e-book - legislação aplicada aos servidores do df _ todos os cargos

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Aula 00

E-book - Legislação Aplicada aos Servidores do DF ? Todos os Cargos

Professores: Davi Sales, Adriana Braga

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E-book - Legislação Aplicada aos Servidores do DF

Todos os Cargos

Profs. Davi Sales e Adriana Braga Aula 00

AULA 00:

APRESENTAÇÃO E METODOLOGIA DO CURSO. TEORIA,

QUESTÕES E-BOOK E QUESTÕES DE CONCURSOS

ANTERIORES COMENTADAS SOBRE A LEI

COMPLEMENTAR DISTRITAL Nº 840/2011 - PARTE I.

SUMÁRIO PÁG

1. Apresentação do curso 2

2. Sobre os professores 4

3. Cronograma do curso 4

4. Metodologia de trabalho do curso 5

5. Disposições finais sobre o bate papo inicial 7

6. Objetivos da aula 9

7. Conceitos básicos da LC nº 840/11 9

8. Servidor público 11

8.1. A investidura 13

8.2. Concurso público 17

8.3. Nomeação 19

8.4. Posse e exercício 23

9. Do estágio probatório 29

10. Da estabilidade 40

11. Lista das questões apresentadas 42

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12. Gabarito para imprimir e fazer as questões da aula 5913. Gabarito das questões da aula 60

14. Lista das questões comentadas 61

15. Considerações finais 100

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos

termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos

autorais e dá outras providências.

Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os

professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe

adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos. ;-)

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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

Sejam bem vindos candidatos aos cargos da Secretaria de Cultura do Distrito

Federal - concurso de 2014.

É com imensa satisfação que apresentamos a vocês este curso que abordará

conteúdo teórico, questões comentadas criadas por nós em formato e-book e

exercícios de concursos anteriores comentados.

O curso abordará os seguintes tópicos do edital:

LEGISLAÇÃO APLICADA AOS SERVIDORES DO GOVERNO DO DISTRITO

FEDERAL. 1 Lei Orgânica do Distrito Federal e alterações posteriores. 2 Lei

Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011 (dispõe sobre o regime jurídicos

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais).

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2. SOBRE OS PROFESSORES

Antes de iniciarmos nosso trabalho propriamente dito, permitam-nos uma

breve apresentação.

DAVI SALES

Fiz meu primeiro concurso público nacional aos 17 anos de idade,

ingressando na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e me graduei

pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), concluindo meu bacharelado

em Ciências Militares no ano de 2003. Como Oficial do Exército Brasileiro, tendo

atingido o posto de Capitão, desempenhei, além de funções típicas de minha

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especialidade de Infantaria, as funções administrativas de Pregoeiro, Presidente de

Comissão Permanente de Licitações e Contratos e gestor de contratos por dois

anos completos.

Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, possuo especialização em Direito

na Administração Pública pela Universidade do Sul de Santa Catarina 2011 e sou

pós-graduando em Direito Administrativo pela Universidade Anhanguera. Exerço,

desde o ano de 2010, o cargo de Técnico Judiciário Área Administrativa junto ao

Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região Goiás, na bela capital do Estado

Goiânia.

ADRIANA BRAGA

Olá, turma! Farei minha breve apresentação a vocês.

Meu nome é Adriana Sicupira Peregrino Braga. Oficial do Exército Brasileiro

de 2005 a 2013, tendo atingido o posto de 1º Tenente, desempenhei minhas

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principais atividades como dentista.Advogada aprovada no concurso público do Exame da Ordem dos

Advogados do Brasil no ano de 2005. Bacharel em Direito pela Universidade

Católica do Salvador no ano de 2002. Especialista em Direito Tributário pela

Fundação Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia no ano de 2004.

Especialista em Direito Público pela Jus Podivm no ano de 2006.

Graduada em Odontologia pela Universidade Federal da Bahia no ano de

1999. Especialista em Endodontia pela Universidade Estadual de Feira de Santana

no ano de 2001. Após concurso público, Mestre em Imunologia pela Universidade

Federal da Bahia no ano de 2003.

Atualmente sou servidora do Ministério Público do Estado de Sergipe.

Vamos que vamos, turma para a Secretaria de Cultura do DF!

Atividades de interesse para o curso que ora ministramos: já ministramos

aqui no Estratégia Concursos aulas sobre a Lei Orgânica do DF e sobre a LC nº 840

de 2011 para alguns concursos do DF. Então, no quesito dessas duas leis podem

ficar tranquilos, pois os guiaremos com tranquilidade e conhecimento.

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3. CRONOGRAMA DO CURSO

Este curso será desenvolvido em cinco aulas. Teremos esta aula

demonstrativa, como um aperitivo, e quatro na sequência, conforme o cronograma

apresentado a seguir.

AULA DATA CONTEÚDO

00 29/01/14

Apresentação e metodologia do curso. Teoria, questões e-book e

questões de concursos anteriores comentadas sobre a Lei

Complementar Distrital nº 840/2011 - parte I.

Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

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01 05/02/14 comentadas sobre a Lei Complementar Distrital nº 840/2011 - parte II.

02 12/02/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Orgânica do DF - parte I

03 19/02/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Complementar Distrital nº 840/2011 - parte III.

04 26/02/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Orgânica do DF - parte II

05 05/03/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Orgânica do DF - parte III

06 15/03/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Complementar Distrital nº 840/2011 - parte IV.

07 25/03/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Orgânica do DF - parte IV

08 04/04/14Teoria, questões e-book e questões de concursos anteriores

comentadas sobre a Lei Orgânica do DF - parte V

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4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO CURSO

Nossa metodologia para este curso objetiva abordar os temas em pontos

teóricos (lei comentada passo a passo), questões no formato e-book (interpretação

e memorização da lei seca) + questões de concursos anteriores comentadas. Além

disso, teremos fórum para retirada de dúvidas.

TEORIA

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Com a teoria buscaremos nivelar o conhecimento de todos os alunos e

ensiná-los o necessário para a aprovação. Iremos, da forma mais objetiva, clara e

concisa possível, transmitir todo o conteúdo proposto. Buscaremos apresentar a lei

e comentá-la logo em seguida para deixar bem claro o significado e importância do

que é transmitido por ela.

E-BOOK + QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES

O formato e-book associado a questões de concursos anteriores comentadas

terá por objetivo a interpretação e memorização de todos os dispositivos da

legislação pertinente ao tema da aula.

As questões e-book, todas de autoria dos professores, são simples, pois

visam somente à memorização e interpretação da legislação. Elas quase sempre

são apresentadas no formato certo/errado (poderemos ter questões de

múltipla escolha), pois queremos que os alunos passem por todos os dispositivos

das normas, sem exceção. O objetivo é memorizar absolutamente tudo.

Já as questões de concursos anteriores visam trazer à tona o que as bancas

vem cobrando nos concursos que abordaram a LODF e a LC nº 840/11.

O número dessas questões será variável em cada aula, pois dependerá da

extensão e complexidade do tema a ser desenvolvido.

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FÓRUM DE DÚVIDAS

Todos os alunos poderão participar de nosso fórum de dúvidas. Ele é dividido

por aulas e estará disponível para retirada de dúvidas acerca da aula durante todo o

período do curso.

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Caso não possuam dúvidas, aconselhamos acessá-lo mesmo assim, pois

sempre há diversas perguntas interessantes feitas por outros alunos.

O fórum de dúvidas, como o próprio nome já diz, é para que se façam

perguntas sobre o conteúdo das aulas. Então, caso desejem retirar dúvidas sobre

temas que não façam parte da aula, enviem-nos e-mails. Responderemos com

gratidão. Dúvidas que não se refiram ao conteúdo das aulas não serão

respondidas no fórum!

"Professores, pra que tanto rigor com esse fórum?"

Simples, moçada! O fórum é uma ferramenta complementar às aulas, é

material elaborado para que todos consultem, de forma rápida, as perguntas que

estão rolando sobre os temas. As dúvidas de um aluno podem ser dúvidas de vários

alunos! Queremos que vocês imprimam os fóruns ou os copiem para juntá-los às

aulas. Logo, não deixaremos temas dispersos os poluírem, OK? ;-)

Nossa metodologia irá detonar esse concurso para a Secretaria de Cultura do

DF! Vamos estudar com afinco, moçada, pois o resultado será certeiro!

COMO UTILIZAR O MATERIAL DESTE CURSO

Pessoal, as aulas estarão esquematizadas sempre de uma mesma forma:

primeiramente, o sumário e objetivos da aula; em segundo lugar, a abordagem

teórica do tema; em terceiro lugar, a lista das questões; a seguir, o gabarito; e, por

fim, a lista de questões comentadas.

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Com isso, propomos a seguinte metodologia para trabalharmos na fase inicial

do curso:

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1. Em primeiro lugar, o (a) aluno (a) deverá ler os objetivos da aula disponibilizados

em seu início e efetuar, pelo menos, uma leitura prévia dos dispositivos da norma a

serem tratados antes de realizar os exercícios;

2. Estudar o conteúdo teórico apresentado;

3. Realizar as questões apresentadas na aula;

4. Ler os comentários necessários na lista de questões com comentários; e

3. Efetuar as marcações e anotações que julgar pertinentes em sua legislação.

Nos comentários das questões certas, em regra, apenas indicaremos o

dispositivo, salvo detalhamento necessário acerca de jurisprudência ou outros

pontos convenientes. Nos comentários das questões erradas, buscaremos ser o

mais sucinto possível, mostrando o que tornou a questão errada e o dispositivo

relacionado.

Lembrem-se: as questões criadas pelos professores são mais simples e

buscam enfatizar a memorização, que, de fato, é o que faz garantir, pelo menos,

90% das provas de qualquer concurso público.

5. DISPOSIÇÕES FINAIS DO BATE PAPO INICIAL

Vocês precisam ganhar ritmo de estudos, pois resta pouquíssimo tempo até o

dia das provas! Organizem-se o mais rápido possível e sigam em frente, pois a

estrada é longa!!! Saiam na frente de todos com nosso curso! Juntem-se a nós!

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Todos os CargosProfs. Davi Sales e Adriana Braga Aula 00

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Iremos com muita força de vontade para a luta! Sempre que pensar em

desistir ou reduzir seu ritmo de estudos, lembre-se:

Portanto, com a máxima vênia, cedemos espaço à nobre aula inicial.

Grande abraço e boa aula!

FÉ NA MISSÃO!!!

Davi Sales e Adriana Braga

https://www.facebook.com/davi.sales.1023

[email protected]

[email protected]

"Sem objetivos bem definidos, jamais chegaremos a algum lugar!"

Autor não identificado.

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6. OBJETIVOS DA AULA

OBJETIVOS DA AULA 00

Ler

previamente

Tópicos 1 a 5 desta aula.

Fazer as

questões117.

Estudar para

a próxima

aula

LC nº 840/11.

Onde

encontrar anorma

http://legislacao.cl.df.gov.br/Legislacao/consultaTextoLeiParaNormaJuridicaNJUR-

8936!buscarTextoLeiParaNormaJuridicaNJUR.action

7. CONCEITOS BÁSICOS DA LC Nº 840/2011

A Lei Complementar nº 840/2011 inicia seu texto afirmando a sua finalidade:

Art. 1º Esta Lei Complementar institui o regime jurídico dos

servidores públicos civis da administração direta, autárquica e

fundacional e dos órgãos relativamente autônomos do Distrito

Federal.

Importe ressaltar alguns dos conceitos ali carregados:

• Lei complementar: espécie normativa manejada apenas quando

expressamente requisitada. Requer um procedimento mais rigoroso e

intrincado de tramitação. Enquanto a legislação ordinária é aprovada por

maioria simples (ou seja, pela maioria dos presentes na sessão) a legislação

complementar por força da Constituição Federal (art. 69) exige a maioria

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absoluta (ou seja a maioria dos integrantes do órgão que esteja votando a

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matéria). O estabelecimento do regime político dos servidores teve que ser

editado por lei complementar por exigência do art. 75, II da Lei orgânica do

Distrito Federal.

• Regime jurídico: é um conjunto de regras previstas para regular e disciplinar

determinada relação jurídica. No caso em estudo as relações entre os

servidores e a Administração Pública.

• Servidores Públicos: Conforme Mello, servidores públicos “são os que entretêm

com o Estado e com as pessoas de Direito Público da Administração Indireta

relação de trabalho de natureza profissional e caráter não eventual sob vínculo

de dependência”. brange os cargos de provimento efetivo (aprovados

mediante concurso público) e os comissionados (de livre nomeação e

exoneração).

• Administração Direta: são as pessoas públicas de direito público interno (A

União, Os Estados e o Distrito Federal e os Municípios). A administração

pública indireta são pessoas administrativas vinculadas à Administração direta

(autarquias, fundações, empresas públicas, sociedade de economia mista),

possuem personalidade jurídica própria e distinta da pessoa a qual é vinculada.

• Órgão: modalidade de desconcentração da administração pública. É a

desmembramento das pessoas jurídicas de direito público interno em unidade

organizacionais, conforme suas necessidades, sem criação de pessoa jurídica

distinta para o exercício daquela função. Exemplo: Secretaria de Estado de

Fazenda do Distrito Federal.

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8. SERVIDOR PÚBLICO

Para que se torne um servidor público é necessário que haja a legal

investidura no cargo público.

• Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades

previstas na estrutura organizacional e cometidas a um servidor

público.

• Os cargos públicos são criados por lei, com denominação própria e

subsídio ou vencimentos pagos pelos cofres públicos, para

provimento em caráter efetivo ou em comissão.

A investidura é o ato de posse do cargo público, ou seja, é o ato de assinatura

do contrato administrativo que irá reger a relação jurídica entre o novo servidor e a

administração pública.

Os cargos públicos dividem-se primariamente em:

• Cargo de provimento efetivo: depende de prévia aprovação em concurso

público (de provas, ou de provas e títulos), e possuem estabilidade

(adquirida depois de 3 anos de efetivo exercício).

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• Cargos em comissão: destinados exclusivamente às atribuições de direção,chefia e assessoramento, são chamados de ad nutum, ou seja, de

nomeação e exoneração livre (não dependendo de concurso público).

