educação

Saúde

Atividades sobre os diferentes métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis (IST´s) desenvolvidas por alunos das turmas A, B e C do 12º ano de escolaridade. Estas actividades tiveram como destinatários os alunos do 3º ciclo.

Os alunos do 3º ciclo acharam a iniciativa muito interessante e gostaram da forma como as temáticas foram abordadas. Os professores que acompanharam as turmas também avaliaram a iniciativa como muito positiva. Os alunos responsáveis empenharam-se e consideraram a experiência muito gratificante.

Projeto Gestão

Sustentável

Recursos

Palestra de Sensibilização de delegados e subdelegados no âmbito do Programa Ecoescolas que teve como objetivo a divulgação deste programa ( em que consiste, atividades a divulgação deste programa: em que consiste, atividades a decorrer, Eco-Código e recolha de propostas de melhoria da escola).

Esta Palestra foi proposta, preparada e dinamizada por quatro alunos do Conselho Eco-Escolas.

Meta 2.3 (PEE) Aumentar a participação dos alunos na vida da escola — nos órgãos de gestão e estruturas intermédias, na organização de eventos, em iniciativas próprias, em actividades da Associação de Estudantes, entre outras.

Do levantamento efetuado nos relatórios dos coordenadores dos Diretores de Turma, foi apurado o desenvolvimento das seguintes atividades: - Assembleia de turma promovida pelo delegado e subdelegado de turma para análise do comportamento/atitudes da turma em contexto de sala de aula; - Angariação de fundos para a cooperativa “Pelo Sonho é que Vamos”; - Trabalhos sobre os “Direitos Humanos”; - Participação no Concurso Moche da TMN para doar o possível prémio a uma instituição de caráter social; - Participação na iniciativa “Cabazes de Natal”; - Promoção da Iniciativa “Dia do Nariz Vermelho”; - Palestra interativa da responsabilidade dos alunos, sobre adoção nacional e internacional, a cargo da Presidente da Associação Meninos do Mundo, Maria João Louro, no âmbito de LPO e do PAA da Turma; - Culinária Científica de Voluntariado para Avós, no âmbito de TDE 2, em parceria com o Clube de Voluntariado; - Iniciativa dos alunos de doarem a verba sobrante da VE à Fábrica da Renova e Grutas de Mira D’Aire para a Associação de Crianças com Paralisia Cerebral de Almada e Seixal;

Relatórios

Entrevistas

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RESULTADOS

26

Domínio

1

- Iniciativa de um Delegado de turma de estampar/pintar t-shirts com as bandeiras

dos países da União Europeia e desfile no Dia da Europa; - Organização de atividades, palestras e Gincana Eco-Escolas promovidas pelos professores responsáveis pelo projeto e dinamizada pelos alunos; - Participação na Festa de Natal mediante a representação de pequena peça de Teatro (pontos extra no SuperTurmas); - Organização autónoma da turma, de grupos da turma para resolverem os desafios do projeto Super-Turmas; - Acompanhamento, por alguns alunos, de situações “problemáticas” de colegas – p. ex. falta de apetite de colega que rejeitou muito tempo a quase totalidade de comida que lhe era servida no refeitório; - Acompanhamento de colegas na realização de tarefas dentro da aula; - Maquetes no âmbito do Dia da Terra (23 de Abril); - Atividade recreativa de final de ano: 4 dias no parque de campismo de Sesimbra. Atividades de Voluntariado: - Criação de sites dos projetos; - Trabalho com a Comunidade (com idosos da ARPIA); - Criação de cartazes para divulgação das atividades; - Criação de Jogos Interativos; - Formação de iniciação à informática para um grupo de idosos da ARPIA; - Utilização dos jogos num grupo de idosos da ARPIA; - Palestra sobre Voluntariado Internacional (dinamizada pela Associação Rato); - Concurso da matemática da nossa vida (resolução de problemas envolvendo os pais e os alunos); - Palestras de sensibilização e esclarecimento sobre o voluntariado, com diversos palestrantes; Da análise do levantamento de atividades realizadas verificou-se que 92% dessas atividades envolveram a participação dos alunos. Participaram 78% dos representantes dos alunos de 3º ciclo na 1ª reunião intercalar do ano letivo de 2011-12 e 50% na 2ª reunião. No secundário regular houve a participação de 70% dos representantes dos alunos e na 1ª reunião e apenas 36% na 2ª reunião. Regista-se uma taxa de 25 a 30% de participação dos alunos nas reuniões do Conselho Pedagógico. No Conselho Geral verifica-se uma taxa de participação dos alunos de 25%. Participação de delegados e sub-delegados em ações de sensibilização sobre o programa Eco-Escolas, e para: - “Criação do Voluntário Padrinho e reflexão sobre a sua operacionalização”; - “Integração de alunos na equipa do PES”. Resultados dos questionários:

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RESULTADOS

27

Domínio

1

Alunos

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

Participo/envolvo-me nos projetos/atividades da escola

4,71%

10,77%

13,13%

30,64%

33,33%

7,41% 3,99 Pouco

Concretizado

Participo em debates/discussão sobre temas da atualidade e da vida da escola

9,76%

13,80%

18,18%

27,61%

23,91%

6,73% 3,62 Pouco

Concretizado

Proponho e dinamizo atividades ou projetos na minha escola

8,75%

17,17%

16,16%

26,60%

26,26%

5,05% 3,60 Pouco

Concretizado

Encarregados de Educação

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

Participona vida da escola

5,30%

10,61%

21,97%

28,79%

18,18%

13,64%

1,52%

3,86 Pouco

Concretizado

Contribuo para a redução da indisciplina 1,52

% 0,00

% 0,76

% 8,33

% 27,27

% 59,85

% 2,27

% 5,45

Bastante Concretizado

Pessoal Não docente

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NS Classificação

Promovo iniciativas ou actividades na escola

4,00% 24,00% 20,00% 20,00% 16,00% 8,00% 8,00% 3,48 Pouco

concretizado

Colaboro em iniciativas ou actividades na escola

4,00% 12,00% 24,00% 12,00% 20,00% 20,00% 8,00% 4,00 Concretizado

Apresento propostas para melhorar o funcionamento da escola

0,00% 16,00% 8,00% 24,00% 24,00% 24,00% 4,00% 4,33 Concretizado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Promoção da iniciativa e da participação dos alunos na vida da escola. Criação de mecanismos que promovam a iniciativa dos alunos.

Evidência de numerosas iniciativas dos alunos com impacto na concretização dos objetivos do Projeto Educativo.

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RESULTADOS

28

Domínio

1

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Valorização pública das iniciativas desenvolvidas pela escola com a participação dos alunos. Disponibilização do espaço/tempo na escola para os alunos concretizarem projetos que vão ao encontro dos seus interesses. Aumento do número de representantes presentes nas reuniões intercalares. Incremento da participação de alunos nos órgãos e estruturas intermédias, nomeadamente no Conselho Pedagógico, Conselho Geral e no Grupo da Avaliação Interna.

Ações destinadas aos delegados e sub-delegados com vista ao aumento da sua participação na vida da escola. Participação crescente dos representantes dos alunos nas reuniões intercalares.

AÇÕES DE MELHORIA - Ações de sensibilização destinadas aos alunos, em Oferta Complementar ou para delegados e sub-delegados, acerca da importância da sua participação na vida da escola: nos órgãos de gestão e estruturas intermédias, na organização de eventos, em iniciativas próprias, em atividades da Associação de Estudantes, entre outras. - Criar mais oportunidades para aumentar o grau de participação dos alunos, Encarregados de Educação na vida da escola, aperfeiçoando o processo comunicação, informação e participação. - Efetuar sessões públicas que permitam valorizar publicamente as iniciativas promovidas pela escola com a participação dos alunos.

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RESULTADOS

29

Domínio

1

Campo de Análise1.2 Resultados Sociais Referente 1.2.2 Assunção de responsabilidades

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Responsabilidades atribuídas aos alunos (Entendemos este indicador como cumprimento de regras do RI e CT)

Os professores dão a conhecer aos alunos as regras do Regulamento Interno e do Estatuto do Aluno, reforçando-as ao longo do ano letivo:

A assiduidade e pontualidade;

A necessidade de trazer o material necessário para as aulas;

O cumprimento das regras fundamentais do bom funcionamento de aula;

O cuidar do espaço atribuído à turma;

O cumprimento das regras de funcionamento cívico, definidas em C.T.;

A necessidade de verificar o equipamento informático;

O cumprimento das regras de funcionamento dos laboratórios;

A responsabilização dos alunos pelo desenvolvimento autónomo de determinadas tarefas e práticas de entreajuda (Educação para a Cidadania);

A chamada de atenção dos alunos, quando não cumprem, para as consequências dos seus atos.

Relatórios dos CTs e GC

Co-responsabilização dos alunos nas decisões que lhes dizem respeito

Co-responsabilização nas seguintes modalidades:

Cumprimento das tarefas propostas dentro e fora de aula;

Participação em atividades extracurriculares da escola;

Organização de eventos pelos alunos;

Participação organizada nas atividades de aula;

Definição e implementação de regras;

Apresentação de trabalhos de pesquisa, com debate/questões/respostas orais;

Autorregulação a nível do comportamento e aproveitamento, comprometendo os alunos com uma apreciação crítica sobre o seu desempenho ou o desempenho da turma;

Envolvimento dos alunos em iniciativas e projetos por eles sugeridos que impliquem uma mais-valia na sua formação para a cidadania, avaliação ou no seu currículo;

Participação dos alunos na definição de estratégias de aprendizagem /recursos de aprendizagem diversificados;

Sugestões para a tipologia dos trabalhos/atividades a desenvolver /temas a analisar;

Relatórios dos CTs e GC

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RESULTADOS

30

Domínio

1

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Valorização das competências sociais transversais em que os alunos revelam fragilidades a fim de os corresponsabilizar pela sua melhoria.

Os docentes adotam vários procedimentos para a valorização das responsabilidades e da co-responsabilização dos nossos alunos.

AÇÕES DE MELHORIA Os planos de Turma (PTs) devem contemplar a concertação de práticas definidas em Conselho de Turma uniformizando os procedimentos no cumprimento de regras/compromissos/responsabilidades. Criar mecanismos para divulgação/sensibilização dirigida aos docentes sobre a importância de adotarem determinados procedimentos que contribuam para incrementar a responsabilização e co-responsabilização dos nossos alunos.

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RESULTADOS

31

Domínio

1

Campo de Análise1.2 Resultados Sociais Referente 1.2.3 Cumprimento das regras e disciplina

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Normas e código de conduta

O regulamento Interno define os direitos e deveres no seu capítulo VIII e a disciplina no capítulo XI. No ato da matrícula, tanto os pais/EE como os alunos, assinam um documento, em como conhecem o referido no Regulamento Interno da Escola. No 1º Conselho de Turma são definidas as regras a cumprir por cada uma das turmas, sendo as mesmas ajustadas ao longo de ano letivo e é atribuída aos professores que lecionam as primeiras aulas do ano a competência para transmitirem os deveres e os direitos referidos no Regulamento Interno aos alunos de cada turma.

RI

Atas

Impressos do ato da matrícula

Formas de tratamento dos incidentes disciplinares

- Regra geral, os Encarregados de Educação são informados, sempre que é elaborada comunicação ou participação disciplinar; - Sempre que o aluno é expulso da sala de aula é encaminhado para o Gabinete de Apoio ao Aluno (que tem como missão principal melhorar e alterar positivamente atitudes e valores dos alunos), acompanhado da ficha de ocorrência, onde é mencionado o motivo que levou à saída da sala de aula e sugestão de tarefa a desenvolver no Gabinete de Apoio ao Aluno. No Gabinete de apoio ao aluno o professor responsável pede ao aluno que efetue o relato do incidente. - Em cada Conselho de Turma são analisados os casos de indisciplina mais problemáticos, sendo definidas medidas de resolução:

Alteração do peso dado aos critérios de avaliação das atitudes em turmas com problemas comportamentais;

A associação Khaphaz efetuou um trabalho com uma das turmas do 3º ciclo com o objetivo de contribuir para a melhoria das relações inter-pessoais.

- Existe cada vez mais a preocupação de esclarecer os alunos que a repreensão visa apenas os comportamentos incorretos e de lhes explicar claramente as regras e os motivos da atuação disciplinar.

Minuta da participação disciplinar

Minuta da ficha de ocorrência

Minuta da comunicação ao Diretor de Turma

Tabelas de recolha de dados preenchidas pelos Diretores de Turma

Tabela resumo, preenchida pela Direção com elementos relativos aos processos disciplinares

Levantamento efetuado pela equipa do GAA

Atas dos Conselhos de Turma

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RESULTADOS

32

Domínio

1

- Existe a prática de instauração de processos disciplinares, sempre que a infração cometida é considerada grave. No ano letivo 2010-11 e 2011-12 houve 3 professores responsáveis pela instauração dos processos disciplinares respetivamente. - O grau de satisfação dos Encarregados de Educação, alunos e professores no que respeita à disciplina é bastante satisfatório. - Os motivos que mais contribuem para a expulsão do aluno da sala de aula são: “atitude inadequada” seguida de “desestabilização propositada”, “recusa em colaborar” e “provocação voluntária”. - Como motivos mais frequentes para aplicação de penas disciplinares foram registados:

a) “Mau comportamento nas aulas/ perturbação do normal funcionamento das aulas”;

b) “Desobediência e desrespeito pelas instruções dos professores”

Relatório do grau de satisfação

Participações e comunicações disciplinares

Meta 2.2. do Projeto Educativo: Reduzir a indisciplina Indicadores PEE: - Número de processos instaurados e respetivas penalizações; - Número total de participações e comunicações; - Número de registos no GAA

- O tratamento estatístico efetuado e apresentado abaixo permitiu averiguar que: a) A taxa de medidas disciplinares aplicadas diminuiu de 8,2% para 5,0 %, contudo a taxa de participações e comunicações disciplinares aumentou significativamente no 3º ciclo.

Dados estatísticos

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RESULTADOS

33

Domínio

1

Tratamento estatístico

Total de

alunos

DISCIPLINA – Dados fornecidos pelos Diretores de Turma

N.º total de participações N.º total de comunicações N.º de alunos com:

1.ºP 2.ºP 3.ºP Total 1.ºP 2.ºP 3.ºP Total 1 ou 2 com/ part.

3 ou mais com/ part.

Total

2010-11*

Básico Regular

Nº total 386 73 174 74 321 119 35 154

Taxa 100% 18,91% 45,08% 19,17% 83,16% 30,83% 9,07% 39,90%

CEF Básico

Nº total 51

Taxa 100%

Secundário Regular

Nº total 551 123 84 18 225 76 15 91

Taxa 100% 22,32% 15,25% 3,27% 40,83% 13,79% 2,72% 16,52%

Secundário Tecnológico

Nº total 82 8 14 2 24 15 1 16

Taxa 100% 9,76% 17,07% 2,44% 29,27% 2,72% 0,18% 2,90%

Secundário Profissional

Nº total 129 61 17 5 83 36 9 45

Taxa 100% 47,29% 13,18% 3,88% 64,34% 6,53% 1,63% 8,17%

2011-12

Básico Regular

Nº total 429 14 27 9 50 143 116 81 340 147 58 205

Taxa 100% 3,26% 6,29% 2,10% 11,66% 33,33% 27,04% 18,88% 79,25% 34,27% 13,52% 47,79%

CEF Básico

Nº total 11 0 3 0 3 3 0 0 3 4 0 4

Taxa 100% 0,00% 27,27% 0,00% 27,27% 27,27% 0,00% 0,00% 27,27% 36,36% 0,00% 36,36%

Secundário Regular

Nº total 617 2 4 3 9 20 18 9 47 39 5 44

Taxa 100% 0,32% 0,65% 0,49% 1,46% 3,24% 2,92% 1,46% 7,62% 6,32% 0,81% 7,13%

Secundário Tecnológico

Nº total 41 1 2 0 3 17 3 4 24 11 4 15

Taxa 100% 2,44% 4,88% 0,00% 7,32% 41,46% 7,32% 9,76% 58,54% 26,83% 9,76% 36,59%

Secundário Profissional

Nº total 151 0 0 2 2 28 21 5 54 28 4 32

Taxa 100% 0,00% 0,00% 1,32% 1,32% 18,54% 13,91% 3,31% 35,76% 18,54% 2,65% 21,19%

Evidência: Constata-se subida do número de participações/comunicações de 2010-11 para 2011-12.

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

1

Taxa de

participações e

comunicações

Taxa de alunos

com 1 ou 2

com/part

Taxa de alunos

com 1 ou 2

com/part

Total de alunos

com

comunicações

Taxa de

participações e

comunicações

Taxa de alunos

com 1 ou 2

com/part

Taxa de alunos

com 1 ou 2

com/part

Total de alunos

com

comunicações

2010-11 2011-11

Básico Regular

Básico CEF

Secundário Regular

Secundário Tecnológico

Secundário profissional

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RESULTADOS

34

Domínio

1

Gabinete de Apoio ao Aluno (Levantamento referente aos alunos que passaram pelo GAA em 2011-12)

0 10 20 30 40 50 60

6

43 53

21

41 35

22 18 18

4

Nº de ocorrências por mês (2011-12)

75

53

72

32

11

1 0

10

20

30

40

50

60

70

80

7º ano 8º ano 9º ano 10º ano 11º ano 12º ano

Nº de ocorrências - 2011-12

10

28

23

14

0

5 4

13

22

9

1

9

14

10

23

10

0

5

10

15

20

25

30

7ºA 7ºB 7ºC 7ºD 7ºE 8ºA 8ºB 8ºC 8ºD 8ºE 9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE 9ºF

Nº de ocorrências por TURMA - 3º Ciclo - 2011-12

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RESULTADOS

35

Domínio

1

6

2

0

2 1

0 1

3

18

0 0 1

0

2 2

0 0 0 0 0 0 0 0 0

5

10

15

20

10A 10B 10C 10D 10E 10F 10G 10H 10I 11A 11B 11C 11D 11E 11F 11G 12A 12B 12C 12D 12E 12F 12G

Nº de ocorrências por turma - Sec. Regular - 2011-12

3

0 0 0

17

1 2

0 1

0

5

0

5

10

15

20

11H 12H 10J 10K 10L 11J 11I 12I 12J 12K Cef

Nº de ocorrências por turma - Sec. Tecnológico, Sec. Profissional e CEF II - 2011-12

17

47

29

63

8 9 12 11 13 2 8

43

0

10

20

30

40

50

60

70

Nº de ocorrências por disciplina

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RESULTADOS

36

Domínio

1

Indisciplina Grave – Processos disciplinares

Nº de casos de indisciplina grave

3º Ciclo diurno Secundário diurno

Total (Básico +

secundário) Tur.

regulares Percursos

Alternativos C. E. F. Total Regular

C. Profission.

Tec. C. E.

