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E di ç õ e s 1937-2012 B ÍBLICAS LIÇÕES 3º TRIMESTRE • 2012 • Nº 300 REVISTA PARA ESTUDOS NAS ESCOLAS BÍBLICAS Princípios bíblicos para evangelização em Atos dos apóstolos COMENTÁRIOS ADICIONAIS

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Edições1937-2012

BÍBLICASLIÇÕES

3º TRIMESTRE • 2012 • Nº 300

REV ISTA PARA ESTUDOS NAS ESCOLAS B ÍBL ICAS

Princípios bíblicos para evangelização em Atos dos apóstolos

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

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2 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

17 DE JULHO DE 2012

O manual da igreja para a

proclamação

• Mais que histórias:

“Atos é a continuação da narrativa do evangelho de Lucas e dos outros evangelhos. E ao mesmo tempo, é o precursor das epístolas que o seguem. É o registro histórico que demonstra a continuação daquilo que Jesus ‘fez e ensinou’ e é ao mesmo tempo o ‘pano de fundo’ para as epístolas que, em grande parte, são o desenvolvimento dos ensinos de Jesus, aplicados a situações específicas da Igreja antiga.” (SOUZA, Itamir Neves de. Atos dos Apóstolos: uma história singular. Londrina: Descoberta, 1999, p.42).

• Endereçando o livro de Atos:

“As próprias palavras iniciais de Atos indicam que esse livro é a con-tinuação do outro [Lucas]. (...) É impossível dizer quem era “Teófilo” ao qual os dois livros foram endereçados. O próprio nome quer dizer “ami-go de Deus” e, por isso, muitos sugerem que esse nome não se refere realmente a uma pessoa específica, mas antes, é um nome simbólico que Lucas deu para todos seus leitores. (...) [Porém, por vários motivos], (...) parece possível que Lucas, na verdade, tenha endereçado seu livro a um cristão ilustre cujo nome era Teófilo e que tenha feito isso não só para que Teófilo o lesse, mas também para que o livro circulasse entre os outros.” (GONZÁLEZ, Justo L. Atos, o evangelho do Espírito Santo. Tradução: Lena Aranha. São Paulo: Hagnos, 2011, pp. 29-30).

• Os assuntos de Atos:

“[Além do valor histórico] (...), o propósito de Atos é convencer Teófilo de que ninguém pode prejudicar a marcha vitoriosa do evangelho de Cris-to. Por essa razão, Lucas relata (...) o progresso das boas-novas de Jerusa-lém até Roma. Ele o faz em harmonia com a Grande Comissão que Jesus deu aos seus seguidores (Mt 28.19). Em Atos, (...) os apóstolos certamen-te se aplicariam a cumprir o mandamento de Jesus (...). Lucas demonstra

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que Deus desejava espalhar o evangelho e enviou o Espírito Santo para promover a causa do reino.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos: volume 1. Trad. Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.57).

• Atos na prática:

“Missões são ações. A palavra Atos significa Práxis, na língua grega. O livro de Atos não apresenta uma teoria de missões, mas prática missionária. Você precisa tomar hoje uma decisão espiritual de obedecer aos princípios missionários que aparece em Atos dos Apóstolos. Paremos de ser estudio-sos de missões e sejamos missionários. Deixemos de ser servidos e passemos a servir, assumindo a nossa condição de servos de Jesus Cristo. Somos ser-vos (doulos), literalmente escravos (Lc 2.29; 7.2).” (CASIMIRO, Arival Dias. Plante igrejas: princípios bíblicos para plantação e revitalização de igrejas. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2009, pp.119-120).

• Os Princípios do Manual:

“Jesus Cristo é o cerne da mensagem que os apóstolos e os evangelistas pregaram no Pentecostes e daí por diante. A singularidade de sua pessoa e sua obra incomparável deixam marcas em quase todas as páginas de Atos e das epístolas. A ascensão, em que Jesus ‘foi levado às alturas, à vista deles [dos discípulos]’ (At 1.9), insinua a existência de uma realidade sobrenatu-ral. Pedro declarou que Jesus, depois de ter sido ressuscitado, foi exaltado à direita de Deus (At 2.33). Além do mais, ‘Deus o fez Senhor e Cristo’ (At 2.36).” (SHEDD, Russell. Evangelização: fundamentos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006, pp.69-70).

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4 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

214 DE JULHO DE 2012

A igreja proclamadora sempre cresce

• Pregação globalizada:

“O crescimento geográfico é a expansão do evangelho a partir da igreja local, de forma simultânea, até os confins da terra. [Atos 1:8, receber poder para testemunhar] (...), serve como esboço para o conteúdo do livro de Atos (...). [o evangelho cresceria: para Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra]. Toda igreja local deve ter a visão de crescer geograficamente finan-ciando missões, plantando igrejas, sustentando missionários em diversas re-giões.” (CASIMIRO, Arival Dias. Plante igrejas: princípios bíblicos para plan-tação e revitalização de igrejas. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2009, p.22).

• Prepare-se para o crescimento:

“O primeiro retrato da igreja encontrado na Bíblia, (...) não é o da típica ‘igrejinha no vale’. (...) para que a primeira das igrejas pudesse existir, tive-ram de reparti-la em grupos menores porque simplesmente não havia pré-dios nos quais se reunir. (...) após Pedro pregar uma mensagem dinâmica no poder do Espírito Santo (...) [foram convertidos e naquele dia agregaram-se quase três mil almas [At 2:41].” (SWINDOLL, Charles R. A noiva de Cristo. Tradução: Wanda assumpção. São Paulo: Editora Vida, 2006, pp. 97-98).