Esses cargos também são chamados de “cargos de confiança” em razão de

serem de livre nomeação e exoneração o servidor que o exerce depende da

confiança do seu superior para a sua manutenção no mesmo.

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Os cargos de confiança, ou em comissão, são especificados, no âmbito do

Distrito Federal, pela Lei Complementa 840/20122, que dispõe no seu art. 5º, §1º:

§1º Para os fins desta Lei Complementar, considera-se cargo

em comissão:

I de direção: aquele cujo desempenho envolva atribuições da

administração superior;

II de chefia: aquele cujo desempenho envolva relação direta

e imediata de subordinação;

III de assessoramento: aquele cujas atribuições sejam para

auxiliar:

a) os detentores de mandato eletivo;

b) os ocupantes de cargos vitalícios;

c) os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.

Afim de evitar que todos os cargos acima descritos sejam ocupados por

funcionários públicos comissionados e, por conseguinte, sem aprovação em

concurso público, o §2º do mesmo artigo exige que pelo menos cinquenta por cento

dos cargos em comissão devem ser providos por servidor público de carreira (de

provimento efetivo, por conseguinte, concursado), nos casos e condições previstos

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em lei.

Importante destacar que as funções de confiança, privativas de servidor

efetivo, destinam-se exclusivamente às atribuições de direção, chefia e

assessoramento.

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É vedada a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo

em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado

ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral,

observado o mesmo prazo de incompatibilidade na Lei Complementar

840/2011.

8.1. A INVESTIDURA

A investidura, conforme anteriormente dito, confunde-se com o ato de posse,

uma vez que é o momento da assinatura do contrato administrativo que irá reger a

relação jurídica firmada entre o servidor e a administração pública.

Nos termos do art. 2º:

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Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, servidor

público é a pessoa legalmente investida em cargo público.

Como ato legal, exige pré-requisitos. O primeiro é a aprovação em concurso

público de provas ou de provas e títulos conforme a Constituição Federal especifica

no seu art. 37, II:

II - a investidura em cargo ou emprego público depende de

aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas

e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo

ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as

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nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre

nomeação e exoneração;

Após aprovado em concurso público o candidato deve preencher alguns

requisitos, chamados de “requisitos básicos para a investidura” pela lei

complementar nº 840/2011 do Distrito Federal:

Art. 7º São requisitos básicos para investidura em cargo

público:

I a nacionalidade brasileira;

II o gozo dos direitos políticos;

III a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

IV o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

V a idade mínima de dezoito anos;

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VI a aptidão física e mental.

A lei complementar 840/2011 permite que lei ordinária estabeleça requisitos

específicos para a investidura em cargos públicos

Observe que mesmo sendo necessária a nacionalidade brasileira (não havendo

distinção, neste ponto, entre natos e naturalizados) é possível a investidura de

estrangeiros, desde que seja observada as disposições da legislação federal.

Os requisitos básicos da investidura devem ser comprovados na ocasião da

posse, assim, é possível, por exemplo, que um menor de idade seja aprovado em

concurso público, mas não é possível que ele seja investido no cargo uma vez que é

requisito a maioridade.

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Provimento equivale ao preenchimento do cargo, a lei complementar

840/2011 prevê:

Art. 8º São formas de provimento de cargo público:

I nomeação;

II reversão;

III aproveitamento;

IV reintegração;

V recondução.

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Examinaremos cada uma dessas figuras, de acordo com a classificação deCelso Antônio Bandeira de Mello. Para este autor, existe apenas uma forma de

provimento originário: a nomeação. Ela independe de situação anterior do indivíduo

a que será provido no cargo, podendo inclusive não ser servidor. As demais formas

de provimento são chamadas de derivadas por necessitarem que o indivíduo tenha,

no mínimo, sido servidor em algum ponto da sua trajetória.

As formas de provimento serão estudadas mais a fundo em momento futuro, assim

faremos aqui apenas algumas breve considerações.

• Nomeação: é a indicação da pessoa que ocupará determinado ato. Se

oficializa com a publicação do decreto ou da portaria referente ao seu

cargo. Ocorre para os cargos efetivos e em comissão.

• Reversão: é o retorno à atividade de servidor que foi aposentado por

invalidez quando os motivos da sua aposentaria cessarem.

• Aproveitamento: caso um servidor estável seja declarado desnecessário no

seu cargo ou o cargo seja extinto ele será posto em disponibilidade (com

remuneração proporcional ao tempo de serviço), ou seja, estará disponível

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para ser aproveitado em outro cargo que esteja vago de natureza e

provimentos compatíveis.

• Reintegração: como será visto futuramente, a estabilidade não é absoluta.

Assim, é possível que o servidor perca o seu cargo e caso o motivo

determinante da perda do seu cargo seja invalidado ele será reintegrado ao

cargo que exercia.

• Recondução: caso haja a reintegração de um servidor a um cargo, o

servidor que estava em exercício no seu cargo do servidor reintegrado

deverá ser reconduzido ao seu cargo de origem. Importante frisar aqui que

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caso haja a recondução o servidor reconduzido não faz jus a indenização.

Afim de garantir a lisura dos concursos públicos é vedado editar atos de

nomeação, posse ou exercício com efeito retroativo. Não é possível, por tanto, haver

a nomeação em momento passado, apenas no presente com seus efeitos se

projetando para o futuro.

O ato de provimento de cargo público compete ao:

• Governador, no Poder Executivo;

• Presidente da Câmara Legislativa;

• Presidente do Tribunal de Contas.

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8.2. CONCURSO PÚBLICO

Concurso público é a forma exigida pela Constituição Federal (art. 37, II) para

a investidura. O concurso público será sempre de provas ou de provas e títulos,

sendo impossível outra forma de realização.

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É delegada para lei ordinária as normas gerais sobre concurso público, mas alei complementar traça algumas exigências para sua realização.

Como exemplo, é obrigatório a reserva de vinte por cento das vagas

disponibilizadas para pessoas com deficiência (física ou não). Caso não haja

candidatos classificados com deficiência as vagas que lhe são reservadas serão

revertidas para os demais candidatos.

É desprezada a parte decimal no momento da reserva do percentual, assim,

um concurso com 7 vagas terá reservada 1 vaga, apesar de ter como

resultado da reserva 1,4.

Apesar de obrigatória a reserva de vagas para deficientes e não lhes ser

vedada a participação no certame, não é possível a posse de qualquer deficiente,

uma vez que sua deficiência tem que ser compatível com sua função. Destrinchando

num exemplo: não será permitida a posse de um deficiente físico com amputação

bilateral de membros inferiores para o cargo de segurança (em razão da sua

mobilidade reduzida), mas não há qualquer obste a sua posse como analista do

judiciário.

Evidentemente é assegurado a possibilidade de recurso ao deficiente que

tenha sua posse denegada com suspensão da contagem de prazo para a posse.

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O benefício garantido aos deficientes não é estendido a um deficiente apto a

qualquer trabalho, bem como aos inaptos a qualquer trabalho. Em outras palavras,

não deve ser deferido qualquer benefício a um portador de uma deficiência que em

nada lhe embarace qualquer trabalho (por exemplo, amputação da última falange

do dedo mínimo de uma das mãos), bem como aos que, em razão de uma

deficiência são inaptos a qualquer trabalho (por exemplo, um esquizofrênico com

total afastamento da realidade).

Os concursos públicos possuem prazo de validade de dois anos, prorrogável

por igual período, conforme esteja previsto no edital.

Durante o período de validade do concurso, os candidatos aprovados tem

prioridade sobre novos concursados para assumir os cargos na carreira prevista no

edital, assim é garantido a ordem de preferência entre os classificados dos

concursos mais antigos sobre os concursados mais recentes.

É possível ao candidato alterar a sua colocação na lista de classificação!

Art. 13, §2º

§2º O candidato aprovado em concurso público, no

prazo de cinco dias contados da publicação do ato de

nomeação, pode solicitar seu reposicionamento para o

final da lista de classificação.

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8.3. NOMEAÇÃO

A nomeação é o ato de atribuir à alguém um cargo público. Ocorre tanto nos

cargos de provimento efetivo como nos cargo comissionados.

Para os cargos efetivos, portanto submetidos ao crivo do concurso público, é

obrigatório o respeito à ordem de classificação bem como o prazo de validade do

concurso (que só para lembrar é de 2 anos prorrogável por igual período contados

da homologação).

Importante lembrar que o art. 13, §1º:

§ 1º No período de validade do concurso público, o candidato

aprovado deve ser nomeado com prioridade sobre novos

concursados para assumir cargo na carreira.

Assim, a ordem de classificação deve ser respeitada inclusive sobre

concursos mais recentes.

Uma vez aprovado, dentro do número de vaga previstas no edital (estamos

falando das vaga publicadas no edital e não no cadastro de reserva), o candidato

tem direito à nomeação para o cargo que concorreu. Essa é uma medida importante

para evitar preferências ou predileções por parte da autoridade que deve proceder a

nomeação bem como uma segurança para o candidato pois, uma vez aprovado

(dentro do número de vagas) pode valer-se do judiciária para ver seu direito a

nomeação exigido na hipótese do concurso expirar sem sua convocação.

Os servidores que ocupem cargos em comissão podem cumular cargos

através da nomeação para novo cargo em comissão, em caráter interino. Nesta

hipótese ele deverá:

I acumular as atribuições de ambos os cargos;

II optar pela remuneração de um deles durante o período da

interinidade.

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A acumulação dos cargos restringe-se somente às atribuições, sendo

necessário que o servidor opte por uma das remunerações enquanto exercer ambos

os cargos, frisando novamente, de modo interino (provisório).

O nepotismo sempre foi um tema polêmico quanto aos cargos comissionados.

Por serem antigamente chamados de “cargos de confiança” ainda ho e surge a

famosa argumentação que defende: “Quem seria de maior confiança do que minha

mulher? Meu marido? Meus filhos?”. fim de dar um basta a essa argumentação

fajuta o STF aprovou, em 21 de agosto de 2008, a súmula vinculante nº 13:

“ nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha

reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive,

da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa

jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou

assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de

confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração

Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios,

compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola

a Constituição Federal.”

Súmulas vinculantes são entendimentos jurisprudenciais que quando votados por

2/3 dos membros do STF se torna de observância obrigatória para todos os juízes,

tribunais e Administração Pública Direta e Indireta.

O legislador da Lei Complementar 840/2011, consciente da Súmula

Vinculante 13 inseriu no seu corpo o art. 16 que dispõe:

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Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a

designação para função de confiança, do cônjuge, de

companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade:

I do Governador e do Vice-Governador, na administração

pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

II de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

III de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério

Público, no Tribunal de Contas;

§ 1º As vedações deste artigo aplicam-se:

I aos casos de reciprocidade de nomeação ou designação;

II às relações homoafetivas.

O art. 16 não apenas estabelece as vedações, fixa também exceções em que

não considera nepotismo

§ 2º Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a

designação:

I de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo,

incluídos os aposentados, desde que seja observada:

a) a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo

com o cargo em comissão ou a função de confiança;

b) a compatibilidade e a complexidade das atribuições do

cargo efetivo com o cargo em comissão ou a função de

confiança;

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II realizada antes do início do vínculo familiar entre o agente

público e o nomeado ou designado;

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III de pessoa já em exercício no mesmo órgão, autarquia ou

fundação antes do início do vínculo familiar com o agente

público, para cargo, função ou emprego de nível hierárquico

igual ou mais baixo que o anteriormente ocupado.

§ 3º Em qualquer caso, é vedada a manutenção de familiar

ocupante de cargo em comissão ou função de confiança sob

subordinação hierárquica mediata ou imediata.

Note que as exceções são, via de regra, situações nas quais não há qualquer

relação entre o exercício do cargo comissionado e o nepotismo (ocupante de cargo

de provimento efetivo, nomeações anteriores ao vínculo familiar, o servidor já

ocupava aquele cargo antes do estabelecimento das relações familiares).

Parentes por consanguinidade:

O parentesco por consanguinidade são aqueles proveniente das relações

familiares “originárias”, por assim dizer. São formados pelo nascimento através de

vínculos de sangue, por exemplo: pais e filhos, avôs e netos, irmãos entre si,

primos entre si.

Com relação à adoção estabelece o Código Civil no seu art. 1.596:

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Art. 1.596. Os filhos, havidos ou não da relação de

casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e

qualificações, proibidas quaisquer designações

discriminatórias relativas à filiação.

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Assim, ainda que adotivos devem ser consideradas as relações familiares como

consanguíneas.

Parentes afins:

O parentesco afim é aquele que vem com o casamento (ou instituto que o valha)

então, por exemplo, os pais de um dos cônjuges tornam-se os sogros (parentesco

por afinidade) do outro, os irmãos de um dos cônjuges tornam-se cunhados

(parentesco por afinidade) do outro.

8.4. POSSE E EXERCÍCIO

A posse do cargo público ocorre com a assinatura do respectivo termo, do

qual devem constar:

• As atribuições

• Os direitos

• Os deveres.

A posse deve ocorrer em 30 dias contados da publicação da nomeação. Esse

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prazo de 30 dias não é prorrogável, mas pode ser prorrogado para que tenha inícioapós o termino de algumas licenças e afastamentos:

I licença médica ou odontológica;

II licença-maternidade;

III licença-paternidade;

IV licença para o serviço militar.

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Caso a posse não ocorra dentro dos 30 dias contados da publicação da

nomeação esta será tornada sem efeito, ou seja anulado (como se nunca tivesse

existido).

A posse, todavia, pode ser efetuado por meio de procuração com poderes

específicos.

A posse ocorre apenas nos casos de cargos providos por nomeação (ou seja,

aquelas providos de forma originária.

Relembrando que a nomeação é a forma originária de provimentos de cargo

público (por não exigir do candidato qualquer vínculo anterior com a Administração

Pública) ocorrendo para os cargos comissionados e efetivos.

O momento da posse (assinatura do termo) exige a apresentação dos

comprovantes dos requisitos básicos (já vistos) e alguns documentos adicionais.