Form. Total

2009-10

Nº total de Alunos

367 22 60 449 471 124 88 9 692 1141

Nº de suspensões (1 a 10 dias)

23 2 6 31 1 32 0 0 33 64

6,27% 9,09% 10,00% 6,90% 0,21% 25,81% 0,00% 0,00% 4,77% 5,61%

Nº de expulsões

0 0 0 0 1 2 0 0 3 3

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,21% 1,61% 0,00% 0,00% 0,43% 0,26%

Nº total de processos

disciplinares

23 2 6 31 2 34 0 0 36 67

6% 9% 10% 7% 0% 27% 0% 0% 5% 5,87%

2010-11

Nº total de Alunos

386 0 51 437 551 129 82 0 762 1199

Advertência 1 --- 0 1 0 0 0 --- 0 1

0,26% --- 0,00% 0,23% 0,00% 0,00% 0,00% --- 0,00% 0,08%

Repreensão registada

1 --- 0 1 1 0 0 --- 1 2

0,26% --- 0,00% 0,23% 0,18% 0,00% 0,00% --- 0,13% 0,17%

Nº de atividades

de integração

52 --- 3 55 1 6 1 --- 8 63

13,47% --- 0,00% 12,59% 0,18% 0,00% 0,00% --- 1,05% 5,25%

Nº de suspensões

14 --- 12 26 0 6 0 --- 6 32

0 50 100 150 200

Recusa em colaborar

Atitude inadequada

Destabilização propositada

Provocação voluntária

Agressividade na sala de aula

Outros

Nº de alunos

Motivos que levaram à expulsão do aluno da sala de aula

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RESULTADOS

37

Domínio

1

(1 a 10 dias) 3,63% --- 23,53% 5,95% 0,00% 4,65% 0,00% --- 0,79% 2,67%

Nº de expulsões

0 --- 0 0 0 0 0 --- 0 0

0,00% --- 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% --- 0,00% 0,00%

Nº total 68 --- 15 83 2 12 1 --- 15 98

17,62% --- 29,41% 18,99% 0,36% 9,30% 1,22% --- 1,97% 8,17%

2011-12

Nº total de Alunos

429 0 11 440 617 151 41 0 809 1249

Advertência 7 --- 0 7 0 1 0 --- 1 8

1,63% --- 0,00% 1,59% 0,00% 0,66% 0,00% --- 0,12% 0,64%

Repreensão registada

0 --- 0 0 0 0 0 --- 0 0

0,00% --- 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% --- 0,00% 0,00%

Nº de atividades

de integração

19 --- 0 19 2 0 0 --- 2 21

4,43% --- 0,00% 4,32% 0,32% 0,00% 0,00% --- 0,25% 1,68%

Nº de suspensões

12 --- 3 15 1 7 10 --- 18 33

(1 a 10 dias) 2,80% --- 27,27% 3,41% 0,16% 4,64% 24,39% --- 2,22% 2,64%

Nº de expulsões

0 --- 0 0 0 0 0 --- 0 0

0,00% --- 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% --- 0,00% 0,00%

Nº total 38 --- 3 41 3 8 10 --- 21 62

8,86% --- 27,27% 9,32% 0,49% 5,30% 24,39% --- 2,60% 4,96%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

Susp

ensõ

es (1

a 1

0 d

ias)

Exp

uls

ões

Tota

l de

pro

cess

os

dis

cip

linar

es

Ad

vert

ênci

a

Rep

ree

nsã

o re

gist

ada

Ati

vid

ade

s d

e in

tegr

ação

Susp

ensõ

es (1

a 1

0 d

ias)

Exp

uls

ões

Tota

l de

pro

cess

os

dis

cip

linar

es

Ad

vert

ênci

a

Rep

ree

nsã

o re

gist

ada

Ati

vid

ade

s d

e in

tegr

ação

Susp

ensõ

es (1

a 1

0 d

ias)

Exp

uls

ões

Tota

l de

pro

cess

os

dis

cip

linar

es

2009-10 2010-11 2011-12

Tur. Regulares - 3º ciclo

P. Alternativos

C. E. F. 3º Ciclo

Secundário Regular

Secundário Profissional

Secundário Tecnológico

CEF sec

Total 3º Ciclo

Total Secundário

Total (Básico + secundário)

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RESULTADOS

38

Domínio

1

0 0 0 0 0,08 0,64

0 0 0 0 0,17 0 0 0 0 0

5,25

1,68

5,82

4,7 5,05

5,61

2,67 2,64

1,1

0 0 0,26

0 0

6,92

4,7 5,05

5,87

8,17

4,96

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

(

%)

Taxa de medidas disciplinares aplicadas

Advertência

Repreensão registada

Atividades de integração

Suspensões (1 a 10 dias)

Expulsão

Nº total

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

2006-07 2007-08 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12

Taxa processos disciplinares com pena aplicada

Total 3º ciclo

Total Secundário

Total (Básico + secundário)

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RESULTADOS

39

Domínio

1

Motivos para aplicação de penas disciplinares

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES -Reforço do cumprimento do Regulamento Interno; -Maior envolvimento dos encarregados de educação; - Monitorização/ controle mais apertado dos alunos mais problemáticos pelo CT e pelos E.E; - Maior convergência da atuação do CT de modo a que os alunos percebam que as regras são para cumprir em todas as disciplinas; - Aperfeiçoamento dos mecanismos de responsabilização e auto-regulação do desempenho individual dos alunos na adoção de comportamentos adequados às atividades letivas.

Existência do Gabinete de Apoio ao Aluno, com procedimentos adequados; De destacar os seguintes aspetos positivo do GAA: - Desempenha um papel formativo junto dos alunos, estimulando a avaliação das próprias atitudes e o sentido de responsabilidade; - Promove a resolução de conflitos; - Potencia a uniformização de atitudes em relação aos comportamentos incorretos por parte da comunidade escolar; A diminuição do número de ocorrências a partir do mês de janeiro e com o ano de escolaridade são evidências que apoiam o referido.

0 10 20 30

Desobediência e desrespeito pelas instruções dos professores/desrespeito pela autoridade …

Ativaçao de extintor

Mau comportamento nas aulas/perturbação do normal funcionamento das aulas

Falta de rigor no cumprimento dos horários ou das tarefas que lhe são atribuidas ou …

Transporte de tabaco

Utilização de linguagem obscena

Ameaça à integridade física

Desrespeito à imagem e bom nome da escola

Furto

Desobediência à norma de proibição de fumar dentro da escola

Perturbação grave de uma aula por ter despoletado a agressão entre 2 colegas

Por ter proferido afirmações suscetíveis de interpretação caluniosa

Agressão física a colegas

Simulação de roubo no balneário

Ameaça à honra e/ou integridade física de um colega

Furto de um documento do disco externo de um professor/ furto de um teste a uma …

Conluio com comportamento incorreto de uma colega

Burla num teste intermédio

Utilização de linguagem obscena e muito incorreta para com a professora

Utilização de linguagem incorreta e ofensa a um funcionário

Desrespeito pela autoridade de um funcionário

Ameaça e extursão de dinheiro a um colega

Agressão mútua entre colegas/participação em rixa

Uso indevido de telemóvel

Saída da escola durante o seu horário sem autorização

Desrespeito à integridade física e/ou psicológica de um professor

Conluio na ofensa à integridade física de uma colega

Calúnia contra uma colega

2011-12

2010-11

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RESULTADOS

40

Domínio

1

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Reduzir o número de ocorrências disciplinares no 3º ciclo (onde se verifica o maior números de registos disciplinares); - Criar mecanismos que previnam a indisciplina nas turmas do secundário regular, do tecnológico e do profissional com problemas disciplinares recorrentes; - Reduzir o número de alunos com problemas disciplinares reincidentes; - Aumentar a eficácia das medidas disciplinares reduzindo a elevada carga burocrática associada a estes processos.

Verifica-se a instauração de processos disciplinares quando necessário. - Grau de satisfação bastante satisfatório dos Encarregados de Educação, Alunos e Professores, no que respeita à disciplina.

AÇÕES DE MELHORIA - Criar uma equipa multidisciplinar (integrando técnicos internos e externos) cuja missão seja a prevenção da indisciplina; - Intervir especificamente nas turmas com maiores problemas disciplinares, recorrendo a técnicos especializados (vindos do exterior ou professores da escola com formação na área, por exemplo na resolução de conflitos, atitudes e valores, ética, cidadania, entre outros); – Inserir medidas de prevenção da indisciplina nos Planos de Turma com maiores problemas; - Realizar planos específicos para os alunos com registos disciplinares reincidentes, com ajuda da psicóloga da escola, do DT e do serviço de tutoria; - Melhorar os procedimentos inerentes à resolução dos incidentes disciplinares (ver sugestões efetuadas no relatório do GAA).

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RESULTADOS

41

Domínio

1

Campo de Análise1.2 Resultados Sociais Referente 1.2.4 Formas de solidariedade

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Trabalho voluntário

Ações de sensibilização/participação implementadas: - O Conselho Pedagógico, com o apoio do Clube do Voluntariado e do Projeto Educação para a Saúde promoveu uma sessão de Formação para Delegados e Subdelegados , com vista à sua participação na:

“Criação do Voluntário Padrinho e reflexão sobre a sua operacionalização”;

“Integração de alunos na equipa do PES”.

- Grupo Curricular de Geografia em articulação com o Clube do Voluntariado dinamizou:

a atividade “O dia da Europa na escola - Envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações”.

- Projeto desenvolvido pela turma 7º E destinado aos Avós, com o apoio do Clube do Voluntariado, a fim de combater o isolamento social dos idosos:

“Culinária Cientifíca de Voluntariado para Avós” – Projeto desenvolvido pela turma 7º E destinado aos Avós.

- Projeto desenvolvido pelo Clube do Voluntariado e a professora Maria do Céu Vigário, a fim de combater o isolamento social dos idosos:

Confeção de Compota com Idosos da ARPIA (23 de janeiro). - Participação de várias turmas (com forte participação do 7ºB, no âmbito do projeto rios) e apoio do Projeto GSR, Clube do Voluntariado e APEE:

no projeto nacional “Vamos Limpar Portugal” , sob o lema VAMOSMELHORAR O AMBIENTE;

solicitação de voluntários para organização de Gincanas: Eco-Pes e Eco-Escolas.

Relatórios dos projetos

Atas Relatório do

plano anual de atividades

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RESULTADOS

42

Domínio

1

Campanhas de recolha de bens implementadas: - O Grupo curricular de Biologia/ Geologia com o forte apoio e participação dos Diretores de Turma e Turmas de toda a escola dinamizou:

o projeto "Turma solidárias" –Cabaz de Natal por turma destinado a famílias carenciadas;

- O Grupo curricular de Filosofia dinamizou:

o projeto Clube de Voluntariado no âmbito do qual se promoveu a recolha de fundos paraa Cooperativa “Pelo Sonho é que Vamos” – Janela Aberta mediante a venda de bolos na sala de professores;

promoveu o Dia do Nariz Vermelho (venda de narizes para angariação de fundos para que palhaços profissionais possam intervir nos hospitais pediátricos do país);

promoveu a recolha de bens ( vestuário) para a Associação “Dá-me A Tua Mão” ;

promoveu a recolha de fundos no âmbito doprojeto – “HOJE ELES... AMANHÃ NÓS...”

Colaboração/envolvimento de alunos em eventos de voluntariado:

Colaboração do Clube do Voluntariado com a dinamização do Torneio de BOCCIA de 1 de outubro de 2011* e colaboração com a Escola de Boccia, na Escola Básica Pedro Eanes Lobato, da aluna Verónica Alfredo do 12º G – uma sessãoe a aluna Silene Landim do 10º D – três sessões, ao longo do segundo período, experiência considerada muito positiva pelas alunas;

Envolvimento de 2 alunas do 12º K, no âmbito da PAP EX: criação de blogue e de uma página de facebook, a fim de promover as diferentes formas de exercício do voluntariado existentes na escola e no meio envolvente e de divulgar as atividades realizadas na escola no âmbito do voluntariado; realização de atividades lúdicas de combate à infoexclusão dos idosos – designadamente aulas de informática para um grupo de idosos da ARPIA – e de promoção do exercício físico e da estimulação da percepção sensorial, bem como a realização de um manual de iniciação à informática a disponibilizar na biblioteca escolar;

Atividade dinamizada pela Turma 7º E “Culinária Científica de Voluntariado para Avós”(em 1 de junho);

A aluna Valéria Romanciuc colaborou algumas vezes com o Centro de Saúde do Seixal, na organização do novo espaço do seu Banco de Donativos e no transporte de roupas, ao longo do segundo período;

Coloboração de vários alunos na organização e realização das gincanas ECO-PES E ECO-ESCOLAS.

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RESULTADOS

43

Domínio

1

Atividades desenvolvidas na escola por iniciativa dos alunos:

Observações:

DIA DO NARIZ VERMELHO Toda a turma do 12º G, planeou, pesquisou, organizou e dinamizou as palestras, pinturas e as vendas dos narizes vermelhos, tendo-se, igualmente, responsabilizado por trazê-los da sua sede em Lisboa.

Recolha de Fundos Para a Cooperativa “Pelo Sonho é que Vamos” mediante a venda de bolos na sala de professores(decorreu ao longo do 2º e 3º períodos)

Seis alunos 10º D e I, foram trazendo bolos para vender na sala de professores, segundo uma escala.

Projetos de PAPs no âmbito do voluntariado

Contributos valiosos no âmbito do voluntariado, das alunas Joana Santos e Patrícia Mendonça, 12º K, enquanto projetos das respetivas PAPs.

- Acompanhamento, por alguns alunos, de situações “problemáticas” de colegas – p. ex. falta de apetite de colega que rejeitou muito tempo a quase totalidade de comida que lhe era servida no refeitório. - Acompanhamento de colegas na realização de tarefas dentro da aula.

Atividades de apoio à inclusão

Para os alunos com necessidades educativas especiais é elaborado o Programa Educativo Individual (PEI), de acordo com o artigo 9º do Decreto-Lei nº 3 de 2008, de 7 de janeiro. As medidas a implementar são definidas pelo CT e são ajustadas às necessidades de cada aluno. Os professores tentam aplicar medidas de diferenciação nas suas aulas, nos instrumentos de avaliação e são atribuídas aulas de apoio a esses alunos. Nos vários conselhos de turma é efetuada uma análise do desempenho dos alunos com NEE e as estratégias são reformuladas. No final de cada período é efetuado o balanço dos apoios prestados (o professor do apoio faz um relatório), é efetuada redefinição dos apoios quando necessário. Os professores de Educação Especial, implementam atividades adequadas a cada aluno. O Grupo de Educação Especial efetuou a distribuição de inquéritos (encontram-se no dossier do Grupo de Educação Especial, na sua sala) aos alunos e aos encarregados de educação, com o objetivo de avaliar o grau de satisfação dos intervenientes e fazer um levantamento de sugestões para o próximo ano letivo. Na globalidade, os alunos, os pais e encarregados de educação mostraram satisfação face aos apoios prestados pela escola aos seus educandos. A “duração ou periodicidade dos apoios”, considerada “suficiente”por alguns

PEIs

Relatório de Educação Especial

Relatórios dos Grupos Curriculares

Entrevista à Direção

Decreto-Lei nº 3 de 2008, de 7 de janeiro

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RESULTADOS

44

Domínio

1

encarregados de educação, está geralmente condicionada pelo horário dos alunos. As infra-estruturas da escola foram melhoradas em 2011-12 tendo em conta a inclusão de aluno com deficiências motoras em 2012-13. O facto de determinados aspetos não terem sido integrados na fase de projeto fez com que o acesso ao sector desportivo da escola continue bastante dificultado.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Maior adesão do número de alunos, pais/EE, outros nas práticas de voluntariado.

- Registo de ações de relevância na área do Voluntariado.

AÇÕES DE MELHORIA Integrar no Plano de Turma atividades/ações para sensibilizar os alunos para a importância da prática do voluntariado, incentivando a participação/envolvimento de Pais e Encarregados de Educação.

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RESULTADOS

45

Domínio

1

Campo de Análise1.2 Resultados Sociais Referente 1.2.5 Impacto da escolaridade no percurso dos alunos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Seguimento dos alunos após a escolaridade

A partir dos dados abaixo apresentados constata-se que: a) Os alunos do 9º ano regular que saíram da escola, ingressaram

em cursos profissionais não existentes nesta escola e foram para cursos de Ciências e Humanidades de outros concelhos.

b) A percentagem de alunos que saiu da escola e que não trabalha nem estuda aumentou de 2009-10, para 2010-11;

c) Uma percentagem significativa de alunos dos cursos CEF, EFA, e Profissionais enveredou pelo mundo do trabalho;

d) Dos alunos que concluíram o secundário, mais de 70%, ingressou no ensino superior.

APPEA 2009-10 e 2010-11

Taxa de ingresso no ensino superior

Percurso pós-escolar dos alunos

9º Ano

reg. CEFs

EFA Basico

Sec. Reg Sec. Prof.

Noturno por

módulos EFA Sec. Total

2009-10

Percentagem de alunos que concluíram

89,80 80,00 --- 64,71 --- --- --- 76,84

Percentagem de alunos que saíram da escola

24,49 49,09 --- 64,71 --- --- --- 47,06

Percentagem de alunos contactados (dos que saíram da escola ou concluíram)

54,17 55,56 --- 63,64 --- --- --- 60,16

Taxa de alunos contactados que ingressaram no secundário regular

23,08 46,67 --- 0,00 --- --- --- 12,99

Taxa de alunos contactados que ingressaram no ensino superior

--- --- --- 87,76 --- --- --- 87,76*

Taxa de alunos contactados que ingressaram nos cursos profissionais

61,54 0,00 --- 0,00 --- --- --- 10,39

Taxa de alunos contactados que ingressaram no mundo do trabalho

0 26,67 --- 22,45 --- --- --- 19,48

Taxa de alunos contactados que não estudam e não trabalham

15,38 26,67 --- 0,00 --- --- --- 7,79

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RESULTADOS

46

Domínio

1

9º Ano reg.

CEFs EFA

Basico Sec. Reg

Sec. Prof.

Noturno por

módulos EFA Sec. Total

2010-11

Percentagem de alunos que concluíram

84,38 96,88 23,08 48,80 47,22 24,10 46,67 55,51

Percentagem de alunos que saíram da escola

10,16 50,00 23,08 48,80 2,00 3,00 4,00 32,64

Percentagem de alunos contactados

61,54 62,50 66,67 81,97 73,53 25,00 28,57 66,24

Taxa de alunos contactados que ingressaram no secundário regular

25,00 0,00 0,00 --- --- --- --- 1,92

Taxa de alunos contactados que ingressaram no ensino superior

--- --- --- 98,00 32,00 40,00 0,00 71,95

Taxa de alunos contactados que ingressaram nos cursos profissionais

75,00 20,00 25,00 --- --- --- --- 8,65

Taxa de alunos contactados que ingressaram no mundo do trabalho

0,00 30,00 50,00 2,00 48,00 40,00 50,00 20,19

Taxa de alunos contactados que não estudam e não trabalham

0,00 50,00 25,00 0,00 20,00 20,00 50,00 12,50

*Este número não é representativo, dado que não foi efetuado levantamento para o Secundário Recorrente e para os cursos EFA.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentagem de alunos que

concluíram

Percentagem de alunos que

saíram da escola

Percentagem de alunos

contactados (dos que saíram da

escola)

Taxa de alunos

contactados que

ingressaram no secundário

regular

Taxa de alunos

contactados que

ingressaram no ensino superior

Taxa de alunos

contactados que

ingressaram nos cursos

profissionais

Taxa de alunos

contactados que

ingressaram no mundo do

trabalho

Taxa de alunos

contactados que não

estudam e não

trabalham

2009-10

2010-11

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RESULTADOS

47

Domínio

1

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Somente cerca de 50% dos alunos dos cursos profissionais, noturno por módulos e cursos EFA se encontravam a trabalhar (Dados de 2010-11);

- Acompanhamento do percurso horizontal dos alunos por parte da escola; - Taxa assinalável de alunos do secundário regular diurno a ingressar no ensino superior; - Somente uma pequena percentagem dos alunos que saíram da escola (dos que concluíram o 9º ano regular), não estuda e não trabalha.

AÇÕES DE MELHORIA Efetuar levantamento da taxa de alunos que arranja trabalho na área de formação.

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RESULTADOS

48

Domínio

1

Campo de Análise1.3 Reconhecimento da comunidade Referente 1.3.1 Grau de satisfação da comunidade educativa

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Resultados dos questionários de satisfação

Em Maio e Junho de 2012 foram aplicados questionários aos alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente e Pessoal Não Docente. Foi elaborado um relatório onde se encontram os resultados obtidos. Foi averiguado que: A – Alunos: Os alunos apresentaram maiores níveis de satisfação nos seguintes itens: - Conhecimento dos critérios de avaliação; - Conhecimento das regras de comportamento da escola; - Segurança na escola; - Forma como a escola resolve os problemas de indisciplina. Com menores níveis de satisfação apuraram-se: - A participação em clubes e projetos da escola; - O conforto das salas de aula (em especial, as do pavilhão C e a sala B24); - A atenção dada às sugestões dos alunos; - O gosto por almoçar no refeitório da escola; - A qualidade dos espaços exteriores (espaços verdes e áreas cobertas). Verificou-se, ainda, que quanto maior o grau de escolaridade, menor é o grau de satisfação dos alunos. B – Encarregados de Educação: Os EEs apresentaram maiores níveis de satisfação nos seguintes aspetos: - Incentivo da escola para o trabalho e para os bons resultados escolares; - Instalações; - Condições de higiene; - Segurança na escola; - Visitas de estudo; - Amigos na escola;

Relatórios com os resultados dos questionários de satisfação

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RESULTADOS

49

Domínio

1

- Gosto do educando em frequentar esta escola; - O Encarregado de Educação gosta que o seu educando frequente esta escola. Com menores níveis de satisfação apuraram-se: - Os horários da biblioteca; - Os serviços de refeitório e bufete; Verificou-se, ainda, que os Encarregados de Educação com maior número de educandos na escola são os que apresentam melhores níveis de satisfação. C – Docentes: Os docentes apresentaram maiores níveis de satisfação nos seguintes aspetos: - Qualidade do ensino da escola; - Condições de segurança da escola; - Uso/disponibilidade de computadores; - Condições de higiene; - Gosto pelo trabalho em equipa; - Gosto por trabalhar nesta escola. Com menores níveis de satisfação apuraram-se: - A circulação da informação na escola; - A valorização dada pela direção aos contributos para o funcionamento da escola; - O conforto das salas de aula; - Os espaços exteriores (espaços verdes); - O comportamento dos alunos. Os docentes contratados apresentaram maiores níveis de satisfação. D – Pessoal Não Docente: O PND registou maiores níveis de satisfação nos seguintes aspetos: - Qualidade do ensino da escola; - Condições de segurança da escola; - Uso/disponibilidade de computadores; - Condições de higiene; - Gosto pelo trabalho em equipa; - Gosto por trabalhar nesta escola. Com menores níveis de satisfação apuraram-se: - Os espaços exteriores (espaços verdes); - O comportamento dos alunos;

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RESULTADOS

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Domínio

1

- O respeito dos alunos pelos professores; - O respeito dos alunos pelo pessoal não docente.