• Qualidade acima de tudo:

“[‘E perseveravam na doutrina’ At 2:42] (...) o termo perseveravam indi-ca o entusiasmo com que a nova comunidade se dedicou a aprender sobre sua fé. Os novos cristãos estavam dispostos a aprender, e os apóstolos estavam dispostos a ensinar, pois Jesus os havia incumbido de instruir aqueles que se tornassem seguidores de Cristo (Mt 28.20a). Temos aqui, portanto, o cumprimento dessa ordem.” (ADEYEMO, Tokunboh (ed. g.). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloisa Martins, Jair Rechia, Jud-son Canto, Susana Klessen, Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cris-tão, 2010, pp.1336-1337).

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• Crescer não é pecado:

“[Crescer] (...) retrata o compromisso, de cada crente em Jesus Cristo, de ser ministro de Deus neste mundo, proclamando o evangelho da salvação. O crescimento numérico é parte integrante da visão do que significa ser igreja, especialmente quando a vemos como igreja apostólica e sinal do Reino de Deus na Terra, todavia, esse crescimento não pode ser visto como dimensão única de sua missão.” (PIRAGINE JÚNIOR, Paschoal. Crescimento integral da igreja: uma visão prática de crescimento em múltiplas dimensões. São Paulo: Vida, 2006, pp.41-42).

• Igreja que evangeliza com a vida:

“O testemunho verbal, juntamente com a proclamação pública, requerem uma vida comunitária vital, em que haja manifestação do fruto do Espírito (Gl 5.22). Quando a vida em Cristo não apresenta atração magnética ou quando os crentes sepultam sua fé num silêncio tumular, a evangelização fica sufo-cada. O evangelista eficaz tem uma mensagem dinâmica de júbilo eterno, sustentada por uma vida de bondade amorosa. Ele é capaz de derrotar o mais ferrenho dos inimigos”. (SHEDD, Russell. Evangelização: fundamentos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006, pp.108-109).

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6 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

21 DE JULHO DE 2012

A proclamação é prioridade

da igreja3• No coração do Pai:

“Antes da criação do universo, Deus estava planejando a redenção e a restauração da semelhança divina que o homem viria a perder com o pecado (Ef 1.4; Rm 5.12). ‘Este é meu Filho amado...’, proclamação do Pai no batismo de Jesus e na transfiguração, o confirma. A evangelização é o plano de Deus por meio do qual a perfeita semelhança de Deus em Jesus Cristo poderá se implantada no homem caído.” (SHEDD, Russell. Evangelização: fundamen-tos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006, p.12).

• A lei da evangelização:

“‘Vão’ também implica que os discípulos – e isso vale para os filhos de Deus em geral – não devem concentrar toda sua atenção em ‘vir’ à igreja. Devem também ‘ir’, levando as preciosas notícias a outros. Naturalmente, eles não po-dem ‘ir’, levando as preciosas notícias a outros. Naturalmente, eles não podem ‘ir’, a menos que antes de tudo ‘venham’, e a menos que se mantenham tanto vindo quanto indo. Não podem dar, a menos que estejam dispostos a receber.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento: Mateus: volume 1. Tradução: Valter Graciano Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p.700).

• Evangelismo com profundidade:

“Jesus nos ordena que façamos discípulos, não apenas convertidos. O dis-cipulado exige que sejam abandonadas a identidade e a segurança, para que todos se coloquem sob o senhorio de Cristo. Essa entrega exige mais que a simples conformidade com uma religião: deve afetar o interior. A tarefa de converter as nações significa que temos que nos dirigir a tudo o que faz um povo ser nação, até os elementos mais arraigados de sua cultura.” (ADEYE-MO, Tokunboh (ed.). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloisa Martins, Jair Rechia, Judson Canto, Susana Klessen, Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 1196).

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• Poder do Espírito:

“O livro de Atos descreve as pessoas agindo no Espírito da verdade. Pe-dro, um homem cheio do Espírito Santo, proclamou o evangelho em suas verdadeiras e plenas dimensões em muitas ocasiões. Estevão, descrito como uma pessoa ‘cheia do Espírito e de sabedoria’, demonstrou isso por meio de sua declaração abrangente da verdade bíblica e evangélica (At 7.2-53). Além disso, um grande número de crentes que foi forçado a deixar Jerusalém por causa da perseguição continuou a ‘pregar a palavra’ (8.4).” (WILLIAMS, J. Rodman. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. Tradução: Sueli Saraiva e Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: Vida, 2011, p. 562).

• Compartilhando o evangelho:

“O cristianismo é uma fé missionária. A própria natureza de Deus exige isso, pois Deus é amor e Deus não quer que ninguém se pereça (2 Pe 3:9). Je-sus morreu na cruz pelo mundo todo. Quem é filho de Deus e compartilha de sua natureza levará as boas-novas ao mundo todo. Quando lemos o livro de Atos, vemos que a igreja primitiva operava com base na autoridade soberana do Senhor, ministrando em seu nome, dependendo do seu poder e orien-tação. Não enfrentando o mundo perdido firmando-se sem sua autoridade, mas sim na autoridade de Jesus Cristo.” (WIERSBE, Warren. Comentário bí-blico expositivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p. 140).

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8 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

28 DE JULHO DE 2012

A ação do Espírito Santo na

proclamação4• A Presença do Espírito:

“É evidente que no livro de Atos um forte sentimento da presença de Deus foi o ápice de tudo o que ocorreu. Quando o Espírito foi dado no Pentecoste, o grupo apostólico imediatamente começou a declarar as obras maravilhosas de Deus. (...) A realidade da presença de Deus os dominava ao mesmo tempo como comunidade e indivíduos, e de forma tal que em tudo que se seguiu eles percebiam Deus agindo entre eles.” (WILLIAMS, J. Rodman. Teologia Sis-temática: uma perspectiva pentecostal. Tradução: Sueli Saraiva e Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: Vida, 2011, p.625).