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Relembrando os requisitos básicos, art. 7º:

Art. 7º São requisitos básicos para investidura em cargo

público:

I a nacionalidade brasileira;

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II o gozo dos direitos políticos;

III a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

IV o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

V a idade mínima de dezoito anos;

VI a aptidão física e mental.

Além dos documentos que comprovem os requisitos básicos terá que apresentar

também:

• Comprovante de satisfação nas normas específicas para a investidura no

cargo.

Essa exigência volta-se para as profissões que tenham alguma formalidade

ou exigência legal para que seja exercida. Por exemplo, para um cargo de médico

ou de advogado, será exigido que o candidato apresente comprovante de inscrição

no Conselho de Classe que regulamenta a profissão.

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• Declaração e bens e valores que constituem o seu patrimônio.

A declaração de bens deve ser bastante especificada, sendo exigido

formulário próprio fornecido pelo setor de pessoal da repartição. É exigido desse

formulário que conste campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais

exigidos na declaração de imposto de renda acrescida das seguintes especificações:

i) a descrição do bem, com sua localização, especificações gerais, data e valor da

aquisição, nome do vendedor e valor das benfeitorias, se houver, ii) as dívidas e o

ônus real sobre os bens, com suas especificações gerais, valor e prazo para

quitação, bem como o nome do credor e iii) a fonte de renda dos últimos doze

meses, com a especificação do valor auferido no período.

• Declaração sobre a acumulação ou não de cargo ou emprego público, bem

como de proventos da aposentadoria de regime próprio de previdência

social.

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Há necessidade do candidato informar se há cumulação de cargos uma vez

que há vedação, no ordenamento, de acumulação remunerada de cargos nos

termos do art. 37 da Constituição Federal:

XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos,

exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado

em qualquer caso o disposto no inciso XI:

a) a de dois cargos de professor;

b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de

saúde, com profissões regulamentadas;

XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e

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funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas,

sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e

sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder

público;

Além das hipóteses acima previstas, também é possível a acumulação de

cargos, conforme a Constituição Federal, nos termos do art. 195, I do cargo de juiz

com um cargo de magistério, nos termos do art. 128, §5º, d um cargo no Ministério

Público (Promotor) e um de magistério.

É ainda possível a acumulação remunerada do cargo de vereador com o que o

eleito exercia antes da sua posse no mandato eletivo. Para que isso ocorra é

necessário haver a compatibilidade de horários e em sendo possível o vereador

perceberá as vantagens do seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da

remuneração do cargo eletivo. Constituição Federal, art. 38, III.

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Observe que o art. 37, XVI faz menção ao inciso XI do mesmo artigo. Esse

inciso estabelece o teto de remuneração do funcionalismo público, assim, ainda que

haja a acumulação de cargos fica o servidor limitado a receber no máximo o teto,

sendo vedado o recebimento de qualquer valor que o ultrapasse.

Por fim ele deve apresentar, no momento da posse:

• Declaração sobre a existência ou não de impedimento para o exercício do

cargo público.

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Com relação ao ato de posse é importante destacar que o candidato deve

apresentar estes documentos no momento da assinatura do termo, sendo nula o ato

da posse se não houver a apresentação dos documentos acima mencionados.

A aptidão física necessária para que seja deferida a posse do candidato será

aferida em inspeção médica oficial.

Sobrepujada a posse passamos para o exercício efetivo.

O exercício efetivo, como o nome já anuncia, é o desempenho do servidor

das suas atribuições no exercício do cargo público. Contados da posse, o servidor

tem 5 dias para entrar em exercício efetivo do cargo. O exercício efetivo é dado pelo

titular da unidade administrativa onde for lotado o servidor. Caso esse prazo não

seja respeitado o servidor será imediatamente exonerado.

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Apesar de haver a garantia do servidor à nomeação e à posse o exercício efetivo é

condicionado. Assim, não é possível que o servidor entre em exercício efetivo sem

que comprove:

• Se ocupar cargo inacumulável, comprovar a exoneração ou a vacância (ou

seja, que seu cargo inacumulável está vago, não sendo mais ocupado por

ele).

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• Se ocupar cargo acumulável, comprovar a compatibilidade de horários.

• Se recebe proventos de aposentadoria inacumuláveis com a remuneração

ou subsídios do cargo efetivo, comprovar a opção por uma das formas de

pagamento.

Apenas com o exercício efetivo é que se inicia a contagem do tempo efetivo

de serviço para todos os fins (aposentadoria, férias, promoção, etc).

O servidor, ao entrar em exercício, tem que apresentar ao órgão competente

os documentos necessários ao seu assentamento individual, que nada mais é que

um registro da vida funcional do servidor onde ficam registradas as informações

pertinentes ao seu desenvolvimento profissional.

O exercício de função de confiança inicia-se com a publicação do ato de

designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer

motivo legal, hipótese em que o exercício se inicia no primeiro dia útil após o

término do impedimento, que não pode exceder a trinta dias da publicação.

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9. DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Seção V

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Do Estágio Probatório

Art. 22. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para

cargo de provimento efetivo fica sujeito ao estágio probatório

pelo prazo de três anos.

Dispositivo de acordo com a CF/88, art. 41: "São estáveis após três anos de

efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em

virtude de concurso público."

Estágio probatório é o período em que o servidor é observado e submetido a

sucessivas avaliações a fim de ser aferida a sua aptidão para o exercício do cargo,

utilizando-se como padrão de desempenho fatores previstos em lei.

O servidor em estágio probatório somente poder ser exonerado do cargo

mediante o devido processo legal. Ao término do estágio ele poderá ser julgado

inapto para o exercício do cargo e ser exonerado ou pode ser considerado apto,

estando habilitado à estabilidade no serviço público.

Conforme sabido, a redação original do caput do art. 41 da Constituição

Federal estabelecia o prazo de 2 (dois) anos para que os servidores adquirissem

estabilidade. Àquela época, apesar de a Constituição não fazer menção em seu

texto à expressão "estágio probatório", as leis orgânicas e estatutos do

funcionalismo público restaram por utilizá-la para definir o período compreendido

entre a nomeação e a aquisição da estabilidade, bem como marco para a

concessão de vantagens na carreira.

A Lei Complementar Distrital nº 840/2011, surgida após vencida a polêmica

acerca do estágio probatório, já contemplou redação atualizada quanto ao caso,

dispondo que o estágio probatório dos servidores distritais tem o período de 3

anos. Esse prazo somente é contado no período em que o servidor está em

efetivo exercício.

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Por consequência, o período para aquisição da estabilidade no serviço

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público também é de 3 anos.

STF - “(...) a EC 19/1998, que alterou o art. 41 da CF, elevou para três anos o

prazo para a aquisição da estabilidade no serviço público e, por interpretação

lógica, o prazo do estágio probatório.” (ST 263-AgR, Rel. Min. Presidente

Gilmar Mendes, julgamento em 4-2-2010, Plenário, DJE de 26-2-2010.)

STF - “A simples circunstância de o servidor público estar em estágio

probatório não é justificativa para demissão com fundamento na sua

participação em movimento grevista por período superior a trinta dias. A

ausência de regulamentação do direito de greve não transforma os dias de

paralisação em movimento grevista em faltas in ustificadas.” (RE 226.966, Rel. p/ o

ac. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 11-11-2008, Primeira Turma, DJE de 21-8-

2009.)

Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

I exercer qualquer cargo em comissão ou função de

confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

II ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de

natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

Não existe vedação para o servidor em estágio probatório exercer cargo em

comissão ou função de confiança e a LC 840/11 deixa isso de forma expressa em

seu art. 26.

Também pode o servidor em estágio probatório ser cedido a outro órgão ou

entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível

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hierárquico. Veja que ele não pode ser cedido para ocupar qualquer cargo, pois

deve-se respeito aos critérios aqui estabelecidos.

Art. 23. Na hipótese de acumulação lícita de cargos, o estágio

probatório é cumprido em relação a cada cargo em cujo

exercício esteja o servidor, vedado o aproveitamento de prazo

ou pontuação.

Dispositivo simples e de interpretação imediata. Caso um servidor acumule

licitamente dois cargos, eles serão analisados de forma independente. Em cada

cargo o servidor possuirá uma data de posse e exercício, então, para cada um deles

será contado, de forma independente, o tempo para cumprimento do estágio

probatório e consequente estabilidade.

É expressamente vedado o aproveitamento de prazo ou pontuação de um

cargo para outro.

Art. 24. O servidor pode desistir do estágio probatório e ser

reconduzido ao cargo de provimento efetivo anteriormente

ocupado no qual já possuía estabilidade, observado o disposto

no art. 37.

Parágrafo único. Não pode desistir do estágio probatório o

servidor que responde a processo disciplinar.

Vamos a um caso simples para explicar. Um servidor, já efetivo no cargo em

que ocupa, passa para um concurso público referente a outro cargo, toma posse e

entra em exercício. Inicia nesse novo cargo seu estágio probatório. Caso ele não se

interesse pelas atribuições e serviços desse novo cargo, poderá ele retornar ao

cargo anteriormente ocupado, por recondução, tendo em vista ser ele efetivo em

seu cargo anterior.

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Esta regra explicitada no caput do art. 23 da LC 840/2011 determina a

observação do seu art. 37, ou seja, encontrando-se provido o cargo de origem, o

servidor tem de ser aproveitado em outro cargo e, além disso, o servidor tem de

retornar ao exercício do cargo até o dia seguinte ao da ciência do ato de

recondução.

STF - “O direito de o servidor, aprovado em concurso público, estável, que

presta novo concurso e, aprovado, é nomeado para cargo outro, retornar ao

cargo anterior ocorre enquanto estiver sendo submetido ao estágio probatório

no novo cargo: Lei 8.112/1990, art. 20, § 2º. É que, enquanto não confirmado

no estágio do novo cargo, não estará extinta a situação anterior.” (MS 24.543,

Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em 21-8-2003, Plenário, DJ de 12-9-2003.)

Art. 25. É vedado à administração pública conceder licença

não remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração

ao servidor em estágio probatório.

§ 1º Excetua-se do disposto neste artigo o afastamento para o

serviço militar ou para o exercício de mandato eletivo.

§ 2º A vedação de que trata este artigo aplica-se ao gozo de

licença-prêmio por assiduidade.

Ao servidor em estágio probatório é vedado gozar licenças não

remuneradas ou afastamentos sem remuneração, exceto afastamento para o

serviço militar ou para o exercício de mandato eletivo.

Grifamos os termos que explicitam a vedação nos casos que envolvem a não

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remuneração do servidor, pois quando ele está em estágio probatório poderá gozar

de determinadas licenças e afastamentos a serem vistos em momento posterior.

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Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de estágio

probatório quando ocorrer:

I o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162;

II licença remunerada por motivo de doença em pessoa da

família do servidor.

Conforme dito anteriormente, o tempo do estágio probatório deve ser contado

quando o servidor efetivamente exerça seu cargo. Em consequência, a LC 840/2011

estabeleceu momentos em que a contagem do tempo do estágio é suspenso.

Vejamos quais são eles:

a) quando o servidor é cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de

natureza especial ou de equivalente nível hierárquico;

b) quando o servidor participa de curso de formação previsto como etapa de

concurso público em que tenha sido aprovado;

c) durante o período em que o servidor gozar de licença remunerada por motivo de

doença em pessoa da família do servidor.

Art. 28. Durante o estágio probatório, são avaliadas a aptidão,

a capacidade e a eficiência do servidor para o desempenho do

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cargo, com a observância dos fatores:

I assiduidade;

II pontualidade;

III disciplina;

IV capacidade de iniciativa;

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V produtividade;

VI responsabilidade.

Dispositivo que damos quase certo cair em várias provas de concursos

públicos. Para isso, faz-se necessário criarmos um mnemônico para facilitar a

memorização. Vamos a ele?

É imprescindível que o servidor em estágio probatório seja RAPPID! Associe

com a palavra da língua inglesa rapid, que quer dizer rápido. Vejamos o

desdobramento dos fatores:

R - Responsabilidade

A - Assiduidade

P - Produtividade

P - Pontualidade

I - Iniciativa

D - Disciplina

§ 1º O Poder Executivo e os órgãos do Poder Legislativo00000000000

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devem regulamentar, em seus respectivos âmbitos de atuação,

os procedimentos de avaliação do estágio probatório,

observado, no mínimo, o seguinte:

I até o trigésimo mês do estágio probatório, a avaliação é

feita semestralmente, com pontuação por notas numéricas de

zero a dez;

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II as avaliações de que trata o inciso I são feitas pela chefia

imediata do servidor, em ficha previamente preparada e da

qual conste, pelo menos, o seguinte:

a) as principais atribuições, tarefas e rotinas a serem

desempenhadas pelo servidor, no semestre de avaliação;

b) os elementos e os fatores previstos neste artigo;

c) o ciente do servidor avaliado.

A avaliação do estágio probatório, até o 30º mês, deve ser realizada

semestralmente pela chefia imediata do servidor avaliado, observando-se as

principais atribuições, tarefas e rotinas a serem desempenhadas pelo servidor no

período considerado, devendo ainda possuir campo próprio para ciência do servidor

avaliado.

§ 2º Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado:

I o amplo acesso aos critérios de avaliação;

II o conhecimento dos motivos das notas que lhe foram

atribuídas;

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III o contraditório e a ampla defesa, nos termos desta LeiComplementar.

§ 3º As avaliações devem ser monitoradas pela comissão de

que trata o art. 29.

O servidor avaliado não é obrigado a concordar com tudo aquilo que fora

exposto pela chefia imediata em sua ficha de avaliação. Para isso ele possui amplo

acesso aos critérios de avaliação, o conhecimento dos motivos das notas que lhe

foram atribuídas, bem como o direito de contradizer o que constar exposto em sua

avaliação e de se defender por meio de todas as maneiras admitidas em direito

contra algo que não concorde.

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Art. 29. A avaliação especial, prevista na Constituição Federal

como condição para aquisição da estabilidade, deve ser feita

por comissão, quatro meses antes de terminar o estágio

probatório.