Perceção que os diferentes utilizadores têm da escola

Em maio/junho foi aplicado um questionário aos encarregados de Educação para conhecer a sua perceção/imagem de escola. Foi constatado que a imagem da escola é, regra geral, satisfatória. Com maiores níveis de imagem salienta-se: - Os resultados escolares; - O fomento de ambientes de confiança e de solidariedade. Com menores níveis de imagem destaca-se: - A informação prestada pela escola sobre decisões que implicam alterações ou mudanças; - A utilidade do acompanhamento e orientação vocacional. Os Encarregados de Educação com mais do que um educando na nossa escola têm uma melhor percepção/imagem da nossa escola do que os Encarregados de Educação com apenas 1 educando. - O Serviço de Finanças localizado na Cruz de Pau, Seixal, enviou um documento, da responsabilidade da orientadora que recebeu três alunos do Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, da nossa escola, João Carlos Dantas Machado, Tiago Mestre Rodrigues e Fábio Alexandre Gamito da Silva, valorizando e elogiando as competências demonstradas e a atitude dos alunos durante o estágio, e louvando a qualidade de ensino prestada. In ata do CP de 18 de Setembro de 2012.

Interpretação dos resultados do questionário “imagem da escola”

Atas

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Criar condições para aumentar a participação dos alunos em projetos e/ou clubes; - Aumentar o conforto das salas de aula do pavilhão C (piso inferior); - Criar mais momentos ou melhores meios para ouvir sugestões dos alunos, docentes e Encarregados de Educação; - Averiguar as razões que estão na origem dos alunos não gostarem de almoçar na escola; - Melhorar a qualidade dos espaços exteriores; - Adequar o horários da biblioteca às necessidades dos alunos;

Como áreas com bons níveis de satisfação assinalam-se: - Conhecimento dos critérios de avaliação por parte dos alunos; - Conhecimento das regras de comportamento da escola; - Segurança na escola; - Forma como a escola resolve os problemas de indisciplina; -Incentivo da escola para o trabalho e para os bons resultados escolares; - Instalações; - Condições de higiene; - Segurança na escola; - Visitas de estudo; - Amigos na escola; - Gosto do educando em frequentar esta escola; - O Encarregado de Educação gosta que o seu

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RESULTADOS

51

Domínio

1

- Melhorar os serviços de refeitório e bufete; - Melhorar o processo comunicação, informação e participação.

educando frequente esta escola. - Gosto pelo trabalho em equipa por parte dos docentes; - Os colaboradores internos gostam de trabalhar nesta escola.

AÇÕES DE MELHORIA - Comunicar os resultados a todas as partes com competência na melhoria dos aspetos que estiveram na origem dos menores graus de satisfação, nomeadamente: Coordenadores de Projetos/Clubes, Biblioteca Escolar, Chefe de serviços.

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RESULTADOS

52

Domínio

1

Campo de Análise1.3 Reconhecimento da comunidade Referente 1.3.2 Formas de valorização dos sucessos dos alunos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Iniciativas destinadas a valorizar os resultados académicos (número de alunos com mérito escolar)

Ficheiro 1 página 45 (1A/34: alunos a quem foi atribuído mérito escolar)

Iniciativas destinadas a valorizar os resultados académicos (número de alunos com mérito cívico)

Ficheiro 1 página 47 (1A/35: alunos a quem foi atribuído mérito cívico)

0 2 4 6 8 10 12 14

2011/2012

2010/2011

2009/2010

2008/2009

2007/2008

2006/2007

2005/2004

Número de alunos

Alunos premiados com mérito cívico - cursos diurnos e noturnos por sexo

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RESULTADOS

53

Domínio

1

Iniciativas destinadas a valorizar os resultados académicos (número de alunos com mérito desportivo)

Número de alunos premiados com mérito desportivo

Modalidades Nº de alunos 2

01

0-1

1

Futsal 16 Campeonato distrital

Natação 4 Campeonato regional

3 Campeonato nacional

Badminton

5 2º lugar equipa juvenil

2 Campeonato distrital individual

Voleibol juvenil

12 Distrital Regional 12 Nacional

2 Árbitros

Basquetebol júnior feminino

10 Distrital

1 Árbitros

Atletismo 5 Carta mato

Ficheiro 1 página 48 (1A/35: alunos a quem foi atribuído mérito desportivo)

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Atribuição de prémios de mérito cívico.

São atribuídos prémios de mérito escolar e desportivo.

AÇÕES DE MELHORIA Criar critérios claros e de fácil implementação para a atribuição de mérito cívico.

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RESULTADOS

54

Domínio

1

Campo de Análise1.3 Reconhecimento da comunidade

Referente 1.3.3 Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS Reconhecimento por parte da sociedade local e nacional

Não foi aplicado qualquer instrumento para recolha de evidências

_______________

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES ------------------------------------------------ ---------------------------------------------------------------------

AÇÕES DE MELHORIA Criação de instrumento para recolha de evidências nesta área.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

55

Domínio

2

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

56

Domínio

2

Campo de Análise 2.1 Planeamento e articulação

Referente 2.1.1 Gestão articulada do currículo

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Articulação vertical e horizontal: planificações

Planificações De um modo geral, os grupos curriculares elaboraram planificações de longo e médio prazo (em alguns grupos curriculares foram elaboradas individualmente e em pequeno grupo de nível/ano). Em alguns há elementos que têm calendarizações mais detalhadas (curto prazo, aula a aula, unidades). Nas planificações a médio prazo constata-se a articulação entre os conteúdos/temas, os percursos de aprendizagem e objetivos, as competências especialmente visadas, as atividades e recursos, as diferentes modalidades de avaliação e a gestão temporal dos programas . Em alguns grupos é referido que foram feitas adaptações e ajustes às planificações. De um modo geral, a operacionalização das planificações concretizou-se (é referido que os elementos dos diferentes grupos seguiram as planificações). A maioria dos grupos curriculares refere que a monitorização foi efetuada no balanço final de cada período letivo. Interdisciplinaridade Alguns grupos referem ter realizado práticas de pluri e interdisciplinaridade ao nível dos Conselhos de Turma e/ou grupos curriculares. Em alguns casos são referidas práticas pluri/multidisciplinares, com planificação conjunta. Alguns grupos, nomeadamente os grupos 500 e 520, referem com detalhe a operacionalização das práticas de pluri/interdisciplinaridade, bem com a respetiva monitorização.

- Planificações

- Relatórios dos GC

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- As planificações de longo e de médio prazos devem ser realizadas no final de cada ano letivo. - Alargar as atividades interdisciplinares, convergindo os círculos de estudos das diferentes áreas disciplinares. - Apostar, sempre que se justifique, nas práticas de

- Elaboração de planificações de médio e longo prazo. - Práticas de interdisciplinaridade.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

57

Domínio

2

interdisciplinaridade. - Indicar nas planificações os conteúdos/temas susceptíveis de abordagem pluri/interdisciplinar. - Promover a articulação sustentada entre os ciclos de escolaridade. - Disponibilizar um tempo comum para o trabalho em grupo de professores do mesmo nível/ano e/ou conselho de turma. - Considerar, nas planificações e instrumentos e critérios de avaliação, as orientações para exame nacional.

AÇÕES DE MELHORIA - Realização de reuniões dos grupos curriculares no final d e cada ano letivo tendo em vista a elaboração de planificações para o ano letivo seguinte. - Implementar mais círculos de estudos/oficinas de formação, no sentido de aumentar/melhorar as práticas interdisciplinares. - Construção de programas próprios dos grupos curriculares que incluam propostas para práticas de interdisciplinaridade, devidamente justificadas e medidas/projetos/estratégias/atividades, tendo em vista diminuir a dificuldade que os alunos revelam no 10º ano, particularmente nas disciplinas de Inglês, Português, Matemática e Físico Química (articulação vertical). - Construção de planos de turma que incluam propostas para práticas de interdisciplinaridade, devidamente justificadas. - Construção de planificações que incluam propostas para práticas de interdisciplinaridade, devidamente justificadas. - Elaboração de horários do Pessoal Docente, que possibilitem a articulação de trabalho colaborativo entre colegas. - Adaptar as planificações, os critérios e instrumentos de avaliação e os programas próprios dos grupos curriculares às orientações para os exames nacionais. - Incluir nas planificações momentos para a remediação/superação das dificuldades dos alunos.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

58

Domínio

2

Campo de Análise 2.1 Planeamento e articulação

Referente 2.1.2 Contextualização do currículo e abertura ao meio

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Adequação do PAA e dos Projetos Curriculares de Escola/ Agrupamento e de Turmas às características do contexto (às especificidades do meio envolvente)

As atividades que se seguem realizaram-se no concelho do Seixal e concelhos limítrofes (Barreiro, Sesimbra, Palmela e Almada): - Visita de estudo ao Rio Judeu (Projeto Rios) - Caminhada: dos Picheleiros ao Portinho da Arrabida - Visita à Roadshow " Residuos em movimento" na Amarsul em Palmela - Visita de estudo à fabrica da Coca Cola e Castelo de Palmela - Visita de Estudo ao Bombeiros Voluntários da Amora - Jogos de Praia - Visita de estudo à Praia da Foz, Cabo Espichel e Zambujal (Sesimbra) - Culinária Cientifíca de Voluntariado para Avós - Expo FCT 2012 - Visita de estudo - FCT da Universidade Nova de Lisboa - Ida ao Teatro- Representação de " Auto da Barca do Inferno" - Visita de Estudo à Extruplàs e Transucatas - Visita de estudo ao Lar Solar da Verdizela - Confeção de Compota com idosos da ARPIA - Visita de Estudo-" Matemática às 4ªs" na Faculdade de Ciências e

Tecnologia da UNL - Limpar Portugal - Peddy PES - Oficina de construção de instrumentos musicais - Participação do coro polifómico da Universidae Senior do Seixal

na festa de Natal da escola

- Planificações - PCTs - Relatórios dos CTs - Relatórios dos GC

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

------------------------------------------------------------------------------

- Muito Bom aproveitamento das potencialidades do meio. - A escola desenvolve diversos projetos/atividades, inseridas nos planos de turma e nos PAAs dos grupos curriculares tendo em vista a contextualização do currículo e abertura ao meio.

AÇÕES DE MELHORIA -------------------------------------------------------------------------------------

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

59

Domínio

2

Campo de Análise 2.1 Planeamento e articulação

Referente 2.1.3 Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Informação explícita nos PCTs

Os PCTs de anos anteriores a 2012-13 não incluíram informação sobre o percurso escolar de todos os alunos. Contudo, incluíram: - informação sobre o percurso escolar dos alunos com Necessidades Educativas Especiais; - informação sobre os alunos com planos de acompanhamento; - o levantamento de informações de classificações e desempenho do 8.ºano para atribuição de apoios de LPO e MAT aos 9.ºanos. Além disto, sustentaram a atribuição de apoios solicitados pelos CTs do ano anterior (lançados em horário-turma desde o início do ano) e a avaliação de várias medidas de apoio aos alunos com NEE.

- PCTs

Articulação, entre ciclos, dos docentes e diretores de turma

O Grupo de Educação Especial refere que é efetuada a análise dos processos anteriores dos alunos com NEE (documentos oficiais, relatórios clínicos, entre outros) que serve de base para a elaboração dos PEIs pelos docentes, Diretores de Turma e professores do Grupo de Educação Especial. No entanto, é referido pelo Grupo deEducação Especial que a articulação entre os professores das disciplinas e os docentes da educação especial deve ser melhorada, bem como a definição sistemática de estratégias entre os docentes que lecionam as disciplinas e os docentes dos apoios. No 3.ºciclo, uma das razões constantemente evocadas para o sucesso das turmas é a articulação dos professores do CT e do DT no controlo e acompanhamento do percurso dos alunos.

- Relatórios dos GC

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Melhorar a articulação entre os professores das disciplinas e os docentes da educação especial, bem como definir sistematicamente estratégias entre os docentes que lecionam as disciplinas e os docentes dos apoios.

Boa articulação dos professores dos Conselhos de Turma e dos Diretores de Turma do 3º ciclo no controlo e acompanhamento do percurso dos alunos.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

60

Domínio

2

AÇÕES DE MELHORIA

Encontros/reuniões entre os docentes envolvidos, para definição das adequações a efetuar para os alunos com Necessidades Educativas Especiais. Encontros/reuniões para definição de estratégias: a) pelos professores do conselho de turma e pelos professores de apoio; b) pelo professor da disciplina e o professor de apoio.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

61

Domínio

2

Campo de Análise 2.1 Planeamento e articulação

Referente 2.1.4 Coerência entre ensino e avaliação

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Avaliação formativa e integrada para a regulação

Há planeamento e coerência entre ensino e avaliação tendo sempre em conta a especificidade de cada disciplina. A avaliação formativa é contínua, com carácter diagnóstico e regulador e operacionalizou-se com recurso a vasta diversidade de instrumentos de avaliação (avaliação diagnóstica, fichas de avaliação teóricas e práticas, questão de aula, relatórios científicos, trabalho de pesquisa, grelhas de observação, atividades experimentais, fichas de autoavaliação, apresentações orais, outras). A avaliação formativa, enquanto processo de monitorização permanente das aprendizagens, sustentou os ajustamentos considerados adequados ao nível da diversidade e reforço das estratégias de aprendizagem. Em alguns grupos curriculares, a monitorização foi ainda efetuada através da análise e divulgação dos resultados dos alunos bem como da reflexão conjunta dos elementos do grupo curricular. Ao nível da avaliação formativa, em alguns casos, verificaram-se constrangimentos, dado o elevado número de turmas e alunos. A nível dos cursos profissionais, a avaliação formativa é utilizada para a organização dos alunos em grupos de nível, para permitir o trabalho diferenciado, adequações no processo de avaliação, apoio individualizado, adaptação dos instrumentos de trabalho aos ritmos de aprendizagem dos alunos.

- Relatórios de GC - Planificações - Instrumentos e critérios de avaliação - Relatórios de CT

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Intensificar a avaliação formativa. - Definir se é objetivo prioritário da escola a aproximação dos resultados dos alunos à média dos exames nacionais ou se basta o sucesso nas classificações internas. - Redução do elevado número de turmas e alunos por docente.

No decorrer da elaboração/aplicação das atividades procedeu-se aos ajustamentos necessários. Constata-se a prática do planeamento da avaliação no sentido de assegurar a sua articulação/coerência com os conteúdos/temas, os percursos de aprendizagem, os objetivos, as competências especialmente visadas, as atividades e recursos. Operacionalização da Turma Mais.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

62

Domínio

2

AÇÕES DE MELHORIA

- Formação no domínio da avaliação formativa. - Reuniões para debater o objetivo prioritário da escola (aproximação dos resultados à média nacional ou o sucesso nas classificações internas) envolvendo particularmente professores, alunos e encarregados de educação. - Definir/rever critérios de distribuição do serviço docente no sentido de reduzir o elevado número de turmas e alunos por docente.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

63

Domínio

2

Campo de Análise 2.1 Planeamento e articulação

Referente 2.1.5 Trabalho cooperativo entre docentes

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Formas de colaboração nos diferentes níveis da planificação da atividade letiva

As planificações de longo e médio prazos e os balanços do seu cumprimento são elaborados nos grupos curriculares em todas as disciplinas. As planificações de EMRC são realizadas em conjunto com os professores de EMRC do Concelho do Seixal e posteriormente adaptadas à realidade da turma/escola. Os instrumentos e critérios de avaliação são também definidos nos grupos curriculares (nas diferentes disciplinas). A generalidade dos grupos curriculares refere que a produção de materiais didáticos e pedagógicos foi planeada e realizada em equipa e de forma articulada, bem como a partilha de práticas científico‐pedagógicas relevantes e estratégias adotadas. Pontualmente é referido que nem todos os instrumentos de avaliação e de trabalho, bem como as estratégias a implementar nas diferentes turmas, foram preparados de um modo articulado entre os docentes do mesmo nível/disciplina. Por outro lado, pontualmente também, é referida a monitorização de materiais, exercícios e estratégias adotados através de relatórios e balanços a que corresponderam ajustamentos. No Projeto Turma Mais existiu sempre o espírito de partilha de estratégias e práticas pedagógicas. Os projetos de pluri/interdisciplinaridade foram objeto de planeamento conjunto por parte dos professores dos conselhos de turma, exigindo a construção em conjunto de materiais pedagógicos e respetivos critérios de correção, fichas de trabalho, fichas de avaliação, guiões de trabalho de grupo/pesquisa/visitas de estudo. O GEE refere a elaboração dos PEI, definição de estratégias nos conselhos de turma e elaboração dos relatórios circunstanciados (conselhos de turma/DT). Colaboração entre os coordenadores de departamento e os coordenadores de diretores de turma. Trabalho colaborativo entre grupos curriculares a nível de atividades interdisciplinares, nomeadamente Biologia e Matemática, TIC e Matemática, Filosofia e História, História e Geografia, Biologia e Geografia.

Relatórios dos CDTs

Relatórios dos GC

Entrevistas aos coordenadores das estruturas intermédias

Questionário aos docentes

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Trabalho colaborativo a nível da preparação de aulas em vários grupos curriculares. Nos grupos em que cada docente leciona uma disciplina diferente esta prática não ocorre.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classifica

ção

Partilhei materiais didáticos

0,96%

1,92%

2,88%

12,50%

33,65%

48,08%

0,00%

5,20

Bastante Concreti

zado Partilharam comigo materiais didáticos

0,96%

3,85%

4,81%

18,27%

30,77%

41,35%

0,00%

4,98

Concretizado

Partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes

Na generalidade, os grupos curriculares referem que ocorreu partilha regular de materiais e de práticas científico-pedagógicos (fichas de trabalho, textos, testes, provas de equivalência à frequência, testes intermédios, blogs, debate sobre as experiências (dificuldades e sucessos) de cada um e metodologias de ensino). Pontualmente, alguns grupos curriculares referem que a partilha de práticas pedagógicas foi reduzida. No GEE são salientadas a partilha de materiais, definição de estratégias, discussão de casos (docentes do grupo). Uma percentagem significativa (cerca de 42,4%) das atividades realizadas ao longo do ano letivo (visitas de estudo, palestras, exposições, feiras, projetos, entre outros), avaliadas com base nos relatórios das mesmas, envolveram planeamento, articulação e trabalho cooperativo, bem como partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes. Nos cursos profissionais, as aulas práticas e as teóricas das disciplinas técnicas contemplam a interdisciplinaridade e a partilha de métodos e materiais didáticos.

Plano de formação

Relatórios de GC

Relatórios dos CDTs (básico e secundário)

Levantamento das atividades realizadas

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Melhorar e aumentar a partilha de práticas científico-pedagógicas (particularmente as atividades e práticas de ensino-aprendizagem que se revelaram eficazes) ou procurar/criar novas que, justificadamente, possam ser eficazes. Alguns grupos sustentam a vantagem de aumentar os momentos para aferir a estrutura e o grau de dificuldade

Elaboração conjunta das planificações de longo e médio prazos, bem como a definição dos instrumentos e critérios de avaliação. Os balanços do cumprimento das planificações são efetuados nos grupos curriculares em todas as disciplinas. Partilha de materiais (fichas de trabalho, textos, testes, etc.), dos blogs, de conversas sobre as experiências (dificuldades e sucessos) de cada um, da discussão de

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

dos instrumentos de avaliação, bem como os critérios de correção, pelos do exame nacional.

tópicos relativos a determinadas matérias e à forma como as abordar com os alunos (metodologias de ensino). No Projeto Turma Mais também existiu sempre o espírito de partilha de estratégias e práticas pedagógicas. Planeamento dos projetos de pluri/interdisciplinaridade por parte de todos os responsáveis, exigindo a construção em conjunto de materiais pedagógicos e respetivos critérios de correção, fichas de trabalho, fichas de avaliação, guiões de trabalho de grupo/pesquisa/visitas de estudo. Elaboração dos PEI nos conselhos de turma em articulação com o GEE . Uma percentagem significativa (cerca de 42,4%) das atividades realizadas ao longo do ano letivo (visitas de estudo, palestras, exposições, feiras, projetos, entre outros), avaliadas com base nos relatórios das mesmas, envolveram planeamento, articulação e trabalho cooperativo, bem como partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes. Nos cursos profissionais, as aulas práticas e as teóricas das disciplinas técnicas contemplam a interdisciplinaridade e a partilha de métodos e materiais didáticos. Colaboração entre os coordenadores de departamento e os coordenadores de diretores de turma. Trabalho colaborativo entre grupos curriculares a nível de atividades interdisciplinares.