• O Espírito Santo no crente:

“O Espírito Santo pousou sobre eles de repente. Não como o esperado, como o previsto ou como de costume, mas de repente. Bem-vindo ao mundo de Atos e ao “repentino” Espírito de Deus, soberano e livre, nunca subordinado ao momento certo ou ao processo operacional. Ele cria sua própria agenda, determina seu próprio calendário e cumpre seu próprio horário. (...) O Pentecoste faz essa promessa: se você estiver em Cristo, o Espírito de Deus falará por seu intermédio.” (LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Bra-sil, 2010, pp.41,44).

• O Deus missionário:

“[Jesus] (...) prometeu que o Espírito Santo lhes daria o poder de serem suas testemunhas. Começariam em Jerusalém, a capital nacional onde o Senhor fora condenado e crucificado, o lugar de onde não deveriam sair até que recebessem o Espírito. Permaneceriam nas vizinhanças da Judéia. Mas, depois, a missão cristã irradiaria partindo daquele centro, (...) primeiro para a desprezada Samaria e, a seguir, ultrapassando as fronteiras da Palestina, para as nações gentílicas, até os confins da terra.” (STTOT, John R. W. A

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mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução: Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p. 41).

• O Espírito impulsiona para a proclamação:

“... o Espírito Santo vem como uma resposta à oração ([At] 1.14; 4.24-30); o Espírito enche os que estão presentes (2.4; 4.31); e todos proclamavam as maravilhas e a palavra de Deus (2.11; 4;31). Os crentes recebem uma nova efusão do Espírito Santo, que os enche de coragem e assim proclamam as boas-novas. (...) [‘pregavam com intrepidez’, At 4:31] (...) a expressão com in-trepidez se torna significativa e descreve adequadamente o falar dos apósto-los e seus ajudantes. Eles são os proclamadores da ‘palavra de Deus’, que no contexto de Atos é sinônimo do evangelho de Jesus Cristo.” (KISTEMAKER, Simon. Comentário do Novo Testamento: Atos: volume 1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.232).

• Evangelização cristocêntrica:

“A obra do Espírito Santo deve ser contemplada no contexto do trabalho conjunto do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (...) Pelo fato de o Espírito Santo suceder a Jesus, sua obra consiste em glorificar o Filho ([Jo] 16:14). O Conso-lador não opera no vácuo, mas trabalha para edificar a obra redentora de Je-sus. Sua missão é aplicar aquela obra diretamente à nossa vida.” (ADEYEMO, Tokunboh (ed. g.). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloisa Martins, Jair Rechia, Judson Canto, Susana Klassen, Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 1319).

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10 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

4 DE AGOSTO DE 2012

O segredo da proclamação é

a oração5• Atos de oração:

“Lucas, o autor de Atos, é conhecido como o ‘evangelista da oração’. O seu Evangelho inicia como o povo de Deus em oração (1.10,13) e termina com os fiéis alegremente louvando a Deus, no templo (24:53). (...) O livro de Atos tem mais de trinta referências à oração, em muitas orações diferentes. Em Atos, a igreja põe em prática aquilo que viu Jesus fazer e ensinar. A igreja em Atos preocupava-se com a prática da oração.” (CASIMIRO, Arival Dias. Plante Igrejas: princípios bíblicos para plantação e revitalização de igrejas. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2009, p.48).

• Igreja: Comunidade de oração:

“A oração tem papel decisivo na história da Igreja, conforme relatada no livro de Atos. Os cristãos oravam pedindo orientação para tomas deci-sões (At 1:15-26) e coragem para testemunhar de Cristo (At 4:23-31). Na verdade, a oração era parte integrante de seu ministério diário (At 2:42-47; 3:1; 6:4). (...) Essa é certamente uma boa lição para a Igreja de hoje. A oração é tanto um termômetro como um termostato para a igreja local; o fato de a ‘temperatura espiritual’ se elevar ou reduzir depende das ora-ções do povo de Deus.” (WIERSBE, Warren. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.523).

• Oração faz diferença?:

“Quando o problema for maior que nós, vamos orar! ‘Pedro, então, ficou detido na prisão, mas a igreja orava intensamente a Deus por ele’ (At 12:5). Eles não fizeram piquete na porta da cadeia nem abaixo-assinado para as autoridades; não protestaram contra a prisão e nem se prepararam para o velório de Pedro. Oraram. Eles oraram como se a oração fosse sua úni-ca esperança, pois realmente era. Oraram “intensamente a Deus por ele.”

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(LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p.188).

• Além da oração:

“Barnabé e Saulo estavam bem na igreja de Antioquia, estavam felizes, servindo ao irmãos, participando das reuniões de oração, etc. porém, o Es-pírito Santo tinha algo maior para a vida deles, a missão de evangelizar povos não alcançados pelo evangelho de Cristo. Eles tinham um chamado missionário! Ainda hoje, quase dois mil anos depois, o mesmo Espírito Santo tem escolhido, separado e capacitado pessoas para a obra missionária. Você pode ser uma dessas (...), [quem sabe na próxima reunião de oração ele fala com você].” (MENDES JR., Genésio (org.). Scrap para você: “enter” em con-tato com a Bíblia. São Paulo: FUMAP, 2010, p.277).