4 (quatro) meses antes de findo o período do estágio probatório, o

servidor será submetido à avaliação especial de desempenho por comissão

especialmente constituída para tal finalidade, com o objetivo de concluir sobre a

condição de o servidor adquirir ou não a estabilidade no serviço público.

Então, no período mencionado, terá a administração a tarefa de verificar se o

servidor em estágio probatório assenta-se no disposto nos incisos do art. 28

(RAPPID), que tratam do servidor responsável quando do cumprimentos de seus

afazeres, assíduo, produtivo de acordo com o esperado para o desempenho de

suas funções, pontual, dotado de capacidade de iniciativa e disciplinado, nunca se

descuidando das normas a ele impostas.

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§ 3º Para proceder à avaliação especial, a comissão deve

observar os seguintes procedimentos:

I adotar, como subsídios para sua decisão, as avaliações

feitas na forma do art. 28, incluídos eventuais pedidos de

reconsideração, recursos e decisões sobre eles proferidas;

II ouvir, separadamente, o avaliador e, em seguida, o

avaliado;

III realizar, a pedido ou de ofício, as diligências que

eventualmente emergirem das oitivas de que trata o inciso II;

IV aprovar ou reprovar o servidor no estágio probatório, por

decisão fundamentada.

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§ 4º Contra a reprovação no estágio probatório cabe pedido de

reconsideração ou recurso, a serem processados na forma

desta Lei Complementar.

O rito para procedimento da avaliação especial de desempenho deve

observar a regras constantes no parágrafo acima transcrito.

Contra a reprovação no estágio probatório cabe pedido de reconsideração

ou recurso.

§ 1º A comissão de que trata este artigo é composta por três

servidores estáveis do mesmo cargo ou de cargo de

escolaridade superior da mesma carreira do avaliado.

§ 2º Não sendo possível a aplicação do disposto no § 1º, a

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composição da comissão deve ser definida, conforme o caso:

I pelo Presidente da Câmara Legislativa;

II pelo Presidente do Tribunal de Contas;

III pelo Secretário de Estado a que o avaliado esteja

subordinado, incluídos os servidores de autarquia, fundação e

demais órgãos vinculados.

A comissão que procederá a avaliação especial de desempenho deve ser

composta por 3 (três) servidores estáveis do mesmo cargo do avaliado ou de

cargo de escolaridade superior da mesma carreira.

Não sendo possível aplicar a regra disposta acima, a LC 840/11 traz

alternativa à composição da comissão especial, obedecendo a composição,

conforme o caso, por definição determinada pelo Presidente da Câmara Legislativa,

pelo Presidente do Tribunal de Contas ou pelo Secretário de Estado a que o

avaliado esteja subordinado.

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Art. 30. As autoridades de que trata o art. 29, § 2º, são

competentes para:

I julgar, em única e última instância, qualquer recurso

interposto na forma do art. 29;

II homologar o resultado da avaliação especial feita pela

comissão e, como consequência, efetivar o servidor no cargo,

quando ele for aprovado no estágio probatório.

O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas e o

Secretário de Estado a que o servidor avaliado por comissão especial esteja

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subordinado são competentes para julgar, em única e última instância, qualquer

recurso contra a reprovação no estágio probatório ou contra avaliação feita pela

comissão especial.

Também são tais autoridades competentes pela homologação do resultado

da avaliação especial feita pela comissão. Por consequência, eles são os

responsáveis por efetivar o servidor no cargo, quando ele é aprovado no estágio

probatório.

Art. 31. O servidor reprovado no estágio probatório deve ser,

conforme o caso, exonerado ou reconduzido ao cargo de

origem.

Ao servidor reprovado no estágio probatório aplica-se a exoneração ou a

recondução ao cargo anterior.

A exoneração do servidor reprovado em estágio probatório não é

penalidade, não é demissão, é simplesmente dispensa por não convir à

Administração sua permanência, uma vez que se revelaram insatisfatórias as

condições de seu trabalho, sabiamente instituída pela Constituição Federal para os

que almejam a estabilidade no serviço público. Trata-se de exoneração por não

atendimento dos requisitos avaliados no estágio probatório (RAPPID - art. 28, LC

840/2011 DF).

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No caso de o servidor, antes de assumir o cargo em que foi reprovado no

estágio probatório, possuir estabilidade em um cargo prévio, de acordo com

dispositivo da LC 840/11, pode ele retornar ao cargo de origem por meio da

recondução.

Vejamos alguns julgados que promovem a proteção do servidor em estágio

probatório contra a exoneração descabida.

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Súmula nº 21, STF

Funcionário em estágio probatório não pode ser exonerado nem demitido sem

inquérito ou sem as formalidades legais de apuração de sua capacidade.

STF - RE 240735 AgR / MG - MINAS GERAIS

Relator(a): Min. EROS GRAU

Julgamento: 28/03/2006 Órgão Julgador: Segunda Turma

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CARGO

PÚBLICO. DECLARAÇÃO DE DESNECESSIDADE. LEI EM SENTIDO ESTRITO.

INEXISTÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. PROCESSO ADMINISTRATIVO. 2. A

exoneração de servidor público ocupante de cargo efetivo, ainda que em

estágio probatório, depende da prévia instauração de procedimento

administrativo, sob pena de ofensa ao princípio do devido processo legal.

Agravo regimental não provido.

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10. DA ESTABILIDADE

Seção VI

Da Estabilidade

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Art. 32. O servidor ocupante de cargo de provimento efetivo

regularmente aprovado no estágio probatório adquire

estabilidade no serviço público ao completar três anos de

efetivo exercício.

Conforme visto anteriormente, em consonância com a CF/88 (EC 19/98), a

estabilidade no serviço público se dá após aprovação no estágio probatório e após o

lapso de três anos de efetivo exercício no cargo.

Art. 33. O servidor estável só perde o cargo nas hipóteses

previstas na Constituição Federal.

O servidor estável, conforme a CF/88, perderá o cargo:

I) Em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

Essa hipótese é, praticamente, autoexplicativa. Sentença judicial irrecorrível pode

determinar a perda do cargo pelo servidor;

II) Mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla

defesa.

Hipótese semelhante à anterior, sendo que, nesse caso, a perda dá-se via

administrativa;

III) Em decorrência de insuficiência de desempenho.

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Devem ser assegurados a ampla defesa e o contraditório, como condição de

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validade do processo. Não constitui medida punitiva (não é demissão, éexoneração) e atende o princípio da eficiência; e

IV) Em razão de excesso de despesa de pessoal (art. 169, § 3º, CF/1988), caso

descumpridos os limites para tal natureza despesa, estabelecidos na Lei

Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Contudo, para que, neste caso, a exoneração do servidor estável ocorra, o

ente federativo deverá, preliminarmente, ter adotado as seguintes medidas

administrativas:

a) redução ao menos em 20% das despesas com cargos em comissão ou funções

de confiança; e,

b) exoneração dos servidores não estáveis.

De acordo com o art. 33 da EC nº 19/1998, os não estáveis são aqueles

admitidos na administração direta, na autárquica e na fundacional, no entanto, sem

concurso público de provas ou de provas e títulos após o dia 5 de outubro de 1983.

Somente se essas medidas prévias não forem suficientes para o reequilíbrio

das despesas de pessoal é que se poderá promover a exoneração dos estáveis, em

decorrência de excesso de despesa.

Lembramos, finalmente, que o cargo objeto da redução será extinto, sendo

vedada a criação de cargo, de emprego, ou de funções com atribuições iguais ou

assemelhadas pelo prazo de quatro anos (tempo do mandato dos chefes dos

Executivos).

Em tal caso, o servidor estável fará jus à indenização, correspondente a um

mês de remuneração por ano de serviço.

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10. LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

TÍTULO I

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

(___) 01. Esta Lei Complementar institui o regime jurídico dos servidores públicos

civis da administração direta, autárquica e fundacional com exceção dos órgãos

relativamente autônomos do Distrito Federal.

(___) 02. Para os efeitos desta Lei Complementar, servidor público a pessoa que

esteja tão somente investida em cargo público.

(___) 03. Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades delegadas

pelo superior imediato e desenvolvidas por um funcionário.

(___) 04. Os cargos públicos são criados pelo Governador, com denominação

própria e subsídio ou vencimentos pagos pelos cofres públicos, para provimento em

caráter exclusivamente efetivo.

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TÍTULO II

DOS CARGOS PÚBLICOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

CAPÍTULO I

DO PROVIMENTO

Seção I

Das Disposições Gerais

(___) 05. A investidura em cargo de provimento efetivo depende de prévia

aprovação em concurso público.

(___) 06. Os cargos em comissão, destinados exclusivamente às atribuições de

direção, chefia e assessoramento, não são de livre nomeação e exoneração pela

autoridade competente.

Enunciado comum para as questões 06 a 12: Para os fins desta Lei

Complementar, considera-se cargo em comissão:

(___) 07. Considera-se cargo em comissão de direção aquele cujo desempenho

envolva atribuições de um cargo público.

(___) 08. Considera-se cargo em comissão de chefia aquele cujo desempenho não

envolva relação direta e imediata de subordinação.

(___) 09. Não é considerado cargo em comissão de assessoramento aquele cujas

atribuições sejam para auxiliar.

(___) 10. Considera-se cargo em comissão de chefia aquele cujas atribuições sejam

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para auxiliar os detentores de mandato efetivo.

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(___) 11. Considera-se cargo em comissão de assessoramento aquele cujas

atribuições sejam para auxiliar os ocupantes de cargos vitalícios.

(___) 12. Não é considerado cargo em comissão de assessoramento aquele cujas

atribuições sejam para auxiliar os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.

(___) 13. Pelo menos 70 (setenta) por cento dos cargos efetivos devem ser providos

por servidor público de carreira, nos casos e condições previstos em lei.

(___) 14. É permitida a designação para função de confiança ou a nomeação para

cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha

praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação

eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

(___) 15. As funções de confiança, privativas de servidor comissionado, destinam-se

exclusivamente às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

Enunciado comum para as questões 16 a 20: São requisitos básicos para

investidura em cargo público:

(___) 16. Um dos requisitos básicos para investidura em cargo público é a

nacionalidade estrangeira.

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(___) 17. É considerado como um dos requisitos básicos para investidura em cargopúblico o gozo dos direitos cíveis.

(___) 18. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo

público é a quitação exclusiva com as obrigações eleitorais.

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(___) 19. Não é exigido nível de escolaridade, como requisito básico, para exercício

do cargo público.

(___) 20. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo

público a idade mínima de 16 (dezesseis) anos.

(___) 21. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo

público a aptidão física e mental.

(___) 22. A lei não pode estabelecer requisitos específicos para a investidura

em cargos públicos.

(___) 23. Fica proibido o provimento de cargo público por estrangeiro.

(___) 24. Os requisitos para investidura em cargo público devem ser comprovados

por ocasião da nomeação.

(___) 25. Não são entendidas como forma de provimento de cargo público a

nomeação e a reversão.

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(___) 26. O aproveitamento e a reintegração não são entendidos como forma de

provimento de cargo público.

(___) 27. Considera-se como uma das formas de provimento de cargo público a

recondução.

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(___) 28. É permitido editar atos de nomeação, posse ou exercício com efeito

retroativo.

(___) 29. O ato de provimento de cargo público não compete ao Governador, no

Poder Executivo.

(___) 30. O ato de provimento de cargo público compete ao Secretário da Câmara

Legislativa.

(___) 31. Ao Presidente do Tribunal de Contas não compete o ato de provimento de

cargo público.

Seção II

Do Concurso Público

(___) 32. As normas gerais sobre concurso público são as fixadas em Lei Federal.

(___) 33. O concurso público é exclusivamente de provas, conforme dispuser a lei

do respectivo plano de carreira.

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(___) 34. O edital de concurso público tem de reservar (15) quinze por cento das

vagas para serem preenchidas por pessoa com deficiência, incluida a parte decimal.

(___) 35. Os 20 (vinte) por cento de vagas destinadas a deficientes que não forem

preenchidas não será revertida para provimento dos demais candidatos.

(___) 36. A deficiência e a compatibilidade para as atribuições do cargo são

verificadas antes da posse, garantido recurso em caso de decisão denegatória, com

suspensão da contagem do prazo para a posse.

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(___) 37. Está abrangida pelos benefícios, de reserva de 20 (vinte) por cento das

vagas, a pessoa com deficiência apta para trabalhar normalmente e a inapta para

qualquer trabalho.

(___) 38. O concurso público tem validade de até dois anos, a qual pode ser

prorrogada uma única vez, por mais 1 (um) ano, na forma do edital.

(___) 39. No período de validade do concurso público, o candidato aprovado deve

ser nomeado sem prioridade sobre novos concursados para assumir cargo em

comissão.

(___) 40. O candidato aprovado em concurso público, no prazo de 15 (quinze) dias

contados da publicação, poderá solicitar seu reposicionamento para o final da lista

de classificação.

Seção III

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Da Nomeação

(___) 41. Os cargos de provimento efetivo e em comissão não são feitos por

nomeação.

(___) 42. A nomeação para cargo efetivo deve observar unicamente a ordem de

classificação do concurso público.

(___) 43. O candidato aprovado no número de vagas previstas no edital do concurso

tem direito à nomeação no cargo para o qual concorreu.

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(___) 44. O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter

exercício, interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que não deverá

acumular as atribuições de ambos os cargos.

(___) 45. O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter

exercício, interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que receberá

pela remuneração deste, durante o período da interinidade.

(___) 46. É permitida a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade.

(___) 47. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

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consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade somente ao Governador.

(___) 48. É permitida a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade de Deputado Distrital, na

Câmara Legislativa.

(___) 49. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, exclusivamente do cônjuge, por consanguinidade até o quarto

grau ou por afinidade apenas do Conselheiro, e do Procurador do Ministério Público.

(___) 50. As vedações de nomeação, para cargo em comissão ou a designação

para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade, não se aplicam aos casos de

reciprocidade de nomeação ou designação.

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(___) 51. Às relações homoafetivas, as vedações de nomeação, para cargo em

comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro

ou de parente, por consanguinidade até o quarto grau ou por afinidade, não são

aplicáveis.