AÇÕES DE MELHORIA Elaborar os horários do Pessoal Docente que possibilitem um espaço semanal (90 minutos ou mais) para o balanço da planificação, partilha de estratégias e boas práticas, elaboração e adaptação de materiais, troca de materiais, preparação de textos de apoio e atividades interdisciplinares/visitas de estudo.

Rentabilizar os meios informáticos/eletrónicos no sentido de facilitar a partilha dos materiais dos elementos do grupos curriculares.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino

Referente 2.2.1 Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Adequação e coerência das planificações de curto prazo

De um modo geral, os grupos curriculares referem a existência de planificações de curto prazo.

A preparação das aulas segue as planificações de médio e longo prazo, elaboradas em conformidade com os programas em vigor. As planificações revelaram-se adequadas às especificidades de cada grupo-turma e às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos e foram sujeitas a alterações/ajustamentos sempre que se considerou pertinente.

Há registo de adequações/ correções a tarefas/atividades após monitorização (8.ºB e 8.ºC).

Planificações

Pcts

Relatórios dos Cts

Relatórios dos GC

Entrevistas aos coordenadores

Levantamentos de atas

Práticas de diferenciação pedagógica

Constata-se que há diferenciação na prática pedagógica mediante a adequação do ensino às diferentes características das turmas e às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos (por exemplo, trabalhos de casa diferenciados, apoios na aula a alunos com dificuldades específicas, proposta de alunos para a frequência da sala de estudo e para aulas de apoio (em grupo e individualizado), Turma Mais, adaptações a nível da avaliação a alunos com NEE, valorização das competências específicas de alguns alunos, substituição de testes sumativos por trabalhos de pesquisa realizados à distância, testes e trabalhos de grupo realizados com critérios diferenciados dentro da mesma turma, entre outros. Alguns grupos curriculares sustentam que o elevado número de alunos por turma e de turmas por professor são constrangimentos à prática regular de uma pedagogia diferenciada. Especificamente no Departamento de Línguas procede-se à adequação do ensino aos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, designadamente aquando da mudança de grupos de nível. Na distribuição dos alunos dos cursos profissionais pelos estágios tomou-se em consideração as áreas fortes de cada um. Em algumas disciplinas do Curso de Educação e Formação para Jovens foram mais valorizados os trabalhos individuais do que os testes

Relatórios dos grupos curiculares

Atas dos Conselhos de turma

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

sumativos. A nível dos cursos profissionais, a avaliação formativa é utilizada para a organização dos alunos em grupos de nível, para permitir o trabalho diferenciado, adequações no processo de avaliação, apoio individualizado, adaptação dos instrumentos de trabalho aos ritmos de aprendizagem dos alunos. Implementação do Projeto Turma Mais abrangendo duas turmas do 8º ano. Foram aplicados questionários para verificar quais os estilos e estratégias de aprendizagem dos nossos alunos. Foi efetuado um trabalho em que se verificou como é que os nossos alunos aprendem. Contudo, “a aplicação dos questionários de nada serve se não se trabalhar com os alunos, encarregados de educação e professores”. Foi efetuada um Workshop para professores: “Desenvolver estratégias de aprendizagem” dinamizado pela psicóloga, em que se verificou uma baixa taxa de frequência pelos docentes. “A grande maioria dos professores da escola utiliza práticas de diferenciação pedagógica na sua prática quotidiana, mas de um modo geral de uma forma muito intuitiva, que não é registada” in entrevista realizada à psicóloga. (as práticas de diferenciação pedagógica) “Para serem mais adequadas devem ser partilhadas, escritas e utilizadas de uma forma mais uniformizada” In entrevista da psicóloga. São sugeridas propostas com vista à adequação do ensino às capacidades e ritmos de aprendizagem dos alunos: “As estratégias que podem ser utilizadas para que os alunos aprendam melhor são: Realização de projectos em grupo, onde os alunos possam lidar com o público, possam realizar debates, fazer entrevistas, etc; Pedirem a familiares ou amigos que os ajudem a fazer revisões; Utilizarem a Internet para formar grupos de estudo on-line”.

Apoios Pedagógicos

De um modo geral, os apoios não são iniciados logo no início do ano letivo. A escola implementa os seguintes tipos de apoio: tutorias, curriculares e preparação para exame. A maioria dos grupos curriculares com disciplinas passíveis de exame nacional implementou a medida “preparação extra para os exames nacionais” (nos anos letivos 2010-2011 e 2011-2012) e considerou-a adequada.

Relatório do Serviço de Tutoria

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Constata-se que a assiduidade dos alunos que frequenta as tutorias e os apoios curriculares não é a desejável. Por exemplo, no caso das tutorias, somente 60% dos alunos referenciados beneficiaram deste serviço, dos quais 40% tiveram uma assiduidade regular e 20% uma assiduidade irregular. 27% dos alunos nunca compareceu e 13% mudou de escola. No questionário aplicado aos alunos (quadro seguinte), verificou-se que 90% dos alunos têm uma perceção positiva da importância dos mesmos.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação Os apoios pedagógicos ajudam-me a ultrapassar as minhas dificuldades

1,33% 1,77% 6,19% 28,76% 46,46% 15,49% 4,64 Concretizado

Há conhecimento de professores que prestam apoio informal aos alunos fora da sala de aula (sempre que solicitado pelos alunos).

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Apoio (curricular e tutorias) logo no início do ano no caso dos alunos referenciados no ano letivo anterior. Articulação sustentada entre os ciclos de escolaridade, no caso dos alunos com apoio que obtiveram sucesso. Aumento da taxa de frequência nos diferentes tipos de apoio. O grupo curricular de Filosofia considerou conveniente que no corrente ano letivo a disciplina de Filosofia seja integrada no quadro de disciplinas com apoio/preparação para exames nacionais. Formação dos professores ao nível da identificação dos estilos e estratégias de aprendizagem dos alunos e seleção das melhores estratégias/métodos de ensino.

Constata-se que há diferenciação na prática pedagógica mediante a adequação do ensino às diferentes características das turmas e às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos. Projeto Turma Mais. Nas disciplinas em que é efectuado, o funcionamento em turnos facilita a diversificação de estratégias e a lecionação e acompanhamento do ritmo de aprendizagem dos alunos. Na distribuição dos alunos dos cursos profissionais pelos estágios tomou-se em consideração as áreas fortes de cada um. Há conhecimento de professores que prestam apoio informal aos alunos fora da sala de aula (sempre que solicitado pelos alunos).

AÇÕES DE MELHORIA Implementar o funcionamento dos apoios em turnos com vista à diversificação de estratégias e à lecionação e acompanhamento dos ritmos de aprendizagens dos alunos.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Constituir grupos de nível, para permitir um trabalho diferenciado. Formar grupos pequenos que integrem alunos com o mesmo nível de dificuldades, para a implementação de medidas de apoio pedagógico. Implementar estratégias com vista ao aumento da taxa de assiduidade nos diferentes tipos de apoio. Integrar no plano de formação ações conducentes à melhoria das práticas de diferenciação pedagógica. Dar continuidade aos apoios semanais a Português e Matemática A. Alargar os apoios de Português e Matemática ao 11º ano.

Atribuir um reforço letivo a todas as disciplinas sujeitas a exame nacional. Melhorar o espaço e os recursos da sala de estudo, nomeadamente o acesso à internet.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino

Referente 2.2.2 Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Recursos mobilizados para apoio a alunos com necessidades educativas especiais

Foram atribuídos apoios personalizados nas disciplinas onde foram requeridas, tanto a nível do básico (Língua Portuguesa e Matemática), como no secundário (Português, Inglês e Filosofia). Alguns alunos beneficiaram de adaptações no âmbito do Plano Educativo Individual. As medidas a implementar são definidas pelo CT e são ajustadas às necessidades de cada aluno. Os professores tentam aplicar medidas de diferenciação nas suas aulas, nos instrumentos de avaliação e são atribuídas aulas de apoio a esses alunos. Algumas disciplinas referem adaptações no ensino e na avaliação dos alunos com NEE. Constata-se a adequação dos instrumentos e critérios de avaliação. Em alguns grupos curriculares é referida a articulação com o professor do ensino especial, privilegiando a avaliação diagnóstica para estabelecer estratégias adequadas às dificuldades dos alunos. Nos vários conselhos de turma é efetuada uma análise do desempenho dos alunos com NEE e as estratégias são reformuladas. No final de cada período é efetuado o balanço dos apoios prestados (o professor do apoio faz um relatório) e procede-se à redefinição dos apoios quando necessário. Os professores de Educação Especial, implementam atividades adequadas a cada aluno. O GEE salienta que foram realizadas atividades com os alunos, de acordo com as suas características, necessidades e interesses com vista à melhoria das diferentes competências (leitura, oralidade, escrita, pesquisa de informação, realização de trabalhos/testes para diferentes disciplinas, jogos didáticos, software educativo…) com incidência no trabalho prático. O Grupo de Educação Especial efetuou a distribuição de inquéritos (encontram-se no dossier do Grupo de Educação Especial, na sua sala ) aos alunos e aos encarregados de educação, com o objetivo de avaliar o grau de satisfação dos intervenientes e fazer um levantamento de sugestões para o próximo ano letivo.

Relatórios dos CDT’s

PCT’s

Relatório do GEE e restante relatórios dos grupos curriculares

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Na globalidade, os alunos, os pais e encarregados de educação mostraram satisfação face aos apoios prestados pela escola aos seus educandos. A “duração ou periodicidade dos apoios”, considerada “suficiente” por alguns encarregados de educação, está geralmente condicionada pelo horário dos alunos.

Formas de articulação entre as estruturas de apoio

As medidas a integrar no PEI são definidas pelo CT (entre os professores das várias disciplinas e o professor de Educação Especial) e são ajustadas às necessidades de cada aluno. É valorizada a avaliação diagnóstica para a seleção das medidas a implementar. Nos Conselhos de Turma de avaliação efetua-se a análise do desempenho dos alunos com NEE e procede-se à definição de estratégias adequadas, evidenciando uma boa articulação entre os professores da turma e os professores de Educação Especial. Há ainda, boa articulação entre os professores de Ensino Especial e os Diretores de Turma. O balanço dos apoios prestados é realizado no final de cada período (relatório dos professores de apoio). Esta informação é analisada em Conselho de Turma. Contudo, ainda não existe uma plena articulação entre os docentes que lecionam as disciplinas e os professores de apoio.

Entrevista dirigida à Técnica de Ensino Especial e Direção

Relatórios dos CT

Pcts

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Aumentar a articulação entre os docentes que lecionam as disciplinas e os docentes dos apoios.

Redefinição dos apoios prestados, quando necessário. Realização de atividades com os alunos, de acordo com as suas características, necessidades e interesses com vista à melhoria das diferentes competências (leitura, oralidade, escrita, pesquisa de informação, realização de trabalhos/testes para diferentes disciplinas, jogos didáticos, software educativo…) com incidência no trabalho prático. Análise do desempenho dos alunos com NEE, nos CT de avaliação onde se procedeu à definição de estratégias adequadas, evidenciando uma boa articulação entre os professores titulares da turma, os professores dos apoios e os DT.

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Domínio

2

AÇÕES DE MELHORIA

Encontros/reuniões para definição de estratégias entre os docentes que lecionam as disciplinas e os docentes dos apoios. Utilização da via eletrónica para troca de informação relativa à análise das capacidades e dificuldades dos alunos (entre os professores do conselho de turma e docentes de educação especial).

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino Referente 2.2.3 Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Práticas de rigor na sala de aula

A maioria dos grupos curriculares privilegia a aplicação e desenvolvimento de estratégias de prevenção dos comportamentos de indisciplina e preocupa-se em ser consistente na exigência do cumprimento das normas e código de conduta estabelecidos. No início do ano letivo são divulgadas as regras fundamentais do RI (por exemplo, a importância de trazer sempre o material necessário para as aulas; ser assíduo e pontual, cumprir os prazos para entrega de trabalhos, outras) do estatuto do aluno, bem como as regras definidas pelos CTs no que respeita ao funcionamento em contexto de sala de aula. Estas são relembradas ao longo do ano letivo, sempre que é oportuno e necessário. Alguns grupos curriculares defendem também que o comportamento do professor deve constituir-se como uma referência para os alunos, particularmente no plano do diálogo e da assertividade . Regista-se que foram privilegiadas as seguintes práticas: - corresponsabilização dos alunos no processo de avaliação e da aprendizagem, recorrendo, por exemplo, a fichas em que o aluno regista os seus progressos relativos a determinados comportamentos; - promoção de comportamentos cívicos e desenvolvimento do espírito crítico necessário à formação de cidadãos atentos, conscientes, informados e responsáveis; - participação dos alunos na definição e implementação de regras; - exigência na melhoria da qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

Relatório dos grupos curriculares

Instrumentos e critérios de avaliação

Iniciativas destinadas a estimular e valorizar as potencialidades dos alunos

Foram desenvolvidas as seguintes iniciativas: a) participação em concursos promovidos por entidades externas

designadamente:

no âmbito do PNL – 1ª fase;

concurso Nacional “Eu Conto!”-,

Pmate;

Desafios da Matemática;

“Canguru Matemático sem Fronteiras 2012”);

Olimpíadas Nacionais de Biologia, Júnior (3º ciclo) e Sénior (secundário);

Olimpíadas do Ambiente;

concurso “Jovens Jornalistas da Ciência”;

PCTs

Relatórios dos CDTs

Relatórios dos GC

Relatórios dos Projetos

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Olimpíadas Geografia;

concursos no âmbito da disciplina de EMRC;

concurso promovido pela papelaria João Correia: “Envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações”.

b) atividades de solidariedade no âmbito da disciplina EMRC (no Lar,

Solar da Verdizela, realizaram atividades lúdicas com os idosos e no Rio Sul Shopping fizeram uma recolha de alimentos, organizada pelo Banco Alimentar);

c) atividades desenvolvidas pelos alunos no âmbito dos projetos

existentes na Escola (por exemplo, Clube de Voluntariado, Gestão Sustentável de Recursos - Gincana Eco – Escolas , Interculturalidade - debate “Envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações”, Projeto Turmas solidárias,…), participação nos Desafios da Matemática promovidos pela escola, (desafios para os alunos resolverem com os EE) ;

d) outras atividades desenvolvidas na escola: Concurso Super turmas;

“Leituras partilhadas”, Criação de poemas a pares, convite para a partilha inter-turmas na Semana da Leitura, Super Turmas (Festa de Natal); Exposições de trabalhos no âmbito de Desenho A e Oficina de Artes, Atividades Dia da Terra; Desporto escolar; Realização, extra-aula, de maquetes sobre temas lecionados em CNA e realização de vídeos no âmbito de Educação Sexual

e) atividades decorrentes da prática letiva da disciplina de Teatro

(incluindo Dramatizações a Inglês); Mostra de Teatro escolar;

f) trabalhos de projeto (por exemplo, sobre recursos energéticos renováveis no âmbito da Eco-Escola);

g) na distribuição dos alunos pelos estágios profissionais tomou-se em

consideração as áreas fortes dos alunos.

Criação de ambientes favoráveis à aprendizagem

Na generalidade dos grupos curriculares, constata-se a prática de uma metodologia pedagógica e didática ativa em todas as áreas , no sentido de promover a participação e envolvimento dos alunos:

práticas experimentais em laboratório e em atividades realizadas na escola (particularmente pelos grupos curriculares de Físico-Química e Biologia);

trabalhos de pesquisa, debates, análise de textos argumentativos, interpretação de textos, trabalho conceptual, exercícios de argumentação;

atividades dos grupos curriculares e atividades que os seus elementos desenvolveram no âmbito dos conselhos de turma

Questionários

Relatórios dos grupos curriculares

Planificações

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

75

Domínio

2

(visitas de estudo planeadas e claramente enquadradas nas temáticas dos programas, Dia da Filosofia, Dia da Informática, Halloween, outras );

algumas atividades no âmbito do PNL e da Semana da Leitura (Leituras Partilhadas).

Alguns docentes mantêm contacto permanente com os seus alunos através de plataformas (DOKEOS, Moodle), blogs, correio eletrónico. Em termos gerais, os grupos curriculares destacam como condições necessárias à criação de ambientes favoráveis à aprendizagem: a entreajuda, o rigor, o respeito mútuo, o reforço positivo por parte dos docentes, prevenção da indisciplina, … O questionário aplicado aos alunos revelou os seguintes resultados:

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

O ambiente em sala de aula é favorável ao ensino e à minha aprendizagem

4,71% 6,06% 11,78% 27,95% 39,06% 10,44% 4,22 Concretizado

Há boa relação pedagógica entre professores e alunos

1,35% 1,01% 8,08% 27,27% 43,10% 19,19% 4,67 Concretizado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Valorizar publicamente as iniciativas que envolveram a participação dos alunos. Aumentar as iniciativas destinadas a estimular e valorizar as potencialidades dos alunos. Projetos que impliquem os alunos nas diligências necessárias para a sua concretização, corresponsabilizando-os. Incentivar a participação ativa dos alunos na vida escolar através da manutenção de projetos/programas como Eco-escolas, Educação para a Saúde, entre outros. Valorizar o cumprimento de prazos na entrega de trabalhos.

Existência de um Gabinete de Apoio ao Aluno, com a missão de prevenir a indisciplina. Utilização de metodologias pedagógicas e didáticas ativas;. Tudo o que está referido relativamente às práticas de rigor na sala de aula. Projetos e concursos existentes na Escola (potenciadores das capacidades individuais dos alunos). Estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem para a concretização do desenvolvimento de competências de mobilização e aplicação de

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

76

Domínio

2

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Maior envolvimento dos E.E. (Promover a participação ativa de encarregados de educação no PAA da escola). Promover troca de experiências com outros estabelecimentos de ensino. Valorizar (reforçar) os comportamentos que revelam empenho e responsabilidade por parte dos alunos (na realização/organização de tarefas, nas decisões e ações que tomam, etc. ). Promover a auto-estima e a assertividade nos alunos. Mais parcerias com entidades externas à escola conducentes a uma melhor definição de objetivos de vida e saídas profissionais. Criar condições para que algumas aulas da disciplina de Oficina de Artes possam ser dadas nas oficinas de Mecanotecnia.

conhecimentos, de comunicação, de trabalho colaborativo e individual e capacidade crítica. Várias iniciativas de Educação e Formação para a Cidadania.

AÇÕES DE MELHORIA Convidar a comunidade local a visitar algumas atividades que envolvem a participação/trabalho dos alunos (por exemplo, exposições, laboratórios abertos, outros).

Integrar nos planos de turma e nos planos próprios dos grupos iniciativas destinadas a estimular e valorizar as potencialidades dos alunos (de preferência de caráter interdisciplinar). Envolvimento dos alunos na planificação dos projetos a desenvolver. Solicitar a participação dos Pais/EE para apoiarem a realização de atividades das turmas (os DT’s poderão solicitar esta participação nas reuniões com os Pais/EE ou via telefone/mail). Estabelecer contactos com outras escolas com projetos reconhecidos e instituições de referência para troca de experiências. Realização de ações de sensibilização para incutir nos alunos a importância da sua participação. Reuniões para definir a nível de escola, os parâmetros a avaliar no campo das atitudes e o peso a atribuir a cada um. Definir formas de recompensa (em Conselho Pedagógico) dos comportamentos que revelam empenho e responsabilidade por parte dos alunos.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

77

Domínio

2

AÇÕES DE MELHORIA

Estabelecer mais parcerias com entidades externas à escola conducentes a uma melhor definição de objetivos de vida e saídas profissionais. Rentabilizar mais os espaços de aula.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

78

Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino

Referente 2.2.4 Metodologias ativas e experimentais nas aprendizagens

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Realização de atividades de pesquisa e resolução e/ou clarificação de temas/problemas

Estão referidas nas planificações de alguns grupos curriculares. Constata-se uma grande diversidade de atividades de pesquisa e de resolução e/ou clarificação de temas/problemas, Atividades laboratoriais, particularmente nos grupos curriculares de Físico-Qímica, Biologia e Matemática. Trabalhos/atividades interdisciplinares (por exemplo, Trabalho da Água, Trabalho dos Estomas, Trabalho dos Aquíferos, Trabalho do Lobo, Bruxarias científicas, entre outros). Produção de trabalhos como: documentários, entrevistas, teatralizações, outros. (Por exemplo, “O olhar de José Afonso sobre a sociedade do seu tempo”).

Construção de Wikis e de páginas Web estáticas e dinâmicas. Criação de páginas na Wix ( aplicações informáticas).

Webquests

Trabalho de organização e tratamento de dados.

Relatórios de GC e CDT’s

Planificações

Questionários

Metodologias de ensino-aprendizagem e/ou de projeto e atividades experimentais (desde as experiências laboratoriais às atividades de debate e análise e comentário de textos, …)

Metodologias de ensino-aprendizagem ativas usadas em diferentes grupos: debates, discussões temáticas suscitadas pela visualização de vídeos (documentários ou filmes), dinamização de palestras (por exemplo, palestras promotoras da sustentabilidade, sobre diálogo inter-religioso, voluntariado, outras) interpretação de textos dos media com conteúdos programáticos, trabalhos/atividades de pesquisa (na biblioteca e na internet), trabalhos de grupo/individuais (com apresentações em aula), trabalhos de projeto, simulações.