• Oração e Palavra:

“Não é possível edificar a igreja sem que Deus edifique nossa vida dia-riamente. Há um equilíbrio entre a oração (‘encomendo-vos ao Senhor’, [At 20.32]) e a Palavra de Deus (‘e à palavra de sua graça’), pois ambas devem trabalhar juntas (1 Sm 12:23; Jo 15:7; At 6:4). Somente Palavra de Deus é capaz de enriquecer, e o líder espiritual deve dedicar um tempo diário à palavra de Deus e à oração. (...) Paulo encerrou essa ocasião [At 20:36] memorável ajoelhando-se e orando por seus amigos, depois do que todos choraram muito.” (WIERSBE, Warren. Comentário bíblico ex-positivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.632).

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12 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

11 DE AGOSTO DE 2012

Para proclamar, Deus usa pessoas!6

• Deus usa pessoas para testemunhar:

“Olhe para eles [os discípulos] seis semanas após a morte de Jesus, api-nhados no segundo andar de uma casa em Jerusalém, alvoroçados como se tivessem ganhado entradas para as finais da Copa do Mundo. Felizes, mas ainda surpresos. Imaginando o que, afinal, Jesus tinha em mente com sua incumbência última: ‘[Vocês] serão minhas testemunhas em Jerusa-lém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra’ (At 1:8). [vocês, gente simples] (...) serão minhas testemunhas.” (LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p.28).

• Deus concede poder para todos:

“Lucas escreve [em At 8:4-8] que Felipe pregou Cristo aos samaritanos. Eles não estavam mais excluídos das boas-novas (Mt 10.5), que é a mensa-gem universal de Deus para todos os povos. Como os samaritanos estavam, por assim dizer, a apenas meio passo dos judeus, foram os primeiros a ouvir o evangelho de Cristo, agora que os judeus haviam expulso os cristãos de Jerusalém. (...) Filipe também realizava maravilhas e o povo ficava atento ao que ele dizia e fazia. Portanto, o doma especial de pregar e realizar prodígios não estava limitado aos apóstolos.” (KISTEMAKER, Simon. Comentário do Novo Testamento: Atos: volume 1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.386-387).

• Uma comunidade de pessoas imperfeitas:

“É erro comum entre muitas pessoas idealizar a igreja do Novo Testa-mento. A firmeza e eloquência de Pedro no dia de Pentecostes fazem-nos esquecer suas dúvidas e vacilações acerca do que se devia fazer com os gentios que eram acrescentados a igreja. E o fato dos discípulos possuírem as coisas em comum frequentemente eclipsa as dificuldades que essa prática

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acarretou, como se pode ver no caso de Ananias e Safira, e na “murmura-ção dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária (At 6:1).” (GONZALEZ, Justo L. a era dos mártires: volume 1. Tradução: Key Yuasa. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.32).

• Deixa Deus te usar!:

“Estudos tem mostrado que 87 por cento das pessoas que vêm a Jesus foram apresentadas por um amigo. Precisamos fazer amigos que não co-nhecem a Jesus. Isso não é para que eles possam nos tirar de Jesus, e sim para que o Senhor possa, através de nós, atraí-los para ele. (...) Lembre-se que é nossa responsabilidade convidar outras pessoas para alcançar o céu conosco; é responsabilidade delas decidir que resposta darão ao convite. (...) cabe a nós fazer o convite.” (CAHILL, Mark. Evangelismo: uma coisa que você não pode fazer no céu. Tradução: Hope Gordon Silva. São Paulo: Shedd Publicações, 2008, pp.77-78).

• Pode começar a falar:

“[Em Atos] o evangelismo é sempre iniciado pelo cristão. Temos a falsa impressão de que, se as pessoas quiserem conhecer a Cristo, nos pergun-tarão. Estamos sonhando se achamos que as pessoas vão se aproximar de nós, dar-nos um tapinha no ombro e perguntar: ‘Olhe, pode me falar a respeito de conhecer a Cristo como meu Salvador e Senhor?’ (...) Você está brincando? As pessoas não trazem o assunto à baila... nós, sim. Iniciamos o contato. Foi o que os cristãos fizeram por todo o Novo Testamento.” (SWINDOLL, Charles R. A noiva de Cristo. Trad. Wanda assumpção. São Paulo: Vida, 2006, p.68).

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14 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

18 DE AGOSTO DE 2012

Como ouvirão se não há

proclamadores?7• Pregar é preciso:

“A obra da Igreja é pregar o evangelho a toda criatura (Mt 28.19,20) e ex-por o plano de salvação conforme ensinado nas Escrituras. Cristo, ao prover a salvação, tornou-a acessível; a Igreja, ao proclamá-la, deve torna-la real. (...) A Igreja é a “luz do mundo”, que afasta a ignorância moral, e o “sal da terra”, que o preserva da corrupção moral. A Igreja deve ensinar os homens a viver bem e a se preparar para a morte. Deve proclamar o plano de Deus para regulamentar todas as esferas e atividades da vida.” (PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Tradução: Lawrence Olson. 3 ed. São Paulo: Vida, 2009, pp.349-350).

• De olho nas palavras:

“O Novo Testamento emprega dois termos para descrever a atividade da pregação do evangelho: ‘proclamar as boas novas’ (evanggelizo, Mc 1.14) e ‘testemunhar’ (martyreo, At 1:8; 1Jo 5.10). Marcos retrata Jesus como o primeiro evangelista (1.14ss.). Os discípulos foram escolhidos e treinados por ele para que fossem ‘pescadores de homens’ (Mt 4.19ss.). Tão logo se consumaram os atos redentores de sua vida e o aprendi-zado dos discípulos, Jesus os declarou ‘minhas testemunhas’ (At 1.8).” (SHEDD, Russell. Evangelização: fundamentos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006, pp.92-93).