(___) 52. Se inclui nas vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação de servidor ocupante de

cargo de provimento efetivo, excluídos os aposentados, sem que haja a observância

da compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo com o cargo em

comissão ou a função de confiança.

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(___) 53. Não se inclui nas vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação de servidor ocupante de

cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada a

compatibilidade e a complexidade das atribuições do cargo efetivo com o cargo em

comissão ou a função de confiança.

(___) 54. São incluídas nas vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação realizada antes do início

do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado ou designado.

(___) 55. São incluídas nas vedações para a nomeação ou a designação de pessoa

já em exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do início do vínculo

familiar com o agente público, para cargo, função ou emprego quando o nível

hierárquico for exclusivamente mais baixo que o anteriormente ocupado.

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Seção IV

Da Posse e do Exercício

(___) 56. A posse ocorre com a assinatura do respectivo termo, do qual devem

constar exclusivamente as atribuições inerentes ao cargo ocupado.

(___) 57. A posse deve ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da

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publicação do ato de nomeação.

(___) 58. O prazo de 30 (trinta) dias pode ser prorrogado para ter início após o

término das licenças ou dos afastamentos seguintes de licença médica ou

odontológica; licença-maternidade; licença para o serviço militar.

(___) 59. A posse não poderá ocorrer mediante procuração com poderes

específicos.

(___) 60. Não há posse nos casos de provimento por nomeação.

(___) 61. Deve ser tornado com efeito o ato de nomeação mesmo que a posse não

ocorra no prazo previsto de 30 (trinta) dias.

(___) 62. Por ocasião da posse, é facultado ao nomeado apresentar os

comprovantes de nacionalidade brasileira, o de gozo dos direitos civis, o da quitação

com as obrigações militares e eleitorais; o de nível de escolaridade exigido para o

exercício do cargo; o da idade mínima de 16 (dezesseis) anos e de aptidão física e

mental, e das normas específicas para a investidura no cargo.

(___) 63. No momento da posse, não é exigido do nomeado apresentar qualquer

tipo de declaração.

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(___) 64. Por ocasião da posse, é facultado do nomeado apresentar declaração

somente dos bens que constituem seu patrimônio.

(___) 65. Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar declaração sobre

acumulação ou não de cargo ou emprego público, bem como de proventos da

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aposentadoria de regime próprio de previdência social.

(___) 66. Será facultado ao nomeado, por ocasião da posse, apresentar declaração

sobre a existência ou não de impedimento para o exercício de cargo público.

(___) 67. É anulável o ato de posse realizado sem a apresentação de documentos

dos requisitos básicos e das normas específicas para investidura no cargo público.

(___) 68. A aptidão física e mental é verificada em atestado médico.

(___) 69. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado,

deve ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição, e dele

deve constar campo sobre informações exclusivas dos bens exigidos na declaração

anual do imposto de renda da pessoa física.

(___) 70. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado,

deve ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele

deve constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, com as seguintes

especificações a descrição do bem, com sua localização, especificações gerais,

data e valor da aquisição, nome do vendedor e valor das benfeitorias, se houver.

(___) 71. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado,

deve ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele

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deve constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, com as seguintes

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especificações apenas as dívidas sobre os bens, sem haver as especificações

gerais, bem como valor e prazo para quitação, sendo facultado informar o nome do

credor.

(___) 72. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado,

deve ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele

deve constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, sendo necessário

especificar a fonte de renda dos últimos dois anos, bem como o valor auferido no

período.

(___) 73. Exercício não é caracterizado como o efetivo desempenho das atribuições

do cargo público.

Enunciado comum para as questões 74 a 76: O servidor não pode entrar em

exercício:

(___) 74. O servidor não pode entrar em exercício se ocupar cargo acumulável, sem

comprovar a exoneração ou a vacância.

(___) 75. O servidor não pode entrar em exercício se ocupar cargo acumulável, sem

comprovar a compatibilidade de horários.

(___) 76. O servidor não pode entrar em exercício se receber proventos de

aposentadoria acumuláveis com a remuneração ou subsídio do cargo efetivo, sem

comprovar a opção por uma das formas de pagamento.

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(___) 77. É de 15 (quinze) dias úteis o prazo para o servidor entrar em

exercício, contado da posse.

(___) 78. Compete ao Secretário Administrativo onde for lotado o servidor dar-lhe

exercício.

(___) 79. Com a posse, inicia-se a contagem do tempo efetivo de serviço.

(___) 80. O servidor que não entrar em exercício no prazo de 10 (dez) dias deve ser

suspenso.

(___) 81. Ao entrar em exercício, o servidor tem de apresentar ao órgão competente

os documentos necessários aos assentamentos individuais.

(___) 82. Apenas a suspensão e a interrupção do exercício são registrados nos

assentamentos individuais do servidor.

(___) 83. O exercício de função de confiança inicia-se com a publicação do ato de

designação, mesmo estando o servidor em licença ou afastado por qualquer motivo

legal, o exercício de sua função se inicia no primeiro dia útil após a publicação, que

não pode exceder a quarenta dias desta.

Seção V

Do Estágio Probatório

(___) 84. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento

efetivo fica sujeito ao estágio probatório pelo prazo de 2 (dois) anos.

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(___) 85. Na hipótese de acumulação lícita de cargos, o estágio probatório é

cumprido em relação a cada cargo em cujo exercício esteja o servidor, sendo

permitido o aproveitamento de prazo ou pontuação.

(___) 86. O servidor pode desistir do estágio probatório e ser reconduzido ao cargo

de provimento efetivo anteriormente ocupado no qual já possuía estabilidade.

(___) 87. Mesmo o servidor que responda a processo disciplinar pode desistir do

estágio probatório.

(___) 88. É permitido à administração pública conceder licença não remunerada ou

autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio probatório.

(___) 89. Mesmo para os casos de afastamento para o serviço militar ou para o

exercício de mandato eletivo é vedado à administração pública conceder licença

não remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio

probatório.

(___) 90. Não se aplica a vedação à administração pública de conceder licença não

remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em gozo de

licença-prêmio por assiduidade.

(___) 91. O servidor em estágio probatório pode exercer qualquer cargo em

comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação.

(___) 92. O servidor em estágio probatório pode ser cedido a outro órgão ou

entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de nível hierárquico superior.

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(___) 93. Não fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório

quando ocorrer à concessão de servidor a outro órgão ou entidade para ocupar

cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico ou quando o servidor

se afastar do cargo ocupado para participar de curso de formação previsto como

etapa de concurso público.

(___) 94. Mesmo para os casos em que ocorrer licença não remunerada por motivo

de doença em pessoa da família do servidor não fica suspensa a contagem do

tempo de estágio probatório.

(___) 95. Durante o estágio probatório, não são avaliadas a aptidão ou a

capacidade, mas a eficiência do servidor para o desempenho do cargo, com a

observância dos fatores de assiduidade, pontualidade, disciplina, bem como a sua

capacidade de iniciativa exclusivamente.

(___) 96. Durante o estágio probatório, são avaliadas a aptidão, a capacidade e a

eficiência do servidor para o desempenho do cargo, sem necessariamente observar

os fatores da produtividade e da responsabilidade.

(___) 97. O Poder Executivo e os órgãos do Poder Legislativo devem regulamentar,

em seus respectivos âmbitos de atuação, os procedimentos de avaliação do estágio

probatório, observado, no mínimo, até o trigésimo mês do estágio probatório, a

avaliação é feita semestralmente, com pontuação por notas numéricas de zero a

dez.

(___) 98. As avaliações semestrais, são feitas pela chefia imediata do servidor, em

ficha previamente preparada e da qual conste, exclusivamente as rotinas a serem

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desempenhadas pelo servidor, no semestre de avaliação.

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(___) 99. As avaliações trimestrais são feitas pela chefia imediata do servidor, em

ficha previamente preparada e da qual conste a aptidão, a capacidade e a eficiência

do servidor para o desempenho do cargo, com a observância dos fatores de

assiduidade, pontualidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade,

responsabilidade.

(___) 100. As avaliações semestrais são feitas pela chefia imediata do servidor, em

ficha previamente preparada e da qual não constará o ciente do servidor avaliado.

(___) 101. Em todas as avaliações, não é assegurado ao avaliado o amplo acesso

aos critérios de avaliação.

(___) 102. Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado o conhecimento dos

motivos das notas que lhe foram atribuídas.

(___) 103. Não é assegurado ao avaliado, em todas as avaliações, o contraditório e

a ampla defesa.

(___) 104. As avaliações devem ser monitoradas pela chefia imediata do servidor.

(___) 105. A avaliação especial, prevista na Constituição Federal como condição

para aquisição da estabilidade, deve ser feita por comissão, seis meses antes de

terminar o estágio probatório.

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(___) 106. A comissão é composta por cinco servidores estáveis, sendo estes

pertencentes exclusivamente ao mesmo cargo do avaliado.

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(___) 107. Não sendo possível a comissão ser composta por três servidores

estáveis, a composição da comissão deve ser definida, pelo Presidente da Câmara

Legislativa.

(___) 108. Mesmo sendo possível a composição da comissão por três servidores

estáveis, nesta estará presente o Presidente do Tribunal de Contas.

(___) 109. Não sendo possível a comissão ser composta por três servidores

estáveis, a composição da comissão deve ser definida pelo Vice-Secretário de

Estado a que o avaliado esteja subordinado, excluídos os servidores de autarquia,

fundação e demais órgãos vinculados.

(___) 110. Para proceder à avaliação especial, o chefe imediato do servidor deve

adotar, como subsídios para sua decisão, as avaliações de aptidão, da capacidade

e da eficiência do servidor para o desempenho do cargo, excluídos eventuais

pedidos de reconsideração, recursos e decisões sobre eles proferidas.

(___) 111. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve ouvir, juntamente, o

avaliador e o avaliado.

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(___) 112. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve realizar, a pedido

ou de ofício, as diligências que eventualmente emergirem das oitivas.

(___) 113. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve, tão somente

reprovar o servidor no estágio probatório, por decisão do seu superior imediato.

(___) 114. Contra a reprovação no estágio probatório não cabe pedido de

reconsideração ou recurso.

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(___) 115. O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas,

com exceção do Secretário de Estado são competentes para julgar, em única e

última instância, qualquer recurso interposto.

(___) 116. O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas,

e o Secretário de Estado são competentes para homologar o resultado da avaliação

especial feita pela comissão e, como consequência, efetivar o servidor no cargo,

quando ele for aprovado no estágio probatório.

(___) 117. O servidor reprovado no estágio probatório deve ser suspenso do cargo

de origem.

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12. GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTÕES

GABARITO - AULA 00

1. 11. 21. 31. 41. 51. 61. 71. 81. 91.

2. 12. 22. 32. 42. 52. 62. 72. 82. 92.

3. 13. 23. 33. 43. 53. 63. 73. 83. 93.

4. 14. 24. 34. 44. 54. 64. 74. 84. 94.

5. 15. 25. 35. 45. 55. 65. 75. 85. 95.

6 16. 26. 36. 46. 56. 66. 76. 86. 96.

7. 17. 27. 37. 47. 57. 67. 77. 87. 97.

8. 18. 28. 38. 48. 58. 68. 78. 88. 98.

9. 19. 29. 39. 49. 59. 69. 79. 89. 99.

10. 20. 30. 40. 50. 60. 70. 80. 90. 100.

101. 111.

102. 112.

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103. 113.104. 114.

105. 115.

106. 116.

107. 117.

108.

109.

110.

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13. GABARITO DAS QUESTÕES DA AULA

GABARITO - AULA 00

1. E 11. C 21. C 31. E 41. E 51. E 61. E 71. E 81. C 91. C

2. E 12. E 22. E 32. E 42. E 52. E 62. E 72. E 82. E 92. E

3. E 13. E 23. E 33. E 43. C 53. C 63. E 73. E 83. E 93. E

4. E 14. E 24. E 34. E 44. E 54. E 64. E 74. E 84. E 94. E

5. C 15. E 25. E 35. E 45. E 55. E 65. C 75. C 85. E 95. E

6 E 16. E 26. E 36. C 46. E 56. E 66. E 76. E 86. C 96. E

7. E 17. E 27. C 37. E 47. E 57. E 67. E 77. E 87. E 97. C

8. E 18. E 28. E 38. E 48. E 58. C 68. E 78. E 88. E 98. E

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9. E 19. E 29. E 39. E 49. E 59. E 69. E 79. E 89. E 99. E10. E 20. E 30. E 40. E 50. E 60. E 70. C 80. E 90. E 100. E

101. E 111. E

102. C 112. C

103. E 113. E

104. E 114. E

105. E 115. E

106. E 116. C

107. C 117. E

108. E

109. E

110. E

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14. LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

TÍTULO I

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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01. Esta Lei Complementar institui o regime jurídico dos servidores públicos civis da

administração direta, autárquica e fundacional com exceção dos órgãos

relativamente autônomos do Distrito Federal.

ERRADA. Art. 1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

A Lei Complementar nº 840 também institui o regime jurídico dos órgãos

relativamente autônomos do Distrito Federal.

Art.1º - Esta Lei Complementar institui o regime jurídico dos servidores públicos civis

da administração direta, autárquica e fundacional e dos órgãos relativamente

autônomos do Distrito Federal.

02. Para os efeitos desta Lei Complementar, servidor público a pessoa que esteja

tão somente investida em cargo público.

ERRADA. Art. 2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

É considerado servidor público a pessoa legalmente investida em cargo público.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei Complementar, servidor público é a pessoa

legalmente investida em cargo público.

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03. Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades delegadas pelo

superior imediato e desenvolvidas por um funcionário.

ERRADA. Art. 3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura

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organizacional e cometidas a um servidor público.Art. 3º - Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na

estrutura organizacional e cometidas a um servidor público.

04. Os cargos públicos são criados pelo Governador, com denominação própria e

subsídio ou vencimentos pagos pelos cofres públicos, para provimento em caráter

exclusivamente efetivo.

ERRADA. Art. 3º, parágrafo único da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Os cargos públicos são criados por lei, para provimento em caráter efetivo ou em

comissão.