O tipo de atividades realizadas demonstra que são usadas diversas metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Recurso às TIC na implementação de estratégias de caráter experimental (caso do software Geogebra).

Relatórios de GC e CT

Planificações

Questionários

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

Nas aulas é desenvolvido trabalho prático

1,35% 3,70% 6,73% 20,54% 45,79% 21,89% 4,71 Concretizado

Nas aulas é promovida a autonomia dos alunos

0,68% 1,02% 4,75% 18,98% 51,86% 22,71% 4,88 Concretizado

Nas aulas é proposta a realização de trabalho de grupo

0,00% 1,35% 3,37% 17,51% 45,79% 31,99% 5,04 Bastante

concretizado

Nas aulas é desenvolvido trabalho de projeto

1,68% 3,70% 8,42% 27,61% 46,46% 12,12% 4,50 Concretizado

Os professores diversificam os métodos de ensino-aprendizagem

3,42% 6,16% 10,27% 33,90% 35,62% 10,62% 4,24 Concretizado

Os projetos e atividades que são desenvolvidos na escola contribuem para a minha aprendizagem

0,67% 2,02% 5,39% 28,62% 48,82% 14,48% 4,66 Concretizado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Aproximar, tanto quanto possível, as metodologias de trabalho do 3º ciclo e do secundário. - Aproximação do aluno ao mundo do trabalho, particularmente nos cursos profissionais. - Interdisciplinaridade.

- Diversidade de metodologias de ensino-aprendizagem ativas. - Realização de atividades/ experiências laboratoriais. - Utilização de recursos/ferramentas informáticas. - Realização de palestras com a participação de personalidades/ entidades exteriores à escola, como forma de promoção do gosto pelo conhecimento.

AÇÕES DE MELHORIA

- Realizar mais trabalhos no 3º ciclo (individuais ou em grupo) que impliquem pesquisa, tratamento e síntese da informação recolhida, desenvolvimento do espírito de análise crítica, que visem uma aproximação às metodologias do ensino secundário. Estas propostas devem constar nas planificações dos grupos curriculares. - Definir, nas planificações dos grupos curriculares, conteúdos/tópicos passíveis de abordagem interdisciplinar. - Organizar atividades/experiências que aproximem o aluno ao mundo do trabalho (a incluir nos Planos de Turma).

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

80

Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino Referente 2.2.5 Valorização da dimensão artística

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Realização de atividades e de projetos na área artística

Atividades e projetos que envolvem domínios da área artística: - Elaboração de textos publicados no blogue da BE, em formato de ebook, sob o tema A Biblioteca dá-me poderes; - Cartaz de Natal, dia do Pi, Espanta Matemática (os alunos produziram materiais de acordo com a sua imaginação e interpretação do desafio); - Visitas de estudo a museus (particularmente, ao Museu nacional de Arte Antiga, Museu Gulbenkian e Museu- Coleção Berardo) e idas ao teatro; - Elaboração de cartões alusivos ao Natal, Halloween e S. Valentim. - No encontro anual de EMRC, os alunos são avaliados em atividades de poesia, desenho e música; - A utilização da metodologia de trabalho de projeto permite que os alunos desenvolvam alguns capacidades relacionadas com a dimensão artística (por exemplo, nas apresentações dos trabalhos); - Teatro ; - Painel sobre D. Afonso Henriques, "Como ser um Rei", composto por 5 telas, no âmbito do projecto EM REDE, subordinado à temática anual da Biblioteca Municipal: Origens - Comemorações dos 900 anos do nascimento de D. Afonso Henriques; - Exposição de trabalhos no âmbito do projeto rios: Desenhos de espécies animais e vegetais do rio; - Concurso de canto de EMRC. Aluna Ana Simões, 2ºlugar a nível distrital; Canto, música, dança em EMRC; - Decoração da árvore de natal. Cartazes do PES; - Decoração da árvore de natal com peças realizadas pelos alunos em Reciclagem; - Exposição de trabalhos de Reciclagem; - Concurso de maquetas de Energias renováveis “Outra forma de futuro” (promovido AME Seixal) no âmbito de CFQ; - Realização de maquetas alusivas aos temas lecionados em CN; - Exposição de trabalhos realizados (EV); - Exposição de trabalhos de Reciclagem; - Apresentação dos alunos de Teatro; - Presépio no âmbito de EMRC; - Trabalhos realizados nas áreas artísticas;

Planificações

Pcts

Relatórios dos Cts

Relatórios dos GC

Questionários

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Oferta educativa promotora de desenvolvimento de competências no domínio artístico

- Curso de Artes Visuais; - A escola oferece como disciplinas de opção no 3º ciclo Teatro e Reciclagem;

PEE/PCE

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Aumentar o número de projetos/atividades que valorizem a área artística.

- Há diversas atividades que envolvem a dimensão artística.

AÇÕES DE MELHORIA - Criar instrumentos que facilitem a valorização da dimensão artística. - Integrar nos Planos de Turma (se possível interdisciplinarmente) atividades artísticas (por exemplo, concursos de poesia/conto, concursos de pintura/escultura, exposições na escola, tertúlias literárias, peças de teatro, ciclos de cinema, etc.) - Workshops/oficinas/círculos de estudo que potenciem e valorizem a dimensão artística.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino

Referente 2.2.6 Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens

INDICADORES

EVIDÊNCIAS

INST. RECOLH

A DE EVIDÊNC

IAS

Utilização de recursos, incluindo as TIC, para as aprendizagens dos alunos

A maioria dos grupos curriculares refere a utilização das TIC: - Projeção de filmes; - Software com aplicações de gestores de dicionários; - Websites; - Blogs; - Youtube; - Correio electrónico; - Pesquisas na Net; - Google e Correio eletrónico das turmas; - Plataforma DOKEOS/Moodle; - My ebook (em parceria com a BE); - Escola Virtual; - Wordle e prezi; - Utilização do Hotpotatoes; - Calculadora gráfica; - Softwares de geometria dinâmica; - Softwares simuladores; - Plataformas de aprendizagem; - Criação de panfletos, posters, páginas na Wix; - Animações em flash; - Produção Wikis - Utilização do MS- Office (Excel, Word, PowerPoint, outros); - Photoshop; - Software Alice (programação em 3D); - Realização de programas utilizando o Pascal Zim, o Visual Basic, C ++, Visual C #, php, html, javascript, mysql, SQL Server, CSS; - Sistemas operativos: Linux, Windows server.

Questionários

Levantamento do grau de utilização da plataforma

Relatórios dos GC

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Questionários Alunos

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

Foram utilizadas, pelos professores, ferramentas de e-learning (blogues, wikis, dokeos, moodle, …) no processo ensino-aprendizagem

4,86% 7,64% 8,33% 22,92% 32,29% 23,96% 4,42 Concretizado

São utilizadas ferramentas eletrónicas como canal de comunicação

1,07% 3,93% 4,29% 23,57% 41,43% 25,71% 4,78 Concretizado

Os recursos utilizados facilitam a minha aprendizagem

0,34% 1,69% 4,75% 30,17% 47,12% 15,93% 4,70 Concretizado

Questionários Docentes

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação Rel.

Autoaval.

10.

Utilizei a plataforma Moodle para trabalho colaborativo com os alunos

76,92%

6,73%

4,81%

3,85%

0,96%

6,73%

0,00%

1,65

Não concretizad

o

2.2.6 e

3.1.3

11.

Utilizei a plataforma Dokeos para trabalho colaborativo com os alunos

90,29%

2,91%

0,97%

0,00%

0,00%

3,88%

1,94%

1,25

Não concretizad

o

2.2.6 e

3.1.3

Das seguintes ferramentas da WEB 2.0, selecione aquelas que já utilizou na sala de aula.

Total Docentes QE e QZP Docentes contratados

[Blogue] 30,77% 30,53% 33,33%

[Wiki] 27,88% 28,42% 22,22%

[Ferramentas Google] 86,54% 85,26% 100,00%

[Vuvox] 0,00% 0,00% 0,00%

[Popplet] 0,00% 0,00% 0,00%

[Prezi] 4,81% 4,21% 11,11%

[YouTube] 79,81% 83,16% 44,44%

[Flickr] 6,73% 7,37% 0,00%

[TeacherTube] 7,69% 8,42% 0,00%

Diigo 0,96% 0,00% 11,11%

Issuu 0,96% 0,00% 11,11%

Podomatic 0,96% 0,00% 11,11%

Site pessoal 0,96% 1,05% 0,00%

Escola virtual 2,88% 3,16% 0,00%

De acordo com as necessidades dos alunos 0,96% 1,05% 0,00%

E-mail 2,88% 3,16% 0,00%

Vídeos 0,96% 1,05% 0,00%

Páginas institucionais 0,96% 1,05% 0,00%

Wordl 0,96% 1,05% 0,00%

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

84

Domínio

2

Registou-se, portanto, uma baixa taxa de utilização das ferramentas da Web 2.0

Das seguintes ferramentas da WEB 2.0, selecione APENAS aquela que utiliza com mais frequência.

Total Docentes QE e QZP Docentes contratados

Ferramentas Google 54,81% 52,63% 77,78%

YouTube 22,12% 24,21% 0,00%

Popplet 0,96% 1,05% 0,00%

Wiki 5,77% 6,32% 0,00%

Blogue 2,88% 3,16% 0,00%

TeacherTube 1,92% 2,11% 0,00%

Prezi 0,96% 1,05% 0,00%

Merrian-webster. com 0,96% 1,05% 0,00%

Páginas institucionais 0,96% 1,05% 0,00%

E-mail 1,92% 2,11% 0,00%

Escola Virtual 1,92% 2,11% 0,00%

Site 0,96% 1,05% 0,00%

Diigo 0,96% 0,00% 11,11%

Youtube 0,96% 0,00% 11,11%

Outro (não identificado) 1,92% 2,11% 0,00%

Que factores condicionam, na sua opinião, a integração das ferramentas da WEB 2.0 na sala de aula?

Total Docentes QE e QZP Docentes contratados

Falta de confiança na utilização das TIC 17,31% 16,84% 22,22%

Desconhecimento da existência destes artefatos tecnológicos

18,27% 18,95% 11,11%

Desconhecimento das respetivas aplicações educativas

26,92% 27,37% 22,22%

O acesso à internet 42,31% 42,11% 44,44%

Turmas com excesso de alunos 43,27% 40,00% 77,78%

Currículo extenso 34,62% 33,68% 44,44%

Equipamentos informáticos insuficientes na sala de aula

25,96% 24,21% 44,44%

Falta de formação 27,88% 25,26% 55,56%

Considera que o uso destas ferramentas pode potenciar aprendizagens mais significativas? Selecione APENAS uma opção.

Total Docentes QE e QZP Docentes contratados

Sim, mas depende dos conteúdos. 25,96% 26,32% 22,22%

Sim, mas depende dos conteúdos e da tipologia da turma.

65,38% 64,21% 77,78%

Sim, mas depende da tipologia da turma.

7,69% 8,42% 0,00%

Sim. 0,96% 1,05% 0,00%

Indique o grau de importância que atribui à utilização deste tipo de ferramentas no atual contexto educativo?

Total Docentes QE e QZP Docentes contratados

1 - Nada importante 0,00% 0,00% 0,00%

2 0,98% 1,06% 0,00%

3 19,61% 18,09% 37,50%

4 42,16% 40,43% 62,50%

5 - Muito Importante 37,25% 40,43% 0,00%

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Apesar da diversidade de recursos utilizados no âmbito das TIC, constata-se uma baixa taxa de utilização destas ferramentas por parte de muitos docentes.

Critérios para a gestão do tempo escolar

Foram realizados círculos de estudos/oficinas para a produção de materiais e desenvolvimento de atividades (com carácter interdisciplinar, rendibilizando as ferramentas TIC/WEB 2.0, na sua elaboração e na sua aplicação imediata nas turmas).

Relatório do plano de formação

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Aumentar a taxa de docentes utilizadores destas ferramentas. -Aumentar produção de materiais pedagógicos diversificados e de reconhecida qualidade, especialmente ao nível da Web 2.0 - Funcionamento do equipamento informático.

- Equipamentos informáticos disponíveis em todas as salas de aula e laboratórios, bem como acesso à Internet. - Utilização de múltiplos recursos educativos com o intuito de melhorar as aprendizagens dos alunos, rentabilizar o tempo dedicado e diversificar as estratégias pedagógicas.

AÇÕES DE MELHORIA - Workshops/oficinas/círculos de estudo que potenciem e valorizem as aprendizagens através do uso das TIC e melhorar a gestão dos tempos escolares. - Garantir o funcionamento dos computadores e a ligação à internet em todas as salas, instalar placas de som e fichas duplas para ligação ao monitor e vídeo-projetor em todos os computadores. Atualizações feitas em momentos oportunos e não no decorrer das aulas.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.2 Práticas de ensino Referente 2.2.7 Acompanhamento e supervisão da prática letiva

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Formas de monitorização da prática letiva

Formas de monitorização - O Diretor atua quando há problemas ou quando se verificam sinais que, por exemplo, indiciam que algo não está a correr bem no desempenho de um professor (sinais apresentados pelos pais, alunos, funcionários, colegas docentes, coordenadores curriculares, conselho pedagógico). - São monitorizadas pelo Conselho Pedagógico e Coordenadores Curriculares:

cumprimento das planificações;

verificação dos sumários;

dossier de grupo:

preparação de aulas;

elaboração dos instrumentos e critérios de avaliação;

resultados escolares;

produção de materiais didático-pedagógicos;

reuniões por nível sempre que se justifique;

a realização das PAP/Ts. - O acompanhamento da prática letiva é efetuado, apenas quando o Diretor determina.

Entrevistas ao Diretor, direção, coordenadores de departamento e curriculares

Orientação acompanhada da prática letiva

- A supervisão é efetuada pelos Coordenadores de Departamento e de Grupo (que fazem o acompanhamento dos professores e assistem a aulas). - Existe um acompanhamento por parte dos coordenadores curriculares a nível do desenvolvimento e cumprimento da planificação. - Realização de reuniões de conjunto por níveis de ensino para planificar, reajustar planificações e elaboração de alguns elementos de avaliação. - Acompanhamento, por parte de alguns coordenadores curriculares na elaboração de, matrizes, testes e descritores; - Nas reuniões de grupo são frequentemente abordadas questões de ordem pedagógica, didática e científica, o que permite uma razoável percepção do trabalho desenvolvido. - O Diretor acompanha o desenrolar dos Conselhos de Turma. - A Direção efetua a leitura das atas dos Conselhos de Turma.

Entrevistas ao Diretor, direção, coordenadores de departamento e curriculares

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Supervisão da prática letiva.

- Atuação oportuna, sempre que há indícios de que algo não está a correr bem no desempenho de um professor; - Acompanhamento dos diferentes processos implicados na orientação da prática letiva.

AÇÕES DE MELHORIA - Definição de critérios e de planos de monitorização para a supervisão da prática letiva, pelo Conselho Pedagógico.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

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Domínio

2

Campo de Análise 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Referente 2.3.1 Diversificação das formas de avaliação

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Pluralidade de práticas e instrumentos em função das aprendizagens de avaliação

A generalidade dos grupos curriculares efetua avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Em alguns casos é referido que a avaliação formativa está sujeita a alguns constrangimentos, dado o elevado número de turmas de alguns professores e o número de alunos por turma. Na maioria das disciplinas é descrito o modo de operacionalizar cada modalidade de avaliação. A avaliação diagnóstica (obrigatória nos 7º e 10º anos nas disciplinas com precedências) realizou-se, na maioria dos casos, no início do ano letivo e visou diagnosticar constrangimentos que podem condicionar as aprendizagens dos alunos. Em algumas disciplinas dos cursos profissionais é realizada no início de cada módulo. A avaliação formativa efetuou-se através da aplicação de fichas e mini-fichas de trabalho, fichas de auto-avaliação, participação/intervenções nas aulas, relatórios (científicos, de atividades experimentais, de pesquisa, de debates, de Role Play, outros) grelhas de observação, análise e comentários de textos, notas de leitura, outros. A avaliação sumativa é concretizada: a) em momentos formais previamente definidos (testes/fichas e relatórios relativos a atividades práticas, apresentações orais individuais/grupo); b) registos/observações contínuos (grelhas de observação). Auto e heteroavaliação no final de cada período.

Planificações

Instrumentos e Critérios de avaliação

Relatórios dos grupos Curriculares

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

89

Domínio

2

Do questionário aplicado aos alunos registam-se os seguintes resultados:

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

As várias modalidades de avaliação (diagnóstica/formativa /sumativa) utilizadas contribuem para que ultrapasse as minhas dificuldades

0,69% 3,45% 7,24% 31,38% 44,14% 13,10% 4,54 Concretizado

Os critérios de avaliação são adequados

0,34% 1,36% 7,48% 27,55% 46,60% 16,67% 4,69 Concretizado

Os instrumentos de avaliação são adequados

0,00% 2,03% 3,39% 31,86% 47,12% 15,59% 4,71 Concretizado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Registo/descrição das modalidades de avaliação. - Adequação dos instrumentos e critérios de avaliação. - Uniformização dos documentos orientadores do trabalhos dos alunos. - Desempenho nos exames nacionais.

A generalidade dos grupos curriculares efetua avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.

AÇÕES DE MELHORIA Todos os grupos disciplinares devem incluir no documento “critérios e instrumentos de avaliação” as várias modalidades de avaliação: diagnóstica, formativa e sumativa.

Reformular os instrumentos e critérios de avaliação, sempre que se considere adequado. Uniformizar os documentos orientadores do trabalhos dos alunos (guiões de trabalhos), nomeadamente para relatórios e trabalhos de pesquisa, adequados às especificidades de cada disciplina. Aplicar testes semelhantes aos exames nacionais.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

90

Domínio

2

Campo de Análise 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Referente 2.3.2 Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Análise da validade e da fiabilidade dos instrumentos de avaliação

No início do ano letivo todos os grupos curriculares elaboram e apresentam um documento orientador no qual são definidos os instrumentos e critérios de avaliação, que posteriormente são aprovados em Conselho Pedagógico. Em alguns grupos curriculares, é referida a aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação: projecto Turma Mais, troca sistemática de propostas de trabalho, comparação de resultados entre turmas, comparação dos resultados dos exames nacionais com os dos testes sumativos, reflexão crítica sobre resultados anteriores com vista à definição e implementação de novas estratégias (por exemplo, conteúdos a testar e tipologia de questões a utilizar, entre outras). Alguns grupos curriculares salientam que os instrumentos de avaliação (matrizes, provas e critérios de correção, fichas de trabalho, guiões e critérios de classificação para trabalhos em grupo e protocolos experimentais) são planificados e elaborados em conjunto. Em várias disciplinas registaram-se ajustamentos/alterações pontuais nos instrumentos e critérios de avaliação (por exemplo: na formulação de descritores para a avaliação de provas escritas e orais; alteração dos critérios de avaliação no 3º Ciclo).

Relatórios dos GC

Entrevistas aos Coordenadores Curriculares

Entrevistas aos Coordenadores de Departamento

Elaboração conjunta de provas de avaliação e sua correção

Alguns grupos curriculares salientam que as provas e a sua correção são elaborados em conjunto. Outros grupos referem que não houve elaboração conjunta de provas de avaliação, a não ser nos casos de exames e provas de equivalência à frequência.

Instrumentos e critérios de avaliação

Relatórios dos GC

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

91

Domínio

2

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Elaboração conjunta de provas de avaliação e sua correção.

Os ajustamentos/alterações pontuais de critérios e instrumentos de avaliação efetuados permitiram melhorar resultados. Todos os grupos curriculares elaboram e apresentam um documento orientador no qual são definidos os instrumentos e critérios de avaliação.

AÇÕES DE MELHORIA

Definir critérios de elaboração de horários que facilitem o trabalho em equipa nos grupos curriculares.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

92

Domínio

2

Campo de Análise 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Referente 2.3.3 Monitorização interna do desenvolvimento do currículo

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Avaliação da eficácia das medidas adotadas nos PCTs.

- É prática efetuar-se a avaliação da eficácia das diligências de acompanhamento e medidas de apoio implementadas a nível dos Conselhos de Turma. - A avaliação das medidas constantes nos planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento (desp. 50/2005) é efetuada pela psicóloga da escola.

Relatório do SPO

Reformulação/adequação das planificações.

Na generalidade, os grupos curriculares mencionam que foram feitos ajustamentos nas planificações das atividades, considerando: - a monitorização realizada no final/inicio de cada período letivo, - as situações de insucesso (refletindo sobre as causas do mesmo) e - os ritmos de aprendizagem dos alunos.