• Fora do aquário!:

“É comum evangelizar no ‘aquário’, isto é, nas reuniões da igreja local. Mas a igreja dispersa no mundo tem as melhores oportunidades, por estar espalhada no meio dos ‘peixes’. O crente, na sua vizinhança e no seu traba-lho secular, constitui uma das melhores oportunidades para servir ao mun-do no nome de Cristo. (...) Muitos crentes não fazem ‘evangelismo pessoal’. Alguns se defendem, dizendo que não sabem ‘pregar’. Todos que têm uma

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viva experiência com Jesus, porém, podem testemunhar.” (MULHOLLAND, Dewey. Teologia da igreja: uma igreja segundo os propósitos de Deus. São Paulo: Shedd Publicações, 2004, p.177).

• Depois da pregação, você tem o resultado:

“Ali estavam quase três mil novos crentes [At 2:40-41], sem prédio onde se reunir, sem pastor, sem sendo de direção, sem conhecimento da vida cris-tã, sem constituição eclesiástica, sem conjunto de credos, sem compreensão da presença ou do poder do Espírito Santo, com uma Bíblia incompleta... eles não tinham nada! Contudo constituíram os membros fundadores da igreja. A partir deste corpo original de quase três mil almas, a chama se espalhou por todo mundo.” (SWINDOLL, Charles R. A noiva de Cristo. Trad. Wanda assumpção. São Paulo: Vida, 2006, p.43).

• Deus quer usar você!:

“A igreja de Jerusalém encontrou uma maneira de trabalhar unida. Aquelas pessoas encontraram um denominador comum na morte, no se-pultamento e na ressurreição de Cristo. E, porque assim o fizeram, muitas vidas foram mudadas. (...) A congregação é um microcosmo do plano de Deus. Ninguém pode fazer tudo, mas todos podem fazer alguma coisa. E, quando fazemos, relatos como este são lidos com mais frequência: ‘Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e grandiosa graça estava sobre eles. (...)’ (Atos 4:33, 34).” (LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, pp.67,69).

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16 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

25 DE AGOSTO DE 2012

As motivações corretas para a proclamação8

• Adoração!:

“Por que, de fato, foi à igreja trazida a existência? Por que o prédio da igreja ocupa um determinado terreno? (...) Por que nos envolvemos num ministério de música? Por que se pregam sermões? (...) Por que enviamos missionários mundo a fora? (...) Cada uma dessas razões é válida, saudável e valiosa. A igreja certamente precisa se dedicar a essas atividades. (...) [Porém] a razão básica para a nossa existência, é dar glória máxima ao nosso Deus. As Escrituras virtualmente palpitam com o mandato: ‘Glorificai a Deus!’.” (SWINDOLL, Charles R. A noiva de Cristo. Trad. Wanda Assump-ção. São Paulo: Vida, 2006, pp. 18-19,21).

• Atos de adoração:

“No livro de Atos, encontramos a igreja de Jerusalém caindo na graça de todo povo e, ao mesmo tempo, gerando um santo temor do Senhor naqueles que se achegavam. Isso porque era impossível penetrar naquela at-mosfera de adoração sem perceber a presença daquele que era adorado. A adoração era a grande motivação da obra missionária. Como poderiam dei-xar de falar o que estavam vendo e ouvindo quando, em adoração, ficavam na presença do seu Salvador ressuscitado? Jesus mesmo ensinou que a boca fala do que o coração está cheio. A adoração é parte integrante da missão.” (PIRAGINE JR., Paschoal. Crescimento integral da igreja: uma visão prática de crescimento em múltiplas dimensões. São Paulo: Vida, 2006, p.211).

• Compaixão!:

“A missão de Jesus nos oferece um modelo de missão não apenas quanto à integralidade, mas também quanto à motivação. Segundo Mateus 9.36, ao ver as multidões, Jesus “teve grande compaixão delas, porque andavam desgarradas, como ovelhas que não tem pastor”. A compaixão era sua moti-vação. A palavra grega splagchniszais (...), é a mesma usada em Lucas 10:33

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para referir-se à atitude do bom samaritano na parábola de Jesus (...). Sem compaixão não há missão.” (PADILLA, C. René. A motivação para a missão. Ultimato, Viçosa, ed. 336, Mai/Jun de 2012, p.44).

• Evangelização!:

“[Em Mc 16:15, ‘Pregai o evangelho a toda criatura’]. A comissão que Marcos apresenta provavelmente faz parte da Grande Comissão proferida por Jesus num monte da Galiléia (Mt 28:16-20). Nessa comissão, Jesus cha-ma a atenção para nossa mensagem e ministério e, para apoiá-los, ofereceu credenciais miraculosos que só ele pode dar. A mensagem é o evangelho, as boas-novas da salvação pela fé em Jesus Cristo. O ministério de comparti-lhar essa mensagem com o mundo.” (WIERSBE, Warren. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p. 216).

• Reino e Pentecoste:

“Parece-nos, então, que os dois principais assuntos desenvolvidos por Je-sus entre a sua ressurreição e ascensão foram o reino de Deus e o Espírito de Deus. É provável que ele também tenha mostrado a relação entre ambos, pois os profetas, muitas vezes, os associaram um ao outro. Quando Deus estabelecer o reino do Messias, disseram, ele derramará o seu Espírito; esse derramamento generoso e a alegria universal provocada pelo Espírito serão um dos principais sinais e bênçãos do seu reinado (...).” (STTOT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução: Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008 p.39).