Parágrafo único. Os cargos públicos são criados por lei, com denominação própria e

subsídio ou vencimentos pagos pelos cofres públicos, para provimento em caráter

efetivo ou em comissão.

TÍTULO II

DOS CARGOS PÚBLICOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

CAPÍTULO I

DO PROVIMENTO

Seção I

Das Disposições Gerais

05. A investidura em cargo de provimento efetivo depende de prévia aprovação em

concurso público.

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CERTA. Art. 4º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico dos

servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

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06. Os cargos em comissão, destinados exclusivamente às atribuições de direção,

chefia e assessoramento, não são de livre nomeação e exoneração pela autoridade

competente.

ERRADA. Art. 5º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

Os cargos em comissão, são de livre nomeação e exoneração pela autoridade

competente.

Art. 5º - Os cargos em comissão, destinados exclusivamente às atribuições de

direção, chefia e assessoramento, são de livre nomeação e exoneração pela

autoridade competente.

Enunciado comum para as questões 06 a 12: Para os fins desta Lei

Complementar, considera-se cargo em comissão:

07. Considera-se cargo em comissão de direção aquele cujo desempenho envolva

atribuições de um cargo público.

ERRADA. Art. 5º, §1º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

O cargo em comissão de direção é aquele que envolva atribuições da administração

superior.

I de direção: aquele cujo desempenho envolva atribuições da administração

superior.

08. Considera-se cargo em comissão de chefia aquele cujo desempenho não

envolva relação direta e imediata de subordinação.

ERRADA. Art. 5º, §1º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

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O cargo em comissão de chefia é aquele cujo desempenho envolve a relação direta

e imediata de subordinação.

II de chefia: aquele cujo desempenho envolva relação direta e imediata de

subordinação.

09. Não é considerado cargo em comissão de assessoramento aquele cujas

atribuições sejam para auxiliar.

ERRADA. Art. 5º, §1º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

É considerado cargo em comissão de assessoramento os que possuem atribuições

para auxiliar.

§1º - Para os fins desta Lei Complementar, considera-se cargo em comissão:

III de assessoramento: aquele cujas atribuições sejam para auxiliar.

10. Considera-se cargo em comissão de chefia aquele cujas atribuições sejam para

auxiliar os detentores de mandato efetivo.

ERRADA. Art. 5º, §1º, inciso III, alínea a da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

São cargos em comissão de assessoramento aquele cujas atribuições sejam para

auxiliar os detentores de mandato eletivo.

III de assessoramento: aquele cujas atribuições sejam para auxiliar:

a) os detentores de mandato eletivo.

11. Considera-se cargo em comissão de assessoramento aquele cujas atribuições

sejam para auxiliar os ocupantes de cargos vitalícios.

CERTA. Art. 5º, §1º, inciso III, alínea b da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

12. Não é considerado cargo em comissão de assessoramento aquele cujas

atribuições sejam para auxiliar os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.

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ERRADA. Art. 5º, §1º, inciso III, alínea c da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

São considerados cargos em comissão os de assessoramento tendo como

atribuições auxiliar os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.

§1º - Para os fins desta Lei Complementar, considera-se cargo em comissão:

III de assessoramento: aquele cujas atribuições sejam para auxiliar:

c) os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.

13. Pelo menos 70 (setenta) por cento dos cargos efetivos devem ser providos por

servidor público de carreira, nos casos e condições previstos em lei.

ERRADA. Art. 5º, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

São pelo menos 50 (cinquenta) por cento dos cargos em comissão devem ser

providos por servidor público de carreira, nos casos e condições previstos em lei.

§2º - Pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão devem ser providos

por servidor público de carreira, nos casos e condições previstos em lei.

14. É permitida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo

em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato

tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o

mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

ERRADA. Art. 5º, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em

comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato

tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o

mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

§3º - É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo

em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato

tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o

mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

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15. As funções de confiança, privativas de servidor comissionado, destinam-se

exclusivamente às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

ERRADA. Art. 6º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

As funções de confiança são privativas de servidor efetivo.

Art. 6º - As funções de confiança, privativas de servidor efetivo, destinam-se

exclusivamente às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

Enunciado comum para as questões 16 a 20: São requisitos básicos para investidura

em cargo público:

16. Um dos requisitos básicos para investidura em cargo público é a nacionalidade

estrangeira.

ERRADA. Art. 7º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Um dos requisitos básicos para investidura em cargo público é a nacionalidade

brasileira.

I a nacionalidade brasileira.

17. É considerado como um dos requisitos básicos para investidura em cargo

público o gozo dos direitos cíveis.

ERRADA. Art. 7º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É considerado como um dos requisitos básicos para investidura em cargo público o

gozo dos direitos políticos.

II o gozo dos direitos políticos.

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18. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo público

é a quitação exclusiva com as obrigações eleitorais.

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ERRADA. Art. 7º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Um dos requisitos básicos para investidura em cargo público é a quitação com as

obrigações militares e eleitorais.

III a quitação com as obrigações militares e eleitorais.

19. Não é exigido nível de escolaridade, como requisito básico, para exercício do

cargo público.

ERRADA. Art. 7º, inciso IV da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É exigido o nível de escolaridade para o exercício do cargo público.

Art. 7º - São requisitos básicos para investidura em cargo público:

IV o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo.

20. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo público

a idade mínima de 16 (dezesseis) anos.

ERRADA. Art. 7º, inciso V da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A idade mínima é de 18 (dezoito anos).

V a idade mínima de dezoito anos.

21. Considera-se como um dos requisitos básicos para investidura em cargo público

a aptidão física e mental.

CERTA. Art. 7º, inciso VI da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

22. A lei não pode estabelecer requisitos específicos para a investidura em

cargos públicos.

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ERRADA. Art. 7º, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A lei pode estabelecer requisitos específicos para a investidura em cargos públicos.

§1º - A lei pode estabelecer requisitos específicos para a investidura em

cargos públicos.

23. Fica proibido o provimento de cargo público por estrangeiro.

ERRADA. Art. 7º, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O provimento de cargo público por estrangeiro deve observar o disposto em Lei

federal.

§2º - O provimento de cargo público por estrangeiro deve observar o disposto em

Lei federal.

24. Os requisitos para investidura em cargo público devem ser comprovados por

ocasião da nomeação.

ERRADA. Art. 7º, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Os requisitos para investidura em cargo público devem ser comprovados por

ocasião da posse.

§3º - Os requisitos para investidura em cargo público devem ser comprovados por

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ocasião da posse.

25. Não são entendidas como forma de provimento de cargo público a nomeação e

a reversão.

ERRADA. Art. 8º, incisos I e II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

A nomeação e a reversão são entendidas como forma de provimento de cargo

público.

Art. 8º - São formas de provimento de cargo público:

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I nomeação;

II reversão.

26. O aproveitamento e a reintegração não são entendidos como forma de

provimento de cargo público.

ERRADA. Art. 8º, incisos III e IV da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

O aproveitamento e a reintegração são formas de provimento de cargo público.

Art. 8º - São formas de provimento de cargo público:

III aproveitamento;

IV reintegração.

27. Considera-se como uma das formas de provimento de cargo público a

recondução.

CERTA. Art. 8º, inciso V da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

28. É permitido editar atos de nomeação, posse ou exercício com efeito retroativo.

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ERRADA. Art. 9º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídicodos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

É vedado editar atos de nomeação, posse ou exercício com efeito retroativo.

Art. 9º - É vedado editar atos de nomeação, posse ou exercício com efeito

retroativo.

29. O ato de provimento de cargo público não compete ao Governador, no Poder

Executivo.

ERRADA. Art. 10, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O ato de provimento de cargo público compete ao Governador, no Poder Executivo.

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Art. 10 - O ato de provimento de cargo público compete ao:

I Governador, no Poder Executivo.

30. O ato de provimento de cargo público compete ao Secretário da Câmara

Legislativa.

ERRADA. Art. 10, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O ato de provimento do cargo público compete ao Presidente da Câmara

Legislativa.

II Presidente da Câmara Legislativa.

31. Ao Presidente do Tribunal de Contas não compete o ato de provimento de cargo

público.

ERRADA. Art. 10, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

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Ao Presidente do Tribunal de Contas também compete o ato de provimento decargo público.

Art. 10 - O ato de provimento de cargo público compete ao:

III Presidente do Tribunal de Contas.

Seção II

Do Concurso Público

32. As normas gerais sobre concurso público são as fixadas em Lei Federal.

ERRADA. Art. 11 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

As normas gerais sobre concurso público são as fixadas em lei específica.

Art. 11 - As normas gerais sobre concurso público são as fixadas em lei específica.

33. O concurso público é exclusivamente de provas, conforme dispuser a lei do

respectivo plano de carreira.

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ERRADA. Art. 11, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O concurso público é de provas ou de provas e títulos, conforme dispuser a lei do

respectivo plano de carreira.

§2º - O concurso público é de provas ou de provas e títulos, conforme dispuser a lei

do respectivo plano de carreira.

34. O edital de concurso público tem de reservar (15) quinze por cento das vagas

para serem preenchidas por pessoa com deficiência, incluida a parte decimal.

ERRADA. Art. 12 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

O edital de concurso público tem de reservar vinte por cento das vagas para serem

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preenchidas por pessoa com deficiência, desprezada a parte decimal.

Art. 12 - O edital de concurso público tem de reservar vinte por cento das vagas

para serem preenchidas por pessoa com deficiência, desprezada a parte decimal.

35. Os 20 (vinte) por cento de vagas destinadas a deficientes que não forem

preenchidas não será revertida para provimento dos demais candidatos.

ERRADA. Art. 12, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Os 20 (vinte) por cento de vagas destinadas a deficientes que não forem

preenchidas será revertida para provimento dos demais candidatos.

§1º - A vaga não preenchida na forma do caput reverte-se para provimento dos

demais candidatos.

36. A deficiência e a compatibilidade para as atribuições do cargo são verificadas

antes da posse, garantido recurso em caso de decisão denegatória, com suspensão

da contagem do prazo para a posse.

CERTA. Art. 12, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

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37. Está abrangida pelos benefícios, de reserva de 20 (vinte) por cento das vagas, a

pessoa com deficiência apta para trabalhar normalmente e a inapta para qualquer

trabalho.

ERRADA. Art. 12, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Não está abrangida pelos benefícios, de reserva de 20 (vinte) por cento das vagas,

a pessoa com deficiência apta para trabalhar normalmente e a inapta para qualquer

trabalho.

§3º - Não estão abrangidas pelos benefícios deste artigo a pessoa com deficiência

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apta para trabalhar normalmente e a inapta para qualquer trabalho.

38. O concurso público tem validade de até dois anos, a qual pode ser prorrogada

uma única vez, por mais 1 (um) ano, na forma do edital.

ERRADA. Art. 13 caput da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O concurso público tem validade de até dois anos, a qual pode ser prorrogada uma

única vez, por igual período.

Art. 13 - O concurso público tem validade de até dois anos, a qual pode ser

prorrogada uma única vez, por igual período, na forma do edital.

39. No período de validade do concurso público, o candidato aprovado deve ser

nomeado sem prioridade sobre novos concursados para assumir cargo em

comissão.

ERRADA. Art. 13, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

No período de validade do concurso público, o candidato aprovado deve ser

nomeado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo de carreira.

§1º - No período de validade do concurso público, o candidato aprovado deve ser

nomeado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo na carreira.

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40. O candidato aprovado em concurso público, no prazo de 15 (quinze) dias

contados da publicação, poderá solicitar seu reposicionamento para o final da lista

de classificação.

ERRADA. Art. 13, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O candidato aprovado em concurso público, no prazo de cinco dias contados da

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publicação do ato de nomeação, não em quinze dias, pode solicitar seu

reposicionamento para o final da lista de classificação.

§2º - O candidato aprovado em concurso público, no prazo de cinco dias contados

da publicação do ato de nomeação, pode solicitar seu reposicionamento para o final

da lista de classificação.

Seção III

Da Nomeação

41. Os cargos de provimento efetivo e em comissão não são feitos por nomeação.

ERRADA. Art. 14, incisos I e II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Os cargos de provimento efetivo e em comissão são feitos por nomeação.

Art. 14 - A nomeação faz-se em cargo:

I de provimento efetivo;

II em comissão.

42. A nomeação para cargo efetivo deve observar unicamente a ordem de

classificação do concurso público.

ERRADA. Art. 14, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Deve ser observando além da ordem de classificação a validade do concurso

público.

§1º - A nomeação para cargo efetivo deve observar a ordem de classificação e o

prazo de validade do concurso público.

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43. O candidato aprovado no número de vagas previstas no edital do concurso tem

direito à nomeação no cargo para o qual concorreu.

CERTA. Art. 14, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

44. O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter

exercício, interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que não deverá

acumular as atribuições de ambos os cargos.

ERRADA. Art. 15, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter exercício,

interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que deve acumular as

atribuições de ambos os cargos.

Art. 15 - O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter

exercício, interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que deve:

I acumular as atribuições de ambos os cargos.

45. O servidor ocupante de cargo em comissão pode ser nomeado para ter

exercício, interinamente, em outro cargo em comissão, hipótese em que receberá

pela remuneração deste, durante o período da interinidade.

ERRADA. Art. 15, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O servidor poderá optar pela remuneração de um dos cargos em comissão.

II optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade.

46. É permitida a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função

de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até

o terceiro grau ou por afinidade.

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ERRADA. Art. 16 caput da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É vedada a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade.

Art. 16 - É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade.

47. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função

de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até

o terceiro grau ou por afinidade somente ao Governador.

ERRADA. Art. 16, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É vedada também a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade do Vice-Governador, na

administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo.

I do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta,

autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

48. É permitida a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função

de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até

o terceiro grau ou por afinidade de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa.

ERRADA. Art. 16, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Neste caso é vedada nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade de Deputado Distrital, na

Câmara Legislativa.

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Art. 16 - É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

II de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa.

49. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função

de confiança, exclusivamente do cônjuge, por consanguinidade até o quarto grau ou

por afinidade apenas do Conselheiro, e do Procurador do Ministério Público.