Relatórios de GC

Relatórios dos CDTs

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Reflexão sobre os eventuais constrangimentos identificados ao nível da monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens.

Reformulação/adequação das planificações com base: - na monitorização realizada no final/inicio de cada período letivo, - nas situações de insucesso (refletindo sobre as causas do mesmo) e - nos ritmos de aprendizagem dos alunos.

AÇÕES DE MELHORIA Promover reuniões setoriais com elementos dos diferentes grupos curriculares, no sentido de partilhar e analisar os constrangimentos/problemas identificados ao nível da monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens e debater as respostas mais adequadas à sua superação.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

93

Domínio

2

Campo de Análise 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Referente 2.3.4 Eficácias das medidas de apoio educativo

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Avaliação do sucesso dos alunos com apoio

Da análise das atas dos Conselhos de Turma, apura-se que, na generalidade, os alunos com apoio têm sucesso. No entanto há algum absentismo e falta de empenho por parte de alguns alunos. Relativamente à disciplina de Matemática, nos 9º e 10º anos, foi efetuada a monitorização sistemática nos 1º, 2º e 3º períodos letivos, cujos resultados ao nível do sucesso dos alunos se encontra no relatório “Monitorização dos Apoios de 9º ano e 10º ano” (2011-2012). A análise dos resultados revela que esses apoios foram eficazes. Os professores de Português foram unânimes em considerar que os apoios ao 9º e 10º anos foram importantes para a melhoria dos resultados escolares, ainda que tenha havido alguns problemas de assiduidade.

Atas dos CT’s

Relatório“Monitorização dos Apoios de 9º ano e 10º ano” (2011-2012) – Português e Matemática

Relatórios dos GC

Rendibilização dos recursos educativos e do tempo de aprendizagem dos alunos com apoio

Atribuição de 45’ semanais de apoio educativo nas disciplinas de Português e Matemática aos 9ºe 10º anos, no âmbito dos Projetos de Apoio a Português e Matemática. Atribuição de 45’ semanais de apoio educativo nas restantes disciplinas em articulação com as deliberações dos Conselhos de Turma.

Horários dos alunos

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

Verificação/monitorização da eficácia dos apoios educativos prestados aos alunos. Alargar os apoios na disciplina de Português e Matemática.

- Planos de Apoio a Português e Matemática. - Atribuição de 45’ semanais de apoio educativo nas disciplinas de Português e Matemática aos 9ºe 10º anos. - “Monitorização dos Apoios de 9º ano e 10º ano” (2011-2012), nas disciplinas de Matemática e Português.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

94

Domínio

2

AÇÕES DE MELHORIA

- Criar uma equipa que coordene e monitorize a eficácia dos apoios educativos. - Implementar apoios aos 7º, 8º e 11º anos (particularmente nas disciplinas de Português e Matemática). - Atribuição de 2 horas (componente não letiva) a cada professor para apoio aos seus próprios alunos.

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

95

Domínio

2

Campo de Análise 2.3 Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Referente 2.3.5 Prevenção da desistência e do abandono

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Identificação dos fatores que condicionam o abandono

Segundo o Diretor o abandono nos cursos profissionais deve-se a 2 fatores: 1) Os alunos estarem erradamente convencidos que esses cursos são fáceis (como tal não se verifica, acabam por abandonar); 2) ao incumprimento de regras, como por exemplo terem de assistir a 90% de aulas. Segundo a Coordenadora dos Diretores de Turma do Secundário, os fatores que podem estar na origem do abandono são: o fator social, o fator económico, a desvalorização que a educação/ensino tem para alguns jovens com objetivos futuros pouco definidos. “O facto de o aluno no ensino secundário ter sucessivas negativas em várias disciplinas em mais que um ano, pode levar ao aconselhamento da anulação da matrícula com o objetivo de se matricular noutro agrupamento ou em outro tipo de curso, como por exemplo um curso profissional. Se o aluno tem capacidades e o motivo das negativas não é o mau enquadramento no curso, o DT conversa com o EE para juntamente com este arranjar métodos para motivar o aluno para o estudo” (In entrevista à CDT do Secundário). Segundo a Coordenadora das Novas Oportunidades, os alunos que se inscrevem nos cursos profissionais “deparam-se com uma realidade diferente da que estavam à espera e não continuam”. Segundo o Coordenador do Ensino Noturno o abandono deve-se à “Mudança do local de trabalho, dificuldades económicas, problemas familiares e cansaço são alguns problemas apresentados” (In entrevista efetuada ao Coordenador do Ensino Noturno). No 3º ciclo não se registaram muitos casos de abandono. Em suma, podemos referir que é nos cursos profissionais e nos cursos do ensino noturno que se registam taxas de abandono mais preocupantes. Muitos dos alunos dos cursos profissionais abandonam , dado pensarem que o grau de exigência destes cursos é menor; os alunos do noturno abandonam devido à mudança do local de trabalho, dificuldades económicas, problemas familiares e cansaço.

- Entrevista ao Diretor - Entrevista às Coordenadoras dos DT’s do Básico e do Secundário - Entrevista à Coordenadora das Novas Oportunidades - Coordenador do Ensino Noturno

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PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

96

Domínio

2

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Medidas de combate à anulação de matrícula e outras formas de desistência

O Diretor tem a preocupação de mobilizar Diretores de Turma com perfil adequado, dado o papel que lhes reconhece no envolvimento e responsabilização dos pais e encarregados de educação (reconhece os coordenadores de DT´s como fundamentais na qualidade do trabalho dos DT’s). Destaca a competência dos professores que atualmente exercem a função de diretores de turma. Esta ideia é reforçada pelas Coordenadoras dos Diretores de Turma: reconhecem que os Diretores de Turma efetuam um acompanhamento dos alunos com problemas de assiduidade através de contactos regulares com os alunos e com os Encarregados de Educação, sendo o reforço positivo uma constante. Além desta medida, a Coordenadora dos Diretores de Turma do 3º ciclo refere como medidas adotadas: “Solicitações ao SPO em casos de sentimentos de baixa-autoestima ou quando os alunos acham ser mais fácil desistir do que reagir”.

- Entrevista ao Diretor - Entrevista às Coordenadoras dos DT’s do Básico e do Secundário

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Redução do abandono nos cursos profissionais e do ensino noturno.

- Trabalho desenvolvido pelos Diretores de Turma. - Articulação entre os DT’s do 3º ciclo e o SPO. - Trabalho desenvolvido ao nível das tutorias. - Contactos regulares com os alunos e com os Encarregados de Educação, sendo o reforço positivo uma constante.

AÇÕES DE MELHORIA - Esclarecimento atempado e adequado relativamente ao grau de dificuldade e regras dos cursos profissionais.

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Liderança e Gestão

97

Domínio

3

LIDERANÇA E GESTÃO

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Liderança e Gestão

98

Domínio

3

Campo de Análise 3.1 Liderança

Referente 3.1.1 Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola

INDICADORES

EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Clareza e pertinência dos objetivos, metas e estratégias

- O projeto educativo vigente integra estratégias definidas com base na análise SWOT efetuada. - Os objectivos/metas do PEE são específicos e atingíveis. - Somente os objetivos do domínio do sucesso educativo sustentado são mensuráveis (havendo clareza quanto ao espaço temporal em que devem ficar concretizados). Quanto aos domínios II “Educação para a cidadania” e III “Valorizar a Inovação” as respetivas metas não estão definidas de modo a que seja possível medir o seu grau de concretização. - No PEE constam os indicadores a utilizar na avaliação do grau de concretização dos objetivos. - No decorrer do ano letivo anterior foi elaborado o Projeto Curricular de Escola (que veio operacionalizar o PEE), tendo sido apresentado à escola no início deste. - Verificou-se uma maior articulação entre PEE, PAA e PT, comparativamente com a última avaliação feita.

PEE

PCE

Projeto de intervenção

Entrevistas

Questionários

Pertinência das iniciativas mobilizadoras da comunidade

- Na revisão do Projeto Educativo houve a participação de vários atores:

Foi criado uma equipa para a sua revisão;

Decorreu um círculo de estudos, com a participação de docentes pertencentes a vários órgãos, departamentos curriculares e grupos de trabalho;

Todos os Professores, Pessoal não Docente, Associação de Pais e Encarregados de Educação e Alunos foram consultados.

- Após a sua elaboração, o PEE foi formalmente divulgado e comunicado à comunidade escolar. Pode ser consultado na Webpage da escola. - Nos últimos dois anos o PEE tem sido divulgado aos alunos no início do ano letivo pelo Conselho de Turma.

Entrevistas

PEE

Grelha de levantamento das atividades realizadas

Relatório do PAA

Atas dos conselhos de turma

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Liderança e Gestão

99

Domínio

3

INDICADORE

S EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

- O Diretor confia nas estruturas intermédias para a dinamização de iniciativas mobilizadoras da comunidade que tenham em vista a concretização dos objetivos do projeto educativo. - Os Coordenadores dos Diretores de Turma incentivam e apoiam os Diretores de Turma para a mobilização dos Encarregados de Educação. - Da análise do levantamento das atividades realizadas em 2011-12 constata-se, regra geral, uma articulação com o PEE, o que indicia que este foi apropriado pelos docentes. Contudo, destaca-se a necessidade de criar mais iniciativas mobilizadoras dos Encarregados de Educação e dos alunos, dado terem sido obtidos valores que ficaram aquém do desejado. Dados:

a) Iniciativas dinamizadas a nível das turmas Conselhos de Turma:

Evidência: Regista-se um baixo número de iniciativas promovidas pelos alunos e baixo número de iniciativas com o envolvimento dos Encarregados de Educação na organização e dinamizadas pelos pais e Encarregados de Educação Das atividades desenvolvidas na escola verifica-se que: - 12% das atividades desenvolvidas pelos docentes tiveram como um dos objetivos aumentar a participação dos Pais na vida da escola.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

100

de

inic

iati

vas

pro

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un

os

de

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Edu

caçã

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de

Edu

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.

3º Ciclo

Secundário Regular

Secundário Profissional

Total

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Liderança e Gestão

100

Domínio

3

INDICADORE

S EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Quanto a parcerias constatou-se que: - A nível dos cursos profissionais são estabelecidas várias parcerias com empresas/organizações locais com vista à formação em contexto de trabalho; - São estabelecidas várias parcerias a nível dos projetos/clubes: Projeto Educação para a Sáude, Clube do Voluntariado, Projeto Gestão Sustentável dos Recursos, Superturmas, Interculturalidades. A maior parte das parcerias estabelecidas contribuem para:

a) Formação em contexto de trabalho (Sucesso Educativo Sustentado); b) Educação para a cidadania.

Regista-se forte participação dos Encarregados de Educação, nas reuniões efetuadas ao longo do ano. Ver Domínio I. A psicóloga da escola realizou, também, algumas iniciativas destinadas a mobilizar Pais e Encarregados de Educação, nomeadamente:

1. Reuniões para os encarregados de educação dos alunos do 9º ano: a) Em Setembro/Outubro: “O que os pais podem fazer para ajudar

os filhos a tomar uma decisão após o 9º ano de escolaridade” , na qual compareceram cerca de 30, em mais de 200 possíveis.

b) Em Maio/Junho: “O sistema educativo português, que opções após o 9º ano”.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Necessidade de mais iniciativas mobilizadoras da comunidade com vista à valorização da inovação. - Envolvimento dos Encarregados de Educação, nas atividades desenvolvidas na escola.

- Divulgação e comunicação do Projeto Educativo e PCE. - Há registo de várias iniciativas mobilizadoras da comunidade com vista à formação em contexto de trabalho e educação para a cidadania. - A forte participação dos Encarregados de Educação nas reuniões com o Diretor de Turma apresenta-se uma evidência do bom acompanhamento que os Encarregados de Educação dão aos seus educandos.

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Liderança e Gestão

101

Domínio

3

AÇÕES DE MELHORIA - Reunir com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e com a Associação de Estudantes no sentido de estudar formas que conduzam a maior iniciativa e envolvimento dos Alunos e dos Encarregados de Educação na organização e dinamização de atividades/projetos/ações inovadores.

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Liderança e Gestão

102

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Liderança Referente 3.1.2 Valorização das lideranças intermédias

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Fomento de lideranças participativas

- Os coordenadores das estruturas intermédias, de um modo geral, referem possuir autonomia para a execução/concretização das iniciativas aprovadas. Por sua vez, participam e proporcionam a outros a procura de soluções para os problemas, prestando o apoio necessário e promovendo a sua autonomia na concretização de iniciativas, após comunicação dos objetivos/orientações definidas pela escola. Constata-se um clima de inter-ajuda e de confiança entre os pares e os coordenadores, o que conduz a decisões partilhadas mais consistentes. O Conselho Pedagógico, de um modo geral, analisa as sugestões das estruturas intermédias e viabiliza as que considera contribuírem para a concretização do PEE, incentivando desse modo a participação das lideranças intermédias. O ato de decisão/seleção de estratégias diversas é também fundamentado na consulta efetuada aos grupos curriculares. São mobilizados os recursos materiais necessários à concretização dos projetos/ atividades propostos pelas estruturas intermédias, quando reconhecidas as suas potencialidades para a concretização da missão. Verificam-se grandes contributos provenientes das várias estruturas/equipas em funcionamento. Constata-se a existência de iniciativa e autonomia, o que tem conduzido a um investimento que ultrapassa grandemente o que é pedido pelos superiores hierárquicos. Constata-se, ainda, a prática de trabalho cooperativo e colaborativo, reconhecendo-se por isso, a existência de técnicas de liderança conducentes à criação de condições que fomentam uma cultura de trabalho em equipa nas estruturas intermédias. Os coordenadores revelam autonomia e espírito de entreajuda. A Chefe das Assistentes Operacionais sente autonomia para organizar o serviço de modo a que este funcione o melhor possível. As suas sugestões são normalmente aceites pela Direção. Há também um trabalho conjunto com a Direção quando é necessário encontrar soluções para problemas/situações mais complexos. Aqui, também as técnicas de liderança aplicadas têm conduzido a que sejam supridas as necessidades prioritárias e as decorrentes de um quadro de PND reduzido. Contudo, é reconhecida a ausência de algumas dinâmicas que

Entrevistas

Questionários

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Liderança e Gestão

103

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

contribuam para o melhor funcionamento dos departamentos. Da análise dos resultados dos questionários aplicados aos docentes constata-se que as estruturas intermédias assumem um papel de relevo, deduzindo-se, também aqui, o papel que lhes é atribuído pelas lideranças de topo.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não

sei NC Classificação

A articulação

existente

entre os

órgãos e

estruturas

educativas da

escola

constituiu

uma mais

valia para a

melhoria das

práticas

4,81% 3,85% 16,35% 28,85% 33,65% 11,54% 0,96% 4,18 Concretizado

O órgão de

gestão de

topo apoia o

trabalho

docente

1,92% 5,77% 17,31% 32,69% 26,92% 13,46% 1,92% 4,20 Concretizado

O Conselho

Geral apoia o

trabalho

docente

3,85% 8,65% 23,08% 29,81% 13,46% 9,62% 11,54% 3,78 Pouco

Concretizado

O Conselho

Pedagógico

apoia o

trabalho

docente

1,92% 2,88% 18,27% 25,00% 34,62% 15,38% 1,92% 4,36 Concretizado

O Conselho

Administrativo

apoia o

trabalho

docente

2,88% 2,88% 16,35% 25,00% 25,96% 14,42% 12,50% 4,27 Concretizado

O

Coordenador

de

departamento

apoia o

trabalho

docente

0,00% 2,88% 8,65% 19,23% 29,81% 39,42% 0,00% 4,94 Concretizado

O

Coordenador 0,96% 0,96% 1,92% 9,62% 28,85% 56,73% 0,96% 5,37

Bastante

concretizado

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Liderança e Gestão

104

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

de grupo

curricular

apoia o

trabalho

docente

O

Coordenador

de diretores

de turma

apoia o

diretor de

turma

0,96% 0,96% 7,69% 10,58% 18,27% 44,23% 17,31% 5,14 Bastante

concretizado

A liderança de

topo contribui

para a

concretização

dos objetivos

do PEE

1,92% 3,85% 15,38% 29,81% 25,00% 17,31% 6,73% 4,33 Concretizado

O Diretor de

turma apoia o

trabalho

docente

0,96% 0,96% 6,73% 21,15% 28,85% 39,42% 1,92% 4,98 Concretizado

Reconhecimento do papel das lideranças intermédias

- O Diretor apoia-se em lideranças intermédias da sua confiança, às quais reconhece competência e capacidade de trabalho colaborativo. - Reconhece que as estruturas intermédias da escola são a chave do sucesso: “As estruturas intermédias funcionam como suplemento do Diretor.” - As Coordenadoras das estruturas intermédias reconhecem recetividade às sugestões que apresentam e que contribuem para a concretização do PEE, o que tem conduzido a um crescente envolvimento de todos.

Entrevista ao Diretor

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Ausência de algumas dinâmicas que contribuam para o melhor funcionamento dos departamentos, por exemplo, no âmbito da interdisciplinaridade.

- Autonomia concedida às estruturas intermédias. - Recetividade das iniciativas propostas pelas estruturas intermédias que conduzam à concretização do PEE. - Forte participação das lideranças intermédias. - Espírito colaborativo e de interajuda.

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Liderança e Gestão

105

Domínio

3

AÇÕES DE MELHORIA - Implementar dinâmicas que contribuam para o melhor funcionamento dos departamentos (por exemplo, no âmbito da interdisciplinaridade).

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Liderança e Gestão

106

Domínio

3

Campo de Análise 3.1 Liderança

Referente 3.1.3 Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Incentivo ao desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras

- O Projeto Educativo apresenta como estratégias para alcançar as metas nele definidas o desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras. - No que concerne ao desenvolvimento de parcerias, na escola foram formalmente estabelecidas parcerias com: CRIAT, CMS, Juntas de Freguesia, Centro de Saúde do Seixal, Serviços Sociais de Almada, APEE, Liceu de S. Tomé, Escola Secundária da Boavista e com diversas empresas (no âmbito dos cursos profissionais). - Além das parcerias formais foram estabelecidas outras parcerias: Sucesso Educativo Sustentado

OBJETIVOS Nº de parcerias estabelecidas

Grau de satisfação

com as parcerias

estabelecidas

Grau de Satisfação

dos parceiros

Grau de concretização dos objetivos

definidos para a parceria

Formação em contexto de trabalho

31 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Dotar os alunos de destrezas com vista à reabilitação de ambientes naturais

3 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Desenvolvimento de literacias

4 Muito satisfeitos

---- Parcialmente Concretizado

Consolidação de conteúdos 3 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Dotar os adolescentes de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas e construtivas capazes de favorecer o seu equilíbrio e bem-estar futuro. (Educação para a saúde)

5

Muito satisfeitos

---- Concretizado

1.Recolher informações sobre cursos Ensino Secundário.

1 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Desenvolvimento de trabalho científico

1 (Com FCT – Parceria informal)

Muito satisfeitos

---- Parcialmente Concretizado

Entrevistas

PEE

Questionários

Levantamentos das parcerias, projetos desenvolvidos e soluções inovadoras (relatórios)

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Liderança e Gestão

107

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Educação para a cidadania

OBJETIVOS Nº de parcerias estabelecidas

Grau de satisfação

com as parcerias

estabelecidas

Grau de Satisfação

dos parceiros

Grau de concretização dos objetivos definidos para

a parceria

Apoios na organização de eventos diversos

13 Muito satisfeitos

---- Parcialmente concretizado

Recolha de resíduos para reciclagem

2 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Limpar Portugal 3 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Participação no Conselho Eco-Escolas

9 Muito satisfeitos

---- Parcialmente concretizado

Divulgação de produtos sustentáveis

4 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Requalificação dos espaços exteriores da escola

1 Satisfeitos ---- Parcialmente concretizado

Dinamização de Palestras, ações de sensibilização e oficinas de formação para alunos

8 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Educação para a saúde 10 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Voluntariado/solidariedade social

7 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Treino de competências sociais

2 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Segurança rodoviária 1 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Promover o diálogo intercultural

5 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Valorizar a inovação

OBJETIVOS Nº de parcerias estabelecidas

Grau de satisfação

com as parcerias

estabelecidas

Grau de Satisfação

dos parceiros

Grau de concretização dos objetivos definidos para

a parceria

Intercâmbio pedagógico 4 Muito satisfeitos

---- Concretizado

Interculturalidade 4 Muito satisfeitos

---- Concretizado

- Constata-se a inexistência de parcerias formalizadas com instituições superiores.