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18 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

1º DE SETEMBRO DE 2012

O papel da igreja local na proclamação9

• Parte do corpo de Cristo:

“A Igreja Universal, o corpo de Cristo, existe como realidade superior por meio do qual determinamos o lugar e o valor da igreja local. Cada congre-gação local participa da igreja absoluta no âmbito em que seus membros são verdadeiramente regenerados e continuam em comunhão ativa com a Cabeça da Igreja. Toda igreja local autenticamente bíblica, independente-mente de suas diferenças, pertence à família global de congregações que são o corpo de Cristo no mundo.” (HORREL, John Scott. A essência da igreja: fundamentos do Novo Testamento para a Igreja contemporânea. Tradução: Lena Aranha. São Paulo: Hagnos, 2006, p.152).

• A visão da igreja local:

“Muitas igrejas sofrem de miopia, enxergando somente a necessidade de proclamar o evangelho perto de casa, entre pessoas da mesma cultura, raça, nível social, etc. Ainda existem muitas etnias sem nenhuma igreja; outras, com uma carestia enorme de obreiros. O ministério externo da igreja abrange anunciar Cristo a todos os povos ‘de Jerusalém [...] até aos confins da terra’ (At 1.8). a visão do pastor e seu envolvimento em missões é a chave que abre o coração da sua igreja para se comprometer a semear a Palavra em terras férteis.” (MULHOLLAND, Dewey. Teologia da Igreja: uma igreja segundo os propósitos de Deus. São Paulo: Shedd Publicações, 2004, p. 179).

• Plantando igrejas:

“(...) Paulo pregou o evangelho em Corinto. Semeou onde ninguém tinha proclamado Cristo. Quando partiu para Éfeso, um ano e meio depois, dei-xou em Corinto uma igreja ainda inexperiente. Quando Apolo esteve com os coríntios, ele regou. Ajudo-os, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo (At 18.28). mas todo o trabalho, tanto de Paulo como de Apolo, teria

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sido em vão se Deus não tivesse continuamente feito a igreja crescer tanto espiritual como numericamente. Paulo e Apolo um dia partiram de Corinto, mas Deus continuou fazendo a igreja crescer.” (KISTEMAKER, Simon. Co-mentário do Novo Testamento: 1 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, pp.154-155).

• Igreja local: lugar de acolhimento!:

“Qualquer entidade social requer compromisso, seja ele oficial seja ape-nas filiação funcional. Uma igreja local que não tem qualquer forma de fi-liação deixa os participantes sem uma maneira organizada de corrigir os erros e desprovidos de liderança para organizar e dirigir os cultos. No Novo Testamento, a igreja local, provavelmente com exceção da família física da pessoa, constitui o círculo de relacionamento com o qual os crentes se iden-tificam mais estreitamente e pelo qual eles são considerados responsáveis diante do Senhor.” (HORRELL, John Scott. A essência da Igreja: fundamentos do Novo Testamento para a Igreja contemporânea. Tradução: Lena Aranha. São Paulo: Hagnos, 2006, p.107).

• Cadastrados na igreja:

“O NT estabelece as seguintes condições para os membros da Igreja: fé implícita no evangelho e confiança sincera e de coração em Cristo, como único e divino Salvador (At 16.31); submeter-se ao batismo nas águas como testemunho simbólico da fé em Cristo e confessar verbalmente essa fé (Rm 10.9,10). Entrar na igreja não era uma questão de unir-se a uma organiza-ção, mas de tornar-se membro de Cristo, assim como o ramo é enxertado na árvore.” (PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Tradução: Lawrence Olson. 3 ed. São Paulo: Vida, 2009, p.347).

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20 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

8 DE SETEMBRO DE 2012

A igreja proclamadora

enfrenta aflições10• Sofrimento e crescimento:

“Lucas registra um dos eventos mais significativos na história da igreja: a fundação da igreja [em Antioquia]. De modo significativo, Lucas asso-cia esse acontecimento à morte de Estevão: ‘Os que foram dispersos pela tribulação que se deu por causa de Estevão foram para a Fenícia, Chipre e Antioquia’ (At 11.19). Ele parece dizer que a dispersão, que aconteceu após a morte de Estevão, foi um elo fundamental para os acontecimen-tos que levaram a este grande salto na vida da igreja, quando os cristãos passaram a levar a mensagem do evangelho para outros povos, fora da terra de Israel.” (FERNADO, Ajith. Chamados para dor e alegria: o valor do sofrimento para a vida cristã. Tradução: Carlos Eduardo de Siqueira Lopes. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.105).

• Parábola do sofredor cristão:

“Quando uma tempestade apanha a águia, ela dispõe as asas de tal maneira que as correntes de ar, pela sua própria violência, atiram-na acima delas. A disposição das asas é que faz a águia subir. O cristão não é pou-pado das dores, das tristezas, das doenças que sobrevêm a outras pessoas, mas recebe uma disposição interior de espírito com a qual, pela própria violência das calamidades, eleva-se acima delas.” (JONES, Stanley. Cristo e o sofrimento humano. São Paulo: Vida, 2006, p.60).

• Sofrimento missionário:

“Se temos de imitar nosso Salvador, temos de identificar-nos com o povo para o qual levamos as boas-novas. Não advogo que devemos procurar pelo sofrimento; a vida por si mesma já nos traz o suficiente. Mas o que advogo é que o sofrimento é um pré-requisito importante para ministrar a pessoas que sofrem. Cristo tomou sobre si nossa semelhança e sujeitou-se ao sofri-mento que nos aflige. Um homem sábio disse: ‘Deus sussurra para nós em

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nossos prazeres, fala à nossa consciência, mas grita em nossas dores: é o seu megafone para acordar um mundo surdo’. [Jones apud Piper].” (PIPER, John. O sofrimento e soberania de Deus. Tradução: Heloísa Cavallari Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2008, p.102).