ERRADA. Art. 16, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério

Público, no Tribunal de Contas.

Art. 16 - É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

III de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de

Contas.

50. As vedações de nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade, não se aplicam aos casos de

reciprocidade de nomeação ou designação.

ERRADA. Art. 16, §1º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

As vedações de nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função

de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até

o terceiro grau ou por afinidade, se aplicam aos casos de reciprocidade de

nomeação ou designação.

§ 1º As vedações deste artigo aplicam-se:

I aos casos de reciprocidade de nomeação ou designação.

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51. Às relações homoafetivas, as vedações de nomeação, para cargo em comissão

ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de

parente, por consanguinidade até o quarto grau ou por afinidade, não são

aplicáveis.

ERRADA. Art. 16, §1º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

São aplicáveis às relações homoafetivas, as vedações de nomeação, para cargo em

comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro

ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade.

Art. 16 - É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para

função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por

consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

§ 1º As vedações deste artigo aplicam-se:

II às relações homoafetivas.

52. Se inclui nas vedações para cargo em comissão ou para função de confiança,

do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau

ou por afinidade a nomeação ou a designação de servidor ocupante de cargo de

provimento efetivo, excluídos os aposentados, sem que haja a observância da

compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo com o cargo em comissão

ou a função de confiança.

ERRADA. Art. 16, §2º, inciso I, alínea a da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

Não são incluídas as vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação de servidor ocupante de

cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados.

§2º - Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a designação:

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I de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados,desde que seja observada:

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a) a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo com o cargo em

comissão ou a função de confiança.

53. Não se inclui nas vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação de servidor ocupante de

cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada a

compatibilidade e a complexidade das atribuições do cargo efetivo com o cargo em

comissão ou a função de confiança.

CERTA. Art. 16, §2º, inciso I, alínea b da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

54. São incluídas nas vedações para cargo em comissão ou para função de

confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o

terceiro grau ou por afinidade a nomeação ou a designação realizada antes do início

do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado ou designado.

ERRADA. Art. 16, §2º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Não se inclui nas vedações para a nomeação ou a designação realizada antes do

início do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado ou designado.

§2º - Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a designação:

II realizada antes do início do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado

ou designado.

55. São incluídas nas vedações para a nomeação ou a designação de pessoa já em

exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do início do vínculo familiar

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com o agente público, para cargo, função ou emprego quando o nível hierárquico for

exclusivamente mais baixo que o anteriormente ocupado.

ERRADA. Art. 16, §2º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

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Não são incluidas nas vedações para a nomeação ou a designação de pessoa já

em exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do início do vínculo

familiar com o agente público, para cargo, função ou emprego de nível hierárquico

igual ou mais baixo que o anteriormente ocupado.

2º - Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a designação:

III de pessoa já em exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do

início do vínculo familiar com o agente público, para cargo, função ou emprego de

nível hierárquico igual ou mais baixo que o anteriormente ocupado.

Seção IV

Da Posse e do Exercício

56. A posse ocorre com a assinatura do respectivo termo, do qual devem constar

exclusivamente as atribuições inerentes ao cargo ocupado.

ERRADA. Art. 17 caput da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

No respectivo termo de posse cosntará também os direitos e os deveres.

Art. 17 - A posse ocorre com a assinatura do respectivo termo, do qual devem

constar as atribuições, os direitos e os deveres inerentes ao cargo ocupado.

57. A posse deve ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação

do ato de nomeação.

ERRADA. Art. 17, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime00000000000

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O prazo para posse será de 30 (trinta) dias.

§1º - A posse deve ocorrer no prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de

nomeação.

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58. O prazo de 30 (trinta) dias pode ser prorrogado para ter início após o término

das licenças ou dos afastamentos seguintes de licença médica ou odontológica;

licença-maternidade; licença para o serviço militar.

CERTA. Art. 17, §2º, incisos I a IV da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

59. A posse não poderá ocorrer mediante procuração com poderes específicos.

ERRADA. Art. 17, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A posse pode ocorrer mediante procuração com poderes específicos.

§3º - A posse pode ocorrer mediante procuração com poderes específicos.

60. Não há posse nos casos de provimento por nomeação.

ERRADA. Art. 17, §4º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Só há posse nos casos de provimento por nomeação.

§4º - Só há posse nos casos de provimento por nomeação.

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61. Deve ser tornado com efeito o ato de nomeação mesmo que a posse não ocorrano prazo previsto de 30 (trinta) dias.

ERRADA. Art. 17, §5º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Deve ser tornado sem efeito o ato de nomeação mesmo que a posse não ocorrer no

prazo de 30 dias.

§5º - Deve ser tornado sem efeito o ato de nomeação se a posse não ocorrer no

prazo previsto neste artigo.

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62. Por ocasião da posse, é facultado ao nomeado apresentar os comprovantes de

nacionalidade brasileira, o de gozo dos direitos civis, o da quitação com as

obrigações militares e eleitorais; o de nível de escolaridade exigido para o exercício

do cargo; o da idade mínima de 16 (dezesseis) anos e de aptidão física e mental, e

das normas específicas para a investidura no cargo.

ERRADA. Art. 18, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Por ocasião da posse será exigido que se apresente os comprovantes de

nacionalidade brasileira, o de gozo dos direitos políticos, o da quitação com as

obrigações militares e eleitorais; o de nível de escolaridade exigido para o exercício

do cargo; o da idade mínima de 18 (dezoito) anos e de aptidão física e mental.

Art. 18 - Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar:

I os comprovantes de satisfação dos requisitos previstos no art. 7º e nas

normas específicas para a investidura no cargo.

63. No momento da posse, não é exigido do nomeado apresentar qualquer tipo de

declaração.

ERRADA. Art. 18, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Por ocasião da posse é exigido do nomeado apresentar declaração.

Art. 18 - Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar:

II declaração.

64. Por ocasião da posse, é facultado do nomeado apresentar declaração somente

dos bens que constituem seu patrimônio.

ERRADA. Art. 18, inciso II, alínea a da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre

o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Na posse é exigido do nomeado apresentar declaração de bens e valores que

constituem seu patrimônio.

Art. 18 - Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar:

II declaração:

a) de bens e valores que constituem seu patrimônio.

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65. Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar declaração sobre

acumulação ou não de cargo ou emprego público, bem como de proventos da

aposentadoria de regime próprio de previdência social.

CERTA. Art. 18, inciso Ii, alínea b da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

66. Será facultado ao nomeado, por ocasião da posse, apresentar declaração sobre

a existência ou não de impedimento para o exercício de cargo público.

ERRADA. Art. 18, inciso II, alínea c da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre

o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Neste caso é exigido declaração do nomeado a apresentação de declaração.

Art. 18 - Por ocasião da posse, é exigido do nomeado apresentar:

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II declaração:

c) sobre a existência ou não de impedimento para o exercício de cargo público.

67. É anulável o ato de posse realizado sem a apresentação de documentos dos

requisitos básicos e das normas específicas para investidura no cargo público.

ERRADA. Art. 18, § 1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

É nulo o ato de posse realizado sem a apresentação dos documentos necessários

para a investidura no cargo público.

§1º - É nulo o ato de posse realizado sem a apresentação dos documentos a que se

refere este artigo.

68. A aptidão física e mental é verificada em atestado médico.

ERRADA. Art. 18, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A aptidão física e mental é verificada em inspeção médica oficial.

§2º - A aptidão física e mental é verificada em inspeção médica oficial.

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69. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado, deve

ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição, e dele deve

constar campo sobre informações exclusivas dos bens exigidos na declaração anual

do imposto de renda da pessoa física.

ERRADA. Art. 18, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado deve

constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos.

§3º - A declaração prevista no inciso II, a, deve ser feita em formulário fornecido

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pelo setor de pessoal da repartição, e dele deve constar campo para informar bens,valores, dívidas e ônus reais exigidos na declaração anual do imposto de renda da

pessoa física.

70. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado, deve

ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele deve

constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, com as seguintes

especificações a descrição do bem, com sua localização, especificações gerais,

data e valor da aquisição, nome do vendedor e valor das benfeitorias, se houver.

CERTA. Art. 18, §3º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

71. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado, deve

ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele deve

constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, com as seguintes

especificações apenas as dívidas sobre os bens, sem haver as especificações

gerais, bem como valor e prazo para quitação, sendo facultado informar o nome do

credor.

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ERRADA. Art. 18, §3º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

II as dívidas e o ônus real sobre os bens, com suas especificações gerais, valor e

prazo para quitação, bem como o nome do credor.

72. A declaração de bens e valores que constituem o patrimônio do nomeado, deve

ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição e dele deve

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constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na

declaração anual do imposto de renda da pessoa física, sendo necessário

especificar a fonte de renda dos últimos dois anos, bem como o valor auferido no

período.

ERRADA. Art. 18, §3º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

O formulário deverá conter as seguintes especificações a fonte de renda dos últimos

doze meses, com a especificação do valor auferido no período.

§3º - A declaração prevista no inciso II, a, deve ser feita em formulário fornecido

pelo setor de pessoal da repartição, e dele deve constar campo para informar bens,

valores, dívidas e ônus reais exigidos na declaração anual do imposto de renda da

pessoa física, com as seguintes especificações:

III a fonte de renda dos últimos doze meses, com a especificação do valor auferido

no período.

73. Exercício não é caracterizado como o efetivo desempenho das atribuições do

cargo público.

ERRADA. Art. 19 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público.

Art. 19 - Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público.

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Enunciado comum para as questões 74 a 76: O servidor não pode entrar em

exercício:

74. O servidor não pode entrar em exercício se ocupar cargo acumulável, sem

comprovar a exoneração ou a vacância.

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ERRADA. Art. 19, §1º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

O servidor não poderá entrar em exercício se ocupar cargo inacumuláveis.

I se ocupar cargo inacumulável, sem comprovar a exoneração ou a vacância de

que trata o art. 54

75. O servidor não pode entrar em exercício se ocupar cargo acumulável, sem

comprovar a compatibilidade de horários.

CERTA. Art. 19, §1º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

76. O servidor não pode entrar em exercício se receber proventos de aposentadoria

acumuláveis com a remuneração ou subsídio do cargo efetivo, sem comprovar a

opção por uma das formas de pagamento.

ERRADA. Art. 19, §1º inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Neste caso o servidor não entrará em exercício caso receba proventos de

aposentadoria inacumuláveis com a remuneração ou subsídio do cargo efetivo, sem

comprovar a opção por uma das formas de pagamento.

III se receber proventos de aposentadoria inacumuláveis com a remuneração ou

subsídio do cargo efetivo, sem comprovar a opção por uma das formas de

pagamento.

77. É de 15 (quinze) dias úteis o prazo para o servidor entrar em exercício,

contado da posse.

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ERRADA. Art. 19, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

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jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e dasfundações públicas distritais.

É de cinco dias úteis o prazo para o servidor entrar em exercício, contado

da posse.

§2º - É de cinco dias úteis o prazo para o servidor entrar em exercício,

contado da posse.

78. Compete ao Secretário Administrativo onde for lotado o servidor dar-lhe

exercício.

ERRADA. Art. 19, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Compete ao titular da unidade administrativa onde for lotado o servidor dar-lhe

exercício.

§3º - Compete ao titular da unidade administrativa onde for lotado o servidor dar-lhe

exercício.

79. Com a posse, inicia-se a contagem do tempo efetivo de serviço.

ERRADA. Art. 19, §4º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Com o exercício, inicia-se a contagem do tempo efetivo de serviço.

§4º - Com o exercício, inicia-se a contagem do tempo efetivo de serviço.

80. O servidor que não entrar em exercício no prazo de 10 (dez) dias deve ser

suspenso.

ERRADA. Art. 19, §5º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O servidor que não entrar em exercício no prazo do § 2º deve ser exonerado.

§5º - O servidor que não entrar em exercício no prazo do § 2º deve ser exonerado.

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81. Ao entrar em exercício, o servidor tem de apresentar ao órgão competente os

documentos necessários aos assentamentos individuais.

CERTA. Art. 20 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

82. Apenas a suspensão e a interrupção do exercício são registrados nos

assentamentos individuais do servidor.

ERRADA. Art. 20, parágrafo único da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

O início e o reinício do exercício também são registrados nos assentamentos

individuais do servidor.

Parágrafo único - O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício são

registrados nos assentamentos individuais do servidor.

83. O exercício de função de confiança inicia-se com a publicação do ato de

designação, mesmo estando o servidor em licença ou afastado por qualquer motivo

legal, o exercício de sua função se inicia no primeiro dia útil após a publicação, que

não pode exceder a quarenta dias desta.

ERRADA. Art. 21 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

Neste caso o servidor em licença ou afastado por qualquer motivo legal, constitui

uma exceção para a contagem do exercício de função de confiança, que somente

irá se iniciar no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não excederá a

trinta dias da publicação.

Art. 21 - O exercício de função de confiança inicia-se com a publicação do ato de

designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer

motivo legal, hipótese em que o exercício se inicia no primeiro dia útil após o

término do impedimento, que não pode exceder a trinta dias da publicação.

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Seção VDo Estágio Probatório

84. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo

fica sujeito ao estágio probatório pelo prazo de 2 (dois) anos.

ERRADA. Art. 22 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

O prazo do estágio probatório é de três anos

Art. 22 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento

efetivo fica sujeito ao estágio probatório pelo prazo de três anos.

85. Na hipótese de acumulação lícita de cargos, o estágio probatório é cumprido em

relação a cada cargo em cujo exercício esteja o servidor, sendo permitido o

aproveitamento de prazo ou pontuação.

ERRADA. Art. 23 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

Na hipótese de acumulação lícita de cargos é vedado o aproveitamento de prazo ou

pontuação.

Art. 23 - Na hipótese de acumulação lícita de cargos, o estágio probatório é

cumprido em relação a cada cargo em cujo exercício esteja o servidor, vedado o

aproveitamento de prazo ou pontuação.

86. O servidor pode desistir do estágio probatório e ser reconduzido ao cargo de

provimento efetivo anteriormente ocupado no qual já possuía estabilidade.