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Liderança e Gestão

108

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

- A nível de projetos, em 2011-12 foram implementados os seguintes:

Projeto Turma +;

Clube do Voluntariado;

Projeto Educação para a Saúde;

Projeto Gestão Sustentável dos Recursos;

Interculturalidade;

Super-Turmas;

Projeto Turmas Solidárias;

Projeto dos apoios ao 9º ano e 10º ano (Português e Matemática);

Mat-Lab;

Clube do teatro. No que concerne a soluções inovadoras, foram definidas no Projeto Educativo estratégias para “Valorizar a Inovação”, a saber: 1ª Estratégia: Adequar a ação educativa aos desafios da sociedade contemporânea: - Rapidez do desenvolvimento tecnológico; - Mobilidade das populações (interculturalidade e multilinguismo); - Mudança de paradigma no mundo do trabalho.

Balanço da 1ª estratégia - No ano letivo de 2011-2012, as orientações para estimular, reconhecer publicamente e dar visibilidade aos projetos que se constituíssem como exemplos de inovação, não foram suficientes, dado que o PCE se encontrava em processo de construção. - No âmbito do projeto interculturalidade foi estabelecido uma parceria entre o Liceu de S. Tomé e a Escola Secundária da Boavista, tendo ocorrido troca de experiências. - Em 2011-12 foram formalizados intercâmbios internacionais a nível do intercâmbio pedagógico e interculturalidades. Não se registou intercâmbios com vista à mobilidade estudantil.

2ª Estratégia: Promover o desenvolvimento de projetos inovadores a nível pedagógico, didático e científico.

Balanço da 2ª estratégia . Regista-se: O desenvolvimento do projeto Turma +. A criação e aplicação do projeto dos apoios a Matemática e Português para 9º e

10º anos. Estabeleceram-se diversas parcerias apenas informais com instituições do ensino superior.

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Liderança e Gestão

109

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Avaliação da eficácia dos projetos, parcerias e soluções inovadoras

3ª estratégia (Valorizar a inovação): Desenvolver práticas sistemáticas de autorregulação e transparência a nível da gestão (financeira, administrativa, pedagógica). - Estabelecer em cada órgão/estrutura/projeto/serviço um sistema de autoavaliação. Do questionário aplicado aos Encarregados de Educação foram obtidos os seguintes resultados:

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

Considero que a escola é inovadora nas suas práticas

0,76%

4,55%

12,12%

23,48%

35,61%

17,42%

6,06%

4,50

Concretizado

Balanço da 3ª estratégia

- Há prática de realização de relatórios de avaliação das atividades (avaliação do grau de concretização dos objetivos e do grau de satisfação dos destinatários). - No final de cada ano letivo, cada coordenador de projeto efetua uma avaliação do grau de concretização dos objetivos, registada em relatório próprio. - A nível das parcerias, também já se regista uma prática de autoavaliação, contudo não é aplicado um instrumento que permita obter o grau de satisfação dos parceiros. - Relativamente às soluções inovadoras (projeto turma + e projeto dos apoios a Matemática e Língua Portuguesa) foi efetuada uma monitorização ao longo do ano letivo, cuja apreciação se fez no domínio 2 deste relatório. A biblioteca possui um sistema de autoavaliação bastante rigoroso. Das avaliações efetuadas sobre projetos/parceria/solução inovadora infere-se que deverão ter continuidade. Esta avaliação favorável também se aplica às parcerias. - A APEE mencionou que “existe tradição de colaboração entre a APEE e a escola, que se tem traduzido no apoio pontual em atividades de ambos os órgãos. A APEE tem sido convidada a participar, embora não exista uma parceria formal. Esta colaboração tem sido mais ou menos intensa conforme as iniciativas e os respectivos promotores”.

Relatórios

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Liderança e Gestão

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Domínio

3

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Intercâmbios formais internacionais com vista ao estabelecimento de experiências diversas; - Parcerias formais com instituições do ensino superior. - Intercâmbios formais com instituições a nível nacional e internacional com vista à adequação da ação educativa aos desafios da sociedade contemporânea.

Prática de avaliação da eficácia dos projetos e das parcerias. Existência de alguns bons exemplos a nível da monitorização de avaliação da eficácia dos projetos/soluções inovadoras: Biblioteca, Projeto Apoios.

AÇÕES DE MELHORIA - Formalizar parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais. - Clarificação dos critérios para classificar as ações desenvolvidas como inovadoras. - Comunicar e incentivar a apresentação de mais soluções inovadoras com impacto nos resultados escolares/educativos. - Construção de instrumentos para avaliação do grau de satisfação dos parceiros.

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Liderança e Gestão

111

Domínio

3

Campo de Análise 3.1 Liderança Referente 3.1.4 Motivação das pessoas e gestão de conflitos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Incentivo à participação dos diferentes atores educativos

Dos questionários aplicados foram obtidos os seguintes resultados: Alunos

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

Sinto-me apoiado pelo meu diretor de turma

5,39% 5,39% 5,05% 15,82% 33,33% 35,02% 4,71 Concretizado

Sinto-me apoiado pelos meus professores

2,02% 3,03% 6,73% 25,59% 47,47% 15,15% 4,59 Concretizado

Sinto-me apoiado pela Direção

5,05% 7,41% 9,09% 30,64% 34,34% 13,47% 4,22 Concretizado

Sinto-me apoiado pelo pessoal não docente

4,71% 5,72% 8,75% 33,67% 33,00% 14,14% 4,27 Concretizado

Encarregados de Educação

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

A Escola solicita o meu apoio/ participação para resolução de problemas

4,55% 6,06% 18,18% 25,00% 23,48% 19,70% 3,03% 4,20 Concretizado

A Escola solicita o meu apoio/ participação em atividades/projetos

6,06% 9,85% 18,18% 21,97% 25,76% 15,91% 2,27% 4,02 Concretizado

Participo na vida da escola

5,30% 10,61% 21,97% 28,79% 18,18% 13,64% 1,52% 3,86 Pouco

Concretizado Participo nos órgãos de gestão e estruturas educativas da escola

27,27% 19,70% 17,42% 12,12% 11,36% 5,30% 6,82% 2,75 Não

Concretizado

Apresento propostas nos órgãos de gestão e estruturas educativas da escola

25,76% 21,21% 21,21% 12,88% 5,30% 6,06% 7,58% 2,66 Não Concretizado

Promovo/colaboro em iniciativas ou atividades na escola

10,61% 18,94% 22,73% 20,45% 17,42% 5,30% 4,55% 3,33 Pouco

Concretizado

Entrevistas

Questionários

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Liderança e Gestão

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Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Docentes

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

Contribuí para reforçar a relação da escola com os encarregados de educação

5,77% 8,65% 11,54% 15,38% 30,77% 25,96% 1,92% 4,37 Concretizado

O PEE foi objecto de discussão alargada

1,92% 7,69% 8,65% 21,15% 33,65% 23,08% 3,85% 4,52 Concretizado

Pessoal Não docente

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NS Classificação

O relacionamento com os alunos é adequado

0,00% 0,00% 8,00% 20,00% 36,00% 32,00% 4,00% 4,96 Concretizado

O relacionamento com os pais/encarregados de educação é adequado

0,00% 4,00% 12,00% 16,00% 32,00% 32,00% 4,00% 4,79 Concretizado

O relacionamento com o pessoal docente é adequado

0,00% 0,00% 12,00% 16,00% 32,00% 32,00% 8,00% 4,91 Concretizado

O relacionamento com os órgãos de gestão e administração é adequado

0,00% 4,00% 8,00% 12,00% 48,00% 28,00% 0,00% 4,88 Concretizado

- Os pais/Encarregados de Educação que se dirigem à escola para “falar” com elementos da Direção, Diretor ou Diretor de Turma, são sempre atendidos e, regra geral, em tempo útil. “Sempre defendi a criação de uma associação de estudantes construtiva e não destrutiva. Quando verifico que o espírito é construtivo, dou todo o apoio que posso: reunir com os que ganham as eleições, disponibilizar verbas para que realizem os seus projetos, entre outras formas de apoio.” (Entrevista Diretor).

Existem, também, reuniões periódicas com a APEE. - São aplicadas técnicas de liderança mobilizadoras do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente que valorizam a participação dos vários atores educativos. - Tal como prevê a lei, o Conselho Geral e o Conselho Pedagógico têm na sua constituição representantes dos Encarregados de Educação, dos alunos e do PND. O CG integra, ainda, outros representantes da comunidade educativa, pelo que estão naturalmente envolvidos na tomada de decisões. - Dos Conselhos de Turma intercalares, fazem também parte, 2 representantes

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Liderança e Gestão

113

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

dos Encarregados de Educação e o Delegado e Subdelegado de turma. A APEE é da opinião que a escola tem mostrado disponibilidade para escutar as suas propostas, contudo são poucas as concretizadas. O CP implementou ações direcionadas aos delegados e subdelegados de turma tentando estimular a sua participação, levando-os a refletir sobre algumas dinâmicas de escola no âmbito da Educação para a Cidadania e do Sucesso Educativo Sustentado. Foi promovida a discussão com as turmas sobre os prémios de mérito para consciencializar os alunos da importância de serem civicamente ativos e melhorarem os seus resultados. Houve iniciativas de vários grupos/projetos para estimular a participação escolar dos alunos e valorizar os seus resultados. Por exemplo, as dinâmicas da matemática, da biblioteca, dos cursos profissionais, exposições de artes, maquetes de ciências, entre outros).

Procedimentos para prevenir conflitos

É importante a receção aos alunos (onde lhes são referidas as regras de conduta cívica) e também o papel dos DT, que os informam sobre os seus direitos e deveres. Muitas vezes são os “nossos” alunos que, tendo regras interiorizadas, ensinam os colegas que vêm de fora. Há mais indisciplina no início do ano. Quase todos os processos são de alunos que estão na escola pela primeira vez. O primeiro período é um período chave para o controlo da indisciplina. Os alunos pouco a pouco vão interiorizando as regras. Este ano há mais alunos com dificuldades económicas, com fome. É-lhes dado alimento (do orçamento privativo). O diretor de turma desempenha um papel muito importante em todo este processo. O Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA) desempenha um papel fundamental na gestão dos conflitos dos alunos. Os EE com problemas que se dirigem à Direção são sempre atendidos no mesmo dia e tenta-se resolver o problema. Os Diretores de Turma têm também um papel muito importante na mediação de conflitos já que ouvem o que os pais têm a dizer e disponibilizam-se para esclarecer ou ajudar a resolver os problemas. Os Diretores de Turma desempenham, com profissionalismo, o papel de mediadores de conflitos aluno/aluno, aluno/professor, EE/docente, sendo uma das características referidas a assertividade com que resolvem as situações. Só em situações excecionais é que os assuntos são levados à Direção. É passada a mensagem da necessidade de um clima de confiança e honestidade escola-família e vice-versa.

Entrevistas ao Diretor, Direção, Coordenadores

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Liderança e Gestão

114

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

A boa comunicação estabelecida entre os vários intervenientes, onde o “saber ouvir” é uma marca, constitui um dos fatores que mais tem contribuído na prevenção de conflitos. O respeito pelo trabalho de cada um é outro aspeto que domina e como tal contribui para a prevenção dos conflitos. Na maioria dos casos em que têm ocorrido opiniões divergentes, são criadas pelos coordenadores as condições para uma discussão aberta e procura conjunta de soluções para a superação dos problemas/obstáculos. A nível do pessoal não docente, quando surgem obstáculos/problemas, “juntam-se as partes envolvidas para conversarem. Nem sempre a conversa é pacífica e calma. Mas no final acaba tudo bem.” Chefe das assistentes operacionais.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Incrementar a participação dos pais/encarregados de educação e alunos na vida da escola.

- Gestão de conflitos.

AÇÕES DE MELHORIA - Desenvolver ações concertadas de sensibilização com a APEE e Associação de Estudantes para aumentar a participação de pais/encarregados de educação e alunos na vida da escola.

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Liderança e Gestão

115

Domínio

3

Campo de Análise 3.1 Liderança Referente 3.1.5 Mobilização dos recursos da comunidade educativa

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Utilização e manutenção dos espaços e dos equipamentos

- No final de cada ano letivo é efetuado um inventário discriminado dos materiais existentes por cada diretor de instalações. - O inventário dos materiais do grupo de informática encontra-se na plataforma do CATE. - Na aplicação OKSALA podem ser verificadas todas as anomalias transmitidas e tratadas. - Os Diretores de instalações incluem no relatório de Direção de Instalações a lista de material que é necessário adquirir para o funcionamento do próximo ano letivo, assim como uma lista com as necessidades de manutenção/reparação de equipamentos. - Não existe a prática de realização de reunião, no início do ano, com as assistentes operacionais destacadas para apoiar as aulas experimentais com o propósito de promover a sua familiarização com os materiais/equipamentos, bem como com as regras de segurança do laboratório e, se possível, realizar alguma formação faseada por forma a dinamizar as boas práticas de utilização do espaço em causa. De um modo geral os laboratórios são atribuídos às disciplinas técnicas/experimentais. Contudo, verifica-se que algumas aulas das disciplinas experimentais decorrem em espaços menos adequados, sem as condições necessárias ao desenvolvimento de aulas experimentais em virtude da inexistência de laboratórios em número suficiente. Contudo existe uma articulação entre os docentes, havendo troca de espaços quando se revela necessário. Tem-se registado a necessidade de ocupar espaços específicos, como por exemplo os laboratórios de física, para lecionação de aulas de outras disciplinas. Há salas atribuídas às disciplinas artísticas, dado que necessitam também de alguns recursos específicos. Contudo, foi registada a necessidade de afetação de mais dois espaços: um para atividades de carácter gráfico e outro para atividades que envolvam materiais de carácter plástico.

Entrevista ao Diretor e Direção

Relatórios dos Diretores de instalações.

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Liderança e Gestão

116

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Necessidades de manutenção e manutenções efetuadas

Identificação

do espaço

Tipo de

necessidade de

manutenção

efetuada

Ações

realizadas para

desencadear o

início do

processo

A ação de

manutenção

foi

realizada?

Justificação (no

caso da

resposta do

campo anterior

ter sido

negativa)

Química

Laboratório

de Química

Colocação da

porta deslizante

do armário

contíguo à hotte

Comunicado à

Direção

Sim --------------------

Laboratório

de Química

Colocação de um

quadro branco

em substituição

do de ardósia

Comunicado à

Direção

Sim --------------------

Laboratório

de Química

Substituição dos

fechos das

janelas

Comunicado à

Direção

Não Falta de verba

Laboratório

de Química

Substituição da

bacia lateral da

bancada

Comunicado à

Direção

Não Falta de verba

Laboratório

de Química

Arranjo das

fissuras da

parede do

quadro

Comunicado à

Direção

Não Falta de verba

Sala das

balanças

Retirada da

porta da sala das

balanças devido

ao perigo

eminente de

queda

Comunicado à

Direção

Sim --------------------

Sala de

preparação

de Química

Desentupimento

do algeroz

Comunicado à

Direção

Sim --------------------

Física

Lab. De Física A construção de uma porta exterior ( de acesso ao corredor) na sala de preparação de física de forma aque esta possa ser utilizada sem perturbar a aula a decorrer no Laboratório contíguo

Comunicado à

Direção

Sala das

Balanças

Infiltração de águas pluviais

Comunicado à

Direção

Gabinete de Fechadura da Comunicado à Não ???

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Liderança e Gestão

117

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Física porta está

estragada Direção

Laboratório

de Física

As madeiras do

Lab de Física

estão em

avançado estado

de degradação. É

necessário a

substituição das

madeiras e

colocação das

portas de um

armário.

A instalação de

bancadas

laterais maiores

que as

existentes

Comunicado à

Direção

A substituição

dos bancos por

cadeiras

Comunicado à

Direção

A substituição

do quadro de

cortiça do

Laboratório de

Física por um

quadro branco

(ou de ardósia)

Comunicado à

Direção

Biologia e Geologia

LC2 Manípulo da

porta de entrada

Informação à

funcionária;

Preenchimento

da ficha de

informação;

Informação à

direção.

Sim ---------------------

Vídeoprojetor

sem imagem

Sim ---------------------

Arrecadações Manutenção de

microscópios

Não Falta de verba

Informática

LAB1 Verificação de

computadores e

monitores

Comunicado ao

PTE

Sim --------------------

LAB2 Verificação de

computadores e

monitores

Comunicado ao

PTE

Sim --------------------

A10 Verificação de

computadores e

monitores

Comunicado ao

PTE

Sim --------------------

Artes visuais

Sala B25 Desnivelamento

das mesas da

sala B25

?? ?? ??

No laboratório de Física, devido à antiguidade do pavilhão onde se situam as referidas instalações, verificam-se algumas anomalias.

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Liderança e Gestão

118

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

As instalações dos Laboratórios de Informática podem considerar-se bastante aceitáveis. Nas salas, em geral, foram identificados problemas com a manutenção dos computadores e atualizações em alturas não oportunas. O Diretor de Instalações de Biologia e Geologia detetou a necessidade de manutenção dos microscópios. Para o efeito solicitou vários orçamentos que se revelaram muito acima do espectável, impossibilitando a manutenção dos mesmos. Tem havido o esforço de alguns professores, no sentido de limpar e arranjar os microscópios que apresentam apenas pequenas avarias ou lâmpadas fundidas, mas alguns necessitam de uma manutenção realizada por técnicos especializados. O grupo curricular de Educação Física reforça a necessidade de aquisição de material didático em quantidade e qualidade adequadas.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Promover às assistentes operacionais a familiarização com materiais/equipamentos e regras de segurança do laboratório. - Alguns grupos têm necessidade de armários para arquivo de materiais (Exemplo: História). - Verificação e manutenção dos microscópios.

- Criação de dois espaços diferenciados (grupo de artes visuais), um para atividades de carácter gráfico e outro para atividades que envolvam materiais de carácter plástico.

- Foi, também, apontado como benéfico para o lecionação da disciplina de Oficina de Multimédia que esta tivesse lugar apenas numa sala (ou, no máximo, duas) e que os computadores dessa sala tivessem pelo menos quatro programas informáticos que fazem parte do programa da disciplina, uniformizados; exemplo, Adobe Flash CS4, Adobe Fotoshop CS4, Adobe Illustrator CS4, Adobe inDesign CS4;

- Existência de diretores de instalações de laboratórios e de espaços específicos das áreas artísticas. - Inventário exaustivo de todos os equipamentos e materiais existentes e dos equipamentos avariados para abate e sem arranjo. - Existência de dossiê de registo de lavagem de material e arrumação dos laboratórios que as assistentes operacionais preencheram diariamente, contribuindo de forma positiva para o funcionamento das aulas práticas e para a manutenção dos laboratórios. - Existência de gabinetes atribuídos à maior parte dos grupos curriculares da escola, com disponibilização de armários - Aquisição de projetores de luz móveis e de modelo anatómico articulado na sequência do projeto realizado “Como ser um Rei”. Os projetores foram aproveitados de material fora de uso que se encontrava numa arrecadação. O modelo foi adquirido juntamente com os materiais que foram utilizados na pintura do painel. A

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Liderança e Gestão

119

Domínio

3

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Seria desejável que uma ou duas assistentes operacionais frequentassem uma formação básica em manuseamento de material de laboratório, como forma de otimizar os processos e aumentar a segurança das próprias e das instalações.

- O Grupo de Biologia considera necessário a existência de uma hotte na sala de preparações de Biologia, para manusear os reagentes e evitar, assim, possíveis acidentes. Como alternativa mais acessível e numa perspetiva de curto prazo, seria desejável a instalação de um ou vários extratores de vapores nas janelas da referida sala. Ainda relacionado com este problema, seria também útil a adaptação de ventiladores na estante 3, onde se encontram armazenados alguns reagentes voláteis perigosos.

verba foi atribuída ao projeto pela Biblioteca do Seixal (Grupo de Artes Visuais). - Foram efetuadas algumas ações com vista a melhoria do funcionamento dos espaços, rentabilizando o equipamento existente. Este esforço é muitas vezes realizado pelos docentes dos grupos curriculares e pelos assistentes operacionais mobilizados para o pavilhão onde se encontram os vários espaços.

AÇÕES DE MELHORIA Analisar prioridades e incluir no orçamento anual verba para a manutenção/aquisição dos esquipamentos materiais necessários ao bom funcionamento das aulas. Por exemplo a verificação e manutenção dos microscópios, a aquisição duma Hotte, a aquisição de software, e a reparação de espaços degradados. Formação de professores do grupo de biologia e geologia em reparação e manutenção dos microscópios (para as ações pouco complexas do ponto de vista técnico) Formação para Assistentes Operacionais em manuseamento de material de laboratório, como forma de otimizar os processos e aumentar a segurança das próprias e das instalações.

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Liderança e Gestão

120

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Gestão

Referente 3.2.1 Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Gestão dos recursos tendo em conta as pessoas e o seu bem-estar

De um modo geral verifica-se espírito de interajuda, na realização dos deveres na organização, planeamento e concretização de projetos/atividades/e no desempenho das funções atribuídas. O Pessoal Docente e Não Docente sentem-se encorajados e estimulados nas sugestões/propostas que são tidas em conta para a concretização do projeto educativo. É-lhes dada autonomia, incentivo e as condições necessárias à realização das suas iniciativas. Os esforços do Pessoal Não Docente são reconhecidos e premiados através de incentivos (exemplo: flexibilidade de horário, sem comprometer o bom funcionamento da escola). Sempre que possível, são respeitadas as necessidades individuais do Pessoal Docente e Não Docente, havendo a sensibilidade para atender a situações específicas inerentes ao bem-estar de cada um (apesar das pressões externas deixarem cada vez menos espaço para a tomada desse tipo de decisões).