• Atos de sofrimento:

“Atos, do capítulo três ao cinco, registra tais conflitos entre os apósto-los e os principais de Jerusalém. No capítulo sete lemos o apedrejamento de Estevão; no capítulo oito tomamos conhecimento da perseguição que Saulo submetia à igreja, capturando seus adeptos e enviando-os a julga-mento. No capítulo nove há a linda narrativa da conversão deste inimigo dos cristãos (...). o livro de Atos finaliza com a experiência do então Paulo sendo resgatado da fúria da turba descontroladora, preso pelos soldados de Roma e levado cativo à Cesaréia, onde foi acusado pelos líderes religio-sos de Jerusalém (At 21 a 25). (...) [voltando a Roma] (...) em 66 d. C. [pela tradição] foi decapitado.” (KEMP, Jaime. Onde Deus está no sofrimento? São Paulo: Hagnos, 2001, p.66).

• Deus nos consola:

“Deus tem um relacionamento especial com o sofrimento do crente. Ele o acompanha, dirige, consola e ajuda. Satanás, o deus deste século, só pode afligir um filho de Deus pela vontade permissiva do Pai (Jó 1–2). Deus pro-mete nas Escrituras que Ele não permitirá que seus filhos sejam tentados além do que possam suportar (1 Co 10.13). Também lhes dá a promessa de que Ele converterá em bem todos os sofrimentos e perseguição daqueles que O amam e obedecem aos seus mandamentos (Rm 8.28).” (SCHIMIDT, Alaid Schiavone. Como encarar o sofrimento: as cosmovisões existentes e a teologia de Deus. São Paulo: Arte Editorial, 2008, p.121).

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22 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

15 DE SETEMBRO DE 2012

Dinheiro não é problema na proclamação11

• Atos de sonegação:

“[Falando da oferta de Ananias e Safira em At 5:1-11], ninguém obrigara o casa a vender a propriedade. Eles agiram de livre e espontânea vontade. A qualquer momento o casal podia ter mudado de opinião e alterado sua contribuição. O pecado não estava em guardar uma parte do rendimento apurado, mas na simulação de ter entregado o dinheiro todo. Eles queriam dar a impressão de sacrifício sem fazer sacrifício.” (LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, pp.116-117).

• Atos de doação:

“Seja rico de boas obras. Os reformadores falavam do mistério do pobre e do ministério do rico. Abra seus celeiros. Seja como Barnabé, coloque os seus bens a serviço dos outros (At 4.36,37). Seja generoso em dar. Deus lhe deu mais do que você precisa, não para você guardar, mas para comparti-lhar generosamente. Deus quer que você abra o seu coração, suas mãos e o seu bolso para doar: ‘Mais bem aventurado é dar que receber’ (At 20.35).” (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, pp.30-31).

• Ofertas missionárias:

“Deus abençoa e multiplica, de forma inexplorável, os recursos de uma igreja missionária, quando ela trata a questão da evangelização como tarefa prioritária, pois essa é na verdade, sua própria razão de ser. Igrejas que não se interessam prioritariamente pela obra da evangelização, em termos localiza-dos ou globais, não podem receber chuvas de bênçãos que Deus promete, na forma de recursos financeiros, porque perdem de vista sua principal missão, que é o de alcançar [o mundo].” (JUNQUEIRA, Samuel. Dízimo e ofertas: um panorama bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p.201).

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• Economia cristã:

“(...) não devemos imaginar que os recém-convertidos formaram um grupo monástico ou uma comunidade isolada do mundo, em que não exis-tiam propriedades particulares e todos os bens eram comunitários. Não se tratava de uma comunidade de bens, mas de uma comunidade de cristãos tão dedicados uns aos outros que estavam dispostos a compartilhar tudo o que possuíam a fim de que não faltasse nada a ninguém ([At]2:44).” (ADEYEMO, Tokunboh (ed.). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloi-sa Martins, Jair Rechia, Judson Canto, Susana Klassen, Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.1337).

• Pentecostal tem mão aberta!:

“Sem nenhuma ordem ou determinação apostólica, os cristãos de Jeru-salém, movidos e dirigidos pelo Espírito Santo, desprendiam-se de suas pro-priedades e as colocavam à disposição de Deus e dos irmãos (...). Com a presença do Espírito, os bens materiais e o dinheiro são valorizados apenas para demonstrar o amor de Deus através da ajuda ao necessitado (1 Jo 3.17). Nem sempre presença e ausência de dinheiro significa presença o ausência do Espírito Santo. Precisamos aprender que o Espírito é senhor dos nossos bens, mas também é divinamente independente dele.” (CASIMIRO, Arival Dias. Plante igrejas: princípios bíblicos para plantação e revitalização de igre-jas. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2009, pp.110-111).

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24 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

Não apenas proclame, mas

discipule!1222 DE SETEMBRO DE 2012

• A iniciação do discipulado:

“O caminho para o discipulado verdadeiro se inicia quando alguém nasce de novo. É dessa maneira que alguém se torna cristão. É impor-tante que isso seja enfatizado desde o início. Muitas pessoas acham que você se torna cristão ao viver uma vida cristã. De modo algum! Você precisa primeiramente tornar-se cristão para que depois possa viver a vida cristã. Não temos poder em nós mesmos para vivê-la. Precisamos de poder divino. Somente ao nascer de novo é que recebemos a força necessária para viver da maneira que Jesus ensinou.” (MACDONALD, William. O discípulo verdadeiro. Tradução: Emirson Justino. 2 ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2009, p.9).

• Crescendo através do discipulado:

“Nossas igrejas cresceriam muito mais rapidamente, e os cristãos se-riam muito mais forte e felizes, se discipulassem uns aos outros. A única forma de uma igreja local ‘crescer e se multiplicar’ (em vez de crescer por ‘acréscimo’) é por meio de um programa sistemático de discipulado. Trata-se de uma responsabilidade de todo cristão, não apenas de um pe-queno grupo ‘chamado para ir’.” (WIERSBE, Warren. Comentário bíbli-co expositivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.140).