CERTA. Art. 24 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

87. Mesmo o servidor que responda a processo disciplinar pode desistir do estágio

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probatório.

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ERRADA. Art. 24, parágrafo único da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Não pode desistir do estágio probatório o servidor que responde a processo

disciplinar.

Parágrafo único - Não pode desistir do estágio probatório o servidor que responde a

processo disciplinar.

88. É permitido à administração pública conceder licença não remunerada ou

autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio probatório.

ERRADA. Art. 25 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

É vedado à administração pública conceder licença não remunerada ou autorizar

afastamento sem remuneração ao servidor em estágio probatório.

Art. 25 - É vedado à administração pública conceder licença não remunerada ou

autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio probatório.

89. Mesmo para os casos de afastamento para o serviço militar ou para o exercício

de mandato eletivo é vedado à administração pública conceder licença não

remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio

probatório.

ERRADA. Art. 25, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Trata-se de exceção a permissão da administração pública de conceder licença não

remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em estágio

probatório para os casos de afastamento para o serviço militar ou para o exercício

de mandato eletivo.

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§1º - Excetua-se do disposto neste artigo o afastamento para o serviço militar ou

para o exercício de mandato eletivo.

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90. Não se aplica a vedação à administração pública de conceder licença não

remunerada ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em gozo de

licença-prêmio por assiduidade.

ERRADA. Art. 25, §2º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Aplica-se a vedação à administração pública de conceder licença não remunerada

ou autorizar afastamento sem remuneração ao servidor em gozo de licença-prêmio

por assiduidade.

§2º - A vedação de que trata este artigo aplica-se ao gozo de licença-prêmio por

assiduidade.

91. O servidor em estágio probatório pode exercer qualquer cargo em comissão ou

função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação.

CERTA. Art. 26, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

92. O servidor em estágio probatório pode ser cedido a outro órgão ou entidade

para ocupar cargo de natureza especial ou de nível hierárquico superior.

ERRADA. Art. 26, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O servidor em estágio probatório pode ser cedido a outro órgão ou entidade para

ocupar cargo equivalente ao mesmo nível hierárquico.

II ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou00000000000

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de equivalente nível hierárquico.

93. Não fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando

ocorrer à concessão de servidor a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de

natureza especial ou de equivalente nível hierárquico ou quando o servidor se

afastar do cargo ocupado para participar de curso de formação previsto como etapa

de concurso público.

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ERRADA. Art. 27, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando ocorrer à

concessão de servidor a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza

especial ou de equivalente nível hierárquico ou quando o servidor se afastar do

cargo ocupado para participar de curso formação previsto como etapa de concurso

público.

Art. 27 - Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando

ocorrer:

I o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162.

94. Mesmo para os casos em que ocorrer licença não remunerada por motivo de

doença em pessoa da família do servidor não fica suspensa a contagem do

tempo de estágio probatório.

ERRADA. Art. 27, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Fica suspensa a contagem do estágio probatório para os casos de licença

remunerada por motivo de doença em pessoa da família do servidor.

Art. 27 - Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando

ocorrer:

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II - licença remunerada por motivo de doença em pessoa da família do servidor.

95. Durante o estágio probatório, não são avaliadas a aptidão ou a capacidade, mas

a eficiência do servidor para o desempenho do cargo, com a observância dos

fatores de assiduidade, pontualidade, disciplina, bem como a sua capacidade de

iniciativa exclusivamente.

ERRADA. Art. 28, incisos I a IV da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

No estágio probatório são avaliadas a aptidão, a capacidade, bem como a eficiência

do servidor sendo observados também a produtividade e a responsabilidade.

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Art. 28 - Durante o estágio probatório, são avaliadas a aptidão, a capacidade e a

eficiência do servidor para o desempenho do cargo, com a observância dos fatores:

V produtividade;

VI responsabilidade.

96. Durante o estágio probatório, são avaliadas a aptidão, a capacidade e a

eficiência do servidor para o desempenho do cargo, sem necessariamente observar

os fatores da produtividade e da responsabilidade.

ERRADA. Art. 28, incisos V e VI da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

São observadas também como fatores a produtividade e a responsabilidade.

Art. 28 - Durante o estágio probatório, são avaliadas a aptidão, a capacidade e a

eficiência do servidor para o desempenho do cargo, com a observância dos fatores:

V produtividade;

VI responsabilidade.

97. O Poder Executivo e os órgãos do Poder Legislativo devem regulamentar, em

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seus respectivos âmbitos de atuação, os procedimentos de avaliação do estágio

probatório, observado, no mínimo, até o trigésimo mês do estágio probatório, a

avaliação é feita semestralmente, com pontuação por notas numéricas de zero a

dez.

CERTA. Art. 28, §1º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

98. As avaliações semestrais, são feitas pela chefia imediata do servidor, em ficha

previamente preparada e da qual conste, exclusivamente as rotinas a serem

desempenhadas pelo servidor, no semestre de avaliação.

ERRADA. Art. 28, §1º, inciso II, alínea a da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

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As avaliações semestrais, serão feitas em ficha previamente preparada e da qual

conste, as principais atribuições, tarefas e rotinas a serem desempenhadas pelo

servidor.

II as avaliações de que trata o inciso I são feitas pela chefia imediata do servidor,

em ficha previamente preparada e da qual conste, pelo menos, o seguinte:

a) as principais atribuições, tarefas e rotinas a serem desempenhadas pelo

servidor, no semestre de avaliação.

99. As avaliações trimestrais são feitas pela chefia imediata do servidor, em ficha

previamente preparada e da qual conste a aptidão, a capacidade e a eficiência do

servidor para o desempenho do cargo, com a observância dos fatores de

assiduidade, pontualidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade,

responsabilidade.

ERRADA. Art. 28, §1º, inciso II, alínea b da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

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autarquias e das fundações públicas distritais.

As avaliações a que o servidor estará submetido, no período de estágio probatório

são semestrais.

II as avaliações de que trata o inciso I são feitas pela chefia imediata do servidor,

em ficha previamente preparada e da qual conste, pelo menos, o seguinte:

b) os elementos e os fatores previstos neste artigo.

100. As avaliações semestrais são feitas pela chefia imediata do servidor, em ficha

previamente preparada e da qual não constará o ciente do servidor avaliado.

ERRADA. Art. 28, §1º, inciso II, alínea c da Lei Complementar nº 840, que dispõe

sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das

autarquias e das fundações públicas distritais.

Constará o ciente do servidor avaliado.

II as avaliações de que trata o inciso I são feitas pela chefia imediata do servidor,

em ficha previamente preparada e da qual conste, pelo menos, o seguinte:

c) o ciente do servidor avaliado.

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101. Em todas as avaliações, não é assegurado ao avaliado o amplo acesso aos

critérios de avaliação.

ERRADA. Art. 28, §2º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado o amplo acesso aos critérios de

avaliação.

§2º - Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado:

I o amplo acesso aos critérios de avaliação.

102. Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado o conhecimento dos

motivos das notas que lhe foram atribuídas.

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CERTA. Art. 28, §2º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

103. Não é assegurado ao avaliado, em todas as avaliações, o contraditório e a

ampla defesa.

ERRADA. Art. 28, §2º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Fica assegurado, em todas as avaliações, o contraditório e a ampla defesa.

§2º - Em todas as avaliações, é assegurado ao avaliado:

III o contraditório e a ampla defesa, nos termos desta Lei Complementar.

104. As avaliações devem ser monitoradas pela chefia imediata do servidor.

ERRADA. Art. 28, §3º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

As avaliações devem ser monitoradas pela comissão.

§3º - As avaliações devem ser monitoradas pela comissão de que trata o art. 29.

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105. A avaliação especial, prevista na Constituição Federal como condição para

aquisição da estabilidade, deve ser feita por comissão, seis meses antes de

terminar o estágio probatório.

ERRADA. Art. 29 caput da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O prazo são de quatro meses antes de terminar o estágio probatório.

Art. 29 - A avaliação especial, prevista na Constituição Federal como condição para

aquisição da estabilidade, deve ser feita por comissão, quatro meses antes de

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terminar o estágio probatório.

106. A comissão é composta por cinco servidores estáveis, sendo estes

pertencentes exclusivamente ao mesmo cargo do avaliado.

ERRADA. Art. 29, §1º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

A comissão é composta por três servidores estáveis do mesmo cargo ou de cargo

de escolaridade superior da mesma carreira do avaliado.

§1º - A comissão de que trata este artigo é composta por três servidores estáveis do

mesmo cargo ou de cargo de escolaridade superior da mesma carreira do avaliado.

107. Não sendo possível a comissão ser composta por três servidores estáveis, a

composição da comissão deve ser definida, pelo Presidente da Câmara Legislativa.

CERTA. Art. 29, §2º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

108. Mesmo sendo possível a composição da comissão por três servidores estáveis,

nesta estará presente o Presidente do Tribunal de Contas.

ERRADA. Art. 29, §2º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

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No caso de não ser possível a composição da comissão por três servidores

estáveis, a comissão será definida pelo Presidente do Tribunal de Contas.

§ 2º Não sendo possível a aplicação do disposto no § 1º, a composição da comissão

deve ser definida, conforme o caso:

II pelo Presidente do Tribunal de Contas.

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109. Não sendo possível a comissão ser composta por três servidores estáveis, a

composição da comissão deve ser definida pelo Vice-Secretário de Estado a que o

avaliado esteja subordinado, excluídos os servidores de autarquia, fundação e

demais órgãos vinculados.

ERRADA. Art. 29, § 2, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Não sendo possível a comissão ser composta por três servidores estáveis, a

composição da comissão deve ser definida pelo Secretário de Estado a que o

avaliado esteja subordinado, incluídos os servidores de autarquia, fundação e

demais órgãos vinculados.

III pelo Secretário de Estado a que o avaliado esteja subordinado, incluídos os

servidores de autarquia, fundação e demais órgãos vinculados.

110. Para proceder à avaliação especial, o chefe imediato do servidor deve adotar,

como subsídios para sua decisão, as avaliações de aptidão, da capacidade e da

eficiência do servidor para o desempenho do cargo, excluídos eventuais pedidos de

reconsideração, recursos e decisões sobre eles proferidas.

ERRADA. Art. 29, §3º, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Para proceder à avaliação especial, a comissão deve adotar, como subsídios para

sua decisão, as avaliações, incluídos eventuais pedidos de reconsideração,

recursos e decisões sobre eles proferidas.

§ 3º Para proceder à avaliação especial, a comissão deve observar os seguintes

procedimentos:

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I adotar, como subsídios para sua decisão, as avaliações feitas na forma do art.

28, incluídos eventuais pedidos de reconsideração, recursos e decisões sobre eles

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proferidas.

111. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve ouvir, juntamente, o

avaliador e o avaliado.

ERRADA. Art. 29, §3º, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Para proceder à avaliação especial, a comissão deve ouvir, separadamente, o

avaliador e, em seguida, o avaliado.

II ouvir, separadamente, o avaliador e, em seguida, o avaliado.

112. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve realizar, a pedido ou de

ofício, as diligências que eventualmente emergirem das oitivas.

CERTA. Art. 29, §3º, inciso III da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

113. Para proceder à avaliação especial, a comissão deve, tão somente reprovar o

servidor no estágio probatório, por decisão do seu superior imediato.

ERRADA. Art. 29, §3º, inciso IV da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o

regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e

das fundações públicas distritais.

Para proceder à avaliação especial, a comissão deve aprovar ou reprovar o servidor

no estágio probatório, por decisão fundamentada.

IV aprovar ou reprovar o servidor no estágio probatório, por decisão

fundamentada.

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114. Contra a reprovação no estágio probatório não cabe pedido de reconsideração

ou recurso.

ERRADA. Art. 29, §4º da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

Contra a reprovação no estágio probatório cabe pedido de reconsideração ou

recurso.

§4º - Contra a reprovação no estágio probatório cabe pedido de reconsideração ou

recurso, a serem processados na forma desta Lei Complementar.

115. O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas, com

exceção do Secretário de Estado são competentes para julgar, em única e última

instância, qualquer recurso interposto.

ERRADA. Art. 30, inciso I da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas, bem como

o Secretário de Estado são competentes para julgar, em única e última instância,

qualquer recurso interposto.

Art. 30 - As autoridades de que trata o art. 29, § 2º, são competentes para:

I julgar, em única e última instância, qualquer recurso interposto na forma do

art. 29.

116. O Presidente da Câmara Legislativa, o Presidente do Tribunal de Contas, e o

Secretário de Estado são competentes para homologar o resultado da avaliação

especial feita pela comissão e, como conseqüência, efetivar o servidor no cargo,

quando ele for aprovado no estágio probatório.

CERTA. Art. 30, inciso II da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime

jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das

fundações públicas distritais.

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117. O servidor reprovado no estágio probatório deve ser suspenso do cargo de

origem.

ERRADA. Art. 31 da Lei Complementar nº 840, que dispõe sobre o regime jurídico

dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações

públicas distritais.

O servidor reprovado no estágio probatório deve ser, conforme o caso, exonerado

ou reconduzido ao cargo de origem.

Art. 31 - O servidor reprovado no estágio probatório deve ser, conforme o caso,

exonerado ou reconduzido ao cargo de origem.

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nostermos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos

autorais e dá outras providências.

Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os

professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe

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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por hoje foi somente isso, pessoal. Passamos uma boa visão do RI da Alepe

para vocês. Uma boa parte do RI foi vista em nossa aula inaugural.

A técnica de estudos agora consiste em ler o RI e fazer e refazer as questões

para fixarmos tudo!

Voltaremos logo com mais conteúdo para prosseguirmos nossa caminhada

de sucesso que nos fará tomar posse como servidores da Alepe.

Esperamos que vocês tenham compreendido a metodologia de trabalho e

acreditado no projeto. Venceremos todo o conteúdo proposto para o belo concurso

que se aproxima. Nossa meta é gabaritarmos as questões do RI da Alepe!

Grande abraço e força nos estudos!

Rumo à

FÉ NA MISSÃO!!!

Davi Sales e Adriana Braga.

www.facebook.com/davi.sales.1023

[email protected]

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