Entrevistas

Utilização de critérios equitativos na distribuição dos recursos materiais

A escola encontra-se bem equipada, não se detetando casos de insatisfação relativos à ausência de recursos. Embora os grupos curriculares com maiores exigências em termos de recursos materiais (Física-Química, Biologia e Geologia e Educação Visual) apresentam necessidades a nível da manutenção e aquisição dos seus recursos específicos.

Entrevistas

Relatórios

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Estar atento às necessidades de todos os grupos curriculares.

Encorajamento e reconhecimento das pessoas contribuindo para o seu bem-estar Constata-se respeito pelas necessidades apresentadas pelas pessoas. Escola bem equipada em termos de recursos materiais.

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Liderança e Gestão

121

Domínio

3

AÇÕES DE MELHORIA - Levantamento das necessidades de todos os grupos curriculares, análise de prioridades e divulgação dos critérios inerentes à afetação de recursos.

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Liderança e Gestão

122

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Gestão

Referente 3.2.2 Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição do serviço

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Explicitação e aplicação dos critérios

- A escola atualiza, anualmente, de acordo com as sugestões apresentadas pelos grupos curriculares o instrumento “critérios de distribuição do serviço docente”. - Os critérios foram aplicados, sempre que foi possível. - A constituição das turmas e dos horários dos alunos e professores obedeceu às orientações legais, regulamentadas em despacho próprio.

Critérios de distribuição de serviço ao PD

Critérios de elaboração de horários

Constituição e continuidade das equipas pedagógicas

- Nos critérios de distribuição do serviço docente foi dada prioridade à continuidade das equipas pedagógicas. - Essa continuidade foi respeitada na medida do possível.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

----------------------------------------------------------------

Critérios definidos em função do parecer dos grupos disciplinares. Atualização anual desses critérios

AÇÕES DE MELHORIA

_________________________________________________________________

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Liderança e Gestão

123

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Gestão

Referente 3.2.3 Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Conhecimento das competências profissionais do pessoal docente e não docente

Constata-se o conhecimento das competências profissionais do pessoal docente e não docente dado através do feedback da comunidade escolar (colegas, alunos, pais, encarregados de educação), ideias apresentadas e documentos apresentados e pelo contacto direto.

Entrevista ao Diretor

Afetação de recursos com formação especializada a determinadas áreas e projetos

Os diversos cargos/tarefas/funções são atribuídos com base na confiança que decorre da manifesta competência profissional do Pessoal docente e Não docente para esse desempenho.

Entrevista ao Diretor

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES ------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------

AÇÕES DE MELHORIA -------------------------------------------------------------------

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Liderança e Gestão

124

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Gestão Referente 3.2.4 Promoção do desenvolvimento profissional

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Rendibilização dos saberes profissionais

Na escola ocorreram círculos de estudos/oficinas com recurso a formadores internos: grupos de matemática, biologia e geologia, física e química, geografia e português. Há registos desta prática há já vários anos no grupo de matemática. Nos últimos anos tem tido mais seguidores. A psicóloga dinamizou um Workshop: “Desenvolver estratégias de aprendizagem para alunos do 3.º ciclo/secundário”. O grupo do PTE desenvolveu formação interna para Pessoal Não Docente no âmbito das TIC (Word e Excel). Ocorreram, também, seminários, palestras, sessões de sensibilização recorrendo aos saberes profissionais dos docentes.

Relatório do plano de formação

Adequação das ações de formação às necessidades identificadas

A formação realizada em 2011-12: - Privilegiou a formação contínua nas áreas prioritárias do P.E.E.; - Incidiu em iniciativas culturais de natureza diversificada e dirigidas a públicos-alvo diferenciados; - Articulou diversas áreas disciplinares, de modo a promover a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade; - Intensificou esforços no sentido de viabilizar formação para o Pessoal Não Docente, contemplando, pelo menos, uma iniciativa/atividade cultural.

“As ações de formação/atividades incluídas no plano de formação pretenderam dar resposta às necessidades identificadas pelos Departamentos Curriculares e colmatar

pontos fracos referenciados no PEE. (…) Inicialmente foi feito um levantamento de sugestões a partir dos dados/sugestões provenientes dos relatórios dos Grupos/Departamentos. Essas sugestões foram organizadas em prioridades que foram definidas como áreas prioritárias pela escola, indo ao encontro de 3 ou quatro prioridades solicitadas pelo Centro de Formação. As áreas selecionadas foram principalmente áreas transversais: PEE/PCE, PTE. A ação considerada prioritária foi a Construção do PCE da Escola.” In Relatório do Plano de Formação

Relatório do plano de formação

Questionários

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Liderança e Gestão

125

Domínio

3

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST.

RECOLHA DE EVIDÊNCIAS

Do questionário efetuado aos docentes foram obtidos os resultados seguintes:

Sim Não

Todos QE e QZP

Cont. Todos QE e QZP

Cont.

Participei em ações de formação na área da cidadania

36,54% 36,84% 33,33% 63,46% 63,16% 66,67%

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

A oferta formativa foi adequada

1,92% 5,77% 11,54% 28,85% 31,73% 17,31% 2,88% 4,39 Concretizado

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Promoção do desenvolvimento profissional nas áreas propostas ao longo deste relatório.

- Recurso aos saberes profissionais do pessoal interno para ministrar formação interna. Esta modalidade tem conquistado um lugar de destaque na escola.

AÇÕES DE MELHORIA - Incluir no plano de formação as propostas efetuadas ao longo deste relatório, continuando a rendibilizar os saberes profissionais do pessoal interno.

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Liderança e Gestão

126

Domínio

3

Campo de Análise 3.2 Gestão

Referente 3.2.5 Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa

INDICADORES

EVIDÊNCIAS

INST. RECOLHA

DE EVIDÊNCIAS

Tipo de informação disponibilizada pela escola

A Webpage disponibiliza a seguinte informação: Instrumentos de autonomia:

a) PEE; b) RI; c) Relatório de autoavaliação (muito desatualizado);

Outros documentos de referência (facilmente acessíveis):

a) Horários; b) Turmas; c) Manuais adotados.

Fácil acesso às plataformas: a) Moodle b) Dokeos c) OkSala d) GIAE

Ligações para sítios Web de estruturas internas:

a) Biblioteca escolar b) Grupo curricular de matemática c) Projeto Educação para a Saúde d) Nova Maré e) Associação de Pais a) WIKIs alunos 10º anos

Informação de serviços/projetos:

f) Gabinete apoio ao aluno g) Horários dos serviços h) Grupo de Educação Especial (Núcleo de Apoio Especial); i) Psicologia e orientação j) Projeto turma +

Ligações para outros sítios Web

b) GAVE c) ANQ d) DGIDC e) DGRHE

Webpage

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Liderança e Gestão

127

Domínio

3

f) DRELVT g) GEPE h) MIN-EDU

Oferta Educativa a) Cursos profissionais

Nos placards é disponibilizada informação sobre projetos, atividades, oferta educativa, exames (matrizes,provas, outros). As grandes atividades são ainda divulgadas através de vídeo-projetores existentes nas salas dos alunos e dos professores. Através do correio eletrónico institucional e reuniões é veiculada informação necessária à prestação do serviço educativo (comunicação interna).

Acesso à informação da escola pela comunidade educativa

O Diretor considera que “de, um modo geral, a comunicação na escola é eficaz − há diálogo e articulação entre grupos”. A comunidade educativa tem acesso à informação através de diferentes formas: - afixada em placard; - consulta da Webpage; - Plataforma Moodle e Dokeos; - correio eletrónico; - comunicados internos e externos; - via Diretor de Turma; - secretaria; - direção e diretor; - boletim informativo da associação de pais e encarregados de educação. A partir dos questionários verificou-se que: Alunos:

(1) (2) (3) (4) (5) (6) NC Classificação

São utilizadas ferramentas eletrónicas como canal de comunicação

1,07% 3,93% 4,29% 23,57% 41,43% 25,71% 4,78 Concretizado

Encarregados de Educação

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NC Classificação

A escola divulga a informação aos Encarregados de Educação atempada/oportunamente

0,76%

4,55%

7,58% 21,97

% 38,64

% 25,76

% 0,76

% 4,72 Concretizad

o

Sinto-me devidamente esclarecido sobre as questões relativas ao meu

0,00%

2,27%

6,06% 18,94

% 38,64

% 34,09

% 0,00

% 4,96

Concretizado

Informação veiculada pelos DTS

Informação disponibilizada pela Webpage.

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Liderança e Gestão

128

Domínio

3

educando

Sinto-me devidamente esclarecido sobre as questões relativas às atividades e projetos desenvolvidos na escola

0,76%

3,03%

15,91%

22,73%

33,33%

23,48%

0,76%

4,56 Concretizado

Considero que os órgãos de gestão e estruturas educativas da escola tomam decisões fundamentadas e transparentes

3,79%

6,82%

15,15%

20,45%

26,52%

17,42%

9,85%

4,24 Concretizado

Conheço as regras de funcionamento da escola

0,00%

0,76%

4,55% 12,12

% 33,33

% 49,24

% 0,00

% 5,26

Bastante Concretizad

o Conheço os critérios e instrumentos de avaliação do (s) meu (s) educando (s)

0,00%

2,27%

2,27% 15,91

% 31,82

% 47,73

% 0,00

% 5,20

Bastante Concretizad

o

Docentes

Sim Não

Todos QE e QZP

Cont. Todos QE e QZP

Cont.

Participei em sessões de divulgação do PEE

57,69% 57,89% 55,56% 42,31% 42,11% 44,44%

Participei em sessões de divulgação do PAA

49,04% 49,47% 44,44% 50,96% 50,53% 55,56%

Participei em sessões de divulgação do RI 54,81% 56,84% 33,33% 45,19% 43,16% 66,67%

Participei em sessões de divulgação do relatório de autoavaliação da escola

65,38% 66,32% 55,56% 34,62% 33,68% 44,44%

Participei em sessões sobre inovação (um dos conceitos centrais do PEE)

39,42% 37,89% 55,56% 60,58% 62,11% 44,44%

Pessoal Não docente

(1) (2) (3) (4) (5) (6) Não sei

NS Classificação

A comunicação na Escola é eficaz

0,00% 8,00% 4,00% 36,00% 36,00% 12,00% 4,00% 4,42 Concretizado

A informação é divulgada atempada e oportunamente

0,00% 12,00% 20,00% 24,00% 36,00% 8,00% 0,00% 4,08 Concretizado

Os órgãos de gestão e estruturas educativas da escola tomam decisões fundamentadas e transparentes

0,00% 8,00% 8,00% 24,00% 36,00% 16,00% 8,00% 4,48 Concretizado

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Liderança e Gestão

129

Domínio

3

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES Sugere-se que na página Web sejam efetuados os seguintes melhoramentos: - Divulgação: a) instrumentos de autonomia em falta e instrumentos da vida da escola (PCE, PAA, relatório de autoavaliação atualizado); b) regimentos dos órgãos, estruturas e serviços; c) documentos de referência: plano de segurança, critérios de avaliação, horário de atendimento dos Diretores de Turma, Projetos (coordenadores, objetivos, público-alvo, horário), impressos/formulários próprios. - Ligações para sítios Web de estruturas internas, principalmente grupos curriculares.

- Os Diretores de Turma desempenham um papel crucial na divulgação da informação aos alunos e Encarregados de Educação (RI, Critérios e instrumentos de avaliação, …); - Os questionários aplicados aos alunos e aos Encarregados de Educação revelaram que consideram que a informação lhes é transmitida. - A comunicação na escola é eficaz.

AÇÕES DE MELHORIA - Adequar a informação disponibilizada na Webpage da escola às necessidades da comunidade educativa. - Atualizar periodicamente a Webpage.

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Liderança e Gestão

130

Domínio

3

Campo de Análise 3.3 Autoavaliação e melhoria

Referente 3.3.1 Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Articulação entre os resultados da autoavaliação e os planos de ação de melhoria

Foi constituída uma equipa responsável pela autoavaliação em setembro de 2008 e após a última visita da IGE (11 e 12 de fevereiro de 2009), foi elaborado um plano de melhoria. Tendo em vista a revisão do projeto educativo foi levado a cabo um trabalho intenso, articulando os esforços de vários grupos de trabalho, com o objetivo de diagnosticar as ameaças, oportunidades, pontos fortes e pontos fracos (análise SWOT 2011), a partir da qual foram delineadas as estratégias que constam do Projeto Educativo. Após a entrada em vigor do PEE, foram criados e implementados (pela equipa de avaliação interna) um conjunto de procedimentos com o objetivo de monitorizar e avaliar o grau de concretização do PEE e recolher dados para a concretização deste relatório, cuja estrutura permite facilmente fazer a articulação entre o processo de autoavaliação e o plano de ação para a melhoria. No seguimento deste relatório será elaborado o plano de ações de melhoria. O Conselho Geral considera que contribui para o aumento da coerência entre autoavaliação de escola e ação para a melhoria “através de uma estratégia de acompanhamento, apreciando os relatórios apresentados pela equipa de autoavaliação da escola. Art. 13, alínea l).”

O Diretor considera que a “autoavaliação ainda não foi interiorizada por todos os docentes como um processo de melhoria de desempenho da prestação do serviço educativo. (…) Reconhece que há trabalho a realizar nesta área.”

Relatório de autoavaliação

Plano de ações de melhoria

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES

- Melhorar a comunicação da autoavaliação.

- Elaboração de um plano de melhoria no seguimento da avaliação externa. - Projeto Educativo fundamentado na análise SWOT.

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Liderança e Gestão

131

Domínio

3

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Trabalho exaustivo de pesquisa de dados quantitativos e qualitativos para elaboração da autoavaliação com vista à ação para a melhoria.

AÇÕES DE MELHORIA - Criação de equipa de acompanhamento sistemático das ações de melhoria.

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Liderança e Gestão

132

Domínio

3

Campo de Análise 3.3 Autoavaliação e melhoria

Referente 3.3.2 Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria

INDICADORES EVIDÊNCIAS INST. RECOLHA DE

EVIDÊNCIAS

Valorização dos resultados da avaliação externa

No seguimento do relatório da avaliação externa foi elaborado um plano de melhoria, tendo em conta os resultados apurados.

Relatório de avaliação externa

Plano de melhoria

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES -------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------

AÇÕES DE MELHORIA --------------------------------------------------------

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Liderança e Gestão

133

Domínio

3

Campo de Análise 3.3 Autoavaliação e melhoria

Referente 3.3.3 Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação

INDICADORES EVIDÊNCIAS

Criação e constituição da equipa de autoavaliação

A equipa de avaliação interna foi criada em setembro de 2008. Em 2009 integrou elementos das principais estruturas da escola. Em 2011-12 contou com o contributo de elementos do Conselho Geral, Direção e Conselho Pedagógico.

Procedimentos de recolha e de tratamento da informação e sua divulgação

Os procedimentos de recolha e tratamento de informação implementados foram os adequados à recolha e tratamento de informação para avaliação dos diversos referentes deste relatório. Foram elaborados inquéritos (questionários e guiões de entrevista), listas de verificação, tratamento estatístico de dados, colaboração na criação de modelos de relatórios que contribuíssem para a recolha de dados para autoavaliação, formulários de recolha de dados em excel. Análise documental: atas, relatórios (CDT´s, Departamentos, Grupos Curriculares, Projetos, Apoios Educativos e Serviços), planificações, critérios e instrumentos de avaliação, entre outros, que aparecem mencionados ao longo deste relatório. Foram realizadas sessões de divulgação sobre o processo em curso no Conselho Geral, no Conselho Pedagógico, e sessão alargada e realizada em pequenos grupos envolvendo todos os docentes.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES - Aumentar a representatividade da equipa de avaliação interna, integrando elementos dos órgãos e estruturas de toda a comunidade escolar. - É necessário divulgar os resultados da autoavaliação

Utilização de procedimentos rigorosos de recolha e tratamento de informação. Divulgação do modelo de autoavaliação adotado, com recolha de sugestões.

AÇÕES DE MELHORIA Criar momentos para a divulgação dos resultados da autoavaliação com vista à implementação das ações de melhoria necessárias.

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Liderança e Gestão

134

Domínio

3

Campo de Análise 3.3 Autoavaliação e melhoria Referente 3.3.4 Continuidade e abrangência da autoavaliação

INDICADORES EVIDÊNCIAS

Continuidade dos procedimentos de autoavaliação

No período anterior à última avaliação externa foram criados procedimentos de autoavaliação, que ficaram aquém do desejado, resultado da inexistência de práticas desta natureza e de falta de experiência da equipa. Atualmente existe um modelo de autoavaliação consolidado que que resultou da conjugação de dois referenciais: O modelo de avaliação da Inspeção Geral de Educação e Ciência e o Projeto Educativo em vigor:

a) Domínio 1 - Resultados b) Domínio 2 - Prestação do Serviço Educativo c) Domínio 3 - Liderança e Gestão

As etapas do processo estão claramente definidas e interiorizadas assim como os procedimentos necessários à recolha de dados.

Progresso e sustentação da autoavaliação

Em virtude do referido modelo de autoavaliação, reconhece-se a a existência de condições para progresso e sustentação da autoavaliação.

Adequação das áreas prioritárias às necessidades da escola

O Plano de ação contemplará as áreas prioritárias às necessidades da escola.

ÁREAS DE MELHORIA PONTOS FORTES -----------------------------------------------------

----------------------------------------------------------

AÇÕES DE MELHORIA As indicadas pela IGEC, após avaliação externa.

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SIGLAS e Documentos de recolha de dados

135

Siglas

ASE Acção Social Escolar

APEE Associação de Pais e Encarregados de Educação

CDT(s) Conselho (s) dos Directores de Turma

CEF(s) Curso (s) de Educação e Formação

CG Conselho Geral

CP Conselho Pedagógico

CT (s) Conselho (s) de Turma

DI (s) Director (es) de Instalações

DT (s) Director (es) de Turma

EE (s) Encarregado (s) de Educação

EFA Educação e Formação de Adultos

GAA Gabinete de Apoio ao Aluno

GT Grupo de Trabalho

GTAI Grupo de Trabalho da Avaliação Interna

NEE Necessidades Educativas Especiais

OTES Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário

PAA Plano Anual de Actividades

PCA Percursos Curricular Alternativo

PCE Projecto Curricular de Escola

PCT (s) Projecto (s) Curricular (es) de Turma

PT (s) Planos de Turma

PEE Projecto Educativo

PLNM Português Língua Não Materna

PNL Plano Nacional de Leitura

PM Plano da Matemática

PPA Plano Plurianual de Actividades

RI Regulamento Interno

SPO Serviços de Psicologia e Orientação

Page 137: E S R A J ELATÓRIO DE UTOAVALIAÇÃO A · 2017. 12. 2. · Geografia Ciências Naturais Física - Química ... 7º ano 8º ano 9º ano Taxa de retenção - E. Básico 2006-07 2007-08

SIGLAS e Documentos de recolha de dados

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Documentos consultados

- Análise de Pontos Fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças (Análise SWOT, 2011)

- Atas

- Ficheiro “ resultados escolares”

- Ficheiro “caracterização dos alunos, pais e encarregados de educação”

- Ficheiros do diagnóstico que suportou a análise SWOT de 2011:

Ficheiro 01 - Caracterização do Contexto Físico e Social Ficheiro 02 - História da Escola Ficheiro 03 - Caracterização da Procura e da Oferta Ficheiro 04 - Caracterização dos Alunos, Pais e Encarregados de Educação Ficheiro 05 - Caracterização dos Corpos Docente e Não Docente Ficheiro 06 - Descrição das Instalações, dos Equipamentos, da Segurança e dos Serviços Ficheiro 07 - Instrumentos de Autonomia Ficheiro 08 - Descrição das parcerias (EEs, Autarquias, Empresas e Instituições) Ficheiro 09 - Descrição dos Resultados Escolares Ficheiro 10 - Dinâmicas de Escola no domínio Educativo e Pedagógico Ficheiro 11 - Gestão e Organização Escolar

- Projeto Educativo 2011-2014

- Relatórios vários: Grupos curriculares, Coordenadores de Diretores de Turma, Projetos, Estruturas e Serviços do ano letivo 2011-12, outros.

- Relatório do Plano anula de atividades 2011-12

- Relatórios dos questionários aplicados em Maio e Junho de 2012.

- Relatório da Avaliação externa – 2009

- Relatório de Avaliação Interna (Janeiro de 2009)

- Relatório Final de Avaliação Interna (Outubro de 2009)