• Discípulos fazem discípulos:

“Ao entrar no Novo Testamento não deixamos para trás a ideia de que obedecer e ensinar a Palavra de Deus é essencial. Ao contrário, Jesus era um mestre e exigia obediência. Os discípulos deveriam fazer discí-pulos e deveriam ensiná-los ‘a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado’ (Mt 28.20). E não fica para trás a ideia de líderes ensinando a comunidade e pais ensinando os seus filhos, mas veremos que é muito

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forte a ideia de um mestre treinando discípulos que haverão de treinar outros.” (MARRA, Cláudio A B. A igreja discipuladora. São Paulo: Cultu-ra Cristã, 2007, p.55).

• Mais que membros de igreja:

“No livro de Atos, encontramos (...) [uma] palavra que realmente re-volucionou nossa vida e nossa igreja – a palavra discípulo. E indagamos: ‘O que era um discípulo?’. Não era o que chamamos ‘membro de igreja’. Um discípulo é uma pessoa que aprende a viver do mesmo modo que seu mestre. E depois, ele próprio comunica a outros a vida que tem. Portan-to, o discipulado não consiste em uma transmissão de conhecimento ou de informações. É uma transmissão de vida. Ser discípulo não é apenas aprender o que o mestre sabe – é chegar a ser como ele é.” (ORTIZ, Juan Carlos. O discípulo. 2 ed. Tradução: Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte: Betânia, 2007, pp.116, 117).

• Discípulos multiplicadores:

“A igreja primitiva teve início com um grupo de fiéis orando num cantinho de Jerusalém. Contundo, no final do primeiro século, o mesmo grupo já es-tava virando o mundo de cabeça para baixo. E o fez a despeito do governo da época, que era tão cruel que faz com que o sistema judicial mulçumano de hoje pareça amistoso. Como os crentes da igreja primitiva alcançaram esse feito? Obviamente através do poder do Espírito Santo. Mas a estratégia que usaram foi a do ministério da multiplicação – uma pessoa influenciava outra, esta a outra, e por aí ia.” (HENDRICKS, Howard. Discípulo: o caminho para firmar o caráter cristão. 2 ed. Tradução: Nina Lúcia Jensen. Belo Hori-zonte: Betânia, 2005, pp.165-166).

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26 Comentários Adicionais – 3º Trimestre de 2012

Quando proclamação é

um estilo de vida1329 DE SETEMBRO DE 2012

• De “cima para baixo”:

“Os valores que permeiam sua cultura são os valores das pessoas que con-duzem a organização. Portanto, se você quiser as remodelar as prioridades de qualquer organização, deverá começar as prioridades dos homens e das mu-lheres que lideram. Sua igreja será um ministério focado nos de fora se você e os outros líderes se tornarem líderes focados nos de fora.” (MITTELBERG, Mark. Igreja contagiante: aumente a temperatura evangelística de sua igreja. Tradução: Emirson Justino. São Paulo: Vida, 2011, p.37).

• Mesas evangelísticas:

“Você gostaria de ser um dos que abririam sua casa para Jesus? Você pode ser. ‘O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim fizeram’ (Mt 25:40). Ao acolher pessoas estranhas à sua mesa, você está acolhendo o próprio Deus. (...) Algo sagrado acontece em torno de uma mesa de jantar que nunca vai acontecer em um santuário. No salão de uma igreja, você vê a nuca das pessoas. Em torno da mesa, você vê expressões nos rostos. O culto é controlado pelo relógio. Em torno da mesa o tempo é livre para as conversas.” (LUCADO, Max. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p.79).

• Púlpito móvel:

“Conduzidos perante tribunais injustos para serem julgados, encontraram aí oportunidade de pregar o evangelho aos reis. Acorrentados aos soldados, disseminaram no exército romano as boas novas de uma liberdade gloriosa. Conduzidos perante Cézar a fim de serem julgados, levaram algumas pessoas da família imperial para a família divina.” (JONES, Stanley. Cristo e o sofri-mento humano. São Paulo: Vida, 2006, p.58).

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• Rítimo de vida:

“Jesus, em suas últimas palavras antes de ascender ao céu, encarre-gou seus seguidores de espalhar o evangelho por todo mundo (At 1.8; Mt 28.19,20). No Pentecostes, Pedro pregou publicamente o evangelho em Je-rusalém, três mil pessoas foram batizadas. O livro de Atos registra tanto os fracassos quanto o favor da igreja primitiva em espalhar as boas-novas por meio do testemunho corajoso, da pregação publica, dos debates apo-logéticos, das viagens missionárias e dos martírios.” (HORREL, John Scott. A essência da igreja: fundamentos do Novo Testamento para a igreja contem-porânea. Tradução: Lena Aranha. São Paulo: Hagnos, 2006, pp.131-132).

• Responsabilidade pessoal:

“Cada crente pode testemunhar; isso é um privilégio. Testemunhar é também uma tarefa de todos os crentes. Não guardemos em silencio as experiências mais alegres das nossas vidas, mas as compartilhamos com os outros. Muito mais devemos testemunhas de Jesus por onde quer que andemos (cf. At 8.1,4). (...) poucas igrejas encorajam os santos para testemunhar. Se as irmãs e os irmãos não viverem por Cristo em tempo integral, o cristianismo se tornará apenas uma religião de ritos e mitos.” (MULHOLLAND, Dewey. Teologia da Igreja: uma igreja segundo os propó-sitos de Deus. São Paulo: Shedd Publicações, 2004, p.178).

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